Divulgação de Resultados 2T16
16 de Agosto de 2016
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Destaques 2T16
Financeiro Regulatório
Regulatório
� Aumento de Capital Social: Homologado aumento do capital social da CTEEP no valor de R$ 157,2 MM, mediante a emissão de 3.461.371 ações preferenciais. Novo Capital Social Integralizado de R$ 2,4 BI.
� Proventos: Pagamento de R$ 110,0 MM de dividendos intermediários correspondentes a R$ 0,667797 por ação de ambas as espécies.
� Reajuste Anual da Receita (RAP): Publicada a Resolução Homologatória nº2.098, com as RAPs da CTEEP e suas Subsidiárias para o Ciclo 2016/2017. A RAP Consolidada passou para R$ 1.035,3 MM em de julho de 2016, incremento de R$ 71,9 milhões, correspondente a 7,5%.
� Endividamento Bruto: Queda de 2% na dívida bruta consolidada no 2T16 em relação ao final de 2015, somando R$ 1.074,5 MM.
Financeiro
Regulatório
� RBSE: Publicada a Portaria nº 120 do MME que determinou que os valores homologados pela ANEEL relativos à indenização do RBSE, passem a compor a Base de Remuneração Regulatória das concessionárias de transmissão a partir do processo tarifário de 2017, pelo prazo estimado de 8 anos. A regulamentação será através de Audiência Pública da ANEEL, prevista para outubro de 2016.
� DIT: Abertura de segunda-fase da Audiência Pública, com escopo de transferência delimitado apenas às DIT de uso exclusivo das distribuidoras, porém ainda de forma compulsória.
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Receita Consolidada
� Investimentos (CAPEX) abaixo do projetado, devido a pendências de licenciamento ambiental e revisão de escopo visando rentabilidade adequada
� Correção da RAP pela inflação
� Inclusão de CAIMI na RAP
� Correção monetária do período e novos investimentos nos ativos de concessão
(R$ MM)
1.233,11.096,3 1.089,3
Crescimento de 4,2% na Receita Bruta
IFRS
40,2
0,5
21,6
26,4
314,1
Outras
Receita Bruta2T16
Remuneração Ativos Concessão
327,2
-35,4Infraestrutura
Receita Bruta2T15
Deduções
287,0
+4,2%
Receita Líquida2T16
O&M
+4,5%
Receita Líquida1S16
556,5
Receita Líquida1S15
532,7
4
Receita Consolidada
� Entrada em operação de novos investimentos no valor de R$ 6,7 milhões
� Correção da RAP pela inflação
� Inclusão de CAIMI na RAP
1.233,11.096,3 1.089,3
Crescimento de 19,8 % na Receita Bruta
Regulatório
0,5
46,1+19,8%
Receita Líquida2T16
245,1
Deduções -36,6
Receita Bruta2T16
281,7
Outras
RAP (O&M e CAAE*)
Receita Bruta2T15
235,1
* CAAE Remuneração do Custo Anual dos
Ativos Elétricos
(R$ MM)
408,4
+18,1%
Receita Líquida1S16
482,5
Receita Líquida1S15
5
Evolução nos Custos e Despesas de O&M Consolidado
� Dissídio coletivo de 8,2%, junho/15 e reestruturação do quadro técnico
� Aumento em material e serviços, pela manutenção e conservação de linhas de transmissão e subestações
� Reconhecimento no 2T15 de provisões de contingências trabalhistas (serviços terceirizados) e execução de contingencia fiscal (IPTU)
1.233,11.096,3 1.089,3
Custos e despesas ex-contingênciasabaixo do nível da inflação do período
128,1
3,2
1,5
4,1
Outros*
Sub-Total
MaterialServiços
Pessoal
119,32T15
Contingências
109,6
-18,6
2T16
(*) inclui depreciação
(R$ MM)
-2,9%
1S16 226,9
1S15 233,8
IFRS
Inflação acumulados dos últimos 12 meses de 8,84%
6
Evolução nos Custos e Despesas de O&M Consolidado
� Dissídio coletivo de 8,2%, junho/15 e reestruturação do quadro técnico
� Aumento em material e serviços, pela manutenção e conservação de linhas de transmissão e subestações
� Reconhecimento no 2T15 de provisões de contingências trabalhistas (serviços terceirizados) e execução de contingencia fiscal (IPTU)
1.233,11.096,3 1.089,3
Regulatório
141,7
5,5
3,8
4,2
Outros*
Sub-Total
MaterialServiços
Pessoal
128,22T15
Contingências
123,2
-18,6
2T16
(*) inclui depreciação
(R$ MM)
-0,7%
1S16 252,5
1S15 254,3
Custos e despesas ex-contingênciasabaixo do nível da inflação do período
7
Resultado Financeiro Consolidado
� Fim da atualização pelo IPCA + 5,59%, do contas a receber de ativo reversível pela Lei nº 12.783, impactando o saldo de aplicações financeiras
� Aumento de despesa de variação monetária com atualização das provisões de demandas judiciais
1.233,11.096,3 1.089,3
Impacto decorrente do término do Fluxo de recebimento do RBNI
IFRS
-28,9
-1,1
-17,4
-4,9
-6,0
Juros Encargos
0,5
Rec. VarMonetária
Rend. Apl.Financeiras
2T15
2T16
Outras
(R$ MM)
-54,1
-1,2
1S16
1S15
8
Resultado de Equivalência Patrimonial
� IEMadeira: aumento no resultado
� IEGaranhuns: entrada em operação comercial no final de 2015
1.233,11.096,3
1.089,3
Entrada em operação IEGaranhuns
6,6 10,112,9 17,3
11,8
18,1
21,4
30,8
-2,1
0,7
-1,1
0,4
+44,1%
46,0
+31,4%
1S16
35,0
1S152T162T15
27,1
18,8
IEGaranhunsIEMadeira IENNE/IESUL
(R$ MM)
IFRS
9
Resultado de Equivalência Patrimonial
� IEMadeira: redução na RAP na pela parcela de ajuste negativa para o ciclo 2015/2016
� IEGaranhuns: entrada em operação comercial no final de 2015
1.233,11.096,3
1.089,3
Entrada em operação IEGaranhuns
Regulatório
2,94,6
8,65,4
19,16,7
-0,3-1,20,0 -2,10,0
-50,9%
9,3
18,9
-15,3%
1S15 1S162T16
7,2
2T15
8,5
IENNE/IESULIEGaranhunsIEMadeira
(R$ MM)
10
Lucro Líquido
IFRS Regulatório
▲ Aumento na Receita pela correção da inflação e entrada em operação de novos investimentos▲ Recebimento do CAIMI na RAP▲ Entrada em operação da IEGaranhuns no final de 2015▼ Receita financeira: término do fluxo de recebimento da indenização do RBNI
(R$ MM)
66,161,698,286,6
79,9
73,152,7
107,9
206,1
+21,8%
+23,8%
1S16
139,2
1S15
114,3
1S161S15
166,5
Lucro básico por ação em IFRS atingiu R$ 0,64429 em 2T16
2º Trimestre
1º Trimestre
11
EBITDA Consolidado ICVM 527/12
EBITDA (R$ milhões)IFRS REGULATÓRIO
2T15 2T16 2T15 2T16
Lucro (prejuízo) Líquido 79,9 107,9 52,7 73,1
Tributos sobre o lucro (IR/CSLL) 19,0 34,8 19,0 26,5
Resultado financeiro líquido 6,0 28,9 6,0 28,9
Depreciações e amortizações 10,3 2,9 20,5 15,3
EBITDA ICVM nº 527/12 115,2 174,5 98,2 143,8
Margem EBITDA ICVM Nº 527/12 41,3% 60,8% 47,5% 58,7%
EBITDA (R$ milhões) 1S15 1S16 1S15 1S16
EBITDA ICVM nº 527/12 228,1 325,9 196,5 268,2
Margem EBITDA ICVM Nº 527/12 42,8% 58,6% 48,1% 55,6%
Aumento de R$ 45,6 MM do EBITDA Regulatório
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Dívida Líquida Consolidado
▲ Desembolso de R$ 0,6MM do BNDES ▲ Pagamento de R$ 27,7 MM dos serviços da dívida de BNDES▲ Pagamento de R$ 39,2 MM de juros referente à 3ª Emissão de Debêntures Simples▼ Término do fluxo de recebimento da indenização do RBNI
Dívida Líquida Consolidada de R$ 648,8 MM
(*) Os recursos da Companhia estão concentrados em fundos de investimentos exclusivos, que também são utilizados parainvestimento pelas empresas controladas e controladas em conjunto, e referem-se a quotas de fundos de investimentos com altaliquidez, prontamente conversíveis em montante de caixa, independentemente do vencimento dos ativos neles alocados.
Empréstimos e Financiamentos (R$ milhões)
2015 2T16 ∆%
Dívida Bruta 1.096,7 1.074,5 -2,0%
Curto Prazo 251,9 254,7 1,1%
Longo Prazo 844,8 819,8 -3,0%
Disponibilidades CTEEP e Controladas 267,4 302,7 13,2%
Dívida Líquida CTEEP e Controladas 829,3 771,9 -6,9%
Disponibilidades Controladas em Conjunto* 178,8 123,1 -31,2%
Dívida Líquida Consolidada 650,5 648,8 -0,3%