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Dinamizar, democratizar e popularizar o conhecimento de Ciências da Natureza, explicando fatos que ocorrem no dia-a-dia à comunidade, relacionando-os aos

experimentos e à Ciência.

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SALA 1: QUÍMICA

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REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO – SABÃO CASEIRO

ALUNAS GLÓRIA E RITA A. – 2ª SÉRIE E.M.

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REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO – SABÃO CASEIRO

Também denominada hidrólise alcalina, a reação de saponificação é um tipo de reação química que ocorre entre um éster e uma base inorgânica ou um salbásico, tendo como produtos finais um sal orgânico e um álcool.O nome saponificação se deve ao fato de que, quando se utiliza um éster derivado de um ácido graxo em reações desse tipo, produz-se o sabão.Resumidamente, temos:

Óleo ou gordura + base forte --> sabão + glicerol

As bases mais utilizadas nas reações de saponificação são o hidróxido de sódio (NaOH), conhecido popularmente como soda cáustica, que produz um sabãomais consistente, ou o hidróxido de potássio (KOH), que dá origem a um sabão mais mole, conhecidos como sabões potássicos.Outro produto da reação de saponificação é o glicerol, um composto orgânico que faz parte do grupo dos alcoóis. Devido a isso, as indústrias de sabãoproduzem também a glicerina, forma comercial do glicerol com 95% de pureza. Essa substância tem propriedades umectantes, ou seja, é capaz de manter aumidade, sendo, por isso, aplicada à produção de cremes e loções de pele, sabonetes e produtos alimentícios.

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CONDUÇÃO DE ELETRICIDADE EM SOLUÇÕES

ALUNAS LAYZA E MIRIAN – 1ª SÉRIE E.M.

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CONDUÇÃO DE ELETRICIDADE EM SOLUÇÕES

Em solução (misturadas com água), as substâncias ácidas, básicas e sais, formam íons que conduzem eletricidade, possibilitando oacendimento da lâmpada. Já a água destilada que é pura, se ioniza muito fracamente, não chegando a formar íons suficientes paraconduzir eletricidade. A água da torneira, dependendo do tratamento a que foi submetido para limpeza, ou da sujeira nela presente,pode conduzir ou não. As substâncias ácidas e sais são aquelas que em solução se ionizam, formando íons H + e as básicas, se dissociamformando íons OH-.

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CROMATOGRAFIA EM FOLHAS E FLORES

ALUNAS ELLEN,REGINA E GEISIANE – 1ª SÉRIE E.M.

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CROMATOGRAFIA EM FOLHAS E FLORES

Após macerar o material no álcool, os pigmentos constituintes do material analisado são arrastados pelacapilaridade no papel filtro de acordo com o seu peso específico (densidade), proporcionando a visualizaçãoem ordem crescente de pigmentos de cores diferentes e presentes no material (folha/flor). O experimentotambém proporciona visualizar a presença do pigmento verde – clorofila, em folhas de cores diferentes doverde.

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INDICADORES DE pH NATURAIS

ALUNAS AMANDA E TALITA – 1ª SÉRIE E.M.

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INDICADORES NATURAIS DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS

Os indicadores obtidos de flores após maceração no álcool, ao serem misturados às soluções ácidas oubásicas formam novos compostos através de reações químicas. Esses novos compostos apresentam coresespecíficas, que permitem identificar a função química (ácida ou básica) da solução que a originou. Assubstâncias ácidas são aquelas que em solução se ionizam, formando íons H + e as básicas, se dissociamformando íons OH-.

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LÍQUIDO NÃO-NEWTONIANO/MAIZENA E ÁGUA

ALUNOS ROMÁRIO E DAYRES – 1ª SÉRIE E.M.

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LÍQUIDO NÃO-NEWTONIANO/MAIZENA E ÁGUA

Os fluidos classificados como newtonianos caracterizam-se por terem uma viscosidade constante, ou seja, seguem a Lei de Newton. Sãoexemplos a água, o leite e os óleos vegetais. Já nos fluidos não newtonianos a viscosidade varia com a força aplicada (e por vezes com otempo também) e portanto têm propriedades mecânicas muito interessantes.Se você colocar lentamente sua mão na mistura de amido de milho (Maizena) e água, ela se comporta como um líquido. Entretanto, sevocê golpeá-la, ela parecerá dura, e sua mão não irá penetrar na mistura. Você pode derramá-la lentamente, mas também agarrar umaporção, quase como um sólido. Esse tipo de fluido é chamado de não newtoniano. Ele se torna mais viscoso quando agitado oucomprimido.A explicação mais aceita para esse comportamento da mistura é que, quando estão inertes, os grânulos de amido são envolvidos porágua. A tensão superficial da água impede que ela flua completamente pelos espaços existentes entre os grânulos. A almofada d'águaoferece lubrificação considerável, permitindo que os grânulos se movam livremente. Porém, se o movimento for abrupto, a água éespremida para fora dos grânulos, e a fricção entre eles aumenta de forma bastante drástica.

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ELETRÓLISE DA ÁGUA

ALUNO JOSÉ LEANDRO – 1ª SÉRIE E.M.

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ELETRÓLISE DA ÁGUA

A eletrólise (quebra através da eletricidade) é um processo eletroquímico, caracterizado pela ocorrência de reações de oxirredução em umasolução condutora quando se estabelece uma diferença de potencial elétrico entre dois eletrodos mergulhados nessa solução.No eletrodo negativo da fonte (Ânodo): Carregado de elétrons, por ação da fonte (carregador de celular), o ânodo começa a transferir esseselétrons para os íons H+, que passam então para a forma H0 (reação de redução). Nessa forma, porém, o elemento hidrogênio não équimicamente estável, e assim, buscando a estabilidade química, esses átomos começam a se combinar entre si, formando moléculas de gáshidrogênio (bolhas) próximo ao eletrodo e se acumulando na parte mais alta do tubo.O eletrodo positivo (Cátodo), simultaneamente, começa então a absorver os elétrons "em excesso" dos ânions próximos (OH-), fechando assim ocircuito. O oxigênio da hidroxila (OH-), depois de este ceder elétrons, se separa do hidrogênio e se combina com outro oxigênio, formando o gásoxigênio (bolhas no tubo 2). Como se vê, a função da fonte CC é, na prática, retirar elétrons dos ânions (oxidação) e entregá-los aos cátions(redução).

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SALA 2: BIOLOGIA

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HIGIENE BUCAL

ALUNAS CLARISSA E RAYANE – 2ª SÉRIE E.M.

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HIGIENE BUCAL

A Cárie é uma outra forma de se denominar a deterioração do dente. Ela é fortemente influenciada pelo estilo de vida do indivíduo - o que se comee como se cuida dos dentes. A hereditariedade também tem um papel importante na predisposição dos dentes para se estragarem.A Placa Bacteriana é uma película pegajosa e incolor, constituída de bactérias e restos alimentares que se forma sobre os dentes. É a principal causade cárie e gengivite. Se não for removida diariamente, endurece e forma o tártaro.Tártaro, as vezes também chamado de cálculo dental, é a placa bacteriana ou biofilme dental que endurece na superfície dos dentes.A gengivite é uma inflamação da gengiva que pode progredir e atingir o osso alveolar. É este que envolve e sustenta os dentes. É causada pelapresença da placa bacteriana ou biofilme dental.A sensibilidade dentária é a dor causada por desgaste da superfície do dente. A causa mais comum desta sensibilidade na pessoa adulta é aexposição da raiz dos dentes na área cervical, ou colo, devido à retração gengival, provocada muitas vezes por escovação errada.Os cuidados diários preventivos, tais como uma boa escovação e o uso correto do fio dental, ajudam a evitar que os problemas dentários se tornemmais graves.O experimento mostrou também a reação que ocorre em dois ovos cozidos imersos em uma solução de ácido muriático fraca, com um dos ovosprotegido com pasta. O resultado com o ovo protegido pela pasta permanecendo íntegro reforça a importância de se escovar os dentes.

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EXTRAÇÃO DO DNA DA CEBOLA

ALUNA BÁRBARA – 2ª SÉRIE E.M.

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EXTRAÇÃO DO DNA DA CEBOLA

O Ácido Desoxirribonucleico (DNA) é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimentoe funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus, e que transmitem as características hereditárias de cada ser vivo.Para a extração do DNA é necessário quebrar a membrana citoplasmática para poder chegar até o núcleo da célula e sem comprometer suaconstituição. Para isso as etapas a seguir são muito importantes.A solução de lise é assim denominada devido a sua função de rompimento da membrana plasmática e outras membranas. É formada pordetergente e sal. O detergente permite a desestruturação das moléculas de lipídios das membranas biológicas e o sal proporciona o ambientefavorável para a extração de DNA, neutralizando a carga negativa dos grupos fosfatos dessa molécula.O resfriamento do filtrado no gelo permitirá a precipitação do DNA e o álcool gelado diminui a solubilidade do DNA com a ajuda do saladicionado inicialmente. O DNA, menos solúvel em álcool, formará um aglomerado que precipitará junto com outras moléculas. Adicionar oálcool gelado em velocidade lenta auxilia na eficiência de precipitação do DNA. A visualização fácil do DNA da cebola se deve a sua grandedimensão.

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MEDIDOR DE PRESSÃO PULMONAR

ALUNOS ERIC E VALBER – 2ª SÉRIE E.M.

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MEDIDOR DE PRESSÃO PULMONAR

O experimento verifica a capacidade pulmonar e o desempenho dos músculos intercostais e diafragma. Essaverificação é feita a partir do movimento expiratório máximo canalizado por uma mangueira até um manômetro,que medirá a pressão do ar expelido pelo pulmão devido a ação da musculatura respiratória. Quanto maior apressão, melhor capacidade pulmonar e melhor desempenho dos músculos envolvidos.

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FAUNA E FLORA MICROBIANA - MICROSCOPIA

ALUNAS LUANA E TAÍS – 2ª SÉRIE E.M.

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FAUNA E FLORA MICROBIANA - MICROSCOPIA

O microscópio possibilita observar seres não visíveis a olho nu, denominados de forma geral como microrganismos. Este experimentoutiliza o microscópio com a objetiva de 10 e ocular de 16 possibilitando um aumento de 160 vezes. Na lâmina uma gota de água poluídaretirada da margem do rio Curimataú, sob a ponte ferro, e próximo da descarga de esgoto. Nela é possível observar um grande númerode seres microscópicos, dentre eles os protozoários, algas, nematóides (vermes), rotíferos, copépodes e a pulga d’água (Dáfnia) –crustáceo da Ordem Cladocera. Os três últimos são utilizados como alimento para peixes e camarões criados em cativeiro e para isso sãocriados em indústrias especializadas na sua produção e distribuição.

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ULTRASSOM E DOPPLER – A MATEMÁTICA DO CORAÇÃO

ALUNOS RICHARDSON E AMANDA M. – 1ª SÉRIE E.M.

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ULTRASSOM E DOPPLER – A MATEMÁTICA DO CORAÇÃO

Os sons audíveis são utilizados para a comunicação, já os sons inaudíveis possuem diversas aplicações em engenharia, ciências básicase medicina, principalmente na forma de ultrassom.Na medicina, o ultrassom é muito utilizado para diagnóstico de doenças cardíacas e em exames preventivos em gestantes.O efeito Doppler é descrito como uma característica observada em ondas emitidas ou refletidas por fontes em movimento relativo aoobservador. Na medicina, o ecocardiograma utiliza este efeito para medir a direção e velocidade do fluxo sanguíneo ou do tecidocardíaco. O ultrassom Doppler é uma forma especial do ultrassom, útil na avaliação do fluxo sanguíneo do útero e vasos fetais porexemplo. Pode ser mostrado de várias formas, entre as quais como som audível.No experimento o aparelho emite dois sons, descritos como “lub, dub; lub, dub”. O “lub” é o primeiro som cardíaco (bulha) e é causadopelo fechamento das válvulas atrioventriculares durante a contração dos ventrículos. O “dub” é o segundo, causado pelo fechamentodas válvulas aórtica e pulmonar ao termino da contração. A contagem dos “lub” durante 15 segundos multiplicado por 4 dará osbatimentos cardíacos por minuto. A frequência cardíaca normal ou basal, em repouso, é de 60 a 100 batimentos cardíacos por minuto,porém ela pode variar de acordo com a idade, atividade física ou a presença de doenças cardíacas.

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MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS - PULMÃO

ALUNAS FLAVIANA E MÉRCIA – 1ª SÉRIE E.M.

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MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS - PULMÃO

Ao se puxar a bexiga na parte de baixo (diafragma), se cria uma pressão negativa no interior da garrafa (tórax), fazendo comque o ar penetre inflando a bexiga interna (pulmão). Ao soltar, a pressão volta ao normal, expulsando o ar presente nabexiga. Os dois movimentos respiratórios, inspiração e expiração, são executados graças, principalmente, mas nãoexclusivamente, pelo diafragma, músculo que se encontra abaixo dos pulmões. Na inspiração o diafragma é puxado parabaixo, permitindo a entrada de ar. Quando se expira, os pulmões são esvaziados após a troca gasosa (oxigênio por gáscarbônico) e o diafragma volta a posição normal.

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RECICLAGEM DE PAPEL, PLÁSTICO E PET

ALUNOS JEFFERSON E PÂMELA – 2ª SÉRIE E.M.

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RECICLAGEM DE PAPEL, PLÁSTICO E PET

A reciclagem é uma forma de aproveitamento de material utilizado que, jogado no lixo, seria um contaminante do ambiente. Assim, oexperimento produziu jarros feito de papel de revistas, árvores de natal também feitas a partir de revistas descartadas, um abajur feitode garrafa pet e flores feitas de sacolas de plástico e restos de fios. Nas árvores de natal foram também aproveitadas adereços deplástico e pisca-piscas descartados, depois de concertados. Foi montado também, um jarro de garrafa pet com plantas aguadas a partirde uma outra garrafa com dosador de saída de água feito de equipo de soro fisiológico reaproveitado.As sacolas plásticas e garrafas pet levam de 200 a 600 anos para se degradarem e são uma das principais causas de enchentes, poisjogadas nas ruas e em terrenos baldios, entopem bueiros e galerias. A reciclagem de uma tonelada de plástico economiza 130 kg depetróleo.O Tempo de decomposição do papel vai de 1 a 3 meses e cada tonelada de papel reciclado evita a derrubada de 40 árvores e economiza2,5 barris de petróleo, cerca de 100 mil litros de água e 5000 kWh de energia elétrica.

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SALA 3: ELETRICIDADE

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CIRCUITOS EM SÉRIE E PARALELO

ALUNA TAMIRES – 2ª SÉRIE E.M.

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CIRCUITOS EM SÉRIE E PARALELO

Os diferentes modos que podemos utilizar para interligar os elementos elétricos, formando um circuito elétrico, são chamados de associações ou

circuitos. Podemos ter associação em série, paralela ou mista.

No tipo de associação em série, os elementos são ligados em sequência, estabelecendo um único caminho de percurso para a corrente elétrica. Osfuncionamentos dos aparelhos elétricos ou lâmpadas ficam dependentes entre si: ou todos funcionam ou nenhum funciona.Assim, numa associação em série, temos:1) Correntes elétricas iguais em todos os elementos do circuito;2) Voltagem igual a soma das voltagens em cada elemento do circuito (por isso as lâmpadas têm luminosidade fraca).No circuito em paralelo, os aparelhos elétricos são ligados ao gerador (rede) independentemente um do outro. Podem todos funcionar simultâneaou individualmente. Observamos, nesta forma de associação, que existe uma corrente elétrica para cada aparelho elétrico, possibilitando o seufuncionamento independentemente de qualquer outro. Portanto, numa associação em paralelo, temos:1) Correntes elétricas diferentes para cada aparelho elétrico (lâmpadas);2) Voltagens iguais em todos os aparelhos elétricos ( por isso as lâmpadas têm a mesma luminosidade).

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TELEFONE COM FIO

ALUNAS ALESSANDRA E PATRÍCIA – 1ª SÉRIE E.M.

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TELEFONE COM FIO

Ao se emitir um som no microfone, este som faz vibrar um cone que possui ligado uma bobina. Essa bobina, ao vibrar em um campomagnético produzido por um ímã no seu interior, produz corrente elétrica em pulsos, que se transmite, via fio, até o fone do outrotelefone. Lá, os pulsos geram campo magnético na bobina, que se movimenta pela interação com o campo magnético do ímãpermanente, fazendo vibrar o cone, que, por sua vez, transforma essa vibração no som do início do processo.

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ELETRICIDADE ESTÁTICA - VERSORIUM

ALUNOS VINICIUS E RONALDO – 1ª SÉRIE E.M.

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ELETRICIDADE ESTÁTICA - VERSORIUM

Ao atritar o PVC com algum material se está retirando ou lhe fornecendo elétrons, carregando-o. Quando o colocamos próximo daponta do Versorium (bico do passarinho), se induz o acúmulo de carga negativa (elétrons) na região, ou positiva (afastamento deelétrons), de acordo com a carga existente no PVC. Pelo princípio da atração e repulsão, que diz que cargas de mesmo sinal se atraeme de sinais diferentes se repelem, o passarinho se movimenta. O movimento apresentado pelo Versorium (passarinho) será finalizadoquando ocorrer o contato demorado ou depois de algum tempo, pois ocorrerá o equilíbrio de cargas no primeiro caso e, no segundo,o PVC descarregará em contato com o ar, deixando de ocorrer atração ou repulsão.

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GERADOR ELÉTRICO ELEMENTAR

ALUNA ALICE – 1ª SÉRIE E.M.

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GERADOR ELÉTRICO ELEMENTAR

Ao girar o eixo do motor de DVD, se gira uma bobina em um campo magnético produzido por ímãs permanentes. Na bobina surge umacorrente induzida por esse campo magnético, suficiente para acender os LED’s. Invertendo o sentido do giro inverte-se também o sentidoda corrente, fazendo com que os LED’s dos compartimentos que não acenderam anteriormente se acendam, pois estavam com apolaridade trocada. A calculadora também só funciona quando o sentido da corrente gerada é a correta para o seu circuito e a lâmpadade filamento, colocada em um dos compartimentos da casa modelo, acende qualquer que seja o sentido da corrente.

Imã

bobina

Carcaça de um motor de DVD

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AMPERÍMETRO

ALUNO JANDERSON – 1ª SÉRIE E.M.

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AMPERÍMETRO

Este instrumento mede a corrente que passa num determinado trecho de um circuito. Ele é ligado em série e seu funcionamento sebaseia na interação de campos magnéticos de uma espira, quando percorrida por corrente, e de um ímã permanente. No experimento,ao se ligar a pilha, a corrente flui pela espira que se encontra no bocal da garrafa cortada, produzindo um campo magnético que interagecom o campo magnético do ímã ligado ao ponteiro, atraindo-o ou repelindo-o, de acordo com o sentido da corrente que flui na espira oubobina.

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MOTOR ELÉTRICO ELEMENTAR

ALUNA ARTHEMYS – 1ª SÉRIE E.M.

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MOTOR ELÉTRICO ELEMENTAR

Quando os terminais da espira descascados tocam os fios ligados à fonte, a corrente passa pela espira, gerando um campo magnéticoque se opõe ao campo magnético dos ímãs, empurrando-a no sentido oposto. Ao girar um certo ângulo, a espira deixa de fazer contatocom os terminais da fonte, impedindo a corrente de passar e, portanto, eliminando o seu campo magnético. O impulso do primeiromovimento mais a gravidade faz a espira voltar a fechar o circuito, produzir campo magnético oposto ao dos ímãs e voltar a girar,continuando esse movimento giratório enquanto tiver corrente fluindo no circuito.

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SALA 4: ÓPTICA

Page 46: FEIRA DE CIÊNCIAS 2014

ESPELHOS PLANOS E CALEIDOSCÓPIOS

ALUNA MARIA HELENA – 2ª SÉRIE E.M.

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ESPELHOS PLANOS E CALEIDOSCÓPIOS

As imagens formadas no caleidoscópio são combinações das imagens do objeto com o próprio objeto (miçangas), produzidaspelos espelhos presentes no experimento.O número de imagens produzidas por um objeto colocado entre dois espelhos planos, com certo ângulo entre eles, obedece a

fórmula matemática:

N = ( 360º/ Â ) – 1

Onde N representa o número de imagens e  o ângulo entre os dois espelhos. Assim para um ângulo de 72º temos apenasquatro imagens formadas.

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DECOMPOSIÇÃO DA LUZ

ALUNAS DANIELA E MARIA KAROLINA – 1ª SÉRIE E.M.

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DECOMPOSIÇÃO DA LUZ

A luz branca é uma composição de várias faixas de luz. O cd funciona como um prisma,separando essas faixas que se refletem com frequências próprias. Ao colocarmos os filtros,eles admitem a passagem apenas das faixas de mesma frequência (cor).

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CÂMARA ESCURA

ALUNO ARTHÍCIO E HATUS – 1ª SÉRIE E.M.

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CÂMARA ESCURA

A câmara escura explica como se forma a imagem na máquina fotográfica e nos olhos, além de comprovaro princípio de propagação retilínea da luz. Quanto mais afastado o objeto da caixa, menor será a imagemformada.A imagem formada na câmara escura será sempre invertida, já numa máquina fotográfica ela será normaldevido a um prisma que corrige o posicionamento.

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FIBRA ÓPTICA

ALUNO HOTIR – 2ª SÉRIE E.M.

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FIBRA ÓPTICA

Fibras ópticas são conhecidas também como tubos de luz. São finíssimas, constituídas por vidro transparente com alto grau de pureza eesticadas até chegar a medir 0,5mm de diâmetro. A luz penetra numa das extremidades da fibra, passa por dentro dela, refletindo-se(reflexão total) incessantemente pelas paredes internas, e atinge a outra extremidade. Não importa a distância, as fibras ópticas levaminformações de uma parte do globo à outra, quase instantaneamente, ou seja, à velocidade da luz. É muito usada em telefonia, empresasde TV a cabo, informática, indústrias eletrônicas e na medicina, onde exames como endoscopia são feitos com aparelhos que usam fibrasópticas.No experimento, a luz emitida pelo laser vermelho na extremidade oposta, acompanha a queda da água devido a reflexão total,tornando o filete d’água também vermelho.

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ILUSÕES DE ÓPTICA

ALUNA ALINE E ANA HELENA – 2ª SÉRIE E.M.

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ILUSÕES DE ÓPTICA

A ilusão é uma interpretação errada do cérebro para o que os olhos veem. Os tipos mais comuns são:• Sensorial, quando a percepção não se conjuga com a realidade;• Por persistência de imagem, quando um estímulo luminoso na retina provoca uma sensação luminosa que sobrevive ao estimulo

provocado durante um breve período e, após cada impressão óptica a imagem do objeto permanece visível ainda durante algumtempo;

• Óptico-geométricas, quando o cérebro se engana ao comparar figuras geométrica ou retas. É o caso de triângulos que parecemtorcidos, embora os seus lados sejam retos; linhas que aparecem oblíquas umas em relação às outras, embora sejam paralelas, ou,ainda, as retas paralelas que parecem ter tamanho diferentes, mas que se prova serem iguais se o medirmos com uma régua.

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LENTES E OS PROBLEMAS DA VISÃO

ALUNA SUZANA – 1ª SÉRIE E.M.

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LENTES E OS PROBLEMAS DA VISÃO

Em uma lente esférica com comportamento divergente, a luz que incide paralelamente entre si é refratada, tomando direções quedivergem a partir de um único ponto. Em uma lente esférica com comportamento convergente, a luz que incide paralelamente entre si érefratada, tomando direções que convergem a um único ponto.O cristalino é uma lente convergente, que converge os raios até o alvo, que é a retina, para que haja a formação de imagens. O cristalinoé ajustado de acordo com a distância do objeto aos nossos olhos através do movimento dos músculos ciliares. Esse processo é conhecidocomo acomodação visual.Na miopia, ocorre um alongamento do globo ocular, e o foco imagem é formado antes da retina, trazendo o ponto remoto para maispróximo do olho. Na correção desse problema, lentes divergentes são utilizadas para desviar os raios luminosos de forma que aoadentrarem no cristalino possam ser convergidos até a retina.Na hipermetropia, há um encurtamento do globo ocular, acarretando na formação da imagem depois da retina. A correção do problemaé feita com lentes convergentes para que os raios vindos do ponto próximo possam ser convergidos a ponto de formar a imagem no alvo,que é a retina.

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SALA 5: HIDROSTÁTICA

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POÇOS ARTESIANOS E FREÁTICOS

ALUNOS FÁBIO E PATRICK – 1ª SÉRIE E.M.

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POÇOS ARTESIANOS E FREÁTICOS

Poços artesianos, também conhecidos como poços tubulares profundos, são obras com a finalidade de captar águas subterrâneasatravés da perfuração de grandes rochas que, quando cristalinas, concentram reservas em suas fendas ou, quando sedimentares,concentram reservas entre camadas.Quando as águas da chuva começam a penetrar no solo e se deparam com as regiões não porosas, ela vai se acumulado e forma umaespécie de lago subterrâneo. Esses são mais conhecidos como lençóis freáticos ou águas freáticas. Os poços freáticos são aqueles cujointuito é achar a camada que retém a água freática. Existem dois tipos: os poços rasos (cacimbas) e os profundos. A diferença de umpoço raso e um profundo é a construção civil.No experimento a cacimba capta água do reservatório (lago) tendo o mesmo nível d’água deste. O poço artesiano (fonte) está em nívelinferior ao do reservatório, por isso a água sai com pressão.

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PARAFUSO DE ARQUIMEDES

ALUNOS WEVERTON E RITA F. – 2ª SÉRIE E.M.

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PARAFUSO DE ARQUIMEDES

O parafuso de Arquimedes é uma máquina hidráulica, que antecede em muito a invenção das bombas hidráulicas e, portanto, supria anecessidade dos antigos povos de transportar fluidos entre locais distantes e/ou com diferentes níveis de altura. Sua invenção é atribuídaao grego Arquimedes de Siracusa (287 a.C. – 212 a.C.), matemático, engenheiro, físico e astrônomo.O parafuso de Arquimedes é utilizado hoje em dia para bombear algum fluido de alta viscosidade ou com altas concentrações departículas em suspensão, por exemplo, para bombear esgoto de estações de tratamento.Quando se gira o parafuso em torno do seu eixo, porções de fluido seguem o movimento aplicado pelo parafuso e se deslocam ficandoretidos nos segmentos superiores até chegar ao último deles, quando podem ser coletados em um reservatório já numa altura superior.

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TORNADO

ALUNAS MILENA V. E SUZIENE – 2ª SÉRIE E.M.

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TORNADO

Quando a garrafa cheia é colocada na posição superior, a água passa para a de baixo por ação da gravidade, ocupando espaço do ar quelá estava. Este ar força a passagem pela tampa e pela coluna de água que desce. Ao mesmo tempo, a água que cai, cria uma pressãonegativa na garrafa de cima, que puxa o ar da garrafa de baixo. O giro dado na garrafa de cima, faz a coluna de água, inicialmente só aparte superior, depois totalmente, girar, influenciada também pelo giro do ar sugado, formando as duas colunas giratórias, umaascendente de ar, e outra descendente de água.

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SUBMARINO

ALUNAS DEISIANE E GEOVANA – 1ª SÉRIE E.M.

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SUBMARINO

Ao se pressionar as paredes da garrafa, essa pressão é transmitida a todo líquido, fazendo com que o pequeno volume de ar na ampolaseja comprimido, admitindo mais água. Mais água na ampola significa mais peso, fazendo com que sua densidade se eleve em relação àda água, fazendo-a afundar. Ao afundar, essa ampola exerce pressão sobre a água que reage (ação e reação) sobre a forma do empuxo.Resumindo, peso maior que empuxo, o corpo desce, caso contrário, sobe. O submarino utiliza essa ciência para emergir e submergir. Parasubmergir, ele utiliza bombas para encher tanques laterais chamados tanques de lastro, com água, ficando mais pesado (mais denso quea água) e afundando. Para emergir, utilizam as bombas para retirar água dos tanques, ficando mais leve (menos denso que a água).

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FONTE DE HERON

ALUNOS VITOR, ÁDRIA E KALLYANE – 1ª SÉRIE E.M.

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FONTE DE HERON

Ao se colocar nas garrafas água (metade), a água da garrafa superior desce sob açãoda gravidade para a garrafa inferior. Essa água que desce, ocupa espaço do ar lápresente, que pressionado, passa para a garrafa do meio. Agora é o ar na garrafa domeio que pressiona a água para que saia, através do tubo, indo para a garrafasuperior. O ciclo continua enquanto houver água na garrafa do meio para subir eenquanto houver espaço para água que desce na garrafa inferior.

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SALA 6: ENERGIA MECÂNICA, LEIS DE NEWTON E TERMODINÂMICA

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MONTANHA RUSSA

ALUNAS LARA E MAYANE – 1ª SÉRIE E.M.

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MONTANHA RUSSA

Os conceitos envolvidos nesta experiência são o de energia cinética e potencial gravitacional. Numa Montanha Russa, os carros sãoelevados ao ponto mais alto por guinchos, acumulando energia potencial gravitacional. Ao serem soltos, eles transformam essa energiapotencial em energia cinética, adquirindo velocidade para inclusive fazer voltas, ficando de cabeça para baixo. No ponto mais alto dolooping o peso do carro é anulado pela normal (reação ao peso do trilho) valendo aí a sua velocidade para continuar o movimento. Estavelocidade, por sua vez, depende da altura do ponto inicial do trajeto.

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GIRA-GIRA/ TORQUE

ALUNOS LEANDRO E NAYANE – 1ª SÉRIE E.M.

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GIRA-GIRA/ TORQUE

Ao se girar o peso na ponta do barbante se cria um torque (Quantidade de Movimento Angular) que puxa a garrafa com água para cimafazendo-a girar também. Diminuindo o torque (velocidade de giro), a garrafa desce.Existe uma relação força centrípeta-velocidade de giro: uma é proporcional à outra. Assim, para manter a garrafa suspensa ou elevá-la, aborracha terá que girar bem mais rápido. O peso da garrafa com água corresponde à força centrípeta que agirá na borracha assim, tantoé preciso uma força centrípeta maior para uma velocidade circular maior, como também é preciso uma velocidade circular maior parauma força centrípeta maior (o peso da garrafa com água).

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TÚNEL DE VENTO E AEROFÓLIO

ALUNOS JOSIMAR E DAYANE – 1ª SÉRIE E.M.

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TÚNEL DE VENTO E AEROFÓLIO

Quando um avião se desloca pelo ar, ocorre um fenômeno na sua asa que irá produzir uma força para cima, sentido inverso ao peso. Operfil da asa ou aerofólio tem comprimentos diferentes na parte superior (extradorso) e na parte inferior (intradorso) devido ao seuformato, possibilitando que duas partículas de ar, percorrendo tais comprimentos ao mesmo tempo, tenham velocidades diferentes. Afísica explica que o aumento da velocidade de um fluído pelas paredes de um tubo, provoca um aumento da pressão dinâmica (ar emmovimento) e uma diminuição da pressão estática (ar em repouso), originando uma força. Então, tal diferença de pressões estáticas seráa responsável por criar uma força perpendicular à superfície da asa, chamada de Resultante Aerodinâmica (Princípio de Bernoulli), agindono chamado centro de pressão, tendo como sua componente vertical, a força de Sustentação. Com relação a 3ª Lei de Newton, o ar quese choca com a superfície inferior da asa se reflete para baixo provocando uma reação da asa para cima, contribuindo dessa forma, paraa sustentação do avião. Para que apareça essa sustentação é necessário que o avião esteja se deslocando ou o ar se movimentando emrelação ao avião parado (túnel de vento).

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VAI-VEM/ ENERGIAS POTENCIAL ELÁSTICA E CINÉTICA

ALUNAS ANDRESSA E ÂNGELA – 1ª SÉRIE E.M.

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Explicação: Ao se fazer rolar a lata, estamos fornecendo energia à lata na forma de energia cinética (de movimento). Esta energia faz comque o peso, ligado ao elástico dentro da lata, enrole-o durante o movimento, acumulando energia potencial elástica. Esta energiapotencial acumulada até a lata parar, volta a se transformar em cinética, fazendo-a voltar ao ponto de partida.Também em relação ao carrinho, ao girar a haste se enrola o elástico acumulando energia potencial elástica. Esta energia irá setransformar em energia cinética ao se liberar o carrinho, desenrolando o elástico e o fazendo se movimentar.

VAI-VEM/ ENERGIAS POTENCIAL ELÁSTICA E CINÉTICA

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TRANSFORMAÇÃO GASOSA - NEVOEIRO

ALUNOS BELCHIOR – 1ª SÉRIE E.M. E ALEX E RAFAEL – 9 ANO E.F.

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TRANSFORMAÇÃO GASOSA - NEVOEIRO

Ao se colocar ar no interior da garrafa com uma bomba de encher pneu, a pressão e a temperaturaaumentam, provocando o enrijecimento e o aquecimento das paredes da garrafa. Ao esvaziarrepentinamente o ar comprimido, a pressão e a temperatura diminuem bruscamente, provocando acondensação do vapor da água, formando o nevoeiro. Este aumento e diminuição de pressão etemperatura estão de acordo com a lei dos gases.

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SALA 7: ASTRONOMIA, ASTRONÁUTICA E RÁDIOFREQUÊNCIA

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FOGUETES DE GARRAFA PET COM ÁGUA

ALUNOS RAFAEL E JEANE – 2ª SÉRIE E.M.

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FOGUETES DE GARRAFA PET COM ÁGUA

O princípio de funcionamento se baseia nas três Leis de Newton: a 1ª que trata da inércia, a 2ª que trata do Princípio Fundamental daDinâmica (F=m . a) e a 3ª que trata da Ação e Reação. Além dessas três leis, o funcionamento também depende do Centro de Massa e dePressão.A velocidade do foguete varia de acordo com duas fases: a primeira com água (combustível) e a segunda sem, onde passa a valer ainércia. Em média, a velocidade pode chegar aos 200 Km/h, dependendo da massa, ventos e da pressão fornecida pela bomba. A alturatambém é dependente desses mesmos fatores e pode chegar aos 100 metros com a queda amortecida por paraquedas.

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ASTRONOMIA - PLANETÁRIO, BINÓCULO E LUNETA

ALUNO VINICIUS – 1ª SÉRIE E.M.

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O projeto apresenta uma visão geral do Planetário Stellarium e instrumentos de observação astronômica como planisfério, binóculo e luneta(telescópio refrator). O Stellarium é um soft livre que mostra todos os objetos celestes visíveis a partir de lugares determinados por coordenadas(latitude e longitude), o que facilita a localização de planetas e constelações entre outros objetos celestes.Binóculos são instrumentos de uso geral e de observação astronômica, principalmente para os iniciantes. São compostos de lentes objetivas,oculares e prismas. A luz, que penetra nos dois tubos, passa pelas respectivas objetivas (frente) e é desviada pelos prismas (internos) para asoculares (traseira), possibilitando a visualização do objeto observado, ampliado, de acordo com a potência do instrumento. Todos os binóculos sãoidentificados com dois números como 8X30, 10X50 ou outros do gênero. O primeiro número indica o aumento e o segundo o diâmetro dasobjetivas.O telescópio é um equipamento que tem a habilidade de aproximar objetos extremamente longínquos. Eles podem variar desde um brinquedoaté um poderoso o suficiente para observar objetos distantes no céu profundo, como o Telescópio Hubble Space, que pesa várias toneladas. Ostelescópios amadores, de menor potência, possibilitam a observação de vários objetos terrestres e celestiais, com relativa precisão. A maioria dosque vemos hoje são divididos em dois tipos: os refratores, que utilizam lentes (objetivas) e os refletores, que utilizam espelhos ao invés de lentes.

ASTRONOMIA - PLANETÁRIO, BINÓCULO E LUNETA

STELLARIUM

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RADIOFREQUÊNCIA - ROBÔ

ALUNOS ROMUALDO E BRUNO – 1ª SÉRIE E.M.

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RADIOFREQUÊNCIA - ROBÔ

As ondas de rádio são conhecidas por radiofrequência. Essas ondas são campos eletromagnéticos utilizados nas comunicações sem fio.Como essas ondas levam energia de um ponto ao outro, isso permite a comunicação sem a necessidade de fios, como nas transmissõesde televisão, rádio e celulares. Os sinais irradiados no ar livre, em forma de ondas eletromagnéticas, propagam-se em linha reta e emtodas as direções.No experimento as ondas de rádio são usadas para a comunicação entre o controle e o robô, permitindo seu deslocamento, bem comopara a transmissão de voz, através de um receptor e emissor de ondas.

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ECLIPSES, FASES DA LUA E ESTAÇÕES DO ANO

ALUNA HOTIENE E BEATRIZ – 2ª SÉRIE E.M.

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ECLIPSES, FASES DA LUA E ESTAÇÕES DO ANO

O módulo ASTRO mostra as estações do ano nos hemisférios norte e sul, relacionando-os à incidência dos raios solares nas regiões dosTrópicos de Câncer e Capricórnio. Verão no norte e inverno no sul quando o Sol ilumina a região do Trópico de Câncer , o contrário quandoilumina a região do Trópico de Capricórnio. Nos Equinócios, quando o Sol ilumina igualmente os dois hemisférios, termos o outono nonorte e primavera no sul, invertendo-se depois durante a segunda passagem do Sol pelo Equador. O módulo também mostra os eclipsesLunar e Solar, bem como as fases da Lua.

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SLIDES PRODUZIDOS PARA O BLOG

jfgf2011.blogspot.com

O blog aborda assuntos de Matemática, Astronomia, Natureza, Humor , História e Esportes, além de trabalhos e

projetos realizados nas escolas em que atuei e atuo. É mais um canal aberto de comunicação com os alunos e demais visitantes

que queiram se inteirar de outras experiências realizadas em escolas públicas.

Prof. Jonas

PEDRO VELHO/RN/BROUTUBRO DE 2014