by Kleber Silva – Diocese de Taubaté1
Como está organizado o Documento
Objetivo GeralApresentaçãoIntrodução5 capítulosConclusãoCompromisso de
unidade na missão
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Capítulo 1
Partir de Jesus Cristo
3
Capítulo 2Marcas do nosso tempo
4
Capítulo 3Urgências na
Ação Evangelizadora
5
Capítulo 4
Perspectivas de Ação
6
Capítulo 5Indicações de Operacionalização
7
8
EVANGELIZAR,a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula,
missionária e profética alimentada pela Palavra de Deus e pela
Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que
todos tenham vida (cf. Jo 10,10), rumo ao Reino definitivo
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Compreendendo o Objetivo GeralEvangelizarJesus CristoModos de ser Igreja
2 Referenciais
Opção
Responsabilidade Escatológica
Natureza da IgrejaCentralidade da MissãoDiscípula, Missionária
e ProféticaPalavra e Eucaristia
Pelos Pobres
Conduzir para o Reino Definitivo
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O trabalho se desenvolve
Voltados para o Senhor (cap 1)11
Com os pés no chão (Cap 2)
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Identificando as Urgências (Cap 3)
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Propondo um caminho para o enfrentamento (cap 4)
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Com ações concretas (cap 5)
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Desejo eclesialReconhecer a necessidade de se colocar
num estado permanente de evangelização (Missão)
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5 urgências da evangelização
Igreja em estado permanente de missão
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5 urgências da evangelização
Igreja:
casa da
iniciação à
vida cristã18
5 urgências da evangelização
Igreja: lugar
de animação
bíblica da
vida e da
pastoral
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5 urgências da evangelização
Igreja:
comunidade
de
comunidade
s20
5 urgências da evangelização
Igreja a
serviço da
vida plena
para todos21
ComparativoIgreja em estado
permanente de MissãoIgreja: casa da iniciação
cristã
Igreja: lugar da animação bíblica da vida e da pastoral
Igreja: comunidade de comunidades
Igreja a serviço da vida plena para todos
MISSÃO
SACRAMENTOS
PALAVRA
COMUNIDADE
SÓCIO-TRANSFORMADORA
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PARÓQUIA
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MISSÃO
SACRAMENTOS
PALAVRA
COMUNIDADE
SÓCIO-TRANSFORMADORA
Âmbitos:
Pessoa
Comunidade
Sociedade
Ministérios:
Palavra
Liturgia
Caridade
Dimensões:
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Partir de Jesus Cristo
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PARTIR DE JESUS CRISTOToda ação eclesial brota de Jesus Cristo e se volta para Ele e para o Reino do Pai (n.4)
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Colocar-se diante de Jesus Cristo
4 atitudes
Para responder ao questionamento: QUEM É JESUS?QUEM É JESUS?27
Dado importanteNão se trata
de construir uma Paróquia, Comunidade, Movimentos e Pastorais com um belo calendário de atividades
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Ação Pastoral
1Fazer da Paróquia, das
Pastorais e Movimentos
lugares de Oração
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Criar momentos nos quais as pessoas possam experimentar um
amadurecimento na fé e se perguntar:QUAL O SIGNIFICADO DE JESUS
CRISTO PARA NOSSA VIDA?
2Querer ser discípulo é ter
claro quem nós seguimos
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Processo de Autoavaliação
O conhecimento do Mestre passa pela arte de dialogar com o
mesmo.
Atitudes do Discípulo Missionário
ALTERIDADE GRATUIDADE
Se refere ao outro, ao próximo, àquele que, em Jesus Cristo, é meu irmão ou minha irmã
É o reconhecimento de que o outro é diferente de mim e esta diferença nos distingue, mas não nos afasta
Significa amar, em Jesus Cristo, o irmão e a irmã, respondendo através de atitudes fraternas e solidárias, a grande questão proposta por Jesus: “quem é meu próximo”, querendo e fazendo o bem ao outro sem esperar nada em troca. Significa cortar a raiz mais profunda da violência, da exclusão, da exploração e da discórdia
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3Reconhecer a
diferença como espaço de aproximação
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Responder ao questionamento:
Quem é meu próximo?
4Partir de Jesus Cristo é ter uma vida eclesial
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Vida de comunidade onde se conhece o
Cristo Pessoa, Palavra e Sacramento.
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Marcas do nosso tempo 35
Marcas do nosso tempoO discípulo missionário sabe: para anunciar o
Evangelho ele deve conhecer a realidade à sua volta e nela mergulhar com o olhar da fé, em atitude de discernimento.
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Fator importanteQual a realidade que cerca a nossa Paróquia?
37
2 atitudes das “mudanças de época”
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O discípulo missionário deve olhar com preocupaçãoo surgimento de certas práticas e vivências religiosas focadas
Emocionalismo
Sentimentalismo
Individualismo
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Cuidado
EuMeu
40
Nós
Urgências na Ação Evangelizadora
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Neste capítulo o foco está nos
FUNDAMENTOS: BÍBLICO – TEOLÓGICO – PASTORAL – DOUTRINAL - SOCIAL 42
ConvocaçãoSair de uma
pastoral de mera conservação ou
manutenção para assumir uma
pastoral decididamente
missionária
CONVERSÃO PASTORAL
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Igreja em estado permanente de missão
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Fundamento Bíblico“Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo!” (Mc 16,15)
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1Refletir sobre o processo de
conversão pastoral
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Conversão PastoralUma verdadeira conversão pastoral deve
estimular-nos e inspirar-nos atitudes e iniciativas de autoavaliaçãoautoavaliação e coragem de mudar estruturas mudar estruturas pastorais em todos os níveis, serviços, pastorais em todos os níveis, serviços, organismos, movimentos e associações.organismos, movimentos e associações.Temos necessidade urgente de viver na Igreja a paixão que norteia a vida de Jesus Cristo: o Reino de Deus, fonte de graça, justiça, paz e amor. Por esse Reino, o Senhor deu a vida” .
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2Apelo Missionário: sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e dos povos para lhes comunicar e compartilhar o dom do encontro com Cristo” (Dap 548)
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3Vocação Missionária:
Valorizar em cada membro da comunidade sua vocação batismal
Urgência de pensar estruturas pastorais que favoreçam a realização da atual consciência missionária
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IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
50
Fundamento Bíblico“Paulo e Silas anunciaram a Palavra do Senhor ao carcereiro e a todos os da sua casa. E, imediatamente, foi batizado, junto com todos os seus familiares” (At 16,32s)
51
1Ajudar as pessoas a crescerem na Fé e no encontro com a pessoa de Jesus Cristo
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2Superar o modo “escolar” de educar na fé
53
3Trabalhar a espiritualidade dos “educadores da fé”
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4Ser uma Igreja Acolhedora
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IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
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Fundamento Bíblico“Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para argumentar, para corrigir, para educar conforme a justiça” (2Tm 3,16)
57
1Entender o valor da Palavra de Deus na vida pessoal, comunitária e social
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2Levar a Palavra de Deus a todos para que possam experimentar a força do evangelho
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3A Palavra como algo próximo de nós = é prática, não simplesmente teoria.
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4Palavra que passa a fazer parte de cada atividade pastoral
61
5Desenvolver o método da Leitura Orante da Palavra de Deus
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IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
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1A comunidade como lugar onde o discípulo missionário vive sua fé
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2Lugar onde se acolhe, forma, transforma, envia, restaura, adverte, celebra e sustenta
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3Atenção aos novos modos de “comunidade”: ambientais, territoriais, afetivas, virtuais
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4Ampliar a concepção de Igreja: para muitos a relação com a Igreja se restringe aos serviços paroquiais
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5Comunidade alimentada pela Palavra, Fraternidade, Oração e pela Eucaristia
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6Abertura a novos carismas e ministérios, aos novos membros
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7Fortalecimento dos Conselhos Paroquiais e Comunitários de Pastoral e Administração
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8A setorização como um mecanismo eficaz de ser uma Igreja mais próxima
71
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA
TODOS
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Fundamento Bíblico“Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10).
73
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS“Eu vim para que todos tenham vida e a tenham
em abundância” (Jo 10,10).
A vida é dom de Deus
A missão dos discípulos é o serviço à vida plena
As condições de vida de muitos abandonados,
excluídos e ignorados em sua miséria e dor,
contradizem o projeto do Pai e desafiam os
discípulos missionários a maior compromisso a
favor da cultura da vida
A omissão será cobrada por Deus e pela história
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1A consciência da vida como um dom de Deus.
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2 A missão do discípulo é o serviço a vida plena
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3Envolver-se na preservação da vida
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4Opção preferencial pelos Pobres
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5Trabalhar a promoção humana integral, superando o mero assistencialismo
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Urgências para a
Evangelização: Pistas de Ação
80
Igreja em estado permanente de missão
AÇÕES81
1 A própria comunidade cristã precisa ser ela mesma anúncio.
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Isso consiste“da proclamação ou do anúncio explícito, oferecendo às pessoas, grupos e a todo o gênero humano a pregação do Evangelho, nas variadas modalidades que o ministério da Palavra pode assumir.”
83
Quais os grupos que merecem atenção nesta
Paróquia?84
2 Missões populares
85
“As visitas sistemáticas nos locais de trabalho, nas moradias de estudantes, nas favelas e nos cortiços, nos alojamentos de trabalhadores, nas instituições de saúde, nos assentamentos, nas prisões, nos albergues e junto aos moradores de rua, entre outros, são testemunho de uma Igreja samaritana. A pastoral da visitação pode dar maior organicidade e eficácia a este serviço.”
86
Quais são os lugares que sua paróquia pode visitar?
87
3Cuidado com as comunidades fechadas em torno de si mesmas
88
“a existência de comunidades cristãs fechadas em torno de si mesmas, sem relacionamento com a sociedade em geral, com as culturas, com os demais irmãos que também creem em Jesus Cristo e com as outras religiões.”
89
4Atenção aos jovens
90
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
91
1 Organização séria da Catequese Paroquial
92
2É necessário desenvolver, em nossas comunidades um processo de iniciação à vida cristã
93
“que conduza ao “encontro pessoal com Jesus Cristo”, no cultivo da amizade com Ele pela oração, no apreço pela celebração litúrgica, na experiência comunitária e no compromisso apostólico, mediante um permanente serviço aos demais.”
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3Valorização da Piedade popular
95
4Valorização do atendimento paroquial
96
5Papel da Acolhida eclesial
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“As pessoas não buscam em primeiro lugar as doutrinas, mas o encontro pessoal, o relacionamento solidário e fraterno, a acolhida, vivência implícita do próprio Evangelho.”
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IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
99
1 Continuar acreditando nos encontros de formação
100
2A necessidade de possuir a Bíblia.
101
3Organizar e dar continuidade a Escola da Palavra
102
4Valorização dos Círculos Bíblicos
103
“Dentre as diferentes formas de animação bíblica da pastoral, sobressaem, em particular, aquelas que reúnem Grupos de famílias, círculos bíblicos e pequenas comunidades em torno à meditação e vivência da Palavra”
104
5O exercício da Leitura Orante
105
6formação continuada dos ministros e ministras da Palavra.
106
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
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1 Diálogo entre as próprias comunidades
108
2Educar para viver a unidade na diversidade
109
3Paróquia como comunidade de comunidades vivas e dinâmicas de discípulos missionários de Jesus Cristo
110
4Setorização em unidades territoriais menores
111
5Diversidade Ministerial
112
6a formação e o funcionamento de comissões, assembleias pastorais e conselhos, tanto em âmbito pastoral como em âmbito econômico-administrativo.
113
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA
TODOS
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1 Organização das Pastorais sociais nas Paróquias
115
2Promover iniciativas que defendam a vida
116
3Atenção especial às famílias
117
4Respeito as diferenças
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5a preservação da natureza e o cuidado com a ecologia humana
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6participação social e política dos cristãos leigos e leigas nos diversos níveis e instituições, promovendo-se formação permanente e ações concretas.
120
7Lutar por políticas públicas
121
8Formação de pensadores e pessoas que estejam em níveis de decisão
122
9Atenção aos novos espaços de evangelização: escolas, universidades
123
10Atenção aos novos espaços de evangelização: escolas, universidades
124
11Organizar a Pastoral da Comunicação nas Paróquias
125
12Acesso a Doutrina Social da Igreja
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Indicações de Operacionalizaç
ão
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PlanejamentoMetodologia: análise da realidade e a
reflexão sobre esta realidade à luz do Evangelho
Planejar é pensar a ação antes, durante e depois
Se não houver o antes, dificilmente teremos o depois
Para alcançarmos tudo o que falamos, é preciso organizar o trabalho.
128
Onde estamos?
Âmbito Social Âmbito Religioso
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Onde precisamos
estar?
Serviço da PalavraServiço da LiturgiaServiço da Caridade
Âmbito da PessoaÂmbito da ComunidadeÂmbito da Sociedade
130
Nossas urgênciaspastorais
Ter claro as 5 urgências
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O que queremosAlcançar?
A partir do Objetivo Geral, elaborar osObjetivos específicos
132
Como vamos agir?
Organização Pastoral: Comissões
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O que vamos Fazer?
É o momento da programaçãoProjetos• O que / Como / quem / com quê / data / lugar
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Renovaçãodas
EstruturasPensar nos organismos de articulaçãoMecanismos de CoordenaçãoPrimeiros responsáveis
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Próximos PassosCada paróquia continuar o aprofundamento
das DGAE em sua realidade
Organizar uma Assembleia paroquial que possibilite o conhecimento da realidade
Adequar as DGAE a sua realidade paroquial
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Que o Espírito Santo continue aquecendo os vossos corações
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AÇÕES FALAM MAIS DO QUE PALAVRAS139
140
141
142
Obrigado pela atenção
Pe. Kleber R. SilvaSECRETÁRIO DIOCESANO DE PASTORAL
@kleberrod@diocesetaubate
Kleber Silva
http://www.kleberrod.blogspot.com/
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