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DIÁRIO DO PROFESSOR (31 DE MAIO E 4 DE JUNHO)
Nesta nossa última semana de estágio, para que ambos
ficássemos com o mesmo número de orientação de aulas,
decidimos que cada um orientaria um dia. Assim sendo eu
fiquei com a segunda-feira e o João com a sexta-feira. Achámos
que seria melhor eu ficar com a segunda-feira para dar
continuidade ao tema iniciado na semana anterior.
Assim sendo, comecei a aula com o Conselho de Planificação .
Após termos planificado o trabalho semanal, agendado as
participações para o Ler, Mostrar e Contar , definimos as tarefas para
a semana. Quando ia distribuir o Plano Individual de Trabalho
apercebi-me de que não tinha marcado as parcerias para aquele
dia, aproveitando logo o momento para o fazer.
Antes de distribuir os PIT’s relembrei-lhes a importância
de manterem sempre um bom ritmo de trabalho, não deixando
que isso acontecesse apenas no último dia da semana.
Expliquei-lhes que tinha sido retirado o ficheiro do cuisenaire
e que tinha sido acrescentado o do Euro. Os alunos mostraram-se
surpresos, pois não sabiam que iríamos fazer aquele ficheiro.
Ainda antes de entregar os PIT’s dei directamente algumas
orientações, disse a alguns alunos que nesta semana deveriam
começar pelo Estudo do Meio, a outros disse que deveriam
começar pelo que tinham mais dificuldade e que não deveriam
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seguir a ordem do PIT . Durante o seu preenchimento fui
circulando pela sala ajudando e orientando os alunos no seu
planeamento semanal de trabalho. À medida que estes iam
terminando o preenchimento do Plano Individual de Trabalho ia-os
encaminhando para a Escrita Livre .
Antes de sairmos para o intervalo o R. apresentou à turma
a sua história da Mala Era Uma Vez …. Apesar de “A cobra Saltitona”
não ter a extensão das últimas histórias apresentadas, não lhes
ficava atrás. Esta estava muito bem escrita, tendo início,
desenvolvimento e um fim com moral. Nos comentários ao
trabalho do R. com o seu irmão, a professora Sofia referiu que
tinha valido a pena esperar por aquela história, pois o aluno
tinha feito um bom trabalho. No meu comentário referi que
também tinha gostado da história, principalmente da sua moral,
pois esta falava da importância dos amigos e de como estes tinha
ajudado a cobra a regressar ao seu planeta.
Como nesta semana não houve Expressão Musical,
aproveitámos para repor algum tempo nos trabalhos de projecto .
Poderia ter aproveitado para alterar o Plano e pôr a Matemática
Colectiva após o intervalo, mas não o fiz porque precisava de
acabar a ficha de trabalho com a B. M., o R. e o F., pois só assim
estes poderiam acompanhar a aula de Matemática Colectiva .
No meu trabalho com os alunos, estive a ajudá-los a
encontrarem os eixos de simetria do pentágono e do hexágono.
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Para tal dei-lhes contra exemplos, perguntando-lhes se assim
poderia ser. Estes disseram-me que não, pois assim não
conseguiam ver a mesma figura. Então sugerir-lhes que estes
mantivessem o espelho no centro e que o fossem rodando
lentamente até encontrar novamente a figura. Depois de estes
terem registado a tabela, estivemos a analisá-la. Estes
rapidamente chegaram à conclusão de que as figuras regulares
tinham um igual número de eixos e de lados. Para finalizar o
trabalho orientei-os a escreverem a conclusão a que tinham
chegado.
Como a A. R. estava a fazer Tempo de Estudo Autónomo ,
aproveitei para trabalhar com ela, visto termos marcado uma
parceria para esse dia. Agora vejo que não o deveria ter feito,
pois estavam outros alunos a trabalharem no seu projecto e eu
deveria tê-los ajudado, tendo apenas ajudado o grupo com o
projecto sobre a Escola.
Estive a ver com a aluna dois ficheiros de leitura que esta
não tinha compreendido as questões. Depois de termos
identificado os erros, ajudei-a a fazer uma nova ficha desse
ficheiro. Enquanto isso ia dividindo as atenções com o grupo
com o projecto sobre a Escola.
Em seguida ajudei a L. S. a fazer listas de palavras que
tinham sido sugeridas na avaliação do PIT anterior, uma com o
som “nh”, outra com o som “lh” e uma terceira com o “s com o
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som de z”. Para tal ia dando pistas à aluna de modo a que esta
chegasse às palavras, pois apesar de existirem listas afixadas com
os tais sons, a aluna não queria copiá-las, mas sim descobri-las.
Após a conclusão das listas de palavras, perguntei-lhe se tinha
tido dificuldades em desenhar o momento do “jogo do espelho”,
pois ao corrigir as fichas de trabalho, reparei que ela tinha-o
feito mal. Perguntei-lhe se eu estivesse em frente a um espelho e
levantasse a mão direita qual seria o meu reflexo. Depois de
alguma hesitação, esta respondeu-me que no espelho eu estaria a
levantar a mão esquerda. Para explicar-lhe melhor fui buscar a
ficha e um espelho. Quando pus o espelho para que esta visse a
imagem reflectida, a aluna apercebeu-se do seu erro. Pedi-lhe
que me desenhasse então uma imagem correcta.
Na Matemática Colectiva
continuámos a falar de simetrias.
Iniciei a actividade relembrando o
que tinha sido trabalhado na aula
anterior. Comecei por perguntar-lhes o
que eram as figurares regulares.
Inicialmente responderam-me que
estas tinham o número de eixos de
simetria igual ao número de lados.
Respondei-lhes que isso era a verdade, mas que a definição não
seria essa. Inquiri-os acerca dos lados das figuras, perguntando-
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lhes se existia algum lado maior do que outro, ao que me
retorquiram que não, dizendo-me que as figuras tinham os
lados iguais. Depois deste pequeno diálogo todos chegaram à
conclusão que as figuras regulares eram aquelas que tinham
todos os lados iguais. Para sistematizar essa informação distribui
uma folha que continha a conclusão a que tínhamos chegado na
aula anterior (Todas as figuras geométricas regulares (figuras
com os lados iguais) têm o número de eixos de simetria igual ao
número de lados.), assim como o número de lados de cada figura
e número de eixos de simetria. Esta foi colado no caderno de
matemática.
Em seguida distribui duas novas figuras, um triângulo
isósceles e um rectângulo. Perguntei-lhes se o triângulo isósceles
seria igual ao que foi explorado na aula anterior. Os alunos
responderam-me que não, que esta era maior pois era mais
“esticado”. Agora na minha reflexão compreendo porque é que
deveria ter distribuído as figuras trabalhadas na aula anterior,
pois como pedi-lhes que comparassem duas figuras seria
importante terem-nas para as manusearem à vontade, para
chegarem a uma conclusão.
Como queria que eles me dissessem que aquelas figuras
tinham lados diferentes, perguntei-lhes
como é que eu poderia ter a
certeza de que as figuras
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tinham lados diferentes, depois de lhes dar algumas pistas
chegaram à conclusão de que poderiam utilizar a sua régua
para medir os lados da figura. Depois de o terem feito, viram que
nem todos os lados mediam a mesma coisa, chegando então à
conclusão de que aquelas seriam figuras irregulares.
Perguntei-lhes então se poderíamos usar a mesma regra das
figuras regulares, ou seja, contar apenas o número de lados para
encontrar o número de eixos de simetria. Alguns alunos disseram
que não, que apenas encantaríamos um
eixo. Disse-lhes que eu também
não sabia a resposta, mas que
era isso que iríamos descobrir.
Para tal distribui os espelhos
pelos alunos e uma ficha de
trabalho. Depois de descobertos e registados os números de eixos
do triângulo e do rectângulo, distribui-lhes um círculo.
Perguntei-lhes “quantos eixos é que vocês acham que esta figura
vai ter”, ao que me responderam logo “infinitos”. Fiquei bastante
surpresa, mas principalmente contente, pois achava que eles
iriam demorar muito mais tempo à conclusão. Após estes terem
traçado alguns eixos de simetria nos círculos, fizemos a correcção
da tabela. Para tal desenhei-a no quadro, pois alguns alunos
estavam com dificuldades em seguir a correcção oral. Se não fosse
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a professora Sofia eu não me teria lembrado de o fazer, pois,
naquela sala, o quadro é um recurso pouco utilizado.
Depois de encontrados os eixos de simetria das figuras
irregulares chegámos à conclusão de que não poderíamos
utilizar a mesma regra do que nas figura regulares, pois neste
caso uma figura com três lados (triângulo isósceles) tinha um
eixo de simetria, uma com quatro lados (rectângulo) tinha dois
eixos e outra com nenhum lado (círculo) tinha infinitos eixos de
simetria.
Após o almoço, no Tempo de Estudo Autónomo , estive a trabalhar
com a C., o H. e a M.. Com a C. estivemos a ver uma ficha de
cuisenaire, não que a aluna tivesse tido alguma dificuldade na
sua resolução, mas porque esta tinha-se esquecido de colocar as
operações, tendo apenas desenhado o material cuisenaire.
Enquanto esperava que a M. acabasse o que estava a fazer,
aproveitei para o registo do “jogo do espelho” com o H.. Este tinha
desenhado o reflexo correctamente, mas não tinha percebido que
deveria ter-se desenhado ou o colega com quem estava a jogar,
desenhando uma colega. Assim sendo pedi-lhe que retratasse
correctamente o momento do jogo.
Mais uma vez, o trabalho com a M. não ficou concluído. A
aluna escolheu as personagens para o texto que queria escrever e
contou-me a história que tinha imaginado para utilizar as
palavras que, na semana anterior, tinham sido mal escritas, mas
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não chegou a utilizá-las todas, porque entretanto tivemos que
dar o Tempo de Estudo Autónomo por terminado para podermos fazer
o Balanço do Dia .
A aula de sexta-feira foi orientada pelo João. Este começou
por ler o Plano do Dia e em seguida orientou os alunos para a
execução das tarefas.
No Ler, Mostrar e Contar o H., o R. e o J. apresentaram um
teatro, “A banda de rock confronto final”. Este tinha pouca
qualidade e estava mal preparado. O João comentou o trabalho
dizendo “fizeram um bom trabalho, mas notei pouca preparação
(…) fica um pedacinho empobrecido. Foi um teatrinho?!”. A Sofia
interveio dizendo que ao tentarem que o texto tivesse piada
escreveram asneiras que faziam com que as personagens
perdessem as características de antes, destruindo-as assim.
Concordo plenamente com os dois, pois quando os ajudei a
elaborar o primeiro capítulo, os alunos mostraram-se sempre
com uma enorme vontade de realizar um bom trabalho e
conseguirem construir um texto com alguma piada sem cair no
mau gosto.
O D. apresentou um poema palavra puxa palavra. Mais
uma vez, todos os colegas elogiaram o bom trabalho do colega,
dizendo-lhe que este deveria continuar assim. O João ressaltou o
facto de ver que este se tem esforçado muito e que é notória a sua
evolução.
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A L. S. apresentou um problema. O enunciado do problema
falava em 7 rosas vermelhas, 5 rosas amarelas e em 4 cravos.
Mas só era pedidos que calculassem o número de rosas. A A. R.
pediu à colega que escrevesse os números no quadro. Como a
aluna não estava a compreender o que era para fazer o João
escreveu por ela. Quando se aperceberam do que era pedido,
facilmente chegaram ao resultado, visto serem números que eles
já conseguem calcular bem mentalmente. O João pediu a vários
alunos que fossem ao quadro explicar como tinham chegado ao
resultado, mas não os deixou explicar como o tinham feito,
antecipando-se às explicações. Na minha opinião não era
necessário, pois acabaram por repetir-se, para além de ter
“perdido” quinze minutos com este problema.
A C. e a H. apresentaram o quarto capítulo da sua história,
mas antes de o lerem explicaram o que é que tinha acontecido
no terceiro. Acho bastante
significante a preocupação que
alguns alunos ganharam em
situar os colegas no seu
trabalho.
Antes do intervalo, os alunos
estiveram a ouvir a primeira edição da Rádio da sala C. A
maior parte dos alunos ao ouvir a sua voz ficou envergonhado,
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pois não estão habituados a ouvir a gravação da sua voz e esta
parecia-lhes estranha.
Depois de escutada a primeira edição foi decidido o que
poderiam fazer para melhorar uma próxima edição. Assim
definiram um dia para gravações (quarta-feira, no TEA , visto
estarem poucos alunos na sala), chegaram à conclusão que
tinham que ler pausadamente e que não podiam ficar muito
nervosos, assim como arranjar um microfone.
No Tempo de Trabalho de Projecto estive a trabalhar com a H. e a
T. no projecto sobre os insectos. Quando comecei a ler o Plano do
projecto reparei que estas tinham escrito que os piolhos eram
insectos. Respondi instantaneamente que não, que estes eram
parasitas. Quando as alunas me disseram que era o que estava
escrito no livro comecei a suspeitar da minha resposta. No
decorrer do projecto encontrámos
informação sobre o assunto, e
realmente este parasita é um
insecto. Se eu não tivesse
antecipado uma resposta, não
teria transparecido a ideia de
que não estava segura em relação a este assunto, o
que eu deveria ter feito era ter questionado até me ter chegado a
resposta.
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Como o que queriam saber era muito pouco, estivemos a
acrescentar mais questões ao projecto. Depois estivemos a
responder a algumas questões. Quando estávamos à procura de
informação e eu encontrava alguma coisa relevante dizia-lhes
“acho que este parágrafo responde a uma das questões do vosso
projecto”, desta forma as alunas teriam que lê-lo para ver se
realmente tinha algum interesse ao projecto.
No Tempo de Estudo Autónomo estive a trabalhar com a A. R. e a
T.. A A. R. precisava melhorar um pequeno texto sobre um cão, a
aluna perguntou-me se podia fazer um relato do dia-a-dia
sobre os seus cães, ao que lhe respondi que sim. Para o texto ficar
mais completo sugeri-lhe que descrevesse os cães e que relatasse
uma das suas brincadeiras.
Em seguida ajudei a T. a fazer uma lista de palavras com o
“s=ss”. Quando a consoante estava no início da frase, a aluna
não tinha dificuldade, esta residia quando a consoante estava
no meio da frase. Desta forma decidi mostra-lhe algumas
palavras no livro para que esta pudesse identificá-las. Depois
estivemos a ver quais eram as letras que antecediam a letra “s”,
esta rapidamente identificou que eram “aquelas que não são a,
e, i, o, u”. Disse-lhe que essas letras chamavam-se consoantes e
assinalámo-las. Antes de terminar o TEA estive a vê-la a fazer
uma ficha de tabuada, pois apesar de esta me ter pedido ajuda
para a resolução da ficha, esta fê-la sozinha.
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O Conselho de Cooperação começou com a avaliação dos PIT’s.
Dos quatro alunos que mostraram o seu trabalho à turma,
apenas a A. R. é que fez menos coisas do que na semana anterior.
Ao avaliar o seu PIT apercebi-me que esta tinha marcado um
problema, quando fez um com três alíneas. Na segunda-feira
demorou quase todo o TEA para fazer uma ilustração e na sexta-
feira esteve todo o TEA a fazer um texto. Penso que o que falta à
aluna é um ritmo constante de trabalho, pois quando esta quer é
capaz de trabalhar bastante.
Ambas as L’s trabalharam bastante nesta semana, tendo o
João referido que reparou que estas estavam aflitas para
terminarem o seu PIT .
Nesta semana a leitura do Diário de Turma foi bastante
rápida, pois haviam poucos assuntos no Não Gostei para ler. O
assunto “mais complicado” que o João teve que resolver foi o de
a A. R. não ter gostado que o H., a B. M. e a T. não a tivessem
deixado jogar. O João começou por clarificar o conflito, sendo a
T. a única visada presente, este tentou colocar a T. no lugar da A.
R.. Este perguntou-lhe “não achas que a A. R. sentiu-se mal por
não ter jogado?”, tendo-lhe a T. respondido “acho”. O exercício
de colocar-se no lugar do outro faria muito mais sentido se se
perguntasse “Põe-te no lugar dela. Como é que tu te sentirias se
fosse contigo?”.
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O J. quis falar sobre o que tinha escrito. Este escreveu que
não gostava que o professor João e a professora Patrícia não
viessem mais, pois gostavam que nós continuássemos a lá ir.
Todos os alunos disseram que ele poderia assinar pela turma
toda, pois partilhavam do seu sentimento. Quando falei, disse-
lhes que também não gostava de ir embora, mas que eles sabiam
que nós estávamos lá pata fazer um trabalho para a
universidade e que agora precisávamos de escrever tudo aquilo
que tinha aprendido. Aproveitei para agradecer-lhes por tudo
aquilo que me tinham ensinado. Eles responderam-me logo “Mas
nós não ensinámos nada, foi a professora que nos ensinou!”.
Disse-lhes que eles me tinham ensinado bastante pois antes não
conhecia o Tempo de Estudo Autónomo , os Trabalhos de Projecto , o
Trabalho de Texto , a Matemática Colectiva ... Achei imensa graça ao
comentário do R.: “Na Matemática Colectiva a professora até se
desenrascava bem!”.
As “secretárias” C. e H., mais uma vez encarregaram-se do
registo da coluna Fizemos.
Os assuntos do Gostei prendiam-se essencialmente com o dia
da criança. A professora Sofia referiu o facto de o F. ter jogado
com ela e mais duas meninas e de terem todos se divertido.
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Apesar de esta ter sido a nossa última semana de estágio,
não a senti como tal, trabalhámos como se tivéssemos mais
semanas pela frente.
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