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Empresa responsável pelo abastecimento de água: Companhia de Saneamento de Minas Gerais - Rua Mar de Espanha, 525 -Belo Horizonte - MG - CEP: 30330-270 - Tel.: (31) 3348-9600.

Responsável legal: Samuel Von Ancken - Tel.: (34) 3411-8148.Órgão responsável pela vigilância e qualidade da água: Secretaria Municipal de Saúde,

situada à Av. Avelino Socorro Filho, 697 - Carneirinho - MG - Tel.: (34) 3454-1008.Informações complementares: Escritório Local da COPASA: Rua José Luiz, 875 - Tel.: (34) 3411-8148.

FÁTIMA DO PONTAL(CARNEIRINHO)

COPASA.A ÁGUA DE MINAS.

RELATÓRIO DO CONTROLE DE QUALIDADEDE ÁGUA, REALIZADO NO PERÍODO DE

JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006

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RESULTADO DA QUALIDADE DA ÁGUA - UM COMPROMISSO CLARO E CRISTALINO

ETAPAS DO TRATAMENTO DA SUA ÁGUA

Para que você tenha certeza de que está recebendo água potável, a COPASA faz diversas análises, considerando quatro aspectos:1. Físico: verifica-se a cor, o cheiro e o sabor da água, além da sua turbidez, ou seja, alterações na sua transparência devido a resíduos não eliminados.2. Químico: verifica-se a presença de materiais orgânicos ou inorgânicos que afetam a saúde das pessoas (pesticidas, ferro, alumínio).3. Bacteriológico: verifica-se a existência de coliformes totais e fecais, entre outros microorganismos, indicativos da possibilidade da presença de outrosmicroorganismos causadores de doenças no homem.4. Hidrobiológico: verifica-se a presença de microorganismos (vegetais e animais) que prejudiquem o tratamento da água ou que possam liberar substâncias tóxicas.

O sistema de abastecimento de Fátima do Pontal, município de Carneirinho, começou a ser operado pela COPASA em maio de 2004. A captação é

subterrânea, em poços profundos, e a água recebe tratamento de desinfecção com cloro e adição de flúor. O sistema, que tem capacidade de

produção de 173 mil litros de água por dia, atende a uma população de 354 habitantes, através de 2.862 metros de redes de distribuição.

O controle de qualidade de água da COPASA começa com o monitoramento da água do manancial utilizado para o abastecimento público em

relação à quantidade e qualidade. Assim, é possível definir a melhor forma de tratamento e também estimular a adoção de práticas de recuperação

e proteção do manancial.

DESCRIÇÃO DO SISTEMA

PROTEÇÃO DOS MANANCIAIS

11 -- DDeessiinnffeeccççããoo - A água já está limpa quando chega a esta etapa. Então ela recebe adição de cloro, que elimina os germes nocivos à saúde,

garantindo também a qualidade da água nas redes de distribuição e nos reservatórios domiciliares.

22 -- FFlluuoorreettaaççããoo - Com a água já limpa, nesta etapa ela recebe a aplicação de uma dosagem de um composto de flúor, que contribui no combate

às cáries, principalmente no período de formação dos dentes.

PARÂMETROS MEDIDOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA SUA ÁGUA

1. Cloro: Produto químico utilizado para eliminarmicroorganismos que não foram removidos nasetapas anteriores do tratamento. Sua presençaresidual na água tratada final atua como umasegurança adicional contra eventuais contaminaçõesdurante o processo de distribuição.

2. Coliforme Total: Indicador microbiológico utilizado paramedir a eficiência do tratamento naremoção de microorganismos da água para consumo humano.

4. Escherichia coli: Indicador microbiológico utilizado paramedir alguma eventual contaminaçãoda água por matéria fecal que possavir a veicular microorganismoscausadores de doenças ao homem.

5. Flúor: Produto químico adicionado à água tratada final, como objetivo de colaborar na prevenção da cárie dental,contribuindo para a melhoria da saúde bucal dapopulação.

7. Turbidez: Alterações no aspecto estético da água causadaspela presença de partículas sólidas em suspensão oriundas do seu contato com o solo erochas (erosão), ou ainda, aquelas provenientesde rejeitos domésticos e industriais.

6. pH: Valor que exprime a qualidade ácida, básica ou neutra,com que a água pode se apresentar. Essas característicaspodem estar relacionadas com a capacidade das mesmasde se apresentarem como corrosivas ou incrustantes emrelação aos materiais dos equipamentos com os quaisentram em contato, como redes e reservatórios dedistribuição. Possui também relação direta com aeficiência da desinfecção atráves do cloro.

Cloro mg/L Cl 124 124 0 124 0,81 0.2 a 2

Coliformes Totais NMP/100ml 124 124 1 123 99,17% Obs.

Cor UH 65 65 0 65 1,63 15

Escherichia coli NMP/100ml 119 119 0 119 100% Obs.

Fluoreto mg/L F 65 65 0 65 0,76 0.6 a 0.85

pH - 65 65 0 65 7,02 6 a 9.5

Turbidez UT 65 65 0 65 0,22 5

Nº de Amostras ValorParâmetro UnidadeMínimo Realizadas Fora Padrões Dentro Padrões médio

Limites

Dados referentes ao período: 01/2006 a 12/2006

Observações:Para os parâmetros Coliformes Totais e Escherichia coli, os valoresmédios não se aplicam. Referem-se ao percentual de amostras queatende aos padrões no período, sendo avaliados de acordo com oscritérios ao lado.

Coliformes Totais:- Sistemas que analisam 40 ou mais amostras/mês: ausência em 100ml em 95% das

amostras examinadas.- Sistemas que analisam menos de 40 amostras/mês: apenas uma amostra poderá

apresentar resultado positivo em 100ml.

Escherichia coli:Ausência em 100 ml.

Este relatório também se encontra disponível no site www.copasa.com.br

Lei nº 8.078 / 1990Art. 6º – São direitos básicos do consumidor:III – a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem;Art. 31 – A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.

ANÁLISES TRIMESTRAIS E SEMESTRAIS

Eventuais análises fora dos padrões foram refeitas, acompanhadas de inspeções sanitárias, descargas no ponto de coleta e outras açõespertinentes para garantir a qualidade da água.

Dos resultados encontrados, nenhum comprometeu a qualidade da água distribuída à população.

MEDIDAS ADOTADAS PARA MANTER A QUALIDADE DA ÁGUA

Méd

ia

Mínimo exigido 12 10 10 10 12 10 10 10 10 10 10 10

Realizadas 12 10 10 10 12 10 10 10 10 10 10 10

Fora dos Padrões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Dentro dos Padrões 12 10 10 10 12 10 10 10 10 10 10 10Teor médio mensal 0,84 0,58 0,94 0,76 0,72 0,88 0,76 0,72 0,82 0,82 0,96 0,92

Limites da Portaria 518 0.2 a 2

Nº d

e Am

ostra

s

0,81

Período - 2006 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

PARÂMETRO: CLORO (mg/l Cl)

%

Mínimo exigido 12 10 10 10 12 10 10 10 10 10 10 10

Realizadas 12 10 10 10 12 10 10 10 10 10 10 10

Fora dos Padrões 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Dentro dos Padrões 12 9 10 10 12 10 10 10 10 10 10 10Percentual de ausência 0 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Limites da Portaria 518 Nº amostras > 40 : 95% de ausência/Nº amostras <= 40 : presença de até 1 amostra

Nº d

e Am

ostra

s

99,1

7

Período - 2006 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

PARÂMETRO: Coliformes Totais (NMP/100 ml)

3. Cor: Alterações na coloração da água causadas pelo seu contato com resíduos de origem orgânica, como folhas e fragmentos de madeira, ou substâncias metálicas, como ferro e manganês.

Méd

ia

Mínimo exigido 5 5 5 5 5 5 5 10 5 5 5 5

Realizadas 5 5 5 5 5 5 5 10 5 5 5 5

Fora dos Padrões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Dentro dos Padrões 5 5 5 5 5 5 5 10 5 5 5 5Teor médio mensal 1,9 2,5 2,5 1,9 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,6 1,3 1,3

Limites da Portaria 518 15

Nº d

e Am

ostra

s

1,63

Período - 2006 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

PARÂMETRO: Cor (UH)

%

Mínimo exigido 12 10 10 10 12 10 10 10 10 5 10 10

Realizadas 12 10 10 10 12 10 10 10 10 5 10 10

Fora dos Padrões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Dentro dos Padrões 12 10 10 10 12 10 10 10 10 5 10 10Percentual de ausência 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Limites da Portaria 518 Ausência em 100% das amostras

Nº d

e Am

ostra

s

100

Período - 2006 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

PARÂMETRO: Escherichia (NMP/100 ml)

Méd

ia

Mínimo exigido 5 5 5 10 5 5 5 5 5 5 5 5

Realizadas 5 5 5 10 5 5 5 5 5 5 5 5

Fora dos Padrões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Dentro dos Padrões 5 5 5 10 5 5 5 5 5 5 5 5Teor médio mensal 0,8 0,73 0,72 0,75 0,72 0,69 0,76 0,74 0,82 0,85 0,76 0,8

Limites da Portaria 518 0.6 a 0.85

Nº d

e Am

ostra

s

0,76

Período - 2006 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

PARÂMETRO: Flúor (mg/L F)

Méd

ia

Mínimo exigido 5 5 5 10 5 5 5 5 5 5 5 5

Realizadas 5 5 5 10 5 5 5 5 5 5 5 5

Fora dos Padrões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Dentro dos Padrões 5 5 5 10 5 5 5 5 5 5 5 5Teor médio mensal 7,37 6,86 7,02 6,98 6,96 7,04 7,04 7,23 7,14 6,81 6,93 6,84

Limites da Portaria 518 6 a 9.5

Nº d

e Am

ostra

s

7,02

Período - 2006 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

PARÂMETRO: pH

Méd

ia

Mínimo exigido 5 5 5 10 5 5 5 5 5 5 5 5

Realizadas 5 5 5 10 5 5 5 5 5 5 5 5

Fora dos Padrões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Dentro dos Padrões 5 5 5 10 5 5 5 5 5 5 5 5Teor médio mensal 0,19 0,21 0,23 0,22 0,21 0,21 0,22 0,28 0,23 0,17 0,23 0,2

Limites da Portaria 518 5

Nº d

e Am

ostra

s

0,22

Período - 2006 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

PARÂMETRO: Turbidez (UT)


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