Primera edición. Domingo 21 de Mavo de 1865. Afio XI 1—Número 5-60
•Baf f fgeaBBgi i i i iii„. u i .111' . u n
FUNDADOR-
D. PEÜEO Ü Á P O 4S1I;NSI0.
wsc J?Eg;CI08 D * 3üííUB,íC10K. MiUi0m ir*m4t
M&>u>' Me*, 4 r s . ' i onicncTon ttirocta Moi , ia " . ; »rija.,«o;ireK£., va. j Trim.,4«r«. ;»eí« , 8c-.
fROTMBíAí. \ Por comisionado ó gír tndo i i Mt« Adailttiítrftcicii. . . Bae4,<Sr».;tr'JE.,34;feiS.,40S. \ Tr lm. , ^'):ti.;»cig,,'jf..
íiBÍilke < 60 r«, idm.—i'iUpinatJÁmirifí M 5»»% IV» W- fem—#r«i»eCa y í e r í a ja i , '/6 is. (f'S &»•«-eot) tr im.—Resto de Europa, 48© r». iem.—Pi»i»e» coa que S»paña no li» celebrado eocTsaio posí i i , SOOrc. »cm.
'-1K«IW<*£ y ctm'vrítumdt-s, precio» cojs ¥0ííCiü2.«i£*. fíóMiKos «tmiTos. y-rande, $ cío». FoqJ'eñ», i •
SSi-víWi; - A-3'^Iatgt?aci<j?. de E.» ?• "la, ^*X-twi^, <6, y eft todM iM llbreruui. PsoviüCíAsi: {;•.;:; &« ¿o t » libciiij íiíssudo directamente ó en caai de itaMtroi coiaiíioaadoc
aaqaot . Habana , 86. —Filij»»»!, Administración dei ftiapos, Rna Nora do Almada, n." 68.—P«r»j, librerías MM , HacJieíte et Cotnpagmo, latero»üott»ie, J . Lesuií *,Bí.illi-r.e.—iíew-Fcr*, íl. PíIUiere, y ea iae macipalcs»
€«*«: ffa»«»«, ;. í-riore« Chao y
C. B. Bfciliieiií, .tíraehoe, Deiiiio So: ? fie A. -i.*-vcdi-sc.—iiHí**-*", Eirk'
I I FRAUDES i . SAy-AST. iibreriae -3:; í^ JOS B3I««S.
SES . • a i f ^ ' v i
SOSCRIQON
y « n a í t a s « a t a aoc i i e d»l 10 d « «ki- í i .
s$t* pm4}áir.o. '
Sama anterior 86,638 TJ Don Francisco de A!f<iro, Agnilar de '
Rio ÁthatBa.. 4 Doña I M da la H., «irviente. . . . 5Í0
Liita de laa personas que han contribuido en la snscricion u ieu ' la en Paienci» por don Lm* Anioo Masa,
Sara locerrer las familias de los herios y MK-rtos en Madrid en la noche
del 10 de abril. Don Luis Antón Masa 50
J. D. U 10 Perfecto Arredondo 10 Fi rmin Lopeí de la Molina. . . 20 II director de El Porvenir Palen
tino 40 Krtéban Antón 22 Aniceto Garande, de Garrion, . 20 Isidoro Garande, id 20 Valantin Rojo Lope* . . . . 20 Jacinto L'Tíii ío 10 Lorenzo Put Guerra 10 Antonio M<gat 10 Lanreano Ca»tilio 10 J. P . . . 10 Federico G*v»lda 20 Marcos Dtcz 32 Mannd Martinei Arroyo. . . . 8 Bautista MafisBos, menor. . . 10 A¿n«t<o de -a Cintera 10 SiiisM Gnti(*rrea Sanri. . . . 16 Víctor Cabello 14 Aotonie Orense 30 Pedro Alcalde 8 D. L. C 10 José Emperador 20 Félix María Mantilla 20 Felipe Soto 14 Santiago San Joan 20 José d« la Rottda 8 Francisco Pereí Soberon. . . . 20 Uo lascritor 40
Total general. . . . . 8^,22•2 88
iiiii>f«i!iH!W!'iMiL'iai.tBMtt<i'wii,eL'w»tttag>seayh«yy.fe-'
CHONIGA PARLAMENTARIA
A la» doa y c a a r t o dio ptlaísipio l a ae-eiot i .
E l s e ñ o r Si Tala p r e s e n t ó a i Goag-reso arví
e x p o í i c i o n q n e n o s p a r a c a b a s t i n t a p - í rc -
gri»». Vsiric; c i r u j a n o s p i í i^a q a i m le« a a i j ? ; •
| ) ¿ r ae j f r c3 r l a m s i í o i n a en a ^ a e ü í s p c i -
i; v!» dcade no h » j UiéliáCB.
L t ,<5gicj s<»ría p«iiir q a e p ^ r 1. s raDdio* | j ' i " o d i c i e n d o «»hí q a e d a eso ,» y Sor P a t r o
m y condHüin t s s ¿1 obj*to ie p rüvsywse d« ¡ c ' u i o f á n d a E » e » o s convf ia tos y compra r .
mááioos al ' í d o n d e faHsfeeü, ! pc«e«ioDe» m a g a í f i e a ? rccchoe q a o « y e ? e s -
D i o t rasaar t r t , t a m b i e a p a e i e n ped i r , y 1 t a b a a acoaadoB d^ d í n d a » , y a p a r e c e n por
con ig'aal raaon, e l r e a m a í z > d e r a é d i c o , todas p a r t s g c o a d e í de M i c t e c r i a t - ) y c a b a
lo* baticarioa y loa a l b é i t a r ' * . l leroa m i l a g r e e o » , c a j a v ida e* n a m i s t e r i o j
Hl aeñor B a r r e r a p i í ' ó a l m í a i i t r o da E s - i caa í p a r » t o d o el m u n d o . I
f i j o q a s c a a a t o « n t o s t o roa l aa s s al t r i t ü d o \ E s t o á loa n e o s n o lea con t s a t a . . a c o s t u t o -
de l ími tes c o a P ' - r t í i g ? ! . \ b r a d o s como e s t á n á q u e se les u o m p l í z e a
B i oaíaiK'iTo d e l a ( J o h e r a a o i o a co t i t e i t ó j tu t o d o , y Be | fc i i a d ío ieudo q n o ^•>. ' - o a s p i -
n u m e n t o p r r e! j t i l o do Ja f a c r . a da M í a - jtisnc e j e m p l o , no ^ a e n ]% his to iñs
i zHi/area pars» e u ü m e o i o r a r e l a lz- isa ieato n a - ^ ' ^ s su l to s ¿: q c o h a / a n sücaaz- ' . io . jcfl jitsMcia y fio -ieriíoh"', »!üc s u .
E l s e a o r Aíd6-.n8z rec t i f i sd .
E i s e ñ o r B. ;^o a sd d e ía p a l a b r a pa:
a l u s i ó n pe /ao t ia l . I c i o n a l
E l af&of U a a g o a hizo o t r a p r e g u n t a á I C u a n i o » o h a c e n C Í O , c u á n d o r o s e e s -
p r o p d i i t o d e la for taa e n qa.a b&bía d e 7 e - ~ | c o n d e n s i q u i e r a , aeaítl e s d e q n e n o cs-ten
r i f i sarae l a s u b a a t a g n u i t c i a d a d e los t i t u - f Qu^ £e g p r c x i a e t r o n a d a »1gtinKj á n o se r
l e s d e l a d e u d » . 1 q n e elloa la j i r epa rea . E l G í b i e r n o d e b i a
C o n t e a t é el m i a l a t r o d e H a c i e n d a , d i c i e n - 5 c o n s i d e r a r eato c o m o n o s o í r o í j p ^ r o no lo
do q u e e n la Gaceta e s t i b a d e t e r i a i a a d a | c o n s i d e r a r á , p o r q u e loa n e o s son pura él i n -
a q u e l l a fo rma . ^ f aüb lea , y no ae a l r í ive á d u d a r do a b s u r d o
S s l e j d de f iQi t ivamsú te el p r e s u p u e a t o d e ' a l g u n o q u e p r o p - l e n
M a r i n a . t D s p u e a da t o d o , t a n t o me jo r , po rque lo
V»f io* d i p u t a d o » p i d i e r o a qu'ü ia TotaRion 1 ón ico bueiso q u e e s to t i e n ? , un lo r r i í lo
fuese nominal , y por UK descuido ie ía m,%' \ «ue t á .
yoría no p u d o aprobArjo aque l , p u e s solo ^ A l g u n o s p r a g n a t a r i n : ¿ P o r q a é fea d e se r
r e a e l t a r o n 115 vo tos . ¡^temible f rpf í igsmeate IT qu«3 qv.'*á-A d e
C o n t i n u ó d e a p a c s l a ü i s e u s i o n d e l p resa - - 3 m e s , q n e y a ea b ien poco? ¿Q l é ¡Üf^taoci» |
p u e s t o do G r a c i a y J o i t i e i a . í^'^S e ú t r a e s t a s e i i a - i * y m e d i a y 1» q u e
c-vieofi.? A n t e a loa moTimien toa po l i t i ces £e
i a o ñ i i b a n s i e m p r e p s r a el • e r a r i o : h s s t a q u e
.üquernabtt e l sol de j a l i o n o s s é re la q n e s e
orí qut. I s ígao?aBCí'< y ia b*ro«rh , «! áíS'Ulti^Of U2
;;"a3 -
i i i l u S
•.ar»"té.res g-rífiísc?: •pijCi* aocl&L
t?! d e H H » í e ü d n s o b r a Sos 300 iiiii:oa: ; n o -m n a l e s d< de»id*. c o j s o s i d . i t y a s ui il-ila
t á r m i n o a c a a v e a l e o t e a .,> b^n.-fi-jiosaa pa*a oi ¡-."jíabiectLaigato en q u e le f i é pras^nCHiU por qn ioa podift cx : j ; r e l caa ip i í . - a iea t ' . d-í u a tíeroüln. BaaoHudo e iSoac s el sa ' io r Kiwqa^á ei um^ato d e loa tribu'. 'ai 'ss» t u z ) q a a por aritd u a n o t a r i o sft nicier.-i «I re n i» -r í m Í 3 r j t o d s pSjj'o a l ^obsi'Ti.c*] j r de l B a ü c o en 4 i o i . o r n e a c e , pr- ísnat i iado ú m c a o i e u t e c iu t saea ta h i l t s t a s de 4 .000 raalc-a. ñi stññot
^ _ ^ _ _ _ . : c a ide33en les éBimos , ¿Po? . ;né í(r.;or.ilcB
I neoa q u i e r e n a d e i a n í a r isi e s t ac i -m r e f o l n -
Gre í smoa p.-dev y a d o r m i r t ;aDqui[ü#, y f p,^J,a^^a y galirge d e KU cl í -s ic i ímo a g o r e r o ?
loa p e r i ó í i c o ü tet^s r i - j a ea á d e s v e l a r c c s | Q^^J^^ ^ ^ t e n e m o s n o t i c i a de n a d a do eao ;
m s t i á E d o c o s m l t d o n u e v a r n e ü t s . Cómo h a i g^ j^^^ gp^n^^ p a r e c e , solo los neos s a b e n d e
de ee?; p íc ier . t ! í s y r e s i ¿ n é m o a o s cou liuea - 1 ^^^ conapira- í iou q u e h a d e e s t a l l a r , c o m o
t r a s u e r t e . | ^ j ^ ^ t ^ o t r a s a n u n c l a d a a por e l los y q u e no
S e h s b h hRb'ía^o rasjoho p e r los neos de
c o n s p i r a c i o n e s t e n e b r o a t s . P s r a q u e no ae
r e p a r a s e e n BUS t r a b í j iS ^ s e de íencsbaraza-
fft el c«mÍEO á lo» quo q u i s i e r a n r e p r e s e n -
fa r de n u e v o c o n m e j o r p i a n y m á s n u m ^ r o -
s» c c m p a ñ í s e l d r a m a q u e no p u d o a l fio
p o n e r s e en e s c e n a en 1* R á p i t a , g r i t a b a n
íG!?o¡s los diaü q n a c o i i s p i r á b í t r o i noaotrosi
y quií e l G o b i e r n o d e b í a T Íg i l a r aca y def í i r -
m a r n c s j e n o a r c e l a r a o p , y h ü a t a f a s i l a m o s
c o m o m e d i d a ' i n t e r i n a a r a t íosíener el
(írden p ú b l i c o . C ü n q u i t a r d e E s p a ñ a y h&s-
t a de l m u n d o á t o d o s les l i bé ra l e? , h^.r ís ,
« e g u a e l los , u n a o b r a d e cí,ridíiá q u e !•; p a -
ghÚAü e n iudoiií-aBciHs.
S I G ú b i s r u o , a u n ? o h^ h í camiMsííIdo
¿jArA vofía
i de l t o d o ; a u n no h a da po r t ado á t o d o s í^a
í «ípafiolea, rd los h a s c o c h ü l s d o á t o ^ - s en
i la nec'üe d^ iSan Danül: lo fiuíeo qa¿ p t r ^ -
'- i e h a reav-slt.o, ?.ej?un laa undidf.g i •. ''•**''-
j CiS qrve l<v Trf/.\o3 adopt; .f , e» r'.*-'v..r y.or
'' hatnb.~H ¡s! P ' í ' » q u e en fff.cto, ei «-stü -.ta^»,
- ifo m o r l r í de b * m b r e al fin, m i o a t t a j doü
Ssbtttian a-^^ T Í c o a a a s m í i ' o n e í a) p s t r a u -
e s t s l l a r o n , n o p o d e m o s c o n t e s t a r á t a l e s
p r e g u n t a s . Q 'den í e a cur ioso y q n i e r a n%-
be r a l g o , pr ' - j fante e n i a r e d a c c i ó n do Bl
PemaiKimto' Eípa^.ol^ í iqico punto «n qu3
do eso ge e n t i e n d e ; ú a i c o puüSís en q s f , ¡ c -
g u o parocE!, lo» eonspirfi.dorra ((qnif p í o , -
r e s ' ) h a n depoe i t ado p a r a K S S t r a n q u i l i d a d
)a c l a v e d e au c o n s p i r a c i ó n .
( í L o q u e ea i aezamoa á peceH? n o í o t r o s ea
q u e los neo», C"»-:: t i l » » anuT-.ío*, se p r o p o u -
g ' ín , n o í a r . i ) b í c o i ü o s I* ¿jaerí"* COÍJJO h a -
c é ' s e U al r b m r i o . P a s e e n q n a q n i e r e a
m s t w l e ásustPf».
R ó s c r d s m o a a u í e a UOÍT>J),J dal Ú Í . C Í A ,
<"ií>rt"í h '^ redo 'o , qn.e d-ibii s e r u a i á ,)'iz¡»aí
por lo q u e iiizo, ae OMSSibi* d i que u". r-í ••
r ' e u t e s u y o n o ae isaurierfí. y
i'H ía c u e í t t o a , uo ij.jndfia d-fi saüii^ iatreg-ftfícs, y qu» «I G . íb ia raa no s J <c n o m p r i t m u o p ^ r es^a cí .-caastaacx. ' i .
T v j e m o s , puei», u a h e c h o i ' ia»jg- 'bi i , 4 laoer: e! s eño r B '^ 'z^füi l ianí \Í in ' .sa 's q a e d a-ihor Gasi.-o, oreye^^ori qtie 1-i n : g ••".!»-(ípii de k.« 1.600 milioce,'. áe tf ' -ssa .,':;^ a a -t ' r i z í b a l a if y do j u n i o d-d 64 nij dvbiít DI jodi^ ile.srarctt'fe eftiCCc íBlentr»* ías c i i u d l -fsosfcsecord u icaa de l país n o ofrfcCÍu*«ii s e gur idades d e revilizar U ope-acíüi t t u t é r • nmoíi q u e n o p roda |e» : 'n wwd pérd'd'l de és mií malones de reahs m l?. niai^z» paolica. ' L» pro'on;:rid-' . / fu i í s ' . - . cr-isii .¿uí po r e'flcso d i ios íssató.vrto? d-Ji Gj ' i i - á i j > s s t s -n ¡3 sof'-nefid •>. Isjos do haoe r rii^j •• l i o a a .•fiqaindo Í « ' J j 'g- i íücaacia pío^j¡-j..;•.*•.-•>, q u e íüv e s t a m o s <;iiHQa¿idu8 de la b!¡,.''-c "i irota dsl T í s o r o , 03 '-i t Jtal a-iulüTon. d"; : - ed i to pñbit'/O y p r i v a d o , •- ¡Vi l;i ra^na i1«-.i r. >m8.*~ c.o; á pe sa r á e •':ir'r; el mlí:Í6t.<r;r/ h» ' - .vabia-do da e p i a t o a , y io q-ia a y . T c re í a • ' i aUo g íado parJudiCia l , h j y j azg .* q a a es ' . o a v e -l i e s t e .
¡B .os an ]•) ut,.-:u i j y al t).:,;ji -.c .v> ¡.orne
S í a p r o x i r . i a e l u D t n e n w de .u. .. dotí , y liiS ' J i nn ios «e c.'iopíiCH,. aod--, q i 9 h : i j i jo-es íd '^ i d e Rín^
-*iaOis de í'v; Tr'!ia;ii»^^3, ^' 1^3 "V^: d< ",0!? mv:-',tiC..-',
g í pi ;?>;a;-i: a; t;-, ifio de E5pf.?\ v Cu- ua b{¡(í*t-3 *•;{, . VÍ;!^^» :J. «aiii*)
Q;íca?>;(5 u n a j Ccrte d'; la -v- -^r.^i-id üa oiUí.t<3 <:*.-:Í
í 3 t
qn . I i!ij.:-ít;;
'.¡"•niífos
'*] «jin t"
q u e pot tdr ia en conofli tniento del m in i s t ro
d e l r » m o ( a a « * n t í del C j n g r e s o ea aqae l l ca
nuomenio») los d.vjoos de ! d ipu t ado .
E ! señor P o U n c o pidió que se l i evár» a i
C o o g r e i o el e^pe i t en íe f i r m a d o por la J a i -
t a CfUnuItlya de g u e r r a r e s p e c t o a l f a r r o -
carr i l d e los A lda ídes .
E ! p r e s i d e n t e q u e d ó e n sa t i s face? a q u e l l a
pe t i c ión .
Bl s»ñor A r d a n s z espland su p r e g u n t a á
propós i to de la forma e a q u e h a da ve r i f i
c a r t e l a aabaa ta de t í t u lo s de la d e u d a c o n -
rac ión i b * á e s t a l l a r , q n a «e p - e p a r a í e e .
G o b í a r n o , q n e to i i i ssa tod>s.sí »XÍS p r e c s o c i o -
n u s , y q u e lo q u a de'o)». h a c e r i iara m a y o ' '
s e g u r i d a d e r a a n o c a d a r n o s a n t e a d s qu'-
I h u b i é s e m o s podido hs5C5r m o v i m i e n t o a l g t i -
! n o n i d a d o señi*l d»! c u s f e r i o h a c e r ; pe ro É
I pesai" d e e so , la c a l m a se r e s t a b l e c í a y ello»
m i s m o s p a r e c í a n c a l m a r a ? con l a s a l i da de
l a c o r t a .
D e c í a n q u e la c o r t e n o s i l d r í a do M a d i d
m i e n t r a a h u b i e r a t e m o r á e qa.'^ se t u f b a a e
, el o r d e n . H a sa l i do p a r a A r a n j u e í , l u e g o • o i í d a d » , anunc i ada p a r a el 3 de j u n i o pri^xl- • ¿ o b e m o a creef ^ u e e ' Gí-b'^rr^o e s t á s e g u r o m o , pues to q u e el B i n c o t i e n e 300.000,000 ' 4 , q^^ «I o r d e n n o se t u r b a r á . de realsis sn t í tu los de e s t a d e n J » , en gt- ! ^ ^ j p e u a a b a n t o d o s y r » n * c í * l a t r a n q u i -r&T.tfa d e con t r a to s c e l é b r a l o » con é i . '
Kl s6Bor C a s t r o c o a t e * t 6 con b s s t a c t ?
c l a r idad , i pe»ar de las í s b u U i s i d a ' i e s cou
q u ^ p re t end ió e n f o l v e r sus e s p i i c a c i o c e s ,
quri la p r ó x ' m a s u b í s t a d« los 1,600 raiSlo-
n e s á e t r e sea coDsolidado», d e p e n d í a d e l a
v o l u n t a d del Consejo d e la Mederna Mesta,
6 sea d« )a a d m i n i s t r a c i ó n del m a l l i a m a d o
B a n c o d« B s p s ñ » . T !o m i i t n o con f i rmaren
los señores B t r i a n a l l a n s , a n t o r del co r . t r a to
d e los 500 mi l lones de coo i ioUds io q u e
o b r a n en poder d>}< B a n c o , y el fiañot B a y o ,
i nd ÍTÍduoda sn C3ns<"j') da a d m i n i s t r a c i ó n ,
s s w s s n s a m s a R B n B a n n
FOLLETÍN REVISTA DE HAD?ID.
La ramería de S»n Isidro.—La cArte en Aranjnez. —Ls política (lueTnfl.—Teatro da la ZirzKela: I A P i ;3RT. \ Y EL Pa.STlGO, comedia «r. nJ \ acto de lion I'flefon^o Bermejo —LAS AMAZO-ÜA5 DEL TORMKS, ziry.ntlA en dos actos, arrfljf'o «n ver.<o por doe Er.i so AJyarcz, con mtisica'dei maestro Rogel.—Varias notiei^i teatrales.—Circo del Príni;ipe Alfonso.—Hn ebtre-no en el teatro del Príncipe.
I Qaé triste, qné raoniltona, qoé insoportabií^ llegaría í hscír íenos la vida sin la poesía de los eontrift«s; sin esa varteíad infinita de afectos y de eaconlradas pasión'»?, dalces nna« veces, v io-Isntac otras, qnd nos m.^ntisnen en perpetua lucha , haciéndonos espsrar y teíner al mismo tif a p o I
Ü,i msr íin borrascas, un cielo sin nnbes, nn dia sin crepóscnlos, llegariaa por lo monótonos i atijfar nnesiro espír i tu; y hasta la misma felici
dad sa convertiría en la mayor de la» des ventnras , si de eoBtíauo no estuviera sombreada por e, doloP. Kita la" ha incesant». entre el bien y el mal entre *1 espíritu que no« eMva y 'a mat-ri» qne nos abate, m ' i c l a indefinible de tormentos y placares, de infi'irno y de gloria: fsia espíranza, este temor, esta vacüasion. propios de nue.nra imper-ficta y flífta natnrilexa humana, se hallan ma-fistralmeate re t ra ta res por el i iupiraio Riojí en el signisnte tsrceto de «n inimitabU Epístola moral:
Esta invasión íerriblf) é importuna B3 contrario? «neeíos, nos espera Dft»4e el prim.^r sollozo de la cuna.
Msdrii ps el pufblo d* los e n t r a s t e ? : por eso tiene sqaí la vida tan irreíistibla encanto .
Aqní las cla<e8 separadas por un abismo en la gerarquía social, «e chocan y se confunden for-man¿o contrastes q i e h i e^n vivamente la imagina don: mirase de continuo el lujo ins i i i tandoá la miseria, la grosería ofendiendo á la delicadez»,
l i dad , CHsndo de p r o n t o SI Pensamiento
Español lev&nta Ja vo?; y d ice >tl G o b i e r c o
q u n por le. q u e p n e d s t ' o o s r , t o m o pr-'Cftt!-
c i o n r s e n lo qafi qued& d* m ^ s . ¿ T e n e n o » ,
p u e s , e n c i m a P! s a b í e d c ? ¡Ot ra vez! jOtr»
a l a r m a ! ¡Oí r s t c g u r i o í ¡Qaó h o r r o r ! Sedo
nos t r a n q u i l i z a u n a c o ¿ s : si loa neos c r e y e
r a n q u 8 el n n b i s d o i b * k e't<?ll,ir; s i cr.^j o -
ranVquc. lí&bla s i g o da v e r a s , ¿ e s t a r í s n k a -
b l a n d o c o n l r * noao t r j»? N ó ; e s t a r í a n r s c s n -
do de l cofre y 5scud".?ado ei n n í f i r í r a de la
Mi l i c ia p n r a taparisR con 41 }^ Fc tana , y ?*;-
li'" á p r o p o r c r q n e se levantsBC íilg'an t c c -
la proítiliicion encarneciendo á la virtud, y este coijoPto naonstruoss que repugna y atrao al nn.ismo tieaipo, toe, liace esperimuntar muUituii dejse.nsaticues diverrs», ús las cnales aperas puede darse cuenta 1?. reflexión. Aquí se vive al vapor, moviéndose nno muchas veces sin ob.)eto por solo el afán ds moví>rs»; a-;uí hasta el snefio es inquieto y fatigoso, y la vida se parece mucho a nna aolorosa pnsadiila. Aquí caminamos ¿Ándenos encontrones como si ejtnviéramos beodos, íjíperaado todos P! di.^ de una rerteneion social, que será el dia en que los farsantes desaparazcao y rueden de les puestos qoe por medios vsrjjon-zosos han escalado.
MJantras ese dia U'ga, procuramos hacer tiempo como bueno* ejptñoles, tolerando las torpe tas del Gob'Ofno y repa?anJo la historia de los ministros a la cual vamos poniendo los oportunos comentarios, Asistimos i las romería? y i lc3 e s pectáculos en donde no oimos hablzc más que de política y de negocios, dos cosas qus hcy dia se dan la mano hasta parecer una sola.
El lúue«, comoer ide cajón, fuimos 4San Iddra para celebrar la tradicional romería del santo >i3-trono de Madrid, que entre otros milagros cuenta e\ de haber hecho brotar agua de una pefia p*ra aplacar la sed de su am-i y señor Ivan da Yargas.
Que per gozar más cabal El misterio celestial En que Isidro sn fe enseña, Dio las mapos i 1» pifia Y los dientfsal cristal.
Con esto» veríOs t e rmm* el canto sét imo del poema en quintillas, escrito por el inmortal Lope de Vega, para ensalzar las vir tudes del bienaventurado labraior. Hab'.ando del santo, dice Lope «n sn prólogo:
f «Todo lo qU'i escribo es au t ín t i co : y cosas hay qua los que nacimos en esta viUa las .«abemos en rac iónio , sia que nadie nos las ens'^ñe y diga: que no es pequeño argumento de la sant i dad de este varón escelente; y por mí mismo
eo yo esta verdad, pues sope que U fuente de
litíbérsei"* con
Baíüd á VMTir-.*
paoa^es y as foé ••
co'MMnba.
—¿"Ss^á. Yd ma lo?—le d ' jo nvi i n t e r ó j
caíinTo le vi ó. ~ N i 5 ; n«dn s i en to ,—reüpcnd»^ n\ ñc.a.
—Sin emba^ífO; e í a C » ? Í ; , . . N O S?» amn-
£« V d . , p!>ro iJocT.eae l i s Ü>T;- r.l uredi ' io .
E l r i co r o h / i o c s s o . Uoi rviomeuto d w -
. ít «« e n t r ó n a c r i a d o , q ^ e flnjíó ñora ren i ' ' } r -
*e de c ó m o e s t a b a an a m o , y e sc l a raó ;
— A y , sefior, ¿quó le h^. dad:> á V d . ? T o y
k Humar a l mídlvio. — ¿t?« es to uarr, b r o m a ' — • p r8 j , ag ió *\
- ico.
P e r o v ino c t r a am'{?o. y l u e g o o t ro , y
n.ikTO ot ro , y todos ^^^ d'iívr'-.-.i q i d Oi»i.a~
-)a mnj m-W, y v ino el s - í Uco y b -iij'-
} a i c a t a b a ^ ' « .ve , y la \v-w aao-íta? y le
•íaorió d* rem'sdios , y \Mdió a n a e o n s a l t a ,
/ e l r b o e s p e z ó á SHii«tj.,?jie; y . ífii U con
ulrji d u r a b a , y vino u a canfajof, y p a s o
'6spn63 el V'4íic!>, y e»s°!,^"ví;- laE<t''--»ín,a"
n a c i ó n ; y c n u n d o ei r i co e i l a b a y a m o r i -
t rnado d e e s p a n t o , e a t r ó e n la a l coba u n
h o m b r a s o n u n b u l t o al h o m b - o p r e ^ u n t a a -
L - : — ¿ i ó a d e as pone e s to?—y a q u e l b a l í o ,
4ue d*>jó pn el suelo j u n t o á la c a m a , e ra . - ,
[la ca ja m o í t u o r i a !
E l r ico a o pudo res i s t i r m á s , y espiró
S i p t r t i i o n e o - c a t ó d c o , a n u n c i a n d o a"
Gob ie rno coasp i rnc íonea di.Hiiamtíafcí!, h i -
. j i t ndo ' e t emrT á e » á * i n s t a n i a qua o c u r r a
u n c a t a c l i s m o , Qbli.^-ándok á t.^.v;?r p r í - i a -
cionoa r i d i cu l a s , no de jáudo ;e í r á a q u i i o u -
i n s t a n t e , j c e p r o p o n d r á cr^ns- 'gsir io q a í
e l h e r e d e r o susod icho?
t . w n e t a s ! ar;tí„)j-ó 1 B , « 3 o d . S s p a ñ a 8*n ta Cruz ae n e g ó a firmar la d U g a n c í ^ ,
b 4 c o a t r a t o , p o ? e l c a * l ul G . i b í . : i O no y hib .> n e e . e ^ d s d l e ^>'^'';'7 ^ ' ' V 1 f f p^&a á i s u o u e r da eet -a va.or.;» ha».:?. ÓL d i * p a r a aa^or tz n n . B ?ÜU'-Í4 faó « i « d j a i g o -p r l n « r o d e U i i o d : s l 8 6 7 . U i a ^ á . - « . ü , ^ e j í r o b e r a a d o r d e i B a n c o p a r a al ac^o d e a j e n e n -d^ lB . n e o . e l a eño r B a y o , d-i^iiTÓ MC» a a o ta , e l q u e a > d tó por .nt^uzmo por l-*^^--^^" ^ e f e c t o . e s t l s e r s n l ) s . ó - .i '...3 •U^ « o - > ' a w . a s i a t e n c i a , y c m t e s t i m o r d o l e Í O I O i tf ialió -.n^o na- dH^Ti is^ li'^eías reHchn^^ qUi a l T r i o a a a i da Com-^rcío p i d n a d o la ej^íí^a •
ezistl>l%éUre laaimmstntnonid Bmco c i o n c o n t r a el '^«^•;!*^,^,;»];.^=f *'^;;^^:.^^^^^^^ f et mínúíerio, e -» d . e . pa^a r q . e e , 5 , i - m a u m a d e ios 10,000 d r i ^ Y l ^ t , ? ¿ " y / v '
t o . Y a ¿ y a r d i j imos q u e a '.-.o i3ec!aQ..>c!a a e l o s h í C h o * qaii.i-íJHOl,)! cdti*(iífaa,d '» 80 Co -manteó por el mi't.utnrio de FoneiUo ( ¿ u a q u é a t r ÍDaü ' í i ae i^ ¿.y q a é ,4.>.;o oi U . -ÜJ Í k.n<\vy.% vííiiido a l »e¡i'3r O r ^ v - j laiUüic i .rs-s e a a.5aüU»4 :4ai r¡} 0 OO.JJ,,J ,'.•.-_?) ú - n i i ^ ó fdáü p r o á i b b n d a á ioa t r i ' ^aÍ - Í I&' Í d e j u s ticia, q u a a i m i t i s a s ü da^aüüdi.a coülrA e l B a n c o .
E i Triütiiirtl dü Oom»s?cio toai.si 8ttm!,U..ía con fecna 4 i& d<ímanda da i oflñor m í i r q a é a de S a n t * Mat t í i ; cnrj. U do! 6 ia ÍÜÓ eo inuu i -c a d a ia r e a i ó fuan QÚ-Í ftx'-ma H1 BanG-j y s ioa t r ib i i íá ie í i ásiCBíii.pií;iiít:iin,oda ¡4.5 l e y e s , y ca'.i lé. d e 18 t i r ü í e . ' . á . T a r j a a a i d i c tó u n a providenoiía q n e c o p i a d a á la l e t r a dioa;
« í í a lo p?tndp ' - . i , por p.-«sentado e l p o der , billete.'^ ae i B Í Ü C O ü h E s p ü ñ ^ , p ro t s a tv y 08r'.ifi'7.<iCioa de l ack> coúCii ta tor ío q a e aaaa-p r e s a n : . V i s t a k r e a l o rden e o m u n i o s d a á es to T r i o u a a i e n 6 i e l c o r r i e n t e , por la c u a l , y en v i r t u d de las coustd-5facioaes q u e e sp^e -83, HO d ispone q. ie no ae a d m i t a n i a s d i m n n -daa ej?cutiv8s3 q u e coatra , t l B ^ n c o d e E ' -p a ñ a sa íatentGU por p a r t l ü a U r s s por f%ita d e p a g j d ü í a e biileiod á p r e sen t ac ión ; y a t e a d i e n d o á q u e no hi^y d i a p j í i c í o n n i n g u n a i í tüfal y ccsr.üíaanxe, n i en el C ó d i g o l a comerc io n i en la, l ey de OHJaiciamvíiuto m-^rc in t i l , n i e i l as ospnfíisiles a^bre ía m a -t d - m , q a a p í o c s p í ü , c i a - a y dv.tfraainí-.dA-mewte i i faerza ej ¡cati. ' . í d^ v>fi h!.',loí;flg ae l B^nco d e EitáQ»»;, no há i a j ' i r por a h o r a á lo q u e s-s soiioi t í i . Y a i o t r j s í , c^i c s i c n d o d-5 oojs to ei dapósi to q a e so.-íoíisit», c e v a d i -v a n s e á ea^a p a r t e los reffíridos b i l l e t es b*j > focibo q u a a í m s f á . — A p u d acta»
No teiiemííS v*ior p a r * o x a m i u a r e s t a p ro -T¡denoi.í , T e n e m o s e n t e n d i d o q u e el s e ñ o r m i r q u é s d e S i .n ta M*r í a e»t4 d e c i d i d o á í ia-•tax e i a s a u í ' j á, la A u d i e n c i a . N j a o t r o s ae lo Rjoíia-Tjamos, p o r q u e n o es do e a i s r a r q u a los g u a r d a d o r a s d e las l e y e s c o n s i a a t a n a n a int rusiop. y u n a a r b í t r a r i s d a d t a n « a c a a d a -!o3S8 como l a d e la real ó r d a a de 6 de l cor -r i e n t e , e a la q u a el T r i&uaa i da C o m e r c i o funda iíU s e n í e a c / a .
P o r hoy toí-mínamoa c o a s i g ' a s n d o n o n -brea quo el p i í a d e b e c o n o i e r .
E l p r io r de l TdbuK.-\l d e C i m e r c i o , ea
D O S Í S A B I T O O J E K O ,
E l Rbog.ado-3on-*uítor,
.DON G A L O D 3 Z A Y á S U E L 1 3 .
Y el g o b T i a d o r del B Í U C O ,
£ X C M O . S E Ñ O . I D O N F R i N C I S O O S A N T A C I Í Ü Z .
p u e s no c r eemaü que '^^rüoop.» iva r-'^i^ct?.-b ' í » c o m o di caoii-íin Jrhirivood y el ;<-pf>r Jenkinson proc^di-'^a*!'. por ?•( y a r t e si á d-" CU paso ¡i». t^\ítr, i m p o r t a n c i a y í f r .a-e.fííid-J'ici?., si n t e«ir.!ivfe8i". p:»ra ello a u í o -FiSados;rjí el Gamité <i?i L o n d r e s *e prop?i?R.-r t a A c )nvov-.« u n a j i t a d ' Jiiifsed >re=! :.-^.~K «1 p ' ó x ' t i o d m 26 al d e Roíenaüní» no «K'Í .M-se aftgQfi.d'".de!? por p^trte d i ! Gobí' ir ' ' .o ''••*'• pañol ó d-» 6U5 ng^oj.a», p ' t r a .íinírar <:i! u n n r r e g i o . Y .t<i e n t o a t t m o s tHsito m á » » e ^ n -rus . eciíxio q i e j d e m a d"5 Uv co i - io ' "*- ing ú i t i m i m ^ n t s i-ocioiüa).3 d s squHÍ'*. r.,i:;-;cHÍ, •/.xt-nü^ q a a ?l G,)n'ití!-'\o q^iie:-- -ÍÍ^'^-'S • i- í •'' i'«}i.-u«tt.s «¿treín.;)? '^Í,-X .¡aLtr d.ii ipui--) -j.-o \^ H i J g ^ , ' í i eado eTspora f se h •''y>''\ c-),'ab=t.í--c ion d e los bilí ates hlp-íteCHririí. y S9 í»-,;»:•,-n a q a a p roo iac ia t i io a.iaaf-.f.fiCí^f. • -.'? •.,•'•'0 á loa •ú<irv.a'''it-s'i. <;;) ?ítrs5;'á n, b rie-f-:' ' - " ' " y ei a p o y o d*» losi C*<>¡Í'J:Í; ' N.»; ía;?l««r <.. -^aj •iVi."íS Jo j y-ri :)UT'".H ;-:Í.*-">I-.Í; ÍÍ I J . Í J-JV ?.••-ÍJ03 . taoderados d e Esr ioñ ' i ,
;0 i i a -.0 Sal ;d!a"¡0 . po t i -Í ;D: Í Í )3
í o n e -j u n a
i^osee, lOiue-qar d ta r a -
•Han -Az •• d o
El e s c A n d a l o d e l o s e a c i a d a l o s .
Viviano» en « h n a s U u A c k u d i 1834, d e -f.ía>mo« ajor. , / «s a n e r r o r : v in imos e n p i ens CÍViliZíCÍ--^n m~;rroqtoí.
T.o quís f»i.*. au^^ediendc e n E s p 5.<. ';•:-
su eimita la hizo con su aguija'íi, y que sr iha en --quellos ca<apos con lo" Angtlss, Bin oirc maestro qua nac^ir en olloí.»
Aqin 'k fédaLops SJ liorri:"-" p ' r f í c l í - r en ' e con la santií td da Wilro. PÓÍO dej.inl;i i un iado el poe«a , :aya Lotura llega á haberse f.ai-gosa por lo mon'Moi.ii, j cuyo Jstüo j s con fre-ouení.ia enmaraf.^.'lo, tanto quo no •.>&;'t('e di,í;no rte! poeta m i s íici! y amo.no de nuestro P.-rna -so, diremos que ia romería ha ofrcci.4o este año, con escasa diferencia, la mi?m» animación qao lo^ anteriores, La gentñ ie-ho'a. t a e l ü a por la pradera, tan exhausta da yen.'a coma de Cob,'l'os la cahesa de dJP Ramón, se sntK.vtefjía en paladear i» tif^to. Una jóv»n del pueblo cantaba fcn un corro la siguiei te copla:
He estado en San Isidro Y he merendado, jGnintos hay que quisieran Lo que ha sobrado!
Y tenia razón, p j r^ue u>ia nubs da poriioseros
-líj» j y 89 le iñ'^sr?, o\ c u nii.'!fti'--nt!.> uc Í-T. ¡ s e ; p s ?l ci.t>.bb7;cQÍart;i/ Lft'íe üe r \la ¡j^eienterioii u. a^nti'iad quo al h\:
•''"•' L.re»3nti». .fc.':ad3 á les t;ibü.iia'í'í-. '-'"'^ d.i.3;! > j a« t t c ¡a . y e( B a n s o sa vó ií\i.-
da i'UH ej;3sacion. ^A Bu >.ai e<Ui&;iV.;o, uiivi. iaza rX QG.. 'di 'ao,
\ 010 ci -A~, I s iiá á a p t o t e c a i o n , Una-.;;a á l a \>^m% ioa va lo rea Mmi t i s a e e n c a - t o r » ; y el 'TOUlernoíe v é acosado , y roraí t iemío ¡jor lo s j a o (vwmo v a i g u r m e n t a 6« d i ce ) , á sp ide D'-~: re«i o - d e n í m p i d í s i <(> á l o s t í i L m a l e a q n e a d m i i s a d» ímaada í cont r . í «I i>.ia3o, aioi ívAi ' ís (¡n !¡i f«!5« de c a m b i o de loi bi-!!í.'irt«. ¿)6'Jio í e cíiiifica e s t e a c t o ? P-'-isein d imos J |o hac3i*io, p o r q u e d e s d e qc^; de s -« p a r e c i l d e la H-ena per iodínt ic» El 0UÍ-yiffcy #> n a / c o s t a r n b r a da d a r cal i f ioat iyos ]í üf>\iiTkc\<>,rrx;t aat^í del Go?n%rriO.
Lo ..;-•;; ?!.í':s'.r. j¿ fia, q u e s c h a h?"- ' ' ) con ffirrasa hipói^rit»m''.ntG ,-ífb'':'r'.rias ia a e c l a -r n •:oa .io ser Íyz3<sn U fd'cvjixfit.'U da les biL-cí-a d a B i U t í j , u^n io c n a i aaras-.its-.rA no -1') *.:. !,«; deprücÍRCion do laa pfomeMS de pug-'t d s l B i a e o , t^>d* V Í Z q u á üoy é-., s»bo 4'jia «í Ijülete no i iñne va lo r ieg^.í.
P e r o vamo-í 6 expou 'sr jig-!ramentr% p o r -q o s h o j Mo d i sponemos da nieoipi) n i e s p a -C'o p ^ r a cfiu^í^r.ao'í con ia «síe;*!!):.' q a « til e.-,'> r sqn- s ro . dí-i orlíyau y :&•» tíoüs.ícai^a-ci;.,-í . a üsce qoi-i úi iuiamo? ol eac-áad.iio ü e loií e.jisáadaloB. , _,
N o híibieado q u e r i d o r idr tñdrse p. 'f u a í ¡a t 'c icahriü.s bilUsfis da B í a c y • n u n - t r a i -íj'sc.'^ioj ordiüsri;?, so at iudió por ol o t ro c o n -t ' . t t a n t e á un j a r z da p:i.;tió;-í* Í!;.a*:.Hni*i-< par . i c¡£!0 i.b't 'gára \ aq.i''>í á ao-'j»'.ar;Oí, y»-i juv'iz fnlió, Como efíí, ;\ti'.u.'?vl, Qort ios «i',íp:.ei» eran adm'siltleí ó recAuzdies d vnlrintai.
út'^xi.m .sy solici-ió .a no.';cir!rf i.vi se ¿ur m a r q u é s da j S ^ a t a M.tr t* (por 6*11=..,-, s a i n a la maia ovíi ;3 ' l lura q u e ei BVUÜ'.Í .ntibia eisabl.-iiíido), »,1 C i m b i o Ati Tjr.s ;» .m-ña «Hütidiid do ia qnii pn bilieffls tto"'! eu BU p i d e r dicho s"ñf!", ¡ Ü R C d a n d o Is r ? 'i-i.-idí p-itií'.ioü e>» •au> !\fi ios empicado~ de su
') <^ ' tonierdo nna:.'-. .;íc!on ••-, ;,;• d i i í j ió wü Oí,ii: .:->r a l -^'raÍAnio, d í í .c í - -. < -.utes-
t . í roa ios em^.'.C'.i(i Í; de l rJiismu C,.-, ."..ter-v i e n o a tía rocibíi-'ii» y espedj-1:~-. d e c e s d e CitTtbío.qae n o SÍ» i i ab i s r a s i b l a í j . men-ci...3Sda Detieí ..n.
Hef.íi.ts a l vnisiuo í robera&oor en *)• rnona , • - " •'-^'••i.'ó de-.te"'^,-',.f|ft, s in ?mHr; .•. - a loa
;•'•».•:& Ú.0 i l am»? I*» ÜÍÍT -ÍSIOU ;.¡A ^ í'¡ Ú.^X ' * -bío n:i>i ccíí'SÍJft q u e , pa»*» su ;-;••.»)>•.o, ;•>•-oesii.-ji lii i.ü.íía4Í'K!. ñi.i, S'.a >ÍÍ:Í, J ^Ú . .. • t i e a o íiiOiaíioíi ;iígua=> oosibLí r\-. Ci coa,5Dr~ so y Bsns ioa á's IA^S CO'-te«,
GoT3.o U)a ' a p á ñ a l o s uoiuos ai¿30J">rA, : , , . fi''".¡n a q u e «abfioi'''i lo q , n t a iü i'••-< • Oíants a t * ñ a á rin<;8t;rH d!^*3i lad y < o • -t ro s Ínt8r3<?s, d o a s t m o a q n l-js ;:' 'i < .•r' miíUiíijeriaieíi coa s a q u e n da d a d a s , *sf ; . ) e s p e r a m o a c o n imíJí-.oiáiioia la i a."':•,•.-^-i ce voca to r i a d«¡l Comité de L ó o d r i a i>-^<-^ isaotr 6 q a ó Htej:i'.rai/4 Q a e *••) rx» críj-ida a tmós fe ra , n a l i e io d u l a ; et a t i tur d e a l ia y c i oüjísío q u a se p - c p o o o , t-h^x n o son b i e n coi .oc idos , y m u c h o ióma tnos q u e el s l a t e -m » í e p r s a a a t a t i v o , h a r t o d e s q u i c i a d o , " o HiiíTÁ vLíi n a a v o g o l p e do los proharabr*"? da la S i tuac ión .
A l H verem^'S.
V^xh e l G o b i e r n o a c t u a l , t o d o soa t r o -
A.h-'r3, ;^ cu.-^ííion gravvi p%r<i ói fi ' a Gaju d'; D-pón.HiS. 6 - g . i a nz r.-.oiafi'nia. ioa i m p o £ e n t 3 s íuaron-s •^DU a » e s t á a poY r . ao— 'faüiones, ¡/•fií Bom,í>reTue; par.-) lo p e o r e s q a j como uo h&.y d i a e r o , lan Cí.r t-ta s . ; Ü -áí \n pot eso* ü i ando* d e ü i a - , corrUvad-i c u b a s c a de u n j a d í o q u e laa dea^a/^a-.^!.
L i sl tuRCíoa de l PA?» e.<t m-niM; ÍH ó " i a H a c í a n d a pee r , y el G o b i e r n o se h a e a . U"-g t d o de poaor á u n o y á o t r a e u m á s a d ••.-t l vo e s t ado &<i lo q u e se pod ía y d e b i a «uro.ir
.>fe-
» W.¿«fVA-3(i.l
:^,;?ití,diirí;4; y .'-e u m u c h o ¿ iTa: S3pr8¡E»C0 C-jtíXhi;
P o r c a r t a s recibid^.s h s y d e Lóaurv- í , s a -beraog q u a á priu.*:i j ioa de e« :a sem^in^i so hizo púb l i co en d i c h a c^pi t»! , q u i »l G o b ie rno eíipaiioí dua^aos e n s í ^ r en a r reados c o n los t e a e d o r e s de ías d s n d s í n m o r t i z a -blea y d« ios cer t i f icado» de c a p o n e s ; r n -
I tíior q u e h » s ido confifrnad > po r d o s a n u n -*c io» pub l i cados e n ei Times, y («nscritos
por el capitán JsJíernood y pjr JenMnson; el p r imero cc>av!Ga,alu á a n a j u n t a d'jaDre^i-d.-»re« p i r a laa doce de l a mHñ*.üa del d i a 17 del p r e s e n t o m e s , y ei a8ii/a.id-3 p-ira ias t r e» de la t a r d a de l m i s m o d í a . U . i a y otr& r e tí ion h a n deb ido t e n e r l o g a r en London Tavern.
A e-'.ías no t ip i a s pub l i j í sdas y a por la preña» d s JVIiidrid, deDoajos boy >ñ*d i r q a o c i r c u l a e a L í n d r e s el t u m o r g e n e r a l e n t r e los banque roa de la Oitt/, de q u e el G o b i á r -i ioeapí inol h a e n v i a d o í . l iátr í>s c o m i s i o n a -dog, c o a el o b j j t o de e ^ t e n d e í a e c o a los a c r e e d o r e s d e la d e u d a pas iva , y se a n a n c i a e n m o a e g u r » u n a nnBV»^ C j a v c c a t o r í a q u a p u b l i c a r á y firmará 01 Comité d e L o n d r e s , c i t a n d o á ios t e n e d o r e a d e diChos c r é d i t o s p a r a e l pi ó x i m o T ie rnes , 2 6 d í l c o r r i e n t e m e a .
E s p e r a m o s q n e los pe r iód i cos m i n i s t e r i * -les nos digí»n I» q u o hssy cl<s v e r d a d e n s a t o ,
.(•.íi'.t'íi'iad de romT''": yri^ciso <"s consij'ir.v <
r:9 disminuyen át a:i
• la oriíma. Sin yr i,ie ostss esfienas A-
• sn r.ño; y eb- • di';»'
n r g o . j a r b i -^ u e h e
S s l ina g r a n v e r d a d q u e q u i a n s i e m b r a v iea toa , co-síioh-^ to-apesi;--. ' e s .
¡ P . b r a G<^bl6rnol ñero Ú6-- ¡ dss.sríá ' 1-Í-do3 i m p y n ^ i t o s l y a.-bre tii .lo, ¡d- íá l i© ' .*-do Oííís!
A c a b a d s ile.-íar hs^«ta n o s o t r a s u 1 r.i.,iior q u e , j}.">r el e sp í r i t u d<> s in razón y á--. - . . . -t ^anz i q a e etiCBrra-ÍH, c a s o de ?,c:r f a o ü ^ d o , ' io ,i.,a:itr6T:"-'noa ' t jdav ía á c r i c r .
D i c í t e Gü<) h a y vr-;Cüif;a'cdd2 i., td.'-i .•••••^. aun'••.iivftoa essai iaat?:!) , O'^yr- i¡o'.5.b"'!i iv,-t ' i u t u c a a d o s , aa l^- íu , 6 repf i ;b j p-u'.aüs, eu \«>a exámeaf-s q a s h> c!v>u> c i Ir* üid-y', r s id ' íd .
| 8 e r á posibio? ÜJ io c r e e m o s , >:o a^íbr .li...
DviÓ
J 'O !;!;?••'?«•? i • ios 'niüiít.-^í".
.•Sf;tf-lidü irar!".":i*
n i tuvlflCs
TíO ha
muy
„ia de
le ha
ea la
en pro ds i;? c'ii'.i-:ra .,íai pusb!;. m.,íif)Ie:; LjspuftS r-<i ia fi¿:,í,a popalar qu j ;;;!..
te^-mioaüo, pues floy eítaran urobíib'ef,TC Ci/ZiC'.'fridos lus al."rtJelores ds !a e -n i ta , ; ^'art:^;^•!sr ha pasado en la coionuda villa
L" '.V I\a ta?rchado á Araij<irfZ, do ic:,ido Ingar ía prv).:es¡oa 4<i San Passus. qu í como 03 sabido, ha heciio el principal pape! sor Patrocinio, qu i cada voi p : : ; c e más santa, 8e»nn sus piíníagnadoa.
La política atr?vi(}sa un período lie raí..isroo, pero por debajo anda la procesión; una piocesion a'g) mis seria que la de S*n Pascual. Sig-c ¡n haciéndose negocios en l«s altas esferas, do: . e solo se rinde cuito ai becerro de oro. Eu los círculos
s vados á la chisaiografit s» bican com-'í tarsos ' as-ífCí de h. d>isapar)':ion d« ¡¿t casa p a t e n a de
nna pobre muctiacha de quiuce afios, seiucida
la cnpla de un? m.'.nHra dímasia-ío sign.ücitiva y dolorosa. Por loí diuinto^ camims que conducen a la ermita bailian iafioidad de gentss que iiniia-ban con los variados colores de sus tríi»* un vistoso y jiíant?.»co c ia l , cuyas puntas parecían perderse en las revuílt;*» de la Cuesta de la Vega y en la Puerta de Toledo.
El tiúmern dfl carruajes era infi>3Ílo. Les silbatos (-iin re<píty ni tpra..r á la Guardia civil); la» carcajadas y I J S cantarí", formaban un rui lo infernal. Presentaodo un fuerte contraste cun esta animación y alegría, veíanse allí c«r.ia de la e r mita las santos lugares consagrados i los que duermen el etorfsO sueño ds la muerte. Al contemplar el brev-j espacio i u9 m*dia entre el ser y la Baib, no pudimos m«noj da sentir an frió estremeeiaiiento, yhas t i nos pareció que aquella algaZíra qae levantaba en su frenesí un pu> b!o loco, t'ínia algo de sacrilega. La romería, cosíO de costumbre, ha siáo amenisaia con algunas desgracias. Hay seres qne para divertirse t ieasn
irKU;»ndo por todas partes, parecía responder á P r promesas de cierto inüividuo que no las po dfá realizar iegalm^inte. La autoridad sijue la
' pista á los prófugos. La ( S Í Ü da ios Tenorios no So ha esiiii^uuio.
Los teatros están ya dando las últimas boqueadas. En el de la Zarzuela se han estrénalo dos obras nuevas: una pieza en n» acto, y en verso, del sonoi" Bstinejo, titulada £.apuei^£3yetpos;ií;o, y n^ia 7.arf-ue!a t a dos actos, iambisa en verso, a¡reg;ala del francés, aunque io callan los cartela», por ei señor Alvarez, con música de Rogei, qu3 lleva por titulo ¿as am<izonas deí Tormes.
La pieza car.'ce de argamento y no tien^ in te rés. El público la castigó con su iaáir^rencia, conieniüdola i ana muerte prematTi.Ti,. El señor Bermejo, que nos ha d^do en otras o.-idones p, ueb*>> de sn buen ingenio, ha esla.ui c- «^stremo infehz al escribir esta, pieza, qu8 pá-a <•>: justos, tenemos que eaUñoar de v.iUarid.,d literaria.
La zarzuela, aunque filta de originalidad, es agradable y eatreieaiua, y el arreglo está hecho creemos qne la empresa del circo del Príncipe Al con esmero y acierto. La versificación es fácil y foaso, deba presentar mucha variedaden el perso"
b'-tn >j. ipa f,f t o í ü s Í-.81-^ r L-.raaad! L ' - i
f ac to r í a , resi'.'isct.o á eSA « r a c i a , q'.\« p r p - h . h a s ido o í o i g a d a ¿or ou inó* i ton \ i ' ' i t a í , t-i:^: y e fec t ivo , ^ q u e h a s ido doci'6t,j,di den-.ro de lo3 l i m i t e s dfs la I 0 5 .
¿Y ?.ó310 h a b í a n d e jant i f icsr a s í m=i • • -m w a n i e r e c o m p e n s a , c u md:> e n i»» y . . - , , . » d á s de l 8 j 9 do eusvo do 18ÍÍ2 00 hoii 1 >) ,. u u p i ü a i p i u d e Bediciou, q a e cnfjs i<tió H . sa i i r «oc t í ^ndopcr laa ci;i,loa»l-:5aní do« de l r e g i m i e n t o de G e r o u a , d obt3;;!jr u u ano da aboiiO, s in qrjo necefeidad do a p e l « á la» a r m a s , l a g a r , por lo U n í o , oomo>t9 n i luvihü a o n i c g a n a eBp-'Cie, y o n a n d o e l r e g l t s m s u t o d s S a n F a t a a n d o d iaa io a i g a i e n t e :
« L a g r a n c r a z , ó d e q u i a t a e l s s e . Ia c o r •-. c e d e r á conaa l t ' j ndo ó nó a l Gonsejo ra. l a G a e r r a , a e g u n tuv i6«e por c o n v ^ n i o c t í . A los genera le s que habiendo mandado en jrfi mis fjárciíos, Aubies&n llenado sui debe^ res de un. modo eminentemente distinguido, con gluriíi y ventajas de mis aT^ mas... e t n •*»
nal. De otra manera el público llegaría á fatigarse
con el obligado de aros y cintas. Solo presenipu-
d o á menudo nuevos ar t is tas , es como pulida
eompousarsR esta fatigosa aridez. Por lo demis ,
sst? elegante circo, sin la rivalidad del 'le Price,
que según noticias, permanecerá cercado, cv li
ta con elemento.) para llaaiar la atención del
púbUco.
Anoche se estrenó en e! Princif" con muy sa tisfactorio éxito a beneficio de don Juan Gatalioa, el jujíuete cómico en tres actos y en verso C««s-íton Ae forma, original del aventajado y joven escritor don Enrique Gaspar Con un enredo li.i;e-ro y sencdío sabs el señor Gaspar hacerse dueño del auditorio, merced a la espontaneidad y gracia de su estilo y á la fluHez de au rica j galana verüifieacion. El públiso, que no ce«6 d'j reír un -raaté ia represenlaí-ion de esta chispeante comedia, qae decae a'go al final, llamó al autor á la conclusión de ios actos, no habiéidose é.'ste pre-ECntalo h i s ta tt»rmiiada la obr.i. Reciba nu:j,t,-.)3 plácemes por su merecido truiíifo.
Laejeautíion foí! p sc l írtie, potqas para e¡ ).;•> ñero cínnico h^y en esta ieatro actords-la p ' ; Jwr
como conviene á esta índole de trabajos, de sayo l'geros. El libro dá campo á situaciones cómicas
y musicales, de las cuales han sanado partido el autor del arri^glo y el de la música, que en esta ocasión merece sinceros elogios. El señor Rogei ha demostrado sus buenos conocimiantoa mu»)oa-les, y las billas piezas qne ha escrito son repelidas todas las noches entre los aolauüos de la cons cnrrancia. Tiempo era ya deque el señor Rogei enconttára nn libro donde poder lucirse, pues
hasta ahora habia tenido la de.«gracia de poner en música obras que ni siquiera tenían, en su mayor parte, sentido común. Fdlícitáaiosla sinceramente por su merecido triunfo, asi como al señor Alvarez por su discreto arreglo.
fin Variedades cc.ntinAa recibiendo aplausos la señora CiViU. Parece que esta brillante actriz italiana piensa representar algún s obras en castellano, acompañada de algum s de Luestms actores. La primei-a s«rá la pieza cómica titulada La casa de campo, que tan admirablemente hace en italiano. La ayudaran en esta pieza los conocidos actores señores Capo y Alisedo.
Nos alegramos de estas pruebas, qua responden al deseo general de ver á la señora Givili ocupando un puesto «n nuestra escena. . Para que no nos falten diversiones, tenemos ya | o rde i . Pepda 11 j >*•> esto v-. a t «iiv-b e pr.vlo,; jn -hace días abitíito el elegante circo ecu-str-í del | .10 ufi fkcxo tn ca"-i frase y Í^'-' Príncipe Alfonso, que se vé estas noohis f,.v.'re-; partid-, o íi m^'^v>- ii« los detaU=:.s ciJo por una concurrencia eseojida y numerosa. La compañía es bastante aceptable, sobresaliendo en los trabajos ecuestresHírnandez y Julio Pérez, ambos españ )las. Pero lo que más llama ia atención t n este circo es el maravilloso arrojo del domador do leones, y el ejsrcicio de los trapecios por Leotari Ei públ.co o» sa cansa de aplaudir á esta notabilidad gimnástica, q'ie dá al ejsrcicio ya inlicado, un carácter da "distinción que en vano tratan de imitar los quo con i l h a n pretendido rivalizar.
Para quitar la monotonía i estas funciones,
0^1 .•v\ i ' . : i •)
ya qu3 esta sctriz no reconoce rival en su %('.:',ix.:,
y anuche nos demostró que nuestra apreoiacioii no tiene nada de exagerada. Con act.-if;rfs así piie. den los autores escnmr en la s-gn<-ilid i í q^^s sus ereacione.", l?]os da pahlecer, cobrarán a u ; v a vida y encanto.
La Adtfia Aivarez dijo su p a p d can grn" im • • ligencid, soltura y n a i f a ü l^ii; Gi.t»ii'!i í i a Juan) esíuvií acertadísimo, y P<isirana o^np ni el cuadro. Cuando se interprntaa asi lis obr.v., todos los elogios son merecido».
Est't noclia abrirá sus pu- r t i s o! tsatro R issiai con El Piofita. Creemos que ia inauguración s e r i br i l lante.
¿Qié ejército mandó en jefa *1 jreneral Lersnndi en loi dia* citados do 1832? ¿Pné por ventara oi cuadro qne aa formó de so órdí-a pa?» passr P'>r ÍM «riias á na deegt&-ciHio c!)*bo?¿Ei fst-. el mod> eminentemente distin^mdo. y la g oHa y ventajas do la» aruiatf qna ga requiere, segna r<'i;iamentü, para optar á U gran craz de S«n Fernando?
Costa son, esta clase da reeompejisas militares, propias del general Narrací, qne no cuenta en aa hoja de servicios otr s batallas qne la famog;» de Ardoz y los méritos de los macbce fasilamientos qce ha ordenado. lYa ya naos generales qne tiene eí partido módel&dol
Véase ahora lo que dice La Corona de Bu'tseloQa sobra el afortanado general:
«El general Ltrsandí es el niño mimado do los moderadi a, j de Narraez en partiaa-\*T; después de haberle concedido on» gran croz, le nombran comandante general del Baal Sitio, y otras gracias lloTeián sobre él, si este carnaTal político no termina pronto.
Hoy nos hemos Tnelto cnriotos, y qni • Biéraaxos «aber cuál faé el heroico mérito qae contrajo en la noche del 8 ai 9 de e.^e-ro !o 1852, para obtener la gran cruz de Ja distinguida érden de San Fernando, sm barrenar los regl^menti^s Fulnios testigos preseECialea de esa brillante jornada, y nuestros recuerdos aos dicen que la conoe-sioQ solo ha podido hacerse faltando * las leyes los que están obligados á respetarlas 7 á dar ejemplo, pnea ocupan loa primeroa puestea del Estado.
Pero, en materia da craeea, fué poco afortunado S. E. En el año 48, al mes de ser general, le dieron dos cruces laureadas, una de ellas eomo permuta para optar á la pensión, falt&ndose t<imbt«n á los reglamentos. Poco tiempo después, por aa venida á Gataiuña y paseo por Itaüa, slu un tiroieo siquiera, solo recibié cuatro g'&txáñ» cruces, siendo ascendido á teniente general, por los méritos de Nuestro Ssñor Jesucristo. .
Ahora, con la mis >ia parsimonia, se adiciona otra. Eu tres años y medio, por ea-trafio, por sorprendente qne parezca, aunque no pueda haber cosa estraña y S' rpren-dsnte tratándose del partido moderado, se han concedido al general Lersnndi la frlole-rilla de las siguientes gracias: dos crucss laureadas con la correspondiente peoaion; circo grandes cruces, incluyendo la del AecAo eminente; mariscal de campo y td~ niente general.
El i rolpe de gracia le estaba reservado al muy famoso don Felipe Eivero, que vulnera do este modo la ley da 18 de mayo de 1862, votada y sancioüid'a, y la única vige-ue para cruces de está claSe, la rnal deroga el ríg:lamento de 10 de julio de 1815, en cuyo decreto tan ridiculamente se evoca su ar-ttonlo 8.»
¡EQ todo, abiolutamente en todo, se conoce que estamos en plena dominación moderadal»
(T que ests reputaciones militares moderadas se escandalicen de que la infantería tenga algunos j«fes y oficiales clasificados como sobresalientes, y se propongan rebajar sus conoeptosl jQué tiempos corre ia justicia del ejército españoll
>amMtmmmtA por el Gonaejo aniveraitario á la pérdidadsl enrs4i académico del presente año, sentenels que «e les ha notificado en sus clases par» dar major soiemnídíid al acto.
El castigo nos Dsraea sobradamente riguroso, porque al fin los ettudiantea no hicieron mi» que protestar contra la intru-sion ae ua catedrático advened z^ qu^ h» ocupado una cátedra ajane.
{Felices tiem|:0S, los tiempos en qne lo» fautores de los sucesos de /S^an Dintel, loe que vertieron á torrentes la sangre inocente, se pasean engreídos y ufaLOs, y en Icfc que se castiga ¡a rotara de ua hue^o sobrt ia vener&biefigu/a del marqués de Zafral
Los estudiantes aludidos van á ser obsequiados co|a un gran banquete por suis compañeros, finalizado que sea el curso. .
¿Será -una rnaaifestaBlon^da aimpatía hacia la justicia de la aauteBcia qne contra ellos aa acaba de dictar?
Los Tiempos anuncia que en Tortosa s>: ha deneabierto una conspiración c&rlista rapubhcaDa.
Lo que nos estraña es que no estienda su calificación ha«ta iacluir en ella á todos los partidos, mísnoi al de las partidas, que es el suyo, con su acompañamiento dé acólitos necs.
Estrañamos qme al pié de esta noticia nc haya escrito, enoerrsNia entre media docena de admiraciones: «jHorranda coaliciónIs
La digna Diputación provincial da Madrid, tía desechado ayer en votaeion nominal la propoaicion presentada con objeto de que la espreaada carporaoion se interesara en ia subasta de cédalas hipotecarias.
Lo esperábamos asi del patriotismo y del celo que ia Diputación manifiesta en todas ocasionas sin temor ni vacilación.
El Triunfo Granadino ha aido recojido por haber intéutadj dar cuenta en ana columnas de una proposición presentada por un diputado piroñncial contra el abuso qae allí, como en otras partas, se comete por ei Qobierno qne distrae de su Tardadero objeto los fondjs provincÍLles que entran en aque-Ha tesorería.
Ahora bien: Bl Triunfo Granadino ha sido raeojtdo en vanas ocasioaes,* ¿urlgína -rtaa estas recojidas, denuncias de índolo parecida?
El Pensamiento Español se ind'gna de quG iof peréaicoa, al d»r cnt«üta de no» re -ccjída da los coSegas reeoluñfinarios, se lamentan del percance.
En la religión de SI Pensamiento se han suprimido las obras de misericordia.
La Libertad parece que tiere miedo de que se examinen de nuevo por las oposiciones las actas de algunos diuntadoa de la mayoría.
¡Tales serán ellasl Para eso dice que ya no puede haber dis
cusión. En el Congreso, cierto qne nó; pero en el país sí: la verdad legal puede muchas veces ser mentirt-.; las conciencias buscan la verdad real.
Paro no tema La Liisrtad: el país, respecto á este Coagreso, no hará uso de su derecho de critica. Ea este Congreso todos los diputados le parece que tienen exactamente ¡a miíma legitimidad.
Todoa ezáctamei.te la misma.
Sa cree qne eatre las fieittas que ae preparan al Eiaperador da los franceses, figuran en primera línea una corrida de toros y una revista militar.
Los neos afirman que también hab?á procesión.
Quiere decir que Napoleón III tendrá la 8atisf«ceion indescriptible da ver en tos toros á los guardias veteranos, en la revist;^ á los veteranos guardia», y acaso, acaso también en la procesión, á )a •«'teran»; todo por variar y hacer más a'nena su estancia.
I Giran noticia de Lat Noticias\ . «Hoy ha celebrado senion e!ttr«frdtnar}R
el Bxcmo. Ayuntacnfento, y sega^ nneítra» noticias, entre otros asuntos de istnréí ge neral se ha ocupado del proyecto del »r.-e glo del cuerpo de policía urbana.»
iSatraordinaríay todoljeh?... ¡Qaé co«8e seBw, qoé cosaeJ .
¿Y juántos han asistid", para que todo •sa estraordinario? Preaumimoa qna no faltarían los SEIS ISMORTALSS y If/S INCOMPATl-B] Bd. Ds loa demás, ya saba el p6bÍ!C> qae asistan mny pocos, nnoa por motivos de anseñcia y otrof porque dimitieron.
Tambfoi presumimos qne si ae h^n octí-pado de e e arreglo habrá sido do real (S'den, se entiende, por.jine el «rregloraa ea-tadid mucho, tñ debatid grandemente y faé aprobado por una eaai unanimidad cuando los destituidos funcionaban, con el oaal no sa aumentaba un céntimo siciniera el pre-annnesto del Municipio.
T4I vez Las Noticias haya oido campanas sin saber en donde.
¡Sflsfon est-aordiiíarísf {Estr .ordinario ioteréfl... jQué apostamos á que lo que es-traordinarinmente sa traté fué de disponer «Igun buffet á costa ael pro-comun, como ei de marras, 6 de pagar unos cuantos miles por al establecimiento da la alcaidía-juzga-áfi da la Audiencia en San Isidro durante láf fiestas, cosa (|ne jamás aa ha hepho y qna se lia conceptuado eomo unp de los gastos inherentes al cargo da alcalde an Madrid?
{Bah!... Pero aesao noa engañemoa y solo se ocapáran en la rapoaicion de algunos celadores que fueron dados ds
La Libertai, que es ministerial, suspira pcrqne io<i GuOieraos dnreu más en üspaña.
El suspiro de //d Libertad hallará eco Esta es la aspiración de todos los am-
pldhdos que lo son merced al Gobierno actual. Tudas ellos dicen: «¡Qué buena vida la qne pa»amo«I ¡Qaé lástima que no durel»
En cambio ios contribuyentes, sobre lo» cuales pesa al país eomo la losa de un sepulcro, creen que el Gobierno sctnal iebia uabersa retirado hace tiempo á ia vida privada, diciendo el dia en que subid al podar, parodiaado á un poeta contemporáneo:
«Voy i mandar, mi insnfifiienci» teco; Principio, acabo; da lo malo poco.»
Hornos tenido ocasión de ex*m}nar dfte-iiidñmeute M informe eaiifido por la Janta de aírricnitnra. iüda»tri« y comercio do la provincia de T^rueí, eu contestación al interrogatorio coma^lcadopor roai d-den de 1.* de agosto de 1864 s: bre el pmn general do c«mlno8 de hierro. fí»tetr»b»jo, aoepta-
0 por ei Ajustamiento de la capital y la comisión proviücial de B«tadí»t!c», honra & sus aatores. En el pantoque se refiere al trazado 6 comunicación de flfadríd con Teruel, Cuenca y Castellón, qne ha sido el qnelm^s se ha prestado á la ezoiblcton de distint»s opiniones en los informes de que tenemos noticia, propone Ja Janta ia constradeioB d«t un ferro-carril directo y que un* i T«rneJ y Guene», puesto que del reoonocimlebtoy trabajo practicado por los inganieros, resulta que esto uaede h^erse aiorrándosa nn rodeo de 37 ki dsoatros, que es la mayor distancia que tendrá á resultar, de seguir«P la dirección propuesta por Ademoz jy He-narejos.
Hay quien cree que de adoptarse esta dirección, la províída áü Cusncs; cayos n -qoísimos m^mtes y minas están pidieudo io« medios de oomnnicac oa de que basta ahora ha carecido, tendría ea la capital el pui>to de empalmo de dos ferro-carrilen, que favorecerá el desarrollo da esta provincia ^ la de Teruel, sin perjudicar en nada ¿ la de Valencia.
Varios colegas felicitan á la Janta de pgrícultara de U provincia de Taruel por su importante trabajo, y al ingesiero jefe de caminos de aquella provincia, señor don Luis Corini, tanto por ia par.e que eu a|ael ba podido correspondería como individuo de dtcha Junia, como por loa estadio» y cono-cioiiettos eu que está basado, prautieaios todos -on el calo y laboriosidad qn« tanto distinguen á este señor ingeniero.
El Banco da VsÜadolid atra i-?*» una sí • tuacion mny difícil.
En Jas 8dm!.\utra5!one8 de lot rías df íquella capit<il, so lee el siguiente anuacio en letras mny gora> e:
«De 6rden saperior no se admiten bi lie -tea de B^nco, ni se dan en pago de gaaau -cias.>
Los tales billetes, correa parejas con los da Madrid.
Bl Pueblo y La Razón EspaMt aparecen anoch<) con muchos blancos en sus co-lumx.aa.
Por ia mañana fueron denunciados La Disensión y La Democracia.
Cada paao es un tropiezo, cada palabra un crimen y cada periédioo un registiro da eatadfstiea penal.
¡Bienr¡Bienl ¡Bien!!!
«Una palabra mi« cobre l a ^ t t i o n de.antigOedad en el cuerpo deoarabinero» del reino
La rason concluye siempre por^t(iner raso». Con la (jiusíiiiciou que esperimenia el que aicsiua ua triunfo, lis leído y procurado analizar la üaíjiaáa refutaciuQ. ó ea el anicalo qa» sobre antigüedad en el cuHrp?) de carabineros aparece en la Gaceta del Ejercito y de la Armada , número 211 d<3 i> de abril ultimo. Gttueruso con el vendido, no tie de permitirme ni siqaiora una aiasion que paada ofender en lo mi* miaimo al articatista a qateu, dictio tea de paso, quedo ijncera y eítrsordina-riameute agradecido. Ea el daber de contestar, y con el prcpó»ito de no ofead r Aaadie, prescindí lé de qaa »e ha>a ¿icho. que movidoo tal ves ¡>^t un egoiimo que no íe ,comprende, apelamos al denuesto, y lo que e« mi»pecamjnoio, i la prensa de opo&icioa ji aun á la eUndeslioa para lograr nuestros fines. Tal vez se equivoque eu ca-lüioarBos, ya que no nos coaoce el ailiculi»ta. Tal vex nó deunsatos sino verdades hayan sido las que hemos proferido en la prensa üe oposi cioa y en iat*tiojasc<an4e<hn«w de que dió e primer ejemplo el anúaimo ifs»arcts< articulista.
Dice ya el ¿•/Jarcia! qne na defenderá si la real orden de 15da julio de 1868 foSe nó procedente, pero que nosotros no heaioí protesiado ni dictn nana ahora que seaiiijuita, y añade: tEntoncei como hoy habia preusa ¿Qoieren decirnos enqií periódico y con qué nombre suscribieron sus pi i-tesiat?» GoBtestaremos. Nosotros hemos dicto siempre que la real Orden de 15 de julio de 18(8 tiene por su efecto retroactivo el carácter de n-juíta, ;,no habiendo reclamado inmediatameite contra su aplicación, porque otra real disposirton dictada en 18 de diciembre del mismo año noi lo impidió; y respecto 4 si protéstame» ó nó, yaque tiene tanta seguridad el imptreial de que io \<> hicimos, tendremos espacial gusto ea ciía'l* J presentarle, si es que lodjsea, los periódica Léi JVoweáíMíc», número 3,867, d» fecha 9 deaosto de 1861; número 3,890, de 5 da Setiembre- lúme-ro 3,932, de 24 de octubre; número 3 í39 de 1 • denovieiabredel mismo año; num-ro 4 »'> de 5 dezmarlo de 1862; númsr* 4,444, de 26 dé junio de iS63 y el numero 600 del/ Reim, de fecha 3 de octubre de I86I; en todos lo» cu¿le«, así como en vanos números de La Corona de Barci-lona, Palma y Comercio de Cádiz del año úitimi-mente citado, se trató con amplitud la cuestun censurándose como hoy censuramos la real orden de 15 de jaiio de I85¿, esto i pesar ce hallarse entonces en el poder el que ladict>. ¿Pretenderá ahoia el imparctal dirijirno» algm cargo y deducir coníecuenúa» desfavorable» p.r nuestro silencio áurante tre« aáosTLe diremes m este caso franca y lealmente que necesitamos tolo aquel tiempt para volver en sí del asombro y diügusto que no» cansó la medida, V qne taviims meaio de plantear una cuestión ea la que los ii5 biles habían de luchar con los hombre» que se hallaban en el poder. Mas ya que tanto ¿ ios pregoaia, será permitido que nosotros preeunte-mo» una sola cosa, ¿Por qué, ya que no el impv-eioí, qne nada saba, el Gobierno ó lo» ór^aujs del mismo en la pr nsa no contestaron y deslri-yeron nuestros artículo»? Porque no les fué poii-ble y á su vei tuvieron miedo.
Dicho esto, vamos á conte»Ur y destruir, c»i permiso del señor impareial, el ingenioso argi-n»ento que presenta, especie de labwinto en qie pretende encerraraos, y lo destrniremo» peai-trando hasta en la malexa. Los número» que le estampan, lo repatimo», son ingeDiq»o», pero ro pasando ser ceros á la izquierda que no dcstrt-yen nuestros guarismos.
Figúrese mi compañero el isiparciai amtximii-ía qne me ha citado en vez de la fecha de 1858, Iad6;57, 5DÓ laqna quiera, padeciende maj«r equivocación, siempre resultará que con arreg o al art. 5 " del Reglamento de 11 de noviembre le 1842 y reales ó,-aeros de 20 de octubre de 1814, 3 y 15 de ¡narüo de .:852, todos los jefes y oficiales del cuerpo graduados desde la facha citada Js i ««Ao 'saibi ile 18i3, habla la de 15 de jnio de 18r>8, tienen nn derecho sagrado é indispnU-blo pa¡a optar por razón del grado al empleo lu-penor lomeúiato, respHcUvamente en el logar que le» correspoBda. anticip-inlose 4 todo oficial ingresado en el cuerpo, y asceudido» por elección con po.'íttíriondad 4 la coace»ion dp grados Y no ob»tafcte insistimos é insistiremos en negar lo propu4.,to por el imparcial .cerca de quB exi la hoy uii crecida número de tenientes wcendidos con moiiv» del aumento qne deben anteponerse á los últimos capitanes del cuerpe; esto, porque teniendo aquello» subalternos los grado» de teniente de I85t / 56, no pueden en manirá alguna adelantar á lo» que ya efectivos, ya graduado»
i f ifr'iri.
cuentau con una antigüsdad anteriora 11 de mayo de 1854.
Pero dpj»ndo aparte tan larga digresión, fije-mo.s todo nuestro conato en destruir lo<i argumento.'! qae pregeota el qae sia saber cómo, ni por qui , se Qos ha declarado de»deüoso, aunque firme antagonista. Dice que ¡"Li la real orden del 58 no podian ser hoy capitanes lo» veintinueve tenieate» ddlaño de 1851, porque «e lea habrían antepueislo lo» ochenta y ocho subtenMntes que figorabaii en el escalafón de 1855 con la antigüedad de diferentes fecha» hasta la de 9 de diciembre de 1850, haciendo la siguiente demostración: Teriientes hasía la fecha de 24 de diciembre
dei85l i29 Subteniuiites qne te les debían anteponer
(error) 88
queellos y graduados de tenientes anos primero y droí en el miímo dia? Fijsse el articulista en uns.lo hííího y se disengaúará. Los suble'iien-t««nd<H(írys45, 53, ¡35. 63, del 65 al 72, i)en5 »' i6 y el 88 tbiuvieron ei grado de teniente eu 2t)d>i julio de 1854 babieodo ascendido losnúne-ro< 47 y 60 en eí año de 1862. ¿Cómo e» po»ib¡e ijie eítos subtenientes, por ejemplo, adelanten ecB justicia 4 los que eran ^ teaientes en 1851T Düjo al tmparetal la contestación, y si no le en-lueatra fatigada le escito á que destruya el ene-tú castüloie naipes que 4 fuerza de algún traba-j'j he levantado.
Pero... supusato y no concedido que fuera un iiecho cierto el sueño de nHe»tro amigo el impar-eial, ¿seria ^unciente razón la que espone para abonar el,{desorden que amaga en el ti»tkma de ascenso» por efecto de ia disposición de 15 de jnlio de 1858? Lejos de serio que propone una jastifíca-cion habia de can»iderar»e como el más tremendo cargo. Y sí el mal amenaza, necesario es aplicar el remedio en el acto para que desaparezcan algunos perjuicios que ya se han inferido y el general que se ba de etparimeutar desde el momento en que el ascenso por antigüedad llegue á la fecha fatal de 25 de octubre de 1856, que e» el dia hasta donde alsiaza el retroceso.
¿Con qué derecho,—dics el imparciol,—pretenden ochenta y cinco teniente» (no son más que treiBta y ocUo, y setenta capitanes), que tienen el grado superior, adelantar 4 alguno» capitanes del primer tercio de la escala? í esclana: |Uay justicia ea el mundo para que e»to sncedal Si: la Ordesanza general militar, en »u ártica-lo 3.», tratado 2.', título XX.VI, lo previene.
Dice también, »i no hemos enteadide laa!, qae á favor de la innovación hecha en los ascensos ha visto pasar por cima de los actuales capitanes treinta ó cuarenta tenientes, convertidos hoy en jefe!. Sería de,de»ear que se Citasen siquiera trs» ó cuatro noUbres, para conocer qoiénes son estos jefe», que ni aún en la imaginación del articulista pudieron, en el momento que escnbia, figurar
Nu sabe mal al interesado que te instruya al pübiif.u uiiinar en e»ta eomo en otras cuejiione» de jiJtf ré» general; pero lí le duele, entiéndase bien, que alguna» ilustraciones lo hagan desauto-riíaiamente, ecn arreglo al carácter etelusivisla de su» t*Hdenei<i^ ó aspiraciones, bastarde-ado y haciendo, mis que empalagoso, confaso y desastroso el debate.
Por lo deaaiS). "e olvide nunca el impareiai, que el que maneja un arma de dos filos debe temer m4a á la ine«perienoia ó al descuido qae á infinidad de enemigos; y li bien no» complacemos en reconocer su grande habilidad para emplear el sofisma, duéienos al propio tiempe por su reputación y buen nombre, el que lin intención dañada ni ánimo de efenderno», acepte gut-toüo «i eficío de denaaciador de un contrabiindo como nuestra hoja volante, qne no esti ni puede estar sujeta á la acción del fisco.
Terminaremos, pues, este escrito, manifestando una vez mis el deseo de qu* el Supremo Tribunal de Guerra y Marina resuelva cuáato antes el espediente, dando una solución conveniente á la cueition, esiuchaado con interés las »úplica» de mil familias dispue»tas á bendecir al que les alcance la jniticia y el porvenir que tes corresponde.
CTN 1KTERI8A.DO.»
biamos por cumplir la ley, según arrib* »e ha es-plisalo, privar al munidpio de Midrid del apoyo úe un P.iy:o!in'' t? ¿Dóbia e! G..ibiBrno, por un escrúpulo li-gal, destituir » todo el mundo? iDebia envolverse en la eomua rniaa 4 los amigos y á los adversarios? ¿Pues y al señor Saavedra, cómo se le habia de destituir? jA nn ilcalde, a un delegado, á un perito que sostiene con cierta oportum-dad que la arena está mojada y no consisnte la huella de lo» caballos! Nv. Semejante e»terminic de coneeiale» tan absoluto no era po«ib le. La ley lo vedaba, e» verdad ; pero la le/ es lo de menos, y hubiera sido na imbécil el \i bierno »i por escrúpulo de legalidad hubiera á^i litnido á esto» señore», aae dentro del Psri .meai > son dos voto», y fuera do» alcalde útile» para cualquier apuro.»
PRENSA. Sobre el Ayontamlente destituido.
Heino:
Total.
__»w» uo baja en al Ce<>rpo por razones y motivos qae al conde de Belascoain y los tenientes da alcalde da- • bian conocer mny blep, ai^ni^ra porque a I rennirge semanalmenta era aa tema cona- ' tante el mudar ha condiciones del personal, caso de serles posible, obedeciendo aaí i lo que lea pedia «I pú JUCO y les dictaba an conciencia, a-'S^x^^ decimos qna el Ayuntamiento da red drden camina á la inmorta Idad
eal orden tambienl de
Ayer debid quedar cerrada la lieitaeion p r-í las proposiciones da billetes hipotecarios. Lo4 periódicoa miniatariales manifíea-tan grande s UisfAceton por ei resaltado; ia Gaceta nos dirá hí>y 6 mañuna la verdad de tanta alharaca. Por de pronto, ío cierto, lo incoatastable.es, que si no «I todo, la major parta de las sumas snseritas perteüecen á contrí^tiatas de obras y otros acreef'ures al Estido; da modo, ' aa por el pronto, no tendrá el nnmerario qae necesita para devol -Tar á los imponentes de la Caja deDapdsitos laa sama 8 qaa estos reclaman.
«Yaya una pregunta: ¿ea cierto qt a hoy se ha mandado salir de Madrid precipitadamente á dos regimientos de cab-iiiería. Con dirección á nn panto ¿'no mhy distante da la corte?»
La Patria 00 preganta más; pero en coBcapto de loa ministerialas, esto ña preguntar demasiado.
Dice Qii tél^rama de M& Aga, qne l ia-bidhdosa sabido que an la costa de O. ce trataba da hacer un alijo á viva fqerzs, ha salido de allí á recorrerla el Álerti.
Hoy salen en el tren da laa diez los seño -ras miniatroa para el real aitio de Aranjnez, ^n donde oelabrarán Consejo, presidido por la Reina. ,. .
¿No visitaria, astea da regresar áMadrid, el Convento de San Paacnai?
Ha Toalto A raprodac|raa,eí i:nmqr da^qpa lot prasapaastos no afiabá^iía da disen-tirse.
iQuiéaaabei..^
Según La St^anil, ha» sido declara -dos de raemolazo los comasdantet don Jaan Salazar, don Juan Monte verde, dqn A.ntoBio ValdSs y don Santiago Terdago, que se hallaban aá atfttvo servicio en Canarias.
217
Vacantes dícapitanosocurridas desde el 55 a, 64 inclusiva 115
Defunciúues y retiro» 17
Tenientes qne no han debido ascender á capitanes «iendo los veintioneve últimos l.s de 1851 85 fisio, sej uQ ya «e indica, e» inexicto. Qniso
antes probar el «»í;)a'-cto/ que lo» treinta c j ta nes últimos debían iún figurar en el escalafoa de tenientes y le contestamos con números probando basta la saciedad que no ya lo» treinta, tino los sesenta capitanes qne fi¿nraban en el ú timo lugar, habían »"i!>ndido debí lamente contando una íRiigüedad anterior á la fech i de la disposi-i'ion qae limitó ó anuló para (o sai'-93ivo por completo el antiguar en raz ;n de lo.-! grado». Hoy quiere más, pues pretsnde un imposible. Desea probar que los ochenta y cinco capitanes último», nada meaos qne las dos terceras partes de la clase, no han debido ascender á su actual empleo suponiendo que existe» ochenta y oi-ho subalternos que han ddbido anteponérseles. ¿Dónde están esto» subalternos? Figuran 'n la mente del articulista, y* que en la encala de tenieatas no vemos la posibilidad siquiera da qoa e<ist;i semejante número. Has no ba«ta indicar ó n.'gar sencillamente un estrsmo; es necesario probar y hé aquí lo que ne» propouerao».
Véase la demostración que sigue: Tenientes que figuran en el escalafón de
1855 con antigüedad anterior á 25 de diciembre de 1851.
Id. que figuran en el mismo escalafón con anii ürtdad anterior á 11 de mayo de 1854. fichi á donde alcanza hoy el ascenso
Id. vneitos ¡il cuerpo del de E. M. de plaza con antiííü'dad anterior i la fecha últimamente citada
129
40
26
Total de teniente» que han debido tener salida como ascendidos ó como bajas definitivas. 195
Capit nes ascendidos desds 1855 hasta 81 de diciembre de 1864 según resulta del escalafón del presente año que he con- ^
«abultado. ^ 98 Tenientes números del 1 al 3, del 9 al 16,
del 18 al 22. 24, 28, 31, 32, 49, 45, 47, del 51 al 53, del 55 al 59, 61, 63,65, 66, del 68 al 71, 76, del 78 al 83, del 85 al 87, 89, 90. 93, 94 97, del 100 al 102, 109, 112, 113, del 116 al 118,124.125, 127, 128, del 130 al 132, 134,135 Jel 137 al 140, del 142 al 147. del 150 al 156, del 160 al 164, y del L66 al 168 in-closives correspondiente» á la escala de 1855 que han sido bajas definitivas en el cuerpo, dando lugar á qn« corra 1» encala ó el ascenso ha»ta la fecha de 10 de mayo d'i 1854 á donde ba llegado (salvo algún pequeño error) ,97
Dfeasa que don Sebastian da B>rbon «ibriga el proyecto da con«trair nn palacio en Portag«l, carca de Belan.
Nosotros nos imiagínábamos qae el az~ generalíiimo de don Garlos iba huyendo, de belenes, pero por lo visto nos «engañábamos.
Total. 195
Total de tíBíentes ascendido» y bajas definitivas desda 1855 hasta la fecha igaal al rebultado anterior 000
Bsis han sido os estatuantes condw»doi |
CARABINEROS DEL REINO. üo oficial del cuerpo de cwai asro» nos remite
«>s>gaíente«t(íc«Ioqae iutertamos á continua-i ción:
Examinada ia anterior cuenta, sentirá el im-parcial que le haya echado abajo su decantada partida de ios ochenta y ocho subteniente» que qjicri» anteponer i los capitanes de hoy dia; mas si lo considera con entera conciencia se convencerá qne he tenido nn doble objeto al verificarlo, ad<^ndo una mediia general, después de hatwr reconocido U situación de cada individao al espedirse la real orden de 31, de octubre de 1852, que recomiehdo para el estadio de la cuestióú ;Gómo habia de ser poábla qne lo» ocb^tt^y oiho «nbieniente» que,figuraban en pri !3»(>itóiH m|np en h aúnala 4 1 55 adelantasen aÚ4HÍI>8<H>
t (ieffl|io «los qus habláQ iido stibUaidútes aatsí
«Una vez admitida la ley de los semejante», ó sea el similia timilibut, la tarea del ministro no podía ser má» sencilla. «Deeí» que ios individuos salíante» del disuelto Ayuntamiento son tolos persona» respetable», grande» de E»p?ñ:t, propietario» riqnísitoo» , industriales y comerciante» acaudalados y hombre» iluitre» en la carrera de la» ciencias; tenei» razón, y bien lo siento, porno
Soder decir de ellos le que dijo mi colega Ga"itr.4 e los transeuniKs úf>', 10de abril, á quienes llamó
piilóío^os, ievoluciu!:arios y otra» cuanta» lindeza» de este jaez; pero lo» nuevos concejales, ¿ne son respetables también? Lo» qae sa sientan detrás de nosotros, ¿ao lo son igualmente?» Aquí está ya la ley de lo» temejaote». Contrapuestos los unos á los otro» , el efecto moral e» evideate.
Y sigue el misistro.—Pretendei» que el Ayuntamiento no debía haber sido disuelto »in que antes se hubiese formado un espediente en tola regla como mania la ley, y hecho á sus individuo» las amonestacione» reguhres. ¿Ta tenemos en campaña la ley y la» amonestaciones? Pue» cuando »e trató de «1 ante» de romper el faego la noche dei 10 st debítíVon haber ¿echo cierta» advertencia» en a forma qne el Código prefija, ¿no os dije que eso» eran escrúpnios leícales. con lo» que ningún Gobierno podía vivir? ¿No callasteis? ¿fío sprobistei» mi conducta? Pue» aquí de la ley de los semejante». ¿Queréis curaro» dele»cáadalode no haber formado espediente y amonestado antes de la real órdan á los concejales disuelto»? Pues acordaos de que debí en la noche del 10 cumplir estrictamente el Código, y tampoco lo hice.
Y signe el ministro.—Habiai» de que ea mi real orden he »entado un hecho fal»o , pues el Ayuntamiento de Madrid nunca deliberó lobre asuntos políticos. jS .ñores, qué teorial Ní deliberó, e» cierto, pero pensó en deliberar, y ja »a-beí» que la intención es todo. No sirve que la ley diga qae no se castiga el pensamiento, porque si los ministros han de ir como los niños, siempre sujeto! con lo» andadorende las leyes i la espalda, jdesdichaiio principio de autoridad'Nuestra conciencia está más alta que todo. [Aplausos.) El sa-lus populi del señor oiarqués de la Merced, la conveniencia avece» »e sobreponen á las leve». Callo porque las circunstancias son críticas. Ved la revolución... (¿amayoríamtra asustáis d las puertas")
Y suuee! ministro.—¿BÍCÍS que contrariando 1» ley h'i nombrado on el nue 'o Ayuntamiento coBcejales qae eran del disuelto? (Los seftore» Peyronnet, áiavedra, (Jadea, etc.) Pue» bien: yo lo be hecho porque el • »p{ritu da la ley está má» aI:oqae su letra. Esa ley obliga á los concejales, no á los ministros. Tiene do» caras como ciertos hombres (Sensacio».) Y quien ha nombrado alcaide en un pueblo de Aiii;iOte í uno qne no era ai ponc jil, ¿no habia de .-iodí r aqní nombrar alcalde» 4 concejales que habían sid > destituido»? Alad las manos al Gobierno, y adío» el orden y «I p'ioMino de antoridad. Mirad la revolución... (La mayoría mira con indiferencia El de la Merced pide la palabra en latin.)
Y í igue el ministro.—Por último, se dice que el Ayuntamiento dísnelto obró 4»ntrode la ley al no asistir á 'a toma de po»e»íon del nuevo alcalde-cjrrríidar, por la razón de que la ley les prohibe teirminantemente a»i8tir 4 ninguna junta e»traor-dinana sin que se esprese el objeto de la convocatoria, y qu? e»te motivo de disolución e8pre»a-do en la real orden es injusto y contraproducente... Les voy á contar á Vd« nn cuento. [La mayoría se rie estrepitosamente.) Pero no, lo dejaremos para ponerlo nisñaua en Los Tiempos. Pa-lemos adelante, y no digo más sino qoe aunque parece que el señar La Hoz tiene razoa, el Gobierno f tovo motivos muy grave» y ocultos pura obrar así. Cuando los cuerpo» sa corrompen,para salvar al enfermo hay qne cortar por lo sano. (SI señor Mendet Aloaro pide la palabra parauna alution.)
, Señores, demos concluido de hablar Sübre estes asunto». Nosotro» aquí nos qnedamo» con la frente ancha y pura, espuesto» á los ojo» del país. Si hemos obrado bien, nuestra mejor recompen»a »erá nuestra conciencia. Sí hemos obrado mal, doblamos la cabeza ante la pública opinión, y que se presente el guapo que teaga habilidad bastante para echarno». (La mayoría á coro entona la mitai del apellido del ministro.)
SentóJe de»pu«» «1 señor González Brabo fati-gadí irno, porque e»tah4 sido una de la» cuestione» que mis le han apurado á p'.sarde »tts grandes recurso». Nosotros per nuestra parte le felicitamos. El hombre que sabe hacer vivir al Gobierno de Narvaez desde el 10 de abril hastahoy, merece una estatua eanestre El qne sabe coatestaral discurso del señor La Haz, un elogio. Sosiéirnese, y tranquilícese S E., porque si hay hombres ciegos que no conocen los beneficios, en cambio bay otros qae abren ojos como plato» para comprer>aerlo$. Además de qna, como V. E. dijo, haciendo bastante honor á lo» disueltos concejales e» una iln.fion creer qne aquello» íeftore» irn enemigo» del Gobierno. Nada de eso. Sino que, ya fs ve, metidoá en corporación, lo» hombres $e arremolinan los uno» con los otros, y por donde se va uno »e van todo».
Por lo demás, esto no significa oposición, y si no ahí están los dos tenientes de alcaldes selSores Peyronnet y Saavedra: qne les pregusten, y te verá qne el uno dá ello» procedió unas vecss cdmo drilegado del Ayuntamiento, que aunque parece sinónimo de alcalde no lo es, y otras eoaío perito para estudiar el redondel de la plaza de toro» y juzgar si la arena estaba ó PO mojada. Y en cnanto al .señor Peyronnet, si bien recibió un sablaze en la noche del 10, signe siendo amigo del Gobierno, puesen cuanto le dije al guardia «hombre, ¿qué bace Vd.?» le trató con la mayor urbanidad y cortesía. Y aquí viene como de mol¿e al decir algo sobre esa manía de legalidad y consti-tocionalísmo quese les ha metiifó en la cabeza ái r - , , . - . la» oposiciones. Siempre están diciendo .-»! pobrs /»«*»««'*•.%"*'''"? "®„ Gobierno: «faltas 4 la.ley, iníriDJes la ley?» nof d**"?"'."ÍÜ j ^P""!!!?'. pirepjepdo. sino qnsapl» lay esti fifti^tei* labaena dicha; y deoímos ahora nosoíroi: fio-
—EnlasemiB» antap i^" oipiar an Washiogtou ai proeaso da los edm' plicas de Wukes tí«oth. Todas laa |!Íeta» de cargo están en manos del Consejo de guerra del distrito da Colombia, y la mayor par LO de loa testigos han sido reunidos en Was^ Uington. Be cousigalaate,^ oontlLoará e] proceso sin interrupción. Sa asegura que Huroid ha becho reveli-ciones completas y dado los nombres d.» todas las persoaaa que nan tenido parte en la conjaracion. Sa han hacho en al país más aa trescíentaa prisiones.
—Con motivo do la brillapta ^esta dhda el 16 en Florencia en honor del Dante par» inanga<'ar 1H capitalidad de Itali» en a^ae-lla ciud.d, ios pfvriódlcos IfSíhc-JK>.i consignan l Contraste qne forma FlurcLcia, la ajD-tigu* )ad%d gü ttfaiy democrátic», proacri-hieuio ni grau gibeiíno qne mpritf «n el destierro lejos ds esa patria que tanto amaba, con la nue r« Florencia, da hoy consagrando con la primera de sns £«stss nacionales la memoria del célebre proscrito.
—Los periddicos fraucesea aaegaran que el Emperador Napoleón estari da vnelta
' en París para los primeroa diaa de janio. —Bl Emperador de Austria y al l e y de
Prusia deben celebrar ana conferencia el lü de janio an Garlsbad.
—Sa ha ratiñaado por ambas partea al tratado de comercio y navegación celebrado entre Francia y las cialades libres anseá-ticaa.
—Dice el Monitor qne coa ocasión dal I cambio de ratiñcaoioues sobre los tratados 1 de comercio y de navegación, sobre los convenios relativos á la garantía de la propiedad da obras olaniíñcas, literurlas y attísti-oas, y al servicio intornaoioaal da ferrocarriles, ha conferido el Emperador, antea de su partida, la gran eras de la Legión da Honor á lít. da Blimsrk, presidenta dai Consejo y ministro de Negocios estranjaros del Re/ de Prusia.
Eit* alta distini'.fon concedida al primer ministro del Bey Guillermo, demuestra las baen<)S relaciones que exiiten xiil^c) lao dos aanioties.
CORRESPOfVDENCU DE LA IBERIA
PARÍS 16 de mayo de 1865.
Señor don Práxedes Mateo Sagasta. Mny señor mío y estimado amigo:
margue»
Por mucho que ló» periódicos oficio$or »« esfuercen en llamarla atención del pueblo hacia el víají del Em» perador 4 Argel, no consiguen su objeto; y eáan. do el público lee la» proclamas de Napoleón 4 tq» árabe» y ia» cita» del Alcorán qae ella» encierran, se íoiríe desdeñosamente, bien convencido de que no »on los versículos del Alcorán, interpretado» por un infiel, los que han du asegurar la paz de la colonia, y que »i algo ha de adelantarse ha de ser á costa da »icüicios muy grandes y de un cambio radical en la admmittracion y en el Gobierno
No »é si el pueblo, al mirar con indiferencia el viaje del Emperador, »abe apreciarle l>a»t»nter mente: yo creo que merece macha más atención de la que el piibfico le coBceds, y qae encierra una previiion, un pen»8mieato qne no queda limitado dentro de ia coloaia. Puede »uceder que yo me equivoque; pero el viaje de Napoleón á Argel, ya qae no sea el tomar la» aguas arsénfco-snlfarosa», encierra mira» de mucha tra»cendea-eis é importancia, y le han precipitado los JUCO-so» de los Estado; ÚaiJos, que, aun anteriore» al infame aset-isato de Lincoln y á ía calda de Rlch-mond, dejaban ya traslucir el próximo término de la guerra civil y eKvíncimienta de lo» sable-vados.
Exacto ó fió. lo que yo piea»o helo aquí: Napoleón conoce el grande error en que incurrió, la enorme falta que cometió ampre idíeado la guerra de M« jico; «abe que fuá nn q uante arrojado, que ha sido rtcojido por lo» Estído» üoi o»„ l caer, cuando el Gobierno francés crtia que qu< daría abandonado tn el suelo; y «abe, porv fin, que á la largt, ó.ha de abandonar el campo y dejar á »u protepd entrega lo á merced de lo» americanos, ó ha de sostener una guerra con aquella poderosa y tríoDÍante República.
Abandonar el campo, declararse vencido sin pelear, HJ puede h\.-ftrlo un jife de la Francia, y meno»«n jefe miliiür, y macho menos después de as imprudentes bra.atas de íu» ministros y oradores en el Cuerpo b'gislativo, y de,los fatídico» y quizá sobrado ciertos vaticinios de io» diputado» de la oposición Preci»o es, pues, arrostrar las consecuencias de la primera falta y d» la» sucesivas, disponerse i hacer frente al peligro que amenaza y dí»minair »u gravedad, evitando 6 venciendo, si e» posible, los qne al ffli»mo tiempo pueden presentar»e.
Uno de estos peligros e» la Argelia, dispueata siempre á sublevaciones, como pueblo dominado por el eitranjero, más dispuesto hoy, por razone» de momento no bien conocidas, y que no dejaría de aprovechar la ocasión si viera á la Francia envuelta en una guerra muy larga, qne exi-iirla mucha» faenas y obligaría á desguarnecer las colonias.
Napoleón tiene «obrado talento para no coao-cer esie peligro y la inmensa responsabilidad morí! (nó efectiva, pues no es posible donde la Con»titucion la exije al jefe supremo dei Estado) que pesaría contra él si la Francia se viese al mismo tiempo guerreando en Méjico con lo» Ei-tados-Ünido» y amenázala en la .Argelia por sa» naturale». De aquí el viaje del Emperador; de aqní «US grande» esfuerzos para conquistar la» simpatías de lo» árabe» y evitar nueva» sublevaciones, y de aquí tal vez su emp*)ño en qne ten-g% feliz éxito la misión á Romi de Mr. Vagezzi, j quizá también su visita á la Reina de Espafia, sí, lo que no es hasta ahora muy probable, llega i efectuarla.
En una palabra: Napoleón quiere orillar dificultades, disminuir atenciones esteriore», quedarse lo má» e»pedito y lo más di8pue»to posible para las eventualidades, muy fáciles de convertirse en realidad, qoe pueden sobrevenir, J contar son el mayor número posible ds amigos.
Aunque la prude»t8 y son»atí»ima retirada do nuestro amigo Prim con las tropa» de »o mando íaé poco grata á Napoleón, no por esto dejará da buscar nuestra amistad, ni para lograrla, y con elU nuestra cooperación, dejará tampoco de bllr'es de nuestros interese» ea Cuba y Pm Rico.
Pere,—me dirá Vd.,-*-todo e»t8 cálcalo »e funda en la proximidad d« un rompimiento entre Francia ylos Estad o»-Unido», ó á Ip menos de una intervención áe esto» en la cuestión de Méjico, y ni uno ni otra son de creer, puesto qne los Est'dos-Umdosdi»nelvea»a ejército, han licenciado ya 6 están dando 1» licencia á 400,000 hombres, qne el del Sar gneda dísnelto y que la Union aecesita de alguno» ano» de paz , ara re-poneré« y «poner »a Haeiertda.
E»taoláeeion »erí*ide alguna fuerza si los E». tadofr.ünidQ» no .hntonen demostrado todo on poder y tflda m riqnef». y " "esde el primer dia uo hubiessa prote»tado centra li intervención franoo»a, y má» aún contra el establííCímiíBto de nnIarpwio:e»M*í»«0' protesta que ha «ido repetid* »«y fsíieptemeBte.
Aáfíl*. W. á esto que, sin necesidad de nn romíi&f»'''<'.8b'erto, pueden lo» Estados-ünido»
«» ejército mejicano . ,- 5°« estos mienao» li-
Ijclajíoa poeden servir al rfeeto, y también mu-. IOS de ios ofioiaUs y soldados del Sur, que no I
ha-Puerto-
se hallarán muy dispuestos i volver i los tranquilos trabajos de la paz.
Añ*da Vd también que, segu.i la» aotleis» 'e-tíibidas últimamente de Méjico, las guerrilla» aumentaban eu términos que daban mucho que pensar; y añada Vd., por fin, que hace tres ó cuatro lia» la Franee, periódico de esta capital poco sospechoso y muy amigo del Gobierno, rseibió on telegrama de la Agencia Havas en qns »e ds-oia one el nueva pre»idente de los E»tado»-üni-det nabia citado 4 un general de Juárez para tener con él una coafereucit; noticia que, eomo usted comprenderá, no ss publicó sa singan diario.
Ya que de Méjico hablo, y qa» hs citado la ¡U8 dicen las carta», no quiero abandonar esta 48unto «ín decir á Vd. algo nás "loMa 11. Ona carta escrita por un francés amigo da la iijter-vencion, cuya carta hs leído, contiena noticia» que coufiraan el aumento considerable de las guerrilla», y añade: «Maximiliano es un pobre hombre, y dista mucho de e»tar 4 1* altnr* d* U» circunstancias y necesidades da «(te país. Diet* (Srdene» y decreto» qne nadie obedece, y aunque se cree Empsrado», el qne verdaderamant* maa-d* aqní e» el mariscal Bass*in, muy oenpado boy 3Q prep4r*r su bod» con nn* señorita m ieana mucho más j*ven qne él.»
Uno de lo» famoso» decretos de 1* imperi*! y ridiculí»im* majestad dí»pone la cre»cioB ds una órdea de dama» 4 imitación de 1* de las escelenti-sima» de Mana Lni»* que exiíte en Espafia. L* Emperatriz Carlota ha enviado un» de la* bandas 4 la madre del señor Hidalgo con un* csrt», qn* b*«tatí* por »í sola para qae, luego de de»*p*reci-do el imperio, quedasen cerraia» par* siempre *1 moderno embajador l*s puert»* de sa pátri*, «i y* este diplomsiico no tnvie»e p*ra allo-acredl-tado» y anteriores méritos. Hacs algunos dias la dijo ib* á renunciar su emb(ijad»j per; hfsla ahor*no lo h* hecho,dejando en e»to,o* imitf r 4 algonoi de an» amibos que haa. abandonado & Maximiliano cl*»puet de haberle t*cad*d«sn lívido de Miramar. 1 . 1
Ha llegado 4 Parí» 1* «ehor» condes» de ¥on«-jo, y van llegaado alguno» otres eipa&oles. El miDi»terio reluerz* aquí tus ga*rdias deipues d* lo» asesinato» dé 1* tri»té noche de-6»i| DiDÍel. Mocho tienen que trabajar • sus *m'igos,-'y por mucho que trabajen no logr*r4n korrsr 1* im-pre»ion causad* por *qu lo«i «ncsso», ni convencer de su ju»tícia 4 lo» franceses.
Veo que en Ispafia »e ha dkdo mucha importancia al telegrama de Lóndre» q«a anunció si de»cubrímieuto de un* vasta con»pir»cion^e legre» en Cuba. Yo no diré absolutamente que no haj* nada de verdad en el parte, p«ro sp^ecfco qns »i algo ha habido en aquella i»i* b* sido muy poco, y qué se ha abultado coa la mala íQ^ucion de hacer bajar má» nuestro* título» 4» 1» denda par» poder obtener lo» del nut yo empréititp 4 ua tipo má» rnino»o aún que el precio 4 qna «a coti-zaoan las B j|»a» de Europa, grafía» 4 los despilfarro» y colosales desaciertos de los Gobierao» moderado». « I
Hiy alguno» hombres que, titulándose lostenes del órdea y d* la sociedad potque iisnen dinero, sooavan nao y otra, y destruyen nssttro ya *b*-tído crédito deseo»o» de *poderar#e del épaprés-titeáun tipo bajlsimó para vencerle ,de»pue« con usuraria ventaja. Para mí estos hombre» y »u» ájente» son los que han abultado. »i no han inventado, lo sucedido ó soñado eo Gnba.
Lo cierto es.que iiingano de lo» machos qus aquí no» hallamos y tenemos lntere»es y relscio-nss^n 1* i»la de Cuba, ha recibida I* o*«nor no-tiei* de ccnspiraciunes negrer** ni de aingua* otr» cla»e. Si má» tarde l»s recibo, como aa puede menos de suceder, »i la esparcid* tiene algún fundamento, I*» comnaic*ré iamedí*t*msnte á LA IHCRU »in di»minairl*» ni exag«rarl*s.
Lo» vicalvsriítas «e han »poder*do timbisn del telegrama para etclamar detde luego: «H6 aquí el reíultaao de la huid» de S*ú<<», Pbmin-go.» fMenguado»! Si I* con»piracioB e» cierta, decid mejor: «Hé aquí uno d« lo» resnltadoi de I* anexión de Sinto D imiego y de ntie»tro» con-tínaos de»»cienoí en la »dmini«tr»eio« y gober-uacion de la» provincia» de Ultramar.»
¿Qaé dirá aíi»! , .Jo»pus« de la derrot» del Sur y de la compleía libertad da »u« eac'svoi, e célebre entonto, que defendí» 1» eiclavitod y h*-bló tre día» p»ra probarne» qne debí»mo« hab r ido í Méjic ,? ¡Y que eítos bumbr»» manden y medrenl
Lo» amigos del presidente del Siíntdo van diciendo á todii el qne quiere oirto, qae por mucho que se empañen N»rv'iet y otro* iodivíduo» del minitterio, «o su atrever*» á llevar á efecto . »n deseo de enviar a LóoJre» al señor Sártoriu», porque lo» Concha» son do» potenci*», y sobre todo, en la» cosas da la política interior, «I.marqué» del Duero. E-t j me ha reccidado qns haca lieinia y cinco ó cuarenta »ño» e»cri!iia yo algunas linea» desiguale»; y como «juien tuvo y retuvo guardó para la vejez,» allá van la* Siguiea-ta», que me place dedíüar al »eñor Sartoria»:
«Hánme dicho, el de S n Luí», Vo» ni mbran embajadsr, Mas que vos niega su venia E non vos dá permisión El del Duero, que es ogaño Del poder Gaait PROTÍCTO», A qoieo rinden Homensge O'Donnell é doa Ramón, Míraflore» é Ler»nBdi, I Ibrahim, que renegó. El Cabildo de I* villa, Que della toma I* voz; ¿Magüsr non »e* el del fuero Mosen Pidal é don Mon? ¿Habedes quizá olvidada, O conde, que fuííteis vo« Quien le fizo al d* Peznela Adelantado mayor De Cuba, é que don Gutierre, Coa las tus ganas, fincó Ba aquel adelantamiento, Dd que era cobdiciador Para Un deuda, é que, ferido
"InHii orgullo y tu Blasan, Llevó I* diettr*.*! montante, E la vÍ8t* *l cielo *lzó, E juró coa *ir*mienta Non «er vuestro v»ledor, Non miraro» nunca el rostro, Non facero» jamás pro? ¿También olvidado habedes Qae » ambos Gatierre lo» dos D rjar la corte mandasteis E partirse non »é dó, E tollésteis lo» honore» Al uno, por buidoi? Pue» tale» de»aguisadog Como eitos ficísteís vos. Non esperéis vot otorgue Jamás un Concha el perdón; Ca non cabe en chico pecho Prstea de tal valor, I perdonar et fazañ* Qne BOH dicta un Concha, non. Bien facerle» noble» pudo Vuestra reiea, telo yo, E facerlo» ricos bornes E darles prez, é favor. Mas cual non puede 4 la noehe Su luz esiprettar el sol,
I Non pudo facerlo» justos
Non tollerle» la ambición, Nin el orgullo, nin 1* ir*, Nin la cobdicia éTencor. E magíier cubra gn pecho Por fnera de oro na toisón, Non alma grande cobija Por ende el Gran Protector. Deponed, pues , conde, e» ruego, Esa vuestra preteníion; Non vo» fiaquede» de hinojos, Por vero» embajador, Ante un Gutierre altanero Que non vale más qne vos. Non ceda vuestra altivez», Non flaqueza vuestro honor, Ca un Gutierre es muy pequefio Ante el pueblo é ante Dio»; Que han un dia de pedirle Cuenta de lo que pecó; E ncn aiempre habrá en el reino Quien »ea Gran Protector, Ñin quien desfaga Concejo Que faé del pueblo la voz; E non avendrán mañiin* Entuertos qae avienen hoy; E saldrá triunfante el fuero De lo» Gutierre é de vo»; Ca vo» solo »oi» 1* »ombra, E la libertad el sol; E las aombra» de»parecen De tu luz al resplandor.»
Siendo miBíttro de la Guerra el señor. general Mac-Crohon qui»o apoyar el nombramiento p»ra jefe ds »eccion de la Bireeeioo de Ultramar de nn amigo »Byo qne tiene mucho talento y eonoce la América perfectametit"»; el señor don J»»é de la Concha interpaso »u veto y el no^niramiento no tuvo efecto. Má» adelante otro nSinútro sombró magistrado supemumertrío de la Anlienci* de Madrid á una persona qne lo habia sido de la Hs-bsna, pero qoe había tenido la desgracia de incurrir en el odio del **'"'"" ^'^^ Jo ; ÍDterpu»o da nuevo este tenor »n tieío y el nombramiento fué revocado. jQuién manda en E»p»ña? ¿Lot ministro»? Np; en I» Península, don Manuel; «o Ollra-msr, doq Joíé de la Concha; lo» dos GaAnnKsPao-TKctoait del reino.
DESPACHOS TELEGRÁFICOS.
F A B Í S i 9 de oQayo.—SaJa i a r d a & ia» ü i -s a»«.!ti,..» 48 c e r r a d a la Bolsa , h a n q u e d a d o lo« fondo* á los p rec io* «ia-aionte»:
5 por 100 f r s n c é í , í 67 ,45 4 1(2 f rsDcéí , 9 6 . 0 0 . C r é d i t o t a r r i t e r i a l f r ancés , 0 ,000 MoTÜiario frai icás , 7fií5. Mobi l i a r io e«p*ñcl , 513 . F e r r o - c a r r i l d e S ÍSTUJ» 4 J a r a s , 1 7 0 . B e r r o - c a r r i l del Nort.fl, 2 5 2 F i r r o - C H r r i l r-oitogr,ée, 2 3 3 , P ^ r r o car f i Jes lom burdo*, 5 i l . LO.SDRKS 19 .—M- . « r l f ñ i x p r a g a a t * en
las C á m a r a » »! e i ( i o b i f r o o i n g ' é í i n t s n t » dir i j i r í-l d e W^ísh 'Bgvoa r ep rea^ /^ t ac iones , r e l a t í T a m e a t e ¡1 s i ms»a6r& d* o b r a r coi t t ra lo» jefe» con fede ra í o í .
Lord P * l m e r s t o a c o n t t a t a qno e l G o b í o r -Eo br i tá) : ioo no abrig-» 1» monor i n t e n c i ó n d o tiHAjuT ÍDtfl?T*DCt<ja a l g a u » , c o a o a r -n i * B t e á l o g « s n ' , t < f f l ! n t e r ¡ o r e s d « i o i H s t a d o « -ü a i d o s d« A m á r i c » .
Lord R í i é e i l , e n n a » c a r t a dir l j ida á lo» cotrii#»rio» ,de! AlmirHnt .Sí . r i . , d ice q u e e ' a c t a s l 8 i t » ' l o d " 'tifaf^erii J a A a é ' i ' J s , c o n -• i e n t » r e t i r a r la» ór í^íses r s l a t iv^s á ia e s t r a d a y « l i ' i a eu ioí pce r io s d« ¡o» buqu%» b í . l i i r ' r s n t s a .
T ü R I Í i 19 — 3 J B i;.ex=ict»fi los rnmcre>s e spa rc idos siíercK de i;<. mtsiori q a « s e a n -pii«o l l e v a b a á Roma ei conde R e r e l .
PARÍS 19.-Ho/, en loa i/riuit-roa m u -Eiaa«o» d i Roertar?. ds l a B iU- t , h * a c i r o a -lad'^ no t i c i a s a ' a r m a n t e í , q a e h a n ímpresi» -n*üy T V i t s e n t í e l mt-rcado t » com^Ti taban l a s no t i c i a s da A m é i s a en t e u t i d o b c a t i l á I . f h t e r r a y M su colonia do- C a n a d á .
T <do» Jo» Ta lo r s* i b sn b » j t n d o . Í D E M 20 - E l Moniteur r e l a t a , en í s
l ú a s e r o de h o y , lodc» los va menor ías d e la « o l e ' B n e i n a n g n r a c i o n de l m o n n m « n t o q a e 86 l evan ta fin i j a o a i o á la l a e m o r i a do 1* f*. m i l l a B )Daparte| ; p w o DO r e p r o d a c e o] éii-c u r s o j^ roünnciado e a e s t a c i r c a a » t a n c i a p o r el p i l u c i p e N a p o l e ó n .
E l p'ífjcipí-, df*b8 f\aib,4rc4?«o 'a^^j, nni j i i j ; í¡a B«fct.a p a r a \ o i v e r á P a r í s .
B S B L I N 19 — L a » a r g ^ . c i í c l j n e s ent-rfi Prügfa }• B á l t i c a im e) ob j - to de s j a ü a r n a t r a t & l o d« c o m e r c i o h a n l legad-i á nrs f ' ' i j ! t é r m i n o . D a n t r a d e an b reve L,I.V.ZI »-« fiecns • I á i p:yr los d ' leg%úi.'» de Ids d o s p a r t e a I S Í d i spos i c iones t o m a d a » e n consocnsMcia de líifs úeg-oc i íc iones e n t * b l í , d a s .
P A R I 3 1 9 - E I pe r fó i í co l& Patrie d . c t q n s e n t o d a s SKS ciindades de AoiéríCii sis h a a e s t a b l e c i d o o f i d n a s d i « n l ^ r a o i o n , q n e • n r e a l i d a i no» soa cata q a í a^feacias p a r a aaat&Bttieníoa en favor d e J a a r e z .
A a c á iat<if p s U c i o n ofloio«a q n e s e l« h * h e c h o s o b r e r,l pa r t í cn la f , el p re^ i Je^ t ' ? h-i con t e* t»do q a e dtj uirisfuna taa&er» '^•<á\^ proli ' .bir Sa» emii?'r>ici..rií,»; pí . ,o qa?. . . :¿s t a r d e d s a í p r o b a r i a t a es emíi í rnciui í»» cu n[ c a s o da q u e ios e m i g r a n t e s se t ra i f j r - j aas ' i a en so ldados d e J a a r e z .
{2HCÍBID08 A.riOCffB.)
P A R I 3 a O ~ O B i i f 19 — E l B a i p e - a d j r N a p o l e ó n fsa ido á 8 ^ - . P o r t o d a s p&río í h » r ec ib ido y e* ob je to de l a* m i s s n f a » m » t ' s Kci&naacioaeí. 8 i e s t a d o d« s a i c d e s t-g e-
L O N D R E S 20 — El oer iá . l .co t i í a l a d i '• \ Olobo p ' e t í ^ade ¡itu! Jiiariiz. h a e r a i t i d o r n N u í t a T o . k u n enaprés t i to de 2 5 m i l l o n e s d e d a l l a r a .
wssmesmmBm "«"HüS
SECCIÓN OFICIAL i l í M S T E R í O DE FOMENTO.
Universidad**. l imo. Sr.-. M» surjido la dud* sobre si h i y ó no
prüpu6*U para poder proTeernna r í t e d r a , cuando rtíduciáo 1 par el número di» jueces dii un tri-bnnal de oposisiones pt>r cou. ecueniii» de lo di»-puBfie en el art 31 dwl reglamento de I * de mayo d» 1864, no iiabiendo mis qne un solo opo-t i tcr , re»uita empale, votando la mitad en pro y la otra mitad en contra. Y en vista de lo infor-madoporel Res-iCoDsejoda Inítrnecion pública la BBINA {Q D . G ) se ha s rvido maudarquiJ cuasdo ocurra este esiu, el presidente del tribunal de üposiciones.alproceder i la primeravoiacion q\ie previene el citado reglamento, esté obligado t introducir en la urna dos bola» en ve i de uaa , como le h& verificado basta abora-, y «i por no h i -ber asistido el presidente & todoi lo» ejercicios fe viese privado de votar, y con ello re8n¡ta.S8 par el número de jaeces, entoncei deberá hacerlo, depositando en la a m a solamente una bola.
Dd Real orden lo digo á V. I para su inte l i -gf'ncia y efectos consitnientes. Dios guarde á V. I. muchos años. .Madrid 5 de wayo de 1865.—Oro-vio —Señor director gíneral de Instrucción pti blica.
wmmBs mf^mmBmmmtmmm
SECCIÓN DE VARIEDADES GIIMN.4SIA.
Una f liz casualidad nos ha proporcionado la ocasión de hacer nüa visita a! gimnasio estable-cidí' en el Retiro, en el local que ocnpó el anl i -gno Estamento de Proceres, para instru'ícion ddl príncipe de Asturias. Y esia visita ha sido tanto más agradable para nosotros, cnanto que además de adaivrar este aotable establecimiento, que por lar iqneía y la originalidad de sus mSqninas y iparatos no reconoce igual en el estranjero, he mos podido a^reci&r b s conocitiientos n i ' l a c s -inune» del señor conde de Villalobos, profesor de! principe y fundador de este gim^aiio.
Ei golpe de vista ([uo pre»enta el antiguo salón de Proceres es asombroso, ya se le coimidere artística ó cieniífieamente. El señor conds de Viüa-lobos qn« ha consagrado largos año» a uri <"studio profundo, y que h i contribuido eficazmente i ele-T«r la giinanpotologia (1) i la altura que *n i m - ; porta icia reclama, ha hecho para ello tributarias ' de sn pensamiento á U anatomía, la fisiología, la , mecáni.-a, etc. Las paredes de todos los saloaes, ' cubiertos de cuadros simétricasssnte colocados, IDO un libro vastísimo que ofrece á la vez qa» un agradable entretenimiento un» enseñanza profun- , da. Estos cuadros, divididos en secciones, ponnn ' de manifiesto los pensamiento» y las miximas sobre gimnasia de los hombr«» mis eminentes de ! todos los tiempos y paise», y sus imponani i í i -ma< aplicaciones i las ciencia» médicas y A otro» rara js especiales. Ea una de estas seccioaes se d i UUA ligera idea dí l estado de lo» adelanto» de la giman,lotología eu las Daciones mis ilustradas de Barops; en otra se enumeran algunas de la» enfermedades que »e curan por su medio, como también aquellas en que se la considera, por lo meiio^, como un agente terapéutico poderoso. Ea esta sección se citaa m i s de 170 hombres emi-aentes en ¡a ciencia de curar que racomien-an la |im8npot-:dc.gía, la usan y la han usado par» los fines ya indicados.
Entre todos estos cuadros llama notablemeata la aten 'ion el que c c t i e n e la Sinopsis de la gi-Hianpotología, original del señor conde, y que de-«aiuei-tra los estudios que su autor ha hecho sobre «ita ciencia.
El señor conde da Villalobos ha sentido la neco-l ida i d« uQitfenología espseÍAl, y después de algunos años de trabajo ha formado una que llena cumplidamente su objeto.
En vez de ejercicios gitunásticos propone y usa «1 señor conde l i de gimnasmas, por consid'írar la pTJmer.i defectuosa. pa#.Uo que gimnástico ii^-nifica ejercicio, y por consiguiente la es jjresioneje^-eicio» gimnislifíos equivale»ejercicios ejercicios. Por otra parte, la palabra ejercicio es t(enéiic», en castellano, y aplicable por consiguiente, tanto á los iDtelectoales, como i los corporales, por lo que no puede u í í r s e sola para significar los del cuerpo, teniendo para ell qns nn í r s i ' e ladeg' innist ico», lo que conduce por ne^^sid* 1 i un pleonasmo.
A temas de esto, el señor conde ha inventado varias miqninas, sumamente notables por su importancia. Katre las inuiftn'a& veot&jas l e estas máquinas, debemos consignar que todas ellas «e a c mo(U>i á 'a corpulencia y á las facultades mo-trice." de las p.'r.'ona» qa=! las us»a; ficili tan U ejecución de los gimoasmas con la cantidad de eitae'Kj que c.^nving* ó se desee; d i n i conocer á lo que^scianded . 'iioGs/'nrzo, ds raos t ran loe lmáximo qne el sujeto p.!ede dtíspleí!;ar, y por eon*i-guieot^, l»d\fw«nc,iaque hay entre este y el que «8 1* pide; y filialmente, demuestran la viveza, luerza, p rmaiuncia de ooatrsccion, di.sUncia recorrida por latotalidad del cuerpo óa lgu ' i ade su» partes y cúíaero de movimientos ejecutado».
T aquí debemos advertir que el feñor conde ha f ' irsialo también uno» estado» ó tablas, en los •/.la'ís c .ns ig -a lodcg estos d*tal!e». D j e.ne m-jáú lleva u¡i regisiro tan exáct» como mi'iu-cíOío do lo» adelanto» que hacen su» discí, uios eu toda clase ie gimnasma», y del t iempo qus emplean en.aprenderlo».
Ainqne may rápidamente, nos ocuparemoi de algaa»» de lai míquio is é iDítrumentos de 1* irtVjncioa del señor coad», DO sin m*nifí»iar s o tas qae las eorrespondiente» á gimanpoiologia de rflacioo las divide en dos clise», llam;info i la» unas progimndstieas y i las otras gimnáítkaf.
La* primeras «irvea par* deíeavolvar faoulla-d«» necssarias par* los íjiianasmis d í las »«gaa-da», ó de ella» mismas, usaia-s en títra forma. Perlensc«n i sstas primer*s la» cusrdi» mie-di-námicas propordonalej ; i«s sillones m o-dioimi-co» propercionales; lo» ayudadore» fijo»^ los mo-vibla» y las de progresión; las planos pr'«parato-rio» y el aparato corpor«ct*ngular .
L u d a laseganda cta»e son U» cnsráa» mio-dinámioaí proporciónale» uíada» en otra forma; la» vara» mislil ineas; la» paralela» movibleí, d i ferente» de todas las conocida», y ia» barra» de íuspinaion, notablemeate psrfeccionada».
Hiy adema» unos injeniüíos estribos para t r e -p»r p,>r una cuerda v«rtic»l y lis» (sea »u d i á m e tro el que quiera), ya UB homb'e, ya do» i la v e i , «in irab»jo alguno por »n parte, paes se fijan i la c u ' r d a por medio de un mecaniímo tan fuil como s garó.
Timbum bsmo» visto n í a s plantillas especíale», con U» que »• reiaolv«ü muchos prtbleíaa» importaotas rslativo» á las estiSione» y marchas vípeda» ó uuípedas, de iamediala» aplioacion<s» al ejército.
En .{imsDpotolf.gia orginica hemo» visto ignal-BiBiOtalas banquetas y silla» mio-eléoticas; las banquetas d« volición y un «innúmero de aparato) de espenmentación, i lo» cuals» todavía ao ha dado nombre.
AJemis de los sparato» ya meacionadL» , ha inventado el señor conde otros muy notables para ca»o» especíale» qns puedan ocurrir, y qua además de ia aplicación que t ienes bajo el punto de vista de la gimaásiica, están destinado» á prestar «ervicios importantísimo» a la fisiología y a la patología Nos fijaremos en tres de ello», cuya» trascendentales aplicaciones en cienciis médica» serán reconocidas por todo el mundo, con solo enumerar lo» objetos que llenan.
El primero es un instrumenti t ) tan ingeniojo como úti l , llamado por su inventor prísimeiro. Hasta ahor t habian sido inexacto» tolo» los medio» empleado» para medir el contorno ó la su-perfi 'ie de cualquiera de las p»nes del .coerpo, pues siendo estas generalmente blandas é depie-«ibirs, variaba su medida según el grado de pre-tiofi. 81 »cñor conde de Villalobos ha vencido to-ifs.» estas dificultades con sapresimetra. Merced i este sencillo instrumento, compueno le una cinta dividida en centímetros y milímetros y de nn peqneñito aparato que seftala la cantidul de fuerza empleada al tomar la medida , se consigne que la presión ejercida en diferentes medicione», »ea siempre ia misma.
Al «egundo te ha d a l o su inventor el nombre de cimparametro, qne significa Medidor de la es-lensioM délo» movimientos. K«ta máquina tiene por objeto medir la estension de todos los m')-vimiento» articulares, como flexiones, rotaciones, sopinacione», « t e , etc, ya «ea en el e.«tado normal, j a eu el patológico, pudiéndose apreciar coa nn¿ o m p l e t a exactitud lo» más pequeños grado» de movimiento.
La tercena máquina inventada por el señer conde, ha recibido el nombr« de eín.'omÓ3rí//o, esto e», trazadora de los movisiientosdei o./erpo.
I Sirve para medir lo» diámetros dsl tórax , los 1 grsdos d* innlinacion del esternón con el eje del i caerpo: par» trazarlo» movimieulo» respiratorios ; del pücho en lodo» tos panto» que i U vez quie i ran examinar»e; loi del abdomen, los da la glo-, ti» en estado d i reposo, en la rB,t$tic.i'iun," en • la diígiucion de la saliva y de! bol., aiiniüiiii lo y
en el acto de hablar y de Iser. También traza los movimiento» de los labios y de la mandíbula inferior, como Í£ttalmeiite;,lo» de cnalquier* paite (¡el cuerpo, en la» contracciones estáticas y dina micas y en fia, todo movimiento que «e haga ma-niüesl j *l «sisrior. y cuya esíension no pasa de ciacs ó s.-is centímetros. Esta máquina dj grandes dimeivsiones en el gimnasio, esvi ideada por
I £U iave.Morda tal modo, que puede lleviHíe en í an pequeño estuche y aplicarlajliasta en ln mis
ma cama á Is» enfermo».
kdeLüis d» esto, ia gimaapotologia os deudora también al leáor conde, da ramo» enteramente originales y de.notables(mejora» que ha hecho en e t ro i .
Estos ramos son la pímanpoíoíopia volitiva, la giinanpotologia'mío eléciica y Ja hoteasia.
La primera ensena la masera de aislar y coordinar £aovimÍ3ato»^por,ei solo influjo de la voluntad. S l>eñorcon je nos ha espuesto convincentes teorías fisiológicas acere» de este ramo, y nos ha dado á conocer medio,? iageaiosos para conieguir lo» objeto» qne'ae propone.
La gimanpotologia ini»-e¡écfica enseña á aislar cuanto es posible lagaccion de la» potencias musculares para predueir efectos flíioiógicospíecnos y localiza lo.v Ejie ramo debe al seuor conde su nomli^e, dtfloicioD, coordiaacienjde sus liechosy doctrinas para iormar un Irataao ejpecial, diíe-rent i» principio» generalas é ideas nuevas sobre la influencia de la contractilidad animil en 1» cor • rÍ8Dl8 de los líquido» y ds laiaervacion, y mucho» recurso» para aislar la acción ds Us poteasia» maaculures.
La (loteasia trata del movimiento estcriormen-ta comunicado á unestro cuerpo. En eiU está por consiguiente incluido el masaje.
El »';ñer conde le ha dado este nombra y dii i-nicion, y ha formad» de todo lo que correspondí al movimiento comnni'.ado ó pasvo an ramop*r t i cu l í ' qaa se halla á la altura.^de los mayores adeU:!to» de la época.
Giro da lo» estallo» aotabb?» por su aplicación inmedi^t i i. las fonriones del aparato locomotor e i el qne ha h ícho para conocer lo* músculos que se poMS'i en ejt'rcicio en cada acto complejo de giajanpotologii d--, relación. Di á e,<te ramo el nombre de Fisioíojia jíinnóslioa di la^ cadenas de contracción animal. Este e>tadio está fundado en el conocimiento de la movilidad de la^ piezas del esqueleto, sobre las cuales se insTianlo.s músculos. Su objeto es determinar qué palani-asbuejo-«a' y qu^, potenca? musculares deb.ío ponerse en juego p.íra prestar el conveniente punto lijo á las in-ercionesdrt otro» niúícnlos que han de ejecutar un movimiento dado, y determinar la escua progresiva de esfuerzo que »e pide para el acto i cada múiculo de la cadena con relación á su potencia.
Finalmente, son tantos los nueves trabajos y los adelanto» que ee este ramo y en su» auxiliares de cien.'.ia» mélica» como aplicable» i él tiene hecho» el «eñor conde, que su sola enumeración trajpasaria los límiti» que podeíao» consagrar á este art ículo.
Terminaremos, pnes, felicitando al señor conde de Villalobos por el acierta y lo» conocimientos nada comunes que ha desplegado al montar «ste gimnasio, que e» hoy uno de los primero» de Eu-ropi , y felicitándonos á nosotros, por tener en él un compjtrioi» que es uno de los nombres reputados tanto en Espaá^ «orno el estranjero, como uno de los gimanpotólogos más distinguidos.
¡Ojalá nuestro Gobierno, siíjaiendo el ejemplo de otra» naciones, e»tabKcie«ecátedra9 de ^imin-potoloiia y montase gimnasios, que ya bajo el punto de vista del arte militar, ya da las ventajas que de ello.» pueden obtener U higiene y la te-rapéntica, están reconocidos «orno nn elemento in4isp«a.s*ble de enseñanza, qu?, en Alemania y en otros Vino» países se fomentan por los G i -biernos en provecho de la» diferentes clases de la íocredadl '*.Wi-JIJllii!lflt.LU'J.WBBB!Bg|>lim.UlJLllU-JMU8J!!IJl!."MlliWiMI
loí iojnitos ataque» que se le prodigan, i las anteriores verídica» si bien mal trazadas línea».
Sayo«af:íctí»imss y S. ,S Q S.^M. B. - O m í e l de Ach*. -Toma» de O'rratia. -M Gruceño.— L. Villaflueva.—M. Qaesada. -Jo»é Yarie - J isé María Arteohy.—Mauüel Martin.—E. T. Garzón -A lbe r to Ilarnander Arguello —J. M. Godinez de Pez.—V. M. C a l v o . - A . Malaina —G. Carretero,—A, Hendióla.
(1] El señor cosde de Villalobos propone esta palabra para reunir en nn cuerpo de doctrina a uencia que se ov,op* del ej'írcicio, reposo y movimiento comunicado del cuerpo.
CRÓMICA D . p a o v m c i á VALLADOLIO 16 de mayo de 1865.
Señor don Práxedes Mateo Sagai ta . Muy seüor nuestro •. Ai dirijirle la» siguientes
líneas, no tenemos otro objete que el hacer pú-i'lioo nn hecho escandaloso de suyo, pero que no debe chocarnos en las actuales circunstancias.
Después de los tristes sucesos de ln noche de San Daniel, la politía en esta ciudad ataca en cnanto la e» posiiile á los individuos del digno cuerpo escolar: baste decirle i Vd que i 1 .s puerta» de la Universidad se ven diariameate cuatro ó jei» esbirros, que más que una juventud ansiosa de des"ubrir los secreto» de la ciencia, parece qne allí se alberga una turba de malhe ñores. Basta que un individuo cualquiera da la policía divise un estudiante para que todas la» miradas las dirija sobre él, cual si fuera un miserable aseíiao qae trata de ocultar uo gran crimen. iQiíé triste idea dan de »í lo» que de tal modo se conducen!
Para demostrar á Vd. la aversiion con que esa gente mira i los jóvenes escolare», citaremos nn hosho que tuvo lugar anoche en el teatro de Cal • deron; na tumulto general estalló en la galerí» de dicho teatro y enseguida los agente» de policía »8 abalanzaron sobre los es tudianus , dejando al reato del públo'O qu-t se despachara á su gas to , y hasta tal punto llegó el aba»o, que se apoderaron de los bastones y paraguas que los jóvenes llevaban.
Snplicamo» i Vd. encarecidamente áé cabida en un rincón del periódico que tan notablemente dirija y que con tan asombrosa rasigaacion sufre
ViTofiia 18 de mayo de 1865. SeMT don PraxsJes M«t*o Sigasta.
May señor mió y apreciable amig v. Htce ya tiempo que se hablaba ea esta población de ia venida de la corte este verano; hoy ya la noticia es positiva «i se ha d» ten^r en cuenta la» cartas de aignn palaciego y del señor Egañs: y á propósito de este señor, ¿recuerda Vd. mis apreciaciones cuando su nombrarnieHto de diputado firal? ¿ha ido Vd. objervaudo lo* paso» de este señor en esa corte, resjiscto de i» mcompitibil idad dsl u l cargo con el de consejero de Estado? ¿no ha notado Vd. I* insistencia con qaé guarda ei bastón de diputado, á pe.<ar de haber declarado aquel alto caerpo la incompatibilidad de! uno con el ctro? ¿por qué geri? . . . Susurrase, que en cierta» regione» pasa »u voz como soberana en el país «asco, y qus »n palabra es escuchada y obedecida de»de la» poblaciones de importancia h»5ia lu» má»escondidos ca«erios; qae esta voz y est* pa -labra, mi s autorizadas hoy, con la representación de diputado fural, jerán las (¡ue el país y«.<co escuche, para apoyar ciertos designios c.^nformes con ios d«4.eo» de Us Rüperansiii j Ri'.iftneracio-n«t. Oíce»e asiai juio, que e<jt-!..''-:&or es quien ha inclinado el ánimo de la corte k esta espedicion.
Sé que en Bilbao »ale á luz un nuevo diario, para ilustrar al paí» respecto de sin fueros, y de !a insompatibilidad do estos, con -si absolutismo en la corte: me abgro muchísima, y juzgo may útil el pensataiento.
En esta, lo» tenedores de capone» no han cobrado, los impositores en la Caja general, ni capital, ni réditos, la» clase» di empleado» civiles Bítán en fin de marzo, 'as cU.-e.s pasiv^.n ,;n ( inda febrero, í ístc de cereris: ignoramos si en ti uue -rior se encuentran mejor y más aiená'doi».
(De nuettro Cümiponsai.)
Compír.in la cab íz i de R a a ) a A nn sobn^bii) m e l m ; lMá< ¡ly! qn a osa naelon le falta el rabo!
¿Por dónde a ida don Luis González Brabo?s
Amigo Sil»», ¿ i o r q u é no hacen en »u teatro de Vd. el DQ-WHÓ atul* Hice mucho ti«mpo qne «o lo hemos . 'u to , y á mi me gusta tíi-lo aquello de:
Que vá á po';?r en claro la picardía. ^Pae» y ei liod,) fi lal d?! pri'Mf.r acto?
Eu el INítin Mf, miro ya. ill»;!:p.-0 »l fin, Eí rey .'.e va! ¡Va^a con Dios Su majeítadl
¡Vamos, h(>nibre, que se repital
mal 4 • - -. i aque l , ' «in qne se nos hubiera exijido, lu Hayamos tenido que hacer, por io mismo, «b iicaoion.alguna para ocuparles.
Agrad-cienáo á Vd. que se sirva , como ten^*-Bjos derecho i esperar, disponerse inserte en -se diario esta manifestación, se repiten de Vd. af>c-ti irnos S. S. O. B. S. M.—Vicente Lobis.—Mariano Llove?.
Damos á V J . anlicipa;laments las gracias por la insp! cion de las «ntericres lineas, y no» repetimi.s (¡r» Vvi. do nuevo suyos aa¡ig6s y i-o'religionariof p;-.iiiíí.o.'i O. B. S, "M.—Vicente Lobis. • Mari^io.) Lloves.
iáoiiüñ úmmñÁ^
Gil B U a . Ayer »« publicó «1 número veinte y cmeo dt» nuestro satírico coleg ..
Según uio y costumbre de I» -situaci .n, fué i<.-cojida la caricato,a que le adornaba.
¡Figúrense ustede» ba>ia dóocíe liev m MI dei-enfreno ;o. rev(/lutioDanos, qut* ya se f. Hf va i i dibujar un calañés sobre un paLI
¡E»tü no ei ruspetíir, ni I* persona del Moe^r-ca, ni la Rjíigion, ni la Constitución úal í.<.i ..u,'
Se ha bectio muy bien, se ha obrad i Ü U ^ «U jnsliei», muy conforme á la ley, í la m- r^i y a la; buena» co&tuBabres.
I r a en efecto un delito de lesa nación el «{ue si di-s» á las ;;«nte8 el espectáculo de un calañés lobre un palo.
Repjtim»s que ha obrado moy bien el gober-Bsdor de Midrid, natural de Cabr».
Todavía le hemo» de ver dictando una orden psra qu« el pueblo español salude non el SOM-brero en U nmno r» li peluoa dt ion Ramón, coio-Mda en el astabandera <iA iHinistnno ds) la Go-bernacioB, é s^a «n U Puerta del Sol.
Brafo por doa Martin, el de Cabra. ' Hé aquí ahora un ¿rticulito y Virio» sueltos, en
prosa y »er»o, reproducido» de Busstro sstimabl» amigo y cósiplice Gil Blas:
DOS DLSCURS1T03. «Por fin Uegi el uta Ko se alegren nst«de»,'
qae no hablo de la caída del ministerio. f.fXú día era el señalado para la interpslaeion
del señor Fernandez ds k Hoz, sobre la dftstita-cioN del Ayuntamiento.
De tiempo aira» venia anunciada ia interpelación del digno diputado por Madrid.
£1 señor Gocza'ez Brsbj se complacía, al parecer, sri aplazarla:
—La dejaremos para ei lú 'e í . —No; la dejaremos para mañana. —II señ.ir Faruandez de la Hoz hablará cusn !o
termine U uii>;ipá'ac'on del síñ'" • R«n3t<ro O ii/,. —Se ar.iifctda >.iue mañin» * tivimet» Uoii, ha
blará el Sflftor F-r ,,in lez d i i.i Hor.. —Tampoco pued) ser hoy, porque sale LUeiria
para Araojuez, y el señor González Bcabo tiene qse despachar.
Llegó por fin e! jn^ves El diputado por .Vadrid '¡.'. prounciaJo tin tnig-
niñeo discurso, drm .5¡rári,lo tas i/e^aíidad-,.* cometidas por el Gobi.erno al ili«o!v«r injUíiamenti la c«rpor>cioo mnoi-.ipal de !a corte.
Aludid,1» por S .S , ha', nsa i "• •'•: h p i l i b a dos oradores nn-;voS para ios lectores de Gil Blas:
El señor V,. Jr TUI y d n "lorviaio Saavadra. El primero tif.oe toJ.ii i i? condiciones de ua
orador ds lo,'! primitivos li":;ipo5. Su ca/ieza parecd ruda du ¡o-, y d'
se Ja oye, se oonven.io uao de qae BJ de »u cerebro.
La elocuencia, al brot i r iie aqnsi! cente, salla á la areca desniou,—^y parra.
No titubea el iaf-Ü!: ,I¡,-.8 lo que la sale de adentro, como un í-';,-pent,:'n ¡jae sonara solo es nn escenario vacio.
Ap-:nas ha pronoo.-.iado coatro pilabras, le ad vierte nn murmullo que \y\ di'.bo una tontería, y sigue sonando con la «ibez r* decir á sus palabra;: ¡tí-bancos!
jOíd, ciudadano»! El señor Peyronet.—Seaans diputado»; Yo soy
un hombre de órdea, y mi conducLi e< mny sencilla. Yi era concejal, hoy soy concejal, y q u u á m j ñ i n a me sorp-^uJí la h i s to r iad ; concejal.
En la noche del 10 rae di-^ron un trancazo los guardias VEtcranos, pero sin malicia, por su -pu««to.
Como el trancazo no me mató, pu le esolamar: —¡Hombre! ¿qué li.ice Vd ? Yo »oy un con-
»pf»l.
Fueron á San h id ro ei otro dia don R.qmon y don LUÍ».
Don Raaion iba contánoole i don Luik a historia del Santo Patrón de Madrid.
Y le decía: —Una vez ÜCÓ agua de las piedras. A lo cual respondió Jon Luis: —To he sacado sofismas y no soy «anto.
Los rumores de crisis han fallecido. Eldnelo en lugar de desoedirse, s» queds. L< entrada ai c-'m.-.nlerio ssra por m';d¡o oe ' i-
llete». . hipotecario.».
Un tenor, i¡ v.' será in,iudable'-7!-nlfi U" iiurta íeiwr, pero que j ícaás ha tenido como eaipleado má» de s i í te ú ocho mil reales de suelde,_ví, te-gun psrec», de administra lor de rentas aF-^rnan-do Poo, eoB tra» mil duros .
Ene varrm. qne adema» do faren e.-- Karo.na, pxiacc qim lii tí'.íi.'o la gtki-.i ;) • hsceisi' si¡',oa-ui;o al ¡t,,¡ie:ai Xaivatz .
El riótiv,, ,ic>'o ¡-I .•.ab'Cii'-s; p?r,-i ?M mo» decirlo al oído.»
G a s t e u s t e d . Entre un guaraia ) uíia .suegra
Mí C'.loc» ertiado adverso; Sia duda quiere que elija Entre el puñal y el veoeno.
V e r b e n a . P,.rec« serqn-; la eiupresa del jar-din de Pnce inaugurará lo» do por la noche con un gran baibi a la venerian» , el jycves ¿ó ú • i>ste mes, á - cuyo efecto tiene contratado al profesor don Lorenzo Carear, bajo cnys. direi-cirm pstari una orqoesla Compu-ista Je cuarenta prof-sores.
Dicha empre?» ha pro,^urado ofrecer al publico uiadritiiv, l , i a 'a . :;, v , ••• 1 jOMbÍK . :S o,*- oí acreedor por la buena aCtjida que en otras épocas
i j . I
' o q i ']•• • i m 1 !•,'• I. ¡o
. . a . ci.arfini» i ' r . i le . C i l i l i i !
t l f ' l
i , , ; v i •• ' ' i
i i r , , , . f i ,
sf íCi
5 • - 'C j
tral
la h i O Í S , , , ) '
•I.- j ' ü - • . ,
11, í , t v . I l p l - ' las taiidan ^ da» fie ir
Parecí- qu." i;,i;,iiit"!i nico Séion Er~pi7.il. t;l MUK 10 üuuao.o, liejarí complacidos á l-.scí ncurriüitfísr n io i i'np; idiosos fu^íosail i l icules que en las priucipiies capitales d-, España ha í'T'.j- i.ido
Un alurabraii) i,-, 2,ó0i) lucís iiujaiii>r.i los j i r d i n t . ' .
ElCifé y dfrnás dependencias estarán servidas con esmero y a precios económicos.
M e s u s c r i b i r é . En París se ha abierto una gu.'Srlcion popuiar á 10 c íuis . , coa el objeto de ofriscer á la viu la da Lincoln una tnedalla de oto qae llevará Us ir.scripr.iones sÍ!?uientes: , «Lincoln, el kunr..di, aboliendo U eseiavita.i y restablecirtndo U Union, salvó la República, iin vslsr I* es lá ioa if¡ \% Libertad.
•Fuí ' ísP'inado >>\ l l rls ai^rji de. 1885 » J É p o n m e n t a h i s t ó r i c o Ayer se firmó la
íscri turs dü i"omf,r.i-vpnta da L casa y torre de Jo» Luj'*n*s, eiilió la Dirección de instrnecion íiUliliea y £l señor coiide de Trevifte, como apoderado lie fu liermíiíiü el señor coud-; do Oñatn, de conformidad coa la ob'ig ¡cion prescrita por la Isy de 29 de jnnio del año ¡interior.
F r a s e a a a i ( ? n i ! c a s El reverendo Padre Grkiry, i-l cáliino prc.lu-ad-^r francés, uno d« los más slocuenles orádoies sagrjid.-» dol mundo, ha,-blando incidentaimpnt»í d- í asesinato de M-. Ur-
Nuesiros a<i)ij!-:i.s tie üua lalajara señorea Vado
y Gímboa nos;emiten ei siguiente comunicado
eor)tcí?íar:dü i la d; ft'nsa qae do lo» acto» del go
bernador de aqneÜH provincia se fia hecho en
uaa corríspondencia publicada SB El Pueblo, y
que insertamos ton mucho gusto:
81J1-.',- ..L URA n de mayo de 1865. !"'ehír di!.;!'.. 1 •:> El Pueblo,
.Muy stiui: LO. -., .. En el periódico qne usted ian liigriiiíi :n¡e dirije, correspondiente al día 13 iiel ac'.iui. ,i, ^: ,» -7iíio un comunicado anónimo coniiistuviiio ,., ¡iUo nosotros remitimos hace más ,1e dos 1*.,i,;, ,1 L.\ IBSRÍA con motivo del eueau-satsiieotu ,i6 esti. Diputación Ssníimos que esta respuesta contundente no haya venido con más cponi inidió, Dirqne á pesar d« la animación qae i-i si otíOAie t-l .«u.-Ciitor de Bl Pueblo, de El Lean E.r¡jañol y de La CVr«'pondencía, acaso bostece el pú'iiico ron nue.stras polémica» trasnochada». Pe ioen f in , olvidiidcs como estábamos ya de lo queeutoncís dijiroo», no» creemos en el deber IÍK recordarlo, siquiera para ao desairar al esforzado paladín d<'! actual jobírnador de Guadalajara.
Uoa íd ( i riftiif.ia aiites de d»»h»cer su tejido de i n x a c i i iidfi.Uaie mil endiújirse ala Diputación: r^-',,--jit'i i- tn r.i fisumpar sa nombre »1 pié de i,'-. ••Ui.níf rjiití .'» iiiíiere. Nosotros dimos la Cira,
I y 1 i nir i„:,;ririo),. ,< al gobernador de la pro->i • ' '¡j lo irciíiio» fti nombre de la Diputa-
j 01 n; 1 b'iiíaiDoí r ir ciitnta propia, si bien ahora di-cim^js mu; cre».!i,,s haber interpretado peifeo-
! irf;¡ vrob :,,- .sfütoícíntoi de nuestros compañ»-ro,-. i-.l 3u«crii,o¡ .inoiiifno, cuando afirma que la Uiput.cioo bi cslnniniulo, afirma una impostura, porque la D putacion DO habló, y se oscuda sd^üirls con la careta para decir sin responsabilidad alguna las daívergli-ínzas que le place. Dé $u nombre, y la Diputación entonces se hallará, con respecto á él, eu el mismo caso en qne el gobpr-nador estaba con noíotros; aiieotras tanto, la Diputa ion )nr', n n y bien en despreciar sus l idri-d o s a l a i e ' " Í IBÍIS , pnes, que doide el tuscritor univiT ai 0,1,) <:)ipul»cioíi.» nosotros y el púbü-00 !lti.»iji,>s ' ' e : «•Sríioros Vado y Gamboa.»
E.a. ,• .ho-'- ' i ü * reflicarle punto por punto T sin esquivar ninguno o i íus ataque?, poniendo [ t i ',11 c i a r
l lZSÍl v
coí'i-istai' , (kis . - í l i ,a ,.:
d ? i . t . i l m " t t saspensii-o d creísmos L. i C
i'a las verdades qne dijeron, y /' hcdcides cc« que se les ha
Cúli en el cur. ' j de moral en la Sorbona esíluio^: arj if 1 bo.,ib.-ü p . r í li.lü: v i t i íU2 lHipCe,íl.i:í. la.-ll ;• Eo¿.( |. ,!.ii)ras fu^ri.í; Ir.i
t i p o i-..-.
ÍUi • 'ti
Uá :
choz I X o r t s s w s ! plaza de I r.-* j ("e torete, i,í. i Viejo. / ;,'• ro. ' i !,-.il,i
i An , . , , : ; l ., t ^ i t í l !
eXHCli rü , . , l i i , ;
i r - . ' o , h u b i t
yia\.. i" !A i 1 1 'If '•.- C m ,
la q i . j t í ¡.-;
•.' = nséli-a qne profe-^a , «NJoy joi to 'l^bii «er , i j j f f c . i d o íu.) i ' ii í. ; ,1 i 501 giau c>i.u-- • ; ^tif . o n'.e apUuibiA;.
• Itmo, aaiiqu- uo .,00 el P.dre '" in-
,"' Kiv > provincii!: S i tocó inci-o ,1 ,«•, t r i s , pu6> no era ella ni la
,., UT'io de la Dipntaci'jn lo que r producido la hostiiidid í (isl»
jrrfio'nío.iM coa ,-i íohernador de i» provinoi;i. La Diputación respeta las atribuciones ,le cadi uno, y mientras e! gobernador »e li.mi'a.w á ejercer las soyas, la Diputación no se hubiera ofendido. ¿Hizo el gob,'rnidor alga m a s q u e suspender ei acuerdo? ¿T«nia atribuciones para sermonear i la Diputai-.ion? ¿Era d^coro'o «n esta sufrir con paciencia sos dicterios? Cii.ilesquiera que hubieran sido los acnerdo< do la Diputación, na-dí í , sin tener nu'.rrid<id disciplinaria sobi^e el'.a, podía dirijiria eí-t/.s palabra»: <sHa querido provocar un conflicto, y en su afán por coníeenir'o ha fundado sus qoejas y su improcedent" Ü, u-r-do en basis de!ezn-bl'.i y por demás faltas ,Í8 Víión Ifíril » Una de las galanterí.-s á r^ne no? r.3-fa'í^rnos en naestio anterior comunicado. Veamos otra del mistno gnsto: «Sa verdad que esto, SI bien se coniiidíra. no m-^rece la p?ina de lastimar ta alta digniiad del gobernador de la pnovin-cía, que vale algo más que e'^os miserables reales.» ¿Es o r;ó ci<,-io an.- sr nos h,i Uajaado amigos de »uscitar;coijfli(U;,; ' ,i,' '!«>,jOf.<t'h'i ir 'a aut >ri:i;i 1? Y'i.'qua se nos pido la cxiiibicion dal dúcaü -líto, exhibido qa,iJ,v'• ,-.,ij..iidos «isroj párrafos da l.\'s comaüo'íciofieo quo con f i'du 11 y 12 de agosto ¿".1 año próxirai pas^-io diri] ó i la Dipotacüin ol :ii,tn:\i g il):-rin '•••". S I;-; tre ; ó MIDI.'O di I ? CU »r,-car^if'ií •.•!,',i :':-:-oi'o ,,.'.0 i,i-protinc',a. ¿.¡'.it'do '«irs's c 01 pi,;i,.;ri,o;.-i .-|'0: i ,•: leri I,', ," iEíi,;i(ia.;ion c«¡en;u-rjenfa de iot •üput) I:)'. exi»?: ,
;orr¡uiiicicioii.
' t l j l i t i j u r
de' pri.'íi '
i'i 1,'i II ¡i f
y qui ÍUS í¡';,'seos ¡le acumuli- caraos soh-e carijjs le» mi^-Te á .Mi¡io;¡cr g , tnitamen'-R lo qus no t i . pa;ado? Permit,í.=en, s u « r o.i.i p hbr.» .- '' na •'•«
M
íJpn-,í q m ; ¡a co.'!-'za
1 b o c n i~: j -
ún h . ja de
3r,4 •' • • " . ' • a e ' p n . ' í i T • •< , ' ) .
S :.{.:•
i Dirá prin opio I» fi-:.-lí con an* ¡),n,uoniirt:i ¡- • ' tui.jd,i: Una cacería es ti.rnpo de Federico ll¡ ¡yi^ , t e rminan con 1.; li o.', d •>'>• •.oviil,)„ cmh,) .id .>*, j que serán md-.rlos p ir U chispa eliclrica. • A conimuacion fe crr^ira i, baad,r i l iear in y I parchuarán do» to.:>t's ,Í'. p.i;.tis, dando fin la I fun'-ion;con f«fi|?o,? ariifii-,iales i Q u e : •' cuido-. '•.' •'•••; 'o ;! • Palíuerslon paroce Sr-f bi.^tante ! carta de Londres di'O que lia iido i ccr haf t i cierta e<p',í ,ie de vioien: , lord para imps,lirio ijuo te dirijl ' Cámara de loi Com- ncs : zado con una apople¿i.i
í ; , l . i d ,' . ; o r : i dtílo'aJo Una neo-sano tji^r-a con el noble c ' io- di.is A ll
El médico le ha imena-! no se dá un poco má»
liaja, como si qnisie-',CB ¡eos díbajo Ue lo»
•:[U'> nnos, que aten-s,*íTi io trinciz..! pori i ie ,1, y 'iS gua , i i í s proiej'.n
Y eoton '.es 1 )s gn.Mii.i» tosí Ho me pejiron el soy ua h,,!aore d^ "ird^ti i los hombr,'..s d« ó r ien .
Voy á esplioar el motivo de hAh,'r mipendido el Ayuntamiento la procesión dsl Jueves y Viernes Santo.
Teniendo en cuenta los trancazos del lúnef, la gente estaba re eatida, y como ea la» pr CB-.«iones saele haber albvjrotos y escándalul (R¡sas en todas partes), pnes, el oa;-o es aue dijimoí: ¡Qué demmioí , mejsr es qae se suspenda!
"^Por lo demás, yo era coaeajal, y hoy soy concejal, y soy hombre sincero, qae obra como hombre de orden, que vota con el Gobierno y es diputado d« la nación.
Por trancazo mis ó menos no hihia yo de reñir con el Gobierno. ¿Qaé «eií» del órien sin trancazos? He dicho lo bastante para qae sa c.431-prenda mi sinceridad, y ma caigo aiaceraaijüte en el banco.
Y ae sentó da golpe. Ba cuanto al discursito del señ,irSaav6di'a, te
niente alc.tid* ds Madrid, pueda redaCírse a lo siguí snte:
El stñor Saavedra — Yoj á h a c r m e ca:'go de una ahi!<ion, no como tsniente alcalde, sino como perito, rieñore,? dipaiados: yo soy tenientí alcalde; pero fui nombrado p"r to en U primjr,i corrida de toros, para reconocer la plaza.
Y como perito, no como teniente al-'.alde, vi qae estiba la arena mojóla, y no sa debia hacer el desp-ijo por la Guardia veterana.
Así se lo dije á los ministro?, qua me hicieron el honor de ver en mi un perito, no un teniente alcalde.
Una vez convencido todo el mando de qne yo era perito, no teniente alcalde, puedo referir las siguientes palabras que me dirijió el presidenta del Consejo:
— Señor perito. Ia fuerza pública conctftrirá á los sitios que tiene de costnmbre: abora cumpla usted coa su deber de perito
¿Cuál era, pne^, mi deber de perito? Pus» mi debor de perito, señores diputados,
era examinar la arena, y ver si estaba humada. Ahora bien: con aqusllas humedaJe», yo que
sey perito en la matüria, ¿podia consentir que sali'.ra la Guardia veterana á hicer el despejo?
jSó, y mil veces nó! Nótese, sin emb,\rgo, que hablaba Como perito, no como teniente alcalde.
Y dicho esto, ó cosa parecida, se sentó el aristocrático perito.»
«DESAHOGOS INOGKNTSS. Salióle á Siiiforoso
Bn la calle del Pez un can rabioso, Y al señor don Casiano Ka la noche d^l diez nn veterano. ¿L-a vé usted, doña BUsa? Yi no se paede m salir de cas».
Kl nuevo director de loterías. En uso natural de sns funciones, Anunciará estos dias Qie vá á pagiir las aproximaciones; Yo anancio desda ahora Que prohibo jugar á mi señora.
al raposo. S e r v i l y ba-t ta , Uc r;- -j ,50' ft^-'- 'i^'^' E"",^!^-
d" 'O; :t. t'Olu,;os, llfVxVa coosigao u ;o 4 ij ií,i p - r / u r i ó Ciprio -li.i: ;,,,,—¿Oimí, ií,/í.'e'áí' ' —.V'eguro á V. M. un i'filu tiempo
P«.^.,,a a la sazón un labr.idor moitado.en su bnrro y el rey le pragantó ¡o mismo.
i .S (lor, dijoel !, ' ' iríl 1 s 'gun 'i-.mblan las ' orejas de mi i 'no , ¡I'i 'erá muy pronío. 1 EfectiTauíSiitri: á poco rato c'i '¡.iníó a u »bun-i danírt ilufia. Sonrojóse el asii., ¿o \ •' rey '-' I dijo: I —Creí qa,? la plaza de astro ogo •-•s :i u il, y i qn - á ser ne~.esario prove^rl 1 por op,:>5Íc 01 , se
deliia dar al bu^ro de jasticin. 1 Sierapra beni. s creido mucho mis úiilrs i los j bu r ro ' qae ' á I ,s fort-"':<ros
^ s i l i o r i l ñEMITíBOS I ORRS?B y mayo Lá do 18u5. j .S-ñor don PralíidíS M Sa¡».iii.a. I Nuestro qif'iido amigo: llc.aos da merecer de I la arr.islad de Vá s„• sirva disponer qae en el
P'.'.-oiíico Lv IBÜRIA, que Vd. tan dignamente di-' r i | - ; . so insarten las siguientes l íneas, Única con
testación qae creemos deber dar al autor de un suelto qua apareció en La Época y El Diario Es pañol del 1 1 , y qua hoy mismo dirijimos á los directoras de esto» dos diarios para su inserción en ellos:
«•duy señor nuestna: En el número del diario que Vd. dirija, correspondiente al 11 del actual, aparece el .íijuiente suelto: «En Orense está dan »do logar á diferentas comentü ios al nombramien-»to para administrador de losastíblacimiantos de íBeníiilacncia hacho e n í i v o r d e un ex-d.putado •constituyente y uno de los qae componen el Go-»m¡té progresista pu'o de aquella capi ta l , fiando clambien Hdaiiniílrador dal 11-spicio otro de los «individuosdñdichoComité No sabamos ni com-sprenddiüos cómo aqnelio3 dos progresistaspuro.s »S3 prestan á servir a las ór jen-'.s de este Gosiier-»noy cirtitanientrí no alcanzamos cómopodrár; es-«cusar su conducía anto los aombres de a i parti-mdo p ilíiiao »
L'is que nos esíimanios an más que vale segu-raaianlo al aulor del pensamiento que encierra si soelíü trascriio, nos concaptuaríamoa relavados da contesta- al anónimo, con cuya careta m suele atacar reputaciones sm tacha, si por deferancia á la pransi , cuya institución respeíainos y acatamos como el que m í a , no nos creyéramos en ei deber de decir dos palabras esta vez únicam«nte; faltando solo á nuestro propósito en io sucesivo cuando el qua quiera centiurar nuestra conducta ponga su firma al pié, porque esto es lo noble y justo cuando ia conciencia está tranquila en el que denuncia.
Hecha asta aclaración vamos á lo que interesa al autur del pensamiento que encierra el suelto, dándüle anteo gracia-, por la ocasión que nos proporciona da r-patir lo que somos para que nadie lo ignore, incl-asu el interesndo en esta manifestación. Partenaceuios aíecuvamente al Comité progresista puro de fista capital, al qua nos elevaron nu í s t ros araigos político* como premio da nuestra consacueuoia, que venirnos observando da.'tda qae teaanjos uso da razón. No habiendo faltado ni un momento á nuastros compromisos, á quese-guiremos tributando el mismo caito en lo qua no,« falta de vida, sia que esta posición oficial, s i otra más elev,ida, nos obligue á retroceder, no necesitamos tampoco hacer prote.'ts al¿una, porque somos co:iocidos aquí y en la provincia toda dam» .siado, para que por todos »« nos juzsne como per íonas uac.nies y de consecuencia. Por es ta j . i íon no es p ccisa espl iuci ¡u algnua para ei Coraiía de aquí y el Central, donde también se nos conoce y S3 nos hará jasticia.
Creamos btsia;a 1 > di^-ho para que qnede complacido ••'\ &v,'.or úe' su--lto, con;luyendo única-tn^nlt! coa dacir.e, aunqwe iiien lo sabe que no fui'HOS preteniientes á los puestos que ocupamos; debimos estos a la espcntánea d^-farencia de lo-amigos y 4 nuestros aüiecedentes de hoaradei,
r a l
11 ¡ í i¡'ll!', C,
i ! pxl !) q u í p , i r * :a ( ¡ i r
.ii^ d e i' ia
: i ü ; i , ' « r ! ! . 8 i-.i i'A ' ;,inia r.r;v;j;anc.a Jn a, '.i vi^lnre-ok,,;i- soUra un»
•:t-üa K1 d bar .'a K aaiistad. Solo t-n d fns i . d.-l gobarna-
;u -as cuejiiun 's con Di-
nuajt a eiía,-,¡10101! cc:n j -,i I ,;¡,i (:• ,', o v i e n , ; ^ í » ¿ i : : - „ , i d . i . L-mo ' Cü:iri,lo v-^aoo s f-enls !ionr,;di. 0"r,i l ag^ i i i t ad ' 1: pisi est is Jos l'O ranos dor di Guid.il .jar pulai^.iin.
A-evaraTel hB!cróg,',,.ieo ¡ayaate, qua^; la coa-dnc'.a del gob-rnador oa el .A^unto del" archivo prcvinnia!, qaad5 con platamanta ap.-obida por el Gobisroo, p-év.'o ir,f ,rmd de! Cnse jo 'de E?tí-do, C arto qna el acuerdo suspendido ,íe «nu ó e.n d finitiva, ¿paro no msndó el Gobierno al m.smo tiempo qua sa iustiiiya aspe lienta, que sal^avari giia la c ?S8 da papal vendido, qae se jnsíifiquo, y legalice! la apli-,laio." lia su iaipoit- ; ao naa palabra, qna Pf< f ir,-n-n i<s diiiií oioia.í de3aa,la« por la Dnu-,iCÍon' ,Vq,ji vieaa bi n u i ¿paria - 'e ha bi»",ho ;¡iada da tsi.o qao ai Gobier.QO mando? ¿Sari qaa e! ¡^uberiisdor nolhajleido mas qua b. dulce do la real Orden? Recomendamos á sa aaii go personal 5 político que Ua.-íic .- u :ilaaco.in, i.u solo sobre esos dtb9res;quej , i rtal órd.-n |íe imp o n ) , y qae llenan por ¡ompó.'to las tspiraclo-n e - d e la DiputKi'.i Oí si il ga .1 c u m p i í s a , tino sobre i-. ,:i),Mira qae d Gobieroo da S, M, la di-'• j ' en la ú'livna parte de esa real orden.
Ei g b'.raad'ir luhia suspendido el acuerdo de la il ipuiicóm, funlándoseen el art. 11 de la Isy para el gobierno de las provincias, que 2üa alacio la faauita para suspender, modificar'ó revocar los actos df' iascorporacioaes. autoridades y a íeatas (]nelde'i¡ dip^náan, 'Sin embargo, el Gobierno, previo iiiforiiia d,;l Consejo da Estalo , le dice qiiB no basqaa en ase artíi-ulo sus atrdiucionss. Sino que I..S tiene en ci 46 da la miSMa lay, qua ••omeía á los gobernadorai la ejecución de los acuerdos da !.¡.í;;Diputaciones, sin^ alterarlos; ni variar o», y ia';uliáadolo> soíanignte para suspenderlos,"dando cnecta al Gobierno.
¿Comprenderá el comunicante esta delicada indirecta? ¿Entreveia'acasorel,Gobierno mismo ese poder invasor que quería hacer de la Diputación provincial un oscuro satélite? «No es corporación qua depende de tí . No tiene» sobre ella las atri-ouciones disciplinarias que te abroga»; solo puedes ejaroar «n sus acto» el veto suspensivo.» Kito decía ei Gobierno al gobernador da la pio-vincia de la manera posible, y esto recuerdo de sus atribuciones, unido á que por la real órdense manda practicar las averiguaciones y diligencia» que la Diputación había acordido, basta y sobra para quo esta corporación pueda mirar como un triunto el dasaníaca de esta primera cuestión.
Publicidad de la expo'icioB sobre riqueza territorial de la provincia
Aígo claro vam,» viendo ya, después de lo que •la dicüo ei múltip'a susi-ritor, que el encansa-miento producido por osa desmán so encaminaba rectaiaante IUOÍA los diputados. La intención, por lo qua sa tlasaubre debía ser cojerlos en e! garlito. .Sin embargo, ROS permitirá el celoso defensor que n i daj-'iüas pasar sin corresif.voel hftc'oo, qua con notoria falsedad aljrma de qae la Diputación, fué dsclaradajusliciable por el Consejo de Estado e a p k n c , y que hoy está ÍU6 julice. En eso calumnia al alto cuerpo á quien pretende en-«aliAr;¿c<>ma#il Consejo da Estado habla de invadir tas atribuci.ines de los tribunales de just icia? ¿Cómo les habla de entregar ua reo atado da pié.s y mano», sin dejar lea la independencia da gn jurisdicción? Al Consejo de Estado se Je denun-cto un hecho por t\ gobernador, y no hizoni pudo nacer otra coisa más que declarar ese hecho justiciable. Asi lo dice bien claro la real orden qae recayó, y de eso, á suponer que t» justiciable fué la Diputación, además de la impropiedad dal lenguaje, hay una grandísima distancia. Dsl flecho entienden ya los ir .banales, y podrán resultar justiciables en él, siguiendo I» nonenelatnra inventada por el comunicante, los diputado» p r o vinciales, los d-p-.-ndiantas de su ofi una, el gobernador, con sa secretaria toda, por donde pasaron también las copias del acuerdo, lo» empleados de la Administración central, donde se remitieroo, y an fi.a, tantos, tantos y tantos como intervienen en el seneillísime espediente de España.
La Diputación por consiguiente, ni los dipnta-dos no están d»clarados juslicianie», ni se hallau aub judice . Afortunadamente repetimos aho>a líomo dijimos otra y>^.t, se encuentran limpios da toda mancha. Ojalá sa descubra pronto quién fué al autor de la pubiiracios, hecho justiciable, para darle tas gracias, si como amigo llevaba la intención loab! 1 de ensalzarnos ante nuestros comilan-les; para no dejarle paz ni sosiego, si pudieroa ser otras sus intenciones.
P.-eguntamos nosotros ahora como el anónimo comunicante, ¿habrá quien de»pnes de enterado de estas dos cuestionas, dé la razón a! gobernador de la provincia, aun cuando es efecto estuviese sancionada su conducta, que no lo está? ¿Ra sancionado el Gobierno iV>i iajarias a la Di-
putacioB? ¿Ha saacionado tampoco su deseo da procesarla que hoy ha descabierlo el impi-odante defensor? ¿Cabe .--aücion e,! estas cosa»? Si el principio da autor i iad, g-an palanca qua los go-berriarloras sabea mover para sur. actos no reciban a veco-s al correctivo meracido, no ba bastado par,? lih i'.r de 'e«sQras al gobernador de Gua-dalajiía, ¿qué hubiera saccdid ) i la D¡¡!'ii,irion, si no e s l á v i c a eoloc.ída an nn tarr.ino tan firme da jus'.iai?. yi.íga!idad? La x> lenna de este cuer-p:,. ca meJio '.ia la i.i ii,-. OOM; aal qu-a •>"';=" scs-lania.do. c? la gaiaot .^ Ln;;y, ." d* que su aesa-tr.ntada carrera. susdefnos dii •'•ndo absoluto, sus de.'ihüne', y SU falta de ro-ptto debtn traducirse tíoio por ai:los nobles de indepandenfia y di.g-iiiüad.
Tr.'cnfos dal gobernador. ¿A qué queoan rano-cido»? A un favor y un disfavor en la re . i orden scbr«i la cuestión del a r c h v o provisional.
A que ni el Consejo de Est du ui ei Gobierno, ni los iribunales, hayan dicho una paUíira siquiera a la Diputación ni á ios diputados por 1.» publicidad de su cxposi.'ioD, fobre contribuciona?. Una co«s e» que el gobernador por lo que boy descubre su patrono, creyera que la Dipuiscion era jüsticiablo, y o'-ro io que el Gobierno y el Consejo da E'tad^ ¿LCÍ liaron, declarando juí-Ji-ciable el he,:iio. Madia í.-nta distancia de lo c n s á lo otro, cerno de k s lics-eus qua ia dannnaia Üa-varia á la esLUancia qae •'•un tiene laDipu 'ac io i . jiisliciabia e.sta, ÍU su.-pefision era inniedii 'a: tu diSiouci' li OKSpne.s «asura.
Los triunfos del gobernador, por coiisiguíeste, se cifr.io soio rn qna los acuerdü.s susparidldos fueron anulados; en qna no ,-.e permitió la publ icación da un escrito. ¿Y r, be otra cosa, ruando en esas cuestiaces, y cr.n arreglo á ia ley, lo« g o -bernaiores se puede decir que son los árb,drin>? ¿Si el goibernador, contra lo que deapne-r se vio prácticamente, le dijo al Gobierno que habla peligro an la publicación, qne traerla pertrirbacio-nes y conflictos, qua los pueblos se slarfnarian; cómo el Gobierno tiabia de craer otra eos. , cuando no tiene más mirada en las provincias que la mirada da lo? |obernadores? Si por otra pai te e-tos, al Mispeii inr un acto da las Diputaci.-Hes, tienen ocasión y libertad para daíoudsr su* madi-da'i. V i ia» D pnt 'aioro ,. no :-a las oyó, ¿qué es -traño lia de o^raaerqua queden vencidas s iempre lascorporai-ionat pripnUr/i!', cuando adecriás d-j .su pecado original v.«r. itriüfco.sas á l,i lucha? BI-i,-.!)-na, piie ' , d.i sa,» iiiunfos el ¿oharoalor: no sa cie-gQií, ,Mn 'mbarc'c. f.l C'- . 'T qua alio? detendrán i laDIputac.on an .« i t/esa.c-er'rjíiíi carrera. Aún sa le nre» ntfrán mil ' atúí ocasione? da detenerla en la pendiente y de cortar sus vuelos, si él, con sus espeoiales cotes da mando, ha de ser el en-aargalo aterno da señalar!:', al carainr^. Ej,>mplo
SI la Oipiitaídon pn,¡,ara so-i US exijínciaa d-l ¡i >dar,
a ! i 'mzi< coaii ha \:i<
lili ve i se re-z i v de hnmi^
recienta Vi'r -. ,1? qU''. metarsa aijiun tamo no ei '•''r-o;moiu.n n da coiv-ajuirí ' . Su l¡;oidvl y su balan contra cro-iqi: •;; ;o i ,' de b i llac'on.
Dab'res cfi-ia',-^ da adu o.aion y corleíanía, olvidados p i,- la Oipataa .-.n.—No as ciarlo qna el gnbarnador parti.dpase a la Diputación nrovin-ci.íl su torní de posasion d.ei g,)biarao. vié.ios aún qua asta pratasíaie v<ad» para co on'Stav s á f a l a da atención
L\ pritni-'ra noli :ia q,!a del r;¡,'.i,-3 ^o',i,--rr',a lor se tuvo, l'ui; ai var asía upada su íir.iia en iaí ao-m nicacionas í;e qua ante."; hemos copia lo algunos (lán-dCos Víi-darl es qua muy bian bssiabin alla-i para darla á conocer. Ni sabaiiiüs .«i después se coinanicaria !a lonia da pose.íion, uero aunque a;! se hiciata, nadia podr i criticar a los, d ipuudos , por no liabarsa creoío con deberos, sr>-r.ialas U niiu'nna cUsa principiaba por daoii;r:'.r clon á ipia parli-naa n.
Y ya'iiue da esta; i,!i'.'>- ••:••. IvaV.i, ¿por qué no pra^nnla el omoBiaanla á .su patrocinado la ma-aer,a qaa liana da cnruplir ios deberás <ía cortav.-nia qu i su alta dignidad le impona más que á nadia? Pudiera referirle eníoncas las palabras qne en una ocasión so'emns pronunció, casi i las puertas dal wagón real, on la estación de Gaada-lajara, oyéndolas praciíaraante S. M. rd Rey, á su p'iS! por esta población. Palabras ofensivas á. Gnadalajira toda, á Gaalal.ijara civil y militar, qua los diputados proviaciaU», y con ru-ía calor todavía al president'» del Consejo provincial qoe las o y ' \ 'f. hx'-iron rfiaij«'r en la est.icion da Alca ' i . P.idiíra l:'.:nb''-,Ti (••ntirie !a asC'^na incr¿i).
a una autoridad qua la ¡espalalile ?orpora-
i,la p dal goPa^i Kra uno d de aan*,iir; por I si ; su man , •.; puTid :: '• 1 daspre o ., la províii • con »u ao goría al ai
l o {,' .sala ,n una j u a ' i en ai de-.oüa! han:.aJo.-, con nn r a spa t ibe acl<»,.H¡astico.
¡na h,i;!Íin íenila 6» sl-ravimipnio P'-aona; tierí, ooijio
io iii;n ) de crozar .• EOS .-at'is an la i'o .-,0 ñaíiui ¡•ti'.i ¡I á:, ia Siar^Ó al eüfatioa i-o,n al
fué vo'vnr I,' esp, ,1; V aq'i-I.a man ii.'.t) a oiulq
a qaa s>. ennianl , i><í\ipo,sib:lr:ad .
íal ' i lariá. La a .rri^»-
d e l> i-. : ir l í i ^ í^ l i a ¿V to,;iavi.r sa :
¡08 füiiaioioirios :. •ispeciilfj'i d i tas sometemos i i\ i haj ,1, I 5ts:w,',s s-con iio«oti-','S. C zadj do fir, ¡ai en ios m ' iio'". poro,1 a rolo s,'
da.ivifj iai má,'. alio ola el vobirnador de I digna, qua bonra
a por «lavada ca te-qaalí) pendienlf 53 o t l S , tOíf >-Ucar^(>t , i r
ion daliiíia a tai oi'aío,,». IOS raía á QUa vay;.n. •Ucleiiiáo •áól¡-,o< su jiuc!,! ^Mran da las la mando ú.,i ¿cd)f.riiaii,-.r? No--niaba Dv-d-, i;( mis an,.) ;,l loás
•laDin aco-d-is guros qi),--r-s| MM io na i'A v"ai1o y., ona aru-
•on.;.,,i ijuc'jtro «eieire eomwnicarío, 'a <,M-: un t'obaniador disponn. n»
(un . il... i,- po-itar, i rt^ienderla HU U provoi-eia, quÍ3n acá o. .ii^ngna víaculo tiana en eila.^Y e.so o lüllanuo s',1 ooini.'t;, sin quarnr dar a sun a.se¡',''on-s la g-.r.mlÍH d-'ona firma, qua pudiara valer, aaardo iflí^a-s. tanto cerno las nua-'^ras. Haa-.o.í r,;p=ilido caVíii-ecomutuoo-ío, porquii si a p -t . m o ; la i,i!i;ia;<ci 11; |' a'que en efaeto lu es, piia» tuvo ia M; iita da lav ei to-imer giit,;» de la opinión; y aun cuaad) al ilel'.insor snrljimo inlar-prata como arnza U ,ie mil gánaro, y de ciurtos per i '^dios sola aatsle, los ataques i su defe'..dido, es lo cia.-io qne la opÍDion Í S forma, y que se firma ya entra todo.s los hombres y?e,xitre todo» los partidos,
S-paracicii da las dipatai'.o; r ie las iuaras'en qua ia . iau rapra-f-.a^aion lag*!, -N" 1 compren de mos al ."iiiisiíi > c m qa:- sa ,-iÍ9'„an lo^ ha,-,lios mi^ evidentes. ¡Qae el gobernador no deja á la Di-palacion sin rajiíssantame,? en las jnntas! ¿Ha ta -aido o asicín de modificar otras de.sde qna está en, la prcvini i i , mas 'jus las de Sanidad v B meficanl ci i , y no ha prapriüsio pata e!U» dipatadosi r¡ua no puajen a ' islir? La lay da Biriafl'.encia exij : "sp-asami-ne que Cíi la .Irwiía na de habe? 11 1 d i putado provincia! rasileat.', . n la capital-, no r e cordamos si las p/a.oripciones da l l da Sin idad son tan terminante», pero la practica ha sido siempre en igual sentida. ¿Está repre.seotada legal menta la Diputación en esas juntas , sobre todo ca la da Bansfiaencia, por un diputado qna reside á veinticinco leguas de la capital? ¿Se le c i tar i siquiera? ¿Tendrá el más pequeño conocimiento de los asuntos qua se ventilan? ¿Podra servir de lazo de unión entre la Diputación y la Junta para la multi tud de negocios complejas qua en una y otra corporación se relacionan? Quien así barrena la ley y permite además qna se de s mienta á los que denuncian su trasgresion, 6 no conoce sns atribuciones ó presume que todos deben callar ante lo qne los sobernadores dispongan como Monarcas sbsoiutos.
Gargosmenudos.—Si es t áó nó encastillado el gobernador en su despacho; si favorece á advenedizos; si existió el abuso de ios comisionados de apremio, la provincia lo sabe bien y á la provincia hablamos. No son ya en ella desconocidos Baldomero Echave y don Manuel del Pozo, venidos de Asturias y Esiremadura, y criado ei primero del señor gobernador hasta principios de este mes: las relaciones qne con el segundo lo unan podván acaso saberse en Estremaanra. Ds todo» modos, raro es qne vengan desde tan iejos k desempeñar comisiones, en la proviacia. El abuso de las comisiones conocido fué antes d» que la Diputación so reuniera: dauuncias tenia esta de comisionad )s que i la vez cobraban en veinte ó tais pueblos. Si al raunirse la corporación encontró ya levantadas da poco tiempa hacía tod.as la i comisione', no era posible d e nunciar abusos qne se cortaban. @uizi se lograse esto por nuestro célebre comunirado
Sección da darecho púbUco.—Vamos ya siendo prolijos, y por es» contestamos á ia bgera á algunas cosas de menor i-nportancia. y aun quizá pasemo.^ »in notarlo sabré otras . Pero no queremos en manera alguna dejar da dar Jas gracias al suscri ioi ecléctico por la bondad con que nos re cuera» lo que con efecto habíamos olvidado.
Poder legbslativo, ejecutivo y jadicial; e) eie-c i t i vo se ejerce por el Rey, en su nombre por el Gobierno; represeutante íiel Gobierno en las pro-vineias, el gofaerE&dor. Hace bien este señor en llamarse representsute del Rey. No era esta p ro -Cissujsate ¡a palabra gráfica que n.osotros dábamos como muy del gusto de S S, Delegado deí Ray, dijimos, que es todavía más significativa y sonora. Si no sa la ha oido su amigo p.^rsonal y político, podemos darle la muestra en esjs comunicaciones dirijidas á la DiputacíoB. En esas co-mnmcacionas con tanto lojo de autoridad, y en que a faarza de palabrí» majestuosamente ves t i das, se la qtieria isaeer comprender sin duda todo lo que es un |obern»dür. Pero aceptemos la r e presentación ó la dalagacioH. Nos hace fuerza el smtes d e l ' omnnicanie; pero enmedio de todo se no» recuerda eí alcalde de nuestro pueblo, armado con »n vara, y en toda la |>ompa de su dignidad, diciando con enfático orgullo á suscincnents convecinos: «Yo soy l s abe l IL iLa risita que asoma á nuestro labio sin querer, dá al traste con todos ios raeiocinios del ¡mundo. Y caeat» qae ese »1-
I
•MÍc^Hb wmm9mSmmtnímmmBm
ealde i» moaterilU no hica mis qa't ngair an fra4o el c l i » i ds n a s n r i amib'a prsíaptor.
Ssnos fijara qaa alioionaido el ottráo de derecho público vimas á dajcabrir ao»so parqué n<»g ha cfiJC^do an poco esa palabra díísgitio 4el Rey. Aanqaa no ooa (fran se faf i i íd , porq;!* no somoi tan f u ñ e * cnmi a i s n r o tn'^sstro, ao» atravsmn i creqr qQ4 tune algo de raaaia esaidirision da pa-dwes . S( mti no recordamos, hay autores molsr-9 u qas añadan algunos «nás: el qu^ mis corto ge queda había de an podar adaimttratire, ia-nembracion delejeentiro, tomando ya entonce» éittt el Hombre d« p- der rea<. N) nos atrevemas á preaentai* esta innoraeion tan antigna, sin sofi» terla al jaieio mis iinstrado de anastr) cate4ráii-• • ; pero nes piroce may acom >dada i la ínaole 4o lo» Gobierno» repre»eftUtivoí P i ierrea l , (i-Wfhmo, »in traba» ai ra¡(triooion»».«»crii»í de nin|ona espaíñe, sin m4s ralla qoe el ráspalo í ia opimo 1 y * la convanianaia púbuea: ahí c»b« la disolución de las Cinaarai; ahí cabe el nombra-Bien to da mi»JÍstroí; ahí cabe el veto á los dacra-to» de las Górte». Pod»r legislativo, Ubérrimo también, sin otra «ujacion que la» otarnas leyes da la juitinia, p^ro sometido a ia sanción Jet Monarca Poder judicial qoa ap'ica el derecho civil. Poder administrativo qea también haca aplica-eion, mera apiiaacioa del deroch) adainistradvo. No hay ningún pedar sin restricciones escritas, mas que el poder real .
Oe ah( el qna no» choque que se apellide dele-
5ado del R iy , quien uo puede tener su libertad i»erecionat de acción; quien debe mirar atadas
n s manos co'i las inertes ligidnras de la ley Par eso, ó la palabra revela en el que la usa instintos de podar arbitrario, 6 es un oropel con que quiere engalanarse quieü, sia duda, áo confia bastante •n el brillo qne por si sois dé á la autoridad que •jerae En resú«en, el art 4 ° da la ley para el
Í[obierno y administraeion de ias provincia», dice o qne es un gobernador. cLa autoriáaá superior
en el orden administrativo y económico d i cada proTtncia» C m esto basta y sobra para ejercer •1 cargo sin sa^ar de »n palacio a los Royos, ni deslustrar su púrpura con tanto maKt>geo.
Incompatibilidad de la Diputación y de! gobernador.—Al fio estamos de acuerdo. Dijimos que la existencia de la corporación papular y del ac tual gobernador son iacoiapatibies, y ia vamos eoufirmado por boca del comimioaüto. No com-
prendamis eói io el Gobierno mira impasible este coiifltoto. Naestro pronóstico de escándalos sersahzá, y l i admtiiiitracion jirovincial se ha de rasentir pr?3isamaata di s i tuic i ía tan emba-raíosa. Diferimo'!, sin embargo, del comanicante e.'i sns apiieiacioasj. E<ta Dipitscion dí icola, irreápitaoii y dssatsatada. h^'canecido trej gobernadores aates de tenar la honra da conocer al a<uuai. Con todos ha estado en baena armonía. N ) hubo entonces, ni sn=p5níioi da aeaerdíí, ai lucha, ni ofan^as. Q a n í j eso i señoras eran de loiqae no eoií»nr«)»J«» íapajíojon ouí osupan, y f» reñgtiaian á «er mjros espaotadora de cuanto p4<ab«, apliuii«n4o y "jf rutando euanto los diputados provineialet como iíanaroa» absolutos disponían .
Si este párrafo es an memorial disfraxado; si ravela acaso lo q i e se haya pulido en o c a parte; «i llegan i oonsagiirs*,calumnian 1>, pjr supuis -to, í U Dpatanioii lo* ,l9SP,j> qad bino manifiesto-, se díisüubrao; la Dipaucion veri tranquila su suerte, d'^bida DO i su* actos, todjs l««gai>;8 y justos, todos encaminados á cumplir con digfú-dad sus di^bares, sino á las poderosas tras concitadas en su daño.
Uncho mis podíamos escribir: varias cosas quedan en el tintero; come per ejemplo, los gastos de elecciones, el nombrasiiento da un empleado de Beneficencia, y así por el estilo otras en que se h^n barrenado las leye«; pero además de la prolijidad, nes muev3 i cal'ar pjr hoy I* necesidad de dejar armts en el arsenal, por si el erudito snscritor rntlve * provocarnos al combate.
Damos áVd., señor director, las giacias anticipadas por so amabilidad grande, en llenar casi todo sa periódico con ettos d -saliCiados renglones, y nos repetimos suyos afectísimos amigos, seítarosservidores Q.B. S. M.—Manual del Vado. —José Gamboa Bellachon.»
tas del toro.—Ca tenor moMo.—El paye déla carta. A las o«ho j tatáh d« la Bociis. Siofen(a.~ta cail roía.— Lasamaienas del torm*». TEATRO ROSIKI. Hoy;34 ae mayo 1.» función
da (beno i las orbo da la noche. Sinfonía.-II ^rifeta. CIRí-0 0^:U Í'RISCIP? ALFONSO. CemvaWa
e:Q«stro gimisáUica—Hoy 2$ de mayo de i896,—A las och'; y media de la nocua fancioa de abono.
SALÜNEÍ DS CAPELLANtS. La fíorsdéntt. Esta sod«dad oelel ra reunión d« baile el doiain(0 SI dal cú/rieoie de ires y media i siete y laedia de la tarde.
Lo qne se pone en conocimi-JUto ds les sefiercs sd-e<e« para q«e «e «irvan reiofer sus billetes en la Se -eretarla de dicha sociedad.
CIRCO SALLI^TICO DS KiCGOLFTOS. Hoy i las once eo panto prii]eik.iari U fan;.ion.
CIRCO OE py>ULi. La CavtanU. i-.sta soeisdsd celebra roQiion di« baile el ao«iiigi> 31 deicoriente de n««Te i la «na dt> I» noche =
Lt jutt$u(ud Eipalíola. De tres i las siete ae la tarde. CAMFOS eíLlSK'Ji : cj Si dr laayo de 1888 . -
Dete« lai seis de la mañana kasta la« ocho da í« noch* eniaráfi abisrtai las poerta: Is los jardiseí!.
Café, fgnia, tir« i* püM*, MÍuiapioi, «ewMie nue, «i(Ier«M« y «e/a «is(«rieM.
anírad* f«D«r«l i los jardinM. § real*».
CAMINOS DE HIERRO DEL NORTE.
Harclw de kw trenes d* «iajerat dcid* A Ift da •taya da U 8 5 ,
HoRis DK sauoa DE MABRIS pana I man.'
El Escorial 7 55 ; Avila I Medina ImoR.*
Valiadolid ...< h Venta de Baños. Burgos.,
I Paleaeia.
; Alar i Miranda I Vitoria f Toieea I San Sebastian.. I Irún I Bayona
I Bi^rdeos \ París
755
k m 7 65
flocfc* 8 8 0
I tarde, h m 1 0 0
tarde. b m 1 00
tarde-h m 1 00
tarde. b m 1 00
neche b m 8 3 0
tarde. b m 5 50
noeh» h m 830
noefcs k n 8 30
BOLSA. B E M A B R I l .
éOtí^AúíO'^ MimjLí^ 20 OB MATO DK i%m.
mniws rtmhmm.
nee&« b m 830
HOHAS DE LLBOABa k MADRID VISIBIIOO
•sncrAGDLos
.' íAr-se '-5 icsiá c'f s¿.-i«
CAMINOS DE HIERRO DEL NORTE.
Corropondanoia eaa Logrona y Bilbao.
El Escorial 7 10 Avila { Medina del Campol man.' Valiadolid < b m Venta de Baños . . . ! 7 10 Bárgos V
man.* b m
Palencia 7 10
TEATRO DBL PRIifCÍPB. Faneiea para hoy U •¡ de maye de ISítS.—A las echo y media dala noehf. ; Sinfonía.—Caestion de ^rsaa—Baile.—Una idea ! falis. i ISkttiO GE LA SARZÜKL&. rinaioees eara : boy SI de ssayo de 188B.—A las cuatro y msdiá de ; la tarde. ; Siafenía.—La Isla de San Balandrán.—En las as«
BOBAS PC SÁLID4 OK II^DRID PARÍ i
NoelteJ
Bilis».... Log'ofie. F
HORAS DE LLEGADA A HADRIO VINIEIfOO DK
¡Kaña.
Bilba» ( jOgroB". . .
Alar Miranda Vitoria Tolosa San Sebastian.. Irún Bayona
7 10
10
man b m S 4 7
man.* b m
10 50
tarde. >b m 7 30
man,' b •>
10 60
«naft.' b na
10 50
tarde. b ai 730
DB tarde.
b m 7 8 0
Los billetes se dsspacbaa «a la estación del Príncipe Pió, y en el dsspacbe central, Pnérta del Sol, ntissero 9.
mafí.* Burdeos ) k m París 110 50
8 ] sr iü tensoiidaits I por 180 diferido. . . • • , • • • • ; • • Ctteripidoaeeeael gran Libro al» por IM. Maurial da Tes.» no preferente een u»íertó. Partieipes legos convertibles i 3 por 100. Deuda amertixable de 1.* • • • ídem iden de S.* ídem del prtsenal Sisas del AyBBtasaieBto da Madrid Obligaeíonas Bi«meipales
felorsi ]per «(«<o«ei. De car*, esiisioadel.*abril iSSO La misna emís. ea ae. da S.OOO ídem de 1 .<> da junio de I8&4 Idea de 81 da agosto de 18SS. . . . . . . ídem da 9 de mano de 485S. ídem del.*jaUu4858. . De Obras pdb , da 1 ° j«lie 1858. . . . . ProTÍDcias de Madrid. . . . . ; Del Can») ie Isabel II Subvencione» de ferro-earrile» Idam idam de Alar á Santander áMicM» aei Banco de líspatia ídem de ia S. Sspafioia láeieantil é Indas*. idcH déla Úomp. «3. de Crédito en Sspaña. Idea de la So». S. de Credite Movüiari«. . ídem de ia Soeiedad Grédite Ibérite. , : . ídem ides» del ferre-earrU.'e Bart.^i Xar.*" Idsa idam da l«s de Mad. i aai.» y AJieant. {dera idam de los de Sevilla i leres y CJdii. ídem iiem de Cdrdoba I Sevilla {dem idea de los del MoMe de EspafiS' . . ídem idesi de Zaragosa i Paapleaa. . . . rden de Tadela i Bilbao • (dem idea de Ciidad-ileal i Badajea; . . ¡ i f n id«M ds Medina del Calapé á l a a i e n
•«rt^laoB.! sms. 43 80 39 70 89.75
i
so.es i 10,69 SO .58
SI .40 T«,50 I
84.00 84,00 8 i ,00 j 83,CO PJ
83.0" ^ 103,00 « 404 78 18, J5 77;00 431,00 p'
s » » 3
80 *
» s B
Alba»3;«.... Alietma..... Almería...., Avila Badajoz Barselona... Bilbao Bdrgos Ciseres Cddis Castellón.... CiKd.-aea!. GdrdoLa CoTBÜía. Cmemí....,, Seroca ftTanad««.... Saadalaj.*,. Eímelva Jaén León •'<• Lérida Lógrele
jSAÍiO aipap
par » s
lf4 1,4
s > .s s
llt4d * « > > » > >
parp. •
1 d s > s
¡eioi. aipap
s 1 d. Il4
> s
»t l> i tu 1 d. 141*
> * >
liS l{4d.
» >
llS 4. * t
1 d 8(4
* l l lS
LiS»«. . . . . . . Kílaga Msrsia..,.,. Oran»*....... Gviído. . . . i . Paiensi:^.... Pamplcaa,, Pontevedra, Salamacea.. S.Sabasúan. Santander.. Saníi&gc.... Sejovia... . . Sevilk. . . . . . Socia..^. Tanagona., Tersel....... foiedo Valeneia.... Valiadolid.. Vitoria. Zamora...... Zaragosa...,
alpap
5
par >
»
par
» t t t
aijap
i
S •
*l*
* t
l l ! 8 s
I t
t i. llM
U 4.
Usdias , ¿ »0 dias tseña. fuk, í t dias risía. . , Saabuigo, i 4 iist ^iita ééncta, i 8 áias Vi%ta
^•actiiiiiMí ¿e
48 B5 6.04 s
ms&í feS» jísr S ^»& a ü i L «MaaaaaaaanaaaaaHaaBvae:»
ItqMsh» Ms^djlsie. fOBBoa BiraJIeaBe.
S por IM iateiier. OÓ Id. e s t e r i w . . . . . 00 !d. difería* 89l[) Attcrti>a]>U. OO
Pcris SO sisye 1868. • ¡renes najieBeBa'.'
S per 100. . . . . 67,i|; 4 íiS por i « 0 . . . . 96,11
MiBosnieus i t . G9B5i?iidR;'.s. «9 U 8 i t ^
JB ABRIL t'^T ' o í l " « o n s o l i i ^ a ( l e . , . . . . . . . - 44.83 d. gpor 100 diferido.. . . . . . . 40,S5 d. Sabveneiones de letro-earriles 76,90 d. ObU(aiioií>es del Emprente Bianleiptl. . 00,00 d. B ietes en «alderüla. 94.!li <•
BOLSA OE BAHCELÓt^A »t i i ^ BaBeoieáareeloaa.™." ' ' . . . . . 89,Si a. Caja Bareelonesa de Besenentes 3(,C0 d. Caja Catalana industrial. 00,00 d. Sotiedad Caulana (enera! de Cridite.. , 70,70 d. Crádite laereantil 90.00 d.
!•> • ( < * V t K t > i ^ ^
Gran barato de sféoeros de la csiacioo. Calle de Bortaleza, núm. 52, oomeroio de BDEIVO.
Lanas 2" dltinianovedad á 3 1,2 y 4 rs.; indiana'!, bonitts gnstos, í 3 rs. y S8 euartoe vara; lienio», á 4, 4 l | í , 5, «, 7 y 8 r».; sábanas hechas para f.milia, i » , S8y 31rs ;de una pieza, finas, á 60 y 60; madapolán, á 3 ,3 liS, 4 y 6 reales; ealíonciUos de hilo i 11,1S y 16 rs.; eamiías para hombre i 13, 14, 16, 18 y SO reales; para señura, 415, Ifi, 18, ÍO, 24 y 30 rs.; pantalones para trabajadores, i 10, 14 y 18 rs.; terlii para jergun, á 6, 6, 7 y 8; cutf, i 7, 8 y lO.rs.; pañuelos de abrigo, los de 40 rs. i Sü; lanas de invierno, las de 10 rs. i 6; persa para col-•br, i í rs. vara.
Mr. Abraham ha inventado aa aparato acúntico
_ qnenotieiie sino nii centrímelro de diámetro, y cnya parte esu-rior está e.omafada de coior de c«rne, prr lo cnal es lomiiletatHente invisible. Kste peqnefio ohjeioobra '.an poderosamente sobre el oido, qne aun el mis rebeld» vuelve á ejercer con toda perfección su funciones. En Fran.ia los aparatos acústicos de monsienr Abraham están tan generalizados, qoe U sordera «mpieía á ser completamente desconocid». LES instraociünes escritas co tienen una multitud de atiísiacioDií» íobresu etica.ii'.
Lo módioo de sus precius, tanto en los aparatos de phta como en los de oro, fa^úlita 1 con«nmo y aumenta df dia en dia s-n poialaridad
Venta : París, Mr. Abraham , inventor, tne d'Angouleoie .Saint Hof orí, 49. -Madrid, F. M. Chávarri é hijo, í uenc»rral, 30; Somolinos, Inlaatas, 26. y Siofales, León, 13.
UIAR4BE DERABANO^ODADO]
^ R I M A U l í r í^CJf ARIBAGLUÍlCOSi mRlS
Kl aai padarasd itf^traHi^ « gtoj *•»» •¿do, ai Bajar iustitativa 4al áewU d« aSs*Á* da bacal»» y mas setabU nodifteadar d^kat histaria ae, safan apioiaa da ueas lafi^ calladas da aaditúa, 4 iarake de Bá-baiae ledade da tas Srás firUualt jr C^, /tenaaeSoMcat da I . A. I. d /rtastpi N*.
feltm. FMüsa si ¡iras^eeta d« #sl« asealaata madicanaats y aa varia aa H Isa safrsfMS auw basa. ra-Heas ¿« tedas las {ruídss midicas da Pads. Paaa sa asa. aa secitre f«e aa sana < •atütaaa tas alaatM aas gravas dal'peeha, sa dastraja aa laa altas aaa «as }4v«aas y wu dsUcsdaa ú flTmm da lai aaiWaiadadas sscrafnlosas; «1 imíaru da ias giltiulutas iasaparacart, la falMaa, la Meada 4a isa asmas ]p k dabilidad da ta «aaaüt-iaiaa saria raamflasada» f w U salad, al vlgar | al sf »<l«e U> Mntwus adaltas qnt tienen aa vicia, aaa aeritad aa la sastra, aaa aatanaadad da la pial, «aeras |:rcT-d«>t«s ¿a la bereads t ¿a las fabsitsa seasscaaDeías d«1u «alenatdadaa sacralas, cbtaadrte ripidciasst» aa alivia iamediat», paea aa bay SLab. lanapairiUsi daswsaévc 4«a aa naraaa fat sa «£«tMÍn ft! lars-Wi ét Ei^ao* iadads.
Depositarios en Madrid. Borrell hermanos, Puerta
del Sol, 8, 7 y 9; Simón, Uoreno Miqnel, Somolinos, Infantas, 26; Quesada, Arco de Santa María, 27. — Las personas qne bagan un pedido de biJO francos i los se ñores ürimand y C , 6 i Mr. F. M. Cfaavarri, Fuencar-ral, 30, Madrid, é 32, me de l'Echiquier, Paris, serán designados en los anuncios como depositarios.
AVENTADORAS DE GRANOS. Las Wf-jures conocidas poríaítuenos
resultados, se «B.^e^tran en los talleres de D. Gabril {"adrós, calle de San Mateo, ndm. i 8 , Madr d Caía especial parala consirnccion de molinos, y fábric&s harineras, molinos de chocolate, pr'-nsas da vino y aceits, y má-qainss agrfí'.ulai.
También hay piedru da saoler fran
ABRIGOS Y VESTIDOS. Se recomieoda á las seüuras visitea el gran almacén de Confección^
Puerta del Sid, 11 y 12, entresuelo, pues ha llegado otro nuevo surli^ cuyas fonnas son suraanieúte elegantes. t
cenas. de la iertd, picas de acero fon- j «iones y adornos del mejor gnsto
PAPELES PINTADOS. Novedad y baratu-a, desde real y medio el rollo de dies varas. Hay deeota-
dido, tedas para cedazos, licas, y chapa» picadas.
telas meti 1 Abada. 26, frenta á la de San laeinto, yTetnan, ndm. 1.
LA üBrion, C O M P A Ñ Í A D E S E G U R O S , A PRIMA FIJA, Í^OlíTBA INCENDIOg
SOBRK LA TIDA Y MAHÍTIMOS. enearoado déla qerencia dé las dos Sociedades mutuas de Seguros, denomi-
^dTh^T9^Á9R ESPAÑOLA (contra incendios), y EL PORVENIR DE LAS FAMILIAS (soíhieíatnda).
CONSEJO DE ADMINISTRACIÓN. í I Exseñorconde de ViUanueva de
la Barca, propietario y eenador del
PUBinCACIOH DE LA SANGRE TaSTaMlIHTO VieCTAL SIR MnCOSIO
SACAROLAOO SUDORÍFICO De VIVIEN, de Pai-is
DOCTOR BM HBDICina (HBDALLA DB P U U ) Iste polvo de na gasto agradable, no •exige tisaaaa, es e) depnrativo naa eemede y efleax
para curar en secreto « en viage las enfsmiadades sesretas cerno igaalmsata fai^siast,—Ssraa, — Cierer«ia<.— Ja/ísnoi, — 6«to,— AsnauHssMa, eie.-~^Ter lee kbreies q«e aewBspa&aa cada saja, AS témütm.
Dirijiret & PoHti i (•/armoei» <b Jf» UéocttrflVIEÍi^ ru i» Fot-Mi, 67. ivO Jía.fii: Borrell, hermaiiüs. tíimon ,.consol im.-, yu^.s^a», iVlurcí o M ({Utó > (iSoialss - !
fiarce¿oa«: Marti y anidas.—ra/(!ncta:Capaf«us.— Valiadolid: Regaera.—Para toda comiston ól Pídido, •¿irijirse á J. M. Chávarri, Fuenc.-.rral, 30, Madrid, tínico representante d« Mr. Vivieu, le i'arls
• -r.- >'9
o Qx ..j ~ -o " £. til
i S i l
O « « 5
2 S M 0 S I Í E B U E N ECSITOH
reino, preiidente.
Excmo. señor don Jt:an Pedro Mu-chadas senador y propietario, rica-presidente.
Gxcmo. señordonLuis Guilhout, ba • quero y propi<>tario. ¡
Señor don ¡ Singher, ex-director ge-^ neral 'le Lo ünion.
limo, ^eñor don RomuaMo LopesBalles- '^ teros, jafe superior d« administración, S
Sefior don Luís Viado, propietario. f. DiKKCTOR GEBÍRAL: EXCMO. R ÍIHO. 8 R D . RAMÓN LÓPEZ DE TEJADA I DIRECTOR ADJUNTO: SR. D . M Í G Q E L DE ORIVE. ABOGADO CONSULTOR: Sa. D. TOMAS MARÍA MOSQUERA.
GARARTIAS. 4.* Treinta y dot miiicnei de reales de capital social. t.* Los importantes derechos que anualmente percibe la Compañía por la
gestión de las dos Sociedades qne administra. 3.* Ün fondo de reserva aumentado todos los aúos eon una parte de los
beneficioB. i.» Laa considerables sumas que representan las primas á recibir. EAIIO na IHCÍHWOS A PRIHA FÍJA. LA UNION asegTir» toda clase de o1>-
jetoa muebles é innruebles, por una módica 'entidad anual, en proporción al riesgo que ofrece cada seguro.
Res^jonde, sin anmento ai;^ano de prima, de los incendios causados por el fnego-delcielo y p 'i las espiosiones ael gas.
Garantiza tamiii> n, mediante una prima insignificante, los daños que ptiedan ocasionar i i . espiosiones del gas que no produzcan ineeniio. Pot'galos siniestros al eontado, ó dentro de los quince días siguientes á sn
eríy <*Knr ade actualmente asegurados, d,8SS millones de reales de capitaies efee-Toi.Md <
Ea Indemniaado por 3,426 incendios ocurridoa en Jdoce aRes «lue lleva de existencia, la Fama do 12.00,00» de reales. «¿A
-Ninguna otra Empresa de su clase, española ó estranjera, ofrece más ventaja* y'garantiae.
EB Ma Irld, la Dirección general, calle de Fnonoarral, núm. S, y sus de l e gados en lia í^aBltal»» •I'» T»"""'""'»" f»< "!*«'« n'^w"*'»'' » í*»" •^«i!»''*» '"''.
N E M E G E pósitos ó comisiones por mayor, F.
EPOSITARiOS K<pañ,a para la
venta al por menor. —Madrid: Borrell hernianos; .Saez Mon-toya; Soffiolinüs, Infantas, yfi; Quesada, Arco dt) Sania María, 27; Escolar, p!azn''la del Ángel, y Morales,
aa r*aM> León, 13—Barcelona: C.p..«. . —JJilbao: Monasterio, Somolinos y Ortiz.—Para abrir nuevos de-M. Chávarri, Fnencarral, 30, Madrid
Apr»>s«loa *» Is Acadsaüa Imperial da MMtdn da rrwMa. Medalta ds oro ria
i kospltakes de raris. Baeomandada per M> Csixeaiaa meoicv «o jafe dd koapiíai da T«MI ^AdmWdaM dea les hespttalae de hrls y d« Uadres. PREPARACIÓN AOftAPAlLB, dtaMl^i
d< Mnar, vlalsaciu i trabataad*. Casa aa sais día* la» rabaltíe» BxKo «agwo.
Para «vMar laa)
La persooa que*. A.H.¿ ASUáS EINERALES NATURALES
haya encontrad) «n perro, calor can 1» oscuro, de ran iegís», cola Isrg», pelo id,m j nar-í pirtida, se lerviri llevarlo á la Carrera de San leirtnimo, ndm. 40, tercero, «asa del «porferadod.l loAor duque d« Osuna y ifei Infantado, donde iS 'íaci la grat^ticacion.
CASA DE HUESPEDES EH A L H A M A D I S A K A G O W .
C^^*, (jor U maQuna chi'CoUta con biiíücho-; almaerie, dos platos, T co-midí >ei* piatn; t 48 rs. por pirsoaa. Calla de Sombra, Casa nueva dal fa sieg}.
MAMBÜLA. ~ Dirijida por el doctor Basia. Recibe
coBuUas todos los día» no festivos, de och" á liiet de la nscbe, en la calle Al-aiá, Bdm. J6, principal.^
PAOEGilVIÍENTOS N E R V l O S i S .
lefhimas d famaeii
Chinchila.
iñtra) de lat principales aguas mincra'es, naturales de EspaKsy' sales naturalas de Viefiy, para bebi<ias y baños, y da pascillsi
Vicby d» todo» arostias. da D. Maoael Arribas, calle ds Jaeometreso, núm. 31, frente i la d«
GRAN BAZAR BE CORBATAS. CALLE MAYOR, NÚM. 17.
Magnifico surtido de las liltimas novedades en Corbatas, Chalinas y Pañuelos Windsor para la estación de verano.
TREINTA CLASES DE CORBATAS NEGRAS.
PRECIOS FIJOS ¥ MUY ARREGLADOS. U por 100 de desoaento sobre toda Tactura de 300 M. arriba.
ENTRADA LIBRK.
T >do doior, t'i'la afección renmitica, ¡odas esas iunumífabies dcíleacias que ant • atofmec;a á la nta,et por cansa ila
sn sexo, y á ÜS pe.vonas subraJo sensi-blei it-T la da sn temperamsn'o, se en- ^ ^ ^^^^ ^^ rao con tsjmbrogapreniitutj por el wi- > p„¿i^ abosado.
LA TUTELAR. COMPAÑÍA GB:-ÍESAL DE SEaOKOS MUTUOS SOBEE LA VIDA
D3LB(}Ai>o Káctio: Sr . D . Frssaetsco D a a i o n t y CsiloBje. /aata de tigilaneia. Excmo. seüor don LnciO del Valle, ingeniero civil, viee-;
presidente.—Kxcmo. seflor marijués da Heredia.—Don Juan Francüseo Oias, jefetto admiaislracion.—Don José Hermenegildo Amíroia, abogado y propietario.—Dea' Antonio María Pag, coton?J y cajero geaeral de ultramar.—limo, señor doa ifíij de Osorno f Paralta, jefe superior de administrccion.—Doa Ciríaco Tejedor, ajtr dico.~DoB Juan Stuyck y Lloreni, jefe de administracioa. —UBIO. Sr. D Luif Oisil
Excmo. seflor don luán Antonia Zariátegoi.—limo. Sr, D. Fran-
ACEITE DE BELLOTAS PARA EL PELO. Precio: 6 ,12y i6rs.bote. PRIVILEGIADO- Preeio:6, i 2 y I6 rs. bote
¿ot peditJos se dirigirán djfodnd, Jar<iir«es, 5, tiendo de L. Breo y Moreno PKOVEIDO» DB KU» ALTEÍAS RKALBS.
GRAN HOTEL RUÉ DE RIVOLI, 170, PARÍS.
Don Ciríaco Bilbao tiene el ncnor de particpar i sus constantes favorecedores de la península y ultramar, «n traslado, calle de Blvoli, al magnifico ediflcio danamhado Hotel de lot trs Emperadorfi.
La situación y el local íon lo» de primera de ia capital con fachai a al gr^n palaci.) de las TnllerJas y á la plaza del Palacio keal; la.< habitacio -nei Cbtán ricaaente amaeb'adas, c rn'.o ciocnenta aoosentus y quince salo es, (ii tre.í á cincnsnta francos diados, lo cual está al aloan-e de to da') las f urianas; tm arre en mea reJusda, y parucularmente en las habitaciones.
£1 personal de la casa hab^a diferentes idiomas.
MIENTRAS DURE EL PAPEL. BARATURA PERMANENTE. Una caja el ganl>5 fraii esa, con 100
i carta», 4' O scb »s, laíre, lapicero, plu-1 mss, porta Ídem, tinta, polvos, ob'eaa,
_ , , , V . , rr \ eola dehoca gemelos, una fals\ila, pa-Dos afios hace qua se de«onbní. ün con- ^,1 ,^„„t una p'.t.llade jaboiMo-
íumo de 76,000 botes para Espafia y el es - JQ superior, 13 rs , canto dwado 13, trainero, justifican sn bondad. Se uia con J ^on libro áo memorias ó tintero de cns-éiito para teñir el pelo, evitar nuevas canas j ,jj ¿ ^g , ; , . ^ „ g^ ¡j^^^^ ta,«ias hacer salir el perdido en >alva» tecienl«s 6 | ¿ tj, ^s, joo. Ala.ae<n di papel de Iz-«veteradas robustecer el enfermiro, oo„ta- q„ie,do, calle de ia Puebla, i l , lienaa ler sn caída, dirijir una baena cabell«ra, |
•iarle brilla, salnd y sedosidad. Se nsa en | odos colotes, en todas edades j an cualquier J
estado ds salud. Es anti nervioso: los far- | macodtv» 's lo reoomiendan para todo n?o, con preferencia á los aceites y pomadas | de ia peí-! merfa. El célebre médico hiifianista y catelránco de la universidad central, e Imo. Sr. MonUn, le coloca «n la «eccion de remedios y recetas de sn i . . . lu.trado.^ indica científico Ei Mo^or de la S.ud, del t." de abril de 1863 . - ¡ S j á . h ^ o ' o ^ ^ t a s ; T O O soTres ál
Madrid.
¡QUE OCASIÓN PERDÉIS SI NO LO COIMPRAISI
Una büuila caja d* aiauera barni-
AS^UAI OnmOKis iKOons. TOS I caraRRos. cúralos por el papel Ricon—Prospect
•Bviad» franco: De Kisito central, ventas por ma^ r, Madrid, Dai ds Mayo, i S.". A. ÁIOHKRICD. Por menor, Garri'o, Mortaleza. 17.
Zarsgota: rt. tíaya.—Barcílona: J. Casisa. Ancha, 56.—Vtllaiolii: &onxa1es RA|rnera—SUids: Moaasierio—lojroAo: Asellan z.—Filsaca: G«ieil.—Cartagena: Mencaero.—Jfu'cia. M Mari ne'/—Ahnsrls: Rivai.—Ciie»: Sau Pedro.— Ciudad l ic': Kios.—Zasaora: Macho—Wrid»; Abadal.—Bu joi: Colina,—Psi-tM dt llaltorca Delmas.—fieríMia' Rivas Ciilumer.—ieut. Farrsr.—PattpUna: Viuda de Lania.—Frtorta: AUva Drbina.
AVISOS AL~T'UÉlLO
PARA LAS SANTAS MISIONES P(<R MONS. FRANCISCO S. BELUáR,
lieencitdo en la facultad de leologia y ciencias sagradas de la universidad de Chde, miembro de las Academias romanas Tibertna, de tos Áreades y de los Quirites, censor ecles'á4ico en esta cóHe examinador sinodul de los i obispados de Ovtedo y de Zamora, miaionero apouólieo, capellán de henar
de Su SarUidad, etc. C o n U o e n c i » de l Ordinar io , y u n a l i t o g r a f í a contenieBdo e l r e
t r a t o del a u t o r y d e «a compaflero d e m l s i o a c s . Se vende en jas librarlas de Olamendi ) de Doran á 3 rs. cada ejemplar, i ba-
ae^ei» del arsnbispa.lo catílice de We.<tm:nsier, en Ldndren. Los padidos de pro -Ti^'.ias se dirijiráa i D. j^otonio Peiez Dubrult, calle del Fes, ndm. 6, remitiendo •1 issi'Orta^
iódice cienllBco Ei Monitor de la Saiud, del 1.° de abril de 1863 . -
""irTLVeVMadíid.^c'aTreda Jardines, 5. Alicante, droguería y farmacia de !?».?«! *u.Perior que no se cala, canto Soler y Estracb Bajajoi, farmac:a da Ordortez. Valiadolid, perfnmerla de Sada. Pamplona, perfumería deRasquin. Valencia, perfumería deMel^ndez, Plazuela de Saais Catalina. Barcelona, farmacia de Borrell hermanos, calle del conde del Asalto. Gerona, farmacia de Vivas. Lénda, farmaeia de abadal. Reui, farmaeia de Ferrer. Tarragona, farmacia de Cuclii Aviia, perfumería de Pascual Gutierres, .Salamanca, id. de Póznatí. Bé.ar, ¡ erfomerí» do id. Pla.sei-cia, comercio d-Pozuííta. Benavente, comercio de Pablo López. Astorga, comerrio de J. Albert» •.aon, comercio de Joaqn<n Lobon Burgos, ncrfumerla ds Man í;er. Santander, erfnmerfa de Alonso. Cornña, farmacia de Riíjo. Vitor-a, f-eflamer/a de Bians. N O T A . — ES maüniñco para antes j despue» de haberse baí^do para snaviiar
y contener la caída del pelo. (Uo imperta la clase de aguas). f.O)i<s df lUrre V Jforíaí
\ dorado, lacre, plumas, obleas, polvos, tiuia, lapicero, pi,ria-plumas, jabón de olor, c(/la de boca, y una falsilla. Todti ¡6 r». Se regala un tintero y un oortapluoiai. Plaiuítk de Matute, niim 11, almaren de papel ds Garre t^ro, al lado de la relojería.
toao de Mr Weod. ,. . J, siseo González Elipe, diputad; á Oiirtes y propietario.—D. loajum de lovellar, lir^ Sn eficacia s tal, que predaceaiivioS I j,jig,_ .nbaecretar o del ministerio de la Guerra.—Don Jo«4 Soler y Espaltar, ab»«j
instaetíneaní-me, apreoab/a.» mejor/as | „do.—Excmo. seíor don Romualdo Lopes Ballesteros, jefe superior de adminlslrSív á las pocas kora», y sorprendentes cura- j sjon —Don Ramón Topete, capitán de navio, director de la matricula ds mar en ' cíonei en b aves días. i ministerio de Marina.—Don Joan Ignacio Crespo, abojrado fvocai-sscra ario),
Por este nnevo método, no solé se cu | Dm.i.CTOu « B N B B A L : D . P o d r o P a s c u a l de n h a g o a . í'itaacMm ds U Conpañiii enBde nometnbr» de 18d*.
Número de susericiones. 99^n3ttí
!an ^ipidaijrenie enfemeíades tanat m^nte reAieldís, enletmerta'lwi invalera- L dlsimas, sino que el , atiente recebra ^ su completa salud sin tomar meiici-ca aljfoxia, ni sabir la HIÍÍ lijera piita-eioo.
El enfermo puede s<r eurade en sa p'opia caá, ó en el <a bínete al efecto dasticado ea la calU de embajadoras núm. 6, íiriucipsl,
Sa recibe todoi los ''ias no festivos, de 8 á 10 por las miñanas, y de 4 á B j por las tardi'S- j
Ha; consulta y cnra fratnitas para ¡ los p: bras los domiagos y ctias da fiesta, j i las nueve de U mañana.
Capital suscrito. Títulos eompmdoB.
V « 4 . « « ' k » ^ « » « 9 b 5 o realas. . • « « . « « O . O O O »
i,A TOTKLAR «mpeztf á devolver tes capiulos impuestos, con crecidos bsntf'4 (ios, en 1837 y llera repartidos les siguientes 13.894,000 rs - - -
ALMONEDA. Se hace de más de cuarenta mil
efectos en ropas y alhsjas, de todas clases, proteientes de empeños cnm-plldos, en la calle de Ftlcar, 17 brflí
En ei mismo establecimiento ao ccntintla facilitando dinero sobre toda clase de eftcl >s.
ALES SECBETOS.
CUASIA AMARA BELIN E N H O J A S DEL P E S O D E U N G R A M O .
Con solo snmargirla en el aguad vino te 0>vtjene en algnnos segnndos una bebida Idniea, estomacal y aperitiva, i a Cuatis amara Beilin es pre.'e-rible á la< copas y vasitos de madera de cuasi.-., que dan álos líquidoi un olor y un sabor desagr.ids:blos.
Se venden por mensr, farmacia Lepsrdriel, faubourg Jfontmartre, 78. Venta al L,or mayor: casa le s^erdries, 8i; rué Sta. Croix de la Bretonnerie.
DEPOSITARIOS EN ESPAÑA: Jtfsdrtd: Borrell Hermanes, Simón Somolinos. Moreno Miguel, Quesada,
Escolar, Morales, Bontejo,—Borceioao: Martí, Borrell hermanos. Tañes.— fa/«»c«a: Capafons, Bives, Roncal.—foitodotid: Peguera, Peres Miagues.—
IMS»: £nrique Rodríguez —Santauder: i. Martines, Cuesta. Para las ventas por mayor, Chávarri, Fnencarral, 30.
L E E » ÜH MOMENTO. £1 acreditado fabricante D. Carlos Fernandez, A cuyo cargo estaba el Ta
lismán, eetablecimieato de calzado, se ha trasladado i la misma calla de Precisaos, niimero 23, ínterin se le conclnye el famoso local que al intento l e le está preparando.
Los conocimientos adquiridos en mi larga permanencia en dicha eass, el esmero y celo con que me propongo desempeñar mi cometido, introdnciendo en mi calzado las mejoras que sean susceptibles, tanto en clases, como en elegancia, me prometen esperar la confianza de los qne concurran A honrar mi establecimiento.
Gomando mi fabricación con elementos suficientes, me «írezco vender aá» barato (lue nadie, y para demostrarlo, son los precios siguientes:
Chagrín charol, mompelier charol y chagrín con punteras, i. 50 rs. par. . Charol enterizas, piel de vaea y beserro francés, con dobles snetas, a 60 i reales.
IKTERBSANTBI . Bay ademis nn abnndante suriido de calzado para niños y señoru á pri-
cios nunca vistos. Galle de Preciado*, ndm. 133, en !«« catas sueva*.
PIlDOSiS DEB&ÜT. — Esta nueva combinación, fundada sobra
^ principies no conocidos por los médicos anti-
! guos, llena, eon una prccisiondignadeaten-cion, todas las condiciones de] problema del
^___^ me>!icamentopiirgau(( -Al reve ue otros purgativos, este no obra bien
sino cuando se toma con muy buenas alimentos y bebidas forlilicanles. Su efecto es seguro, al pase que no lo es el agua de Sedlitz y otros purgativos. B fácil arreglar la dosis, según la edad 6 la fuerza de las personas. Los niños, los anei!»nos y los enfermos debilitados lo suportan sin dtficttilad. Cada cual escoje, paia purgarse, la hora y la comiJa qne mejor le covengan según sus oc jpaciones. La molestia que causa el purgante,estando completamente anulada por la buena alimentación, no se halla reparo alguno en purgarse, cuando haya necesidad. — Los médicos que emplean este medio 00 eneuentranenferraosque se nieguen k purgarse so pretexto de mal gusto 6 por temor de debilitarse. Lo dilatado del tratamiento no es tampoco unobstacnlo, y cuando el mal exije, por eiemplo, el purgarse veinte veces seguidas, no se tiene temor de verse obligado & suspenderlo antes de concluirlo. — E>tas ventajas son tanto mas preciosas, cuanto que se trata de enfermedades serias, como (umorsi, o&KrKcctones, afecciones cutáneas, eatarro», j muchas otras reputadas üieurables, pero que cedes a una purgación regular y reite--sda por largo tiempo. Véase la Inslmccfón muy detallada qne se da gratis, en Paris, farmacU dd ductor iteiiaisSjyea todssias bueuM fannadss 4c Ensopa y Aaserlca. Calas ds M rs., 7 d« ! • rs.
k l * lu\ l . . ' i i i .ai k I.; pc<'ji'<v ' . . lilja.9t: á M. Chávarri, Fui3ncarrai,|¡:0, Madrid.
BARATO B l ISHeBI ROPA BLANCA..
Areosd, 1 y 3 , entresaelo, esquina A U Puerta del Sal, sigue la liquidaeíon para dMoeupar el kwai.
Lienzos, desde 3 Ift rs.—Ídem para sábana», desda 9—Mantelerías, desde 30. —Pafiuelos de hilo, desde 1.—Pecheras, desde 8 1)4.—(tamisas de hilo, desda 30. —W. de algodón, desde 15. siguiendo por el mi.>imo drdan notablemente rebajadas tades los dunas liensos finos, mantelerías finas, los tejidos de algodón, lus calzoncillos, cuellos, pnOos, chambras, enaguas, pantaion<is, pein&daies, camisetas, faldas, íorras, medias y otros articules confeccionados.—Se ceile el local.
ARINAL, 1, y 3 . ENTRESDELO, ESQUINA A LA PUERTA DELSOL.
NO MAS VACIADORES. EL COS-HUDSON, prícioia posta inylesa para afilar las navajas de afei
tar sin que jamás haya necesidad d' vaciarlas. Mnebas respetables personas qne por su profesión usan instrumentos d«-
Mcados, Boshan dado las gracias per el buen éxito que obtienen con el n«o de esta pasta, y ds tal manera est i mereciendo la aceptación general, qne hemos tenido qne aumentar todavía más el niimero de los depósitos como se vé i continuación. Plaza Mayor, 33; Santo Domingo, 18; Matute, 10; Carretas, 27; id. 22; Toledoi 58; San Martin, 6; Pnerta del So!, 15; Tintt -reros, 6; Peligros, U ; Caños 4; Corredera Alta, 2; Carmen, 12; Peü^r •«, 16; Hortaleza, 42; Alcalá, 24; Carrera de San Jerónimo, 22; Montera, 17; y 36; y se advierte qne hay groseras imitaciones. Los pedidos ds pro-viociaa A D. Manuel Victoria, Plaza Mayor.
*i íne p»vlí)sca y . aiera CTu-ítiv r»di;i'mam« con ¡stont.tud j tsgaridad, aon an ai((,f« «enciiiu, pocn co.-*ti!ío y na"!» mciestti, s» prennniari »( profesar et íi Sí-SbAi .iarriri, UMcM'i !IA-.I asüí'ho) -.ía» a; -.rai.iiaieüv» J •turacioa i » •ijí!'"-niiei «07¡i cfitsni. -.i bffii .ifíñiicc ienín; y fnr.n. ie iisu ¡irií
i-A 'r:.-.
PECIALIST ' D.M.DEPONS,MÉDICOYCÍRUJANO,
Ofrece la curación radical de las enf'rmedides de cirujlaírOnua». como son: lai tfl'erjí, cea cnal fuere sn carácter, tumore» esf.'rroa », cancerosos, tumi'reí! tn,,» 6 escrofulosos, loKamlios, lupias, fístnU», etc.. etc., sin ne-seíidad de instrnaiento cortante e ninguna clai», »iindo i cemenares las persona» que han obtenido la coraeioii. r«mbi<n se ourau ia> ei.ferme<iades de ia vejiga por un método especial, y par Ultimo, s» curan ias enfürmeda-des venéreas, sin el uso del mercurio, eon pronto y feliz resultado.
CoDsullas: de doce á cuatro, calle ae la Cniz, 41, segundo.
1
BIPOSITOM MAOOIMS AGRICOLáS AMERICANAS É I N G L E S A S .
DAVID. B. PARSOÍ.S, PROPIETARIO. C A L L B D S L P H A D O , N D M . C U A T R O , M A D R I D .
Han llegado al depósito las segadoras americanas de Wood, con braxo mecánico, perfeccionadas y adopudas para España: su precio 3.8< O rs.
Hay también un surtido grand» de todos los mstromentos oe^^e>8ríos para las faenas del campo, a precios que los ponen ai alcance de t dos.
Único agente en España para la venta de los arados y demás productos de los reputado» fabricantes Sret. Hovrard, de Badf.rd (InRlainrra),
Empleada con grande éxitr desde hace 42 años para cnra los constipados, cátanos . ron queras é irritaciones del pecho. —Los médicos saben qua esta pasta no tiena opio,
egnuoii A¡«e.—Dihjirseá París, casa L. Frer-Borrell, harmanos —Siipon.—llórales, León,
13 —Principa, 18, farmí>cia.—E.scolar.—Somolinos.—¡juasada.—Para e s tablecer depdsitos, compras por mayor, F. If. Chávarri, Fnencarral. ~30. Madrid.
P.\T£ PECTORA.IE
REGNAÜLD AINÉ CaJa c.j« líeva la tírtua
re, 19, rué Jacob.—Madrid
BOMBAS PARA INCENDIOS, A G O T A M I E N T O S Y R I E G O S .
( S i s t e m a R o b e r t , p r i v i l e g i a d o en E «paña y e n e l ea tranjero . ) K,»tas bombas, por su solidez, senoiüei y módico pr«cio, son superiores á todas
'os sifteraas conocidos ha«ta ha», -egun declaración de Us in^euieras, eonstrna-tores y b imbsros nue las han osado.
Para precius, detalles y demís circunstatieias; dirijirse a' Sr. Canalejas y aa en Madrid, Atocka, núm. U l , principal.
Con ocasión de aann^iarse per el Ayuntamiente da la Tilla de Alia, proTJncia ds Oseares, Is Tacante if. la tiular de me^ico-ciujano par» la atisiencia da "-06 íaBidiaspobjes, retnbsidacon 4 CKtO rs , naa sociedad compueita ds cuarent a mayares csntri-buynitss de la misma, or-ce y (¡arantii,. 8 OJI» rs. por la del rssto dal Tecin-daio ») f.i'u Iat:vo qq* aptindo « aquella plaza, d«i«e liacerle í este Cüctrat* baio la» C( ndicione» qn,- se esüjuien, se dirijitáa D. Ooaiiní» Jn.rer, pie,iJ,)nte de edal, de la asprosada s c^edad, eo ei t¡;.m:no da treiotí diií icoKtür desda la i.iserejoD del anuncio del Aynntsmiaito en I. Gaetie, j B.éelin O^et ie esta pro-Tincia. Alia 9 de mayo de 4888.-D((in»iijo /usr<s.
a. ítalos del S P S eansoiidado i los 4,881 imponentes tpd terminaron su compromiso social eo {S57. '"
20. i79,00(i rs. an titulas del S p g consolidado i ios 3,332 isaponentas fH terminaron sn compromiso saeial an 1858.
37.257,(KX) rs. en títulos dal 5 p g consolidado i los ñ,9n imponeates fi» terminaron su compromiso social en 1859.
56 i '^ 000 rs. en títulos del 3 p g consolidado á los 6,839 imponaates ^ . terminaron su compromiso social en 1860. ,{,
^ñ.7ü^0,Úi)O rs. en títulos del ? p g consolidado i los 6,137 imponantcs f f | termiiiaroB su compromiso social en t86t.
68 .814,000 rs. en títulos del 8 p g conselidado i los 10,089 iaipoBentss q * terminaron su compromiso social an 1862.
96.462,000 w. «a título, del 5 p g consolidado i los 15,679 imponentei fM _ _ terminaron su sempromiao social en 18fl3
508.44)6,O(M} rs. en junto LA TUTELAR hace toda elasa de operaciones, bian ssa sea pérdida del s
fCt atoerta dal assfurado. ó sin pérdida del capital por muerte del asagnra<so Las sascrícioR't son liquidables cada eiaeo aSos, 6 anualmente, i TVtantad af,
•o» «n eritorei <% Las susericiones liqnidahles todos los afios, facilitan, i todos los que lo dssstt
'Bastos da crearse, desde luego, rentas TÍtalieias LA TUTKLAR as !a Sociedad de st clase más antifua en Espala, y carnosa «t
I ar al liisro resémen de se «ituacion en asta dia, la que mis capital asegurad* j^]
!mayor número de suseritore.^ cuenta. Las sais iíqúidacionesqme lleTa praetíeadii(^ ; en tas qne ha devuelto consiierablemente acrecido el capital i X^^ imponantsi^
I prueban con date trrecnsab es la buena organitacion de asta Saciedad y tas is¡i í (aensas ««majas q\* ofrece.
iin i» Oiroecion general astablecida en 'Jairid, calle de Álcali, uam. 56. J» las o/tcinas délos agentss eo provincias, sa facilitan 6 R A T 1 S prospactos yM daría todos los datos j espiieaeiona^ ikeeasarias para que el ptiblico paeda ilustrtt!' • upinion «n la materia _ _ ^ _ _ _ -
j
Banco lodosfrial Y Mercaolil. ' *!
ÜS F. P. MELLADO Y COMPAÑÍA.
CAJA UNIVERSAL DE A H O R R O S . ; Las imposiciones pueden hucerss en cualquiera «poca y por cualquiera suma |
stín garan idas ¡i.ir el capital dal Banco, qu» es de treinta millones ñe reales, j . pL<r una hipoísca especial es fincas en Madiid, que hoy ascienda i más da<retsiH llonei i ^edio de reales y n9 pneJe dism nair nunca, porque el capital qae lugres^ te «mploa en aumentarla, de manera que los impomíntes son unos verdaderos f,r«s-tamtstas sobre tincas hipote>«das al pago de su,'* capitale».—Las cantidades queiií-, gretan en la Taja dislrntan un int.rés fijo de medio por ciento al mes pagadero •' volaiitíd d« los interesados y tienen derecho i un premio dé 50 reales ] or mil y I* la capitalisacion por semestres, todo lo cual reanido representa tin iiet fl¿' tiento deb'ne^r.iu onusl, en un período de dies año», sin correr ningún riesgo, ts^ ; niend. siempre «1 dinero dipoüihle con una garanifa sólida al abrigo de Iss'i cambios poUticOA, de ias crisis económicas, de los acontecimieatos imprevistos y-' de todo g «ero de vici.iitudes. 'i
Se ad'oiten ini|M)!.icione» y ne rea"iian los pagos todos los diasno festivos, deosea" i tres de la lar'*e, en las oficiDai, de la Compañía, calle de Santa Teiesa, nüme-'; ro 8, y en pro«incias por medio de libra aia» i la drden de don Francisco de P. M*-* liad'». También pueden hacerse la; impo<iciones en Madrid, avisando por el corres' interior y se envía «i recib:i al domicilio.—Se remiten prospectos y se din espliea-eiones i todo el qne I* snlicita. .'
Se venden cuatro-dehesas y otros terrenos en la provincia ds Toledo, partido jadicisi de EscalanSí" término de >ambeia. libera derecha del rio Alb<rnhe, a qu'.uce leguas d« Madrii, y una de la carr't^ra de «íta círie á Bsdijoz. I'odr) a» terreno de labor, con sr- ' bólido de enema en ea i sa totalidad, baunen 4,760 heotíreai, equivalentes i 3,7 4T faangM d< i 50i) estadales de Talel», 6 -ean 5,140 de i 400 a«tadales de ' Madrid Prodscto aeual per reiitss y poda», nov«<ta y leií mil r«ales: precio al contado, dos millones de realas. I)irigitS4 i don Tomás de Velasco, calis dsl Florín, 6, segundo, en donde pnade terse al plano general detallado.
"ÍViSO"ftLPÜBLÍCOr La fíbrica y almacén de la Scciadad e<ploiadora ¿el b¿tun plástico, con privi-.
legio eclcsifo eii usiacóitast baila situada eu la calle de janta Engracia (Cbaai-b«r') enfrente del Campo de Guardias.
Ksíe producto de cün;tru*.cioii no daba confnníirse esnninguna de las eampo-sicio-íes beiaa» son cementos y caías hidrialioas. paes iiuic_m:nta el cemants. Purtland y la piíi'ra slice triturada as lo qua C'.H-.stiiuje ei invento; prodaciende la unión íntimi d« e.<tas sujitanci^s, los resaltados tl« cohesión y Ja duresx de la piedra natura ; sin qua le> hielos, los calote., ei íaego ni al aire, la alteren eal» mis mleimo.
La sociedad construye toda clase de bloques que puedan derear¿^ sn siUerfs, y cuantos so ados reclamen, porsa natnral»za, el empleo de lozas graníticas ó ea-, lizas Revist" estanqaes, y teda clase d« pareJes hasta el revocido general d* fa-' c alas <ie ediScios, con enantas molduras j ornamentación se la exija.
El hetan plástico a.ennalmente bidrialieo, as el adelanto mis ^ríecto qne la ciencia ha reeenecido hasta al dia; por ioi resohadat ubti-rudos en ¿.lemania, In-glatarra,Franeiay £spa6s. para evitar toda especis de flitracionr<sde aguas. acM-tes, ácidos y productos químicos.
K n ca.-a del Sr, fínrent» de la Sociedad, ca'le d« la Msgdalens, niim. 7, cnsrt* f entresuelo iitquierja, se darin cuantas esplioa;i.nes y aai.s se ap» .,eioa«', y qua i pur su proUji lad no puelen .«er objíto Je un aunn i j; y an ios almaceaes paene/ i verse desda las seis ue la mafiana i ias siete de la Mrde, la eolesciou ds muestra^ I ds los objetos para qua ss aplicable el bstBn-|ilisttee. /
I