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Elementos deVia Permanente
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Valer Universidade Corporativa Vale
Edio, Reviso e Design Instrucional ID Projetos Educacionais
Design Grico e Produo !a"orativa Educacional
Conte#do
Vale
Conteudistas
Cali$to Pestana %inas Gerais &%G'
(e"astio )o"re Vit*ria &E('
+aneiro -../
I0presso pela !a"orativa Educacional no 1rasil2
Cada rvore utili3ada oi plantada para esse i02
proibida a duplicao ou reproduo deste material, ou parte do mesmo,
sob qualquer meio, sem autorizao expressa da Vale.
41DR
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54 educao 6 a7uilo 7ue so"revive depois 7ue tudo o 7ue aprende0os oi
es7uecido28
&1urru9s :rederic (;inner'
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APRESENTAO
Caro E0pregado,
4s
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SUMRIO
INTRODUO
CAPTULO I AS FERROVIAS DE CARA NO !RASIL
ist*rico
%al9a erroviria "rasileira
Caracter=sticas do 0odal errovirio
CAPTULO II VIA PER"ANENTE
(uperestrutura de via per0anenteInra?estrutura de via per0anente
CAPTULO III "ANUTENO DE VIA PER"ANENTE
%anuteno corretiva e0ergencial
%anuteno corretiva progra0ada
%anuteno condicional
%anuteno preventiva siste0tica
Inspeo0anuteno preditiva
%anuteno por 0el9oria
Reor0asrecupera>es
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INTRODUO
Esta apostila oi ela"orada co0 "ase nos ele0entos de via per0anente,
tendo e0 vista a garantia da segurana do siste0a2
(endo assi0, oi identiicada a necessidade de u0 aprounda0ento do
assunto ele0entos de via per0anente, "uscando, dessa or0a, cola"orar
para o cu0pri0ento dos o"jetivos da Vale, "e0 co0o atingir a e$cel@ncia
e0 pes7uisa, desenvolvi0ento e i0plantao de projetos2
Co0 sua participao neste curso e co0 o cu0pri0ento dos procedi0entosdeinidos pela Vale, voc@ est dando 0ais u0 passo para 7ue esses
o"jetivos seja0 atingidos2
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AS FERROVIAS DE CARGA NO BRASIL
)este cap=tulo, voc@ con9ecer u0 "reve 9ist*rico das errovias de carga no1rasil, co0 desta7ue para a 0al9a erroviria "rasileira e as caracter=sticas
do 0odal errovirio2
Con9ea, agora, co0o co0eou o transporte errovirio de carga no 1rasil2
HISTRICO
4s atividades de transporte errovirio de carga no 1rasil pode0 serdivididas 9istorica0ente e0 tr@s principais ases2
4 pri0eira ase oi a da instalao das pri0eiras errovias e0 territ*rio
nacional, ocorrida e0 0eados do s6culo I2
Essa ase oi caracteri3ada por u0 alto grau de investi0ento de e0presas
internacionais co0 garantias de ta$as atraentes de retorno por parte do
governo "rasileiro2 )este 0es0o per=odo ocorreu a instalao da 0al9aerroviria paulista, inanciada pelos caeicultores desse estado2
4 segunda ase 9ist*rica pode ser entendida co0o a ase da nacionali3ao
gradual das errovias "rasileiras, processo este 7ue se iniciou no s6culo
e 7ue teve co0o 0arcos a
constituio da Rede :erroviria :ederal (242 &R::(4' pela lei nF2
2HH, de H2JKL criao da :errovia Paulista (242 &:EP4(4' pela lei estadual nF2
H.2MH., de H2JKH2
Por i0, a terceira ase 6 a7uela e0 7ue se devolve a 0al9a e a operao
errovirias aos investidores privados, 0ediante o processo de
arrenda0ento por . anos2
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A pren#ncio dessa ase oi a incluso da R::(4, e0 H2JJ-, no Progra0a
)acional de Desestati3ao e teve co0o 0arco unda0ental a !ei das
Concess>es de H2JJ &lei nF2 /2J/KJ'2
Paralela0ente N estrutura erroviria privati3ada, nasceu a :erronorte, u0aconcesso de J. anos outorgada e0 H2J/J e co0 in=cio de operao no ano
de H2JJJ2
MALHA FERROVIRIA BRASILEIRA
4 0al9a erroviria "rasileira oi i0plantada co0 o o"jetivo de interligar
vrios estados do pa=s, principal0ente regi>es pr*$i0as aos portos de
Parati, 4ngra dos Reis e Porto de (antos2
4o co0parar as condi>es atuais da 0al9a erroviria co0 o per=odo
anterior N desestati3ao, nota?se 7ue os =ndices aponta0 u0 cresci0ento
na recuperao da atividade erroviria no pa=s, co0 possi"ilidades de
au0ento de sua participao na 0atri3 de transporte, so"retudo a 06dio e
longo pra3os, e0 uno dos investi0entos eitos pelas e0presas
concessionrias2
)o 1rasil, e$iste0 errovias co0 padr>es de co0petitividade internacional e
co0 u0a 7ualidade de opera>es 7ue per0ite, por e$e0plo, a agilidade
desejada para a integrao 0ulti0odal2
4 0al9a erroviria "rasileira, co0posta de -/, 0il 7uilO0etros de
errovias, teve seu progra0a de concesso conclu=do e0 de3e0"ro de
H2JJ/2 uase toda a 0al9a est so" ad0inistrao da iniciativa privada2
A FCA
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4 :errovia Centro?4tlQntica &:C4' iniciou suas atividades e0 HF de sete0"ro
de H2JJ, ap*s o processo de desestati3ao da 0al9a da Rede :erroviria
:ederal (242 &R::(4', e se originou da uso de tr@s (uperintend@ncias
(R-, co0 sede e0 1elo ori3onte e originria da Viao :6rrea
Centro?Aeste e parte da Estrada de :erro Central do 1rasilL
(R/, co0 sede e0 Ca0pos e originria da antiga Estrada de :erro
!eopoldinaL
(RK, co0 sede e0 (alvador e originria da antiga Viao :6rrea
:ederal !este 1rasileiro2
4 pri0eira etapa de transio da R::(4 para a :C4 oi deter0inante para as
transor0a>es nos ca0pos operacionais, gerencial e de recursos 9u0anos,
delineando os pri0eiros 0oldes da nova errovia2
Ariginal0ente, a :C4 oi consorciada pelos grupos %inerao es (242, es,
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0el9orias tecnol*gicas e de segurana, 0eio a0"iente e 7ualiicao
proissional2 De H2JJK at6 -2.., a e0presa j investiu 0ais de RT-
"il9>es2
A traado da :C4 l9e per0ite cone$>es e via"ili3a parcerias co0 as
seguintes errovias
%R( &!og=stica (242'L
:ERRA14) &:errovia 1andeirantes'L
C:) &Co0pan9ia :errovia do )ordeste'L
E:V% &Estrada de :erro Vit*ria%inas'2
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CARACTERSTICAS DO MODAL FERROVIRIO
A 0odal errovirio caracteri3a?se, especial0ente, por sua capacidade de
transportar grandes volu0es, co0 elevada eici@ncia energ6tica,
principal0ente e0 casos de desloca0entos a 06dias e grandes distQncias2
4presenta, ainda, 0aior segurana, e0 relao ao 0odal rodovirio, co0
0enor =ndice de acidentes e 0enor incid@ncia de urtos e rou"os2
(o cargas t=picas do 0odal errovirio
produtos sider#rgicosL
grosL
0in6rio de erroL
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ci0ento e calL
adu"os e ertili3antesL
derivados de petr*leoL
calcrioL carvo 0ineral e clin7uerL
cont@ineres2
A siste0a errovirio nacional 6 o 0aior da 406rica !atina e0 ter0os de
carga transportada, atingindo H-,- "il9>es de t;u &tonelada 7uilO0etro
#til', e0 -2..H2
Principais caracter=sticas do 0odal errovirio
"ai$o custo tonelada7uilO0etroL
ideal para grandes distQncias e grandes volu0es2
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#$ Na mal%a &erro'i(ria )rasileira* o tra+ado da FCA ,ermite e
'ia)ili-a ,ar.erias .om al/0mas &erro'ias1 20ais s3o elas4
5$ Cite as ,rin.i,ais .ara.ter6sti.as do modal &erro'i(rio1
7$ Com,lete8
a$ 4 0al9a erroviria "rasileira oi i0plantada co0 o o"jetivo de
vrios , principal0ente
regi>es pr*$i0as aos portos de Parati, 4ngra dos Reis e Porto de
(antos2
)$ A 0odal errovirio caracteri3a?se, especial0ente, por sua
capacidade de transportar volu0es, co0 elevada
eici@ncia energ6tica, principal0ente e0 casos de desloca0entos a
06dias e grandes distQncias2
.$ )o 1rasil, e$iste0 errovias co0 padro de co0petitividade
internacional e co0 u0a 7ualidade de opera>es 7ue per0ite, por
e$e0plo, a agilidade desejada para a integrao 2
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Vale a pena relembrar!
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VIA PERMANENTE
Via per0anente 6 o conjunto de ele0entos 7ue proporciona suporte e
direo ao desloca0ento dos trens2
constru=da de 0odo a ser renovada, 7uando
o seu desgaste atinge o li0ite de tolerQncia e$igido pela segurana eco0odidade da circulaoL
9 necessidade de 0el9oria e0 uno do au0ento de carga por ei$o
ou de velocidade &re0odelao'2
4 via per0anente 6 constitu=da por dois ele0entos superestrutura e inra?
estrutura2 Esses ele0entos so su"divididos, co0pondo a via2
SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
a parte superior da estrutura da via per0anente, 7ue 6 a super=cie de
rola0ento da errovia2
Ela 6 or0ada por
lastro e su"lastroL
dor0entesL
tril9osL
acess*riosL
4%Vs &4parel9os de %udana de Via'2
(ai"a 0ais so"re esses ele0entos a seguir2
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Lastro
!astro 6 a ca0ada de 0aterial granular de diversas origens, no 7ual se
ap*ia0 e se encai$a0 os dor0entes da via 6rrea2 :unciona direta0ente
co0o suporte elstico da via2
:un>es do lastro
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!astro alternativo
A lastro alternativo 6 eito por 0eio da esc*ria de aciaria e apresenta as
seguintes desvantagens &detectadas 0ediante ensaios de caracteri3ao'
granulo0etriaL
porosidadeL
a"rasoL
reteno de guaL
teor de rag0entos2
%anuteno de lastro
4 0anuteno de lastro pode ser eita por 0eio de
desguarneci0ento &li0pe3a 0anual e 0ecQnica do lastro'L socaria, alin9a0ento e nivela0ento, 7ue possi"ilita a recuperao da
geo0etria da lin9a2
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Espessura de ca0ada de lastro
4 ca0ada de lastro deve per0itir 7ue a presso atuante na "ase do
dor0ente seja trans0itida N plataor0a co0 ta$a de tra"al9o co0pat=vel a
sua capacidade de suporte2
De 0odo geral, as errovias i$a0 u0a altura de lastro para os diversos
seg0entos de lin9a, e0 uno do volu0e do transporte a reali3ar, do tipo
de dor0ente utili3ado, da "itola etc2
(u"lastro
a ca0ada granular 7ue se locali3a a"ai$o do lastro e te0 uno de iltro2
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Dormentes
As dor0entes so os ele0entos da superestrutura erroviria 7ue
constitue0 a super=cie de apoio para os tril9os2
(o travessas de conor0ao, geral0ente pris0ticas, nas 7uais so
i$ados os tril9os2
As dor0entes so colocados, de or0a transversal, entre o lastro e so
espaados regular0ente uns dos outros2
As dor0entes t@0 por uno
garantir a i$ao e 0anter o suporte ade7uado e seguro aos tril9osL
0anter constante0ente a "itolaL
a0ortecer e a"sorver os c9o7ues do rola0entoL
distri"uir e trans0itir ao lastro os esoros rece"idos dos tril9osL
prover a suiciente esta"ilidade da via no sentido transversal, vertical
e longitudinalL
0anter o alin9a0ento longitudinal e transversal da via2
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Dor0entes de
0adeira ao concreto plstico
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Dor0ente de 0adeira &pris0tico'
Peris
H,J. 0 $ .,H 0 $ .,-- 0 &:C4'L
-,.. 0 $ .,H 0 $ .,-- 0 &:C4 e E:V%'L
-,. 0 $ .,HK 0 $ .,-M 0 &:C4 e E:V%'L
-,/. 0 $ .,HK 0 $ .,-M 0 &"itola 0ista'L
co0pri0entos variados &4%V'2
Vantagens
"oa resist@ncia e elasticidadeL
acilidade de 0anuseio &carga e descarga'L "o0 isola0ento e0 lin9as sinali3adasL
0enores danos e0 caso de descarrila0entoL
acilidade de su"stituio da i$ao2
Desvantagens
apodreci0ento progressivoL 7uei0a co0 acilidadeL
arou$a0ento da i$aoL
sujeito N escasse32
Dor0ente de 0adeira
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Dor0ente de ao
Peril
-,-. 0- ;g &E:V%'2
Vantagens
0aterial pereita0ente 9o0og@neoL
longa vida #tilL
"oa resist@ncia aos esoros transversais2
Desvantagens
0aior diiculdade para socaria e nivela0entoL
alta de isola0ento el6trico e0 lin9as sinali3adasL
necessidade de lin9a co0 alto padro de lastro e isenta de i0pactos
na super=cie de rola0ento2
Dor0ente de ao
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Dor0ente de concreto
A dor0ente de concreto possui tend@ncia para ruptura so" ao de cargas
"ruscas, principal0ente na regio de apoio do tril9o e nas sedes das
i$a>es2 E0 tais condi>es, surge0 issuras e trincas, seguidas de
desintegrao 0ais ou 0enos total2
Peril
-M. ;g &:C4 e E:V%'2
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Vantagens
longa vida #tilL
peso elevado, proporcionando 0ais elasticidade N viaL
resist@ncia aos agentes at0os6ricosL
caracter=sticas =sicas e 0ecQnicas unior0esL
reduo dos custos de 0anuteno da via2
Desvantagens
necessidade de processo de a"ricao apuradoL
diiculdade de transporte e 0anuseio devido ao peso elevadoL
diiculdade de i$ao eica3L
necessidade de lin9a co0 alto padro de lastro e nivela0entoL
perda total e0 caso de acidente2
Dor0ente de plstico
4d7uiridos para teste de dese0pen9o e0 via, co0 inalidade de
desenvolvi0ento de 0aterial alternativo, os dor0entes de plstico reciclado
&DPR' so ornecidos pela . !. Plastic "umber #orporation &U(P!',
representada no 1rasil por C% E7uipa0entos :errovirios2
Dor0ente de plstico
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Tril%os
(o os ele0entos da superestrutura 7ue constitue0 a super=cie de
rola0ento para as rodas dos ve=culos errovirios2
Partes do tril9o
"oleto 6 a parte superior do tril9o, e0 7ue se ap*ia0 e se desloca0 as
rodas dos ve=culos erroviriosL
al0a 6 a parte estreita e vertical da seco transversal do tril9o,
co0preendida entre o "oleto e o pati0L
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pati0 6 a parte 0ais larga do tril9o2 apoiada e i$ada direta0ente no
dor0ente, ou indireta0ente, por inter06dio da placa de apoio2
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do tipo XPAL
placas de apoioL
retensoresL
al0oadas isolantes2
A prego de lin9a 6 o tipo 0ais co0u0 de i$ao de tril9os, e0"ora seja
u0 dos 0enos eicientes2
geral0ente de seco retangular, ter0inando e0 cun9a e cravado a gol?
pes de 0arreta2
A tireond 6 u0 tipo de i$ao superior ao prego2
u0a esp6cie de parauso de 5rosca so"er"a8, e0 cuja ca"ea se pode
adaptar u0a c9ave especial ou u0 ca"eote de 07uina 5tireonadeira8,
por 0eio da 7ual se aparausa o tireond na 0adeira2
(endo aparausado, sacriica 0enos as i"ras de 0adeira2 Dei$a o uro do
dor0ente 9er0etica0ente ec9ado, i0pedindo a entrada de gua, o 7ue
ne0 se0pre acontece co0 o prego2
Desvantagens dessa i$ao r=gida
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acilita a rac9adura de dor0entes, onde o prego unciona co0o u0a
cun9a na 0adeiraL
oerece pouca resist@ncia ao arranca0entoL
acilita o alarga0ento da "itola 7uando ocorre o arou$a0entoL
acarreta 0aior despesa co0 a 0anuteno do nivela0ento e do
alin9a0ento da lin9a, al60 de ec9a0entos de "itolaL
oerece pouca resist@ncia aos esoros longitudinais, necessitando da
utili3ao de retensores2
Autra or0a de i$ao dos tril9os 6 por 0eio de gra0pos elsticos, 7ue
consiste0 e0 gra0pos a"ricados co0 ao de 0ola, te0perado e revestido2
Aerece0 ora de presso suiciente para resistir ao ca0in9a0ento e N
toro do tril9o2
A"serve as i0agens a seguir2 Elas representa0 os dois tipos de gra0pos
elsticos deeni$epandrol, respectiva0ente2
, ainda, a i$ao do tipo XPA, 7ue consiste e0 u0 conjunto de parauso,garra, arruela de presso e porca, 7ue, 7uando aplicado, oerece u0a ora
de presso e7uivalente aos gra0pos2
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4 i$ao elstica a"sorve os c9o7ues e as vi"ra>es por 0eio de u0 ou0ais ele0entos le$=veis, isto 6, apresenta o eeito 0ola, se0 perder, no
entanto, o poder de reteno dos tril9os e dos dor0entes2 Essa 6 a
vantage0 desse tipo de i$ao so"re a i$ao r=gida2
Utili3a0?se, ta0"60, as placas de apoio, 7ue so c9apas de ao, co0 os
uros necessrios N i$ao nos dor0entes e co0 peril e rasgos para se
i$are0 so" o tril9o2
4 seco transversal te0 u0a inclinao de apro$i0ada0ente H-. para o
lado de dentro dos tril9os2
Essa inclinao a3?se necessria para 7ue o tril9o i7ue inclinado do 0es0o
0odo 7ue a conicidade do aro das rodas, de or0a a possi"ilitar u0 0el9or
contato roda?tril9o2
uais so as vantagens do uso de placas de apoioY
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Prolonga0 a vida #til do dor0enteL
Proporciona0 0el9or distri"uio de carga so"re o 0es0oL
Evita0 a tend@ncia do pati0 do tril9o de penetrar no dor0enteL
Per0ite0 7ue o esoro transversal N via seja trans0itido a toda a
pregao2
+ os retensores so peas 7ue t@0 a inalidade de transerir aos dor0entes
o esoro longitudinal 7ue tende a deslocar o tril9o2
Eles ica0 presos, por presso, ao pati0 do tril9o, encostados N ace
vertical do dor0ente2 4ssi0, trans0ite0 a este os esoros longitudinais2
Por estar engastado no lastro e i$ado so" presso ao tril9o, a
0ovi0entao do dor0ente ica i0pedida2
Retensor
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, ta0"60, as al0oadas isolantes2
Essas peas so coneccionadas co0 0aterial isolante e t@0 a uno de
i0pedir o contato entre o pati0 do tril9o e o dor0ente de ao2
29
Vale saber !A uso do retensor 6 indispensvel apenas e0 lin9as co0
i$ao r=gida, onde, do contrrio, 6 7uase i0poss=vel
0anter o alin9a0ento dos tril9os2
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4cess*rios de ligao
As acess*rios de ligao, ta0"60 con9ecidos co0o juntas, so peas de
ligao entre duas "arras de tril9o2
(o constitu=dos de talas de juno, parausos de talas, arruelas e porcas2
4s juntas pode0 ser
0etlicasL
isoladas convencionais ou encapsuladasL
isoladas coladas2
Re7uisitos te*ricos para u0a junta pereita
0es0a resist@ncia e 0es0a rigide3 dos tril9os 7ue ela uneL
e$tre0idades dos tril9os rigorosa0ente e0 lin9a, laterais e
verticais2
4s juntas 0etlicas so larga0ente utili3adas na :C42
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)a E:V%, so 0ais utili3adas nos ptios e na re0oo de raturas de tril9os
&antes da soldage0'2
+untas 0etlicas
4s juntas isoladas convencionais ou encapsuladas so utili3adas para
isola0ento el6trico entre duas sec>es de tril9o e ta0"60 nas divis>es decircuito e0 lin9as sinali3adas2
+untas isoladas convencionais ou encapsuladas
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E0"ora as juntas isoladas e coladas possua0 a 0es0a utilidade das
isoladas encapsuladas, sua utili3ao e$ige adesivo N "ase de ep*$i, a i0
de pro0over u0a 0aior vedao na junta e, conse7Zente0ente, redu3ir o
volu0e de i0pactos no 0aterial rodante e na lin9a2
+untas isoladas coladas
)a i0age0 a"ai$o, voc@ pode o"servar as talas de juno2
Caractert!ca "e#$%tr!ca &e '!a (er$a)e)te
1itola
a distQncia entre as aces internas das duas ilas de tril9os, 0edida a H
00 a"ai$o da ace superior dos tril9os2
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4 "itola 6 u0 dos ele0entos 0ais i0portantes de todo o projeto e traado
errovirio, pois 6 parQ0etro na deinio dos seguintes pontos da errovia
velocidadeL
capacidade de transporteL
tipo de 0aterial rodanteL
aspectos econO0icos da erroviaL
possi"ilidade de uniicao de errovias e$istentes2
E$iste0 tr@s tipos de "itola 0ais utili3ados no 1rasil
"itola larga 2222222222222222222222222222 H,. 0 &E:C'L
"itola estreita ou 06trica 22222 H,.. 0 &E:V% e :C4'L
"itola standard22222222222222222222222 H,M 0 &:ERRA14)'2
Entrevia
a distQncia entre os ei$os de duas vias 6rreas paralelas2
Ga"arito
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)a E:V% 6 utili3ado u0 conjunto de 0edidas padr>es, c9a0ado ga"arito,
7ue deine o espao 0=ni0o necessrio no entorno das lin9as, para a
operao segura dos ve=culos errovirios2
)ivela0ento
o posiciona0ento da lin9a 6rrea e0 relao ao terreno, conor0e
deinido nas cotas de projeto, e0 relao ao plano vertical2
Este servio 6 reali3ado pro0ovendo?se o levante da lin9a, 0anual0ente,
utili3ando 0acacos, ou atrav6s de e7uipa0entos de grande porte, asc9a0adas 5socadoras82
4lin9a0ento
o posiciona0ento da lin9a 6rrea e0 relao ao terreno, conor0e
deinidos nas cotas de projeto, e0 relao ao plano vertical eou 9ori3ontal2
4s i0agens a seguir 0ostra0 u0 trec9o alin9ado e outro co0 la0"age0
9ori3ontal e vertical, 7ue pode0 ser ocasionadas por alta de al=vio detens>es, retensiona0ento e aplicao de tril9os ora da ai$a de
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te0peratura neutra2
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redu3ir os deeitos supericiais e os desgastes de tril9os
e 0ateriais rodantesL
co0pensar parcial ou total0ente os eeitos da ora
centr=uga, redu3indo suas conse7Z@ncias2
F0n+3o da :0alidade e da toler;n.ia das lin%as
As parQ0etros "sicos 7ue deine0 a 7ualidade da pista de rola0ento, "e0
co0o per0ite0 a i$ao de valores de tolerQncias, so a "itola da lin9a, o
alin9a0ento e o nivela0ento da lin9a2
eometria em &0n+3o da :0alidade e da toler;n.ia da lin%a
)ivela0ento longitudinal6 a dierena de cotas entre dois pontos da
super=cie do tril9o ao longo do ei$o principal da lin9aL
)ivela0ento transversal 6 a disposio das cotas de topo de tril9o
no sentido transversalL
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E0peno &toro da grade' 6 a 0ais cr=tica das ano0alias de via por
orar a cai$a do ve=culo a oscilar violenta0ente so"re o a0para?
"alanos2 u0a variao do desnivela0ento transversal e se "aseia
e0 u0 retQngulo cujos v6rtices representa0 o ponto de apoio das
rodas2
A"Vs A,arel%os de m0dan+a de 'ia
As aparel9os de 0udana de via so dispositivos instalados na errovia, 7ue
per0ite0 a transer@ncia de u0 tre0 ou ve=culo errovirio de u0a lin9a
para a outra2
Eles representa0 u0a rea cr=tica, 0ais raca 7ue o restante da via
&0es0o situados e0 tangente', devido ao grande n#0ero de co0ponentes
e a sua ragilidade rente N elevada solicitao2
Dessa or0a, so necessrias interven>es constantes para 0anuteno e
lu"riicao dos 4%Vs2
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Para o correto unciona0ento de u0 4%V, 6 necessria a li0pe3a e a
lu"riicao peri*dica dos co0ponentes sujeitos a atrito &c9apas de apoio,
agul9as, 0aro0"a etc2'2
Devero ser e$ecutados o reaperto dos parausos, o nivela0ento e a
socaria e o es0erila0ento do jacar6 e das agul9as, o 7ue garante 0aior
vida #til para esses co0ponentes2
)a :C4 e na E:V%, predo0ina0 os seguintes tipos de 4%Vs
4%V [ ./L
4%V [ H.L
4%V [ H-L
4%V [ -.2
Essa classiicao 6 reali3ada e0 uno da ra3o de a"ertura do jacar62 )o
caso do 4%V [ H., por e$e0plo, a ra3o de a"ertura do jacar6 6 HH.2
+acar6 HH.
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+acar6 --.
)as i0agens a seguir, voc@ pode o"servar as agul9as presentes no tril9o e
os tirantes, respectiva0ente2
4gul9as
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o"ras de arte correntes &A4C'L
siste0a de drenage0 &canaletas, "ueiros etc2'2
Veja 0ais detal9es a seguir2
Terra,lena/em
o conjunto de opera>es de escavao, carga, transporte, descarga,
co0pactao e aca"a0ento, a i0 de transor0ar o terreno natural e0
plataor0a projetada2
ual7uer servio eetuado e0 u0 terreno 0odiica a sua conor0aonatural, seja por enc9i0ento &aterro' ou escavao &corte'2
E$ecuo de terraplenage0 0anual
a7uela reali3ada co0 utili3ao de erra0entas 0anuais convencionais e
pe7uenos e7uipa0entos se0i?0ecani3ados2 :oi utili3ada at6 o
apareci0ento dos e7uipa0entos 0ecani3ados2
E$ecuo de terraplenage0 0ecani3ada
Re7uer grandes investi0entos e0 e7uipa0entosL
E$ige servios racional0ente planejados e e$ecutadosL
Redu3 su"stancial0ente a 0o?de?o"ra e0pregadaL
Per0ite a 0ovi0entao de grandes volu0es de terra e0 pra3os curtos2
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Cortes
Cortes so escava>es e$ecutadas 7uando a o"ra possui cota 0enor 7ue a
da super=cie natural do terreno2
O)ras de arte es,e.iais
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As t#neis so passagens su"terrQneas destinadas Ns vias de co0unicao
&estradas' e t@0 por inalidade
encurtar distQncias nos traados viriosL
evitar cortes elevados, 7ue possue0 esta"ilidade e 0anuteno
inviveisL
dividir o trego supericial e0 vias ur"anasL
su"stituir pontes e0 transposi>es 0uito longas2
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Viaduto
A"ras de conteno
Pode0 ser
0uros de arri0oL
cortinas atirantadasL
0uros de solo ci0entoL
ga"i>esL
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0uro de tril9os e dor0entes usadosL
aterro au$iliarL
terra ar0ada2
, ainda, a possi"ilidade de utili3ao dos geot@$teis &"idi0'2
Enrroca0ento de pedra arru0ada
O)ras de arte .orrentes
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Sistema de drena/em
Drenage0 6 o conjunto de o"ras destinado a captar e direcionar os lu$os
de gua pluvial ou luvial na estrutura da via2
Pode ser dividida e0 drenage0
prounda drenos, "ueiros etc2L
supericial canaletas de plataor0ascrista, canais, descida d\gua
etc2
A siste0a de drenage0 supericial pode apresentar pro"le0as relacionados
a danos e0 canaletas, escadas d\gua, "ueiros ou e0 outros dispositivos2
Esses pro"le0as, associados N deici@ncia do siste0a de proteo
supericial, costu0a0 provocar iniltra>es nos taludes e na pr*pria
plataor0a2
Isso ocasiona saturao e eroso e0 sulcos nos taludes, pro"le0as 7ue, ao
evolu=re0, pode0 levar N ocorr@ncia de escorrega0entos2
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Autras o"ras de drenage0
aleta de "er0as e "an7uetasL
valeta de "ordos da plataor0a, e0 aterroL
drenoL
dreno da "ase dos aterrosL
dreno longitudinal dos cortesL
0uretas de proteo de cristaL
drenage0 na plataor0a2
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#$ De :0e = .onstit06da 0ma 'ia ,ermanente4
5$ E>,li:0e :0ais as &0n+?es do lastro1
7$ "ar:0e a alternati'a in.orreta8
a' Via per0anente 6 o conjunto de ele0entos 7ue proporciona suporte e
direo ao desloca0ento dos trens2
"' !astro 6 u0a ca0ada de 0aterial per0evel e resistente2
c' U0a das un>es do dor0ente 6 garantir a i$ao e 0anter u0 suporte
seguro e ade7uado aos tril9os2
d' 4 distQncia entre as aces internas das duas ilas de tril9os 6 c9a0ada de
"itola2
e' Prego de lin9a 6 o tipo 0ais co0ple$o de i$ao de tril9os2
@$ Correla.ione os elementos s0as res,e.ti'as &0n+?es1
H Gra0pos elsticos
- Dor0ente
Placas de apoioM !astro
a' & ' prover a suiciente esta"ilidade da via no sentido transversal, vertical
e longitudinal2
"' & ' :acilitar a 0anuteno da via2
c' & ' Aerece0 ora de presso suiciente para resistir ao ca0in9a0ento e
toro do tril9o2d' & ' Evita0 a tend@ncia do pati0 do tril9o de penetrar no dor0ente2
48
Vale a pena relembrar
!
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$ Colo:0e V ,ara as senten+as 'erdadeiras e F ,ara as &alsas1
& ' 4lin9a0ento 6 o posiciona0ento da lin9a 6rrea e0 relao ao terreno2
& ' 4cess*rios 0etlicos so os ele0entos 7ue atrapal9a0 a i$ao dos
tril9os nos dor0entes2
& '
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lastro2
Essa 0anuteno 6 de responsa"ilidade da Via Per0anente e 6 e$ecutada
de acordo co0 as progra0a>es, co0 pessoal pr*prio ou contratadas,
conor0e o volu0e e o tipo de servio2
)a 0aioria das ve3es, as e7uipes de 0anuteno de Via Per0anente se
loco0ove0 co0 ve=culos errovirios2
)a sinali3ao da via os prei$os se inicia0 se0pre por
4 auto ou ca0in9o de lin9a 7ue transporta pessoal eou e7uipa0entosde 0anuteno erroviriaL
I auto de lin9a de inspeo do trec9o errovirio ou condu3indo
gerentes, visitantes etc2L
V tre0 ou guindaste errovirio 7ue reali3a servios para a Via
Per0anente, geral0ente de carga ou descara de 0ateriaisL
R e7uipa0entos de 0anuteno de lin9a &socadorareguladora,
desguarnecedora, 0ultiuncional, es0eriladora de tril9os etc2'2
Vale destacar 7ue a sinali3ao da via deve ser eita de acordo co0 o
Regula0ento de operao erroviria &RA:', "e0 co0o a co0unicao via
rdio deve ser clara e o"jetiva, visando N total segurana do pessoal
envolvido e a dos e7uipa0entos2
)este, cap=tulo, portanto, voc@ con9ecer os tipos de servios de
0anuteno e suas deini>es2 4 sa"er
0anuteno corretiva e0ergencial &%C'L
0anuteno corretiva progra0ada &CP'L
0anuteno condicional &PC'L
0anuteno preventiva siste0tica &%P'L
inspeo 0anuteno preditiva &IP'L
0anuteno por 0el9oria &%%'L
50
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reor0as recupera>es &RR'2
MANUTENO CORRETIVA EMERGENCIAL
toda 0anuteno reali3ada e0 u0 e7uipa0ento para retirada de u0a
al9a se0 u0 planeja0ento pr6vio2
Veja alguns e$e0plos
ratura de tril9oL
ratura de jacar6L
ratura7ue"ra de agul9aL al0oadas e0 curtoL
junta isolada e0 curtoL
"itola aci0a da tolerQnciaL
la0"age0 acentuadaL
desnivela0ento acentuado2
MANUTENO CORRETIVA PROGRAMADA
toda 0anuteno reali3ada para retirada de u0 deeito, sendo desejvel
7ue a retirada ocorra e0 at6 M/92 As eventos geradores no provoca0 a
paralisao total do e7uipa0ento2
Veja alguns e$e0plos
e$cesso de 0atoli$o na plataor0a erroviriaL
"itola no li0ite da tolerQnciaL
pro"le0as na i$aoL
curvas ou tangentes desalin9adas ou desniveladas se0 necessidade
de interdioL
lastro co0 e$cesso de conta0inaoL
"ueiros eou co0ponentes de drenage0 7uase entupidosL
al=vio de tens>es t6r0icasL
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todo servio 7ue tiver necessidade de ser e$ecutado no pra3o inerior
a M/9, so" o risco de colocar o e7uipa0ento no estado de al9a2
MANUTENO CONDICIONAL
toda 0anuteno reali3ada para retirada de u0 deeito co0 u0a
progra0ao pr6via gerada a partir de u0a inspeo2
Veja alguns e$e0plos
deeito supericial e0 tril9oL
desgaste de tril9o aci0a dos valores esta"elecidosL
dor0ente podreL
desnivela0ento transversalvertical, juntaagul9ajacar6
necessitando de "isela0ento eou es0erila0entoL
4%V desregulado eou se0 lu"riicaoL
pro"le0as na "itola dentro da tolerQncia2
MANUTENO PREVENTIVA SISTEMTICA
toda 0anuteno planejada 7ue ocorre dentro de u0a deter0inada
periodicidade2 Do ponto de vista do e$ecutante, ser se0pre
in7uestionvel2
4 progra0ao dessa 0anuteno segue crit6rios siste0ticos
preesta"elecidos, podendo ser data calendrio, tonelada, "rita transportada,9oras, entre outros2
INSPEO+MANUTENO PREDITIVA
es 7ue no o"edece0 a u0a periodicidade so c9a0adas
de preditiva, isto 6, 6 a 0anuteno 7ue visa ao aco0pan9a0ento e ao0onitora0ento das condi>es de u0 e7uipa0ento2
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Pode0 ser e$ecutadas 0ediante de0anda de outras reas ou si0ples0ente
para 0onitorar u0 li0ite de tolerQncia2
Veja alguns e$e0plos
inspe>es ora da rotina,
inspe>es por 0eio de ultra?so0L
carro controle2
MANUTENO POR MELHORIA
toda 0anuteno 7ue visa a u0a 0el9oria no dese0pen9o do
e7uipa0ento ou co0ponente, podendo elevar sua capacidade ou ciclo de
vida2
Veja alguns e$e0plos
0udana de traadoL
au0ento e0 ra0ais e ptiosL
re0odelao e variantes2
REFORMAS+RECUPERA,ES
toda 0anuteno oriunda do planeja0ento de 06dio e longo pra3os, 7uevisa restituir as caracter=sticas =sicas e de capacidade de u0 e7uipa0ento
eou co0ponente2 Essas 0anuten>es so "aseadas na vida #til ou
so"revida do e7uipa0ento eou co0ponentes2
Veja alguns e$e0plos
reor0arecuperao de pontesL
reor0a de jacar6sL
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recuperao de aterro2
#$ Cite trBs .ar/as t6,i.as do modal &erro'i(rio1
5$ Correla.ione os elementos de 'ia ,ermanente8
H ele0entos de superestrutura
- ele0entos de inra?estrutura
& ' lastro
& ' o"ras de arte especiais
& ' tril9os
& ' 4%Vs
& ' pontes e viadutos
& ' dor0ente
& ' corte
& ' terraplenage0
& ' dor0ente
7$ Com,lete8
a$ A 6 a ca0ada de 0aterial granular de
diversas origens, no 7ual se ap*ia0 e se encai$a0 os dor0entes da via
6rrea2
54
Exercitando pra Valer!
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)$ A dor0ente de concreto possui tend@ncia para ruptura so" ao de
cargas "ruscas, principal0ente na regio de e
nas sedes das i$a>es2
.$ As ta0"60 con9ecidos co0o juntas e so
peas de ligao entre duas "arras de tril9o2 (o constitu=dos de talas de
juno, parausos de talas, arruelas e porcas2
d$ 4 0anuteno da inra?estrutura da via per0anente deve conte0plar os
servios de re0oo de , reco0posio da
, li0pe3a dos dispositivos de
2
@$Cite d0as des'anta/ens do lastro alternati'o1
$20ais s3o os ,rin.i,ais ti,os de dormentes em 0so4
$Indi:0e as ,artes do tril%o1
$20ando de'e o.orrer a man0ten+3o de s0,erestr0t0ra4
$De :0e &orma ,ode ser e>e.0tada a terra,lena/em4
$Ca+aG,ala'ras1
55
entre'ia tire&ond lastro retensores dormente almo&adas /a)arito isolantes alin%amento ,la.as de
in&raGestr0t0ra a,oio )itola s0,erestr0t0ra
a'
"'
C'
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a$ As so os ele0entos da superestrutura
erroviria, 7ue constitue0 a super=cie de apoio para os tril9os2
)$ 4 6 a distQncia entre as aces internas das
duas ilas de tril9os, 0edida a H 00 a"ai$o da ace superior dos tril9os2
.$ As so peas 7ue t@0 a inalidade de transerir
aos dor0entes o esoro longitudinal 7ue tende a deslocar o tril9o2
d$ A 6 u0a esp6cie de parauso de 5rosca
so"er"a8, e0 cuja ca"ea se pode adaptar u0a c9ave especial ou ca"eote
de 07uina 5tireonadeira8, por 0eio da 7ual se aparausa o tireond na
0adeira2e$ 4s so peas coneccionadas co0 0aterial
isolante, 7ue t@0 a uno de i0pedir o contato entre o pati0 do tril9o e o
dor0ente de ao2
&$ 4s so c9apas de ao co0 os uros necessrios
N i$ao nos dor0entes e co0 peril e rasgos para se i$are0 so" o tril9o2