Formação Coempreendedora um novo caminho
para a transformação social
Karine Pinheiro de Souza Phd Minho University Open University -‐ UK 1
?
Quem sou eu nessa Sociedade em Rede?
9
Fases da Evolução da Web
10
Em 60 segundos, o que acontece?
11
A tecnologia está a serviço de quem ??
The ImitaFon Game -‐ hIps://www.youtube.com/watch?v=MLFNgtyFK98
12
Ser que empreende!
Salvador Dali 13
Indivíduo executor de uma ação capaz de produzir uma ruptura com aquilo que lhe proporciona segurança e estabilidade (a acomodação, a alienação, a paixão etc.). Produz-‐se assim um efeito catárIco que gera nesse indivíduo uma libertação daquilo que lhe é estranho à sua essência e que, por esta razão, limita sua capacidade empreendedora.
14
Afinal quem é empreendedor Boava & Macedo, 2006
Alguns Exemplos
• Imanente – estado próprio do homem • Transcendente – maneira de pensar e agir • Tradicional – cria organizações/aFv. MercanFs • Acadêmico – pesquisadores, professores • Sócio-‐cultural –superação imperaFva • EsporFvo – aprimora técnicas • Necessidade – fez para manter-‐se vivo • Oportunidade – busca novas possibilidades
15
Escolas e Abordagens • Economistas ( Schumpeter, 1942)
16
Escolas e Abordagens Necessidade de : Realização, Poder,
Afiliação, Autonomia, Independência, Autoconfiança,
Responsabilidade, uso da Imagem, visão de futuro, tolerância a
incerteza, elevado nível de energia.
Psicológos ( McClelland, 1961)
17
Escolas e Abordagens
Sociológos
Avaliam a influência do meio na ação do sujeito.
O contexto determina o empreendedor.
(Lima, 2009)
18
É possível empreender com as TIC?
19
Narciso Moreira ( Diretor Betwein)
Coempreender A ação empreendedora que pode se desenvolver de forma criaFva, inovadora e cidada, numa perspecFva que envolve as TIC e práFcas sociais em rede.
Souza, 2014 21
SONHE!
• Emoção • Desejos • Sonhos • Valores • Ousadia • Construir a parFr da ambiguidade • Rebeldia e Inconformismo • Crença na Capacidade de Mudar o Mundo
22
É possível quebrar paradigmas ?
23
Quais os Modelos ?
AFvismo na Web, campanha do obama, 24
Onde encontrar formação?
hIp://www.scoop.it/t/entrepreneuship-‐digital 25
Quais os desafios ?
26
• Plataformas sociais. • InvesFgação mulFdisciplinar sobre plataformas de consciência coleFva.
• Paradigmas de inovação parFcipaFva e souware livre. • Aplicações ligadas a sustentabilidade, parFcipação efeFva dos cidadãos.
27
Modelos de Formação ?
Como mobilizar competências empreendedoras em Rede.
28
As tecnologias e novas perspecFvas educacionais empreendedoras
29
Competências para Coempreender
Não há amanhã sem projeto, sem sonho, sem utopia, sem esperança, sem o trabalho de criação e desenvolvimento de possibilidades que viabilizem a sua concreFzação. O meu discurso em favor do sonho, da utopia, da liberdade, da democracia é o discurso de quem recusa a acomodação e não deixa morrer em si o gosto de ser gente, que o fatalismo deteriora(Freire, 2001 p. 86). Obrigada ! Vamos voar e sonhar !
Karine Pinheiro ® Phd Minho University
hIp://laIes.cnpq.br/8284202817095095 31
References • Abreu, N., Baldanza, R. & Gondim, S (2009). Os Grupos focais on-‐line: das reflexões conceituais à aplicação em ambiente virtual. In Journal of InformaIon Systems and Technology Management ,
Vol. 6, No. 1, 2009, p. 05-‐24. Recuperado em 18 abril de 2014, de hIp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arIext&pid=S1807-‐17752009000100002&lng=pt&nrm=iso • • Alberta Government (2010). Inspiring EducaIon. A dialogue with Albertans. Recuperado em 7 fevereiro, 2013, de
hIp://educaFon.alberta.ca/media/7145083/inspiring%20educaFon%20steering%20commiIee%20report.pdfAlberta Government (2010b). Inspiring AcIon on EducaIon. Recuperado em 7 fevereiro, 2013, de: hIp://ideas.educaFon.alberta.ca/media/2905/inspiringacFon%20eng.pdf
• Alberta EducaFon (2011). Framework for Student Learning. Competencies for Engaged Thinkers and Ethical CiIzens with an Entrepreneurial Spirit. Government of Alberta. Recuperado em 7 fevereiro 2013, de: hIp://www.educaFon.alberta.ca/media/6581166/framework.pdf
• Ausubel, D. (2003). Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspecIva cogniIva. Lisboa: Plátano. • Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. • Bardin, L. (1995)Análise de Conteúdo. Edições 70. Lisboa: Portugal • Castells, M. (2002). A Sociedade em Rede. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. • Delors, J. (coord.) (1996). Educação, um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI. Porto: Asa. • Dolabela, F. (2003). Pedagogia Empreendedora. São Paulo: Editora de Cultura. • EC -‐ European Commission (2012). Entrepreneuship EducaIon at School in Europe – NaIonal Strategies Curricula and Learning Outcomes. Bruxelas. Recuperado em 30 de março 2014, de:
hIp://eacea.ec.europa.eu/educaFon/eurydice/documents/themaFc_reports/135EN.pdf • EC -‐ European Commission (2009). Entrepreneurship in vocaIonal educaIon and training. Final report of the expert group. November, 2009. Recuperado em 30 de março 2014 de: • hIp://ec.europa.eu/enterprise/policies/sme/files/smes/vocaFonal/entr_voca_en.pdf • EC -‐ European Commission (2008). Digital Literacy -‐ European Commission Working Paper and RecommendaIons from Digital Literacy High-‐Level Expert Group ( inclusion Be Part of It!). Recuperado
em 20 dezembro 2008, de: hIp://ec.europa.eu/InformaFon_society/events/e_inclusion/2008/doc • Lévy, P. (1998). A Inteligência ColeIva: por uma antroplogia do ciberespaço. São paulo: Edições Loyola. • Lévy, P. (2000). Filosofia Word: o mercado, o ciberespaço, a consciência. Lisboa: InsFtuto Piaget. • OCDE (2005) The definiFon and SelecFon of key Competencies. Recuperado em 30 março 2014 de: hIp://www.oecd.org/pisa/35070367.pdf • OCDE (2013). PISA 2015 DRAFT COLLABORATIVE PROBLEM SOLVING FRAMEWORK. Recuperado em 29 março 2013 de: • hIp://www.oecd.org/pisa/pisaproducts/Drau%20PISA%202015%20CollaboraFve%20Problem%20Solving%20Framework%20.pdf • Okada, A., Serra, A.., Ribeiro, S., & Pinto, S. (2013). Competências-‐chave para coaprender e coinvesFgar na era digital. In III Colóquio Luso-‐Brasileiro de Educação a Distância e Elearning. Lisboa:
Rede de Pesquisa Aberta COLEARN, pp. 1–33. Recuperado em 30 março. 2014 de: hIp://lead.uab.pt/OCS/index.php/CLB/club/paper/view/316 • Okada, A., Serra, A., Barros, D., Ribeiro, S.& Pinto, S. (2014).Competencias-‐clave para coaprender y coinvesFgar en la era digital en entrornos abiertos y massivos. In A. Okada (Ed.), Recursos
Educacionais Abertos & Redes Sociais . EdUEMA, pp. 177-‐204. • Perrenoud, P. (1995). Des savoirs aux competences: de quoi parle-‐t-‐on en parlant de competences? In in Pédagogie collégiale (Québec), Vol. 9, n° 1, octobre 1995, pp. 20-‐24. Recuperado em 30
março 2014 de: hIp://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/php_1995 • Selber, S. (2004). MulIliteracies for a Digital Age. Carbondale: Southern Illinois University Press. • Senges, M., Brown, J. & Rheingold, H. (2008) Entrepreneurial learning in the networked age. How new learning environments foster entrepreneurship and innovaFon. Paradigms 1, December 2008,
pp. 125-‐140. Recuperado em 22 março 2014, de: hIp://www.gencat.cat/diue/doc/doc_52863486_3.pdf • Santaella, L. (2013). Comunicação ubíqua. Repercussões na cultura e na educação. São Paulo: Paulus. • Silva, Bento & Ferreira, Maria da Conceição (2009). Interacção(ões) Online e categorias de análise sobre interacções: um diálogo em construção. In Bento D. Silva, Leandro S. Almeida, Alfonso Barca
& Manuel Peralbo (orgs.). Actas do X Congresso Internacional Galego-‐Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho, pp. 5780-‐5794 • Souza, K. & Silva, B. (2013a). Desenvolvimento de Inovações Pedagógicas para o Currículo de Empreendedorismo Digital em Portugal. In: Gomes, Mª. et. al. (orgs.), Atas da VIII Conferência
Internacional de TIC na Educação -‐ Challenges 2013, Aprender a qualquer hora e em qualquer lugar. Braga: Centro de Competência TIC, pp. 699-‐714. • Souza, K. & Silva, B. (2013b). NaFvos Digitais: Atreve-‐te a empreender. In: Ferreira, C., Domingos, A. & Spínola, C., Atas do I Colóquio Cabo-‐Verdiano de Educação, “Nas pegadas das reformas
educaIvas”. Praia: Universidade de Cabo Verde, pp. 435-‐447. • Tapia, A. & Ferreira, J. (2011). Competências Empreendedoras. InsFtuto do Emprego e Formação Profissional. Lisboa -‐ Portugal. Recuperado em 30 março 2014 de:
hIp://www.tree-‐insFtute.org/publica/ref%20formacao%20compet%20empreend%20IEFP.pdf • UNESCO (2013). Currículo integrado para o Ensino Médio: das normas à práFca transformadora In. Marilza Rega�eri e Jane M. Castro Brasília (org.). Recuperado em 30 março2014 de:
hIp://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-‐this office/singleview/news/protoFpos_curriculares_de_ensino_medio_e_ensino_medio_integrado_resumo_execuFvo/