ISBN9788547211646
Gonçalves,MarcusViniciusRiosDireitoprocessualcivilesquematizado®/MarcusViniciusRiosGonçalves.–8.ed.–SãoPaulo:Saraiva,2017.
(Coleçãoesquematizado®/coordenadorPedroLenza)1.Processocivil2.Processocivil–BrasilI.TítuloII.Lenza,PedroIII.Série.16-0876CDU347.9(81)
Índicesparacatálogosistemático:
1.Brasil:Direitoprocessualcivil347.9(81)
2.Processocivil:Direitocivil:Brasil347.9(81)
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Vice-presidenteClaudioLensing
DiretoraeditorialFláviaAlvesBravin
Conselhoeditorial
PresidenteCarlosRagazzo
GerentedeaquisiçãoRobertaDensa
ConsultoracadêmicoMuriloAngeli
GerentedeconcursosRobertoNavarro
GerenteeditorialThaísdeCamargoRodrigues
EdiçãoLianaGanikoBritoCatenacci
ProduçãoeditorialMariaIzabelB.B.Bressan(coord.)|CarolinaMassanhi|ClaudirenedeMouraS.Silva|CecíliaDevus|DanieleDeboradeSouza|DenisePisaneschi|IvaniAparecidaMartinsCazarim|IvoneRufinoCalabria|
WilliansCalazansdeV.deMelo|LucianaCordeiroShirakawaClarissaBoraschiMaria(coord.)|KelliPriscilaPinto|MaríliaCordeiro|MônicaLandi|TatianadosSantosRomão|
TiagoDelaRosa
Diagramação(LivroFísico)Know-HowEditorial
RevisãoKnow-HowEditorial
ComunicaçãoeMKTElaineCristinadaSilva
CapaAeroComunicação
Livrodigital(E-pub)
Produçãodoe-pubGuilhermeHenriqueMartinsSalvador
ServiçoseditoriaisSuraneVellenich
Datadefechamentodaedição:29-11-2016
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SUMÁRIO
HISTÓRICODAOBRA
AGRADECIMENTOS
METODOLOGIAESQUEMATIZADO®
NOTADOAUTORÀ8ªEDIÇÃO
LIVROI-NOÇÕESGERAIS
1.INTRODUÇÃO
1.OPROCESSOCIVIL
1.1.Conceito
1.2.Processocivil—direitopúblicoouprivado?
1.3.Direitomaterial×direitoprocessual
1.4.Instrumentalidadedoprocesso
1.5.Oprocessocivileosdemaisramosdodireito
1.5.1.Oprocessocivileodireitoconstitucional
1.5.2.Processocivileprocessopenal
1.5.3.Processociviledireitopenal
1.5.4.Processociviledireitoprivado
1.5.5.Processociviledireitopúblico
2.BREVEHISTÓRICODOPROCESSOCIVIL
2.1.Introdução
2.2.Direitoromano
2.3.Períodomedieval
2.4.Oprocessocivilmoderno
2.5.Omomentoatualeasperspectivasparaofuturo
2.6.Esquematizaçãodohistóricodoprocessocivil
3.OPROCESSOCIVILNOBRASIL
2.ALEIPROCESSUALCIVIL
1.NORMAJURÍDICA
2.DUASCATEGORIASDENORMAS:ASCOGENTESEASNÃOCOGENTES
3.NORMAPROCESSUAL
4.FONTESFORMAISDANORMAPROCESSUALCIVIL
4.1.Aleifederalcomofonteformaldoprocessocivil
4.2.Constituiçãoeleisestaduais
4.3.Fontesformaisacessórias
5.FONTEsNÃOFORMAISDOPROCESSO
5.1.Jurisprudência
6.INTERPRETAÇÃODALEI
6.1.Hermenêuticajurídica
6.2.Métodosdeinterpretação
6.3.Quadroindicativodosváriosmétodosdeinterpretação
7.LEIPROCESSUALCIVILNOESPAÇO
8.LEIPROCESSUALCIVILNOTEMPO
8.1.Vigência
8.2.Aleiprocessualnovaeosprocessosemcurso
8.3.Isolamentodosatosprocessuais
8.4.Leinovaquealteracompetência
3.PRINCÍPIOSFUNDAMENTAISDOPROCESSOCIVIL
1.Introdução
2.PRINCÍPIOSGERAISDOPROCESSOCIVILNACONSTITUIÇÃOFEDERAL
2.1.Princípiododevidoprocessolegal
2.1.1.Introdução
2.1.2.Devidoprocessolegalsubstancialeformal
2.2.Princípiodoacessoàjustiça
2.3.Princípiodocontraditório
2.3.1.Contraditórionaesferacivilepenal:diferenças
2.3.2.Ocontraditórioealiminar“inauditaalteraparte”
2.3.3.Contraditórioeexecuçãocivil
2.3.4.Contraditórioeoart.332doCPC
2.3.5.Ocontraditórioeaprovaemprestada
2.4.Princípiodaduraçãorazoáveldoprocesso
2.5.Princípiodaisonomia
2.5.1.Isonomiaformalereal
2.5.2.Aisonomia,osjulgamentosrepetitivoseaordemcronológica
2.5.3.Exemplosdetratamentoformalmentedesigualembuscadaisonomiareal
2.5.4.Aisonomiaeaordemcronológica
2.5.4.1.Introdução—aordemcronológicapreferencialparaquejuízesetribunaisprofiramsentençasouacórdãos
2.5.4.2.Extensãododispositivo
2.5.4.3.Asexceções
2.5.4.4.Controlenocumprimentododispositivo
2.6.Princípiodaimparcialidadedojuiz(juiznatural)
2.6.1.Requisitosparaacaracterizaçãodojuiznatural
2.6.2.Ojuiznaturaleamodificaçãodecompetência
2.6.2.1.Exemplosdeaplicaçãoimediatadeleisupervenientequenãoofendemoprincípiodojuiznatural
2.6.2.2.Acriaçãodevarasespecializadasofendeoprincípiodojuiznatural?
2.6.3.Opromotornatural
2.7.Princípiododuplograudejurisdição
2.7.1.Exemplosemquenãoháoduplograu
2.8.Princípiodapublicidadedosatosprocessuais
2.9.Princípiodamotivaçãodasdecisõesjudiciais
3.PRINCÍPIOSINFRACONSTITUCIONAISDOPROCESSOCIVIL
3.1.Introdução
3.2.Princípiodispositivo
3.2.1.Adisponibilidadedodireitomaterial
3.2.2.Oprincípiodispositivoeaproposituradademanda
3.2.3.Oprincípiodispositivoeoslimitesdoconhecimentodojuiz
3.2.4.Oprincípiodispositivoeaproduçãodeprovas
3.2.5.Oprincípiodispositivoeasregrasdoônusdaprova
3.2.6.Controvérsiadoutrináriaejurisprudencialsobreotema
3.3.Princípiodaoralidade
3.3.1.Importânciaatualdoprincípiodaoralidade
3.3.2.Subprincípiodaimediação
3.3.3.Subprincípiodaidentidadefísicadojuiz
3.3.4.Subprincípiodaconcentração
3.3.5.Subprincípiodairrecorribilidadeemseparadodasinterlocutórias
3.4.Princípiodapersuasãoracional(oulivreconvencimentomotivado)
3.5.Princípiodaboa-fé
3.6.Princípiodacooperação
4.QUESTÕES
LIVROII-INSTITUTOSFUNDAMENTAISDOPROCESSOCIVIL
1.INTRODUÇÃO
2.JURISDIÇÃOCIVIL
1.Introdução
2.Conceito
3.Jurisdição,legislaçãoeadministração
4.Característicasessenciaisdajurisdição
5.Espéciesdejurisdição
5.1.Jurisdiçãocontenciosaevoluntária
5.2.Classificaçãodajurisdiçãoquantoaoobjeto
5.3.Classificaçãodajurisdiçãoquantoaotipodeórgãoqueaexerce
5.4.Classificaçãodajurisdiçãoquantoàhierarquia
6.Jurisdiçãoecompetência
3.DACOMPETÊNCIA
1.Introdução
2.Jurisdiçãointernacional(jurisdiçãodeoutrosEstados)
2.1.Sentençaestrangeira
2.1.1.Homologaçãodesentençaestrangeira
2.2.Oquepodeeoquenãopodeserjulgadopelajustiçabrasileira
2.2.1.Jurisdiçãoconcorrentedajustiçabrasileira
2.2.2.Jurisdiçãoexclusivadajustiçabrasileira
2.2.3.Casosquenãoserãoexaminadospelajustiçabrasileira
2.2.4.Cooperaçãointernacional
3.Competênciainterna
3.1.Introdução
3.2.NoçõessobreaestruturadoPoderJudiciário
3.3.QuadroesquemáticodaestruturadoPoderJudiciário
3.4.Algumaspremissasparaacompreensãodasregrasdecompetênciainterna
3.5.Conceitodeforoejuízo
3.6.Acompetênciadeforoejuízo
3.7.Competênciaabsolutaerelativa
3.8.Aperpetuaçãodecompetência
3.8.1.EquandohádesmembramentodeComarca?
3.9.Critériosparaafixaçãodecompetência
3.9.1.Ocritérioobjetivo
3.9.2.Ocritériofuncional
3.9.3.Competênciaterritorial
3.9.4.Críticaàdivisãotripartidadecritériosdecompetência
3.9.5.Necessidadede,emcertoscasos,conjugarmaisdeumcritério
3.10.Comoidentificarseumaregradecompetênciaéabsolutaourelativa?
3.11.Esquemadoscritériosparaapuraçãodecompetência
3.12.Umexemplodecomoapuraracompetência
3.13.Regrasgeraisparaaapuraçãodecompetência
3.13.1.Examedoselementosdaação
3.14.CompetênciadaJustiçaFederal
3.14.1.JustiçaFederaldeprimeirainstância
3.14.2.JustiçaFederaldesegundainstância
3.14.3.AquemcompetedecidirseháounãointeressedaUniãoeentidadesfederais
3.15.Aapuraçãodoforocompetente
3.15.1.Forocomum
3.15.2.Forosespeciais
3.15.2.1.Forodesituaçãodosimóveisparaasaçõesreaisimobiliárias
3.15.2.2.Forocompetenteparaasaçõesdedivórcio,separação,anulaçãodecasamentoereconhecimentooudissoluçãodeuniãoestável
3.15.2.3.Foroprivilegiadodocredordealimentosedoidoso
3.15.2.4.Forodolugardocumprimentodaobrigação
3.15.2.5.Forodolugardoatooufato
3.15.2.6.Foronasaçõesdereparaçãodedanoporacidentedeveículo,incluindoaeronaves,ouporcrimes
3.15.2.7.CompetênciaparaasaçõesemqueaUniãoéparte
3.15.2.8.CompetênciaparaasaçõesemquefiguramcomopartesosEstadosFederados
3.16.Algunsexemplosdecompetênciafuncional
3.17.Esquemaresumidodasregrasdecompetênciadeforo
3.18.Competênciadejuízo—brevesconsiderações
3.19.AcompetêncianosJuizadosEspeciaisCíveis
4.Amodificaçãodecompetência
4.1.Prorrogaçãodecompetência
4.2.Derrogação
4.2.1.Podehavereleiçãodeforoemcontratodeadesão?
4.2.2.Anulidadedaeleiçãodeforonoscontratosdeadesãodeveserdeclaradadeofício
4.2.3.Possibilidadederenúnciaaoforodeeleição
4.3.Conexão
4.3.1.Quandohaveráconexão?
4.3.2.Ondesefaráareuniãodeaçõesconexas?
4.3.3.Aconexão,sendocausademodificaçãodecompetência,sóseaplicaemhipótesesdecompetênciarelativa
4.3.4.Podeareuniãodeprocessosserdeterminadadeofícioemcasodeconexão?
4.3.5.Havendoconexãoareuniãoéobrigatória?
4.4.Continência
5.Prevenção
6.Conflitodecompetência
6.1.Procedimentodoconflito
7.DACOOPERAÇÃONACIONAL
8.Questões
4.DAAÇÃO
1.Introdução
2.Direitomaterialedireitodeação
3.Odireitodeação
3.1.Introdução
3.2.Natureza
3.3.Aaçãoeosdemaisinstitutosfundamentaisdoprocessocivil(jurisdição,exceçãoeprocesso)
3.4.Asduasacepçõesde“ação”
3.4.1.Açãocomodireitodeacessoàjustiça—açãoemsentidoamplo
3.4.2.Açãoemsentidoestrito
3.4.2.1.Teoriaconcretista
3.4.2.2.Teoriasabstratistaspuras
3.4.2.3.Teoriaabstratistaeclética
3.4.2.3.1.Omérito.Odireitodeaçãocomodireitoaumarespostademérito
3.4.2.3.2.Aexecuçãotambéméação?
3.4.2.3.3.AteoriaabstratistaecléticanoBrasil
3.5.Odireitodeaçãoécondicionado
3.5.1.Introdução
3.5.2.Algumasquestõesdenomenclatura
3.5.3.Ascondiçõescomomatériadeordempública
3.5.4.Asduascondiçõesdaação
3.5.4.1.Alegitimidade“adcausam”
3.5.4.1.1.Legitimidadeextraordináriaerepresentação
3.5.4.1.2.Substitutoesubstituído
3.5.4.1.3.Algunsexemplosdelegitimidadeextraordinária
3.5.4.1.3.1.Oantigoregimedotal
3.5.4.1.3.2.Ocondomíniotradicional
3.5.4.1.3.3.Alienaçãodecoisalitigiosa
3.5.4.1.4.Legitimidadeextraordináriaexclusivaeconcorrente
3.5.4.1.5.Legitimidadeextraordináriacomodecorrênciadoordenamentojurídico
3.5.4.1.6.Legitimidadeextraordináriaeinteressescoletivos
3.5.4.2.Interessedeagir
3.5.4.3.Fimdapossibilidadejurídicadopedidocomocondiçãodaaçãoautônomaesuaabsorçãopelointeressedeagir
3.5.5.Maneirasdeverificarseascondiçõesdaaçãoestãoounãopreenchidas
3.5.5.1.Ateoriadaasserção
3.5.5.2.Oexameemconcretodascondiçõesdaação
3.5.5.3.NoBrasil
3.6.Oselementosdaação
3.6.1.Introdução
3.6.2.Daspartes
3.6.3.Pedido
3.6.3.1.Pedidomediatoeimediato
3.6.3.2.Pedidocertoedeterminado.Pedidogenérico
3.6.3.3.Pedidosmaterialmentediferentes,masprocessualmenteequivalentes
3.6.4.Causadepedir
3.6.4.1.Fatosefundamentosjurídicos
3.6.4.2.Asubstanciação
3.6.4.3.Aalteraçãodosfatosmodificaaação
3.6.4.4.Acausadepedirnasaçõesreais
3.6.4.5.Causadepedirpróximaouremota?Umproblemadenomenclatura
3.6.5.Aidentificaçãodaação
3.7.Classificaçãodasações
3.7.1.Aclassificaçãocombasenofundamento
3.7.2.Aclassificaçãopeloresultado
3.7.3.Aclassificaçãoquantoaotipodeatividadeexercidapelojuiz
3.7.3.1.Tipodetutelacognitiva:condenatória,constitutivaedeclaratória
3.7.3.2.Tutelamandamentaleexecutiva“latosensu”
4.QUESTões
5.ODIREITODEDEFESA(EXCEÇÃo)
1.Introdução
1.1.Asduasacepçõesemqueapalavra“exceção”podesertomada
1.1.1.Exceçãoemsentidoamplo
1.1.2.Exceçãoemsentidoestrito
1.2.Esquemadasduasacepçõesdotermo“exceção”
6.OPROCESSO
1.Introdução
2.ProcessoeProcedimento
3.Instrumentalidadedoprocesso
4.Diversostiposdeprocesso
5.Oprocessoeclético
6.Processoeação
7.Pressupostosprocessuais
7.1.Pressupostosprocessuais,condiçõesdaaçãoemérito
7.2.Pressupostosprocessuaiscomomatériadeordempública
7.3.Pressupostosprocessuaisdeeficáciaevalidade
7.3.1.Processoineficazeprocessonulo
7.3.2.Aineficáciacomovícioinsanávelpelotranscursodotempo
7.3.3.Medidasprocessuaisemcasosdeineficáciaounulidade
7.3.4.Pressupostosprocessuaisdeeficácia
7.3.5.Pressupostosprocessuaisdevalidade
7.3.5.1.Capacidade
7.3.5.1.1.Introdução
7.3.5.1.2.Capacidadedeserparte
7.3.5.1.3.Capacidadeprocessualouparaestaremjuízo
7.3.5.1.4.Capacidadepostulatória
7.3.5.1.5.Capacidadeelegitimidade
7.3.5.1.6.Legitimidade“adprocessum”
7.3.5.2.Pressupostosprocessuaisnegativos
8.QUESTÕES
LIVROIII-OSSUJEITOSDOPROCESSO
1.DASPARTESESEUSPROCURADORES
1.Introdução
2.Capacidadedeserparte
3.Capacidadeprocessual
3.1.Representaçãoeassistência
4.CuradorEspecial
4.1.Curadorespecialdosincapazes
4.2.Curadorespecialdoréupreso
4.3.Curadorespecialdoréucitadofictamente
4.4.Curadorespecialemfavordoidoso
4.5.Poderesdocuradorespecial
4.6.Curadorespecialemexecução
4.7.Curadorespecialnaaçãomonitória
4.8.Exercíciodafunçãodecuradorespecial
4.9.Senãonomeadoocuradorespecial,podehavernulidade
5.Integraçãodacapacidadeprocessualdaspessoascasadas
5.1.Introdução
5.2.Açõesqueversamsobredireitorealimobiliário
5.3.Outorgauxóriaoumarital
5.4.Opoloativodasaçõesqueversemsobredireitorealimobiliário
5.5.Opolopassivodasaçõesqueversemsobredireitorealimobiliário
5.6.Outorgauxóriaeuniãoestável
5.7.Formadaoutorgauxória
5.8.Arecusadaoutorgaeapossibilidadedesuprimento
5.9.Esquemadacapacidadeprocessualdaspessoascasadasnasaçõesqueversemdedireitorealsobrebensimóveis
6.Regularizaçãodacapacidadeprocessualedarepresentaçãoprocessual
7.Dosdeveresdasparteseseusprocuradores
7.1.Introdução
7.2.Dosdeveres
7.2.1.Daresponsabilidadepordanoprocessual
7.2.2.Atoatentatórioàdignidadedajustiça
7.2.3.Proibiçãodousodeexpressõesinjuriosas
7.3.Dosdeveresdaspartesquantoàsdespesasprocessuais
7.4.Honoráriosadvocatícios
7.5.Dagratuidadedajustiça
8.DOSPROCURADORES
9.DASUCESSÃODASPARTESEDOSPROCURADORES
9.1.Daalienaçãodacoisaoudodireitolitigioso
9.2.Asucessãoemcasodemorte
9.3.Sucessãodeprocuradores
10.QUESTÕES
2.DOLITISCONSÓRCIO
1.INTRODUÇÃO
2.JUSTIFICATIVA
3.LITISCONSÓRCIOMULTITUDINÁRIO
3.1.Requisitosparaquehajaodesmembramento
3.2.Questõespráticassobreodesmembramento
3.3.Odesmembramentorequeridopeloréu
3.4.Recursoemcasodedesmembramento
4.CLASSIFICAÇÃODOLITISCONSÓRCIO
4.1.Litisconsórcionecessário
4.2.Litisconsórciofacultativo
4.2.1.Oproblemadolitisconsórciofacultativoeunitário
4.2.2.Olitisconsórciofacultativosimples
4.2.2.1.Comunhãodedireitoseobrigaçõesrelativamenteàlide
4.2.2.2.Conexão
4.2.2.3.Afinidadedequestõesporumpontocomumdefatooudedireito
4.3.Litisconsórciounitário
4.4.Litisconsórciosimples
4.5.Dasdiversascombinaçõespossíveis
5.MOMENTODEFORMAÇÃODOLITISCONSÓRCIO
6.PROBLEMASRELACIONADOSAOLITISCONSÓRCIONECESSÁRIO
6.1.Introdução
6.2.Dasconsequênciasdaausência,noprocesso,deumlitisconsortenecessário
6.3.Aformaçãodolitisconsórcionecessário
7.OREGIMEDOLITISCONSÓRCIO
7.1.Regimenolitisconsórciosimples
7.2.Litisconsórciounitário
7.3.Esquemadoregimedolitisconsórcio
8.OSLITISCONSORTESCOMPROCURADORESDIFERENTES
9.QUESTÕES
3.DAINTERVENÇÃODETERCEIROS
1.INTRODUÇÃO
2.INTERVENÇÃODETERCEIROSVOLUNTÁRIAEPROVOCADA
3.QUANDOOTERCEIROTRANSFORMA-SEEMPARTE
4.INTERVENÇÃODETERCEIROSEAAMPLIAÇÃODOSLIMITESOBJETIVOSDALIDE
5.AINTERVENÇÃODETERCEIROSNÃOCRIAUMNOVOPROCESSO
6.TIPOSDEPROCESSOQUEADMITEMINTERVENÇÃODETERCEIROS
7.DASDIVERSASFORMASDEINTERVENÇÃO
7.1.Assistência
7.1.1.Introdução
7.1.2.Assistênciasimples
7.1.2.1.Interessejurídico
7.1.2.2.Exemplosdeterceirosquepodemingressarcomoassistentessimples
7.1.2.3.Ointeressejurídiconãoseconfundecomomeramenteeconômico
7.1.3.Aassistêncialitisconsorcial
7.1.3.1.Exemplosdeassistêncialitisconsorcial
7.1.3.2.Aassistêncialitisconsorcialcomolitisconsórcioulterior
7.1.4.Poderesdoassistentesimplesnoprocesso
7.1.5.Poderesdoassistentelitisconsorcial
7.1.6.Oassistenteeoshonoráriosadvocatícios
7.1.7.Oassistentelitisconsorcialeacoisajulgadamaterial
7.1.8.Oassistentesimpleseajustiçadadecisão
7.1.9.Casosemqueajustiçadadecisãonãosetornaráimutávelparaoassistentesimples
7.1.10.Oingressodoassistente
7.2.Denunciaçãodalide
7.2.1.Introdução
7.2.2.Hipótesesdecabimento
7.2.2.1.Riscodeevicção
7.2.2.2.Direitoderegressodecorrentedeleioucontrato
7.2.2.2.1.AdenunciaçãodalidedaFazendaPúblicaaofuncionário
7.2.3.Éadenunciaçãodalideobrigatória?
7.2.4.Aposiçãododenunciadofrenteaoadversáriododenunciante
7.2.5.Procedimentodadenunciaçãodalide
7.2.5.1.Quandorequeridapeloréu
7.2.5.2.Quandorequeridapeloautor
7.2.6.Denunciaçãodalidesucessiva
7.2.6.1.Vedaçãodadenunciação“persaltum”
7.2.7.Oshonoráriosadvocatíciosnadenunciaçãodalide
7.3.Chamamentoaoprocesso
7.3.1.Introdução
7.3.2.Posiçãodoschamadosaoprocesso
7.3.3.Hipótesesdecabimento
7.3.3.1.Ochamamentodofiadordemandadoaodevedorprincipal
7.3.3.1.1.Épossívelajuizaraçãodecobrançaapenasemfacedofiador?
7.3.3.2.Ochamamentofeitoporumdosfiadoresaosdemais
7.3.3.3.Ochamamentoemcasodesolidariedade
7.3.3.4.Umanovamodalidadedechamamento(art.1.698,doCódigoCivil)
7.3.4.Procedimentodochamamentoaoprocesso
7.4.Doincidentededesconsideraçãodapersonalidadejurídica
7.4.1.Introdução
7.4.2.Débitoeresponsabilidade
7.4.3.Adesconsideraçãocomoincidente
7.4.4.Oincidentededesconsideraçãodapersonalidadejurídica
7.4.4.1.Introdução
7.4.4.2.Procedimento
7.4.4.3.Decisãoqueresolveoincidente
7.4.5.Adesconsideraçãodapersonalidadejurídicarequeridanainicial(art.134,§2º)
7.5.DOAMICUSCURIAE
7.5.1.Introdução
7.5.2.Conceito
7.5.3.Requisitosparaintervenção
7.5.4.Procedimentodaintervenção
8.PANORAMAGERALDASDIVERSASESPÉCIESDEINTERVENÇÃO
9.QUESTÕES
4.DAINTERVENÇÃODOMINISTÉRIOPÚBLICODOPROCESSOCIVIL
1.INTRODUÇÃO
2.OMINISTÉRIOPÚBLICOCOMOPARTE
2.1.OMinistérioPúblicocomoparteeoshonoráriosadvocatícios
3.OMINISTÉRIOPÚBLICOCOMOFISCALDAORDEMJURÍDICA
3.1.ConsequênciasdafaltadeintervençãodoMinistérioPúblicocomofiscaldaordemjurídica
4.ASPECTOSPROCESSUAISDAINTERVENÇÃODOMINISTÉRIOPÚBLICO
5.PROCEDIMENTODAINTERVENÇÃOMINISTERIAL
6.QUESTÕES
5.DOJUIZ
1.INTRODUÇÃO
2.IMPEDIMENTODOJUIZ
3.SUSPEIÇÃO
4.INCIDENTEDEIMPEDIMENTOESUSPEIÇÃO
5.PODERESEDEVERESDOJUIZ
5.1.Avedaçãoaononliquet
5.2.Excepcionalmenteadmite-sejulgamentoporequidade
5.3.Anecessidadederespeitaroslimitesdalide(oprincípiodademanda)
5.4.Outrospoderesedeveres
6.RESPONSABILIDADEDOJUIZ
7.QUESTÕES
6.AUXILIARESDAJUSTIÇA
1.INTRODUÇÃO
2.QUEMSÃO?
3.DOSCONCILIADORESEMEDIADORES
3.1.Introdução
3.2.Centrosjudiciáriosdesoluçãoconsensualdeconflitos
3.3.Conciliaçãoemediação
3.4.Atuaçãodoconciliadoredomediador
3.5.Princípiosqueregulamaconciliaçãoeamediação
3.6.Recrutamentodosconciliadoresemediadores
3.7.Escolhadoconciliadoremediador
3.8.Remuneração
3.9.Impedimentosdoconciliadoredomediador
3.10.Responsabilizaçãodoconciliadoroumediador
3.11.Soluçãoconsensualdeconflitosnoâmbitoadministrativo
LIVROIV-DOSATOSPROCESSUAIS
1.NATUREZAEESPÉCIES
1.Introdução
2.Conceitodeatoprocessual
3.Omissõesprocessualmenterelevantes
4.Classificaçãodosatosprocessuais
4.1.Atosdaspartes
4.2.Pronunciamentosdojuiz
4.2.1.Sentenças
4.2.2.Decisõesinterlocutórias
4.2.3.Despachosdemeroexpediente
5.FLEXIBILIZAÇÃODOPROCEDIMENTOENEGOCIAÇÃOPROCESSUAL
2.FORMAEREQUISITOS
1.Formadosatosprocessuais
1.1.Oprocessoeletrônico
1.2.Comunicaçãoeletrônicadosatosprocessuais
2.Requisitosdosatosprocessuais
2.1.Requisitosgeraisquantoaomododosatosprocessuais
2.1.1.Publicidadedosatosprocessuais
2.2.Requisitosgeraisquantoaolugar
2.3.Requisitosgeraisquantoaotempo
2.3.1.Ocasiãoparaapráticadosatosprocessuais
2.3.2.Fériasforenses
2.3.3.Prazosprocessuais
2.3.3.1.Tiposdeprazosprocessuais
2.3.3.1.1.Prazospróprioseimpróprios
2.3.3.1.2.Prazosdilatórioseperemptórios
2.3.4.Contagemdeprazo
2.3.5.Suspensãoeinterrupçãodoprazo
2.3.6.Algunsbenefíciosdeprazo
2.3.6.1.MinistérioPúblico,FazendaPúblicaeDefensoriaPública
2.3.6.2.Litisconsortescomadvogadosdiferentes
2.3.6.2.1.Aplicaçãocumulativademaisdeumacausadedobra
2.3.6.3.Oart.5º,§5º,daLein.1.060/50
2.4.Preclusão
2.4.1.Preclusãotemporal
2.4.2.Preclusãológica
2.4.3.Preclusãoconsumativa
2.4.4.Preclusão“projudicato”
3.Esquemadosatosprocessuaisquantoaosrequisitos
4.Invalidadedoatoprocessual
4.1.Atosmeramenteirregulares
4.2.Nulidadesprocessuais
4.3.Nulidadesabsolutasourelativas
4.4.Comodistinguirentrenulidadeabsolutaerelativa?
4.5.Asnulidadeseainstrumentalidadedasformas
4.6.Oefeitoexpansivodasnulidades
4.7.Regularizaçãodoprocesso
4.8.Osatosprocessuaisineficazes
4.9.Esquemageraldasinvalidadesdoprocesso
3.DACOMUNICAÇÃODOSATOSPROCESSUAIS
1.Introdução
2.Cartarogatória
3.Cartadeordem
4.Cartaprecatória
5.CARTAARBITRAL
6.Citaçõeseintimações
6.1.Introdução
6.2.Conceito
6.3.Formalidadeseinstrumentalidade
6.4.Citaçãodiretaeindireta
6.5.Oportunidadedacitação
6.6.Espéciesdecitação
6.6.1.Citaçãopelocorreio
6.6.2.Citaçãopormandado
6.6.2.1.Citaçãocomhoracerta
6.6.3.Citaçãoporedital
6.6.4.Citaçãopormeioeletrônico
6.7.Efeitosdacitação
6.7.1.Introdução
6.7.2.Litispendência
6.7.3.Coisalitigiosa
6.7.4.Aconstituiçãododevedoremmora
6.7.5.Interrupçãodaprescriçãoedespachoqueordenaacitação
6.8.Intimação
6.8.1.Introdução
6.8.2.Formasdeintimação
6.8.3.Aintimaçãopormeioeletrônico
6.8.4.Intimaçãopelo“DiárioOficial”
6.8.5.Intimaçãopelocorreio
6.8.6.Intimaçãopormandado
6.8.7.Intimaçãoporedital
4.DISTRIBUIÇÃOEREGISTRO
1.Introdução
2.Hipótesesdedistribuiçãopordependência
LIVROV-DATUTELAPROVISÓRIA
1.DISPOSIÇÕESGERAIS
1.INTRODUÇÃO
2.OTRATAMENTOCONJUNTO
3.BREVEEVOLUÇÃODOSINSTITUTOS
4.OEXAMEDATUTELAPROVISÓRIA
5.CONCEITOECLASSIFICAÇÕES
5.1.Conceito
5.2.Atutelaprovisóriaeaefetividadedoprocesso
5.3.Classificações
5.3.1.Tutelasprovisóriasantecipadaecautelar
5.3.1.1.Tutelaprovisóriaantecipada—asatisfatividadeemcaráterprovisório
5.3.1.2.Tutelaprovisóriacautelar—emqueconsiste?
5.3.2.Tutelasprovisóriasdeurgênciaedeevidência
5.3.3.Tutelasprovisóriasdeurgênciaantecedenteseincidentais
5.3.4.Ascombinaçõespossíveisentreasdiversasclassificações
6.CARACTERÍSTICAS
6.1.Tutelasprovisóriaseliminares
6.2.Sumariedadedacognição
6.3.Provisoriedade
6.4.Revogação,modificaçãoecessaçãodeeficácia
6.5.Tutelaprovisóriaantecipadanãoseconfundecomojulgamentoantecipadodomérito
6.6.Podergeraldojuizdeconcedertutelasprovisórias
6.6.1.Fazsentidofalar-seemfungibilidadedastutelasprovisórias?
6.6.2.Fazsentidofalar-seemtutelasnominadaseinominadas?
6.7.Tiposdeprocessoemquecabetutelaprovisória
6.7.1.Caberiaatutelaprovisóriaemexecução?
6.8.Competência
6.8.1.Apossibilidadedeatutelaprovisóriadeurgênciaserexaminadaporjuízoincompetente
2.DASTUTELASDEURGÊNCIA
1.INTRODUÇÃO
2.REQUISITOS
2.1.Requerimento
2.2.Elementosqueevidenciemaprobabilidadedodireito
2.3.Operigodedanoouoriscoaoresultadoútildoprocesso(periculuminmora)
2.4.Anãoirreversibilidadedosefeitosdatuteladeurgênciaantecipada
2.5.Tutelasdeurgênciaeproporcionalidade
2.6.Caução
2.7.Responsabilidadecivildorequerente
3.TUTELADEEVIDÊNCIA
1.INTRODUÇÃO
2.NATUREZADATUTELADaEVIDÊNCIA
3.COGNIÇÃOSUMÁRIAECARÁTERPROVISÓRIO
4.REQUISITOS
4.1.Requerimento
4.2.Queestejampresentesashipótesesprevistasnoart.311eseusincisosdoCPC
4.2.1.Abusodedireitodedefesaouomanifestopropósitoprotelatóriodaparte
4.2.2.Alegaçõesdefatoquepodemsercomprovadasdocumentalmentehavendotesefirmadaemjulgamentodecasosrepetitivosouemsúmulavinculante
4.2.3.Pedidoreipersecutóriofundadoemprovadocumentaladequadadocontratodedepósito
4.2.4.Petiçãoinicialinstruídacomprovadocumentalsuficientedosfatosconstitutivosdodireitodoautor,aqueoréunãooponhaprovacapazdegerardúvidarazoável
4.3.Anãoirreversibilidadedosefeitosdoprovimentoérequisitotambémdatuteladeevidência?
4.4.Asituaçãodaincontrovérsiadeumoumaispedidosoudepartedeles
5.RESPONSABILIDADECIVILNOSCASOSDETUTELADEEVIDÊNCIA
4.TUTELASPROVISÓRIASANTECEDENTESEINCIDENTAIS
1.OMOMENTOPARAACONCESSÃODATUTELAPROVISÓRIA
2.ASTUTELASPROVISÓRIASINCIDENTAIS
2.1.Tutelaprovisórianafasedesentença?
3.ATUTELAPROVISÓRIAANTECEDENTE
3.1.Competência
3.2.Processoúnico
3.3.Tuteladeurgênciaantecedentedenaturezaantecipada
3.3.1.Odeferimentodatutelaprovisóriaantecipadaantecedente
3.3.1.1.Citaçãodoréu
3.3.1.2.Aestabilidadedatutelaantecipadaconcedidaemcaráterantecedente
3.3.1.3.Asprovidênciaspararever,reformarouinvalidaratutelaantecipadaestável
3.3.1.4.Finalidadedaestabilidade
3.3.1.5.Dificuldadesemrelaçãoàestabilidade
3.4.Tutelaprovisóriaantecedentedenaturezacautelar
3.4.1.Consideraçõesgerais
3.4.2.Procedimento
3.4.2.1.Apetiçãoinicial
3.4.2.1.1.Aindicaçãodaautoridadejudiciáriaparaaqualédirigidaedaspartes
3.4.2.1.2.Lideeseusfundamentos
3.4.2.1.3.Apretensãoeacausadepedirdapretensãocautelarantecedente
3.4.2.1.4.Valordacausa
3.4.2.2.Aliminar
3.4.2.3.Citaçãodoréu
3.4.2.4.Respostadoréu
3.4.2.5.Formulaçãodopedidoprincipal
3.4.2.6.Eficáciadatutelacautelar
3.4.2.6.1.Perdadeeficáciaquandonãodeduzidoopedidoprincipalnoprazodetrintadias
3.4.2.6.2.Perdadeeficáciaporfaltadeexecuçãodentrodetrintadias
3.4.2.6.3.Perdadeeficáciaquandoojuizdeclaraextintooprocessoprincipal,comousemresoluçãodemérito
3.4.2.7.Decisão
4.OART.301DOCPCEAENUMERAÇÃODEALGUMASTUTELASCAUTELARESNOMINADAS
4.1.Oarresto
4.2.Sequestro
4.3.Arrolamentodebens
4.4.Registrodoprotestocontraaalienaçãodebens
5.QUESTÕES
LIVROVI-FORMAÇÃO,SUSPENSÃOEEXTINÇÃODOPROCESSOCIVIL
1.FORMAÇÃODOPROCESSO
1.APROPOSITURADADEMANDA—INICIATIVADAPARTE
2.OIMPULSOOFICIAL
2.SUSPENSÃODOPROCESSO
1.INTRODUÇÃO
1.1.Morteouperdadacapacidadeprocessualdequalquerdaspartes,deseurepresentantelegalouprocurador
1.2.Convençãodaspartes
1.3.Arguiçãodesuspeiçãoouimpedimentodojuiz
1.4.Admissãodeincidentederesoluçãodedemandasrepetitivas
1.5.Sentençademéritoquedependedojulgamentodeoutroprocesso,oudadeclaraçãodeexistênciaouinexistênciaderelaçãojurídicaqueconstituaoobjetoprincipaldeoutroprocessopendenteouquesópossaserproferidaapósaverificaçãodefato,oudaproduçãodecertaprova,requisitadaaoutrojuízo
1.6.Forçamaior
1.7.DiscussãoemjuízodequestãodecorrentedeacidenteefatosdanavegaçãodecompetênciadoTribunalMarítimo
1.8.Demaiscasosprevistosemlei
1.9.Partoouconcessãodeadoção,quandoaadvogadaresponsávelpeloprocessoconstituiraúnicapatronadacausa
1.10.Advogadoresponsávelpeloprocessotornar-sepai,quandoconstituiroúnicopatronodacausa
3.EXTINÇÃODOPROCESSO
1.INTRODUÇÃO
2.EXTINÇÃODOPROCESSOSEMRESOLUÇÃODEMÉRITO
2.1.Quandoojuizindeferirapetiçãoinicial
2.2.Quandofiqueparadopormaisdeumanopornegligênciadaspartes
2.3.Quando,pornãopromoverosatosediligênciasquelhecompete,oautorabandonaracausapormaisdetrintadias
2.4.Quandoseverificaraausênciadepressupostosdeconstituiçãoedesenvolvimentoválidoeregulardoprocesso
2.5.Quandoojuizreconheceraexistênciadeperempção,litispendênciaecoisajulgada
2.6.Quandoverificaraausênciadelegitimidadeedointeresseprocessual
2.7.Quandohouverconvençãodearbitragemouquandoojuízoarbitralreconhecersuacompetência
2.8.Quandohouverdesistênciadaação
2.9.Quandoaaçãoforconsideradaintransmissívelpordisposiçãolegal
2.10.Nosdemaiscasosprescritosemlei
3.CONSEQUÊNCIASDAEXTINÇÃODOPROCESSOSEMRESOLUÇÃODEMÉRITO
3.1.Areiteraçãodeações
3.2.Acessaçãodalitispendência
3.3.Ainterrupçãodaprescrição
3.4.Apossibilidadederetratação,casohajaapelação
4.DARESOLUÇÃODEMÉRITO
4.1.Introdução
4.2.Quandoojuizacolherourejeitaropedidodoautordaaçãooureconvenção
4.3.Quandoojuizpronunciar,deofícioouarequerimento,adecadênciaouaprescrição
4.4.Quandoojuizhomologarreconhecimentodaprocedênciadopedidoformuladonaaçãooureconvenção
4.5.Quandoojuizhomologartransação
4.6.Quandoojuizhomologararenúnciaàpretensãoformuladanaaçãooureconvenção
5.QUESTÕES
LIVROVII-DOPROCESSOEDOPROCEDIMENTO
1.DOPROCEDIMENTOCOMUM
1.INTRODUÇÃO
2.FASEPOSTULATÓRIA
1.PETIÇÃOINICIAL
1.1.Introdução
1.2.Requisitosdapetiçãoinicial
1.2.1.Ojuízoaqueédirigida
1.2.2.Osnomes,prenomes,estadocivil,aexistênciadeuniãoestável,aprofissão,onúmerodeinscriçãonoCadastrodePessoasFísicasounoCadastroNacionaldePessoaJurídica,oendereçoeletrônico,odomicílioeresidênciadoautoredoréu
1.2.3.Causadepedir
1.2.4.Pedidoesuasespecificações
1.2.5.Valordacausa
1.2.5.1.Qualdeveserovalordacausa?
1.2.5.1.1.Critériosparaafixaçãodovalordacausa
1.2.5.2.Controlejudicialdovalordacausa
1.2.6.Asprovascomqueoautorpretendedemonstraraverdadedosfatosalegados
1.2.7.Aopçãodoautorpelarealizaçãoounãodeaudiênciadeconciliaçãooumediação
1.2.8.Documentos
1.2.9.Deficiênciasdapetiçãoinicialepossibilidadedecorreção
1.3.Pedido
1.3.1.Introdução
1.3.2.Pedidocertoepedidogenérico
1.3.3.Pedidoimplícito
1.3.4.Cumulaçãodepedidos
1.3.5.Diversasespéciesdecumulação
1.3.5.1.Cumulaçãosimples
1.3.5.2.Cumulaçãosucessiva
1.3.5.3.Cumulaçãoalternativa
1.3.5.4.Cumulaçãoeventualousubsidiária
1.3.6.Cumulaçãodefundamentos
1.3.7.Requisitosparaacumulação
1.4.Indeferimentodainicial
1.4.1.Peculiaridadesdaapelaçãointerpostacontraasentençaqueindeferiuainicial
1.5.Ojuízodeadmissibilidadepositivo
1.5.1.Introdução
1.5.2.Aimprocedêncialiminar(art.332)
1.5.2.1.Requisitosparaaimprocedêncialiminar
1.5.2.2.Aplicaçãoobrigatóriaoufacultativa?
1.5.2.3.Aimprocedêncialiminarparcialdopedido
1.5.2.4.Seoautorapelar?
1.5.2.5.Seoautornãoapelar?
2.DAAUDIÊNCIADETENTATIVADECONCILIAÇÃO
3.RESPOSTADORÉU
3.1.Introdução
3.2.Asformasderesposta
3.3.Prazodecontestaçãonoprocedimentocomum
3.4.Dacontestação
3.4.1.Introdução
3.4.2.Conteúdodacontestação
3.4.2.1.Espéciesdedefesaquepoderãoserapresentadas
3.4.2.2.Preliminares
3.4.2.3.Alegaçãodeincompetênciaabsolutaourelativa
3.4.2.4.Apreliminardeilegitimidadedeparteeasubstituiçãodoréu
3.4.2.4.1.Procedimento
3.4.2.4.2.Anecessidadedeaditamentodainicial
3.4.2.5.Defesasubstancialoudemérito
3.4.2.6.Impugnaçãoespecíficaegenérica
3.4.2.7.Indicaçãodeprovasedocumentos
3.4.2.8.Defesasquepodemserapresentadasdepoisdacontestação
3.5.Reconvenção
3.5.1.Introdução
3.5.2.Naturezadareconvenção
3.5.3.Independênciadareconvenção
3.5.4.Processoseprocedimentosemquecabeareconvenção
3.5.5.Prazo
3.5.6.Peçaúnica
3.5.7.Requisitosdareconvenção
3.5.7.1.Conexidade
3.5.7.2.Competência
3.5.7.3.Compatibilidadedeprocedimentos
3.5.8.Areconvençãoemcasodelegitimidadeextraordinária
3.5.9.Reconvençãoeoslimitessubjetivosdademanda
3.5.10.Procedimentodareconvenção
3.5.11.Reconvençãoeaçõesdenaturezadúplice
4.REVELIA
4.1.Introdução
4.2.Reveliaecontumácia
4.3.Efeitosdarevelia
4.3.1.Presunçãodeveracidadedosfatos
4.3.1.1.Hipótesesdeexclusãolegaldapresunçãodeveracidade
4.3.1.1.1.Pluralidadederéus,quandoumdelescontestaaação
4.3.1.1.2.Litígioqueversasobreinteresseindisponível
4.3.1.1.3.Apetiçãoinicialdesacompanhadadeinstrumentopúblicoquealeiconsidereindispensávelàprovadoato
4.3.1.1.4.Alegaçãodefatoinverossímilouemcontradiçãocomaprovaconstantedosautos
4.3.1.2.Hipótesesemquenãohápresunçãodeveracidadeaindaquenãohajaimpugnaçãoespecificadadosfatosnarradosnainicial
4.3.1.2.1.Entesquenãotêmoônusdaimpugnaçãoespecificada
4.3.2.Desnecessidadedeintimaçãodorevel
4.3.3.Reveliaemprocessodeexecuçãoeemtutelacautelarantecedente
5.QUESTÕES
3.FASEORDINATÓRIA
1.Introdução
2.Areveliaeojulgamentoantecipadodomérito
3.Réplica
4.Regularização
5.Especificaçãodeprovas
6.Julgamentoconformeoestadodoprocesso
6.1.Extinçãodoprocesso
6.2.Julgamentoantecipadodomérito
6.3.Julgamentoantecipadoparcialdomérito
7.Saneamentoeorganizaçãodoprocesso
4.FASEINSTRUTÓRIA
1.Introdução
2.Naturezajurídicadasprovas
3.Classificaçãodasprovas
4.Objetodaprova
5.Fatosquenãoprecisamsercomprovados
6.Presunçõeseindícios
6.1.Presunçõessimplesouhominis
7.Provadefatonegativo
8.Ojuizeaproduçãodaprova
9.Ônusdaprova
9.1.Aprovacomoônus
9.2.Ônusdaprova—aspectosubjetivoeobjetivo
9.3.Distribuiçãodoônusdaprova
9.4.Adistribuiçãodiversadoônusdaprova
9.4.1.Inversãoconvencional
9.4.2.Inversãolegal
9.4.3.Inversãojudicial
9.4.4.Oproblemadomomentoemqueojuizdeverápromoverainversãodoônus
9.4.5.Ainversãodoônusdaprovaearesponsabilidadecomasdespesas
10.Hierarquiadasprovas
11.Provasilícitas
11.1.Agravaçãoeainterceptaçãotelefônica
12.Produçãoantecipadadeprovas
12.1.Introdução
12.2.Tiposdeprovasquepodemserantecipadas
12.3.Procedimento
12.3.1.Petiçãoemqueserequeraantecipação
12.3.2.Competência
12.3.3.Procedimento
13.Meiosdeprova
14.Daprovadocumental
14.1.Introdução
14.2.Conceitodedocumento
14.3.Classificaçãodosdocumentos
14.3.1.Quantoàautoria
14.3.2.Quantoaoconteúdo
14.3.3.Quantoàforma
14.4.Exibiçãodedocumentooucoisa
14.4.1.Arequisiçãojudicial(CPC,art.438)
14.4.2.Daexibiçãodedocumentos
14.4.2.1.Exibiçãodirigidaemfacedaparte
14.4.2.2.Exibiçãorequeridaemfacedeterceiro
14.4.2.3.Esquemadaexibiçãodedocumento
14.5.Forçaprobantedosdocumentos
14.6.Eficáciadasreproduções
14.7.Aarguiçãodefalsidadedocumental
14.7.1.Naturezajurídicadaarguiçãodefalsidade
14.7.2.Aarguiçãoemcaráterincidental,aarguiçãocomoquestãoprincipaleasaçõesdeclaratóriasautônomasdefalsidade
14.7.3.Oobjetodaarguiçãodefalsidade
14.7.4.Procedimentodoincidentedearguiçãodefalsidade
14.8.Produçãodaprovadocumental
15.AATANOTARIAL
16.Provapericial
16.1.Introdução
16.2.Espéciesdeperícia
16.3.Admissibilidadedaprovapericial
16.4.Operito
16.4.1.Requisitosparaanomeação
16.4.2.Deveresdoperito
16.4.3.Poderesdoperito
16.4.4.Nomeaçãodemaisdeumperito
16.4.5.Assistentestécnicos
16.4.6.Opapeldojuiznaprovapericial
16.4.7.Oprocedimentodaprovapericial
16.4.8.Segundaperícia
16.4.9.Períciasimplificada
16.4.10.Despesascomaperícia
17.Inspeçãojudicial
17.1.Introdução
17.2.Procedimento
18.Provatestemunhal
18.1.Introdução
18.2.Admissibilidadeevalordaprovatestemunhal
18.3.Atestemunha
18.3.1.Restriçõesàouvidadetestemunhas
18.3.2.Dapossibilidadedeouvirtestemunhassuspeitaseimpedidas
18.3.3.Acontradita
18.3.4.Direitosedeveresdastestemunhas
18.3.5.Produçãodeprovatestemunhal
18.3.5.1.Requerimentodaprova
18.3.5.2.Oarrolamentodastestemunhas
18.3.5.3.Substituiçãodastestemunhas
18.3.5.4.Númerodetestemunhas
18.3.5.5.Acareação
18.3.5.6.Intimaçãodastestemunhas
18.3.5.7.Inquiriçãodastestemunhas
19.Depoimentopessoal
19.1.Introdução
19.2.Quempoderequerê-loeprestá-lo
19.3.Penadeconfissão
19.4.Procedimento
20.Interrogatóriodaspartes
20.1.Introdução
20.2.Procedimento
21.Confissão
21.1.Introdução
21.2.Espéciesdeconfissão
21.3.Eficáciadaconfissão
21.4.Perdadeeficáciadaconfissão
21.5.Indivisibilidadedaconfissão
22.Audiênciadeinstruçãoejulgamento
22.1.Introdução
22.2.Procedimentodaaudiênciadeinstruçãoejulgamento
22.2.1.Tentativadeconciliação
22.2.2.Provaoral
22.2.2.1.Aouvidadoperitoedosassistentestécnicos
22.2.2.2.Depoimentospessoais
22.2.2.3.Ouvidadastestemunhas
22.2.3.Debates
22.2.4.Sentença
22.2.5.Decisõesproferidasnaaudiência
22.2.6.Termodeaudiência
22.3.Adiamentodaaudiência
23.QUESTÕES
5.FASEDECISÓRIA
1.Sentença
1.1.Introdução
1.2.Aconceituaçãoatualdesentença
1.3.Espéciesdesentença
1.4.Requisitosessenciaisdasentença
1.4.1.Relatório
1.4.2.Motivação
1.4.3.Dispositivo
1.5.Apreferênciapelaresoluçãodeméritoquandopossível(art.488)
1.6.Assentençasdeimprocedêncialiminar
1.7.Oportunidadesemqueasentençapoderáserproferida
1.8.Defeitosdasentença
1.8.1.Sentença“extrapetita”
1.8.2.Sentença“ultrapetita”
1.8.3.Sentença“infra”ou“citrapetita”
1.9.Possibilidadedecorreçãodasentença
1.10.Efeitosdasentença
1.10.1.Tuteladeclaratória
1.10.2.Tutelaconstitutiva
1.10.3.Tutelacondenatória
1.10.3.1.Tutelamandamental
1.10.3.2.Tutelasexecutivas“latosensu”
1.11.Asentençaquecondenaàdeclaraçãodeumaemissãodevontade
1.12.Sentençacondicional?
1.13.Oscapítulosdasentença
1.14.Asentençaeosfatossupervenientes
1.15.Efeitossecundáriosdasentença
1.15.1.Hipotecajudiciária
2.Coisajulgada
2.1.Introdução
2.2.Acoisajulgadanãoéefeitodasentença
2.3.Asformasdemanifestaçãodacoisajulgada
2.3.1.Acoisajulgadaformal
2.3.2.Acoisajulgadamaterial
2.4.Ostiposdedecisãoqueserevestemdaautoridadedacoisajulgada
2.4.1.Coisajulgada“rebussicstantibus”
2.4.2.Coisajulgada“secundumeventumlitis”
2.5.Limitesobjetivosdacoisajulgada
2.5.1.Acoisajulgadaeasquestõesprejudiciais
2.5.1.1.Requisitosparaqueaquestãoprejudicialsejadecididacomforçadecoisajulgada
2.5.1.1.1.Queoréuofereçacontestação
2.5.1.1.2.Quedaresoluçãodaquestãoprejudicialdependaoexamedemérito
2.5.1.1.3.Queojuízosejacompetenteparaconhecê-la
2.5.1.1.4.Queaquestãosejaexpressamenteexaminada
2.5.1.1.5.Quenãohajarestriçõesprobatóriasoulimitaçõesàcogniçãoqueimpeçamoaprofundamentodaanálisedaquestãoprejudicial
2.5.2.Aeficáciapreclusivadacoisajulgada
2.5.3.Acoisajulgadaeajustiçadadecisão
2.6.Limitessubjetivosdacoisajulgada
2.6.1.Acoisajulgadaealegitimidadeextraordinária
2.7.Mecanismospelosquaissepodeafastaracoisajulgada
2.8.Relativizaçãodacoisajulgada
3.Daaçãorescisória
3.1.Introdução
3.2.Outrosmecanismosdeimpugnaçãodassentençastransitadasemjulgado
3.2.1.Açõesanulatóriasoudeclaratóriasdenulidade(art.966,§4º,doCPC)
3.2.1.1.Decisõesquereconhecemprescriçãoedecadência
3.2.2.Açõesdeclaratóriasdeineficácia
3.3.Outrassituaçõesemquenãocabearescisória
3.4.Açãorescisóriacontradecisãointerlocutóriademérito
3.4.1.Açãorescisóriacontradecisõesquenãosãodemérito
3.5.Juízorescindenteejuízorescisório
3.6.Naturezajurídicadaaçãorescisória
3.7.Requisitosdeadmissibilidade
3.7.1.Ascondiçõesdaaçãorescisória
3.7.1.1.Ointeresse
3.7.1.2.Otrânsitoemjulgadocomocondiçãoindispensávelparaoajuizamentodaaçãorescisória
3.7.2.Alegitimidade
3.7.2.1.Quemfoipartenoprocessoouoseusucessoratítulouniversalousingular
3.7.2.2.Alegitimidadedoterceirojuridicamenteprejudicado
3.7.2.3.OMinistérioPúblico
3.7.2.4.Aquelequenãofoiouvidonoprocessoemquelheeraobrigatóriaaintervenção
3.8.Hipótesesdecabimento(CPC,art.966)
3.8.1.Prevaricação,concussãooucorrupçãodojuizprolatordadecisão
3.8.2.Impedimentodojuizouincompetênciaabsolutadojuízo
3.8.3.Sentençaqueresultadedolooucoaçãodapartevencedoraemdetrimentodapartevencida,oudesimulaçãooucolusãoentreaspartes,afimdefraudaralei
3.8.4.Decisãoqueofenderacoisajulgada
3.8.5.Violarmanifestamentenormajurídica
3.8.6.Sefundaremprovacujafalsidadetenhasidoapuradaemprocessocriminalousejademonstradanaprópriaaçãorescisória
3.8.7.Depoisdotrânsitoemjulgado,oautorobtiverprovanova,cujaexistênciaignorava,oudequenãopôdefazeruso,capaz,porsisó,delheassegurarpronunciamentofavorável
3.8.8.Fundadaemerrodefato,verificáveldoexamedosautos
3.9.Procedimentodaaçãorescisória
3.9.1.Competência
3.9.2.Petiçãoinicial
3.9.3.Caução
3.9.4.Indeferimentodainicial
3.9.5.Tutelaprovisória
3.9.6.Citaçãoedefesa
3.9.7.AintervençãodoMinistérioPúblico
3.9.8.Ojulgamento
3.9.9.Ojuízorescisório—aquemcabefazer
3.9.10.Caberecursodoacórdãoquejulgararescisória?
3.9.11.Erescisóriaderescisória?
3.10.Prazo
4.QUESTÕES
LIVROVIII-DOSPROCEDIMENTOSESPECIAIS
1.DOSPROCEDIMENTOSESPECIAISDEJURISDIÇÃOCONTENCIOSA
1.INTRODUÇÃO
2.PORQUEALGUNSPROCEDIMENTOSSÃOESPECIAISEOUTROSNÃO?
3.OSVÁRIOSTIPOSDEPROCEDIMENTOSESPECIAIS
4.UMASELEÇÃODOSPROCESSOSDEPROCEDIMENTOSESPECIAISDEJURISDIÇÃOCONTENCIOSA
5.DACONSIGNAÇÃOEMPAGAMENTO
5.1.Introdução
5.2.Doistiposdeaçãodeconsignação
5.3.Quaisosbensquepodemserconsignados?
5.4.Atéquandoépossívelrequereraconsignaçãoempagamento?
5.5.Épossível,emaçõesdeconsignação,discutiravalidadedecláusulascontratuais?
5.6.Procedimento
5.6.1.Consignaçãofundadanarecusaemreceber
5.6.1.1.Competência
5.6.1.2.Legitimidade
5.6.1.3.Odepósito
5.6.1.3.1.Depósitoextrajudicial
5.6.1.4.Petiçãoinicial
5.6.1.4.1.Recebimentodainicialecitaçãodoréu
5.6.1.4.2.Contestação
5.6.1.4.2.1.Ainsuficiênciadodepósito
5.6.1.4.3.Faseinstrutóriaedecisória
5.6.2.Consignaçãofundadaemdúvidaquantoàtitularidadedocrédito
5.6.2.1.Procedimento
5.6.2.1.1.Petiçãoinicial
5.6.2.2.Depósitoecitação
5.6.2.3.Asdiversasposturasqueosréuspodemassumir
5.6.2.4.Asegundafase
5.6.3.Consignaçãodealugueres
6.DAAÇÃODEEXIGIRCONTAS
6.1.Introdução
6.2.Algunsexemplosderelaçõesdasquaisresultaaobrigaçãodeprestarcontas
6.3.Naturezadúplice
6.4.Aaçãodeexigircontaseadeprestá-las
6.5.Procedimentodaaçãodeexigircontas
6.5.1.Primeirafase
6.5.2.Dadecisãoqueencerraaprimeirafasedaaçãodeexigircontas
6.5.3.Segundafasedaaçãodeexigircontas
6.6.Formapelaqualascontasdevemserprestadas
6.7.Prestaçãodecontaspordependência
7.AÇÕESPOSSESSÓRIAS
7.1.Introdução
7.1.1.Aproteçãopossessória
7.1.2.Asaçõespossessórias
7.1.2.1.Outrasações,quenãopodemserconfundidascomaspossessórias
7.1.2.1.1.Açãodeimissãodeposse
7.1.2.1.2.Açãoreivindicatória
7.1.2.1.3.Açãodenunciaçãodeobranova
7.1.2.1.4.Embargosdeterceiro
7.1.3.Ostrêsinterditospossessórios
7.2.Peculiaridadesdasaçõespossessórias
7.2.1.Fungibilidade
7.2.2.Acumulaçãodepedidos
7.2.3.Naturezadúplice
7.2.4.Exceçãodedomínio
7.2.5.Impossibilidadede,nocursodaspossessórias,serintentadaaçãodereconhecimentodedomínio
7.3.Procedimentodasaçõespossessórias
7.3.1.Osdoistiposdeprocedimento
7.3.2.Procedimentoespecial
7.3.2.1.Competência
7.3.2.2.Legitimidadeativa
7.3.2.3.Legitimidadepassiva
7.3.2.3.1.CabeaçãopossessóriacontraaFazendaPública?
7.3.2.3.2.Oquefazerquandohámuitosinvasores,quenãopodemseridentificados?
7.3.2.4.Petiçãoinicial
7.3.2.5.Liminar
7.3.2.6.Quandopodeserdeferidaaliminar?
7.3.2.6.1.Podeaaudiênciadejustificaçãoserdesignadadeofício?
7.3.2.6.2.Procedimentodaaudiênciadejustificação
7.3.2.6.3.Oprazoderespostadoréu,quandoháaudiênciadejustificação
7.3.2.6.4.Adecisãoqueconcedealiminareosmeiosdeimpugnação
7.3.2.7.Acontestaçãodoréu
7.3.2.8.Orestantedoprocedimento
7.3.2.9.Aretençãoporbenfeitorias
7.3.2.10.Litígiocoletivopelapossedeimóvel
7.3.2.11.Interditoproibitório
8.DOINVENTÁRIOEDAPARTILHA
8.1.Introdução
8.2.Casosemqueoinventáriopodeserfeitoporescriturapública,dispensando-seoinventáriojudicial
8.3.Inventário
8.3.1.Natureza
8.3.2.Finalidadesdoinventário
8.3.3.Inventárionegativo
8.3.4.Bensquenãoprecisamserinventariados
8.4.Inventárioepartilha
8.5.Procedimentodoinventário
8.5.1.Trêstiposdeprocedimento
8.5.2.Competência
8.5.3.Prazoparaaabertura
8.5.4.Legitimidadeparaaaberturadoinventário
8.5.5.Petiçãoinicial
8.5.6.Administradorprovisório
8.5.7.Inventariante
8.5.8.Atribuiçõesdoinventariante
8.5.9.Remoçãoedestituiçãodoinventariante
8.5.10.Primeirasdeclarações
8.5.11.Citações
8.5.12.Impugnações
8.5.13.Avaliações
8.5.14.Últimasdeclarações
8.5.15.Impostos
8.5.16.Colações
8.5.16.1.Procedimentodascolações
8.5.17.Pagamentodasdívidas
8.6.Dapartilha
8.6.1.Introdução
8.6.2.Espéciesdepartilha
8.6.3.Procedimentodapartilha
8.6.4.Formaldepartilha
8.6.5.Sobrepartilha
8.7.Inventárioconjunto
8.8.Arrolamento
8.8.1.Procedimentodoarrolamento
8.9.Arrolamentosumário
8.9.1.Procedimentodoarrolamentosumário
9.DOSEMBARGOSDETERCEIRO
9.1.Introdução
9.2.Requisitosespecíficosdeadmissibilidade
9.2.1.Quehajaumatodeapreensãojudicial
9.2.2.Quesejaminterpostosporqueminvoqueacondiçãodeproprietáriooupossuidor
9.2.3.Queoembargantesejaterceiro
9.2.4.Queaapreensãosejaindevida
9.2.4.1.Embargosdeterceirodocônjugeoucompanheiro
9.2.4.2.Embargosdeterceiroemcasodepenhoradebensdossócios
9.2.4.3.Embargosdeterceirodoadquirenteemfraudeàexecução
9.2.4.4.Osembargosdeterceirodocredorcomgarantiarealnãointimado
9.3.Prazo
9.4.Procedimento
9.4.1.Competência
9.4.2.Sãoosembargosdeterceiroapensadosaoprocessoondehouveaapreensão?
9.4.3.Legitimidade
9.4.4.Petiçãoinicial
9.4.5.Aliminar
9.4.6.Asuspensãodasmedidasconstritivas
9.4.7.Citação
9.4.8.Respostadoréu
9.4.9.Apósaresposta
10.DAOPOSIÇÃO
10.1.Introdução
10.2.Cabimento
10.3.Arelaçãodeprejudicialidadeentreaoposiçãoeaaçãooriginária
10.4.Aoposiçãonãoseconfundecomosembargosdeterceiro
10.5.Oposiçãoapresentadaantesoudepoisdaaudiênciadeinstrução
10.6.Processosemquecabeaoposição
11.DASAÇÕESDEFAMÍLIA
11.1.Introdução
11.2.Cabimento
11.3.Procedimento
12.DAARBITRAGEM
12.1.Introdução
12.2.Oqueéarbitragem?
12.3.Autilidadedaarbitragem
12.4.Limitesdaarbitragem
12.5.Constitucionalidadedaarbitragem
12.6.Espéciesdearbitragem
12.7.Daconvençãodearbitragemeseusefeitos
12.7.1.Cláusulacompromissória
12.7.2.Compromissoarbitral
12.7.3.Efeitosdacláusulacompromissória
12.7.4.Conteúdoeefeitosdocompromissoarbitral
12.8.Osárbitros
12.9.Oprocedimentoarbitral
12.10.Sentençaarbitral
12.10.1.Nulidadesdasentençaarbitral
13.PROCEDIMENTOMONITÓRIO
13.1.Introdução
13.2.Espéciesdeprocedimentomonitório
13.3.Facultatividadedoprocedimentomonitório
13.4.Naturezadaaçãomonitória
13.5.Requisitos
13.5.1.Documentoescrito
13.5.2.Queosdocumentosnãosejamdotadosdeeficáciaexecutiva
13.5.3.Obrigaçõesdepagar,entregarcoisa,oudefazerenãofazer
13.5.4.Devedorcapaz
13.6.AçãomonitóriacontraaFazendaPública?
13.7.Procedimento
13.7.1.Petiçãoinicial
13.7.2.Decisãoinicial
13.7.2.1.Necessidadedefundamentação
13.7.2.2.Naturezajurídicadadecisãoinicial
13.7.2.3.Caberecursocontraadecisãoinicial?
13.7.3.Épossívelodeferimentodetutelaprovisórianamonitória?
13.7.4.Citaçãodoréu
13.7.5.Daspossíveisatitudesdoréuesuasconsequênciassobreoprocedimentomonitório
13.7.5.1.Ocumprimentodomandado
13.7.5.2.Aomissãodoréu
13.7.5.3.Arespostadoréu
13.7.5.3.1.Dosembargosàmonitória
13.7.5.3.1.1.Naturezadosembargosàmonitória
13.7.5.3.1.2.Eseosembargosforemapresentadosforadeprazo?
13.7.5.3.1.3.Apósaapresentaçãodosembargos
13.7.6.Dafasedecumprimentodesentença
14.JUIZADOSESPECIAISCÍVEIS
14.1.Introdução
14.2.Fundamentoconstitucionalelegal
14.3.Natureza
14.4.Princípios
14.4.1.Princípiodaoralidade
14.4.2.Princípiosdainformalidadeedasimplicidade
14.4.3.Economiaprocessual
14.4.4.Celeridade
14.5.Competência
14.5.1.Competênciadojuizadoemrazãodovalordacausa
14.5.1.1.Apossibilidadederenúnciaaoqueexcedaaolimite
14.5.1.2.Brevecasuísticasobreacompetênciaemrazãodovalordacausa
14.5.2.Competênciaemrazãodamatéria
14.5.2.1.CompetênciaemrazãodamatérianosJuizadosCíveis
14.5.2.2.CompetênciaemrazãodamatérianosJuizadosFederais
14.5.2.3.CompetênciaemrazãodamatérianosJuizadosEspeciaisdaFazendaPública
14.5.3.Competênciaemrazãodaspessoas
14.5.3.1.NoJuizadoEstadual
14.5.3.2.NoJuizadoFederal
14.5.3.3.NoJuizadoEspecialdaFazendaPública
14.5.4.Competênciaterritorialentrejuizados
14.5.5.Incompetência,conexãoecontinência
14.6.Litisconsórcioeintervençãodeterceiros
14.7.Oadvogadonojuizadoespecialcível
14.8.Dojuiz,dosconciliadoresedosjuízesleigos
14.9.Procedimento
14.9.1.Introdução
14.9.2.Petiçãoinicial
14.9.3.Recebimentoeindeferimentodainicial
14.9.4.Tutelasprovisórias
14.9.5.Oregimedascustas
14.9.6.Citaçõeseintimações
14.9.7.Dareveliadoréu
14.9.8.Daaudiênciadeconciliação
14.9.9.Aopçãopelojuízoarbitral
14.9.10.Audiênciadeinstruçãoejulgamento
14.9.10.1.Respostadoréu
14.9.10.1.1.Contestação
14.9.10.1.1.1.Pedidocontraposto
14.9.10.1.2.Outrasformasderesposta
14.9.10.2.Colheitadeprovas
14.9.10.3.Sentença
14.9.11.Coisajulgadamaterial
14.9.12.Recursos
14.9.12.1.Recursocontrasentença(recursoinominado)
14.9.12.2.Agravodeinstrumento
14.9.12.3.Embargosdedeclaração
14.9.12.4.Recursoespecialeextraordinário
14.9.13.Aexecuçãonosjuizadosespeciaiscíveis
14.9.13.1.Cumprimentodesentença
14.9.13.2.Execuçãoportítuloextrajudicial
2.DOSPROCEDIMENTOSESPECIAISDEJURISDIÇÃOVOLUNTÁRIA
1.INTRODUÇÃO
2.NATUREZA
3.DISTINÇÕESENTREJURISDIÇÃOVOLUNTÁRIAECONTENCIOSA
4.CARACTERÍSTICASDAJURISDIÇÃOVOLUNTÁRIA
5.Regrasgeraisdoprocedimento
5.1.Legitimidade
5.2.Petiçãoinicialecitação
5.3.IntervençãodoMinistérioPúblico
5.4.Resposta
5.5.Instruçãoesentença
5.6.Recursos
6.PEDIDOSQUEOBEDECEMAOPROCEDIMENTOEXAMINADONOSITENSANTERIORES(5.1A5.6)
7.Doisprocedimentosespecíficosdejurisdiçãovoluntária
7.1.Divórcioeseparaçãoconsensuais,extinçãoconsensualdeuniãoestávelealteraçãodoregimedebensdomatrimônio
7.1.1.Introdução
7.1.2.Requisitos
7.1.3.Possibilidadedeodivórcio,separaçãoeextinçãodeuniãoestávelseremrealizadosextrajudicialmente
7.1.4.Procedimentododivórcioeseparaçãoconsensuaisedaextinçãodauniãoestávelrequeridaemjuízo
7.1.4.1.Petiçãoinicial
7.1.4.2.Homologação
7.1.5.Alteraçãodoregimedebensdocasamento
7.2.Dainterdição
7.2.1.Introdução
7.2.2.Procedimento
7.2.2.1.Competência
7.2.2.2.Legitimidade
7.2.2.3.Petiçãoinicial
7.2.2.4.Citaçãoeentrevistadointerditando;intimaçãodoMinistérioPúblico
7.2.2.5.Impugnação
7.2.2.6.Provas
7.2.2.7.Sentençaerecursos
7.2.2.8.Levantamentodainterdição
8.QUESTÕES
LIVROIX-DAEXECUÇÃOCIVIL
1.DAEXECUÇÃOEMGERAL
1.Introdução
2.Comolocalizar,noCPC,osdispositivosquetratamdaexecuçãocivil
3.Oqueéexecução?
4.Instrumentosdasançãoexecutiva
5.Espéciesdeexecução
5.1.Execuçãomediataeimediata
5.2.Execuçãoespecífica
5.3.Execuçãoportítulojudicialouextrajudicial
5.4.Cumprimentodefinitivoouprovisóriodesentença
5.4.1.Hipótesesdecumprimentoprovisório
5.4.2.Diferençasentrecumprimentodefinitivoeprovisóriodesentença
6.Princípiosgeraisdaexecução
6.1.Princípiodaautonomia
6.2.Princípiodapatrimonialidade
6.3.Princípiodoexatoadimplemento
6.4.Princípiodadisponibilidadedoprocessopelocredor
6.5.Princípiodautilidade
6.6.Princípiodamenoronerosidade
6.7.Princípiodocontraditório
7.Atosexecutivos
8.Competênciaparaaexecuçãocivil
8.1.Competênciaparaprocessarocumprimentodesentença
8.2.Competênciaparaaexecuçãodetítuloextrajudicial
9.Daspartesnaexecução
9.1.Legitimidadeativa
9.1.1.Ocredor,aquemaleiconferetítuloexecutivo
9.1.2.Osucessor“mortiscausa”
9.1.3.Ocessionário
9.1.4.OMinistérioPúblico
9.1.5.Osub-rogado
9.1.6.Fiadorsub-rogado
9.1.7.Oofendido,aindaquenãofigurenotítuloexecutivo
9.1.8.Oadvogado
9.2.Legitimidadepassiva
9.2.1.Odevedor,reconhecidocomotalnotítuloexecutivo
9.2.2.Oespólio,osherdeirosouossucessoresdodevedor
9.2.3.Onovodevedor,queassumiu,comoconsentimentodocredor,aobrigaçãoresultantedotítuloexecutivo
9.2.4.Ofiadordodébitoconstanteemtítuloextrajudicial
9.2.5.Oresponsáveltitulardobemvinculadoporgarantiarealaopagamentododébito
9.2.6.Oresponsáveltributário
9.2.7.Avalista
9.2.8.Oempregadorpodeserexecutadocomfundamentoemsentençacondenatóriadoempregado?
9.3.Litisconsórcionaexecução
9.4.Intervençãodeterceiros
10.Dosrequisitosnecessáriosparaaexecução
10.1.Doinadimplementododevedor
10.1.1.Temponocumprimentodasobrigações
10.1.2.Olugar
10.1.3.Provadopagamento
10.1.4.Obrigaçõeslíquidas
10.1.5.Obrigaçãocondicionalouatermo
10.1.6.Obrigaçõesbilaterais
10.2.Títuloexecutivo
10.2.1.Introdução
10.2.2.Sóaleipodecriartítulosexecutivos
10.2.3.Pluralidadedetítulos
10.2.4.Cópiadetítuloexecutivo?
10.2.5.Requisitosdotítuloexecutivo
10.2.5.1.Certeza
10.2.5.2.Liquidez
10.2.5.3.Exigibilidade
10.2.6.Títulosexecutivosjudiciaiseextrajudiciais
10.2.7.Títulosexecutivosjudiciais
10.2.7.1.Decisõesproferidasnoprocessocivilquereconheçamaexigibilidadedeobrigaçãodepagarquantia,defazer,denãofazeroudeentregarcoisa
10.2.7.2.Decisãohomologatóriadeautocomposiçãojudicial
10.2.7.3.Decisãohomologatóriadeautocomposiçãoextrajudicialdequalquernatureza
10.2.7.4.Formalecertidãodepartilha
10.2.7.5.Créditosdeauxiliaresdajustiçaaprovadospordecisãojudicial
10.2.7.6.Sentençapenalcondenatóriatransitadaemjulgado
10.2.7.6.1.Oqueocorrese,nocursodaaçãodeindenizaçãocivil,sobrevémsentençapenalcondenatória?
10.2.7.6.2.Eseasentençanoprocessocriminalforabsolutória?
10.2.7.6.3.Sentençapenalecivilconflitantes
10.2.7.7.Sentençaarbitral
10.2.7.8.SentençaestrangeirahomologadapeloSuperiorTribunaldeJustiça
10.2.7.9.Decisãointerlocutóriaestrangeira,apósaconcessãodo“exequatur”àcartarogatóriapeloSuperiorTribunaldeJustiça
10.2.7.10.Outrostítulosexecutivosjudiciais
10.2.8.Títulosexecutivosextrajudiciais
10.2.8.1.Letradecâmbio,notapromissória,duplicata,chequeedebêntures
10.2.8.2.Escriturapúblicaououtrodocumentopúblicoassinadopelodevedor
10.2.8.3.Documentoparticularfirmadopelodevedoreduastestemunhas
10.2.8.4.InstrumentodetransaçãoreferendadopeloMinistérioPúblico,DefensoriaPública,AdvocaciaPública,pelosadvogadosdostransatoresouporconciliadoroumediadorcredenciadoportribunal
10.2.8.5.Contratosgarantidosporhipoteca,penhor,anticreseououtrodireitorealdegarantiaeaquelegarantidoporcaução
10.2.8.6.Segurosdevidaemcasodemorte
10.2.8.7.Foroelaudêmio
10.2.8.8.Alugueleencargosacessórios
10.2.8.9.Certidãodedívidaativa
10.2.8.10.Créditoreferenteàscontribuiçõesordináriasouextraordináriasdecondomínioedilício
10.2.8.11.Acertidãoexpedidaporserventianotarialouderegistrorelativaavaloresdeemolumentosedemaisdespesashavidasporatosporelapraticados
10.2.8.12.Outrostítulosprevistosemlei
10.2.8.13.Ocontratodehonoráriosadvocatícios
10.2.9.Apossibilidadedeopçãopeloprocessodeconhecimentodapartemunidadetítuloexecutivoextrajudicial
11.Daresponsabilidadepatrimonial
11.1.Obrigaçãoeresponsabilidade
11.2.Benssujeitosàexecução
11.3.Bensnãosujeitosàexecução
11.3.1.Alegaçãodeimpenhorabilidade
11.4.Responsabilidadepatrimonialdeterceiros
11.4.1.Responsabilidadedosucessoratítulosingular
11.4.2.Bensdossócios
11.4.2.1.Desconsideraçãodapersonalidadejurídica
11.4.3.Bensdoexecutadoaindaqueempoderdeterceiros
11.4.4.Bensdocônjugeoucompanheiro
11.4.5.Alienadosougravadoscomônusrealemfraudeàexecução
11.4.5.1.Fraudeàexecução
11.4.5.2.Requisitosdafraudeàexecução
11.4.5.2.1.Oprocessopendente
11.4.5.2.1.1.Oart.828doCPC
11.4.5.2.2.Coisalitigiosaouinsolvênciadodevedor
11.4.5.2.3.Má-fédoadquirente
11.4.5.3.Anecessidadedeintimaçãodoterceiroadquirente
11.4.5.4.Ineficáciadaalienação
11.4.6.Aquelescujaalienaçãoougravaçãocomônusrealtenhasidoanuladaemrazãodoreconhecimentoemaçãoautônoma,defraudecontracredores
2.LIQUIDAÇÃODESENTENÇA
1.Introdução
2.Dasdiversasespéciesdeliquidação
3.Fasedeliquidação
4.Legitimidadeparaaliquidação
5.Naturezadaliquidação
6.Liquidaçãoprovisória
7.Vedaçãodesentençailíquida
8.Sentençapartelíquida,parteilíquida
9.Cálculodocontador
10.Liquidaçãoporarbitramento
11.Liquidaçãopeloprocedimentocomum
12.Aliquidaçãoéjulgadapordecisãointerlocutória
13.Liquidaçãodesentençagenéricaemaçãocivilpública
14.Liquidaçõesnocursodafasedeexecução
3.EXECUÇÃOESPECÍFICA
1.Introdução
2.Providênciasqueasseguremresultadopráticoequivalente
3.Conversãoemperdasedanos
4.Mecanismosparacompelirodevedoracumpriraobrigação
4.1.Amulta
4.1.1.Fixaçãodamulta
4.1.2.Momentoparaafixação
4.1.3.Cobrançadamulta
4.1.4.Valordamulta
4.PROCEDIMENTODASDIVERSASESPÉCIESDEEXECUÇÃO
5.EXECUÇÃODETÍTULOEXTRAJUDICIAL
1.Execuçãotradicional
2.Aspectoscomunsatodasasespéciesdeexecuçãoportítuloextrajudicial
2.1.Petiçãoinicial
2.2.Citaçãodoexecutado
2.3.Efeitosdacitaçãoválida
3.Processodeexecuçãoparaentregadecoisacerta
4.Processodeexecuçãoparaentregadecoisaincerta
5.Processodeexecuçãodeobrigaçãodefazerenãofazer
5.1.Execuçãodasobrigaçõesdefazerfungíveis(procedimento)
5.1.1.Execuçãoespecíficaporsub-rogação
5.1.2.Execuçãodasobrigaçõesdefazerinfungíveis(procedimento)
5.1.3.Execuçãodasobrigaçõesdenãofazer(procedimento)
6.Execuçãoporquantiacertacontradevedorsolvente
6.1.Introdução
6.2.Petiçãoinicial
6.3.Despachoinicial
6.4.Citação
6.5.Oarresto
6.6.Curadorespecial
6.7.Dopagamento
6.8.Dapenhoraedodepósito
6.8.1.Apenhoradeimóveiseveículosautomotores
6.8.2.Penhoradecréditosepenhoranorostodosautos
6.8.3.Penhora“on-line”
6.8.4.Penhoradequotasoudasaçõesdesociedadespersonificadas
6.8.5.Penhoradeempresa,deoutrosestabelecimentosousemoventes
6.8.6.Penhoradepercentualdefaturamentodeempresa
6.8.7.Penhoradefrutoserendimentosdecoisamóvelouimóvel
6.8.8.Averbaçãodapenhora
6.8.9.Substituiçãodobempenhorado
6.8.10.Segundapenhora
6.8.11.Reduçãoouampliaçãodapenhora
6.8.12.Pluralidadedepenhorassobreomesmobem—preferência
6.8.13.Odepositário
6.8.13.1.Responsabilidadedodepositário
6.9.Daavaliaçãodebens
6.9.1.Dispensadeavaliação
6.9.2.Novaavaliação
6.10.Intimaçãodoexecutado
6.11.Outrasintimações
6.12.Expropriação
6.12.1.Introdução
6.12.2.Adjudicação
6.12.2.1.Legitimidade
6.12.3.Alienaçãoporiniciativaparticular
6.12.4.Alienaçãoemleilãojudicial
6.12.4.1.Leilãojudicial
6.12.4.2.Providênciaspreparatórias
6.12.4.3.Alicitação
6.12.4.4.Aarrematação
6.12.5.Daapropriaçãodefrutoserendimentosdemóvelouimóvel
7.EXECUÇÃOCONTRAAFAZENDAPÚBLICA
8.EXECUÇÃODEALIMENTOS
9.DADEFESADODEVEDORNASEXECUÇÕESFUNDADASEMTÍTULOEXTRAJUDICIAL
9.1.Introdução
9.2.Dosembargosàexecução
9.2.1.Introdução
9.2.2.Competência
9.2.3.Desnecessidadedegarantiadojuízo
9.2.4.Prazodeembargos
9.2.5.Oprazodeembargoseopedidodepagamentoparcelado
9.2.6.Objetodosembargosàexecução
9.2.7.Oobjetodosembargosearelaçãocomaexecução
9.2.8.Procedimentodosembargos
9.2.8.1.Petiçãoinicial
9.2.8.2.Oefeitosuspensivo
9.2.8.3.Oindeferimentodainicialdosembargos
9.2.8.4.Intimaçãoerespostadoembargado
9.2.8.5.Afaltadeimpugnação
9.2.8.6.Prosseguimentodosembargos
9.2.8.7.Sentençaerecursos
9.3.Outrasformasdedefesa
9.3.1.Exceçõeseobjeçõesdepré-executividade
9.3.2.Açõesdeconhecimentoautônomas
6.OCUMPRIMENTODESENTENÇA(EXECUÇÃOFUNDADAEMTÍTULOJUDICIAL)
1.Introdução
2.Cumprimentodassentençascondenatóriasemobrigaçãodefazer,nãofazerouentregarcoisa
3.Cumprimentodesentençacondenatóriaaopagamentodequantiacertacontradevedorsolvente—procedimento
4.Oiníciodocumprimentodesentença
4.1.Oprazoparapagamentovoluntário
4.2.Amulta
4.3.Ainiciativadocredor
5.PROTESTODADECISÃOJUDICIALTRANSITADAEMJULGADO
6.Prescriçãointercorrente
7.Honoráriosadvocatíciosnafaseexecutiva
8.Mandadodepenhoradeavaliação
9.Dadefesadoexecutadoemjuízo
9.1.Introdução
9.2.Impugnação
9.2.1.Natureza
9.2.2.Prazo
9.2.3.Efeitosuspensivo
9.2.4.Restriçãoàsmatériasalegáveis
9.2.4.1.Faltaounulidadedecitação,se,nafasedeconhecimento,oprocessocorreuàrevelia
9.2.4.2.Ilegitimidadedeparte
9.2.4.3.Inexequibilidadedotítuloouinexigibilidadedaobrigação
9.2.4.3.1.Inexigibilidadedecorrentededeclaraçãodeinconstitucionalidade
9.2.4.4.Penhoraincorretaouavaliaçãoerrônea
9.2.4.5.Excessodeexecuçãooucumulaçãoindevidadeexecuções
9.2.4.5.1.Excessodeexecuçãoeexcessodepenhora.Distinções
9.2.4.5.2.Necessidadedeoexecutadodeclararovalorqueentendecorreto
9.2.4.6.Incompetênciaabsolutaourelativadojuízodaexecução
9.2.4.7.Qualquercausamodificativaouextintivadaobrigação,desdequesuperveniente
9.2.5.Roltaxativoouexemplificativo?
9.2.6.Inexistênciaderestriçãoquantoàprofundidadedacognição
9.2.7.Procedimento
9.2.8.Matériasuperveniente
9.2.9.Exceçõeseobjeçõesdepré-executividade
9.2.9.1.Oprocedimentodasexceçõeseobjeçõesdepré-executividade
9.2.9.2.Faseexpropriatória
10.Peculiaridadesdocumprimentodesentençacondenatóriaporatoilícito
11.desentençapenalcondenatória,sentençaarbitralesentençaestrangeira
12.cumprimentodesentençaquereconheceaexigibilidadedeobrigaçãodepagarquantiacertacontraaFazendaPública
12.1.Impossibilidadedepenhoradebens
12.2.Aintimaçãoeapossibilidadedeoposiçãodeimpugnação—prazo
12.3.Anãooposiçãodeimpugnação
12.4.Aimpugnação
12.5.Oprecatório
12.6.Adispensadoprecatórionaexecuçãodepequenovalor
13.Cumprimentodesentençaquereconheçaaexigibilidadedeobrigaçãodeprestaralimentos
13.1.Execuçãodealimentospeloprocedimentotradicional
13.2.Execuçãoespecialdealimentos
13.2.1.Procedimento
13.2.2.Prisãocivildodevedordealimentos
13.2.3.Odescontoemfolha
13.2.4.Possibilidadedecumulaçãodeexecuçõescomprocedimentoespecialeconvencional
14.Execuçãoporquantiacertacontradevedorinsolvente
14.1.Introdução
14.2.Procedimento—asduasfases
14.2.1.Aprimeirafase—declaraçãodeinsolvência
14.2.1.1.Requeridapelocredor
14.2.1.2.Insolvênciarequeridapelodevedorouseuespólio
14.2.2.Adeclaraçãojudicialdeinsolvência
7.DASUSPENSÃOEEXTINÇÃODASEXECUÇÕES
1.Dasuspensãodoprocessodeexecução
2.Extinçãodaexecução
3.Asentençadeextinção
4.QUESTÕES
LIVROX-DOSPROCESSOSNOSTRIBUNAISEDOSMEIOSDEIMPUGNAÇÃODASDECISÕESJUDICIAIS
1.DISPOSIÇÕESGERAIS
1.INTRODUÇÃO
2.AJURISPRUDÊNCIA
2.1.Precedentevinculante
2.1.1.Aplicaçãodoprecedentevinculante
2.1.2.Súmulasvinculantes
2.1.2.1.Introdução
2.1.2.2.Objeto
2.1.2.3.Requisitos
2.1.2.3.1.Matériaconstitucional
2.1.2.3.2.Reiteradasdecisões
2.1.2.3.3.Controvérsiaatualentreórgãosjudiciáriosouentreesteseaadministraçãopública
2.1.2.3.4.Controvérsiaqueacarretegraveinsegurançajurídicaerelevantemultiplicaçãodeprocessossobreidênticaquestão
2.1.2.4.Competência
2.1.2.5.Legitimadosaproporaedição,revisãooucancelamento
2.1.2.6.Procedimento
2.1.2.7.Efeitosdasúmula
2.1.2.8.Possibilidadederestriçãodaeficácia
2.1.2.9.Reclamação
2.1.3.EnunciadosdassúmulasdoSTFemmatériaconstitucionaledoSTJemmatériainfraconstitucional(art.927,IV)
2.1.4.Orientaçãodoplenáriooudoórgãoespecialaosquaisosjuízesetribunaisestiveremvinculados
2.2.Julgamentodecasosrepetitivos
3.DAORDEMDOSPROCESSOSNOTRIBUNAL
3.1.Atribuiçõesdorelator
3.2.Dojulgamento
4.DOINCIDENTEDEASSUNÇÃODECOMPETÊNCIA
4.1.Introdução
4.2.Processamento
5.DOINCIDENTEDEARGUIÇÃODEINCONSTITUCIONALIDADE
5.1.Introdução
5.2.Processamento
6.DOCONFLITODECOMPETÊNCIA
7.DAHOMOLOGAÇÃODEDECISÃOESTRANGEIRAEDACONCESSÃODEEXEQUATURÀCARTAROGATÓRIA
7.1.Introdução
7.2.Processamento
8.AÇÃORESCISÓRIA
9.DOINCIDENTEDERESOLUÇÃODEDEMANDASREPETITIVAS
9.1.Introdução
9.2.Processamento
10.DARECLAMAÇÃO
10.1.Introdução
10.2.Processamento
2.DOSRECURSOS
1.INTRODUÇÃO
2.CONCEITO
3.Característicasdosrecursos
3.1.Interposiçãonamesmarelaçãoprocessual
3.2.Aaptidãopararetardarouimpedirapreclusãoouacoisajulgada
3.3.Correçãodeerrosdeformaoudeconteúdo
3.4.Impossibilidade,emregra,deinovação
3.5.Osistemadeinterposição
3.6.Adecisãodoórgãoadquememregrasubstituiadoaquo
3.7.Onãoconhecimentodorecursoeotrânsitoemjulgado
4.pronunciamentosjudiciaisSUJEITOSARECURSO
5.Juízodeadmissibilidadeejuízodeméritodosrecursos
6.REQUISITOSDEADMISSIBILIDADEDOSRECURSOS
6.1.Requisitosdeadmissibilidadeintrínsecos
6.1.1.Cabimento
6.1.2.Legitimidaderecursal
6.1.2.1.Asparteseintervenientes
6.1.2.2.OMinistérioPúblico
6.1.2.3.Orecursodeterceiroprejudicado
6.1.2.4.Podeoadvogadorecorreremnomepróprio?
6.1.2.5.Nãotemlegitimidaderecursal
6.1.3.Interesserecursal
6.1.3.1.Épossívelrecorrerdesentençaapenasparasanar-lhealgumvício?
6.1.3.2.Épossívelaoréurecorrerdasentençadeextinçãosemresoluçãodemérito?
6.1.3.3.Épossívelrecorrerparamanteroresultado,masalterarafundamentaçãodasentença?
6.1.3.4.Háinteressepararecorrerdesentençashomologatóriasdetransação,reconhecimentojurídicodopedidoourenúnciaaodireitoemquesefundaaação?
6.1.3.5.Háinteresseemrecorrerquandoojuizacolheumdospedidosalternativos?
6.2.Requisitosextrínsecos
6.2.1.Tempestividade
6.2.2.Opreparo
6.2.2.1.Hánecessidadedepreparonorecursoespecialenoextraordinário?
6.2.2.2.Qualovalordopreparo?
6.2.2.3.Hápreparoemrecursoadesivo?
6.2.2.4.Qualaocasiãooportunaparacomprovarorecolhimento?
6.2.2.5.Complementaçãodopreparo
6.2.3.Regularidadeformal
6.2.4.Inexistênciadefatoextintivoouimpeditivododireitoderecorrer
6.2.4.1.Renúnciaeaquiescência
6.2.4.2.Adesistênciadorecurso
7.MODODEINTERPOSIÇÃODOSRECURSOS—ORECURSOPRINCIPALEOADESIVO
7.1.Processamentodorecursoadesivo
8.Princípiosfundamentaisdodireitorecursal
8.1.Introdução
8.2.Princípiodataxatividade
8.2.1.Remessanecessária
8.2.1.1.Introdução
8.2.1.2.Conceito
8.2.1.3.HipótesesdecabimentonoCPC
8.2.1.4.Casosdeexclusãodaremessanecessária
8.2.1.5.Outrashipóteses
8.2.1.6.Efeitosdaremessanecessária
8.2.2.Pedidodereconsideração
8.2.3.Correiçãoparcial
8.3.Princípiodasingularidadeoudaunirrecorribilidade
8.4.Princípiodafungibilidadedosrecursos
8.4.1.Requisitosparaasuaaplicação
8.4.2.Procedimentodeaplicação
8.5.Princípiodaproibiçãodareformatioinpejus
9.EFEITOSDOSRECURSOS
9.1.Introdução
9.2.Efeitodevolutivo
9.2.1.Extensãodoefeitodevolutivo
9.2.2.Profundidadedoefeitodevolutivo
9.2.3.Efeitodevolutivoeoart.1.013,§3º,doCPC
9.2.4.Efeitodevolutivoeassentençasqueacolhemasalegaçõesdeprescriçãoedecadência
9.3.Efeitosuspensivo
9.3.1.Recursosdotadosdeefeitosuspensivo
9.3.2.Extensãodoefeitosuspensivo
9.3.3.Efeitosuspensivoeaçõesconexas
9.3.4.Efeitosuspensivoecassaçãodeliminares
9.3.5.Efeitosuspensivoconcedidopelorelator
9.3.6.Efeitosuspensivoativo
9.4.Efeitotranslativo
9.5.Efeitoexpansivo
9.5.1.Efeitoexpansivosubjetivo
9.5.2.Efeitoexpansivoobjetivo
9.6.Efeitoregressivo
3.DOSRECURSOSEMESPÉCIE
1.Apelação
1.1.Conceito
1.2.Opedidodereapreciaçãodasdecisõesinterlocutóriasnãopreclusas
1.3.Requisitosdeadmissibilidade
1.4.Efeitosdaapelação
1.4.1.Devolutivo
1.4.2.Suspensivo
1.4.3.Regressivo
1.4.4.Translativo
1.4.5.Efeitoexpansivo
1.5.Possibilidadedeinovarnaapelação
1.6.Processamentodaapelação
1.6.1.Processamentodaapelaçãoemprimeirainstância
1.6.2.ProcessamentodaapelaçãonoTribunal
1.6.2.1.Ojulgamento
1.6.2.2.Umanovatécnicadejulgamento
1.6.3.Processamentodaapelaçãoemcasodeindeferimentodainicial
1.6.4.Processamentodaapelaçãoemcasodeimprocedêncialiminardopedido(art.332)
2.AGRAVODEINSTRUMENTO
2.1.Introdução
2.2.Cabimento
2.2.1.Decisõesinterlocutóriasagraváveis
2.3.Processamento
2.3.1.Interposição
2.3.2.Processamentonotribunal
2.3.2.1.Oagravocontradecisãointerlocutóriademéritoeoart.942
2.3.3.Ojuízoderetratação
3.OAGRAVOINTERNO
4.EMBARGOSDEDECLARAÇÃO
4.1.Introdução
4.2.Cabimento
4.2.1.Obscuridade
4.2.2.Contradição
4.2.3.Omissão
4.2.4.Erromaterial
4.3.Requisitosdeadmissibilidade
4.4.Processamentodosembargos
4.5.Efeitosdosembargosdedeclaração
4.6.Embargosdedeclaraçãocomefeitomodificativo
5.RECURSOORDINÁRIO
5.1.Introdução
5.2.Cabimento
5.3.Processamento
6.Recursoextraordinárioerecursoespecial
6.1.Introdução
6.2.Requisitoscomunsdeadmissibilidadedorecursoextraordinárioeespecial
6.2.1.Requisitosquesãocomunsaosrecursosextraordinárioseaosordinários
6.2.1.1.Tempestividade
6.2.1.2.Preparo
6.2.1.3.Outrosrequisitosdeadmissibilidade
6.2.2.RequisitosquesãocomunsaoREeaoREsp,masquenãosãoexigidosnosrecursoscomuns
6.2.2.1.Quetenhamseesgotadoosrecursosnasviasordinárias
6.2.2.2.Queosrecursossejaminterpostoscontradecisãodeúnicaouúltimainstância
6.2.2.3.Quenãovisemrediscutirmatériadefato
6.2.2.4.Causasdecididas—Oprequestionamento
6.2.2.5.DiferençasentreoprequestionamentoexigidopeloSTFepeloSTJeoart.1.025doCPC
6.2.2.6.Prequestionamentoimplícitoouexplícito?
6.3.ProcedimentodeinterposiçãoeadmissãodoREedoREsp
6.4.Efeitosdosrecursosextraordinários
6.5.Recursoespecial
6.5.1.Introdução
6.5.2.Hipótesesdecabimento
6.5.2.1.Contrariartratadoouleifederal,ounegar-lhesvigência
6.5.2.2.Julgarválidoatodegovernolocalcontestadoemfacedeleifederal
6.5.2.3.Deràleifederalinterpretaçãodivergentedaquelhehajaatribuídooutrotribunal
6.6.Recursoextraordinário
6.6.1.Hipótesesdecabimento
6.6.1.1.ContrariardispositivodestaConstituição
6.6.1.2.Declararainconstitucionalidadedetratadoouleifederal
6.6.1.3.JulgarválidaleiouatodegovernolocalcontestadoemfacedaConstituiçãoFederal
6.6.1.4.Julgarválidaleilocalcontestadaemfacedeleifederal
6.6.2.Arepercussãogeralcomorequisitoespecíficodeadmissibilidadedosrecursosextraordinários
6.6.3.Recursosextraordinárioeespecialrepetitivos
6.6.3.1.Daafetação
6.6.4.Dojulgamento
6.6.5.Agravoemrecursoespecialeemrecursoextraordinário
7.EMBARGOSDEDIVERGÊNCIAEMRECURSOESPECIALEEMRECURSOEXTRAORDINÁRIO
7.1.Introdução
7.2.Processamento
8.QUESTÕES
REFERÊNCIAS
HistóricodaObra
■1.ªedição:fev./2011;2.atir.,abr./2011;3.ªtir.,jun./2011;4.ªtir.,jul./2011;5.ªtir.,ago./2011■2.ªedição:jan./2012;2.atir.,maio/2012;3.ªtir.,jul./2012■3.ªedição:dez./2012;2.atir.,jun./2013■4.ªedição:jan./2014;2.atir.,abr./2014;3.atir.,jun./2014■5.ªedição:abr./2015■6.ªedição:nov./2015■7.ªedição:mar./2016;2.atir.,maio/2016;3.atir.,ago./2016;4.atir.,set./2016■8.ªedição:jan./2017
MarcusViniciusRiosGonçalves
MestreemDireitoCivilpelaPUC-SP.JuizdeDireito.ProfessornoDamásioEducacional.
Àsminhassobrinhas:Júlia,Isabella,GabrielaeValentina.
AGRADECIMENTOS
Este livro não poderia ter sido redigido sem a colaboração de familiares e amigos, de cuja
companhia tive deme privar por algum tempo,mas que nem por isso deixaram deme incentivar e
estimular.Gostaria de dedicar especial agradecimento aosmeus pais, Carlos Roberto e Elbe, e aos
meusirmãos,VictoreDaniela.
TambémgostariadeagradeceràLuciana,pelapaciência,eaoamigoMaurícioRibeiro,pelaajuda.
AgradeçoaindaaoDr.PedroLenza,peloconviteepeloapoio.
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EstaéaprimeiraediçãodoDireitoprocessualcivilesquematizado®revisadaelançadadepoisque
oNovoCódigodeProcessoCivilentrouemvigor,em18demarçode2016.Aúltimaedição,lançada
emmarçode2016,jáhaviasidointeiramenterevisadadeacordocomanovalei,masestaaindanão
tinhasidopostaemprática.
Aexperiênciadaaplicaçãodanovaleifoiútilparaclarearconceitos,firmaralgunsentendimentose
modificar outros. Muitas vezes somente a prática cotidiana de aplicação da lei pode permitir uma
avaliaçãoadequadadaextensãodenovosinstitutosedeumanovasistemáticaprocessual.
Porcausadisso,nesta8ªedição,algunscapítulos,sobretudoosrelativosaosprecedentesvinculantes
e a determinadas açõesde competência originária doTribunal, foramampliados e passarama trazer
maiores informações ao leitor. Deu-se especial atenção também ao Livro dedicado às tutelas
provisórias, que têm sido fartamente utilizadas na prática, muitas vezes trazendo ainda dúvidas e
dificuldades que esta obra procura dirimir. Foram ainda acrescentadas algumas novas observações
sobreoprocedimentocomum,ocumprimentodesentençaeoprocessodeexecução,entreoutras.
Umproblemaenfrentadoporestaediçãofoiorelacionadoàsquestõesdeconcurso,quefiguramno
finaldoscapítulosequetêmporfinalidadepermitiraoestudanteavaliaroseupreparoeapurarotipo
deindagaçãoquecommaisfrequência temsidoformuladopelasbancasexaminadoras.Pensou-se,de
início, em eliminar todas as questões anteriores aoNCPC,mantendo apenas as posteriores.Mas, ao
menos no momento em que foi feita a revisão da obra, constatou-se que, diante do pequeno tempo
transcorridodesdeavigênciadanovalei,onúmerodeconcursosedequestõesformuladasaindaera
insuficiente.Optou-se,assim,pormanter,nestaedição,asperguntasanteriores,acrescidasdasnovas,
elaboradasjásobreoNCPC.Muitasdasquestõesfeitasnavigênciadaleiantigaaindasãoúteis,por
versarem sobre temas que não sofreram alterações; outras versam sobre temas que sofreram
modificações, caso em que, ao final da pergunta, foi feito algum tipo de observação a respeito. De
qualquersorte,casooalunoqueiratestar-seapenascomasperguntasdanovalei,bastaráqueresponda
apenasaquelascolocadasnofinaldasequência,comdatade2016.
Essaéaoportunidadedeagradeceraosleitoresqueescreveram,apontandoosinevitáveiserrosde
revisão,deediçõesanteriores,queestaaomenostentoueliminar.Acolaboraçãodosleitorestemsido
imprescindívelparaoaprimoramentodaobra.
Espera-sequeapresenteediçãotenhaamesmarecepçãoqueasanteriores,equeestaobraajudea
divulgar as alterações trazidas pelo novo CPC. Também que seja útil para aqueles que queiram
informar-sesobreoseuconteúdoeasprincipaisinovações.
Aofinal,nãosepodedeixardeexpressaragratidãoaosleitores,cujabenevolênciatransformouesta
emumaobrabem-sucedida,edefazervotosdequeanovaediçãoencontreamesmaacolhidaqueas
anteriores.
MarcusViniciusRiosGonçalves
MestreemDireitoCivilpelaPUCSP
E-mail:[email protected]
mailto:[email protected]
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INTRODUÇÃO
■1.OPROCESSOCIVILEmumaintroduçãoquevisedarumanoçãogeraldoProcessoCivilnãosepodeesquecerdasorigens
dessaciência.Aquelesqueestãofamiliarizadoscomseusinstitutos—muitosdelesaltamenteabstratos
— esquecem-se, muitas vezes, de que o processo surgiu, antes de tudo, porque ao Estado, em
determinada época da evolução histórica, foi atribuído opoder-dever de solucionar os conflitos de
interesses.Essaobservaçãoénecessária,porqueaquelequequerlidaradequadamentecomaciência
do processo não pode jamais perder de vista essa finalidade, sob pena de transformá-la em um
amontoadodeabstrações,nasquaisosestudiososperdem-seemquestõesdesomenos.
Oriscodedissociaçãoentreaciênciadodireitoeasuafinalidadeúltimanãoérecente.Erasmode
Rotterdam, no início do século XVI, já observava, com fina ironia: “Os jurisconsultos... rolam
assiduamentearochadeSísifo,amontoandotextosdeleissobreumassuntosemamínimaimportância.
Acumulandoglosa sobre glosa, opinião sobre opinião, dão a impressãode que sua ciência é amais
difícildetodas”1.
Aciênciadoprocessonãopodeperderdevistaqueoserhumano,naturalmentegregário,envolve-se,
comfrequência,emconflitodeinteresses.Dir-se-iaqueissofazpartedesuaessência,tantoquenãohá
notíciadetempospassados,nemesperançadetemposvindouros,emqueconflitosnãosemanifesteme
nãoperturbemasociedade.
OEstado—incumbidodezelarpelapazsocial—editanormas,estabelecendoquaisosdireitosde
cada um.Se todos respeitassem estritamente os direitos alheios e observassemos seus deveres, tais
como estabelecidos na legislação, não haveria conflitos e o processo seria desnecessário. Mas as
coisasnãosãoassim,porváriosmo