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Sumár
SIGLASEA
INTRODUÇ
1.PROPÓS
2.PRINCÍP
2.1Prin
3.DIRETR
3.1e‐Go
3.2e‐Sa
3.3Gest
3.4Form
4.USOSDA
4.1Usuá
4.2Prof
4.3Aten
4.3.1
4.3.2
4.4Gest
5.SUSTEN
5.1Resp
5.1.1
5.1.2
5.1.3
5.2Fina
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0
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6.RECOME
7.TERMOS
REFERÊNC
APÊNDICE
A1.1Op
A1.2Op
APÊNDICE
A2.1Rev
A2.2e‐S
A2.3Gov
A2.4Ret
A2.5Exp
A2.5.
A2.6Tro
A2.7Pad
ENDAÇÕES
SEDEFINIÇ
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ExecutiveB
nidade euro
s instância
ite(CIT)ep
atividade e
ação e da in
çãoàsaçõe
scondições
e documen
OV, a Polít
rvatóriode
BoarddaO
opeia sobre
sdiretivas
peloConsel
legitimida
nformática
ese
de
tos
tica
ee‐
MS
e e‐
do
lho
ade,
no
1.Prop
Esta PNIIS
informação
deInforma
profissiona
mensuráve
contribuind
Paratanto,
aosdadose
orienteaçõ
2.Prin
Comomeio
forampact
2.1Prin
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2. A p
par
3. Ag
4. Ad
saú
5. A in
equ
6. Oa
7. A d
aten
esp
8. Ap
9. A c
ind
pósito
tem como
oafimdeme
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l, a geração
isatravésda
do,dessaform
considerand
einformaçõe
esarticulada
ncípios
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tuadososse
ncípiosd
nformaçãoe
produção d
rticipaçãoso
estãodainf
democratiza
úde;
nformação
uidadesocia
cessogratui
descentraliz
nder às ne
pecificidades
preservação
confidenciali
divíduo.
propósito
elhorarosp
de(SNIS)ar
o de conheci
aampliação
ma,paraam
dooestabele
es,noquese
asentreosa
araestrutur
guintesprin
daPNIIS
emsaúdede
da informaç
ocial,coletiv
formaçãoem
açãoda info
em saúde c
alnaatenção
itoàinform
ação dos p
ecessidades
sregionaise
daautentici
idade, sigilo
promover o
processosde
rticuladoeq
imento e o
deacesso,e
melhoriadas
ecidonasdir
erefereàsa
toresrespon
radestaPNI
ncípios:
estina‐seao
ção em saú
vaeindividu
msaúdeinte
rmaçãoem
como eleme
oàsaúde;
maçãoemsaú
rocessos de
s de compa
elocais;
idadeeinte
o e privacid
11
o uso inova
etrabalhoem
queproduza
controle so
equidade,in
situaçãodes
retrizesdaL
aúdeéfunda
nsáveispelos
IS,bemcom
cidadão,ao
úde deve a
ual,dasaçõe
egradaecap
saúde com
nto estrutu
údecomodi
e produção
artilhament
gridadedai
dade da info
ador, criativ
msaúdee,as
ainformaçõe
cial, garanti
ntegralidade
saúdedapop
LAIedoe‐Go
amentalpara
ssistemasde
mogarantira
trabalhador
abarcar a t
esdaatençã
pazdegerar
moumdever
rante para
ireitodetod
e dissemin
to de dado
informação
ormação de
vo e transfo
ssim,resulta
esparaosci
indo ganhos
ehumaniza
pulação.
ovemrelaçã
aaorganizaç
einformação
asuaexistên
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totalidade d
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conhecimen
rdas instân
a universal
doindivíduo
nação da in
os nacionai
emsaúde;
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ormador da
aremumSis
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s de eficiênc
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çãodoSNIS
opúblicoep
nciaeasua
rdasaúde;
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nto;
nciaspúblic
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o;
nformação e
is e intern
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tecnologia
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queestaPN
privado.
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de controle
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da
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tica
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úde,
esso
NIIS
ade,
e e
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e a
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às
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Eletrônico
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1. Imp
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2. Pro
com
3. Pro
Com
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4. Fom
ges
5. Qua
sist
3.2e‐Sa
1. Fo
de
2. Est
inc
pro
3. Pro
inf
4. Pro
tan
con
5. Cri
inf
etrizes
mentos direc
stas diretriz
(e‐Gov),e‐S
eminforma
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plementação
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omoçãoda a
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mento ao d
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alificação d
temadesaú
aúde
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senvolvime
tabelecimen
cluacompon
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formaçãoem
omoçãoda
ntoàsneces
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formaçãoem
cionadores,
zes alocada
Saúde,quei
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etrônico
odaPolítica
GovernoEle
articulação
blico,nointe
articulação
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msaúde;
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dos processo
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disseminaçã
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msaúde;
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as conforme
ncluioRegi
máticaemsa
Brasilei
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trônicoBras
intersetoria
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ento de me
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s e mecani
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usuários,de
necessidad
de articulaç
12
ca possui ve
e caracterís
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aúde.
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deInformaçã
sileiro(e‐Go
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perabilidade
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fraestrutura
e ferramen
e;e
aúde, consid
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mrepositóri
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instituições
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m apoio à o
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tegração do
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emas: Gover
NIISeformaç
measdiretri
ãode softw
nologia e d
informação
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de gestão
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s sistemas
saúde;
ormaaatend
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os sistemas
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rno
ção
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do
de
6. Est
Saú
est
en
7. Est
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8. Est
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vis
9. Est
jus
rot
10. Div
ate
et
11. Ins
Na
em
3.3Gest
1. Inc
ges
2. Imp
mel
3. Fom
4. Inc
me
dad
5. Dot
seg
6. Def
det
7. Imp
info
tabelecimen
úde (RES)
tabelecimen
treosequip
tabelecimen
etrônicode
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sandoampli
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stifique a c
tineiro;
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entivo à qu
stãodosiste
plementação
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canismosde
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tecnologiad
plementação
ormaçãoem
ntodeump
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ntos de saúd
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ntodeinfrae
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sodeteleco
otocolos clí
iaropotenci
uso de pesq
oleta unive
as diversas
de,utilizand
e
implementa
nformaçãoe
oeinformát
NIIS
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madesaúd
o de soluçõ
rganizaçãod
esenvolvime
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esegurança
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msaúde;
adrãopara
o por mei
de, padrões
istemas;
estruturade
)docidadão
omunicação
nicos e pro
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quisas amos
rsal e cont
ações cien
do‐sediferen
ação da estr
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ticaemsaúd
dos process
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ões de tecn
doprocesso
entodeprofi
certificação
adeacessoa
aúde;
e de instrum
idadedainf
anciamento,
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emecanismo
13
e‐Saúdeque
io da ident
s e protocol
etelecomun
o;
naatenção
ogramáticos
ubilidadejun
strais e inqu
tínua de da
ntífico‐tecno
ntesveículo
ratégia naci
SNIS),para
de.
sos de trab
odocuidad
nologia de
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issionaisna
digital e/
aossistemas
mentos lega
formação;
,investimen
e;
osderegula
epermitaa
tificação un
os de inter
nicaçãoadeq
àsaúde,ed
s e acesso e
ntoaosproc
uéritos peri
ados, a fim
ológicas de
osdecomun
onal de e‐S
orientaroc
balho em sa
do;
informação
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áreadeinfo
ou sistema
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is, normativ
ntoecusteio
açãoparao
construção
nívoca de
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quadaparaa
ducaçãoàdi
eletrônico à
cessosligado
ódicos para
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nicaçãoems
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conjuntode
aúde, consid
e comunic
ormaçãoein
s biométric
tamaauten
vos e organ
oparaodes
complexop
doRegistro
usuários, p
de eletrônic
aimplantaç
stância,sist
à literatura
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a os casos e
ar os custos
de informa
suasmaisva
a organizaç
eesforçose
derando‐os
cação que
nformáticae
cos, à impl
nticidadeein
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senvolvimen
produtivode
oEletrônico
profissionais
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çãodoRegis
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especializa
oasaúde;
em que não
s e o traba
ação ligadas
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investimen
atividades
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emsaúde;
ementação
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relacionado
ntodeproje
etecnologia
ode
s e
gital
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poio
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o se
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8. Ado
em
9. Gar
oue
10. Est
info
11. Pro
aos
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3.4Form
1. Pro
ges
2. Pro
com
cur
3. Inc
per
ein
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tabelecimen
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omoção da
storesdesaú
omoçãoda a
mvistasàin
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entivo ao
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nformáticae
õesreferente
mdefortalec
senvolvime
edianteprév
todepolític
msaúdepelo
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depessoa
formação, d
údeparauso
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asistematiza
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alparao
da qualifica
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onteúdosre
‐graduação;
mento de
úde,afimd
14
mentaçãode
açãointerfe
ntaçãodesi
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oSUS
ação e da e
açãoeinfor
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;e
programas
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nformaçãoe
ormaçõese
.
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máticaems
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s específico
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sistemade
nformaçãoe
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.
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hadores e d
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onal
onal
sde
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ção
nos
ção
ção
4.Usos
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1998;HAR
recomenda
Informaçõe
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arealidade
problemas
A demanda
subsidiara
processo d
fundament
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produçãoe
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emSaúde,
da atenção
vinculadas.
científico‐t
sistemasde
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atençãoint
cidadão e i
vigilânciaà
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ampliação
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sdaInf
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nsosemani
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es epidem
casesobrer
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ção
nciacentral
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financeiras,
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osistemade
além de pe
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dainformaç
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rem um pa
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resdeservi
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Diante dos
informação
acessoàin
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informaçõe
apenaspar
4.2Prof
Apoiarapr
de consulta
contrarrefe
informática
programáti
(Telessaúd
atendiment
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16
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população e
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údeimpulsio
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sim, o tradi
rotineiros,o
ndoo agend
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rônicodeSa
ão e consu
, benefician
o objetivo
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ento da rec
os;
deenquanto
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idiarproces
tividade, os
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assim,event
os de saúde
omovendo a
icional uso
oportunizand
damento, a
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ulta assistid
ndo, em co
de identific
como uma
m, seguem a
resprovenie
cuperação
obeminalie
mos potenci
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s sistemas
ponibilidade
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a utilização
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ção
ção
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mas
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dos
dos
dae
Con
Con
rec
Con
Sub
con
Con
4.3.2Vig
Nocampod
Ana
Con
me
ben
Ate
Con
con
Pla
agr
Apr
4.4Gest
Ainformaç
públicas em
ações:
Ana
saú
Dia
Gar
Mo
esp
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seu
ntribuirpara
ntribuir par
ortebiológi
ntribuirpara
bsidiar a co
nformesuas
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gilânciaà
davigilância
alisar,diagn
ntrolareevi
iourbano;m
nseserviços
enderàsaúd
ntribuir na
ndicionantes
nejar,moni
ravos;e
rimoraraqu
tão
çãodinamiz
m saúde. Nã
alisar situaç
údeedosde
agnosticaras
rantiroaces
nitorar a ex
pecíficos;
aliarapolít
usprincípios
aodesenvo
ra a constru
co;
aodesenvo
onstrução d
necessidad
aosganhos
àsaúde
aàsaúde,o
nosticarere
itaraocorrê
meio ambie
safetosàsa
dedoindiví
identificaçã
ssociaisdo
itorareava
ualidadedas
aagestãoa
ão obstante
çõesde saú
terminantes
snecessidad
ssouniversa
xecução do
icadesaúd
sediretrizes
lvimentode
uçãode um
lvimentodo
de linhas d
es,oacesso
deautonom
usodainfor
alizarmonit
ênciadedoe
ente; locald
úde;etc.)
duoenquan
ão e elimina
processosa
liarasaçõe
sbasesded
aofacilitaro
e, o uso da
denoque t
secondicion
desedeman
alaosserviç
Planejamen
eeodesem
snasdivers17
erelaçõesm
enfoque glo
otrabalhoem
de cuidado
atodososn
miadoindiv
rmaçãopod
toramentoe
enças,prom
de trabalho;
ntodireitod
ação/diminu
aúde‐doença
esdepromo
dadosepidem
oacompanh
informação
tangeàsdim
nantesdesa
ndasporser
oseaçõesd
nto Regiona
mpenhodo
sasregiõesd
maishumaniz
obal da vida
mequipem
à saúde in
níveisdaate
íduonoseu
eserdestac
epidemiológ
moverasaúd
lugaresde
ecidadania;
uição dos ri
a;
oçãoeprote
miológicas.
hamentofina
também se
mensõesda
aúdedapop
rviçosdesaú
desaúdeàin
al em Saúde
sistemade
desaúdedo
zadasentre
a e da indiv
ultiprofissio
ndividual qu
ençãointegr
mododevi
cadonasseg
giconosdive
deemescala
produçãoe
;
scos, agravo
eçãoà saúd
anceiroead
e torna imp
estruturad
pulação;
úde;
ntegralidade
e e implem
saúdebrasi
país;
trabalhado
vidualidade,
onal;
ue garantam
ral.
ida.
guintesaçõe
ersosterritó
acoletiva(n
e circulação
os e dos de
eeprevenç
dministrativ
prescindível
do sistema
edocuidado
mentar políti
ileironocu
reseusuári
, para além
m às pesso
es:
órios;
nosdomicíli
odealiment
eterminante
çãoderisco
vodaspolíti
nas seguin
de serviços
o;
icas e proje
umprimento
ios;
do
oas,
ios;
tos,
es e
ose
cas
ntes
de
etos
de
Ava
saú
Con
aud
Mu
em
Mu
sist
aliar a qual
úde;
ntribuir par
ditorianoca
niciar os ge
ergenciaisd
niciar com
temadesaú
lidade das a
ra as ações
ampodasaú
estores com
dapolíticad
informaçõe
debrasileir
ações e os
demonitor
úde;
m informaçõ
esaúde;
es estratégi
o.
18
serviços pr
ramento, av
ões estratég
icas ações d
roduzidos p
valiação, reg
icas para a
de participa
pelos estabe
gulação, con
tomada de
ação, contro
elecimentos
ntrole intern
e decisões e
ole social e
s e equipes
no e extern
estruturante
e ouvidoria
de
o e
es e
do
5.Sust
EstaPolític
Governo E
prestaçãod
queserefe
desenvolvi
(RUEDIGER
Ao encontr
qualificar a
vinculadas,
Esteobjetiv
entreseus
transparên
desaúdepr
A governan
gestores es
possibilida
Portudois
açõesdego
que o con
imprescind
Ainda com
açõesmult
outros órg
diretrizesd
destaPolíti
operaciona
gestores,o
compromis
Abasefund
responsabi
Tais fatore
diretrizeso
tentabi
caNacional
letrônico (e
deserviçosp
ereaoincrem
mentoecon
R,2003).
ro deste mo
a gestão es
,dosEstados
vojustifica‐
sistemas in
nciadasaçõe
rivado.
nça de TI e
stabelecer o
adedeatingi
sso,agovern
overnoepar
nhecimento
díveisparaa
m foco na go
tissetoriaisi
gãos ministe
destaPNIIS,
ica.Ademai
aldaPNIIS,p
sprofission
ssosmoral,é
damentalda
ilidade insti
es configura
oraestabele
ilidade
deInforma
e‐Gov), uma
públicoser
mentodaca
nômico,àefi
oderno ente
stratégica d
sedosMun
sepelofato
nformatizad
esgovernam
está diretam
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imentodasm
nançadainf
raalongevid
exato das
asustentabil
overnança e
integradas,p
eriais, que p
tornam‐se
s,umamplo
pormeiode
naisdesaúd
éticoefunci
agovernanç
itucional pe
am‐se como
ecidosnaPN
eGove
çãoeInform
a estratégia
representati
apacidadecí
ciênciagove
endimento
as informaç
icípios.
deainform
oscapazde
mentaisdes
mente relac
monitorar os
metasestab
formaçãoe
dadeesuste
s decisões
lidadedosc
e operaciona
pormeiode
por possuír
partícipesn
oprocessod
ediversosti
deeapopul
ionaldosist
çaedasust
las três esfe
o imprescind
NIIS.
19
ernanç
máticaemS
a fortement
vaparaapr
ívicaedeca
ernamental
governamen
ções no âm
maçãoemsa
epermitira
saúdeeoaco
cionada às
s resultados
belecidas.
dastecnolo
entabilidade
que devem
contratosem
alização da
einiciativas
rem matéria
necessários
dedivulgaçã
iposdemíd
lação,dand
temadesaú
tentabilidad
feras de gov
díveis para
adaPo
Saúde(PNIIS
te apoiada n
romoçãode
apitalsocial
eàtranspar
ntal, a PNII
mbito do Mi
aúdeaindan
avisualizaçã
ompanhame
metodologi
e verificar,
ogiaspassou
edaspolític
m ser toma
mTI.
PNIIS, tem
queultrapa
as que se in
paraaconc
ãodeconce
ias,certame
osuporteà
debrasileir
edaPNIISa
verno, o que
a perenida
olítica
S)temcomo
no uso de
mecanismo
,quantono
rênciaentre
S tem com
inistério da
nãodispord
ão integrald
entoeregul
as e indica
, de forma c
uaseressen
aspúblicas
adas e mo
‐se como p
assemoâm
nter‐relacio
retizaçãodo
itos,propós
entefacilitar
tomadade
o.
ancora‐seno
e inclui um
ade e concr
oreferência
novas tecno
osdegovern
quetangeà
egovernoe
o uma de s
a Saúde e s
deumainter
dedadosqu
laçãodasaç
adores que
concreta, o
ncialparaa
naáreadas
onitoradas
primordial a
mbitodasaú
nam com o
oplanodei
sitos,diretri
ráacomuni
edecisõese
oefetivocu
financiame
retização do
aoconceito
ologias par
nança,tanto
àpromoção
sociedadec
suas intenç
suas entidad
roperabilida
uepossibilit
õesdosiste
permitem a
modoe a r
formulação
saúde,umav
são condiç
a realização
de,alcançan
os princípio
mplementaç
izesedopla
icaçãoentre
reforçando
umprimento
ento adequa
os princípio
ode
a a
ono
do
civil
ões
des
ade
tea
ema
aos
real
ode
vez
ões
de
ndo
s e
ção
ano
eos
oos
oda
ado.
os e
5.1Resp
AInformaç
uma prior
aperfeiçoan
As três esf
saúdeedem
financiame
Nessesenti
responsabi
integração
princípiose
Visando o
conjuntame
articular, n
efetivação
àimplemen
Certosdeq
controle s
responsabi
adotarass
5.1.1Ges
Incl
Apo
pro
Inc
info
Pre
Art
inte
fort
Est
Est
Imp
info
ponsabi
çãoeInform
ridade inter
ndoereque
ferasde gov
maisatores,
entonosent
ido,valedes
ilidades dos
daorganiza
ediretrizes
operacionali
ente, à Secr
no âmbitod
daPNIIS,ae
ntaçãodaPo
queaamplia
social, a ge
ilização inst
eguintesme
stãoFeder
luirnoPlan
oiaraimple
ocessodepla
entivarode
ormaçãoein
estarapoioe
ticulareesta
ernacionais,
talecimento
tabelecerme
tadoseosM
plantar solu
ormacionais
lidadein
máticaemSa
rgovername
rendoinstru
verno, em a
,deverãoco
idodeconcr
stacarqueo
s gestores
açãosistêm
destaPNIIS
izar as açõ
retaria de G
doMinistéri
elaboraçãod
olítica.
açãodouso
estão e os
titucional n
edidas:
ral(Minis
oNacionald
ementaçãod
anejamento
esenvolvime
nformáticae
ecooperação
abelecerpa
, intra e in
odasaçõesd
etodologias
unicípios;
uções de i
s,garantida
nstitucio
aúdeespelha
ental, na m
umentosde
articulação c
ongregarec
retizaraimp
oPlanejame
de saúde e
icadoSUS,
SnasRedesd
ões de inf
Gestão Estra
oda Saúde
deinstrume
dainformaç
processos
a gestão fe
stériodaS
deSaúdeaçõ
daPNIISnos
regionalem
entodasaçõ
emsaúde,d
otécnicano
rceriascom
ntersetoriai
deinformaçã
demonitora
informática
ainteropera
20
onalpela
aumcampo
medida em
egestãocada
com seus ge
oordenares
plementaçã
entoRegiona
em relação
sendo,port
deAtenção
formação e
atégica e Pa
e junto aos
entoscomo
çãonocotid
de trabal
ederal, estad
Saúde)
õesemetas
sEstados,n
msaúde;
õesdeeduca
estinadasao
odesenvolvi
mórgãosgov
s, bem com
ãoeinformá
amentoeav
segundo s
abilidadeen
agestão
oestratégico
que o sis
avezmaisc
estoresda á
sforçosinsti
odestaPolí
alIntegrado
à populaçã
tanto,meio
àSaúde(RA
e informát
articipativa
s demais at
rientaçõese
dianodopro
lho em saú
dual e mun
paraaimpl
nosMunicíp
açãoperman
ostrabalhad
imentodeaç
vernamenta
mo com a
áticaemsaú
valiaçãodes
suas necess
ntreossiste
daPNIIS
odegestãop
stema de s
omplexos.
áreade info
tucionais,b
ticanosiste
éumproce
ão do territ
adequadop
AS).
ica na saú
(SGEP) e à
orespartici
específicasq
cessodecisó
úde, faz‐se
icipal, send
lementação
iosenoDis
nentecomfo
doresdesaú
çõesdestaP
aisenãogov
sociedade
úde.
taPolíticad
sidades, pa
masnaciona
S
política,sen
saúde bras
ormação e i
bemcomode
emadesaúd
essocapazd
tório no qu
paraaimple
úde brasile
Secretaria‐
ipantes dest
quesefizere
óriodasaúd
necessária
do necessár
daPNIIS;
stritoFeder
foconasesp
úde;
Política;
vernamenta
civil organ
deformaart
ara atender
ais;
ndoatualme
ileiro vem
nformática
efinirfontes
debrasileiro
deexpressar
ue se refere
ementaçãod
eira, compe
Executiva (S
teprocesso
emnecessár
defavorecer
a uma estr
io, para tan
alpormeio
ecificidades
ais,nacionai
nizada para
iculadacom
r a demand
nte
se
em
sde
o.
ras
e à
dos
ete,
SE)
de
rias
ráo
rita
nto,
do
sde
ise
a o
mos
das
Pro
pro
Apo
Púb
5.1.2Ges
Pro
con
Incl
Apo
Des
nas
Pre
Art
inte
info
Imp
dem
sist
Est
des
Coo
tecn
5.1.3Ges
Imp
con
Apo
Art
inte
fort
Imp
dem
sist
omover e c
ofissionalem
oiar proces
blicas(ICP‐B
stãoEstad
omover a im
nsonânciaco
luiraçõese
oiaraimple
senvolvere
sespecificid
estarapoioe
ticular e est
ersetoriais,
ormaçãoein
plantar solu
mandas info
temasnacio
tabelecerme
staPolíticad
ordenar açõ
nologiadain
stãoMuni
plementar a
nformeprev
oiaraimple
ticulareesta
ernacionais,
talecimento
plantar solu
mandas info
temasnacio
coordenar
máreasdain
sos para a
Brasil).
dual(Secr
mplementaç
omaPNIIS;
metasemc
mentaçãod
apoiaraçõ
dadesdeinfo
ecooperação
tabelecer p
bem como
nformáticae
uções de i
ormacionais
nais;
etodologias
deformaart
ões que pro
nformaçãoe
icipal(Sec
as ações de
vistonosiste
mentaçãod
abelecerpa
, intra e in
odasaçõesd
uções de i
ormacionais
nais;
ações para
nformaçãoe
doção de c
retariasE
ção das açõ
onsonância
daPNIISpor
esdeeduca
ormaçãoei
otécnicaao
parcerias co
com a soci
emsaúde;
informática,
s no âmbito
demonitor
ticuladacom
omovam o
emsaúde.
cretarias
e informaçã
emadeplan
daPNIISpor
rceriascom
ntersetoriai
deinformaçã
informática,
s no âmbito
21
a o desenv
etecnologia
certificação
Estaduais
ões de info
comaPNII
meiodopr
açãoperma
informática,
osmunicípio
om órgãos g
edade civil
, segundo
o de seu te
ramentoea
mosmunicíp
desenvolvim
Municipa
ão e inform
ejamentore
meiodopr
mórgãosgov
s, bem com
ãoeinformá
, segundo
o de seu te
volvimento
dainformaç
digital em
deSaúde
ormação e
Snosplanos
ocessodepl
nentepara
,destinadas
os;
governamen
organizada
suas neces
rritório, gar
avaliaçãoda
piosecomo
mento das
aisdeSaú
mática em s
egional;
ocessodepl
vernamenta
mo com a
áticaemsaú
suas neces
rritório, gar
de alta co
çãoemsaúd
itida pela I
)
informática
sestaduaisd
lanejamento
ostrabalha
saostrabalh
ntais e não
a para o for
ssidades re
rantida a in
asaçõesde
oMinistério
instâncias p
úde)
aúde em co
lanejamento
aisenãogov
sociedade
úde;
ssidades re
rantida a in
ompetência
dee
Infraestrutu
a no âmbito
desaúde;
oregionale
adoresdesa
hadoresde
o governam
rtalecimento
egionais, pa
nteroperabi
informação
daSaúde;
públicas de
onsonância
oregionale
vernamenta
civil organ
egionais, pa
nteroperabi
e excelên
ura de Chav
o estadual
msaúde;
aúdecomfo
saúde;
entais, intra
o das ações
ara atender
lidade com
oe informát
e informação
com a PN
msaúde;
ais,nacionai
nizada para
ara atender
lidade com
ncia
ves
em
oco
a e
de
r a
os
tica
o e
IIS,
ise
a o
r a
os
Des
info
Est
des
Coo
tecn
5.2Fina
Um plano
implantaçã
gestão de
interoperab
econfidenc
Para o aco
tripartite, c
princípios
encontross
ações a se
necessário.
Aimplanta
bem‐suced
diretrizesd
senvolver a
ormáticaem
tabelecerme
staPolítican
ordenar açõ
nologiadain
anciame
de investim
ão dos pilar
pessoas n
bilidadeeas
cialidadedo
ompanhame
cujas compe
e diretrize
sistemáticos
rem execut
.
açãodaPNII
didas para e
daPolítican
ações de ed
msaúde,des
etodologias
noâmbitolo
ões que pro
nformaçãoe
nto
mentos finan
res da PNIIS
na área de
sterminolog
osdadosiden
ento da imp
etências ser
es dessa Po
scomrepre
tadas, bem
Sdeveobse
estabelecer
nocotidiano
ducação per
tinadasaos
demonitor
ocal;
omovam o
emsaúde.
nciado e co
S: a infraest
informação
giaseodese
ntificadosem
plementação
rão definida
olítica, o C
esentantesd
como pode
ervarareali
uma exten
dasaçõesin
22
rmanente, c
trabalhador
ramentoea
desenvolvim
oordenado p
trutura de T
o e inform
envolvimen
msaúde.
o da PNIIS
as em Porta
Comitê gara
deoutrosMi
erá convidá‐
dadelocal,r
sa rede de
nstitucionai
com foco n
resdesaúde
avaliaçãoda
mento das
pelas três e
TI, incluind
mática em s
todoarcabo
será instit
aria específi
antirá no s
inistériose
‐los a parti
respeitando
cooperação
sdosistema
nas especific
e;
asaçõesde
instâncias p
esferas de g
o a conecti
saúde; os p
ouçolegalp
tuído Comit
ica. Conside
seu cronogr
Instituições
cipar de su
oconceitos,i
o visando i
adesaúdeb
cidades de
informação
públicas de
governo dev
ividade; a g
padrões pa
paragarantir
tê Gestor, d
erando a ab
rama anual
squetêmin
uas reuniõe
incentivand
inserir os p
brasileiro.
informação
oe informát
e informação
ve viabiliza
governança
ara garantir
raprivacida
de composiç
brangência d
l de trabal
nterfacecom
s, sempre q
doexperiênc
princípios e
o e
tica
o e
ar a
e a
r a
ade
ção
dos
lho,
mas
que
cias
as
6.Reco
Asprerrog
popularco
governo.N
atribuição
Informação
Dessaform
saúdecom
os diverso
correspond
a cada en
desempenh
nacionaisd
Demodo g
sintonia co
brasileiros.
estasoriun
instânciasd
Nessecont
pactuando
queoferece
eserviços
existente,
conformee
Tambémco
desenvolve
contextuali
Básica,das
cruzamento
SUScomba
alémdeda
destaPNIIS
3Oart.47,daLorganizará, noquestõesepide
4 As fontes dAmbulatorial(SPNI); Sistema(SINASC);Insti
omend
gativas legai
modiretriz
Neste sentid
comumàU
oemSaúde
ma,paraoat
plementar,
os atores
dentesdesd
nte a respo
ho das atrib
deinformaçã
geral, esta P
om as neces
A política
ndasdocont
degoverno,
texto,como
comEstado
eumadescr
desaúdeof
os investim
explicitadon
omvistasà
eu o Índice
izadadodes
sAtençõesA
odeumasé
asenosdado
adosdeout
S.
Leinº8.080/90prazo de 02(dmiológicasede
de dados dos inSIA);Sistemadede InformaçãotutoBrasileirod
daçõese
shojevigen
esdeatuaçã
o, a própria
União,Estad
(SNIS)3.
tendimento
adefinição
engajados
obramentos
onsabilidade
buições de s
ãoemsaúde
PNIIS direcio
ssidades dec
também de
trolesocial,
afimderesu
oobjetivod
oseMunicíp
riçãogeográ
fertadospel
mentos e o
noart.2º,in
diminuição
de Desemp
sempenhod
Ambulatoria
ériedeindic
osdossistem
tros sistema
traz:OMinistérois) anos, um sprestaçãodeser
ndicadores do IeInformaçãodeHospitalar (SIHdeGeografiaeEs
ePersp
ntesnoseto
ãopolítico‐a
a LeiOrgân
doseMunic
dosdisposi
deumaPN
em sua e
s,compatíve
e pela defin
sua respons
e.
ona‐se para
correntes da
eve incorpor
associações
ultaremum
equalificar
piosautiliza
áficadadist
oSUSepela
desempenh
ncisoV,doD
dasdesigua
penho do SU
doSUSquan
aleHospita
cadoressimp
masnaciona
asde inform
riodaSaúde,emsistema nacionalrviços(BRASIL,
IDSUS são: CadAgravosdeNot
H); Sistema de Instatística(IBGE)
23
pectiva
ordasaúde
administrat
ica da Saúd
ípios, aorg
itivoslegais
IIStevesua
elaboração
eiscomesta
nição, estru
sabilidade, o
o acesso e
a heterogen
rar novas e
declasse,s
mSNISquere
oacessoao
açãodoMap
tribuiçãode
ainiciativa
ho aferido a
Decretonº7.
aldadesem
US (IDSUS),
ntoaoacesso
alaredasUr
plesecomp
aisdeinform
maçõesnaci
marticulaçãocoml de informação1990).
dastro Nacionaltificação(SINANnformação sobr);eMinistériodo
as
determinam
ivaquedev
de (Lei nº 8
anizaçãoe
edosprinc
aconcepção
e impleme
aPolítica,no
uturação e
observando
qualidade d
neidade e de
relevantes
sindicatos,in
eflitaasnece
osserviços
padaSaúde,
recursoshu
privada,con
a partir do
.508/11(BR
melhoriadoa
um indicad
o(potencial
rgênciaseE
postos,oIDS
maçãodesa
onais4, esta
mosníveisestado em saúde, inte
de Estabelecim);SistemadeInre MortalidadeoDesenvolvimen
madescent
vemseracat
.080/90) pr
coordenaçã
cípiosquere
discutidad
entação, co
oplanoesta
execução
a compatib
da informaç
esigualdade
contribuiçõ
nstituiçõesd
essidadesdo
desaúde,o
instrument
umanos,ges
nsiderando‐
s indicador
RASIL,2011
acessoàsaú
dor síntese
ouobtido)
Emergências
SUSavaliaa
údefornecid
ndo, assim,
duaisemunicipaegrado em todo
mentos de SaúdformaçãodoPro(SIM); SistemantoSocialeCom
tralizaçãoe
tadaspelas
revê como
ãodoSistem
egemoSUS
demododem
om vistas
dualemuni
de ações n
bilização co
ção em saúd
das regiõe
ões da comu
deensinoep
opaís.
oMinistério
todegeorre
stãodepess
‐seacapaci
res de saúd
a).
úde,oMinis
que realiza
eàefetivida
s.Apartird
asunidades
dospelosge
interligado
aisdoSistemaÚo o território na
de (CNES); SisteogramaNacionade Informação
mbateaFome(M
aparticipaç
trêsesferas
competênci
maNacional
eosistema
mocráticoc
a atender
icipal,caben
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m os sistem
de, estando
s e municíp
unidade, sej
pesquisaou
daSaúdev
eferenciame
soasedeaçõ
dadeinstala
de do sistem
stériodaSaú
a uma aferiç
adedaAtenç
daanálisee
integrantes
estoresdoS
o aosprecei
ÚnicodeSaúde(Sacional, abrange
ema de InformaaldeImunizaçãosobre NascidoDS).
ção
sde
ia e
de
ade
om
os
ndo
ao
mas
em
pios
jam
ude
vem
nto
ões
ada
ma,
úde
ção
ção
do
do
US,
itos
SUS)endo
açãoo(SI‐Vivo
Tudoissoc
emsaúded
comandoú
recursos e
locais. Info
promoção,
doençasea
ousegment
Assim,a in
insumos (m
saúdepúbl
concorrênc
ambiente, à
agravosrel
Aoperacio
propósitos,
comunicaçã
tomadade
princípiosc
Assim,para
de saúde fo
meiodepr
barreirasd
Damesma
educação p
desempenh
população,
serviçosde
Asdecisões
saúde prec
concepção
tambémse
estratégica
serviçosde
Nesse sent
financiado
padronizaç
certificaaid
devemcontr
únicodosist
contribuin
ormática e i
prevenção
agravospre
tospopulac
nformaçãoe
medicament
licaeaprom
cias desleais
àmelhoria
lacionadosa
nalizaçãod
, princípios
ão entre os
decisões, ta
constitucion
aconsolidar
ortalecida, é
rocessos de
deacessibilid
forma,afac
permanente
ho de profis
devem ser
esaúde.
srelacionad
cisam ser p
dos sistem
eráútilpara
as, contribu
esaúdebras
tido, um pl
ecoordena
çãoecompa
deiadeque
ribuirparaa
temaemca
do para a o
nformação
e atenção
evalentes,lev
ionaismais
estratégicae
tos, imunob
moçãodasa
s e disfunçõ
da qualidad
aotrabalho.
aPNIIStam
s e diretriz
s gestores,
ambémrefo
naiselegais
rosistema
é essencial
comunicaç
dade.
cilidadedea
e, ao ensin
ssionais, eq
r priorizada
dasàreduçã
planejadas, d
mas informa
adefinição
indo para
sileiros.
lano de inv
dopelastrê
artilhamento
atecnologi
aperfeiçoar
daesferade
orientação
são recurso
à saúde, se
vandoemc
expostos.
emsaúdeco
biológicos e
aúde,sendo
ões técnicas
de do ambie
mbémdepen
zes por me
os profissio
orçaoscom
emsaúde.
desaúdebr
proporciona
ão oupolíti
acessoeoap
o à distânc
quipes e ser
as por esta
ãodoquanti
discutidas e
atizados. O
deumapol
a ampliação
vestimentos
êsesferasde
odeinforma
24
iadainform
econsolida
egoverno,a
das ações d
os basilares
endo capaz
ontaasdive
ontribuipar
hemoderiv
otambému
s, além de a
ente de trab
ndedeuma
eio dos div
onais de saú
mpromissos
rasileirocom
araosusuá
icas específ
poioàprodu
cia, à educ
rviços, junta
PNIIS com
itativoeàin
e embasada
uso articula
íticanacion
o e agilizaç
s em inform
egoverno,d
açõesdaPN
maçãoeain
ragestãod
aprimorand
de saúde se
para o plan
de reduzir
ersidadeslo
raaseguran
ados), servi
tilizadano
apoiarmedi
balho e à p
amploproce
versos tipos
úde e a pop
éticos,polít
mopromoto
áriosaunive
ficas de info
uçãodeconh
ação em sa
amente com
o forma de
nteroperabil
as a fim de
ado da info
naldeinvest
ção do aces
mação e in
deveviabiliz
IIS.
tegraçãodo
escentraliza
doadescent
egundo as n
nejamento e
a morbimo
caiseregio
nça,eficácia
iços e ambi
combateaa
idas voltada
revenção e
essodedivu
s de mídia
pulação, ao
ticose funci
oreexecuto
ersalização
ormação, dim
hecimentoc
aúde pela p
m a análise
e apoio às p
idadedossi
reduzir cu
ormática e
imentosem
sso e prom
formática e
zarosfunda
ossistemas
adadoSUS,
tralizaçãop
necessidade
e a avaliaçã
ortalidade d
onais,bemc
aequalidad
entes de in
adulteraçõe
as à preserv
tratamento
ulgaçãodes
a, tendo em
tempo em
ionaisestab
ordeumap
deacessoa
minuindo, d
científico,àc
população,
da situação
práticas pro
istemasdei
ustos e erro
da informa
msaúdeque
movendo a
e em gestã
amentosde
deinformaç
fortalecend
rogressivad
es e demand
ão de ações
decorrente d
omoosgrup
edeprodut
nteresse par
esdeprodut
vação dom
ode doença
seusconceit
m vista que
m que facilit
belecidospe
políticapúbl
ao sistemap
destemodo,
capacitação
à avaliação
o de saúde
ofissionais n
informação
os evitáveis
ação em saú
priorizelinh
qualidade d
ão de pesso
conectivida
ção
doo
dos
das
de
das
pos
tos,
ra a
tos,
meio
as e
tos,
e a
ta a
elos
lica
por
, as
eà
o e
da
nos
em
na
úde
has
dos
oas,
ade,
Este proce
experiência
saúde.
Esta PNIIS
ComitêGes
Porfim,o
dasrespon
esso deve e
asbemsuce
S será imple
stor,cujasco
pactoentre
nsabilidades
estar em s
edidaseins
ementada a
ompetências
eUnião,Esta
instituciona
sintonia com
erindoosp
através de P
sserãodefin
adoseMun
aisdegestão
25
m a realida
princípiose
Planos Ope
nidasemPo
nicípiossobr
oefinanciam
ade local, r
diretrizesd
rativos, os
ortariaespec
releva‐seco
mentodesta
respeitando
destaPNIISn
quais serão
cífica.
moessencia
aPNIIS.
o conceitos,
nocotidian
o acompanh
alparaoes
, incentivan
odasações
hados por
stabelecime
ndo
sde
um
nto
7.Term
Atençãoà
AtençãoB
AtençãoI
CartãoNa
Certificaç
Controle
mosed
àSaúde,fe
proteção,p
Englobaa
emtodos
coletividad
incluindo
sanitárias
Integralida
BásicaàSa
individual
agravos, o
desenvolv
participati
delimitado
existente
complexid
frequência
sistemas
coordenaç
humanizaç
IntegralàS
acionalde
estabelecim
promove a
Vistopelo
emSaúde
gestão(pla
çãoDigital
oujurídica
de inform
inviolabilid
validadeju
proprietár
Social,mas
relacionad
definiçõ
em.Açõesqu
prevenção,r
atuaçãodo
osníveisde
deeprestad
o domicilia
nos ambie
ade;Interset
aúde,fem.S
e coletivo,
o diagnóstic
ida por me
ivas,sobaf
os,pelasqu
no territóri
dade e baix
a e relevânc
de saúde.
ção do cu
ção,equidad
Saúde,fem
Saúde,ma
mentos de s
a identidad
ângulodaG
eviabilizao
anejamento
l,fem.Comp
as),fazendo
mações. Al
dadeemme
urídicapara
rioconcorda
sc.Práticas
dosàformul
ões
ueenvolvem
recuperação
SistemaÚn
egoverno. i
dasnoâmbit
ar. iii) As in
entes da vi
torialidade.
Sin.Atenção
que abran
co, o tratam
eio do exer
formadetra
ais assume
io em que v
a densidad
cia emseu t
iv) Orient
uidado, vín
deeparticip
.VerIntegra
sc.Sistema
saúde. Cons
e entre usu
Gestão,apri
oregistroe
,acompanh
õeumarqu
ousodecrip
lém disso,
ensagensee
aserutilizad
acomodocu
departicipa
laçãodepol
26
mocuidado
oetratamen
nicodeSaúd
i)Naassist
toambulato
ntervenções
da e do tr
oPrimáriae
ngem a pro
mento, a rea
rcício de p
abalhoeme
a responsa
vivem essa
e, que dev
território. ii
ta‐se pelos
nculo e co
paçãosocial.
alidade.
deidentifica
sideradodo
uários e pro
imoraopro
eletrônicode
amentoeav
uivoeletrôni
ptografia,te
garantem
emdiversos
docomoass
umentoassi
açãoefiscal
íticasdesaú
comasaúd
ntodedoen
de(SUS)em
ência,asaç
orialouhosp
ambientais
rabalho, bem
emSaúde.Co
moção e a
abilitação e
práticas ger
equipe,dirig
abilidade san
s populaçõe
em resolve
ii)Éo conta
princípios
ontinuidade
.
açãocomum
opontode v
ofissional co
ocessodein
edadosein
valiaçãodas
icoqueiden
ecnologiaqu
m confiabili
stiposdetr
sinaturadep
inado.
lizaçãodap
údeedeges
dedoserhu
çasedepro
mtodososn
õessãodiri
pitalar,bem
s incluem as
m como a
onjuntodea
proteção d
a manutenç
enciais e s
gidasapopu
nitária, cons
es. ii) Utiliz
r os proble
atopreferen
s da unive
e, integrali
m,integrand
vista da ate
om o Sistem
tegraçãodo
nformações,
ações).
tifica,coms
ueassegura
idade, priv
ansaçõesre
própriopun
opulaçãono
stãodoSiste
umano,inclu
omoçãodas
níveisdeate
igidasaosin
mcomoemo
s relações e
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açõesdesaú
da saúde, a
ção da saúd
sanitárias d
ulaçõesdet
siderandoa
za tecnologi
emas de sa
ncialdosus
ersalidade,
idade, resp
dousuários,
nção à saúd
ma Único de
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,facilitando
segurança,p
osigiloea
vacidade, i
ealizadasvia
nho,compro
osprocesso
emaÚnicod
uindoações
saúde.Notas
ençãodoSU
ndivíduoso
outrosespaç
e as condiçõ
ambiental.
úde,noâmb
prevenção
de.Notas: i
democráticas
territóriosb
adinamicida
ias de eleva
aúde de ma
suários com
acessibilida
ponsabilizaç
profissiona
de, sua adoç
e Saúde (SU
deinformaç
oprocesso
pessoas(físi
aautenticida
integridade
aInternet,c
ovandoques
sdeliberativ
deSaúde(SU
sde
s:i)
USe
uà
ços,
ões
Ver
bito
de
) É
s e
bem
ade
ada
aior
mos
ade,
ção,
ise
ção
US).
ção
ode
cas
ade
e
com
seu
vos
US).
e‐Gov,mas
e‐Saúde,
Equidade
Georrefer
Gestãodo
Governan
Governan
Nota: no S
social,com
sc.‐Gove
masc. Tamb
Informatio
Internet,u
doacesso,
necessário
condições
O conceito
cadeiadea
chegando
e,fem.Conce
adoção de
Notas: i) A
saúde, o q
saúde,oc
igualaos i
tratamento
Para prom
informaçã
umavidam
renciamen
processo i
serem geo
locaisque
estradase
entreoutr
oCuidado,
necessidad
bem‐estar
se em mú
societária)
parafinsd
nça,fem.Co
investimen
nçadaInfo
artefatos
SUS, hámec
moosconsel
rnoEletrôn
bém conhe
on andMan
utilizadaem
,daeficiênc
os a toda a
detratamen
o de e‐Saúd
atendimento
adisponibil
eitoquecon
e ações gov
A equidade
que está int
onceitoenv
indivíduosq
o apropriad
mover a eq
o,aexperiê
maissaudáv
nto,masc. T
inicia‐se co
orreferencia
oferecemu
derios,rep
os.
, fem.Provim
des singular
,segurança
últiplas dim
), que, iman
dereflexão,p
onjuntoded
ntoeogeren
ormação, f
de inform
canismos in
lhosdesaúd
ico.
cido por se
nagement Sy
mconjuntoc
cia,daefetiv
Cadeia de A
ntoaospaci
de engloba
o,passando
lizaçãodess
nsideraasde
vernamentai
em saúde c
imamente r
volveduasd
queseenco
damente de
quidade, é
ncias,ahab
vel.
Tornar coor
m a obtenç
ados, conhec
umafeição f
presas,pista
mentooud
res de cada
eautonomi
mensões (ind
nentes entre
pesquisaein
direcioname
nciamentoc
fem.Discipl
mação, inde
27
nstitucionali
deeasconfe
eu equivale
ystems Socie
comoutrast
vidadeeda
Atendiment
ientesemel
desde a en
opelasfacilid
amesmainf
esigualdade
is para ate
cria oportu
relacionado
dimensões i
ntramems
esigual aos
preciso q
bilidadesea
rdenadas co
ção das coo
cidos como
físicaperfei
asdeaeropo
disponibiliza
pessoa, em
iaparasegu
dividual, fa
e si, apresen
ntervenção.
entosquees
comfocona
lina interativ
epende da
zadosque g
erênciasdes
ente em ing
ety (HIMSS)
tecnologias
qualidaded
to à Saúde.
lhorescond
ntrega de in
dadesdeint
formaçãono
ssociaiscom
nder às dif
nidades igu
com os de
mportantes
situação igu
indivíduos
ue existam
aoportunida
onhecidas n
ordenadas d
pontos de
itamente ide
ortos,edifíci
açãodastec
mdiferentes
uircomuma
miliar, prof
ntam especi
.(CECÍLIO,2
stabelecem
execução.
vaparaae
as fronteira
garantema
saúde.VerP
glês e‐Healt
), trata‐se d
deinformaç
dosprocess
O objetivo
içõesdecus
nformações
teraçãoentr
osmaisdifíc
moinjustas
ferentes nec
uais para qu
terminantes
:aequidad
aldesaúde
em situaçõe
m ambientes
adesqueper
umdado si
de pontos d
controle. O
entificável, t
osproemine
cnologiasde
momentos
vidaprodu
fissional, or
ificidades q
2011).
padrõesep
struturação
as tecnológ
participaçã
Participação
th. Segundo
de qualquer
ção,focada
sosclínicos
único é pr
steioaoSist
clínicas aos
retodososs
ceiseremot
eevitáveis,
cessidades
ue todos ten
s sociais. ii)
ehorizonta
e–eaequid
es distintas
s favorávei
rmitamfaze
istema de r
da imagem
Os pontos d
taiscomo in
entes,topos
esaúde,de
s de sua vid
utivaefeliz.N
rganizaciona
quepodem s
princípiosqu
o,descrição
gicas e o
ão e o contr
osocial.
o a Healthc
r aplicação
namelhora
eassistenci
overmelho
temadeSaú
s parceiros
seusmembr
toslugares.
implicando
da populaç
nham acess
) Na atençã
al–tratame
dadevertica
de saúde.
is e acesso
erescolhasp
eferência. E
ou do map
e controle s
ntersecções
sdemontan
acordocom
da, visando s
Notas:Reali
al, sistêmica
ser conhecid
uepriorizam
egovernod
organizacion
role
care
de
aria
iais
ores
úde.
da
ros,
ona
ção.
o à
o à
nto
al–
iii)
o à
por
Este
a a
são
de
nha,
mas
seu
iza‐
a e
das
mo
dos
nais
Governan
Governo
Informaçã
Integralid
estabelecid
etecnolog
organizaçã
nça de Te
Tecnologia
avaliaçãoe
seu uso p
dentrode
Eletrônico
fortemente
mudando
governos.
de serviço
mas sim n
objetivos
principalm
também p
aplicações
intraouin
Business)
SistemasE
ecidadãos
ãoemsaú
saúde físic
paraprest
um indivíd
parafinsd
partedo c
processod
daassistên
dade, fem.
abordagem
ampliação
paraoaco
deorganiz
abrangend
formadeo
formulaçã
ii) A integ
direitode
daspelavis
giasnecessá
ão.
ecnologia
as da Inform
eodirecion
ara alcança
umaorgani
o,masc. Sin
e apoiado n
a maneira
Oconceito
ospúblicosp
na transform
para o cum
mente,trêst
por meio d
s ligadas ao
nter‐governo
transações
Estruturado
s(interação
údepessoa
caoumenta
taçãodeserv
duo; c) um
deassistênci
corpo; e)qu
deassistênc
nciaemsaúd
Princípio fu
mintegrald
da percepç
olhimentod
zaraatenção
doaçõesde
organizaro
odepolítica
gralidade é
acessoatod
ãodenegóc
riasparage
da Inform
mação é di
namentodo
ar os objetiv
zação.(ISO
n. e‐Gov. Um
no uso das
com que o
nãoserestr
pormeiode
mação dam
mprimento d
tiposdetran
de telefonia
s computad
os(Gestãoin
entre gove
res‐Extran
comcidadã
al,masc.Sin
al, quepode
viços;b)inf
número, sím
iaasaúde;d
ualquer info
iaasaúde;e
de(ISO277
undamental
oserhuman
ção dos pro
esuashistó
oàsaúdede
assistência,
sistemade
asdestinada
um dos pr
dasasesfera
28
cio.Conjunt
erenciarem
mação, fem
recionado (
usodeTIp
vos. Inclui a
38500).
ma das prin
novas tecn
o governo
ringeasimp
eserviçoso
maneira com
do papel do
nsações,que
a móvel, te
dores, a sab
nterna:Siste
ernos e for
net);iii)G2C
ão:Portalde
n. Informaçã
em incluir:
formaçãoso
mbolo atrib
d)informaç
ormação sob
ef)identific
99:2008).
doSistema
no,vistoem
ofissionais e
órias,condiç
eformaaam
,promoção,
saúdeextra
asàproduç
rincípios co
asdeatençã
odedirecio
manterainfo
m. Sistema p
(orientado)
paraapoiar
a estratégia
cipais form
nologias par
interage co
plesautoma
on‐linena In
m que o gov
o estado. N
eocorremn
levisão dig
ber: i) G2G
emasIntern
rnecedores
C(Governme
atendiment
ão identifica
a) informaç
obreospaga
buído para i
ãooriunda
bre a saúde
caçãodeum
aÚnicodeS
msuasinsep
e serviços d
çõesdevida
mpliaroaces
proteçãoe
apolaoâmb
çãodasaúde
nstitucionai
ãoemsaúde
onadores,pr
ormaçãocom
pelo qual o
e controlad
aorganizaç
a e a polític
as de mode
ra a presta
om os cida
açãodospro
nternet (AB
verno, atrav
Notas: O gov
nãoapenasp
ital, call ce
(Governmen
nos‐Intrane
(integração
enttoCitizen
to‐Internet
adadeuma
ção sobreo
amentosoue
identificar u
detestesou
deum indi
apessoaco
Saúdequea
aráveisdim
de saúde na
aenecessid
ssoatodoso
recuperaçã
itodosserv
etomadaem
is do SUS q
.
rocessos,no
moumrecu
o uso atual
do. (ISO 38
çãoeomon
ca para a ut
ernização d
ção de serv
adãos, empr
ocessosedi
BRAMSON;M
vés da TIC,
verno eletrô
pormeioda
enters e ou
nt toGovern
et);ii)G2B(
o com a ca
n)relaçõese
t)(FERNAN
apessoarela
registrode
elegibilidad
univocamen
uexamesde
ivíduo colet
omoprofissi
abrange três
mensõesbiop
a relação co
dadesemsa
osníveisde
ãodasaúde
viçosdesaúd
mseusentid
que garante
ormas,políti
ursovalioso
e futuro d
8500). Envo
nitoramento
tilização de
o Estado. E
viços públic
resas e out
isponibilizaç
MEANS,200
atinge os se
ônico englo
aInternet,m
utros tipos
nment) relaç
(Governmen
deia de val
entregovern
DES,2000).
acionadaas
eum indivíd
dearespeito
nte o indivíd
esubstância
tadadurant
onalprestad
sdimensões
psicossociai
m os usuár
aúde;eomo
ecomplexida
.Notas:i)E
de,comvist
domaisamp
e ao cidadão
cas
oda
das
olve
de
e TI
Está
cos,
tros
ção
01),
eus
oba,
mas
de
ção
tto
lor:
nos
.
sua
duo
ode
duo
aou
teo
dor
s: a
s;a
rios
odo
ade
ssa
taà
plo.
o o
Interoper
Interseto
Participa
Planejam
Plano Na
rabilidade
eficiente e
níveis pri
interação
para troc
Interopera
compreen
rialidade,f
planejame
políticasp
como prin
setoresep
os limites
setorializa
seemestr
humanos,
de poder
problemas
ção Social
execuçãoe
poislevao
autores de
necessidad
fortalecen
fortalecim
estratégia
Controleso
mentoems
alianças,a
atingir ob
recursose
saúde, o p
produção
proteção,
important
objetivos e
execuçãod
deatingir
acional de
apresenta
e, fem. Habi
entre várias
ncipais de
dedoisoum
car informa
abilidade s
didasatravé
fem.Modod
ento e coop
públicaspar
ncípios a co
políticasem
s da cultu
adasnaqual
ratégia,artic
financeiros,
horizontais
s.
l, fem. Proc
efiscalizaçã
osindivíduo
e suas próp
des e probl
do a relaçã
ento da pa
parapossib
ocial.
saúde,mas
aumentara
jetivos dese
emsituação
planejament
e elevar a
promoção,
e identifica
e cursos de
dasações;m
onívelótim
Saúde, m
asintençõe
ilidade de
s organizaçõ
interoperab
maissistem
ações de
semântica:
ésdadefiniç
degestãode
peração ent
aintervirn
orresponsab
mproldeum
ura organiz
losserviços
culadaentre
,políticose
, exigindo p
cesso no qu
odepolítica
osatornare
prias histór
lemas comu
ão entre co
rticipação s
bilitaravanç
sc.Processo
capacidade
ejados, assi
concreta.É
to é o instr
eficácia e e
recuperaçã
ar os probl
e ação para
monitorar,a
moderelacio
masc. Sin. PN
eseosresul
29
transferir e
ões e sistem
bilidade de
mas(equipam
acordo com
capacidade
çãodeconce
esenvolvido
tre os distin
nosdetermin
bilidade, a
mprojetoco
zacional, m
s,produtos
esaberesep
organizacio
processos d
ual interage
aspúblicas.
em‐sesujeito
rias. ii) Os
uns e se un
omunidade
social na ge
çosnaunive
sistemático
deanálise
m como de
areflexãoq
rumento qu
eficiência do
ão e reabi
lemas e as
solucionar
avaliareana
onamentoen
NS. Instrum
ltadosasere
e utilizar in
mas de info
e informaçõ
mentos,siste
m um con
e de siste
eitosdedom
pormeiod
ntos setore
nantessocia
cogestão e
mum.ii)Prá
arcada his
eaçõessão
práticas,que
onais.iii)Im
de pactuação
em os vário
Notas:i)Po
osconscien
diferentes
nem para d
e gestão n
estão das p
ersalização
oquepermi
eseleçãodo
efinir a apli
queprecede
ue permite
os sistemas
litação da
s prioridade
os problem
alisaraefet
ntreoplano
mento que, a
embuscado
nformações
ormação. No
ões: i) Inte
emasdeinf
njunto de
emas comp
mínio.
eprocessos
s da socied
ais.Notas: i)
a copartic
áticasocial
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ebuscaaco
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o para enfr
os segmento
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)Ainterset
cipação entr
construída
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os sociais n
exercíciodo
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o desempen
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efinidas; e
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re os diver
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es isoladas
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na elaboraç
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tencialidade
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Sage,fem.
SaladeA
Sistemas
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urianual,m
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Participaçã
Eletrônico
cuidadoem
múltiplosu
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‐SaladeA
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dados e in
decisório
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característ
determina
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tomadas,q
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em,apartir
A.Planoque
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ão continua
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30
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adessociais
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armazenada
gica.
em. Sin. Sag
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da gestão
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quebuscam
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da amostra
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sage.
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ão, implem
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padrãomais
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o que envol
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mentação, m
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a às demais
deações tra
promoçãod
agemintegr
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idade; Inte
ões process
rmasegura
odução e dis
s incerteza
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osresultado
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monitoramen
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mentária.
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s estratégia
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de baseado
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sáveis sobre
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de, fem. Us
distância,
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aplicações
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articulação
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sociedade.
ão,gerentes
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de vida a
ilidadeenvo
mover suste
oresdasocie
o de tecnol
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, sociais e c
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fem.Caracte
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e a gestão
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esdecorrent
omoveroali
odeiniciativ
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a médio e
olvemaspec
ntabilidade,
edadepara
ogias de in
onhecimento
culturais.En
mvídeo.
erísticadaPr
ntessaberes
o, além de
torialidade.
31
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tesdetaisd
nhamentoe
vascomobj
ações, proje
longo praz
ctospolítico
, é necessár
enfrentaros
nformação e
os e inform
nglobaos si
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sepráticas,
outros set
gócionatom
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jetivodegar
etos e polít
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os,econômic
rio o envolv
sdesafiosco
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aSaúdeque
perpassand
tores govern
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ticas que r
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cos,sociais,
vimento de
omplexosda
ção para pre
uebrando a
internetou
lheconfere
doosdiverso
namentais,
isõessobre
mentodese
raçõesdasá
tinuidade,a
resultem na
ativas para
culturaise
atores e in
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estar serviç
as barreira
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capacidade
ossetoresd
não govern
ousodeTI,
eusresultad
reasdeTIe
amanutençã
a melhoria
a obtenção
ambientais
nstituições d
raneidade.
ços de saúd
as geográfic
e, e também
deproduçã
dasaúde,co
namentais e
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2010a.978924156_________. Tglobalsurv2010b.978924156_________.msecond gloOrganizatioAcessoem_________.SathefindingWorld Hegoe_securit_________.Le(Global Ob<http://whem19julho
Dis64168_eng.p
elemedicinveyoneHea
Dis64144_eng.p
mHealthNewobal surveyon, 2011a.19julho20
afetyandsgsofthesecealth Orgaty_web.pdf>
egalframewbservatory fhqlibdoc.who2012.
ponívelpdf>.Acesso
ne opportualth(Globalponívelpdf>.Acesso
whorizonson eHealthDisponível12.
ecurityoncondglobalanization,>.Acessoem
worksforefor e‐Healthho.int/public
em:oem19julh
nities andObservatory
em:oem19julh
forhealthh. (Global Ol em: <htt
theInternsurveyone2011b. D
m19julho20
e‐Health:Bah Series, 5).cations/201
35
:ho2012.
developmyforeHealt:ho2012.
throughmObservatorytp://www.w
etChallengeHealth.(GloDisponível012.
asedontheGeneva:W
12/9789241
<http://wh
ents inMethSeries,2)<http://wh
mobiletechny for eHealtwho.int/goe/
gesandadvobalObservem: <htt
findingsoftWorld Health1503143_en
hqlibdoc.wh
ember Stat.Geneva:Whqlibdoc.wh
nologies:Bath Series, 3/publication
vances inMvatoryfore‐tp://www.w
thesecondgh Organizatig.pdf>.
ho.int/publi
tes: reportWorldHealthho.int/publi
asedonthe3). Geneva:ns/goe_mhe
MemberSta‐HealthSeriwho.int/goe
globalsurveion, 2012. D
cations/201
on the secohOrganizatications/201
findingsofWorld Hea
ealth_web.pd
ates:Basedies,4).Gene/publication
eyone‐HeaDisponível e
Ace
11/
ondion,10/
thealthdf>.
oneva:ns/
alth.em:sso
Apênd
A1.1Op
Aimpleme
às necessid
premissa a
quantidade
Instrument
conferiuao
emSaúde(
não obstan
entre1990
Apreocupa
assumir ta
intermédio
deliberaçõe
da PNIIS e
“garantir,
moderniza
sistemase
Assim,opr
deexperiên
organizada
sistemática
enfrentam)
Considera‐
o que pode
documento
normasno
processod
A1.2Op
Atentoaom
definiu16o
Aimpleme
modelode
participativ
dice1:A
processo
ntaçãodep
dades espe
ao tentar su
ededadosp
tos legais c
oMinistério
(SNIS)(BRA
nte a integra
0eoiníciod
ação em se
l atribuição
odoDeparta
esda12ªCo
em 2004. De
nas três e
çãodossist
basesdeda
rocessodee
nciasepon
aedeinstân
adabibliogr
)odesafiod
sequeosre
e ser atribu
o de 2004,
âmbitodo
econstruçã
processo
modelogere
objetivoses
ntaçãodest
gestãoe in
vacomfoco
Antece
odecon
políticaspúb
cíficas de s
uprir as dem
provenientes
como a Lei
daSaúdea
ASIL,1990),
ação insufic
osanos200
estabelecer
o legal como
amentode
onferênciaN
entre as pro
sferas de
temasdeinf
adosdeinter
elaboração
tosdevista
nciasdecon
rafiasobree
deconstruir
esultadosda
uído a não r
mesmo sem
SUSedoM
odaPNIIS2
odecon
encialdepla
stratégicoso
taPNIISincl
nstrumentos
emresultad
dentes
strução
blicastenden
seu tempo
mandas de
sdeMunicíp
nº 8.080/9
aatribuição
possuirelev
cientedepr
00.
r condições
o um objetiv
Informática
Nacionalde
opostas apr
governo, co
formaçãodo
resseparaa
dodocumen
a,ascontrib
ntrolesocial
estratégias,
políticasna
aPNIISde2
regulamenta
m terem si
Ministérioda
2015.
strução
anejamento
orientadores
lui‐senoOb
sderelação
dos,particip36
s
daPNIIS
ntesafortal
de elabora
avaliação d
pios,Estado
90, também
específicap
vâncianoqu
rojetos epr
para a org
vo setorial
adoSUS(Da
Saúde(CNS
rovadas na
om definiçã
oSUSeoape
asaúde”.
nto‐baseda
buiçõescien
doSUS.Tam
diretrizese
acionaisdei
004nãoche
ação de seu
do instituci
aSaúde,sen
daPNIIS
estratégico
sdesuasaç
bjetivoEstra
o federativa,
paçãosocial
S2004
lecerasaúd
ação. A con
e informaçã
osedaprópr
m conhecida
paraorganiz
uetangeao
ogramasde
anizaçãodo
de seu plan
atasus)a fo
S),realizada
plenária fin
ão de praz
erfeiçoamen
apolítica,em
tíficasdast
mbémnesse
experiência
nformaçãoe
egaramaalc
u conteúdo.
ionalizadas,
ndotambém
S2015
oparaagest
ões.
atégico09,q
,comcentra
efinanciam
debrasileira
nstrução da
ão em saúd
riaUnião(B
a como Lei
zaroSistem
sdirecionam
e informação
oSNIS levou
nejamento e
rmulaçãod
em2003,in
nal da 12ª C
zos, a comp
ntodaintegr
m2004,bus
trêsesferas
eprocesso,f
asdepaíses
emsaúde(B
cançaruma
Todavia, as
inspiraram
mabasesob
tão2011‐20
queassimdi
alidadenag
mentoestáve
aseguealóg
PNIIS 200
de, ante a co
BRASIL,2004
Orgânica d
maNacional
mentosdaP
o e informá
uoMinistér
estratégico,
daPNIIS.Ne
nfluenciaram
CNS estava
patibilizaçã
raçãoeartic
scourefletir
degoverno
foielaborad
queenfren
BRASIL,200
efetividade
s diretrizes
m ações e a
breaqualse
015,oMinis
ispõe:“Imp
garantiado
el”.
gicadeatend
04 seguiu e
omplexidad
4).
da Saúde, q
deInformaç
PNIISem20
ática em saú
rioda Saúd
iniciando, p
estecenário,
maconstruç
a urgência
o, interface
culaçãocom
radiversida
o,dasocieda
daumarevis
taram(eain
04).
eeficáciare
constantes
a produção
edesenvolv
stériodaSaú
lementarno
acesso,ges
der
esta
de e
que
ção
004,
úde
de a
por
,as
ção
de
e e
mos
ade
ade
são
nda
eal,
do
de
veo
úde
ovo
tão
Neste cená
gestorese
campodai
saúdenoqu
Noque tan
publicação
Informática
atividades
edoSistem
mencionad
fortalecime
Hajavista
vinculadas
(CIT)noqu
deste Com
possibilida
promovera
A Portaria
saúdepara
eFederal,e
no campo
2011c).
Em2012,a
2012a). No
2012b), est
umavezqu
Porfim,int
Portaria nº
federativa
Igualmente
Plano Plur
Municípios
PNS 2012‐
instrument
(BRASIL,2
doMinistér
5Disponívelem
ário organiz
àssuasequ
informação
ueserefere
ngeao cená
da Portari
a em Saúde
relativasao
maÚnicode
da Portaria:
entodaPNII
oCIINFOp
eserumai
ue se refere
itê, que tam
adedeemiti
aracionaliza
nº 2.073/2
asistemasd
eparaossis
normativo
aPortaria18
omesmo an
tendendoa
ueestassãoi
tegrandooc
º 1.583, de
(BRASIL,20
eimportante
rianual 201
s, na integra
‐2015 segu
tos de exec
011d),ecom
riodaSaúde
mwww.saude.go
zacional, ve
ipesinform
einformáti
eaocidadão
árionormati
ia nº 2.072,
e (CIINFO),
ossistemasd
Saúde(SUS
“a promo
IS”(BRASIL,
ossuir repre
nstânciade
e às ativida
mbém espelh
rorientaçõe
açãododes
2011, ao reg
einformaçã
stemaspriv
da avaliaç
88,de15de
o, a Portaria
abrangência
ntegrantesd
cenárioexte
19 de julho
012).
enacontext
2‐2015 dem
açãodas tec
ue nesse se
cução direta
moumade
e5.
ov.br
rifica‐se a i
açõesedire
caemsaúde
.
ivo, dentre
, de 31 de
atribuindo
deinformaç
).Comocom
ção das co
,2011b).
esentantes
decisãocol
des relativa
ha a govern
es,normas
envolvimen
gulamentar
ãoemsaúde
adosedose
ão e dispo
emarçode2
a nº 188/20
adas funçõe
doColegiado
ernoaoamb
ode 2012, q
tualizaçãod
monstram o
cnologias da
entido ao p
a, com gera
suasmetas
37
importância
etrizespara
e,alémdea
as iniciativa
agosto de
a este a co
çãoeinform
mpetênciasd
ondições ne
de todasas
legiada,em
as ao usoda
nança desce
epadrõesd
ntoedouso
o uso de p
enoâmbito
etordesaúd
nibilização
2012,tornou
012 sofreu u
esdoCIINFO
odoCIINFO.
bienteinter
que regulam
destaPNIIS,
o empenho
a informaçã
possuir com
ação de gan
aimplantaç
a de se esta
atomadad
ampliaroac
as internas
2011, que
ompetência
áticaemsaú
doCIINFO,d
ecessárias p
s secretarias
sintoniacom
a informaçã
entralizada
deinteroper
dosrecurso
padrões de
doSUS,nas
desuplemen
da informa
upúblicoo
uma retifica
Oàs entidad
nodoMinis
menta a exe
oPlanoNa
da esfera
ão ao concei
mo uma de
nhos de pro
çãoeimplem
abelecer um
edecisãoe
cessoeaqua
aoMinistér
redefine o
de normati
údenoâmbi
destacam‐se
para a impl
sdoMinisté
maComissã
ão em saúde
da informaç
rabilidaded
osdeTecnol
interoperab
sesferasMu
ntar,também
ação estraté
RegimentoI
ação no art.
desvinculad
stériodaSaú
ecução da L
cionaldeSa
federal, jun
ito deGove
e suas dire
odutividade
mentaçãod
ma PNIIS qu
planejamen
alidadedai
riodaSaúd
Comitê de
izar, dirigir
itodoMinis
easdisposta
lementação
ériodaSaúd
ãoIntergest
e, a atual PN
ção, passa a
deinformaçõ
logiadaInfo
bilidade e i
unicipal,Dis
mrepresent
égica em sa
InternodoC
1º de seu a
das aoMinis
úde,esteór
LAI dentro d
aúde(PNS)
ntamente c
ernoEletrôn
etrizes a “q
e eficiênci
oPortalda
ue forneça a
ntodeações
informação
e, destaca‐s
Informação
e fiscalizar
stériodaSaú
asnoart.7º
do SNIS e
deeentidad
oresTripart
NIIS, porm
a vislumbra
ões,bemco
ormação.
nformação
trital,Estad
touumavan
aúde (BRAS
IINFO(BRAS
anexo (BRAS
tériodaSaú
gãopublico
de sua atuaç
2012‐2015
com Estado
nico (e‐Gov)
qualificação
a para o SU
Transparên
aos
sno
em
se a
o e
r as
úde
ºda
e o
des
tite
meio
ar a
mo
em
dual
nço
SIL,
SIL,
SIL,
úde,
oua
ção
eo
s e
). O
de
US”
ncia
Deformac
pesquisa e
(TIC) e Mi
elementoim
Tambémé
em 2011,
assegure u
integração
Na mesma
explicitaa
de2012.
Portodoex
daconcreti
No que se
normativos
04, de 11d
comunicaçã
Tecnologia
Informação
Aregulame
2011, tamb
saúde bras
Ademais,e
tratamento
Alémdisso
Decreto de
instrument
diretrizese
6Aoregulamenparticular,oudsejaimprescindcumpre,també
7OArt. 31, daintimidade,vid
complement
do desenv
icroeletrôni
mpulsionad
importante
a diretriz 1
uma gestão
equalificaç
a direção, in
disposição
xposto,perc
izaçãodosp
e refere à
simportant
de setembr
ão na esfer
a da Inform
oeInformát
entaçãodod
bémconfere
sileiros pos
staLeitamb
oquedeves
,emrelação
e 15de sete
to interfede
estáoestímu
ntaroArt.5º,indeinteressecoledívelàsegurançém,ocompromis
a Lei nº 12.527/daprivada,honra
tar,oPlano
volvimento,
ca, o que, c
dordestaPN
edestacarq
12 estabele
participativ
ãodosvário
nforme real
doMinistér
cebe‐seum
princípiose
legislação p
tesqueimpa
ode2014,
a da admin
mação pelos
ticanoPode
direitoconst
eummarco
ssuírem um
bémreflete
eroferecido
oàestratégi
embrode2
erativo, cons
uloaousod
ncisoXXXIII,daCetivoougeral,qçadasociedadessoassumidope
/11, determina:aeimagemdasp
Plurianual2
bem como
certamente
NIIS.
ue,dentrea
ece a constr
va e eficaz
ossistemas
lizado na C
riodaSaúde
quadrorico
diretrizesd
para além
actamapre
que ao reco
nistração pú
órgãos int
erExecutivo
titucionalao
o legalpara
ma base de
positivame
oàsinforma
iadeGovern
011, que in
sonante à L
denovastecn
ConstituiçãoFedqueserãoprestaeEstado",oBralopaísanteàco
O tratamento dpessoas,bemcom
38
2012‐2015
a inovação
soma‐se a
asdiretrizes
rução de u
ao SUS. De
doSUS.
Comissão In
eemconduz
oeminiciati
estaPNIIS.
do campo
sentePolític
onhecer o a
ública, discip
tegrantes d
oFederal(BR
oacessoàin
estaPNIIS,
dados pass
ntenatemá
açõesdecun
noEletrônic
nstitui o Pla
Lei de Acess
nologiasna
deral"Todostêmadosnoprazodaasil,alémdegaromunidadeintern
das informaçõesmàsliberdades
temcomou
em Tecnol
o caráter e
sda14ªCon
ma política
entre as açõ
ntergestores
ziraatualiz
vasexterna
da saúde,
ca,taiscom
ascendente
plina o proc
do Sistema
RASIL,2014
nformaçãop
poiseviden
sível de ser
áticadainfo
nhopessoal7
co,umdose
nodeAção
so à Inform
gestãoepre
mdireitoarecebealei,sobpenadrantiraocidadãonacionalemvár
s pessoais deveegarantiasindi
umadesuas
logias da In
stratégico d
nferênciaNa
a de inform
ões prevista
s Tripartite,
zação/revisã
asaoMinisté
identificam
oaInstruçã
usodas tec
cesso de co
de Admini
4).
pública6,por
nciaaneces
r disponibil
ormaçãopes7.
ixosdiretivo
Nacional so
ação (LAI),
estaçãodes
erdosórgãospúderesponsabilidooexercíciodoiostratadoseco
ser feito de forviduais.
sdiretrizesa
nformação e
da gestão d
acionaldeS
mação e com
as está o ap
, em novem
ãodaPNIIS
ériodaSaúd
m‐se alguns
ãoNormativ
cnologias da
ontratação d
stração dos
rmeiodaLe
ssidadedeo
lizada ao a
ssoaldesaú
osdestaPN
obreGover
que dentre
serviçospúb
úblicosinformaçdade,ressalvadaseudireitodeaonvenções.
rma transparen
apromoção
e Comunicaç
da informaç
Saúde,ocorr
municação q
primoramen
mbro de 20
duranteoa
depropulso
instrumen
va/MP/SLTI
a informaçã
de Soluções
s Recursos
einº12.527,
ossistemas
acesso públi
deaodefini
IIS,valecita
noAberto,
e o rol de su
blicos.
çõesdeseuintersaquelassujosacessoàinforma
nte e com respei
oda
ção
ção,
rida
que
nto,
011,
ano
oras
ntos
Inº
o e
de
de
,de
de
ico.
iro
aro
um
uas
ressesigiloação,
ito à
Apênd
A2.1Re
Em relação
referências
informação
Assim, não
padrões,a
de recurso
plena efeti
identificaçã
autores.
Écertoque
em Saúde
referenciad
integração
depolíticas
açõesestra
A sofistica
aprofundar
evidentesn
Tais impac
aprofundar
universaliz
Hádeseob
2004eop
conceitode
A2.2e‐S
O conceito
saúde (STR
gestoresdo
8Dotermoem
9OqueapresePolíticaNacion
dice2:C
evisãosis
o à revisão
sagoracons
oecomunica
o obstante a
mudançan
os (financeir
ivação do p
ão unívoca
eentre200
teve impo
dosnaPNIIS
entretaist
snacionais
atégicaspara
ação das ap
ram transfo
nocomporta
ctos se apr
rdesigualda
zaçãodoace
bservar,no
produzidoao
ee‐Saúde8.
Saúde:o
o de e‐Saúd
ROETMANN
osetor,quan
inglêse‐Health.
enta estreita simnaldeInformátic
Contex
stemátic
o sistemátic
solidadasco
açãoentãoi
a expansão
aculturade
ros e huma
potencial do
do pacien
04e2015a
ortantes av
S‐2004–Re
temaseosc
deacessoà
aagestão.
plicações ali
ormações n
amentodos
resentam e
adespré‐exi
esso.
entanto,alg
olongodos
usodas
e pressupõe
N, 2011), tan
ntodasdess
milaridade comcaeInformaçãoe
toAcad
cadalite
a da literat
onfirmamo
identificada
e sofisticaç
eprofission
nos) perma
os usos de
te mantêm
produçãoa
vanços, tant
egistroEletr
condicionant
à informaçã
iada à rela
no conjunto
diversosato
m diferent
istenteseex
gumasdifer
últimoson
sTICsem
e tratament
nto no que
sescomemp
aconcepçãodeemSaúde.
39
dêmico
eratura
tura empre
quadrodev
s(BRASIL,2
ção de inici
naisemterm
anecem sen
TIC na sa
m‐se como o
acadêmicac
to no que
rônicodeSa
tesestrutur
ãoeouso in
ativa reduçã
o das práti
oresdosiste
tes gradaçõ
xigindopol
rençasfunda
nzeanos.Ta
msaúde
to holístico
se refere a
presas,orga
egovernoeletrô
oeInte
endida em
vantagense
2004).
ativas na ár
mosdeexpo
do apontad
aúde. Por o
os benefício
correlataaP
tange ao
aúde,Teless
raisparaos
ntensivode
ão de custo
icas sociais
emadesaúd
es entre p
íticaspúblic
amentaisen
alvezamais
do conjunt
a interações
anizaçõesnã
ônicoe alinha‐se
rnacio
2004, foi p
ebarreirasa
rea, as dific
osiçãodeco
dos como os
utro lado, a
os recorren
Políticasde
aprofundam
aúdeeprot
sucessodas
indicadore
os de acess
s (CASTELL
de(LUPIANE
aíses e cla
casespecial
ntreoconst
relevanted
to das aplic
automatiza
ãogovernam
eaosprincípios
nalda
possível ob
aosusosde
culdades na
ndutasclíni
s principais
a redução
ntemente r
Informação
mento dos
tocolosclíni
iniciativas,
esparamon
so às tecno
LS, 2007),
EZ,2009).
asses sociai
lmentedese
trutoteórico
delassejaa
cações de in
adas entre p
mentaisecid
ediretrizesda
PNIIS
bservar que
tecnologias
a efetivação
icaseescas
s limitadore
de custos e
eferidos pe
oe Informát
temas cha
icos–quant
comoéoca
nitoramento
ologias digit
com impac
s, tendendo
enhadaspar
oanalisado
introdução
nformática
profissionai
dadãos9.
presenteversã
as
sda
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sez
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elos
tica
ave
toà
aso
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tais
ctos
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raa
em
do
em
is e
oda
Oconceito
resoluçãoW
saúde.Exem
saúdeemo
Aresolução
1. Estab
difer
arcab
2. Dese
dispo
telec
3. Prom
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4. Ofere
caren
5. Mobi
padr
custo
daco
6. Estab
coord
cidad
7. Cons
públi
emer
Parailustra
inglesaHea
De um tota
áreasdeap
sistemas d
(71/183),
implantaçã
Asprincipa
10Disponívele
11Asreferêncifoco do relatórproduçãonaár
dee‐Saúde
WHA58.28,
mplosinclue
onitorament
ocitadadefi
beleceruma
entes áreas
bouçolegal
nvolver a
oníveis uni
omunicação
movermaior
estabelecer
ecer serviço
ntesevulne
ilizar a cola
õesdee‐Saú
oefetivosde
onfidencialid
belecer cen
denaçãopol
dão,capacita
iderarestab
ica para me
rgênciasde
aradiversid
althFoundat
al de 4.683
plicaçõesda
de informaç
estudos ran
ão(35/183)
aisconclusõ
em:www.who.in
iasparatalrevisrio seja e‐Healtrea.
efoiintrodu
que diz: “e
emassistên
toeavaliaçã
inee‐Saúde
aestratégia
s da saúde,
edainfraes
infraestrutu
iversalment
oparareduz
rcolaboraçã
rosserviços
os de e‐Saú
ráveis;
aboração m
úde,avaliar
eformaaga
dade,privac
ntros e red
lítica,supor
açãoevigilâ
belecere im
elhorar atra
saúdepúbli
dadeerelev
tion,de200
artigos res
asTICsems
ção para am
ndomizados
;estudosm
esdestetra
nt/topics/ehealt
sãoforambasicath, conceito, que
uzidopelaO
e‐Saúde é o
ciaapacien
ãoemsaúde
eurgeospa
delongopra
incluindo
truturaque
ura de TICs
e com equ
zircustoset
ãocomoset
sdee‐Saúde
úde adequa
multissetoria
asatividade
arantiraqu
cidadeeequ
de nacionai
tetécnicop
ância;e
mplementar
avés da inf
ca.
vânciadepub
9,queapres
sultantes da
saúde:apoio
mbulatórios
s (46/183);
ulticêntrico
balhoforam
th/en/
amente:PubMede será apresent
40
Organização
uso das te
nte,pesquisa
e10”.
aísesmemb
azoparade
a administr
possibilite
s voltadas
uidade. Tra
tornarae‐S
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émestefato
eboaspráti
izaçõesdep
ata‐se de or
idaporgove
úde.
5982/pesquisa‐m
ganização s
nuais de im
omlaboratór
squisapubl
comoIHEe
ada Infovia
sãoeestraté
deumRESin
nvolvidos, c
dadoslabor
ogramme fo
crições farm
riaretransm
rais.
õeséoobje
cial foi a cr
nais a troca
mas que m
eseoVitaX
gramadesa
nas os dado
as internac
onal e‐health
cadeinform
úde
olíticas de
mentarasdi
eincitaos
cas.
padronizaçã
rganização i
ernos,forne
mostra‐que‐80‐d
46
sem fins lu
mplementaçã
riosclínicos
icadapeloI
47%dizem
ada Saúde (
égiaparaa
nteroperáve
capazes de
ratoriais,far
or IT priori
macêuticas.
mitirinform
etivocentra
riação de um
arem inform
merecem de
X,queoferec
aúdealemão
s administr
cionais que
h transition
maçõesmédi
e‐Saúde re
iretrizespro
paísesaorg
ãoexistente
internaciona
ecedoresec
dos‐hospitais‐fa
ucrativos He
ão de difere
scomimage
IHE,dos340
mquepreten
(CanadaHe
adoçãodoR
elpara50%
promover a
rmacêuticos
iza o comp
Em 2007,
açõescujoo
ldogovern
m programa
mações de
staque: o D
ceumRESe
omaisprom
rativos,mas
merecem d
authority,
icas.
força a imp
opostaspela
ganizarema
s,aISO‐Int
al sem fins
onsumidore
avorecem‐troca‐d
ealth Inform
entes cenár
ensmédicas
0hospitaisp
ndempartici
alth Infoway
RESnaciona
dapopulaç
a troca de in
sehospitala
partilhament
aproximad
objetivoera
noparaobte
a denomina
listas de m
D2D, um pa
eumsuport
missoréoca
s com previ
destaque no
política cujo
portância d
aspolíticasd
assuaspolít
ternationalS
lucrativos
es.
de‐informacoes‐
mation Exc
rios de inter
s,trocadesu
participante
ipar19.
y), se config
almente.Um
çãoaté2010
nformação
ares.
to de dado
damente 14
atransmiss
era interop
adoNationa
medicamento
adrão de in
tedetrocad
artãoeletrô
isão de con
que se ref
o empenho
da adoção d
deinformaçã
ticasdee‐Sa
StandardsO
cuja repres
‐em‐saude/
hange (IHE
roperabilida
umárioclíni
esdapesqu
gura como
mdosobjetiv
0,compadr
de uma am
os clínicos e
% da atenç
sãodetodos
perabilidade
al SwitchPo
os e sumár
nformações
deprofissio
nicodesegu
ter o histór
fere à troca
espelha‐se
de padrões
ãoemsaúde
aúdecomb
Organization
sentatividad
E)18,
ade
ico,
isa,
um
vos
ões
mpla
e a
ção
sos
da
int,
rios
de
onal
uro
rico
de
na
de
e.A
ase
‐é
de é
AABNTéu
fato,pelaso
AISOe,po
muito bem
necessidad
Paraequilib
“neutro”,aq
processosd
Na área do
ComitêTéc
O escopo d
Informação
compatibili
assegurar
redundânc
Odomínio
Ate
Pre
Saú
Pes
Aparticipa
emjulhod
emtodasa
Osmétodo
desenvolvi
todos,sem
queaparti
resultante
No cenário
publicadas
pelaprópri
umaassocia
ociedadeciv
orextensão,
m estabelec
desdeprodu
braregaran
quelequen
deprodução
os Sistemas
cnico215(IS
de atuação
o emSaúde
idade e int
compatibili
ias.
dasTICsem
ençãoàsaúd
evençãoded
údepúblicae
squisaclínic
açãodoBras
omesmoan
snormas.
osusadospe
dasapartir
exceção,c)
icipaçãode
sejareprese
o internacio
epeloperf
iaimagemd
açãosemfin
vilepelogov
aAssociaçã
cido de pro
utoresecon
ntiraisençã
ãoéprodut
o.Assim,os
de Informa
SOTC215‐
do comitê I
edeTecno
teroperabilid
idade de d
msaúde,den
de;
doençasepr
evigilância
carelacionad
silnoTC215
noobteveo
elo sistema
doconheci
quesebusq
membrosn
entativadac
onal, o TC
fildosprofis
deisençãoe
nslucrativo
verno,como
ãoBrasileira
ocessos par
sumidoresd
ãodosproce
torouconsu
neutrossão
ação em Saú
HealthInfor
ISO TC 215
ologiada In
dade entre
dados para
ntreoutrosa
romoçãode
epidemiológ
daaosserviç
5teveinício
statusdem
ISObuscam
mentodere
queoconsen
neutros,con
comunidade
215 vem
ssionaisque
qualidadea
47
s,partedo
oumimport
adeNormas
ra a constr
dosproduto
essosdenor
umidordosp
otipicament
úde, a ISO i
rmatics).
5 é o estudo
formaçãoe
sistemas i
comparaçõ
assuntos,inc
bem‐estar;
gica;e
çosdesaúd
oemfevereir
membro“P”,
mgarantir,
econhecidos
nsoentreos
nsumidores
equevisase
conquistan
elideramep
associadasà
sistemame
tanteorgani
sTécnicas‐
rução de n
osaosquais
rmatização,o
produtos,m
teauniversi
iniciou sua
o da adoção
Comunicaç
ndependent
ões estatíst
clui:
e.
rode2007c
ouparticip
entreoutro
sespecialist
sparticipant
eprodutore
ervir.
ndo espaço,
participam
àISO.
etrológicobr
ismodepad
ABNTutiliz
ormas que
asnormass
osistemaIS
masqueposs
dade,gover
presença em
o de norma
ção (TIC)em
tes e fragm
icas, reduz
comomemb
ante,ousej
s atributos,
as;b)quea
tesdoproce
essejaequi
, tanto pela
doprocesso
rasileiroer
dronização.
zamumcon
melhor re
sereferem.
SOinclui,ain
suiconhecim
rnoecentro
m1996 com
as e padrões
mSaúdede
mentados. T
zir o retrab
broobserva
ja,comobri
, que: a) as
aparticipaçã
essodenorm
ilibradapar
a qualidade
odenormat
reconhecida
njuntoforma
epresentem
nda,afigura
mentosobre
sdepesquis
m a criação
s nas áreas
formaaob
Também bu
balho e evi
dor,sendoq
gaçãodevo
normas sej
ãosejaabert
matização;e
aqueanor
e das norm
tização,qua
ade
ale
as
ado
eos
sa.
do
de
bter
sca
itar
que
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ed)
rma
mas
nto
48