ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARATY
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1
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR n 002/2015
Dispe sobre o Plano de Cargos, Carreira e
Remunerao dos Profissionais da Educao do
Municpio de Paraty e d outras providncias.
Dispe sobre o Plano de Cargos, Carreira e
Remunerao dos Profissionais do Magistrio e
Servidores da Educao Bsica do Ensino Pblico
Municipal do Municpio de Paraty, lotados na
Secretaria Municipal de Educao e d outras
providncias.
CARLOS JOS GAMA MIRANDA, PREFEITO MUNICIPAL DE PARATY, no uso de
suas atribuies e nos termos do inciso II do art. 63 da Lei Orgnica do Municpio;
FAZ SABER que a Cmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:
CAPTULO I
DAS DISPOSIES PRELIMINARES
Seo I
Dos Objetivos
Art. 1 Esta Lei dispe sobre a instituio, implantao e gesto do Plano de Cargos, Carreira e
Remunerao dos Profissionais da Educao do Municpio de Paraty.
Art. 1 - Dispe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Remunerao dos Profissionais do
Magistrio e Servidores da Educao Bsica do Ensino Pblico Municipal do Municpio de
Paraty, lotados na Secretaria Municipal de Educao e d outras providncias.
Art. 2 Para os efeitos desta Lei integram o quadro de pessoal dos profissionais da educao:
I quadro do pessoal do magistrio, os que exercem as atividades de docncia nas unidades
escolares;
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II quadro de apoio tcnico a educao e quadro de apoio a educao.
Pargrafo nico. Os profissionais da educao do Municpio de Paraty so regidos por esta Lei e
pelo disposto no Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais de Paraty (RJ) em tudo o que couber.
Art. 2 - Para os efeitos desta Lei, integram o quadro de pessoal da Educao, lotados na
SME:
I -...................
a) Os docentes constituem-se pelo conjunto de professores titulares de cargos
pblicos efetivos que, nas respectivas unidades escolares da rede de escolas
pblicas municipais, exercem funo de docncia ou de substituio
docncia, constantes do Anexo I, Quadro 1-A Quadro de Pessoal do
Magistrio.
II quadro de apoio tcnico, os que desempenham as atividades de suporte
pedaggico docncia, discriminados abaixo:
a) Suporte pedaggico direto ao exerccio da docncia, constantes do Anexo I,
Quadro 1-B Quadro de Apoio Tcnico Educao; e
b) docentes em funo gratificada ou cargo em comisso.
III quadro de apoio administrativo, educativo e operacional, constantes do
Anexo I, Quadro 1-C Ensino Mdio Tcnico, Quadro 1-D Ensino Mdio, Quadro 1-E
Ensino Fundamental e Quadro 4.
Pargrafo nico - ................
Seo II
Dos Conceitos Bsicos
Art. 3 Para os efeitos desta Lei entende-se por:
I - Rede Municipal de Ensino: o conjunto de instituies e rgos que realiza atividades de
educao formal sob a coordenao da Secretaria Municipal de Educao;
II - Profissionais da Educao: os titulares dos cargos pblicos de provimento efetivo de Professor
de Educao Bsica I e II, Professor Substituto I e II, os que exercem as funes de apoio
educao, os que exercem as funes de apoio tcnico Educao constante no anexo 01, quadro
01, os cargos de provimento em comisso constantes do anexo 01, quadro 02 e os cargos de
provimento em funo gratificada a servidores do quadro efetivo constantes no anexo 01, quadro
03.
III Professor: o titular de cargo pblico de Professor de Educao Bsica I e II e Professor
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Substituto, da carreira dos profissionais da educao, com funes de docncia;
IV - Quadro de apoio tcnico educao: os especialistas de educao que exercem atividades de
suporte pedaggico docncia, includas as de, superviso de ensino e orientao educacional.
V - Quadro de pessoal de apoio educao: os servidores que exercem atividades de suporte
administrativo e suporte s atividades pedaggicas exercidas por servidores lotados nas unidades
escolares e na Secretaria Municipal de Educao.
SEO II DAS COMPETNCIAS E DOS CONCEITOS BSICOS
Art. 3 - de competncia da Secretaria Municipal de Educao:
I estabelecer, atravs de documento oficial, critrios:
a) De organizao da rede de escolas pblicas municipais e do funcionamento
dessas unidades escolares;
b) De proporcionalidade para estabelecimento do mdulo dos profissionais do
quadro do magistrio, de Apoio Administrativo, Educativo e Operacional,
em conformidade com a especificidade de cada cargo e a realidade da
unidade escolar como posto de trabalho considerando:
1. Nmero de alunos, nmero de turmas e faixas etrias correspondentes;
2. Etapas e modalidades de ensino;
3. Demandas de alunos com deficincia;
4. Outros atendimentos realizados: programas, projetos e outros servios; e
5. Espao e estrutura fsica.
II manter o nmero de profissionais necessrios ao funcionamento das
unidades escolares da rede de escolas pblicas municipais observando critrios
de proporcionalidade especfica; e
III estabelecer a atuao dos profissionais do quadro de apoio tcnico
educacional em conformidade com a necessidade e organizao ao atendimento
rede municipal.
Pargrafo nico para efeitos desta lei, entende-se por:
I- ......................................................
II Profissionais do Magistrio: os titulares dos cargos pblicos de provimento
efetivo de Professor de Educao Bsica I e II e os que exercem funes de apoio pedaggico
docncia, bem como o Professor Substituto, eventualmente contratado.
III Professor: o titular de cargo pblico de Professor de Educao Bsica I e II
da carreira dos profissionais do magistrio, e Professor Substituto, eventualmente contratado,
todos com funes de docncia.
IV Quadro de apoio pedaggico educao: os especialistas de educao que
exercem atividades de suporte pedaggico docncia, includas as de superviso, inspeo,
coordenao e orientao educacional.
V Quadro de apoio administrativo, educativo e operacional:
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a) Quadro de apoio administrativo: os cargos constantes do Anexo I, Quadro I-
C Ensino Mdio Tcnico.
b) Quadro de apoio educativo: os cargos constantes do Quadro I-D Ensino
Mdio.
c) Quadro de apoio operacional: os cargos constantes do Anexo I, Quadro I-E
Ensino Fundamental e Quadro 4.
CAPTULO II
DO QUADRO DE PESSOAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAO
Seo I
Da Composio
Art. 4 O quadro dos profissionais da educao fica composto por cargos titularizados pelos
servidores que efetivamente exercem suas atribuies em unidades da Secretaria Municipal de
Educao, compreendendo os cargos de provimento efetivo, os constantes do anexo I, quadros 01,
integrante desta Lei, onde se discriminam quantidades, denominaes e forma de provimento.
Paragrafo nico Os requisitos de provimento e nomeao e jornada de trabalho dos profissionais da
educao de que trata o caput so os constantes no anexo I, quadro 01, e suas atribuies sero
regulamentados conforme o Art. 65 desta lei
Art. 4 - ......................................... os constantes do Anexo I, Quadro 01, Alneas
A, B, C, D, E e Quadro 4 , integrantes desta Lei Complementar, onde se discriminam ........
Pargrafo nico - ................... os constantes do Anexo I, Quadro 01, Alneas A, B, C, D, E e
Quadro 4 e suas atribuies........
Art. 5 O quadro de pessoal dos profissionais da educao ser constitudo dos seguintes cargos
pblicos de provimento em comisso:
I Diretor de Escola;
II Diretor Adjunto de Escola.
III Demais Cargos de Provimento em Comisso, constantes no anexo I, quadro 02.
1 Os requisitos de provimento e nomeao e jornada de trabalho dos cargos dos profissionais da
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educao constantes nos incisos do caput so os descritos no anexo I, quadro 02 e suas atribuies
sero regulamentadas conforme o Art. 65 desta lei.
2 Os cargos de provimento em comisso constantes dos incisos I e II devero ser ocupados por
professores ocupantes de cargos de provimento efetivo da Rede Municipal de Ensino, eleitos nos
termos dos arts. 9 a 16 e nomeados pelo Prefeito Municipal.
3 A remunerao dos servidores nomeados para ocupar os cargos de provimento em comisso
ser suplementado com os valores definidos na Tabela 7 do Anexo IV.
Art. 5 - .........................................
..................................
1 Os requisitos de provimento e nomeao e jornada de trabalho dos cargos
dos profissionais da educao constantes nos incisos do caput e suas atribuies sero
regulamentadas conforme o Art. 65 desta lei.
...
3 - O servidor nomeado para ocupar cargos de provimento em comisso far
jus suplementao pecuniria conforme definido no Estatuto do Servidor Pblico
Municipal.
Art. 6 O quadro de pessoal dos profissionais da Educao ser constitudo das Funes
Gratificadas conforme o anexo I, quadro 03.
1 A remunerao dos servidores nomeados para ocupar as funes gratificadas ser suplementado
com os valores definidos na Tabela 8 do Anexo IV.
2 As atribuies dos profissionais da educao referentes aos cargos constantes do anexo I,
quadros 03, sero regulamentados conforme o Art. 65 desta lei.
Art. 6 - ......................................... ser complementado com funes
gratificadas, definidas em lei complementar conforme disposto no Artigo 65 desta Lei.
1 - O servidor nomeado para ocupar funo gratificada far jus
gratificao definida e regulamentada conforme o disposto no Artigo 65 desta Lei.
Seo II
Do Campo de Atuao dos Profissionais da Educao
Art. 7 Os profissionais da educao com funes de docncia exercero suas atividades na
seguinte conformidade:
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I Professor de Educao Bsica I, com atuao na Educao Infantil, no Ensino Fundamental 1
ao 5 ano, na Educao Especial, na Educao do Campo e na Educao de Jovens e Adultos;
II Professor de Educao Bsica II, com atuao nas disciplinas especficas do Ensino
Fundamental 6 ao 9 ano, na Educao Especial, na Educao do Campo e na Educao de
Jovens e Adultos;
III Professor Substituto, com atuao na substituio do Professor de Educao Bsica e nas
atividades de carter pedaggico da unidade educacional em que houver necessidade.
Art. 7 - Os profissionais do Magistrio com funes de docncia
.........................................
III Professor Substituto I e II, .......
Art. 8 Os profissionais da educao com funes apoio e apoio tcnico a educao, exercero suas
atividades nas unidades escolares e na Secretaria Municipal de Educao.
Pargrafo nico Os profissionais da educao com funes apoio tcnico atuaro nos diferentes
nveis e modalidades de ensino da educao bsica que integram o Sistema Municipal de Ensino.
Art. 8 - Os profissionais de apoio educao exercero suas atividades nas
unidades escolares e na SME.
Seo III
Da Nomeao para os Cargos de Provimento em Comisso
SEO III Da nomeao para os cargos de Diretor de Escola e Diretor
Adjunto de Escola
Art. 9 A nomeao para os cargos de provimento em comisso para Diretor de Escola e Diretor
Adjunto de Escola, ser precedida de processo seletivo.
Pargrafo nico. No havendo interessados ou habilitados para uma unidade educacional, a vaga
ser preenchida por indicao da Secretaria Municipal de Educao.
Art. 10 O processo seletivo de docentes para o exerccio dos cargos de provimento em comisso
para Diretor de Escola e Diretor Adjunto de Escola das unidades escolares, ser realizado por uma
nica comisso nomeada pelo Prefeito, composta de:
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I 2 (dois) representantes do corpo docente;
II - 2 (dois) representantes da Secretaria de Educao;
III- 2 (dois) representantes dos Conselhos Escolares referente aos segmentos de pais e/ou
responsveis ou funcionrios de apoio.
1. Para as funes de que trata o caput, o candidato dever inscrever-se junto comisso e
estar apto conforme critrios definidos por decreto, conforme o disposto no art. 16.
2. Os candidatos considerados aptos pela comisso participaro de processo eletivo na unidade
educacional para a qual se candidataram.
Art. 11 A eleio dos docentes ser homologada pelo Secretrio Municipal de Educao que
adotar as providncias necessrias para a nomeao pelo Prefeito Municipal.
Pargrafo nico o processo eletivo ter at 05 (cinco) candidatos eleitos por unidade escolar,
cabendo ao Prefeito designar dentre estes os que sero nomeados para os cargos em comisso
de Diretor de Escola e Diretor Adjunto de Escola.
Art. 12 A nomeao para os cargos de provimento em comisso de diretor de escola e diretor
adjunto de escola ter a durao mxima de 2 (dois) anos, sendo permitida uma nica reeleio por
igual perodo.
Pargrafo nico. Cessado o perodo de reeleio, o docente no poder candidatar-se novamente
para outro processo seletivo pelo perodo de 2 (dois) anos.
Art. 13 A exonerao dos docentes nomeados para os cargos de provimento em comisso de diretor
de escola e diretor adjunto de escola ser processada:
I - a pedido do interessado;
II - por proposta devidamente justificada do Secretrio Municipal de Educao, aprovada em
assemblia especfica, pelo Conselho Escolar da referida unidade, assegurado a ampla defesa das
partes.
Pargrafo nico. O docente que for exonerado conforme o inciso II do caput, somente poder
candidatar-se a novo processo seletivo aps 3 (trs) anos, a contar da data da exonerao.
Art. 14 O docente nomeado para cargo de provimento em comisso de diretor de escola e diretor
adjunto de escola poder ser destitudo aps processo administrativo disciplinar nos termos do
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Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais de Paraty.
Pargrafo nico. Em caso de destituio, o docente no mais poder candidatar-se para o processo
seletivo para o exerccio dos cargos de provimento em comisso de diretor de escola e diretor
adjunto de escola.
Art. 15 Os docentes participantes do processo seletivo sero mantidos para posterior
aproveitamento, conforme dispuser regulamento, pelo perodo de 2 (dois) anos.
Art. 16 O disposto nesta seo ser regulamentado pela Secretaria Municipal de Educao em at
60 (sessenta) dias contados da publicao desta Lei e institudos atravs de Decreto do Prefeito
Municipal.
Art. 16 - ................. em at 180 (cento e oitenta) dias, contados da publicao
desta lei, atravs de Decreto do Poder Executivo
CAPTULO III
DA JORNADA DE TRABALHO
Seo I
Da Constituio da Jornada de Trabalho do Professor
Art. 17 A jornada de trabalho do profissional da educao com funes docentes constituda de
horas-aula, que compreende as atividades com alunos, horas de trabalho pedaggico coletivo
HTPC na unidade educacional e horas de trabalho pedaggico em local de livre escolha HTPL
pelo docente, a saber:
I Jornada de 30 (trinta) horas semanais para o Professor de Educao Bsica I e Professor
Substituto, composta por:
a) 20 (vinte) horas-aula;
b) 3 (trs) horas de trabalho pedaggico coletivo - HTPC;
c) 7 (sete) horas de trabalho pedaggico em local de livre escolha HTPL;
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II jornada de 24 (vinte e quatro) horas semanais para o Professor de Educao Bsica II, composta
por:
d) 16 (dezesseis) horas-aula;
e) 3 (trs) horas de trabalho pedaggico coletivo - HTPC;
f) 5 (cinco) horas de trabalho pedaggico em local de livre escolha HTPL.
1 As horas de atividades com alunos tero a durao de 60 (sessenta) minutos cada, na Educao
Infantil e nos anos iniciais compreendidos do 1 ao 5 ano e de 45 (quarenta e cinco) minutos nos
anos finais compreendidos do 6 ao 9 ano.
2 As horas de trabalho pedaggico coletivo HTPC na unidade educacional e de horas de
trabalho pedaggico em local de livre escolha HTPL pelo docente, integrantes da jornada semanal
de trabalho, so o tempo remunerado de que o docente dispe para a sua formao, avaliao do
trabalho dos alunos, preparao de aulas, preparao de recursos didticos e troca de informaes
de carter pedaggico e tero a durao de 60 (sessenta) minutos cada.
3. Na composio da jornada de trabalho, observar-se- o limite mximo de 2/3 (dois teros) da
carga horria para o desempenho das atividades de interao com os educandos, conforme disposto
no pargrafo 4 do artigo 2 da lei n 11.738 de 2008.
4. Para o clculo da jornada mensal de trabalho dos profissionais da educao com funes
docentes considerar-se- o ms como de 5 (cinco) semanas.
Art. 17 - .....................
I ..... Professor Substituto I, ...
II .... Professor Substituto II, ...
4 - ......... docentes considerar-se- o ms como de 4,5 (quatro e meia)
semanas.
Seo II
Da Jornada de Trabalho dos Profissionais da Educao
com Funes de Apoio e Apoio tcnico a Educao
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Art. 18 Os profissionais da educao com funes de apoio e apoio tcnico a educao cumpriro
jornada de trabalho estabelecida no anexo I, na Rede Municipal de Ensino, sendo que conforme a
caracterstica das atividades exercidas podero ser estabelecidas escalas de trabalho e jornadas
especiais em concordncia com a regulamentao profissional.
Art. 18 Os profissionais de apoio tcnico, administrativo, educativo e
operacional cumpriro jornada estabelecida nos Quadros 1 a 4 do Anexo I.
Art. 19 Os profissionais da educao nomeados para ocupar os cargos de provimento em comisso
e provimento em funo gratificada constantes do art. 5 e 6, cumpriro jornada de trabalho
estabelecida no anexo I, com dedicao exclusiva e tempo integral para o cumprimento de suas
atividades na Rede Municipal de Ensino.
Seo IV
Das Horas de Trabalho Pedaggico Coletivo - HTPC
Art. 20 As horas de trabalho pedaggico coletivo HTPC devero ser utilizadas para reunies e
outras atividades pedaggicas e de estudo, organizadas pela unidade de ensino, bem como para o
aperfeioamento profissional.
1 As horas de trabalho pedaggico em local de livre escolha pelo docente, destinam-se ao
planejamento de aulas, pesquisas e avaliao de trabalho dos alunos.
2 A Secretaria Municipal de Educao poder convocar os docentes para participar de reunies,
palestras, cursos, estudos e outras atividades de interesse da educao, nos horrios de trabalho
coletivo.
3 As ausncias s atividades previstas no 2, caracterizaro faltas correspondentes ao perodo
para o qual foram convocados e as ausncias injustificadas sero consideradas como falta de
interesse e participao, estando sujeito as cominaes previstas no Estatuto dos Servidores
Pblicos Municipais de Paraty.
Seo IV
Da Jornada de Trabalho Suplementar
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Art. 21 Os docentes sujeitos s jornadas de trabalho previstas nos arts. 17 e 61 podero suplementar
sua jornada de trabalho, observado o interesse pblico e da educao.
Art. 22 Compreende-se por suplementao da jornada de trabalho, o nmero de horas prestadas
pelo docente alm daquelas fixadas para a jornada de trabalho a que estiver sujeito.
Pargrafo nico Apenas podero suplementar a jornada de trabalho os docentes que no se
encontram em situao de acmulo de cargos, empregos ou funes pblicas.
Art. 23 A suplementao da jornada de trabalho do docente ser composta de atividades com alunos
e em substituies eventuais.
1 Aplica-se a suplementao da jornada de trabalho o disposto no pargrafo nico do art. 22.
2 Ao calculo da remunerao da jornada de trabalho suplementar aplicar-se- o disposto no
pargrafo 3 do artigo 17 desta lei.
CAPTULO IV
DA CARREIRA DOS PROFESSORES DE EDUCAO BASICA I E II PROFISSIONAIS
DA EDUCAO
Seo I
Dos Princpios Bsicos
Art. 24 A carreira dos profissionais da educao do Municpio de Paraty tem como princpios
bsicos:
I - a profissionalizao, que pressupe vocao e dedicao educao e qualificao profissional,
com remunerao condigna e condies adequadas de trabalho;
II - a valorizao da formao e do conhecimento;
III - a evoluo atravs de progresses peridicas.
Seo II
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Da Estrutura da Carreira dos Profissionais da Educao
Subseo nica
Disposies Gerais
Art. 25 A carreira dos profissionais da educao ser dividida em quatro agrupamentos com regras
especficas diferenciadas que levam em considerao suas caractersticas, a saber:
I a carreira dos profissionais da educao integrada pelos cargos de provimento efetivo de
Professor de Educao Bsica I e II e Professor Substituto est estruturada em 2 (duas) tabelas
divididas em 10 (dez) nveis designados pelos algarismos romanos de I a X e 5 (cinco)
referncias designadas pelas letras de A a E, constantes da Tabela 1 do Anexo IV e 4 (quatro)
referncias designadas pelas letras de A a D, constantes da Tabela 2 do Anexo IV;
II a carreira dos profissionais da educao, integrada pelos cargos de provimento efetivo do
quadro de Apoio Tcnico Educao, est estruturada em 1 (uma) tabela dividida em 10 (dez)
nveis designados pelos algarismos romanos de I a X, constantes da Tabela 3 do Anexo IV;
III a carreira dos profissionais da educao integrada pelos cargos de provimento efetivo de Apoio
educao com ensinos: tcnico, mdio e fundamental, est estruturada em 3 (trs) tabelas
divididas em 12 (doze) nveis designados pelos algarismos romanos de I a XII constantes nas
Tabelas 4, 5, e 6 do Anexo IV.
Pargrafo nico Constitui requisito para ingresso na carreira, a formao mnima especificada no
Anexo I, que dar-se- sempre na referncia inicial de cada cargo da carreira indicado na respectiva
tabela de vencimento constante do Anexo IV.
Art. 25 (suprimido, de acordo com o disposto no artigo 65 Emenda Modificativa
15/2015)
Seo III
Da Evoluo Funcional dos Profissionais da Educao
Art. 26 A evoluo funcional a passagem do ocupante de cargo de provimento efetivo da carreira
do nvel em que se encontra para o imediatamente superior dentro da referncia da tabela de
vencimento a que pertence, mediante o cumprimento do tempo de efetivo exerccio.
1 A evoluo funcional se dar a partir do enquadramento realizado aps a vigncia desta Lei,
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respeitando o tempo de servio do servidor, contados a partir de seu ingresso no quadro funcional
no Municpio.
2 Constatado que houve evoluo indevida, ser o ato automaticamente anulado e os valores
recebidos indevidamente devero ser ressarcidos aos cofres pblicos, na forma da lei.
3 Ao servidor que no teve seu direito reconhecido na data devida, receber a diferena
retroativamente.
4 Para efeito de apurao, controle e acompanhamento da evoluo funcional, a Secretaria
Municipal de Administrao dever valer-se de apontamentos apropriados, que obrigatoriamente
devero fazer parte do pronturio individual do servidor integrante do quadro dos profissionais da
educao.
Art. 27 A evoluo funcional dar-se- a de forma automtica a cada 3 (trs) anos de efetivo
exerccio, observado o cumprimento dos requisitos e das condies estabelecidas para o cargo de
provimento efetivo que ocupa, sendo a primeira evoluo funcional no ms subsequente ao trmino
do estgio probatrio e aquisio da estabilidade nos termos do Estatuto dos Servidores Pblicos
Municipais de Paraty.
Artigo 27 - ...................................
Pargrafo Primeiro A evoluo funcional (progresso horizontal) para os
cargos que compem o Quadro dos Profissionais do Magistrio, constantes de Lei
Complementar prpria, dar-se- conforme disposto:
I 12 (doze) graus sucessivos, identificados pelos algarismos romanos de I a
XII;
II percentual de 3% (trs por cento) relacionado a cada grau;
III ingresso obrigatrio no grau I e limite de 1 (um) grau por progresso
horizontal; e
IV termo inicial computado a partir do trmino do cumprimento do estgio
probatrio.
Pargrafo Segundo Para fazer jus progresso horizontal, o servidor de que
trata o caput dever cumprir todos os critrios abaixo especificados:
I interstcio de 03 (trs) anos de exerccio no grau de evoluo horizontal em
que se encontra;
II ausncia, no respectivo perodo, de:
a) Falta injustificada;
b) Repreenso por escrito;
c) Suspenso disciplinar.
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Seo IV
Da Progresso Funcional do Quadro do Pessoal do Magistrio
Art. 28 A progresso funcional tem por objetivo reconhecer a formao acadmica, como um dos
fatores relevantes para a melhoria do trabalho docente.
Pargrafo nico. A progresso funcional de que trata o caput, dar-se- ao ocupante de cargo
provimento efetivo, do quadro de Pessoal do Magistrio por enquadramento na referncia
imediatamente superior a que se encontra dentro do respectivo nvel. nas tabelas de vencimento
constantes do Anexo IV.
Art. 29 Para a progresso funcional dos ocupantes dos cargos do quadro do pessoal do Magistrio
ser considerado a concluso de:
I curso de graduao em nvel superior na rea de educao.
II curso de ps-graduao latu sensu ou de especializao na rea de educao, com carga
horria mnima de 360 (trezentas e sessenta) horas;
III curso de mestrado na rea de educao;
IV curso de doutorado na rea de educao.
1 A progresso funcional de que trata o caput ser concedida atravs de Requerimento
Funcional.
2 Para os ocupantes dos cargos de Professor de Educao Bsica I e Professor Substituto, a
progresso funcional ser vinculada a apresentao dos seguintes ttulos vinculados s respectivas
referncias:
I Sero enquadrados na referncia A, os profissionais da educao que possurem a formao
equivalente ao ensino mdio;
II Sero enquadrados na referncia B, os profissionais da educao que possurem a formao
equivalente ao curso superior;
III Na referncia C, o enquadramento e as progresses funcionais sero vinculadas formao
equivalente ps-graduao nos termos do inciso II do caput;
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IV Nas referncias D e E, os enquadramentos e as progresses funcionais sero vinculados a
formao equivalente ao mestrado e ao doutorado respectivamente, nos termos dos incisos III e IV
do caput.
3 Para os ocupantes do cargo de Professor de Educao Bsica II, a progresso funcional ser
vinculada a apresentao dos seguintes ttulos vinculados s respectivas referncias:
I Sero enquadrados na referncia A, os profissionais da educao que possurem a formao
equivalente ao curso superior;
II Na referncia B, o enquadramento e as progresses funcionais sero vinculadas a formao
equivalente ps-graduao nos termos dos inciso II do caput;
III Nas referncias C e D, os enquadramentos e as progresses funcionais sero vinculados a
formao equivalente ao mestrado e ao doutorado respectivamente, nos termos do Art. 30 desta lei.
Art. 29 ...................................
2 - Para os ocupantes dos cargos de Professor de Educao Bsica I, a progresso
funcional ser vinculada a apresentao dos seguintes ttulos vinculados s
respectivas................................
I Sero enquadrados na referncia A, os profissionais do Magistrio que
...................
II - Sero enquadrados na referncia B, os profissionais do Magistrio que
...................
Art. 30 Somente sero aceitos, para os efeitos de enquadramento a apresentao de ttulo de mestre
ou de doutor, respectivamente, certificados de concluso de curso de ps-graduao strictu sensu,
devidamente credenciados, desde que contenham dados referentes aprovao da dissertao ou da
defesa de tese.
Art. 31 Para os fins previstos nesta Lei, somente sero considerados os ttulos que guardem estreito
vnculo de ordem programtica com a natureza das disciplinas ou atividades, objeto da rea de
atuao do profissional da educao.
1 Os ttulos previstos no "caput" sero considerados uma nica vez, vedada sua acumulao.
2 Caber a Secretaria Municipal de Educao em conjunto com a Comisso de Gesto do Plano
de Cargos, Carreira e Remunerao a anlise preliminar dos ttulos apresentados, de acordo com o
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disposto no caput.
Art. 32 Consideram-se impedidos de usufruir dos benefcios da progresso funcional, os integrantes
do Quadro do Pessoal do Magistrio, afastados para ocupar cargos de provimento em comisso em
outros rgos ou funes fora da Rede Municipal de Ensino e em funes no correlatas docncia.
Art. 33 O profissional do Quadro de Pessoal do Magistrio em regime de acumulao, desde que
atendidos os requisitos dispostos no Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais de Paraty, poder
requerer os benefcios da progresso funcional para cada situao funcional mediante a
apresentao da documentao especfica exigida.
Art. 34 O processo de progresso funcional estar condicionado apresentao de certificados de
cursos de formao reconhecidos pelo Ministrio da Educao, anexados a requerimento de
progresso diretamente Secretaria de Educao.
1 Constatado que houve progresso indevida, ser o ato imediatamente anulado e os valores
recebidos indevidamente devero ser ressarcidos aos cofres pblicos, na forma da lei.
2 O servidor com direto a progresso no concedida na data requerida, receber a diferena
retroativamente.
Art. 35 Para efeito de apurao, controle e acompanhamento da progresso funcional, a Secretaria
Municipal de Educao dever valer-se de apontamentos apropriados, que obrigatoriamente devero
fazer parte do pronturio individual do servidor integrante do quadro dos profissionais do
Magistrio.
Seo V
Da Remunerao
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Art. 36 A remunerao do ocupante de cargo de provimento efetivo da carreira dos profissionais da
educao corresponde ao vencimento constante da tabela de vencimento a que pertence acrescido
das vantagens pecunirias a que fizer jus conforme disposto no Estatuto dos Servidores Pblicos
Municipais de Paraty.
Pargrafo nico A remunerao dos profissionais da Educao tero os vencimentos reajustados
por lei, na data base instituda no ms Abril para a reposio de perdas inflacionrias e/ou ganho
real.
Art. 36 ................................ conforme disposto no Estatuto dos Funcionrios
Pblicos Municipais de Paraty e nesta Lei Complementar.
1 - O piso salarial dos profissionais do Magistrio ser atualizado,
anualmente, no ms de Janeiro, proporcionalmente ao reajuste do piso salarial nacional do
magistrio pblico da educao bsica.
2 - Os demais profissionais de apoio educao tero os salrios ajustados na
data instituda para a reviso da reposio de perdas inflacionrias e/ou ganho salarial para
os servidores pblicos da administrao direta/indireta da Prefeitura de Paraty, sem distino
de ndice por categoria funcional.
Art. 37 O clculo do vencimento do quadro do pessoal do Magistrio dever ser efetuado
considerando-se o valor da hora-aula consignado na tabela de vencimento correspondente ao seu
cargo de provimento efetivo, multiplicado pela jornada de trabalho constante nos arts. 16 e 61.
Art. 37 O clculo do vencimento dos profissionais do Magistrio dever ser
efetuado considerando o valor da hora-aula calculada sobre o piso salarial nacional vigente
multiplicado pela jornada constante nos artigos 17 e 61.
Subseo I
Das Gratificaes
Art. 38 Alm das vantagens previstas no Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais de Paraty o
pessoal do quadro dos profissionais da educao faro jus a seguinte gratificao, por portaria do
Prefeito.
I gratificao por servios prestados em bancas, comisses de exames, concursos e provas;
Pargrafo nico A gratificao mencionada no inciso I, no ser considerada para clculo de
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qualquer outra vantagem pecuniria, nem ser incorporada ao vencimento, sendo devida
exclusivamente enquanto perdurarem as situaes.
Art. 38 Os servidores do Magistrio faro jus s seguintes gratificaes,
mediante nomeao por Portaria do Chefe do Executivo:
I Gratificao por servios prestados em bancas, comisses de exames,
concursos e provas.
II Gratificao de 20% (vinte por cento) sobre o seu vencimento, ao Professor
em efetivo exerccio de regncia de classe.
III As gratificaes previstas em Lei Complementar especfica.
Pargrafo nico As gratificaes no sero consideradas para clculo de
qualquer outra vantagem pecuniria e no sero incorporadas ao vencimento, sendo devidas,
exclusivamente, enquanto perdurarem as atuaes.
Art. 39 Ser devida gratificao de difcil e dificlimo acesso ao Quadro do Pessoal do Magistrio
que em virtude das atribuies do cargo tenha que efetuar deslocamentos para reas de difcil ou
dificlimo acesso.
1 Ser considerada de difcil acesso a rea em que se identifique uma das seguintes situaes:
I inexistncia de linhas regulares de transporte pblico coletivo, que ocasione dificuldade para a
chegada e a sada do local de trabalho;
II reduzido nmero de horrios das linhas regulares de transporte pblico coletivo existentes,
ocasionando tempo de espera por perodo superior a 2 (duas) horas alm da jornada de trabalho a
que o servidor est sujeito em virtude de seu cargo;
III necessidade, por parte de servidor, de realizao de caminhada com percurso superior a 2
(dois) quilmetros para a chegada ou sada do local de trabalho;
IV local de trabalho localizado em acidentes geogrficos que devem ser vencidos em condies
adversas como caminhos de terra ou outro tipo de solo imprprio para caminhadas ou utilizao de
qualquer tipo de veculo de trao mecnica ou animal ou encostas.
2 Ser considerada de dificlimo acesso a Unidade Escolar que esteja situada em local onde seja
necessrio o pernoite ou hospedagem na localidade em decorrncia da inexistncia ou precariedade
de meios de transporte para locomoo.
3 O Prefeito Municipal dever publicar anualmente a relao das Unidades Escolares
consideradas de difcil ou dificlimo acesso no Municpio de Paraty.
4 A relao a que se refere o 3 poder ser alterada mediante a mudana da condio de acesso.
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5 A gratificao de difcil ou Dificlimo acesso no ser suspensa em caso de afastamento
previsto no Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais de Paraty.
Art. 39 Ser devida gratificao aos profissionais da Educao que, em
virtude das atribuies do cargo tenham que atuar em escolas definidas de difcil ou dificlimo
acesso, excetuando-se os casos em que o profissional resida no local onde as mesmas esto
localizadas.
I - .......................
..................................
V Local de trabalho situado em ilhas ou regies costeiras, cujo acesso seja
obrigatoriamente realizado por embarcaes nuticas.
.................................................
5 - Nos casos em que o profissional atue e resida no local definido de difcil ou
dificlimo acesso, far jus gratificao de difcil provimento.
6 - As gratificaes previstas no caput no sero suspensas nas seguintes
situaes:
a) Frias;
b) Casamento;
c) Luto;
d) Jri e outros servios obrigatrios por lei;
e) Aniversrio;
f) Licena para tratamento de sade do servidor, repouso gestante e
amamentao;
g) Outros afastamentos previstos em lei.
Art. 40 A gratificao de difcil ou dificlimo acesso ser devida na seguinte proporo:
I no caso da existncia das situaes descritas no 1 do art. 39 ser de 20% (vinte por cento)
calculado sobre o vencimento do cargo de provimento efetivo;
II no caso da existncia da situao descrita no 2 do art. 39 ser de 30% (trinta por cento)
calculado sobre o vencimento do cargo de provimento efetivo.
1 A gratificao tratada no caput ser cumulativa no caso de suplementao de carga horria.
2 O servidor que por qualquer motivo for desligado do cargo de provimento efetivo que exerce
perceber a gratificao de difcil ou dificlimo acesso, proporcionalmente aos dias trabalhados
nesta condio.
3 A gratificao de difcil ou dificlimo acesso no ser considerada para clculo de qualquer
outra vantagem pecuniria, nem ser incorporada ao vencimento, sendo devida exclusivamente
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enquanto perdurar as situaes descritas nos 1 e 2 do art. 39.
Art. 40 A gratificao de difcil, dificlimo acesso ou provimento, ser devida
na seguinte proporo:
I no caso da existncia das situaes descritas nos 1 e 5 do artigo 39, ser
de 20% (vinte por cento), calculado sobre o vencimento bsico do profissional;
II - no caso da existncia das situaes descritas nos 2 e 5 do artigo 39, ser
de 30% (trinta por cento), calculado sobre o vencimento bsico do profissional.
1 - As gratificaes tratadas no caput no sero cumulativas em nenhuma
hiptese.
2 - ........................... desligado do cargo que exerce perceber .....................
3 - As gratificaes previstas no caput no sero consideradas para clculo
de qualquer outra vantagem pecuniria, no sendo incorporveis ao vencimento e devidas
exclusivamente enquanto perdurar as situaes descritas nos 1, 2 e 5 do artigo 39.
Seo VI
Da Comisso de Gesto do Plano de Carreira e Remunerao
Art. 41 Fica instituda a Comisso de Gesto do Plano de Cargos, Carreira e Remunerao dos
Profissionais da Educao, com a finalidade de orientar sua implantao e operacionalizao.
1. A Comisso de Gesto ser presidida pelo Secretrio Municipal de Educao e integrada por
representantes das Secretarias Municipais de Administrao, Finanas, Educao e do Sindicato dos
Servidores Pblicos Municipais de Paraty.
2. Caber a esta comisso a anlise e o estudo de impacto para implantao e adequao
progressiva do previsto nesta lei.
3. No prazo de 20 (vinte) dias a contar da data de publicao desta Lei, atravs de Decreto do
Prefeito Municipal dever ser regulamentado o disposto no caput.
Art. 41 A partir da aprovao desta Lei Complementar, fica criada a
Comisso de Gesto do Plano de Cargos, Carreira e Remunerao dos Profissionais do
Magistrio e Servidores da Educao Bsica do Ensino Pblico Municipal do Municpio de
Paraty, composta de 08 (oito) membros, com a finalidade de orientar sua implantao e
operacionalizao de competncia da Secretaria Municipal de Educao.
1 A Comisso de Gesto de que trata o caput ter as seguintes competncias:
I acompanhar o atendimento aos critrios para fins da progresso horizontal;
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II analisar e deliberar sobre documentos encaminhados pelos profissionais e
sobre consultas feitas Secretaria de Educao;
III acompanhar as publicaes oficiais, particularmente no que se refere
evoluo funcional (evoluo horizontal) e a progresso funcional (progresso vertical); e
IV acompanhar o reenquadramento funcional dos quadros de Profissionais do
Magistrio e Servidores da Educao Bsica.
2 - A Comisso de Gesto de que trata o caput ser composta da seguinte
forma:
I 50% (cinqenta por cento) de membros da administrao municipal,
representantes das Secretarias de Administrao, Planejamento, Finanas e Procuradoria
Jurdica do Executivo Municipal;
II 50% (cinqenta por cento) de membros representantes dos servidores da
educao.
3 - os representantes dos trabalhadores da educao na comisso devero ser
eleitos em assemblia organizada pela entidade de classe dos servidores e amplamente
divulgada pela Secretaria de Educao.
4 - Os membros eleitos e os indicados para compor a referida comisso sero
nomeados atravs de Ato do Chefe do Poder Executivo, e publicado no rgo oficial do
Municpio.
5 - A durao do mandato para a Comisso ser de 02 (dois) anos, com
renovao total do mandato.
6 - No prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicao desta Lei, o
Prefeito dever regulamentar, por meio de Decreto, o disposto no caput.
7 - A Comisso de Gesto do Plano de Carreira e Remunerao dar
publicidade de seus atos e deliberaes atravs de publicao de suas atividades, atas e
convocaes em Portal da Transparncia no stio da SME.
CAPTULO V
DA FORMAO
Art. 42 A formao objetivando o aprimoramento permanente do ensino ser assegurada atravs de
cursos de formao, aperfeioamento ou especializao, em instituies credenciadas, de programas
de aperfeioamento em servio e de outras atividades de atualizao profissional, observados os
programas prioritrios.
1. Os cursos e programas de que trata o caput podero ser desenvolvidos atravs de parcerias
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ou convnios com instituies de ensino e pesquisa que mantenham atividades nas reas da
educao, inclusive administrativa e operacional.
2. Na elaborao da proposta de formao, devero ser levadas em considerao as prioridades
das reas curriculares carentes de docentes, a situao funcional e a utilizao de metodologias de
ensino diversificadas.
Art. 43 Ser concedido licena para formao aos servidores do Quadro do Pessoal do Magistrio.
1 A licena para formao de que trata o caput consiste no afastamento do servidor admitido para
o cargo de provimento efetivo, computado o tempo de afastamento para todos os fins de direito,
com ou sem prejuzo de sua remunerao.
2 O servidor dever requerer a concesso da licena de que trata o caput para o Secretrio
Municipal de Educao que dever analisar em conjunto com a Comisso de Gesto do Plano de
Carreira e Remunerao a sua convenincia, levando em considerao tambm a disponibilidade
econmico-financeira e o interesse da educao.
3 A licena de que trata este artigo, ser concedida para frequncia a cursos de mestrado e
doutorado, em instituies credenciadas.
4 Ao servidor a que for concedida a licena para formao sem prejuzo de sua remunerao
dever ser confirmada, semestralmente e atravs de documentos oficiais, sua matrcula e frequncia
durante todo o perodo da formao.
5 O servidor dever firmar compromisso, por escrito, de sua permanncia no cargo por um
perodo mnimo igual ao da licena aps concluso do curso, sem a possibilidade de deferimento
de novos afastamentos.
Art. 43 ................................
1 - ........................................... para todos os fins de direito, com prejuzo de sua
remunerao.
2 - a licena ser concedida a critrio da Secretaria Municipal de Educao,
somente para freqncia a cursos de mestrado e doutorado em reas estritamente ligadas
educao.
3 - O servidor dever firmar compromisso por escrito de sua permanncia no
cargo pelo perodo mnimo igual ao da licena, sem a possibilidade de deferimento de novos
afastamentos enquanto cumprir esse perodo.
4 - a Secretaria Municipal de Educao dever adotar medidas necessrias
para que fique a todos assegurada igual oportunidade de qualificao.
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5 - devero ser estabelecidos os programas, aes e reas de formao ou
especializao, consideradas prioritrias para a melhoria da qualidade do Ensino Pblico
Municipal.
CAPTULO VII
DAS FORMAS DE PROVIMENTO
Art. 44 O provimento dos cargos dos Quadro dos Profissionais da Educao do Municpio de
Paraty far-se-:
I - atravs de concurso pblico de provas e ttulos para os cargos de provimento efetivo;
II - atravs de nomeao para os cargos de provimento em comisso;
III atravs de nomeao de Servidores Efetivos para os cargos de provimento em funes
gratificadas.
Art. 44 O provimento dos cargos do quadro dos profissionais do Magistrio
do Municpio de Paraty far-se-:
I - ...............................
II - ..............................
III atravs contratao temporria, precedida de processo seletivo pblico
para o cargo de Professor Substituto, e seus ocupantes sujeitar-se-o ao regime da
Consolidao das Leis do Trabalho CLT.
a) Sero admitidos professores substitutos em quantidade suficiente para
suprir as necessidades de substituio durante o ano letivo, respeitados os
limites oramentrios e legais vigentes.
Art. 45 O concurso pblico de que trata esta Lei ser realizado quando o nmero de cargos vagos
atingirem 5% (cinco por cento) do total dos cargos da mesma natureza, nos termos do disposto no
Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais de Paraty.
Art. 45 O processo seletivo pblico de que trata o artigo anterior ser
realizado nos termos do disposto em Edital e no Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais
de Paraty.
CAPTULO VIII
DA LOTAO
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Art. 46 Todos os profissionais da educao constantes do Anexo I, quadro 01 tero lotao
especfica em uma escola da Rede Municipal de Ensino, ou em um plo regional ou na Secretaria
Municipal de Educao que ser indicado quando de sua admisso.
Pargrafo nico: Esto excludas da possibilidade de ser sede de lotao, as vagas de escolas que
ainda no tiverem sido oferecidas em remoo.
Art. 46 - Todos os profissionais da educao constantes do Anexo I, quadro 01
e alneas tero lotao especfica em uma escola da Rede Municipal de Ensino, ou em um
plo regional ou na Secretaria Municipal de Educao indicado na sua admisso.
Art. 47 Quando houver alterao no nmero de matriculados, extino de escolas ou regulamento
que implique na diminuio dos servidores lotados em determinada unidade educacional, o
profissional da educao de menor pontuao na escala de atribuio de aulas da escola dever ser
removido para outra escola de sua escolha que apresentar vaga.
1 No havendo a escolha da nova sede para fixao de lotao, por parte do servidor, a Secretaria
Municipal de Educao proceder-se- remoo ex-ofcio.
2 No sendo possvel a fixao de lotao, o docente ser considerado excedente, ficando com o
seu exerccio provisrio na Secretaria Municipal de Educao at que surjam vagas livres ou em
substituio em qualquer escola da Rede Municipal de Ensino.
3 No perodo em que permanecer na situao referida no 2, o docente dever,
obrigatoriamente, inscrever-se nos concursos de remoo e indicar vaga, sob pena de ser removido
ex-ofcio.
4 Os Professores de Educao Bsica II podero ter sua lotao definida por plos regionais.
5 Ocorrendo reduo do nmero de classes ou aulas, em virtude de alterao da organizao da
rede escolar, o Professor de Educao Bsica II que tiver reduzida parte de sua carga horria na
unidade educacional de sua lotao, dever completar sua jornada em outra unidade educacional.
Art. 48 Os professores substitutos sero lotados na Secretaria Municipal de Educao ou nos plos
regionais e, caso seja necessrio, devero exercer suas atividades nas unidades escolares da Rede
Municipal de Ensino mesmo que diversa de sua lotao.
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Art. 48 Os professores substitutos sero lotados na Secretaria Municipal de
Educao e exercero suas atividades nas unidades da rede municipal de ensino.
CAPTULO IX
DA REMOO
Art. 49 A remoo dos profissionais da educao titulares de cargo de provimento efetivo ocorrer
por concurso e ser promovida, quando houver vaga, sempre precedendo o concurso pblico de
ingresso e ser realizada a cada perodo de 2 (dois) anos, no segundo semestre do ano letivo, para
vigorar a partir do ano letivo seguinte.
1 A remoo processar-se- a pedido do servidor ou ex-oficio, quando o docente se encontrar
na condio de excedente.
2 Uma vez efetuada a remoo, o professor participar da atribuio de classes/aulas na unidade
educacional de destino.
Art. 50 A classificao para remoo ser realizada de acordo com o tempo na Rede Municipal de
Ensino de Paraty e ttulos, nos mesmos moldes da classificao para atribuio de aulas.
Art. 51 A cada perodo mximo de 2 (dois) anos, dever ser publicado edital do concurso de
remoo, contendo as regras e as vagas disponveis.
CAPTULO X
DA CLASSIFICAO PARA ATRIBUIO DE CLASSES OU AULAS
Art. 52 Para fins de atribuio de classes ou aulas, os professores do mesmo campo de atuao das
classes ou aulas a serem atribudas sero classificados, observada a pontuao, de acordo com as
normas legais.
1 A primeira fase de atribuio ocorrer na unidade de classificao do titular de cargo docente.
2 A segunda fase de atribuio ocorrer na Secretaria Municipal de Educao e dela participaro:
os docentes que ficaram excedentes, os inscritos para complementao da jornada por carga
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suplementar de trabalho no atendidos na unidade educacional.
3 A pontuao a que alude o caput ser regulamentada conforme o 4, levando em conta o
tempo de servio prestado na Rede Municipal de Ensino de Paraty, a assiduidade, a proximidade
entre a unidade educacional e a residncia, os cursos realizados na rea de atuao do docente, e
outros ttulos, observando como critrios de desempate os encargos familiares, a idade e outros.
4 O processo de atribuio de classes/aulas ser regulamentado atravs de Portaria expedida pelo
Secretrio Municipal de Educao.
Artigo 52 - Para fins de atribuio de classes ou aulas, os professores do mesmo campo de
atuao das classes ou aulas a serem atribudas sero classificados, observada a pontuao, de
acordo com Resoluo anual da Secretaria de Educao e demais normas legais pertinentes
matria.
CAPTULO XI
DAS FRIAS
Art. 53 Os profissionais da educao com funo docente faro jus, anualmente, a um perodo de
30 (trinta) dias de frias, no ms de janeiro de cada ano, concedidas nos termos do disposto no
Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais de Paraty.
1 Os docentes que estejam no efetivo exerccio de regncia de classe tero um perodo de at 15
(quinze) dias de frias durante o recesso escolar, sem prejuzo do vencimento e demais vantagens,
conforme disposto na Resoluo 03 de 1997 do Conselho Nacional de Educao.
2 O perodo de frias estipulado no caput, poder ser extensivo aos demais profissionais da
educao, conforme definido no planejamento escolar e autorizado pelo Secretrio Municipal de
Educao.
Art. 53 ...................
1 ................ at 15 (quinze ) dias de descanso durante o recesso
escolar.............
Art. 54 Caso o profissional da educao no tenha completado o perodo aquisitivo de frias nos
termos disposto no Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais de Paraty, na concesso tratada no
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art. 53, ser calculada proporcionalmente ao tempo de servio, sendo o perodo restante considerado
como recesso escolar excepcional, sem prejuzo de seu vencimento.
Pargrafo nico. Durante o perodo do recesso escolar excepcional, o servidor poder ser
convocado para atividades do interesse da educao municipal.
CAPTULO XII
DAS SUBSTITUIES
Seo nica
Da Substituio de Professores
Art. 55 As substituies de professores por perodo de at 15 (quinze) dias, ocorrero na seguinte
ordem:
I por professores substitutos da Rede Municipal de Ensino;
II no havendo, na ocasio, professor substituto para assumir a substituio, esta poder ser
oferecida a outros professores da Rede Municipal de Ensino, lotados preferencialmente na prpria
unidade educacional ou em unidades prximas, na forma de carga horria suplementar.
Pargrafo nico. Havendo mais de um interessado na substituio referida no inciso II, ser
seguida a escala de pontuao, obtida na fase de atribuio.
Art. 55 - ..............................................
I A substituio ser oferecida a outros professores da rede municipal de
ensino..........................
Pargrafo nico Havendo mais de um interessado na substituio ser
seguida a escala de pontuao obtida na fase de atribuio.
Art. 56 As substituies de docentes, superiores a 15 (quinze) dias, ocorrero na seguinte ordem:
I - por professores da Rede Municipal de Ensino de Paraty atravs da suplementao da jornada de
trabalho nos termos dos arts. 21, 22 e 23;
II - por professores substitutos da Rede Municipal de Ensino;
III - por contratao emergencial por tempo determinado, nos termos da legislao em vigor;
1 Os docentes titulares de cargo de provimento efetivo, interessados nas substituies
temporrias, devero participar de inscrio especifica para este fim e as aulas em substituio sero
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acrescentadas sua jornada normal de trabalho, como jornada suplementar.
2 Quando houver necessidade de contratao emergencial por tempo determinado, ser realizado
processo seletivo, de acordo com normas especficas, estabelecidas atravs de Portaria do Secretrio
Municipal da Educao e em conformidade com a legislao em vigor.
3 Para a substituio, os docentes devero ter os requisitos e habilitao mnimos, exigidos nesta
lei.
Art. 56 - ..............................................
I ..........................
II Por contratao de Professor Substituto, por tempo determinado nos
termos da legislao em vigor.
1 - ........................................
2 - quando houver necessidade de contratao por tempo determinado,
...................
CAPTULO XIII
DAS DISPOSIES GERAIS, TRANSITRIAS E FINAIS
Seo I
Da Implantao do Plano de Carreira e Remunerao
Art. 57 O nmero de cargos de provimento efetivo dos profissionais da educao, cargos em
comisso e funes gratificadas so os constantes dos Quadros 1, 2 e 3 do Anexo I.
Art. 57 O nmero de cargos de provimento efetivo dos profissionais sos os
constantes dos quadros 1 e 4 do Anexo I.
Pargrafo Primeiro o nmero de cargos em comisso e as funes gratificadas, bem como os
respectivos requisitos para provimento e nomeao sero objeto de Lei Complementar
especfica.
Pargrafo Segundo qualquer alterao nas tabelas e anexos dever ser objeto de Lei
Complementar especfica.
Art. 58 O enquadramento inicial da carreira dar-se- com os admitidos para cargos de provimento
efetivo, atendidas as exigncias mnimas constantes dos requisitos de provimento no Anexo I.
1 Os profissionais da educao sero distribudos nos nveis e referncias com observncia da
posio relativa ocupada no plano de carreira vigente.
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2 Se o vencimento decorrente do enquadramento no Plano de Carreira e Remunerao for
inferior ao vencimento at ento percebido pelo profissional da educao, ser-lhe- assegurada a
diferena, como vantagem pessoal, sobre a qual incidiro os reajustes futuros.
3 No podero ser enquadrados neste Plano de Cargos, Carreira e Remunerao, os profissionais
que no se enquadrem nas exigncias do caput.
4 Os profissionais da educao constantes do Quadro 3 do Anexo II devero ser enquadrados na
Tabela 3 do anexo IV, mantida sua carga horria atual.
5 Para efeito exclusivo de lanamento em folha de pagamento, a vantagem pessoal de que trata o
2 ser denominada como complemento de enquadramento conforme disposto no Estatuto dos
Servidores Pblicos Municipais de Paraty.
Art. 58 Os profissionais ocupantes dos cargos efetivos que compem o
quadro dos Profissionais do Magistrio e Servidores da Educao Bsica do Ensino Pblico
Municipal do Municpio de Paraty sero compulsoriamente enquadrados no Plano de Cargos,
Carreira e Remunerao dos Profissionais da Educao.
1 - O enquadramento a que se refere o caput ser processado no prazo de at
180 (cento e oitenta) dias a contar da data da publicao desta Lei Complementar e
compreender:
I acompanhamento pela Comisso (CGPCR) referida no Artigo 41 desta Lei
Complementar.
II oficializao pelo Secretrio de Educao e Chefe do Executivo Municipal
em Ato Administrativo prprio, com a publicao de listas nominais, em rgo oficial, dos
profissionais que o enquadramento contempla e, neste, os posicionamentos respectivos.
2 - Do processo dos enquadramentos no poder resultar reduo dos
vencimentos, ressalvadas as hipteses previstas no Artigo 37, inciso XV, da CF/88.
I em caso de no haver equivalncia de valores, dever prevalecer para
enquadramento o grau correspondente ao valor aproximado imediatamente superior.
II o profissional do quadro do Magistrio Pblico Municipal cujo
enquadramento tenha sido feito em desacordo com as normas desta lei, poder, no prazo de
30 (trinta) dias a contar da data da publicao das listas dirigir recurso para reviso do seu
enquadramento, devidamente fundamentada e protocolada junto a Comisso de Gesto do
Plano de Carreira e Remunerao (CGPCR).
a) A CGPCR dever emitir a deliberao sobre os recursos em at 10 (dez) dias
da data do protocolo e, dentro desse prazo, encaminhar a deliberao ao
setor responsvel na SME para os procedimentos cabveis observando:
1. Em caso de indeferimento do recurso, ser dado ao servidor cincia do
resultado ou
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2. Em caso de deferimento do recurso, caber SME formalizar
oficialmente a deciso, juntamente com o Chefe do Poder Executivo e
publicar, em rgo oficial, o novo enquadramento com efeito retroativo
data inicial.
... nico
Art. 59 Para efeito de enquadramento dos profissionais da educao com funes docentes, sero
aceitos, preliminarmente, certificados de concluso de cursos de graduao correspondente
licenciatura plena, desde que devidamente reconhecidos, devendo o interessado apresentar, no prazo
de 12 (doze) meses o diploma devidamente registrado no rgo competente.
Pargrafo nico. Na hiptese de inobservncia do prazo fixado no caput sem a apresentao de
motivos devidamente comprovados e esgotados todas as possibilidades, o benefcio concedido ser
anulado e a revogao de seus efeitos retroagir data de sua concesso.
Art. 60 O enquadramento de que trata o art. 59 dever ser efetuado em at 60 (sessenta) dias aps a
publicao desta Lei.
Seo II
Da Opo pelas Atuais Jornadas de Trabalho
Art. 61 Os atuais servidores ocupantes dos cargos de provimento efetivo de profissionais da
educao com funo de docente podero optar por alterar sua carga horria conforme descrito no
art. 17 ou permanecer nas seguintes jornadas de trabalho, saber:
I para professor de educao bsica I de 22 (vinte e duas) horas semanais, sendo:
a) 14 (quatorze) horas em atividades com alunos;
b) 03 (trs) horas de trabalho pedaggico coletivo HTPC.
c) 05 (cinco) horas de trabalho pedaggico em local de livre escolha HTPL.
II para professor de educao bsica II de 16 (dezesseis) horas semanais, sendo:
a) 10 (dez) horas em atividades com alunos;
b) 03 (trs) horas de trabalho pedaggico coletivo HTPC.
c) 03 (trs) horas de trabalho pedaggico em local de livre escolha HTPL.
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1 Os profissionais de que trata o caput devero realizar sua opo atravs de requerimento do
profissional da educao para o Secretrio Municipal de Educao no prazo mximo de 60
(sessenta) dias partir da publicao desta Lei.
2 No sero aceitas revises da opo exercida nos termos do 1.
3 O servidor que no requerer a alterao no prazo mencionado no pargrafo 1, permanecer na
jornada de trabalho descritas nos incisos I e II deste artigo.
Art. 61 Excepcionalmente, os atuais servidores ocupantes dos cargos de provimento efetivo de
profissionais do Magistrio com funo de docente, detentores de duas matrculas, podero optar
por trabalhar 30(trinta) horas ou por serem enquadrados nas seguintes jornadas de trabalho, a saber:
I para professor de educao bsica I:
1. Jornada de 22 (vinte e duas) horas semanais, sendo:
d) 14 (quatorze) horas em atividades com alunos;
e) 03 (trs) horas de trabalho pedaggico coletivo HTPC.
f) 05 (cinco) horas de trabalho pedaggico em local de livre escolha HTPL.
2. Jornada de 18 (dezoito) horas semanais, sendo:
a) 12 (doze) horas em atividades com alunos;
b) 02 (duas) horas de trabalho pedaggico coletivo HTPC;
c) 04 (quatro) horas de trabalho pedaggico em local de livre escolha HTPL.
II para professor de educao bsica II:
1. Jornada de 16 (dezesseis) horas semanais, sendo:
d) 10 (dez) horas em atividades com alunos;
e) 03 (trs) horas de trabalho pedaggico coletivo HTPC.
f) 03 (trs) horas de trabalho pedaggico em local de livre escolha HTPL.
2. Jornada de 24 (vinte e quatro) horas semanais, sendo:
g) 16 (dezesseis) horas-aula;
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32
h) 3 (trs) horas de trabalho pedaggico coletivo - HTPC;
i) 5 (cinco) horas de trabalho pedaggico em local de livre escolha HTPL.
1 - Os profissionais de que trata o caput devero realizar sua opo de enquadramento atravs de
requerimento do profissional da educao para o Secretrio Municipal de Educao no prazo
mximo de 60 (sessenta) dias a partir da publicao desta Lei.
2 - No sero aceitas revises da opo exercida nos termos do 1.
3 - Cabe SME organizar a rede de ensino, de forma a atender plenamente as normas legais
relacionadas efetivao do horrio pedaggico.
Seo III
Das Disposies Finais
Art. 62 So partes integrantes da presente Lei, os Anexos I a IV e seus respectivos quadros, a saber:
Anexo I Quadro de pessoal dos profissionais da educao;
a) Quadro 1 Cargos de provimento efetivo;
b) Quadro 2 Cargos de provimento em comisso;
c) Quadro 3 Cargos de provimento em Funo Gratificada;
Anexo II Quadro de cargos de provimento efetivo;
a) Quadro 1 Cargos criados;
b) Quadro 2 Cargos redenominados;
c) Quadro 3 Cargos extintos na vacncia;
Anexo III Organograma da Secretaria Municipal de Educao;
Anexo IV Tabelas de vencimento;
a) Tabela 1 Professor de Educao Bsica I e Professor Substituto;
b) Tabela 2 Professor de Educao Bsica II;
c) Tabela 3 Profissionais do Quadro de Apoio Tcnico Educao;
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33
d) Tabela 4 Profissionais do Quadro de Apoio Educao Nvel Tcnico;
e) Tabela 5 Profissionais do Quadro de Apoio Educao Nvel Mdio;
f) Tabela 6 Profissionais do Quadro de Apoio Educao Nvel Fundamental;
g) Tabela 7 Cargos de Provimento em Comisso;
h) Tabela 8 Cargos de Provimento em Funo Gratificada.
Art. 62 So partes integrantes da presente Lei os Anexos I e II e seus respectivos quadros, a
saber:
Anexo I Quadro de pessoal dos profissionais da educao;
a. Quadro 1 Cargos de provimento efetivo, suprimido o cargo de Professor Substituto
b. Quadro 2 (suprimido, de acordo com o disposto no artigo 65 Emenda Modificativa
15/2015)
c. Quadro 3 (suprimido, de acordo com o disposto no artigo 65 Emenda Modificativa
15/2015)
d. Quadro 4 - Cargos complementares de provimento efetivo
Anexo II Quadro de cargos de provimento efetivo;
a. Quadro 1 Cargos criados, suprimido o cargo de Professor Substituto;
b. Quadro 2 Cargos redenominados;
c. Quadro 3 Cargos extintos na vacncia;
Anexo III (suprimido, de acordo com o disposto no artigo 65 Emenda Modificativa
15/2015)
Anexo IV (suprimido, de acordo com o disposto no artigo 65 Emenda Modificativa
15/2015)
Art. 63 A quantidade de professores do Quadro de Pessoal dos Profissionais da Educao do
Municpio de Paraty dever ser o correspondente ao nmero de classes e aulas existentes,
excetuando-se desta regra o Professor Substituto.
1 A Secretaria Municipal de Educao dever divulgar a quantidade especificada no caput no
prazo de 10 (dez) dias anteriores data prevista para a atribuio de classes e aulas.
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2 Fica autorizada a Secretaria Municipal de Educao, a fim de atender os interesses pblicos,
admitir professores em quantidade suficiente para suprir as necessidades de substituio durante o
ano letivo.
3 Os professores de que trata o 2 podero ser admitidos atravs de concurso pblico de provas
e ttulos ou por meio de contratao por tempo determinado.
Artigo 63 - ................
1 - .................................
2 - ...............................
Art. 64 O disposto nesta Lei em consonncia com o art. 13 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de
1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, determina que os profissionais da educao
com funes docentes incumbir-se-o de ministrar os dias letivos e horas aula estabelecidos, alm
de participar integralmente dos perodos dedicados ao planejamento, avaliao e ao
desenvolvimento profissional, ou seja, todo professor em qualquer modalidade de ensino, dever
apresentar disponibilidade de horrio especfico para formao continuada, a ser definida pela
Secretaria Municipal de Educao.
Art. 65 As atribuies dos profissionais da educao referentes aos cargos constantes no Anexo I
sero estabelecidas atravs de Decreto do Prefeito Municipal no prazo mximo de 30 (trinta) dias
aps a publicao desta Lei.
Art. 65 Os anexos de criao de cargos em comisso, funes gratificadas,
tabelas de vencimentos dos Profissionais do Magistrio e Servidores da Educao Bsica e
atribuies dos profissionais da educao, incluindo cargos de provimento efetivo, cargos
comissionados e funes gratificadas, sero estabelecidas atravs de Lei Complementar.
Art. 66 O municpio assegurar Secretaria Municipal de Educao quadro de Profissionais
legalmente destinados ao apoio de atividade fim.
Pargrafo nico. Sero disponibilizado para o cumprimento do caput os profissionais relacionados
no Quadro 4 do Anexo I.
Art. 67 Para o funcionamento da Secretaria Municipal de Educao dever ser assegurada a
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35
estrutura organizacional constante no Anexo III.
Art 67 (suprimido)
Art. 68 As despesas decorrentes da execuo desta Lei, correro por conta de dotaes
oramentrias prprias consignadas na Lei Oramentria Anual, suplementadas oportunamente, se
necessrio.
Art. 69 Atos de competncia do Prefeito Municipal traro os regulamentos necessrios para a
execuo da presente Lei.
Art. 69 Esta lei ser regulamentada, no que couber, por atos do Chefe do Poder Executivo
e/ou do Secretrio de Educao, conforme a competncia.
Art. 70 As normas gerais sobre processo administrativo so aplicveis subsidiariamente aos
preceitos desta Lei, observado o respectivo mbito de validade.
Art. 71 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, sendo a sua implantao atravs de ato
do Prefeito Municipal no prazo de at 180 (cento e oitenta) dias.
Art. 71 - Esta Lei entrar em vigor aps transcorridos 250 (duzentos e cinqenta) dias de sua
publicao oficial, com a implantao imediata a partir da vigncia.
Art. 72 Ficam revogadas todas as disposies em contrrio, em especial a Lei n 849, de 27 de
dezembro de 1990 e suas posteriores alteraes.
Art. 72 - A Lei 849/90 e demais disposies em contrrio ficaro revogadas a partir da
vigncia da presente Lei Complementar.
Prefeitura Municipal de Paraty, de de 2015.
CARLOS JOS GAMA MIRANDA
Prefeito Municipal
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37
ANEXO I
QUADRO DE PESSOAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAO
Quadro 1-A Cargos de provimento efetivo:
DENOMINAO N
VAGAS
CARGA
HORRIA
REQUISITOS DE
PROVIMENTO E
NOMEAO
Quadro de Pessoal do Magistrio
Professor de Educao Bsica I 420 30 HORAS
SEMANAIS
Ensino mdio
completo Curso
de Formao de
Professores
Professor de Educao Bsica II 230 24 HORAS
SEMANAIS
Curso superior de
Licenciatura na
respectiva rea de
atuao
Professor Substituto (suprimido) 30 30 HORAS
(SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo Curso
de Formao de
Professore
Quadro 1-B - Quadro de Apoio Tcnico Educao
Orientador Educacional 20 35 HORAS
SEMANAIS
Curso superior
Completo em
Pedagogia com
Habilitao em
Orientao
Educacional
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Supervisor de Ensino 05 35 HORAS
SEMANAIS
Curso superior
Completo em
Pedagogia com
Habilitao em
Superviso Escolar
Quadro de Pessoal de Apoio Educao
Quadro 1-C - Ensino Mdio Tcnico
Secretrio Escolar 15 35 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo e curso
Tcnico de
Secretariado Escolar
Quadro 1-D - Ensino Mdio
Agente de Atividades Escolares 30 40 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo
Agente de Desenvolvimento Infantil 60 40 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo
Agente de Apoio Educao Especial 30 40 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo Curso
Especfico da rea
Monitor de Transporte Escolar 25 40 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo
Quadro 1-E - Ensino Fundamental
Agente de Alimentao Escolar 150 40 HORAS
SEMANAIS
Ensino Fundamental
I
Agente de Segurana Escolar 20 40 HORAS
SEMANAIS
Ensino Fundamental
Completo
Agente de Limpeza Escolar 150 40 HORAS
SEMANAIS
Ensino Fundamental
I
Agente de Manuteno 15 40 HORAS
SEMANAIS
Ensino Fundamental
I
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Motorista de Transporte Escolar 25 40 HORAS
SEMANAIS
Ensino Fundamental
Completo Curso
de Formao de
Veculo Escola e
CNH Categoria D
(SUPRIMIDO) Quadro 2 Cargos de Provimento em Comisso:
DENOMINAO TOTAL DAS SME CARGA
HORRIA
REQUISITOS
DE
PROVIMENTO
E NOMEAO
Diretor de Escola 30 DAS SME
01
35 HORAS
SEMANAIS
Professor Efetivo
com curso
Superior
Completo em
Pedagogia ou
Licenciatura
Plena ou Ps
Graduao na
rea de
Educao
Diretor Adjunto de Escola 30 DAS SME
02
35 HORAS
SEMANAIS
Professor Efetivo
com Curso
Superior
Completo em
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40
Pedagogia ou
Licenciatura
Plena ou Ps
Graduao na
rea de
Educao
Diretor de Departamento de
Planejamento e Controle
01 DAS SME
01
35 HORAS
SEMANAIS
Curso Superior
Completo
Diretor de Departamento
Administrativo
01 DAS SME
01
35 HORAS
SEMANAIS
Curso Superior
Completo
Diretor de Departamento de
Infraestrutura
01 DAS SME
01
35 HORAS
SEMANAIS
Curso Superior
Completo
Diretor de Departamento de Ensino 01 DAS SME
01
35 HORAS
SEMANAIS
Curso Superior
Completo
Assessor de Secretaria 01 DAS SME
03
35 HORAS
SEMANAIS
Curso Superior
Completo
Assessor de Comunicao e Imprensa 01 DAS SME
03
35 HORAS
SEMANAIS
Curso Superior
Completo
Diretor de Diviso de Oramento e
Finanas
01 DAS SME
03
35 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo
Diretor de Diviso de Programas
Suplementares, Convnios e
Prestao de Contas
01 DAS SME
03
35 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo
Diretor de Diviso de Alimentao
Escolar
01 DAS SME
03
35 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo
Diretor de Diviso de Administrao 01 DAS SME
03
35 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo
Diretor de Diviso de Manuteno e
Obras
01 DAS SME
03
35 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo
Diretor de Diviso de Transporte 01 DAS SME 35 HORAS Ensino Mdio
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41
03 SEMANAIS Completo
Diretor de Diviso de Educao
Infantil
01 DAS SME
03
35 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo
Diretor de Diviso de Ensino
Fundamental
01 DAS SME
03
35 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo
Diretor de Diviso de Secretaria
Escolar
01 DAS SME
03
35 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo
Diretor de Diviso de Orientao
Educacional
01 DAS SME
03
35 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo
Diretor de Diviso de Projetos
Educacionais
01 DAS SME
03
35 HORAS
SEMANAIS
Ensino Mdio
Completo
(SUPRIMIDO) Quadro 3 Cargos de Provimento em Funo Gratificada:
DENOMINAO TOTAL FG SME CARGA
HORRIA
REQUISITOS DE
PROVIMENTO E
NOMEAO
Chefe de Seo de compras e Licitaes 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo Anlise, Execuo e
Acompanhamento do Oramento e
Contratos
01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Acompanhamento dos
Programas Suplementares da Educao
01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
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42
Chefe de Seo de Projetos e Convnios 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Nutrio 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Armazenamento e
Distribuio de Alimentao
01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Pessoal 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Almoxarifado e
Patrimnio
01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo do Programa Bolsa
Famlia
01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Manuteno e Reparos 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Projetos Arquitetnicos 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Transportes Terrestres e
Martimos
01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de processamento de
Dados e Informtica
01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Informtica
Educacional
01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
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SECRETARIA EXECUTIVA DE GOVERNO
43
Chefe de Seo de Creches 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Pr Escolar 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Ensino Fundamental I 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Ensino Fundamental II 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de E. J. A. 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Temas Transversais 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Superviso Escolar,
Planejamento e Estatsticas
01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Educao Ambiental 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Educao Especial 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Famlia/Escola 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Chefe de Seo de Esportes Educacionais 01 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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44
Coordenador de Turno 10 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Coordenador Pedaggico 50 FG SME
01
35 HORAS
SEMANAI
S
Ensino Mdio
Completo
Quadro 4 Cargos Complementares de Provimento Efetivo.
DENOMINAO N VAGAS CARGA HORRIA
Assistente Social 05 35 HORAS SEMANAIS
Bibliotecrio 05 35 HORAS SEMANAIS
Contador 02 35 HORAS SEMANAIS
Fonoaudilogo 05 35 HORAS SEMANAIS
Nutricionista 05 35 HORAS SEMANAIS
Psiclogo 05 35 HORAS SEMANAIS
Ensino Mdio Nvel tcnico
Desenhista Projetista 02 35 HORAS SEMANAIS
Tcnico contbil 02 35 HORAS SEMANAIS
Tcnico em Informtica 05 35 HORAS SEMANAIS
Ensino Mdio
Agente Administrativo 25 35 HORAS SEMANAIS
Auxiliar de Almoxarifado 02 35 HORAS SEMANAIS
Auxiliar de Biblioteca 25 35 HORAS SEMANAIS
Auxiliar de Pessoal 05 35 HORAS SEMANAIS
Recepcionista 03 35 HORAS SEMANAIS
Tesoureiro 02 35 HORAS SEMANAIS
Ensino Fundamental
Bombeiro Hidrulico 02 40 HORAS SEMANAIS
Carpinteiro 02 40 HORAS SEMANAIS
Eletricista 02 40 HORAS SEMANAIS
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SECRETARIA EXECUTIVA DE GOVERNO
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Jardineiro 05 40 HORAS SEMANAIS
Motorista 10 40 HORAS SEMANAIS
Pedreiro 02 40 HORAS SEMANAIS
Pintor 02 40 HORAS SEMANAIS
Porteiro 12 40 HORAS SEMANAIS
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARATY
SECRETARIA EXECUTIVA DE GOVERNO
46
ANEXO II
QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO
Quadro 1 Criados
DENOMINAO QUANTIDAD
E
Professor de Educao Bsica I 420
Professor de Educao Bsica II 230
Professor Substituto (SUPRIMIDO) 30
Orientador Educacional 20
Supervisor de Ensino 05
Secretrio Escolar 15
Agente de Atividades Escolares 30
Auxiliar de Desenvolvimento Infantil 60
Monitor de Transporte Escolar 25
Agente de Alimentao Escolar 150
Agente de Segurana Escolar 20
Agente de Limpeza Escolar 150
Agente de Manuteno 15
Motorista de Transporte Escolar 25
Quadro 2 - Redenominados
DENOMINAO ATUAL NOVA DENOMINAO
Professor de 1 a 4 Professor de Educao Bsica I
Professor 5 a 8 sries
Professor de Educao Fsica
Professor de Educao Bsica II
Quadro 3 Extinto na vacncia
DENOMINAO TABELA QUANTIDADE
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARATY
SECRETARIA EXECUTIVA DE GOVERNO
47
Pedagogo 3 3
Inspetor de Alunos 6 17
Merendeira 6 70
Servente Geral 6 78
Recreador 6 6
COMISSO REVISORA DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS
E REMUNERAO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAO DO MUNICIPIO DE PARATY.
SUPRIMIDO NA NTEGRA COM AS TABELAS - de acordo com o disposto no artigo 65 Emenda Modificativa 15/2015
ANEXO IV
TABELAS DE VENCIMENTO
Tabela 1 Professor de Educao Bsica I e Professor Substituto:
HORA AULA
NVEIS
I II 7% III 7% IV 7% V 7% VI 7% VII 7% VIII 7% IX 7% X 7%
0 A 3 3 A 6 6 A 9 9 A 12 12 A 15 15 A 18 18 A 21 21 A 24 24 A 27 MAIS DE
27
R
E
F
.
A 11,95 12,79 13,68 14,64 15,66 16,76 17,93 19,19 20,53 21,97
B 20% 14,34 15,34 16,42 17,57 18,80 20,11 21,52 23,03 24,64 26,36
C 20% 17,21 18,41 19,70 21,08 22,56 24,14 25,82 27,63 29,57 31,64
D 20% 20,65 22,10 23,64 25,30 27,07 28,96 30,99 33,16 35,48 37,96
E 20% 24,78 26,51 28,37 30,36 32,48 34,75 37,19 39,79 42,58 45,56
22 HORAS
SEMANAIS
NVEIS
I II 7% III 7% IV 7% V 7% VI 7% VII 7% VIII 7% IX 7% X 7%
0 A 3 3 A 6 6 A 9 9 A 12 12 A 15 15 A 18 18 A 21 21 A 24 24 A 27 MAIS DE
27
R
E
F
.
A 1.314,50 1.406,52 1.504,97 1.610,32 1.723,04 1.843,65 1.972,71 2.110,80 2.258,56 2.416,65
B 20% 1.577,40 1.687,82 1.805,97 1.932,38 2.067,65 2.212,39 2.367,25 2.532,96 2.710,27 2.899,99
C 20% 1.892,88 2.025,38 2.167,16 2.318,86 2.481,18 2.654,86 2.840,70 3.039,55 3.252,32 3.479,98
D 20% 2.271,46 2.430,46 2.600,59 2.782,63 2.977,42 3.185,83 3.408,84 3.647,46 3.902,78 4.175,98
E 20% 2.725,75 2.916,55 3.120,71 3.339,16 3.572,90 3.823,00 4.090,61 4.376,95 4.683,34 5.011,18
30 HORAS
SEMANAIS
NVEIS
I II 7% III 7% IV 7% V 7% VI 7% VII 7% VIII 7% IX 7% X 7%
0 A 3 3 A 6 6 A 9 9 A 12 12 A 15 15 A 18 18 A 21 21 A 24 24 A 27 MAIS DE
27
COMISSO REVISORA DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS
E REMUNERAO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAO DO MUNICIPIO DE PARATY.
R
E
F
.
A 1.792,50 1.917,98 2.052,23 2.195,89 2.349,60 2.514,07 2.690,06 2.878,36 3.079,85 3.295,44
B 20% 2.151,00 2.301