DIA DO FARMACÊUTICO
CONTINGÊNCIAS
DO MOMENTO
Estamos, realmente, só com
dezesseis páginas, nesta edição de
janeiro. "A
Gazeta da Farmácia"
não viria a se constituir numa
exceção, escapando flésa à atual
crise de papel e questões alfan-
degárias porque passa a Imprensa.
Suas habituais seções
especializadas, Informativos do
CFF e Regionais, artigos de
vivência e noticiário atualizado
foram mantidos. Se houve
algum prejuízo material, nem a
qualidade nem a tiragem foram
atingidas. Providências estão em
andamento para o retorno ao seu
número oficial de páginas.
Em todo o Pais os farmacêuticos se reuniram em solenidades e
almoços de confraternização alusivos à data de 20 de janeiro —
"Dia do Farmacêutico".
Na Guanabara os salões do Tijuca Tênis Clube se
engalanaram em festa que reuniu mais de uma centena de
profissionais, predominantemente jovens. O dr. Joào Ciribelli
Guimarães, presidente da Associação Brasileira de Far-
macêuticos teve o lugar de honra nos festejos com a presença do
dr. Salvador Alves Pereira, presidente do CRF-7 e os presidentes
de todas as entidades dos Farmacêuticos do Estado. A iden-
tificação de objetivos dos órgãos da profissão e a cooperação
recíproca, tônica dos qradores no ágape. produzirá os resultados
em termos de valorização profissional e aprimoramento dos
serviços prestados à coletividade e à profissão.
A Gazeta da Fabmacia
FUNDADOR ANTONIO LAGO
/144 \
/o\(
DR-GB \
ANO XLH - JANEIRO DE 1OT4
- N" 501
OS FESTEJOS EM SÃO PAULO
Inni
kl H wM wLMM mi-¦¦"''?4l £ ^
- ' MS•, JWtJlM
. '"-
-' iWS
"Este PU do Farmacêutico, aléml»'y^.Igl^S^^^^tSdê
Se espera muito de nff?Esta
momento para o reencontro pejoa meloe de cJJ®U'2?®X*?' ^ Marclo Antonlo da Fonseca e Silva, presidente do
declaraçtofez parte do pronunciamento > *>«> *»j£JJJím
^tatowm dexenas de Jornais, emissoras de
CRF-t que uma semana antes da data da comemoração entra Conselho enfatizou a posição da classe
rádio e teievisioda Capital e do toterior. Na^rtunldade. o P'« £ lmagem do público em relação à verdadeira
em face do que se constitui um de seus principal PraM*™**. ? |?lsa. muitas as confusões que as pessoas faiem
I poslçlo profissional do farmacêutico na saáde brasileira. AtnflajMojnuH»»j»>i^^
comrSBICT^c»o^oTgmacWB^^mB«o^^^goff1 ,
"^..fTnumerosas e importantes respon-
mactutico « um proflsstonal de alto °lvgL"°fn^rf!^» ™fr*fAa pnpniacto". Na Capital, a comemoraciol
s abltidades.edesempenli a umpup*'fundamental nadefcsad ^ Untar com a preien<?a de divereas
do Dia do Farmactutlco fol na setunda-fetra. dla 21.com um V*™^t reos stores da atlvtdade far-
autoridades. convidados especlals eexiirwhra * cl^ Albuquerque, represent ando o Governo do
mac&itlca paulisUna. Presentes o secreOrio doTrabalho. dr_ cwo aiou^h ^ e Con5eihelros; dr.
^M2SJS£* ?.ajzsrx*m»^
g^^J^AL^AHr^.S z&z&^.vsittvssssr.
Estado de SSo Paulo; ex-presideotes do Cooseiho Federal de Farmacw
famfllas*
Regulamentação da Lei Sanitária
Importantes resoluções do Conselho
Federal de Farmácia regulamentam a
nova Lei Sanitária recentemente
promulgada, como resultado da reunião
plenária ultimamente realizada no que dl*
respeito à alçada do Órgão normativo,
ético da profissão.
(Veja página central)
formaturas
Mais algumas centenas de lovens farmacêuticos
foram oficialmente incorporados à classe, neste
ano, pelas faculdades de Farmácia e Odontologia de
Araraquara, Ribeirão Preto e Ciências Far-
macêuticasda USP. Eles prestaram juramento, em
sessão solene "de
cumprir com zelo, escrupulo e
humanidade todos os deveres inerentes è profissão
farmacèutico-bioquimico".
Em Ribeirão Pretb a solenidade foi reajizada no
Ginásio de Esportes da Faculdade de Medicina, dia
21 de dezembro. O dr. Alexandre de Ávila Borges
Júnior representou a classe farmacêutica da Estado
da cidade onde viveu e estudou. O orador da turma
foi o formando Bias Benedicto Miranda Filho, que
descreveu, em rápidas palavras, o trabalho do
farmacêutico e sua extensão. "Falar
deste
profissional que atua dia e noite atrás de portas e
paredes, buscando incessantemente abrandar e
prolongar a vida do homem, seria apresentar
evidências". — disse ele.
Araraquara
A solenidade, em Araraquara, no dia 8 de janeiro,
contou com a presença do governador Laudo Natel.
Em seu discurso, o paraninfo convidou os
estudantes a integrarem o Plano de Interiorizaçao
do Desenvolvimento, sugerindo que exerçam suas
atividades no interior do Estado onde são grandes as
perpectivas profissionais.
Na oportunidade, o governador afirmou que as
preocupações básicas do governo do Estado, em
relação á farmácia e á odontologia, em suas
diferentes especializações, podem ser resumidas
em três itens :
"incrementar o interesse dos jovens por essas
profissões, dada a sua relevância no processo de
desenvolvimento sócio-econômico nacional;
Aprimorar o ensino dessas esP?cia,ldaiJ,®*'L.
Criar condições para que os farmacêuticos,
bioquímicos e dentistas distribuam-te
racionalmente por todo o território bandeirante,
desincumbindo se assim da alta missão que lhes
está reservada, no âmbito da interiorizaçao da
saúde, objetivo componente do processo gerai oe
interiorização da economia".
t' C0NQBE880 PAULISTA DE FABMACÍtmCOS
Na oportunidade, o presidente do CRF-t anunciou que sf^e^*^j^^|^^nSnlia'daÃ> ao CRF-t servir&o de
\£^&£!S££EE££;:- SSK&aZSÍS fSL^. «•» «« ~*e *°°
PRONUNCIAMENTOS _ . . _-
Sou: ntooMuteMq^utadu^nAo«Stante»yjSü£>22?í£ Slf wwtíeítel da sua respon-
brasileira vai multo bemTporque ela é constituída de prolteslonau caoa
habilidade. ^ Plo césar de Lobto Porteltada nas comemorações do Dia do
r.r^asff, c..m» *
ísüt ssr.í.p2isr.ísss »^.n. ^ «.b.»» * s.« ^u.,.
#n.s flM JM-tXSM
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E1V
Página 2A GAZETA DA FARMÁCIA
Janeiro de 1974
EXPEDIENTE
fundado em 1982 e dirigido até 1966 por Antoolo Lago
Rua da Conceição, 81,8.* andar — Salas 801-803 e 804
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ROM*
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A GAZETA DA FARMÁCIA oferece aos seus leitores as
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pelo CRF-4 (SAo Paulo) contendo de forma objetiva e fidedigna,
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de facilitar quaisquer consultas pertinentes à Farmácia. l.a
edição—1973—Brochura — 430 páginas — livro atualizado até o
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que se deve saber—O que se dtvé laanr—O que ae deve «y!tar--
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Diagnóstico na Prática — Sewero
Psiquiatria Clinica — Myra Y. Lopes 40.00
¦»
MANOEL
BASTOS
URA
Nossa homenangem este mês recai numa das
mais distirfguidas figuras com que conta a Far-
mácia como um exemplo de estudo e de ad-
ministrador qual seja o farmacêutico, bioquímico,
químico-industrial e professor
Manoel Bastos
Lira.
Nasceu a 6 de junho de 1909 em Manaus
(AM), filho do Sr. Manoel Rodriguez Lira e da
Sra. Deolinda Bastos Lira. Casado com a Sra.
Áurea de Vasconcellos Lira. Tem uma filha Inês
Maria Lira Benzecry. Estudos: Colégio Estadual
do Amazonas; Colégio Dom Bôsco; Farmacêutico
pela Faculdade de Farmácia e Odontologia de
Manaus; Químico Industrial pelá Escola
Agronômica de Manaus e Doutor Honoris Causa
em Agronomia pela
Escola Agronômica de
Manaus. Foi anteriormente professor das cadeiras
de Química e Física do Curso Médio em Manaus;
Químico Bromatologista do Departamento
Estadual de Saúde do Amazonas; Farmacêutico-
chefe do Hospital da Santa Casa de Misericórdia;
Pesquisador em Bioquímica nível 22-C do Ins-
tituto Nacional de Pesquisas da Amazônia —
IN PA; Delegado do Conselho Regional de Far-
mácia no Estado do Amazonas; Professor titular
de Bioquímica da Universidade do Amazonas e
Diretor da Faculdade de Farmácia e Odontologia
da Universidade do Amazonas. Idiomas: Por-
tuguês, Inglês, Francês, Espanhol e Italiano.
Realizou viagens ao* Chile para participar do
Congresso Sul-Americano de Química; à Europa,
Estados Unidos, Canadá e México como membro
da comitiva do Magnífico Reitor da Universidade
do Amazonas, a fim de manter contato e firmar
convênios com Universidades estrangeiras; %
Caracas, como chefe da Delegação Brasileira ao
VIII Congresso Pan-Americano de Farmácia; a
Recife, como Homenageado Especial ao II
Congresso Pernambucano de Farmácia e
Bioquímica; a Curitiba, onde apresentou trabalho
cientifico no IX Congresso Brasileiro de Farmácia
e Bioquímica. Autor de: "Algumas
Notas Sobre a
I
•; SH
S fl ¦
Valência Química";
"Sobre a terapêutica da
Coqueluche pelo Oleo Essencial de Nialouli";
"Os
Hipossulfitos de cálcio e Magnésio na
Anafilaxia"; "Aspectos
Bromatológicos. da
Guaraná"; "O
Leite em Manaus"; "Trabalho
Sobre Alimentação e Fome";"Sobre o Valor dos
Alimentos da Amazônia"; "Levantamento
dos
Dados Alimentares"; "Protidemia
em Amostra
Populacional de Codajás"; "Bromatologia
das
Farinhas de Mandioca da Região Amazônica";
"Eritrocitometria Diafratométrica na Região
Amazônica"; "Algumas
modificações à reação de
Waaler — Rose" e
"Pesauisa das
hipoproteinemias pelos ácidos fálgicos". Ê
membro da American Association for Ad-
vancement of Sciences — A A AS; Sociedade
Brasileira para o Desenvolvimento da Ciência;
Sociedade Brasileira de Bioquímica; Associação
Brasileira de Ensino Farmacêutico e Bioquímica;
Associação Brasileira de Farmácia; Sociedade
Brasileira de Análises Clínicas; Membro do
Conselho Consultivo da Revista Brasileira de
Farmácia; Academia Nacional de Farmácia;
Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas e
Academia Amazonense de Letras. Fo) agraciado
com a Medalha do Mérito Farmacêutico pela
Associação Brasileira de Farmácia-, Presidente tio
Conselho Regional de Farmácia do Estado do
Amazonas — CRF-22.
ABF APRECIA SEU ORÇAMENTO
A «Uni Dá FMMAC1A
Cklxa Postal 838 — 2C-00
SOOOO Rio de Janeiro» GB
A Associação Brasileira de Farmacêuticos, por seu
presidente, dr. João Ciribelll Guimarães, mediante
convocação na forma estatuária, reuniu os integrantes
dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, no dia 8 de
janeiro com o fim especifico de consoante o art. 21,
alíneas A e C daquele diploma, apreciâr e aprovar o
Orçamento da Entidade, elaborado pela Diretoria
para o exercício de 1974.
KltiVEIAI
ANTISPASMÓDICO . ANALGÉSICO -
SEDATIVO
bilioros. r<
tsonto dei
câlicos d* qualquer natureza, como a» utorWtas.
ou abdominais,
qualquer toxicídoda. poda tor racoitado a tôdas os
Posologio Soluçôo 30 o 40 gótas 2 o 3 vétet ao dia.
Comprimidos 3 ou 3. até 8 comprimidos am 24 horas.
Aprosonfoçfloi Soiufôo frascos com 25 c»p3 Comprimidos
com os com^ 100 GROSS
Janeiro de 1974 A GAZETA DA FARMACIA Página 3
LONGEVIDADE
44H*
EVALDO DE OLIVEIRA
A humanidade tem procurado através dos anos transformar em
realidade o sonho de Fausto conseguindo para o homem a mocidade
eterna. Filtros milagrosos, práticas empíricas bem como investigações
e experimentos científicos buscam ansiosos o prolongamento da vida
humana e o rejuvenescimento de órgãos e funções cansadas. Um
número muito grande dè plantas medicinais têm sido anunciadas como
capazes de estimular células e restabelecer fisiologia. É preciso atentar
que trata-se de aumentar o número de anos de vida mas sempre está
sendo condicionado, principalmente pelo homem, de também manter a
sexualidade e a potência viril. Portanto é um rejuvenescimento, con-
servaçÃo total das funções. Assim hormônios, vitaminas e enzimas têm
figurado nos medicamentos ensaiados. Da iombina até a novocaína uma
grande amplitude de ensaios e de ilusões. Em verdade nunca é certo
focar particularidade mas sempre é justo considerar o todo. Uma
mocidade saudável e higiênica, fala melhor em uma futura velhice com
saúde equilibrada. Mas não é tão simples assim, com a idade a ar-
terioesclerose e o agravamento de doenças que antes quase não se
manifestavam surgem e somam os sintomas e agravos da velhice.
Naturalmente que a prevenção e o tratamento geriátrico têm alcançado
sucesso para garantir uma melhor velhice. Ê um problema que a
cifflflf não deixa de procurar equacionar para possível solução em um
futuro. Encontramos muita discordância nestes estudos principalmente
nas pesquisas efetuadas, pois uns proclamam conseguir idade
avançada por serem vegetarianos, outros por serem carnívoros, outros
por usarem outros por regimes vários, outros por abstenções
e ultimamente o professor Hans Franke, ao depois de investigar 138
velhos concluiu que para viver mais de noventa anos: mulheres, vinho e
música. Quanto a medicamento para o rejuvenescimento, o Pedro
Bati*»» da Andrade há muito descobrira: RESIGNAÇÃO.
DEONTOLOGIA
E LEGISLAÇÃO
FARMACÊUTICA
IVritlm» as Curso de Farmacêutico certas disciplinas que não são
devidamente irtmrrHitfi ^rr Muitos professores
e alunos preferem
desenvolver dedicação a determinadas disciplinas em detrimento de
^^¦^^^aado una errônea1 seleção. Em verdade os assuntos
ao curso és formaçao, em regra, deixados em plano
HHMFNeste caso está a disciplina: Deoutologia e Leglslaçao
Farmacêutica. O resultado deste desinteresse por assunto Importante
as profissional redunda em uma série de erros e conflitos na
vida diária. O desconhecimento da legislação e da posição do Conselho
FOdsml e dos Psnsfilhos Regionais, o campo de atuação dos Sindicatos
Farmacêuticos, gora Inconvenientes e até prejuíses pessoais. A
ignorância o a. desinformação de elementares conhecimentos
MattfelM, M*. NMtafiM e âmbito. de .«u»çm provocam «£*"»•>
desüaeso A norma conduta profissional e cientifica, o comportamento
e o relaeloaameato na nroflseân em relação com as demais proflssoes e
I com a mr1i. são dmuirsáos na época atual. A moral flexível com os
¦¦ko! avaliação todavia tem um contexto e uma diretrls nor-
^^^Hpara
um equilíbrio e uma coaceituação dentro da sociedade
a observância de princípios que regem o profissional no
nRsemRSo das •"** funções valorisa a profissão
e o homem. Por-
I tantoaocurso de Farmácia devem ser ensinados as leis que enquadram
I a nrnflssio. os devores, as obrigações e as vantagens que o exercício
preparar suficientemente o farmacêutico çaraa^^^^Bj^^fPtnmühoe
a vida comunitária. Os farmacêuticos
¦HPKols devem reformular juísos e dar ênfase especial e oportuna
I para a Deontologia e Legislação Farmacêutica.
es
as*. 1 ^
milfllim KMmm
lllll ¦
70 ANO
Ressurge a __
escabiose em todos
os estados, com
elevados índkfès...
.. I ¦
acarsan
Liquido^
PomadaAaliAnAilAaaoontiv
terapia resolutiva
100% de curas clínicas
e parasitológicas
com
apenas 3 aplicações
Integral segurança
Li
Medicinalbiostn+*Kci
O ROTARY NITERÓI NO
"DIA
DO FARMACÊUTICO
9 9
competlj
Laboratório Dueto S. A.
industria farmacêutica .
Conhece o problema de sua
fafm&ia e quer colaborar na solu-
çio, procurando o* progresso
recí-
proco. Condições especiais.
Procure os revendedores ou escre-
va-nos.
Aceitamos distribuidores.
Av. Francisco Meterezzo, •11 B tltS . - 5 ^ B,M"
O Rotsry Club tf* Niterói-Norte, associando-se ás
festividades comemorativas do "Ols
tfo Farmacêutico fez
realizar em sua sede, na Capital Fluminense, uma sessão
solene na qual o Conselho Regional de Farmácia do Estado
tfo Rio — CRF-21 — incorporado a sob a presidência do úr.
Onofre Pereira Leite, titular tfo carpa, acompanhado de
seus respectivos familiares participou tf a prata reunião
Rotária. - ___,,
No transcurso tfa solenidade o Presidente do CRF-21
fazendo uso tfa palavra am agradecimento aquela
manifestação associativa tfo Rotary pronunciou as
seguintes palavrast
"Preclaro Presidente, Ilustres Diretoras, nobres
Senhoras, caríssimos colegas. .
Dia 20 de Janeiro, comemorou-se em todo Território
Nacional através de seus ôrgõs de Classe, essa data con-
sagrada ao Farmacêutico.
Em nosso Estado, fomos mais ditosos, associou-se ás
nossas festividades o ROTARY CLUB DE NITERÓI-
NORTE, dando-lhe maior brilhantismo e proporcionando
aos Farmacêuticos Fluminenses, por -intermédio de seus
representantes aqui presentes, o privilégio de participarem
do convívio fraterno e amigo da família ROTARYANA,
trazendo-lhes a mensagem de agradecimento de uma
classe laboriosa, modesta e que anonimamente estão
presentes nas drogarias, nas farmácias, nos laboratórios,
nos hospitais e nas pesquisas procurando descobrir novas
fórmulas científicas que empregadas na terapêutica
amenizarão o sofrimento da humanidade. .
Ilustres Rotaryanos. A presença do Farmacêutico nao se
limita exclusivamente á atividade profissional de far-
mácia; é mais ampla. Estamos integrados nos mais
diversos ramos da tecnologia moderna — na dos
medicamentos, nas dos alimentos* nas análises clínicas,
químicas e toxicológicas. ^ ,
Com o beneplácito de Vossas Senhorias vou reproduzjr
palavras pronunciadas pelo Exmo. Sr. Governador de Sao
Paulo, Dr. Laudo Natel, por ocasiáo da abertura do 2.#
Congresso Paulista de Farmacêuticos realizado na Capital
Paulista:'"Por detrás de cada medicamento que cura, que
alivia, que previne, que traz uma esperança á sofrida
humanidade, está a figura do farmacêutico, em toda a sua
plenitude profissional"
Prezados Senhores. Analisemos o conteúdo desses
vocábulos que sintetizam na sua essência uma das mais
nobres profissões científicas.
Digníssimos Rotaryanos. Nio estamos aqui fazendo um
auto-elogio; apenas, queremos dizer-lhes que o Far-
macêutiço, juntamente com outros profissionais da mesma
formação e capacidade, constróem o progresso e a marcha
da Humanidade.
Agradeço, sinceramente, a escolha de meu nome, como
Presidente do Conselho Regional de Farmácia e Sindicato
dos Farmacêuticos do Estado do Rio, para proferir uma
palestra sobre o "Dia
do Farmacêutico", nessa Casa que é
um tradição da sociedade fluminense e congrega em seu
quadro social homens de gabarito cultural e intelectual dos
mais renomados. . , .
Queiram desculpar se a palestra esperada pelos Senhores
Rotaryanos não correspondeu à expectativa, mas afianço-
lhes que as palavras aqui ditas saíram ornamentadas com a
sinceridade comum aos que falam com o coração."
Qs NOVOS proços
de medicamentos
«stfio tende publicados mensalmente no
GUIA FARMACÊUTICO brasindice
PREÇOS DAS ASSUfATUtAS:
rvt 56 00 poro oisinaturas do 6 meses (sois números)
Cr$ 105,00 poço assinaturas do 12 meses (doze números) _
A vende: No Sindicato do Comérdò Varejista dp Produtos Farmacêuticos do Rio de Janeiro. Belo Horizonte
e Sdofauio.
ORGANIZAÇÃO ANDREI
Rua Conselheiro Nébias, 107s —Caixa Postal4Wf
T«MOHM: 220-7244—221-2213— SAO PAULO
I
Página 4
Por quê
preocupar-se?
Há somente duas coisas com que se
preocupar:Ou você obtém sucesso ou será mal
sucedido.
Se você obtiver sucesso
Você não tem nada com que se afligir;
Se você for mal sucedido
Há somente duas coisas com que se
preocupar:Ou você mantém sua saúde ou fica doente.
Se você mantiver sua saúde,
Você nada tem com que se aborrecer.
Se você ficar doente
Há somente duas coisas com que se
preocupar:Ou você se recupera ou morre.
Se você se recuperar
Você não tem nada com que se afligir.
Se j-ocê morrer
Há somente duas coisas com que se
preocupar:Ou você vai para o céu ou para o inferno.
Se você for para o céu
Você nada terá com que se aborrecer.
Se você for para o inferno
Você vai estar tão ocupado cumprimentando
velhos amigos,
Que não terá tempo para se preocupar...Então
por que preocupar-se???
• »»»¦» • . . *> i • i i i »»#•?< '
A GAZETA DA FARMAÇIA
\ % • r
Janeiro de 1974
%
SEM DIETA
NEM REGIME
CHA LAX' _
sanhas
OUEflTE OU G£LADO
INDICADO COMO LAX ATIVO ¦ 9 mm 'W
LABORATÓRIO INDUSTRIAL FARMACÊUTICO
L l F AR LTDA
Rua Jari 69 1 90ÜÜU Korto Alegre
IMPOR TANTE RE SOL UÇÃO
A RESOLUÇÃO N.* 101, DO CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA,
dispóe sobre • exercício d» profissão farmacêutica e dá outras proriéêncla».
O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso de suas atribuições
legais, previstas na alínea "m"
do artigo 6.* da Lei n.( 3.820, de 11 de novem-
bro de 1960.
RESOLVE:
Art. 1.* — Os títulos de Farmacêutico, Farmacéutlco-Bloqulmlco. Far-
macéutlco-Industrlal, ou de outras modalidades, para todos os efeitos de
direito, sio exclusivos do profissional de nível superior, graduado em
estabelecimento de ensino de ciências farmacêuticas.
Art. 2.° — A designação dos profissionais referidos no artigo 1.* integra o• Grupo da Confederação Nacional das Profissões Liberais, constante do
3t? GQuad_ idrode Atividades e Profissoões. anexo à Consolidação das Leis do Trabalho,
aprovada pelo decreto-lei 5.452, de 1.° de maio de 1943. e é reservada
exclusivamente aos profissionais referidos nesta 1*1.
TITULO n
Do Exercido Profissional
Art 3.' — O exercício da proflssAo farmacêutica em quaisquer de suas
modalidades, observadas as condições de capacidade e demais exigências
legais, ê privativo dos profissionais de nível superior, portadores de carteira
profissional, expedida pelos Conselhos Regionais de Farmácia.
|l.a — Da carteira referida neste artigo constarão o número de registro,
as especializações e demais elementos necessárias à Identificação do por-
|2.° — A carteira profissional substitui o diploma para os efeitos legais,
vale como identidade e tem fé pública.Art. 4.* — O exercício da profissão de farmacêutico é indelegável e suas
atribuições sáo definidas por lei e pelo Conselho Federal de Farmácia.
Art. 5.° — A apresentação da carteira profissional será obrigatoriamente
exigida pelas autoridades federais, estaduais ou municipais, bem como pelas
autarquias, empresas paraestatals, sociedades de economia mista e entidades
privadas, para a inscrição em concurso, assinatura de termo de posse ou
quaisquer documentos, sempre que se tratar de prestação de serviços ou
desempenho de função da profissão farmacêutica.
TITULO m
Do Campo e da Atividade Profissional
Art. 6.° — São atribuições privativas do farmacéutlcq. respeitadas suas
especializações anotadas na carteira profissional:
I —responsabilidade técnica poro a direção de: . .a) estabelecimentos farmacêuticos de dlspensação e ou manipulação de
fórmulas magistrais e farmacopeicas, quando a serviço do público em geral,
ou de natureza privativa; .b) estabelecimentos industriais farmacêuticos e departamentos em que se
fabriquem produtos com indicação terapêutica;
c) estabelecimentos ou departamentos de controle de produtos, com ta-
dicaçáo terapêutica.
— fiscalização profissional e técnica de empresas, produtos ou serviços
de natureza, farmacêutica, dependentes de conhecimentos exclusivas, coas-
tantes do currículo de formação profissional;
m — assessoramento e consultoria, em quaisquer níveis da ad-
mi.ii.tMi.ii» pública, e do setor privado, cujas atribuições envolvam, fim-
damentalmente, aplicação de conhecimentos adquiridos na forma
estabelecida no Item anterior;
IV — magistério superior das disciplinas constantes, exclusivamente, foscurrículos de estabelecimentos de ensino de ciências farmacêuticas;
— elaboração de laudos técnicos para a verificação de perdasdecorrentes da destruição ou tautllixação de produtos farmacêuticos
deteriorados ou com vigência prescrita;VI — perícias têcnlco-legais, pesquisas, estudos e pareceres que tenham
por objeto matéria dependente dos conhecimentos a que se refere o Item D
deste artigo.
Art. 7.' — São atribuições do farmacêutico, respeitadas suas
especializações, ainda que não privativas ou exclusivas:
— a responsabilidade técnica por e a direção de:
a) laboratórios ou estabelecimento em que se fabriquem extratos
upoterápicos. soros e vacinas para uso humano e veterinário;
b) laboratórios de análises clinicas e ou seus departamentos
especializados;
c) laboratórios de saúd* pública e ou seus departamentos especializados;^^¦d) estabelecimentos industriais
e) estabelecimentos Industriais em que se fabriquem produtMdMttoados
higiene de ambientes. Inseticidas, raticidas, antieeéptlcoe. desinfetei*- e
— B estabelecimentos Industriais em que se fabriquem produtos coeméticos.
¦i Indicação terapêutica, bromatológlcos. e complementos dtaMUeos;
Mg) estabelecimentos Industriais em que se fabriquem lnsumos far-
macêutlcos, para uso humano e veterinário;
I h) estabelecimentos ou laboratórios
bromatológlcos;
1) estabelecimentos ou laboratórios onde »e pratiquem exames 4» caráter
qulmico-toxlcològlco ou «ndmloo-leglsta. , .
11 — exame e controle das águas de consumo humano e Industrial, de
piscinas, praias e balneários;
m - controle da poluição atmosférica e dos despejos Industriais;
IV — o magistério superior e de nível médio das disciplinas qpe. por
natureza,iainn|ÉndMH||iÉm||i|d>tlMÉÉHMflÍftÍMfllÉml^^B^^^H
sua
¥ — ü miBUWIU 9U|WTM W «K UlfCl UMUIV UM ww H^inn» '
eza. se enquadrem nos limites de sua formação profissional;' — o exercido de quaisquer outras atividades que se sttuen
ia capacitação técnlco-dentlfica comprovada.
situem no domínio
TITULO IV
Das Disposições Gerais
Art. S.* — As disposições deste Resolução abrangem as unidades
similares que Integrem o serviço público civil e mimar da União, dos
Estados, dos Municípios, e de suas autarquias e outros órgãoe da ad-
macêutlcos, para uso veterinário;em que se fabriquem produtos far-
mlnlstração Indireta, no que concerne aos
responsabilidade profissional e assistência técnica.
Art. 9.' — Este Reeolução entrará em vigor na date de sua publicação,revogadas as Resoluções 24, de 29 de novembro de 1993; 41. do 10 de deiombro
de 1995 e 54, de 14 de Junho de 1997.
São Paulo. 29 de dezembro de 1973.
Prof. Dr. Durval Mazzel Nogueira
MHIRO- OPTICO
MEDICAÇÃO oftalmotrópica
Único complexo vitamfnico
podalmonto indicado ao mota-
boiismo ocular.
Posologia: 1 a 2 dràgoas às
rofoiçõos. GROSS
BILIISE
BOLDO — RUIBARBO — ALOE
Em liquido e cm drágeas
Tratamento das insuficiências
hepátícas e angiocolites
INCOFARMA S/A. fefcte * --
• '
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Rua Ern««to Ahr— w 273 — Porto Alogro - R8
g
iu
BIlliSE
BOLDO — RUIBARBO — ALOE
Em liquido e em drigeas
T ratamento das insufk&ncias
hep&ticas e angiocolites
INCOFARMA S/A. Pftfcte FmmoMOM • '
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Run Erimto Ahrot w 273 — Porto Alogro - R8
janeiro de 1974 A GAZETA DA FARMÁCIA Página 5
Informativo do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo
J^> a4
n^^_ jl M^B^L —v^^ilfi ^B^Wi ?•¦ ¦¦ j l|pL Btr*1 K fllBnBd# An^n^n ¦-.. —
^H^k ,/rm^wt^m 1 vilH ^Hba JSKt^
Hw :*¦#-;:-v'-^j|^V\ '
',, W 4p dll^TW^^P'WPWBKBB^^^® JT:;
VETERANOS REUNIDOS
Reuniram-se em Plndamonhangaba, no
último dia 20, as mala antigos farmacêuticos do
Estado de São Paulo, veteranos de diversas
turmas (1924,25,26 e outras) da extinta Escola
de Farmácia e Odontologia de Pin-
damonhangaba, Hoje Museu Histórico da
cidade.
Para os antigas farmacêuticos, todos com
cerca de 50 anos de exercido profissional, o Dia
do Farmacêutico foi também o dia do reen-
contro, da saudade e da confraternização. Meio
século separava-os, da descontraída vida
estudantil, das primeiras experiências e bnscaa
num campo de trabalho que não oferecia as
perspectivas que se encontram hqje.
O programa* da festa das veteranos, que
contou com a presença da dr. Mareio Antonio
da Fonseca e Silva, presidente do CRF-8, e do
dr. Alexandre de Ávila Borges Júnior,
presidente do CFF, além de outras represen-
tantas de entidndcs da classe, começou às II
horas com missa solene celebrada pelo padre
Joio Jooé de Aaevedo, o mesmo que reiou n
missa de formatura de turma de 24. Apés a
cerimônia religiosa, um numeroso grupo se
deslocou para o Cemitério Municipal, onde foi
depositado um ramalhete de flores junto à
sepultura do praf. Raul Moreira, ex-diretor da
Escola do Farmácia o Odontologia da cidade.
O almoço, à tarde, foi no restaurante
localizado no bosque às margens do Paraíba e
despertou o espirito dos velhos tempos de
estudantes, reafirmando antigas amlxades e
estabelecendo novos relacionamentos.
Na oportunidade, manifestou-se em nome dos
ex-alunos da Faculdade de Plndamonhangaba
o dr. Hernon Salgado, principal organizador da
festa. Entre outras considerações, salientou:
"Quero expressar, em meu nome e de todos os
colegas, um agradecimento especial ao dr.
Mardo Antonio da Fonseca e Silva pela
acolhida, apoio e colaboração que nos deu
quando a ele recorramos para que esta festa
tivesse o êxito que está obtendo hoje". O dr.
Hernon Salgado enfatizou também a excelente
divulgação do Dia do Farmacêutico pela bn-
prensa paulistana, principalmente a dos Jornais
DUario Popular e Folha de São Paulo.
A seguir falaram o dr. Mareio Antonio,
destacando o caráter histórico da rsmiião, e o
presidente do CFF, dr. Alexandra, que
ressaltou o sentido de piondrlsmo da
Faculdade de Ptndàmonhangaba. A Escola
também foi incluída no programa preparado
para os veteranos. Transformada em museu, o
grande prédio colonial foi construído no
pertodo 1850-1865. Antes de funcionar como
sede da Faculdade, de 1910 a 1928 foi
residência do Visconde de Palmeira. No inicio
de 1929 foi fechada definitivamente por
motivos administrativos.
Tombado pelo Conselho de Defesa do
Patrimônio Histórico e Artístico do Estado de
São Paulo, o prédio permanece como im-
portanto simbolo de una época marcante da
história da Farmácia paulista. .
Depois de 50 anos de ativa vida profissional,
a mesma disposição e vontade de trabalhar pela
profissão.
CONSELHO HOMENAGEIA
IMPRENSA
ü Jornal "Diário Popular", que há vários anoa
contribui de maneira valiosa para levar ao grude
Público a palavra (te Farmácia,
uma coluna semanal do CRF-I. e o dr. Mario Ferreira
Mlgliano, farmacêutico colaborador daquele
matutino, (oram homenageados na Mde do Conselbo
na noite do Ultimo dia 20 <W òewmbro.
Tanto ao Jornal como ao dr. Mlgllano foram^ con-
feridas placas com inscriefes de «g***1'
HHHHmt^cios relevantes »«"riÇ<*
prestado à divulgação da verdadeira Imagem ae
Farmácia como um dos mais Importantes setora da
I TjStLtMf „ d,«« í.nn«#«ttcos 1.
rp£Sí£
£!£: .
mesa o dr. José Warten Fteury. *•
Sociedade Brasileira de Análises Clinicas em Sâo
Paulo, e o dr. José Sjrhrlo Ctmlao. que saudou os
bosMuageades em aeme da claaae.
Renresentando o iisnwiiinln do CRF-ê. o dr.
Ctmlao enalteceu as qualidades protlssloaals e
humanas do*. Mario Peneira Mlglianç • cb"™" ¦
L atenção de todos para a correta e sóbria Mnba edito-
I rialoue através dos anos tem sido característica no.rtal queDiário I
lutando em prol da Farmácia brasileira.
Na foto o Dr. Paulo de Queira Marques guando
entregava a placa de homenagem ao T)lárto
Popular",
—¦¦M
"MEDIDA
ADMINISTRATIVA
E ATITUDE POLÍTICA'
"Difícil, desafiadora e ao mesmo tempo
fascinante tarefa", foi a definição do dr.'Márcio
Antônio da Fonseca e Silva ao
assumir, no início de 1974, a presidência do
CRF-8.
Desejando transmitir a todos a sua linha
de ação, em defesa dos interesses da
classe, o dr. Márcio Antônio declarou:
"Nem sempre uma boa medida ad-
ministrativa é uma boa atitude política".
Entusiasmado e otimista em relação à
sua gestão, o dr. Márcio Antônio afirmou
ainda: "Nosso
entusiasmo renasce das
asperezas que enfrentamos como mem-
bros de una classe em luta; da realidade
que nunca desconhecemos; de todos os
momentos em que assistimos, tristes mas
não derrotados, à Farmácia ser roubada
da sua posição de vanguarda na defesa
da saúde humana e da sua condição de
autêntico centro de saúde pública. Isto,
seguramente podemos afirmar, nos deu
maturidade para o exercício da liderança.
E nos dá forças para um jornada de muito
trabalho"."Administração
não se ganha — con-
tinua o presidente —
gera-se. É o que dá
sentido à eleição e à necessidade,
estatutariamente prevista, da renovação
dos quadros diretivos. O trabalho da
administração anterior abriu grandes
caminhos e jamais será esquecido por
todos nós..O que se plantou até agora
continuará a ser cultivado com empenho e
dedicação. Mas o nosso dever, antes de
trabalhar sobre o que já está feito, é o de
realizar muitas coisas novas".
Concluindo, disse o dr. Márcio Antônio:
"As conquistas até agora alcançadas
estão gerando novas necessidades. Isto
significa, com o recomeçar- de um ano
novo, também o nascer de uma arrancada
para o CRF-8. É o que nos propomos a
fazer contando sempre com você!"
CURSO DE
FARMÁCIA
HOMEOPÁTICA
m
CONSBLHO RKMONAL Di FARMÁCIA
DO KSTAOO Df SAO PAULO CV-I
IM> AmimI Omfil d* 441» Mi NHII^ V
ViUDOMSA
fM M SM a» Uns*» e» •
O Conselho Regional de Far-
mácia do Estado de São Paulo e a
Sociedade Paulista de História e de
Ciências Afins promoverão um
curso de Farmácia Homeopática no
período de 5 a 22 de março,
ministrado pela Dra. Helena
Minim. A taxa ê de 60 cruzeiros
para Farmacêuticos e médicos e de
30 cruzeiros para. acadêmicos. As
inscrições poderão ser feitas na rua
Amaral Gurgel, 445, de 2a a 6" feira,
das 9 às 16 horas. Os participantes
com 2/3 de freqüência obterão
certificado.
A aula inaugural será ministrada
no dia 5 de março, às 20 horas, pelo
prof. Octacílio de Carvalho Lopes
com o tema "A
medicina antes de
Hahnemann?
• ta4M«n*MM*Ai«e»tt,| *tm, • Artie* M, «"S**talSJ8H»11
4» |»»—hra 4t 1WO. wfc« iM»iHM*afc«i 4»
Mahwta,—*.
CM* *<*«*•
I. «s>s isiMfUsdo doMiésoc «or*do «ode ano.
sáoot ttsaiss—y mm.
i4. Por
a recibos da firme o do limbo, até II do
MlÉk*lMât<i
o do dsslitsníenfo do responsável Msntoo^ ooêe doownonês dooo oor devolvido oo f HP-g
"I
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Este c o modelo do Certificado de Regularidade de Empresa,
recentemente adotado pelo CRF-8 para facilitar os seus
trabalhos de fiscalização. Ele substitui documentos e recibo de
anuidade. Os certificados serão fornecidos por ocasião
do pagamento de anuidade da firma
_e^ do profissional.
NORMAS PARA PROCESSOS
Por na o estarem convenientemente inslru.J
muitos processos encontram-se pendentes no
Conselho Regional ile Farmácia. Por isio. a entidade^
resolveu baixar uma norma esclarecendo e disci-
/tlinandoaqueslãtt: nenhum i>rocessoserá protocolado^
no CRF-N sem estar com a doeumemtação completa.
A lista de documentos mxessários /Hira a inscriçait
de farmacêutico e a seguinte:
if Requerimento devidamente preenchido e
assinado, frente .«• verso. \1<hIcI<> fornecido
f>rutuilamente /telo CRF-S.
. 21 Atestado de boa iinulnta assinado i*>r tn:\
farmacêuticos inscritos no ( Rhs. motlclo It2. for-
uecido gratuitamente /telo CRI *
31 Quatro loupgrajias 3x4. recentes. Vestuário /Hira
homens paletó e gravata.
II Duas fotografias 2x2. recentes. Vestuário /Hira
homens /ndeto e gravata.
*'/ / i>t<ni>pia autenticada do titulo de eleitor com
prova de ter \-otado na itttima eteiçao ou justificativa
legal <ío não exercício do voto.
0/ Fotocópia uutenticada do Certificado de
Reservista.
7! Fotocópia autenticada da Certidão de
casamento /tara as farmacêuticas casadas.
XI Original do Diploma de Farmacêutico, ftara
registro no CRF-S.
ll) Fotocópia autenticada do Diploma. Jnitte «'
verso em uma só folha, tamanho 2bxII. paru arquixi»
do CRF-X.
HH Fotocópia autenticada dtt Currículo
Fducacional l :niversilário.
O original Jo Diploma scra devolvido no ato de
retirada da Carteira.
\'o pmximo número Ja (iazela. puhltcarenuts
Aturas instruções.
E I
n
Página 6 A GAZETA DA FARMÁCIAJaneiro de 1974
1 "
1
Nos eczemas,
dermatites e
afecções cutâneas
em geral
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¦S9H$§§^ ||§| |
^Pjpiwffli
Sy.-^-v ¦»
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mm^ mmm| m« Mk Mk ¦
DEXATOPIC
DEXATOPIC apresenta algo
realmente novo em tópicos
corticosteróides, pois
contém um
componente dermatotrófico
que acelera a regeneração natu-
ral da pele:
DEXATOPIC
encurta o tempo de cura!
Apresentação: tubos com 10 g
ds
creme óleo-em-água
^r^ano^
SÃO PAULO
NOTICIAS DO SINDICATO
O Presidente Gonçalo Aguiar
Ferreira, acompanhado de diretores,
compareceu à Divlsfto do Exercfdo
Profissional sendo recebido peloDiretor do refSrtdo órgão. Na opor-
tunldads o presidente esclareceu quo
IL.BLdLJ.Mi
BaTi
estava havendo má interpretação por
parte dos Fiscais quanto à aplicação
dos dlsBpaltWos da nora Portaria
dispondo sobre pslcotróplcor.
Ressaltou, alada que as farmácias
estavam deixando de aviar grandenúmero de receitas porque havia
Irregularidade em seus preen-chimentos como também algumas
| lacunas nto completadas pelos
I senhores médicos. Por fim salientou
Anchleta"oFerreira e
o presidente Cooçalo Aguiar
que as farmácias estavam
comercialmente prejudicadas por não
poderem vender aqueles produtos.
O Sindicato consignou em Ata deseus trabalhos os agradecimentos sos
Diretores e funcionários pelo multo <
empreenderam durante o ano de li
em prol da resolução dos problemas daclasse.
Pela Câmara Municipal de SáoPaulo,
"pelos relevantes serviços
prestados á coletividade paulistana".foram agradados com a
"Medalha
Zidoi.
Por motivo de viagem do respectivo Ititular — sr. Oonçalo Agularl
Ferreira—, assumiu a presidência doSindicato o sr. Pwh-o Z&ol.
Com vistas ao estudo relativo areuniões da Diretoria, alternadímentenos diversos bairros da Capital, o sr.Pedro Zldol. no exerelclo daPresidência, vem de nomear a
I Comissão constituída dos seguintes
I diretores; Juvenal Haddad. BrauiloMascarenhas. Florindo Ceecato.
César do Alharal e Clara LernerI Gertel.»wlCe
Em visita a São Paulo foi recep-donado pela Diretoria, no transcurso deuma de suas reunlfes. o sr. JoséPimentel de Paiva, representante doSindicato co-trmáo do Estado deAlagoas.
KOHOUTEK
ALEIXO PRATES
Aquilo que, preliminarmente, fora denominado
"o espetáculo do
século", cometa que teria proporções visuais gigantescas, muti superiores
ao de Haley, com luminosidade equivalente a 42 luas cheias, cuja cauda
teria a extensão de dois terços da cúpula escura da noite, resultou num
incômodo e tremendo fiasco para todos, em particular para os donos da
Astronomia.
Os profissionais da complexa ciência da mecanic^ celeste tiveram de
fazer muita ginástica mental para elaboração de conjecturas e hipóteses
nada convincentes, às mais das vezes até desconcertantes e pueris.
De tudo resultou a convicção de que os cometas são como bem afir-
maram, corpos Instáveis, imprevisíveis, de pequena massa e muito brilho
aparente, Inconstantes e possíveis de tomarem rumos e comportamentos
inteiramente fora de todas as expectativas.
No caso do Kohoutek, eu fui um, dentro muitos, que se entusiasmou
com as primeiras notícias de seu aparecimento. Debrucei-me na revisão
dos precários conhecimentos sobre o assunto, armei-me seriamente de
telescópio e trenoitei madrugadas seguidas caçando, sob indisfarçada
euforia, o badalado brilho do cometa. De mapa estelar e bússola, assestava
corretamente o aparelho e, com zelo de cientista notívago prescrutava, no
silêncio da noite, a antevisão da paisagem rara do visitante inusitado e
difícil.
Depois do ponto extremo de seu curso, ali pela curva atrás do Sol, ainda
subsistia uma derradeira esperança de poder divisar, ainda que pouco,
alguma coisa da ridícula do ridículo espetáculo. Mas tudo em vão.
O filme especial continuou virgem na minha máquina fotográfica
cuidadosamente preparada, os jornais, com o passar dos dias, deixaram de
anunciar a hora do seu aparecimento, as revistas emudeceram, os profetas
apocalípticos desconversaram e os milhões de astrônomos improvisados
cuidaram de arquivar seus telescópios, seus binóculos, suas lunetas
compradas à prestação e da mesma forma suas esperanças incorporadas á
vista, no jogo da vida e do quotidiano.
Na tensa expectativa da vigília, muitos descobriram a trajetória de
inúmeros satélites artificiais, aprenderam a localizar algumas com-
telações incomuns, mas aprenderam, bem mais que isso, a valiosa lição
de que mesmo a ciência — ainda quando revestida de fundadas convicções,
não raro um tanto herméticas— pode também falhar de modo ostensivo e
completo.
Isso me faz lembrar o conceito e a expectativa que se faz de certas
pessoas. r
Espera-se muito das mesmas. Vêm revestidas dos prenúncios de
grande brilho e, ao final, oferecem o desbotado espetáculo do planeta sem
luz própria e de trânsito fügaz.
Bem melhor é o inesperado das estrelas cadentes, que nascem no ceu
de repente, marcam sua passagem. Inspiram o êxtase do espetáculo
inesperado e belo, e deixam, na cauda da memória, a tristeza do rápido que
passaram e o desejo de que fossem mais que isso, e por mais tempo.
Sem ser preciso bússola nem telescópio, as estrelas cadentes sur-
preendem e encantam, no imprevisível de onde aparecem, e delas se
guarda sempre a boa lembrança de um presente do céu na escuridão do
vazio sem nome da noite fecundada de incertezas e de inquietações.
?Ks^racerebrair
MEDICAQAO NEUR0TR6PICA
Especfflco para os esgotamentos ffsicos •
mentais, astenia neuromuscular, estado
de depress&o nervosa. Nfto 6 psicotrdpico,
Posologia: 1 * 4 drtgeas ao dia, antes ^ DOCC
das refeic&es. wi KUdw
^
Tetrex APC
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sintomas e proteção contra
as seqüelas gripais
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caiias com 8 e 100 capsulas.
Posologia :
Adultos: 2 capsulas rada 6 ou 8
horas.
Crianças de 6 a 12 anos: 1 <apsul«
cada 8 horas.
k<Jhj
E
a
I T —.asr— 1"yf-*
v 1
Boai
Kr^rscerebral
MEDICAQAO NEUROTR6PICA
Especfflco para os esgotamsntos fisicos •
mentals, astenia neuromuscular, estado
de depress&o nervosa. Nfto 6 psicotrdpico.
Posologia: 1 S 4 drSgeas ao dia, antes ^ DOCC
das refeicOes. V3 KUdw
^
li (,UO|A
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^^HaMj IIA fPHm*u ivrr %
o mais etovado fndce
^WMMKtr yr
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fcfc|lllM|lll I llM Ml»l—l»>—¦ »f« ¦— «——
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I I descongestionante
I I ami
Betnovate- Pomada e Creme
^H
Betnovate1-N Pomada e Creme
Betnovate- Q Pomada e Creme H
Betnovate"- CapHar \^M
Glaxo I^H
{iT?f ob 0 !'is>OKt.
Janeiro de 1974
.;>:>À'MW< /:<> .;v-v*:/ *. ..
A GAZETA DA FARMÁCIA
•.
Página 7
>;
Produto com fórmula homeoterápica que
encerra diluições de substâncias de ação
descongestionante para o tratamento das
amigdalas.
Tais como Mercuriui Iodat Ruber, que
possui como principal característica a in-
tlamaçào das amigdalas, com adenopatia
ganglionar.
Baryt* carbônica, de ação na hipertrofia
crônica das .amigdalas com inflamação
freqüente e tendência à supuraçào.
SOLUÇÃO DE
BARYTA
COMPOSTA |
KLEIN
v PARAO
TRATAMENTO DAS
AMIGDAUTES
LABORATÓRIOS KLEIN
Luiz G. Klein e Cia. Ltda..
R. Dr. Flofes 69/71 — Porto Alegre
— RS
"Tônico nervino, viril e geral, memória ELIXIR
DE
fraca, frieza intima, levantador do sistema CATUABA
nervoso, sobretudo quando se trata de im- rOMPO^TO
potência funcional do órgão genital do nciw
homem ou da mulher; afrodiasiaco inocente IvLiilN
parti o nervosismo, neurastenia estomacal".
(Dr. Affonso Rangel de Carvalho — A Cura TÔNICO NERVINO
pelas Plantas, Pág. 156).
LIVRE-DOCÊNCIA
Coluna Trabalhista
o mais etewdo fndfce
d» potsnciaizaçio
analgésico-espumoitica
FARMASA
Betnovate- Pomada e Creme
Betnovate-N Pomada e Creme
Betnovate- Q Pomada e Creme
Betnovate"- Capilar
Glaxo
Defendendo a tese "Agentes
Tensio-ativos em Farmacotécnica ,
perante a banca examinadora composta dos professores João Haikal
Helou, Flèvia O. da Silveira e Belkls Maria S. Santana, em concurso
para livr*docência realizado nos dias 16, 17 ei18 de <*eze715r0 _?•
passado na Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, o prof. dr. Sérgio de Meda Lamb vem de sercon-
siderado habilitado com distinção. Na foto o novo livre-docente entre
seus pares no CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA.
K
B
B
B
B
Q
I CONSELHQ FEDERAL DE
| I fljlli^B^lj^J BF f S "Ao
aceitar o convite, por motivos 6bvios, que
mc fez Warton Vleury, Antenor ndgri
-Hgg.
I I mf 1 m
colega Alexandre de Avila Borges Jtinior, para disputar, em JostCarlos Barterio e nolvi<
J^KWBM I I I M elei<?oes, o cargo de Secretdrio-Geral do Conselho Federal de Martini, cuja mem6na a la ho
^^Br hPI% f 1 fl^F^fi^Bf I Farm4cia, convite esse que tinha a chancela de imposi^ao
Estamos, por6m, i Uros
& MBWB#.- ¦•-**' ^
%} I^^Kt UKl l o que nos impediu tie recus&-lo
—, o fizemos expondo ao condicionalmente, com id >labo
|K %
I
grande amigo as nossas limita9oes pessoais, acrescidas da grande amigo Presidents lexai
Hp 7 ^ JV nossa condiQao de residente em Curitiba, o que
se cons» dos demais companheinj da I
|f y ^ j9^ tituiria, de certa fonnyjrejudicial, em nosso entender. ao Con^h^^eijonaiB d^ too
v
jB mm
supremo^
^ consumado e s6 nos resta hoje, o desejo e enorme tarefa, pois, qui iberr
esperanca de poder corresponder k confian^a dos nossos parte o desempenho do C selhc
j pares Conselheiros do CFF, especialmente no sentido de nao os destinos da Prbfissac arm:
deslustrar o caminho trilhado por exponenciais figuras da
Farm&cia Brasileira, a saber: Itito Saner B. de Toledo, Joe* Um
gponnlrtlMntfl
O NOSSO RECADO:
OS DESEJOS DO
SECRETÂRIO-GERAL
CONSEUU FEDERAL DE M
"Ao aceitar o convite, por
motivos óbvios, que me fez o
colega Alexandre de Ávila Borges Júnior, para disputar, em
eleições, o cargo de Secretário-Geral do Conselho Federal de
Farmácia, convite esse que tinha a chancela de imposição
—
o que
nos impediu de recusá-lo —, o fizemos expondo ao
grande amigo as nossas limitações pessoais,
acrescidas da
nossa condição de residente em Curitiba, o que
se cons-
tituiria, de certa forma, prejudicial, em nosso entender, ao
supremo interesse do CFF.
O fato foi consumado e só nos resta hoje, o desejo e a
esperança de poder corresponder à confiança dos nossos
pares Conselheiros do CFF, especialmente no sentido de não
deslustrar o caminho trilhado por exponenciais figuras da
Farmácia Brasileira, a saber: Júlio Sauer B. de Toledo, Joeé
Warton Vleury, Antenorl
Joié Carlos Barbério e I
Martins, cuja memória a
Estamos, porém, ¦
condicionalmente, comi
grande amigo Presidentl
dos demais companheil
Conselhos Regionais de lo o
ciasse farmacêutica naq
enorme tarefa^ pois, qui
parte o desempenho do C
os destinos da Profissão
Um
jel, '
abem
selhc
armi
aço
RESOLUÇÃO
O Presidente do CFF, em data de 25 de Janeiro de 1974, vem de assinar
u recentes Resolução de n.* 109,110,111 e 112, atas que dispõem
"sobre o registro de posto
de medicamentos e unidade -
volante", "averbaçío
de rastro e visto na carteira de
idfntW^A> profissional", e
"a qualificação
técnica para os efeitos
' do 13.* do art. 15,
da Lei n.° 5.991/73" e "provisionamento
deoficiais de farmácia".
As Resoluções têm os seguintes textos:
¦RESOLUÇÃO N.° 112'¦
Ementa: Dispõe sobre provisiona-
mento de oficiais de farmácia.
O CONSELHO FEDERAL DE
FARMACIA, no uso das atribuições que
lhe confere a alínea "g"
do artigo 6o da
Lei n° 3.820, de 11 de novembro de 1960, e
Considerando que a Lei n° 5.991, de 17
de dezembro de 1973, além do-
orovisionamento previsto pelo' artigo 33,
da Lei n.° 3.820/60, no seu artigo 57 ins-
titui novo provisionamento;
Considerando que ap fazê-lo definiu a
inteligência de que-o provisionamento se
faz para responsabilidade técnica
daquela determinada farmácia cuja
propriedade ou co-propriedade ensejou o
benefício da provisão, e não para
responsabilidade de qualquer farmácia;
Considerando que tal inteligência está
muito clara e evidente, na linguagem da
Lei, quando autoriza "assumir
s
responsabilidade do estabelecimento",1
usando o determinativo "do"
para
apropriar a farmácia pelo qual se defere
o provisionamento;
Considerando que a espécie deve ser
explicitada,
RESOLVE:
Art 1® — O artigo 82, Quadro IV, do
Regimento Interno do Conselho Federal
de Farmácia aprovado pela Resolução
n* 106, de 12 de outubro de 1978, passa a
ter a seguinte redação:
"Art 82 — Os Conselhos Regionais,
organizarão os seguintes quadros'
Quadro IV — De oficiais de farmácia
provislonadot noe termos do art. 88 da
Le< n* 8.820/60, para reeponeebtMdads
art. 57 da Lei n° 5.991, de 17 de dezem-
bro/1973."
Art. 2o — O provisionamento
autorizado,pelo artigo 57, citado, será
deferido desde que o interessado
satisfaça os seguintes requisitos:
a) ser oficial de farmácia já
habilitado na forma da lei, em
11/11/1960;
b) ter a condição de proprietário ou
co-proprietário de farmácia, em
11/11/1960;
c) estar em plena atividade na data da
vigência da Lei 5.991/73.
Art. 3° — Ao ser recebido o pedido de
provisão, nos termos do artigo 57, da
citada Lei n° 5.991/73, o Conselho
Regional de Farmácia datará a sua
entrada, para início de contagem do
prazo previsto no H 2° do citado artigo.
Art. 4° — Deferido o requerimento, o
Conselho Regional de Farmácia anotará
o provisionamento na carteira
profissional e encaminhará, a seguir,
uma via do processo ao Conselho
Federal de Farmácia para confirmação
ou revogação do ato.
Parágrafo único — A anotação na
carteira Independerá do ato da con-
Armação ou revisão do Conselho Federa}
de Farmácia que, no entanto, poderá, se
houver fundamento legal, anular o
deferimento e a respectiva provisão.
Art 5° — A presente Resolução en-
trará em vigor na data de sua publicação
revogadas as disposições em contrário.
8ão Paulo, 26 de Janeiro de 1974.
. CONSELHO FEDERAL DF
FARMÁCIA
De. AIsaandrs.ds Ávila
RESOLUÇÃO N.° 111
Ementa: Define a qualificação técnica para os efeitos do
13.° do art. 15, da Lei n.* 5.991, de 17 de dezembro de 1978.
O CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA, no uso das
atribuições que lhe confere a alínea "g"
do art. 6o da Lei n°
3.820, de 11 de novembro de 1960, e
Considerando que o art. 15, 8 3°, da Lei n° 5.991, de 17
de dezembro de 1973, autoriza o deferimento £e respon-
sabilidade técnica ao prático de farmácia, oficial de far-
mácia ou outro;
Considerando que a Lei, ensejando o deferimento de
responsabilidade técnica, visou basilarmente autorizá-lo á
pessoa qualificada e habilitada, na jlefesa da saúde
pública;
Considerando que a expressão "outro",
na linguagem
do texto, somente poderia compreender outro qualificado e
habilitado, ou seja, o técnico de nível médio, nos termos da
Resolução n° 2/72, do Conselho Federal de Educação, na
data da Lei einda não habilitado;
Considerando que a responsabilidade técnica deve ser
previamente deferida pelo Conselho Regional de Far-
rríácia, como único órgão público competente para deferir
tal responsabilidade, nos expressos termos do art. 13, da
Lei n° 3.820/60;
Considerando
Federal de F
mácia aos quais
técnica;
lido i e i
aros a
ais 1 fle
Considerando q oap
interpretado e regi ,mer
Art. 1° — Os (
hipótese do 8 3o do i
de 1978, poderão flferii
fai
édi<
n"
somente, ao prático >
ao técnico de nível
mos da Re soluçai
Educação.
Art. 2° — A pn
data de sua publi
contrário.
São Pi
Dr. Ale»
A NOVA LEI SAN1
Uma vez posta em vigência e execução a Lei que "dispõe
sobre o controle sanitário' do comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e borre latos, e dá
outras providências", após o seu conhecimento mediante a
leitura Integral de seus dispositivos ê decorrentes análises
interpretattvas, cabe, como bem destaca o art.° 2° da mesma,
"as unidades congêneres que integram o serviço público civil
e militar da administração direta e indireta, da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios
e demais entidades paraestatais, o seu fiel cumprimento no
que concerne aos conceitos, definições e responsabilidade
técnica".
Noque tange mais intimamente ligado ao Conselho Federal,
Conselhos Regionais e, portanto, á farmácia e farmacêuticos,
alguns arügos afluem como maior destaqúe de importância
direta, a uns e a outras.
Art 15 — A farmácia e a drogaria terão, obrigatoriamente,
a assistência de técnico responsável, Inscrito no Conselho
Regional de Farmácia na forma da lei.
I l.A — A presença do técnico responsável será obrigatória
durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento. |
12.*-Os estabelecimento d» ous trata
manter técnico. responsável «lUílluln pais
Impedimentoeu
- Em razão do
forma da lei^^^^H
Art. 16 — A resp ab
será comprovada pl de<
estatutos ou contrai ocl
profissional responri ?1|
Art. 18 — Ê facull t> a
viço de atendimento > p
cargo de técnico hal taj
12.° - A farmád joc
clínicas, desde que «
a responsabilidade I
Art. 41 - Quando)
ultrapassar os M
apresentar incompi
estabelecimento!
profissional que a t
Art ST - Os prátfc
forma da lei, que ei |
manter a propriedd ou
de novembro de if
rjJmüh^awlW
São artigos, como <k
parte do qgflH
ei
ca
4o ffiHif i fritii n o órgão sanitário de IlesalInesAo^^^!
licenciará os estabelecimentos sob a responsabilidade técnica
de prático de farmácia, oficial de farmácia ou outro.
Igualmente inscrito no Conselho Regional de Farmáda^H
O Informativo |
12,18 e 14 da edifl
pretérito, publicou.
0D
RMAOA EM AnVDADE
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lei
de
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Jm
ndgraf, Durval Mazzei Nogueira,
nolvidável Joào Baptbta Marlgo
a hoje pranteamos com emoção,
uros de podermos contar, in-
tlaboraçâo e o prestigiamento
do
lexandre de Ávila Borges Júnior,
da Diretoria e do Plenário, dos
o o Pais, bem assim de toda a
ml, para levar a bom termo a
ibemos, dela decorre em grande
selho Federal de Farmácia e deste
armacêutica em nosso Pais.
aço do Mário Pereira de Araújo"
7
lido e i
arna a
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Os <0
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I™a Resolução n° 101, do Conselho
a enumera os profissionais de far-
¦rá ser deferida responsabilidade
o apontado B 3° do art. 15 precisa ser
mentado,
RESOLVE
Regionais de Farmácia, na
ei n® 5.991, de 17 de dezembro
srao fflferir responsabilidade técnica, tão
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publi
São Pi
Ale»
nselhos
15 da Lei
fc farmácia, ao oficial de farmácia ou
édio na áurea farmacêutica, nos ter-
n" 2/72 do Conselho Federal de
nte Resolução entrará em vigor na
içáo, revogadas as disposições em
o, 25 de janeiro de 1974.
ire de Ávila Borges Júnior
«- Presidente —
WÍ TÁRIA
^^^Hbilidade
técnica do estabelecimento
^^^¦eclaração
de firma individual, pelos
^^^¦cial,
ou pelo contrato de trabalho do
^Ki.
I a farmácia ou drogaria manter ser-
rpúblico para aplicação de injeções a
observada a prescrição médicr
^^^^flerá
manter laboratório de análises
^^Hdependéncia distinta e separada, e sob
do farmacéutico-bioquimico.
^^^¦dosagem
do medicamento prescrito
farmacológicos ou a prescrição
íilidade, o responsável tenico pelo
jcitará confirmação expressa ao
«reveu.
|e oficiais de farmácia, habilitados na
«rem em plena atividade e provarem°u co-propriedade de farmácia em 11
¦serão provislonados paio Conselho
eionals de Farmácia para assumir a
c* do estabelecimento,
¦^^^¦de sua simples leitura, que
Io qu^pspo profissional do farmacêutico. da
«diçfl
licou.i
RESOLUÇÃO N.° 109¦
Ementai Dispõe sobre o registro de posto de
medicamentos e unidade volante.
"g" do art 6.°, da Lei
O CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA, no uso das
atribuições que lhe confere a alinea
n.° 3.820, de 11 de novembro de 1960, e
Considerando que a Lei n.° 5.991, de 17 de dezembro de
1973, instituiu o posto de medicamentos e a unidade volante,
conceituadas pelo art. 4.° — item XIII;
Considerando que embora tais estabelecimentos não
dependam de assistência técnica e responsabilidade
profissional deverão, como atividade afim à profissão far-
macêutica, ficar sob controle dos Conselhos de Farmácia;
Considerando, mais, que tais estabelecimentos só poderão
ser autorizados para locais desprovidos de farmácia ou
drogaria;
RESOLVE:
Art. 1.° — Para efeito de controle fiscal de atividades afins
à profissão farmacêutica, o posto de medicamentos e a
unidade volante ficam obrigados à inscrição no Conselho
Regional de Farmácia da jurisdição.
Art. 2.° — Deferida a licença para instalação de farmácia
onde haja posto de medicamentos ou unidade volante, o
Conselho Regional de Farmácia comunicará o fato ao órgão
de fiscalização sanitária para cancelamento da licença, nos
expressos termos do S 2.® do art. 30, da Lei n.° 5. 991 /73.
Art. 3.® — A premente Resolução entrará em vigor na data
de sua publicaçàò, revogadas as disposições em contrário.
São Paulo, 25 de janeiro de 1974.
Dr. Alexandre de Ávila Borges Júnior — Presidente.
B Federal de Farmácia - páginas
¦ Gazeta da Farmácia de desembro
- grão texto da Lei N° 5981/73.
-RESOLUÇÃO N.° 110
Ementa: Dispõe sobre averbação de registro e
"visto" na carteira de identidade profissional.
O CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA, no
uso das atribuições que lhe confere a alinea "g"
do
art. 8.° da Lei n.° 3.820, de 11 de novembro de 1960,
RESOLVE:
Art. l.° — Todo e qualquer contrato de trabalho,
bem comode constituição de sociedade, e respectivas
alterações ou rescisões, deverão ser
obrigatoriamente apresentadas ao Conselho
Regional de Farmácia da jurisdição pelo respon-
sável técnico, para exame da viabilidade e/ ou
legalidade de suas estipulações e oposição do visto,
antes de seu registro na Repartição Sanitária
competente e arquivamento na Junta Comercial do
Estado.
Art. 2.° — Nos termos do art. 19, 11.® da Lei n.°
8 820, de 11 de novembro de 1960, o farmacêutico que
tiver de exercer temporariamente a profissão em
jurisdição de outro Conselho, que não o da mia ln»
criçáo, deverá solicitar do Presidente daquele
Conselho o "visto"
em sua carteira de identidade
pro^kMial.^ ^ ^ cumprimento das exigências
dos art.' 1.® e 2.® da presente resolução sujeita o
responsável técnico ás penalidades previstas no art.
30 da Lei 3. 820/60. .
Art 4 ° — A presente
Resolução entrará em vigor
na data da sua publicação, ficando revogadas a
resolução n.® 67, de 25 de abril de 1967, • as demais
disposições-em contrário.
São Paulo, 25 de Janeiro de 1174.
Dr. Alexandre de AvtlaBorps Júnior
DIRETORIAS REGIONAIS
Decorrente das eleições levadas a efeito no mês de desembro, vem
de ser empossada aa novas Diretorias dos diversos Conselhos Regional*
de Farmácia. Conforme relação abaixo, verificamos que muitos dos
nomes foram recondusidos, no mesmo cargo ou para outras atribuições.
Outros nomes surgem, coiho sangue novo na adrohdstraçao e,
finalmente, há os que ou deixaram espontaneamente suas atribuições,
ou que vieram a integrar o corpo de Conselheira doCFF. A lados os
eleitos oa votoa de uma felis administração e aos que se afastaram, ps
agradecimentos pelo multo de oooperaçao que emprestaram ao órgão
As Diretorias dos Conselhos Regionais assim estão eeastttnidae:
CRF-1 — Pará e Terr. do Amapá.
Presidente - Dr. Carlos Aberto Fernandes Nasaré; Vice-Presidente
Dra. Carmela Vallinoto; Secretário-Geral - Dr. Aldemar Loureiro
Maués; Tesoureiro - Dr. Roberval de Albuquerque Silva.
CBF-S — Ceará.
Presidente — Dr. Francisco Aureny Araújo; Vice-Presidente — Dr
Edimar Sarquis Jereissati; Secretário-Geral - Dr. Adail Ferreira
Gomes; Tesoureiro — Dr. Edgard Rodrigues de Paula.
CRF-S — Pernambuco e Terr. de Fernando de Noronha.
Presidente — Dr. Adhelmar Cavalcanti Ramos ;Vice-Presldente —
Dra. Sulamita Borges de Sousa; Secretário-Geral — Dra. Célia Gama
da Silva; Tesoureiro — Dr. Airton de Lima Pires.
CRF-4 - Bahia.
Presidenta — Dr. José Alexandrino de Alencar; Vice-Presidente -
Dr. José Tobias Neto; Secretário-Geral - Dr. Walter Guedes Costa;
Tesoureiro — Dr. Orlando Lopes Cabral.
CRF-5 — Goiás.
Presidente — Dr. José Issy Filho; Vice-Presidente - Dr. Hilton
Paranhos; Secretário-Geral — Dr. Rui Hiroshi Yamada; Tesoureiro -
Dr. Jairo de Souza Santos.
CRF-6 — Minas Gerais.
Presidente — Dr. Francisco de Carvalho Ciruffo; Vice-Presidente
Dr. José Nunes Braga; SecretáitóGeral — Dr. Murilo Campos
Vilela; Tesoureiro — Dr. José Goulart.
CRF-7 — Guanabara.
Presidente — Dr. Salvador Alves Pereira; Vice-Presidente — Dr.
Vicente Paulo Teixeira; Secretário-Geral — Dr. Carlos Sidney Barros
Pinto; Tesoureiro — Dr. Mauro Ferreira Leal.
CKF-8 — São Paulo.
Presidente — Dr. Márcio Antonio da Fonseca e Silva; Vice-
Presidente - Dr. José Sylvio Cimino; Secretário-Geral — Dr.
Waldemar Martins Fernandes; Tesoureiro — Dr. Renato Baruffaldi.
CRF-9 — Paraná.
Presidente — Dr. Luiz Manoel Scavazza; Vice-Presidente — Dr
Lauro Steilfeld Filho; Secretário-Gerai - Dr. Ney Marques de Macedo;
Tesoureiro — Dr. Amadeu Renato Negrão Candeu.
CRF-10 — Rio Grande do Sul
Presidente — Dr. Antonio José Marques D'Almeida; Vice-
Presidente — Dr. Francisco Paulo de Almeida Valim; Secretário-Geral
Dr. Leonildo Aldemir Winter; Tesoureiro - Dr. Sérgio Antonio L8ff.
— CRF-11 — Santa Catarina.
Presidente — Dr. Lumar Valmor Bértoli; Vice-Presidente — Dr.
DjalmaLebarbenchon; Secretário-Geral — Dr. Osni Bernardo Vieceli;
Tesoureiro — Dr. Abrão Bechara Seleme.
CRF-12 — Maranhão.
Presidente — Dr. Antonio Benedito de Oliveira; Vice-Presidente —
Dr. Antonio Frazão; Secretário-Geral — Dra. Maria do Socorro Gomes
Oliveira; Tesoureiro — Dr. Mário Corrêa Pecegueiro.
CRF-1S — Piauí.
Presidente — Dr. Luiz Ivando Ferreira; Vice-Presidente — Dr
Raimundo Pena Forte de Carvalho Sá; Secretário-Geral — Dr. Nelson
Jorge de Melo; Tesoureiro — Dr. Francisco de Cerque ira Fortes.
CRF-14 ~ Rio Grande do Norte.
Presidente - Dr. Raphael Cabral Pereira Fagundes; Vice-
Presidente — Dra. Maria Iracema Lucas; Secretário-Geral — Dr.
Zacheu Luís dos Santos; Tesoureiro — Dr. Ivanildo Ribeiro Torres.'
CRF-15 — Paraíba.
Presidente — Dr. Ramilson Honorato Pereira; Vice-Presidente —
Dr. Edilando Luna de Carvalho; Secretário-Geral - Dr. Vilmar Nunes
de Brito; Tesoureiro — Dr. Aldemir Antonio Lisboa de Carvalho.
CRF-16 — Alagoas.
Presidente — Dr. Paulo Sarmento Sobrinho; Vice-Presidente — Dr.
Múclo Antonio Tenório; Secretário-Geral — Dr. Jurandir Davi da SUva;
Tesoureiro — Dr. Adeildo de Mesquita Miranda.
CRF-17 - Sergipe.
Presidente — Dr. Marcos Ferreira de Jesus; Vice-Presidente —
Dra. Florina Almeida Torra; Secretário-Geral — Dra. Anamaria
Rodrigues Ferreira; Tesoureiro — Dra. Josefina Franco da Fonseca.
CRF-18 — Espirito Santo.
Presidente — Dr. Pedro Cardoso Lima; Vice-Presidente — Dr.
Deomar Bittencourt Pereira Júnior; Secretário-Geral — Dr. Wenceslau
Lamy de Miranda ;'Tesoureiro — José Gomes de Souza.
CRF-19 — Rio de Janeiro.
Presidente — Dr. Onofre Pereira Leite; Vice-Presidente — Dr.
Alberto da Silva Dias André; Secretário-Geral - Dra. Jandira Teresa
de Moura Monteiro; Tesoureiro — Dra. Emília Terra Oliveira.
CRF-26 — Mato Grosso.
Presidente — Dr. Doulivar Beranger Monteiro; Vice-Presidente —
Dr. Eldo Padlal; Secretário-Geral - Dra. Hilda Sachico M. Higa;
Tesoureiro — Dr. Mário Benedito Ferreira.
Cmr-21 — Distrito Federal.
Presidente — Dr. Antonio Alves Fontes Júnior; Vice-Presidente —
Dr. Moisés Ferreira de Sousa; Secretário-Geral — Dr i.ourival
Joaquim Anselmo; Tesoureiro — Dr. Jucimar Salazar Per « ira.
* CBF-IS — Amasonas, Acre e Terr. de Rondônia e Roraima.
Presidente — Dr. Manoel Bastos Lira', Tesoureiro — Dr. ^Mdgr
da Costa Gonçalves Filho.
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A GAZETA DA FARMACIA
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LICENCIAMENTOS NO SNFMF N/s: IU4 aJ1M. 001, MOJ a SS04,
2213, 2211, UM a 2237, 2141, 2245 a »«, 2*8. tmm W4, OT s SSSS,
2290 ¦ 2270, 237S a 2311, 2314 a 2305, 23M a 2401 — Novembro e
Desembro/73.
— 2S0mg sol. In.; Amoxlpen — SOOmf — sol. injetável;
it. solução; Alu-Mag — suspensão; Ascarical —
tão: Ascuical — Pedlátrico; Asalglna c/ Vitamina C —
i; Amoxilin — 250mg cápsulas; Amoxilin — suspensão 290MM•»!
mg; Amoxilin — cápsulas SOO mg; Adriblastlna — sol. injetável;
Hidrocortlsona — pomaaa; Ampnaon — suspensão;
^¦ Ampli-Biotlc sol. Injetável; Ampliai sol.Amlness — solução;
Injetável; , ,. . .
B — Blslvonat — gránulos; Bislvonat — comprimidos r Briamicina —
suspensão; Brasvix — soloftÁlmica; Buctina — suspensão; Buctina
— comprimidos; Benzoral — 250 mg capsulas; Benzoral — 125 mg
suspensão; Betadoze 5.000 mcg comprimidos; Betadoze 10.000 mcg;
Biogama — sol. injetável; Blpencll 1.000 mg; Betnevral — sol. In-
Jetável: Bromicilin — capsulas;
C - Coi£rde P. A. S. Cácico li; Cap. Rifampidna 300 mg Talsd»;
Compr. Fenotoina Sódlca a 100 mg; Cap. Tetraciclina MO mg Taisho;
Citrohepat comprimidos; Cap. Rifampidna 150 mg JP^"
soliCríme V^nal Nistallna; Cap^Rlfamlclna - SV-EMS; Cap.
Tetraclclina 500 mg Taischo; Cap. Clorangenlcol B1U1 — cnpsulas;
D — Dtplovax — suspensão; Digest-Soda gr anulado; Doseneurln
10.000 mgc Uófllo; Dozeneutin 5.000 mgc Uófllo; Doseneurln B6 15.000
mgc oápsulas; Dozeneurin 25.000 mgc Uófllo; Doseneurln 5.000 mcgt
capsulas; Dozeneurin 15.000 mcg capsulas; Dorlene — comprimidos; i
Dorlene — supositórios; Descon-AP capsulas; Drágeas Nistallna
Farmoquimlca; Dramin B6 100 comprimidos; Dramavit — com-
prlmidos; Dientrin — suspensão e comprimidos;
E — Equlbran-E solução; Esbeltina — drágeas; Ernonil — com-
prlmidos; Estimovita — comprimidos; Elixir Cassau — comp.
Clbecol; Espasmodid comprimidos e supositórios; Espasmodid sol.
injetável;
F — Febutol — 200 mg supositórios; Febutol —100 mg suposltónos;
Flupen — 500 mg casulas; Flupen 125 mg — xarope; Flupen 500 mg
sol. injetável; Fin& anulado; Flagol — óvulos; Fluoderme —
creme; Fosformo — compr. efervescentes; Fieion c/ Vitamina C —
drágeas; Fulcln — suspensão; Fitollsini — pó; Funftoc — creme;
Fimatil suspensão; Fiogeslc — comprimidos; Gebutol — 100 mg
supositórios; Fluimucil Oral Granulado 200 mg;
G — Gastrodd — comprimidos; Gabecon — elixir; Gatlnar
xarope: Gantai — óvulos e supositórios; Grand-Ampi 250 mg cap-
sulas *
H — Halrsal — suspensão; Hosboral — suspensão; Hosboral cap-
sulas; Halog Squibb 0,1% — creme;
I — Icifen — 500 mg; Iclfen — supositórios; Iclfen — solução; Icifen —
sol. Injetável; Isopalsmlna 10%sol. injetável; Imuneprin Baisámico;
K — Kefazol - 250 mg; Kefasol 500 mg; Kefasol - lg;
L — Lintex composto infantil; Lentocin-Pediátrico granulado;
Lenteran — comprimidos e suspensão;
M — Metobis — comprimidos; Mldaxina — sol. e comprimlrtos;
Maxilin 125 mg; Maxilin 500; Maxllin 250 mg suspensão; Maxllin 250
mg capsulas; Maxllin 250 mg; .
N — Novocilln 290 mg e 125 mg; Novocilin 290 mg suspensão;
Novocilin 900 mg capsulas; Nlpacirin — suspensão;
O — Omiblotlc — suspensão; „ , .
P - Plavon - B6 comprimidos; Peccanbln 500 C«P»U ":
Dexametazona — Jolusal — pomada;
Pollgram — sol. injetável. Pó
Cltrado Sódio Composto Zulífarma;
R —
PRIVILÉGIO DE INVENÇÃO
REGISTRO DE MARCAS
LICENCIAMENTO DE PRODUTOS
ASSISTÊNCIA JURÍDICA E TÉCNICA
PAN-TECKE LIDA.
FUNDADOR: ALVARO VARGES
AV. ALMIRANTE BARROSO 72 - Salas 1011-13
CAIXA POSTAL 2.263 - TELS. 224-3821 e 224-7661
Endereço telegráfico: TÉCNICOS
RIO DE JANEIRO
MReubutarw!* — drageas; Rlnocron-PedlAtrico solucfto;
— Solucflo InietAvel de Fructose a jMlll kltourtaa
Composto Freiun - soiuçao: aoraw ãmTiiTS
Rraun; solução Injetável Hemissucinato Hedrocortisona BilUlg, sol.
inj. Gama Gobulina-Lederle; Sol. Oral Extrato C°mposto Sedopan;
Sol. Injetável Ampicülna BilU; Suvipen Balsámlca 500 mg sol. In-
Jetável: Suvipen Bafeámlca 250 mg-Snug: ^ A ,
T — TerUex suspensão; Terllex 500 mg drágeas; Tetrazima
drágeas; Trisdazol - cápsulas; . W4w_,.
U — Ultravitlna — solução; Vasurix-PoUvldona — sol. lnjetavou
Versano — drágeas; Venalot — sol. Injetável; Vlgogin — rompr.,
Visazul — sol. Oft&lmlca; «.mm
X - Xarope Hexahldrato Piperazina Messlfarma; Xarope
Piperazlna Freilln; Xarope Iodeto Composto Mllka; Wetlnsol,
Zimopen — 1.000 mg sol. injetável;
A Drogaria
Sul Americana
TRADIÇÃO E DINAMISMO
A SERVIÇO DA FARMÁCIA.
PRESTIGIA E APÓIA
\ Gazeta da Farmácia
ASSINANTES
NOVOS
FRIMA ?
SUOR (
TALCO
ONTISETICO
nuuio
CICIIIIZII1E ICMIIUIICI
Nas ERUPÇÕES 4ê PELE.I
BR0T0EJAS. ASSADURAS
I dos BEBES • dos ADULTOS.
Nas Farmácias. Drogarias.
HMHalnMNlSI-Ri»
Farmácia N. Sra. dos Navegantes — Capinzal — SC; Camargo e Cia.
Ltda — Chapecó — SC; Alice Margit K. Moritz — Brusque — SC;
Comercial Farmacêutica Estrela Ltda — SC; Drogaria e Farmácia
Catarinense — Blumenau — SC; Hortência Slaviero — Agua Doce —
SC; Luiz Medeiros — Jaguaruna — SC; José Schmidt— S. Francisco
do Sul — SC; Antonio Trindade — Ponte Serrada — SC; Emílio José
Basso— Ponte Serrada — SC; Júlio Elysio Batschauer — Itajaí — SC;
Willrich e Cia. Ltda. — Brusque — SC; Knihs e Cia. Ltda — Brusque
SC; Farmácia Dom Bosco — Nova Cantu — PR; Farmácia São
Jorge — Araruna — PR; Farmácia Marilene — Arapongas — PR;
Farmácia Sto. Antonio — Andirá — PR; Dr. Paulo Eckner JJsboa —
GB; Joaquim Goulart Jr. — Lajes — SC; Guilherme Zuege — Joinville
SC; Farmácia Arapongas — Arapongas— PR; Dra. Zulmira Veras
Rodrigues — GB; Dra. Maria Sylvia de Oliveira — GB; Dr. Edilberto
Rocha da Fonseca — GB; Dr. Vanderley Estevam da Silva — GB;
Glória Regina V. de Camargo — GB; Luiz Pereira Damião —
Itapuranga — GO; A. Matos de Sá — Cajazeiras — PB; Mario Assis
Domingues — SP;
REFORMARAM
J. Edth Santos — Porto Uniio — SC; Manoel Mattos — Meleiro — SC;
Lutas Domingos Agostinho — Ibiuna — SC; Dr. Raul Goulart de
Carvalho — Pelotas — RS; Noboru Amadtsu — Santo Amaro — SP;
Oswaldo Rodrigues Gotto — Oswaldo Cruz — SP; Farmácia Sto. An-
tonio — Paredes — MG; Drog. e Farm. Sta. Gema — Barracão — PR;
Ramon Servilhano — Caboji — SP; Gentil Manoel de Mendonça — Vila
Bacaxá — RJ; Farm. Sta. Maria — Sta. Cruz M. Castelo — PR; Otoya
Sato — Pres. Dutra — SP; Aida Ramalho Pinto — Rio Preto — MG;
Farm. N. S. da Conceição — Caraguatatuba — SP; Farm. N. S. das
Dores — Campo Florido — MG; Zinah da Costa Gonçalves — S.
Jeronimo — RS; Drog. e Farm. Volta Redonda — Volta Redonda —
RJ; Elias Nehme Chebare — Maricá — RJ; Expedito Sanaiotti An-
drade— Rialma — GO; Farmácia Hamburguesa — Novo Hamburgo
RS; Farm. Cerro Branco — Cerro Branco—RS; Farm. Tremembé
SP; Parm. N. S. Auxiliadora — Campina Verde — MG; José
Ferreira de Sousa — Teresina — PI; Khautz S/A — Pelotas — RS;
Neusa Oliveira Almeida — Salvador — BA; Farm. Hermindo Fott-
Crissiumal — RS; Farmácia Noramal — Franca — SP; Farmácia
Videira —Videira—SC; EduardoMatiewicz — Chapecó — SC; Farm.
Pinto Coelho — Rio Casca — MG; Farm. Santana — Coroaci — MG;
Farmácia São Vicente — Parnaiba — PI; Farm. Sto. Antonio —
Vaiporã — PR; Farm. e Drog. Sta. Cruz — Cascavel —PR; João
Rodrigues Dantas — CampoMourão — PR; Juventino Alves Ferreira
Ramalhete — MG; Edmundo /Moreira — Camocim — CE; Adelino
Andrade e Cia. Ltda. — Feira de Santana — BA; Farm. N. Sra.
Aparecida — Munhoz Melo — PR; Farmácia Sta. Teresinha — Monte
Real — PR; FarmáciaMandaguari — Mandaguari — PR; Genésio F.
de Souza e Cia. Ltda. — Paraguaçu Paulista — SP; Almeidas Cardoso e
Cia. — GB; Dr. Abílio Mario Brandi — GB; Dr. Emílio Domingues
Rodrigues — GB; Dr. Mario Theophilo de Araújo Ribeiro — GB.
Farmácia Medicinal — Joaçaba — SC; Antonio Figueiredo —
Coqueiral — MG; Gentil Quintelago — GB; Dr. Paulo Hermano de
Carvalho — GB; Dr. Maurício Sales AAachado — GB; Dr. Emílio Diniz
da Silva —GB; Jacinto Faria Filho— B. Horizonte —MG; William H.
Sokiyama — GB; Joaquim Ferreira de Oliveira — GB.
órgão de comunicação
da classe farmacêutica
M OI AUM 1 I l>A
ORGANIZAÇÃO FARMACÊUTICA
DROGARIA SUL AMERICANA
(GALERIA DAS DROGAS)
RUA DA CONCEIÇÃO, 22 • ANDRADAS, 21
RIO DE JANEIRO • QB. • ZC 21
SÃO PAULO S rZ *
"IN
MEMORIAN"
No transcurso do décimo aniversário do
falecimento do dr. Jayme Torres, seus saudosos
admiradores, amigos e familiares fizeram
celebrar missa, em ato religioso levado a efeito no
dia 25 de janeiro na Capela do Colégio Assunção,
às IH horas IAlameda Lorena. SPI.
PO INDIANO
n r s r f s: s r rr
t!HS 1SD!ític:
GHSIROBILinn
ANTIÁCIDO
- ANTIDISPÉPT ICO
A tradfckXMl apresentação do Gostrobilina fpâ ga-
ma* o perfeito equilíbrio de mh cb«ponei*es< •
blcufbowoto. o citrato, o fosfato de 1M0 o o He*o-
rpeotoptai 1 a 2 colkeres de chá •« Meio copo d'4guo
pelo «onhã •« jeju* o opôs as principais refeições.
URIDINA
Poderoso diurètico
DiuoKenlc do ácido úríco
Na uricemia e saas manifestações
Hexametilenotetramina
Anidro-melilenocitrato de
bexametilenotctramina
Tartarato de piperazina
Benzoalo de Htio
Bicarbonato de sódio
Ácido chrioo
CASA GRANADO
Laboratórios c Drogarias S. A.
Rua do Senado, 46 c 48 —
Rio de Janeiro — GB
J
w
¦
val
TECNI
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A tradteiowel opresentocSo do GoUrobillM fpdl go*
ratio O perfoito equilibria de nw cb«ponenles< •
bkufbowoto. o ckroto, o fosfato de sddte • o He*o-
¦elilonQtet raeino.
roeotoptai 1 a 2 col Hares dicMsa wmo copo d'4guo
polo SMinhfi •« ie'|MN o opds as priecipois refei?Pe«.
janeiro de 1974 A GAZETA DA FARMACIA Página 11
Neolaxan
Laxatívo e Regulador Intestinal
1 a 2 comprimidos após as
principais refeições.
Caixa com 30 ou
com 10Ó comprimidos.
(Caixa diHpensadora)
GROSS
COSME71CA (I)
Conhecimentos Gerais
PROF. DALTO COTTA
Como se
Como cosméticos existem os produtos destinados à
Higiene, à Estética, à Ação eutróftca e também os Perfumes.
Na parte de higiene temos a considerar os sabonetes,
xampus, dentifriciõs, desodorantes, antiperspirantes,
produtos de barbear, de após barba, estipticos.
Na parte da estética temos a assinalar os pós faciais,
cremes de beleza, loções de beleza, "rouges", "batons",
preparados para bronzear, tinturas capilares, agentes
d are adores dos cabelos, Qndul adores, alizadores. fixadores
(inclusive "laquês"),
loções capilares, depilatórios.
preparados para as unhas (esmaltes, removedores).
Na parte eutrófica são os de higiene ou de toucador com
ação farmacológica. tais como cremes com hormônios,
vitaminas, aminoácidos etc. ,
Perfumes são os extratos, águas perfumadas, preparados
para banha
Como podemos observar existem muitos produtos com
várias finalidades.
Quando o cosmético é mal formulado, pode conter subs-
tâncias alergizantes como a lanolina (sim, a lanolina),
cáusticos (alguns sabonetes são neutros), irritantes (com
álcool não adequado), causando malefícios que advêm de tais
substâncias.
O oao coaataate de i a—átlrns é prejudicial?
O uso constante de determinados tipos de cosméticos é às
vezes prejudicial, podendo
acarretar alterações biológicas,
por meio da desidratação, provocando o' ressecamento da
pele.
atores
Os talcos são utilizados constantemente pelos atpres e as
máscaras, principalmente as brancas que contém óxido de
INFORMATIVO DO CONSELHO
REGIONAL DE FARMACIA
DE MIN AS GERAIS -
CRF-6
zinco, causam desequilíbrio hídrico da pele. A maquilagem
de modo geral deve ser removida diariamente medianteo
uso de sabões e cremes de limpeza apropriados para que não
haja obstrução dos poros exudativos.
Que produtos apresentam componentes nocivos ou
prejudiciais aos tecidos?
Temos a considerar, principalmente, os desodorantes
antiperspirantes que obstróem os poros, bem como todos os
produtos com certos sais inorgânicos, tais como os de
mercúrio, bem assim como as tinturas para cabelos.
Também existem produtos que contém antissépticos que
quando' utilizados continuamente causam desequilíbrio da
flora cutânea, acarretando difícil cicatrização quando há
cortes.
Qual a ação dos produtos contra Acne?
Com relação ao Acne os produtos usados são tipicamente
farmacológicos e não cosméticos, isto é, passando de uma
ação autrófica para farmacológica. agindo sobre os
microorganismos do Acne e fazendo, posteriormente, a
cicatrização da região afetada.
Como é encarado no Brasil o Hexadorafeno?
O uso do hexaclorofeno em produtos cosméticos no Brasil
já foi regulamentado pela Portaria de n.° 30, de 1972, do
Serviço Nacional da Fiscalização da Medicina e Farmácia
que, em resumo, alerta que todo produto contendo Gll
(hexaclorofeno) não pode ficar em contato com a pele por
muito tempo. Exemplo: cremes infantis, desodorantes, etc.
Num outro tópico, da mesma Portaria, ela exige que todos
os produtos cosméticos cõm Gll, não devem conter em suas
formulações mais do que 0,77g/% e após o uso a pele deve ser
enxaguada e bem limpa.
Proíbe, também, determinantemente, o uso de G 11 em
produtos que possam ter contato com mucosas, como sejam
talcos, pastas de dentes e desodorantes íntimos.
O DIA DO FARMACÊUTICO EM MINAS GERAISt
Sob a promoção da Associação Mineira de Farmacêuticos, Clube do
Topázio — Casa de Campo do Farmacêtutico, Associação Profissional
dos Farmacêuticos de Minas Gerais e patrocínio do CRF-6 — Conselho
Regional de Farmácia, foi comemorado em Minas Gerais o "Dia
do
Farmacêutico". Este ano, as comemorações foram realizadas no dia 18
de janeiro, porquanto o "Dia
do Farmacêutico" — 20 de janeiro — foi
domingo.
As comemorações foram iniciadas às 18h, com missa em açao de
graças celebrada na capela da Igreja da Boa Viagem, em Belo
Horizonte, seguindo-se, às 20 h, sessão solene na sede do CRF-6, que
contou com a presença de diversos profissionais, autoridades civis e
militares e dirigentes das entidades promotoras e do CRF-6.
O orador do "Dia
do Farmacêutico" foi o Farm. Luiz Gonzaga de
Azevedo Furtado, Conselheiro de CRF-6, residente em Teófilo Otoni. A
passagem da data foi destacada com ênfase pela imprensa mineira,
tendo vários dos seus órgãos dado ampla cobertura às solenidade s.
REUNIÃO PLENÁRIA
Reunidos no dia 18 de janeiro, os Conselheiros do CRF-6 analisaram
o balancete relativo ao 4.° trimestre de 1973, tendo ainda homologado
novos registros de profissionais e empresas no Regional e estudado
processo encaminhado pela Comissão de Ética Profissional. Foram
levados ao Plenário os resultados da reunião realizada no Conselho
Federal de Farmácia para estudar a aplicação da Lei 5.991/73, da qual o
CRF-6 participou representado por seu Presidente, Farm. Francisco de
Carvalho Ciruffo, e pelo Consultor Jurídico, Dr. Carlos Gomes Pinto
Coelho.
DADOS ADMINISTRATIVOS
Os Farmacêuticos fiscais do CRF-6 visitaram, em dezembro, 41
municípios e 12 distritos, fiscalizando 314 estabelecimentos, 89 desses
em Belo Horizonte, assim discriminados: 82 farmácias, 36 postos de
socorro, 6 laboratórios de análises clinicas, 49 drogarias, 122 armazéns e
8 depósitos de drogas. Foram lavradas 27 notificações e 33 autos de
infração. ^
Em dezembro, o movimento do Serviço de Registro e Licen-
clamento foi o seguinte: Farmacêuticos: 6 inscrições requeridas e 9
aprovadas; Gerentes: 6 requeridas, e 5 aprovadas e 35 canceladas;
Firmas: 9 requeridas, 22 aprovadas e 35 canceladas. Foram estudados e
visados 6 contratos de locação de serviço, \ declarações de firmas, 2
atas e 48 alterações de contrato.
expectorante
e calmante da tosse
Labofarma
EE
g'
EH
mi
^H'
tij i^pfn^ijt us tiin^Oos
I flMA«MAA0 I Xarope oontra a tossfe I
I RGATQSSE |wo"fc»**>
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I t'fHffymmtmntittttnti ¦e*Pectorenteeca*minte- I
I IDM^Mffl
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I ¦H3BMSAMMIH Meito^ n (unites di^dMib I
IN. Sa lb Pjfl||ll^1^a*wi«gemdsvielbuk™
iDspufslwodossngua.
I HIWP Ml ¦ Aurihrnotwtomswta I
I iMwai wl^ l(|| |H|| raumttefno I
J jiC Cfrebr© otlvo,|
I V musculos fortes, I
gkAp^AAA J|A 4fc^4fe ¦nervos at o(o. ¦
I •Neurobiol 4 recons- I
I tituinte geral para I
I adultos • crkm^as. |
I •Neurobiol
tr£s ve- I
I zes oo dia*garante I
I boo disposicdo do I
I organism©. I
¦
SattarfiLA.
Avenftda dM Miesoee, S
Porto Alegre — B8
~
I szr- bhhhi
H Mp. rim
¦ M niiiii, ¦ 11 ii, I
^^^|mt^vcii, viiimviM
|0MiddMi i Toccsei
¦ spiesentou vlriss Mcn6fiu
M^^Mmvcstuncoet. ns
^duunado peia
^^^^HHmbro
da
cafes
Em 1790
I Viena,^^^Kmio
Duque de
^^^^^Htrabalhas.
Página 12 A GAZETA DA FARMÁCIAJaneiro de 1974
Cérebro ativo.
¦bAMjik# 4U^4fenervos oa oço.
•Neurobiol é racons-
tituinte geral poro
adultos • crianças.
*Neurobiol três ve-
zes ao d ia* garante
boa disposição do
organismo.
NEUROBIOL
A.
Medicamentos
ASSOCIAÇÃO MINEIRA
TEM NOVA DIRETORIA
Fortificam». Com Sm
Ide Cálcio «Fósforo,
Vitaminas 81 s B2 s tiaina.
I Nutra a fortalece o organismo,
[Pará criança» a adultos,
[Regulador feminino.
I Afilia aadorss.
INprmaiza as fançOes
iDonoow*
[Xarope oontra a tosss.
iMagnÜca sçfto
|expeclorantsec«lmante.^H
I Psm onsnçss s adultos.
fWnnfMHtinni o finarfo
aa funçõee di^sstM» I
IRL Sa dl Pjfl||ll^lc'toâ*wiagamdavsa6úk|
Em Assembléia Geral realizada
no dia 9 de novembro do ano findo,
a Associação Mineira de Far-
macêuticos elegeu os novos
membros da Diretoria e dos
Conselhos Deliberativo e Fiscal
da mesma, para a gestão ad-
ministrativa 1974/1975.
Integram oa respectivos órgãos
da AMF os seguintes nomes:
Diretoria — dr. Antônio Basilio
Pereira, Presidente; dr. Roberto
Eustáquio Eighi, Vice*
Presidenta; dra. Eva Teresa da
Carvalho. Secrçtária-Geral a dr.
Geraldo Marquea de Agullar,
Tesoureiro.
convidados especiais e associados
e seus familiares a nova diretoria
da AMF foi empossada no dia 31
de dezembro pretérito. Na foto o
presidenta, dr. Antônio Basilio
Pereira, já em plena atlvidafe A
sua direita o Vice-Presidente dr.
Roberto Eustáquio Righi e a
Secretária-Geral, dra. Eva
Teresa de Carvalho.
BJURfeM
Ida mesma ongsm.
Deliberativo — dr.
Alonso Starling Filho, dr. Edward
Féllx Silva, dr. Joaé Alves Dias,
dr. Slnval Martins de Melo, dr.
Francisco de Carvalho Ciruffo,
dr. Carlos Gomes Pinto Coelho,
dr. Aluisio Santiago Campos, dr.
Antônio Augusto Uns Mesquita e
dr. Pedro Alves doa Santos.
Conselho Fiscal — dr. José
Holanda de Freitas, dr. Antônio
Alves, Dr. José Nunes Braga, dr.
Leon Le mando de Castro Valério
e dr. Luiz Gonzaga Fonseca e
Silva.
Em solenidade que contou com
as presenças de autoridades,
HUMBERTO-FRANCISCO
HOEFFER
BENTO HANDERA
HEMORRÓIDASI
Prisão-de-vemtre I
E mu trrtamuto mais «lleu |
I Assoc iodo-se em soo fermalaçòo os virtodes ia
comam do erra-de-bichs (poligonum kemorr^M^
le) — contribuição inestimável 4o flora — s rolio-
,«oi principie» terapêuticos de ostras substâncias
pssosisodos s selecionodos. s fO-
de erva-IMADA, o SUPÓSITÓkiÔ • os PÍLULAS ¦
DE-BICHO COMPOSTAS IMESCARD se^^H
como medicomentos oltomenta eficazes ao tratomefr
to dos Hemorróidas, do priiés ds rastra s ss>M
seqMscias. Usados cosiwHosMti^HHH
eienos noiovc» e iHicsiGissf^^H^^^^^^^ra
dores, regularizando o intestino s fazendo^^^^H
POMADA, SUPOSITÓMO I
¦
pílulas ¦
DE ERVA-OE-BICHO COMPOSTASl
1MESCARD I
? ", ¦¦¦•? • *i.: .., r .¦& _ , „, _ H„:
Quem por muitos snos tenha
milhado na fsrmácia-oflchia lembrar-
se-á do velho Sal Sedativo de Homberg
— o banal, simples e simpático kido
bórko em p6, de um belo branco, ou em
palhetas, como se dizia, quando
cristalizado.
Posto que recado, agora, a segundo
plano, continua ainda a ser usàdo e
procurado, nas farmácias, por muitos,
para a sua Ajgua Bçricada de muitas
utilidades, se não mirabolantes, pelo
menos refrescantes, antissépticos e
emolientes.
— Quem o trouxe a lume, colocando-
o no arsenal terapêutico, quando e
onde?
Ê o que nos conta o fecundo
historiador da farmácia, dr. Rafael
Guerrero. na obra aqui tantas vezes
citada.
Desde que. em 1702, o químico
holandês Guilherme Homberg o
descobriu, separando-o do boraz, o
emprego do ácido bórico em medicina,
sob o nome de Sal Sedativo de Hom-
berg, se difundiu largamente pelo
mundo. Pensou-se então em obtê-lo de
algum produto abundante na naureza
que permitisse consegui-lo a baixo
preço.
£ ai que entra em cena um far-
macêutico, natural de Colônia, na
Alemanha, cujo nome nos serve de
epígrafe.
Em 1788 Hoeffcr—e ninguém antes
dele o fizera — constatou a presença do
ácido bórico nas águas.dos célebres
"soffioni" da região ds Toscana, e,
depois, nas do Lago do Monte Rotondo.
na Córsega, bem como em outras
provenientes dos "soffioni"
boradferos,
freqüentes na Itália. A partir de então
generalizaram-se os processos
de
extração do sal dessas águas, que, por
economia»
recursos
a propósito de suas investigações, na
Itália, para
anda fora duanado pite
fundação Grão Doqoe de Toscana. Elas
valeram-lhe o titulo de Membro da
Academia de Gaorgófeli. em cujas"ACTA"
foram publicadas. 4aP4SS»
deixs Florença eam destino a Visas,
ainda a convite do mesmo Duque de
Toscana, para aovos trabalhos.
Da vida pregressa da Hoeflêr poucos
dados — coafessa o historiador que aos
reportamos—, se podem arrolar. Estes
poucos de os deve á amabilidade do
culto historiador Vicente Vianchi, de
favia.
A observação final é para mostrar
como se com que meticulosidade os
historiadbres se empenham em buscas e
labores na feitura da História.
SíkiatriuMH
Psicotrópico -
Tenslolitlco -
Mierrelaxante
tranqüilizante mais testado e eficaz exfe-
tente no mercado.*
Não deprime nem determino sonoUnda
Posologia: 1 a 3 comprimidos de 5 ou 10 mg.
a 3 vêzes ao dia, ou a forma gòtos poro
pediatria: 1 gôta por Kg. de péso.
f
Gftrebro oH^ |
V musculos fortes, I
l|Aa|4||« ¦nervos ae 090. ¦
*Neurobiol 4 recons- I
tituinte geral para I
adultos e crion^as. K
•Neurobiol trls ve- I
zes 00 dia'goronte I
boo disposi^do do I
orgonismo. I
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OANTUARR&COCOM ftfO
ENTERALESSTEMKA. I
\l.t ^ > '
. - • '
^ j,.y: SPUmM |5 JS^I ft-
I
" TT;."
'^"
"v' ¥iSMEi^ €fm Sri
DENTON
Finalmente, uma assdciapdo para o trata- I
H mento global
das diarr6ias e suas causas. I
Dientrin reune drogas antibacterianas de I
largo espectro. I
Exerce a<?3o total sobre germes gram: .
'
I
positives e gram-negativoa Dientrin cpmprimidos: de 8 a 12 anos. 1 I
¦ £ adsorvente, anti&cido e protetor da comprimido
3 vezes ao dia. Adma de.12 I
mucosa intestinal. anos e adultos. 1 comprimido 4 vezes ao I
^1 A atMdade antibacteriana 6 conferida pela '&*¦ I
Hauvwaucoiu^ Dtentnn suspensSo: lactentes, meta colher- I
Sulfametoxazoj e Tnmetopnm. medida
3 vezes ao dia. De 1 a 5 anos. 1 I
A ap3o adsorvente, pela Atapulgita, que colher-medida 3 vezes ao dia. De 6 a 12 I
• aderindo no tubo gastrointestinal protege
anos, 2 coiheres-medida 3 vezes ao dia. I
HI mucosa. I
E a a<?3o anti^ctda, constipante e demul- I
cente. pela
atividade do Carbonate de c&l- I
HI c'°- -_ I
Dientrin produz
efeito bactericida por apao
nas infecgoes enterals etamrtm nas in- MIMD
fecgOes parenterais,
eliminando focos infec- |||HB I
ciosos. |
ICN Usafarma
^1 \//i/»im/ic zpran fabricadas no Brasil
CARTAS
AO
DIRETOR
Da Faculdade de Far-
mácia e Bioquímica, da
Universidade Federal de
Juiz de Fora (MO), assinado
pelo professor Albertino
Gonçalves Vieira recebemos,
datado de 37 de dezembro
pretérito, o seguinte
expediente: .
"Senhor diretor
Temos a. satisfação de
comunicar a V.Sa. e a todos
os auxiliares desse conhecido
e prestigioso órgão da Im-
prensa Especializada, que
tanto serviço vem prestando
à Farmácia Brasileira, que
assumimos a Direção desta
Faculdade de Farmácia e
Bioquímica da Universidade
Federal de Juiz de Fora, em
17 do expirante mês, nela
permanecendo até 14 de
janeiro próximo, quando
terminarão as férias do
titular — prof. dr. Lucas
Marques do Amaral.
Ao ensejo, transmitimos
cordiais parabéns a V. Sa. -
o que eqüivale a dizer — a
essa "Gazeta" —
pela per-
manente e destacada
atuação de ambos em pról da
Farmácia è de seus
ProflaaioMfrlê ** como
aconteceu recentemente em
Barbacena e nesta cidade —
relembrando a decisiva luta
do saudoso Antônio Lago, que
nos deixou magníficos
exemplos de incansãvel
batalhador em todos os
setores de sua profícua
atividade.
A V. Sa. — digno filho e
sucessor de quem sempre
viveu por seus ideais, nossas
homenagens, recordando
nossa modesta experiência
de há quarenta anos, como
jornalista, proprietário de
diário, redator e revlsor de
outros, e da responsável-
proprietário de Farmácia
nesta terra natal. Votos de
Boas Festas e Feliz 74".
CONGRESSOS
EJORNÁDAS
Conforme verificamos, •
no
Jornadas e Semanas, vem |
ultimamente alcançando um
Índice bsslsnto elevado,
mostrando o alie nivel da
conflito de datas ds
Não há, pa Miarla^^^l
uma programação organizada
com devida antecedência
dificultando não o*
pareclmente mnler de In*
tereundo» como tnmbém de
suficiente, em dssembse oe
Fmrnáda e
Bioquímica dt Brasil e "a
Acwtemia Nacional de Farmácia,^^HeOMriSMOdt
'«m pnjmüT^^^^H
n^clonol^elaborn rò^nmo
d«
OANTWARRÓCO COM AÇft)
enteralesistEmka.
' **J
¦ ¦» •' I
W*í*í ' "*
.
* -.*»
w
Finalmente, uma associação para o trata-
mento global das diarréias e suas causas.
Dientrin reúne drogas antibacterianas de
largo espectro.
Exerce ação total sobre germes gramr
positivos e gram-negativos.
É adsorvente, antiácido e protetor da
mucosa intestinal.
A atividade antibacteriana é conferida pela
Sulfametoxazol e Trimetoprim.
A ação adsorvente, pela Atapulgita. que
aderindo no tubo gastrointestinal protege a
mucosa.
E a ação antiácida, constipante e demul-
cente, pela atividade do Carbonato de cál-
cio.
Dientrin produz efeito bacteroda por ação
nas infecções enterais e também nas in-
fecções parenterais, eliminando focos infèc-
ciosos.
tmmm
Dientrin oomprimidos: de 8 a 12 anos, 1
comprimido 3 vezes ao dia. Acima de.12
anos e adultos. 1 comprimido 4 vezes ao
dia.
Dientrin suspensflo: lactentes, meia colher-
medida 3 vezes ao dia De 1 a 5 anos, 1
colher-medida 3 vezes ao dia. De 6 a 12
anos, 2 coiheres-medida 3 vezes ao dia.
ICN Usafarma
Vacinas serão fabricadas
no Brasil
Mediante a assinatura do
Protocolo de Compromisso, ato
realizado no Palácio Ban-
déirantes, em São Paulo, está
sendo formada pelo governo do
Estado através do Badesp e
Connaught Laboratories Limited
odá). sob os auspícios do
Ministério da Saúde, uma
empresa com vistas à Jabricaçao
de vacinas no Brasil.
Seruo produzidas as Vacinas
Sabin. Anti-rábica (amostra Era).
Tríplice e Contra Sarampo,
estando já nomeada a Comissão
para a respectiva implantação.
composta dos d rs. Amérien
Osvaldo^ para a respectiva im-
plmtaçio. composta dos dr\
Américo Osvaldo Campiglia. «/<»
Bailes; Celsa Trigo, da Secretuna
da Saúde de S. Paulo e Mário
Hmga. da Connaught. que será o
presidente.
ECZEMAS• -
DART05 impinqenv herpes,
l>r ur iiio^ ou c om i chòes .
í sco.riai.òi*» iií\ pele, feridos e
ospiph.is. traiam se com
A PASTA
ANtIECZEMATpSA
tio Dr Silvo Arau|o o torthe
tido especialista' de molteti^s
da pele t sifilis.
Mas Farmácias e
Drogarias
*-r.r % k \ /, \'. ; .;^ cvr-^v/, > vi Cl
Janeiro de 1974
A GAZETA DA FARMÁCIA Págios 1S
ECZEM
Página 14A GAZETA
DA FARMÁCIA
Janeiro de 1974
9*P a 0?
e^rtira
dienterol pediatrico
O
"grande" a<kttan&oo
pare 08 pequenos pedeotos
D1ENTEROCPEDlATRtCOfeOn#em sua WKOUMU-^ageothefw^tftjto.
f6rrnula quatro agerrtes artiintecciosos: tr*svezesaodia.daacofttocom««W*
broxiquinolioa, sulfate de naomicina, oupeso
ttalilsulfatiazo) a sulfadiazine; doit ad-
sorventes: atapulgita coloidal a aubm- -
trato de bismuto coloidal; a um antispas- M
mddico: metilbrometo de homalropma. |Hk
8. A. LAGO
Nos dias quentes de verão
não apetecem alimentos muito
pesados. Ê bom portanto
ter à mão receitas de
preparo rápido, e,
além do mais£ leves,
de fácil digestão,
nutritivas e gostosas.
SOPA FRIA DE ASPARGOS
(para 6 pessoas)
«•
INGREDIENTES: 2 latas de aspargos. o correspondente a
duas latas de creme de batatas. 2 xícaras de leite. 1 xícara de
creme de leite azedo. 1 colher de chá de caldo de limão. 1
colher de sopa de salsa picada.
. , ^
MANEIRA DE FAZER: Abra as latas de aspargos e «corra,
conservando o liquido. Em uma panela despeje o liquido dos
aspargos. e nesse liquido cozinhe 1/2 kg. dè batatas durante .
I /2 hora aproximadamente, juntamente com uma colher de
sopa dé manteiga ou margarina, 2 colheres de chá de sal, 1
pitada dè cebola em p6, I pitada de alho em pó. Ao flw de
1 /2 hora de cozimento, retire a panela do fogo. d^xe esfriar
um pouco e passe então no liqüidificador, juntamente com os
aspargos picados, o leite e o creme de leite azedo. Quando
tudo estiver bem passado acrescente o caldo da limio e I
colher de chá de sal- Despeje em ama tijda, cubra e ponha
na geladeira. Na hora de «ervir enfeite cada prato com w
pouco de salça picada.
FRANCMGOMfÍUBÍUfltO E QUEÚO
(Para 6 pessoas)
INGREDIENTES: Ipeitos de frango bem grandes. 1/4 de
xícara de manteiga ou margarina. 1/4 de xiearade vinho
tinto seco. 250 grs. de presunto cortado bem fininho. 250 grs.
de queijo picante cortado cm 6 pedaços.
MANEIRA DE FAZER: Corte os peitos em fatias (6),
coloque as fatias em «m prato, procurando retirar os ossos
sem desmontar. Retire a pele. Bata um pouco cada fatia com
o batedor de carne. Frite cada fatia de peito em uma
trigideira na manteiga ou margarina. Retire da trigideira. e
despeje o vinho tinto para lazer o molho. Arrume as fatias na
trigideira. por. cima de uma fatia de presunto, cubra com
outra fatia de presunto e por cima cotaipie um pedaço de
qarijo. Cubra a trigideira e deixe cozinhar durante-S minutos
Aproximadamente. WaBB
REFRESCO ESPUMANTE
(Para 6 pessoas)
INGREDIENTE* 2 latas pequenas de suco de laranja
concentrado. 2eoHiefes de sopa de suco de Hmada pérsia, 4
colberes de «opa de rum. 4 garrafàs de soda limonada bem
gelada. Ufanai da pérsia
cortadas em rodelas, ctitas de gelo.
MANEIRA DE FAZER: Cerca de 15 minutos antes de servir
despeje o conteúdo das latas de suco de laranja cm uma
jtm, 2 latas e meia de água gelada. 1 caldo da Uma e o rum.
Acrescente a soda Hmonadae as rodelasde lima.
Ao sèrvir meia bem e despeje nos copas qie já devem
conter 2 ou 3cubos de gelo cada um.
PROBLEMAS COM IMPORTAÇÃO
APLIQUE UMA NJEÇÃOOE ESTOQUE
NA SUA FARMÁCIA
Já ufetada pela escassez de matérias-primas e insumos no
Mercado Internacional, a indústria farmacêutica brasileira
tem agora a sua situação agravada devido a demora de
Alfândega Aérea de Congonhas (SPI no desembaraço dos
produtos imiwrtados e a morosidade da Cacex do Banco do
Brasil nu emissão das Guias de Importação.
Segundo o Diretor do Sindicato da Indústria de Produtos
Farmacêuticos no Estado de S*io Paulo. Sr. Ary Fernandes, a
Aduana de Congouhas está demorando aproximadamente
dois meses /tara localizar e liberar cada encomenda vinda do
exterior, anulando praticamente as vantagens de st importar
por via aérea. Frisou ainda que tem sido constantes as
reclamações dos laboratórios sobre as altas taxas de t*r-
mazenamento cobradas pela Alfândega Aérea de São Paulo.
A Cúcex tem demorado de um a dois .meses para liberar
uma Cuia de Importação e. cotn isso os laboratórios sentem-,
se seriamente prejudicados, disse o Sr. Fernandes. Com
efeito, o preço da matéria-prima ou insumo se eleva nesse
inríodo. Encontrados esses produtos, cada vez mais raros no
comércio exterior, os laboratitrios nacionais consultam
previamente as firmas exportadoras — antes de darem
entrada no pedido de Cuia de Importação — . acertando o
prazo de entrega com os preços vigentes por ocasião da
consulta.
Com a morosidade da Cacex este prazo é ultrapassado e os
exportadores se recusam a vender os produtos pelo preço
combinado, alegando que não pode ser mantido ht-
definidamente em função da baixa disponibilidade da oferta.
Assim, os laboratitrios são obrigados a recorrer « for-
necedores que ainda não tenham elevado seus preços e como
necessitam fazer um uwo pedido de Cuia. caem num circulo
vicioso.
Dependente de insumos provenientes do exterior, a in-
dústria farmacêutica nacional encontra-se sem perspectivas
de melhoras na medida em que permaneça a crise do
< petróleo, responsável pela maioria dos produtos consumidos
pelos laboratórios. Entretanto, afirma o sr. Ary Fernandes,
hojefálta quase tudo para a indústria farmacêutica: desde.
vidros, ampolus. frascos, cartolina, papelão e papel de
alumínio, até matérias-primas tão nacionais como amido e
glicerina.
A escassez de insumos produzidos internamente deve-se ao
Itequeno dimensionamento das indústrias em relação ao
crescimento de nossas jiecessidades. No caso da cartolina e
papelão, a exportação, incentivada pelo governa em busca
tios altos preços do mercado externo, limita o consumo
interno.
O Sr. Ary Fernandes alerta as autoridades para esses
problemas e solicita que o governo suprima provisoriamente
as exportações de insumos — manufaturados ou não — que
possam agravar a situaçãtt reinante. Solicita, ainda, à Cacex.
uma maior rapidez na liberação das Cuias de Importação
Itara evitar os contratempos atuais.
O Conselho de Política Aduaneira (CPAi. todavia, tem
ajudado a indústria farmacêutica nacional reduzindo as
alíquotas das matérias-primas importadas, segundo o Sr.
Fernandes, evitando, assim, maiores colapsos no capital de
giro das indústrias.
Apesar dessas dificuldades — demora e taxas elevadas na"Alfândega
Aérea, morosidade na Cacex c escassez crescente
de insumos—a indústria farmacêutica continua atendendo a
demanda e solicitaçttes do mercado nacional, ainda que
consumindo snm últimas reservas de estoque, concluiu o
diretor do Sindicato.
htjphittenip
Antltóxico -
Hepâtoprotetof
Idfteo eaiatonte no Oraail.
*,P"t|PrnWlir
liiliiltjm.to** •>
APrWMMCIv^^mpnnllOOV 9
ou eoAaraa da
antea daa rsfaieioe.
Posotofle: a a 4 ssmp
chá ao dia. da iinísrtscla
Nés
estamos
lhe dando a
oportunidade
de obter mais lucros
investindo menos, trabalhando
comonosao sslaist (snaisdsdssnsll Itens,
00% do movimento da sua termáeia) cuia entrega
é feita em até Si horas afés o pedido.
eve^a o que nossos tftnta anos
M
DROGA *WÊ
SÃO PAUlffi
L
D
janeiro de 1974 A GAZETA DA FARMÁCIA Página 15w—^
CONSULTORIAl
DE FARMÁCIA
Dr. Monvil dt Sousa GomM to
iHNwmiwniH
rs
AOS NOSSOS LEITORES
Mganni » deixar de ateader
neste ftnal de 1973.
atividades como (armacêutleo e advogado,
— • tempo aos faltou — e tomos obrigados a
Motives superlores nos
diversae conmMas reeebtdas
Dentro de mssu^^H
pela prlmelra vei^^H
interromper nossa oohma. I
Snperados os motives dl
atender nossos consulentesl
colons crtada em mar^oH
Api sosllsmo ass <imW
dafarmfcrta, wissw^^B
e que a Lei Mtl de^^^H
da KepiMlea
maceuttcoeseus^^^^^H
profissional, voltamos a
^^^Milsmln
ssslm continuidade a esta
^^nopv»
levar a todos os profissionais
Novo Ano cheio de venturas
lYV.ii.T8, sancionada pelo Exmo. Sr. Presidente
indo nova regulamentação ao comércio far-
profissionais, venha realmente atender a todos.
x
CONSULTA:
JOSE MARINHO DB OLIVEIRA, residente em Itanhomi-MG nos
consulta como poderá faaer um Curso Especializado e "dar"
o nome a
sua Farmácia sem Ir h Faculdade.
Nosso Consulente, é Oficial de Farmácia desde 1989 pelo SENAC-SP,
Técnico de Contabilidade e estudante de Direito, não pode estudar
Farmácia porque em sua cidade não tem Faculdade, além do mais, é
casado e não tem condições de sair.
RESPOSTA:
fie acordo com o Ari. 6T da Lei 5.991 de 17.12.73, se V. S.. estiver
devidamente habUHado como Oficial de Farmácia, isto é, com diploma
registrado no Serviço de Flscallsaçáo do Exercício Profissional da
Secretaria de Saáde e Inscrito no Conselho Regional de Farmácia de
Minas Gerais, poder£ assumir a Responsabilidade Técnica por sua
farmácia, uma vm provada a propriedade ou có-propriedade desde 11
de novembro de 1960. 8er farmacêutico sem freqüentar a Faculdade,
creio ser difícil consogul4o. Para adquirir o titulo de farmacêutico, terá
que enfrentar os bancos escolares como deve estar fazendo para
ser
futuro bacharel emDIretto. Dar o nome, Já não é possível, terá mesmo
que ser responsável técnico, com assistência diária e durante todo
período em que soa farmácia estiver funcionando.
000*000
O SUPREMO PODER LEGISLATIVO
THEODORO DUV1VIER GOULART
CONSULTA:
JOÃO SOLER, restdsnte em Limeira - SP, diz ser Oficial de Far-
mácia desde 1944, estabelecido desde 1947, quer saber se poderá ser
responsável técnico por sua Farmácia.
RESPOSTA:
. Ao nosso consulente, respondemos afirmativamente nos termos do
Art. 57 da Lei 0991 de 17.13.73, Já em pleno vigor em todo pais. _
V.8., poderá obter melhores esclarecimentos na Associaçac dos
Proprietários o Oficiais ds Farmácia de 8áo Paulo, Rua Maria Paula -
122 - 4* — na capital paulista.
ooo°ooo
CONSULTA:
Empresário PauUsta, diretor de uma Distribuidora de Produtos
Farmacêuticos, dsvidamente inscrita no CRF-S, mantendo vencedores
Para outros Estados, deseja saber se está obrigado "JJJ
Firma nos diversos Regionais para realizar vendas no Comércio
Farmacéuttoo tfs outros Estados.
REWOtTA:
As empresas, sstAo obrigadas ao pagamento de 40
CRF ds sua Jurisdição (Parágrafo tJnico - Art 22-daLei
O regimento interno do CFF - liem n - do Art. 38 também obriga o
Pagamento ds uma anuidade correspondente a umisa ário mínimo
^"¦¦IvISMdeeaeededoOonseUio Regional de sua Jurisdição.
No nosso entsfedsr S.M.J., a empresa realmente sé «J^®brigada
P*gar anuidade ao CltFonds se encontre instaladas*isediada.
A obrigatoriedade de se inscrever em outro Regional so nos
Assim, ss sua smpresa mantém filiais, cadafillal hfgaía
crever nos respectivos Regionais, fora daí, carece dea ps
exigência que estaria sendo fèita pelo
Regional de que nos fa •
O consumo de energia elétrica é geralmente adotado como
índice do grau de industrialização.
O Presidente Médici acaba de inaugurar a usina
hidrelétrica da Ilha Solteira, com capacidade instalada de
3.200MW prevista para 1975. Com a usina de Jupiá, ela
forma o monumental complexo de Urubupungá. A visita a
essa obra paga qualquer sacrifício que se faça, pela con-
fiança que ela inspira no progresso da nossa pátria.
Pois bem. depois de instaladas todas' as usinas
hidrelétricas em construção ou j£ projetadas para os'próximos
anos, incluindo-se São Simão, Urubupungá e
Itaipu, preveem os técnicos
que o pais ainda estará com um
déficit de 20% de energia elétrica.
Nada mais é necessário acrescentar — fazendo tábua rasa
de tudo o mais — para concluirmos que o Desenvolvimento
em curso no Brasil é realmente extraordinário. O senso de
responsabilidade e a continuidade na ação governamentalnos últimos dez anos vêm produzindo resultados que deixam
atônitos os indefectíveis maldizentes, descrentes e
derrotistas.
Fazem muito bem as Autoridades em procurar in-
crementar o turismo interno. Há muito o que vef por este
Brasil a fora e quanto mais brasileiros percorrerem as
diversa* regiões do pais. mais gente se empolgará e procuraráconscientemente colaborar
para que esta nação grande seja
de fato uma Grande Nação.
Desenvolvimento, para a riqueza do pais e a melhoria das
condições de vida de quantos aqui residem. Isto é o mesmo
que dizermos "Desenvolvimento
sem poluição", expressão
<{ue tem sido encarada sem a gravidade dos problemascriados ou exacerbados pelo próprio Desenvolvimento.
Numa publicação dedicada à construção da epopéica
Transamazônica lemos que
"30% do oxigênio que a
humanidade respira provêm da floresta amazônica". Não
.sabemos se é ou não exata essa afirmativa, mas quem
sobrevoa durante horas a região que parece não terminar
chega a acreditar que até mais oxigênio sai de lá. A perda
desse oxigênio seria um desastre.
é alarmante a declaração do Dr. Paulo Nogueira Neto,
publicada em "O
Globo" de 14.01.74: "O
problema que
mais me preocupa é o do desmatamento irracional da
Amazônia. Por isso. telegrafei há tempos ao Presidente
Médici pedindo urgência na conclusão de estudos destinados
a criar parques e reservas florestais naquela região". O Dr.
Nogueira Neto acaba de ser empossado na recém-criada
Secretaria do Meio Ambiente, -que coordenará as atividades
relacionadas com o meio ambiente, exercidas por 23 órgãos
federais diferentes, além dos estaduais e municipais.
Os funcionários de todos esses órgãos tem muito o que
fazer, pois o presidente .da Fundaçao Brasileira da Con-
servação da Natureza. Dr. José Piquirt Carneiro, di; que "se
as 100 leis existentes sobre conservação da natureza fossem.
revogadas a, situação no Brasil continuaria a mesma de
agora, porque ninguém cumpre a legislação" e adverte que"em
breve o Brasil será um deserto porque I milhão e SOO
mil árvores são derrubadas diariamente no pais". Refere-se
ainda esse estudioso do assunto à cessação das atividades de
usinas hidrelétricas por terem passado a receber mais lama
que água. como aconteceu com uma usina de S. Paulo que
deixou de funcionar três dias após soa inauguração.
São criminosas as vastas e rápidas derrubadas, nem de
longe compensadas pelos escassos e relativamente reduzidos
reflorestamentos. Constituem um dos múltiplos e
apavorantes aspectos do enorme e complexo problema da
poluição.
Não têm faltado os cassândricos presságios de que a
humanidade, num futuro não muito distanciado,
desaparecerá "sufocada
no seu. lixo".. Embora sqja
repugnante imaginarmos a soberbia humana chafurdando-
se nos «stertores da morte no meio de seus entulhos qse lhe
serviriam de túmulo, o fato é que até hoje náo encontramos
solução adequada para. o destino de tudo o que temos de
jogar fora. As emanações, as poeiras, os despejos industriais,
os esgotos, o lixo. são lançados ao ar. ao solo. aos rios, aos
lagos, ao mar.
Também a caça e a pesca indiscriminadas vêm fazendo
com que,freqüentemente seja rompido o equilíbrio biológico
necessário à sobrevivência de espécies que nos são de grande
utilidade.
O necessário é que haja uma conscientização geral para
que sejam combatidos os crimes de agressão à natureza.
Todas as formas de publicidade devem propalar a gravidade
do problema e as medidas indicadas pelos técnicos para que
o Homem se convença de que é menos poderoso que sua
jactância desmedida leva-o a acreditar. Em proveito próprio,
o Homem pode. de certa forma e em determinadas dr-
cunstâncias. completar ou corrigir os rigores da natureza.
Pode desviar cursos de rios. criar praias, provocar chuvas
artificiais, alterar a composição do solo, modificar tem-
peraturas ambientes. Não pode. no entanto, agredi-la. Não
tem o direito de sobrepor-se às condições naturais da Vida,
ao equiKbrio biológico que lhe cumpre acatar.
O problema só pode ser enfrentado, repetimos, mediante
uma conscientização geral.
Não bastam as publicações esporádicas que nos informam
que as populações de Londres ou de Tóquio tiveram de
recorrer ao uso de máscaras para poder caminhar pelas ruas,
que o ar poluído levou muitos paulistanos aos hospitais, que
na região do ABC o céu é sempre cinzento, qee a Tibrás foi
multada porque a extração do titânio poluiu Aisntbepe, que
os rios Tietê e Pinheiros recebem oito metr^s cúbicos por
segundo dos esgotos de São Paulo, que as nossa^praias estão
poluidas. que a Borregaard foi obrigada a paralisar sua
indústria de celulose, que Perus está polúida pela fábrica de
cimento, que a poluição vem prejudicando a saúde das
populações dos Valesdo São Francisco e do Paraíba, e outras
noticias que nos falam das ocorrências mais evidenciadas.
Jornais, revistas. TV, rádio, publicação de toda espécie,
devem contribuiriam seus esforços para divulgar ao máximo
a gravidade do assunto e os meios de evitar que a in-
consciência, a ignorância e a ganância venham agravá-lo.
Piquet Carneiro advoga a inclusão do estudo da Ecologia em
todos os níveis do ensino, desde o primário, através de cursos
intensivos, palestras, filmes, laudos técnicos e estatísticos que
mostrem a importância do assunto.
Nãe nos iludamos com o que possam conseguir em sua
vigilância os numerosos órgãos governamentais já criados e
os que possivelmente serão criados para enfrentar tão graves
problemas neste pais de dimensões continentais. Fun-
cionários com ação limitada pela insuficiência de condições
pessoais e de verbas poderão impôr multas irrisórias em
relação aos atentados cometidos. Poderão invocar o espírito
de algumas das 100 Leis especificas, a criação de outras
tantas, quando o que se exige é, acima e antes de tudo, o
respeito às Leis da Natureza. As "nossas
leis", já as temos em
excesso, confusas e sempre sujeitas a interpretações.
O Homem tem de se conscientizar de que muito acima de
seus limitados poderes existe um Supremo Poder Legislativo:
a Natureza.
Ntcopiron
ANTINFLAMATtfWO
Potente anti-reumático, destituído
de qualquer efeito colateral (como
irritaçio gástrica, jlôres abdomi-
nais, etc...)
Posologia: 1 a 2 drágeas 2 a 3
vôzes ao dia.
da
Umaclaasequscresceesei
mattes relvln-l
I \1 PORTA N
1MFI'M ^nH|jtt| . ,
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^•^=5a£.-.»...-.-.- I Latino-Americano
?^£5l^ °"*> *"'* ~T^*"1^!tegLI—
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de Quimicos
~AfigS^;«!S~^ I Cosm&icos
diipMic10". 5?w1 HMBM
A»»'^ur *tm . .¦«««*¦. ~^«"a" ¦» "—»¦ *7*^*-^ g-«
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Ss^S^^SSS^K^gwTMgj; yHE^-'-^*^-—,=a!g ^a»?lPCTT?asg"c—** <f?.l?r?*^M, °"' —
I MM ¦>¦** m-ntTr- I nest* importeate conclave com wma dtjiinli dell fiUJ nrim?! 1
sr%5rt^&?SS ^SSSrtSS^a:
saslspa^igggggas^ S£K3KS£ES. SgS^^SB
SSSSSSa^^Saasffarssas:. SrsSrSSfaa'st ^S-S^L-^
rigkta demals uf l«n«do una «4rte da profclimn. I Alfredo Maia, Antinle Skrivan, Rama Oustavo da No final dot trobolbot, • raiWlld w ._-- -| . T
lp»l» -t^»Mi^teqg««'Cry»^»^»<'^«W'»***ggt5jy
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"olrtl'
i^wrVS^^"l« MCMM^miril SfigggL k?W?t>?"lr^e.rI» *Z%2l«I
-^j^rtssr.ss^^^^-Sstr^ I *?££*.R&M *«%M£S«EE.?* M-4.tM.MMr
L iiadi Thai in U?' t»l riTttTTfft" jlT^ w™1 i|"'"' —*-** » Sm. ^BBdM|H(iBB|B^^^^bbbhbbbbsnspmemipupnn
gBioquimica Clinica fimda confederal
ari««sffi ESSifSvsSJS^
^ . ..... .-., .Mimm *. I confederacy Latino-Americana de Btoquimice tesoure ro; iMMt JaaeMajujss«jWySTgr^M
AmT«f amIidlaid>¦>dt oars»yi»']¦ —*."*- — iw- I clinica, ao mesmo tempo em que, aprovedos oa t^urelro; 6miHoA. Etchegerey,
aadde, —uHaryoaaaiaadi»Q»^»».^.yg»£fffif Sy^tfgiri. aS: I Estatutos da entklade continental, foram elites Noguelra, vogeit.
aa*> WWOm—— Vaneae, fmliid*" rIf!™— mIiiiii Tlnnf- mm atd* —reSfra *¦ I Entidade Nacional Executive e as que desem- A
prlmeira dlretorla, constituklo de trie ergen-
*•»** ds «¦*•» MMiliMa* ¦ .,.Ml..mI ounharSo as Mciei oermenentes em seus respec- ^hrMiiairosAntdnio JoadMarouei
¦M.ldiliiliiiialniidi.miilHiafeaaiartraiadiHiiii.w —^
I paim. OTmSKu3f5o,depiidlrelta) eDurvdl MmmI
- •
I. u_i. •
fry—- I J^or unanimldade -do» 13 pa4aaa- presentee eo •
Uogytir® tbmou pom imadiata pefanta os
o.n.iiiMidi iaa2 1 conclave, foi eecolhWa e Confedera«4o Bi«|uimica SSaaententeTStodotd»pel»e» Wtno-efmr^nos
—tod» a Hi* l>K-dya dy.fwyj'"*^!. ¦ ¦¦¦!¦ ¦dim iMae- gwa rarwna — - »t a
gj^ ^ w#p0b„ca Argentina para EntMtode aWprop6e • reunir todea at Federacfte* e
¦¦n<ndim>daE«aM.lr.MiaWr>daaaaa>t i
Nactana, Executive, a quel, looo depots, em 13 de socleddde* da dree de AnMtoot e Bioquimica.
^ . I dezembro Oltimo, em sessao extreordlndrle, . ^ , ,1L1- „
Mtanda ate o
rmmnnt r~ !¦¦¥ —T >¦¦¦¦" ¦« I designouoComitftExecutivoda Confederacio. Eate 0
JHTJS22.JSJ!Si 21S^iIId?lJ?cJaca!¦uiyiia mm flaaaHMfda naitiiH • ilrtwrtHtu . I ficou assim const ituida: Ansel mo Isidoro Mendndez, proximo Conoressoque serd realizado em Caraca
CiiiilfcrMiipi — cay-a, mm» *rg*f;«ny^w> jto
C»—ifca r«to»l itI presidente; Julio F. Letorun, vica-presidenle. An- CVenezuela) em tf75.
rimiiiiiiii it ^ly11
* ***** w"i'i'r *** 9mmM* * I
¦wwTSiwdatei^linSLnitrnSffSim I
nnl^^l£^^M?SS^STiihy,^ii i "una «d» I
expelrénclds pràtlcds'', (Cd¥ldd^ Ç.J*.j#"
AvelIdCle de danpd)Md£
de ceemdtlcdt", (CddHie, A-); '^lirMade
emedecedera de* dirlwieté.
Li num. h. r.-, p«m. t. I.i v*w»m.
i»ii>Mkie aa eetede da e1diWl<»di jf^jgjdWd
lònlcas", {«riverren, N. Aw Cf*»« *•
irivoiê^^cvtftMB", (Vlgleüi*. P.
"Feteres dermatelé«lces em cdlMildldli* #
(Olivere, 4. J.). ,_ .
No final doa trabalhos, a reimiâe WCdWIgddi
Pele—das escoIlieM i IraiH#»
Secretário de Saúde fala sobre
a importância dos convênios
• • ^
¦s"' - ¦
;tV.
¦V
-ffc
IMPORTANTE RESOLUÇÃO
Tomou o número 1081 Rmoloçoo do Conselho Foderal de Feiraácta sobre o
exercido da profiMÍo famuicéiitlc», qoe pubHcaao*
aa página 4.
Federação dos Sindicatos Farmacêuticos
Dentro do sistema trabalhista e
prevldenciário brasileiro no tocante a
orcanlsaeões profissionais impoe-se a
presença de Sindicatos e da reuitóo dele%qu©
vem a ser a Federação. De Inicio as
profissões liberais universitárias
mostraram^ae indiferentes à formação de
sindicatos* todavia atualmente é uma
necessidade a existência destes órgãos. A
rlansr farmacêutica se ressente da ausência
da atiwrçf* sindical. Poucos sindicatos ter»
macêutlcos funcionando realmente e com
trabalhos continuados. No Congresso de
iiallMSrto rm Niterói verlfloou-se a
' Federação de Farmacêuticos. 86 umal
Federação poderá desempenhar certas
^MÉ^B^MM^neficloiadaiiiiatividades em defesa e
ãmbMo do Mhústérlod^Trabatto^^H
Previdência 8odal. Uma ciasse que ci^WJHIH
conceito, parte M»l« .¦»"^».")!,Tl°
dftcaooes por falta de uma Instituição justa
¦ para desempenhar atividades coudlsentes
Sem aa sana necessidades. A urgência da
I fndaeão da Fedoraçie dos Sindicatos
uma greve
« é»w wu rtrtHato w JWW»».
O dr.Jalr Soares,
uma palestra m J
Prodastenal, e oiH
nora
a. S.M. iw*
H^^Kmã Secretaria d» Saddi a. am
w»mAA>1M.
0X0 aabemaa ar a taddt pflbUca a priw^ade adnaw l^Saggário
Apte*abordar dadoa a f owtxiarw^encq^ao»» Sttmmêã
t?^^!l^fw^2^fa!^teadôeiDUdaalMrfldal>ri.pQrtaiitottnim*aedjaUaa<
ni 111 'jiito*»8aSda tel
lüifj1'
r'|'""?-0[-'1atam*» di locação de Otf aa r
Hr»!-. aaa farnáciaa a encartai nòi wlilaM a apreaaoiaçâa da ddo di CRF. Wa japiaat
.kto nátiMriioao BraalL o Wo Qwda do Sul, com 1 bim lapiilah
O CowrOda» obJKo da pdiatra da dr. JairSoarea, M
Graadi do Sol. atrav* da Saeralarta di Sadda. a a<
r-10 e Um o aamdnte toor:
da Ma Oraadi dl Sdl (CRr-ie>.
mil ilulMindaa IíibéiiIiIIi 11
U
mk«Uh da r»Mt"- rederal de Farmácia,
¦aaia da Oltoe. a aal* anaUsIi • fciai eaaMÜa
a cnr-is
itdipatArt 1. da Umoh
aaldiran—ta.aMa
eartlmflda
LUUUUn-Nai
tfTI aCLÁUSULA IV —
CLÁUSULA V — Aa
lide e
I Congresso
Lalino- Americano
de Químicos
Cosméticos
Aires ecelbee, ne ètftaw semana da
navembro de 1W3. vdrlas dateseçies ^ pebes
letine-emerlcenes a staess observadores
estran«eires (Canadá, IsteéM Unidos e liai indo)
aaasyasa»^v^^
HSKísií s^M,c°si!.mMoj».iv.
^Fp3?íi tlmb»u!yíÍM pJnltrwcM, Joio
ssssj. :r ejsrí:
¦WIPVIVIMMPMIM Cenhe, We César Lebfe
Ipertelieda/leséTsev^la de AHiialde, Joio
I Alfredo Meie, Antdnle Skrlvea, Remo Oustavo da
I Slmone, Rubens BremMlle e Miguel Malote.
I o ato inavfwrsl foi procedido no Centre Cederei
I General San Martin, sefuindo-sa uma canfarència
I proferida pele Dr. Carlos Fodertco Oelllot sobre
I "Teortoe
Fràticedo EnvelltecimenteCetànee". Ne
«tva.
Bioquímica
"Clínica
funda confederação
Quando da realização do li Congresso de Análises
Clínicos, em novembro, neste capital, foi criado a
Confederação Latlno-Americana de Bioquímico
Clinica, ao mesmo tempo em que, aprovados oa
Estatutos da entklede continental, forem eleitos e
Entidede Nacional Executiva a as que dosem-
penhario es seçftes permanentes em seus respec-
tivos poises.
For unanimidade -dos 13 poises-presentes 00
condave, foi escolhida e Confederoçlo Bioquímica
Clinica da Repúblico Argentina pare Entidede
Nacional Executivo, o quel, lopo depois, em 13 de
dezembro último, em seesio extroordlnárie,
designou o Comitê Executivo do Confederoçáo. Esta
ficou ossim constituído: Anselmo Isidoro Mendndez,
presidente; Júlio F. Lebrún, vica-presidenla; An-
-tonto Melidoni, secretário;' Feiix A.
subsecretário# Vlctor Olmdnei Oecadsil|i»
tesoureiro; Antonio JOeá Marques ^ImaWa,
wb
tesoureiro; EmHlo A. Etchegerey, o Curvei Mezíei
Nogueira vogeis. .>
A primeiro diretorlo, constituído de trH ergen-
linòs o doe colepss brasileiros Antdnlo ioeé Marques
ÍHAImeido
(no fotpt.d>|d » dJr-t*L* rx^
¦igueire tomou poese imedlote perante oa
representantes do todos dOMlw Wb^omerjaKws
o ao preoge o reunir todsa os Federações e
Sociedades de áree de fnáliaee e Bioquímico.
O mondo to da otual diretoria aa estende até o
próximo Congresso que será reoiiasdo em Caracas
(Venezuela) em Ws.
.v..- +-•: *'• •H«*53&a»: ¦(<¦&&&•¦&*&.¦
a sHau < - »¦***• 1 i fm WSfiffl > • '
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