RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS
E N G E N H A R I A D I A G N Ó S T I C A – M A N U T E N Ç Ã O P R E D I A L – P R O J E T O S D E E N G E N H A R I A
E N G E N H A R I A S C I V I L – E L É T R I C A – M E C Â N I C A – S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O
CLIENTE
ASSEJUS S C E S T r e c h o 2 – D F
OBJETO
INSTALAÇÃO COMERCIAL DE CENTRAL DE GÁS
LIQUEFEITO DE PETRÓLEO – GLP. EMPRESA REAL GÁS E COMERCIO E INSTALAÇÕES INSDUSTRIAIS LTDA LTDA
R E P R E S E N T A N T E
2018
- 2 -
2018
P A R C E I R O S
P R O F I S S I O N A I S C R E D E N C I A D O S
- 3 -
2018
OBJETIVO
O objetivo do presente documento é apresentar RELATÓRIO DE
FISCALIZAÇÃO DA OBRA INSTALAÇÃO COMERCIAL DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
– GLP executada pela Empresa REAL GÁS E COMERCIO E INSTALAÇÕES
INSDUSTRIAIS LTDA
Destaque-se que as obras foram fiscalizadas sob a ótica de múltiplas
discplinas de Engenharia, de maneira a quantificar e qualificar, de forma mais precisa, a
produção da instaladora durante o mês de MAIO e JUNHO de 2018.
PREMISSAS TÉCNICAS Para execução do presente Relatório, a metodologia considerada foi a
seguinte:
• Verificação das normas técnicas, normativos gerais e legais pertinentes ao caso.
Especial enfoque foi dado às orientações das normas (i) de Perícias em Engenharia de
Construção Civil (ABNT NBR 13752:1996), (ii) de Inspeção Predial do Instituto Brasileiro
de Avaliações e Perícias em Engenharia - IBAPE e (iii) do Código de Obras e Edificações
do DF;
• Entrevista com a Comissão de Obras;
• Diligências para registro fotográfico e inspeção visual dos trabalhos em andamento;
• Análise da documentação, projetos e imagens geradas;
• Classificação das ANOMALIAS e FALHAS, conforme normas vigentes;
- 4 -
2018
• Elaboração e revisão cuidadosa do relatório a ser apresentado.
CONTEXTUALIZAÇÃO TÉCNICA CONTEXTUALIZAÇÃO TÉCNICA
A norma que dita os parâmetros e procedimentos de Perícias em
Engenharia – NBR 13752:1996, trás as seguintes definições para (i)
VISTORIA, (ii) INSPEÇÃO e (iii) PERÍCIA:
”VISTORIA é a constatação de um fato, mediante exame circunstanciado e
descrição minuciosa dos elementos que o constituem, sem a indagação das
causas que o motivaram.”
“INSPEÇÃO é a análise (vistoria) isolada ou combinada das condições técnicas,
de uso e de manutenção da edificação.”
“PERÍCIA é a atividade que envolve a apuração das causas que motivaram
determinado evento ou asserção de direitos.”
GOMIDE (2009), por sua vez, definiu a Inspeção Predial como
sendo: “uma vistoria técnica da edificação para a apuração de suas condições
técnicas e para determinação das medidas preventivas e corretivas
necessárias para a boa conservação e manutenção do prédio”.
No entanto, este conceito tem evoluído rapidamente e hoje tal
definição destaca o aspecto da avaliação técnica, da funcionalidade e da
manutenção da edificação, buscando a Qualidade Predial Total, levando em
consideração o uso e a as condições de conformidade proposta por JURAN,
(1990).
Desta forma, a Inspeção Predial é vistoria para se avaliar os
estados de conformidade de uma edificação, mediante aspectos de
desempenho, exposição ambiental, utilização e operação, observando sempre
às expectativas dos usuários.
- 5 -
2018
O registro ou apontamento de não-conformidades possuem
denominações técnicas diferenciadas, sendo a anomalia construtiva o termo
indicado para aquele problema proveniente da própria construção, a anomalia
funcional para o problema de uso, e falha a nomenclatura adotada para a não-
conformidade decorrente da manutenção, tal que essas denominações devem
ser classificadas quanto ao grau de gravidade, urgência e tendência.
Portanto o enfoque do vistoriador deve ser tríplice, ou seja,
técnico, funcional e de manutenção, exigindo uma visão sistêmica
tridimensional.
Do ponto de vista da segurança na execução dos trabalhos
técnicos especializados, é determinante que se faça uma breve introdução
sobre os parâmetros gerais aplicados, mais especificamente no que concerne
às Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho, com destaque
para:
NR10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade –
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade estabelece os requisitos
e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e
sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores que, direta ou indiretamente interajam em instalações elétricas
e serviços com eletricidade.
NR 21 – Trabalhos a Céu Aberto e Altura – Trabalhos a Céu
Aberto discorre sobre as condições obrigatórias para execução de serviços
em campo.
- 6 -
2018
NR 35 – Trabalho em Altura – Trabalho em Altura apresenta os
requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura
envolvendo planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a
segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente
com esta atividade. Considera-se trabalho em altura toda atividade executada
acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
NR 20 Líquidos combustíveis e inflamáveis – Que define como
"líquido combustível" todo aquele que possua ponto de fulgor igual ou superior
a 70º C (setenta graus centígrados) e inferior a 93,3º C (noventa e três graus
e três décimos de graus centígrados).
A Eng Predial possui equipe treinada e especializada, não
transferindo para o Condomínio quaisquer responsabilidades durante a
execução dos serviços técnicos especializados.
ESCOPO DA FISCALIZAÇÃO REALIZADA
Como observado no objetivo do presente relatório de
fiscalização, a fiscalização teve como foco a obra realizada pela empresa
REAL GÁS E COMERCIO E INSTALAÇÕES INSDUSTRIAIS LTDA, a qual é
responsável, de acordo com o contrato presente no ANEXO 1.1, por prestar
os serviços de comercial de Instalação e teste da Central de gás liquefeito de
petróleo – GLP;
As atividades de fiscalização se deram geralmente com o
acompanhamento do encarregado Gean Carlos, sendo vistoriadas
inicialmente os serviços de instalação das tubulações e posteriormente o teste
de estanqueidade. Foram registradas fotografias do serviço executado
durante a execução destas atividades.
- 7 -
2018
2. ANÁLISE DAS DOCUMENTAÇÕES DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÕES ADMINISTRATIVAS E TÉCNICAS
OBRA DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DE COBERTURA E ADEQUAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
ANEXO 1.1
PROPOSTA E CONTRATO
ANEXO 1.2
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
ANEXO 1.3
TESTE DE ESTANQUEIDADE
ANEXO 1.4
ART
ANEXO 1.5
PROJETO AS - BUILT
INSTALAÇÃO DE CENTRAL GLP
A obra em epigrafe se trata da instalação comercial de
gás liquefeito de petróleo – GLP, a ser instalado, fornecido e testado
pela empresa a REAL COMERCIO E INSTALACOES INDUSTRIAIS
LTDA. A equipe da Eng Predial terá atuação na fiscalização e
acompanhamento da instalação, também ficou a cargo da fiscalizadora
a prestação dos serviços relacionados a parte civil como abertura e
fechamento de valas, pintura e limpeza final.
Está previsto para o Clube Assejus, segundo termo de
referência a implantação de 6 pontos de distribuição cada um com seu
marcador de consumo, divididos em 4 ambientes (Salão infântil, Salão
Principal, churrasqueira e bar de apoio) dos quais o GLP é destinado
ao abastecimento de fogões e fornos nas dependências do clube
ASSEJUS.
- 8 -
2018
Atendendo os requisitos de projeto, a rede de distribuição
será executada em em trajeto misto, parte aparente e parte embutida.
Toda tubulação aparente será de aço galvanizado, segundo a NBR
13206, NBR 12694, NBR 11720, em bitola conforme projeto,
Os trabalhos foram iniciados na quarta-feira 30/05
partindo pela cozinha do restaurante, a imagem a seguir mostra o ponto
de gás entregue ao lado da coifa, em conformidade com o projeto
arquitetônico.
Figura 1-Ponto de gás - Restaurante
Saindo do restaurante o circuito de gás GLP segue abaixo
do forro de gesso, como prevê a letra do projeto mecânico na figura de
seu memorial descritivo atendendo as requisições das normas
vigêntes.
- 9 -
2018
Figura 2-saída do restaurante abaixo do forro.
Como recomenda o precedimento por motivos de
segurança a tubulação de gás não deve ser enclausurada, evitando
assim o acumulo de gás e o risco de explosões.
NBR 15358:2014 – Rede de distribuição interna para gás combustível
em instalações comerciais e industriais – Projeto e execução;
NORMA TÉCNICA 28/2014 Gás liquefeito de petróleo (GLP) P –
Manipulação, Utilização e Central de GLP. NBR 13206:1994 - Tubos de
cobre leve, médio e pesado para condução de água e outros fluidos;
NBR 13523:1995 - Central predial de gás liquefeito de petróleo –
Procedimento;
NBR 13932:1997 - Instalações internas de gás liquefeito de petróleo
(GLP) - Projeto e execução;
NBR 14177:1998 - Tubo flexível metálico para instalações domésticas
de gás combustível.
- 10 -
2018
Figura 3-instalação aérea GLP.
Como pode ser observado pelas imagens, o circuito deu-
se encaminhamento de forma aérea, acompanhando as curvas do
percurso se utilizando de joelhos de 90°, seguindo assim em direção ao
abrigo onde serão acomodadas as baterias P45.
Figura 5,6- joelhos 90°
- 11 -
2018
- 12 -
2018
A imagem abaixo mostra o trecho do circuito que atende
área onde estam previstas as instalações do salão infantil, como
determinado em projeto arquitetônico.
Figura 7,8- interligação ao salão infantil
- 13 -
2018
Desta forma, como foi apresentado, toda instalação aérea
aparente foi finalizada, partindo assim para as próximas etapas, que
incluem a instalação da tubulação aterrada, reforma do abrigo,
instalação dos medidores individuais e teste de estanqueidade.
Antes da acomodação das baterias P45 de gás liquefeito
petroleo o abrigo deverá ser revitalizado contando com pintura e
limpeza retirando todo o entulho e material estranho a sua utilização, t
o sistema coletor de distribuição e regulagem de pressão, assim como
todos os equipamentos pertinentes a concepção da central deveram
ser substituído por novos.
Figura 9-Abrigo da Central GLP
As imagens a seguir mostram por onde deverá percorrer
enterrado o ramal principal do sistema, interligando a rede de
distribuição a central de gás.
- 14 -
2018
Figura 10,11-Projeção da vala para passagem de tubulação GLP
Toda tubulação embutida sob aterramento será
executada em TUBO MULTICAMADA PEX P/ GÁS AMARELO 25MM
(3/4), em conformidade com a norma ISO 17484 “ Plastics piping
systems — Multilayer pipe systems for indoor gas installations with a
maximum operating pressure up to and including 5 bar (500 kPa) —
Part 1: Specifications for systems”.
Todo o aterramento de tubulação em Pex Multicamada
para gás deverá ser revestido de fita anticorrosiva, sobre a vala será
aplicado leito de concreto para regularização do solo, após a instalação
e todo o procedimento de teste de estanqueidade, a tubulação será
revestida de concreto e o solo compactado mecanicamente, após o
fechamento da vala.
- 15 -
2018
Figura 12- trecho de abastecimento churrasqueira.
- 16 -
2018
JUNHO
Em continuação dos trabalhos realizados e descritos no
relatório do mês de maio, seguem os avanços durante o mês de junho.
Foi iniaciada a abertura das valas para passagem da tubulação do gás,
seguindo o trajeto já especificadas em projeto e abordado sua previsão
no relatório anterior. Na sequência foi aplicada uma camada de
concreto magro de regularização de solo para o assentamento da
tubulação.
- 17 -
2018
Figura 1,2-Vala de passagem da tubulação do gás/camada de concreto magro.
- 18 -
2018
- 19 -
2018
- 20 -
2018
5
- 21 -
2018
Foram instaladas as caixas de medidores individuais no
lado externo da área onde se localiza a churrasqueira e na parede de
acesso ao salão principal, abaixo da rampa.
Figura 3,4- Medidores individuais
Seguido da finalização da instalação da rede de
distribuição, foi realizado o teste de estanqueidade afim de constatar se
há vazamentos que possam comprometer o sistema e causar danos
maiores a edificação e aos usuários.
Para o procedimento foi Injetado pressão de 6,0 kgf/cm²
de ar comprimido. Após período para estabilização de 15 minutos,
monitorou-se por 120 minutos o comportamento do manômetro a fim
de detectar qualquer queda de pressão, de acordo com as normas abnt
nbr 13932, nbr 13523 e nbr 15526.
- 22 -
2018
Figura 5 – Teste de estanqueidade na tubulação
- 23 -
2018
O abrigo onde serão alocadas as baterias P45 de gás
liquefeito foi revitalizado, com pintura e limpeza dos materiais estranhos
ao funcionamento da central. Foi realizada a substituição de sistema de
coletagem, distribuição e regulagem de pressão por equipamentos
novos e dentro da validade como previsto em projeto.
Figura 10,11-Abrigo da Central GLP
Após o teste de estanqueidade a tubulação Pex
Multicamada para gás foi revestida com fita anticorrosiva e forrada com
concreto afim de evitar que as solicitações no solo possam vir a afetar
e comprometer a vida útil dos tubos, assim como garantir que eventuais
fugas de gás venham atingir a superficie.
- 24 -
2018
Figura 6,7-Tubulação forrada com concreto.
Em seguida a tubulação foi aterrada e compactada,
findando assim os serviços previstos para a instalação dos ramais de
distribuição de gás liquefeito petroleo.
- 25 -
2018
Figura 8,9-Aterramento da tubulação do gás.
Em seguida a tubulação foi aterrada e compactada,
findando assim os serviços previstos para a instalação dos ramais de
distribuição subterrânea de gás liquefeito petroleo.
- 26 -
2018
Tubulação do gás aterrada e compactada.
JUNHO
Foram instaladas as caixas de medidores individuais no
lado externo da área onde se localiza a churrasqueira e na parede de
acesso ao salão principal, abaixo da rampa.
Porém devido a um intercurso contratual a empresa
instaladora não executou a fabricação e intalação dos abrigos dos
medidores previstos em projeto as-built, entendendo que as custas
referentes a fabricação e usinagem deste elemento de proteção
ficariam a cargo do cliente, neste caso do clube assejus.
No exercício das funções de fiscalização e consultoria, a
equipe de engenharia da Eng Predial recomenda que seja instalado tais
abrigos, em virtude da destinação do local das instalações, clube de
lazer, entende-se que os medidores podem ser alvo de choques
mecânicos, o que poderiam danificar o sistema e até mesmo por em
risco a integridade dos usuários.
- 27 -
2018
Para efeito de fiscalização, pode ser que o Orgão de
fiscalizador, Corpo de Bombeiros Militar, compartilhe da mesma opinião
e em uma eventual auditoria aplique sanções ao clube, uma vez que a
segurança das instalações estejam expostas.
A contratada na ocasião representada pelo técnico
encarregado da presente instalação Sr. Gean Carlos, afirmou que a
confecção e instalação dos abrigos não faz parte do escopo da
contratação firmada com o clube, e que os contratantes foram avisados
no ato da assinatura do mesmo, desta forma, recomendamos que o
contrato seja analisado, e caso seja confirmada a hipótese de isenção
da instaladora neste item, da mesma forma que foi isenta de toda parte
civil como a abertura, tratamento e fechamento das valas, a Eng Predial
se encontra à disposição para orientar a melhor forma para a execução
de tal procedimento, do contrário a contratada deverá ser acionada para
o cumprimento do contrato.
Medidores individuais de gás
Antes da contratação com concessionária especializada
em fornecimento e instalação das baterias P45 de gás liquefeito
petróleo, o abrigo foi revitalizado, com pintura e limpeza dos materiais
estranhos ao funcionamento da central. Foi realizada a substituição do
sistema de coletagem, distribuição e regulagem de pressão por
equipamentos novos e dentro da validade como previsto em projeto.
- 28 -
2018
No dia 10 de julho, foram fornecidas e instaladas as
baterias P45 de gás GLP, sendo efetuado o primeiro teste real com gás
combustível nas tubulações.
Sendo aprovado pela fiscalizadora, a instalação foi
liberada para o consumo provisório.
Abrigo da Central GLP com baterias P45 instaladas.
Após liberação para consumo provisório, o proprietário do
restaurante praia de Bota fogo, foi informado que poderia estar
procedendo com a instalação dos ramais de fornecimento individual,
uma vez que o seu ponto de consumo estava habilitado para uso, desde
que fosse comprida as normas vigentes para instalações internas GLP
assim como a aprovação da fiscalização.
Sendo assim, o fogão do restaurante Praia de Bota Fogo
foi interligado ao seu respectivo ponto de consumo, e não havendo
observância de quaisquer discrepâncias com os procedimentos
considerados normais pela fiscalização a instalação interna foi
aprovada.
- 29 -
2018
Instalações internas do Restaurante.
3. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Considerando as inspeções realizadas na unidade, bem como as imagens
coletadas, aferição de testes, analise de dados e compatibilização com as normas vigentes
a equipe técnica da Eng Predial CONCLUI que:
1. Os danos causados na viga devem ser reparados imediatamente, pois
trata-se de um elemento estrutural que não pode ter dano em sua
geometria e também não pode haver a exposição de sua armadura, pois
isso acelera anomalias causadas por corrosão.
Por fim, a equipe técnica da Eng predial RECOMENDA que:
1. Seja apresentado o projeto Hidrossanitário para análise, pois não é
recomendado técnicamente que passe tubulações dentro dos elementos
estruturais, pois o mesmo não pode ser danificado para eventuais reparos
de peças hidrossanitárias.
- 30 -
2018
Importante destacar que, todo e qualquer serviço técnico especializado a ser
contratado visando a correção de falhas e anomalias, nesse laudo indicadas, deverão
obedecer a seguinte ordem de ações: (i) elaboração de projeto executivo, com exigência de
respectivo registro junto ao CREA ou CAU (nos causos de atualização ou modificação dos
sistemas originais); (ii) cotação no mercado por meio de publicação de termo de referência;
(iii) execução por empresa ou profissional com as devidas habilitações, regularidade
profissional e registro do serviço junto ao CREA ou CAU e (iv) na execução, optar,
preferencialmente, pela fiscalização dos serviços por empresas ou profissionais
especializados, habilitados e experientes.
4. ENCERRAMENTO DO DOCUMENTO
E tendo concluído o presente Relatório de fiscalização de obra, impresso em
113 laudas, todas rubricadas e a última assinada pelos Fiscais Engenheiros que a
subscrevem, além dos ANEXOS, submetem-no a apreciação para os devidos fins.