DMETORtS'
trnmto CorriaJoáo CalmonNelton Dtiritu DIÁRIO DE NOTICIAS
rnndnâor ém"Oíáríoi Attotixatlmr*
ASSIS CH Al FM-URI AND
ANO XLV - N.° 147 - NCr$ 0,30 PORTO ALEGRE, SÁBADO, 23 DE AGOSTO DE 1969 FUNDADO A !.• DE MARÇO DE 1923
Jerusalém está
explodindo com
ódio dos árabesUm anti semiti-uno virulei-to e apaixonado tomou cou-
ta dot ooirien tr.oe Oo triuido árabe u-pol* do Incêndiod* Mesqjita de «¦ An .i em Jerusalém ittribuiita a Israel.imbora _ governo õ» Tel Avlv negue qualquer vinculaçüorom o falo O chi-lc dc pollcls dc Jerusalém anurclou. por«eu turno, que o IncendlArio Jo leculai templo rnuçulmu-no foi o jovem ,T.'-t. australiano Mlchael WilliamHohen qiir n ."' "¦
¦' ¦., f.izendc um estágio rus granjas de*I«rael A Racilo de Cairo no entin'0 Ui« *.¦ que o austta*iUrio nfto e mal. que um teta de ferro encontraao porTei Avlv Na parte velha da cidade dc Jerusalém houve cho-
que- entre mar.ifWantes érabe» e força* Israelenses deneuur-nça (Página 2i
_ÍHtt:"_.--_ ___. _ tn »_44. i.i -._,
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m\mW*yÊl§a™mw ¦¦H__^Ufea __a^M*S' ~__f4I
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Lyra Tavares diz
que o militar não
deve ser políticoRIO. 22 «Mentiu nal l — Duiunte a cntievlula que con-
•¦«i. -i » tn-ipre-n.in credenciada junto de __M gabln-te. hojee> ti n tt re. Lyra Tavares declarou, referindo-se ao ingre».-.10 de milhares nos ¦__; :..u._. polUnw, que»
"o Militar daaüva nfto deve e-uir *miet*m M r-1(.«ri, da filiação parti-«lar.i". acrescentando que a atividade- pnltl ro-partldártac profundamente pr. tudiclal ao caráter upolitico « fc Isen-
çào necessária as Forças Armaelas na típocu da eleição
Ressaltando u pupel do Exercito m. garantia du urdem
publica, como fator prior.tarlo ao desenvolvimento e aHoberanla do pai- o ministro disse que nenhum» Naçüo
pede ser llviv sem s.r lorte, acrescentando. "Esse
é umtrlsto exemplo que nos dão no mundu de hoje os povosque «e viram privados de sim llhe-rtlaele porqu, nho sou-beram lutar por ela".
Referindo-se- Ml cuidados qiv o i .. ¦. t.. vem lendo
com a prestação do serviço militar e a desproporção en-tre o crescimento vegeiativo cia população e o aumeniuefetivo da. Forças Armadas, o mlnistiu disse que real-mente Aas. problema tem sido objeio de cuidado* espe-ciai. do Mm «i. i . do Exército
O ministro acr< -tentou que MttO em curso no Es-tado Maior do Exercito vários estudos súbre o assunto
pira o fim principal de adaptar certos aspe-cte.s do pro-cesso atual ás realidades da presente conjuntura, purti-eularmenle no que le relaciona com a segurança interna.O ministro abordou ainda as providências que vêm sendototrrtadas visando a ¦>.• .i.-m .-.,. ... dos ¦ ml p .mentoi. mlll-tares
ATO COMPLEMENTAR
PRORROGA PRAZO
PARA 0 REGISTROBRASIUA. 22 «Meri.lioii.ill — Foi baixado Hoje o Ato
Ooniplementar n." «2. prorrouai.no paru o din 28 de agi**.*o o prawi para registro de candidatos ao Diretório He
glonal i que _*¦ referi* o Art. 8° do Ato (.'.implementar*».• M. qu-- e.iti.beleceu mirar.*, paru h real -ação de con-»" ':'" tnunlclpa .«., regi..nus e a naclm-al. para elelçã.
doa I. i-i. • . :•¦ -.-tivos.
As eleições dos Diretórios .Huu cipais lor.in retuua-.in«s em 10 .ie BCtelO s Dlr.tór.os regloiiuls serão elei-toe em cunvi : • •»• part darias públicas nas capiiet s áo»Kst«do_, Território, e Distrito Ke.ieral, no dia 14 de ae
tembro de lfm»
Em seu Art. li.', o Ato LVmpienicii ai : o 54 estão, le-ae que
"o reg_stro d«i.i candidatos :io diretório regonsl se
_|á requerido por escrl o ¦ cotinssào executlvii «Io illreto«to regional, por um grupo mínimo de 20 convenconals
par., -ad- ch «,. nte o tlia 25 _M agosto «le 1989". Êsíc—tato - que deverb expirar se i 25 do corrente — ven.•V* aer prorrogado pira o dia 28 de agosto it- n*-».
| PASSARINHO VAI
DEIXAR MIMSTÉRIO
ma mm mh __£_¦
v^_!_E_í_!_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_ÍH\ '»[__ m__\ _^^i
_B"4H ^f^*A**mi\\ mm wi/mWFi
ÊL U U II Kl I' fl i\___¦ m\m\ m\íím\ m\. ______HPla
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: •**•*
V£r«?}**5-^S**^ffl^3W^*V* - ^
Dias Leile está tu\ui
fm ra explicar a nova
mlítiea de minériosO mirlstro Dias Leite, da. Minas e Energia,
chegou ontem b noite a Porto Alegre, para pro-ferir, i.« • na Sociedade d> Engenharia, aa 10
horas- uma palestra «obre a "Nova Política mi-
neral do pais' e participar do ato Inaugural diExix.«ui Foi recepcionado por altas autoridade*»
entre cias o governador Peracchl Barcellos. e pas.«ou a- tropa» em revista (foto). A Imprensa, ape-
nas explicou o sentido do desafio que fez á «las-.
empresarial, para que executem, aasocladoa á
Companhia de Pesquisas dc Recursos Mineiras,
um programa de mineração ou se submetam fc
e-íatlzaç-eo: "Lancei
o desafio diante do receio
que -e 'ormou r.o empresarla/io da Iminência da
estatliaciic" E prometeu falar longamente sobra
o issunto nu tua conferência de hoje. pela ms-
nhi
___ Repressão a resistência tchecaé o fim das últimas liberdades
CAlMOt. VISITOU AS
MUSAS DE CARVÃO Dt: UIAKQUEAD4S
W.j_\ _?__ ___ü
\\\\\h. • 3KíA. __&k^-__i4vií 1 •f W\Br^' ^j_.§fc Mm^g'---jlf -t* V
K^ 4_ ^^«BMfií _m v ^-.--Éf^fl^-r 9
m/k'- >_ "'^*^E_!S}^ "________¦ H___fl
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__ __-_B_-ClA _.. ¦ *"Í-BI Wm "l| |Foi um doe êtmtnriot rompromiito* enmpriilot ontem
melo prttidenle Ata* "Üitirauí i.......•./... (I* Ao 2.')
0 !S0V(t KIO GJUiVME COMEÇA
A SE MOSTRAR HOJE NA EXPOSUL
______M_f Bt^^v _¦_. «ft*-": *J?*!»_^H . ^.*-""*r wÊÊmmmm^^% - *^i_____!______2 -* h ' ' I
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Vf-H __ÍI____lH ¦¦h---'»-clç-c-^jç *^fl
> *0*_f^a, WtX^m
___^^____W ______
lt lb horiia. noe pttvilhôme áa fblSAL, e imiuguruçdo oficial < l.' do 2.J
BRASIL E MÉXICO
AGORA EM SETEMBRO U TÉM COMISSÃORIO, 22 (Meridional l — O mlnistru Jarbas Passa ri nhi.
segundo ae confirmou BM círculos governamental« devern
deixar o Mlnlster.o de. Trabalho nos prime ros dias d'
teembro, a fim d,- se dedicai ae» estudo« de reestrutu-
raçfco da Arena, já que está decidida a sua tndlCHçfco pura* presidência do partido, em «ubstlnilcfto tm senador F
-
Mato \t -
Noa ült mo» dias o ministro vem ,,-„ ....... .,,,¦ .,..-
políticos oom dlwrso*. parlamentares e, ao aceitar sua ln-
dioaçfco, fêr ver a pres'dente da H piihlir-., que tfto logoe-eabrlsse o Congresso teria qu deixar a Pa«ta do Trs-balho psrs niHi.lrr nuilor dialogo entre e>« paftfMMMIMqu» .nlegrHin » ...«t ni.. «..-¦ . ini.i.i
PARA INTERCÂMBIOKIO ¦ iM rui tnvuli — Por trtxa de iiokis firmada»
.ntre o ministro Maij.ilhnes Pinto e o dlplnmota tnex cano
Aruinnili) CMttU toi criada boja a Comissão Mlsla Bra«ll-México, com a ilnalidud, de promover medida, relaclo-nadas com o desenvolv mento do Inteiciimb'.. entre o.
dois pai-.- A ttombrainex foi lntllulds no momento em
qui parle do Brasil uma delegação presidida pelo MI-nistro da Industria e Comercio qiir tem entre outra* In-
cunilKMu n« a de «'-.liminar todo. os aspecto» do comerciohllaleral • aiiv.tr o regime «!
mmi^mwmmmn v.9\ _i.il iu ilHM.|.n iv* i ny..
Pagina 2 - 1." CadernoUIARIO DE NOTICIAS
Porto Alegre - 2.1*8-1969
Incêndio da mesquita gera clima de guerra... 4«u«. i .41 iwi i „i„s —MO t*»ienado desde a iiuerra pol*. 0.
...v.vua N*_pM*H üt -ex!IIMI.SA I M. IAIKU I. Hl-.IRLI- "'•"- omtm
"••'••**"_.. ... „_..•" ',..._, „ nri.__ir.uis ds «em-ua mm
Morem brj
do gen "Itun
V.m Don
\uuvcn Van Ihnu recebeu ouUm
,.« dl.ine.ite*. d.. IrcnU \a.l«m..i S..-
, i-tl Deni.Krutica Para c«tc«. a decisão
t..... ida n.V. •«>. objeto eie surpresa p..l«
.. .•..ta...m .-«pe rando desde a véspera
I rui ie ..rum Oa ..b-crx.i.lo-es. os gua,-
Bcroscentaram «iu« segundo estes din
•ente» se o primclio ministro se nt-
•.isse .« rciuin.iai o pie-mlente tMÉMtio
ía/ci uso do direito «lc issoluçao ei.
C'oni!icsso.
SUCESSOR ESCOLHIDO
Embora se ignoras-** e. nume do su-
.casor de Tran Van Huong e o dos
membro» do ÜM governo oa observa-
dores as»in_lsram que os lideres aa
I renu- HtllO—l «Hs-lal DemocroU. acre-
«iltata que. Nguven Van Thiei. havia
escolhido lá seu novo pnmeiro mlnis-
trol.te» m«e»mos observadoiva
acre*.-I.KVe» II1V-4444W.
.,*,-...-
cotaram aue. na opinla. dos lideres
•itados. este» nomes o«ihecui«*«
.mtes elo Um do mt"
DUAS VEZES
Van Huong ocupou iua« ve/t» o
,.irgo dc primeiro ministio A piimel-
ra foi quand. os generais IJWJ*
que derrubaram o reglm. de Ngo Dinh
Diem, 0 nomearam par., o póst,, nu
dia \o de novembro ele l**4 um MO
,>..« o iiolpe de r.st.uio Mas no dia
11 àt larelie' Van IIu«jih< se ictuou «Ja
\ leia |)olitic.i Olá W tis- maio dc OO
o presidente Nguvcn Nan Thleu o eon-
viiloti a tomai MMM» •' direi..«• do
...ii.iiio Aicteiu, ontem depoía dl 1^
mis.-. «l« exercício elo .se < cn," .-
¦MrtM -ua elemls-áo Seu .otcin«i loi
modltiefiel.' nela ortmeM.i \tt .Ha 1Z d.
março ultimo A tc-nind. reforma lhe
i.i lutai «-m 2? de julho fCKN ¦ cn"
,c que o le\n .i renúncia
JI.RLSAI I M. IAIRU I HLIRII
11 P-LiPI-DNl - Ao nicMiio tempo em
,iue um .uiti-semltismo violente il«>-
iiiinata as roaçflM e comentários d.,
inuiiili. ai.ibe pelo incêndio da iumos_i
MesquiU d«* Al Akaa ein Jei*usalém
Iol preso um iovom protestanU- de
28 anos acusado do aci o autoi do
atentado contra o santuário muçul-
mano
Por outio lado. a .(icnu.. Oncnt.
Medlo anunciava ontem » noite que I
Somália pediu a reunia» urgente M
Conselho de Segurança da ONU para
estudar medidas contr,- Israe. pel" GREVE GERAI-hediondo crime" contra o MMMT
templn
¦«..is havia chegado desde I iiucir.i
Uos aeia dia» em lunho de 1961
Depois de vloleiiUi» inanilest..s.K s
¦«cito ti.. MesquiU dc O Akaa a par-
te velha dc IciiisAlcm porocia ostar
sob um regime de nti" Paraquedla-
tas de Israel guardava.i tt>elas as en-
tradas do muro da velha cidade àia
be. dando a impressão de que se tra-
tata it um.. lortale/.i assediada A«
tropas ll/er..m eli«p..r«-s p.ira O ar s
Um tle dlspcrs.it os inoigna«lo« moni-
lest.intcs ilralvs
A policu de OOM iiloim.ni que
havia detido o australiano VI «liael
William Rohen, membrn da aeit,. pro*
testante "Church oi Gou' quo chegou
a Israel há quatro mevs para lormat-
«e como graniciro A polliia «ü/ *«
provas suficientes pata a cotnpiot..
eao de que .iustralli.no e u aute.i
do iiicènell.
terceire elos sant..« lunares .Io Ma
V Kadi., «l«. lairo romentando es*
ta uotída eleilarou 'Israel tenta
mais uma vrt esquivai «« ela respon-
«.íbilulailc neste ciime •
pn-tend. e|ii.
niieelIUmos que íoi um australiano o
autam.
A., aiiuitecer. depois ac terem si-
do efetuaila« M-MM prisões so
silhuetas dos parnquoliftas desenha-
vam-se contra o céu no alto «ias mu-
r ilhas Outros patrulhavam detron-
ti as nutiss da cidade velha Hastan-
do judeus c turista» qm pretendiam
entrar
MANIFESTAÇÕES
Nas capitais arai*.- ¦ andes ma-
ml estadões de piutest- loram reali-
/adas Tudo Indica que está sendo
estudado um plano de ação cordena-
ilo para dar uma resposta ao que coa-
sideram um atentado de Israel
Milhares dc m^uli-aanos destila-
ram em silenciosas manhas de pro-
testei pelas ruas de Am5 e Bagdá.
So Cairo anunciou-se que a Liga
Árabe convocou todos o* ombaixado-
ifs para estudar uma ação conjuga-
da E' convicção unânime do que •
incêndio da secular mesqults foi pn>-
tocado deliberadamente por IiraeL
(eauseseu homenageia
o Exército Soviético
SOB PROTESTO, COMEÇA O
DESARMAMENTO IRLANDÊS,__, ._.- ,i ....... niu» unidades do
Betu do ll'(
dvsiiprtt\riiiiiltts
pelo Vvru
LIMA .FP-UN. - O na-lérno peruano dierilou
• •:.-•ve. diretor do Progra
«va "Apoio- UM 43 W k
Idade I rolabora oo mMft
rapacial norti -am« rieano UM*
tr IMOEs-oiwiai iu Omtm**
Terra Iirnioii-se pela A«'i«-
deml. Militar de West ,-oln'
em ÍÍ-IS
BICAMK1 «KP-UNi - N.U11..S nu
«a i prestou vibrante hon.en.igtm a
l ItòS i ao «eu exercito, em discurso pro
unclalo aqui, P"r n ..tivo do Mo anlvcr
«ario da Ilber .«.-in ttt Komtii, do Jugo
fll.SClS'-".Os observadores HilniiUrsiii qtte n¦-
..Hum chffe de EM .du es'range ro M -
tiu aos aos cora."! ontlvos desto anlver
-ario üa p.uies meu bros iu Pacto de
V..rsovia for.im npnUMÊMà * pelo vice
presidem»- do Cons lho de Mii*is'ro*i
Alieis destacar I pteMBÇi M «. II
b.c clc. presidente dt »M«M_ «Oeral
iugoslava como a miil imporUnte ver-
«on-, lidade «atr n ;«iu asstít.ndo a éste
.nlversiro. os observadore- .crescenia
ram qu. a CktM I-opulur se «onent.iu err.
«* fazer representar p-r seu cmbalxa lor
em Bu.arest Chin Hal Fu:
tses niesn.o» observ-adorei que nao
v am neste f «to MM at.tud- lnamu.to.sto(tTaíla em
que » via o presiden t leauceiicu sJrn-
dente ao lido «Io ch' fc d delofsçio so
Todos os membros desio eiele(ia«.a'
__ss'_ruiii i entrevista conceilida pel"
presid. nte rumiT.i. Os observailorcs frls i
ram Me o mart-chal Z.ikh ruv que f.zia
p.irte di-sta delegação- a.«sls*tiu a mesma
t) iiiniolul aakharov chexou a este pau
O pr.nciplo de ftàs-o para uma 'empo
rada ie ferias e teve. dl i 18 do corr-? ile,
uma entrevista co « o mnisro da ueie-
.-a romeno.fites mesmos observadores dest.ca
ram a ausvncla dos d rigent.s russos n««
i capi al. apesar Io convite do gover «>
romeno para »m!i1Imw pess-jalmenie a*
fest.s comemora:ív ..< d 23o aniversaiio
da libertação da K«>m< i
íste fato. calcularam os ooaerv..dores
e-ia tino m»il slgnlfcailvo qu.no Brej
n.v pirlia pr;. Varsovia em clrcunstàn-
cias .nálogas, dia 2- O 'ulho
pa.s-ado
I»re!endÍH se con. *ite fato fa>*"r compre
ender aoe. dirigente* romenos qut : ao se
h.vl* esquecido I IMMM vala du pre-
si den'e V xon l Biirarest.
UM.IAST IFP-ÜN' — A polle.
lui encarrigada de recuperar as ar-
mas de que tl sp"
» i ^m^ijmiiMtAfaamm
Porto Alfgre - 23 8-1969DIARIO DE NOTICIAS 1.* Caderno - Página S
NOVA CONSTITUIÇÃO VAI MANTER A VIGÊNCIA DO AI-5Prieto diz que o rodízio
é uma determinação de CS
O TITVLO
KIO. 22 (Meridional) — O ar. Ar"aldo l*rleto, **crel*rlo-geral da ARK-NA afirmou i correligionários que arenovação do comando da ARENA, emtodos os níveis, e uma .letermln.içào
peremptória do pres dente Cosia « Sll-va. e qut». como tal. tem que ser vist* peloa dirigentes do purtldo, seja noplano nacional ou n.» esferas estu-MB.
Isto deve ser sentido, principal-mente, por aqueles que relutam emacellá-l.i, alegando, lnjustif cadtitnente. que náo receberam nenhum.-! fo-munlcaç&o ofk-l.l da dlrcçio nacionaldo pari Ido Frisa o sr. Arnaldo Metoque n&o há necessidade de qualquerAto ou comunicação of clnl para queela se !•;..•¦
ü depula.lo Arnaldo Pi; t- ¦ ao res-
ponder * md.ig.ção üe correllglon*rios disse entender que a renovaçãodeve se processar normalmente. cnb"n-tio aos atuais dirigentes compreende,rem a Intenção do governo, de reno-var suas lideranças » comandos politicos.
— Nào é preciso. portanto — dU-te o deputado - que s direção nacio-nal, ou o goveriao oflciallae a decisão,através de docutnentos, pois eles tor-n.ir .'o drãslica unia medida que de-ve »er adotaida voluntariamente.
Umbra o secratirlo-ger-.il d». ARK..NA que o rodizo na direção «renhiaconstitui um desdobramento lógico dareformulação dos partidos, inlclad.icom a edição do Alo Complementarn. 94. Salienta qu.- ale nad, adianta-rlii renovar aa basea. ae não se promovesse IgUHlmenle a reformulação doscom indos. proplc ando a democra'ira-ção das oportunldotle» a nova» lide-rança*.
Entende ainda o ar. a-uii.ijdo Prietonão haver necessidade de que sejamlembrado* ou sugeridos nomes. O go-verno não pretende dlser quais devemser os dirigentes, mas ar*n:..i determlnou que »e promova a reformulação,para erltar
"oa donos' ,io partido,
ahrlndoo a todos.
^. Aé**W*\mUUa.
Àu\ ¦ ^Luuu\ T '^K^-A-V
^fc !
BaMuim -.VI âlamW **' *-
|L ^Bam\\
XumvmmatáaAW A*m\\^^." ikaua Wn Aua m ¦
^LK I ^Ly mama \\^ ^m\\ \W
lll ^JMinistro tcheco está falando
" í»iwte i^aêtrtsysriS&* OIUeira mm9Hmmâg
no grande drama do seu povoO tíAlSQlETE
RIO, 22 iMeridional) — "As vigorosas ma-mia -laa. a» s anti-aovietlcas i|in atualmente o-correm na Tcheco-Estovaqula -..o fomenta-das pelo» próprios governantes russo», quenecessitam de um pretexto para uma atua-•o» mal» violenta no pais xupado" dlsseamtem o ar. -lan Reisser. Gs-MlnlM.ro Pleni-ixttenclario da Tcheco-Eslovatquta e presiden-ie do Centro Brasileiro da Europa Livre ementrevista coletiva na Associação Brasileirade Imprensa.
— A atual situação na Tfcbeco Eslova-'in a — acrescentou — e oa scsaperarlora. pur.que nAo temo» a quem recorrer: o .niin.i . ll-vre assiste passivamente ao desenrolar ducrise tcheca. A nossa unlca -Tsperança islãbaseada numa possível queda do .-et-lme co-munista na Onlao Soviética. Como a espersn.ça * a Ultima que morre, confiamos em que
¦ povo russo, num luturo não muito dlstan-te. se revoltara contra o -regime totalmenteditatorial que o escraviza.
I a riam ...1 Jan Reisser que, antes da guer-ra, o povo tcheco era um dos mais unidos,preparados e socialmente equilibrados de to-do o mundo. A Universidade» de
"Praga era um
dos grandes marcos culturais do mundo Apopulação tinha uma consciência política for-mada e bem cimentada. Um exemplo dlasoeram o» operários que inaagsdo» sóbre sscondições dc vida. consideravam satisfatórioe salário mínimo entat. tm vigor.
Depois de agosto oe 19*8 - disse o ea-diplomata tcheco - emigraram da Tclieco-Eslováquia para outros países, notadamentea Aust-rt». mais de «o mil tcheco» Inconfor-mados cem a .-nii.it.... da pátria. No Bra-sll. ainda não contamos com estatísticas exa-¦a.
mas supomos que h* cerca de 5 mil tche-cos exilados. As causas tia emigração sAo e-videntes: s censura * rigorosa, e o regimerepresenta um retorno sos tempos de Lenlnee Hitler Ninguém consegue viver muito tem-po sem ter squela liturdade essencial: revul-tados e sem condições para uma moblllaac*ogeral, oa tchecos preterem emigrar a fira deque o mundo livre desperte para a aua causu
Jan Rtisser. reconhece que *'a educação
na Tcheco-Esloviiquls melhorou um pouco.inas nfio satisfatoriamente".
Em romparaçgo com o passado, quan-do as autoridades impediam a entrada nas•¦-cola» e úniverstüadeí de jovens que nao II-vessem origrm "sadia', atualmente elas a-hrem sua» vagas a qualquer Jovem, sem ne-nhuma discriminação, daaé* que ile revele ecomprove, através de exames «erios. a suacapacidade Intelectual. O» estudantes tchect-s
..áo Jovens progressistas* e liberais. Ucs cons-tituem a maioria do que os dominadores cias-slflcam de "reacionarloa" e. Juntamente cumo» operaiiu», redigiram a proclamaçio dlrl-glda ao mundo livre, avivando na memóriade todos o que fot a brutal ocupação daTcheco-Ealovaqula pelos rursurs. em agosto doano passado.
Disse Jan Reisaa-r que. depois de cair souo Jugo do comunismo v.tietico. em 1*48. aTcha-co-Ealov*quia resolveu certo dia sdap-lar seu regime comunista, ate al dirigido porMoscou. aSs suas próprias necessidades, rela-xar a prrstAo sóbre o indivíduo e sobre aimprensa, libertar sua a-oonomia da esfera ex-cluslva da União Soviética r dar An aspectohumano ao socialismo".
Mau "ela*" nAo o peimiuram. Discuti-ram e negociaram somente pura ganhar tem-po e preparar a lnvasto. ruda ;ilmmo.i coma ocupação violenta e brutal do pala amigoe aliado.
Ja antes da invasão, a grande maioriados tchecos e eslovacos desprezava o comunis-mo, sistema fUoaófico que >nai» entra em cho-que com a índole de nosso povo. Multo» tche»cos ainda aceitavam o
'staius quo" pontue
consideravam oa ruaao» amigo» sinceros, liga-doa aos tchecos • Mlovacos pela sua origemeslava. Para ile», o ru»ao er» o "Irmão gr»n-de", que apoderla protege-tos contra o supos'orrvanchlsmo alemão. A Invasão significou,portanto, i Ao apenas um crime político ma*um golpe que atingiu o coração de cada umo. ic» e que liquidou toda» a» simpatias ro-m*nticaa e .sentimental» anteriormente exls-tentes. Toda a nat...» tcheca nio só desprezao comunismo como odeia as russas, traidoresde tódai as prom.-s.-as solenes de n*o-inter-venção nos assuntas internos de um povoirmão.
O r-.-uu.uaii...:., brasileiro naturalizado,confessou sua alegria pelas centenas de car-tas que diariamente eelio checando da Tche-co-EslovaquIa testemunhando a unidade dopovo ? o completo isolamento no qual se en-rontram o» novoa dlrlgentca do pais. que aa»refugiaram na Noruega durante s ocupaçãonazista na Segunda Ouerra Mundial.
— t impressionante ler «asas cartas cheiasde confiança na solidariedade dos povos, es-crltas por tc-daa as camadas ds populsçáoinclusive oa próprio» comunista* —• Inteire-tuals, «tudantes • operários —, que se recu-..aram a pagar aua contnbulç&o ao .Partido.Nas escolas ichavas tko as crianças que re-a asam s aprender russo — finalizou
mr» i MMaam mm
IHHteHlte.Rk»1**4BMMft' a **4m- A%m9 -mi ;J»JV-j. MHk .—JHBI^^^
Personalidades * amigo» aa|itka con»firmavam que o Congresso Nacional estará lunclotUndojá nos primeiros dias tle set-nnbro. sob a vigência deuma nova Caanstituicão. que manl. ra em suas linha*•jerais o espirlUv -da (MrU de UT. r'#tlnnam. bateado*cm informai,-!tes colhidas segundo eles. em lonWs do go-vérno que ja na seguml.i-leira o presirk nte estará .ems de outorgar a ( arta e -tispender o receoso Oato de suspensão do recesso convocara o ( oniresso par»reunir-se no dia les de setembro.
Esses nK-siia»- parlamentares garantem que o princi»pie das eleições diretas para os Estado.. >erá mantido,ressalvando-se, pa.rém. nas disposiç/ies transitórias quep..ra a sucessão dias atuais governadores, nos pleitos d.»1970. a elciçãa se tara através das atuais AssembléiasLegislativas. O Presidente Costa e Silva, ao que Infor-mam. teria aceitado o- ponil.'r;aa,a«', decorrentes revolu-ci' nanas no sentido de a-stabFleccr. p.ira o próximopla't.> exclusivamente, as eleiçcaes indiret-is que vigora-ram no Governo Castelo Branco e que foram retirada»ni Carta tle f.7.
Teria t.tmbcni o Chcle do Ciaiv.rno concordado, c*mibase nas sup-stões encaminhadas
pela maioria ilos mem-
hros do ( uiisellio dc Segurança Nacional, em que caibaaaa atual Congresso, o nao ao próximo — que será elei»tr* em 1970 — a respon»abiliifaJr ,1c indicar seu su-cessor. A ponderação básica teria sido a dt que ciberlsa luna iiuivcni.it>.. integrada por grande número de atuaisdeputados e senadores, a Indicação do candidato daARr..\A.
Ooutiu |K»nu. polcmiio — a it.liit.io .io numero dasenadores — parece igualmente ter »ulo rev,.hido p-:lopresidente através da lórmula Ue manter-se o estabele-
a li!o na Constituição- A reduc.io *e dar* apenas com re»lação ao número de deputados, pnra , nia composição daabancadas, será estabelecido o irltcno de proporcional)»d:tde ao numero de eleitora» Inscritos no Estado e nãocom relação ao numero de habitante.., como vinha sendoate agora.
Enriquecer é o primeiro dever
do Brasil diz Gilberto AmadoHIO. 22 (Meridionali — Durante o ban-
qiirte que lhe foi of raiido no Country Clu-be. o Embalxadr.r Ollbarto Amado, d? impro-vim, em resposta *s saudaç-hes do DeputadoOustavo Capanema e do editor Hermenegll-do Sá Cavalcanti, limbrou o que j* diziahá 54 anos. na Cftmara Federal: "O prUnei-'ro dever do Brasil -aTasTlft mesmo * enn-(iii.-cer. avlllzar no Brasil quer dUer produ-çáo de riquexa. So lia um tun pura os qua.amam a luminosa terra em que nos coubenascer — e tornu-la efetivamente grande pe-la realização, dentro dela. de uma oor» hu-mana a altura da obra que nela realizou anatureza".
E acrescentou: "O Brasil a- pai» pttra ser'Studado objetivaminta- E para ser governa-do com espirito cia-niiflco. t Incrível que oBrasil, hoje. produza m:nos do que F"ormJsa,ou que T»lpé. como acaba de mostrar a Sr.Sete Câmara nri.s mus artigo* -Abre o Carl-ente O produto de qualquer grande compa-nhla Inlernaeionul e duas, três. quatro \>7.-smaior do que o d Bi.ia.il. E * por Isso queo nosso "per aaplta" só * superior ao Haitiisto os americano» publicam e republicam «todo propa. ito A CEPAL n.a sno passadoainda nos colorava em décimo primeiro lu-«ar depois ria Ar-enilna. Veneruela. Mexi.00, Uruguai, Panamá. Chile. Costa Rica Pe-ru. Ouatemala. Olômbl» Brasil. en-|querel-vos! El» s palavra que ha cinqüenta ano»ciam,a aos brasileiro»".
A aegulr leti seu discurso: "Alguma., re.flexoe* qm- nâo obstante a leveia de tom--tlmel i>el» lmiJortAiicia que lhes atribuonao confiei » improvisação No Brasil ea»»'»• perdendo • noçio d» felicidade. Ha tia
miséria, .sempre houve, mas al.gria exliViano ar. A bondade era virtude brasileira Aanimosidade que hoje se marca táo svcerba-mente nu relações entre os seres humano»era desconhecida tanto na vida privada co-mo na vida pública. Trocavam-se desaforo»,mas não havia rancor propriamente dito.
A Inimizade gratuita, rs..,, produto durensentlm-ntc doentio de infelise», assombrahoje no Brasil por sua ataindãiicla. Todomundo quer mal a lodo o mundo. Ha auscep-tlbllldades prontas a serem chortiuiid»de. como o de certo Indivíduo de
• •»' n- dizia eu sala para a rua o braço rt-giüdo com esta pergunta na luxa H* alguémquerendo me ofender al? Ate o Exército Na-clonal. personlflcaiáo da hinra. nacional, eu-.¦¦¦íí.n em que ae reflete o noe-so rosto dr paladecente, e em cujo cristal lnlmbaclável o no-.io orgulho se contempla — deixa-se ofenderou sr Julga ofendido, rom facilidade O Kxer-cito Nacional, aa Porcas Armadas, a Marl-nlia de Ouerr-t. » Aeronáutica, todos bene.méritos pelo» serviço» prestados e peloa as-crlflcloa consentidos são lnofendivela Nin-itueiii pode atlngl-lo», sobretudo nenhum ln-dlvlduo. Rui Barbosa nâo pode dtmin;ii-i tno conceito popular. Nâo «eiia qualqquer re-caVm-vlndo â nutori.sia o- .ocaaional que pode»ria stlngl-lr, Ni...» Bata fase de ausa-eptlbill-dade melindrosa das Porca» Armadas, a vl-rilldade. a mascullnldade da Nação — espe-remo» que vai passar El» nâo no» exalta¦ ... 'a** com a Idéia que faremos e devemosf.a»rr dos homens de bem que desde a Ju-¦eniude - - ¦ ti-ia» a extaténcla â nossa pra»'ecão e * nassa segurança".
Na a portunidar-e o M*M do i>ro»"'(»que concedeu a
"Cidadania Honorária" I
Paulo Cabral, vereador 1'ernnndo Junqut:-ra. saudou o Ilustre Jornalista afirmandoque
"Juia de .Fora necessita de Paulo ('«-
bral, porque, vindo tU- longas plagas êleescolheu o nosso melo para viver délc epara ile. Aproximou-se de nós panicipide nossa aspiração, vive conosco, ldenti-ílca-se com o nosso aentlr, lntegr.i-se demodo definitivo em nossa comunidade *passa a atuar com um sentimento de Juiz-forano autêntico.
Ao agradecer, logo em seguida a con-cessão do titulo, o Jarnallsta Paulo Cabra!evocou u hstòr a de Juiz fir- Fora e. após35 minuaos de vibrante dlsa-urso. formall-/.ou agradecimentos ã cidade, comprome-ta-ndo-se a formar entre todos aqueles quealmejam o seu continuado progresso.
EXPRESSÕES DA CIDADE
Inúmeras autoridades civis e niilitu-res estiveram presentes ã Câmara Munici-
pai e ao banquete em homenagem a PauloCabral, destacando-se a pres.nça do pre-feito mun clpal de Juiz de Fora, ItamarFranco: deputado José Bonifácio dc An-drade, presidente da Câmaie dos Deputa-dos; comandante da Quarta Regiáo Mili-Ur. general Itlberê do Amaral; Gastao Fer-nandes dos Santos, representante do en-genheiro Luiz Souza Lima, prefeito de Be-lo Horlzonie; major Ellseu Brasil, repre-sentante d » 2 BI; Josa* Henrique BarbosaFciTelra, cônsul de Portugal em Minas;Newton Viana, presidente da Câmara deJuiz de Fora; e o deputado Amllcar Cam-
pos r...lot .mi entre outros."Além de Inúmeros Jornalistas locais
participaram daa solenidade* Theophllo deAndrade, diretor de
"O Jornal". Rubens
.Silveira, super.ntendente das Rádios Gua-ranl ,- Mineira, de Belo Horizonte; RubensFurtado superintendente de "O Jornal"
e "Jornal
do Commercio"; José de Olivei-ra Vaz. superintendente tia TV I acolomie TV Alterosa; Brlialdo Soares, diretoradininstrat.vo d s
"Diários Assot ados"
em B.lo Horizonte; o .superintendente dol"Associados"
de Juiz de Fora. Aurellanude Hollanda, Paulo Cabral .liinioi e CaioCesat Vale. respectivamente cheles de pu-blitidade da TV Itaiolom: t* F.r>U.ria» deM:n;.s": Humb rto C.argluin superlnt.n-d-nte da MRTA: Roi;ér o Sever ano e A-fonso Viana, diretores de produção daSIRTA em Sào Paulo a- Rio; engenheiro I»gor Olimptew. assessor técnico da dlie-gão geral no Ri : Wilson Aguiar, profes-sor universitário em Blttl.lt, Tai;c s.oDiogo, João Cioiidiin e João Rib iro. chu-les de departamento da S!RTA-Rio.
O BANQUETEApds a sessào solene n. Cuuuiia Mit-
nicipal. cerca da* ^50 pess.as, entre asquais autoridades, comerciantes, homensde empresa. indu-ir:a a, presidentes d'Sindicatos gerentes de bancos, militares, einúmeros i(.rnali.-tas, compareceram aobanquete oferecido «o jornalista Paulo Ca-bral.
A saudarão em mune das ila.-..s.-s pio-duta^ras da cidad.- loi feita pelo orudor o-flclal, Rubens Vaseonealos. afirmando que"Juz
de I*ora está hoja» engrandecida, por-que adotou como seu filho um cearenseque sitnlxillza a reafirmação do valor e deinteligência humana P"tn rtilturn | pelotrabalho".
L go tlapois o bmadM-ftadO .t«iade-c.U a dl-tlnçáo prestada dizendo sen ir-scmuito felosta apara aquisição da» tuna Moioniwlsdora, de f»b»J-auçâi» nacional, mediante o eiimprimcnro nus formali-ilndats sautnntes:
1 - PROPOSTAS
Aj, prupusias em 3 tresa m»s datiii.tir.aladas (leve-ma» conter-
»i Nome e emlera-co dn lirm» proponente.
Nome e cnda-rt-çi» da otioina de manu .-na ao e dc-s endereço da otioina d* manuI sustentado pela projsi
c) Dt-Mrir,-ã(:cido. Juntando artori'»
iii Uíserição pormenorizada, catálogos e out rui ele-houverem, dos »ces.s-irios e »prç«:, oix-|on»ia
a a a-gllinlcs I-I ' > Qualid*-Tt nicas, *.•)Numero de
'pi oferáada*.
menti
ei l........... ¦ do eoiicurrantr sõbrc .uns referente so equipamento ofertadorte. 2°i Ra-ndimento. 3."> Caraetens leasMamiU-nçÃo. 5"i /ts.sisténct» T-»eiilc». òMAquInas opcnaiido no Fitado, idèniicsI.-l Oarantias
fi Prazo de entrega
|J Pra-ço * vl.sts pai» iitudaric
lu Condições de fuio s.stcma. a carfncla e. nal (i|s-raçAo.
2 - DISPOSIÇÕES GERAIS
.\ 1'ii-leitiira Muiucipial ri-sa-rva--e o dir- .Io de »cei-iur qualquer das propoMas. ou rejeitar a iodas, sim qusa-alba sos Interessados sob quslqtipr titulo, direito de re-alsmaçAo ou lndeni/*a-S(»
F.«i.iimo»o. 31 de agosto dc íiir.o
I-DIO AR Itli kl I
.Prcteito MunieiaT-il
nrmraenro poaalvtl. uioir»ndosgenia-a financeiros da even-
FAB propõe cooperação mútua na
investigação de acidentes aéreos«AO PAUI.O. 22 .M.i-itlloiiali O ta-
'.abela-a-imento dc conil.sa.iKs -..t.lni.i . im,.,t lnveatlg»ç*o de ac|c..-ni« com aeronavetia um pau ocorrido, cm oai.ro a-onatltm oobjetivo tuOtetaaMantal ri*ado .vrlai invpeton»Otral úa A»ron*'iMc» qu» programou d* í»* lt dis»'» mav naaa'a eapilal o I Pimporle•ul-A»»rlc»no 6r Pr*'»iç»o aj» Aa*ia|»nt»tA*-t,n*utii»c4
Aa -onfiranar a parlli.p ç»o rt n«n mMO delagaa.laa daa llr»»l| » da tOala. ,., ...
.».. do contUienU». alem d>- oU»erv.»vcioresdo» burado» Unidos e da Europa, o Tan -OI.Hermano Jopptvrt. do c3»»rv'co d» InvatUg»-»u « P- -' a-r-çaa. d* A.laJrritrú Aa-ruD«i|l|ris.
aRIPAXH org»o da tnar-atioru CJara] d» *>ronautira. adiantog qu» ums das Mss» m»"»» pata d»l»i»... d* ri-rca Atraa Affen.rina rsf«r*-«* •«.'.-.«" toa pre)a*e a*r-rlaclo nr ura* rnud.rt. latim.-amerleaM
ta utusriujku tt »..|rta-nlr« »«raai.»iii|roa
_.. J•---»¦-*-.— aaaaamm*u9\ . -
DIÁRIO DE NOTICIASPorto Alrgre, Sábado, 23 de Agonio de 1969 - Página 4
0 coração e a LuaA humildade com que o Pro-
lc au riiii-stiHii Barnard expli-
cou a morte de seu paciente Phi-lip Blalberg, vitima do fenôme-no da rejeição, parece recolocarem seus devidos termos oa e3-
pantosos êxitos ds Medicina, nocampo dos transplantes de ór-
gàos do corpo humano. Ac salvar a vida de Bliiiberg, enxer-t.iiul.i lln» no velho peito o jo-vem coração de um negro devinte e quatro anos, o clrurgiájda Universidade do Cabo cobriu-s. de uma glória universal apa-recendo aos olhos de muitos ar-rebatar, naquele instante, o po-der do Senhor da Vlda. Para osmaterialistas, o homem estavaa caminho de decifrar o supre-mo mistério da Criação. Tudoera questão de tempo e ousadia,ousadia de que dava mostrai oatrevido cirurgião.
Ê esse atrevimento que o pró-prio doutor Barnard acabi. denegar. "No estado atual da cién-cia, reconheceu êle. é Impossívelimpedirmos o fenômeno da re-
Jeição. Tudo o que podemos fa-zer é adiá-la. Fizemos muitomais do que esperávamos, cor-servando a vida de nosso paci-ente durante 563 dias, porémestamos tristes de que tudn te-nha terminado. Sempre zonai*derei os transplantes um palia-tivo e jamais disse a meus pa-cientes que acreditava na curade males cardíacos crônicos pormeio de um enxerto de coração"
Eis ai a ponderação do ho-mem de ciência, que se filtraatravés da imagem destorcidado médico irresponsável, fase:nado pelos fastos mundanos,imagem que a imprensa mun-dial insistia em atribuir a-, há-bil cirurgião do Hospital GrcottSchuur. "Não vacilaria um mi-nuto em operar esta noite mes-mo, se tivesse do.idnr e pacienteadequados, paia prolongar a vi-da de um homem*. Tal afirma-
çâo basta para justificar tortasas intervenções realizadas noscinco continentes, seguinde oexemplo pioneiro de Barn-vd. Afilosofia que as move é clara 0
princípio ético irrepreensíveltrata-se de sulvar vidas. E quan-do o doutor Zcrbini, no Hospi-tal das Clínicas, punha a pulsar um coração novo no peitode um boiadeiro de Mato Grossoou prolongava a vida de corato-so industrial, não tinha emmente outro propósito «nàoaquele BOC figura no seu jura-mento de doutorando.
Transplante não é sacrilégionão é um desafio do homem iDeus, muito menos significa
que a ciência pretenda sobrepu-
jar o Poder Divino. A posição ...o
Vaticano a ésse respeito é deuma clareza que parece dissipirtodas as dúvidas. Ao advertir
que a morte de Blaiberg devemservir de lição para os que so-mente exaltam
"a.s capaciaadesexperimentais do homem, para
os que não querem admitir aslimitações do ser humano, suadecadência e a lei do tempo",
pondera a vos da Igreja que "a
vida é inescrutável e está alémdas técnicas mais progressis-tas". Mas a advertência vemmesclada de confiança no poderque o Criador colocou nas mausae sua Criatura: "Isto n&o sig-mina que a razão humana náodeva tentar uma vez mais econtinuar saas investigações,suas lutas, suas experiências".
Outra n&o poderia ser u po-sição da Igreja do "aggiorna-
mento", fiel á visão escurecidae aberta do Papa Paulo VI, guiarevolucionário dos povos quelutam contra a pobreza e a ig-norancia, a fome e a doença,
admirável intérprete das angus-tias de nossa era, líder espiri-tual cuja palavra revelou nomundo que o novo nome da pazé Desenvolvimento. Vai longe otempo dos feiticeiros e nenhumGalileu da época atual terá qjeresponder perante a Inuuislçàopelas suas idéias avançadas, ne-nhum Jenner contemporâneoserá acusado de inocular o espi-rito bovino nos beneficiários desua "vacina".
£ comum entre os retrógra-dos e entre os materialistas ex-tremados tentar confundii aIgreja ante cada progresso daciência, buStando a sua repro-vaçào para avanços da técnic tou a sua confissão de que asnovas conquistas vieram abalaios fundamentos da doutrina Nocaso dos transplantes, a apart tvte violação da individualidadedo corpo humano serviu a essespropósitos E, noutro campo m-teiramente inverso do conheci-mento, a conquista da Lua tam-bém foi pretexto para obscurecer a exatidão do Gênesis, apa-rentemente derrocada ante aevidência da pluralidade dosmundos. Retrógrados e al"usjuntaram-se um momento natarefa Inglória Para uns. amorte dos pacientes transplan-tados e os acidentes que vitimarum tres astronautas america-nos e um russo traduziam o cas-tigo de Deus paia os que desaliavam a lei dos céus e deveriamser exorcisados. Para outros, oêxito dos cirurgiões e a façanhedos "Apoio" representavam afalência da religião. E a Igreja,acometida dos dois lados, tevede resistir à crítica simultâneados defensores do imobilismo tdos adoradores da matéria
Os comentários do Vaticanoante a morte de Blaiberg vêmconfirmar uma posição. Viverquase dois anos com o coraçãoalheio ou pisar na Lua são con-quistas admiráveis do conheci-mento humano, prêmio de nos-sa insaciável sede de saber Masdevemos festejá-las com humil-daüe ante o Criador, que as tor-nou possíveis concedendo-no» odom da Vida.
Marinha Mercante
Despertando do ma-
rasmo em que viveu, du-
rante largos anos. estio-
lando-se lent amentt
diante do indiferença
governamental, restur-
giu a Marinha Mercante
do Brasil, por efeito da
politica levada a cabo
pela Revolução de mar-
ço. desde os seus pri-muros dtus- Isso se de-
preende da afirmai.au do
Almirante Macedo Soa-
res, legundo a qual a
nossa froti. de comercio
se acha armada, hoie.
com a r-apacidade de
qu.itro milhões de tone*
ladas. montante que se
mostra superior à soma
da tonelat-em dc todas
as cont-ênere* da Amei:-
rica latina- Essa cir-
ciinstáncia permitiu att-'a politica de fretei de-
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Cir ulaçao: M-7UM - ..-,exl
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Maprrlnlrnden. ia U >s«
Cobrança M IW
senvolvida noi dois iii-
titnos ano. fi*esse subir
de 60 para ItO mtthet
dc dolaret as divisas
conquistada* nesse se-
tur. Pouca gente sertestranha à* fortes pres-soes internacionais exer-
cidas contra O* interes-
ses superiores de nossa
nax'egaçào. não apenas
de cabota"em, como de
longo curso.
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0 Brasil e o prisioneiro
de Santa Helena
A passagem do >¦_• indo centenário donascimento de Nspoleáo Bonaparte que ••-tá sendo oomemorado com grandes festasna França, faz-nos lembrar o papel do ge-mal soldado e estadista, que manteve a Eu-ropa em turbilhão durante msis dr um quitr-to dr século, e cujas guerras e rujs atuação
política tlversm influência declslvs ns mar-¦ ii.. da Iiimi-iih do Velho como do NovoMundo. e que foi o culo das campanhanapoleonleas que gerou as circunstâncias
que prepsraram o sdvenio da tndcpcndên-cia doa pslse* du America Latina.
A evolucáo dos acontecimento* loi dlf. -
rente na Amerlea Portuguesa, em compara-
çâo com a America Espanhola.Em Portugal o governo relutou om otx -
decer ao decreto dc bloqueio continental, de-t-retado por Napol«-áo, s 21 de t.ovembro de1806. depois ds campanha contra a Prus-ias a entrada rm Berlim, pois era secular aaliança com a Inglaterra, A ua relutânciaprovocou a Invasáo do psls pelas tropas d.'Junot e s fuga precipitada da familla realp_.ra o Brasil.
P.átiramrntr. passou o Rio de Janeiros ser ... de do rru.o. E só snos depois da
queda do grand.' cono, regre-ou D. JoáoVI a Lisboa. Aqui. deixou o Príncipe RealD Pedro, que influenciado pelos estadistasbrasileiro.-., proclamou s Independência, des-de qur iu- Cortes Portuguesas rm. ml. ain Mrrtlrsr ao pais o
"statu»" político que Bm
tora dsdo dt> Rrino Unido a Portugsl e aoAlgarve, para re.iusl-lo .. antiga po.lçáo decolônia. Pol uma simples separação levada
'
a cabo com hab.lidade politlra e multo pou-co sangue. éste mi- nin d"rrsmado náo meRio de Janeiro, que era a capital, mss naBah's
Js as antiga» colônias espanholas tive-
rum historia diferente. Os govrrnos estai*--
lrcidos nos vlre-rr.nados r nas capttsnliw»
Juravsm, de Inicio, fidelidade ao rei esqa-
nliol deposto por Napoleâo. Na America An-dina. .'. com o advento de Slmfto Bolívar scpensou em independência, o que foi eon -
guido pela fores daa srmaa, após b.naihn..memoráveis.
De qualquer maneira a figura de Nepo-leáo tomara de assalto a Imaginação das g"-raçó s novas. Era o herol predileto do nos.«o D Pedro. I lambem de Bolívar, tste, poréle vibrou st* que chegou s Primeiro Ct*n-sul e levsra a revoliiçáo contra o fetidaltou bem o comunicado do ministrod.» Traasportes respondendo a um manifesto de ter-roristaa. Orande parte daa oplnlóes Julga que o mi-nistro deu. assim, aos terroristas. Importância politi-cs que eles de fato nâo merecem
— Ah, sim. eu la esquecendo: no depoimentodo general Cordeiro de Farlss subllnha-se que
"a
classe política sofre ir.iu.siiça generalizada, porque oCongresso e uma representação genuína de nossa g»n-te. com suas qualidades e seus defeitos! r um taniopitoresco... Ha, concordo, uma 'niusilça mas náogeneralizada, contra multeis dos nojsos notáveis ho-mens públicos: englobam-se em um unico monte comus sventureiros. os oportunistas, us desnados. Mssisso nâo significa que deixemos de apontar os vi-tios do nosso parlldsrismo, vícios que tornaram pos-sivel a eleição de tanto bandalho e de tanto acomo-dado, daquele gênero que o mou Dram amlgc. n ge-neral Murlcy. entende merecedor rie desprêso. Ainda:afiança o sr. Cordeiro de Fartas qj,: os Poderes daRepublica devem ser harmônicos « independentes.Questiono se essa harmonia e essa independência,podem ser alcançadas no quadro onde segundo o gs-neral Cordeiro, caberá ao Executivo multo mais po-deres. Nâo se faz harmonia sem equilíbrio. Pelo me-nos em pintura e em política.
— Releio o discurso do general Lyra Tavaresna ABI. Esmiuço-o á procura do item em que os co-mentarlstas e as políticos, de um modo geral, dhremter encontrado um aceno para o restabelecimento defranquias da Democracia tradicional O que o mlnls-tro assegurou foi a Democracia com responsabilidade,cada um no seu lugar, e todos traoaihando em favordo desenvolvimento e da segurança nacional. Asse-gurou também que o Exército nao pensou jamais,nem pensa, em assumir a tutela da NaçAo. Mas nâoanunciou absolutamente que se restabeleceriam ospausados tipos de regime democrático. Multo pelocontrário. Quando sair a nova Constituição, se com-preendera, da maneire mais cabal, o sentido da ps-lavra do ministro do Exercito. Peri-am as esperançasde que o seu pronunciamento signifique o flm daRevolução. Se querem uma opinião valida, el-la: odiscurso do ministro forneceu as linhas gerais de co-mo, doravante, se continuará processando a Revo-luçáo, e por multo tempo.
AID AM) TRADK
O ministro Hello Beltrão, falando ao repórter sn-¦ bre os pontos da política desejada pelo Brasil cora
relaçáo aos Estadas Unidos, disse em resumo:— O Brasil tem uma longa tradição de relações es-
távels cum os Estados Unidos. Essas relaçeies devemser preservadas r fortalecidas, no Interesse de ambosos países e do próprio Continente. Ns mtnha q; ali-dade de representsnte do Brasil no Comitê Intera-ii -i. ... ¦ ds Aliança para o Progresso, tenho Insls-tido na neteasldade de que, alem dc manter a coope-ração financeira em níveis elevados, os Estadas Uni-dos se esforcem por assegurar maiores facilidades ácolocação de nossos produtos no mundo e. especlsl-mente, nus Estadas Unidos. Nesse partirtilsr. consl-dero que. alem dos financiamentos, é absolutamentenecessário expandir o comércio entrr Brasil r Esta-dos Unldis O Interesse brasileiro, no caso. pode resu-mlr-se no binômio "Aid and trade" (o presidente Nl-Ha prnpta o
"Aid noi trade" nota do MCL), Isto 4,c.xiperaçfld financeira ampliada -m termos quan tll* -
Uvas e melhorada rm termos qualitativas — prazos,luros. desvinculações l programação pluiianual. « rn-mérclo. Igualmente ampliado e nelhorado em termosde volime. preços I condições
Mais "O Brasil programou, e está levando a cs-bo. um l.m.ni, esforço de exportsçao. IBM registrou ..recorde absoluto, que desejamus superar, nest.- snor nos vindouros, ultrapassando s barreira dos doisbilhões de dólares A cooperação do governo am Tl-rnno abrindo mercadoa. estabelecendo preferênciaseliminando restrlçAes e melhorand i os termos do ln-ti -ti «mim «eru. sem duvida, uportuns e bem rece-
blda".»/.iiiri.í.. I iiiiiinlxtt de I
àm, , .-..
Porto AIrgre - 23 8-1969
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DIÁRIO DE NOTICIAS 1.* Caderno - Página 5
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Jolaká informa
Teve a mait ampla repercutido a
paleitra proferida pelo deputado fe-deral Joáo Calmon s-ôbte a tua cam-
panha a "Década
áa Educação", pro-pugnando pela união de todot ct bra-.silelrot em favor tia alfabr-lümeão ge-ral do Patt. Desde o governador Pe-racchi Barcellot att as mali simples
petioai que atiisttram a *ua paleitrana FIEROS, teceram ei.n*tátrac6-1 étaplaiisot á tnic ativa rto referido par-lamenta.. Not basttdoret palltlcot apaleitra foi elogiada, tanto por de-putadoi da ARENA eomo do MDB queettão tn'elramente tolidárioi com odeputado Joáo Calmon por tto mag-nitica » oportuna iniciativa.
EM DESTAQUE
O sr. Tarso Dutra, muUitro da Edu-caçáo e Cultura, chegou ontem a PortoAlegiv tendo uma grande r» cepção n>>.Salgado Filho Tod >s os deputado) e>.n-duais que apoiam tua candidatura lá es-taram
O iiiiin tre da Kduiaçáo rumou i>n •e tnterier ma. retornara amanha psraeenvmaçóra ti-ando S formação da clis-pa unlca do liinte.n.i Ealadual dsIRINt que nesta altura pe:ere acfr i-
da. rom IS indlraçáe* para rada cor-rente.
O sr. Joáo Déntice. pur Mia vez quee fi re. candidato ao Palácio Piratini. I»manha de ontem rec beu grande mim rode Piefellos do Interior em and . n la es.
pecial, bem como o» d pu tados RomeuScheibe, Urbano Moraes e Hulien Schc:i!
A tarde, e -r Joáo Dánlicr, em««mpanhls do ar. Híllo doa Manto», sr-rrr-lirio de Vlnilnistr-nin. a do Passo Fun-
do, Lagoa Vormelha e Vacaria, regre-san-do domingo á noite a POrto Alegre
nn'. cn • governador IN-rantil 11rerrh.-u ronvitr para a inauguisçá» dai-olhelU do trigo dr UM», que- lera I". "no municipio dr Colorado, onde foi can>-traído pru comunidade e InkiaUvs pu-vads um «lln com caparidads para Mmil toneladas,
A iniciativa partiu da • ¦ operativaM:sta Alto Jacui. A inauguração oficial u .colheita do trigo terá luga» .1 s 12 o«outubro próximo com grandes comemo.rações, em Colcrado
Ns t.sii, feiu pelo < omissão ae go-irrnulnr rrrare hl IU re-llo. acompanhavaa mesma o drputad» Romeu Srhrlhe. riaARENA
Recebo carta dc Sáo Francisco d-Piiuls rom os nomes da Executiva M-i-nicipal ca ARENA, recentemente • lelta.que está constltu'da do» sra. I>o SoaresPinto. Jos* J Mart.ns. Adular Msclel,
Bertoldo da Silva. Antônio D Mtcisl rI.uls Sousa os dois ultimo. tamWm elel-to» Delegados
O deputado Alfredo Ror.fmeUter, líder da ARENAno Laglslsttvo E-tadual,vUJou entem para o Riode Janeiro, a fim de par.tlr-ipar de uma importante-reunião ds Associaçáo Bra-allelra doa Municípios.
Também rrrebo eaita damunicipio dr Nova Bassa-no Informando.mr da ron*.llü.nao do Diretório Mu-nicipal da ARENA qur rst.formado prloa srs. Anr I"Ivernl^ch. Alcides Gaha-de.IM.icl- Lovtzoln. Aroldnli »l Acaata. l*ep Bsdorr>e*e prloa delegado. BrlmiroFarina a Joáo Fraga.
E Já que estamos notl-ciando formação dr Dlre.mr 11. da ARENA eis maisuma rélae-áo qu.' chegeu SSmeu conhecimento. Dtstafeita do Município de Ibi-ralanu, que está » ivconstituído: sr«. Clóvls Fa-brla. Ilalr Tumelero. Clrtii^Boaa. r. rald , Zalet. JoãoStella * 1
- -• Machado
Pos*» Informar rom «o-oollita «'tur.inii qur nnOrçamente da E.lado para
EM PAUTA
• próximo ano, a «rr en......lll alé o nm do mt.ao legislativa Estadual jaremia a rubrica psrs a.áii.i.rriu. dr vencimentosaoa - rvldore _. raUdiuiagaúchos.
O rrferido Orçamento e»-U endo estudado pelo go-ve-nador Peracchi Barcel-los e pelo -r. Joáo Tamer.arcrftárlt da Fazenda Es.Udual.
Hoje rm Carhorlra dnSul, rurso dr "Jornalismo
Atual" da ARI. qur foi *.iM-it.i nntrm a noilr prle.pmlrirnle Alberto Andrr.
O deputado Hugq,Ma-ol-ri:, da ARENA, vfm se-idaum dos maiores articuis-dores da campanha du mi.ii'stro Tarso Dutra ao Oo-vrrnc do E''ado.
Alias, no plaiutrio da 1 •
tinia tivo Extadaal o depu-tado Hugo Mardini t qu mt.i a drfraa da abra ¦ 1mlnislratlta do MinistroTarao llutra quando o mrs-mn é ir tu i.i.. prl», dr-
puladas ds opottiçto.
u- deputado» Carlos San-toa. de Ro Grand. doMDB. e FsderzJll Sobrlnn-..ela ARENA, de Pelota», etn.
... ..o eufóricos e sa' s-feitos com o ministro far-.vi Dutr» pela rriaçáo :i isUniversidades Fd ra - na-quele. dois munieíplcs.
O deputado AlriandrrMachado dia l.o do rorrenieiui.ir» para Ilerval do MLVai rever suaa haars rl'-lorais na regiáo Sul é»Kttaelei.
Re-gresscu O.- SatiU Rno deputado Adulto Pugji-na, secretário do Legi-'..-tivo Estadual, que rs" Vnaquela n-nião trsUnlode problema relacUnad< sao soJb e a Frente Agvgrtaflaü ha. di qual é um d' sHdtr»s máximo-
O deputade. KuhenBMSM ."" ""ii srndo umde. mu» assíduos frrourn-t«il..rr do Palácio Pirall.nl Apoio » i »"'! ii tt 11, dosr. Joto ntntlrr sn tm.vérno dn Ksladn.
PC _ O »r. João Dentice manter, ontem uma conferência telefônica eom •>
• J. sr. Plinio Muller. Procurador do RGS no Rio de Janeiro — O rfrpii-fado Mriséí Velasques vai na prórrima .semana continuar teus dtscitr-
to» sóbre a administração do governudor do Estado — Todos cinda vibrandocom a espetacular uifória da Seleção do Brasil sóbre a Colómbín — K tenham to-do» um bem /im-de-semana.
HOMENAGEM À PRIMEIRA DAMA DO MLNICÍPIO
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^1 ^HÉ.^ --: ' ^mm
A tra. Helena Thompton Flores, primeira dama do Municipio e pre.utente do Mo-
vimento Atsistencial de POrto Alegre, foi liomenaçeada, na tarde de o:ite-i pormotivo da passagem de seu aniversário natalicio. No Saláo Ncbre ettiveram reu-ntdos ot tecretdrici do governo, tutu etpõsa» e grande número de funcionáriosda municipalidade todo» a*s clando-ie ao» cumprimento* á ira. Thompson FIO-ret. Durant- a reunião, coratt áe alunos interpretaram áiversot cânticot. 0 pre-feito Thompton Flôret eitéve pretentt á homenagem.
Ontem, na Prefeitura
Thompson quer emprego de
verbas em investimentosO prefeito Teimo Thompson F10r«s esievt
rtunldo. na manha de ontem, cm o seu i.::». de todos os grandes centros doPaü.
O vereador Alceu CoUaret. I m tomunlcaçáo de lídersullcltcu ao Executivo qua e tableça um slsuma ¦*•
transporU. por Kambi. no Caracol. Já que os coleti-ios náo querem explorar aqucU Unha, por entende
'a
além de cnerosa, ser multo perigosa para velcuioi
pesados. Conclulnoo O vereador solicitou que o Pr^-feito tomasse medidas prem ntes, po.s aeus moraao-res Um que caminhar cerca de SOO metro- para tomar
e coletivo que j^aase mais peno do Caracol.
COWOCAÇAO
O presidente deferiu e requerimento do v»reao.iAlceu ColUres qu. convoca o Dt.etor Geral do DMAEpara pre tar «aclarecimentos relativos ao ru:.. 1.
• .-men o daquele órgáo, composto de 35 ltenj.
A requerimento do vereador Marino Abrahão Maprovado um voto de pesar pelo falc-im-iuto do drJúlio H s ii-i Também por sollciUçio do mesmo ve.:.«ci .r (oi aprovado um voto dr congralulaçóe- com aAss-ciaçáo do« F\mcloná:lc« Municipais A requ ri-11. nt. do vereador Joáo Satte n sessáo de segunda-feira será dedicada á memória do ex.presid?nU Ge-túlio Vargas
Entra s mauria encaminhada a Mesa censuram:requerimento do sr Mirlno Abrahão para que sejareiterado o Ped.do de Previdência- no 420 68, en-a-minhado ao Poder Exe.utlvo. c-nd* é soLcltada colo-
•i.,a . ce süialera na Avenlla FarraDos esqu:na Al-•ur ..te Barroso-, pedido cl providénc as para cal-
çamento ds Traves.a Nossa Senhora ds Lourdes, entrevs rua« Dr Mário Totu e Ferreira Ne o; do ve.eadotElton Pen'terselfer pedieo dc p.cH-idenclas para o•alçamento das nias IjicI lui N te e Leblon no ba.rroIpanema; dc víreador Cletm Guatimozlm, ped do d«providtneiss psra abertura d* rva peru, no Barr.oJardim Botânico.Tarso focaliza no interior
as metas do seu Ministério Crise na indústria do trigo,
moageiros aguardam a solução0 ministro da bducaçuo
« Cultura, d.-piit.uio TarscDutra está desde ontem noKio Grande do Sul acompa-nhado do seu chcle de G:i-b.nete. sr Favor no Mercle.;do professor Leonardo Ros-si, diretor 4o ensino dnsTerritórios e PronWirus; dommert* WaUsanr luroia edo sr. Joáo Batista Mon'a.secretário particular, a fimde celebrar COBltulpS comas Prefeituras Municipais dsSanto Ancelo. Sâo LuizOwaafc Sâo Francisco deAssis. Gaurama. Itaqui. Trísde Maio e \0110.1l paraconstrução de escolas pri-mai Ias f.sUs estabeleci-mentos de ensino já foramfeitos de acorde com 1 ne-va mentalidade que a D re-toria quer implantar, isto Storniar o homem da fron-
teira na conscientização dcsuas altas responsabilidades
para com a sua Pátria.Cumpre que nfio só as ma-terlas lecionadas Incenti-vem esta compreensão, mastambém que a inteeraç.lode -hábitos»- atitui'es se-
jam 110 sentido de propor-clonar ao elemento huma-no as crnd-cVs t'e um de-icnvoVmrnto necessário átarefa que deve realizar.
Os municípios beneficia-dos lráo colaborar, de per-to, em suas próprias áreas,com realizaçÒL'» da Direto-ria, que abrangerão traba-lhoa de formai-So e aperfei-
çoamento do elementodocente, tccn.co e adminis-trativo das escolas Isso
se processará através i!e
Simpósios. Cursos, Encon-troa e lornndas Pe is-óei-
cas. Também a comunl-dade será chamada a par-ti. ni o dc uma nova men-t..li.1.i.i. e assim sendo con-
grejrar-se-So em assem-bVla» ecumênicas as auto-ridat'cs religiosas, em a m-
postos, as autoridades mlli-tares, bem como os clubesde serviço, os representan-tes da imprensa, os prefe!-tos municipais enfim tA-das as lArvas vivas da re-
gifto.Além disso serão lança-
das campanhas popularesvisando o conhecimento de
nossa vida tal como *Co-
1 i . .1 nossa terra e nossa
gente". Conhecimentos bá-• I. ¦. sAhre nossa lingua e
Umbém sóhrr hábitos hi-
gl^nlcos serâr proporciona-doa em campanha como:T.ilc mas la.e hrm a lln-
nua nacional' . "Cuidr da
Wielc .lo Brasil' Outros--.un. sriá Iciti uma prsqui-
*.e delininilo: *0uem é umbom brasileiro".
Alem dessas atividades,englobando Unia a popula-çSo seráo feitos
"Encontros
Internacionais de Boa Vizi-nhani,a". estimulando aconvénos co.n as naçríestmmet.
Kitllltnilri, /„.,./,,,,.
SANTO ANt.F.LO e CPR-RO LARCO, 22 (Especlah— O ministro Tarso Dutr.!.da Educarão e Cultura, vi-sitou hoje nestas üuas cl-d.ules. senJo reccbiilo, noAeropeirto de Santo Ângelopor elementos representa-tivos de diversos setoresdas admínistravtes estaduale municipais, além do res-ponsáveis pelos projetoseJucicionais. Sua perma-nencia (oi ile cerca de duasnoras, segulnoo de auto-móvel para Cerro Lanroonde cumpriu vasto progra-ma e pernoitou.
Amanhã, dia 23, o titulardo MEC deverá partir bemredo para a cidade de S3r
Lu;z Gonzaga onde m:uite-rá novos contatos com di-rigentes educacionais e re-presentantes uc vários mu-nli-iplos da região. O mi-nistro Tarso Dutra se t.17acompanhar do gen Walde-mar Tumla, da Divisão deSegurança da pasta, e doassessor técnico João Bap-tlsta Monsã- O chete do g.i-binetc ministerial, ministroFavorino Méiclo. permane-ceu em Porto Aleare. ondetomou medldaa sugeric'.is
pelo titular da pasta em di-versas fainas no Rio Gran-dr do Sul.
Em encontie que mante-ve com vários administre-dores municipais da regiãoe piolessòres o ministroTarso Dutra teve ocasião derevelar o valor do esfe^rçodO Governo Costa e Silva
no campo educacional .cultural Disse que. apesardc vários problemas, a pas-ta que dirige ha trinta me-ses, aproximadamente, co-meça agora a obter resul-taiios positivo* em todos osníveis de ensino. Alem dis-
des.' otriunfo obtido com a refor-ma 11...1,1 ..i.ii .1. e.n mol-iles pragmáticos sem có-pias de experiências alheiasc voltada para os superio-¦ es interesses do desenvol-vimento nacional. Agora,explicou o ministro TarsoDutra, cumpre salientar.luas outras empreltúdas devulto que o Governo Fede-ral deseja ver concretizadasno menor prazo possível: areforma cultural e a insti-tuctonalizaçào de um pro-elutivo Plano Nacional deEsportes, Educação Físicae Recreação com os recur-sos orçamentários normais
e os que será. obtidos r> -Ia
Loteria Esportiva, a partirUe 1170. No ensino médio.a transformação da escolstradicional em ginásio ori-entado para o trabslho Jácomeça a empolgar todo oPais. Recursos estrangei-ros. superiores a 60 mi-Ihoes tle dólares, deverãos.-r obtidos, brevemente,
para tal plano- O enainoelementar ganha novo fole-ao tom a moihorla quallta-tiva do prutessorado o in-gresso de novas técnica» doensino e o uso racional dium material escolar e didático muito modernizado. Amanhã, dia 2í o ministroTarso Dutra passará o diaem Ma Luiz G0P7.T .1, p:tlndo no domingo, dia 24.para Santo An.'elo e PòrtAlegre. Na segunda-feira,dia 25. o titu'ar da Educação Irá àa cidades de Canoas e \ò\o Hamburgo, acompanhatlo de técnicos eassessores do MEC.
Os srs. Hllson Cunha de Almeida vice-presidente da Fl^deraçáo das i- • .1 do Rio Orande do bul. e Ocm.r,no »-n-rio. pnsidentt em exercido do Sindicato da Indústria do Trt-ko. diste Estado, regresraram da Ouanabara. ond; foram paratraUir da solução da grave rri... qur pesa sobre a indústriamoed°lra do ROS
Na Ouanabara. manUveram contatus com vários minis-terlos. principalmente com o Deparlam nto do Trigo da 8.Ü.N A B.. a quem está ai 'a a solução ¦ onde, em prolongadaconferência, expuseram a difícil situação dos m Inh...- gaú-choa, recebendo do dr. Louis Henri Ouitton, dir tor do Depar-tamento do Trigo, a formal PMOMSSI de mi. s»r'9 ..'iid-^Aa msterla para, ainda esta semana, transmitir as soluçóes aasIntrressadoa.
Em data de ont.ni. a Fe-de-raçáo das Indústria.--, conforme........... manteve contato telefônico com o Departamento d«
Trigo, e. atravAs do sr. Carlos Silva, assessores do Departa-mento. ficou estabelecido que na próxlms 4.*-fetra, dia 71. oDepartamento dp Trigo, deverá estar rom todoa os estudasprontos para a solução dos problemas da classe moagelra doEstado, que se sente prejudicada rom o Índice de aproveita-mento Industrial que é ao redor de 45 enquanto que em ou-trás tonas érse Índice atinge aproxlmadam"nte T.s Há umclima de expectativa sóbre as providtnc-las que tomará e De-partamento do Trigo.
Amanhã not
Clattificadot do
DIÁRIO DE NOTICIAS:
Animais - Armas - Cursos
Dinheiro - Motores - Modas
Professores - Profissionais
Refrigeradores
MINISTÉRIO DOS lRINsl'(iK|ls
DEPARTAMENTO NACIONAL
ESTRADAS DE RODAGEMiS.» IHNTRITO RODOVIÁRIO FliDRRAI
AVISO.curtamos as empresas que executam transporte tu-
rlstlco sob a forms de excursóea ou vlsgrns de turismoque referldoa serviços estáo sujeitos ao imolai,, de 5
'
pr>vlso no Decreto-Lel n" 284 de M an, reeulamen-tado pelo Decreto n" M 064. de 06
Pigiuu ._KMS.:tj»ni-
Diagnóstico de recursos humanos
tem assessoramento internacionalDando continuidade ao pro.
grama de assistência técnica
de entidade filiadas a
ONU ao planejamento da.SUDESUL. de u.-..r,i.. rom o.
rlentaçáo do superintendente
Paulo Mriro, chegaram do!»esprc.lall.stas da Organizai;».
Edital de (ífacãoPRAZO: 30 DI \S
O Doutor ItlM BARIKON— 2.* Juir dc lm rit o da . *
Vara Tirei da ( inun a drPorto Alem. S_1*ti'_to rmexercido, do 1.» Juls ds me*.aa Vara.
FAZ SABER que. peranteeste Juízo • ... Cartório doCrv.1, esta .«rndo processadauma açáo de U-ucaptào re-
querida por Jo.., Van Br,tendo por objeto
"Om terreno
com lBn-92 '.( frente _ ruaErnesto Poniour. di.iUntr4.3m80 da esquina d» rua San-ux Dumont, tmer nos fun-dos a mesma arg_ra da írrti-te r __ml. dc frrour a fundos,
prlos dol» Iodos. fazendo dl-vlia. pelo lado esquerdo, compropriedade dc p.-dro Doliva.
prédio n° 374. pelo direito,
prédio n.8 .198 d, AflonsoTraccia e. pelo» fundos, cora«ito n.° 55 cia Ia Maranhão,
propriedade de Nelson Silvei-ra da Silva". O terreno em
questão está registrado sobn.° 21888. livro 3-Et. fis. 73 doRegistro de Imóveis da 1.» Zo-na. em nome dos herdeiros deFranz Joel Karl Assmann. co-mo aegue: Otto Augustof.in t Assmann. Maria MarthaMadalena Elisa Assmann. IdaEmllie Alber'ma A_smann eIu. i.- Edwlg Mar-ha Stre.hlow, que residiam na Ale-manha em 1929 e hoje seencontram em luEftr Ignorado.E, pera que os interessadoscertos e Incertos possam, que-rendo, contestar a ação, é
passado o presente, pelo qualficam todos citados para ostermos do processo e tlentifi-cadoe que. .,;.... o tngésimodia da put.n-.,.:. ¦ deste, te-ráo o prazo Ut d
SENAI-RS.
Dentro do ponto-cic.vU.»oue o conhecimento perfeit i
dos recuro» humanos é pon! i
básico para os planos t*
cicvirrolvlmento es.-onomi.-o,
na reuniáo que deverá srr
encerrada hoje além da ans-
lise Uos iisp*ctos técnicos do
Projeto de Diagnóstico d« Re-
cur os Humanos está sene,.
estudada, tambem, a implan.•."..!¦
de medida» de un
o médio pr»/.», .1 tendendo ei
*********** do II Enotn-tro Regional sObrr Planeja-
meni o da Educaçáo. realizadoem julho, em Florianópolis
O diagnostico e as proj'.-
crie» feitas pelt, grupo tecmtoseráo utilizados íjelos núcleo
C planejam!m> dos Esta.
dos, para aperfeiçoamento du-
plano» oduc-aclotiais, pelas (.'-
lüversidades para eetabe!.'-
cerem seu» pregrama.
de s
responsáveis pels lormaçáod ¦ máo.de-obra pura desen -
mlvinier.to de oest* programase projetes».
Curao ;.i.:.,!;,..: objetivu.,:o diagnóstico estào: ai conhe-cr a estrutura dos recur scuhumanos da Regláo Sul e pro-..-'..: quantitativamente e
qualitativamente, ea oe.es-:...i. futuras de formação e
utiliraçSo de mào-de-obra; b)implantar, a nivel reg'.on«l,um sittenui de ouordenaçáidas uçóes que ae desenvol-vem-na. áreas de recurso»huraatica . da educaçáo, ar- -
ralado com o planejamentoglobal; e c» promover a co..,:'¦•,!,. com o Centro No.cional de Recurso. Humanos.no. tArmo» da ftSBsB* daassistência técnica lnternecio-
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDEPARTAMENTO NACIONAL DE
ESTRADAS Dt RODAGEM10." DI8TRITO RODOVIÁRIO PEDERAI.
AVISOAviaamos aoe intereasa-os que ..'... aiutado no haU
do Edifício Sede deste DUtrlto, Ru» Siqueira de Cam-poa. n» 864. ni-U CapiUkl, o Edital n.° 008/89. datadode 21-08-1989. refennte à tomada de preços para aqui-eleáo de uniforme» ;«ru us servidores do D N.E R.
Porto Alegre. 21 de ,.gi_t., de 196!)
AÜELMO BENDEKChefe do 8.E.M. — 10.» D.R.P.
GUASPARI - Indústria do Vestuário S/A.COCMT No 9_ 780.5A4 001
ASSEjMBLÉIA (.KRAL EXTRA()RD1>4RU
CONVOCAÇÃO
Convidamos tt «nhores aclonuita. a se rounü-emem A-rembléU («-ral K.traorninária, em nossa »«_,
_?%_*____ P_Jmo BrhM1 M''»n3. 21i io »»ra ao prexi-mo ano.
A exposleáo a_rà abart» nn dl» 31 de
abril da Itn, prevendo-»* o encerramento
p»r» desen.brn rto nieami »no.
Homens & Negócios
........ do Brasil, pela CREAl, tal instituir ******* ¦•sp.iiau de credito a ur. cu-!....•» e rntldades rapazes dc MMM a oblençào. seleçào e dtstribulçáo de sem-nte»tau como cooperativas, sociedades de economia mista e autarquia, -..taor.'i O» em-préatlmos. garantidos por
"warrantiT. _. .i,- n„ ,,„,, . n-duçáo, rlassitu içàn tm***
armazenamento dr semente» até novo plantio. Ini» Iln.,n. lamentos |»_ra som. iiult/Vção «... produtores de semente» _.ráo feito» à ba».. üu» preç.» correntes. O BU »chIm cl.proporcionar Vlgoroao Impulso .. produçáo de arros, feljào e mim- pou o govérn- cen-sidera éiws produto» MMM as classe* menos favorecluas O sr Nestor iosidisse que o siice»so d» política governamental r.|xiu»a agora na torieçà. doa desnível»setorial», realaurando » rentabilidade agrícola de modo a permitir substancial elevaçãon« ofert» de produtos agropecuário». O BB vai expandir a aaslMénci» financeira >,.. ar^ro/, milho r feljào, segundo política traçada ju-I. sr. Ne»tor Jost.
(•¦vernadur da Amasonaa lal .uiilir
rer ra drlaihra o prujrla d» fsbrlr» rtr
rle.lsurr» qae o liiilii-tru Pereira Uipe»
in.|.l...ii n_ rm M»n»ua. denlr» dua Inren-
llvn* ll-i_l« ...... -.Ii.l.n «trave» da -I -
IIAVI IIIsa. o projeta reatara, pruni...3» milhar» nata». A /an» . r_n._ farlll-
ta uniHirt ii.,.. de equlpamenlo» r rompo
nrnte». A industria fabricara televisores,
ma» rm primeiro plano pruduilra rlrtro-
damealleus. ruja pa^nte é . r.ii.i.. t„ ,,
Wr»tinghuu»r. II favrrnsdor llsnlla Are..--. i..i .i Hau larlo». s>P em companhia
do» ara. Pkiriano Paehe.o r Handrlra Cee-
lha. »upriiiilrndrnl« da »uit ..... r da
Mudam.
O Coasul uo Japão- e «ra. KazuioslU
8at... éle o Decano do Corpo Consular »e-
diado em Porto Alegre, Ja estáo de parti-da para o seu pai», tém tido um verda-
deiro "leMival'
de j.iiiiur.s. almoços e di-
versas liomenageiis. Na qulnU-fetra Maareceberam para um
"coquetel-buflrf as
altas autoridades, tendo por cenário ¦i, ,' ¦ "Vila Rica" da .v ¦¦« i... , ¦ Leopni
dina Juvenil: na sexta-feira um outro
grupo esteve em sua residência, á rua To-btas da Silva. Na próxima segunda-fetre
o Cônsul da Espanlia e sra. Eduardo de.'.-,,- Mrndlcouage o» homenageiam com
um almoço no aeu bonito apartamento do
Edifício üanta Tecla e pelo anoitecer a
sete horas, acontecera ainda um coquetel
que terá como anlltrt&o o Cônsul da Fran-
ça. ar. Plerre Poucher.
O srinuii.i da ln. i r lii-l.. _ t.J.nt H_nli.li de Oliveira, rrrrbra » visitadi. nata Vl,-e-t «nsal .ia» listado» l nldo»ei» Porta Alegre, «r. Kotierl H. I ,,,
Dl» vinte e sete u. .nn,n u Jantardo Corpo Consular semutíu em nc\s.sa ea-
|iit»l. que terá por loeal os saloe.s tio Pla/aHotel" no horário clu, oito e rm ia. Osdestaques e n. i.¦ i .. ns da noiíe SR* adespedida do Ixiatm. sr Ka/uuis- I Sato.e a recepçáo ao» novo. tm mbro» to corpoconsular: o Adido Cultural dn- .MarteiUnlui». sr. Ciro Ney Whtted; o O08-MIAdjunto da França. r.r. Oenrge Rieu: oAdido Cultural da Franca .-.r. Jisan Clau-de Tabet; o Cônsul («Tal da Itália, sr.Potlto Mônaco; o Cônsul ü I.ibar.n sr.üalomão Malcon: o Cônsul d.w PaisisBaixos, sr. Olorgio Cappucto: o Cônsul d.,I i'i'in.u sr. Mateo «tivera Brrsque: cCônsul Adjunto rto Urur.ai sr Oscar A-rtalorrto Amont.-
O ar. J.i.ir. Alberi» Jul. Iiireli.r daIn.i-.-.. dr Kelaçoe» Consulares, esta emlicença por pr quena penada, rslandn »¦liirreao da Departamento a sr. Iiiii.i.i.iCarlaa Ooraellr».
Com a participação do Cônsul Hono-rario do Líbano, sr. Salomão Malcon. foiiniciada uma grande exportação de ma-(leira para Beirute. O primeiro embarquelul no valor de U88 18.000 (dezenove mudoures >.
Tí **•?'¦¦'W**Tnt:.,'''i*
J*aWRmf* \ * •*%> ¦ § J >/ v*
___^_a. ___________ I ____i '__fl____ '•%*"
__________
Curso Intensivo de Administração Ae Empresas, realizado -pela ADVB, fotencerrado solenemente com a pres nça de autoridades e do prof. Francisco M.Currion. O curso foi o primeiro de deração media promovido p:r aquela entidade
dos dirigentes de vendas. O sr. Gunthtr Staub, presidente da ADVB, falando naoportunidade, disse que a ADVB. dentro de sua orientação ema irtegmndo o bi-nòmio Vnirerstdtuie-h.inprésa, fundamental jtnra o desenvolvimento t.cnfc ,-so-ciofripico do piiu. U prot. Currion, a seotilr f/o/o. discursou, MilnflfinilWla at
ptilarra.t de Gunthrr Stauh
U il.,.„ Müller
Capital, Trabalho e Previdência Social
Dir^-.mea Ue ante .¦.....• i- .. ru.
pr.s.-ni.il.vas cU categorü pr n .. i. • ,o-
nui. s.í.ii.iiriiib do memorial eiitr.-^u. ao
ministro Jarbas Passarinho, dn Trnb.luo
e iTi-vi .,-i ... Social, nu qual podem a re-
veguçáo d.) Decr to-l.i n.O 710. que su.
pr ni. vuiuag.n- dos »egurau"s dl INPd.
A-s entIJades signatárias do memorial, 'to
as seiiuintes: Confederação Nacional dea
TrabiühadJres ni Agricultura (CONTA'.'.
Confí-ersçáu N-ciotial dos Trabalhadcre»
em Comimicaç6e« e Publcidde
ICONTOQP), Ciinfederaçáo Ura ileir» Jo»
Tra__lh.mures Cnstáos ICBTCI, Confede
raçáo Nacumal dc6 Trabalhadores em Es-
tab.lecimentos de Crédim (OONTEC), Con.
federaçáo Nacional dos Trabalhadores em
F>tatielecimenU>s«d« Educaçáo e Cultuia
((CNTEECl Condeferaçáo Nacional do«
Trabalhadores na Indü tria (CNTI) e Cor.
federação Naeiunal dos Trabalhedorw em
Transportes Marltünoa, Fluviala • Aíreor- C>ÍTTMFA.
I
O Sindieato dos TrabaUiadores rm Km-
pr* aa de Comunicações d» RliS, através
dr sru presidente, ar. Marre lna Sària Cá.
mara, e»tá convocando aeu» associado»,
aailm mma o» Integraote» da ratrgon»
par» um» a ecmhàf-a grral atraordlnárl»
O encontro v»l ae reaianu- ne di» II pro.
*********
viiiiii ¦ parur da» l* hora», a AvrnUla
Bni»r» de Medrtroa. Í3S, 13 o andar (anti
cn IAPII, rom a » unnir ar.lrni do di.e.
II v.iI.iiij.h.i,, par» rr.'hr»vàii do eon-
Iratu ou acordo coletiva de trutulho: II)i Ijii-iiIi. .íini,, mii.i. r outra- u, in e.
li» da ela»»; lll) Km easo dr laiB»!ou iii,l...... das ,.-....'.,..- auenzarS',
liar» instalaçà» dr dla-idiii rolrtivo de na.
lurrsa Jurid,» , teonõinKi, i"m h.%e.
para o pedido amixavrl e judiilal: t*. 1
i.. de parte do primeiro aumento em
f»vor do Sliirttr»li>; V) OutiiS BaaatpHdr Interàiae grral.
Os associados do Siliiiir.it" dns Ira-
ualhaí.ores em Empresas Ferroviárias elo
Rio Orande do Sul, em segunda e nvoc:,-
çáo, tentaráo eleger os dirigentes do otyiaa
de a si- Kgunda-felra próx ma, e s«.a
encerrado à» 18 bora» da prôximn quar*a.feira, dia 27.
O ar. Mario Terra Andrade, aecreȇrio
do Sindicato do» Confrrrnte«, rm ra/ào de
sua apo entadoria pur Irmpo .Ir arrvlçu,
oferecera no próximo dia 3a. Ia IS hora»,
na restaurante do n h» d- ****, um
coquetel aoa _cu» cotegas • à buprenaa da
t-ipMal.
___S________â_.'> ''^^a-tklWMtsWrW"^*^*' "**
i _fl E[__________feK__¦__¦ _¦__.¦ m
"WÊÊm L
_¦ ____^____S * J____i ___r•SíiL^rl _P'«.* '• ti _^_fe_b_._^_^_^
~^^_B1 ____________,'. ¦ ' ¦ ¦ __B ______¦____________________
___B*^ ^Kl __w'¦
Porto A logre — 23-8-1969 DIÁRIO DE NOTICIAS 1.° Caderno - Página 7
chá re\eficente
¦PWHHP*^ W V9*
com o «lio da refeiçflea do Circulo fcx-lal »*-ruolua replfto, realíi'>u-»« um chá Beneficente em
prol da* obra» da AldoU Infantil Brasileira SOS,em funcionamento no bairro da Tristeza A fetacintou cim várias
-patrone»».»*" a fren'» das qual-ai prtmeim» dama* do EtUd > e do Município e
-la
Senhora Seyla MNM, ejpô.sa di sr. Gcn QarrasuzuMediei que é Presldsnt? de Honra da Campanha8 O S W A reurlào transcorreu cm clima d» har-monta, alegrado pele eicelente conjunto musical•Th- Wardero" Na oca«lio, o Preaidente da "Aldeia"
1h uma «uclnta expoalçin das atividade» nli desen.roladas, destacou o caráter comunitário da Im'1tul-ç&o e agradeceu o
cltSte ano. o 2 o Congresso Brusilcii j de
PsKoJliianiii.ii da» Coivs. A comun eaç.i"•
com a* massas atiavi-s ilas coros í umtom;, do grande lmporUncia na Ufnok»-
iiia- Tanto asaim que o Instituto Real dc
Tccnolugiu Ja Suéila efetuou em l.stocol-
mo, em junho diste ano. o l.o Congres-mi Mundial de Córcs. no qual participa-r.im os países nuii desenvolvidos de mun-slo (Color ti9l.
"O único paif da Ameilca
Latina que se *e/ repi eaenUu lol o Mr «•
*U, atr.nOs das teses de Smião Goldman
O Ensino de córcs como mataria h&sica
no ginásio" e "A*
côres de Marketing".
O primeiro Concresao drusllelro I9ps
sxtntou com a paitlupavão 4t 225 (itouif-
U» dc .oies das mais \uri.idas pírVs d.»
terrltorio nacional (Pernambuco. 9aMa.
Paraná. Universidade dc Sà.' Paulo \li'u.s
Gerait, Rio de Janeiro. F.*plrit Santo),
além de Inúmeras representações de k»
calidaJes do interior do h-tado do Rio
Grande do Sul.O Congresso Brasileiro dc Pslco-
dinâmica das Côres. deverá reunir proles-
soi cs, decoradores, promotoics de venda*,criadores artísticos, projetirtns dti oinha-higcns, psicólogos, técnicos, engenheiros,Higultctos, industriais, homens de Maike-tine. publicitários prolissiorais dos maisvanados setores para debaterem assun-tos cm tõrno do Uima comum: a cór-
O Instituto Brasileiro de Pesquisas de
Côres e dirigido nacioiialmcnte pelo prol.SiCiáo Goldiriaii. Colaborun' no Congies*mi Federações dc Indústrias. Federação Na-. Mil de Lngenheiros, a K P I — E«co-la de Decoração de Interiores. PontifíciaUnhcrsldade Católica do Rio Grande d>.Sul e Sindicato dc Tintas e Vernizes doF.àtado de Sfto Paulo. Serflo fornecidoseertilicndos a todos oi participantes.
Paia receber folhetos e paiticipor noCongresso, os organizadores estão soltei-tjndo o obséquio dc escrever para o Ins-tltuto Brasileiro de Pesquisas de Côres —
Caixa Postal 2015 — Porto Alegre — RS0» interessados dc Pôrto A>cgic poderârreceber informações e inscrtver-sc a nudos Andradas 1155 (F.diffcio Chaves), i.oandar — Conjunto «12-
A CORSAN ainha p cunrm. viajoui om d .-Uns a B.aMlia o ai Adall MoraisPresidente em exercido da Aasoclaçào Sull-r:a de Crídlto e A alaténcla Rural A8CAH.Alem dmto. a representação da A8CAH ín-
tegra mais doi> técnico» para participar
d.ts Atiuas, esta tramitando na Assemblei.t
Legislativa — com pleno apoio do Oovérnu
do Estado - projeto-de-iei que torna obn-
gatorlo i m todo o Estado a iluoraçào das
aüua», seja nas es'ações de tratamento da-
Kua mantidas por ornáos publico», ou naqu.--
Ias de responsabilidade da iniciativa privada\ necessidade de uma Lei nesse senti-
do e implicada |*lo pr> sia-nti da Comiw i
dr. Plavio Lua. com a ..nrmativa dt (|ii
a iluoraçào da» potáveis dp abastitl-
niento publico t dt lundamental importânciano tratamento preventivo da curte dentaria
O projeto elaborado p-la Comissão de
Pluoraçào ilas Ag ias. organismo integradotemlcoa da Secretaria di« BaiidP, da COH-
.SAN ' do DMAE foi levad pelo dr Flavio
a um CoiuresJd Nacional a. Engenharia 8a-
água vai ser
todo o Estado
nltaria. ri «lizauo lie pouco no Recile reee-Ix ndo total apoio. Os coi.Kressistu nao so.» aprovaram como aug< riram o inicio de gea-toe» para que o Governo Peceral torne obrl-
gator.a a Iluoraçào das >gua.s no âmbito na*cional. i
Muitos estudo- ju foram feitos pela Co-n mo de Fluoraçáo das Águas acerca daid'< io do tluor a água potável. Mas o dr.Flano Luce cita os resultados amplamenteatiaíatòrloa — e que lusMticam plenamente
a providencia agora augeriaa — de pesquisarealizada em Iaijuara. Durante 10 anoa. «m
Taquara, com a fluoraçáo da asrua po»nwi,a carie den'..ria sofreu uma redução de 10
por cento A pesqu'sa itingM a populaçãoescolar nu faixa do» 7 14 anos de idade,quar.do e maior a Incidência oa cárie.
Ssrviço de utilidade pública da
Cia. Federal ce Desenvolvimento Econômico
12 DIAS EM ISRAEL
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»$TE i.EKTRO CULTUHAL fOl
ERCUI90 A MEMÓRIA 00
6KAN0E BRASILEIRO AMIC0
00 fOVO OE ISRAEL
0 SWALDO ARANHA
e-O"1 CHAIL I96to
BR0R HAIL
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l mu hnmtimurm a O* mil tio iraiihii
A delcgiu.'-' btasile.ta preaân e A
Me. ublada visitou o k bui/ de Bior Hail
No mesmo dia. Henrique K ipel. Miri.im. a
pequeni Shlta e o casal I-»ael Kap 1 fo-
rani com «o visitar nossa Kente. A nr.-
meira pessos que vimos 10 Oscar «chi*
roí Zimmerntan. O n-meho reconheceu «i
casal Kapel e vei i ao nossj encontro. Com
um riso aberto, um pesir> largo, pronto
pnra o nbr.«.o af tu so. Era gente do dl
Rio Grande que chreava Com noticias,
coin o falar car*cterlstlco dos pampasconi o co". i '$o ch io de i ndade 'o çrimeir contato sò nos l luva-
n os Henrique explicnva Ch co, temos
pouco tempo, o Knio valo conhec r o kl-
btifi, quero que vo.•* mostre tuío em pou-r t n.po. Queremos a'í;umas fotor Pòrto
Alegre pelo Rio Orande. pelo seu f.rémio
p.la gente da ma Osvaldo Aranha, do
Bom Fim. Contou-nos, depois, qu,.- eseo-
lhemos bem o dia. pois estava de folga da^
aula-s na Universidade de Tel Aviv onde,
por conta do klbutz. estuda Filosofia e
Ciências Trabalhistas depois de ter tra-
balhado dez anos na produção de algodão.
PRODUÇÃO DO KlftVTZ
Chico informou-nos: depois do alrnA-
ço vamos conversar com o mazkir. Êl£
fornecera todos o* dados O Jairo Knk
também ajudará nas explicações. Almo-
çamos feijoada brasileira, com arroz e sal-
sicha Trtda a delegação vibrou. C;mlda
brasileira e da boa. Ha tempo que o pa-
ladai de cada um pedia ê*s« cardápio. De-
pois velo a entrevista. Quar-nta e cinco
minutos gravados para a Rádio Parroupl-
lha Dela retiramos al?uns dados que vão
aqu O mazkir Aarão Thalenberg. um
paulista que conversa pouco, mas tem
grande dose de boa vontade, começou a
explicar-nos, assessorado pelo Chico e
pelo Jalro EnkA produção de Bror Hall é agrícola *
pastoril. Recebe agira a contribuição da
fábrica de desidratação de vegetais que.
por falta de recursos financeiros do kl-butz tem um sócio na Sulç., Fornecedorade firmas conhecidas como Knor e Maggl
e tendo o mercado inglês como o maiorconsumidor. Fonte de divisas para Israel.
Bror Hall está situada no chamado"Portal de Neguev". O lamoso deserto queestá sendo alijado da geografia de Israel
pois, dentro em pouco será o ex-deserto,
tomado de verde pela fôrça da Irrigação
e da técnica a serviço da produção.Aarão desfila números da produção,
Fnlo Melo
mostrando que estatística também é seu
fort São números relativos a 19SK
AlgoJfc — Plantado numa área do
12C hectare com irr «avãf artlflcal e 80
Wt&tes com Irrjrnc-n uama' Peod'—
i ¦ 4 171» quilos brutos, por tvetare 0 qu»•io beneflclamento atine* 40' o do peso
totai O beneficiamento do algodão d fel«
to n.i coopt-rativa reg onal que reúne 11
klbutzlm.Cenoura — A produção é destinada h
n lustria de des dratacfto. Produção de 64
toneladas cm 10R8. por hectares. Um*
da.s malotes .s.ifrrs c'e Israel.
Beterraba — 82 tont'adas de pr du-
çSo em 40 hectar s Diantado*. com 12Vi
de iDrove tamento p^ino ictlcsr.
Batata — Proiuç^o hectares eul-
üvados.Laranja — A produçãf d* larania
representa Wl milh.» s de dólares anual*
na balança de exportação
t>I TKOS I) HHt"
Informou-nos o Aarão Thalenberg
que novas técnicas e mecanização da la*
voura estão aumentando a produtivlda-de Há alguns anos, qua'ro pessoaltrabalhavam numa área de 5 hectares,
enquanto hoje em média. 1.5 pessoa»cultivam e atendem uma área d» 25 h e-
tares. As experiènc as que são feitas
nào são patenteadas, mas transferidas
aos demais klbutzlm. depois de passar
pelos Institutos de P squlsrn, ntr"«
contribuição à batalha global da produ-"ào.
I>K(. MIZAÇÂO
Com relação ã organização do kl-
butz foram dado» alguns detalhes O
manda'o do Mazkir e de um ano. assimcome de seus assessores na administra-
ção. Sã ), mais ou menos trezentos e cln-
quenia os votante» nas eleições do klbutz.
que tem uma população média de 600
pesosaa. As crianças freqüentam a escola
da região no curso correspondente ao gl-naslal e ao clássico.
MEMÓRIA DE OSVALDO ARASHA
Há uma construção no k buts de Bror
Hall. a lembrança de Osvaldo Aranha No
prédio principal onde estão os refe tdrioá
e a sala de leitura ha uma placa com uma
Inscrição de agradecimento ao grande bra
siletro que pr sidlu a histeria ses«fto do
1147 que deu a independência ao Estado
de Israel. O martelo da rewv.ãi, a b bllo-
teca um monumento erigido por Benja-
min um niteroiense redicado em Bror Hall
mostra a união de Brasil e Israel « lera»
bra Ovaldo Aranha.
NA FEDERAL VOCÊ LUCRA
ANDRADAS. 1250 (SEDE PRÓPRIA)
LETRAS DE (AMBIC
INCENTIVO! FISCAIS (lei 1S7,
Sudepe
Sudene
Embratur
Mim)
FINANCIAMENTOS PEU FINAME
FINANCIAMENTOS A INDÚSTRIA
E COMÉRCIO
9 CREDITO FEDERAI DIRETO
AO CONSUMIDOR
K
• ''JM-*
I ma entrerUla para m Radio FarroupUhal ma entrevista para m Rádio Farroupilha
WHw
l Fl
DIRETO
KW. - ~m'^BkMkm>m^
O «i«i«'.-í.i l'i. «o
É o vigarista do século,
vendeu a Lua na conversaBELO lti .11/«.Ml 23 (Meridional >
— De Vargas Vilaça - O corretor de lo-tes na Lua. Jose Cassiano dc Jesus. Iatrabalhou como pintor no Rio ma* seuforte 0 corretagem. profls«4o multo eren-dosa que exerceu durante alguns anosem Sergipe sua terra natal, e mais lar-
de no Rio dc Janeiro.
Jose perdeu n emprego na Guunuba-
ra . veio para Minai,, querendo trubalhar.mas encontrou multa dificuldade paraarrumar um bom -erviço. Ja estava po.--sando fome, quando «u-ontriu a me'hor
ninneira de ganhar dlnhiuro sem l»/er
muita lôrçae vender lotes na LusV
Na noiu de 21 de Julho o dono de
nm bar na Lanol-.li» colocou Um spare-
lho d.- mmmm na «porta de .»ua i».»a. p»-r tn.>• ie..- a M-us fregueses a descidi doa
astronautas Nell Arm.»trong e Edain Al-
drin. na Lua. enquanto o terceiro as ro-
nauia Michael Colhas, ."icou na nave.
mi.« obivei-ian.-io o grande feito do .-eeu-
No ni.-io da multidáo. nu porta do«bar. estava J.»e Cass ano d. Jesu». En-
quanto a maioria da» pessoa.» olha. a «•»-
pantada a granae lacanha dos trta ame-
ricanos. Joe começou a bolar um plan"
que poderia fa/e-lo lamuso 0 rico ao
mesmo i.niiKi A deioida uo homem M
Lua tranMiirmou o homem que havia tru-
bullmili. («mio pintor e como corrrtot
em vigarista laBMOO, em todo o mundo
pioneiro na venda dc lote», no satélite
natuml ria Tirra.
o iHi.l HIATOA prtiáo de Jose Cassiano homt-in d'
33 ta« solteiro foi feita pelo. detetlv»Romeu Rocha n-lr»da náo foi encontrado oiais .em »eupod-r
s()/IMIII
Cussiaiin esta a teii,. v nao int.-rn*p.-io na Vadiagem. Os poliiiits náo qu-remacr.ditar em sua hlstorlu ikus acham c\nrêle nAo agia sia