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IMAGENS & ANATOMIATÓRAX • ABDOME • PELVE
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Federle | Imagens & Anatomia-Tórax-Abdome-Pelve - Amostras de páginas não sequenciais e em baixa resolução. Copyright © 2011 by EDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA.
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O GEN | Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, LTC, Forense, Método e Forense Universitária, que publicam nas áreas científica, técnica e profissional.
Essas empresas, respeitadas no mercado editorial, construíram catálogos inigualáveis, com obras que têm sido decisivas na formação acadêmica e no aperfeiçoamento de várias gerações de pro fissionais e de estudantes de Administração, Direito, Enfermagem, Engenharia, Fisioterapia, Medicina, Odontologia e muitas outras ciências, tendo se tornado sinônimo de seriedade e respeito.
Nossa missão é prover o melhor conteúdo científico e distribuí-lo de maneira flexível e conve-niente, a preços justos, gerando benefícios e servindo a autores, docentes, livreiros, funcionários, colaboradores e acionistas.
Nosso comportamento ético incondicional e nossa responsabilidade social e ambiental são refor-çados pela natureza educacional de nossa atividade, sem comprometer o crescimento contínuo e a rentabilidade do grupo.
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IMAGENS & ANATOMIATÓRAX • ABDOME • PELVE
Michael P. Federle, MD, FACRProfessor of Radiology
Chief, Abdominal ImagingUniversity of Pittsburgh Medical Center
Pittsburgh, PA
Melissa L. Rosado-de-Christenson, MDClinical Professor of Radiology
The Ohio State University College of MedicineColumbus, OH
Adjunct Professor of RadiologyThe Uniformed Services University of the Health Sciences
Bethesda, MD
Paula J. Woodward, MDProfessor of Radiology
Adjunct Professor of Obstetrics and GynecologyUniversity of Utah School of Medicine
Salt Lake City, UT
Gerald F. Abbott, MDDirector of Chest Radiology
Rhode Island Hospital
Associate Professor of Diagnostic ImagingBrown Medical School
Providence, RI
Editor-ChefeAkram M. Shaaban, MBBCh
Assistant Professor of Radiology (Clinical)University of Utah Medical Center
Salt Lake City, UT
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Os autores e a editora empenharam-se para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores dos direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a possíveis acertos caso, inadvertidamente, a identifi cação de algum deles tenha sido omitida.
Traduzido de:DIAGNOSTIC AND SURGICAL IMAGING ANATOMY: CHEST, ABDOMEN, PELVIS, FIRST EDITIONText and Radiologic Images © 2007 Gerald F. Abbott, MD, Michael P. Federle, MD, FACR, Melissa L. Rosado-de-Christenson, MD, Akram M. Shaaban, MBBCh, Paula J. Woodward, MD© 2007 Amirsys, Inc.Drawings © 2007 Amirsys Inc.Compilation © 2007 Amirsys Publishing, Inc.All rights reserved. No portion of this publication may be reproduced, stored in a retrieval system, or transmitted, in any form or media or by any means, electronic, mechanical, optical, photocopying, recording, or otherwise, without prior permission from the respective copyright holders.
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Direitos exclusivos para a língua portuguesaCopyright © 2011 byEDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA. Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional
Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na internet ou outros), sem permissão expressa da Editora.
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Editoração Eletrônica: A N T H A R E S
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTESINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
T635
Tórax, abdome, pelve / Michael P. Federle... [et al.] ; editor-chefe Akram M. Shaaban ; [revisão técnica Emerson Leandro Gasparetto ; tradução Roxane Gomes dos Santos Jacobson]. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011.il. – (Imagens & anatomia)
Tradução de: Diagnostic and surgical imaging anatomy : chest, abdomen, pelvisISBN 978-85-277-1742-7
1. Tórax – Anatomia – Atlas. 2. Abdome – Anatomia – Atlas. 3. Pelvis – Anatomia – Atlas. 4. Diagnóstico por imagem – Atlas. 5. Sistemas imageadores em medicina. I. Federle, Michael P. II. Série.
10-5269. CDD: 617.540754 CDU: 617.54-073
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Revisão Técnica
Emerson Leandro GasparettoMestre e Doutor em Radiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Pós-Doutorado em Radiologia (Neurorradiologia) pela Universidade Federal do Paraná.Research Fellow no Departamento de Radiologia da Universidade da Pensilvânia – Estados Unidos.
Professor Adjunto do Departamento de Radiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.Médico Radiologista das Clínicas CDPI e Multi-Imagem
Tradução
Roxane Gomes dos Santos Jacobson
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Nós na Amirsys, juntamente com nossos colegas da distribuição na LWW, estamos orgulhosos de apresentar o Imagens & Anatomia: Tórax, Abdome, Pelve, o quarto em nossa série de títulos de referência em Anatomia. Todos os livros desta série de best-sellers destinam-se especifi camente a especialistas em imagens médicas e a clínicos de subespecialidades associadas e cirúrgicas relacionadas a cada área. Focalizamos as estruturas anatômicas detectadas nos exames de imagem, fazendo referências cruzadas entre as modalidades e apresentando breves descrições no texto introdutório. Existem também excelentes ilustrações coloridas da anatomia normal, bem como os exames de imagem de alta resolução multiplanares e de múltiplas modalidades.
Cada livro de imagens e anatomia contém cerca de 2.500 ilustrações coloridas e imagens de alta resolução, com ênfase intensa em aparelhos modernos como RM de 3 Tesla e TC com múltiplos detectores. Isto se destina a fornecer ao médico atarefado respostas rápidas para as dúvidas da anatomia em imagem. Cada sequência anatômica normal fornece visões detalhadas das estruturas anatômicas nunca antes observadas e discutidas em um livro de referência anatômica. Para facilitar a consulta, cada área principal (tórax, abdome, pelve) é subdividida em seções que abordam a anatomia normal detalhada e todos os seus constituintes.
Em resumo, Imagens & Anatomia: Tórax, Abdome, Pelve foi idealizado tendo você, leitor, em mente. Hoje, os radiologistas, as instituições de prática radiológica e cirúrgica e os médicos necessitam de exatidão e efi ciência na interpretação de imagens para tomar decisões precisas e rápidas. Acreditamos que esse novo enfoque da anatomia será considerado um recurso altamente efi ciente e riquíssimo, seguramente o centro de sua coleção de referência em anatomia.
Esperamos que você se sente em uma posição confortável, ponha mãos à obra e aprecie a anatomia e as imagens com um olhar totalmente diferente.
Anne G. Osborn, MDExecutive Vice President and Editor-in-Chief, Amirsys Inc.
H. Ric Harnsberger, MDCEO & Chairman, Amirsys Inc.
Paula J. Woodward, MDSenior Vice President & Medical Director, Amirsys Inc.
B.J. Manaster, MDVice President & Associate Medical Director, Amirsys Inc.
IMAGENS & ANATOMIA: TÓRAX • ABDOME • PELVE
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APRESENTAÇÃO
Assim como na grande era das explorações, quando os contornos continentais foram delineados pela primeira vez e depois os rios, montanhas e vales foram penetrados, assim o território incógnito do corpo humano foi explorado.
Um trabalho publicado em 1543 infl uenciou os anais da medicina ocidental para sempre. O De Humani Corporis Fabrica, Libri Septum, escrito por Andreas Vesalius, em geral referido como Fabrica, foi um dos primeiros textos de anatomia a apresentar sistematicamente descrições derivadas da dissecação verdadeira do corpo humano. Ao contestar a antiga teoria de Galeno, médico grego do século II que infl uenciou a ciência médica por mais de 1.000 anos, o Fabrica foi uma novidade incontestável. Vesalius é visto como o Colombo do corpo humano, como o homem que, literalmente, descobriu um novo mundo.
A anatomia foi o degrau inicial para o conhecimento não apenas da estrutura do corpo, como também de suas funções e disfunções.
Foram outras investigações empreendidas no século XIV, sobre o sistema vascular e as valvas venosas com suas implicações mecânicas, que fundamentaram a demonstração de William Harvey da circulação sanguínea. A publicação de Harvey de 1628 — De Motu Cordis (“Sobre o Movimento do Coração”) — considerou o coração como uma bomba que leva o sangue a circular por todo o corpo, passando das artérias para as veias. Caberia a Marcello Malpighi, fundador da anatomia microscópica, décadas mais tarde, em 1660, descobrir os capilares. Essas percepções marcaram a passagem da anatomia para a fi siologia.
Em 1761, o médico e anatomista italiano Giovanni Morgagni publicou On the Sites and Causes of Disease, fi nalmente estabelecendo a relevância direta da anatomia para a medicina clínica. Rudolph Virchow, o pai da patologia clínica, declarou em 1894 que, com Morgagni, “a nova medicina tem início”.
Com o transcorrer do tempo, os cirurgiões tornaram-se os principais adeptos do conhecimento de anatomia. Nas primeiras décadas do século XX, o eminente cirurgião Harvey Cushing pôde testemunhar que, “desde a publicação de Fabrica até os dias de hoje, a busca profunda da (...) anatomia tem constituído a entrada para a prática da cirurgia”.
Atualmente, é o radiologista que está mais familiarizado com a anatomia detalhada e que — é preciso enfatizar — demonstra isso in vivo. Isto foi desencadeado pela revolução na imagem diagnóstica. A anatomia por dissecção foi superada pela imagem em corte transverso.
Este volume trata da anatomia do tórax, abdome e pelve, tendo como autores especialistas renomados com ampla experiência e grande visão: Melissa Rosado-de-Christenson e Gerald Abbott (tórax), Michael Federle (abdome) e Paula Woodward (pelve). A obra não apenas revela os mistérios complexos da estrutura do corpo, como também indica por que aplicações anatômicas continuam sendo feitas hoje em dia. As informações são apresentadas em um estilo atraente e simples. Descrições complexas foram abandonadas, já que princípios anatômicos fundamentais são delineados em formato sucinto. Ilustrações com qualidade extraordinária estão associadas a imagens diagnósticas de ponta. Uma característica diferenciadora consiste no uso frequente de exemplos anatomopatológicos para acentuar determinadas estruturas ou características anatômicas que, de outra forma, se apresentariam obscuras. Os interessantes recursos proporcionados por ultrassonografi a, tomografi a computadorizada e ressonância magnética estão além dos sonhos mais ousados de Andreas Vesalius ou Harvey Cushing. O leitor não consegue evitar ser tomado pela constatação de que as imagens de ponta com frequência rivalizam e, algumas vezes, sobrepõem-se às ilustrações do artista em exibição precisa.
A anatomia está tão intimamente ligada à fi siologia e à patologia que este livro é essencial para todos os acadêmicos e médicos.
Morton A. Meyers, MDEmeritus Professor of Radiology and MedicineDistinguished University ProfessorState University of New York at Stony Brook
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PREFÁCIO
Quando estava na faculdade de medicina, eu odiava “Anatomia”. Trabalhar com cadáveres era não apenas desagradável, como também relativamente pouco informativo. Estruturas de importância vital, como diversos ductos e vasos sanguíneos, eram difíceis de identifi car pela dissecção. Os desenhos de anatomia nos livros pareciam ter pouca ou nenhuma semelhança com o que eu observava no laboratório de anatomia ou no centro cirúrgico, e tinha relevância ainda menos evidente para a prática da medicina ou da cirurgia.
Ao fi nal do meu período de residência médica, o aparecimento da TC nos obrigou a estudar muito para interpretar a contento os cortes transversais do corpo humano. Os livros existentes na época não eram muito úteis para a interpretação das imagens axiais da TC. Quando a RM, com seus inéditos planos de cortes e diferentes sequências de exibição, surgiu, os livros existentes foram ainda mais inúteis. Todavia, quando nos familiarizamos com essas novas técnicas de imagem, tivemos acesso a informações anatômicas detalhadas inacessíveis ao anatomista mais experiente. A experiência adquirida na interpretação de milhares de TC e RM também revelou a substancial variabilidade anatômica em relação às imagens anatômicas “convencionais” encontradas nos livros-texto.
Acreditamos que a associação de boas ilustrações e imagens transversas de alta resolução multiplanares é a maneira ideal para ensinar anatomia atualmente. Incluímos detalhes de variações anatômicas e processos patológicos comuns para conscientizar o leitor do aspecto e da relevância da morfologia alterada.
Esperamos que os esforços de nossos ilustradores da área médica e radiologistas/autores “deem vida” à anatomia do tórax, abdome e pelve para nossos leitores.
Michael P. Federle, MD, FACRProfessor of RadiologyChief of Abdominal ImagingUniversity of Pittsburgh Medical Center
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AGRADECIMENTOS
IlustraçõesLane R. Bennion, MS
Ilustradores ColaboradoresRich Coombs, MS
James A. Cooper, MDWalter Stuart, MFA
Edição de Imagem/TextoDouglas Grant Jackson
Amanda HurtadoMelanie Hall
Karen M. Pealer, BA, CCRC
Edição do Texto MédicoAkram M. Shaaban, MBBCh
Gerente de Casos Roth LaFleur
Christopher Odekirk
Colaboradores de Casos Feras Bader, MD; Salt Lake City, UTPeter L. Choyke, MD; Bethesda, MD
Ralph Drosten, MD; Salt Lake City, UTM. Robert Florez, BS; Colorado Springs, CO
Douglas Green, MD; Salt Lake City, UTJud Gurney, MD; Omaha, NE
Keyanoosh Hosseinzadeh, MD; Pittsburgh, PAAnne Kennedy, MD; Salt Lake City, UT
Mark King, MD; Columbus, OHHoward Mann, MD; Salt Lake City, UTChris McGann, MD; Salt Lake City, UT
Elizabeth Moore, MD; Davis, CAMohamed Salama, MD, Salt Lake City, UT
Jerry Speckman, MD; Gainesville, FLJ. Thomas Stocker, MD; Bethesda, MDDiane C. Strollo, MD; Pittsburgh, PA
Jade J. Wong-You-Cheong, MD; Baltimore, MD
Líder do ProjetoMelissa A. Hoopes
Kaerli Main
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SEÇÕES
PARTE ITórax
PARTE IIAbdome
PARTE IIIPelve
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CONTEÚDO
Parte ITórax
Visão Geral do Tórax I-2Melissa Rosado-de-Christenson, MD
Desenvolvimento do Pulmão I-38Melissa Rosado-de-Christenson, MD
Estrutura das Vias Aéreas I-64Gerald F. Abbott, MD
Estrutura Vascular I-88Melissa Rosado-de-Christenson, MD
Rede Intersticial I-110Gerald F. Abbott, MD
Pulmões I-130Melissa Rosado-de-Christenson, MD
Hilos I-164Melissa Rosado-de-Christenson, MD
Vias Aéreas I-202Gerald F. Abbott, MD
Vasos Pulmonares I-228Melissa Rosado-de-Christenson, MD
Pleura I-262Gerald F. Abbott, MD
Mediastino I-296Melissa Rosado-de-Christenson, MD
Vasos Sistêmicos I-334Melissa Rosado-de-Christenson, MD
Coração I-374Melissa Rosado-de-Christenson, MD
Artérias Coronárias e Veias Cardíacas I-422Akram M. Shaaban, MBBCh
Pericárdio I-442Melissa Rosado-de-Christenson, MD
Parede Torácica I-462Gerald F. Abbott, MD
Parte IIAbdome
Embriologia do Abdome II-2Michael P. Federle, MD, FACR
Parede Abdominal II-40Michael P. Federle, MD, FACR
Diafragma II-68Michael P. Federle, MD, FACR
Cavidade Peritoneal II-92Michael P. Federle, MD, FACR
Vasos, Sistema Linfático e Nervos II-118Michael P. Federle, MD, FACR
Esôfago II-158Michael P. Federle, MD, FACR
Gastroduodeno II-174Michael P. Federle, MD, FACR
Intestino Delgado II-206Michael P. Federle, MD, FACR
Cólon II-238Michael P. Federle, MD, FACR
Baço II-272Michael P. Federle, MD, FACR
Fígado II-298Michael P. Federle, MD, FACR
Sistema Biliar II-342Michael P. Federle, MD, FACR
Pâncreas II-370Michael P. Federle, MD, FACR
Retroperitônio II-400Michael P. Federle, MD, FACR
Suprarrenal II-424Michael P. Federle, MD, FACR
Rim II-446Michael P. Federle, MD, FACR
Ureter e Bexiga II-484Michael P. Federle, MD, FACR
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Parte IIIPelve
Parede e Assoalho Pélvicos III-2Paula J. Woodward, MD, & Akram M. Shaaban, MBBCh
Vasos, Sistema Linfático e Nervos III-52Paula J. Woodward, MD, & Akram M. Shaaban, MBBCh
Ligamentos e Espaços Pélvicos III-84Femininos Paula J. Woodward, MD
Útero III-96Paula J. Woodward, MD
Ovários III-118Paula J. Woodward, MD
Testículos e Escroto III-130Paula J. Woodward, MD
Pênis e Uretra III-154Paula J. Woodward, MD
Próstata e Vesículas Seminais III-170Akram M. Shaaban, MBBCh, & Paula J. Woodward, MD
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PARTE ITórax
Visão Geral do Tórax
Desenvolvimento do Pulmão
Estrutura das Vias Aéreas
Estrutura Vascular
Rede Intersticial
Pulmões
Hilos
Vias Aéreas
Vasos Pulmonares
Pleura
Mediastino
Vasos Sistêmicos
Coração
Artérias Coronárias e Veias Cardíacas
Pericárdio
Parede Torácica
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Tó
rax: Visão
Geral d
o T
órax
Radiografi a de tórax em decúbito lateral�
Posição de decúbito com o lado direito ou esquerdo �
para baixoElevação do tórax sobre o suporte radiotransparente �
Radiografi a frontal (AP ou PA) com feixe de raios X �
horizontalIndicações �
Avaliação de liquido pleural em espaço pleural �
dependente (feixe de raios X tangencial à interface líquido-pulmão)Avaliação de ar em espaço pleural não dependente �
(feixe de raios X tangencial à interface pleura visceral-ar)
Radiografi a de tórax lordótica apical� (AP ou PA axial)Angulação superior do feixe de raios X a partir do �
plano horizontal de 15 graus-20 grausCaracterísticas diferenciadoras �
As estruturas ósseas anteriores (clavículas e 1 � as costelas anteriores) se projetam superiormente acima dos ápices pulmonaresAs costelas correm horizontalmente �
Aumento (encurtamento) do mediastino �
Indicações �
Visualização radiográfi ca do � ápice, mediastino superior e abertura torácicaMaior visualização da fi ssura menor na suspeita de �
atelectasia do lobo médio direitoRadiografi a expiratória�
Avaliação de aprisionamento de ar �
Avaliação de pneumotórax �
Valor limitado �
Sem diferença evidente na sensibilidade ou �
especifi cidade para diagnóstico de pneumotórax
Interpretação Radiográfi caAvali� ação da identidade do paciente e colocação apropriada de marcadores direita/esquerdaImagem do tórax inteiro�
Radiografi as frontais �
Inclusão de todas as estruturas torácicas desde a �
laringe até os ângulos costofrênicosInspiração completa com o diafragma abaixo da 9 � a costela posterior
Radiografi as laterais �
Inclusão da extensão anteroposterior da parede �
torácicaInclusão da porção superior do pulmão e sulcos �
costodiafragmáticos posterioresAvaliação de � posicionamento radiográfi co adequado
Sem rotação �
Processo espinhoso de T3 (estrutura posterior) �
centrado entre a porção medial das clavículas (estruturas anteriores) nas radiografi as frontaisSobreposição das costelas direita e esquerda �
posteriores às vértebras em radiografi as lateraisFaces mediais das escápulas laterais aos pulmões em �
radiografi as frontaisBraços acima do tórax sem sobreposição no pulmão e �
mediastino em radiografi as lateraisRadiografi a adequadamente exposta�
Visualização da vasculatura pulmonar periférica �
Visualização de vasos pulmonares e vértebras �
torácicas através do coração em radiografi as frontaisAvaliação sistemática�
Avaliação de múltiplas estruturas sobrepostas e �
tecidos
Avaliação de todas as estruturas visíveis inclusive �
porções do pescoço, ombros e parte superior do abdomeComparação com exames anteriores �
Desafi os�
Avaliação do pulmão retrocardíaco �
Avaliação do pulmão retrodiafragmático �
Avaliação do pulmão apical �
Densidades Radiográfi cas4 � densidades radiográfi cas básicas
Ar �
Água � (líquido, sangue e tecido mole)Gordura �
Metal � (cálcio, contraste, dispositivos médicos metálicos, corpos estranhos)
Sinal da silhueta�
Um processo intratorácico (massa, consolidação, �
líquido pleural) que toca o mediastino ou o diafragma obscurece a visualização de suas margens à radiografi aCrítico para o diagnóstico radiográfi co de �
Atelectasia �
Consolidação �
Edema/hemorragia pulmonar �
Derrame pleural �
Tomografi a ComputadorizadaConceitos Gerais
Imagem baseada na absorção de raios X por tecidos com �
diferentes números atômicosExibição de diferenças na absorção de raios X no formato �
em corte transversoExcelente � resolução espacialMaior visualização de estruturas de densidade tecidual �
diferente com base na exibição de uma ampla variação de aferições de HU
A � largura da janela refere-se ao número de HU exibido; o nível da janela refere-se à HU mediana (centro)Janela pulmonar � (largura de 1.500 HU; nível de –600 HU)
Avaliação de pulmões, vias aéreas e porções do �
trato gastrintestinal que contêm arTecido mole ou janela mediastinal � (largura de 300-500 HU; nível de 30-50 HU)
Avaliação de estruturas vasculares e tecidos moles �
do mediastino e da parede torácicaJanela óssea � (largura mais ampla; nível de +30 HU)
Avaliação de estruturas esqueléticas e calcifi cadas �
e objetos metálicos
TC ConvencionalAvaliação, localização e caracterização de anormalidades �
detectadas à radiografi aLocalização de lesões no preparo de biópsia/drenagem �
orientada por TC
TC ContrastadaAdministração de contraste intravenoso�
Avaliação de vasos normais �
Avaliação de anormalidades vasculares �
Distinção entre estruturas vasculares e tecidos moles �
adjacentesDeterminação de realce lesão/tecido �
VISÃO GERAL DO TÓRAX
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Tó
rax: Visão
Geral d
o T
órax
A ilustração mostra as estruturas e órgãos complexos e diversos no tórax. As estruturas esqueléticas e de tecido mole da parede torácica circundam e protegem os órgãos primários da respiração, do sistema cardiovascular torácico, e do trato gastrintestinal proximal. As superfícies pleurais justapostas criam um espaço potencial que normalmente contém uma quantidade de líquido que lubrifi ca a pleura e reduz a fricção durante o movimento respiratório. As vias aéreas aportam oxigênio à interface alveolocapilar e transportam gás carbônico para fora do meio. O coração e os vasos aportam sangue desoxigenado à interface capilar-alvéolo e sangue oxigenado aos órgãos e tecidos periféricos.
Vias aéreas
VISÃO GERAL DO TÓRAXESTRUTURAS DO TÓRAX
Tronco pulmonar
Coração
Musculatura da parede torácica
Pleura
Tecido subcutâneo da parede torácica
Pulmão
Grandes vasos torácicos
Estruturas esqueléticas da parede torácica
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Vis
ão G
eral
do
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(Em cima) A ilustração mostra o posicionamento adequado para a radiografi a de tórax em PA. O paciente está ereto, com a face anterior do tórax contra o RI vertical, o queixo sobre o topo do dispositivo, os braços fl exionados com o dorso das mãos sobre os quadris e os ombros girados internamente para movimentar as escápulas para fora dos pulmões. O feixe de raios X atravessa o paciente numa direção posteroanterior. (Embaixo) A ilustração mostra a colimação radiográfi ca de tórax em PA adequada para imagem dos pulmões e mediastino. O sinal em alvo branco mostra o centro do feixe de raios X. A sobreposição azul representa o feixe de raios X colimado que se estende da via aérea cervical superiormente até abaixo dos ângulos costofrênicos inferiormente, e inclui as superfícies direita e esquerda da pele. As estruturas anteriores do tórax (mostrado em cores) estão mais próximas do RI e sofrem o menor aumento.
O feixe de raios X atravessa na direção
posteroanterior
VISÃO GERAL DO TÓRAXRADIOGRAFIA, POSICIONAMENTO E COLIMAÇÃO DO TÓRAX EM PA
Mão pronada com o dorso do pulso sobre o
quadril
Colimação do feixe de raios X
Aumento menor do coração e do mediastino
Ângulo costofrênico incluído
Feixe de raios X centrado no tórax
Ápice pulmonar incluído
Escápulas giradas para fora do pulmão
Receptor de imagens vertical
Queixo sobre dispositivo da grade
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(Em cima) A ilustração mostra o posicionamento adequado para a radiografi a de tórax lateral esquerda. O paciente encontra-se ereto com o tórax lateral esquerdo contra o receptor de imagem vertical e os braços estendidos para cima para uma visualização desimpedida da porção superior dos pulmões. O feixe de raios X atravessa o paciente da direita para a esquerda na radiografi a de tórax lateral esquerda. (Embaixo) A ilustração mostra a colimação radiográfi ca torácica lateral esquerda adequada para a imagem dos pulmões e do mediastino. O sinal em alvo branco mostra o centro do feixe de raios X. A sobreposição azul representa o feixe de raios X colimado que se estende da via aérea cervical superiormente até abaixo dos ângulos costofrênicos inferiormente e inclui as superfícies cutâneas anterior e posterior. As estruturas do tórax esquerdo (mostrado em cores) estão mais próximas do receptor de imagens e mostram o menor aumento.
Feixe de raios X atravessa da direita
para a esquerda
VISÃO GERAL DO TÓRAXRADIOGRAFIA DO TÓRAX LATERAL ESQUERDA, POSICIONAMENTO E COLIMAÇÃO
Porção superior do pulmão incluída
Menor aumento das estruturas do lado
esquerdo
Colimação do feixe de raios X
Braços estendidos para cima
Receptor de imagens vertical
Porção lateral do tórax esquerdo contra dispositivo da grade
Extremidades superiores giradas para fora do pulmão
Feixe de raios X concentrado no tórax
Ângulo costofrênico incluído
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(Em cima) Radiografi a de tórax em AP à beira do leito (portátil) supina. As radiografi as portáteis são usadas para o exame de imagem de pacientes gravemente enfermos e de trauma. As radiografi as de tórax em AP na vigência de trauma com frequência são comprometidas por fatores técnicos relacionados com a sobreposição de dispositivos de monitoração e de estabilização rádio-opacos. Entretanto, proporcionam uma avaliação rápida da integridade das estruturas torácicas e dos dispositivos de suporte à vida. (Embaixo) A radiografi a de tórax em AP à beira do leito é ideal para a imagem de neonatos e lactentes, particularmente aqueles gravemente enfermos devido a lesões congênitas e/ou prematuridade. Um lactente de 1 dia de vida nascido com 31 semanas de gestação está submetido a tratamento para prematuridade e síndrome da angústia respiratória branda. A radiografi a portátil permite a avaliação dos dispositivos para suporte à vida (tubo endotraqueal, cateteres de artéria/veia umbilical) e parênquima pulmonar.
Fratura distante da clavícula direita
VISÃO GERAL DO TÓRAXRADIOGRAFIA DO TÓRAX EM AP PORTÁTIL, TRAUMATOLOGIA E CUIDADOS INTENSIVOS
Tubo endotraqueal adequadamente
posicionado
Ponta do cateter da veia umbilical no átrio
direito
Dispositivo de monitoração externa
Dispositivos de monitoração externa sobrejacentes
Artefato da prancha de traumatologia
Dispositivo de monitoração externa
Ponta do tubo orogástrico no estômago
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(Em cima) A ilustração mostra o posicionamento adequado para radiografi a de tórax lordótica apical em AP. O paciente encontra-se ereto, com a parte posterior dos ombros contra o receptor de imagem vertical, e os braços estão girados internamente para mover as escápulas para fora dos pulmões. O feixe de raios X atravessa o paciente da parte anterior para a posterior e está centrado no manúbrio do esterno e orientado superiormente em um ângulo de 20 graus em relação ao plano horizontal. (Embaixo) Radiografi a de tórax lordótica apical normal projeta as faces mediais das clavículas para fora dos ápices pulmonares. Observar que o ápice se encontra parcialmente obscurecido pelas faces anteriores das 1as costelas e suas junções costocondrais neste caso. O mediastino está encurtado e levemente amplifi cado. As escápulas se sobrepõem a uma porção signifi cativa da parte lateral dos pulmões.
Os raios X atravessam da face anterior para a
posterior em ângulo de 20 graus
VISÃO GERAL DO TÓRAXRADIOGRAFIA DO TÓRAX LORDÓTICA APICAL, POSICIONAMENTO
Face anterior das 1as costelas
Escápula direita
Face posterior dos ombros contra receptor de imagem
Receptor de imagens vertical
Porção medial das clavículas
Escápula esquerda
Mediastino encurtado
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(Em cima) Primeira de duas radiografi as do mesmo paciente. A radiografi a de tórax em PA mostra um projétil sobre os tecidos moles da parte superior do abdome à esquerda da linha média. Existe enfraquecimento do ângulo costofrênico esquerdo relacionado a traumatismo remoto. (Embaixo) A radiografi a de tórax lateral esquerda ortogonal permite a localização anatômica do projétil nos tecidos moles da parede torácica esquerda posterior. O paciente está rodado. Observar que o projétil se torna proeminente posterior à face posterior das costelas esquerdas localizadas anteriormente, menores e mais nítidas. A face posterior das costelas direitas mostra-se menos nítida e maior conforme se afasta do RI. Os hemidiafragmas direito e esquerdo podem ser identifi cados com segurança com base em sua relação com as costelas ipsilaterais correspondentes. As radiografi as em PA e lateral permitem a localização anatômica de imagens anormais.
Posição lateral da porção medial da
clavícula relacionada com leve rotação
VISÃO GERAL DO TÓRAXLOCALIZAÇÃO ANATÔMICA COM RADIOGRAFIAS ORTOGONAIS
Ângulo costofrênico esquerdo diminuído
Hemidiafragma direito normal
Ângulo costofrênico esquerdo amortecido
Projéteis de arma de fogo sobre porção superior esquerda do abdome
Face posterior de costela direita
Projétil
Face posterior de costela esquerda
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(Em cima) Primeira de duas imagens de TC de tórax normal através do coração. A TC de tórax não contrastada (janela mediastinal) mostra o coração circundado por gordura epicárdica e contido no pericárdio. As veias pulmonares inferiores são visíveis bilateralmente. Observar que as câmaras cardíacas individualmente não podem ser analisadas. (Embaixo) TC de tórax contrastada (janela mediastinal) mostra excelente visualização das veias pulmonares inferiores, artérias pulmonares e câmaras cardíacas. O septo interventricular e o miocárdio ventricular esquerdo estão bem demonstrados.
Pericárdio
VISÃO GERAL DO TÓRAXTC SEM E COM CONTRASTE
Gordura epicárdica
Veia pulmonar inferior direita
Veia pulmonar inferior direita
Coração
Artérias pulmonares
Septo interventricular
Miocárdio ventricular esquerdo
Artérias pulmonares
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(Em cima) Primeira de duas imagens de uma angiografi a com TC normal do tórax. A angiografi a com TC coronal (janela mediastinal) permite a visualização e a avaliação das câmaras cardíacas e dos lumens vasculares dos grandes vasos torácicos. A angiografi a com TC também permite a avaliação da vasculatura pulmonar periférica para a exclusão de doença tromboembólica pulmonar. (Embaixo) A angiografi a com TC sagital (janela mediastinal) permite a visualização da aorta torácica descendente e suas ramifi cações. Observar a visualização do ventrículo direito, do trato de saída ventricular direito e das artérias pulmonares principais direita e esquerda. As reconstruções multiplanares de angiografi as com TC permitem excelente visualização dos lumens vasculares e das câmaras cardíacas para avaliação de aumento luminal, trombo ou tumor endoluminal, ruptura vascular e anomalias congênitas.
Veia cava superior
VISÃO GERAL DO TÓRAXANGIOGRAFIA COM TC, CORONAL E RECONSTRUÇÕES SAGITAIS
Vasculatura pulmonar
Átrio direito
Artéria pulmonar principal direita
Tronco pulmonar
Ventrículo direito
Arco aórtico
Valva aórtica
Miocárdio ventricular esquerdo
Artéria pulmonar principal esquerda
Átrio esquerdo
Aorta descendente
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(Em cima) Primeira de duas imagens em TC com volume do tórax. A imagem de TC com renderização por volume coronal da porção anterior do tórax mostra a vasculatura pulmonar e a extensão superior do pericárdio. (Embaixo) A imagem de TC com renderização por volume coronal posterior permite a distinção entre veias pulmonares e artérias pulmonares e mostra porções da aorta torácica descendente.
Vasculatura pulmonar
VISÃO GERAL DO TÓRAXTC, TÉCNICAS DE RENDERIZAÇÃO POR VOLUME
Artéria pulmonar esquerda
Aorta descendente
Refl exão pericárdica superior
Pericárdio
Veia pulmonar inferior direita
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(Em cima) Primeira de três imagens de paciente com câncer do pulmão apical direito do tipo não células pequenas. A radiografi a de tórax em PA mostra massa apical direita e elevação do hemidiafragma direito ipsilateral. Embora esta lesão possa ser mais bem visualizada mediante radiografi a lordótica apical, a TC é o método de escolha para a avaliação de malignidades torácicas. (No meio) TC de tórax (janela pulmonar) mostra o tumor apical direito e sua margem lateral espiculada. Observar enfi sema centrolobular no lobo superior bilateral. (Embaixo) TC de tórax (janela mediastinal) demonstra massa de tecido mole com calcifi cação interna puntiforme. Não existe plano tecidual entre a massa e o mediastino adjacente, um achado que sugere envolvimento mediastinal direito pela lesão. A TC permite a localização da lesão, bem como sua caracterização, e é usada no estadiamento pré-cirúrgico de pacientes com câncer do pulmão.
Massa apical direita
VISÃO GERAL DO TÓRAXAVALIAÇÃO EM TC DE LESÕES APICAIS
Hemidiafragma direito elevado
Massa apical direita
Massa de tecido mole apical direita
Enfi sema centrolobular
Plano tecidual ausente entre massa e mediastino
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