íNDICE
Síntese curricular dos autores _. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . VAbreviaturas vnPrefácio de Carlos Mário da Silva Velloso XXVUApresentação da 2" edição XXXIApresentação de Ives Candra da Silva Martins e Carlos Valder do
Nascimento XXXIllExposição de Motivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I
ARTS. 1" A 17 - CARLOS VALOER DO NASCIMENTO
Ar!. \" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9I. Considerações preliminares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . \O2. Noção de responsabilidade Ii3. Finanças públicas 134. Gestão financeira e responsabilidade fiscal . . . . . . . . . . . . . . . 175. Princípios básicos da gestão fiscal 19
5.\. Prevenção de déficit fiscal 195.2. Desequilíbrio fiscal: condicionantes estruturais e ele-
mentos causais 205.3. Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235.4. Transparência da gestão fiscal 23
6. Política fiscal ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257. Entes obrigados pela LRF ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
7.\. Entes federativos, seus poderes, o Ministério Público e osTribunais de Contas 26
7.2. Referências a Estados compreendem o Distrito Federal. 267.3. Tribunais de Contas e sua abrangência 28
Ar!. 2" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28I. Entes federativos 292. Empresas estatais controlada e dependente. . . . . . . . . . . . . . . 30
2.1. Empresa estatais 302.2. Empresa estatal controlada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
2.3. Empresa estatal dependente 343. Origem das receitas 344. Receita corrente líquida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355. Receita corrente líquida dos entes federado 36
Art. 3" (Vetado) 37
Ar!. 4" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38I. Aspecto normativo. . . . . . • . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . • . . . . . . 422. Metas e prioridades 433. Estrutura do orçamento 444. Conteúdo da LDO 445. Funções 456. Políticas monetária, creditícia e cambial . . . . 47
Ar!. 5" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47I. Competência 502. Estrutura do projeto de Lei Orçamentária Anual . . . . . . . . . . . 513. Reserva de contingência 51
3.1. Restos a pagar 523.2. Alteração estrutural 53
4. Dívida pública mobiliária e contratual 535. Refinanciamento 556. Atualização monetária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 567. Crédito ilimitado 568. Dotação para investimento 579. Despesas com o Banco Central do Brasil 58
9.1. Pessoal e encargos sociais 599.2. Custeio administrativo: benefícios e assistência 599.3. investimentos fixos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . 60
Art. 6" (Vetado) 60
Art. 7" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61I. Banco Central do Brasil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 622. Resultados do Banco Central do Brasil ... . . . . . . . . . . . . . . . 63
2.1. Evolução da sistemática operacional .. . . . . . . . . . . . . . . 632.2. Disciplina atual 65
3. Impacto e custo fiscal das operações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 674. Balanços trimestrais do Banco Central do Brasil 68
5. Balancete monetário 69
6. Disponibilidades do Tesouro Nacional 697. Custos das reservas cambiais 70
8. Rentabilidade dos títulos 70
Ar!. 8" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71I. Programação financeira e desembolso 71
2. Legislação aplicável ........................•....... 73
Ar!. 9" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74I. Apuração da receita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 752. Realização da receita. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
3. Limitações do empenho e da movimentação financeira ..... 764. Exceção à regra geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Ar!. 10 78I. Execução orçamentária e financeira 78
2. Ordem cronológica dos precatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Art.ll 83I. Alcance do dispositivo 832. Definição de receita pública 84
3. Receitas derivadas 854. Receitas extraordinárias 87
5. Instituição, previsão e arrecadação ...................•. 885.1. Competência para a instituição de tributos 89
5.2. Previsão 895.3. Sistema de arrecadação de tributos 89
6. Transferências voluntárias de impostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
Art.12 91
I. Critérios para previsão de receita 922. Alteração de receita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 933. Estudos, estimativas e metodologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
4. Cálculo da receita 95
Ar!.13 96
1. Metas bimestrais de arrecadação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 962. Combate à evasão e à sonegação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 963. Ajuizamento da dívida ativa 98
4. Evolução dos créditos tributários 99
Ar!. 14 99I. Renúncia de receita 1002. Subsídio no plano orçamentário 1023. Políticas sociais . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . .. 1024. Subsídios regionais 1035. Políticas setoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1036. Concessão e ampliação de incentivo .... . . . . . . . . . . . . . . . . 1047. Suspensão do beneficio e devolução do qllanlllm não pago .. 1058. Abrangência da renúncia de receita. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
8.1. Anistia 1068.2. Remissão 1068.3. Subsídio ....................•......•.......... 1068.4. Crédito presumido 1078.5. Isenção em caráter não geral 1098.6. Alteração de alíquota ou base de cálculo: redução de tri-
buto ou contribuição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1108.7. Benefício referente a tratamento diferenciado. . . . . .. .. 110
9. Exceção à regra geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1I I10. Compensação racional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112I L. Beneficios e perdas fiscais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 11412. Renúncias fiscais previdenciárias ll413. Mensuração da perda fiscal ll5
Art.15 116I. Conceito de despesa pública 1162. Categorias de despesa pública . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1173. Natureza jurídica I 184. Causas do aumento da despesa pública . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1185. Créditos orçamentário e adicional. . . . . . . . . . .. . . . . ... . . . 1196. Geração da despesa pública. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1207. Despesas não autorizadas .......................•.... 12 I8. Pagamento da despesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 122
Art.16 l23I. Ação governamental 1242. Criação, expansão e aperfeiçoamento .....•............. 1253. Impacto orçamentário-financeiro 125
4. Adequação com a LOA ...........................•.. 1265. Compatibilidade com O PPA e a LDO . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 126
5.l.Declaração do ordenador de despesa 1265.2. Responsabilidade pelo ato na delegação de competência 127
6. Despesa irrelevante 1287. Empenho, licitação e desapropriação 1298. Correlação com normas de licitação e de pessoal 130
Art.17 131I. Consideração preliminar 1322. Despesa obrigatória. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . 1333. Estrutura da despesa obrigatória 1354. Classificação da despesa obrigatória 1365. Aspecto legal da despesa obrigatória 1386. Criação e aumento da despesa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1387. Compensação entre receita e despesa 1408. Aumento permanente de receita 1419. Inadmissibilidade de aumento da despesa................ 14110. Exame de compatibilidade da despesa 14211. Exceção à regra 142
ARTS. 18 A 28 - MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO
Art. 18 143l. Fundamento constitucional 1432. Estrutura da lei quanto às normas sobre despesas com pessoal 1453. Conceito 1464. Despesas com terceirização de mão-de-obra. . . . . . . . . . . . . . 1475. Período de apuração 152
Art.19 153I. Aplicação do art. 169 da Constituição. . . . . . . . . . . . . 1542. Despesas excluídas do limite. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Art.20 161I. Repanição dos limites globais de despesa com pessoal 1632. Considerações sobre o parágrafo vetado .. . . . . . . . . . . . . . .. 166
Art. 21 167l. Controle da despesa total com pessoal 168
2. Nulidades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
Ar!. 22 170I. Verificação do cumprimento dos limites e vedações impostas
pelo descumprimento 171
Ar!. 23 173I. Prazo e medidas para a eliminação do excesso de despesa 1742. Redução das despesas com cargos em comissão e funções de
confiança e redução temporária da jornada de trabalho ..... 174
Ar!.24 178I. Despesa com a seguridade social 1792. Compensação em face do aumento permanente de receita ou
redução permanente de despesa 181
Art.25 182I. Transferências voluntárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1842. Exigências para a realização de transferência voluntária .... 1853. Comprovação da previsão orçamentária de contrapartida . . . . 187
Ar!. 26 189I. Breve comentário do capítulo 1892. Requisitos para a destinação de recursos públicos para o setor
privado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1893. Exceção à regra prevista no dispositivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
Art.27 191I. Requisitos para a concessão de crédito . . . . . . . . . . . . . 1912. Prorrogações e composições de dívidas decorrentes de opera-
ções de crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
Ar!. 28 193I. Utilização de recursos públicos para socorrer instituições do
Sistema Financeiro Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1932. Vedação não absoluta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 194
ARTS. 29 A 31- JVES GANDRA DA SlLVA MARTINS
Art.29 195I. Aspectos conceituais 1962. Dívida pública consolidada J96
3. Dívida pública mobiliária 1974. Operação de crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1985. Concessão de garantia .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1996. Refinanciamento da dívida mobiliária. . . . . . . . . . . . . . . . . .. 2017. Dívida confimlada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 2028. Títulos do Banco Central. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 2049. Operações de crédito de prazo inferior a doze meses 205
10. Refinanciamento do principal 206
Art. 30 207I. Dos limites da dívida pública e das operações de crédito 2082. Limites globais 2103. Limites da dívida federal 2114. Conteúdo das propostas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 2125. Demonstração de limites 2136. Estimativas do impacto .................•............ 2147. Razões de proposição de limites. . . . . . . . . . . .. 2158. Metodologia de apuração 2159. Proposta de dívida líquida .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 21710. Limites de receita corrente líquida 21911. Verificação de limite 22012. Limite de envio de provas 221
13. Alteração de fundamentos da proposta 22214. Precatórios judiciais não pagos 223
Art.31 224I. Limite da dívida consolidada 2252. Permanência de excesso 2263. Proibição de operação de crédito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 2264. Limitação de empenho 2275. Vencimento de prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 2286. Restrições 2297. Lista de descumpridores 2298. Aplicação das normas .......................•....... 230
ARTS. 32 A 39 - JOSÉ MAURícIO CONTr
Art.32 232I. Limites à contratação de operações de crédito 234
I. I. Conceito de operação de crédito 2351.2. Limites para a contratação e a respectiva fiscalização 2351.3. Cálculo do limite 239
2. Princípio da transparência fiscal o. oo. o. oooooo. oo. o 2403. Vedação à cláusula compensatória .. o o.. 241
Art.33 . o o o 241I. Instituições financeiras privadas e O crédito público o. .. 2422. Instituições financeiras e a co-responsabilidade na fiscaliza-
ção do limite do crédito público o o. o. . . . . . .. 2423. Sanções para as operações de crédito irregulares o 243
3.1. Sanções aplicáveis às instituições financeiras privadas .. o 2433.2. Sanções aplicáveis aos entes da Federação o. . . . . .. 243
40 Formação de reserva obrigatória o. . . . • . .. 244
Art. 34 o o. oo ooo o. o' 244I. Banco Central do Brasil .. o. o. o o o. . . . . . .. 2442. Títulos da dívida pública o. . . . .. 2463. Proibição de o Banco Central financiar o Tesouro Nacional 2474. Vedação à emissão de títulos pelo Banco Central do Brasil ... 248
Art.35 o • • • • • • •• 248I. Equilíbrio federativo e o endividamento recíproco .. o. . . . .. 2482. Vedação às operações de crédito entre entes da Federação . o' 2493. Exceções à regra geral . o. o o o. . . . . . . . . . . . . . . .. 250
Art. 36 o.. .. .. 251I. Proibição de contratar operações de crédito com as institui-
ções financeiras controladas o.. o o. 25 I2. Exceção para o atendimento de investimento de clientes 251
Art.37 o ••••••• o • • • • • • • • • •• 252lo Vedação à realização de operações de crédito por equiparação .. 2522. Captação de recursos a título de antecipação de receita tributá-
ria relativa a fato gerador presumido . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 2523. Recebimento antecipado de recursos das empresas em que O
Poder Público tenha participação o.. o o.. 2534. Assunção de obrigação com fornecedor garantida por título de
crédito o o. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 2535. Assunção de obrigação com fornecedor mediante pagamento
posterior sem autorização orçamentária 254
Art. 38 254I. Operações de crédito por antecipação de receita orçamentária 2552. Limitações às operações de crédito por antecipação de receita
orçamentária 2563. Processo competitivo eletrônico 2594. Banco Central do Brasil e a fiscalização das operações 259
Art.39 260I. Vedações à atuação do Banco Central do Brasil 2602. Proibição de o Tesouro adquirir títulos do Banco Central do
B=il W
ARTS. 40 A 47 - MISABEL ABREU MACHADO DERZI
Art. 40 263I. Ideologias e Constituição 2652. Pressupostos da Lei de Responsabilidade Fiscal como nonlla
geral de direito financeiro 2712.1. Normas gerais são veiculadas por leis complementares e
por meio de resoluções do Senado Federal 2772.2. Normas gerais, sendo nonnas infraconstitucionais, estão
limitadas pela Constituição Federal, que impõe a autonomia dos entes da Federação. Inconstitucionalidades cons-tantes da Lei de Responsabilidade Fiscal. . . . . . . . . . . .. 278
3. Vedação dos empréstimos diretos entre entes da Federação e oendividamento exclusivo por meio de bancos e instituições fi-nanceiras 285
4. Noção de garantia e contragarantia _. . . . . . . . . .. 2885. Requisitos e condições do ano 40 2926. Exigência de contragarantias e a inconstitucional autorização
para vincular receitas tributárias do ente devedor, com outorgade poderes ao garantidor para retê-las e empregá-Ias no respectivo valor da liquidação da dívida vencida . . . . . . . . . . . .. 2946.1. Vinculação, retenção e expropriação inconstitucional das
receitas de transferências constitucionais. . . . . . . . . . . .. 2956.2. Vinculação e expropriação inconstitucional das recei-
tas tributárias diretamente arrecadadas pelo ente federativo. 297
6.3. O pronunciamento dos juristas por ocasião dos bloqueiospromovidos pela União na receita arrecadada pelo Estadode Minas Gerais 304
7. Requisitos e condições das garantias nas operações de créditojunto a organismo internacional. Outra inconstitucionalidade. .. 315
Art. 41 (Vetado) 318I. Regime das despesas e receitas em relação ao exercício finan-
ceiro. A Lei n. 4.320/64 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 3192. Efeitos do orçamento em relação a direitos de terceiros ..... 323
Art. 42 325
Art.43 327I. Regra geral para as disponibilidades do caixa único . . . . . . .. 3272. Disponibilidades de caixa dos sistemas de previdência social
geral e próprio dos servidores públicos . . . . . . . . . . . . . . . . .. 328
Art. 44
Art. 45
330
331
Art. 46 335I. O § 3· do art. 182 da Constituição ou o prévio depósito judicial
do valor da indenização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 3352. Nulidade de pleno direito 337
Art. 47 339I. Norma atinge a União, os Estados, o Distrito Federal, os Muni-
cípios e suas empresas controladas 3402. Contratos de gestão 34 I3. Mecanismos de controle impostos pelo art. 47 346
ARTS. 48 A 59 - GILMAR FERREIRA MENDES
Art. 48 350I. Instrumentos de transparência da gestão fiscal 3502. Ampla divulgação dos planos orçamentário-financeiros. . . .. 3543. Participação popular e audiências públicas . . . . . . . . .. 355
Art.49 355I. Disponibilidade das contas para consulta popular 356
2. Requisitos para a prestação de contas da União 3563. Avaliação do impacto fiscal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 356
Art.50 357I. Escrituração das contas públicas . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 358
Art. 51 359I. Consolidação das contas dos entes federativos 3592. Prazos para as contas dos Estados e Municípios. . . . . . . . . .. 359
Art. 52 360
Art.53 361I. Relatório resumido da execução orçamentária 361
Art. 54 362I. Relatório da gestão fiscal 363
Art.55 .....................................•......•.. 363I. Conteúdo do relatório da gestão fiscal 364
Art.56 364I. Extensão da prestação de contas 365
Art.57 366l. Parecer prévio dos Tribunais de Contas. . . . . . . . . . . . . . . . .. 366
Art.58 366I. Incremento das receitas públicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 3672. Ética do gasto público 367
Art.59 368I. Fiscalização do cumprimento da LRF . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 3692. Limites de endividamento .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 370
ARTS. 60 A 75 - MAURO ROBERTO GOMES DE MATTOS
Art.60 37 I
I. Limites inferiores aos previstos nesta lei complementar. . . .. 37 I
Art. 61 376I. Títulos da dívida pública oferecidos em caução para garantia
de empréstimo ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 376
Art.62 382I. O orçamento do Município no novo cenário constitucional 3832. Os Municípios e a contribuição para o custeio de despesas de
competência de outros entes da Federação 386
Ar!. 63 393I. O Município com população inferior a cinqüenta mil habitantes 3942. Da devida eqüidade entre os Municípios. . . . . . . . . . . . . . . .. 397
Art.64 399I. Da a~sistência técnica e cooperação financeira aos Municípios . 399
Art.65 408I. Calamidade pública 4082. Suspensão dos prazos e disposições estabelecidos nos arts. 23,
31 e 70 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 411
Ar!. 66 414I. O Produto Interno Bruto 4152. Duplicação dos prazos estabelecidos nos al1s. 23, 31 e 70 no
caso de crescimento real baixo ou negativo do PIB 418
Ar!. 67 423I. Conselho de gestão fiscal 424
Art.68 435I. A Emenda Constitucional n. 20/98 4352. A LRF (vigência) 438
Ar!. 69 440I. A crise da previdência social 4402. Do regime próprio de previdência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 4433. Equilíbrio financeiro e atuarial 445
Art.70 452I. O orçamento do setor público 4522. Da eliminação do excesso 458
Ar!. 71 464I. Da hipótese do inciso X do art. 37 da Constituição 4642. Da despesa excedente com o pessoal dos Poderes e órgãos re-
feridos no art. 20 466
Art.72 468I. Excesso de despesa com serviços de terceiros dos Poderes e
órgãos referidos no art. 20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 4692. Contratação de mão-de-obra através de empresas terceirizadas . .. 472
Art.73 475I. Penalidades para o descumprimento da presente lei 4752. Lei n. 10.028/00 4823. Conclusão 486
Art.74 490
Art.7S 490I. Da vigência e revogação da Lei Complementar n. 96/99 4902. Dos efeitos dos arts. 74 e 75 497
APÊNDICE
Constituição da República Federativa do Brasil (dispositivos) 499Lei Complementar n. 10 l. de 4 de maio de 2000 . . . . . . . . . . . . . .. 505Lei n. 4.320, de 17 de março de 1964 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 542Lei n. 9.989, de 21 de julho de 2000 568Lei n. 9.969, de 11 de maio de 2000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 570Lei n. 9.995, de 25 de julho de 2000 576
ADENDO ESPECIAL
LEI DE CRIMES CONTRA AS Fl ANÇAS PÚBLICAS
ARTS. 1° E 2" - DAMÁSIO E. DE JESUS
Art. I" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . .. 62 II - Art. 339 do Código Penal 621
\. Tipo fundamental original e nova redação 6212. Penas 6223. Causa de aumento de pena 6224. Causa de diminuição de pena 6225. Fundamento político da alteração legislativa 6226. Objeto jurídico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6227. Sujeitos do crime. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6228. Denunciação por ato de improbidade administrativa contra
'"agente do Poder Público ou terceiro beneficiário" 623
9. Tipo objetivo 62410. Tipo subjetivo 625J I. Consumação e tentativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 62512. Figuras típicas qualificada e privilegiada 625I3. Ação penal 626
Art. 2" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 626I. Introdução 626
1- Art. 359-A do Código Penal 626
I. Proteção penal ,..................... 6272. Qualificação especial do sujeito ativo . . . . .. 6273. Sujeitos passivos 6284. Tipo objetivo 6285. Tipo subjetivo ,...... 6286. Elemento normativo do tipo 6297. Elemento modaI do tipo 6298. Exclusão da ilicitude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6299. Estado de necessidade justificante da conduta do agente públi-oo~~m.~ ~
10. Momento consumativo e tentativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 63011. Operação de crédito irregular 63012. Responsabilidades civil, administrativa e penal 63113. Ação penal 631
II - Art. 359-B do Código Penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 631
1. Origem da disposição penal 6312. Tutela criminal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6323. Sujeitos do delito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6324. Elementos objetivos do tipo 6325. Elemento subjetivo da figura típica 6336. Elemento normativo do tipo 6337. Consumação e tentati va . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6338. Procedimento criminal 633
111 - Art. 359-C do Código Penal 634
I. Origem da disposição 6342. Tutela penal 6343. Sujeito ativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 634
4. Sujeito passivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6355. Figura típica objetiva . . . . . . . . . . . . . . .. 6356. Tipo subjetivo .... _. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6367. Elemento moda! do tipo . _.... _. _.... _.. _. _. . . . . . . . .. 6368. Momento consumativo e tentativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6369. Ação penal _ _ __ . . . . . . . . . . . . .. 636
IV - Art. 359-0 do Código Penal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 636
I. Fundamento legal da disposição incriminadora 6372. Objetividade jurídica _ _.. _. _ __ 6373. Sujeitos do fato típico _ _. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6374. Tipo objetivo _.. _. _. __ . . _. __ . _. . . . . . . .. 637
5. Tipo subjetivo _. _ _ 6386. Consumação e figura tentada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6387. Ação penal . __ . _. __ _.. _. _.. 638
V - Art. 359-E do Código Penal _.. _. . . . . . . . . .. 638
I. Suporte legal da incriminação _ _. _.. __ . . . .. 6382. Objeto jurídico _. _. _.. _. _.. _. _. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6393. Sujeitos do crime _ _. _ _ __ . 6394. Elementos objetivos do tipo . _. _ _. . . . . . . . . . . . . . . .. 6395. Elemento subjetivo do tipo _ 6406. Momento consumativo e tentativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6407. Ação penal _.. _. _. . . . . . . . . . . . .. . . . . .. 640
VI - Art_ 359-F do Código Penal _ 640
1. Fundamento político da incriminação .. . . . . . . . . . . . . .. 6402_ Tutela penal _ 6413. Sujeitos do crime _ __ . . . . . . . . .. 6414. Tipo objetivo _ _ _. _ __ . _ 6415. Elemento subjetivo do tipo . _. __ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6426. Elemento normativo da figura típica . _.. _. _. _. . . . . . . . . .. 6427. Consumação e tentativa __ .. 6428. Ação penal _. _. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 642
Vil - Art. 359-G do Código Penal __ . _. _.. _. . . . . . . . .. 642
I. Fundamento político-criminal do dispositivo incriminador .. 6432. Sujeitos do fato típico __ . _ _. .. 6433. Elementos objetivos do tipo _.. _. 643
4. Dolo típico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6445. Período temporal de realização do crime 6446. Momento consumativo e tentativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6457. Ação penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 645
vrn - Art. 359-H do Código Penal 645
I. A Lei de Responsabilidade Fiscal como fundamento político-criminal da disposição incriminadora 645
2. Tutela criminal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6463. Sujeitos do delito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6464. Tipo objetivo incriminador 6465. Dolo do tipo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6476. Consumação e tentativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6477. Ação penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 647
Bibliografia . ........•........ _....•......•... _. . • . . . . .. 649