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4. ISBN 978-85-02-19101-3 Martino, Agnaldo Portugus
esquematizado: gramtica, interpretao de texto, redao oficial, redao
discursiva / Agnaldo Martino. 2. ed. rev. So Paulo : Saraiva, 2013.
Bibliografia. 1. Direito Linguagem 2. Portugus Concursos I. Ttulo.
CDU-340.113.1: 806.90(079) ndice para catlogo sistemtico: 1.
Portugus : Concursos na rea jurdica : Linguagem jurdica : Direito
340.113.1:806.90(79) Diretor editorial Luiz Roberto Curia Gerente
de produo editorial Lgia Alves Editor Jnatas Junqueira de Mello
Assistente editorial Sirlene Miranda de Sales Produtora editorial
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Editorial Servios editoriais Elaine Cristina da Silva e Vinicius
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autorais crime estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo
184 do Cdigo Penal.
5. 1 FONOLOGIA 1.1. Fonema 1.2. Fonemas Voclicos 1.2.1. Vogais
1.2.2. Semivogais 1.3. Fonemas Consonantais 1.4. Encontros Voclicos
1.4.1. Ditongo 1.4.1.1. Crescente 1.4.1.2. Decrescente 1.4.1.3.
Oral 1.4.1.4. Nasal 1.4.2. Tritongo 1.4.2.1. Oral 1.4.2.2. Nasal
1.4.3. Hiato 1.5. Encontros Consonantais 1.5.1. Encontros
consonantais perfeitos 1.5.2. Encontros consonantais imperfeitos
1.6. Dgrafo 1.7. Slaba 1.8. Tonicidade 1.9. Formas Variantes 1.10.
Diviso Silbica 1.10.1. Separam-se 1.10.2. No se separam 1.10.3.
Outras dicas 1.11. Questes 2 ORTOGRAFIA 2.1. Dificuldades
Ortogrficas 2.1.1. Uso do S 2.1.2. Uso do Z 2.1.3. Uso do H 2.1.4.
Uso do X 2.1.5. Uso do CH 2.1.6. Uso do SS 2.1.7. Uso do 2.1.8. Uso
do G 2.1.9. Uso do J 2.1.10. Uso do I 2.1.11. Uso do E 2.1.12. Uso
do SC 2.2. Formas Variantes 2.3. Palavras que no admitem forma
variante 2.4. Emprego do hfen 2.4.1. Hfen comprefixos e
pseudoprefixos 2.4.2. Hfen comsufixos 2.4.3. Hfen em locues
2.5.Acentuao Grfica 2.5.1. Regras gerais 2.5.1.1. Monosslabas
tnicas 2.5.1.2. Oxtonas 2.5.1.3. Paroxtonas 2.5.1.4. Proparoxtonas
2.5.2. Regras especiais 2.5.2.1. Ditongos abertos
6. 2.5.2.2. I e U tnicos 2.5.2.3.Acento diferencial nos verbos
ter e vir (e seus derivados) 2.5.2.4. Outros acentos diferenciais
2.5.3. Formas variantes de somaberto ou fechado 2.6. Uso do PORQU
2.6.1. Por que / por qu 2.6.1.1. Preposio + pronome interrogativo
2.6.1.2. Preposio + pronome relativo 2.6.2. Porque 2.6.3. Porqu
2.7. Questes 3 MORFOLOGIA 3.1. Estrutura e Formao de Palavras
3.1.1. Estrutura das palavras 3.1.1.1. Radical (ou morfema lexical)
3.1.1.2. Desinncia (ou morfema flexional) 3.1.1.3. Vogal temtica
3.1.1.4. Tema 3.1.1.5.Afixos 3.1.1.6. Vogal e consoante de ligao
3.1.2. Formao das palavras 3.1.2.1. Derivao 3.1.2.1.1. Prefixal (ou
prefixao) 3.1.2.1.2. Sufixal (ou sufixao) 3.1.2.1.3.
Prefixal-sufixal (ou prefixao-sufixao) 3.1.2.1.4. Parassinttica (ou
parassntese) 3.1.2.1.5. Regressiva 3.1.2.1.6. Imprpria 3.1.2.2.
Composio 3.1.2.2.1. Justaposio 3.1.2.2.2.Aglutinao 3.1.2.3.
Hibridismo 3.1.2.4. Onomatopeia 3.1.2.5.Abreviao 3.1.2.6. Sigla
3.1.3. Radicais e prefixos gregos e latinos 3.1.3.1. Radicais
gregos 3.1.3.2. Radicais latinos 3.1.3.3. Prefixos gregos 3.1.3.4.
Prefixos latinos 3.2. Classes de Palavras 3.3. CLASSES NOMINAIS
VARIVEIS 3.3.1. Substantivo 3.3.1.1. Classificao dos substantivos
3.3.1.1.1. Prprio ou comum 3.3.1.1.2. Simples ou composto
3.3.1.1.3. Concreto ou abstrato 3.3.1.1.4. Primitivo ou derivado
3.3.1.1.5. Coletivo 3.3.1.2. Flexo de gnero 3.3.1.2.1. Biformes
3.3.1.2.2. Uniformes 3.3.1.2.2.1. Epicenos 3.3.1.2.2.2. Sobrecomuns
3.3.1.2.2.3. Comuns de dois gneros 3.3.1.2.3. Formao do feminino
3.3.1.2.4. Particularidades do gnero 3.3.1.3. Flexo de nmero
3.3.1.3.1. Formao do plural dos substantivos simples 3.3.1.3.2.
Plural dos diminutivos 3.3.1.3.3. Particularidades do nmero dos
substantivos simples 3.3.1.3.4. Formao do plural dos substantivos
compostos 3.3.1.3.5. Particularidades do nmero dos substantivos
compostos 3.3.1.4. Flexo de grau 3.3.1.4.1. Normal
3.3.1.4.2.Aumentativo 3.3.1.4.3. Diminutivo 3.3.2.Adjetivo 3.3.2.1.
Classificao dos adjetivos
7. 3.3.2.1.1. Uniforme 3.3.2.1.2. Biforme 3.3.2.1.3. Simples
3.3.2.1.4. Composto 3.3.2.2.Adjetivo ptrio 3.3.2.3. Locuo adjetiva
3.3.2.4. Flexo de gnero 3.3.2.4.1.Adjetivos simples
3.3.2.4.2.Adjetivos compostos 3.3.2.5. Flexo de nmero
3.3.2.5.1.Adjetivos simples 3.3.2.5.2.Adjetivos compostos 3.3.2.6.
Flexo de grau 3.3.2.6.1. Grau comparativo 3.3.2.6.1.1. De igualdade
3.3.2.6.1.2. De superioridade 3.3.2.6.1.3. De inferioridade
3.3.2.6.2. Grau superlativo 3.3.2.6.2.1. Relativo
3.3.2.6.2.2.Absoluto 3.3.3.Artigo 3.3.3.1.Artigos definidos (o, a,
os, as) 3.3.3.2.Artigos indefinidos (um, uma, uns, umas) 3.3.3.3.
Particularidades do artigo 3.3.4. Numeral 3.3.4.1. Flexo dos
numerais 3.3.4.2. Emprego dos numerais 3.3.4.3. Leitura dos
numerais 3.3.5. Pronome 3.3.5.1. Pronomes pessoais 3.3.5.1.1. Caso
reto 3.3.5.1.2. Caso oblquo 3.3.5.1.3. Pronomes de tratamento
3.3.5.1.3.1. Emprego dos pronomes de tratamento 3.3.5.2. Pronomes
demonstrativos 3.3.5.3. Pronomes relativos 3.3.5.4. Pronomes
interrogativos 3.3.5.5. Pronomes indefinidos 3.3.5.6. Pronomes
possessivos 3.4. CLASSE VERBAL 3.4.1. Classificao dos verbos
3.4.1.1. Regulares 3.4.1.2. Irregulares 3.4.1.3.Anmalos 3.4.1.4.
Defectivos 3.4.1.5.Abundantes 3.4.1.6.Auxiliares 3.4.1.6.1. Locuo
verbal 3.4.1.7. Unipessoais 3.4.1.8. Pronominais 3.4.2. Flexo dos
verbos 3.4.2.1. Pessoa 3.4.2.2. Nmero 3.4.2.3. Modo 3.4.2.3.1.
Indicativo 3.4.2.3.2. Subjuntivo 3.4.2.3.3. Imperativo 3.4.2.4.
Tempo 3.4.2.4.1. Pretrito 3.4.2.4.2. Presente 3.4.2.4.3. Futuro
3.4.2.5. Voz 3.4.2.5.1. Voz ativa 3.4.2.5.2. Voz passiva
3.4.2.5.2.1.Analtica 3.4.2.5.2.2. Sinttica 3.4.2.5.3. Voz reflexiva
3.4.3. Formao dos tempos verbais 3.4.3.1. Derivao 3.4.3.1.1.
Derivados da 1a pessoa do singular do presente do indicativo
8. 3.4.3.1.1.1. Presente do subjuntivo 3.4.3.1.1.2. Imperativo
negativo 3.4.3.1.1.3. Imperativo afirmativo 3.4.3.1.2. Derivados da
3a pessoa do plural do pretrito do indicativo 3.4.3.1.2.1. Pretrito
mais-que-perfeito do indicativo 3.4.3.1.2.2. Futuro do subjuntivo
3.4.3.1.2.3. Pretrito imperfeito do subjuntivo 3.4.3.1.3. Derivados
do infinitivo impessoal 3.4.3.1.3.1. Futuro do presente do
indicativo 3.4.3.1.3.2. Futuro do pretrito do indicativo
3.4.3.1.3.3. Pretrito imperfeito do indicativo 3.4.3.1.3.4.
Infinitivo pessoal 3.4.3.1.3.5. Gerndio 3.4.3.1.3.6. Particpio
3.4.3.2. Tempos compostos 3.4.3.2.1. Formados a partir do presente
(indicativo / subjuntivo) 3.4.3.2.2. Formados a partir do pretrito
imperfeito (indicativo / subjuntivo) 3.4.3.2.3. Formado a partir do
futuro do presente do indicativo 3.4.3.2.4. Formado a partir do
futuro do pretrito do indicativo 3.4.3.2.5. Formado a partir do
futuro do subjuntivo 3.4.4. Formas nominais 3.4.4.1. Infinitivo
3.4.4.2. Particpio 3.4.4.3. Gerndio 3.4.5. Emprego dos tempos
verbais 3.4.5.1. Presente 3.4.5.2. Pretrito perfeito 3.4.5.3.
Pretrito imperfeito 3.4.5.4. Pretrito mais-que-perfeito 3.4.5.5.
Futuro do presente 3.4.5.6. Futuro do pretrito 3.4.5.7. Infinitivo
pessoal 3.4.5.8. Infinitivo impessoal 3.4.6. Verbos da primeira
conjugao que merecemdestaque 3.4.7. Verbos da segunda conjugao que
merecem destaque 3.4.8. Verbos da terceira conjugao que merecem
destaque 3.4.9. Verbos defectivos que merecem destaque 3.5. CLASSES
NOMINAIS INVARIVEIS 3.5.1.Advrbio 3.5.1.1. Locues adverbiais
3.5.1.2.Advrbios interrogativos 3.5.1.3. Grau do advrbio 3.5.1.3.1.
Grau comparativo 3.5.1.3.2. Grau superlativo 3.5.2. Preposio
3.5.2.1. Classificao da preposio 3.5.2.1.1. Essenciais
3.5.2.1.2.Acidentais 3.5.2.2. Locuo prepositiva 3.5.2.3. Combinao,
contrao e crase 3.5.2.3.1. Combinao 3.5.2.3.2. Contrao 3.5.2.3.3.
Crase 3.5.3. Conjuno 3.5.3.1. Conjunes coordenativas
3.5.3.1.1.Aditivas 3.5.3.1.2.Adversativas 3.5.3.1.3.Alternativas
3.5.3.1.4. Conclusivas 3.5.3.1.5. Explicativas 3.5.3.2. Conjunes
subordinativas 3.5.3.2.1. Integrantes 3.5.3.2.2.Adverbiais
3.5.3.2.2.1. Causais 3.5.3.2.2.2. Comparativas 3.5.3.2.2.3.
Concessivas 3.5.3.2.2.4. Condicionais 3.5.3.2.2.5. Conformativas
3.5.3.2.2.6. Consecutivas 3.5.3.2.2.7. Finais
10. 4.3.2.2.3.4. Orao subordinada adverbial condicional
4.3.2.2.3.5. Orao subordinada adverbial conformativa 4.3.2.2.3.6.
Orao subordinada adverbial consecutiva 4.3.2.2.3.7. Orao
subordinada adverbial final 4.3.2.2.3.8. Orao subordinada adverbial
proporcional 4.3.2.2.3.9. Orao subordinada adverbial temporal
4.3.2.3. Oraes reduzidas 4.3.2.3.1. Orao reduzida de infinitivo
4.3.2.3.2. Orao reduzida de gerndio 4.3.2.3.3. Orao reduzida de
particpio 4.4. Regncia 4.4.1. Regncia nominal 4.4.2. Regncia verbal
4.4.3. Particularidades da regncia 4.4.3.1. Um nico complemento
para dois ou mais verbos 4.4.3.2. Regncia com pronome interrogativo
4.4.3.3. Regncia com pronome relativo 4.4.3.4. Regncia com pronome
pessoal do caso oblquo tono 4.4.3.5. Verbos que pedem dois
complementos 4.4.4. Sujeito e regncia 4.5. Crase 4.5.1. Crase com
pronome demonstrativo 4.5.2. Crase com artigo 4.6. CONCORDNCIA
4.6.1. Concordncia nominal 4.6.1.1. Particularidades da concordncia
do adjetivo 4.6.1.1.1. Dois ou mais substantivos determinados por
um adjetivo 4.6.1.1.2. Um substantivo determinado por dois ou mais
adjetivos 4.6.1.1.3. Substantivo usado como adjetivo
4.6.1.1.4.Adjetivos compostos 4.6.1.2. Casos especiais de
concordncia nominal 4.6.1.2.1. Muito, bastante, meio, todo, mesmo
4.6.1.2.2.Anexo, s, junto, incluso, excluso, prprio, quite,
obrigado 4.6.1.2.3. O mais/menos (adjetivo) possvel 4.6.1.2.4.
Menos, alerta, pseudo 4.6.1.2.5. Silepse de gnero 4.6.1.2.6. Tal
qual 4.6.1.2.7. Um e outro / nem umnemoutro + substantivo
4.6.1.2.8. Um e outro / nem umnemoutro + substantivo + adjetivo
4.6.1.2.9. Particpio + substantivo 4.6.1.2.10. Verbo ser +
predicativo do sujeito 4.6.1.2.11. Plural de modstia: ns + verbo +
adjetivo 4.6.2. Concordncia verbal 4.6.2.1. Concordncia do sujeito
simples 4.6.2.1.1. Particularidades da concordncia do sujeito
simples 4.6.2.1.2. Silepse de pessoa 4.6.2.1.3. Silepse de nmero
4.6.2.2. Concordncia do sujeito composto 4.6.2.2.1.
Particularidades da concordncia do sujeito composto 4.6.2.3.
Concordncia do sujeito indeterminado 4.6.2.4. Concordncia da orao
sem sujeito 4.6.2.5. Casos especiais de concordncia verbal 4.6.2.6.
Concordncia do verbo ser 4.6.2.6.1. Verbo ser impessoal 4.7.
Colocao Pronominal 4.7.1. Prclise 4.7.2. Mesclise 4.7.3. nclise
4.7.4. Caso especial 4.7.5. Com locues verbais 4.8. Questes 5
PONTUAO 5.1. Vrgula 5.2. Ponto e vrgula 5.3. Dois-pontos 5.4.
Ponto-final 5.5. Ponto de interrogao 5.6. Ponto de exclamao 5.7.
Reticncias
11. 5.8. Parnteses 5.9. Travesso 5.10.Aspas 5.11. Questes 6
SEMNTICA 6.1. Sinnimo 6.2.Antnimo 6.3. Homnimos 6.4. Parnimos 6.5.
Polissemia 6.6. Denotao e Conotao 6.7. Questes 7 ESTILSTICA 7.1.
Figuras de Linguagemou Estilo 7.1.1. Figuras de som
7.1.1.1.Aliterao 7.1.1.2. Onomatopeia 7.1.2. Figuras de construo ou
de sintaxe 7.1.2.1.Anacoluto 7.1.2.2.Anfora 7.1.2.3.Apstrofe
7.1.2.4.Assndeto 7.1.2.5. Elipse 7.1.2.6. Hiprbato 7.1.2.7.
Pleonasmo 7.1.2.8. Polissndeto 7.1.2.9. Silepse 7.1.2.9.1. Silepse
de pessoa 7.1.2.9.2. Silepse de gnero 7.1.2.9.3. Silepse de nmero
7.1.2.10. Zeugma 7.1.3. Figuras de pensamento 7.1.3.1.Anttese
7.1.3.2.Antonomsia 7.1.3.3. Catacrese 7.1.3.4. Comparao 7.1.3.5.
Gradao 7.1.3.6. Eufemismo 7.1.3.7. Hiprbole 7.1.3.8. Ironia
7.1.3.9. Metfora 7.1.3.10. Metonmia 7.1.3.10.1. O autor pela obra
7.1.3.10.2. O continente pelo contedo 7.1.3.10.3.A causa pelo
efeito, e vice-versa 7.1.3.10.4. O lugar pelo produto feito no
lugar 7.1.3.10.5.A parte pelo todo 7.1.3.10.6.A matria pelo objeto
7.1.3.10.7.A marca pelo produto 7.1.3.10.8. O concreto pelo
abstrato, e vice-versa 7.1.3.10.9. O indivduo pela espcie
7.1.3.10.10. O instrumento pela ideia que ele representa 7.1.3.11.
Prosopopeia 7.1.3.12. Sinestesia 7.2. Vcios de Linguagem 7.2.1.
Barbarismo 7.2.2. Solecismo 7.2.3.Ambiguidade ou anfibologia 7.2.4.
Cacfato 7.2.5. Pleonasmo vicioso 7.2.6. Neologismo 7.2.7. Eco
7.2.8.Arcasmo 7.3. Questes 8 INTERPRETAO DETEXTO 8.1. NOO DE TEXTO
8.1.1. Texto literrio e texto no literrio 8.1.2. Nveis de
linguagem
15. Dedico este livro aos meus caros alunos que, com suas
indagaes, me ajudaram a aprimorar conhecimentos para tentar
oferecer sempre o melhor de mim.
16. Agradecimento Sou grato Atanagildetina, ao Childerico,
Radegondes, Pascoalina, ao Asdrbal, ni personagens que me
acompanham h muito tempo em minha jornada pelo magistrio, e me
ajudam a deixar nos meus aluninhos um pouco do amor que sinto pela
Lngua Portuguesa.
17. Nota do autor 2 edio com imensa satisfao que apresento a
segunda edio do Portugus Esquematizado. Ao escrever este livro, foi
minha inteno dar ao estudante de Lngua Portuguesa um volume
completo, com tudo de que necessita para realizar uma prova de
concurso pblico ou vestibular, porm de estilo simples e direto.
Seguindo os parmetros da Coleo Esquematizado, o texto se apresenta
de forma clara e objetiva, com destaque para aquilo que o leitor
deve guardar na memria para um timo desempenho nas provas. A obra
discorre sobre os quatro grandes temas presentes nos concursos de
vrios nveis e nos vestibulares: Gramtica, Interpretao de Texto,
Redao Oficial e Redao Discursiva. Dessa maneira, ao estudar por
este livro, o candidato tem diante de si todo o arsenal para
treinar a Lngua Portuguesa. tambm um instrumento auxiliar para os
que se preparam para o Exame Nacional do Ensino Mdio (ENEM) , pois
trabalha com os aspectos lingusticos imprescindveis para um bom
desempenho no quesito Linguagem, Cdigos e suas Tecnologias. A Redao
Discursiva, alm das informaes tcnicas a respeito do processo de
produo do texto, discorre sobre as suas qualidades (e os defeitos
que se devem evitar!) e traz ainda uma tcnica prtica que permite,
com treino e dedicao, atingir um excelente resultado. A diviso da
obra foi pensada para facilitar a pesquisa e a leitura. Basta
verificar o programa de Portugus da prova para a qual deseja
preparar-se e, em seguida, localizar esses assuntos no livro.
Assim, voc tem uma obra que contempla o contedo de concursos e
vestibulares, com o benefcio de estudar aquilo que lhe necessrio
para aquela prova especfica. Como todo livro da Coleo
Esquematizado, este tambm apresenta as ideias principais
destacadas, esquemas grficos e quadros com curiosidades , tudo para
tornar o aprendizado mais gil e agradvel. Alm disso, traz tambm
muitos exerccios, para fixar todo o contedo. Muito do aprendizado
dos fatos da lngua vem da prtica e no apenas da leitura da teoria ,
por isso este volume privilegia as questes. Ao final de cada
unidade, h exerccios com respostas comentadas para a fixao dos
conceitos, tanto gramaticais quanto de interpretao de texto ou
redao oficial. H tambm uma unidade dedicada especificamente a
questes, com grupos de dez questes cada um, com os assuntos mais
cobrados em provas. Assim, paulatinamente, o leitor poder testar
seus conhecimentos, para continuar ampliando o seu nvel de domnio
lingustico. Essas questes foram retiradas de provas das mais
conceituadas bancas examinadoras de todo o Pas, tais como
Cesgranrio, Cespe-UnB, Cetro, Consulplan, ESAF, FCC, FGV, FUNRIO,
NCE- UFRJ, Vunesp, entre outras. Algumas questes foram publicadas
exatamente como apareceram nas provas, outras foram adaptadas,
atualizadas, recicladas ou alteradas para a publicao neste livro.
Nesta segunda edio, optei por no fazer mudanas na estrutura da
obra, uma vez que ela segue, ortodoxamente, a estrutura consagrada
da Coleo Esquematizado. Optei, tambm, por no fazer quaisquer
acrscimos ao texto. Tal deciso baseia-se no fato de o livro ter
sido muito bem aceito pelo seu pblico-alvo, cujos comentrios, nos
vrios meios redes sociais, cursinhos, escolas etc. , do-nos a
certeza de que ainda no h necessidade de atualizao. Agradeo aos
muitos leitores que fizeram do meu trabalho um sucesso editorial, e
tambm a todos aqueles que, com sua leitura crtica, perceberam algum
problema com o texto ou com a digitao e, gentilmente, enviaram a
este autor suas sugestes de melhoria para um e outro pargrafo,
assim como o apontamento dos deslizes de digitao ou reviso. Devo
agradecimento especial aos nossos coordenadores, Pedro Lenza e
Roberto Caparroz , que confiaram no meu trabalho, permitindo-me
fazer parte desta j prestigiada Coleo. Sou grato, ainda, a toda a
equipe editorial da Saraiva, por todo o apoio dispensado realizao
deste livro. Bom estudo! Agnaldo Martino
[email protected]
18. Apresentao Todos os anos, milhes de pessoas, com os mais
variados perfis e histrias de vida, resolvem ingressar no mundo dos
concursos pblicos. Trata-se de um movimento contnuo, crescente,
inesgotvel e tipicamente brasileiro. Portanto, se a ideia j passou
pela sua cabea, saiba que voc no est sozinho. A constatao serve, a
um s tempo, tanto como estmulo para os estudos quanto para que
possamos compreender o calibre do desafio que aguarda os
candidatos. Quais os motivos para esse fenmeno, que s faz crescer?
A resposta mais simples e direta reside no fato de que o Estado,
para a nossa realidade, um excelente empregador. Se compararmos a
remunerao da iniciativa privada com a de carreiras pblicas
equivalentes, em termos de exigncias e atividades, na maioria dos
casos, o valor percebido pelos servidores ser igual ou superior.
Some-se a isso a estabilidade, o regime diferenciado de previdncia
e a possibilidade de ascenso funcional e teremos a perfeita equao
para a verdadeira legio de concurseiros que existe no Brasil. Como
vencer o desafio dos concursos, se a concorrncia to grande? Ao
contrrio do que muita gente imagina, a dificuldade certamente no
quantitativa, pois o nmero de concorrentes, na prtica, pouco
importa. Todos os grandes concursos oferecem vagas suficientes,
capazes de premiar os candidatos que conseguirem obter mdias
elevadas. O fator determinante para o sucesso de natureza
qualitativa e exige o domnio de duas metodologias: saber estudar e
resolver questes. H muitos anos digo aos alunos que o segredo dos
concursos no simplesmente estudar mais (muito embora os vencedores
estudem bastante), mas, principalmente, estudar melhor. E o que
significa isso? Estudar melhor implica escolher uma fonte de
referncia segura, completa e atualizada para cada matria, absorv-la
ao mximo e, depois, verificar o aprendizado por meio de questes.
Costumo ponderar que, se um candidato ler dois autores sobre o
mesmo tema, provavelmente elevar ao quadrado suas dvidas, pois no
saber como enfrentar, nas provas, as divergncias de pensamento que,
apesar de comuns e salutares no meio acadmico, devem ser evitadas a
todo custo nos concursos. Essa uma das propostas da presente Coleo
Esquematizado. Quando o amigo Pedro Lenza me convidou para ajud-lo
na coordenao das obras voltadas para as matrias no jurdicas,
imediatamente vislumbrei a possibilidade de oferecer aos alunos das
mais diversas carreiras a mesma metodologia, testada e aprovada no
consagrado Direito Constitucional Esquematizado. Sabemos que a
grande dificuldade dos concursos de ampla concorrncia, abertos a
candidatos de qualquer formao, reside na quantidade e variedade de
matrias, de tal sorte que no seria exagero afirmar que ningum
conhece, a priori, todos os temas que sero exigidos, ao contrrio
das carreiras jurdicas, nas quais os alunos efetivamente travaram
conhecimento com as disciplinas durante a faculdade. Ningum faz
faculdade para concursos, at porque, na prtica, ela no existe. Os
candidatos provm de reas diferentes e acumularam conhecimento em
temas que normalmente no so objeto de questes. comum o relato de
candidatos iniciantes que tiveram pior desempenho justamente nas
matrias que conheciam a partir da experincia profissional. Os
concursos no jurdicos exigem preparao especfica, na qual os
candidatos normalmente iniciam do zero seus estudos. A metodologia
empregada na Coleo Esquematizado permite que o leitor, de qualquer
nvel, tenha acesso mais completa e atualizada teoria , exposta em
linguagem clara, acessvel e voltada para concursos , acrescida de
questes especialmente selecionadas e comentadas em detalhes. O
projeto, apesar de audacioso, se sustenta pela qualidade dos
autores, todos com larga experincia na preparao de candidatos para
as diferentes provas e bancas examinadoras. As matrias so abordadas
de forma terico-prtica, com farta utilizao de exemplos e grficos,
que influem positivamente na fixao dos contedos. A abordagem dos
temas busca esgotar os assuntos, sem, no entanto, se perder em
digresses ou posies isoladas, com o objetivo de oferecer ao
candidato uma soluo integrada, naquilo que os norte-americanos
chamam de one stop shop. Com a estrutura e o suporte proporcionados
pela Editora Saraiva, acreditamos que as obras sero extremamente
teis, inclusive para os alunos dos cursos de graduao. Lembre-se de
que o sucesso no mundo dos concursos no decorre do se, mas, sim, do
quando. Boa sorte e felicidade a todos! Roberto Caparroz
[email protected]
19. METODOLOGIA ESQUEMATIZADO Durante o ano de 1999, pensando,
naquele primeiro momento, nos alunos que prestariam o exame da OAB,
resolvemos criar uma metodologia de estudo que tivesse linguagem
fcil e, ao mesmo tempo, oferecesse o contedo necessrio preparao
para provas e concursos. O trabalho foi batizado como Direito
constitucional esquematizado . Em nosso sentir, surgia ali uma
metodologia pioneira, idealizada com base em nossa experincia no
magistrio e buscando, sempre, otimizar a preparao dos alunos. A
metodologia se materializou nos seguintes pilares: esquematizado: a
parte terica apresentada de forma objetiva, dividida em vrios itens
e subitens e em pargrafos curtos. Essa estrutura revolucionria
rapidamente ganhou a preferncia dos concurseiros; superatualizado:
doutrina e legislao em sintonia com as grandes tendncias da
atualidade e na linha dos concursos pblicos de todo o Pas;
linguagem clara: a exposio fcil e direta, a leitura dinmica e
estimulante trazem a sensao de que o autor est conversando com o
leitor; palavras-chave (keywords): os destaques na cor azul
possibilitam a leitura panormica da pgina, facilitando a fixao dos
principais conceitos. O realce colorido recai sobre os termos que o
leitor certamente grifaria com a sua caneta marca-texto; recursos
grficos: esquemas, tabelas e grficos favorecem a assimilao e a
memorizao dos principais temas; questes resolvidas: ao final de
cada captulo, o assunto ilustrado com questes de concursos ou
elaboradas pelos prprios autores, o que permite conhecer as matrias
mais cobradas e tambm checar o aprendizado. Depois de muitos anos
de aprimoramento, o trabalho passou a atingir tanto os candidatos
ao Exame de Ordem quanto todos aqueles que enfrentam os concursos
em geral, sejam das reas jurdica ou no jurdica, de nvel superior ou
mesmo os de nvel mdio, assim como os alunos de graduao e demais
profissionais. Ada Pellegrini Grinover, sem dvida, anteviu, naquele
tempo, a evoluo do Esquematizado. Segundo a Professora escreveu em
1999, a obra destina-se, declaradamente, aos candidatos s provas de
concursos pblicos e aos alunos de graduao, e, por isso mesmo, aps
cada captulo, o autor insere questes para aplicao da parte terica.
Mas ser til tambm aos operadores do direito mais experientes, como
fonte de consulta rpida e imediata, por oferecer grande nmero de
informaes buscadas em diversos autores, apontando as posies
predominantes na doutrina, sem eximir-se de criticar algumas delas
e de trazer sua prpria contribuio. Da leitura amena surge um livro
fcil, sem ser reducionista, mas que revela, ao contrrio, um grande
poder de sntese, difcil de encontrar mesmo em obras de autores mais
maduros, sobretudo no campo do direito. Atendendo ao apelo de
concurseiros de todo o Pas, sempre com o apoio incondicional da
Editora Saraiva, convidamos professores das principais matrias
exigidas nos concursos pblicos das reas jurdica e no jurdica para
compor a Coleo Esquematizado. Roberto Caparrozcolaborou conosco na
coordenao das obras voltadas s matrias no jurdicas. Metodologia
pioneira, vitoriosa, consagrada, testada e aprovada. Professores
com larga experincia na rea dos concursos pblicos. Estrutura,
apoio, profissionalismo e know-how da Editora Saraiva. Sem dvida,
ingredientes indispensveis para o sucesso da nossa empreitada! Para
a Lngua Portuguesa, tivemos a honra de contar com o precioso
trabalho de Agnaldo Martino, que soube, com maestria, aplicar a
metodologia esquematizado sua vasta e reconhecida experincia
profissional. Agnaldo licenciado em Letras (Portugus, Ingls e
Literatura), mestre e doutorando em Lngua Portuguesa pela PUCSP e
festejado professor de Gramtica, Interpretao de Texto, Redao
Oficial e Redao Discursiva, tendo comeado a lecionar em 1987
Trata-se de professor completo, ovacionado por seus alunos e com
muita experincia em cursos regulares (fundamental e mdio),
pr-vestibulares e preparatrios para concursos pblicos. Agnaldo j
foi professor da Rede Pblica Estadual de So Paulo, do Colgio
Benjamin Constant e da Escola Morumbi, bem como de cursos
preparatrios para concursos e vestibulares: Prima, Complexo
Educacional Damsio de Jesus, Marcato, Central de Concursos, Meta,
Formao, Qualidade, UniEquipe, Soluo, entre outros. Atualmente,
leciona na Universidade Anhanguera/Rede LFG, via satlite, para
vrias cidades do Pas. No temos dvida de que este livro contribuir
para encurtar o caminho do ilustre e guerreiro concurseiro na busca
do sonho dourado! Esperamos que a Coleo Esquematizado cumpra o seu
papel. Em constante parceria, estamos juntos e aguardamos suas
crticas e sugestes. Sucesso a todos! Pedro Lenza
21. 1 FONOLOGIA A fontica e a fonologia estudam o aspecto
fsico-fisiolgico, isto , o aspecto fnico. A fontica se ocupa do
aspecto acstico e fisiolgico dos sons reais e concretos dos atos
lingusticos: sua produo, articulao e variedades. J para a
fonologia, a unidade bsica no o som, mas o fonema, visto como
unidade acstica que desempenha funo lingustica distintiva de
unidades lingusticas superiores dotadas de significado. Evanildo
Bechara Fonologia a parte da gramtica que trata dos sons produzidos
pelo ser humano para a comunicao , em relao a determinada lngua.
Curiosidade: O estudo dos sons, de forma geral sem levar em conta a
regio geogrfica ou a cultura a que se aplica , recebe o nome de
FONTICA. 1.1. FONEMA Os fonemas so os elementos sonoros mais
simples da lngua, capazes de estabelecer distino entre duas
palavras . Como em: sua e tua. Note que a distino entre uma e outra
palavra so os fonemas /se/ e /te/. Curiosidade: Graficamente
expressamos os fonemas entre barras: /me/; /ce/; /ve/. No podemos
confundir letras com fonemas, pois letra a representao grfica de um
som. M letra eme > som /me/. J letra jota > som /je/. H letra
ag > no existe som para essa letra. Nem sempre ao nmero de
letras corresponde o mesmo nmero de fonemas. Veja: CALHA 5 letras:
c, a, l, h, a. 4 fonemas: /ke/, /a/, /lhe/, /a/. TXI
22. 4 letras: t, a, x, i. 5 fonemas: /te/, /a/, /ke/, /se/,
/i/. Os fonemas se dividem em dois grupos: Fonemas voclicos:
representam as vogais. Fonemas consonantais: representam as
consoantes. 1.2. FONEMAS VOCLICOS Chamamos fonemas voclicos os sons
resultantes da emisso de ar que passa livremente pela cavidade
bucal. So eles:A, E, I, O, U. Dividem-se em dois grupos: 1.2.1.
Vogais So a base da slaba em Lngua Portuguesa. Hapenas uma vogal em
cada slaba: sa-pa-to; ca-f; u-si-na. 1.2.2. Semivogais So fracas em
relao vogal. As letras I e U, quando acompanham outra vogal numa
mesma slaba, so as semivogais. As letras E e O tambm sero
semivogais quando forem tonas, acompanhando outra vogal. Veja:
c-rie /i/ semivogal /e/ vogal tou-ro /o/ vogal /u/ semivogal me /a/
vogal /e/ semivogal po /a/ vogal /o/ semivogal 1.3. FONEMAS
CONSONANTAIS Chamamos de fonemas consonantais os rudos ocasionados
pela obstruo da passagem de ar pelo aparelho fonador (lngua,
dentes, lbios etc.). So: B, C, D, F, G, H, J, K, L, M, N, P, Q, R,
S, T, V, W, X, Y, Z. 1.4. ENCONTROS VOCLICOS a unio de dois ou mais
fonemas voclicos em uma nica slaba. So eles: o ditongo, o tritongo
e o hiato. 1.4.1. Ditongo Ocorre quando juntamos dois sons voclicos
numa nica slaba: ca-iu; viu; tou-ro; den-tais. Os ditongos so
classificados de acordo com a sua formao e a sua pronncia. De
acordo com a formao, o ditongo pode ser: 1.4.1.1. Crescente Comea
com semivogal e termina com vogal: crie, histria, tnue. 1.4.1.2.
Decrescente Comea com vogal e termina com semivogal: touro,
dentais, peixe. De acordo com a pronncia, o ditongo pode ser:
1.4.1.3. Oral Quando o som sai completamente pela boca: tnue,
dentais. 1.4.1.4. Nasal Quando o som sai pelo nariz: po, me, tambm,
cantaram. Curiosidade: AM e EM, em final de palavras,
representamditongos decrescentes nasais. Perceba que os sons que
ouvimos so: /t-b ei/ e /c-ta- rau/. 1.4.2. Tritongo Ocorre quando
juntamos trs sons voclicos numa nica slaba: iguais; quo. O tritongo
se classifica, quanto pronncia, como: 1.4.2.1. Oral Quando o som
sai apenas pela boca: iguais.
23. 1.4.2.2. Nasal Quando o som sai pela nariz: quo. 1.4.3.
Hiato Ocorre quando colocamos, simultaneamente, em uma palavra duas
vogais, que pertencem a slabas diferentes: sa--da; c o-o- pe-rar;
ga--cho. 1.5. ENCONTROS CONSONANTAIS o encontro de sons
consonantais simultneos dentro da palavra. Podem ser classificados
de acordo com o modo como se apresentam. 1.5.1. Encontros
consonantais perfeitos Sons consonantais que pertencem mesma slaba:
pro-ble-ma; psi-co-lo-gi-a; pe-dra. 1.5.2. Encontros consonantais
imperfeitos Sons consonantais que pertencem a slabas diferentes:
dig-no; per-fei-to; ar-tis-ta. Curiosidade: Repare que nos
encontros consonantais, apesar de as consoantes aparecerem lado a
lado, cada uma conserva o seu somprprio, caracterstico. pro-ble-ma
= /pe/ + /re/ + /o/ + /be/ + /le/ + /e/ + /me/ + /a/ af-ta = /a/ +
/fe/ + /te/ + /a/ 1.6. DGRAFO Ocorre quando duas letras representam
um nico som: CH ch LH telha NH ninho GU foguete QU quilo RR carro
SS assado SC descer S deso XC exceto XS exsudar AM tampa EM tempo
IM tmpano OM tombo UM tumba AN anta EN entortar IN interno ON onda
UN untar Curiosidade: Os grupos GU e QU, quando trazem o U
pronunciado, no representamdgrafos, pois nesse caso G e Q tm umsome
U temoutro: aguentar; sagui; tranquilo; aquoso. 1.7. SLABA a juno
de fonemas numa nica emisso de ar. Cada vez que se expele o ar do
pulmo passando pelo aparelho fonador (boca ou boca e nariz), temos
uma slaba. A base da slaba em Lngua Portuguesa sempre uma vogal;
portanto,no existe slaba sem vogal. De acordo com o nmero de
slabas, a palavra ser classificada como: Monosslaba uma nica slaba:
ch, p, me, lhe. Disslaba duas slabas: caf, sof, ona, digno.
Trisslaba trs slabas: copinho, socorro, agora, adrede. Polisslaba
quatro ou mais slabas: limonada, chocolatezinho, Atanagildetina,
desoxirribonucleico. 1.8. TONICIDADE As slabas de uma palavra podem
ser fortes ou fracas. As slabas fortes so chamadas de TNICA, e as
slabas fracas so chamadas de TONAS. paraleleppedo: p a slaba tnica,
as outras so tonas.
24. sapato: pa a slaba tnica, as outras so tonas. Curiosidade:
Emcada palavra, h apenas uma slaba forte; todas as outras sero
fracas. As palavras monosslabas, por possurem apenas uma slaba,
devem ser chamadas de tnicas ou tonas: Monosslaba tnica possui
sentido prprio quando est s: ch, p, ms. Monosslaba tona no possui
sentido prprio quando est s: com, em, lhe. Palavras com duas ou
mais slabas so classificadas de acordo com a posio que a slaba
tnica ocupa dentro da palavra: Oxtona a palavra cuja ltima slaba
forte: caf, maracuj, anans. Paroxtona a palavra cuja penltima slaba
forte: sapato, educado, revlver. Proparoxtona a palavra cuja
antepenltima slaba forte: lmpada, metafsica, pssaro. 1.9. FORMAS
VARIANTES Algumas palavras podem ter pronncia varivel. Veja:
acrbata ou acrobata alpata ou alopata ambrsia ou ambrosia autpsia
ou autopsia Blcs ou Balcs bipsia ou biopsia bitipo ou biotipo bomia
ou boemia crisntemo ou crisantemo Drio ou Dario dplex ou duplex
Gndavo ou Gandavo geodsia ou geodesia hierglifo ou hieroglifo
homlia ou homilia Madagscar ou Madagascar necrpsia ou necropsia
nefelbata ou nefelibata Ocenia ou Oceania ortopia ou ortoepia
projtil ou projetil rptil ou reptil sror ou soror trplex ou triplex
xrox ou xerox zngo ou zango H palavras em que a letra U do grupo QU
pode ou no ser pronunciada: antiqussimo; equidade; equivalente;
equivaler; liquidao; liquidar; liquidificador; lquido; retorquir.
Curiosidade: Ortopia a parte da gramtica que trata da correta
pronncia das palavras. Quando cometemos umengano de pronncia, surge
a prosdia. rubrica slaba tnica = bri. O erro prosdico comum
pronunciar a slaba ru como forte. nterim slaba tnica = n. O erro
prosdico comum pronunciar a slaba rim como forte. So oxtonas:
cateter; Cister; harm; Gibraltar; masseter; mister (necessrio);
Nobel; novel; recm; sutil; ureter. So paroxtonas: acrdo; alccer;
algaravia; mbar; acerdiago; avaro; aziago; azimute; barbaria;
batavo; bomia; cnon; caracteres; cartomancia; cenobita; ciclope;
clmax; decano; edito (lei); efebo; epifania; erudito; exegese;
filantropo; flbil; ibero; impio (cruel); mpio (semf); ndex; ltex;
libido; maquinaria; misantropo; necropsia; nenfar; omicro; opimo;
pudico; Quops; quiromancia; recorde; txtil; ttum; tulipa. So
proparoxtonas: acnito; aerdromo; aerlito; gape; lacre; lcool;
alcone; alcolatra; libi; alvssaras; mago; amlgama; antema;
andrgino; andino; antfona; pode; arete; arqutipo; autctone; vido;
azfama; barbrie; bvaro; bmano; cloga; dito (ordem judicial); mbolo;
mprobo; nterim; leuccito; monlito; prottipo; revrbero; mbrico;
znite. Palavras com // som aberto: badejo; blefe; cedro; cervo;
besta (arma); incesto; medievo; obsoleto. Palavras com // som
fechado: adrede; besta (animal de carga); cerda; destro;
escaravelho; extra; fechar (e suas flexes: fecho, fechas, fecha,
feche, feches etc.); magneto; quibebe; reses. Palavras com // som
aberto: amorfo; canoro; coldre; dolo; inodoro; molho (feixe);
sinagoga; tropo. Palavras com // som fechado: alcova; alforje;
algoz; boda; bodas; choldra; desporto; foro (jurisdio); transbordo.
1.10. DIVISO SILBICA A diviso da palavra em slabas feita pela
soletrao. Basta pronunciar com calma a palavra para sabermos
quantas slabas ela contm. H algumas regras que facilitam a separao
de slabas:
25. 1.10.1. Separam-se a) hiato: sa--da, ba-la-s-tre; b)
encontro consonantal imperfeito: dig-no, ca-rac-te-rs-ti-ca; c)
dgrafos RR, SS, SC, S, XC, XS:car-ro, as-sa-do, des-cer, des-o,
ex-ce-o, ex-su-dar. 1.10.2. No se separam a) ditongo: c-rie, -gua;
b) tritongo: i-guais, quo; c) encontro consonantal perfeito:
pro-va, clas-se; d) dgrafos CH, LH, NH, GU, QU, AM, EM, IM, OM, UM,
AN, EN, IN, ON, UN:cha-lei-ra, te-lha, vi-nho, guer-ra, que-ro, m-
bar, Em-bu, im-pa-la, om-bro, um-bi-go, can-to, ven-to, tin-ta,
ton-to, tun-dra. 1.10.3. Outras dicas a) Qualquer consoante solta
dentro da palavra, que no forme slaba com vogal posterior,
pertencer sempre slaba anterior: tungs-t-nio; e-clip-se; e-gp-cio;
felds-pa-to. b) prefixo + vogal formam slaba normalmente:
tran-sa-tln-ti-co; su-ben-ten-der. c) prefixo + consoante isola-se
o prefixo e depois separam-se as slabas restantes: sub-li-nhar;
ab-rup-to; trans-por-te. 1.11. QUESTES 1. (UFRJ) Nesta relao, as
slabas tnicas esto destacadas. Uma delas, porm, est destacada
incorretamente. Assinale-a. a) inteRIM. b) puDIco. c) ruBRIca. d)
graTUIto. e) inauDIto. Resposta: a. A slaba tnica N-, nterim. 2.
(FAU-Santos) Nas palavras enquanto, queimar, folhas, hbil e grossa,
constatamos qual sequncia de letras e fonemas? a) 8-7, 7-6, 6-5,
5-4, 6-5. b) 7-6, 6-6, 5-5, 5-5, 5-5. c) 8-5, 7-5, 6-4, 5-4, 5-4.
d) 8-6, 7-6, 6-5, 5-4, 6-5. e) 8-5, 7-6, 6-5, 5-5, 5-5. Resposta:
d. Enquanto = 8 letras e 6 fonemas; queimar = 7 letras e 6 fonemas;
folhas = 6 letras e 5 fonemas; hbil = 5 letras e 4 fonemas; grossa
= 6 letras e 5 fonemas. 3. (Escola Naval-RJ) Nas palavras anjinho,
carrocinhas, nossa e recolhendo, podemos detectar oralmente a
seguinte quantidade de fonemas, respectivamente: a) trs, quatro,
dois, quatro. b) cinco, nove, quatro, oito. c) seis, dez, cinco,
nove. d) trs, seis, dois, cinco. e) sete, onze, cinco, dez.
Resposta: b. Anjinho = 5 fonemas; carrocinhas = 9 fonemas; nossa =
4 fonemas; recolhendo = 8 fonemas. 4. (UFSC) Assinale a alternativa
em que a palavra no tem suas slabas corretamente separadas. a)
in-te-lec-o. b) cons-ci-n-cia. c) oc-ci-pi-tal. d) psi-co-lo-gia.
e) ca-a-tin-ga. Resposta: d. A separao correta psi-co-lo-gi-a. 5.
(PUC-MG) Assinale o vocbulo que contm cinco letras e quatro
fonemas. a) estou. b) adeus. c) livro. d) volto. e) daqui.
Resposta: e. Daqui = 4 fonemas; todas as outras tm cinco fonemas
cada uma. 6. (ITA-SP) A sequncia de palavras cujas slabas esto
separadas corretamente : a) a-dje-ti-va-o, im-per-do--veis,
bo-ia-dei-ro. b) in-ter-ve-io, tec-no-lo-gi-a, sub-li-nhar. c)
in-tu-i-to, co-ro-i-nha, pers-pec-ti-va. d) co-ro-l-rio,
subs-tan-ti-vo, bis-a-v. e) flui-do, at-mos-fe-ra, in-ter-vei-o.
Resposta: e. Corrigindo as erradas: a) ad-je-ti-va-o, boi-a-dei-ro;
b) in-ter-vei-o, c) in-tui-to; d) bi-sa-v. 7. (UFRJ) As slabas das
palavras psicossocial e trado esto corretamente separadas em: a)
psi-cos-so-ci-al, tra--do.
26. b) psi-cos-so-cial, tra--do. c) psi-co-sso-ci-al, tra-do.
d) psi-co-sso-ci-al, tra--do. e) psico-sso-ci-al, tra-do. Resposta:
a: psi-cos-so-ci-al, tra--do. 8. (FGV) Assinale a melhor resposta.
Em papagaio temos: a) um ditongo. b) um trisslabo. c) um
proparoxtono. d) um tritongo. e) um dgrafo. Resposta: a.
Pa-pa-gai-o apresenta um ditongo (gai). 9. (UFPI) Tm a mesma
classificao, quanto ao acento tnico, as palavras: a) alivia,
vizinho, insnia, cho. b) risquei, fsforo, tijolo, porque. c)
zombaria, devagarinho, companhia. d) flego, estrela, tamborete.
Resposta: c. Veja a slaba tnica de cada uma delas: zom-ba-RI-a,
de-va-ga-RI-nho, com-pa-NHI-a. So todas paroxtonas. 10. (UEPG-PR)
Assinale a sequncia em que todas as palavras esto partidas
corretamente. a) trans-a-tln-ti-co, fi-el, sub-ro-gar. b) bis-a-v,
du-e-lo, fo-ga-ru. c) sub-lin-gual, bis-ne-to, de-ses-pe-rar. d)
des-li-gar, sub-ju-gar, sub-es-cre-ver. e) cis-an-di-no, es-p-cie,
a-teu. Resposta: c. Corrigindo as erradas: a) tran-sa-tln-tico; b)
bi-sa-v; d) su-bes-cre-ver; e) ci-san-di-no. 11. (FGV) Assinale a
alternativa em que a slaba tnica est corretamente destacada. a)
mis-TER, de-CA-no, a-VA-ro, cir-CUI-to. b) RU-bri-ca, a-zi-A-go,
I-be-ro, MIS-ter. c) NO-bel, L-tex, I-be-ro, fi-lan-TRO-po. d)
ru-BRI-ca, l-TEX, A-va-ro, DE-ca-no. e) DE-ca-no, -xo-do,
ru-BRI-ca, u-re-TER. Resposta: a. Mister oxtona; decano, avaro e
circuito so paroxtonas. 12. (ITA-SP) Dadas as palavras: 1)
TUN-GST-NIO, 2) BIS-A-V e 3) DU-E-LO, constatamos que a separao de
slabas est correta: a) apenas na palavra 1. b) apenas na palavra 2.
c) apenas na palavra 3. d) em todas as palavras. e) em nenhuma
delas. Resposta: c. Apenas du-e-lo est com a separao correta.
Corrigindo as outras: tungs-t-nio; bi-sa-v.
27. 2 ORTOGRAFIA Ortografia Datao: 1540 cf. Joo de Barros.
Grammatica da Lingua Portuguesa. Olyssipone. Lodouicum Rotorigiu
Typographum. [Publicao pstuma, tendo o autor falecido em 1540]
substantivo feminino conjunto de regras estabelecidas pela gramtica
normativa que ensina a grafia correta das palavras, o uso de sinais
grficos que destacam vogais tnicas, abertas ou fechadas, processos
fonolgicos como a crase, os sinais de pontuao esclarecedores de
funes sintticas da lngua e motivados por tais funes etc. Dicionrio
Houaiss A grafia de uma palavra pode ter carter fontico, que leva
em conta a pronncia; ou etimolgico, que leva em conta a sua origem.
Hoje, no Brasil, utilizam-se os dois processos juntamente: o
fontico ou de pronncia e o etimolgico ou histrico. Curiosidade: O
sistema fontico (ou snico) consiste na exata e fiel figurao dos
sons , escrevendo as palavras tal qual se pronunciam, excluindo da
representao grfica qualquer letra que no tenha valor prosdico e
acrescentando outras para que se represente a exata pronncia:
escrito, Cristo, pronto, omem, oje, ressonar, pressentir,
filarmnico, inalar . O sistema etimolgico representa as palavras de
acordo com a grafia de origem , reproduzindo todas as letras do
timo, embora no sejam pronunciadas: phthisica, sancto, mactar,
auctor, poncto, catechismo, exgotto, practicar .[1] Nossa
ortografia orientada pelo Formulrio Ortogrfico, aprovado pela
Academia Brasileira de Letras, na sesso de 12 de agosto de 1943 ,
simplificado pela Lei n. 5.765, de 18 de dezembro de 1971 , e
atualizado pelo Decreto n. 6.583, de 29 de setembro de 2008.
Ortografia vem do grego orths = direito + grphein = escrever. Os
sons da fala so representados por sinais grficos, chamados letras,
e alm delas usamos outros sinais, chamados auxiliares. So eles: a)
Hfen (-) usado para ligar elementos de palavras compostas , para
ligar pronomes enclticos aos verbos e para indicar a translineao
textual (diviso silbica em final de linha): super-homem, ajudou-me,
questiona-mento. b) Til (~) usado para marcar a nasalizao de um som
voclico: irm.
28. c) Cedilha () coloca-se sob o c, antes das vogais a, o e u:
aa, castio, acar. d) Apstrofo () marca a supresso de um som: copo
dgua, minhalma. e) Acentos grficos: agudo () representa um som
aberto: sof. circunflexo (^) representa um som fechado: voc. grave
(`) representa a fuso de vogais idnticas (crase): quele.
Curiosidade: Esses sinais so tambmchamados de notaes lxicas.
Algumas regras existem para escrever esta ou aquela palavra, porm
os problemas grficos s se resolvem com leitura . Se voc um leitor
eficiente, escrever bem, pois ter a lembrana daquilo que leu.
Vejamos a seguir algumas dificuldades ortogrficas. 2.1.
DIFICULDADES ORTOGRFICAS 2.1.1. Uso do S a) depois de ditongos:
coisa, faiso, mausolu, maisena, lousa. b) em nomes prprios com som
de /z/: Neusa, Brasil, Sousa, Teresa. c) no sufixo -oso (cheio de):
cheiroso, manhoso, dengoso, gasosa. d) nos derivados do verbo
querer: quis, quisesse. e) nos derivados do verbo pr: pus, pusesse.
f) no sufixo -ense, formador de adjetivo: canadense, paranaense,
palmeirense. g) no sufixo -isa, indicando profisso ou ocupao
feminina: papisa, profetisa, poetisa. h) nos sufixos -s/-esa,
indicando origem, nacionalidade ou posio social: calabrs, milans,
portugus, noruegus, japons, marqus, campons, calabresa, milanesa,
portuguesa, norueguesa, japonesa, marquesa, camponesa. i) nas
palavras derivadas de outras que possuam S no radical: casa =
casinha, casebre, casaro, casario; atrs = atrasado, atraso;
paralisia = paralisante, paralisar, paralisao; anlise = analisar,
analisado. j) nos derivados de verbos que tragam o encontro
consonantal -nd: pretende = pretenso; suspender = suspenso;
expandir = expanso. 2.1.2. Uso do Z a) nas palavras derivadas de
primitiva com Z: cruz = cruzamento, juiz = ajuizar, deslize =
deslizar. b) nos sufixos -ez/-eza, formadores de substantivos
abstratos a partir de adjetivos: altivo = altivez; mesquinho =
mesquinhez; macio = maciez; belo = beleza; magro = magreza. c) no
sufixo -izar, formador de verbos: hospital = hospitalizar; canal =
canalizar; social = socializar; til = utilizar; catequese =
catequizar. Curiosidade: Quando usamos apenas -r ou -ar para formar
umverbo, aproveitamos o que j existe na palavra primitiva: pesquisa
= pesquisa r, anlise = analisar, deslize = deslizar. d) nos verbos
terminados em -uzir e seus derivados: conduzir, conduziu, conduzo;
deduzir, deduzo, deduzi; produzir, produzo, produziste. e) no
sufixo -zinho, formador de diminutivo: cozinho, pezinho, paizinho,
mezinha, pobrezinha. Curiosidade: Se acrescentarmos apenas -inho,
aproveitamos a letra da palavra primitiva: casinha, vasinho,
piresinho, lapisinho, juizinho, raizinha. 2.1.3. Uso do H a) o H
inicial deve ser usado quando a etimologia o justifique: hbil,
harpa, hiato, hspede, hmus, herbvoro, hlice. Curiosidade:
Escreve-se comH o topnimo BAHIA, quando se aplica ao Estado. b) o H
deve ser eliminado do interior das palavras, se elas formarem um
composto ou derivado sem hfen : desabitado, desidratar, desonra,
inbil, inumano, reaver. Curiosidade: Nos compostos ou derivados com
hfen, o H permanece: anti-higinico, pr-histrico, super-homem. c) no
final de interjeies: ah! oh! ih! 2.1.4. Uso do X a) normalmente aps
ditongo: caixa, peixe, faixa, trouxa. Curiosidade: Caucho e seus
derivados (recauchutar, recauchutagem) so escritos comCH. b)
normalmente aps a slaba inicial en-: enxaqueca, enxada, enxoval,
enxurrada. Curiosidade: Usaremos CH depois da slaba inicial en-
caso ela seja derivada de uma comCH: de cheio = encher, enchimento,
enchente de charco = encharcado de chumao = enchumaado
29. de chiqueiro = enchiqueirar c) depois da slaba inicial me-:
mexer, mexilho, mexerica. Curiosidade: Mecha e seus derivados so
comCH. 2.1.5. Uso do CH No h regras para o emprego do dgrafo CH.
2.1.6. Uso do SS Emprega-se nas seguintes relaes: a) ced cess:
ceder cesso, conceder concesso concessionrio. b) gred gress:
agredir agresso, regredir regresso. c) prim press: imprimir
impresso, oprimir opresso. d) tir sso: discutir discusso, permitir
permisso. 2.1.7. Uso do a) nas palavras de origem rabe, tupi ou
africana: aafro, acar, muulmano, ara, Paiandu, mianga, caula. b)
aps ditongo: loua, feio, traio. c) na relao ter teno: abster
absteno, reter reteno. 2.1.8. Uso do G a) nas palavras terminadas
em -gio, -gio, -gio, -gio, -gio: pedgio, colgio, litgio, relgio,
refgio. b) nas palavras femininas terminadas em -gem: garagem,
viagem, escalagem, vagem. Curiosidade: Pajem e lambujem so excees
regra. 2.1.9. Uso do J a) na terminao -aje: ultraje, traje, laje.
b) nas formas verbais terminadas em -jar e seus derivados:
arranjar, arranjem; viajar, viajem; despejar, despejem. c) em
palavras de origem tupi: jiboia, paj, jenipapo. d) nas palavras
derivadas de outras que se escrevem com J: ajeitar (de jeito),
laranjeira (de laranja). 2.1.10. Uso do I a) no prefixo anti-, que
indica oposio: antibitico, antiareo. b) nos verbos terminados em
-air, -oer e -uir e seus derivados: sair sais, sai; cair cais, cai;
moer mis, mi; roer ris, ri; possuir possuis, possui; retribuir
retribuis, retribui. 2.1.11. Uso do E a) nas formas verbais
terminadas em -oar e -uar e seus derivados: perdoar perdoes,
perdoe; coar coes, coe; continuar continues, continue; efetuar
efetues, efetue. b) no prefixo -ante, que expressa anterioridade:
anteontem, antepasto, antevspera. 2.1.12. Uso do SC No h regras
para o uso de SC; sua presena inteiramente etimolgica. 2.2. FORMAS
VARIANTES Algumas palavras admitem, sem alterao de significado,
formas variantes: abaixar ou baixar abdome ou abdmen afeminado ou
efeminado ajuntar ou juntar aluguel ou aluguer aritmtica ou
arimtica arrebitar ou rebitar arremedar ou remedar assoalho ou
soalho assobiar ou assoviar assoprar ou soprar aterrissar ou
aterrizar ou aterrar avoar ou voar azlea ou azaleia bbado ou bbedo
bebadouro ou bebedouro
30. bilho ou bilio blis ou bile biscoito ou biscouto bravo ou
brabo bujo ou botijo cibra ou cimbra carroaria ou carroceria
catorze ou quatorze catucar ou cutucar chipanz ou chimpanz clina ou
crina cociente ou quociente coisa ou cousa cota ou quota cotidiano
ou quotidiano cotizar ou quotizar covarde ou cobarde cuspe ou cuspo
degelar ou desgelar dependurar ou pendurar desenxavido ou
desenxabido dourado ou doirado elucubrao ou lucubrao empanturrar ou
empaturrar engambelar ou engabelar enlambuzar ou lambuzar entoao ou
entonao entretenimento ou entretimento enumerar ou numerar espuma
ou escuma estalar ou estralar exorcizar ou exorcismar flauta ou
frauta flecha ou frecha fleuma ou flegma flocos ou frocos
gengibirra ou jinjibirra geringona ou gerigona gorila ou gorilha
hemorridas ou hemorrides impingem ou impigem imundcia, imundcie ou
imundice infarto, enfarte ou enfarto intrincado ou intricado laje
ou lajem lantejoula ou lentejoula leste ou este limpar ou alimpar
lisonjear ou lisonjar loua ou loia louro ou loiro maltrapilho ou
maltrapido maquiagem ou maquilagem maquiar ou maquilar marimbondo
ou maribondo melanclico ou merencrio menosprezo ou menospreo
mobiliar, mobilhar ou mobilar mozarela ou muarela neblina ou
nebrina nen ou nenm parntese ou parntesis
31. percentagem ou porcentagem peroba ou perova pitoresco,
pinturesco ou pintoresco plancha ou prancha plen ou polem prespio
ou presepe protocolar ou protocolizar quadrinio ou quatrinio
radioatividade ou radiatividade rastro ou rasto registro ou registo
relampadar, relampadear, relampadejar, relampaguear, relampaguejar,
relampar, relampear, relampejar, relamprar remoinho ou redemoinho
ridiculizar ou ridicularizar salobra ou salobre seo ou seco
selvageria ou selvajaria sobressalente ou sobresselente surripiar
ou surrupiar taberna ou taverna taramela ou tramela televisar ou
televisionar terraplenagem ou terraplanagem terremoto ou terramoto
tesoura ou tesoira tesouro ou tesoiro toicinho ou toucinho
transladar ou trasladar transpassar ou traspassar ou trespassar
transvestir ou travestir treinar ou trenar trade ou trada trilho ou
trilio vargem ou varge vrzea ou vrgea vassoura ou bassoura verruga
ou berruga vespa ou bespa volibol ou voleibol 2.3. PALAVRAS QUE NO
ADMITEM FORMA VARIANTE Tome cuidado com a grafia de certas palavras
e expresses que costumam causar dvida, porm s se escrevem de uma
forma: beneficncia beneficente cabeleireiro chuchu de repente
disenteria empecilho exceo xito hesitar jil manteigueira mendigo
meritssimo misto mortadela prazerosamente privilgio salsicha
sobrancelhas
32. Curiosidade: Veja emSemntica a lista de alguns homnimos e
parnimos notveis, para no se confundir coma grafia de certas
palavras e expresses. 2.4. EMPREGO DO HFEN O uso do hfen meramente
convencional. Algumas regras esclarecem poucos problemas, mas
muitos sero resolvidos apenas com a consulta ao dicionrio. Ainda
assim alguns gramticos divergem em determinados casos. Observe o
que diz o Formulrio Ortogrfico da Lngua Portuguesa: S se ligam por
hfen os elementos das palavras compostas em que se mantm a noo de
composio, isto , os elementos das palavras compostas que mantm a
sua independncia fontica, conservando cada um a sua prpria
acentuao, porm formando o conjunto perfeita unidade de sentido.
Exemplos: couve-flor, gro-duque etc. Veja, em linhas gerais, o uso
desse sinal: a) para ligar as partes de adjetivo composto:
verde-claro, azul-marinho, luso-brasileiro. b) para ligar os
pronomes mesoclticos ou enclticos: am-lo-ei, far-me-, d-me,
compraram-na. c) para separar as slabas de uma palavra, inclusive
na translineao (mudana de linha): a-ba-ca-xi, se-pa-ra-do. 2.4.1.
Hfen com prefixos e pseudoprefixos ante-, anti-, circum-, co-,
contra-, des-, entre-, extra-, hiper-, in-, infra-, inter-, intra-,
sobre-, sub-, super-, supra-, ultra-, aero-, agro-, arqui-, auto-,
bio-, eletro-, geo-, hidro-, inter-, macro-, maxi-, micro-, mini-,
multi-, neo-, pan-, pluri-, pre-, pro-, proto-, pseudo-, re-,
retro-, semi-, tele- etc. Emprega-se o hfen nos seguintes casos: a)
Antes de h: anti-higinico, circum-hospitalar, contra-harmnico,
extra-humano, sub-heptico, super-homem, ultra-hiperblico;
arqui-hiprbole, eletro-higrmetro, geo-histria, neo-helnico,
pan-helenismo, semi-hospitalar. Curiosidades: 1: No se usa, no
entanto, o hfen emformaes que contm emgeral os prefixos des- e in-
e nas quais o segundo elemento perdeu o h inicial: desumano, inbil,
inumano. 2: Nas formaes comos prefixos circum- e pan-, tambmse
emprega o hfen quando o segundo elemento comea por vogal, h, m, n :
circum- escolar, circum-hospitalar, circum-murado, circum-navegao;
pan-africano, pan-harmnico, pan-mgico, pan-negritude. Ateno: Nos
casos emque o prefixo circum- anteceder uma slaba que obriga ao uso
do n (pois s se usa m antes de b e p), deve-se modificar a grafia
do prefixo: circunlunar. Do mesmo modo, quando o prefixo pan-
anteceder uma slaba comeada emb ou p, a regra de que antes de b e p
usa-se m obriga a modificar a grafia do prefixo: pambrasileiro,
pamprocessual. b) Nas formaes em que o prefixo/pseudoprefixo
termina na mesma letra com que se inicia o segundo elemento : anti-
ibrico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular;
arqui-irmandade, auto-observao, eletro-tica, micro-onda,
semi-interno; ad- digital; hiper-requintado; sub-barrocal;
sub-base; Curiosidade: Nas formaes como prefixo co-, pre-, pro-,
re-, estes se aglutinam emgeral com o segundo elemento mesmo quando
iniciado por e ou o: coobrigao, coocupante, coordenar, cooperao,
cooperar, preeminente, preeleito, preenchido, proativo, reedio,
reeleio. c) Nas formaes com os prefixos alm-, aqum-, bem-, ex-,
ps-, pr-, pr-, recm-, sem-, sota-/soto-, vice-/vizo- : alm-
Atlntico, aqum-Pirineus, bem-criado, bem-vindo, ex-almirante,
ex-diretor, ex-hospedeira, ex-presidente, ex-primeiro- ministro,
ex-rei , ps-graduao, ps-tnico , pr-escolar, pr-natal , pr-africano,
pr-europeu , recm-eleito, sem-cerimnia, sem-vergonha, sota-piloto,
soto-mestre, vice-presidente, vice-reitor. Curiosidade: Emmuitos
compostos, o advrbio bem- aparece aglutinado ao segundo elemento:
benfazejo, benfeito, benquerena, benfazer, benquerer. d) Nas
formaes com o prefixo mal-, emprega-se hfen quando o segundo
elemento comea por vogal, h ou l: mal-afortunado, mal-entendido,
mal-humorado, mal-informado, mal-limpo. e) Nas formaes com prefixos
ab-, ob-, sob-, sub-, ad-, cujo elemento seguinte se inicia por r:
ab-rupto, ob-rogar, sob-roda, sub-reitor, ad-renal, ad-referendar.
2.4.2. Hfen com sufixos Nas formaes por sufixao, apenas se emprega
o hfen nos vocbulos terminados por sufixos de origem tupi-guarani
que representam formas adjetivas, como -au, -guau e -mirim, quando
o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando
a pronncia exige a distino grfica dos dois elementos: amor-guau,
anaj-mirim, and-au, capim-au, Cear-Mirim. 2.4.3. Hfen em locues Nas
locues de qualquer tipo , sejam elas substantivas, adjetivas,
pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais, no se
emprega, em geral, o hfen. Sirvam, pois, de exemplo as seguintes
locues: a) Substantivas: co de guarda, fim de semana, sala de
jantar. b) Adjetivas: cor de aafro, cor de caf com leite, cor de
vinho. c) Pronominais: cada um, ele prprio, ns mesmos, quem quer
que seja. d) Adverbiais: parte, vontade, depois de amanh, em cima,
por isso. e) Prepositivas: abaixo de, acerca de, acima de, a fim
de, a par de, parte de, apesar de, debaixo de, enquanto, por baixo
de, por cima de, quanto a.
33. f) Conjuncionais: a fim de que, ao passo que, contanto que,
logo que, por conseguinte, visto que. Curiosidade:Algumas excees j
consagradas pelo uso: gua-de-colnia, arco-da-velha, cor-de-rosa,
mais-que-perfeito, p-de-meia, ao deus- dar, queima-roupa. 2.5.
ACENTUAO GRFICA Os acentos grficos marcam a slaba tnica: grave para
indicar crase. agudo para som aberto: caf, cip. circunflexo para
som fechado: voc, compl. O sinal grfico modifica o som de qualquer
slaba: til (~) nasalizador de vogais: rom, ma, m, rfo. Curiosidade:
O til substitui o acento grfico quando os dois recaem sobre a mesma
slaba: irm, roms. 2.5.1. Regras gerais 2.5.1.1. Monosslabas tnicas
Recebem acento as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s): p, j, m, l,
trs, ms, chs p, f, S, ms, trs, rs p, s, d, cs, ss, ns Ento: mar,
sol, paz, si, li, vi, nu, cru me, lhe, mas (conjuno), ti 2.5.1.2.
Oxtonas Recebem acento as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em,
-ens: sof, maracuj, Paran, anans, marajs, atrs Pel, caf, voc,
fregus, holands, vis compl, cip, tren, retrs, comps, avs amm,
tambm, armazm parabns, refns, armazns Ento: pomar, anzol, jornal,
maciez saci, caqui, anu, urubu 2.5.1.3. Paroxtonas Recebem acento
as terminadas em -l, -i(s), -n, -u(s), -r, -x, -(s), -o(s), -um,
-uns, -ps, -ditongo: fcil, til, jri, txi, lpis, tnis, hfen, plen,
eltron, nutron, meincu, vrus, Vnus, revlver, mrtir, trax, ltex, m,
ms, rf, rfs, sto, rgo, rfos, lbum, mdium, fruns, pdiuns, frceps,
bceps, gua, histria, srie, pnei, pneis, tnues. Curiosidades: a)
Palavras terminadas em-n, no plural: -ons: comacento eltrons,
nutrons. -ens: semacento hifens, polens. b) Prefixos paroxtonos
terminados em-i ou -r no so acentuados: anti, multi, super, hiper.
c) facultativo assinalar comacento agudo as formas verbais de
pretrito perfeito do indicativo, para as distinguir das
correspondentes formas do presente do indicativo (amamos,
louvamos), j que o timbre da vogal tnica aberto naquele caso
emcertas variantes do portugus: ammos, louvmos. 2.5.1.4.
Proparoxtonas Todas so acentuadas: lnguido, fsica, trpico, libi,
hbitat, dficit, lpide. 2.5.2. Regras especiais 2.5.2.1. Ditongos
abertos So acentuados os ditongos abertos i, u, i em palavras
monosslabas e oxtonas: mis, coronis, cu, chapu, mi, heri. Ento:
ideia, tramoia. 2.5.2.2. I e U tnicos I e U tnicos recebem acento
se cumprirem as seguintes determinaes: a) devem ser precedidos de
vogais que no sejam eles prprios nem ditongos; b) devem estar
sozinhos na slaba (ou com o -s); c) no devem ser seguidos de
-nh.
34. sada, juzes, sade, viva, caste, sastes, balastre. Ento:
Raul, ruim, ainda, sair, juiz, rainha, xiita, paracuuba, cauila,
baiuca. Curiosidade: Se i ou u tnicos estiveremprecedidos de
ditongo, mas estiverem em palavra oxtona, o acento permanece:
tuiui, Piau. 2.5.2.3. Acento diferencial nos verbos ter e vir (e
seus derivados) Recebe acento diferencial a 3 pessoa do plural do
presente do indicativo: eles tm, eles vm, eles retm, eles intervm.
Curiosidade:A 3 pessoa do singular desses verbos segue a regra
geral de acentuao: ele tem, ele vem(monosslabas tnicas terminadas
emm no h regra para se acentuar). ele retm, ele intervm (oxtonas
terminadas em em recebem acento grfico). 2.5.2.4. Outros acentos
diferenciais pr (verbo) para distinguir de por (preposio). pde
(verbo poder no passado) para distinguir de pode (verbo poder no
presente). frma ou forma (utenslio) acento facultativo.
Curiosidade: EmPortugal, existe outro acento diferencial, que no se
usa no Brasil: dmos (presente do subjuntivo) acento facultativo
para distinguir de demos (pretrito perfeito do indicativo). 2.5.3.
Formas variantes de som aberto ou fechado Os falantes da lngua
portuguesa no Brasil pronunciam algumas palavras com timbre
fechado, enquanto em Portugal se pronunciam as mesmas palavras com
timbre aberto. Vejamos alguns exemplos: anatmico anatmico; Antnio
Antnio; prmio prmio; telefnico telefnico etc. 2.6. USO DO PORQU
2.6.1. Por que / por qu 2.6.1.1. Preposio + pronome interrogativo
Em frases interrogativas (diretas ou indiretas): Por que no veio?
Gostaria de saber por que lutamos. Ela no veio por qu?
Curiosidade:A palavra que em final de frase recebe acento
circunflexo: Voc precisa de qu? Ela sabe o qu! 2.6.1.2. Preposio +
pronome relativo Equivale a pelo qual (e suas variaes). Ela a
mulher por que me apaixonei. No conheo as pessoas por que espero.
2.6.2. Porque conjuno Equivale a pois. Eu no fui escola porque
estava doente. Venha depressa, porque sua presena indispensvel.
2.6.3. Porqu substantivo Vem sempre acompanhado de uma palavra que
o caracteriza (artigo, pronome ou numeral). Qual o porqu da sua
revolta? Este porqu no me convenceu. Deve haver um porqu para ele
se atrasar tanto. 2.7. QUESTES 1. (FCC) Assinale a opo em que a
palavra em destaque est empregada incorretamente. a) Durma cedo,
seno acordar tarde amanh. b) Mal chegou a chover, o barraco
deslizou. c) Disse que h cinco anos, ganhou na loteria. d) Estava
mau informado, por isso equivocou-se. e) De hoje a dois meses,
pedirei um novo emprstimo. Resposta: d. Mal informado. Mal =
advrbio liga-se a adjetivo. Mau = adjetivo liga-se a
substantivo.
35. 2. (Vunesp) Eles ______ ajudar e ______ as ______ no
arquivo. a) quiseram, puzeram, fixas. b) quizeram, puseram, fixas.
c) quiseram, puzeram, fichas. d) quiseram, puseram, fichas. e)
quizeram, puseram, fichas. Resposta: d. O verbos querer e pr, em
todas as suas conjugaes, so grafados com s quiseram e puseram. 3.
(Esaf) Identifique o item destacado que contm erro de natureza
ortogrfica ou gramatical ou de impropriedade vocabular, e marque a
letra correspondente. Se bem que a Lei Suprema remeta (A) lei
ordinria estabelecer (B) as condies de capacidade para o exerccio
de profisses, nada impede, muito ao contrrio recomenda, que o
comando constitucional seja elastecido (C) no sentido de conferir
ao profissional meios necessrios ao exerccio, atribuindo garantias,
vantagens, certos direitos, prerrogativas e previlgios (D) no
discriminatrios, como privacidade ou exclusividade ou gozo (E) de
situaes ou status especiais. a) A b) B c) C d) D e) E Resposta: d.
A grafia correta privilgio, com i. 4. (FGV) Na ltima ______ de
cinema, havia somente ______. a) sesso, cinquenta espectadores
privilegiados. b) seo, cinqenta expectadores privilegiados. c)
sesso, cinqenta espectadores privilegiados. d) sesso, cincoenta
expectadores previlegiados. e) cesso, cinqenta espectadores
previlegiados. Resposta: a. Seo = departamento, diviso. Sesso =
reunio. Cesso = doao. Assim, sesso de cinema (reunio). Cinquenta a
nica grafia possvel, j que no h mais trema em lngua portuguesa.
Espectadores so aqueles que presenciam algo, que assistem a algo.
Expectadores so aqueles que esperam, esto na expectativa.
Privilegiados sempre com i. 5. (FGV) J que foram ______ pelo
tribunal do jri, exigiro a ______ das ______. a) discriminados,
descriminao, despesas. b) descriminados, descriminao, despesas. c)
discriminados, discriminao, despezas. d) descriminados,
discriminao, despesas. Resposta: d. Descriminados inocentados.
Discriminao detalhamento. Despesas sempre com s. 6. (FCC) Era
______ do ______ ter atitudes ______. a) praxe, estrangeiro,
extravagantes. b) prache, estrangeiro, estravagantes. c) praxe,
extrangeiro, estravagantes. d) prache, extrangeiro, extravagantes.
Resposta: a. Praxe, estrangeiro, extravagantes: no existem variaes
para essas palavras. 7. Suas respostas ______ e atitudes ______
acabaram ______ desconfiana entre os colegas. a) ambgas,
vacilantes, suscitando. b) ambguas, vascilantes, sucitando. c)
ambguas, vacilantes, suscitando. d) ambgas, vacilantes, sucitando.
e) ambguas, vascilantes, suscitando. Resposta: c. Ambguas,
vacilantes, suscitando: no existem variaes para essas palavras. 8.
(FCC) Marque a opo que contm palavra grafada com erro. a)
Suscitando o debate poltico, possvel ressuscitar velhas teses. b) A
possibilidade de asceno social mobilisa as pessoas. c) O pedido de
demisso deve ser precedido de justificativa abalizada. d) No
momento de deciso, muitos hesitam na nsia por acertar. e) Desejos
de ostentao perturbam o clima pacfico da reunio. Resposta: b. H
dois erros: a palavra ascenso deve ser escrita com s na ltima
slaba; a palavra mobiliza deve ser escrita com z, pois formada pelo
adjetivo mvel + o sufixo izar formador de verbo. 9. (FCC) Indique a
opo correta quanto ortografia. a) Fica a concretisao deste ato
condicionada ao cumprimento das disposies legais. b) As decises
devero obedecer contumaz consulta a todos os membros do grupo. c)
Se a comisso quizer reunir-se, dever efetuar a convocao com uma
antecedncia de oito dias. d) Adotem-se novas medidas envez das
anteriores. Resposta: b. Vejamos os erros: a) concretizao; c)
quiser; d) em vez. 10. (Esaf) Marque o texto que contm erro de
grafia. a) Os olhos ansiosos da Europa voltam-se para a Alemanha.
Nunca houve tantas incertezas em relao ao destino da economia mais
importante do velho continente. b) Os vizinhos esto inquietos
porque seu futuro atado ao que acontece na Alemanha. c) Os europeus
acusam o Banco Central alemo de manter os juros demasiadamente
altos, e de ter assimarrastado a Europa para a recesso. d) Com a
desacelerao da economia europeia e o desemprego em elevao, o
imigrante, aquele sujeito de pele escura que vem do Terceiro Mundo,
ou do Sul,
36. como se diz agora, passa a ser o culpado de tudo. e) Muitos
europeus dizem que a barca est cheia e alguns neonasistas alemes
levam ao extremo a metfora em voga nos anos 30. Resposta: e.
Neonazistas se escreve com z. 11. (Esaf) Em relao ao texto,
assinale a opo que corresponde a erro gramatical. No constitue (1)
surpresa a verificao de que os municpios com maior ndice de anulao
de votos tm pontos comuns. Um deles: a taxa de analfabetismo duas
ou trs vezes superior do (2) resto do pas. Outro: a localizao em
zonas de baixo ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) indicador que
mede renda, longevidade e instruo. So localidades pobres cujo (3)
destino, se no houver revoluo de 180 graus na forma de encarar a
educao, as (4) condena a se (5) afastar cada vez mais dos
progressos da civilizao. (Correio Braziliense, 17.10.2006) a) 1 b)
2 c) 3 d) 4 e) 5 Resposta: a. Constitui os verbos terminados em UIR
se conjugam com i na 3a pessoa do singular. 12. (Esaf) Em relao ao
texto abaixo, assinale a opo em que a reescrita do trecho est
incorreta para o contexto. Quanto sua natureza jurdica, no Brasil,
o oramento pblico apenas autorizativo. Isso quer dizer que o gestor
somente pode realizar a despesa pblica se essa estiver (1) prevista
na lei oramentria, mas a mera previso no oramento no vincula a
execuo da despesa (2) . Ou seja, o fato de a despesa estar prevista
na Lei Oramentria (3) no obriga o governante a realiz-la. Se o
governo fez (4) a devida previso de despesa para a construo de
rodovias, poder levar a efeito sua inteno, tendo em vista a
existncia da dotao respectiva. No est, entretanto, obrigado a
proceder empreitada, podendo desistir da obra, caso julgue oportuno
e conveniente (5). () a) 1 caso esteja ela. b) 2 mas a execuo da
despesa no est vinculada mera previso no oramento. c) 3 o fato de a
Lei Oramentria prever a despeza. d) 4 Caso tenha sido feita pelo
governo. e) 5 se julgar oportuno e conveniente. Resposta: c. A
palavra despesa se escreve com s. 13. (Esaf) Em relao ao texto
abaixo, assinale a opo que corresponde a erro gramatical ou de
grafia. O Sistema Integrado de Administrao Financeira do Governo
Federal SIAFI representou to grande (1) avano para a contabilidade
pblica da Unio que (2) hoje reconhecido no mundo inteiro e
recomendado inclusive pelo Fundo Monetrio Internacional. Sua
performance transcendeu (3) de tal forma as fronteiras brasileiras
e despertou a ateno no cenrio nacional e internacional, que vrios
pases, alm de alguns organismos internacionais, tem (4) enviado
delegaes Secretaria do Tesouro Nacional, com o propsito de absorver
(5) tecnologia para a implantao de sistemas similares. (James
Giacomoni, Oramento Pblico) a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 Resposta: d.
Tm deve receber acento circunflexo, para concordar no plural com o
sujeito vrios pases. 14. Os trechos abaixo constituem
sequencialmente um texto. Assinale a opo em que o trecho apresenta
erro gramatical. a) A grande depresso mundial, particularmente
desencadeada pela quebra da Bolsa de Valores de Nova York (1929),
impeliu os Governos a aportar recursos na economia, garantindo
investimentos em infraestrutura para atenuar as frequentes crises
dos mercados. b) Tais medidas, embora favorecessem os sistemas
econmicos, resgataram a figura do dficit pblico. c) As crises
individuais dos pases, aliadas insuficiente capacidade de
investimentos do setor governamental, revitalizaram as abordagens
iniciais do equilbrio oramentrio, fazendo com que o Estado
retoma-se as suas antigas funes, o que o leva a militar com
compromissos de sade financeira de longo prazo. d) As medidas
necessrias adoo deste princpio vo alm da manuteno das despesas
dentro dos limites da receita. e) Os gestores pblicos devero
assumir posturas estratgicas adequadas ao perfil estrutural da
comunidade que administram, no cedendo s presses para atendimento s
necessidades de uns poucos. (James Giacomoni, Oramento Pblico)
Resposta: c. ... fazendo com que o Estado retomasse... o verbo
retomar est empregado no pretrito imperfeito do subjuntivo,
portanto no h hfen nem pronome oblquo. 15. Os trechos abaixo
constituem sequencialmente um texto. Assinale a opo gramaticalmente
incorreta. a) Duas pesquisas mostram que as polticas sociais e de
combate fome, implementadas pelo Governo Federal, comeam a
apresentar resultados concretos na melhoria das condies de vida do
povo brasileiro. b) Um estudo da Fundao Getlio Vargas, entitulado
Misria em Queda, baseado em dados da Pesquisa Nacional por Amostra
de Domiclio (Pnad), do IBGE, confirmou que a misria no Brasil caiu
em 2004, e atingiu o nvel mais baixo desde 1992. c) O nmero de
pessoas que esto abaixo da linha da pobreza passou de 27,26% da
populao, em 2003, para 25,08%, em 2004. Em 1992 esse percentual era
de 35,87%. d) considerado abaixo da linha da pobreza quem pertence
a uma famlia com renda inferior a R$ 115,00 mensais, valor
considerado o mnimo para garantir a alimentao de uma famlia. e) O
estudo da FGV mostrou que o ndice de misria no Brasil caiu 8% de
2003 para 2004, deixando o pas com a menor proporo de miserveis
desde 1992. (Em Questo, n. 379 Braslia, 30 de novembro de 2005)
Resposta: b. Intitular a forma correta, com i. 16. (NCE) Todas as
palavras esto corretamente grafadas na frase: a) No deve ser
substimada a ascenso dos ndices que esto acusando a um desprestgio
das privatizaes. b) insofismvel a concluso a que se chega, quando
se compulsam os dados fornecidos por essas criteriosas pesquizas.
c) No h primasia absoluta dos entusiastas da economia de mercado
sobre os que sempre a ela se opuseram.
37. d) Os chamados regimes de exceo, autoritrios na raz, sempre
deixaram um esplio de saudosismo em parte da populao. e) Nos tpicos
concernentes economia, registra-se uma grande ambivalncia nas
tendncias de avaliao das privatizaes. Resposta: e. Vejamos os
erros: a) subestimada; b) pesquisas; c) primazia; d) raiz, sem
acento. 17. Est correta a grafia de todas as palavras em: a) A
reivindicada exumao da vtima sequer foi analisada pelo magistrado.
b) Sem maiores prembulos, ps-se a vosciferar injrias contra o
indefeso escrivo. c) Obsecado pelo cumprimento das leis, incapaz de
considerar a falibilidade da justia. d) A neglijncia na aplicao da
lei ocorre em relao aos privilegiados de sempre. e) A impunidade
dos ricos insultuosa diante da rigidez consernente aos pobres.
Resposta: a. Vejamos os erros: b) vociferar; c) obcecado; d)
negligncia; e) concernente. 18. Indique a alternativa correta: a) O
ladro foi apanhado em flagrante. b) Ponto a intercesso de duas
linhas. c) As despesas de mudana sero vultuosas. d) Assistimos a um
violenta coalizo de caminhes. e) O artigo incerto na Revista das
Cincias foi lido por todos ns. Resposta: a. Vejamos os erros: b)
interseo; c) vultosas; d) coliso; e) inserto. 19. Assinale a nica
alternativa que apresenta erro no emprego do porqu. a) Por que
insistes no assunto? b) O carpinteiro no fez o servio porque faltou
madeira. c) No revelou porque no quis contribuir. d) Ele tentou
explicar o porqu da briga. e) Ele recusou a indicao no sei por qu.
Resposta: c. No revelou por que no quis contribuir. Por (preposio)
+ que (pronome interrogativo). 20. Considerando o uso apropriado do
termo sublinhado, identifique em que sentena do dilogo abaixo h um
erro de grafia: a) Por que voc no entregou o trabalho ao professor?
b) Voc quer mesmo saber o porqu? c) Claro. A verdade o princpio por
que me oriento. d) Pois, acredite, eu no sei porque fiz isso. e)
Voc est mentindo. Por qu? Resposta: d. ... no sei por que fiz isso.
Por (preposio) + que (pronome interrogativo). 21. (Vunesp) Assinale
a alternativa que preenche adequadamente as lacunas: ______ me
julgas indiferente? ______ tenho meu ponto de vista. Eno o revelas
______? Nem sei o ______. a) Por que, Porque, por que, por qu b)
Por que, Porque, por qu, porqu c) Porque, Por que, porque, por qu
d) Por qu, Porque, por que, porqu e) Porque, Porque, por qu, por qu
Resposta: b. Por que me julgas indiferente? Por (preposio) + que
(pronome interrogativo); Porque tenho meu ponto de vista. Porque
(conjuno); E no o revelas por qu? Por (preposio) + qu (pronome
interrogativo em final de frase, com acento); Nem sei o porqu.
Porqu (substantivo). 22. Assinale a frase gramaticalmente correta:
a) No sei por que discutimos. b) Ele no veio por que estava doente.
c) Mas porque no veio ontem? d) No respondi porqu no sabia. e) Eis
o porque da minha viagem. Resposta: a. Por que = por (preposio) +
que (pronome interrogativo). Corrigindo as erradas: b) porque
(conjuno); c) por que = por (preposio) + que (pronome
interrogativo); d) porque (conjuno); e) porqu (substantivo). 23. A
grafia est incorreta em: a) Pel uma exceo entre os ministros. b) A
preteno maior do novo ministro levar a prtica esportiva ao pas
inteiro. c) preciso analisar com cuidado os planos do Governo. d)
Nosso time jogou muito mal. e) Ele no quis trazer a pasta.
Resposta: b. Pretenso, com s. 24. (Fuvest) Nas frases que seguem,
indique a nica que apresenta a expresso incorreta, levando em conta
o emprego do hfen: a) Aqueles frgeis recm-nascidos bebiam o ar com
aflio. b) Nunca mais hei-de-dizer os meus segredos. c) Era to sem
ternura aquele afago, que ele saiu mal-humorado. d) Havia uma
super-relao entre aquela regio deserta e esta cidade enorme. e)
Este silncio imperturbvel, am-lo-emos como uma alegria que no deixa
de ser triste. Resposta: b. Hei de dizer uma locuo verbal, e as
locues verbais no usam hfen.
38. 25. Assinale o item em que h palavra incorretamente
grafada: a) Trouxeram-me um ramalhete de flores fragrantes. b) A
justia infligiu a pena merecida aos desordeiros. c) Promoveram uma
festa beneficiente para a creche. d) Devemos ser fiis ao
cumprimento do dever. e) A cesso de terras compete ao Estado.
Resposta: c. Beneficente a grafia correta. 26. A frase em que os
homnimos ou parnimos em destaque esto com significao invertida : a)
Era iminente a queda do eminente deputado. b) A justia infringe uma
pena a quem inflige a lei. c) Vultosa quantia foi gasta para curar
sua vultuosa face. d) O mandado de segurana impediu a cassao do
mandato. e) O nosso censo depende exclusivamente do senso de
responsabilidade do IBGE. Resposta: b. A justia inflige (aplica)
uma pena a quem infringe (desobedece) a lei. 27. Indique a
alternativa em que no h erro de grafia: a) Porque chegou atrazado
perdeu grande parte do explndido espetculo. b) Pediu-lhe que
ascendesse a luz, pois a claridade no era impecilho a seu repouso.
c) Ele no uma exceo, tambm muito ambicioso. d) Quizera eu que todas
as espcies animais estivessem livres de extino. e) No poderia
advinhar que sua msica viesse a ter tanto hsito. Resposta: c.
Corrigindo os erros: a) atrasado, esplndido; b) acendesse,
empecilho; d) quisera; e) adivinhar, xito. 28. Indique o segmento
totalmente correto quanto grafia: a) H intenso de se alcanar um
consenso para evitar as divergncias entre os parlamentares. b)
preciso cessarem as disenses para se obter a aprovao da Lei de
Diretrizes e Bases na Educao. c) Um aqurio pode ser tido como um
ecossistema, no qual os escrementos dos peixes, depois de
decompostos, fornecero elementos essenciais vida das plantas. d) O
Sol o responsvel pela emisso de luz, indispensvel para a
fotossntese, processo pelo qual as plantas produzem o alimento
orgnico primrio, assim como praticamente todo o oxignio na
atmosfera. e) Pesquizas recentes tm atribudo a choques metericos a
sbita extino dos dinossauros da face da Terra. Resposta: d.
Corrigindo os erros: a) inteno; b) dissenses; c) excrementos; e)
pesquisas. 29. Uma grafia est incorreta em: a) O deputado defendeu
a descriminao da maconha. b) Sua ascenso presidncia da firma
surpreendeu a todos. c) Todos o julgavam, com razo, demasiadamente
pretencioso. d) Os deputados no queriam acabar com os prprios
privilgios. e) A disputa entre os cnjuges s poderia ser resolvida
nos tribunais. Resposta: c. Pretensioso. 30. Por diversas vezes
______ em prosseguir as investigaes. S conseguiu ______ a situao
com a colaborao de seus assessores. As lacunas do perodo dado ficam
corretamente preenchidas, respectivamente, por: a) hesitou amenizar
b) hesitou amenisar c) hezitou amenizar d) exitou amenizar e)
exitou amenisar Resposta: a. Hesitou (do verbo hesitar); amenizar
(ameno + izar). 31. Assinale o item que apresenta erro de grafia:
a) Na cultura oriental, fica desonrado para sempre quem inflinge as
regras da hospitalidade. b) No conseguindo adivinhar o resultado a
que chegariam, sentiu-se frustrado. c) A digresso ocorreu por
excesso de fatos ilustrativos em seu discurso. d) Sentimentos
indescritveis, porventura, seriam rememorados durante a sesso de
julgamento. e) Ao contrrio de outros, trazia consigo
autoconhecimento e autoafirmao. Resposta: a. ... quem infringe as
regras... Infringir = desrespeitar. 32. Observando a grafia das
palavras abaixo, assinale a alternativa que apresenta erro: a)
Aquele hereje sempre pe empecilho porque muito pretencioso. b) Uma
falsa meiguice encobria-lhe a rigidez e a falta de compreenso. c) A
obsesso prejudicial ao discernimento. d) A hombridade de carter
eleva o homem. e) Eles quiseram fazer concesso para no
ridicularizar o estrangeiro. Resposta: a. Herege, pretensioso. 33.
Assinale a nica alternativa em que h erro. a) Em breve compreenders
porque tanta luta por um motivo to simples. b) No compareci reunio
porque estava viajando. c) Se o Brasil precisa do trabalho de todos
porque precisamos de um nacionalismo produtivo. d) Ainda no se
descobriu o porqu de tantos desentendimentos. e) Choveu durante a
noite, porque as ruas esto molhadas. Resposta: a. ... compreenders
por que tanta luta... Por (preposio) + que (pronome
interrogativo).
39. 34. Assinale a alternativa que apresenta erro quanto ao
emprego do porqu: a) No sei por que as cousas ocultam tanto
mistrio. b) Os poetas traduzem o sentido das cousas sem dizer por
qu. c) Eis o motivo porque os meus sentidos aprenderam sozinhos: as
cousas tm existncia. d) Por que os filsofos pensam que as cousas
sejam o que parecem ser? e) Os homens indagam o porqu das
estranhezas das cousas. Resposta: c. Eis o motivo por que os
meus... Por (preposio) + que (pronome relativo). 35. (FCC) H erro
de grafia na frase: a) A pretenso do subchefe era a de que a
expanso da microinformtica se concretizasse. b) A discusso,
proposta pelo vice-reitor, talvez torne vivel a instalao dos
computadores no prximo quinqunio. c) O anteprojeto, elaborado pelo
prefeito, contm um item referente concesso de verbas federais aos
municpios. d) Os empresrios, anciosos de ouvir o vice-lder do
partido, sintetizaram a agenda. e) A espontaneidade do
superintendente diluiu os empecilhos, e os prefeitos tiveram o
privilgio de assinar o convnio. Resposta: d. Ansiosos. 36. Assinale
a alternativa em que fica evidente o erro de acentuao grfica. a)
Aquele que conhece os seus defeitos est muito prximo de corrig-los.
b) A virtude comunicvel, porm o vcio contagioso. c) Sade e
inteligncia, eis duas bnos desta vida. d) A histria glorifica os
heris, a vida santifica os mrtires. e) Lembre-se de que voc p e ao
p voltar. Resposta: a. Nas palavras unidas por hfen cada parte tem
acentuao independente. Ento, corrigi oxtona terminada em i, no h
regra para acentuar. 37. Assinale a alternativa que preenche
corretamente as lacunas das frases abaixo. 1. Cada qual faz como
melhor lhe _____________ . 2. O que _____________ estes frascos? 3.
Neste momento os tericos _____________ os conceitos. 4. Eles
_____________ a casa do necessrio. a) convm, contm, reveem,
proveem. b) convm, contm, reveem, provm. c) convm, contm, revm,
provem. d) convm, contm, revem, provem. e) convm, contm, reveem,
provm. Resposta: a. Os verbos TER e VIR (e seus derivados)
continuam com os acentos diferenciais na terceira pessoa do plural
do presente do indicativo. Os verbos VER, LER, CRER na terceira
pessoa do plural do presente do indicativo e o verbo DAR na
terceira pessoa do plural do presente do subjuntivo , e todos os
seus derivados, dobram o ee, mas no recebem mais acento de acordo
com a ltima reforma ortogrfica. 38. Indique a nica alternativa em
que nenhuma palavra deve ser acentuada graficamente. a) lapis,
canoa, abacaxi, jovens. b) ruim, sozinho, aquele, traiu. c)
saudade, onix, grau, orquidea. d) voo, legua, assim, tenis.
Resposta: b. Vejamos os acentos das outras opes: a) lpis; c) nix,
orqudea; d) lgua, tnis. 39. (FCC) A frase em que todas as palavras
esto corretas quanto acentuao grfica : a) Apaziguemos os nimos
intranqilos. b) A freqncia dos alunos em sala de aula indispensvel
a uma boa avaliao. c) A contigidade de suas atitudes retilneas
conduzi-lo- ao objetivo proposto. d) Cinquenta delinquentes
destruram o armazm. Resposta: d. A ltima reforma ortogrfica
extinguiu o trema