GRANDES OPÇÕESDO PLANO E ORÇAMENTO
7/
póvoadelcinhoso é 11%
-
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.........
ÍNDICE
Enquadramento
Estrategias Setoriais
Educação 8
Família iaTurismo e Cultura 16
Requalificação Rural 18
Ambiente 19
Planeamento e Modernização Administrativa 20
Documentos de Suporte
113
à
ENQUADRAMENTO
14Q
Grond~OpØes Q4/ do Plano e Orçamenio
4 115 2013
A elaboração do Plano de Atividades e Orçamento para o ano 2013 fica
claramente marcada por dois fatores incontornáveis. A adesão ao Plano deApoio à Economia Local (PAEL) na sequência da entrada em vigor da Leidos Compromissos e Pagamentos em Atraso (LCPA) e o agravamento das
dificuldades sociais das famílias condicionam a estratégia a implementarno ano 2013 e obrigam a uma redefinição das prioridades.
São cada vez mais evidentes as consequências do resgate financeiro in
ternacional a que o país se obrigou na sequência de políticas orçamentaisdesastrosas seguidas na última década e são inevitáveis as medidas que
agora são impostas aos municípios.
Como foi bem espelhado no preâmbulo deste documento relativo ao ano2012, e que agora se torna ainda mais evidente, este mandato fica marcadopor permanentes alterações sejam elas políticas sejam elas regulamenta
res, que perturbam e alteram todo o planeamento definido.
Hoje os municípios assistem a um novo paradigma de gestão. A tendência crescente das receitas na primeira década deste século foi significativa-mente invertida, as regras dos limites ao endividamento foram totalmentemodificadas, a degradação social das famílias obriga a novas respostas e oseixos prioritários definidos no QREN foram reavaliados e redirecionados na
sequência das alterações políticas entretanto ocorridas.
Podemos mesmo afirmar que a reativa autonomia nanceira e de p aneamento de que gozavam os municípios foi fortemente limitada com aimplementação da Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso.
A autarquia, assumindo as suas competências mais diretas e essenciais,
tem agora o desafio de fazer cumprir as metas definidas no PAEL e concretizar um plano de atividades à imagem das limitações de um programa de
ajustamento financeiro e estrutural, sem comprometer a função de proximidade determinante que cabe à autarquia.
Acresce o facto de, à medida que são concretizados novos equipamen
tos, como são exemplo os modernos centros escolares, serem assumidos
// Ennde,Opç&s ~5
custos de manutenção e de funcionamento que representam progressiva-
mente uma fatia considerável do orçamento municipal. Este aumento dadespesa corrente em contrapartida com a diminuição de investimento é
também um sinal de que o concelho está a concretizar os seus objetivos aonível dos equipamentos básicos e estruturantes, passando para uma nova
fase que é a sua sustentabilidade.
Mas é inevitável que os próximos três anos sejam de ajustamento, onde o
investimento será limitado à necessidade de reduzir a estrutura funcionaldo município bem como ao plano de redução de dívida de curto prazoque permita a libertação de fundos disponíveis que tornem a alavancar
atividades e novos projetos de investimento que entretanto se definem
como estruturais.
Não haja ilusões e dizer o contrário é criar falsas e demagógicas expectativas. Esta é uma fase que vamos certamente ultrapassar, mas é inevitável
que teremos de fazer um esforço de contenção num ano politicamentesensível. Contudo, a responsabilidade de quem governa com rigor nãopermite outro caminho.
Esforço este que terá de contar com a compreensão das Juntas de Fregue
sia, pois sendo os principais aliados na concretização de projetos nas freguesias, terão de interpretar que o compromisso de reequilíbrio estruturalassumido pela autarquia não exceciona ninguém.
Resumindo, para facilitar a leitura deste documento e para melhor se percecionar as principais linhas deste plano, definimos quatro objetivos a atin
gir no ano 2013:
1° Reajustamento financeiro e estrutural dos serviços municipaisde forma a garantir o cumprimento do plano financeiro assumido no PAEL,com o objetivo principal de libertar fundos disponíveis o mais rapidamente possível, cumprindo a Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso.
2° Reforço das medidas sociais de apoio às famílias. Conscientesdo agravamento das dificuldades já sentidas, decidimos, excecionalmente
Glande,~ 06do Plano e Orçamento
1 7 2013
nesta área da governação municipal, aumentar significativamente a dota
ção financeira de algumas das respostas sociais, nomeadamente do subsi
dio de apoio à renda, das bolsas de estudo, da loja social e do programa Vi
ver +. Decidimos ainda criar uma nova resposta de incentivo à natalidade.
3° Conclusão de projetos e obras de relevante interesse. Em 2013será concluído o pavilhão gimnodesportivo de Monsul, num investimen
to superior a 800.000€ e será dada prioridade, ao nível das freguesias, àconclusão de projetos sobre os quais a autarquia assumiu responsabili
dades na sua comparticipação. Será ainda inscrita uma verba no valor de250.000€ para a realização de obras de indiscutível interesse e prioridade.
Nesta vertente, será mantida a intenção de iniciar a requalificação dos cen
tros cívicos e de alargar a rede de água e saneamento, aspetos previstos noPlano Plurianual de Investimentos caso sejam abertas medidas de comparticipação a 85% de fundos comunitários.
4° Garantir o funcionamento digno dos serviços municipais. O
reajustamento a efetuar na estrutura orgânica dos serviços bem como aredução dos seus custos de funcionamento salvaguardará uma prestaçãodigna das competências que estão cometidas à autarquia.
Cano de 2013, como facilmente se compreende, será um ano de enormerigor orçamental, de enorme contenção na despesa e maximização da re
ceita, onde se pretende salvaguardar o essencial e indispensável, adiandopara tempos oportunos projetos importantes, mas que, no enquadramen
to atual, podem ser adiados. Assim, com total transparência e em linha coma exigência que o estado do país nos impõe, mas com total esperança queo esforço de hoje será compensado no futuro, apresentamos aos órgâosmunicipais os documentos que suportam o Plano de Atividades e respeti
vo Orçamento no montante de 15.395.000€ a executar no ano 2013.
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2033
119
EDUCAÇÃO
A autarquia, na definição e orientação da sua política educativa, tem pro
movido uma estratégia orientada, integrada e de cooperação com os di
ferentes agentes educativos e da comunidade, privilegiando a rede de re
lações e parcerias estabelecidas. Os objetivos estratégicos subjacentes a
uma intervenção integrada e inovadora assentam essencialmente numamelhor e mais eficaz organização da oferta educativa municipal, apoiadanuma rede de parceiros implicados e participativos, e na gestão cuidada e
otimizada dos recursos educativos existentes.
Tem sido evidente, nos sucessivos orçamentos, que esta área de intervenção municipal absorve a maior fatia quer ao nível do investimento que tem
sido concretizado nos últimos anos quer ao nívei da despesa corrente. Esteé um indicador relevante de desenvolvimento pois no município não sepoupa no apoio à formação das suas crianças e jovens.
Homologada em maio de 2007, a vigente Carta Educativa do Municípioapresenta-se como um documento que tem por objetivo refletir sobre arealidade ocal, definindo objetivos a alcançar - de caráter edificante, mastambém imaterial -, tendo conduzido a importantes tomadas de decisãona gestão do parque escolar municipal.
A EDUCAÇÃO É UMA DAS PRIORIDADES DA INTERVENÇÃO MUNICIPAL, NOMEADAMEN
TE AO NÍVEL DA PROMOÇÃO DE UM ENSINO PÚBLICO DE QUALIDADE E PARA TODOS,
CONSUBSTANCIADA NO ÂMBITO DE UMA ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO QUE ES
TAMOS A CONCRETIZAR NO CONCELHO, COM CENTRALIDADE NAS PESSOAS, CONTINU
ANDO A REALIZAR MAIS E MELHOR E COLOCANDO SEMPRE EM PRIMEIRO LUGAR O MAIS
VALIOSO DOS NOSSOS PATRIMÓNIOS: AS NOSSAS CRIANÇAS.
Após a construção de três centros escolares, que correspondem a um in
vestimento significativo da autarquia ao nível de equipamentos, perante o
panorama económico atual e numa sociedade onde os fenómenos de po
breza e exclusão social são cada vez mais decorrentes, a ação social escolar
e o apoio às famílias mais carenciadas serão uma prioridade.
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/ doPIaIloeO,çamento2013
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A ação social escolar abrange um conjunto de medidas de apoio aos alu- çfr~nos e famílias, destinado a garantir a igualdade de oportunidades de aces
50 e sucesso escolares, conforme consignado na Lei de Bases do Sistema
Educativo. Assim, propomos reforçar o orçamento destinado à atribuição
de bolsas de estudo dirigidas ao ensino secundário e ensino superior (dotação reforçada em 20%), manter os prémios de mérito escolar António
Lopes e D. Elvira Câmara Lopes, para o l~ ciclo do ensino básico e ensino
profissional (EPAVE), respetivamente, consolidar a componente de apoio
às famílias nos ensinos pré-escolar ei° ciclo (refeições, prolongamento de
horário, transportes e atividades de enriquecimento curricular) e continuara atribuir manuais escolares.
De entre os recursos educativos disponibilizados e a disponibilizar às comunidades educativas pela autarquia, destaca-se o apoio às bibliotecas es
colares, ao desporto escolar, ao projeto Integrar, às eco escolas, aos clubesda floresta e à natação no pré-escolar, de entre outros.
No âmbito das atividades educativas municipais, salienta-se ainda a realização da Semana da Educação, momento de reflexão sobre as políticaseducativas, a levar a cabo em parceria com o conselho municipal de educação, os agrupamentos de escolas e outras instituições.
Uma nota final para a formação profissional. Pretendemos manter e valorizar a estratégia seguida pela EPAVE, incentivando, neste período que sevaloriza cada vez mais as competências técnicas, uma permanente articulação entre a oferta formativa e as necessidades do tecido empregador. A
componente de formação modelar continuará a aportar significativamen
te uma dinâmica complementar aos cursos tradicionais.
FAMÍLIA
O trabalho de intervenção social desenvolvido, tendo como centro o nú
cleo familiar e todas as suas especificidades, tem permitido à autarquia
conquistar, pelo terceiro ano consecutivo, o reconhecimento público deAutarquia + Familiarmente Responsável atribuído pelo Observatório dasAutarquias Familiarmente Responsáveis.
A estratégia seguida assenta essencialmente na convicção de que as polí
ticas municipais têm de passar pela focalização no indivíduo, nas suas ca
rências, sejam elas materiais ou imateriais, e na importância do trabalhoem rede envolvendo todos os parceiros que no terreno implementamprojetos e serviços à comunidade.
A estratégia vai muito mais além dos conhecidos apoios sociais, pois pretende intervir de uma forma mais profunda e transversal, valorizando as
áreas que tocam a intervenção social, a saúde, a juventude e a prática desportiva.
É esta visão abrangente que permite à autarquia responder de uma formaintegrada, contribuindo para uma melhoria da qualidade de vida dos Po
voenses, reforçando o seu espírito de vivência em comunidade.
Para o ano de 2013, torna-se necessário cimentar as medidas de apoio social promovidas pela autarquia e reforçar a sua capacidade de resposta, nosentido de irmos de encontro às necessidades decorrentes da atual situa
ção socioeconómica que vivemos.
Enfrentar os atuais desafios pressupõe a adoção de uma estratégia cons
truída e a icerçada em dois pilares fundamentais. Por um lado, torna-se essencial atender às necessidades fundamentais da população e, por outro
lado, é importante reforçar os mecanismos de capacitação dos indivíduose das famílias.
A família enquanto núcleo fundamental das comunidades deverá c,~nsti
tuir o alvo prioritário das intervenções. A metodologia assentará no~ prin
cípios da proximidade, da adequabilidade das intervenções face às ne
cessidades, da responsabilização dos indivíduos e do compromisso entre
serviços e população.
No ano 2013, o Gabinete de Apoio à Família deverá assumir-se como a es
trutura de coordenação das medidas e respostas promovidas pela CâmaraMunicipal. A partir daqui, serão emanadas todas as intervenções dirigidasaos diferentes grupos específicos da população.
Como já ficou evidenciado na introdução deste documento, o executivodecidiu que esta seria a principal área de intervenção a reforçar, dotandoas principais respostas de um aumento financeiro significativo, entre os 20
e os 60%. Respostas estas com impactos diretos na vida e na organizaçãodo quotidiano das famílias e no território.
Dos projetos em curso, damos destaque aos seguintes:
No ÂMBITO DA HABITAÇÃO— o subsídio ao arrendamento (dotação reforça
da em 25%), o programa HabitaLanhoso, o mercado social de arrendamento, a tarifa social da água;
NA AREA DAS CRIANÇAS E DOS JOVENS — os Centros de Jovens, o programa
Férias Ativas e a representação bem como a prestação do apoio logísticoao funcionamento da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens do Concelho da Póvoa de Lanhoso;
NA ÁREA DO EMPREGO / FORMAÇÃO / EMPREENDEDORISMO, manteremos a
ação do Gabinete de Inserção Profissional (GIP), intensificaremos a área do
Empreendedorismo, como alternativa ao mercado de emprego, reforçare
mos a capacidade de resposta do programa Viver + (com dotação reforçada em 60%) e manteremos o valor referente ao programa Juventude emMovimento.
No GRUPO DA POPULAÇÃO MAIS IDOSA e, numa perspetiva de promoção
do envelhecimento ativo/positivo, destacamos as atividades regulares deanimação sociocultural nas IPSS e as atividades mensais de encontro de
idosos do concelho, a continuação das ações de caráter intergeracional no
âmbito do projeto Vencer oTempo nas 7 Cidades e os Centros de Convívio,nnrqmnntnnrn imnnrt~ntc nn rnmk2t~o 2n cnI~mnntn ~ ~, cnIirl~n rInc m~iç
2
‘1k Gland9lOpçõeIdo Plano e lçannenlo
2013
velhos bem como de dinamização das freguesias;
No PLANO DA SAÚDE, realçamos as ações para a promoção da saúde e de
prevenção primária, o Banco de Ajudas Técnicas, a Unidade Móvel de Saú
de enquanto resposta de proximidade e o projeto ESPECIALMENTE como
recurso de reinserção social de pessoas em situação de fragilidade social;
No ÂMBITO DA IGUALDADE E NO COMBATE Às SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA OCOR
RIDA EM MEIO INTRAPAMILIAR, destacamos a intervenção do projeto LocalDi
guais e o serviço SIGO (Serviço para a Promoção da Igualdade de Género).As ações destas medidas assumem-se como instrumentos fundamentaispara a concretização do princípio do respeito pelos Direitos Humanos e de
combate a problemáticas que apresentam uma visibilidade e consequências cada vez mais intensas e profundas na vida das famílias do nosso concelho;
O ATENDIMENTO SOCIAL À POPULAÇÃO (protocolo com a Segurança Social), aLoja Social (com dotação reforçada em 53%), os cartões benefício — idoso,
família numerosa e do cidadão com deficiência. o Banco de Voluntariado, oBanco de Tempo e o Serviço de Psicologia traduzem a filosofia da concretização de políticas e de intervenções de proximidade, orientadas para aresolução de problemas e de necessidades específicas. Para além destes, oprojeto das Hortas Sociais permite a concretização do conceito de compromisso por parte daqueles que beneficiam dos apoios sociais.
A adequação destas respostas às necessidades locais, pressupõe um trabalho de planeamento e de integração de níveis diferenciados de atuação,
que nos são aportados pelo trabalho realizado ao nível da Rede Social enquanto instrumento de organização do território e de outros projetos decaráter transversal ao concelho e até de nível supramunicipal. Aqui desta
camos os diferentes níveis do projetoTerritórios_IN, sobretudo na vertenteda capacitação de pessoas, famílias (por exemplo, a educação parental) eda comunidade, o projeto Ave Social, com os seus contributos na vertentedo empreendedorismo e ainda a conciliação com o projeto Minhoempreende, que nos permitirá aumentar a nossa capacidade de resposta e os
recursos disponíveis na área da empregabilidade.
COMO MEDIDA INOVADORA A IMPLEMENTAR EM 201 3 E QUE PRETENDE SER UM CON
TRIBUTO PARA A O AUMENTO DA NATALIDADE NO CONCELHO, DECIDIU A AUTARQUIA
CRIAR O PROJETO NATURALANHOSO, QUE TEM O SEU REGULAMENTO EM FASE FINAL
DE ELABORAÇÃO E QUE PREVÊ UM APOIO FINANCEIRO A SER INVESTIDO NO COMÉRCIO
LOCAL EM PRODUTOS DESTINADO AOS RECËM-NASCIDOS.
1As políticas municipais dirigidas aos mais jovens complementam todo o
trabalho de intervenção direta na família, potenciando as suas capacidades, energia e disponibilidade, integrando os jovens numa política coesa
de juventude, contando para isso com a sua participação ativa, crítica, ino- dvadora e responsável.
A realidade dos jovens é muito heterogénea, assim como os seus percursos
vivenciais ao longo do tempo, motivos mais do que suficientes para que a
concretização dos investimentos em obras e iniciativas tenham em atenção esta realidade.
O primeiro espaço totalmente dedicado aos jovens, o Espaço Jovem, foipensado com o objetivo de criar um espaço lúdico-pedagógico, informativo e de divulgação das novas tecnologias, especialmente dirigido aosjovens do município. Estimular a autonomia e a participação dos jovensbem como a sua capacidade criativa e de intervenção social e cívica são osobjetivos do Espaço Jovem.
Neste quadro, assumem particular relevância as iniciativas a Semana da
Juventude, os programas Férias Ativas e Juventude em Movimento. Sãoprogramas que têm vindo a ser postos em prática e que se traduzem numenorme sucesso.
O FÈi~ AS ATIVAS, dinamizado transversalmente pela autarquia, tem comofinalidade promover o desenvolvimento de competências pessoais e so
ciais dos participantes através da educação pela arte e pela cultura, inte
grando as componentes ambientais e desportivas, O programa inclui idas
à praia, à piscina, passeios, visitas a espaços culturais, cinema e desporto,de entre outras propostas.
No caso do JUVENTUDE EM MOVIMENTO, o jovem tem a possibilidade decontactar com o mundo do trabalho em áreas diversas dos serviços do
município e desenvolver competências, recebendo para tal uma compen
sação financeira.
Estes programas têm uma forte componente social pelo que serão programas a serem reforçados.
13~
‘\ Çd~ndeaOpçaes 14do Pejito e Orçamento /
‘1 25~’~7Para além de acesso gratuito à internet, da possibilidade de realizar tr6ba-
lhos escolares ou pesquisas, da consulta de publicações atuais, de momen
tos de partilha e convívio, o Espaço Jovem disponibiliza também serviços
de apoio aos jovens — na candidatura às subvençôes disponibilizadas peloEstado para o arrendamento jovem; de informação acerca de formação!formação profissional disponível; e!ou na canalização de alguma situação
para junto dos serviços competentes, nomeadamente apoio jurídico, para
a criação de associações ou outras.
Também o CARTÃO JOVEM MUNICIPAL continuará a ser disponibilizado,numa parceria da autarquia com a MOVIJOVEM. Traz vantagens associadas
à sua utilização, nomeadamente no concelho, mas não se esgotando neste, possibilita o acesso às demais vantagens do Cartão Jovem tradicional.
PARA 2013, A ESTRATÉGIA PARA A ÁREA DA JUVENTUDE DETERMINA SOBRETUDO A
CONTINUIDADE E MELHORIA DA DISPONIBILIZAÇÃO PELO ESPAÇO JOVEM À POPULA
ÇÃO DE UMA PROGRAMAÇÃO REGULAR E DIVERSIFICADA (DIRIGIDA À FAIXA ETÁRIA
DOS JOVENS, MAS NÃO ESVAZIANDO Aí O POTENCIAL E ATRATIVIDADE DESTAS ATIVI
DADES) BEM COMO DA OFERTA DOS VÁRIOS PROGRAMAS DESTINADOS AOS JOVENS. AMETODOLOGIA UTILIZADA PELO ESPAÇO JOVEM PASSA, SOBRETUDO, PELA UTILIZAÇÃO
DOS RECURSOS EXISTENTES PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES OU PELA COLABO
RAÇÃO COM ENTIDADES E ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO, OTIMIZANDO OS RECURSOS
HUMANOS E FINANCEIROS.
omentar-se-á a criação e apoio às associações juvenis, estando prevista
a criação de uma associação, voltada para uma atividade recreativa e delazer em concreto, que será formada como um núcleo do Espaço Jovem
da Póvoa de Lanhoso, estando também prevista a criação de uma pista derádio modelismo, no terreno contíguo àquele espaço.
Em fase de oficialização, está o projeto JUVENTUDE EM REDE - REDE INTER
MUNICIPAl. DE JUVENTUDE Do DISTRITO DE BRAGA. Trata-se de um projeto
que vem sendo desenvolvido ao longo do último ano e que já é considerado uma das melhores práticas a nível nacional, exemplo do trabalho emrede na área da juventude. A este, estão associados alguns dos municípios
do Distrito, estando Póvoa de Lanhoso neste projeto desde a primeira hora.
1Atualmente a prática desportiva assume um papel essencial na qu6lidadede vida das populações nas suas vertentes de lazer, competição ou manu
tenção. As políticas de implementação de boas práticas desportivas têm
um só objetivo, serão a médio e longo prazo fator catalisador de um ver
dadeiro desenvolvimento sociocultural, ao permitirem o acesso de todos à
atividade física, integrando-a no quotidiano.
A atividade física e recreativa e a adoção de estilos de vida saudáveis constituem fatores de desenvolvimento e são expressão da qualidade de vidadas famílias. As políticas desportivas municipais suportam-se na insubsti
tuível relação de parceria estabelecida com os clubes, coletividades e res
tante movimento associativo e têm por base o desenvolvimento de umconjunto de atividades e projetos dos quais se destacam as provas desportivas do São José, a afirmação da equipa de natação municipal, a programação regular da piscina municipal, a dinamização do polidesportivo do
Pontido, de entre outros.
É fundamental para prossecução dos objetivos do município manter a
certificação de qualidade da piscina municipal e concluir a construção dopavilhão gimnodesportivo na freguesia de Monsul, primordial para a população e desenvolvimento do baixo concelho.
Promotor de múltiplas atividades culturais, desportivas e recreativas, o movimento associativo tem sido, ao longo dos anos, uma força congregado
ra das vontades populares, parceiro privilegiado da Câmara Municipal naprossecução do desenvolvimento que o município pretende atingir.
A Câmara Municipal tem apostado numa política de parceria e de incen
tivo ao movimento associativo, através da atribuição de diferentes apoios
logísticos e financeiros, valorizando sempre o papel fundamental do associativismo na consolidação da democracia.
DE REGISTAR O COMPROMISSO ASSUMIDO COM AS COLETIVIDADES DE MANTER EM
2013 O VALOR DO SUBSIDIO ANUAL ORDINÁRIO ATRIBUÍDO NO ANO 2012, NÃO
APLICANDO A REDUÇÃO ANUAL DE 15% IMPLEMENTADA NOS ULTIMOS DOIS ANOS.
Gra dnOpções~orçam;rno
TURISMO E CULTURA
Consolidada uma estratégia de valorização e promoção do património cul
tural, seja ele material ou imaterial, muito assente nos recursos naturaisdo concelho, nos equipamentos culturais, nos monumentos, nas tradições
e na valorização das associações culturais e etnográficas, pretende-se dar
continuidade ao trabalho desenvolvido nos últimos anos, fazendo o necessário reajustamento à realidade atual e às limitações orçamentais que o
país e o concelho atravessam.
A política cultural, para além da valorização e promoção da memória coletiva e da formação de novos e ativos interlocutores ou fidelização de públicos nas várias vertentes artísticas, assume também como um dos seusobjetivos o contributo para o incremento do turismo local e por consequência a dinamização da microeconomia do concelho.
Ë neste espírito que em 2013 realizaremos um conjunto de iniciativas quealiam estas duas vontades: a de promover e afirmar o concelho cultural-mente e a de incentivar a oferta turística capaz de dinamizar os setores aela associados, privilegiando o estabelecimento de dinâmicas com parceiros institucionais ou particulares, procurando otimizar sinergias e recursos.
SÃO EXEMPLOS DO SUCESSO DESTA ESTRATÉGIA, A MANUTENÇÃO DO CONCURSO
NACIONAL DE TEATRO EM PARCERIA COM A FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TEATRO
E AGORA TAMBÉM A INATEL; AÇÕES COMO A MODALANHOSO, O FESTIVAL DE
TALENTOS OU O MERCADO DA TERRA PROMOVENDO RECURSOS E VALORES ENDÓGE
NOS, ONDE SE SUBLINHA O TRABALHO COM A ASSOCIAÇÃO DE TURISMO DA PÓVOA
DE LANHOSO; INICIATIVAS CONJUNTAS COM OUTRAS ASSOCIAÇÕES OU JUNTAS DE
FREGUESIA, COMO ACONTECE NAS PRÓPRIAS FESTAS DE SÃO JOSÉ, NA ANIMAÇÃO DE
VERÃO OU EM APOIO A DINÃMICAS PRÓPRIAS COMO NO CASO DA ALDEIA DOS PRESÉ
PIOS DE GARFE, DEMONSTRANDO QUE É POSSÍVEL, ATRAVÉS DESTA CONJUGAÇÃO DE
ESFORÇOS, ALCANÇAR DIMENSÃO E EXPOSIÇÃO EXTERNAS MUITO RELEVANTES.
Paralelamente, pretende-se manter a dinamização dos principais palcosculturais do concelho como é exemolo o Theatro Club através da concre
h ~‘ / GrandesOpØes ~7/do PIa~o e Orçamerno
/ 4
( ibaOtização da continuidade de uma programação regular (espetáculos e ex
posições), procurando simultaneamente recuperar algumas dinâmicas aonível da formação através do teatro associativo; a Casa da Botica, onde a aprincipal função enquanto Biblioteca Municipal, em face de novas realidades, deverá gradualmente recuperar algumas especiais atenções, e onde a
Sala de Interpretação do Território (através dos serviços de património) ouo Posto de Turismo (também através dos respetivos serviços) contribuam
para que as diferentes dinâmicas e objetivos teóricos sejam interpretados
numa prática com metas realistas e sustentadas.
Concluída a recuperação do Castelo de Lanhoso, que contemplou um projeto de animação próprio e ambicioso, este deve continuar a ser objeto de
particulares atenções, até porque ali se cruzam diversos dos principais desideratos da nossa estratégia. Sendo o Castelo de Lanhoso a nossa princi
pal referência patrimonial, que permite relevar alguns dos momentos maismarcantes da nossa história comum, para além de se afirmar como marcaindelével na paisagem enquanto elemento natural apelativo até pela singularidade, não pode deixar de ser considerado em toda a estratégia turística municipal.
uminação de natal na Vila pretende ser mais um contributo para o coércio local e para melhor acolher quem nos visita neste período do ano.
Destacamos ainda a realização do Festival de Talentos como incentivo àpromoção de artistas locais, bem como a realização de ateliers e oficinasartísticas que envolvam e motivem os Povoenses.
UMA NOTA FINAL PARA FAZER REFERÉNCIA A EXTINÇÃO DO PROJETO CENTRO DE
CRIATIVIDADE. No ÂMBITO DA REESTRUTURAÇÃO EM CURSO, NÃO RESTOU ALTER
NATIVA AO EXECUTIVO DO QUE ABDICAR DE ALGUNS DOS SEUS PROJETOS. COMO
Ë CONHECIDO, SEMPRE FOI INTENÇÃO DESDE A SUA CRIAÇÃO QUE O CENTRO DE
CRIATIVIDADE ADQUIRISSE AUTONOMIA FINANCEIRA POR VIA DE PARCERIAS, O QUE,
POR VÁRIOS MOTIVOS, NÃO SE VEIO A CONCRETIZAR. ESTE ERA UM DOS PROJETOS
CULTURAIS DO CONCELHO COMPLEMENTAR A OUTRAS DINAMICAS, PELO QUE SE PRE
TENDE VALORIZAR A EXPERIËNCIA E, NA MEDIDA DO POSSÍVEL, APROVE TAR PARTE DOS
RESULTADOS ALCANÇADOS.
I8~
129
REQUALIFICAÇÃO RURAL
aNo âmbito da intervenção municipal a maioria dos projetos e investimen
tos efetuados pela autarquia destinam-se a contribuir para um desenvolvimento usto e equitativo em todo o território concelhio, tendo por baseum planeamento sectorial, área a área, que naturalmente tem em conta as
especificidades de cada freguesia.
O resultado deste trabalho espelha-se nos múltiplos projetos de requalificação das acessibilidades, na construção de equipamentos educativos,no alargamento das redes de água e saneamento, no apoio às Juntas deFreguesia e associações locais, no desenvolvimento e implementação dasmedidas sociais... Enfim, são vários os exemplos das políticas municipais,
que têm como fim o desenvolvimento das nossas freguesias.
PARA O ANO 2013, PARA ALÉM DO TRABALHO QUE ESTÁ ESPELHADO TRANSVERSAL
MENTE NOUTROS ITENS DESTE DOCUMENTO, É INTENÇÃO DA AUTARQUIA, APESAR DAS
DIFICULDADES E DO PLANO DE REAJUSTAMENTO EM CURSO, MANTER O VALOR ANUAL
DE TRANSFERÉNCIAS PARA A JUNTAS DE FREGUESIA BEM COMO APOIAR A CONCLUSÃO
DE OBRAS DE RECONHECIDO INTERESSE ENTRETANTO INICIADAS E QUE, POR MANIFESTA
FALTA DE MEIOS POR PARTE DAS JUNTAS DE FREGUESIA, NÃO ESTÃO AINDA CONCLUI-
DAS. A TITULO DE EXEMPLO, INDICAMOS A CONCLUSÃO DA CONSTRUÇÃO DA CAPELA
MORTUÁRIA DA FREGUESIA DE VERIM E OS ARRANJOS EXTERIORES DA SEDE DA JUNTA
DE FREGUESIA DE TAID
Este orçamento prevê, ainda, a inscrição de uma verba global a afetar a
investimentos de comprovado interesse a realizar nas freguesias, dando-seprioridade à requalificação de muros e acessibilidades resultantes de in
tempéries, à requalificação de centros cívicos e ao alargamento da rede de
água e saneamento possíveis de candidatar a fundos comunitários confor
me critérios anteriormente evidenciados e outros projetos que se enten
dam como prioritários.
A concretização da reforma administrativa em curso, que prevê a redução
de 25% das Juntas de Freguesias existentes, obriga a uma ponderação na
concretização de investimentos e de assunção de compromissos, situação
6 desOpçôes 19doPi eOrç,menio
13003 )7’
MBIENTE
Sendo a Póvoa de Lanhoso um concelho com características rurais, a com
ponente ambiental é fortemente sentida, constituíndo-se como uma forma de diferenciação positiva na comparação com outros concelhos.
Ë neste espírito que tem sido valorizado todo o trabalho quer ao nível da
implementação de medidas e projetos que protejam os recursos naturaisexistentes quer ao nível da sensibilização ambiental.
O ALARGAMENTO DA REDE DE ÁGUA E SANEAMENTO E A MELHORIA DO FUNCIONA
MENTO DO SERVIÇO QUE É PRESTADO A ESTE NÍVEL; O MELHORAMENTO DAS ROTAS
DE RECOLHA DE RESÍDUOS; AS DINÁMICAS DO CENTRO DE INTERPRETAÇÃO DO CAR
VALHO DE CALVOS AO NÍVEL DA SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL; O TRABALHO ATURADO
DO GABINETE TÉCNICO FLORESTAL BEM COMO A INTERVENÇÃO EFETUADA NO ÃM
SITO DA PROTEÇÃO CIVIL; A VALORIZAÇAO DAS PRAIAS FLUVIAIS E A MANUTENÇÃO E
MELHORAMENTO DA EFICIÉNCIA DA GESTAO DOS ESPAÇOS VERDES SÃO BONS EXEM
PLOS DO TRABALHO QUE SERÁ SEGUIDO NO ANO 2013.
- - ~ ~-‘ mporta realçar como prior, ‘a • es em 2013:
~ ‘~ , 1
- Ao NÍVEL DA EXPLORAÇÃO DO SERVIÇO DE FORNECIMENTO DE ÁGUA E TRA
TAMENTo DE SANEAMENTO, o reforço do incentivo à ligação dos respetivosramais e o combate às perdas de água e a redução de infiltrações. Destaca-
se, ainda, a entrada em funcionamento dos sistemas de abastecimento de
água que estão secos nas freguesias de Lanhoso, Rendufinho (Amarelos a
Calvos), Geraz do Minho e Santo Emilião. Havendo possibilidade de candi
datar ao POVT novas empreitadas de água e saneamento será dada prio
ridade às freguesias de Ferreiros, São João de Rei, Campo, Santo Emilião,
TaídeeGarfe;
- PRAIA FLUVIAL DE ERIM. Tendo presente a recente conquista da classifica
ção de praia acessível e a excelente qualidade da água, é intenção da autar
quia apresentar candidatura a praia com Bandeira Azul, facto que aportaria
dop Gr Opções 2O~1013
~{31 ~uma maior divulgação e notoriedade desta praía;
- VALORIZAÇÃO DA SENSIBILIZAÇÃO E DA PROMOÇÃO AMBIENTAL COM Foco NOCENTRO DE INTERPRETAÇÃO DO CARVALHO DE CALVOS. Mantendo uma atividade regular, este equipamento de cariz ambiental por excelência e de for
te ligação com as escolas, dará continuidade às suas principais dinâmicas,como são exemplos o programa Férias Ativas, a colaboração com os Clubesda Floresta das escolas e a dinamização de iniciativas de sensibilização am
biental junto da população. Ainda como complemento às dinâmicas pró
prias do Centro, importa valorizar o trabalho positivo levado a cabo pelo
Gabinete de Apoio ao Bioagricultor que, no âmbito do projeto PROVE e dasHortas Sociais, tem tido um papel determinante;
- O GABINETE TÈCNIcO FLORESTAL continuará a desenvolver as ações de proteção das nossas florestas, seja pela sensibilização seja pela coordenaçãode medidas ativas em colaboração com as entidades envolvidas na prote
ção civil municipal. Assim, a atividade deste Gabinete passará por quatroeixos estratégicos principais: a promoção da gestão florestal; a redução daincidência dos incêndios; a melhoria da eficácia do ataque e da gestão de
incêndios; e a adaptação de uma estrutura orgânica concelhia funcionale eficaz. Ao nível do serviço municipal de proteção civil, a sua esfera deatuação passará por ações de planeamento e operações, de que se destacam a elaboração do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil esubmissão à Comissão Municipal de Proteção Civil para aprovação juntoda ANPC, e a apresentação do Plano Municipal de Segurança Rodoviária,
por exemplo. Passará ainda pelo acompanhamento de situações de riscosno terreno e intervenção ao nível do restabelecimento da normalidade eainda por ações de sensibilização e de informação.
PLANEAMENTO
E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Dotar os serviços municipais das ferramentas adequadas às exigências dostempos modernos foi uma missão assumida por este executivo e que está
em permanente atualização. É reconhecido o salto qualitativo que a autar
quia deu a simplificação dos processos administrativos e no reforço da
relação entre o munícipe e a administração municipal por via, por exemplo,
da criação do Gabinete de Apoio ao Munícipe.
Para isso muito contribuíram os investimentos efetuados em formação dos
quadros da autarquia, o alargamento do horário de atendimento atravésda jornada contínua, o alargamento da rede informática e a valorização de
novos serviços tecnológicos, como é exemplo o portal municipal.
O esforço efetuado na harmonização dos regulamentos municipais, que
será cont nuado em 2013, é também um contributo para um melhor fun
cionamento da máquina, normalmente burocrática, da administração pública.
Tratando-se de plataformas tecnológicas, a necessidade da sua permanente atualização é inevitável, prosseguindo em 2013 o plano de moderniza
ção levado a cabo pelo Gabinete de Informática seja nos serviços munici
pais seja no apoio à modernização das escolas do primeiro ciclo do ensino
básico.
O controlo e monitorização do Plano de Prevenção de Riscos de Gestão eInfrações Conexas cumprirá os seus objetivos em 2013, complementado,conforme compromisso assumido em sede de PAEL com o Regulamentode Controlo Interno a reformular.
Ao nível da elaboração do Plano Diretor Municipal importa evidenciar a
morosidade na obtenção dos pareceres das entidades externas que temcomprometido largamente a calendarização definida, muito fruto das permanentes alterações legislativas e mudanças nos serviços desconcentra
dos da administração pública que intervêm no processo.
Parte significativa do trabalho interno está efetuado, quer ao nível da RANquer ao nível da REN, prevendo-se a conclusão da planta de ordenamentoem meados de 2013, obtido o aval do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas.
Estas são as áreas mais críticas/sensíveis, já que o conjunto de entidadesque serão consultadas é bastante amplo e todas tratarão de zelar pelo
cumprimento de normas legais e outras exigências decorrentes de critérios próprios, conferindo ao processo uma sequência muito complexa, de
minúcia e rigor. Obter o consenso das entidades em relação à propostafinal até meados de 2013 será fundamental para a continuidade do pro
cesso. Isto é, no que toca ao trabalho da competência direta da autarquia o
mesmo cumpre rigorosamente os prazos estabelecidos, ficando condicionado às demais entidades intervenientes.
DOCUMENTOSDE SUPORTE
13Q~V?~RESUMO DO ORÇAMENTO (~~7
étç
ENTIDADE
MUNICÍPIO DA POVOA DE LANHOSO
DOTAÇÕES INICIAIS DO ANO 2013
RECEITAS MONTANTE DESPESAS MONTANTE
Correntes 12.041.030,00 Correntes 10.283.000,00De capital 3.353.920,00 De capital 5.112.000,00Outras Receitas . . . . 50,00 Outras Despesas
Total 15.395 000,00 Total 15.395.000,00
Serviços Municipalizados Serviços Municipalizados
Total Geral 15.395 000,00 Total Geral 15.395.000,00
ÓRGÃO EXECUTIVO ÓRGÃO DELIBERATIVO
Em de ~ _______________
DOTAÇÕES INICIAIS DO ANO 2013 j35
RECEITAS MONTANTE
RECEITAS CORRENTES
01 IMPOSTOS DIRECTOS 2.583.215,09 16,802 IMPOSTOS INDIRECTOS 191.750,99 1.203 CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL, A CAIXA GERAL
DE APOSENTAÇÕES04 TAIKAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES 491.250,00 3,205 RENDIMENTOS DE PROPRIEDADE 638.510,00 4.106 TRANSFERÍNCIAS CORRENTES 6.812.830,00 44.307 VENDA DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES 1.318,470,00 8.608 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 5.005,00 0.0
TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES 12.041.030,00 78.2
RECEITAS DE CAPITAL
09 VENDAS DE BENS DE INVESTIMENTO 65,00 0.010 TRMSFERËNCIAS DE CAPITAL 2.267.734,00 14.711 ACTIVOS FINANCEIROS 10,00 0.012 PASSIVOS FINANCEIROS 1.076.101,00 7.013 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 10.010,00 0.1
TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL 3.353.920,00 21.8
OUTRAS RECEITAS
15 REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGANENTOS 50,00 0.0
TOTAL DAS OUTRAS RECEITAS 50,00 0.0
TOTAL GERAL 15.395.000,00 100.0
cl
‘i(
DESPESAS MONTANTE
DESPESAS CORRENTES
01 DESPESAS COM O PESSOAL 3.751.515,00 24,402 AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 4.714,565,00 30.603 JUROS E OUTROS ENCARGOS 324,820,00 2.104 TRANSFERiNCIAS CORRENTES 1.290.000,00 8.105 SUBSÍDIOS 155.100,00 1.006 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 47.000,00 0.3
TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES 10.283,000,00 66.8
DESPESAS DE CAPITAL
07 AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL 3.475.020,00 22.608 TRANSFERiNCIAS DE CAPITAL 738.110,00 4.809 ACTIVOS FINANCEIROS 5,00 0,010 PASSIVOS FINANCEIROS 793,805,00 5.211 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 105.060,00 0.7
TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL 5.112,000,00 33.2
TOTAL GERAL 15.395.000,00 100.0
CÓDIGOS DE SI GNAÇAO MONTANTE $è01
01.0201.02.0201.02.0301.02.0401.02.0701.02.07,0101.02.07,0201,02.07.0301. 02. 990202,0202. 02. 0602. 02. 06. 0102. 02. 06. 0202. 02. 06. 0302.02.06,0502.02.06.0602.02.06.0702.02.06.9902. 02. 06. 99. 0102.02.06.99.0202,02,06.99,990404.0104.01.2304. 01. 23. 0104. 01. 23. 0204.01.23.0304.01.23,0504.01.23.0604. 01. 23. 9904.01.23.99.0104. 01. 23. 99. 0204. 01. 23. 99. 9904,0204. 02. 0104. 02. 0204,02.0404. 02. 990505.0205.02.0105.0705.07.9905.1005.10.0105.10.0205.10.0405.10.990606,0106. 01. 0206.0206.02.0106.0306. 03. 0106. 03. 01. 01
RECEITAS CORRENTESIMPOSTOS DIRECTOSOUTROSIMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEISIMPOSTO UNICO DE CIRCULAÇÃOIMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSOES ONEROSAS DE IMÓVEISIMPOSTOS ABOLIDOSContribuição autarquicaImposto municipal de sisaImposto municipal sobre veículosIMPOSTOS DIRECTOS DIVERSOSIMPOSTOS INDIRECTOSOUTROSIMPOSTOS INDIRECTOS ESPECÍFICOS DAS AUTARQUIAS LOCAISMercados e feirasLoteamento e obrasOcupação de via públicaPublicidadeSaneamento — ConservaçãoUtilização da rede viáriaOutrosTaxa municipal de direitos de passagemTaxa de depósito da ficha técnica da habitaçãoOutrosTAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADESTAXASTAXAS ESPECÍFICAS DAS AUTARQUIAS LOCAISMercados e feirasLotearnento e obrasOcupação de via públicaCaça, uso e porte de armaSaneamentoOutrosTaxa de depósito da ficha técnica de habitaçãoTaxa pela emissão do certificado de registoOutrasMULTAS E OUTRAS PENALIDADES:JUROS DE MORAJUROS COMPENSATÓRIOSCOIMAS E PENALIDADES POR CONTRA ORDENAÇÕESMULTAS E PENALIDADES DIVERSASRENDI!~NTOS DE PROPRIEDADEJUROS - SOCIEDADES FINANCEIRASBANCOS E OUTRAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRASDIVIDENDOS E PARTICIPAÇÕES NOS LUCROS DE SOCIEDADEOutrasRENDASTERRENOSACTIVOS NO SUBSOLOEDIFÍCIOSOUTROSTRANSFERÊNCIAS CORRENTESSOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÂO FINANCEIRASPRIVADASSOCIEDADES FINANCEIRASBANCOS E OUTRAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRASADMINISTRAÇÃO CENTRALESTADOFundo de Equilíbrio Financeiro
12. 041, 030, 002.583.215,002.583.215,001.782.000,00
400.000,00400.000,00
1,210,001.200,00
5,005,005, 00
191.750,00191.750,00191.750,00100.000,0044.000,0021.000,003.200,00
10.000,00500,00
13,050,002.500,00
50,0010.500,00
491.250,00459.750,00459.750,00
100,00126.500,00
500,00500,00
172.000,00160.150,00
50,00100,00
160.000,0031.500,00
4.500,005.000,006.500,00
15.500,00638.510,00
5.000,005.000,00
35.000,0035.000,00
598.510,007, O 00, 00
5,005,00
591.500,006.812.830,00
500,00500,00
500,00500,00
6,810.818,005.664.316,004. 916. 860, DO
ENTIDADE
CAMARA MUNICIPAL DA PÓ VOA DE LANHOSOORÇAMENTO DA RECEITA DOTAÇÕES INICIAIS 1
DO ANO 2013e’
. ≠pÁGINA 2
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO MONTANTE
6
4à06.03.01.02
06. 03. 01. 0306. 03. 01. 9906.03.0606.03.0706.0506. 05. 0106.0706.07.0106.0806.08.010707.0107. 01. 0207. 01. 0307. 01. 0507. 01. 0807.01.9907.0207.02.0107. 02. 0207.02.0307.02.0607.02.0807,02.08.0107.02.08.0207.02.08.02.0107.02.08.02.9907.02.08.0307. 02. 08. 03. 9907. 02. 08. 0407.02.0907. 02. 09. 0107. 02. 09. 0207.02.09.0307.02.09.03.0307.02.09.03.9907.02.09.0407. 02. 09. 0507. 02. 09. 0707. 02. 09. 0907.02.09.9907.0307.03.0107.03.0207.03.990808.0108. 01. 9908. 01. 99. 0108. 01. 99. 02
08. 01. 99. 0308. 01. 99. 0408. 01. 99. 99
0909.01
Fundo Social MunicipalParticipação variavel no IRSOutrosESTADO-PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA EM ?ROJECTOS CO—FINANCIADOSSERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSADMINISTRAÇÃO I~ocALCONTINENTEINSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOSINSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOSFAMÍL IASFANI LIASVENDA DE BENS E SERVIÇOS CORRENTESVENDA DE BENSLIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICAPUBLICAÇÕES E IMPRESSOSBENS INUTILIZADOSMERCADORIASOUTROSSERVIÇOSALUGUER DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOSESTUDOS, PARCERES, PROJECTOS E CONSULTADORIAVISTORIAS E ENSAIOSREPARAÇÕESSERVIÇOS SOCIAIS, RECREATIVOS, CULTURAIS E DESPORTIVOSServiços sociaisServiços recreativosTurismo SêniorOutrosServiços culturaisOutrosServiços desportivosSERVIÇOS ESPECÍFICOS DAS AUTARQUIASSaneamentoResíduos sólidosTransportes colectivos de pessoas e mercadoriasTransportes de pessoas e mercadoriasOutrosTrabalhos por conta de particularesCemitériosParcues de estacionamentoCanideos e gatideosOutrosRENDASHABITAÇÕESEDIFÍCIOSOUTRASOUTRAS RECEITAS CORRENTESOUTRASOUTRASIndemnizações por deterioração, roubo e extravio de bens patrimoniaisIndemnizações de estragos provocados por outrém em viaturas ou quaisqueroutros equipamentos pertencentes as autarquias locaisIVA ReembolsadoIVA Inverssão da liquidaçãoDiversas
RECEITAS DE CAPITALVENDAS DE BENS DE INVESTIMENTOTERRENOSSOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS
470.829,00266.627,00
10. DOO, DO146.502,00
1.000.000,001.000,001. DOO, 00
7,007,00
5,005,00
1.318.470,00573.505,00
2.000,OD500,00
5,00566.000,00
5.000,00723.460,00
500,005,DO
7.000,005,OD
201.500,001.500,00
50.000,005.000,00
45. O DO, 005.000,005.000,00
145.000,00514.450,00
40.000, DO344.300,00
100,0050,0050,00
iDO. OOD, 007.000,00
20.000,0050,00
3.000,0021.505,00
5.500,005,00
16. 000, DO5.005,005.005,005.005 001.000,00
500,00
5,0050D,00
3.000,003.353.920,00
65,0010,00
5,00
09. 01. 1009.0309. 03. 0109.03.1009.0409.04.0109.04.01.0109.04.01.0209.04.01.0309.04.0909.04.09.0109. 04 . 09. 0209.04.09.0309. 04. 1009.04.10.0109.04.10,0209.04.10.031010.0110.01.0110. 01. 01. 9910.0310. 03. 0110.03.01.0110.03.01.0410. 03. 0710, 03. 0810.0510. 05. 0110.0710. 07. 0110.0810. 08. 011111.0611.06.0111.0811. 08. 011212.0512. 05. 0212.0612.06.0212. 06. 031313.0113.01.0113.01.0213.01.99
1515.0115. 01. 01
Equipamento de transporteMaquinaria e equipamentoOutrosFAMÍLIASEquipamento de transporteMaquinaria e equipamentoOutros
5,0010,00
5,005, 00
45,0015,00
5,005, 005,00
15,005,005,005,00
15,005, 005, 005,00
2.267.734,005,005,005,00
2.267.714,001.414.344,001.229.215,00
185.129,00853.365,00
5, 005,005,00
5,005,00
51005,00
10,005,005,00
5,005, 00
1.076.101,002,002,00
1.076.099,00300.000,00776,099,0010.010,0010.010,00
5,005,00
10.000,0050,0050,0050,0050,00
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO MONTANTE
PÁGINA
FAMÍLIASEDIFÍCIOSSOCIEDADES E QUASE-SÕCIEDADES NÃO FINANCEIRASFAMÍLIASOUTROS BENS DE INVESTIMENTOSOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAEquipamento de transporteMaquinaria e equipamentoOutrosINSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS
à
TRANSFERÉNCIAS DE CAPITALSOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRASPÚBLICASOutrasADMINISTRAÇÃO CENTRALESTADOFundo de Equilíbrio FinanceiroCooperação Técnica e FinanceiraESTADO—PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA EM PROJECTOS CO—FINANCIADOSSERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSADMINISTRAÇÃO LOCALCONTINENTEINSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOSINSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOSFAM± LIASFAMÍLIASACTIVOS FINANCEIROSEMPRÉSTIMOS A b~DIO E LONGO PRAZOSSOCIEDADES E QUASE—SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAACÇÕES E OUTRAS PARTICIPAÇÕESSOCIEDADES E QUASE—SOCIEDADES NÃO FINANCEIRASPASSIVOS FINANCEIROSEMPRÉSTIMOS A CURTO PRAZOSOCIEDADES FINANCEIRASEMPRÉSTIMOS A I~DIO E LONGO PRAZOSSOCIEDADES FINANCEIRASADMISTRAÇÃO PÚBLICA— ADMNISTRAÇÃO CENTRAL- ESTADOOUTRAS RECEITAS DE CAPITALOUTRASINDEMNI ZAÇÕESACTIVOS INCORPÓREOSOUTRASOUTRAS RECEITAS
REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOSREPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOSREPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS
TOTAL DAS RECEITAS 15.395.000,00
Em
ÕRGÀO EXECUTIVO
de de
à
ORÇAMENTO DA DESPESAPOR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA
CLASSIFICAÇÕES MONTANTE
CÓDIGOSORGÂNICA ECONÓMICA D E 5 1 G N A Ç A O ORGÂNICA ECONÓMICA
01
02
19.900,00
15.375.100,00
0101.0201.02.1301.02.13.020202.0102.01.2102.0202. 02. 1102.02.1302.02.17
0101.0101. 01. 01
01. 01. 0401.01.04.0101.01.04.0201.01.04.0401. 01. 0601. 01. 06. 0101.01.06.0401. 01. 0701. 01. 0801. 01. 0901. 01. 1101. 01. 11. 0101. 01. 11. 0201. 01. 1301. 01, 13. 0101. 01. 13. 0201. Dl. 13. 0301. 01. 1401.01.14.0101.01.14.0201. 01. 1501.0201.02.0201,02.0401.02.0501.02.0901.02.1201.02.1301.02.13.0201.0301. 03. 0101. 03. 0201. 03. 0301.03.0401.03.0501.03.05.0201.03.05.02.0101.03.05.02.0201.03.05.03
ASSEMBLEIA MUNICIPALDESPESAS CORRENTES
DESPESAS COM O PESSOALABONOS VARIÁVEIS OU EVENTUAISOUTROS SUPLEMENTOS E PRÉMIOSOutrosAQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOSAQUISIÇÂO DE BENSOUTROS BENSAQUISIÇÃO DE SERVIÇOSREPRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOSDESLOCAÇÕES E ESTADASPUBLICIDADECÂMARA MUNICIPAL E SERVIÇOS MUNICIPAIS
DESPESAS CORRENTESDESPESAS COM O PESSOALREMUNERAÇÕES CERTAS E PERMANENTESTITULARES DE ORGÃOS DE SOBERANIA E MEMBROS DE ÓRGÃOSAUTÁRQUICASPESSOAL DOS QUADROS- REGIME DO CONTRATO INDIVIDUALPessoal em funçõesAlterações obrigatórias de posicionamento remuneratórioRecrutamento de Pessoal para novos postos de trabalhoPESSOAL CONTRATADO A TERMOPessoal em funçõesRecrutamento de Pessoal para novos postos de trabalhoPESSOAL EM REGIME DE TAREFA OU AVENÇAPESSOAL AGUARDANDO APOSENTAÇÃOPESSOAL EM QUALQUER OUTRA SITUAÇÃOREPRESENTAÇÃOMembros do Orgãos AutárquicosPessoal dos QuadrosSUBSÍDIO DE REFEIÇÃOPessoal dos quadrosPessoal em qualquer outra situaçãoMembros dos orgãos autarquicosSUBSÍDIOS DE FÉRIAS E NATALPessoal dos quadrosPessoal em qualquer outra situaçãoREMUNERAÇÕES POR DOENÇA E MATERNIDADE/PATERNIDADEABONOS VARIÁVEIS OU EVENTUAISHORAS EXTRAORDINÁRIASAJUDAS DE CUSTOABONO PARA FALHASSUBSÍDIO DE PREVENÇÃOINDMNIZAÇÕES POR CESSAÇÃO DE FUNÇÕESOUTROS SUPLEMENTOS E PRÉMIOSOutrosSEGURANÇA SOCIALENCARGOS COM A SAÚDEOUTROS ENCARGOS COM A SAÚDESUBSÍDIO FAMILIAR A CRIANÇAS E JOVENSOUTRAS PRESTAÇÕES FAMILIARESCONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIALSegurança social dos funcionários públicosCaixa Geral de AposentaçõesSegurança Social — Regime geralOutros
19.900,0019.500,0019.500,0019.500,0019.500,00
400,0050,0050,00
350,00100,00
50, 00200, 00
10.263.100,003.732.015,002.892.060,00
100.600,00
2.021.910,002.021.900,00
5,005,00
16.905,0016.900,00
5,00123.100,00
1.000,0051.250,0039.945,0022.570,0017.375,00
196.675,00189.150,00
4.140,003.385,00
240.675,00235.040,00
5. 635, DO100.000,0026.950,00
2.500,001.000,004.150,004.800,002.500,00
12.000,0012.000,00
813.005,00200.000,0065.000,0031.000, 00
5,00449.000,00447.000,00250.450,00196.550,00
2.DOO,OO
CLASSIFICAÇÕES MONTANTE
CÓDIGOSORGÂNICA ECONÓMICA D E 5 1 G N A Ç A O ORGÂNICA
01.03.0901.03.09.010202.0102.01.0102.01.0202. 01. 02 . 0102.01.02.0202.01.02.9902. 01. 0402. 01. 0602. 01. 0702. 01. 0802. 01. 1202. 01. 1402.01.1502.01.1602. 01. 16. 0102. 01. 16. 0302.01.1702.01.1802. 01. 1902. 01. 2002. 01. 2102.0202.02.0102 . 02 . 0202 . 02 . 0302.02.0402. 02. 0502. 02. 0602.02.0802.02.0902.02.1002.02.1102.02.1202.02.1302.02.1402 . 02 . 1502.02.1602.02.1702.02.1802.02.1902. 02. 2002.02.2402. 02. 250303.0103. 01. 0303.01.03.0103.01.03.0203.01.05.0103.01.05.0203.0203.02.0103.0303. 03. 0503. 03. 0603. 03. 0703.0403.04.0203.0503. 05. 02
SEGUROSSeguros de acidentes de trabalho e doenças profissionaisAQUISIÇAO DE BENS E SERVIÇOSAQUISIÇÃO DE BENSMATÉRIAS—PRIMAS E SUBSIDIÁRIASCOMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTESGasolinaGasóleoOutrosLIMPEZA E HIGIENEALIMENTAÇÃO - GÉNEROS PARA CONFECCIONARVESTUÁRIO E ARTIGOS PESSOAISMATERIAL DE ESCRITÓRIOMATERIAL DE TRANSPORTE— PEÇASOUTRO MATERIAL- PEÇASPRÉMIOS, CONDECORAÇÕES E OFERTASMERCADORIAS PARA VENDAÁguaOutrosFERRAMENTAS E UTENSÍLIOSLIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICAARTIGOS HONORÍFICOS E DE DECORAÇÃOMATERIAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E RECREIOOUTROS BENSAQUISIÇÃO DE SERVIÇOSENCARGOS DE INSTALAÇÕESLIMPEZA E HIGIENECONSERVAÇÃO DE BENSLOCAÇÃO DE EDIFÍCIOSLOCAÇÃO DE MATERIAL DE INFORMÁTICALOCAÇÃO DE MATERIAL DE TRANSPORTELOCAÇÃO DE OUTROS BENSCOMUNICAÇÕESTRANSPORTESREPRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOSSEGUROSDESLOCAÇÕES E ESTADASESTUDOS, PARCERES, PROJECTOS E CONSULTADORIAFORMAÇÃOSEMINÁRIOS, EXPOSIÇÕES E SIMILARESPUBLICIDADEVIGILÂNCIA E SEGURANÇAASSISTÊNCIA TÉCNICAOUTROS TRABALHOS ESPECIALIZADOSENCARGOS DE COBRANÇA DE RECEITASOUTROS SERVIÇOSJUROS E OUTROS ENCARGOSJUROS DA DÍVIDA PÚBLICASOCIEDADES FINANCEIRAS- BANCOS E OUTRAS INSTITUIÇÕESEmpréstimos de curto prazoEmpréstimos de médio e longo prazoEmpréstimos de curto prazoEmpréstimos de médio e longo prazoOUTROS ENCARGOS CORRENTES DA DIVIDA PUBLICADESPESAS DIVERSASJUROS DE LOCAÇÃO FINANCEIRAMATERIAL DE TRANSPORTEMATERIAL DE INFORMÁTICAMAQUINARIA E EQUIPAMENTOJUROS TRIBUTÁRIOSOUTROSOUTROS JUROSOUTROS
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141ECONÓMI6’
<168.000,00 t68.000,00
4.714.165,001.206.500,00
120.000,00266.500,00
25.000,00235.000,00
6.500,0040.000,0010.000,0013.000,0020.000,0060.000,0020.000,004.000,00
546.000,00545.000,00
1.000,0011.000,00
800,00200,00
20.000,0075.000,00
3.507.665,00350.000,00
65.000,0081.160,003.600,00
31.500,002.500,00
10.000,0066.000,00
916.000,002.500,00
65.000,007.900,00
60.000,0096. DOO, 00
108.500,0061.000,00
5,0071.000,00
860.000,00100.000,00550.000,00324.820,00122.010,00122.010,00
5,0064.000,00
5,0058.000,001.000,001.000,001.805,00
900,005,00
900,005,005,00
200.000,00200.000,00
PÁGINA ~CLASSIFICAÇÕES MONTANTE (7’ ~<
CÓDIGOS 142 ~ORGANICA ECONOMICA D E 5 1 G N A Ç A O ORGÂNICA ECONÓMICA
04 TRANSFERÉNCIAS CORRENTES 1.290.000,0004.03 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 52.000,0004.03.05 SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 52.000,0004.05 ADMINISTRAÇÃO LOCAL 177.500,0004.05.01 CONTINENTE 177.500,0004.05.01.02 Freguesias 100.000,0004.05.01.04 Associações de municipios 77.500,0004.07 INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS 900.000,0004.07.01 INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS 900.000,0004.08 FAMILIAS 160.500,0004.08.02 OUTRAS 160.500,0005 SUBSÍDIOS 155.100,0005.01 SOCIEDADES E QUASE—SOCIEDADES wÃo FINANCEIRAS 95.100,0005.01.03 PRIVADAS 95.100,0005.08 FAMILIAS 60.000,0005.08.03 OUTRAS 60.000,0006 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 47.000,0006.02 DIVERSAS 47.000,0006.02.01 IMPOSTOS E TAXAS 2.500,0006.02.03 OUTRAS 44.500,0006.02.03.01 Restituições 40.000,0006.02.03.02 IVA Pago i.ooo,oo06.02.03,04 Serviços Bancários i.soo,oo06.02.03.05 Outras 2.000,00
D E 5 P E 5 A 5 O E C A P 1 T A L 5.112.000,0007 AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL 3.475.020,0007.01 INVESTIMENTOS 1.877.735,0007.01.01 TERRENOS 100.000,0007.01.02 BABITAÇ&S 10,0007.01.02.02 Aquisição s,oo07.01.02.03 Reparação e beneficiação 5,0007.01.03 EDIFÍCIOS 1.425.510,0007.01.03.01 Instalações de serviços 2.505,0007.01.03.02 Instalações desportivas e recreativas 660.000,0007.01.03.03 Mercardos e instalações se fiscalização sanitária 5,0007.01.03.05 Escolas 743.000,0007.01.03.07 Outros 20.000,0007.01.04 CONSTRUÇÕES DIVERSAS 81.005,0007.01.04.01 Viadutos, arruamentos e obras complementares 5,0007.01.04.05 Parques e 5ardins 61.000,0007.01.04.06 Instalações desportivas e recreativas 15.000,0007.01.04.13 Outros 5.000,0007.01.06 MATERIAL DE TRANSPORTES 20.000,0007.01.06.01 Recolha de resíduos 10.000,0007.01.06.02 Outros 10.000,0007.01.07 EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA 23.000,0007.01.08 SOFTWARE INFORMÁTICO 35.000,0007.01.09 EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 5,0007.01.10~ EQUIPAMENTO BÁSICO 116.700,0007.01.10.01 Equipamento de recolha de residuos 10.000,0007.01.10,02 Outro 106.700,0007.01.11 FERRAMENTOS E UTENSÍLIOS 10.000,0007.01.12 ARTIGOS E OBJECTOS DE VALOR 500,0007.01.13 INVESTIMENTOS INCORPÓREOS 57.000,0007.01.15 OUTROS INVESTIMENTOS 9.005,0007.02 LOCAÇÃO FINANCEIRA 69.100,0007.02.05 MATERIAL DE TRANSPORTE— LOCAÇÃO FINANCEIRA 32.100,0007.02.07 MAQUINARIA E EQUIPAMENTO— LOCAÇÃO FINANCEIRA 37.000,0007.03 BENS DE DOMÍNIO PÚBLICO 1.528.185,0007.03.03 OUTRAS CONSTRUÇÕES E INFRA—ESTRUTURAS 1.525.530,0007.03.03.01 Viadutos, arruamentos e obras complenentares 1.064.380,0007.03.03.02 Sistenas de drenagem de águas residuais 190.000,0007.03.03.04 Iluminação pública 40.600,00
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,CLASSIFICAÇÕES MONTANTE 4—...
~ ‘143 ~—‘CÓDIGOS ‘ /ORGÂNICA ECONÓMICA O E 5 1 G N A Ç Á O ORGÂNICA ECON~ICA
07.03.03.07 Captação e distribuição de água 110.000,0007.03.03.08 Viação rural 83.200,0007.03.03.09 Sinalização e trânsito 20.000,0007.03.03.12 Cemitérios 17.350,0007.03.05 BENS DE PATRIMÓNIO HISTÓRICO, ARTÍSTICO E CULTURAL 2.655,0008 TPJ4NSFERÊNCIAS DE CAPITAL 738.110,0008.01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS 5,0008.01.02 PRIVADAS 5,0008.03 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 5,0008.03.06 SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 5,0008.05 ADMINISTRAÇÃO LOCAL 658.100,0008.05.01 CONTINENTE 658.100,0008.05.01.02 Freguesias 650.000,0008.05.01.04 Associações de Municipios 8.100,0008.07 INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS 40.000,0008.07.01 INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS 40.000,0008.08 FAMÍLIAS 40.000,0008.08.02 OUTRAS 40.000,0009 ACTIVOS FINANCEIROS 5,0009.07 ACÇÕES E OUTRAS PARTICIPAÇÕES 5,0009.07.01 SOCIEDADES E QUASE—SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS— PRIVADAS 5,0010 PASSIVOS FINANCEIROS 793.805,0010.05 EMPRÉSTIMOS A CURTO PRAZO 5,0010.05.03 SOCIEDADES FINANCEIRAS— BANCOS E OUTRAS INSTITUIÇÕES 5,00
FINANCEIRAS10 06 EMPRÉSTIMOS A t~DIO E LONGO PRAZOS 793.800,0010.06.03 SOCIEDADES FINANCEIRAS- BANCOS E OUTRAS INSTITUIÇÕES 609.000,00
FINANCEIRAS10.06.05 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL— ESTADO 184.800,0011 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 105.060,0011.02 DIVERSAS 105.060,0011.02.01 Restituições 4,2511.02.99 Outras 105.055,75
TOTAL GERAL DAS DESPESAS 15.395.000,00
ÓRGÂO EXECUTIVO
Em de ,.,~ ~ de
ÓRGÃO DELIBERATIVO
Em o3 de ________________ de ~1—
%~_s~~t~
___________ (1RESPIgAS (PREVISÃOO- REALIZAIO (
OBJECTIVO DESCRIÇÃO P300 EM CURSO 8FIt~NCIAMENiO) P3805 SIGUINOES TOTALPAGAM. ATE PAGAM. FREI PREVISTO1-000—2012 DE OUT—DEZ TOTAL EEFINIIO NÃO 01100 2014 2915 2016 OUTROS
1. Funções gerais 20.500,00 163.920,00 163,920,01 136,675,00 22,000,00 22.000,00 365.095,001.1. Serviços gerais de administração pública 84.920,00 84.92000 111.000,01 184.920,001.1.1. Administração geral 84.920,80 84,920,80 100.080,80 184.920,001.1,1.1. Edificios 2.005,08 2.005,00 100,800,00 102.005,081.1,1,2. Material de transporte 13.400,00 13,000,00 13.400,001.1.1.3. Maquinaria e Equaipaoento 69.515,00 59.515,00 69.515,001.2. Segurança e ordem pública 20,500,00 79,080,00 19,000,00 31.675,00 22,000,00 22.000,00 180.115,001.2.1. Protecção civil e luta contra incindios 20,500,00 79.000,00 79.000,00 36.675,00 22.000,08 22.000,00 100,175,002. Funções sociais 4,406.010,63 987,903,51 6.001,458,00 6.001,450,00 5.952.030,65 5,851.300,00 2.735,001,00 600.000,0026.534.510,792.1. Educação 3.540.404,58 676.294,86 2,604,600,00 2.684.600,00 1.354.000,00 1.350.000,00 1.350,000,00 10.871.379,042.1.1. Ensino não superior 3.540,484,58 676,294,86 084.100,00 804.100,00 5.100.879,442,1.1.2. Ensino básico 3,540.480,58 676,290,86 189, 000,00 789,000,00 5,005,779,142,1.1.3. Ensino secundário 95.100,04 95.100,00 95.100,002.1.2, Serviços auziliares de ensino 1.720,500,00 1.724.500,00 1,350,000,00 1.350.000,00 1,350.000,08 5.710,500,002.2. Saúde 30.150,00 30.150,00 30.150,002,2.1. Serviços individuais de saide 30.150,00 30,150,00 30.150,002,3, Acção social 1.500,00 221.500,00 226.500,00 15,000,00 15.000,00 15.000,00 273.000,402.3.2. Acção social 1.500,00 226,500,40 226,500,00 15.000,40 15.004,00 15.000,00 273.000,002.4. Oabitaçào e serviços colectivos 618,425,05 219.212,11 2.253,558,00 2.253.550,04 4.401.430,65 3.406.300,04 1,370.400,00 640.000,44 13,004.175,872.4.1. labitação 5,00 5,00 5,002.4.2. Ordenaoento do território 116.441,24 105,459,27 459.961,00 459.961,00 1,101.494,82 2,763.356,332.4.2.1. Planos municipais de ordenanento 105.104,10 57.000,04 57,000,00 162,100,102.4.2.2. Reabilitação urbana e rural 310,137,14 105,459,27 382.754,00 382,154,00 1.701,494,82 2.580.405,232.4,2,3. Serviços colectivos 20.201,00 20,207,00 20.207,002.4.3. Saneanento 745, 000,00 705,000,00 1.692.000,00 2.322.304,00 600.000,00 100,000,00 5.959.300,002.4.3.1. Esgotos dooésticos 715,000,00 715.000,00 1.692.000,00 2.322.300,00 604,000,00 600,000,00 5.929,300,002.4.3.2, Águas pluviais 30,000,00 30.000,00 34.000,002.4,4, Abastecimento de água 82.826,08 33.802,90 714,195,00 714.195,04 891.000,40 914.000,00 600.000,00 3.235.823,902.4.5. Resíduos sólidos 242.860,00 242.860,00 102.500,40 174.000,00 070,000,00 765.360,002.4.6, Protecção do meio ambiente e conservação 168.157,13 91,537,00 91.537,00 20.035,03 280,330,56
natureza2.5, Serviços culturais, recreativas e 196.809,04 12,346,48 966.650,00 916.650,00 100.000,40 1.080,000,00 2.355.805,48
religiosos2.5,1. Cultura 3,564,91 049.150,00 149,150,00 052,110,912.5,2, Desporto, recreio e lazer 196.809,00 8.181,57 817.500,00 017,500,00 100.000,00 1.080,000,00 2.203.090,573, Funções económicas 119.261,13 437.402,37 1,705.173,00 1.492, 973,00 212.200,00 016.098,57 423.000,04 3.505,735,073.2. Indústria e energia 8.520,88 520.081,00 520,087,00 175,000,00 177,000,00 880.607,883.3. Transportes e conuniraçôes 1i9,261,13 427.001,01 1.170.400,00 958.200,00 202.200,00 141.098,51 250.000,04 2,608,601,113,3.1, Transportes rodoviários l19,261,13 427,040,00 1.170,100,00 958.200,00 212.200,00 641.098,51 250.000,00 2.608.601,113.3,1,1, Rede viária e sinalização 119.261,13 427,041,41 1.170.100,00 958.200,00 212.200,00 641.898,51 250.000,00 2.608.601,113,4. Cooárcio e Turismo 1.840,08 9.186,00 9.186,00 11.026,083.4.1. Mercados e Feiras 10,00 10,00 14,003.4,2. Turismo 1,840,08 9,076,00 9,176,00 11.016,083.5. Outras funçOes económicas 5.500,00 5,540,00 5.500,00
Outras funções 019.345,00 819.345,00 27.000,00 27.000,00 073.345,004,2, Traosferénrias entre administrações 019.340,00 819,344,00 27,000,00 27.000,00 013.340,004.2,1. Administrações públicas 745.840,00 745.840,00 745.840,004.2.2. Administrações privadas 73.500,00 73.500,00 27,000,00 27,000,00 i21.500,0043, Diversas não especificadas 5,08 5,00 5,004,3,1, Activos financeiros 5,00 5,00 5,00
TOTAL GE~1 4.526.079,76 8.365305,08 8.769.896,00 8.557.696,00 202,200,00 6,932604,22~ 6,327.380,00 2.751.000,00 604.000,00 30.278, 185,86
CÓDI
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A Receber da A Receber doFREGUESIA Câmara em Estado em TOTAL
2013 2013
Águas Santas ii .018,00 € 23.155,00€ 34.173,00€Ajude 11.044,00€ 14.695,00€ 25.739,00€Brunhais 10.763,00€ 23.155,00€ 33.918,00€Calvos 12.190,00€ 23.155,00€ 35.345,00€Campo i 5.048,00€ 23.667,00€ 38.715,00€Covelas 11.820,00€ 23.155,00€ 34.975,00€Esperança 11.928,00€ 23.155,00€ 35.083,00€Ferreiros 11.626,00€ 23.155,00€ 34.781,00€Fontarcada 18.820,00 € 28.081,00€ 46.901,00€Frades 11.156,00€ 23.155,00€ 34.311,00€Friande 11.379,00€ 23.155,00€ 34.534,00€Galegos ii .786,00 € 23.155,00€ 34.941,00€Garfe 17.075,00€ 25.771,00€ 42.846,00€Geraz 12.300,00€ 23.155,00€ 35.455,00€Lanhoso 13.731,00€ 23.155,00€ 36.886,00€Louredo 10.692,00€ 23.155,00€ 33.847,00€Monsul 12.821,00€ 23.155,00€ 35.976,00€Moure 10.757,00€ 22.603,00€ 33.360,00€Oliveira 12.216,00€ 23.155,00€ 35.371,00€Póvoa de Lanhoso 18.632,00€ 52.625,00€ 71.257,00€Rendufinho 15.979,00€ 23.614,00€ 39.593,00€St. Emilião 12.338,00€ 23.155,00€ 35.493,00€S.Joao de Rei 11.850,00€ 23.155,00€ 35.005,00€Serzedelo 1 8.673,00 € 25.264,00 € 43.937,00€
Sobradelo da Goma 20.339,00 € 27.887,00 € 48.226,00€Taide 21.118,00€ 30.466,00 € 51.584,00€Travassos 12.635,00€ 23.155,00€ 35.790,00€
Verim 12.174,00€ 23.155,00€ 35.329,00€
Vilela 13.460,00€ 23.155,00€ 36.615,00€
TOTAL 395.368,00€ 714.618,00 € 1.109.986,00€
ÓRGÃO EXECUTVOEm~~de iac Lo de 2012
16
4;
2
ÓRGÃO DELIBERATIVOEm 03 de &z.—k.-a de 2012
1’
.161
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Município da Póvoa de Lanhoso 4
CONTRATAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS DE CURTO PRAZO ANO 2013
AUTORIZAÇÃO GENÉRICA
A Câmara Municipa fica autorizada para a contrair empréstimos de curto
prazo para fazer face a dificuldades momentâneas de Tesouraria, ao abrigo do
n.° 3 e n.°7, do artigo 38°, da Lei n.° 2/2007, de 15 de janeiro (Lei das
Finanças Locais).
Órgão Executivo, Õrgão DeLiberativo,
Em ,2.Gde~ de 2012 Em ~j de ~ de 2012
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