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IInntteeggrr iiddaaddee EEssttrruuttuurraall ddee EEqquuiippaammeennttooss De 28/11/2011 a 02/12/2011

Local: Hotel a definir – RJ

Carga Horária: 40 horas

Horário: 8h30min às 17h30min

Objetivo: Apresentar critérios de avaliação de integridade e principais documentos utilizados para a definição de limites operacionais de equipamentos estáticos e dutos com danos acumulados.

Público alvo: Profissionais envolvidos com as tarefas de integridade estrutural e extensão de vida útil de equipamentos.

Instrutores:

Guilherme Victor Peixoto Donato - Engenheiro Mecânico. MSc.em Engenharia Metalúrgica e dos Materiais. Trabalha na PETROBRAS nas tarefas de Avaliação de Integridade. José Luiz da França Freire - Engenheiro Mecânico.MSc e Doutor.Professor universitário, pesquisador e consultor nas áreas de Avaliação de Integridade Estrutural, Análise de Falhas e Análise Experimental de Tensões.

ISO 9001 : 2008

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Tito Luiz da Silveira - Engenheiro Mecânico. MSc e Doutor pela COPPE – UFRJ. Consultor com ênfase em atividades de avaliação e gestão de integridade, análise e prevenção de falha e projetos mecânicos. Professor universitário com diversos trabalhos técnicos apresentados e publicados em anais de congressos revistas especializadas.

PPrrooggrraammaa ddoo CCuurrssoo 1 - FUNDAMENTOS

1.1 - Conceitos de avaliação de integridade 1.1.1 - Definições 1.1.2 - Conceituação 1.1.3 - Etapas e informações de uma Avaliação de Integridade 1.1.4 - Organização e conteúdo do API 579-1 / ASME FFS-1 (Junho de 2007) 1.1.5 - Vida residual 1.2 - Fundamentos do projeto mecânico 1.2.1 - Códigos de projeto (e.g.: ASME VIII, ASME B31.3, B31.4, B31.8,...) 1.2.2 - Fatores de segurança 1.2.3 - Mecanismos de falha previstos pelos códigos 1.2.4 - Dimensionamento mecânico de componentes 1.3 - Mecanismos de acumulação de dano 1.3.1 - Guias de deterioração de equipamentos (e.g.: API-571) 1.3.2 - Análise de falha: procedimento geral, técnicas experimentais 1.3.3 - Corrosão com perda de massa 1.3.4 - Corrosão-fadiga 1.3.5 - Corrosão sob tensão 1.3.6 - Fadiga térmica e choque térmico 1.3.7 - Envelhecimento em aços ao carbono: grafitização e esferoidização 1.3.8 - Danos por hidrogênio 1.3.9 - Fluência 1.3.10 - Danos em juntas soldadas

1.4 - Principais documentos e critérios de avaliação de integridade 1.4.1 - Relação de documentos para avaliação de integridade e identificação dos mais importantes para um sistema de gerenciamento da integridade de equipamentos: API 580, API 581, API 579-1/ASME FFS-1, BS 7910, API 1160, ASME B31.8G 1.4.2 - Confiabilidade x probabilidade de falha 1.4.3 – Probabilidade de conseqüência de falha em equipamentos – risco 1.4.4 - Critérios de falha por escoamento 1.4.5 - Fator de resistência remanescente 1.4.6 - Diagrama de falhas de defeitos planares (diagrama FAD)

1.5 - Equipamentos sujeitos a altas temperaturas 1.5.1 - Projeto em regime de fluência: vasos de pressão e tubos de fornos 1.5.2 - Base de dados para o projeto 1.5.3 - Vida residual em fluência 1.6 - Tratamento aplicado a reduções de espessuras 1.6.1 - Perda metálica de espessura causada por corrosão, erosão ou usinagem 1.6.2 - Perda uniforme 1.6.3 - Perda localizada 1.6.4 - Perda pitiforme 1.6.5 - Noções de reparos permanentes e não permanentes

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1.7 - Defeitos do tipo mossa (amassamentos) em equipamentos 1.7.1 - Danos mecânicos em equipamentos causados por montagem, recalques, operações de correção de defeitos e impacto de ferramentas: distorções geométricas, mossas e enrugamentos - critérios de aceitação preliminares 1.7.2 - Critérios de aceitação de mossas sob carregamento estático 1.7.3 - Critérios de aceitação de mossas sob carregamento cíclico - fadiga

1.8 - Tratamento aplicado a descontinuidades planares e propagação subcrítica em operação

1.8.1 - Conceitos sobre fratura de materiais 1.8.2 - Modos de falha associados a presença de trincas 1.8.3 - Comportamento do material na região da trinca 1.8.4 - Ensaios de tenacidade 1.8.5 - Critérios de avaliação (noções) 1.8.6 - Propagação subcrítica de descontinuidades 1.9 - Fratura frágil de equipamentos 1.9.1 - Estabelecimento de condições que favorecem a fratura frágil de equipamentos 1.9.2 - Avaliação do material e projeto para as condições operacionais em baixas temperaturas 2 - ESTUDO DE CASO & EXERCÍCIOS

2.1 - ESFERA DE ARMAZENAMENTO: Alteração / atualização de critério de código de projeto e a conseqüência no acompanhamento e nas condições operacionais do equipamento 2.2 - VASOS DE PRESSÃO: Efeito do tipo de tensão na falha do equipamento e o atendimento ao código de projeto 2.3 - DUTOS: Correlação entre dados informados pela passagem de pig instrumentado e determinados por inspeções de campo. Conseqüências para a avaliação da integridade do duto 2.4 - DUTO: Análise da probabilidade de falha de um duto de transporte contendo defeitos de corrosão 2.5 - TUBULAÇÕES: Alteração de condições operacionais de verificação da adequação do material para baixas temperaturas 2.6 - TUBULAÇÃO: Avaliação de mossa em tubulação de plataforma

2.7 - CALDEIRA: Continuidade operacional explorando a condição leak-break e

julgamento de valor sobre a segurança operacional do equipamento

2.8 - TUBO DE FORNO: Vida residual de tubos de forno de processo na região de radiação 2.9 - PONTE RODOVIÁRIA: Estudo de trincas de fadiga e análise da solução empregada para evitar a falha da estrutura 2.10 - TURBINA À GÁS: Falha nas palhetas da turbina (fadiga e material) 2.11 - MÁQUINA PARA DESCARREGAMENTO DE NAVIOS: Garantia da integridade da máquina 2.12 - PLANTA TERMOELÉTRICA: Diagnóstico do plano de inspeção e recomendações para implantação de um sistema de gestão para a integridade estrutural de uma planta submetida à corrosão severa 2.13 - PONTE ROLANTE : Análise de trincas na estrutura da ponte e considerações sobre a validade temporal dos reparos realizados 2.14 - FOGUETE: Fratura frágil no teste hidrostático de um motor de foguete

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3 - MINICONSULTORIA Análise e discussão de casos trazidos pelos participantes

Investimento

R$ 6.390,00 – por participante, incluídos neste valor todo o material didático, almoços e coffee-breaks durante o evento. Para condições especiais de pagamento consulte o NTT-Treinamento Avançado.

Matrículas

Para efetuar a matrícula, basta enviar fax (21) 2490-8892, ou, e-mail ([email protected]), indicando o(s) nome(s) do(s) participante(s), telefone para contato e dados para emissão da nota fiscal.

Recomendamos fazer a sua matrícula até o dia 18/11/11, para assegurar sua participação.

Informações Gerais

Eventuais cancelamentos devem ser comunicados até 10 (dez) dias úteis antes do primeiro dia do evento. Após esta data, outra pessoa poderá substituir o inscrito, sem qualquer custo adicional.

Os inscritos que não cancelarem sua participação de acordo com as condições acima e não comparecerem ao evento serão cobrados no valor integral da taxa de inscrição correspondente.

Todas notificações deverão ser enviadas para o e-mail [email protected], com confirmação de recebimento.

Outras informações

Favor contatar a Secretaria do NTT através do telefone (21) 3325-9942, ou pelo e-mail [email protected].

DDeeppooiimmeennttooss ddee eexx--aalluunnooss “O curso de integridade de equipamentos trás informações importantíssimas para o corpo técnico das empresas, pois mostra com detalhes minuciosos as características que precisam ser identificadas, conhecidas e registradas que capacitem a nós engenheiros a conhecer e utilizar de forma melhor e mais otimizada os ativos da empresa, deixando como produto futuro um histórico confiável da vida e do desempenho dos nossos equipamentos”. ADILSON ESTEVÃO DOS REIS Engenheiro Mecânico Senior VALE

“O treinamento foi muito esclarecedor e nos forneceu um embasamento técnico excelente”.

VIRGINIA LUSIA REUTER PERINE MAGALHÃES Supervisora de Manutenção Mecânica PETROBRAS – CENPES

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“O curso realmente superou minhas expectativas! Forneceu informações importantes para a tomada de decisão necessária ao direcionamento de minha carreira”. ISRAEL ALVES OLIVEIRA Técnico Mecânico – Gestão e Fiscalização de Contratos SAMARCO MINERAÇÃO

“O curso foi excelente, nos apresentou as normas vigentes para integridade estrutural de forma restrita, porém objetiva, isto ampliou nosso universo de conhecimento no ramo”. ANTÔNIO CÉSAR SIMÕES Projetista Mecânico SAMARCO MINERAÇÃO

“Curso com excelente qualidade e com professores altamente competentes e experientes”.

ISABEL CRISTINA PARREIRA OSHIRO Engenheira SABESP

“O curso é excelente e recomendo sem medo, pois nos faz enxergar a integridade de equipamentos por um olhar da mecânica das fraturas e não da ciência dos materiais. Tenho certeza de que o conhecimento adquirido no curso irei aplicar nas minhas atividades profissionais para melhorar os processos de integridade de dutos e equipamentos”.

LÁZARO DIAS MACHADO Analista de Processos Tecnológicos

BAHIAGÁS

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