CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
• acontecimentos históricos, ocorridos a partir do século XV, que a influenciaram o Surgimento da Sociologia:
• Renascimento, a Revolução Científica, o Iluminismo, a Revolução Industrial e a Revolução Francesa.
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Parte 1 Introdução
Idade Média: • Durante a Idade Média o pensamento e conhecimento
humano é dominado pela Igreja Católica; • o pensamento era essencialmente teocêntrico –
pensamento centrado em Deus, onde todas as explicações eram religiosas - e quem não seguia as regras da Igreja Católica era torturado e condenado à morte.
Introdução à Sociologia Prof. Robson Parte 1
Introdução
Renascimento: • substitui a visão sacra pela racional – homem torna-se
agente social e histórico; • valorizava-se a razão, o individualismo e a natureza; • é adotado o pensamento antropocêntrico e humanista,
onde o homem está no centro de tudo.
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Parte 1 Introdução
Piettá – Michelangelo
Teto da Capela Sistina
Chama atenção o belíssimo formato das mãos, o sorriso enigmático e os olhos de Mona Lisa (Leonardo descreveu o olho como a janela do corpo humano)
Novas características sociais: • Nova postura do homem ocidental diante da
natureza e do conhecimento; • Novos valores; • Fortalecimento do “espírito do capitalismo”; • Instalava-se uma sociedade baseada na
distinção pela posse de riqueza e não pela origem, nome e propriedade fundiária;
• Surge uma nova categoria social: a burguesia comercial;
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Parte 1 Introdução
A Revolução Científica (século XVI) • A ciência se tornava um conhecimento mais estruturado e
prático. • Surge o método científico de Francis Bacon, baseado na
observação direta dos fenômenos, na experimentação e demonstração.
• A Revolução Científica possibilitou que as teorias fossem cada vez mais aperfeiçoadas.
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Parte 1 Introdução
Iluminismo: • Todas essas mudanças de valores, avanços
tecnológicos, melhores condições de vida, levou a um surto de ideias conhecido pelo nome de Ilustração ou Iluminismo.
• O pensamento da Ilustração pode ser dividido em dois grupos: os filósofos e os economistas.
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Parte 1 Introdução
• Os filósofos destacavam-se pela crítica social e política. Defesa da liberdade do homem;
• Os economistas procuravam descobrir leis que
regulassem a economia e autonomia diante do estado. Procuravam uma explicação racional para todas as coisas. Abriram caminho para a Revolução Francesa, pois puseram à mostra erros e vícios do Antigo Regime;
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Parte 1 Introdução
Dupla Revolução do século XVIII: Revolução Francesa: • a burguesia liberal vai se opor à aristocracia.
(Liberal nessa época era quem apoiava a democracia. É o burguês esclarecido);
Revolução Industrial: • a substituição da energia humana pela
energia motriz, das ferramentas pelas máquinas, bem como a produção doméstica pelo sistema fabril.
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Parte 1 Introdução
Parte 2 Introdução
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Revolução Industrial Revolução Francesa
Instalação do capitalismo
NASCIMENTO DA SOCIOLOGIA
Burguesia
Introdução à Sociologia Prof. Robson Parte 3.
Introdução
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Revolução Industrial
A Inglaterra de 1780 a 1860 Cidades, indústrias, fim da sociedade servil, maciça
migração para a cidade. Jornadas de 12hs, sem férias.
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Manchester no século XIX: aumento assustador da prostituição, suicídio, alcoolismo, infanticídio, criminalidade, violência, tifo, cólera, miséria
Parte 3. Introdução
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Revolução Francesa: Influências:
Triunfo dos ideais seculares, como liberdade e
igualdade sobre a ordem social tradicional;
A antiga forma de sociedade (Antigo Regime) foi
abolida
Fim das instituições aristocráticas e tradicionais;
“Igualdade” entre todos os cidadãos perante a lei.
Parte 3. Introdução
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Nascimento da Sociologia - AUGUSTE COMTE:
Fundador da filosofia positivista; Busca pelas leis universais; Defende a ideia de que o conhecimento cientifico é a
única forma de conhecimento verdadeiro; o positivismo é a “romantização da ciência” - ele
deposita sua fé na razão; Não há crítica ao capitalismo.
Augusto Comte
Introdução à Sociologia Prof. Robson Parte 4.
Nascimento
Características do Positivismo Comtiano • Busca de objetividade; • A observa e o experimento com instrumentos para
alcançar o conhecimento; • Cabe à ciência positiva identificar as leis naturais da
sociedade para resolver problemas concretos; • Reformar a sociedade e estabelecer a síntese do
conhecimento cientifico; • O progresso do espírito humano (evolução) está
especialmente baseada no desenvolvimento da ciência.
DIVISÃO DA SOCIOLOGIA:
• ESTÁTICA SOCIAL, estudo das forças que mantém unida a sociedade
• DINÂMICA SOCIAL, estudo das causas das mudanças
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Ciência
Estado Laico Darwinismo
Sociologia Psicanálise Explicação da realidade através da observação dos fatos
Características do pensamento no século XIX
Parte 4. Nascimento
Introdução à Sociologia Prof. Robson Parte 5.
Clássicos
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Positivista Funcionalista
E. DURKHEIM
Materialismo Histórico Dialético
Marx & Engels
1 *Vida Coletiva gerida acima
e fora dos indivíduos *Consciência coletiva
*Domínio de uma classe sobre a outra
Os clássicos Os Três porquinhos
Compreensiva MAX WEBER
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*Ação individual como ponto de partida 3
Parte 6. Durkheim
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Émile Durkheim e a Teoria positivista da sociedade
1858-1918 Transformou a sociologia
em CIÊNCIA Metodologia e objetivos de
estudo
Parte 6. Durkheim
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Indivíduo
Indivíduo
Indivíduo
Indivíduo
Indivíduo
Consciência Coletiva
Permite a organização social
Consciência Individual (Submissa à Coletiva)
O sistema sociológico de Durkheim baseia-se em quatro princípios : 1. A Sociologia é uma ciência independente das demais Ciências Sociais e da Filosofia. 2. A realidade social é formada pelos fenômenos coletivos. 3. A causa de cada fato social deve ser procurada entre os fenômenos sociais que o antecedem. 4. Todos os fatos sociais são exteriores ao indivíduo, formando uma realidade específica. Segundo Durkheim, o homem é um animal que só se humaniza pela socialização.
Parte 6. Durkheim
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Parte 6. Durkheim
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Fato Social
“Os fatos sociais consistem em maneiras de agir, de pensar e de sentir exteriores ao
indivíduo, dotadas de um poder de coerção”
Objeto 1. Coerção: Força sobre as pessoas. 2. Exterioridade: Mecanismos prontos independente da vontade do indivíduo.
3. Generalidade: Aplicado a todos ou à maioria deles.
Parte 6. Durkheim
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Como as pessoas se mantém unidas?
Solidariedade
Parte 6. Durkheim
Solidariedade
Solidariedade Mecânica (Unidade)
Unidos por valores religiosos; e
semelhanças entre as consciências individuais
Solidariedade Orgânica
(Não há unidade)
Unidos através da divisão do trabalho social; os
indivíduos não se assemelham, são
diferentes e necessários, como os órgãos de um ser
vivo
Parte 6. Durkheim
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Moralidade e Anomia
Tudo que força o indivíduo a contar com o seu próximo
Uma crise moral gerava uma
instabilidade perigosa
O Que é Moral?
Parte 6. Durkheim
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Anomia
Fim do equilíbrio e solidariedade entre as pessoas
Parte 6. Durkheim
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Obra importante: O Suicídio
Clima
Enfermidade Mental
Fundo Étnico
Fundo Racial
Para Durkheim, a
causa é sociológica
O Suicídio – Fato social – As causas do suicídio são exteriores ao indivíduo. A maior coesão e vitalidade das instituições às quais a pessoa está ligada contribuem para preservá-lo de cometer tal ato.
Parte 6. Durkheim
Introdução à Sociologia Prof. Robson
Tipos de Suicídio Suicídio egoísta: Provocado pela desintegração social, pela ausência ou fraqueza da religião, da política e da família como coesão social.
Suicídio altruístico: acontece sob condições de apego excessivo. Seria mais típico das sociedades inferiores, em que o ego individual estaria totalmente dissolvido e envolvido na coletividade.
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Parte 6. Durkheim
Introdução à Sociologia Prof. Robson
Suicídio anômico: acontece quando há ausência de normas (ANOMIA). Se deve a uma situação de desregramento social devido ao qual as normas estão ausentes ou perderam o respeito. Típico das sociedades modernas.
Suicídio fatalista: acontece em sociedades onde há alto grau de controle sobre as emoções e motivações.
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Introdução à Sociologia II Prof. Robson Parte 10.
Citação
“Os filósofos não tem feito nada a não ser interpretar o mundo de diferentes maneiras: o
que importa é transformá-lo”.
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Conceitos
Conceitos Fundamentais A) Relações de trabalho: Escravidão Servidão Trabalho assalariado
No capitalismo, o trabalho transforma-se em MERCADORIA
Propriedade
Também não é livre Vende o trabalho
MANUFATURA MEDIEVAL PREÇO JUSTO
CAPITALISMO LUCRO
Introdução à Sociologia II Prof. Robson Parte 11.
Conceitos
B) Alienação:
Forma máxima de alienação
Fazer com que o trabalhador não se reconheça no produto de seu trabalho. Logo, não percebendo a sua condição
de explorado.
Perda de algo, privação O Operário é um apêndice da máquina
Introdução à Sociologia II Prof. Robson Parte 11.
Conceitos
C) Ideologia:
Qual é o objetivo da ideologia? a principal função da ideologia é ocultar a existência do
conflito de classes. Serve para garantir o poder da classe dominante, mantendo
a classe trabalhadora alienada. Para explicar as diferenças sociais a ideologia utiliza-se de
vários recursos. O mais comum é o recurso à naturalização. Ex.: “As pessoas pobres não se esforçam para mudar a sua realidade. Por isso são pobres.” Mas a herança econômica e social não fazem diferença?
Marx considera a ideologia como uma ideia ilusória, discurso ou ação que mascara um objeto, mostrando apenas sua aparência e
escondendo suas demais qualidades.
Introdução à Sociologia II Prof. Robson Parte 11.
Conceitos
D) Fetiche da mercadoria: as mercadorias adquirem uma forma fantástica (quase sagrada) capazes de oferecer mais que utilidade, trazem felicidade, poder, status, etc. Resultado: alienação e exploração humana pelo trabalho.
Introdução à Sociologia II Prof. Robson Parte 11.
Conceitos
e) Mais Valia:
Como ampliar a mais valia? Mais valia relativa: Aumento de tecnologia;
Mais valia absoluta: Aumento da jornada de trabalho
Trabalho realizado pelo operário, não remunerado devidamente pelo patrão
Exploração do trabalhador/ lucro do patrão
Introdução à Sociologia II Prof. Robson Parte 11.
Conceitos
F) Classes sociais:
Proletariado: Não detentores dos meios de produção
Burguesia: Donos dos meios de produção
Classes Sociais e luta de classes
A expressão Luta de Classes foi criada por Karl Marx. O que é luta de classes? diz respeito a expressão dos conflitos entre as diferentes
classes sociais, grupos dominantes (reis e burguesia) e grupos dominados (servos e trabalhadores), portadoras de interesses completamente opostos e inconciliáveis entre si.
Tais lutas são travadas no campo econômico, político e ideológico.
É exatamente por conta da luta das classes que toda a história foi construída. Por toda ela, desde o feudalismo e escravidão, houve essa dicotomia de poderes e essas lutas de classes são a força motriz para as grandes revoluções.
O conflito de classes pode assumir muitas formas diferentes: violência direta, como guerras travadas por recursos e mão de
obra barata; violência indireta, como mortes por pobreza, fome, doença ou
condições de trabalho inseguras; coerção, como a ameaça de perda de empregos ou suspensão
de investimentos importantes; ou ideologicamente, como livros e artigos.
Além disso, existem formas políticas de conflito de classe;
legalmente ou ilegalmente pressionando ou subornando líderes governamentais para a aprovação de legislação partidária desejável, incluindo leis trabalhistas, códigos fiscais, leis do consumidor, atos de congressos ou outras sanções, injunções ou tarifas.
Classes Sociais e luta de classes
Introdução à Sociologia II Prof. Robson Parte 11.
Conceitos
G) Materialismo histórico-dialético: Teoria de Marx
“Luta de Classes”
O que move as sociedades? Contradições
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Parte 11. Conceitos
Comunismo Primitivo
“Luta de Classes”
Modo de Produção Asiático
Socialismo
COMUNISMO
Feudalismo
Capitalismo
Escravismo
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Parte 2. Tradição
- Unificação Tardia - Diversidade nacional - Ideal da DIVERSIDADE
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS NATURAIS
IDEALISMO
DIFEREM
Weber
Busca pela diversidade, entendimento de casos específicos
Introdução à Sociologia II Prof. Robson Parte 3.
Weber
O Papel do Sociólogo Criar modelos racionais
Quanto mais racionais, mais previsíveis
Existência de “desvios”: Irracionalidade, emoção,
equívocos, obstáculos
Não há neutralidade científica
Introdução à Sociologia II Prof. Robson Parte 3.
Weber
Ação Social
Papel da Sociologia: "a captação da relação de sentido" da ação humana
Ação social é fruto da comunicação do indivíduo com seus demais
A ação social
• Nos conceitos de ação social e definição de seus diferentes tipos, Weber não analisa as regras e normas sociais como exteriores aos indivíduos.
• Para ele as normas e regras sociais são o resultado do conjunto de ações individuais.
• Na sua concepção o método deve enfatizar o papel ativo do pesquisador em face da sociedade.
Ação social => toda conduta humana dotada de sentido
Parte 3. Weber
Introdução à Sociologia II Prof. Robson Parte 4.
Poder
Para que o Estado exista População deve obedecer à uma autoridade, reconhecida como legítima.
“A sociedade e o Poder”: Tipos puros legítimos de dominação
Racional-legal Tradicional Carismática
Status social • Status é o lugar simbólico que o indivíduo
ocupa em um sistema de hierarquização social.
• Status é uma categoria social que remete à posição que o sujeito ocupa em um determinado sistema de estratificação social.
• Em sociedades capitalistas, esse sistema de estratificação é chamado também de pirâmide social e a classificação ou divisão por estratos (camadas) corresponde a um nível de status social
Introdução à Sociologia II Prof. Robson Parte 1.
Weber
Religião e Capitalismo
“A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo”
Ética Espírito
O que explica o desenvolvimento do capitalismo no Ocidente?
Introdução à Sociologia II Prof. Robson Parte 5.
Obra
Ética Protestante
E s p í r i to d o C a p i ta l i s m o
Nova Dispos ição
Dedicação Dispos ição Ascet ismo
Busca do Lucro
Rac ional idade
Poupança Disc ip l ina Vocação
Dever Discr ição
Introdução à Sociologia II Prof. Robson Parte 5.
Obra
Catolicismo Trabalho = Maldição
Desprendimento
material
Sacrifício e renúncia
Trabalho = Benção
Vocação = Profissão
Contrário ao Ócio
Calvinismo
Herbert Spencer: O primeiro Sociólogo Inglês
• (1820-1903) Depois de Comte, primeiro Sociólogo do século XIX a prosseguir com a sociologia como Ciência.
• Os Princípios da Sociologia (1874-1896) Clássico de três volumes – teoria da organização social baseada em dados históricos e etnográficos. (estudo dos povos: raça, língua, religião)*
Herbert SPENCER (1820-1903) e o modelo organicista e evolucionista
• Influência da Geologia (Lyell) e da Biologia (Lamarck) • Sociedade como um super-organismo em evolução • Das sociedades militantes (hierárquicas e indiferenciadas) às
sociedades industriais (contratuais e diferenciadas) até à sociedade perfeita
Teorias Sociológicas Clássicas - 2012/2013 68
Spencer retoma Comte
O que mantém unida a sociedade quando esta se torna maior, mais heterogênia, mais complexa, mais diferenciada?
Em termos gerais as sociedades complexas desenvolvem:
Interdependência dentre seus componentes especializados; Concentrações de poder para controlar e
coordenar atividades dentre unidades.*
Darwinismo social
• Trata-se de uma tentativa de se aplicar o darwinismo nas sociedades humanas. Descreve o uso dos conceitos de luta pela existência e sobrevivência dos mais aptos, para justificar políticas que não fazem distinção entre aqueles capazes de sustentar a si e aqueles incapazes, de se sustentar. Esse conceito motivou as ideias de eugenia, racismo, imperialismo, fascismo, nazismo e na luta entre grupos e etnias nacionais.
Darwinismo social - Origem
Origens: O darwinismo social tem origem na teoria da
seleção natural de Charles Darwin, que explica a diversidade de espécies de seres vivos através do processo evolução. O sucesso da teoria da evolução motivou o
surgimento de correntes nas ciências sociais baseadas na tese da sobrevivência do mais adaptado, da importância de um controle sobre a demografia humana
O italiano Cesare Lombroso foi um médico e cientista do século XIX. Autor do livro L’uomo delinquente / O homem delinquente (1876), é um dos nomes mais conhecidos da Criminologia (o “conjunto de conhecimentos que se ocupa do crime, da criminalidade e suas causas, da vítima, do controle social do ato criminoso, bem como da personalidade do criminoso e da maneira de ressocializá-lo”).
Cesare Lombroso e sua coleção de cabeças