INDICADORES DE QUALIDADEÚLCERA POR PRESSÃO
Enfª Lígia Beneli Prado- IDPC
Enfª Andréia Reis Marques- Hospital Heliópolis
ÚLCERA POR PRESSÃO
Úlceras por pressão são definidas pelo National
Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) como
"áreas localizadas de tecido necrótico que
tendem a se desenvolver quando um tecido é
comprimido entre uma proeminência óssea e
uma superfície externa por tempo prolongado".
NPUAP, 1989.
A relevância do problema refere-se ao fato de
que a prevenção da UP tem sido considerada um
indicador de qualidade não só do serviço de
saúde, como também do cuidado de
enfermagem, já que as UP são consideradas
como eventos adversos ocorridos no processo
de hospitalização, que refletem de forma
indireta a qualidade do cuidado prestado.
Souza, Santos, Silva (2006).
ÚLCERA POR PRESSÃO
Para avaliação do risco de desenvolvimento,
optou-se pela escala de Braden, por ser o
instrumento previamente validado e mais
amplamente utilizado.
Apresenta sensibilidade de 97% e especificidade
de 26%, valor preditivo positivo de 37% e valor
preditivo negativo de 95%.
Seongsook, Ihnsook, Younghee , 2004.
ÚLCERA POR PRESSÃO
São avaliados seis fatores de risco
1- Percepção sensorial: referente à capacidade do
cliente reagir significativamente ao desconforto
relacionado à pressão. 2 - Umidade: refere-se ao nível em que a pele é
exposta à umidade. 3 - Atividade: avalia o grau de atividade física. 4 - Mobilidade: refere-se à capacidade do cliente em
mudar e controlar a posição de seu corpo. 5 - Nutrição: retrata o padrão usual de consumo
alimentar do cliente. 6 - Fricção e Cisalhamento: retrata a dependência
do cliente para a mobilização e posicionamento e sobre estados de espasticidade, contratura e agitação que podem levar à constante fricção.
Souza, Santos, Silva (2006).
ÚLCERA POR PRESSÃO
Escore de Pontuação
Abaixo de 11= Risco Elevado
12 a 14 = Risco Moderado
15 a 16 = Risco Mínimo
17 a 23 = Sem Risco
Souza, Santos, Silva (2006).
ÚLCERA POR PRESSÃO
Definição: relação entre o número de casos novos de
pacientes com úlcera por pressão em um determinado
período e o número de pessoas expostas ao risco de adquirir
úlcera por pressão no período, multiplicado por 100.
100exp
mindetx
períodonoUPPadquirir
deriscoaoostaspessoasdenúmero
períodoadoerumemUPPcom
pacientesdenovoscasosdenúmero
pressãoporúlceradeÍndice
Fonte: CQH, 2006.
ÚLCERA POR PRESSÃO
Inicialmente deve ser realizada a instrumentalização de toda a equipe de enfermagem .
Souza, Santos e Silva (2006) referem ser
necessário a exposição e discussão sobre
conhecimento técnico - cientifico para aplicação
da escala preditiva, de modo a capacitar o grupo e
uniformizar as avaliações.
ÚLCERA POR PRESSÃO
A avaliação dos pacientes deve ser diária.
Souza, Santos, Silva (2006) referem que o
processo de avaliação deve ser constante, já que
a evolução clínica não é estanque, mas sim
dinâmico, assim como o é o processo saúde-
doença a que o ser humano está exposto; logo,
pode ser retomado e revisto a qualquer momento
que se faça necessário.
ÚLCERA POR PRESSÃO
INDICADOR DE UPP- COMO EU FAÇO ? IDPC
Todo dia primeiro do mês os portadores de um
escore de Braden igual ou menor que 16 são
contabilizados em planilha própria, mesmo que já
tenham sido contabilizados em meses anteriores.
Nos demais dias só serão contabilizados
pacientes novos ou antigos que apresentarem
novo escore de risco para o desenvolvimento de
UP.
Esse registro é feito na evolução de enfermagem, utilizando o diagnóstico de “Risco para integridade da pele prejudicada” como base.
Por exemplo: Braden- P: U: M: A: N: C: Total: Notificado em: para Braden<16 Se Braden>16: Não coloca data nenhuma
Se o paciente sai do risco devido melhora clínica e posteriormente retorna à situação de risco, este é novamente contado dentre os pacientes de risco, caso contrário, é contabilizado somente uma vez no mês.
Indicador mensal.
INDICADOR DE UPP- COMO EU FAÇO ? IDPC
Rotina de mensuração na UTI:
Os enfermeiros do plantão noturno aplicam a escala de
Braden a todos os clientes da UTI e anotam os escores,
assim como a data de notificação no impresso próprio.
Os enfermeiros do plantão da manhã, contabilizam estas
notificações e as relacionam na planilha assistencial dos
indicadores.
Caso haja casos de úlcera por pressão, estes são
notificados em impresso próprio e relacionado na
planilha assistencial, pelo enfermeiro que notificou o
caso.
INDICADOR DE UPP- COMO EU FAÇO ? IDPC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 TOTALNº de pct. internados 0Nº Ocorrências na Admin. Medic. 0
Nº de queda no setor 0
Nº de pct Ulcera de Pressão 0Nº de pct em risco 0Nº de pct. cateter central 0
Nº de perda de cateter central 0
Nº de pct. cateter periférico 0
Nº de Flebite 0
Nº de pct. Intubados 0
Nº de Extubação acidental 0
Nº de pct. Sonda nasoenteral 0
Nº de perda de sonda Nasoenteral 0
Nº de pct. Sonda Nasogastrica 0
Fonte: Grupo de Indicadores- IDPC, 2006
INDICADOR DE UPP- COMO EU FAÇO ? IDPC
Fonte: Grupo de Indicadores- IDPC, 2006
INDICADOR DE UPP- COMO EU FAÇO ? IDPC
INDICADORES ASSISTENCIAIS DO IDPC
Jan. Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov DezMédia / Ano
Tx. Ocorrências na Admin. Medic.
Tx de queda no setor
Tx. de pct com Ulcera de Pressão
Tx de perda de cateter central
Tx. de Flebite
Tx. de Extubação
Tx.º de perda de SNE
Tx de perda de SNG
TX de perda de sonda nasogastroenteral
Foi desenvolvido impresso próprio para a aplicação da escala
de Braden, o registro dos escores eram feitos pelas
enfermeiras do período diurno.
Se o paciente sai do risco devido melhora clínica e
posteriormente retorna à situação de risco, este é novamente
contado dentre os pacientes de risco; se o mesmo continua no
mês seguinte como risco é contabilizado.
Dificuldades: Excesso de manipulação de folhas, custo e
compilação dos dados.
INDICADOR DE UPP- COMO EU FAÇO ? HOSPITAL HELIÓPOLIS
☺ Melhorias em abril/09:
Elaboração de Planilha Excel.
Elaboração de novo impresso da SAE na UTI, sendo registrado
a aplicação da Escala de Braden no impresso Evolução de
Enfermagem. Após o novo impresso o registro dos escores
foram realizados pelas enfermeiras do período diurno e
noturno conforme divisão da SAE.
Elaboração de placa de Risco de UPP.
INDICADOR DE UPP- COMO EU FAÇO ? HOSPITAL HELIÓPOLIS
☺ Melhorias para Maio/09:
O enfermeiro responsável pela aplicação da Escala de Braden deverá contabilizar risco ou
nº de caso novo de UPP na Planilha de UPP Mensal .
Se existir casos de úlcera por pressão, estes serão notificados em impresso próprio pelo
enfermeiro que notificou o caso.
A Planilha de UPP Mensal será registrada na Planilha de UPP pela Diretora ou Supervisora
Técnica do STI, e encaminhada após para Diretora de Divisão de Enfermagem.
INDICADOR DE UPP- COMO EU FAÇO ? HOSPITAL HELIÓPOLIS
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEMNEUROLÓGICO:
GLASGOWEscore:____
AO.................... (4) espontânea...(3) estímulo verbal..... (2) Estímulo Motor........... (1) NRMRV................. (5) orientado.......(4) confuso..................(3) palavras impróprias.... (2) Sons inaudíveis...........(1) NR MRM.................(6) obedece....... (5) localiza...................(4) Retirada inespecífica.. (3) Resposta em flexão.................... (2) Resposta em extensão.................... (1) NR
RAMSAYEscore:_____
1 – Ansiedade e / ou agitação; 2 – Tranqüilo, cooperativo e orientado; 3 – Sonolento, responde ao comando verbal; 4 – Resposta franca ao estímulo sonoro intenso ou compressão da glabela;5 – Resposta débil ao estímulo sonoro intenso ou compressão da glabela; 6 – Dorme, irresponsividade.
PUPILAS: ( ) mióticas ( ) midriatícas ( ) puntiformes ( ) anisocoria D___ E ( ) isocóricas: RFM +/- ( ) D ( ) E__________________________________________________________________________________________________________CARDIOVASCULAR: PAD ↑: _____ PAS↑: _____Perfusão periférica: ( ) normal ( ) diminuída em: _______ ( ) ausente em: ________ PAD ↓: _____ PAS ↓: _____Droga vasoativa: ( ) sim ( ) não FC↓: _____ FC↑: _____Ritmo Cardíaco: ( ) Sinusal ( ) Bradicárdico: ( ) regular ( ) irregular ( ) Taquicárdico: ( ) regular ( ) irregularRESPIRATÓRIO:FR↓: _____ FR↑: ______ Suporte Respiratório: ( ) espontânea ( ) IOT/TQT ( ) nebulização/cateter O 2 ( ) VNIAusculta Pulmonar: MV ( ) Presentes ( ) Ausente em __________ ( ) ↓ em__________ Ruídos Adventícios: ( ) Roncos em________ ( ) Sibilos em________ ( ) Estertores em ________ Dreno de tórax: ( ) HTE ( ) HTD ( ) oscilante em_____ ( ) não oscilante em_____ Volume 24 h: D______ E ______Secreção traqueal e VAS__________________________________________________________________________ GASTROINTESTINAL:Abdome: ______________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Caract.do débito de dreno: D____________________ E____________________ Volume 24 h: D______ E ______Nutrição: ______________________________________ DUE: ___/___/___ Aspecto: _______________________ PELE / MUCOSAS:( ) hipocorada ( ) corada ( ) ictérica ( ) hidratada ( ) desidratada ( ) anasarca ↓ ↑Tipos de lesão / local / aspecto: _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________-_____________________________________________________________INFECCIOSO: T↓: _______ ºC T↑: ________ ºC LOCOMOÇÃO E MOBILIDADE: ( ) paresia D / E ( ) parestesia: D / E ( ) plegia: D / E _________________________________________________________________________________________________GENITURINÁRIO:Diurese: ( ) espontânea ( ) SVD/cistotomia Cor:_____________ Sedimento: ( ) sim ( ) não Volume 24 h: ______Alteração de: Uréia:_____________ Creatinina:_____________ Potássio:_____________
BRADENEscore: ______
Percepção Sensorial (1) completamente limitado (2) muito limitado (3) levemente limitado (4) nenhuma limitaçãoUmidade (1) constantemente úmida (2) muito úmida (3) ocasionalmente úmida (4) raramente úmidaAtividade física (1) acamado (2) restrito à cadeira (3) caminha ocasionalmente (4) caminha frequentementeMobilidade (1) completamente imobilizado (2) muito limitado (3) levemente limitado (4) nenhuma limitaçãoNutrição (1) muito pobre (2) provavelmente
inadequado(3) adequado (4) excelente
Fricção/Cisalhamento (1) problema (2) potencial para problema (3) nenhum problema aparente
Nome e Carimbo do Enfermeiro Responsável:
NOVEMBRO / 2008
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 UPP %
Caso Novo UPP 1 1,6%
Nº Pessoas Expostas ao risco 1 1 4 1 2 2 2 2 2 2 3 4 4 4 3 3 2 2 2 1 1 1 2 2 1 1 2 2 2
DEZEMBRO / 2008
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 UPP %
Caso Novo UPP 1 1 1,4%
Nº Pessoas Expostas ao risco 2 3 3 5 5 4 3 5 4 3 3 3 4 4 5 5 5 5 5 4 6 6 5 6 8 4 6 4 8 6 5
JANEIRO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 UPP %
Caso Novo UPP 1 0,6%
Nº Pessoas Expostas ao risco 6 6 6 5 5 6 6 6 6 5 5 5 5 5 6 3 5 4 4 4 4 6 7 7 7 8 7 6 6 6 4
FEVEREIRO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 UPP %
Caso Novo UPP 0,0%
Nº Pessoas Expostas ao risco 4 4 5 6 3 3 4 4 6 7 6 6 7 5 4 4 5 5 6 6 3 4 4 4 4 4 7 7
MARÇO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 UPP %
Caso Novo UPP 1 0,5%
Nº Pessoas Expostas ao risco 5 6 6 7 7 6 6 6 7 6 8 7 7 7 8 7 7 8 6 7 6 6 5 6 6 5 5 5 4 4 5
ABRIL
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 UPP %
Caso Novo UPP 1 1 4,1%
Nº Pessoas Expostas ao risco 5 6 5 5 4 4 4 4 3 3 3 2 1
MAIO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 UPP %
Caso Novo UPP ######
Nº Pessoas Expostas ao risco
PLANILHA DE UPP
PLANILHA DE UPP - MENSAL
As metas deverão ser determinadas de acordo com o perfil da instituição e dos objetivos almejados pelo gestor.
Porém, a literatura mostra prevalências variadas em diferentes serviços:
Autor Prevalência
Lahmann 11,7%
Gunninberg, 2004Chauhan, 2005 Woodbury, 2004
5% a 23,9%
Moro et al, 2007 41,5% UTI
NPUAP, 1989 3% a 14% USA
Barbenel et al., 1977 8,8%
Bryant et al., 1992 1% a 25%
ÚLCERA POR PRESSÃO
Estudos internacionais apresentam taxas de
incidência que variam de 0 a 14% em pacientes
hospitalizados, atingindo índices bem mais altos
(55 a 66%), quando se trata de pacientes
provenientes de clínicas especializadas como as
ortopédicas e de reabilitação.
Rogenski, 2005
ÚLCERA POR PRESSÃO
Em alguns estudos nacionais envolvendo pacientes
hospitalizados em serviço universitário, o índice de
0,94%, este considerado bastante baixo
comparativamente aos índices internacionais.
Ocorre, provavelmente, ao cálculo baseado no total
de pacientes internados e não apenas no total de
pacientes de risco.
Outro estudo nacional, realizado também em
hospital universitário, apresenta incidência de
41,37%.
Rogenski, 2005
ÚLCERA POR PRESSÃO
A incidência elevada de UPP em estudos nacionais
quando comparados aos estudos de autores
internacionais levam à reflexão:
Ocorre procedimentos metodológicos diferenciados:
total de pacientes internados na instituição - taxas
subestimadas
Não inclusão das UP em estágio I
dificuldade de sua identificação, particularmente quando
a
avaliação é realizada por não especialistas e
também em indivíduos de raça negra.
Rogenski, 2005
ÚLCERA POR PRESSÃO
A aplicação da escala deve ser diária.
Deverá ser realizada a aplicação da Escala de
Braden em todos os pacientes que internam na
unidade.
Pacientes que internam na unidade e apresentam
UPP não estão inclusos.
Pacientes que possuem escore de Braden menor ou
igual a 16, continuam a ser avaliados até receberem
alta, apresentarem UPP ou óbito.
PADRONIZAÇÃO - COMO EU FAÇO ?
Se o paciente sai do risco devido melhora clínica e
posteriormente retorna à situação de risco, este é
novamente contado dentre os pacientes de risco.
Deverá ser contabilizado o nº de casos novos de
pacientes com UPP e não o nº de UPP que o
paciente possui.
O paciente que apresenta UPP estágio I deverá ser
contabilizado como nº de caso novo de paciente
com UPP.
PADRONIZAÇÃO - COMO EU FAÇO ?
Se o paciente de risco vai para o mês seguinte
continua ou não sendo contabilizado?
O paciente que apresenta UPP estágio I é
contabilizado como nº de caso novo de paciente
com UPP e evolui com melhora clinica da UPP deverá
ser incluso novamente como paciente de risco?
O paciente exposto ao risco de adquirir UPP deve
ser contabilizado diariamente (aumento do
denominador)?
PADRONIZAÇÃO - COMO EU FAÇO ?DISCUSSÃO PARA O GRUPO
Pesquisas realizadas no Brasil confirmam que
os escores obtidos pela escala de Braden
podem auxiliar o enfermeiro, a partir da
avaliação inicial na admissão, na
identificação dos pacientes com maior
chance para desenvolver úlcera de pressão,
de forma que esforços sejam feitos para a
implementação de medidas preconizadas
para a prevenção. Fernandes, 2008.
ÚLCERA POR PRESSÃO
ÚLCERA POR PRESSÃO- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Lahmann NA, Halfens RJ, Dassen T. Prevalence of pressure ulcers in Germany. In: Moro , A;
Maurici, A; Valle, JB; Zaclikevis, VR; Kleinubing Junior, H. Avaliação dos pacientes portadores de lesão por pressão internados em hospital geral. Rev. Assoc. Med. Bras. v.53 n.4 São Paulo jul./ago. 2007
Gunninberg L. Risk, prevalence and prevention of pressure ulcers in three Swedish healthcare settings. In: Moro , A; Maurici, A; Valle, JB; Zaclikevis, VR; Kleinubing Junior, H. Avaliação dos pacientes portadores de lesão por pressão internados em hospital geral. Rev. Assoc. Med. Bras. v.53 n.4 São Paulo jul./ago. 2007
Chauhan VS, Goel S, Kumar P, Srivastava S, Shukla VK. The prevalence of pressure ulcers in hospitalized patients in a university hospital in India. In: Moro , A; Maurici, A; Valle, JB; Zaclikevis, VR; Kleinubing Junior, H. Avaliação dos pacientes portadores de lesão por pressão internados em hospital geral. Rev. Assoc. Med. Bras. v.53 n.4 São Paulo jul./ago. 2007
Woodbury MG, Houghton PE. Prevalence of pressure ulcers in Canadian healthcare settings. In: Moro , A; Maurici, A; Valle, JB; Zaclikevis, VR; Kleinubing Junior, H. Avaliação dos pacientes portadores de lesão por pressão internados em hospital geral. Rev. Assoc. Med. Bras. v.53 n.4 São Paulo jul./ago. 2007
Moro , A; Maurici, A; Valle, JB; Zaclikevis, VR; Kleinubing Junior, H. Avaliação dos pacientes portadores de lesão por pressão internados em hospital geral. Rev. Assoc. Med. Bras. v.53 n.4 São Paulo jul./ago. 2007
Bryant RA, Shannon ML, Pieper B, Braden BJ, Morris DJ. Pressure ulcers. In: Bryant RA. Acute and chronic wounds - nursing management. Missouri: Mosby; 1992. In:Blanes, L.; Duarte, IS; Calil, JA; Ferreira. LM. Avaliação clínica e epidemiológica das úlceras por pressão em pacientes internados no Hospital São Paulo .Rev. Assoc. Med. Bras. v.50 n.2. São Paulo abr./jan. 2004
Barbenel JC, Jordan MM, Nicol SM, Clark MO. Incidence of pressure-sores in the Greater Glasgow Health Board area. In: Blanes, L.; Duarte, IS; Calil, JA; Ferreira. LM. Avaliação clínica e epidemiológica das úlceras por pressão em pacientes internados no Hospital São Paulo .Rev. Assoc. Med. Bras. v.50 n.2. São Paulo abr./jan. 2004
ÚLCERA POR PRESSÃO- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Blanes, L.; Duarte, IS; Calil, JA; Ferreira. LM. Avaliação clínica e epidemiológica das úlceras
por pressão em pacientes internados no Hospital São Paulo .Rev. Assoc. Med. Bras. v.50 n.2. São Paulo abr./jan. 2004
Sousa, CA; Santos,I; Silva, LD.Aplicando recomendações da Escala de Braden e prevenindo úlceras por pressão - evidências do cuidar em enfermagem .Rev. bras. enferm. v.59 n.3 Brasília maio/jun. 2006
Seongsook J, Ihnsook J, Younghee L. Validity of pressure ulcer risk assessment scales; Cubbin and Jackson, Braden, and Douglas scale. In: Moro , A; Maurici, A; Valle, JB; Zaclikevis, VR; Kleinubing Junior, H. Avaliação dos pacientes portadores de lesão por pressão internados em hospital geral. Rev. Assoc. Med. Bras. v.53 n.4 São Paulo jul./ago. 2007
Pressure ulcer prevalence, cost and risk assessment: Consensus Development Conference statement. Decubitus. 1989;2:24-8.
Fernandes, LM; Caliri, MHL. Uso da escala de braden e de glasgow para identificação do risco para úlceras de pressão em pacientes internados em centro de terapia intensiva. Rev. Latino-Am. Enfermagem vol.16 no.6 Ribeirão Preto Nov./Dec. 2008.
Rogenski, NMB; Santos, VLCG. Estudo sobre a Incidência de Úlceras por Pressão em um Hospital Universitário. Rev Latino-Am Enfermagem 2005 julho-agosto; 13(4):474-80.
Obrigada!