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FLORESTA NACIONAL DE CHAPECÓ (SC): APROXIMAÇÕES
ENTRE O TRABALHO DE CAMPO E O ENSINO DE BIOGEOGRAFIA
Ademar Graeff(a), Gerson Junior Naibo(b), Gisele Leite de Lima(c) Cristina Otsuchi(d)
(a) Campus Chapecó, Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, [email protected]
(b) Campus Chapecó, Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, [email protected]
(c) Campus Chapecó, Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, [email protected]
(d) Campus Chapecó, Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, [email protected]
Eixo: Metodologias para o ensino da geografia física no ambiente escolar
Resumo
Este trabalho apresenta o relato de experiência de trabalho de campo realizado na Unidade
de Conservação Floresta Nacional de Chapecó, em Guatambu, oeste de Santa Catarina no contexto
da disciplina de Biogeografia do Curso de Graduação em Geografia - Licenciatura da Universidade
Federal da Fronteira Sul – UFFS, Campus Chapecó, buscando compreender a importância destes
espaços para a formação acadêmica do geógrafo e do trabalho de campo enquanto metodologia de
ensino-aprendizagem de conhecimentos da ciência biogeográfica. O trabalho de campo foi
organizado em três etapas: a) pré-campo: aula teórica sobre as formações vegetais de Santa
Catarina; b) campo in loco: atividades junto a FLONA de Chapecó e c) pós-campo: elaboração de
um relatório direcionado. Com o trabalho de campo, percebemos sua importância como
metodologia de ensino de Biogeografia, possibilitando maior participação dos estudantes nas
discussões teóricas e práticas, solidificando o conhecimento científico de uma forma mais dinâmica.
Palavras chave: Floresta Nacional de Chapecó, Trabalho de Campo, Ensino de
Biogeografia.
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1. Introdução
Como ciência que estuda a origem, expansão, distribuição, associação e evolução dos
seres vivos na superfície da Terra (ROMARIZ, 2012, p. 24) ao longo do tempo, a Biogeografia
e seus estudos por muitas vezes são confundidos com a Biologia ou a Ecologia. O elemento
tempo tem um papel importante para a Biogeografia, pois processos ecológicos como
especiação, dispersão, vicariância e extinção que aconteceram e ainda acontecem foram e são
responsáveis pela distribuição espaço-territorial das espécies atualmente.
Desde muito tempo, a ação do homem sobre o espaço geográfico tem se tornado uma
dificuldade para estudos da Biogeografia, pois o ambiente natural como seu objeto de estudo,
foi sendo limitado a poucas áreas que foram transformadas em Unidades de Conservação, sob
regime especial de acesso, uso e preservação, destacando assim a grande importância que estes
espaços possuem para pesquisas em Biogeografia.
No Brasil, as Unidades de Conservação - UCs são definidas como
[...] espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais,
com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com
objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração,
ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. (BRASIL, 2011, p. 5).
Com este objetivo, e após mais de dez anos de discussão, foi instituído o Sistema
Nacional de Unidades de Conservação - SNUC, que divide as Unidades de Conservação em
dois grandes grupos, sendo elas Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso Sustentável,
cada um destes possuindo categorias internas. A Floresta Nacional de Chapecó – FLONA de
Chapecó, segundo esta legislação, configura-se como uma Unidade de Uso Sustentável, de
categoria Floresta Nacional - FLONA, sendo “uma área com cobertura florestal de espécies
predominantemente nativas e tem como objetivo básico o uso múltiplo sustentável dos recursos
florestais e a pesquisa científica, com ênfase em métodos para exploração sustentável de
florestas nativas”. (BRASIL, 2011, p. 12).
Localizada na região Oeste do estado de Santa Catarina, nos municípios de Chapecó e
Guatambu, a FLONA de Chapecó totaliza uma área de 1.590,60 ha. (ICMBioa, 2013, p. 6). A
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área total da UC é dividida em três glebas: Gleba I com uma área de 1.287,54 ha, localizada no
município de Guatambu; Gleba II, localizada no município de Chapecó, possuindo uma área de
302,62 ha; e Gleba III com uma área de 0,43 ha, situada às margens da Rodovia SC - 283,
próxima à Gleba I em Guatambu (ICMBioa, 2013, p. 6), compondo uma das poucas áreas da
região oeste do estado com a finalidade de proteção da fauna e flora local (Imagem 1).
Imagem 1 - Localização da Floresta Nacional de Chapecó
Elaboração: Ademar Graeff, 2019.
Além da FLONA de Chapecó, outras três UCs federais e duas UCs estaduais são
encontradas na região Oeste de Santa Catarina: o Parque Nacional das Araucárias – PARNA
das Araucárias, a Estação Ecológica da Mata Preta – ESEC da Mata Preta, a Floresta Nacional
de Caçador – FLONA de Caçador, o Parque Estadual Fritz Plaumann e o Parque Estadual das
Araucárias.
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Segundo a classificação fitogeográfica de Klein (1978), a FLONA de Chapecó está
localizada em uma área de transição entre duas formações vegetais distintas, caracterizando-se
como um ecótono, sendo elas a Floresta Estacional Decidual da Bacia do Rio Uruguai e a
Floresta Ombrófila Mista, sendo um importante fragmento para a conservação das espécies da
região, atribuindo à UC caráter importante no que se refere a preservação do patrimônio
ambiental.
Historicamente a área destinada à FLONA de Chapecó, desde o início dos anos 1900
até meados da década de 1960, esteve ligada ao ciclo econômico da madeira na região. Em
1965, a área da atual FLONA de Chapecó foi instituída em Parque Florestal pelo então Instituto
Nacional do Pinho (INP), “destinada ao plantio de Araucaria angustifolia com o objetivo de
estudar seu crescimento e comportamento, sob diferentes condições silviculturais, mas, também
à implantação de espécies exóticas como o Pinus elliottii e o Pinus taeda”. (ICMBioa, 2013,
p.10). Esta ligação com o ciclo madeireiro da região é observável na UC, pois grande parte da
FLONA de Chapecó é composta por remanescentes das áreas de plantio de Pinus, Araucária e
Eucalyptus desse período, totalizando uma área de 451,01 ha (ICMBiob, 2013, p. 15).
Atualmente, espaços como a FLONA de Chapecó tem importância significativa no
que diz respeito às pesquisas científicas e educação ambiental. Estes espaços quando
possibilitam a realização de atividades de pesquisa e ensino, acabam por cumprir sua função
social que é contribuir para a preservação ambiental sempre na busca pela valorização dos
elementos sociais.
Em uma perspectiva educacional, o trabalho de campo é entendido como toda
atividade de ensino que é realizada em um ambiente que não seja a sala de aula, buscando o
estímulo à investigação através das informações observáveis em tal espaço. O contato em
primeira mão com o espaço geográfico, feito através do trabalho de campo “permite aos
participantes uma visão integrada dos diversos elementos geográficos daquele meio, sendo
possível contextualizar no tempo histórico que é o tempo do homem, ou no tempo geológico”
(ANDREIS et al., 2014, p. 37). Nesta concepção, a observação atenta e minuciosa é um
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elemento importante para que a função pedagógica do trabalho de campo seja cumprida. Deste
modo, é através da observação que a interação entre o estudante e o meio, na busca da
compreensão da dinâmica do espaço geográfico, acontece. Da mesma forma que na Geografia,
na Biogeografia o trabalho de campo é de fundamental importância, pois como nos apresenta
Furlan (2011, p. 148):
Cada local possui características particulares e aponta problemas de ocorrência e de
distribuição biogeográfica que podem ser interpretados mediante observação,
registro, experimentação empírica etc. A observação de campo mostra também
como as unidades de paisagem distribuem-se de forma desigual no espaço.
Assim, este trabalho tem o objetivo de relatar o desenvolvimento do trabalho de campo
realizado junto à FLONA de Chapecó, pelos acadêmicos da disciplina de Biogeografia do Curso
de Graduação em Geografia - Licenciatura da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS,
Campus Chapecó, buscando compreender a importância deste espaço para a formação enquanto
geógrafo e do trabalho de campo como metodologia de ensino-aprendizagem de conhecimentos
da ciência biogeográfica.
2. Materiais e Métodos
As atividades para o trabalho de campo da disciplina de Biogeografia, do Curso de
Graduação em Geografia - Licenciatura da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS,
Campus Chapecó foram organizadas em três etapas: a) pré-campo: uma aula dedicada às
formações vegetais do Estado de Santa Catarina, com um olhar atento para a região Oeste, local
onde a FLONA de Chapecó está localizada e também para encaminhamento de orientações para
a atividade em campo; b) campo in loco: atividade de observação e registros junto à FLONA
de Chapecó, e c) pós-campo: elaboração de um relatório através de questões norteadoras para
compor a avaliação do trabalho de campo e da disciplina.
As atividades de campo in loco foram realizadas na área da FLONA de Chapecó
correspondente à Gleba 1, localizada no município de Guatambu. As atividades junto à UC
ocorreram no dia 09 de dezembro de 2018 nos períodos matutino e vespertino e foram
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coordenadas e supervisionadas pela chefe da UC, a Engenheira Agrônoma Fabiana Bertoncini
e pela professora da disciplina de Biogeografia, ofertada no Curso de Graduação em Geografia
- Licenciatura da Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Chapecó, no semestre
2018/02, professora Dra. Gisele Leite de Lima.
Junto à FLONA de Chapecó realizou-se uma trilha de observação percorrendo
diferentes zonas de uso com destaque para quatro pontos (Imagem 2), locais com características
marcantes no interior na FLONA de Chapecó, assim sendo: Ponto 1 - Zona de Manejo Florestal
(áreas de plantio de Pínus), Ponto 2 - Zona de Manejo Florestal (área de plantio de Araucaria
angustifolia), Ponto 3 - Zona de Manejo Florestal (área em regeneração), e Ponto 4 - Zona
Primitiva (área de floresta nativa).
Durante o percurso os acadêmicos realizaram anotações e registros fotográficos para
posterior atividade pós-campo. Assim, a observação atenta das diferentes formas de vegetação
e seus diferentes estágios possibilitou uma melhor compreensão dos conteúdos estudados em
sala de aula anteriormente, como corrobora Furlan (2011, p. 148):
A observação não deve recair sobre o objeto individualizado, mas deve vê-lo como
parte de um todo estruturado historicamente. Trata-se de considerar que o tempo da
natureza aparece combinado com o tempo social, com escalas e ritmos distintos.”
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Imagem 2 - Trabalho de Campo - Caminho percorrido e pontos de observação.
Elaboração: Ademar Graeff, 2019.
Após as atividades na UC, em duplas e baseados em questões direcionadas, os
estudantes produziram um relatório das atividades desenvolvidas, analisando os estratos
herbáceo, arbustivo, arbóreo, dossel e emergente da vegetação buscando identificar se a
fisionomia da formação vegetal corresponde à Floresta Estacional Decidual da Bacia do Rio
Uruguai ou à Floresta Ombrófila Mista, ou se neste local existem elementos de ambas as
formações.
3. Resultados e Discussões
A seguir, descrevemos os principais elementos identificados para cada um dos quatro
pontos demarcados (Imagem 2), destacando os elementos que contribuíram para o processo de
ensino-aprendizagem dos conceitos e conteúdos da ciência biogeográfica, dando ênfase para os
pontos 2 e 4, locais no interior da UC que possuem características fitogeográficas em estado
primitivo (natural) ou em avançado estado de regeneração.
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O primeiro ponto de observação, Ponto 1 caracteriza-se legalmente como uma Zona
de Manejo Florestal sendo uma das áreas de silvicultura com povoamento de Pinus (Imagem
3). Essa área é a maior da UC e tem por objetivo o uso múltiplo sustentável dos recursos
florestais, a geração e difusão de tecnologia e de modelos de manejo florestal e, além disso,
oportunizar atividades de pesquisa e educação ambiental. Foi identificado neste local a presença
de um sub-bosque bem desenvolvido, povoado principalmente por espécies do gênero Ilex.
Imagem 3 - Acadêmicos no Ponto de Observação 1.
Fonte: Gerson Junior Naibo, 2019.
O Ponto de Observação 2 também é caracterizado como uma Zona de Manejo
Florestal, porém povoado por Araucárias. Através da observação percebeu-se que neste ponto
as Araucárias constituíam o extrato emergente, seguidos por um estrato arbóreo denso de alto
grau de regeneração, marcado pela presença de espécies de canelas e outras, características da
Floresta Ombrófila Mista do oeste catarinense. O denso sub-bosque (estrato arbóreo) que se
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encontra abaixo do estrato emergente se regenerou de forma natural após o plantio de
Araucárias, caracterizando uma área importante dentro da UC. Ainda, abaixo do sub-bosque,
tem-se um estrato arbustivo e um estrato herbáceo em franco desenvolvimento regenerativo.
Em relação ao povoamento de Araucárias, segundo a gestora da UC, é considerado elevado
para esta área (devido ao local ser um dos remanescentes de plantio) onde futuramente serão
realizados estudos para retirada de alguns exemplares para devolver a este local as
características originais da Floresta Ombrófila Mista.
Em relação ao Ponto de Observação 3 podemos destacar que se trata de uma área
destinada ao Manejo Florestal. Nesta área foram removidos todos os indivíduos do gênero Pinus
(gênero exótico), estando o local em processo de regeneração. É notável que o estrato arbóreo
se encontre em estágio inicial de desenvolvimento, porém, os estratos arbustivos e herbáceos
são extremamente densos. Além disso, a área é destinada à criação de bancos genéticos de
espécies do gênero Ilex e de pesquisas sobre manejo florestal mantido pela Empresa de Pesquisa
Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - EPAGRI.
Um dos locais mais importantes da FLONA de Chapecó para estudos biogeográficos
e para o trabalho de campo desenvolvido junto à UC é o Ponto de Observação 4. Este espaço
caracteriza-se como uma Zona Primitiva, ou seja, uma área de floresta nativa. Neste local tem-
se a presença marcante de espécies como o angico-vermelho (Parapiptadenia rigida), louro-
pardo (Cordia trichotoma), cedro (Cedrela fissilis) etc, compondo o dossel desta formação
vegetal e, além disso, cabendo destaque para a ausência total de exemplares de Araucaria
angustifolia, no estrato emergente. Abaixo deste, a presença é preponderante de espécies que
durante o inverno perdem suas folhas, principalmente algumas espécies da família Lauraceae.
Essas características, como destacadas pela chefe da UC e pela professora da disciplina em aula
pré-campo, compõem vegetação característica da Floresta Estacional Decidual, também
conhecida como Floresta Subtropical do Rio Uruguai. Ainda, os estratos herbáceo, arbóreo e
arbustivo se encontram por vezes mais densos em alguns locais e menos densos em outros,
porém ambos bem desenvolvidos.
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4. Considerações Finais
Falando em trabalho de campo, sabe-se que, o Curso de Graduação em Geografia -
Licenciatura da Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Chapecó, em seu Projeto
Pedagógico Curricular - PPC possui o trabalho de campo como um processo/método de ensino-
aprendizagem obrigatório sendo que, parte da carga horária de algumas disciplinas de domínio
específico devem ser dedicadas à prática de ensino e/ou pesquisa. Não obstante, a realização de
trabalhos de campo tem se mostrado como uma tarefa complexa e desafiadora atualmente
devido a restrições orçamentárias pelas quais as universidades estão submetidas.
No entanto, consideramos viável a realização do trabalho de campo no componente
curricular de Biogeografia, junto à FLONA de Chapecó, como afirma um dos acadêmicos
participante do trabalho de campo, “a FLONA tem um papel importante no que diz respeito à
preservação e proteção do patrimônio ambiental e nós, enquanto futuros professores de
Geografia precisamos expandir nossa visão e de nossos alunos para a importância que espaços
como este, que estão próximos de nós, tem perante esse objetivo” (Acadêmico NB). Ainda,
para outro participante, “o trabalho de campo aqui na FLONA veio ao encontro das discussões
teóricas que tivemos na aula pré-campo e em todas as outras aulas de Biogeografia. Esse contato
com o espaço geográfico, aqui para o estudo da Biogeografia foi de fundamental importância,
ampliando a bagagem que nossa formação acadêmica proporciona, além do mais, a Unidade de
Conservação pode ser acessada pelos acadêmicos para a realização de futuras pesquisas, além
das que já estão em desenvolvimento. Essa parceria precisa continuar e a universidade e o curso
de Geografia têm papel fundamental nesse processo” (Acadêmica VV).
Com o trabalho de campo desenvolvido, foi possível perceber e constatar a
importância da prática do trabalho de campo como metodologia fundamental no processo de
ensino-aprendizagem de Biogeografia. Observou-se também, como a mudança de ambientes
possibilitou a articulação de inúmeras abordagens acerca da temática abordada em sala de aula,
fato este, que possibilitou a maior participação dos estudantes nas discussões e reflexões
realizadas durante a realização do trabalho de campo. Desta forma, foi possível avançar em
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inúmeros aspectos discutidos anteriormente, solidificando o conhecimento científico de uma
forma mais dinâmica, por meio da observação em campo.
5. Agradecimentos
Os autores deste trabalho agradecem à FLONA de Chapecó, por meio da chefe da UC
Fabiana Bertoncini, pela recepção e pela possibilidade de realização do trabalho de campo junto
a Unidade de Conservação.
6. Referências Bibliográficas
ANDREIS, Adriana Maria et al. Possibilidade de ensino na perspectiva da educação integral:
o exemplo do trabalho de campo. In: MAIER, Lidiane Ronsoni; GOMES, Aurélia Lopes.
Percursos da formação continuada de professores em Educação Integral e em Tempo
Integral: experiência de Chapecó/SC. 2014, p. 35-47.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. SNUC – Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza: Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000; Decreto nº 4.340, de 22 de
agosto de 2002; Decreto nº 5.746, de 5 de abril de 2006. Plano Estratégico Nacional de Áreas
Protegidas: Decreto nº 5.758, de 13 de abril de 2006 / Ministério do Meio Ambiente. –
Brasília: MMA/SBF, 2011. 76 p. Disponível em: http://www.mma.gov.br/legislacao/areas-
protegidas.html?download=1206:sistema-nacional-de-unidades-de-
conserva%C3%A7%C3%A3o-snuc-e-pnap. Acesso em: 22 jan. 2019.
FURLAN, Sueli Angelo. Técnicas em Biogeografia. In: VENTURI, Luis Antonio Bittar
(Org.). Geografia: práticas de campo, laboratório e sala de aula. São Paulo: Editora Sarandi,
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ICMBioa. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Plano de Manejo da
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http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/docs-planos-de-
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ICMBiob. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Plano de Manejo da
Floresta Nacional de Chapecó. Florianópolis, 2013. v. 2. 147 p. Disponível em:
ISBN: 978-85-7282-778-2 Página 12
http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/docs-planos-de-
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KLEIN, Roberto Miguel. Mapa fitogeográfico do estado de Santa Catarina. In: Reitz, Raulino.
(ed.). Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí: Herbário “Barbosa Rodrigues”. 24 p.
ROMARIZ, Dora de Amarante. Biogeografia: temas e conceitos. São Paulo: Scortecci, 2012.