Docente: Fabrício Schwanz da Silva.
Discentes: Eduardo Freitas, Geiriele Rodrigues, Juliana Monteiro,
Karine Silva, Silmara Barnabé.
Disciplina: Engenharia do Meio Ambiente.
4º Semestre, 2012/2.
Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia
UNEMAT – Universidade do Estado de Mato Grosso
Campus Universitário Dep. Est. Renê Barbour
Departamento de Engenharia de Produção Agroindustrial
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo apresentar métodos
para controle da poluição da água e tratamento de
efluentes. A qual pode ser definida como qualquer
alteração física, química ou biológica da qualidade da
água, capaz de ultrapassar os padrões estabelecidos para a
classe, conforme o seu uso preponderante.
Os métodos apresentados á seguir são divididos em: métodos de controle, o qual é feito visando não poluir, sendo especificados nos meios urbano, rural, águas subterrâneas e oceânicas; e os de tratamento de efluentes, que são feitos após ser gerado o efluente, onde serão apresentadas três etapas (primária, secundária e terciária). Após o entendimento das etapas do tratamento de efluentes demonstraremos o funcionamento de uma estação de tratamento de água e esgoto.
FORMAS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DA ÁGUA
O controle da poluição da
água é importante, pois assegura e
mantêm os
níveis de qualidade compatíveis
com sua utilização. A vida no meio
aquático depende da quantidade
de oxigênio dissolvido, de modo
que o excesso de dejetos
orgânicos e tóxicos na água reduz
o nível de oxigênio e impossibilita
o ciclo biológico normal.
(BORSOI; TORRES, 2007 apud ANDRADE, 2010).
Fonte: ALVES, 2011.
Fig.1: Contaminação da água
Fonte: LNEG, 2001.
Fig. 2: Poluição da água
subterrânea com
diferentes origens.
Segundo Ono, et. al (2003), a poluição mais comum das águas
subterrâneas está relacionado ao saneamento de áreas que não
dispõem de redes de esgoto tanto na zona rural quanto na urbana,
à disposição final de efluentes líquidos industriais e as práticas
atuais de cultivo agrícola que infiltram no solo contaminando a
água dos aquíferos.
Controle da Poluição das Águas Subterrâneas
Controle da Poluição da Água no meio urbano
No âmbito das indústrias é
importante que se tenha um
planejamento adequado do uso da
água, evitando o desperdício e
diminuição do consumo onde for
possível. Giordano (2004) afirma
que, em processos de limpeza de
tanques, tubulações e pisos devem
ser sempre focos de atenção, pois
nestes pontos originam-se
importantes cargas poluidoras as
quais muitas vezes acabam
infiltrando no solo.
Fig. 3: Charge Guaíba
Fonte: NEVES, 2009.
Controle da Poluição da Água no meio rural
No meio rural o controle
da poluição é causado
essencialmente pelo uso de
agrotóxicos na agricultura,
que quando atingem o solo e
em seguida escoam
superficialmente até alcançar
lagos, rios, lagoas entre
outros, contaminando-os.
(PALLINI, 2009)
Fig. 4: Controle biológico
Fonte: INVESTIR DINHEIRO, [2011?]
Controle da Poluição da Água dos Oceanos
Lixo e Petróleo
Fig. 5: Marine Drone.
Fonte: AHOVI, 2012.
Fig. 6: Barreiras flutuantes de contenção.
Fonte: LAUBIER, 2005.
Sistema de Tratamento de Efluentes
Neto, et. al (2011) descreve que as tecnologias
para tratamento dos efluentes residuais provenientes
de diversas atividades (humanas, industriais, etc.),
tem sido cada vez mais distinguidas. São separadas
em:
Tecnologias de transferência de fase
Transferem os poluentes da fase líquida para uma outra.
Tecnologias destrutivas
Transformam os poluentes com elevado grau de toxicidade em compostos inertes.
Tratamento primário
É nesta primeira fase que se separam o
material sólido de grandes dimensões, a
areia, as partículas finas que sofrem o
processo de sedimentação, pela ação da
gravidade, formando posteriormente as
lamas. (FCT, 2010.)
Processos
• GRADEAMENTO
Fonte: AGUIAR, 2010.
Fig. 8: Gradeamento Mecânico Fig. 7: Gradeamento Manual.
Fonte: CENTRO PROJEKT DO BRASIL, 2010.
Processos
• DECANTAÇÃO
Fig. 9 Tanque de decantação
Fonte: BLOG MEIO AMBIENTE, 2010.
Os decantadores podem ser
circulares ou retangulares,
com limpeza de fundo por
pressão hidrostática ou com
remoção de lodo mecanizada
por raspagem ou sucção. No
caso da presença de escumas
(materiais flutuantes), é
necessário um removedor de
escuma. (FCT, 2010.)
Processos
• FLOTAÇÃO
A flotação deve ser aplicada principalmente para sólidos com altos teores de óleos e graxas e ou detergentes tais como os oriundos de indústrias petroquímicas, de pescado, frigoríficas e de lavanderias. (FCT, 2010.)
Fig. 10 Esquema de funcionamento flotação
Fonte: PLANETA SUSTENTAVEL, 2007.
• SEPARAÇÃO DE ÓLEO
O processo é muito utilizado na indústria do petróleo,
postos de serviço, oficinas mecânicas e outras atividades que
utilizam óleo. Sendo normalmente as frações oleosas mais leves
recolhidas na superfície. No caso de óleos ou borras oleosas mais
densas que a água, esses são sedimentados e removidos por
limpeza de fundo do tanque. (FCT, 2010.)
Fig. 11: Desengordurador
Fonte: FCT, 2010.
Processos
Tratamento Secundário
Segundo Bertoncini (2008), o tratamento secundário trata-se da remoção de matéria orgânica biodegradável dissolvida. Nesta etapa podem ser também removidos os nutrientes: nitrogênio e/ou fósforo.
Fonte: CENTRO PROJEKT DO BRASIL, [200-].
Fig. 12: Tratamento de Efluentes
Principais Processos
• Lodos ativados
• Lagoas aeradas
• Lagoas de Estabilização: Facultativas;
Anaeróbias;
Maturação.
Lodos ativados
Segundo Bassoi (2010), é definido como um sistema no qual
uma massa biológica que cresce e forma flóculos, são
continuamente recirculada e colocada em contato com a matéria
orgânica do despejo líquido afluente ao sistema, em presença de
oxigênio.
Fig.14: Amostra do aspecto de lodo ativado.
Fonte: JUNIOR, [200-].
Fig.13: Tanque com Lodo Ativado.
Fonte: FINEP, [2012?].
Lagoas Aeradas
Segundo CAERN (2012), as lagoas aeradas são semelhantes à
lagoa facultativa convencional, as lagoas aeradas têm como principal
diferença a forma de suprimento de oxigênio. São providas de
aeradores mecânicos de superfície instalados em colunas de concreto
ou do tipo flutuantes e também de difusores. A profundidade varia de
2,5 a 5,0 m, devendo ser compatível com o equipamento de aeração.
Fig. 15: Tanque de Aeração.
Fonte: FINEP, [2012?].
Fig.16: Lagoa de Aeração.
Fonte: BELA FRANCA, [200-].
Lagoas de Estabilização
De acordo com a Companhia de Águas e Esgotos de Roraima -
CAER (2012), os Sistemas de Lagoas de Estabilização constituem-se
na forma mais simples para o tratamento dos esgotos. Há diversas
variantes dos sistemas de lagoas de estabilização com diferentes
níveis de simplicidade operacional e requisito de área.
Fonte: GARCIA, 2010.
Fig.17: Lagoas de Estabilização
Lagoas Anaeróbias
Conforme a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo-Sabesp [200-], as lagoas são profundas entre 3 a 5 metros, para reduzir a penetração de luz nas camadas inferiores. Além disso, é lançada uma grande carga de matéria orgânica, para que o oxigênio consumido seja várias vezes maior que o produzido.
Fig. 18: Lagoa Anaeróbia
Fonte: JUNIOR, [200-].
Lagoas Anaeróbias
Grade
Fase
Sólida
Fase
Sólida
Cx de
areia Medição
de vazão Lagoa Anaeróbia
Lagoa Facultativa
Corpo
Receptor
Fig. 19: Sistema de tratamento de efluente por lagoas
Fonte: JUNIOR, [200-].
Lagoas Facultativas
As lagoas facultativas possuem de 1,5 a 3 metros de
profundidade, o termo facultativo refere-se à mistura de condições
aeróbias e anaeróbias (com e sem oxigenação). As condições
aeróbias são mantidas nas camadas superiores das águas, enquanto
as condições anaeróbias predominam em camadas próximas ao
fundo da lagoa. (SABESP, [200-]). Fig. 20: Lagoa Facultativa.
Fonte: JUNIOR, [200-].
Lagoas de Maturação
As lagoas de estabilização do tipo maturação
caracterizam-se por pequena profundidade (0,8 a 2,0m) e
possibilitam a complementação de qualquer outro sistema
de tratamento de esgotos, geralmente são instaladas após a
Lagoa Facultativa. CAERN (2012).
Fig. 21: ETE em Pendências/RN. Fig. 22: Esquema da Lagoa de Maturação
Fonte: CAERN, 2012 Fonte: CAERN, 2012
Tratamento Terciário
O tratamento terciário objetiva a remoção de poluentes específicos, ou ainda remoção complementar de poluentes não suficientemente removidos no tratamento secundário. (COPASA, 2012).
Fig. 23: Água
Fonte.: ARAPORA NÃO TEM DONO, 2011.
Principais Processos
• Filtração;
• Cloração;
• Adsorção (carvão ativado);
• Eletrodiálise;
• Osmose reversa;
• Troca iônica.
Fig. 24: Copo de água suja
Fonte: WIESKE, 2011.
Filtração
Segundo Filho 2009, a filtração é um
processo que permite eliminar impurezas. Para
que ocorra o processo de filtração é necessário
que haja um meio filtrante, objeto pelo qual as
impurezas serão retidas. Fig. 26: Filtro prensa Fig. 25: Placas
Fonte. : BOMAX DO BRASIL, 2012. Fonte. : IMAKE, [200?]
Cloração
Conforme SAEE 2006, para efetuar a desinfecção de
águas de abastecimento utiliza-se de um agente físico ou
químico o cloro. O cloro é utilizado na sua forma gasosa, e
soluções, dosado na água através de equipamentos que
permitem um controle sistemático de sua aplicação.
Fig. 27: Estação de tratamento de água
Fonte. : BRASIL, 2005.
Adsorção (carvão ativado)
De acordo com Filho 2009, a adsorção em
carvão ativado promove a remoção da matéria
orgânica solúvel, e pode ser considerado um
processo de polimento. F
ig. 3
0: F
iltro d
e C
arv
ão A
tivado
Fonte. : MACHINERY, [200?] Fonte. : NATURAL TEC, [200?]
Fig. 28: Carvão Ativado
Fonte. : MACHINERY, [200?]
Fig. 29: Esquema do filtro
Eletrodiálise
Eletrodiálise é uma técnica eletroquímica
que utiliza membranas de troca iônica para
remoção de íons pela aplicação de um campo
elétrico. (EP ENGENHARIA, [2010?]).
Fig. 32: Eletrodiálise
Fonte. : HIDRODEX, 2010.
Fig. 31: Máquina de Eletrodiálise
Fonte. : HIDRODEX, 2010.
Osmose Reversa
De acordo com a OKTE [2000?], a osmose é um
fenômeno natural físico-químico. Ocorre quando duas
soluções, com diferentes concentrações, são colocadas num
mesmo recipiente separados por uma membrana semi-
permeável, e naturalmente acontece passagem do solvente
da solução mais diluída para a solução mais concentrada,
até que se encontre um equilíbrio.
Fig. 34: Processo da Osmose Reversa
Fonte. : HS OSMESE REVERSA, [2009?]
Fig. 33: Membrana de Osmose Reversa
Fonte. : MAJOP, [200?]
Troca Iônica
Resinas de troca iônica são produtos sintéticos, que
colocados na água, poderão liberar íons sódio ou
hidrogênio (resinas catiônicas) ou hidroxila (resinas
aniônicas) e captar desta mesma água, respectivamente,
cátions e ânions, responsáveis por seu teor de sólidos
dissolvidos, indesejáveis a muitos processos industriais.
(KREMER, 2007). Fig. 35: Torres de Abrandamento
Fonte. : ENVIRONQUIP, [2009?]
Troca Iônica
a
b
c
a) Distribuidor;
b) Resina;
c) Coletor.
Fig.36: Coluna Industrial de Troca Iônica
Fonte: GONZALES, [2010?]
Sistema de Tratamento de Água
Sistema Covencional de Tratamento de Água
• Pré-Coloração
• Pré-Alcalinização
• Coagulação
• Floculação
• Decantação
• Filtração
• Pós-Alcalinização
• Desinfecção
• Fluoretação
Fig. 37: Tratamento de Água.
Fonte: SABESP, [200-].
Represa
Captação e Bombeamento
Pré- Cloração
Pré- Alcalinização
Coagulação
Floculação Decantação
Filtração
Cloração
Fluoretação
Reservatório
Distribuição
Redes de Distribuição
Cidade
Fonte: SABESP, [200-].
Fig. 38: Esquema do Tratamento de Água.
Etapas: Floculação, Decantação e FIltração
Fig. 40: Etapa de
Floculação, Decantação e
Filtração
Fig. 39: Os três processos detalhados.
Fonte: SABESP, [200-].
Decantação
• No primeiro frasco apresenta amostra "in natura". No segundo
frasco já ocorreram os processos de coagulação e floculação e
observa-se o início da decantação. No último frasco nota-se o
final do processo de decantação. (PASTOR, CARVALHO, ZIBORDI,
[200-]).
Fig. 41: Amostra do processo de Decantação.
Fonte: KURITA, [200-].
Equipamentos
• Fig. 42: Medidores de Ph
• Fig. 44: Analisador de Cloro Residual
• Fig. 43: Medidores de Nível
• Fig.45: Medidor de Expansão em Filtros por Gravidade
Fonte: NIVETEC, [200-].
Equipamentos
• Fig. 46: Medidores de Vazão
• Fig. 48: Analisador Total de Carga Orgânica – TOC
• Fig. 47: Medidor de Turbidez
• Fig. 49: Analisador de Fluoreto
Fonte: NIVETEC, [200-].
Equipamentos
Fig. 50: Medidor de Carga Orgânica – UVAS
Fig.51: Transmissão de Dados Via Rádio
Fonte: NIVETEC, [200-].
Fig. 52: Esquema representativo do Tratamento de Água e seus
determinados equipamentos.
Fonte: NIVETEC, [200-].
Resíduos Gerados no Tratamento
• Os resíduos gerados após todo o processo de tratamento
de água convencional são classificados em dois tipos: os
gerados nos decantadores e os gerados na operação de
lavagem dos filtros. (FILHO; SOBRINHO (1998) apud FERNANDES,
et. al [200-]).
• Andreoli, et. al (2001) apud Fernandes, et. al [200-], cita
que mais de 90% dos resíduos gerados no mundo tem o
destino por meio de três processos:
Incineração;
Aterros Sanitários;
Uso Agrícola.
Resíduos Gerados no Tratamento
• Porém, Filho e Sobrinho apud Fernandes ainda citam que existe o adensamento e a desidratação dos resíduos para a reutilização da água.
Fig. 53: Tratamento dos
resíduos de uma ETA
convencional.
Fonte: FILHO, SOBRINHO, (1998) apud FERNANDES et. al, [200-].
Sistema de Tratamento de Esgoto
A diferenciação do tipo de esgoto é importante,
porque cada tipo possui substâncias diferentes, e são
necessários sistemas específicos para o tratamento dos
resíduos. (SABESP [200-]). Os resíduos são divididos em
três tipos diferentes:
• Esgoto Doméstico
• Esgoto Pluvial
• Esgoto Industrial
Fig.54: Estação de Tratamento de Esgoto de Rio Preto
Fonte: PORTAL RIO PRETO, [21?]
Fonte: SABESP, [200-].
Fig. 55: Sistema de tratamento de esgotos
Fig. 56: Fase Líquida
• Grades
•Caixa de areia
•Decantador Primário
•Tanque de areação
•Decantador Secundário
Fonte: SABESP, [200-].
Fig. 57: Fase Sólida
• Entrada do Lodo
• Digestores
• Floculador
• Filtros prensa
Fonte: SABESP, [200-].
Sistema de Tratamento de Esgoto
Conforme o site CAERN (2012), além de condições
hidráulicas e biológicas, o processo de tratamento dos
esgotos pode ser afetado por uma série de fatores
naturais, controláveis ou não pelo homem. Dentre eles
estão:
• Fatores naturais;
• Fatores químicos;
• Fatores físicos.
Fonte: SABESP, [21?].
Fig. 58: Tanque de tratamento de esgoto
Conclusão
• Podemos concluir que o controle dos
efluentes gerados de diferentes formas e
origens possuem etapas e métodos de
tratamentos peculiares, os quais devem ser
feitos para que se reduza a quantidade
resíduos e a eliminação de micro-organismos,
para que essa possa ser reutilizada em outros
métodos menos nobres como irrigação e
limpeza de pisos, entre outros.
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