Percurso
Centro de Biofísica Médica
UO, Cuba
FFCLRP, FMRP
USP, Brasil
Instituto de Física de São Carlos
USP, Brasil
Instituto de Estudios Biofuncionales
UCM, Espanha
CCE. Equipos Médicos
MS, Cuba
Centro de Ciências Exatas
UFS, Brasil
1995-1996 1996-2002 2001-2005
2005
2005-2006
2006-2008 2008-Atualmente
Instituto Superior de Ciencias y
Tecnologias Nucleares, Cuba
1992-1996
UNICAP (2003)
UNIFRA (2002)
UFS (2001)
UNESP (2003)UNICAMP (2003)
PUC-RS (2002)
UNEC (2004)UNIFEB (2008)
2001-2010
Cursos de Física Médica
UFRJ (2000)
PUC-SP (1998)
FFCLRP (2000)
Portaria 453 (01/06/1998)-2000
Tal vez.... 2011: IF-USP, UF ABC.
UFU (2010)
Especialização!
Física Médica
• Raios X convencionais.
• Tomografia Comp.
Radiodiagnóstico Radioterapia
Radiação Ionizante
Proteção
radiológica
•Teleterapia
•Braquiterapia
•Dosimetria.
•Proteção.
•Radiobiologia.
Medicina Nuclear
• SPECT.
• PET.
• Radiofármacos.
Física Médica
Radiação não ionizante
• Ondas eletromagnéticas de baixa freqüência
(Diagnóstico e terapêutico).
• Ultra-som (Diagnóstico e terapêutico).
• Luz (Terapia Fotodinâmica, NIRS).
• Ressonância Magnética Nuclear.
• Técnicas espectroscópicas (Raman,
Fluorescência, Infravermelho).
Técnicas neuro-imagenologicas
10 m
10 cm
100 m
1 ms 10 ms 100 ms 1 s 1 min 1 h 1 dia 1 semana 1 ano
Neurônio
Sinapse
1 m
1 cm
1 mm
1 m
0,1 m
Coluna cortical
Giro
Cérebro
Voxel (fMRI)
Axônio (Diam.)
Manipulação
de drogasMTS
Poten. Evoc. Profund.
PET
EEG
Téc. ópticas (human)Lesão
(animal)
Tec. ópticas (animais)
IRM, IRMf
MEG
CT
Lesão
(humano)
Patch-clamp
Eletrodo único
Resolução temporal
Res
olu
ção
esp
acia
l
Adaptada de Huettel, S.A., Song, A.W., McCarthy, G., Functional Magnetic Resonance Imaging. 2004.
•Não ionizante.
•Múltiplos mecanismos de contraste.
•Podem ser usados contrastes exógenos e endógenos.
•Gera informação estrutural e funcional sem necessidade de
posterior fusão de imagens.
•Vários testes podem ser executados em voluntários sadios.
•Alta resolução espacial com excelente contraste em tecido
mole.
Por que IRM?
33
2 3
12
1
33
14
30
16
6
789
10
176264
63175
6
7
1
73
35
5
255
4
2009Brasil e as IRM
934 AparelhosPreços (dólares):
350 000 – 2 000 000
Equipamentos novos
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1999 2002 2006 2007 2008 2009
Anos
Ap
are
lho
s e
m f
un
cio
na
me
nto
http://cnes.datasus.gov.br/
Acessado 17 de outubro de 2009
Objetivos/Roteiro
• Introdução às IRM.
Como são geradas as imagens em Ressonância
Magnética?
• Mecanismos de contraste em IRM.
Do que depende a intensidade do pixel?
• Introdução à RM quantitativa.
Que informações podem ser extraídas?
• Desenvolvimento atual.
Que há de mais recente em IRM?
• Existência de núcleos com spin nuclear 0
(1-3H,7Li,13C,31P...)
Fenómeno de RMN
• Interação com campos magnéticos:
Estacionário (B0) De radiofreqüência (B1)
• Condição de ressonância de B1
(w1 w0= ·B0) Relação de Larmor
RMN como técnica física
RMN
Energia
molecular
Rearranjos
nucleares
Camadas
eletrônicas
internas
Camadas
eletrônicas
de valencia
Orientação
nuclear
Vib
raci
onal
Ro
taci
onal
O. el
etrô
nic
a
RMN e sua sensibilidade
E<<k·T
Niveles Zeeman nucleares
ms=-1/2N+
N-
Não ionizante
ms=+1/2
Tk
E
eN
NBoltzman, em equilibrio:
TkN
e
e
NeNNNNTk
E
Tk
E
Tk
E
21
1
1 0
220
00
Tk
BM
Como codificar?
ttrierrdts ),(3 )()(
Informação intrínseca
da amostra
Frequência de precessão
z
BGtGzBtzB z
zzz onde , )(),( 0
Caso unidimensional:
Codificação: Gerar uma dependência espacial conhecida da fase.
,),( trBtr z
Imposição de campo magnético conhecido
FID
f.e.m.
rderkszki
zz 32
t
zz tdtGtk0
2onde
Após a transformada de Fourier:z
rki
z dkeksr z2ˆ
Seleção da fatia
zGyGxGBzyxfzyx0
2,,
z
y
x x
BG z
x
x
BG
y
y
z
BG z
z
Se f constante
Equação do plano
+
Gradiente de seleção Pulso de RF
f: Frequência
a escolher
Eixo z
Gradiente de campo ao longo da direção z Gz≠0
Codificação da fase
tempo
t
1
t
3
t
2
Fase acumulada ( ): Área embaixo
do pulso de gradiente:t
tdtGt0
Cortesia de Bernd Foerster, Philips
Imagem multi-dimensional
rderks rki 32 t
tdtGtk02
Variável recíprocaEquação da imagem em 3-D
kdeksr rki 32ˆ
Imagem Sinal
Lograr a maior cobertura possível do espaço k
Combinação dos gradientes
rderkszki
zz 32
Caso 1-D:
Sinal
medidoFase
acumulada
Densidade
amostra
Transforma de Fourier
O procedimento geral e os três espaços
Sinal no tempo
(Espaço inverso)
Sinal nas freqüências espaciais
(Espaço direto)
Transformada de Fourier
Espaço projetado
(Imagem)
Sinal no tempo
(Espaço inverso)
Espaço real
(Objeto)
TF
Espaço projetado
(Imagem)
Codifi-
cação
A similitude entre ambos os espaços, detalhe esperado de qualquer
técnica de imagem, é determinada aqui pela cobertura o mais
completa possível do espaço inverso.
O procedimento geral e os três espaços
Mecanismos de contraste
•Tempos de relaxação (T1,T2)
•Densidade protônica ( )
•Deslocamento químico ( )
•Velocidade (V)
•Suscetibilidade ( ,T2*)
Imagens
convencionais
Espectroscopia
Angiografia, Difusão, Perfusão
RMIf, Nano-partículas
Relaxação
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 50.5
0.55
0.6
0.65
0.7
0.75
0.8
0.85
0.9
0.95
1
Longitudinal (Spin-Rede)
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 50
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1
M
t(s)
zM
t(s)
Transversal (Spin-Spin)
2)0()(Tt
et MM)1()0()( 11
0
TtTt
zz eMeMtM
Tempo característico T1 Tempo característico T2
Propriedades de alguns tecidos em 1,5 T
Tecido T1 (s) T2 (ms) *
L. Cére-Esp. 0.8 - 20 110 - 2000 70-230
M. Branca 0.76 - 1.08 61-100 70-90
M. Cinzenta 1.09 - 2.15 61 - 109 85 - 125
Meninges 0.5 - 2.2 50 - 165 5 - 44
Músculo 0.95 - 1.82 20 - 67 45 - 90
Gordura 0.2 - 0.75 53 - 94 50 - 100
*Referido a =111 para solução aquosa de NiCl2 (12 mM)
Reproduzido de http://www.cis.rit.edu/htbooks/mri/inside.htm
T2T1 DP
Bushberg, et al. The Essential Physics of Medical Imaging, 2nd ed., p. 395.
T1
Contraste por T1: Spin eco
211T
TET
TR
eeAS
0TR1T
TRAS0TE
T2T1 DP
Bushberg, et al. The Essential Physics of Medical Imaging, 2nd ed., p. 397.
DP
Contraste por DP: Spin eco
211T
TET
TR
eeAS
TR AS0TE
Contraste por T2: Spin eco
T2T1 DP
Bushberg, et al. The Essential Physics of Medical Imaging, 2nd ed., p. 398.
T2
211T
TET
TR
eeAS
TR 2TTE
eASmsTE 50
Sequências de pulsos: Gradiente eco
Variáveis , TR, TE
*2
1
1
cos1
1
*2,1,,,,,T
TE
TTR
TTR
e
e
sene
ATTTETRAS
Aparelho Amostra
Amostra e aparelho
Que informações podem
ser extraídas?
MR images(Signal intensity)
MR spectra
MRI quantitative property(T1, T2, D, Ktrans, MTR, etc.)
Metabolite concentrationTracer concentration
R1
R2
MT
Ktrans
D
Quantitativephysiological maps
(clonogen density, pO2
cellular size distribution)
Biochemical propertiesMolecular receptors
pO2
ρcell
pH
Pvasc
[Cho]
Y De Deene, University Hospital of Gent, Belgium
Técnicas quantitativas em IRM
• Relaxometria.
• Transferência de
Magnetização.
• Espectroscopia.
• Difusão.
• BOLD.
• Perfusão.
• Atividade magnética.
• Espectroscopia.
• Imagens moleculares.
Estruturais: Funcionais:
Exemplos de mapas de T2
Fonte: Carneiro, A. Brazilian Journal of Physics, vol. 36, no. 1A, March, 2006.
210 1 T
TE
T
TR
eeSTES
0ln2
1ln STE
TS
Espectroscopia localizada ( )
Chemical Shift Imaging (CSI)
Single Voxel Acquisitions
(SVA)
ppm020406080100120140160180200
Informação
espacial
Informação
espectral
1H, 31P, 13C, 19F, 23Na, 19F
Técnicas de espectroscopia localizada in vivo/Bernd Uwe Foerster.--São Carlos (1998)
Transferência de magnetizaçãoImagem T2 Imagem MT-offImagem T1
Radiology 215, 824-830 (2000)
Imagem MT-on Mapa Mapa + 2 ½ anos
Diffusion Imaging:From Basic Physics to Practical Imaging: http://ej.rsna.org/ej3/0095-98.fin/index.htm
Homem, 53 anos, Gliobastoma
b=0 s/mm2 b=300 s/mm2 b=1200 s/mm2
Mapa de ADC
0
ln 1
S
S
bADC
Mapa de difusão ou de
coeficiente de difusão
aparente (depende das
condições experimentais).
Difusão ( )D
Tensor de difusão
ADCbS
S ln
0
Para uma direção (escalar):
DggbS
Si
T
ii
ln
0Para muitas direções:
XAB
zzzyzx
yzyyyx
xzxyxx
iziziyizixiz
iziyiyiyixiy
izixiyixixix
i
T
i
DDD
DDD
DDD
gggggg
gggggg
gggggg
Dgg
NzNyNzNxNyNxNzNyNx
zyzxyxzyx
ggggggggg
ggggggggg
bA
222
222
222
111111
2
1
2
1
2
1
NS
S
B 1
Para ter solução mínimo 6 direções de gradiente de difusão!yz
xz
xy
zz
yy
xx
D
D
D
D
D
D
X
Tractografia
Voluntário sadio
Imagens de tensor de difusão com 32 direções,
3.0 T, 6:30 min
Paciente
Perfusão: Arterial Spin Labeling
Imagem marcada Imagem controle
Fluxo sanguíneo cerebral
Sangue arterial como marcador endógeno
Sangue = Plasma + Glóbulos vermelhos + Gl. Brancos
Grupo
hemo
Estrutura da hemoglobina
(4 cadeias polipeptídicas +
grupo hemo)
RM funcional (T2*)
Oxihemoglobina (HbO2): Deoxihemoglobina
Não tem elétrons Um para de elétronsdesemparelhados. desemparelhados.
Diamagnética. Paramagnética.
Nível de oxigenação = Concentração de oxihemoglobina
RM funcional (T2*)
Distribuição de campo magnético
Estimulação
magnética
transcraniana
Combinações da informação da fase, sinal complexo
TErBr z
),(
0
3 ),(),( trierrsrdtrs
Desenvolvimento atual•Procura de maior rapidez e mais alta resolução (sistemas
multi-canais).
•Analise de conectividade (Tractografia).
•Desenvolvimento de técnicas funcionais (Mapeamento da
corrente neuronal).
•Dosimetria gel.
•Novos mecanismos de contraste (Elastografia).
•Visualização de maior quantidade de estruturas (Gases
hiperpolarizados).
•Técnicas alternativas de imagens (Outros núcleos, RPE).
•Imagens moleculares (Nano-partículas).
Arranjo de bobinas e multi-canais
Redução de 1.5 a
2 do tempo!
Em desenvolvimento: 128 canais
http://www.mr.ethz.ch/sense/
Como produto:
102 bobinas e 32 canais
Tractografia do cérebro
Mittmann, A., Dissertação de mestrado, 2009, UFSC
100 000 000 000 000 de fios
160 000 km de axônios mielinizados
Mapeamento de baixos campos:
Phantom: 1.5l com 5 mM
CuSO4 e 0.75 % de NaCl.
Pelo interior do phantom
passou-se dois fios de
cobre de 64 m de
diâmetro e separados uma
distancia de 5 cm com uma
corrente de 20 A.
0
0,5
1
1,5
2
2,5
1
28
55
82
109
136
163
190
217
244
271
298
325
352
379
Volt
agem
na f
on
te (
V)
Número do Volume
Voltagem na saída do Gerador: Teste-T ( =10-4) :
3.56 mm distante
do fio.
Lei de Ampère:
Bz=1.12x10-9 T.
Acrylic recipient - R2 (s-¹) Map
0
0.5
1
1.5
2
2.5
% Dose Map
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Acrylic recipient
Acrylic recipient
Dose Gradient
% Dose Map - Glass Flaks
0
2
4
6
8
10
12
Glass tubes - R2 (s-¹) Map
% Dose Map - Glass Flaks
0
2
4
6
8
10
12
Glass tubes
% Dose Map
Dosimetria gel em braquiterapia
de alta taxa de dose
Marques, T., Fernades, J., Barbi, G., Nicolucci, P., Baffa, O.
Journal of Physics. Vol. 164 (1), pp. 1632-1641. 2009
0 5 10 15 20
0
5
10
15
20
25
30
35
Resolução em dose: 0,66 Gy/s-¹
R2 (
s-¹
)
Dose ( Gy )
Feixe de 10 MV
MAGIC-f
fit linear
-20 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
30
40
50
60
70
80
90
100
110
% D
ose
Profundidade ( mm )
PDP para o feixe clínico de 10 MV
PENELOPE MAGIC-f
Linearidade e Curva de PDP
Elastografia de RM
Braço
Cérebro Mama
Estudo de propriedades mecânicas
Análise da propagação das ondas
Phys. Med. Biol. 45, 1591-1600 (2000)
Mapa de intensidade Mapa de fase – 200 Hz
0
-
Resultados: Phantom com radiação
homogênea de 5 Gy
Sílvio Leão Vieira, Antonio Adilton Oliveira Carneiro
Mapa de Intensidade Elastograma
12.5
25.0
0.0
Rigidez
( kPa )
Resultados: Phantom com radiação
homogênea de 5Gy
Corte axial
Sílvio Leão Vieira, Antonio Adilton Oliveira Carneiro
Phantom submetido a um gradiente de
radiação
Mapa de intensidade Mapa de fase Elastograma
Corte Sagital
Sílvio Leão Vieira, Antonio Adilton Oliveira Carneiro
Gases hiperpolarizados
Imagens de He do pulmão de um voluntário
http://www.nottingham.ac.uk/radiology
RESEARCH GROUP QUANTITATIVE MRI IN MEDICINE AND BIOLOGY
Y De Deene, University Hospital of Gent, Belgium
Medição não invasiva de hipóxia
19F MRI relaxometry
time
B0 M
R1 [s-1]
Hexafluorobenzene
Linear relationship between 19F spin-lattice relaxation rate
and the oxygen concentration (pO2).
Hexafluorobenzene (HFB) has a single resonance peak.
Fluorocarbon relaxometry using echo planar imaging for
dynamic oxygen mapping (FREDOM).
Correlation with Eppendorf measurements.
Other 19F derivatives (perfluoro carbons, crown ethers)
can be used but compensation for multiple resonances is
required.
Parhami et al, J Phys Chem 87: 1928-31, 1983.
Partículas nano-magnéticas
Marcagem celular em cérebro de ratos
NeuroRx. 2, 250-264 (2005)
Imagem T1 Imagem T2* Imagem composta
Imagens moleculares (Rastreamento de células transplantadas)
O que faz o físico nas IRM?
1. IRM quantitativa:
2. Desenvolvimento de hardware.
3. Controle da qualidade.
•Otimização de contraste
(Sequências de pulsos).
•Processamento de imagens
(difusão, funcional, fusão).
• Segmentação e quantificação de
imagens.
•Processamento e interpretação de
espectros.
RESEARCH GROUP QUANTITATIVE MRI IN MEDICINE AND BIOLOGY
MR images(Signal intensity)
MR spectra
Optimize MR
imaging sequences
MRI sequence analysis
Increase sensitivity
through
hyperpolarization
Computer-aided modeling of MRI properties
(Monte-Carlo simulations)(Bloch-Torrey eqn.)
Estrategias em IRM quantitativa
MRI quantitative property(T1, T2, D, Ktrans, MTR, etc.)
Metabolite concentrationTracer concentration
R1
R2
MT
Ktrans
D
Quantitativephysiological maps
(clonogen density, pO2
cellular size distribution)
Biochemical propertiesMolecular receptors
pO2
ρcell
pH
Pvasc
[Cho]
Treatmentoptimization
Prescribed radiation
dose distribution
Molecular radiobiology
Biophysical modeling
Chemotherapy prescription
S
pO2D (Gy)
Y De Deene, University Hospital of Gent, Belgium
Otimização de contraste
Desenvolvimento e aplicações clínicas.../Carlos G. Salmon.--São Carlos (2005)
=40°
=20°=15°
=50°
=30°=25°
=60° =70°
Verificação de um Planejamento Radioterápico:
MAGIC-f versus Monte Carlo
• 5 campos de 1x1 cm²
• Ângulos de incidência: 0 /45 /90 /135 /180• Dose por fração: 2,2 Gy
PENELOPE Simulação Monte Carlo
Tensor de difusão
Cortesia do Dr. Bernd Foerster, Philips
zz
yzyy
xzxyxx
D
DD
DDD
D
H2O
H2O
Fibras de matéria branca
1
2
3
Difussão predominate ao longo
da fibra
Processamento de imagens: Tensor de difusão
16 direções de
difusão
independentes
2
2
2
3
i
i
Cortesia do Dr. Bernd Foerster, Philips
Anisotropia
fracionada (FA)
Imagem isotrópica
(Traço)
Fusão e estatística de imagens (SPM)
RealignmentSmoothing
kernel
Spatial
normalisation
Standard
template
Image time-series Statistical Parametric Map
General Linear Model
Design matrix
Parameter Estimates
Segmentação e quantificação de imagens
Ano 0
Ano 1
Imagem Máscara branca Máscara cinzenta
Vbranca=310.2 ml Vcinzenta=514.6 ml
Vbranca=353.0 ml Vcinzenta=539.5 ml
Segmentação e quantificação de imagens:
Relaxometria
T2<100 ms
Vbranca=310.2 ml Vcinzenta=514.6 ml
100 ms<T2<150 ms T2>150 ms
ABFM (2008)
Vbranca=310.2 ml Vcinzenta=514.6 ml
ENSEF (2008)
Segmentação e quantificação de imagens:
Volumetria
Paciente Controle Paciente. Controle.
25
30
35
40
45
50 Matéria Branca
SPM 5 p=0,000
Classify p=0,754
Fra
çã
o d
o V
olu
me
(%
)
Paciente Controle Paciente. Controle.
30
35
40
45
50
Matéria Cinzenta
SPM 5 p=0,238
Classify p=0,571
Fra
çã
o d
o V
olu
me
(%
)
Pacientes com TLE
Espectroscopia in vivode 1H
1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2,0 2,1 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6 2,7 2,8
1,4
1,5
1,6
1,7
1,8
1,9
2,0
2,1
2,2
2,3
2,4
2,5
2,6
2,7
2,8
Mé
dia
esp
ectr
al, 6
x8
Média espectral, 4x4
Pacientes Controles
B=0.78±0.06 B=0.53±0.15
R=0.86±0.11 R=0.67±0.10
0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8
0,8
0,9
1,0
1,1
1,2
1,3
1,4
1,5
1,6
1,7
1,8
Pacientes Controles
B=0.77±0.05 B=0.76±0.11
R=0.91±0.05 R=0.87±0.06
Mé
dia
esp
ectr
al, 6
x8
Média espectral, 4x4
Cho/Cre
NAA/Cre
6 cortes axiais de
3mm incluídos no VOI
Localização do volume de interesse.
Workshop ISMRM (2007)
Espectroscopia in vivo de 1H
Workshop ISMRM (2007)
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
2,2
2,4
2,6
2,8
3,0
3,2
Pacientes
Ipsi-lateral
NA
A/C
re
Controles Pacientes
Contra-lateralPacientes
BC
Pacientes
MC
Controle
Paciente (TLE)
Parâmetros técnicos de um TRM
• Intensidade e velocidade.•Homogeneidade.
•Relação sinal ruído e uniformidade.
Magneto Bobinas de gradientes
Transdutores de RF
MagnetosProblema inverso
de eletromagnetismo
IEEE on Magnetics 40, 3378-3381 (2004)
r
Z
Targets Points (t)b
zmin zmax
2L
2D
c
Coil element
IR
Coil Height (H)
Bobinas de gradientes de cabeçaProblema inverso de eletromagnetismo
Otimização numérica
com algoritmo estocásticoz
),z(S),z,(J
i
)mcos()z,(h),z,(Sii
Desenvolvimento e aplicações clínicas.../Carlos G. Salmon.--São Carlos (2005)
Transdutores de RFCampo magnético de RF
Teórico Experimental
-100 -50 0 50 100
-100
-50
0
50
100
Eixo X (mm)
Eix
o Y
(m
m)
NU=18% Unif=27% Inh=118% NU=18% Unif=29% Inh=116%
-100 -50 0 50 100
-100
-50
0
50
100
Eixo X [mm]
Eix
o Y
[m
m]
Braz. J. Phys. 36, 4-8 (2006)
Desenvolvimento de hardware: Gases hiperpolarizados
Magn. Reson.
Med., 51, 869-
873 (2004)
1H: 200 MHz
19F: 188 MHz
3He: 152 MHz
Controle da qualidade
J. Phys. D: Appl. Phys. 37, 1877-1880 (2004)
Caracterização e correção do campo magnético estatico
Exemplo concreto
Linhas de pesquisa:
•Conectividade cerebral
(estrutural e funcional).
•Acoplamento neuro- metabólico
(fMRS).
•Controle de qualidade.
•Detecção de baixas correntes.
•Quantificação de espectros.
Colaborações:
•Modelos animais.
•Dosimetria gel.
•Luva sensorial (fMRI).
•Quantificação de lipídeos intra-
muscular e no fígado.
•Quantificação de ferro nos
núcleos da base e no fígado.
•Avaliação de córnea.
Uma ou duas vezes por semana:
•Acompanhamento da operação
de 2 equipamentos (1.5 T e 3 T).
Considerações gerais
•Equipamento caro que precisa ser explorado.
•Múltiplas aplicações.
•Interpretação dos resultados mais que
implementar técnicas.
•Paciência!
Sugestõeshttp://www.cis.rit.edu/htbooks/mri/
Tomografia por Ressonância Magnética Nuclear: Novas Imagens do Corpo.
H. Panepucci, J. P. Donoso, A. Tannús, N. Beckmann, T. J. Bonagamba
Ciência Hoje, 4(20): 46-56, set./out. 1985.
As Mais Novas Imagens do Corpo.
A. Tannús, E. L. G. Vidotto, M. J. Martins, H. Panepucci
Ciência Hoje - Suplemento TecHnologia, Vol. 16/no 93, p. 11-14, agosto de
1993.
Imagens do cérebro em ação.
D. B. de Araújo, A. C. Santos, A. Sakamoto, O. Baffa
Ciência Hoje, Vol. 33/no 197, p. 28-35, setembro de 2003.
A RMN e suas aplicações atuais.
T. J. Bonagamba, K. W. Capelle, E. R. Azevedo
Ciência Hoje, Vol. 37/no 221, p. 40-48, novembro de 2005
http://www.ismrm.org/
Oportunidades: ISMRM
(15)
(31)
(0)
(7)
(2)
(2)
Brasil: 3http://www.ismrm.org/jobs/.
Acessado 2 de março de 2010(2)
Recommended