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PERNAMBUCO Recife—Domintó,1 de Novembro de 1903 ANNO XXVI N. 247A88IGNATURA

•uapTtal.

ires mezes .5*3222«is mezes 12Ã000

PAGAMENTO ADIANTADO

riumero do dia 100 réis

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ASSIGNATURAFORA DA CAPITAL

Seis mezes *_„22üm anno 27*000

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero atrazado 200 réis

WCT'1».'_

IS PIfflSfílERBIILIEZ

ÜSLàU(TP.ADUCÇAO D'A PROVÍNCIA)

TERCEIRA PARTEXVI

-Meus senhores, havia-lhes elle dito como

?*•

a meninos malcreados, sejam prudentes, pre-g-aem **. prudência as suas mulheres, e e^pe-Trem • final p Ia generosidade do imperador e'áos seus ministros. _

A d putação se tinha retirado ; antes de sedispersar, porém parára a alguns passos do'pMacio oara conferenciar. Pouco a pouco, o-.agsçlomeramento tinha augmentado ; ao cabode uma hora, a praça achára-s« cheia de umap pulaça sem armas e immovel, que esperavanão se sabe o que. Os rostos não tinham na-da de provocadores nem de ameaçadores ; as•mulheres e as creanças eram em grande nu-mero. Falava-se baixo ; fazia-se n'esta multidSo uma secreta permuta de pensamentos ede olhares, de dores e de esperanças Algu-mas mu heres se tinham ajoelhado ao pé dacruz e resavam. Im frente do quartel, algunsartilheiros, de braços crusados, fumavam osseus cachimbos e olhavam.

Da repente, ouvio ee um urro ; immediata-mente foi cocno uma onda de commoção quepercorreu de pouco em pouco ioda a praça ecuja vaga chegou até junto de mim. agitavam-se lenços, olhando para o ar. Levantei obolbos. Fluctuava magestosamente um balãoacirre, dos telhados, contendo esta inscnpçaoem 1 <sttTas enormes :

—« A Polônia nâo morreu !»"Pareceu me que aquella balão patriótico era

'.«na creatura viva e pensante, e me interessei•xdentemente pela sua sorte. Correu ura ins-'tante o maior perigo. Baixou a principio, an-dando á roda, como se fosse cshir nu c uzdeP9dra, depois uma brisa moscovita e p^ríiiaagarrou o de banda e o impelliu em direcçãoao palácio do governador. Imoaediatamenteempregados da policia surgiram nas trapeiras,armados de varas, de croques, e preparnnOo-se para fisgar a :uelle insolente perturbador dosocego publico ; mas no momento em que oiam 8g«rrar, um bom vento polaco impelliu-osubitamente para o espaço ; elevou-se ellepara o céo, zombando e escarnecendo da pon-cia embasbacada. De todos os cantos e recantos da praça partiu um vasto um pnorme ap-plauso. acompanhado de acclamações e vivas !

Aquelle incidente, aquella inconveniência,aquelles applausos, tinham irritado as auto-rid»des russas. Um commissario appareceu ávaranda, intimou o povo a evacuar a praça.Fizeram'pouco caso dVquelle primeiro aviso.O havam sempre para o balão que. sentindo-sefó.-a do alcance de qualquer insulto, tinha di-rainuido a sua fuga; ia e vinha, andava a rodae virava, parecia sentir um prazer irônico comas raivas impotentes que ouvia trovejuremabaixo de si. Após algos minutos, o commis-sario reappareceu, reiterou a ordem e a inti-mação, acrescentando lhe algumas palavrasameaçadoras, qua cheiravam a pólvora. Repa-rei, então, que um destacamento de iníantari»,que tinha entrado pelos pateos interiores vie-ra collocar-se dennte do portão do quartel. Ummomento depois, operou um movimento deabrir fileiras para a direita e psra a esquerda,« d smascarou duas peças de artilharia apon-tadas para _ povo.

A esta vista, homens, mulheres, creanças,comprehenderam quo o negocio era serio e co-meçou a retirada.

As ruas visinhas não eram largas ; uma deiIas fijou obstruida por um atropello de carros.A multidão não podia derramar se por sahidastão estreitas, refluiu : empurravam se, choca-viM_-se. As duas peças pareciam observarp,quelle vai-vem com um olhar sinistro. Um ga-rotinho, que se encarspitara em cima de um"lampião, desfraldou subitamente uma grandeJbandeira branca e encarnada, e as armas daPolônia, a águia e o cavalleiro fluetuaram noar. A bsnd ira produziu um «-ffeito mágico:todo aquelle m*r agitado acalmou-ss como porencanto. Indigitava-se a águia branca ; o com-missario, as suas ameaças, o perigo, os douscanhõea, «ido fo- esquecido ; mil vozeB entoa-ram unisonas o hymno sacrosanto :

—«Deus poderoso ! tende compaixão de nose rebtitui-nos a pátria I Santa Virgem, SantaPolônia 1 rogai por nós I»

Quando os cnntos esmoreceram, dous outres tiros de espingarda partiram não se sabe•de ondo. dir-parados por mãos desconhecidas,que nunca disseram o seu segredo. A multidãoimi-ginou que era o aignal da carnificina; do-maua por um terror pânico, fez um movimentopara fugir; foi uma horrorosa confusão; houvemulheres derrubadas, suffjcadas, esmagadas;pisava-se sobre corp>.-s. De seu lado, a tropasuppoz que fusse um ataque. Ouvi um rufarde tambores; o cfficial, que commandava a la-teria, deu com vuz atroadora uma ordem queme fez estremecer.

Eu tinha a principio sido arrastado pelo vio-lento rtíluxo da multioão. Nao podendo abrircaminho »té uma sahida, tinha dito com osmeus botões:

- Antes morrer metralhado do que suiToca-do. Tinha conseguido desenvencilhar me, de-dembari çar me, e voltando sobre os meus pas-608, havia-me refugiado para o que tiédbe eviesse por detraz do pedestal da e&tatua dePaulo I. . . ¦¦ _

Quan.io ouvi a ordem do commandante doposto, olhei em redor de mi a. O meio da pra-ça ehtava vasio. Apenas, uma mulher cobertade farrapos tinha ficadoiejoelhada sos pes dacruz, com a c»beça nas mãos : ao lado d <-)Iaconservxva-se um menino de tres annos, quebrincava com um rosário, esperando que amãe acabasse de resor. Estas duas creaiuraspa eciam completamente alheias a tudo o quese passava em torno d'ellas; o descuido de um,o recolhimento da outra, lhe formava comoque uma solidão impenetrável a todos os ru-mores da terra Precipitei-me para squella mu-lher >ltn de advertil a do perigo, estava ape-nas a t. es passos d'ella e ia agarral-a pelo braço afim de leval-a psra detraz da estatua,quando uma formidável detonação abalou to-das as vidraças das ca. as preximas e foi se-guida por um timido de vidros quebrados.

A primeira peça acabava d* fazer fi go ; eutinha lhe sentido a ventania. Resoou um gritode terror. A n etralh» tinha feito cinco ou seisvictimas que jaziam sebre o calçamento ; maisperto de mim, tinha commettido um assassina-to que me geiou o sangue nas veia ¦; O meninodo rosário bavia sido í*ttingido por um biscai-nho, e este biscainho lhe havi'« cortado o pes-coco como se fosse uma navalha. O tronco ca*hira de um lado, a cabeça saltara a dez paísismais longe. A mulher levantou-se de um saltoe por um instante ficou immovel hirta comouma barra de ferro, cabellos arripiados na ca-beca, bocea escancarada, olhos arregalados, oolhar ebrio de medo, desvairado por um hor-ror sem nome ; depois, sa;ndo do seu horrívelextasis, deu um grito de animal feroz, atirou-se sobre o cadáver qup dormia n'um lago desangue, acocorou se, (.ôz-se a lamber aquel esangue como uma cadeliae pouco depois, dan-do um novo salto, apanhou a cabeça, agar-rou-a pelos cabellos, brandio a e mostrou-aao povo, gritando .

— Eis a generosidade do imperador IEstK scena me linha posto fora de mim. Es-

queci o meu papel, o meu pen-onagein. Corricomo um louco para os canhões. O otficial doposto era aquelle tenente que me atirava coma toalha á c»ra. Talvez acabasse de frzer co-piosss iibhções ; pareceu-me pouco so'ido naspernas. Voltsnao-se para os artilheiros da se-gun ja pega, mandou fazer fugo. Perdi a cabe-ça ao ponto de upcstrophnl-o em russo :

—São acaso bandidos, os senhores V—disse-lhe aprestntando-lhe os punhos fechados I —bandidos para atirar sobre mulheres e crean-ças ?

—Que te importa isso, figura dos diabos ?—rppliüuu-uie elle. Safa-te a'ehi, ou enfio-to aespada.

—O senhor não ha de disparar I—exclameieu.

E, desvairado pela raiva, com uma gana demorrer que me transtornou a cabeça comouma embriaguez, precipitei-me para o canhão,abracei o cim ambos os braços e apoei con-vulsivnmente o peito contra a sua bocea. ü ar-tilbeiri», qi>e segurava o murrão, disse a rir :

—Vás dançar a grande walsa 1 Salta, cana-lhal

E accendeu o estupim. Ha segundos que du-ram milhares de minutos. Tive tempo de re-ver em imaginação o meu quarto no Jasmnr,e Tronaku escrevendo na parede : « ülavi.s sal-tans 1 .'-¦_,.

E tive a nda tempo de dizer a mim mesmo :- D'aqui a pouco estarei em quatro pedaços.

Eis aqui uma maneira de saltar que Trontkonão tinh» previsto.

E lastimei que elle não estivesse alli... ün-tretanto, por não tei quf feliz acaso, apenasocees . o estupim, apagou se subitamente, otiro não partira, o canhão não disparara e eueitav vivo ainda.

Fuiioso, p.aguej-ndo, o artilheiro lançou-rre um ulbar de ee^uelha.

—Tu possues leitiçus ! —disse elle 1—Lonças-to um feitiço no ettupim ; mas vau-ob veristo.

Depois de o ter examinado, dispuaha-se aaccendel-o de novo, quando um dos i eus ca-maradas, quo me qutiia bem, giituu-me :

Continua.

PELO AVESSO..Não sabemos onde fiad-.m as opiniõei

d"*s proprietários do Jornal do Recifenon emde Cí!ir\eçam ss opíuiões de seusinqnilinoâ.

Os traços qae dividem as extr&vagan-cias de casa das extravagâncias de ruanão servem de marcos e umas jogam pe-dras nas outras, eua curi sa desordem decuriosos disparates.

O Jornal do Recife chora por um olhoazeite e por outro olho vinsgre e assimaiexe os acepipes de sua coherencia.

Òá rédactores e os ajudantes viremaos boléos de pagina em pagina: anoute-cem nos editoriaes e acordam nos an-núncios ou acordam nos annuncios eanontecem nos editoriaes.

Os artigos (?) sem assignatura perten-cem á redacção, explicon o Jornal do Re'cife...

E os assignados com pseudonymos eos assignados còm iniciaes?

4. encantadora Semana de O. M. (O'ê_e i), um modelo de ettylo ebom sen-so, não é do Jornal do Recife f

Os espirituosissimos versos de Til,Ponto e virgnla, Dois pontos, Accentocircnmfldxo etc. não fazem parte de suamiscellanea l

A nossa duvida não ecconira o amp —ro de nma certeza...

O Jornal atravessa uma crise de inf >r-tunios : até os mortos se levantam paraerguer solemnes protestos abaixo desuas afnrmativas.

Hontem, numa estatística de cemite-rio, garantiu que a 25 houve em SantoAmaro 13 enterros e tnais longe na necrologia — sem assignatura — meacio-nou 16...

Descompoz o dr. Alfiedo Varella aochegar aqui a noticia de sens ata quês aodr. Vicente *«íachado— deax haches valenimieuxqu'un—e ao receber us jorn »esdo Rio cvn os cruéis discursos do ta-lentoso deputado rio-grandense teve aidéa de transe» evel os na integra sem amenor explicação.

Notamos mais nma falta de critério doJornal e o Jornal sahiu se com esta :

ai facto do sr. Varella ser um sujeito escan-daioso não innocent* o sr. Vicente Machado,mas por isso mssmo que o deputado rio-gran-dense tem semelhante pecha, é o menos com-petente oara converter-se em defensor moral.

Percebeu o nosso pensamente ?Não percebemos e a culpa não é

nossa...Para que o Jornal nos amesça de boc-

ca: aberta com o adivinha oa eu te devorodos seus enigmas de esphinge?..

Seja.ou não criminoso o sr. Vicente Macha-do, no sr. Varella f=dlecem requisitos para ac-cusal-o. .

E a Jornal transcreveu os discursosdo dr. Varella para que os seus leitoresrepeilissem as calumuias atiradas ao go-verno e á política do Paraná...

•Bô i lembrança 1O Jornal é o órgão das cousas pelo

avesso...Deseja, como todos nós desejamos,

vida e saúie ao dr. Rosa è Silva e hapoucos dias, numa das quadrinhas desuas gazetilhas, disse que a hora da mor-te de s, exc. seria illuminada com a velaiifoZíSáoWs;..

Não aomos anasgos do peito do dr.Rosa e Silva; somos, poiém, incapazesde brincadeiras de tão mau gosto em

prosa ou verso, com assignatura ou semassignatura, em editoriaes ou em annun-cios.

HOJE-DOMINGO Fxnosicãode no-» mõnúiriaa n« CHAPEL"LARIA RAPHAEL

\

1IS Ui EXPLIGAÇAOSem duvida por acaso, os dous espi

rituosos versej»dores do Jornal do Re-cife e do Diário de Pernambuco fizeramjuntos o registro da mudezu'A Provínciadiante dos srs. Symphronio Magalhães eJcão Barretto — DtvMsde fundas... in

guinaes—na pequenina historia da quei-ma de b blias.

Reproduzimos aqui os últimos periodos do segundo artigo que nós escreve-mos com endereço aos illustres paladinos de idéas originalíssimas, os hospedes grosseiramente alojados na estala

gem do Jornal do Recife, um dia na salade visitas e outros no fundo da casa, ao

pé da cosinha dos annuncios.Eis os trechos alludidos :« Menos pacientes qu9 os moinhos da Man-

ch- rebatemos os golpe- dos srs. João B«rret-to e Symphronio de Magalhães, os cavalleirosandautes da tolerância, modem style.

Amanhã gritarão que nos achutsram e osdfius hão de ver sempre intaD i^eis as «ltissi-mas pyramides d su»s aiguições derrocadas.

i ara evitar o boletim quotidiano dos lourosdesses generaes. sahimos hoje da planície de>orta em que elles esgrimiam com as própriassombras.»

abandonamos em publico os srs. Sym-phronio Magalhães e João Barretto aosseus caprichos e desde que ambos esta-vam a golpear as próprias sombras, n'umtorneio de fantasmas, não quizeram per-der a oceasião de mais um exercício :voltaram á imprensa e metteram S. Pedro no anachronismo de umas ceroulas

Os poetas do Diário e do Jornal preten-diacn ver A Província no dize tu, direieu desse sport de « abundância estéril»,na phrase de Tobias.

A Província não deve aos srs. JoãoBarretto e Symphronio de Magalhães meioargumento e nós não sabemos se houveoffensa a Gonçalves Maia e a BalthazarPereira nos excessos de suas apreciaçõesou se houve escarneo nas rasgadtlas daseda de suas palavras encomiasticas, tãode perto unitam lonvores e censuras.

A nossa opinião sobre o caso é conhe-cida e todo mundo ignora como pensamo Jornal do Recife e o Diário de Pernam-buco : o Jornal que não manda aferir ometro dos seus poetastrose insere a carta enérgica do bispo de Ulinda sem asresalvas do estylo e o Diário...

O Diário apoia em versos, n'um abusoda confiança do sr. Albino Silva, a atti-tdde dos srs. João Barretto e Symphro-nio oe Magalhães e em prosa vae suppli-car a benção de d. Luiz para o novo predio, o prédio que attesta a somma deseus lucros...

A Província é pobre: tem apenas umsystema de pesos e medidas e tem ape-nas um estalão de critério.

•— m ¦ q— ii

OS COLLETES DE MME. GaRNIER sãoos mais corunicdos e elegantes do uiuq-do ! Deixam livres a respiração e o esto-mago, dando ao corpo a linha graciosa dasilhueta —Aruiazem Universal,

' rua Barão da Victoria n. 22.

A guarnição da Jangada Brazil pediunos a publicação das seguintes linhas.

« Chegou hontem á estação das CincoPontas a m-ideira destinada á JangadaBrazil, tendo sido incontinente removi-da para o Arsenal de Marinha, onde seráiniciada terça feira próxima a construo-ção.

Devido ao patriotismo do exm. sr. governador do vizinho estado de Alagoas,dispensando os respetivos direitos deexportação, ao amor e dedicação a estaterra pelo «r. gerente da Estrada de Ferro Sul de Pernambuco, fazendo gratuitamente a conducção da referida madeira• ainda o devotamento patriótico doexm. sr. capitão do porto eomeçaião nodia 3 do corrente os trabalhos para aconstracção da jangada nos «staleirosdo Arsenal ds Marinha, onde os srs. protect res de tal empreh«ndimento poderão ir examinar on verifiaar a obra paraa qual concorreram de tão boa vontad-

Temos vencido, apesar de grandes sa-crificios e maior somma de contrarie da-desi a maior de todas as diífljnldadas,madeira appropriada á construcção; es-tamos pois plenamente satisfeitos ; mai»nm punhado de bons brazileiros on d*amigos do Brazil todo o resto será feitodentro em poucos dias e o nosso sonhode audazes brazileiros será convertidon'uma realidade, fazendo em meia dúziade páos a perigosa travessia do Rio deJaneiro á Am«rica do Norte, erguendono mastro de ré da frágil embarcação opavilhão da republica brazileiraj; Assimpodimos aos nossos protectores de pos-se de titulos que com a máxima brevida-d* nos remetiam seus valiosissimos au-xílius para a rua da Imperatriz n. 58.

Recife, 31 de outubro de 19f>3 -Coromandan e tenente J Frederico Neves, se-cr eta rio Emílio SoaresGunnaràes »

Habilitem-se depui» u'atnanhã na po-pular Loteria Es -e pnç*. ¦

0 actor Antoine e o BrazilDe uma correspondência do Lisboa para o

Jornal do Commercio do Rio de Janeiro :c — No p&qu<-te Orüsa da companhia.do Pa-

ciftco chegou a Li»bu» o oetor Antoiao. Cahiram lhe em címb os reporters, entrevistaram-.<Vo, e com uma leviandade imperdoável trou-xeram a publicu o« desabafos do intelligente ev»i ioei*8imo actor [raneez. Eoa uma cartft no-ticioaa fora de tedo em todo impessivel fazeras coniidersçães, qua auggere esta nacfino ca-«o. Ficará ls=o talvez para outro lcg«r u paramaia tarde, limitando-me por heje a dizer que,em minha epinião, os jornaes que publicaminterviews, .íevem ter por intervi-taderes, ca-cateadorea ou como lhes queira o chsmar, nãosimplas nuticiuruUs cu reporters, masjorna!i»t»s n valer, homens ssg ze* e prudentes quesaibam purgunt&r e suibsai o que podem re-pt-tir e a fórm* por que o devem fazer. A bonentendeur...

Gomo o assumpto deu que fallar entre csbrasileirosreiidaates em Lisboa, um dos quaeschegou a ir ao hctsl da Avenida destilar o Antoinn, casa > foi também o theaaa das conver-saçSos dos actores e jornalistas ponugutzes,vou tran»orever dos Novidades a u'0 Dia o quedisse Antoiao do Rio de Janeiro e do atu pu-blies

O redactor das Novidades conta que per^un-tou a Sustna De^p 6i como tinh* pasnado nu.America do Sul, 6 que a talentosa actriz lherespondeu ._,-'_,-'¦¦¦_,

R-zoavelmente. Mae tinha saudades daEuropa, da França, de Paris,sobretudo... e deLi-boa, também, acié ;iie..

E, recerdando-n b ainda do Ímpeto aeclama-dor com que a sala de theatro D. Amplia applaudio a gr»nde actriz, naquella noite ines-quecida da ixüe Elisa, obseirámos-lhe :

E como foi recebida na America a actrizque tãe profundamente noa commoveu nn FilioElisa 9

Bem, especialmente em Buenos Aires.Foram gentihssimos. E' um belln paiz, intelli-jente, artista. Mas no Xio, a Filie Elisa «gra-dou.

S Antoine, interrompendo :tias que diMarença, meu caro senhor, que

dififarenç» entre o publico do Rio de Janeiro eo de Buenes Aires, e mesmo o de MoBtevidéa 1

Neate momento chegaram os illustres artis-tas á porta da ponte dos vapores, onde estaráo treai que áe*da conduzil-cs a Belém. Imrae-diatnmente, apressados, tomaram os seus logares. Daspedimo-noa. Antoine ia acorapa-nhar a bordo *.o Orissa Suzanna Deepréc e aoutra actriz, regressando depois a Lisboa eome acter Grand.

_ pariiram a toda a brida. O Orissa levantouferro ás S horas e 10 minutos, regressando depois á Avenida Palace, como dissemos já, ossetoros Antoine e Grand. Alli fomos aguardai;os, chegando ao hetal os dous artistas, nomesma trem, pelas 3 horas menos um qusrto.O illustre actor não vem mudado. E' o mesmohomem simples no falUr, na sebriedrde purado gesto. Antoine, fora ie scena, não pareceactor. Falia singelamente, des»ffâctndamente*Raro é o actor que, fora do palco, nSo nos re-eorde, na attitnde e na voz, um ou outro personagem mais característico queempenhado na scena. Antoine,bomem como qualquer outrote, cultivadissimo.

Quando p»ite?amanhã de manhã, naturalmente, maspelo comboio.

Quaes são as suas imprestõas a respeitoda bui tournée ?

Em ger«l boas, mas em especial merecemcertas re*tricções. Por exemplo, no Rio da Ja-neiro, parte da imprensa ..tacou o nosso thea-tro. Chamou lhe primitivo e não sei que mais,qu»ndo o thes.tro qua representamos, eu e osartistas que me coa< juvam, segue os proces-sos modernos da arte. Approximarmo nos dsverdade, não é ser antigo, nem moderno, afinalde contas é aer o que se deve Mas parte daimprensa do Rio não o entendeu assim. Ar-thur de Azevedo é p»rn o* br*zileiroa uoa ea-ueuie de Sarcey. O que elle diz, está bem di-to. Ora, Arthur de Azeved •, qua é rmás umet,pirito intelligente, não gostou do meu thea-tro, censurou-o e tentou provar com argumen-tos já co hecidos, mas iá derrotados, que anossa renovação era, traduzindo ofceujuiso,uma mystifi-atão !

Uma mystificação ? Mas é exactamente ocontrario I

Arthur de Azevedo enfendia ao contrario,como est&va no seu direito. Dsbi, uma certacorrente que me foi hostil. Pcuco depois, umarticulibta, qae me disseram sei padre, hfoi-tado com o êxito das criticas de Arthur de Aze-vedo, também disse de justiça, reprovando omeu theatro e as peças que representei, üs-rtigos eram bem escriptos, apezar de violen-tos, e eu, para me defender, resolvi f»zer umaconferência publica, mas que no fundo eradestinada a Arthur de Azevedo.

E onde realisou a conferência 7No theatro Lyrico, onde representava a

companhia. Mas nada houve. Divergência deescolas artísticas, somente. Arthur de Azeve-do é ainda um romsnti' o, pertence * uma ge-ração que já passou. E tanto isto é verdade,que a elite intelleetual do Rio, a mocidftdedas escolas, a camada nova dos escriptores,dos jornalistas e dos ardatas, em summa, amentalidade de hoje, acclsmou-me c lorosa-mente. De resto, eu só trxgo recordação degentilezas dos brazilleiros. Quanto á sua per-Cepção artística, essa é ainda muito diíferenteda de outros paizes.

IosUencia, talvez, dos artigos de Arthurde Azevedo.

Talvez, estou, até convencido disso. Opovo brazileiro é intelligente ; a sua educaçãoartística é que, pareceu-me, nio es á aindacompletamente autônoma. No Rio, demos 18espectaculos, e apezar da oppot-ição d*> parteda imprensa, as receitas foram boas. Nao harazão de queixa,E em Buenos Aires ?

Abi, sim, fomos acclamadissimos 1 Susa-na Desprès e eu lembrámo nos desse amávelo intelligentissimo publico de Lisboa pelo aco-lhimento enthusiastii-o, deli« ante que tivemosna capital argentina. Lá como cá La filie Kliseteve um êxito enorme. La Dupe&La clairic-re agradaram também muito. O publico deBuenos Aires é europeo. O próprio a pactoexterior da cidade lembra as mais formosas daEuropa. Demos em Buenos Aires 27 especta-culos. O successo foi extraordinário.

E em Montevidéo ?Igual Buccesso. Só demos sete especta-

culos, que muito agradaram. O publico deMonteviaéo é intelligente e assemelha-se emtudo ao de Buenos Aires. Suzanna Desprèsfoi applaudidissima. £' uma artiata de grandetflento. Nova aiada, culminou na sua arte._ que será ella daqui a alguns annos 1

E quanto ao resultauo financeiro da cetour-née> ?

Bom resultado. O visconde de S. Luiz deBraga é um emprezariu intelligente e feiiz. Osseus deeejos sáo sempre co oados de êxito,E, com um aperto de mão affictuoso, despedi-

j mo nos de Antoine e «irund.Hei de voltar a Li-boa qualquer dia, bre-

ve>. ._diz-nos, já de lcnge, o grande actor.Au revoir !Au revvir !

Ag .ra cuc*mos o entrevistador d'0 Dia :E o Brazil) que tal ?

Um cb.»' co doentio e immundo. Dever-se-ia diz°r por caridade a todos os actores domundo que não fossem ao Rio. Estivemos to-doscós sempre mais ou menos doentes. E'um paiz perigoso. As vicumas são constantese os lucros são pequenos, não compensaadode formo alguma a viagem.

E o publico, a imprensa ?Do publico não lha curei muito mal. Bas-

tante atrazado, é certo, em questões de arte, oque «ão admir», visto » naiureza do nossotheatro e o modernismo do nosso repertório,qu* nem a todos agradff, como sabe. Não selembra que tivemos em Paris uma enorme lu-eta ao principio e uma grande corrente de opi-n'ão contraria ao «osso programma ? E' a im-mea>a dificuldade de trmmphar com que lu-ctam sempre as nevas escolas revolucionárias,quer na arte, quer em política. Mas, no Rio deJaneiro—quer a*ber? — o nosso principal ini-mico foi um. padre 1

Um padre 1 exclamamos a um assombro I-r Sim, um padres não ae admire. Mas um

padre talentoso, artista e sobretudo reacciona-rio como um burro *. um cura que escreve cri-tic*s nos jorsaes e que no» injuriou barbara-mente, sem piedade, sem dó. Houve ainda umoutro critico, o Arthur Azevedo, que me pareceter sido bastanteinjuato para comnosco.

_leferio-se Antoine ao auetor da Capital Fe-deral e do Bandohn, o distineto escriptor Artbur da Azevedo, que com a maior indepen-Vencia, criticou o-theatre moderno e a mo der-na arte de representar.

Apezar do seu máo humor contra o Rio deJaneiro, Antoine conta, com animação, a en-thusiastica manifestação ie ejrado que os es-tudantes brasileiros lhe fizeram.

Quaes foram as peças que mais f grada-ram no Rio ?

L'lndiscret et La Mam Gaúche— respondanos ao lado a v>-zirh* fina a bem timbrada dasympathica actriz Luce Colas.

E em Buenos Aires --La Clairiire teve tm immenso successo.Conta Toltar ao Brazil ?.Por certo que não. Foram más as minhas

impressões, ao contrario ão que suecedeu emBuen s Aire*.

Mas encontraram. eff--clivacrente, umagrarde relntancii ds p'?rte do publico, comoalguns jornaes diziam ?

Não. relutância íibsotatamente nenhuma.Um public«' certo, ainda que ptuco numeroso.Não applaudis com enthusiasmo, mas tambémnunca se manifeste u estupidxmente contraqualquer scen» um pouso mais escabrosa daspeças do nosso r-psrtoâo. Depois, no Brfzil,cahimoH, infelizmente, n'uma roi época. A cri-ae do café trazia oa habitantes alarmados ecom pouco dinheiro...'

Importa dizer que toda a gente lamentou ainconveniência de se terem publicado as gr. 8-serias de Antt ine.

d'*rn uhã.—10 contos

G0L0IM RELIGIOSASob a responsabilidade de

reliaiosanma associação

Sergipe depoispor iJOOO.

DE LONGE...Doutor Alfredo Varellaponha o Vicente Machadoa seccar no coradouroa lama do Paraná.Suspenda a negra barrelae, deixindo preparadoseu enorme lsvadouro,cé um passeio alé cá...

C.

tenha des.não. E' um

mas intelligon-

Trechos de um artigo do dr. Nanode Andrade sr>bre a poste, artigo publicado no Jornal do Commercio de 20 :

Corvejsiva sobre a >r;duliiiade das classesinferiores uma suspeite, r.tróz, insinuada demansinho pel j8 ódios opposicionistas e aff*

gada com torpes comtaentarios pelos chalacedros sem escrúpulos: a de que a peste nãoexistia; mas que o governo, temundu pão su-tisfazfyr ás ;estÍDulaçõ^s do funding loan, encommendára uma calamidade par* allegar emtempo essa razão de torç* ronior. Nas classes

l mais altas, em que semelhante dislate não erarefug»do de todo, florescia a persuasão, ali-mentada calorosamente por muitos médicos, deque a infecção rein-nte er*, nem mais nemmenos, a velha — lymphatite porniciesa, queacabava de fugir dos obituarios para dar lcg»ra esta «famosa peste», que o dr. Nuno de An-drade, ancioso de notoriedade, de concertocom o dr. Trirni, um «charlat o italiano».ti .eraa coragem dé inventar ; e, para demonstrar-seque peste não havia, l llava-se das epidemiasde outr'ora, assoladoras, formiúaveis, destruindo milhares de vidas por dia. como umsopro gelado da fatalidade. Este cotejo dabenignidade apparenle da peste que grassava,com « narrativa escurecida da epidemia deMáfôèlhã, e niesmc ita DC2at*,l do Bombaim,—cal&va fundo nos amrc.'\s impostos a reconhe-ceiem a grande Esbedorsa dos que negavamo diagnostico official e a profunaa ignorânciaou enorme arrtjo das autoridades sanitárias.

Decidi publicar os nomes e as residênciasdos pestosos, dia por dia, afim de que aocbom senso commum» occo"resse a idéa deque «doentes não se inventam».

Era esta a -exhibição de factos.Manifestamen e, a incredulidade publica

hauria reforço na palavra dos profissionaes.Tornava se preciso cohibir a freqüência dosdiagnósticos divergentes, que tanto abalavamos espiritos indecisos.

No dia em que foi declarada limpa a cidadedo Rio de Janeiro, um dos jornalistas, quemais furibundos se mostraram sempre comtr»a directoria de saúde,. desentranhou do acer-vo das suas m«lignidades eetas palavra" desaudação bastantes para pôr em relevo a psychologia do meio :

« Feliza ente a pe te, ou pelo menos a su*exploração cificial cessa h' je,—se h> j* nã<apnarecer algum caso novo arrarjadinho—ad hoc.» -

Era desfaria que-se dingia a opinião publica em uma qu»dra_de pffli.'ço>s e de luto 1

Para finados — ci-iôas, cruzes e plum s, psra tndos os preços, na — Chapelaria Raphael.

Na secção ioeditorial d'A Província dthontem o illustre sr. Antônio GermanoRegu.ira Pinto de Souza, funecionaríopublico de elevada categoria, queixou-se do inquslitcavel procedimento de umdos escri(/tüies do Jornal do Recife.

O sr. Regueira tem em casa duas pes-soas querirfts enfermas do mal levantino, que se espalha cesta cidade, e ba

poucos dÍ8S foi a sua exma. familia in-commodada pela grosseria de um extranho, a pedir lhe informações acerca dosdoentes, sfoutando-se a minúcias visi-nh&s da audecia.

Contaram nos que na porta da rua orepresentante do Jornal gritava como um

possesso:— Eu sou Moliere 1 Eu sou Moliere...

Não me conhecem ?Felizmente para esse pseudonymo o

sr. Regueira dormia e soube tarde demais de suas inconveniências.

&ggravou-se o estado de um dos en-fermos, voitando-lhe o delirio que ces-sara com a baixa da ternoeratura.

¦! a ¦»Na Liga vende-se por menos qne em

outra qualquer casa as coroas mortua-rios—Rua Nova n. 20.

COMBATE AO PROTESTANTISMOO dogma do purgatório

/C'oníz'/iaafôo7III

Nada msis terminante, nada mais evidente : affirmado e confirmado pelos la-bios|infalliveis de Jesus Christo, o dogmada futura purificação das almas é rece-bido e ensinado por S. Paulo e pelospadres da igreja tanto oriental como oc-cidental.

Escutemos mais uma vez o S. Apóstoloque, escrevendo aos Thessalonicenses,diz :•—« Não queremos, irmãos, que vósignoreis cousa alguma acerca dos quedormem» (Ia cap. IV, 12). Segundo oevangelho, os dormentes entre os mortospertencem aos escolhidos e não aos con-demnados.

Ouçamos agora a longa serie dos San-tos padres e doutores da Egreja.

S. Dyonisio— o areopsgita—, grandealumno e amigo dos apóstolos, escreve:—«O Bispo, nas festas funerárias, invocaa divina misericórdia, afim de que aomorto sejam perdoados os peccados, eseja collocado na mansão esplendorosados vivos.» (De hierarch. eccles. part.III, c. 7)

—S. Clemente Alexandrino, S. Justinorjasrtyr e Origenes, quàsi com as mesmaspalavras, affirmam e professam a mesmaverdade.

—O grande Tertuliano, tendo, no se-gundo século, constatado que os christãos faziam preces e cffereciam sncrifi-cios em scff sgio aos defunetos, acerescenta : « Todos os annos fazemos sacri-ficios pelos mortos ; e se procurardesuma lei que estabelece e; tas praticas, ne-nhuma achareis escripta ; mas a tradiçãodos nossos maioraes nol as representacomo ant:gas, o costume as confirma, ea fé manda nos observal-as» (De coronmiiit. cap. III et IV). Parece impossível:decorreram epenas cem annos depois damorte de Christo, e o illustre sfricanouppella para a tradição ininterrupta dospadres, que é justamente a apostólica, aevangélica e bíblica ao mesmo tempo.Neguem isto os protestantes.—S Cypriano, bispo de Carthsgo, ensina claramente:—« Além tunr lo existempara as almas tres estados distinetos: ucéo, para onde sobem os Santos ; oinfer-no, em que descem ós peccado? es impe-niteni.es ; e q purgatc io, onde são pun-fica os pelo fogo os predestinados aindaimperfeitos ».

E, com a mesma clareza, aerrescent < :«Ha uma notável diferença entre su-

bir ao céo immediatamente depois damorte, e lá chegar depoia de uma demo-rs, mais ou menos longa, nas penas ex-piatorias do purgatório». (Epistólas 52»e 56*)-

-Attesta Arnobio que, np seu tempo,as assembléas christãs dirigiam a Deuspreces p-r todos, pelos príncipes, pelosmsgistra ios, pelos soldados, pelos ami-gos, pelos inimigos, pelos vivos e pelosmortos. (Livr. 4.« cativa gentes, subfi-nem).

—Expõem a mesrn» verdade Eusebiode Cezaria (Livr. IV De vila constante c.71), S. Athanasio (collect. nova patrumgraecor. tom. 2.» pfeg 48), e S. Cyrillo deJerusalém (catechesis 23).

S. Ephrem reconhece que »até o diado jmizo final, em qoe será para sempredeterminada a partilha dos escolhidos edes reprobos, haverá um logar intermediário, onde podem as almas purificar-se dos peccados que não expiaram intei-ramente nesta vida» (ápnd Guillon, tom.8." pag. 339).

«Senhor exclama S. Agostinho nassuas confissões, dignai vos de perdoar á

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COSTUME ALFAIATE

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minha mãi. Lembrai-vos que, estando

O dr. Santos Moreira não prohibiu asvisitas ao cemitério publico de SantoAmaro e deixa que se arrisquem a todosos perigos milhares de incautos e igno-rantes.

E' assim que o governo procede dian-te de uma epidemia.

Muito bem.

Em assembíéa geral realisada quinta-feir-* ultima a ^evoção particular de Nos-sa Senhora do Carmo elegeu para oscargos de sua mesa que stavani vagos :regedor—o sr. Anselmo Gomes da Süva ;definidores—os srs. José Gregorio C* o-lho Lins e Jayme Milton de Souza Go-mes.

ella para morrer, não penso a no cf>rpo,aão pediu as honras fúnebres. Tudoquanto ella desejou, foi que se fizesse nie-moria delia no santo altar, onde sabiaque se offerece a Santa Victima que apa-ga e destroe a cédula da nossa condemnação. Inspirai, ó meu Deus, a todos osmeus irmãos, vossos servo*», que lereme;>to men escripto, que se lembrem noaltar, de Monica, vossa serva; e fazei comque ella ache não só nas minhas ora-ções, como também nas dos outros, ocumprimento da sua ultima vontade».(Livr. IX, cap. 13).

O' protestantes, ó ímpios, ó increduos, ponderai seriamente este eloqüente

testemunho de S. Agostinho, e, pondo,em seguida, a mão na consciência, dizeise era possível a este grande luminar daegrej* professar m^is claramente o do-gma augusto do purgatório 1

Faltando das orações pelos mortos,S. Gregorio de Nyssa sffirm» que o usodellas remonta até os Apóstolos, e que éuma cousa útil e agradável ao Senhor fazer, na celeb oção dos divinos mgsterios,memória daquelles que morreram na ver-dadeira fé (Apad D^moscen. livr. dos queadormeceram na fé),«Com relação aos mortos, diz S.Epiphanio, faz se nomeadamente memofia delles, e por tlles celebram se ossantos mysterios, o sacrificio e as or»-^ões da egreju» {Ex osiç. dafécathol.cop 33.)

—«Não é em vão, ensina S. JoãoChrysos.totEOi que se fazem offertas, ora-çêes e esmolas pelos mortos. Assim oregulou o Espirito Santo, querendo quenós nos slliviemos mutuamente uní aos-utros » (Somil. 21, in act. apostclor. )

Distinguindo claramente o fogo dopurgatório do fogo do íl-"-rno, S. Am-brozio diz: «Uma cousa é o fogo quepurifica os peccados fonuitos, e outra oque Christo destinou para punir ao de•Tionio e a seus anjos rebeldes » (In Psal.118).

Segundo S. Gregorio Magno, deve-secreditar que ha nm fogo que purifica

certas culpas leves antes do juizo final.E fallaudo de si a este respeito diz :

« Por isso é qae acredito que a victimal» obla*.ão s-nta aproveita ás almas pelaabsolvição das culpas, qoe podem serr. mettiuas depois dest» vida ». (Livr. doÜffic. eccles. cap. 18 e 57).

Escrevendo S. Bernardo acerca decertos hereges que rejeitavam a crençano purgatório, exprime-se deste modo :« Elles crêem qua não ha nm fogo puri-ficanle depois da morte ; mas que a alma

o sahir no corpo entra logo no céo ouno inferno.

Então perguntem a Jesus Christo porque disse que ha um peccado que não seráremettido nem necte mundo, nem no ou-tro, se não ha realmente remissão ouexpiação alguma no século futuro *(Serm. 66 in cantic canticor.)

Finalmente, o angélico dr. S. Tho-maz de Aquino, fallando do purgatório,expã* os argumentos da razão em abo-no d'esta verdade, o conclue, dizendo :«Tal é a crença da egreja universal, queé nm dogma da iè chiistã a existênciado purg-torio, e quem recusa admittil-o,incorre na hereisia : haeresim in currit».(Snpplem. á Summ. thtoiog. quest. 69,art. 7).

o deLfltrão,em 12i5 : o de Lyon em 1277 ;o de Florença, em 1439 ; em fim,o maiscelebre da to los, o de Trento, dir-gidosobre tudo contra a execranda Reformado século XVI.

O 2.° corcilio geral de Lyão e o deFlorença formularam o seguinte decretopura os gregos e os latinos : aSe os ver-dadeiros penitentes morrem na caridadede Deus, antes de lerem sstisfeito plena-mente a sua justiça por dignos fruetosde penitencia, a fé catholica ncí ensinaque as suas almas são purificadas, de-pois da morte, pelas penas do purgato-rio, e qaeellas podem ficar l;vres destaspenr.s pelo soffragio dosvivot., a saber:pelo sacrificio da missf, pela oração,pela esmola e outras obras de piedade,que costumam oü fiais praticar pelos <^u-tros fieis, segando as instituições da egre-ja » Lsbbe, concil. tom. 13, coiumn.1167; e tom. 11, col. 963.

— O concilio de Trenio, condemnandoos erro** dos protestantes, que negam opurgatório, diz:

iHavendo a egrrja cstholica instruídapelo Espírito Sací.o, ensinado sempre,conforme as divinas escripteras e a an-tiga tradição dos soutos padre-, nos santos concilies, e recentemente neste con-cilio geral, que ha um purgatório, e queas alm-«s nelle detidas recebem slliviopelos sufiVagios dos fieis, e principalmente pelo sacrificio do altar, sempreagradável a Deus; o santo concilio or-dena aos bisaos vigiarem com cuidado,paia que a sã doutrina tocante ao pur-gatorio seja por toda parte ensinada enegada, e que os fieis creiam nella, e aprofessem tal como nos foi transmittidapelos santos padres e pelos cnnclliosspgrados. ( Vid. se*>s. 25. Decrelum depurgatório.)

E a veneranda e infallival assembíéade Trento lançou o ana-tiifvna üáotraquem ousasse affirmar o cç^t.ario, di-zendo ; «Se alguém disser atra, em todoo peccador penitente qocrf.cebeu a gra-ça da justificação, a cffensa fica tão re-mettidrt e a pena eterna tão abolida, quenão lhe resta mais neda de pena tempo-ral a scffrer neste mundo ou no outro, nopurgatório, antes de entrar no reino doscéos, seja anathema » (Sess. 6.a con. 30 )

(Continua )Frei Celestino.

Almanach Brazileiro Garnihr,para 1904,—nova remessa chegoupara a Livraria Franceza, rua Fri-meiro de Março n. 9, um grandevolume illufctrado—com retratos,edifícios, cartas geograp hicas etc.,por 3#000.

O dr. Commissario Federal orgonisouas seguintes bancas examinadoras paraos exames aue devem começar a 3 docorrente no Gymassio Pernambucano.

Portuguez - Presidente, dr. Albino Mei-ra ; examinadores, dr. Antônio Justino edr. Francisco de Araújo Filho-

Francez—Presidente, dr. Virginio Mar-quês ; examinadores, dr. Bianor de Me-deiros e dr. Leopoldo Pires.

Inglez—Presidente, dr. Netto Campei-lo; tx-minadores, dr. Pedro Celso e arPorto Carreiro. .

Allemão—Presidente, dr. Adendo Mlho; examinadores. dr. Pairo Gèliq eprofessor M-x Huth-

Arithmetica e Álgebra—Presid.ente, ar.Vieir i Cavalcanti ; examinadores, dr.José Gomes Parente e dr. Tr jano deMendonça,

Geometria e Trigonometria Presiden-te, dr. Borges de Mello ; examinadoresdr. Augusto Martins e dr. Leal de Birros.

Geographia, Presidente, dr. Braz Fio-rentino ; examinadores. Bandeira deMello e dr. Motta e Albuquerque.

Latim—Presidente, desembargador Al-tino de Araújo ; examinadores, dr. Fa-ria Nftves e dr. João Dornellas Cam ra.

Historia Geral — Presidente, dr. JoséLopes; fx.minadores, dr. Franco deSá e dr. Osvaldo Machado.

Physica e Chimica — Presidente, dr.Martins Costa ; examinadores, dr. Jos,éBerardo e dr Hermiüo de Oliveira.

Historia Natural—Presid nte, dr. Bas-tos Oliveir» ; examinadores, dr. CoelhoLeite e dr. Loureiro fie Albuquerque.

CAPELLAS MORTUARIAS re-cebtru a BEATRIZ.—rua.do Cauugàn. 2. Preços séui couupotência.

No Hospital Portuguez está de semanade 1 a 8 do correnis o mordomo sr. Cae-tano da Silva Prezado.

Com destino ao Rio de Janeiro, seguehoje, no vapor Beberibe, o distineto eu-xiliar do commercio sr. Emilio Guima-rães.

M*ria âgostinha, Isabel e Maria Joaquina. —'Informe & 2.» secção. j

Henry Forster & C, Azevedo & Irmão, Ta-?pres Lapa & C. (2 petições), Loureiro Barbo-sa & C. (4 petições)—Informe a 3.» s«cç!o.

Moreira & C—Requeira ao tbesoureiro.Herculano Francisco d'üliveira. Maria da

Paz Jesus, Cândido Augusto de Albuquerque,Antônio Pares d'01iveira, Manoel Portella daSilvaLoyolla — Deferido com relação ao exer-cio de 1903 a 19Q4 em vista da informação e deaccordo com a lei n. 1544. F&ç&m-se as devi-dos notas.

Joanna ChryBostomo Nervina do Monte.—Acasa a que se refere está isenta de décima pordespacho do thesouro de 28 de maio ultimo.

J. Athsyde & C—Deferido, em vista da in-formação a de accordo com a ultima parte doart. 61 do regulamento de 10 de junho de 1898,por ser difierente o gênero de negocio do an-terior.—O porteiro, Sebastião Cavalcanti.

Coroas MtRTUARiAS. — Grande sorti-mento na Chapelaria Raphael,

Distribuição do serviço da alfândega para aeemans que entra _

Arqueação-Josè Gomes da Silva e dr. Gue-des Alcoforado. T . e .

Avarias—Antônio Pessoa e José Solen daMello. __. tVinhos—Dr. João Vicente.

Bagagem—Júlio de Miranda.Correio— Arthur Gouveia Costa.

Amanhã, na capella do collegio Saleaiano;ás 8 horas, ás 6 a meia e ás 8, celebrarse-lomissas em suffragio das almas ios benoMito-res e cooperadores salesianos.

Durante a ultima, a Schola Cantorum exe-cutará alguns motettos sagrados, e a banda üe

do est8belecime"to findará o actaa peça de oceasiã?.

Terça feira próxima ás 7 horas d»noite reunirá o club carnavalesco mixtoEspanadores, em sessão ordinária, nologar do costume.

Secretaria da justiça. Despacha» do «mo.«r. dr. governador do estado, do dia 29 da ou-tubro . . . . . ,João Ferreira da Silvs, solicitando inaemnl-SBção da quanti* do 8»í?60, despendida com ofornecimento de lux e água so quartel • cademdo município de Bom Jerdim, de 1 de julho m30 setembro do corrente anno.—Informe o ar.dr. director geral da secretaria da fazenda.

âgnello Dias Vidal, solicitando índemmsa-ção da quantia de 45/S240, proveniente do for-necimento de Iui e água ao quartel do desta-camento do 2." districto de S. Joeé no períododa 1 de julho a 30 de setembro do corrente an-no.—Informe o sr. dr. director geral da secre-taria da fazenda.

Joeé Lopes Alhsirc Irmão, pedindo pagamen-to de diversos art<gos fornecidos para o presi-dio de Fernando da Noronha, como consta daconta que junteram, nr*. importância de 337|SfO—Informe o er. dr. director geral da secretariadaf zenda. . _

Antônio Tranquilino Marques, sentenciado,pedindo perdão do re3to da pena.—Informe osr. dr. juiz de direito do 2.° districto criminal,mandando juntar a certidão do processo daprisão. I i., .

Manoel Presciliano da Costa Cordeiro, sen^tenciado, podindo perdão do resto da pena.~Info-me o sr. dr. juiz de direito do municípioda Victoria, mandando juntar a certidão uoprocesso e a da prisão.

André Manoel dos Santos, sentenciada, pegdindo perdão do resto da pena.—Informe o sr.dr. juiz de ciireito do município de Palmares,mandando juntur a certidão da processo e a daprisão.—O Dorteiro, U. Moraes.

SecretAri» da justiça. Despaohos do dia sJUde outubro findo „ ¦ ¦•-

Galdiao Ribeiro da Cunba, na qualidade deprocurador de seu irmão o dr. João Dioiz Ri-keiro da Cunha pedindo que se mande escnpíturar psra opDortunamente ser lha paga aquantia de 1:7lOjJQOO, proveniente da differençapara menos com que recebera os ordenadosde 8pu dito irmão desde julho de 1902 a junhode 1903— Informe o er. dr. director geral dasecretaria da fazenda. .

Bacharel Haraclyto Andrade Vaz de Ohveiri*,juiz municipal do Rio Formoso, requerendojustificação de faltas.—Justifico.

Joeé de Carvalho Sobrinho, solicitando m-demnisíção da quantia de 424320, provenientedo fornecimento de água e luz feito ao quarteldo destacamento da Capunga no período de ju-lho a setembro do corrente anno.—Informe oar. coronel commandsnte geral da força pu-blica. , ,

Celso Teixeira de Macedo, sentenciado, pe-dindo certidão.—Ao sr. dr. jmz de direito domunicípio de Górnslleira para mandar certib-car. O porteiro, C Moraes.

<k_bo] » m ¦'Coroas mortoak.^s —gr,<ude e varia-

do sortimento recebeu a LIGA, á ruaNova n. 20.

O dr. administradur interino da recebedorisdo estado dssignou, por portaria de hontem,os empregados abaixo para o serviço de con»ferencia externa e fiscalisseão da leiloai du»rante o mez de n vembro corrente:

Primeiro ponto — Importação — conforentoManoel Marques C. Líão ; guarda auxiliar—Theotonio de Sjuza; expoitüção—coaferante—Fabricio Uchôa ; guardas—Affonso Sobrinho,Ismael de Almeida, Antônio Pedro, MathiasCosta. Asterio Franco, Marcellino Lassa, Ar-thur N*poleão.

Segundo e terceiro pontos—Ccnforente—An-tonio A. da Fonseca ; guardas-Tavares, Fran-cisco Medeiros, Virgílio Cavalcanti, FranciscoXsvier, Adriano Racha, Felix Ferreira, J. Del-gado, Sebastião Mendes.

Quarto e quinto pontos—Conferente—dr. AI-fredo Odilon Duarte ; guardas—Amaro Domei»Ias, Avelino Soares, Reis Pereira, GuilhermaMotta, José Maria Infante, Clodoaldo Campei-lo Arthur C*mp;dlo.

Leilões—Antcnio Rodrigups Víllares.E' a L;ga quem cuais Darato vende CO-

roas mortuarias.—Raa Novan. 20.

Recebedoria do estado. Despachos do dia 31:Ferreira Rodrigues Sc C, E. Guedes & Du«-

te, Alfredo Seve, Lopes & Araújo, J. Altaeida„ C, Moreiia Sc C, Augusto Fernandes áb C.fAlmeida Machado & C, D. R. da Silva Maia,Francisco Pinto & C, Alves Lima Sc C, Jea-quim Gonc Ires & C, Jc-ão Joíquim de Mello„ C, Andrade Maia & C„ Mschade Pereira *C (2 petiçõas), Aquino Fonseca & C (I peti-çõe.-), Azevedo & C. (3 pet çoes). Dubeux * C.(3 p-tições), Fonseca Irmãos Sc G. (3 aetiçias),Oandiuo Ferreira.Cascão (3 pe*içÕ3ô): LourfliroBarbosa Sc C. (5 pe!-içõ:s)-Resiitua-sa ua fir-ma da lei.

Rodolpho Caetano Cezar, E. Brack * C, La-vin - Gonçalves Nogueira, Albino Goaçalves deAzevedo. Alexandre Albsrt, Xavier AlexandrePhilipoini, Ant mio Carneiro da Costa^ Jos*Ferreira de Souto.—Informe «1.» secç-ãa.

Jonquim Gonç-slves Sc C—Informe a 8.» sec-ção. _

Enedino Gonçalves Ferreira.-— Requeira aothesouro. -_-m _ ,

Mana da Gloria Ferreira Pinto. — Declareo fim a qua se destina a certidão.

A. South America Csble Cosapany.—Manta-nho a collecta por ter sido regulsrmente feita.

Candi io Pereira Mattoso, Manoel Üi»8 Cor-reia, Jyfcé Lnv.» Loiz de França.—Deferido comrelação ao exsmcio de 1803 a 1904, eaa vistada informação e de accordo com a lei n. 1544.—Fsçam-seas devidas notas.

Bezerra & C—Deferido, em vista da infor-msç5o e de accordo com a ultima parte doart. 61 do regulamento de 10 de junho de 1898,por ser diferente o gênero de negocio do an-tirior.

Caixa Econômicaíít«..i.v.u..v denantem;

«.stT*<i"ts d« dèjEJàsH**.".., 43.487£0G0Sabidas de deposito»..... 7 53fc,»000Stldr: para a deleeacis.. 35.933Í000

Ulaild iÂ.O iii3PUBLICAÇÕES S(Sem rexponsabilidde ou solidariedade da

redaoQão

Agora pergunta- se ^haverá espirito que,por mais exigente, nao se enrve ante estaplaiade fulgurante de gênios immortaes,

No Cordeiro inaugura se hoje a tarde qne assombraram o munao por sabedo-a barraca em beneücio da capella de S. riaj p0r virtude e santidade ?Sebastião, que está sendo construida no _ sim> ha: e é o espirito diabólico damesmo arrab«lde. heresia protestante, mil vezes anathema-

Haverá musica, fogos, ornamentação tizada pela egreja de Jesus Christo.ex., estando o local profamamente illu \yminado á noite. com etfeito, esta doutrina constante e

E' de crer, pois, que hoje e nos diis unauima dos santos padres e doutores,em que funecione a dita barraca, t quelle tanto orieataes como oceidentaes, desdeponto de diver.-oes seja muito frequen- Q tempo dos apóstolos, tem sido solemtado, como o era d'antes. nemente sanecionada pelos conluios em

Capellas, véos, luv*a e ltqufs para í diversas epoehus, e expresíamsntü de-nuivtó ; toucas par;» bsptisado a 53, 6^ e clarada dogma de fé.8A ciid-J uma ; espaitilhos a M e <ò& cada Entre n uitos outras concilias que ocum, na FLOaIDà, á rua Duque üe C*- cidiram e dacreuram neste ^al^'^'.xiasn. 103. 1 ramo de Carthsgo, celebrado em 397.

Communicem-nos :a Pela Casa da Fortuna, dos srs. Mar-

Uns Fiúza & C, agentes geraes da lote-ria Federal, foi vendido o bilhete n. 22.414da 104—6.» premiado com 5:000^000 peloque é convidado o possuidor do referi-ao bilhete a ir receber na mesma agen-cia o prêmio com que foi mimozeado naloteria Federal.»

— «A popular loteria de S. Salvadorserá hoje extrahi<!a no estado da Bahiacom o magnífico plano de 4;0GC#Ü00 *.or200 réis.

Bestam poucos bilhetes na Pgencia AFortuna, piaç* da Independência ns. 32a 38.»

Recebedoria do estado. Despachos do dia 30:Baeh«rcl Celso Tertuliano Fprnt-nües Quiu-

tella, Pedro Ilemeierio de Hollanda Trevw,Martins Samoa, Maneei Nogueira de Suuíh,Georgin» Malaquias Pacheco, Mwcolms *& i^da Conceição, Irmandade da Conceição dcCongregação, Aüelina Rodrigues, Maria Jsnua-íia uoi. Adjos, Uiüulinc Virgolino Chaves,Thomízia Pacheco de Souza, Albeito Anionic

Mauvernay.—Informe a 1.» secção.

Salve i de novembro de 1903A aurora surgindo bella e radiante

lembra-nos que passa hoje o natalicio dopequeno Jcão Carneiro Pereira do Rego.

E nós enthusissmados por esse acon-tecimento tão auspicioso, fszemus votosao Sagrado Coração de Jesus, que pro-longue a sua vida por muitos annos parao contentamento de seus pais.

Zézé.Osvaldo.

Salve 1 de novembroHoje eí.o romper da aurora completa

mi is urna risonha primevera o meu qua-rido p. i Adolpho Liborio dos Santos ;sua Üiha pede u Deus que data como

. íiia f>e prolongue por muitos annos ;acceite um abraço de sua filha.

Isabel Cândida Liborio dos Santos.Salve l.o de novembro de 1903

Par. btns to disiincto auxiliar do com-iXitrciü Maneei da Silva Mendonça pordtBÍolhar rxitis uma pagihts eü álbum daisua preciosa existência.

J. C.

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Page 2: iSp^S^*^ PERNAMBUCO Recife—Domintó,1 de Novembro de …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00247.pdf · ,J,>-.*:*• 0* ' w ' —-~r^rj^—- —-r- ríi^éirP'*:.í7- ¦.wr

2 A_ Província—Domingo^ 1 deÍNovemb*$_ i*fi

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ro 7ACCIO MARAVILHOSA

A esseneia de terebinthina tem umaacção verdadeiramente maravilhosa con-tra a enxaqueca e contra todas ss no-?ralgias. Mas ella tem um gosto tão dosagradável que, por muito tempo, osdoentes custavam s tomai o. Aetualmen-te, pode-se tomar este excollente reme-dio sem que se sina o menor gosto,graças ás Pérolas d'Essoncia de Tora-binthina Clertan.

Com effeito, basta tomar tros ou qua-tro Pérolas d'Esseacia de T. rebinthinaClertan, para dissipar em poucos __.;._.tos as mais acabrunhadoras enxaquecase as mais dolorosas nevralgins,. . j n qualfor a sede d'el)as, cabeça, membros.costellas, etc. Por isso, a Academia de Modicina de Pariz teve a peito appruv.r oprocesso de preparação à*e.te medica-mento, o que é de subido vaior para recommendal-o á confiança, dos doentes.A' venda em todas as pharm .ci.«.

P. S.—Para evitar toda confusão, h-jacuidado em exigir que o ocv_J.uero.i_-nha o endereço do Labcndorio : Mai-son L.FRERE, 19, rue Jacob. Paris _

Engenuo s_ij_iró da SerraPrevino ao sr. dr. Júlio Cessr' Furta

do de Mendonça, rendeiro cctusl do e_-genho Sibiró da Serra, por haver arrematado á 23 do corre ate m.z, em h_st_

Eublica do juizo da eivei «Io município c.»

poiuca as rendas do mesmo eng.nhcSibiró, qne este não se divide com o engenho Í7mao, de que sou comsenhor,por onde diz o sr. José Justino Cavaicanti de Albuquerqne. o que _á declareinas Províncias de i9 e 20 do mez p. ssa-do e provarei em oceasião opportuna.

Escada, 28 de outubro de 1903.^Manoel da Rocha Luna Sobrinho.

Ao çommercioDeclaramos que compramos ao sr.

Honorio Lemos a sua pt.q_._na tavernasita á rua dos Guararapes n. 49, livre .desembaraçada de quedou, r ônus ; quemse julgar prejudicado queira reclamaino prazo de tres dias a conter dssta dst.em diante.

Recife 29-10-1903.João Paulo & C.

Confirmo.30—10-903.

Honorio Lemos.. ¦ in omi Ao ocmrrteroio

Participamos ter vendido ao sr. Albi¦O Gonçalves Fernandes a nossa mercearia alta á rua Santa Cruz n. 11, livree desembaraçada de quaiquer ônus.

Recife. __. de outubro do 1903.Ernesto Siioa & C.

Confirmo a declaração dos srs. Br nos*to Silva & C.

Recife, 29 de outubro de 1903.Albino Gonçalves Fernandes.

EXISTEM MUITOSpurgantes. Aconselhamos sempre contra a prisão de ventre o lóR gé . or se»o purgante mais agradavrl e o mais efficas que seja possível achar. Com cffei-to, o uso do Pó Rogé basti para f.zéicessara mais pertinaz prisão de ventre,

,ao mesmo tempo que o r.eu gosto é mui. to agradável, as senhora-, o as creança.o tomam com prazer. Eiis desemb. raç-.o estômago e os intestinos da biüís edos humores viscosos. Em uma pala•ívra, purga agradaveln_.e_.te e ru_.idamente.

Por isso, a Academia de Medicina dePariz teve a peito approvar esta medi-camento para recommend.l o aos do.n-tes, o que é mnitissimo r .ro. Deit. se cconteúdo do vidro em ratin g^rr;. f.d'água. Para as cri.nç-is basta u raet de''do vidro. O pó se dis olve p-nr si ;é emmeia hora ; bebe ss então, Se quizor.mvendar lhas qur.lqaer limonada purgativa em logar do Pó Rogé, desoonfiarn,é por interesse, e p_.a _vil_rtoda cou-fusão, exijam que o envolucro verm.ih.do produeto tenha o endereço òo iaboratorio: Maison L FRERE, 19, rue Jscob, Paria.—A' venda em toda. as boas.harmpcias.

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HABÇO N. 1 kDeposito-IÜÂ PfUXEIRO BEOs cigarros Mercieiros, únicos que mereceram approvação da digna classe dos Mercieiros e conse-

"«iram o favor do pnblico, são também os únicos que têm uma agencia em cada mercearia, acerescendoque são premiados em exposição.

Os srs. consumidores e retalhadores padem ter a certeza da inalterabi.idade desses cigarros, pois aFabrica Mercieiros capricha na uni-ormidaâe de sevis produetos, t~ndo para este fim contractado rio Rioda Janeiro com o Empório do'fumo remessas mensaes das melhores marcas e classes de tabaco.

A fabrica está apparelhada de modo a poder satisfazer de prompto qualquer pedido, sendo que, nointuito de corresponder, tanto quanto nos é permittido, á espectativa dos mais exigentes especialistas,, nos-sos freguezes, temos adoptade. para o fabrico da nossos cigarros aquellas qualidades de iumü que por seusexcessivos preços raramente têm vindo ao nosso mercado.

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frenteAo çommercio

Os abaixo assignados, daelaram aoçommercio e a quem intere sar que n_s-ta data compraram a sra. (___._.._>.- Pi-meotel Fernandes, viuva de Manoel daCosta FarnündcE, o seu est-bel.cimentode molhados sito á rua de DoroingnsTheotonio n. 15, livre e desembaraçadode todo e qualquer crus ; quem se jul-gar prejudicado queira reclamar no pra-zo de 3 dias a contar da presc-nte data.

Recite, 30 de outubro de i 903.Marques & Vaz.

Confirmo.Cândida Pimentel Fernandes.

pnarm.cias.

Manoel Ferreira GuimarãesJoaqnim Ferreira das Neves Guima-•rães, Adelaide Ferreira Reis Guimarães,

José Ferreira Reis Guimarães, Maria Fer-reira Reis Guimarães, Olivia FerreiraRela Guimarães, Alzira Ferreira ReisGuimarães, Carmelita Ferreira Reis Gni-marães, Maria Luiza Ferreira Reis Guima-- rães, pae, mãe, avó.irmão e irmãs de Ma-noel Ferreira Reis Guimarães, seustioi e tias, convidem a todos os parentese amigos para assistirem ás misses que,por alma do seu prezado filho, irmão esobrinho, mandam re_ar ás 8 e meia ho-ras da manhã de terça feira 3 dc novembro, na matriz de Santo Antônio.•-----¦¦¦__I1'iJ_i||i|I11MMII

ii 1 I |i| 11 1 1 |

. Antonia Fei"cia de Sailes MenezesTRIGESIMO DIA

A mãe, irmãos, cunhados e sobrinhosde Antonia Felicia de Sailes Menezes,convidam seus p_ren.es e amigos paraassistirem as missas que por sua sim.mandam resar na egreja da Penha edeNossa Senhora dos Remedics, ás 8 ho-ras, de 4 de novembro, trig. ?mo dia deseu fallecimento.

Antecipam seus agradecimentos.

Ao çommercioO abaixo assignado declara que es

tando em negocio com uma venda quepertence ao sr. Balthazar T_borda, n_rua do Príncipe n. 28, previne a quer..achar-se prejudicado queira ampare cerno prazo de oito dias.

Recife, 31 de outubro de 1903.Antônio Joaqnim de Azevedo Júnior.

Mad .irasVende-se em conta madeiras nzad_sde

construcção de navio com sejam i p •-chões de pinho e riga, madeiras de c- r... -ra, ferragens, lenha para ciaria e maisoutros objectos a tratar com FranciscoJosé Fernandes em •.-¦¦... de RodritfticsMachado, á rua do Torres n. 20, ou a boi -do da barca Aurora fundeada junto . c_sade banhos.

Bem aei que commígo ficasFica transferida para a ultit_a loteriü

de dezembro a extracção dos bilhetesque eom o titulo sei .. extrabir s.-i&n.com a ultima loteria fe.eral d.ste mez.

Ao co__-__.er.ioDeclaro que nesta data veaii, livres e

desembaraçados de qualquer ônus. rainha armação, ntencilios e resto de mer-cadorias, na rua do Visconde de Pclotas n. 17, aos srs. Francisco Matbeus&, C.; quem se julgar prejudicado queira reclamar no praso de trez dias a con-tar da data deste.

Recife, 30 de outubro de 1903.Manoel Ferreira de Araújo.

Confirmamos a declnração acima.' Francisco Matheos & C,

Gapellas mortuariasO que ba de mais chie e melhor, ven

dose, á preços resemidos, na loja demiudezas denominada A Sednclora, ruada Imperatriz n. 84.Experimentai oc_fémoidodoi.omi-^^mmmmmmmmmmm nado S. CALTaNO,que é muito possível agrade ao vossopaladurem vista de ser puro, a.om&ticoe escolhido. Onico.deposito, rua da Fiorentina u. 44, junto á Ir ja de fazendas,

PianistaJosaphat M -5a cffei.ee os seus servi-

ços para os misteres do sua profissão,podendo ser procurado a rua Larga doRosário n. 46. 1_ andar.

Ao publico e ao çommercio ,No dia 26 de sele.nbro ultimo com-

prei ao sr. J. R. Marques o deposito deseccos á rua das Creoulas n. 37, cons-tante da armação, uma tend.deirã, tresmoinhos, um torrador, registro de gaze enesnamento, b-lsnça e peses, por300^000, .pagacdo-lbe eu lego 150^000 eprometteudo- me elle desembaraçara casados impostos devidos.

Mandei para o estabelecimento div.rs_s mercadorias e depois _pp_rec_u odono do prédio reclamando o _elcão, oencanamento e a tendedeira,quo eramseus; dos tres moinhos até esta data _órecebi dois, estri gados, quando o sr.Marques me garantiu qus e.tavam per-feitos. ~~

Vendo que pouco me fi_ava, entreguei tudo ao dono e fechei a c_s_, le-vando dois moinhos, o terr.. üor e a b_-lança para meu est. bel<.c«mectü ú ruaEstreita do Rosário n. 47.

Estes cbjactos não vsiím cem roil íé5.?c portento, em ví_ta do quo _.c_bo daexpor, considero d_sfeit_. a trai_s_.-Ç_oque fiz com o sr. slarques, nadrj lheficsndqa dev.r.

Se s. s. ma devolver os 150#QflO qaere. ebsu eu lh8 entregarei os obj.cto..que irouxo para a cata.

Curtjpr« me tornar íssg publico par_s.lvar

' minha responsabilidade nesse

i__-f«d-.1o negorio.ÍRecifc, 27—10-903.

íosé Domingues de Souza Fitho.

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virem ou delle noticia tiverem qa: üiáaa a jdiencia de.te juizo. ás it h_r_s dnmanhã do dia l^es de Novembro seriapregoada pela segunds vez a venda doimmovel seguiat. : Uma c_sa térrea árua do Dique antiga das C.rroças sch oanmero 30 freguezia de S. José^com portae janèJlana frente, úasxi _sl .s,d n. quar-t_s, cosii.h. extern.; e qaintsl âiurado,medindo de fr.nte qasti-.-. metros e oiacocenii_neL~o- e de fanlo trtze metros eciücÒent.. ccKtimetros ; foi avaliada pordous contos áe réis (2:000^000) Pertence%o espolio i;_Ventá..._do de I_i-iio P. deOliv .ira e vse á prsç . a re-_u__-ui<s_fío doinvenrarisnts dò mesmo espólio purap. g_mento de custas etc. E para quechegue ao conhecimento de todas mau-dei p&ss&r editaes para serem publicadas pela imprensa e affixado ao logar docostumo.—Subscrevo.—Recife 29 «Is ou-t!íb?-o de 19í)3 —O escrivão dbóri'hã<> .,Mano"lde Barros balcão.—Joaquim Alei-biades Tavares de Hollanda.

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dr. Eustaquio de Carvalho, emsua alta sabedoria e reconheci-do critério profissional, assim seexprimio relativamente a este prodigioso medicamento :ÀiLesto que tenho empregado

em minha clinica o HUMANi i OLpreparado pelo hábil pharmaceu-tico Àütónio José Daarte, obt ndooptimes resultados nos essos deasíhma essencial e brcifaçi2i"es asth-maticas, iconselhaado o seu u.-ona tuberculose puimonâf*, ende.pude-se colher efréitos benéficos)maxiãjé no periodo lapipientè des-La moléstia.

Flecifé. 12 de março de 1903,Dr. Eus._q-.ik; Ue • a v.ih ..

São BeÉÉIo M

r quegosto,

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e no q>úlconsiste o bowituas siiií na es cgse dev%. fazer e.rv t.íciás _.sbebidas e _B„ita or.íiei-a

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Quem inx.a véz experi-tijtèátár o -v-Í'_ih.o S. B^r-Dardo fica logo coQveaci-âú cie que r-àò deve cora-pr__r outro, porque Alémde s:.bü oso: nutritivo eabsoluta.o exile puro éex-ire o:, a n:_ ente

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J, Pi_reíi-a &. B_.rbosa.-~-Travessa da MadDeus n.

b;âra:tò;em iodas as

<_?. e19_ ™,

C t<_>!_»-íI.iüNífílO illustradc clinico desta capital, o

sr. dr. Octavio de Freitas -presi-dente da Liga Contra a Tube.rcu-lose manifestou-se do seguintemodo :Deci ru que tenho ultimamente

empregado em minha clinica o pre-prarado do sr. pha maceutico An-tonio José Duarte—Kumanitol.—com real suecesao nos casos debronchite chronica, obtendo mes-mo melhoras bi stante apreciáveisem doi^ doentes oe tuberculosepul-capilar na sua phase iácipiènié.

Não ponho duvida, pois e..« ácon-•.elhar o seu emprego a todas aquel-Ias pessoas que apresentem desor-«...eu. sànâvéís do apparelho respiratorio.

Recite, 14 de novembro de 1902.í.i\ fêtáviò dü Frtit.aa;

BHEB ! % §_ _&

F nl!a.e de DTeittí do Recifeuai TAL

D? or .{.oi di .:. u>. iiEcior f*ço pubhoo qae ds íçcfírdo coco <>e.-.la:ui'iu nodec-. u. 4988 dc 5 de outubro do sanocorrente. fi_a_ã .bertiás oa secrèt_ri_áeitü i'a«_J buú ç, a eont-r -e h« je,: 3í deèorrente, até iD d_ novembro vin.ÍGarc:,as inseripçõe. p_r_. o_ exames da priateira epoeba dos cur o.à oe_t_ f .culd:__e, at;. qu»es podtrão sr.bm.lt-í-se não

ó os _íuu.i_o_- _n_tncül_do_ de coíifuroiidr.de cor» o art. 150 do código tíe en.in sccnndsrio 6ípproVi*do pelo dc-ca. 38.0 de 1 de j___eirq de i.901f cumtácabâm cs qu« se acharem nas con ições qos__e que tri-t.-m _ ci^ruiarn. 1.74de 1_ o i. ti.;eg-a_nma n. 5068 de 26 ãocòrreáte, ..s_igÈ._dos pel> ex at sr. minis-tro d_ Justiça _ Iostr_cção Publ.cs.

Os caadidatos a cx- me deverão dirigirum -?rqi.eriaxie_it«» ao director acciup.ohsoo do coahcc.mento tío psfgamentoda tiix . respectiva.

O pisgãmento da t.xa para inscripçãode exame só u_ direito a este na epoch..t-m que tiver sido eflectuado ( rt. 159 doCO(Sigc)'

St.n-t.rh dí« F_o_ddi.de <«e Direito doI .fccife, 3_ ¦-.._ outubro d. 1903.

O sScrètsrio,Henrique Martins.

alfândega de PernambucoO in.ptctor ü_ Alfandeg. f_z publico,

para fronhecitaento dos interessados,que fica adiaio para 30 ds novembiuvindouro o concurso para o provimentoie loga?es de gu_rrta, annubcií.do" pore -iital de 28 de setembro ultimo, tíe.terepartição.

Alfândega de Pernambuco, 23 de ou-tubro de 1903.

O insp,ctorM. Antonino de Carvalho Aranha

feitos; cs _çr._ oo"?--.--p r... no pra. o de 20

í *v(!i_, ooal_.1 •_ d-i pi-ü.^cníefpon. Jc.--ip-.cb=.i ».s o r---*ír 1 _s,

estes, fiêrepí .na a-j.ao, c yeádidas por conta»e

quéca pe.ífencér.ÁE&?AZS__ N. 2

Mirei: W. F. & .. , contra msrea Fi,unia c.'_f. ;j. 33_, vir.ds de Sot_sh> mp-t-;a no v -_»or inglez iVi/e; entrado emabril de 19.3 é .aasigQ-aa a Nuues Foa-seca & G.-.-MUrc- F. M S , sete caíxp.s _<s. 554 a580, vivi-s ae Br-m.n no vapo -liecí_ - Crtfeld, entrado em abril de 19.J econ_fgái.des a Fíancisco Mwaoei daSilva.

ARMAZÉM ü. 4Marca Ãl_m)ío Augusto da Silv--, um

pneote referencia 459, vin *o -_. M-j>-burgo no v«.por allemão Prince EstelFriédrick. «.otrado em m rço de .903 _consigna ío a A A. du Silv_.

_

O dr. José Pettro de Abreu é Litna, ]u._substituto parcial do çommercio, dc-municipio do Recife e capital $0 .st.;do de Pernambuco, em virtude da leietc.Faço saber aos que o presente editif

virem ou d'elle noticia tiverem e a quemiQteresssr possa que, correndo por estejuizo nina acção executiva promovidapelo Banco «ie Credito Rsál «io Pérnám-buco contra Lauiõntinó dè patroa, L-ns,Mamede de Barros Lins, Sebàsnãò dtBarros Lins, Francisco de Bàrriís Lios esua nsulber d. Anais vsc-B.rr.s Lins, Joã_Felix Gonç-lves de V_.-co> cpüos e^a_mulher d Ignacia de Bsrro_ Lins e Mancel de Barros L;ná e ieâdo seèxp£dtaoprecatória para o município de ÁguaPreta, forsm intira.dos aíguos _xt..cut_dos, não tecido sido outros por tert.mfallecido e alcuns sa achsrem í useote.e, tendo se procedido penhora nos bensbypothecados, foi a mesiCH penbora accusada em audiência, como se verificadu termo <_o thecr Sv gaiata :

Termo de cuilieccia — _os 17 de seterri-bro de 1903 nest* cidade do Recife _mpublica audiência que dava o ju;z *ub_-íituto parcial do çommercio o dr. Jo-véPedro de Abreu Lioiíi, c<)i_mig_ escri-vão abaixo assignado, o sílii.ciíadtít Adt »dío Machado Dias por p.-te do B<nc-dc Grediío Real de Perí_ssab-.co aa ac-ção _x_>-ütiv>_ qae propoz «.òntrs L;urentín^ de Ba ;•.-!_ Lins, Sá.r„.de de B.rros Lin-j, Seba&tiáü de Bs.res Lins.F._oci.-Co dè B.rros Lias o ;.uí müiberd. Ânn- de Borro.s Lins, Jíiãa F&iixG;.n-calces de ^ascoucellc--s é sus nsulher d.Igc-_cia de B-rroj Lin_ « MàE-uel ne-B^-ros Lins, aceusou í'S citi,çÕ_5 f.i.tçs:$0!.xecutadõs Francisco de B -.ro-0_.n"s e_na reuíhéf ¦¦". Ano . <ie B rr"- LinSebastião de Bsrros Lies a penhora fei-tã cm beiss dds> execat(-dos e r.queic_que ficassem as m-ístnas espe^süas -t馕¦¦í ..rn citad«>_ O- .xoo_;t"i_s J_ào F."i:xG=-;nç._v.:s de VascoaceMOs e _u?_ r.iuíh.r

. I*G_ei;; de Bsrio-iLids a M noel dtB_rros Líe-5, que se . cb-un .-.uíente-. .os herde.ros representantes - e L • ren-íiao de Bsrros Lins e de M_mede de Barros Lins, qx f.-.Jl. cer-ui, p r_ o qu-.- j.».-= iKj *.:¦ pa...t.:.._r.c e_Uíi;e;> coo. o pi%i«o"*tíe3Q di ... n_ forma íi; lei. *

D iitp o p/egãp nljugüeaí còn-pârece.u :o r« qüersuiedt -f do cur.

e íírmo .xiv_,i.id • ,r_--. -.Uui.üciys, _o qu i

:: qae i-tubo;: í _

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o jtíia dcf.rpaiit çpíást.r flzra.a pr-. ti col; ome reporto.

Eu, Wdírido tíe Aibuqude ÚiiVsirã, es_f. v.nt&escrevi.

Eu, East qai« G_v_l.;anüescer o subscrevi.

E ro_i_ se i_à> eo_.ti_h_ em -iit-j trrmtíue audiência aqui fieímentc copli-do, éijjviríutí- do quiü ü sêd dé-_ria_ent<!Po -----e- ivão cómpéteQts f->z passar o pre- . r>ieedital com o thfifxr do qu_l chamo, citoe hs: p_r -aüfartt-O-s c_ _uppiic_«_o. J .ã_F_ _ Gonçslve,; d. V__cí.í.c_11:;s e >wtnultier a. Igasci:! de Barros Lias e Mao-ei !-3 Bi-icosLios e -.os ae deiru e-ucor;iSt,nss o'í_ Lsurcn.inc» de B;rrosL-0S e d. Msuaode a» B.síí sL^jj. par»,n>; primeira au ii_i.ci_ ,d_st;; juizo, íiuduo pr-tso-dè 30 d:;-s, contada ují , di 11 dopublicação do pr_ii_r.t_ v_rem, junta-raeoto ;.«>_'r> . _ exeJccWdbi qu^. fos_m in-Uruados, _er reacc.üfàda :. reffcrida peohi;-ra e ac lhes assignado praso «_e seidia?» para dentro dsíiícs aileg- ram AsèitS-b -g_s q-.ip UveW-m, sob p_Oà d._ 1 _;ç>iüCüt;», ficr.u>_o os _-.p..iic-üo.s logo c^adospara os dem_i_' tos mos d. acyâd, _iéfin_i.t__;

E (.ara qas cbegje íí noti,ci_ao coí.h -cifuento ae todos S es. e_i imc-^ti; <io..referidos suppiicido>, s..rá o -. i"-..ei.iepublicado pela í__p.c(.s_ e sfâxido nui. g-.-. competente.

ü..do e p_s__do nesta cid;«;e :k. R.eife, capital do «staidò óe Peraaiiibuco a-.s;9 .fe setémlirp de 1903

Paga n;.s nutos os emolumentos da ks-signathra.

Eu.W.ff.ido de àlbuque que Percir.¦ie Ouveiri-, escrevente autüorisado oescrevi.

Eu, Eust quio CiValcanti Lins Walsa-cer, o snbscr> vi.

José Pedro de Abreu e Lima

O dr. J«-áb B«píist_ Gorr*-í» ds OitV-i:_,juii cie direita do muaicipto de Páoa"Ãlh;.', estado de P_r«KUibttco. emviitu_e '¦{¦.: lai stc.Fí;z s. ber pelu presente qa« no dia

seis dè úuTCü-bro úo Correbta t aa., dspois ás. • resp. .tiv_ aui.ientüa n& d* ser..riem.t.do por venda na terceira pr»ç_deste j.izo pr.r nao t_r concorriâo lieituntes a r;._guu.i_ pr*ça, por quês. toaisdar e m.ior l_nce cfiTerecer os iucsis p*.nhorados _o tenente corotiel J.^qu.inC_.valcsnte de Albuquerque e s*& isuía.r, os qu_e3 são _s obras io engenhoLiviamc-ntu ails. neste n_unicipío, s.aao

asa ds ènjenhò iev_at_d& em pil rs« d«tijollo., c_s_! de e_isis.ir_., qa_i.o t_ch_sd. ferro batida, cdjíí _a..._.„ com desii-_si» polegadas de p_n-_d_ira, um v_po(fogo de 1.ch ) com,força de tros c*v_l-i^5, tudo cmko,- estado dc conseí v_ç_._-,uraa destile çaa cem um alàmbique . ecobre para quare_ii_ eânailss *m mVnôstddc, dsz eub_3 cai bom e_t_.d , umdeposito para t.escat_s oKí_aa_s ebji b mestado, Cü.a de pu<g«r com Capacidadep_ra C-in pae. dv as-^nesr, com um tanque no ..h___ e quinsss furo*, os qu_.es fo-r_o_ avadai-Oü _nc ciez contos de -é.s enáo havendo con. arreníes foi á pr_,ç«com o abate de 10 Jj, por nov- coatostã i és., ts siniíi ___ 2» px-çw « vui a ter

peírà _i.r_'ç_ como _b->tede "0 '/. novalüidê oito cantos . cem mil reis; p_ahorados em virtudo de carta de execuçao de _ .nt. nç . que obtiveram em _.aí>ür oa herdei, os B-.vr,n__t, contra uíüí;_!_fO ti._-._j.te coronel Joaquim c_v. 1cunte e &a& mulh(_r. E pe.s que chegue_o conh.cimento d« todos qae ictéras-sar possa _e mandou passar o presente. e:---••¦¦¦ js outro igual, que aerá public. da esfíixaao nu log_r do costume nesta cid_dâ e publicado pelos jornaes. Dado epassado nesta ciaade ao Espirito Santodc Páo d'Aího, i,ü. vinte e seis de outu-bro de mil novecentos e tres. Eu Franci_c-> Antônio Br. yner de Souza Rangelescrivão ao cmp_dim_-ito do com|»Hnheiro escrevi. Pso ú'Alho 26 ;1e outu-b?o oe 19í>3. Francisco ântçnip Brayneide Souza Rangel,—João Baptista carreiade Oliveira

Alíandug • áa PernambucoEDITAL N Oi

Praso de 30 diasPor esta inspeotori:., se f_z pnblico

ü,ueiKh»ndo se ss mercadorias s baixodeclaradas, fora do tempo percaiUiíiipei a lei, par.íj a geríímniPjScia l_fe»MÍI ;>).«•**áVmíZeás dest*: repa-tíção, e assim _iã'..podendo continuarem; sao pelo presen*

ÍÍ5- VtO.-fiM_rca Estiva, urara c-.ir 2Sde Southampton no v_por íagiez Clyde,entrado em m-nço d

" 1803 _ con.v.gu_-

da a Amorim Ff.ra_nde. & G. '. armazém b. 5

Marca J. S. L., qu lorze b..rricss rr..351 _ 362, e 435 e 445. vj_tíí_s de 8ur-deaux no vapor fraricea Co<dillcira, euirado em sbrii de 1903 e cüO-jgn.dr.s aJ. S_ntys Lima.

Msrci? .A. G. B. S., coütra mnre;* G. SíG., quatro çaijtás ns 501d. JSltw-York :io vapoi' álljpmãger, entrado em abril ds 190. en&ds.s á ordem.

Marcj lòsángoi 84 no centro, tre. .-.si-xas ns. 749, 756 e 757, vin «as ás Lverpool no vapor iaglc„ Inventor, entrado

504, màúff.éBellag ¦co... g-

_a;id_s a i. M,

__r

em urra tíè 1903 e couaída Silva.

ARMAZHM n. 7M-rea G. F A -.. , du.scaix.s ns 52.6

e 5297, vindas de Hambuvgo no vaporallemãü Waldemar, entrado em m_çode 1903 e conr-..ãnad_3 a Guimarães fi-.ho & G

Mares G F. G., uma c_;x_ n 87, vin-da de Borde nx no váp,>r fr« ücez LaPlata, entrado em fevereiro de 1903_ consignadas s iSuí_aí.rãfes Filho ã. Q.

Marca G. F & C, cóátra íh.ícj . &G , üu.ü ca:x s r_. 1 -_¦ 2. viadij; ds Li-verpüol no vapor vàpiòr iogl<. Orion, «n-it-..ioeíis _bni de !9l._ c í.o;.«sjg_.i.:iEi._ $.Guimarães Filho & Cl.

M_rca F. M. S;. dez biríicjs n« 52í si530 e uma baixai n. 468. v|od_|! r^ tí^m-burgo no vspor allemão Prinz Waldemar,.nti-ado etn _a_rço à[r 1 03 e cbnsjgá_d_;sa Francisco Msuoel 'ia Sd-<a,

Mijca J. N.S , contra xn rea F., uraac-ixsn 8, vin ia dé HamourgO ao vllémão Prinz Waldemar, eat «<ío

cuarço .1* 1903 e eou.igu_d.. a i. W.dei ros & G

Marca Moveis, uma caix_ n.da t H -übu.-go _o v.por aii-_VVaZdemar, entrado em m-rçoco t.sign_'_« á ordem.

M-.:c-\ F ;L_j nuífiCàixo n 1903, vin-da de Hs nburgo a-i v.-oor áiiernâ) PrinzWaldemar, e.tcadc ei. -niVr.çô dt. i9U3 ecoasigQíída _ Francisco L usia.

Aí-.r,.a A. J d. & G , cóotr^ bíarc. A.tcinc-.cnta c-íxis n* .915 * .9.4, ví.d.s-is H mh-irgj no vapor áÜercád PrinzWaUemur, o.nt.aío om m.rço de -9.3 o.o-i-ig¦-.. dü* á ordem.

Alfaá^eg. rt.'_ PíürnambueO: 30 de ím-tubro do 1903.

.O in-p.cíor,íJanoeZ Antonino de Carualko Aranha.

Alfândega da Pernacnbuo.;A-UITAI. n. 65

Tres diasPor est. i.'i_pecti.. ia .><r faz public - queS;; ãíi vecHidas em leilão, nà oi:-. 4 oò

corrente me/, pi-lus li horas;>o>t aímaieins de:.ta r*pa;riiçã

¦d..-riRS _.b_)Xo •'.•'•!•!_ -,'-jsPRIMEIRA PRAÇA.

jò.rmazem ti 3

__8_, vi a-i Prinzi_03 j

nadrt

v;í:: 4tt üiagü-,Í.S Í7/C c_-

rolola--M_rC_ E S —ü-.nac.di-.er._i_, p.z.n

:;i n. líbrutocam 4 iat;;'. de

nas iülis 46 k 1__.Armazém n 4

2.° lote —L. Robinsóà—Unia caixa, n,654, coni f rioüu compo.ta psz.r.do mai. tas 4 kilos.

Armazém n. 73." lote M_rcà U. M & C cont-_ rn_r-

_a S. L-Ui_5 c.ix- n. 18, cam 44 k)'os(->*-> nos envídiorios, det.v hr»3, de íeiiosimples e g-dv-oisadíis c?>m zinco.

TERCEIRA PRàÇi.4." lote—Marca J. G. — Új__. eixâ, n.

21 « -"t.n '• ;^ç s _vál-ts ie ra_-..eiiasem classificação especial.

5 J iot_ Míic- J. G.:í.-rd-U.-vVi c-ix-.-_ra cuoaero c-.>nlea 1.. am1 ;':.<•.: hi:s-_ p raofíi. i r; -. movida _ vapbr e 8 k Ia, ;í.Cür-r.ei. s "ie slgodão pnra m_chi nas.

Alfsnd.g - .:ie Pernambujcd, 31 d; Outu-Oro de Í9ü3

O inspector,'4anoel Antonino de tàrôulhò Aranha.m.\ ___wmtãÊaa pa—ian—

¦ 'tfaS ^Ip_.t&__B&_*~B| •«__*& «33B ¦-;',CÍ^

."<4_8_^_- ™s_._3-

Ü0

iria,

Assíciàçlo dos Emp.eg ;i s

A directoria desta associação com oi-ííu to de promover a\cóllocsção, des«ros rpnsocios d-sempreg-dos, p_-'e _ossrs, n-goci .ates sócios <. u não ds mes-ri. í ssociaçãó o obséquio de r-.sc>'úh__rem entre os referidos cons--cios >queí-Ias qae posam preenc.er quaesquer \__-g;;-: q ia sa derem em seus o_t_b. leci-aieatos coramerciae..

Par. este fim dará as necessária*; '"n-formações a quem quer que se digne at-ten er a seu .-ppel o

Secretaia, 30 de outubro de 1903Oriano Menies,

1 < secvet sio.

Veue avel írmaid .de d-ss Alta sda m.t. iz úz Bôa-Vista^

ELEIÇÃODe ordem do nusso prestimoso irmão

juiz e da conformidade como nosso e>-m-p.omisso, convido a todas os noss s ir-mãos ã comparecerem no dia 1 de nc-vembro, pelas 11 b><ras da manhã, emnnsso consistorio, afim de proceder se áeleição para nova meza- regedora quetem da administrar essa v_nersvel ir-m.ridadè no s_ano compromissal de 1903a 1904.

Secretaria, 29 de outubro de 1903.O secretario,

Sebastião Lopes G do Amaral.

,; iffipanhk Ià4üstrial Peiii_:m-hucaaa

4 directoria desta companhia faz pu-biico, de accordo com a lei qos regula . ssoe ed.des snoi.'yr_.a-, quíx a copia dosbalanços e lista nominal dos srs. accio-nistas, _e uchum á disposição destes noescriptorio á rua do Çommercio a. 6, 2.-andar.

Recif., 29 de outubro de 1903.

Ví nerayel I nianiade 'ias Almas,erecta na matriz de S. F . Pe-dro Gonçalves do Recife.

ELEIÇÃODe ordem do irmão jníz e de confor-

midade com o que determinam os arts.31 e 43 dos cap. 5.° e 6." do eon.pro__._s-so, convido a todos qs nossos irmãosmesarios e aos demais, a compareceremem nosso consistorio, domingo, 1 denovembro, pelas 10 horas da ma&bã,afim de reunidos em assembléa geral,elegerem a nova mesa regedora qu. temde dirigir a mesma irmandade anr.ute

anno compromissal de 1903 a 1904.üonsistorio, 30—10—1903

O escrivão,Alfredo Leão,

Irmandade de N.ossa Senhora Mãedos Homens

ELEIÇÃOConvido pelo presente a todos os uos-

sos irmãos a comparecerem no co___is-torio da egreja da Madue Deus, domingo,

de novembr , pelas 12 hor_s ãã mônüã,para em mesa ger_d eleger se a futuramesa uara o anno compromissal de 1903

i904.Consistorio ds I. m-.niaq,-y, vç_ ^>q ^ntubro tíe i9Q_.

O üte.tt. rioAlfredo Soares de Azevedo.

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ILEGÍVEL• - ...'-. . ¦-'¦•>.-- .•¦...."<-. .,

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Page 3: iSp^S^*^ PERNAMBUCO Recife—Domintó,1 de Novembro de …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00247.pdf · ,J,>-.*:*• 0* ' w ' —-~r^rj^—- —-r- ríi^éirP'*:.í7- ¦.wr

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N. 247 A Província—Domingo, 1 de Novembro 3 \'ãkVitax *» v-*_w_wi

Banco do Recife6.° DIVIDENDO

São convidados os srs~ accionistas avirem receb-r, na sedo dests Bi oco, ~rn» do B .to Jesns n. 32. o 6.» dividendode 30000 par acção, rek-tiva ao semest efinrto em 31 de agosto próximo p_ssado.

Recife, 19 da outubro dé 1903.F A Pacheco,

Director-g;:i ente.

Comp.L-hia Usini Cansanção deSinimbu'

são convidados os srs. sccionistssdesta companhia para a reunião de ws-semblea g.rnl ordinária qne deverá r:rV-sar»se á 1 hora da tarde de 10 ííe npvem«bro no salão da Associação ComwerciaiBem ficente, para tomarem conbècimoà-to do relatório e parwcer do cons-lhoII c -1 referes-te po «no?» social findo em30 de junho de 1903, . bem .ssira par» aeleição ria nova diie.to ia c novocon?elho fiscal.

Recife, 23 de outubro do 1903. •A directoria.

oeCompanhia Usina C_ns:snçáoSinimbu'

Acham-se á disposiçõo dos sr*. aecio-nistas no 2.° andar do rrre'io n. 22 á ruado Comt'crcio os srguintes río^nmenUsexigidos por lei: copis do b-lanço, re-lação nominal dos sccionistss o lista detransferencia, tudo referente po «nso so-ciai findo em 30 de jdnbo do 1903

Recife, 8 de outubro de 1903Arthur ,L G. Williams,

Director secretiírio.

Fanfarra M»mt_irenseÀSSEMBBÈA geral ordinária

De orlem «ia directoria _»_»vino ossrs. sócio i a comparecerem em noss»sede, no próximo doming <, l dc novem-bro, á 1 hora da tarde, «¦.fim 'e constit-ti-da a »ssembléa geral nro .-.--?•. er-s. a eis.-Cão para a directin. de 1G03 a Í904.

Secretaria da F_nf,.rr?., rra _9 dc ou-tubro de 1903.

Eugênio Figueiredo,1. secretário'.

AGENTE PESTANAUltimo leilão

e definitiva entrega dos importan-tes prédios abaixo descriptos

Uca sobrado de 2 andares e gran -e po-tão, sito á rua do Visconde de Albuquer-que, outi'ara rua da Gloria n. 125. freguezi* da Boa Visti, edificado em ttrre-no próprio, grande -itio mundo e bemarborisado, com água o g-z encanados,livre e dcsemb-rxçado dc qualquer onns,tendo o andí-r térreo 4,grandes sslss, sa-leta, cosinha, quarto com banheiro, ditopara crendo, dito com tanque pera lava-gecn de r< ur». e prqueco jardim ; 1° an-dar 3 solas, 4 q -rtos, escída interna pa-ra o a_-1.«r ter.eo; 2 <> ancisr e 50Ião comespaçosos salões, tendo todos os anda-res janellas p»ra frente e fundos, Esteprédio pela. grandes acconimotiações pa-ra numerosa familia, onde g istou-se < er-ca Ae 40:0005 será entregue pela ¦fivitade 15:355„; não comparecendo quem maiorlance offereça.

Duas casas, paredes cm ruin-S, grandeterreno próprio, pert^neeiáe ao antigohotel de Cax«ngá, livre o dcs-C-b.rs-çsdr.de todo o qualquer ônus, rerá t; mli.-nientregue pela otle t^- de -1:9355

O importinte prédio com azulejo comgran les accommodações paru num rw_i:familia, ten io c rca iic 10:» C0# de m»-t--riaes, cocheira psra diver.os rovall-s,grande terreno á mnrgi-ra do rio Cupiba-ribe, no hygicnico arrabalde do Poço daPanella, ao Ia 1 da i_jreja do Nossa Sc-nhora da Sú ie, cujo prédio p.rknetuao illm. sr «ir. José MT_i.r.no Carneiroda Cnnhn, em o qu.l gsstou «.e cerc • Ae160:000# e vae ser entregue pelo icsignificante o-ferU de 15.-60$, não h vendoquem maior lance « ff-reça livro _ d_s-embaraçado de todoe qudquer oaes.

Em continuaçãoVenderá o mesmo agente, 1 importan-

te terreno, bom arborisndo, medindo 305palm >s de frente com fundas até o rio,no salubre logar denominado Várzea,confn-ntea fabrica de M»lha.Quarta-feira, 4 de novembro

A'S 12 dORAS EM PONTOEm seu escriptorio no í.' andar á

rua do Vigário Tenorio n 26O sgente Peruou, bastante antoHs-

do, venderá os prédios e tcr.-eoo aciaismencionados, podendo os srs. coupr*dores desde já examinarem, p_»is nosmesmos acha se pessoa habilitada p.ramostrar.

Em terceiro leilão por man ! ado do dr.juiz dos feitos os sobrados n. 30 á rua doCo onel Suassuna, um dito á ru. do Padro Fiorinno n 7, e a casa térrea de tai-p** n. 12 á estradado Campo Grande, fie-guezia dn Graça.

Psra informações no oscriptorio do• ef»>Tido .gente rna do Imperador n. 41.

MEIi6fí! -__> ¦ !CIOMERCADO DE CAMBIO

O m^rcfttio <1o cambio abrio _ 12 d., man-t^hio í-p s'-:m Fltnri-.ção -té r.o fechsr.

Ea p>.pal p_rti'.ul._ não constou tran3ac-ção.

m

MERCADO DE GÊNEROS?.SSDC.AH—(Co:í>çõ_sc(- A--cci-_.oAgri.el_.

L-5*")!

"*-? ai», .'.'/"a #a

Ww.,.,.,., ....Cryst\!ii__o_Oe;_<*rRr&v» .......3-«__-....*..... a.»

Usjscáivs-opBrutos .-»ect_>:» tínç.Of nc liados....

Algobão. —'» p"çjÇiXoiS 8 "• t

Cado é <VçS" i_._j«a», f ibr

4Í-00 S 45'^T& a _y800

, 3*300 a 338TO2,^800 s 3^030

íí a 2--0í>G1^80^ a 1A900-•vflüO a igTOQ

JJ a Í5SOO<íe«!te artigo nc rcer-

0 cs 15 kiios p».ra exporta-iijííi» ter h«>Jdn EEgocioM para.<• 1^000 .->.« 15 kilos.

pata, c. n-

Acuar ente.— Cita-se nor;.7in>\l_oentao f-griiu':or dí 900 a lj*0-01\ esnadaíovmt? c srá ».

Álcool—D - 38 v»i-áos, cot--»e no<_>mr.l_eten-te p--r.i o n^ticulior a 15709 e d- 40 gráos

HORUACHA D_ MANGABEIHA.. —C.Otn S6 nr>TT.Í-'..»•:.\w>u- _ jrt _a_ni«<fbii de ^-00 a 3S3C0¦¦> i .i* m^nsaboira d« i£Sf-0 a S^OP.B^oas de mamona.—Vendida s. -.SOGO, os 15

kilo.1.Cauoços dk algodão.—Cots-se de 730 a 760

réi'-» os 15 kilra.''oimos espichados. — Ce ta-_e a l_1C0okilo

Couros salgados seccos. — Cota a l$l-0n-minhl o kit o.

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RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM-BUCO

PAOT- DOS TA-ORHS DAS M-RIUDORIAS Dí TRODÜOClO B MABDr*-(1TDRA DO BSTADO SD-B1TAS AO IM1-3T0 DB BXPORIAÇÍO

Semana de 2 a 7 de novembro de 1903pio5-íi0

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i.aa-a-a*

l.EILAODe i-xct-lkntes movei»». qua'ir<;s, .sp''lh'

ov*l, porcflcnas, ciystaes, linannrt.nte faqnf iro de metal fino, 1 bicycleta, 1velo ipede etc.

A saber:SALA. DE VISITAS

Uma importante mcbilia tustriacanoTa, entalhada e torneada e com encostodo p.-ih-, composta de 1 sota, 12 cadeiras de gnarnição, 4 ditas de br_ços e 2donkerques com pedra e espelho, 2 me-sinh.-s de phantasi-, 1 serp.ntin-, 3 pa-res de cortinados finos com os compp»tentes apanhadores 2 escarradcir.Ts riecôr. 5 Unças para cortinadas, 1 candieiro b, lgi novo. 1 enfeite pura donkarque,2 etageres, 1 mobilia estufada a tecido d.lã vermelha com 7 peças composta de 1divan 2 poltronas e 4 cadeiras, jarrospara flores.

QUARTOSUma ctmt para casal com 3 frentes^ 1

dita de ferro para casai, 3 tnarquezõe*para solteiro, 1 cama de ferro para crean-ça, 1 commoda inteira de amarello, 1meia dit- idem, 1 toilette com tampo dcpedra, 1 lavatorio idem idem, 1 guarda-vestidos de amarello, 2 cadeiras tíe jun-eo, 1 tapete para cama, 1 cupola, 1 Iamparina, 2 escarradeiras de cor, 1 tympa-no, 1 enfeite de toilette, 1 tinteiro demetal, 1 cama para casal, 1 cabide decolumna.

SALA DE JANTARUma mesa _l..stica quasi nova com 5

taboas, 1 guarda louça suspenso compedra, 1 ¦¦ ps»rador com prateleiras depedra, 6 cudeiras de junco, 1 sofá deamarello, 1 machina Sioger para costura, 1 bicycleta nova, 1 -xcellente relógiode parede, 1 centro lindo para mesa, 1importante frqueirc de electro-plate, lindos »pparelhos para jant&r e chi, copes,taças psra champagne, copos com aza,compotairas. colheres e alneres, bande-ias, e garrafas porá vinho.(BFB SALA DE COPA E COSINHA£7.Tres mesas, 1 machina de chocar ovos.1 machina para lavar roupa, 1 trem decosinha, bacias e muitos outros moveise objectos.Terça-feira, 3 de novembro

A-5 11 HORASNo sobrado á rua Nova n. 63, 2.°

andarO agente Gusmão aGíorisodo por uma

familia que mudou-se para fór». farále -Ião dos moveis acima descriptos, osquaes foram removidos dom arrabaldepara o mencionado sobrado.

AGENTE BURLAMAQUILeilão

_De prédiosQuarta-feira, _ do corrente

A'S 11 HORASNo escriptorio do referido agente á

rua Quinze de Nouembro n. klO vggnte acím,«, leg-lT-outeantoris: do

ltv.ra a leilão as seguintes ca3ns :Uma casa térrea a rua da Graça, fre

guezia do mesmo nome n. 1.U-t»a ditn ecro sitio n. 3 E á estrada d

João de Barro* f< gnczi» aGr-ç-..U.nri di-. • á ru Imperii '. n 67, f;euie-

zia de S J -"-é, todas po»tendentes *o es-polio de Vicente Ferreira de S_nt'Aaaa,a requerimento do inventariante.

,. •¦••••_••¦_••••••• '

Assucar branco, küoAssucar demerara, idemAssucar mascavado, idemAssucjjx refinndo, idemAlgodão em rama, idem.Arrt>7. em caroço, kilo.â rroz do casca, idem «Azeite de coco, litroAzeite de dendê, idemAzeite de peixe, idemAguardente (cachaça), litro..Aguardente de canna, idemÁlcool, idem.Oagas de mamona, kiloBorracha de mangabeira, idemBorracha de maniçoba, idem..Cacau, (frueto) idemCafé bom, idem ....C?.fé ordinário, idemCapile, litro j....Caroço de algodão, kiloCasoos de tartaruga, idem.Cera em bruto ou preparada, idem.Cera amarella. idemCerfi carnaúba, ide:Cerveja, litroChifres idemCiara, litroCobre, kiloCouros aeccos espichados, idem ....Couros seccos salgados, idemCouros verdes, idem ••••Cognac, litroDoces, idem • • • •D-i-im s v.tzios, umFarello de car. de algodão, idem....Farinha de mandioca, idem.........Feijão, idemFumo em folha, kiloDito em rolo ou corda, idem..Dito em lata, idemDito picado ou desfiado, idemGenebra, 1 iti»o ................Licores, litroNíassas alimentícias, kiloDita de tomate, idem •Milho, kiloMel ou molaço, litro ••••Mel de abelhas, idemOieo de bagas de mamona, litro.....Oieo de caroços de algodão, idem...Oieo de mocotó, idem...Óleo perfumado, idemOssos, kilo.••••••••••••••••••••••¦•Ouro, grammaPólvora, idemPrata, gramma.PlUS* VMZ!i*S U'-!''Quinto vazios. ntn._.tlesiduos de algodão, kiloDito ae caroço de algodão, idemR -io^ (ír atj. bá..... Sabão, idem.................Sandálias, parSebo ou graxa, kiloSementes de carnaúba, idemSola, meio - • '•Terços, umUnhas, centoVermouth, idemVinho de cana, idemVinho de fructas,idemVinagre, litroVaqueta, kdo

3.» Secção da Recebedoria do estado de Per-nambuco, em 31 de outubro de 1903.-—(A.-sig-nados), o chefe /. /. Alves de Albuquerque.—àpprovo, Marianno A. de Medeiros.

MANIFESTODo vapor allemão Altenburg, entrado de

Hamburgo e escala am 29 e consignado a Bors-taiuiann & C.

Arame <!e ferro 22 volunaes a Albino Silra &C. Arroz 200 beccob a Guimarães & Valente, 1Ua Joào Àbrantee, 50 a Loureiro Barbosa & C.*.zul Ultramar 10 caixas a Pereira de Faria &C. Anilina. 2 caix»- a J OctavUno de Almeida,22 á Companhift Tecidos Paulista, 2 & Compa-nhia Inausti i..l Pernambucana. Alpista 10 sac-cos á ordem. 68 _ Dube&ux Jb C.

Bitter 5 caixas á ordom. B%l»nçaa 8 aaixas aMiranda Souza Sc. C. Bacalhau 10 caixas a F.Rodrigues & C, 15 a D. G. Villa Verde, 15 a I.Guedes Sc Duarte, 15 á ordom, 10 a Santos daFigueira & G. Barras de ferro 990 feixes a A J.Madeira & C. Batatas 50 caixas a Alves Liaaa &C, 100 a J. Pereira & Barbosa, 100 a Costa Ro-cha Sc C , 100 a Santos da Figueira & C, 30 aa Costa Lima & C, tCO á oídem, 5Q a SoaresIrmãos & C, 400 a Loureiro Barbosa Sc C, 100a Amorim Fernandes & C.

Conserva» 8 caixas a Joio Abrantes. Can-isei-ros e outros artigos l caixa a Miranda Souza& C, 8 volumes a i. de Vasconcellos. Candiei-ro-», -«rragena e outros artigos 11 volumes aFerreira Praça 8c C Chapéos 1 caixa a J. CostaMaia, 2 a A. Save, 1 a Raphael Diae, 4 a Augus-to f ernandes t C. Cerveja 5 caixas a J. Abran-tes, 15 i ordea, 10 a E. -Csu-faian, 10 a Alvesde Freitas Irmãos. Creolina 6 caixas a A. Ra-poso. Cominhos 25 secuos a Amorim Fernan-des & C , 10 a Soarea Ira-Sos & C, 15 á ordem.Cimento -00 barricas a Guimarães 8c Valente,500 á ordem. Cravo tta índia 5 sacco» a Ferrei-ra Rodrigues C. Cálcio 100 tambores A ordem.40 a Pereira de Farit. & C, 60 a Loureiro Maia& C, 1C0 a Alvares d»» Carvalno & C, 100 a Mi

._*••••

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£•18068S0#200#140

1S8002£0001S500

5150#200#300#1-5

.#•2003#"00

#60C;?^'0,P390

1#000#045

10.SO0Ü2,~inoo5#00T1#-00lflOOO4#OC01#00015000tf»70#47#f>C0#600#800

1#000#070#120#170#440#550

1#6501#540#_00

lííOOOl£0001#000#095#040

1#800#500#200#800

6#670#030#880

1#;00#0.0

15#0002#0 0

Ó-00#070j-6'i#300#

1#000#800

7#0003#'.0ü#400#500,V200#200#1004#0C0

& C, 4 áo barão de Suassuna, 2 a FranciscoL .uria, 35 á Companhia Industrial Pernat-buc*n*. 1 « Bittencourt Sc Chuler, 5 a J. J, A. Be-zerra 3 a R M da Co ta, 20 a J. O -taviaao deAlmeida, 3 _ A. G. Oliveira Lima, 2 á Peruambuco Powder F^ctory, 1 á J. & A. Daerdeleiu,18 a Amorim & Cümpos, t> a A. Oliveira Bastos,3 b Mir_rid« Souza & C, 1 a J. L. Sslgado & Ir-raâow, 3 a Nunes Fonseca & C, 1 & M. J. Pe-reira.

Pu De! 4 caixas a R. M. da Costa, 1 ao Lon-don B*nk, 8 fardos e 3 caixas á ordem, 3 a J.A. Bezerra, 40 e 3 a Pereira de Faria & C. Pa-d«1 da in_Dre.-__o 28 fa'dos ao» herdeiros deI. C. de Albuquerque e Mllo, 11 a Sactos daFigueira & C Papel cia 'embiulho 111 pacotesá ordem, 94 >» J. G. da Costa. Porcell-na 2 cai-xas a Jeão Dias Moreira & C. Piano e accessonos 1 caixa a Andrade Lopes & C Pimenta 3Gsr-;»o* a Amorim, F-^rn jndes &., 50 s Liureir•¦•¦,Barbosa & C. Parafina 14 caixas s C_aemitoFernandes & C. Pimenta d*» Índia 15 saccos aAlvas Lim_, * C., 20 a Dubeux & C, S0 a Lou-rt-Ávo, Barbcsaák C, 10 a Ferreira Rodrigu-.s& C.

Rotim 1 fsrdo a S. Brandão.Sftl-»rnrT_o 5 pfaccoa á C mpanhi- Industrial

P^rnamvncHna, 80 a F. Msnoel da Süva. S:;dabarrica- á Companhia Industrial Pernambu-

canR.Tecidos 4 volumes a Moreira Lima & C . 3 a

Amstfin & C, _ a S. Brandão, 2 a E. Brack .-iC, 1 á ordem, 1 s J. Vasconceiloa, 2 a JoaquimGonçalves Hc C, 17 a Alves de Britto & • ., 8 &Rodrigues Lima i C, 2 a Frederico & C, 5 aG. Cunha&C, 4 * Loureiro Msia &C.,4aJ.R. da FonsF.c», 3 a J. ü. Coutinho, 2 a FonsecaNunes & C. 2 a A. Psiv». Tinta? 1 caixa a J.A. Bezerra. Tapetes 1 fardo a Manoel Colaço&C.

Vidros 1 barrica a João Dian Moreira & C,Vilrcs: e outros artigos 7 volumes a J. F. Cas-tro Araújo.

o-USA do porto — Conservas S5 caixas aLoureiro, Barbos* <x. C.

Vinho 100 csix-isa Françiiad Pinto & C, 25a Pfdtnoa <loa Sautos & C, 1 á or..;»_a>

carga DB LisaoA — Agu» mineral 50 meiascalx^»» ~ A>n". ico Menoze»» . C. Azeita 46 csixas a Loureiro, Bníbasa & C.

C-hl-s 50_*i_-*8 a -¦ Guedes & Dusrte,•200a L<Jurpiro, Barbosa <fc C. Camisas 1 cwix1»à '-lintho Jardi-o * C, 1 a Alves de Britto & C.

Fructas verdes 80 meias caixas a Loureiro,Barbjsti Sc C.

Droga? 4 _:-ixas a Guimarães Brnga & C.Paí.is 10 ciiix-i- a E B.trb-sa.IJyrfs _5 .'i.eias cs-ixa». ss J. Pereira & Barbosa,

20 a Amorim & Cardoso.Vinho 45 b»rri- a Joaquim Ferreira de Car-

v-.iho & C, 38 fi F. Liín», 25 á ordem, 40 a Lçu-<•• i>-o, B;rbo?_ & C, 25 a S_nto.»: ds Figuein>

O, 3_ Américo Menezes.

r*m : A. Fernsndes & C, 25J saccos cem.....10 500 kilos de f-rinhe.

Nííbarcsçri Florida, para s Pa-?.hybs. carre-garam : F Irmãos & C.,30 cmxh- com 600kileu üe snbão ; E. M. Barros, 18 barris com 800ijt.oa de vinho de eanna.'

ARRECADAÇÕESFEDERAES, ESTADOAES E MUNICIPAES

ALFÂNDEGA•es 1 a 30... 1.375.921^178'm

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BRO DK 1803 ggDE FRANÇA

Vi-nn-, & C. 1 voluma com 114ki-

1 volume cem 119 kilos de

randa Souza & C , 250 barricas a Alves Lima& C, 100 a A. Costa Campos, 100 i ordem.

Drogas e «utros artigos 17 volume- a M ,1.C-.r_.p-_, 10 a A. Ropoee, 12 a F. Manoel daSilva.

leva doce 5 sacco» a Ferreira Rcdrigaos &C. E5pargo2caixasáordem. Envelioapas 1 cai-xa a Santos da Figueira & C Fio de juta 8 fe.:--dos a J. OcUvi-no de Almeida. Ferragens 23Tolu-ees a Miranda Souza & C, 5 a Alvares deCarvalho & C, 33 a Antonio Pinto da Silva & C.6 a Manoel Colaço fe C, 14 a Albino Silva & C.

Genebra 20 caixas a Ferreira Rodrigues & C.liydrantes 2 caixas A Companhia do Beberi-

be.Joins 1 caixa a J. F. Castro Ara«jo, 1 a Cou-

ceiro Irmãos & C. Jóias falsas, luvas de alge-dão e outros srtigos 2 caixas a Manoel Colaço& C. Joi-s e oatros artigos 7 caixa» a Krause&C- -• »_ •

Lâmpadas e outro3 artigos _ cmxas a Alva-res de Carvalho & C , 5 a Ssba tião Brandão,15 á companhia de Luz e Forçs Motriz. Louça

.-ix.. » J» Casta Maia. Laitecondensado 2 c&i-xa^ a S nt s da Figueira &, C.

Movpí. e outros brtigos 7 volumes a ordem.Méreadorika 3 volumes a Albino Campos & Ir-mãos. 1 a Andrade Lopes & C, 18.»/ R» daFonseca, 1 a J. Bsrros Guimarães, 2o á ordem,

» Gomes de Mattos Irmãos & C. 1 a Guima-râe« Bastos & C, 8 a Fonsecí Nunes Sc C, 1 aii L avs Santos, 3 a Vilella fe Conde, 1 a Se-bastião Brandão, 5 a Lagos fe Izacio, 2 a J. L.Ferreira BranclSo, 3 a H. LijBiíirfP, 1 a Msnoel

A. D. C.s de e-pol*tp.e.

leH. de Moraes 1 volume com 114 kilos deedicamentos.

mF. Nua?s & Cpentes e livros.

Amcrim Silva & C. 30 volumes com 400 ki-lo» de ctrvtjí

Guiniísrã-- Filhe & C. 1 volume com 90 ki-los Oe pertumarias.

E. Paiv-i 1 voíuíüo com 288 kilos de papelde musica.

M. J Pereira 2 volumes com 2_4 kilos deobras do vidro.

J. A *A.Ua Guima-ã-s 1 volume com 31 ki-los dagalÕ-8, franjas, ofnatos etc.

â D. rie Lia-» l voluma com 92 kilos deperfumarití-, 1 dito com 59 kilos de fitss é te-ciil.B _a borracho.

J. Ferreira & C. 1 v.-lu-oe-com 34 kilos tíetecitiot- ííó linht'.

A. d« Sily* _ vo!ume3 com 183 kilos de pre-duCtOS C_I»_1ÍC03.

J. D. i_„'-ir_ & C. 3 volumes com 391 emeio kilos de -bras do vidro.

A. Seva 2 voiuines com 51 kilos de fitas eobraa de cobre.

DE GRA BRETANHAA. de C_rv._i_.-i & ü. 7 volumes com 641

kilos de cbran de f.irro c f.rrag'-ns.N. M .ís, & C. 2 volumea com 573 silos de te-

cidos de algodão.N. Fonseca _C.l volume com 122 kilss se

tintas.M. L. S. C.rv.-.lh - 11 volu_ac_ com 204 kilos

>-te fcuctt<« e conf-itos.M: & Rodrigues 1 v- lume cem 361 kilo. de

tecidos de 15. de algodão.F. Magalhães 1 vomuie coro 74 ki;o_ de pe-

ças de vidro.O Guimaó 5 voiurafs r.orn 615 k'los de co-

fr»-»a do farr«>, 2 ditos .om 43S kik;~ de appsre!hos dá itiuçí.

*. Santos & C. 4 voiu__es com 1208 kilos degraxa.

E-hseca Irmã03 & C. 120 volumes com 40683kilos de soda cáustica.

Comp»»nhi« Ferro C.rril 5 volumes com 1SC6kil.s de p_r&fuzos, 4 ditos com 105 kilos deferre gens.

A. da Britto & C. 7 volumes com 1721 kilo*de tecidos de r.lgo_ão.

R. Carvalho Sc C 5 volumes com 1155 kilo»de tecidos de algodão.

F Nanes & C. 1 volume com 87 kilos deoiir.s de zinco » perfumarias.

L. Magalhães & C. 4 volumes com 814 kilss•ia _)go_,__.

DE A_._KM._NHAA'hairo Irmães 1 voluma com 51 kilo3 de

formas para chapéos.M. S Araújo 5 velumes C-in 608 kiles de

olèó de linh.ça.S. Pinheiro & C. 2 volumes com 606 kilos

de ferramenta.A. C. e Siit, 1 volume com 61 kilos de cha-

péos de p*ih_.A. de Britto & C. 5 volumes com 1156 kilos

de tecidos ae slgodão.« A. Campos & <J. 1 volume com 138 kilos debrinquedos.

C. Medeiros 1 volume com 46 kilos de cariei ¦ras, retroz e porta moedas

A. P. ds Silva & C. 1 volume com 148 kiltt.-ie be!-nça_.

B. Vi inns _r. C. 3 volumes com 487 kilos deescovas, ferraments etc, _ ditos com .09 kil«>Ue ferragens.

M. M. Lemos 15 volumes com 1080 kilos decevada.

J. de A. Doederlsia 1 volume com 3 küos debijouteri- rfe ceb è 1 dito cam 45 kiloa de fi.tas, l dito com 123 kilos do guiões, cadarço etrancas, 1 dity com 99 diios de cintos c.derç;a fites.

M. CclI-ço & C. 1 volume cem 88 kilos derbras de Fl«ndres.

Amstein & C. 3 volumes com 662 kitos detecUo- de algodão.

J. A. da Costa 1 velume com 2 kilos de 12 se-íingas de Pravot.

PORTUGALM. P. da Silva & C. 10 volumes com 512 ki-

los da vinho.Gui - -1 a- - & Valente 20 volumes com 960 ki

los da cebollas.S. a • Figueira & C. 50 volumes com 1500 ki

los de batatas.DB HUNGRIA

Machado & Lcpe- 5ã0 voiumes com 471.5 ki-los de farinha de trigo.

DOS ESTADOS UNIDOS A. DO NORTEP. Antunes 1 volume com 16 kilos de bijcu-

A. Fonsaca & C. 8000 volumes com 2.9680 ki-los de kerozene.

DE BRE1IENA. P. da Silva fe C. 1 volume com 184 kilos

de &gulh__ e ferramenta.DK ÁUSTRIA

J. Leite 1 volume com 1-5 kilos de 18 cadeiras e 6 sofás de madeira, 1 dito com 164kilos de 12 cadeiras de madeira.

BXPOR-TAÇAOKM 29 OB OUTUBRO OB

InteriorNa E. F. de Limooiro, para Alagôa Grande,

carregaram : Machado Pereira & C , 4 fardo»com 340 kilos de tecidos de algodão; N. ©.ivei-ra fe C, 1 caixa com chapéos.

No hiate Argentino, para Mossoró, carrega-ram : Machado Pereira at C, 6 fardos com 428kilos de tecidos de algodão ; O. Jardim * C, 4fardos com 2-0 kilos de tecidos de .lgodão.

Para Ac«rahú . A. Fernandes & C, 35 ...ecoscem 1.875 kilos de assucar mascavado, 15 ditoscom 1.125 kilos ds assucar branco e 10J saccoscem 4.200 kilos de farinha.

Para M.cáu : A. Fernandes & C, 1 pipa coma8.i litros de vinagra e 10 âncoras cem 400 li-tios de vinho.

No hiate Arthur, psra e Parnahyba, carre-garam : P. Alves & C, 55/4 barricas com 3.0-0kilos de casucar branco e 10 caixas com 120 ki-los de sabão.

Para Amarração :Diasét C, 40/4 barricas com2.000 kiloa de assucar refinado e 15/4 com 855kilos de assucar br»nco ; L. Barbosa & C, 85barris com 7 225 litros de aguardente, 80 cai-xas com 1.040 kilos de sabão, 15 barris com600 litros de vinagre, 1 dito com 80 litros de vinagre, 12 barris com 560 litros de vinho de fru-ctai, 10 caixas com 60 litros de cognac, 4 f <r-dos com -9_ kilos de fumo, 1 caixa com 80 si-lo. de doce. 60/4 barricas e 20/a com 4.600 kilosda assucar refinado.

Para Camocim : P. Alves & C.,20 saccos com1.500 kilos de aesucar mascavado e 15 ditoscom 1.125 kilos de assucar branco : A. Fernan-de» Sc C, 30/. com 2550 kilos de assucar bran-eo, 35/, com 1.750 kib « de assucar reinado e63 sacces com 4.875 kiles de assucar masca-vado.

No hiate Luizinha, para o Aracaty, carrega-ram F. A. Cardoso & C , 30/2 barris com 900

Dias

RECEBEDORIA DO ESTADOHonda geral

i ¦ _. «jU•¦aaceeaeetee*

Dia 31:íiwi-ss Üe s_-jiíír_-ç£--i."sjy.ij.f. de ezportÊ-}5-»¦

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65 99 f86l645A421

68 R390282

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PRE-^rTURA MUNICIPAI,a 29 > • • -»

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I &$fii IMüNl

72 926^9063 868 346

76 7.5.1.5.

1903

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de novembroGrecian Prince, de New-York, a 1.Brazil, do norte, a 2.Fortaleza, do sul, a 2.S. Salvador do sul, a 3.lt hy, áo püI, _ 4.Duna. de Tri"ste, a 5.Thames, da Europa, a 5.Orita do sul, a 7.Tennyson, áo sul, a 7. ...Inventar <1e» Liverpool. * 9.Prinz Waldemar, ds Europa, a §.Tyne, dí» Europa, a 12.Chili, da Europa, a 12.Nile, <lo sul, a 14.Magdalena. dt*. Eur"ps, n 18.Byróv.', de NcTV-York, n 18.Traveller, de Liverp.ol, a lOiMagellan, do sul, a 22.

VAPORES A SAHIRMez de novembro

Santos e Rio e eac, Beberibe, oi, áe 4 horas»Rio de Janeiro e esc, Brazil, a 2, ás 4 horas»MãU-bs e. -SC. S Salvador, a 3, ás 4 Bor...B-«nos Aires e eso.. Thames, a 5, á? 12ka_as.Liverpool e esc, Orita, a 7, á_ 12 her^s.Nevr-Y.rk 6 esc. Tennyson. a 7, ás 12 hora..Sa.jtcs - êsc, Prinz Waldemar, a 10, ás 10 h.Buenos Aires e esc, Chili, a 12', á^ 12 horas,Southamptqn o esc, Nile, a 14, ás 12 horas.Santos e>sc, Tyne, a 14, ás 4 horas.Buenos -Aires e esc, Magdalena. rt 18. á3 12 h,B»hi- e Rio í» esc. Ryron, a 18. á* 12 horas.Bordenux e esc, Magellan, a 22, ás 12 horas.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO TIA 31 DE OUTUBRO

EntradasLiverpool e escala— 6 di*s, vf prr inglez Oris-

sa, de 3309 tonelarfas, conom-udente A. Coo-r*>.r, equip_gei_ 537, càsgft vários g.heros ; aWilson Sons & C

©ly.sg^w e escaU—56 di»<"-, vapor ímcion»! Leo-p Idina, de 242 toneladas; co_QinarHi«nte J.fcísdOfn. equipagem 19, em lastro ; a Wil._nSons & C.

L3 Plitt?" f»RS_l=.-9 dia.. Vípor -n-lp- CHde,de 3369 tonelaáss, commsndante C. S. Tm-d>!l, cquip-geou i6á, .-rg_ v_:i-:_ g.neiv-a ;a Amoris- Irmãos.

SahiáasSantos • a-cals— v. pi>r frsncez Entre Rtos,

cotüO-EEd.nte J. G-urio ; csrga v_ri._s gt-nt-ros.

Sniaí Jchn'-—• b.rca iagicz* Laviniz, commsn»dunte A. Wilson ; em la.-tr-.

Porto Alegre * *fi_*U - v p».tr nacicn?l Itaqw,c-.it.a__ante R. T__oplar ; carga vari.f ge-neros.

V«lnavai-0 e e»e*l _—-yapor inglez Orissa, com-_á.n--r-te A. Cooper ; c-rgí r.'i')" «^neròs.

Liveipool e esc -l»»—v4po*r icglei Harmndius.cosam.-md-nte W. F.ckteii ; caiga vuiosgênero»'. ^

Nova Orlí^n!. — barci* portuguez* Glycnia,ccv-mandanie Jeã-- C-itjs ; u.iau van.a gs-n?ros.

Southr-mpíon a f-scnla —vapor mglez:Clyde,ccmmsndanta CS. Tind«U ; curg-. váriosgêneros.

SESSaO Dü 22 DE OCTÜBRO D _ 1903PRESIDÊNCIA DO SR. DEPUTADO JOÃO CAR-

DOSO AYRESSecretario, dr. Soares de Avellar

A'â 10 horas da manhã, presente numero le-gal de srs. deputados, foi >besta a ses-ão, lida « approvada a acta da ant-ri-t.

© expediunte constou do seguinte :Offlcio : da juot_ áòè correíores, datado de

21 ri» corrent.-, retneitendo o b-letiat âun co-r.»rõ3--ifriaes. reforentes a sera.na ultima.—Para o archivo.

Furem _pre_entados a rubrica os seguinteslivros: .

Diurics do London and Brasihan Bsnk, Limií-d. Camillo Chòga», Silve Neve» & C„ A.N gu^-irt, J. Almeid* & C, Alfredo Seve, Aí-fon»ü fe iraujo.

Cí>piadoreji do London and Brasihan BankLimited, Cwraillo Chagas, Silv* Neves &C,Alf edo S«ive e Affonso & Araújo.

Tiveram despaehe as seguintes petições :De N gueira Sc Pinto, pedindo o archiva-

tnent do seu di.tracto social.—Sej , arebiva-do. (NS" tomou parte o sr. daputaao commsn-d.dor Pmto.)

De L-»l & Süva, pedindo archivamento do•í-u di?:t:._ta «ocifil,—- Attendido nos termos

do parecer.De N-sueira & Pinto, pedindo baixa aa fir-

ruH.—Si», de accordo com o parecer.Da fii'_-(_ Silva Neves & C , pecindo o arebi-

rüinento do seu contracto de sociedade mer-cantil; «m nome collectivo.—Archive-se

De A£f n«.o & Arsuj >, p*ra o archivamentodo seu contTíeto social.—Arcbive-se.

De SÜva Neve» & C, S vnrino Martins deAthayde, Antônio Baptista N gueir*, Cincina-to José da Siiva, A_f_nao fc Araujo e Pontu.i &C.pedndo o registradas re.pectivas firmascommereiaes.—Attendidos.

De Cícero de Aquino Fonseca, sócio compo-nente e eoliilaric» ia firma Aquin- Fonseca &... d»t_ o regi.tro complementar da _.e.ms.—

Como requer. , .D-Suv Bírretto estabelecido com padaria

para o r*-gi»iro damarc* que adoptou afim de»»er sppücada como etiqueta nos pães éc seufabrico.—Vista, ao dr. secretario.

De Amst.im fc G„ psra o registro das tresm»rcas, destinadas a assignaliir os maospo-lões do «eu commercio, importados da Ingla-terra.—Registrem-se.

De Manoel G. Marques, estabelecido com pa-dana no peteo do Terço n. 10. e com cas. filiali rua Vidal de Negreiros a. 38, pedindo regia-tro da marca que adoptou para assigcslarumas bolachas de asu fsbrico, sob a deaomi»ucçZo áe «Aristocrata».—Em vista do dispostono a. 9 da lei n. 3346 de 14 de outubro de 1887,e ao artigo 19 do respectivo decreto, liquide o«upplicanta o »eu direito perante o juizo com-petente, uma vez que suscita-se duvida aobre aposse e uso da mt>rca eubmettida a registro.

De Antonio Teimo da Rocha Barros, estabe-lacido com padaria á raa Direita n. 66, fr.gue-xia de Afogados, para o registro da marca que'adoptou para assigntlBr urna, bolachas de seufabrico e ds qual usa ha 18 mezes, sob a de-nominação .Aristocrata.—Em vista do dispôs-to no n. 2 do artigo 9 da lei n. 3348. de 14 deoutubro de 1887, e no artigo 19 d« respectivodecreto, apure e supplicante o eeu direito perante o juizo do commercio, uma vez que sm»-cita-se duvida sobre a posse e uso da marcaapresentado a registro.

Be Manoel G. Marques, pediado para quesejam os documentos annexos unidos á peti-f ão em que requeveu o registro da marca denominn. . «Aristocrata», e que áepende aindade despacho definitivo.—Sim.

Se Pardo Vieira, pedindo o registro da nomeafão que passou ao cidadão José Joaquimde Barro» Corrsis, para csix.iro de sua casacommercial e bam assim bsix. no registro daque passara em faver do ciáadão Manoel Antonio Ribeiro.—Como pede.

De Horacio Nogueira Pinto solicitando a suanomeação para o officio áe interp ete do com-mercio para as línguas Ingleza, frhcceza a ai-lema.—Passe se o competente titulo.

De Jo.é Gaspar Loureiro, pedindo o registroda escriptura pela qual oncade i sua mulherautorisacão para c.mmcrciar.—Como requer.

A'a 12 e meia horas da tarde deu o er. preai.dente por terminada a sessão, visto nada aaaishaver a tratar-se.

litros de mel; F Rodrigues & C, 15 saccoscom 900.küos ds feijão.

No hiate Tictoria, para Mossoro, carrega-ram ; F. A. Cardoso fe C , 60 ancora» cem 2400litros de viaho *e fructas ; E. M. Barros, 20âncoras com 800 litros d» vinho de canna e 5ditas com 200 litro- dr vinsgr=-.

Na barcaça Porsinunga, para Maceió, carre-garam : F. A. Cardoso & C, 10 barris com 240litros de cervej»

No hiate Itajahy, para a Parahyba, carrega»-ram : Miranda Suuas fe C, 2 caixas e__> 60 kiIas de -hueab- ; Antome Cruz & C, 20 barriscom 600 litros de vinho de canna.

N» barca» J*W§ry, PM- o Natal, carrega-

____I__U____-__S

Vigário Manoel José de OliveiraRego

Bento José cia Cesta manda celebrar na capella da Ponte d'U- hôuma missa por slma do seu bomamigo vigsiio Manoel José deQl_v__ra Rego, ás 8 e meia hor-s

da manhã de terça feira, 3 de novem-bro, trigesimo dia do seu fallecimeníce convida para esse seta de religião ecaridade _ns sens amigo, e p*rrntes.Geri nel Jcoaqairn Iga&cio Pess.a de

SiqueiraTRIGESIMO DIA

e A famili. do corouel JoaquimwsJ_-,Ignacio Pessoa de Siqueira co_

I vuía .cs seus parentes e -migofI psra assistirem ás rrissas que por** soa _lma manda resar na matriz

da Boa-Vista; ás 8 horas e mei- ds manbã do d-« 2 d8 novembro, trigesirpo deseu pa-5.an.ento ; spresen.flpdo desde jás-us sgrádecimentos ses qne se f.ígot:iem rí'iT.'j3 irpí*er n e.se actõ de reUgif-o.

jLüiza Bugenis. Moreira de CarvalhoSÉTIMO DIA

s João Çíementinò Montarrovos ec_f-r_.suã raulherM ria Emilia Dias Mon

| ísrroyo , seus fílhinhos Maria Àu-| gusts, Durval, Eigar, Abelardo .? Iracema e o bscharel Bernardino

de Scnaa Dias convidam aos parentes esmigo- de su» presada tia. cunhada eamig. Liniza Eugenia Moreira tíe Gar-valho, psra assistirem è missa do setimo dia qne mandam celebr.r na egrejede S. Be_to, ás 7 horas da manhã deterçs-.eira, 3 de novembro. A todos quecomparecerem hypothecam desde já osseus agnídecimeníos.

Olinda. 31 dè rutnhro dp 1903.OB-S-BB-S-H

I

Fr. nceiina Bastos MacielPRIMEIRO ANNIVERS RIO

Joaquim Francisco Maciel, seusfilhos, 5c=gro e noras ccnviaam aseus parentes e amigos a assistirem _s missas que por slma de suapressdr:» esposa, raãs, filha e sopra

Francelinà Bastos Maciel, serão ceie-bradas ás 7 horas da manhã do dia 3 denovembro próximo na cspeila de Be-lém; e desde já cosfessam-se gratos porrti.i^ fsse ária ••<?lj.iosfv

... _g_5________I____________--___B_-^B.Alfredo Kc_r.-g_.es de Miranda

M>ria E de Mir.nda, Amélia deAlbuquerque, Geraldo de Albu-querque _ seos filhos Umbelina deCampos, José Henrique de Campos o Csíhsrina de Miranda since-

ramente penhoraios á todos que sedignaram acompanhar a ultima morad*os restos n_ortses ds seu sempre lembr/do Slho. irmão, cun -ado. tio e s»ri-mo Alíredo Rodrigues de Miranda,denovo os convidítm para assistirem ásmissas que pelo repouso eterno de susalma n_and_m calibrar quxrt. feira, 4tíe novembro, n» cspeila do engenho S.João. Por msis esse .cto de caridsdeantecipara r, seu eterno reconhecimento

Manoel X-vi .r C-ost < MonteiroEtelvina Xavier Costa M<"-nieiro,

irmã e sobrinhos ds Manoel Xavier Gesta Monteiro fa-lecido s23 da vulabro próximo passado,ígr.dí'Cí»m 5s pessoas qat- digna

rem se acomp.niigr até o cemitério pubiieo o cadáver de sen irmão e tio, é denovo us convidam psra «ssisürífra smissa qne per si n* do r-esmo m._dar_resar na matiíz de S José, pe'ss 8 ho-ras d_ nuahí, dia 3 do corrente, sétimod» spd ti-ss-iowío Car>'~eç."rn ¥e gratos.-____s_l--______^3_S__l_^S__!__ll-______-^-_lD. FranoiBC- i ie_C:.ndrina -_e Jesus

TniGESIMO DIA- João Bapli-t. -i. Jssus e _;-us fi-

jsafe-_lhós Córinthò Baptista 60 Jesns," K ãí <r-a áo Carmo Luci* d;j Jesus,1 Arg?miro B píi-ts de Jesus e __Iv_-| ro rí'.berio tis Jesus bonviflá_a aos

-us parentes s amigos .Sm de assistireca .s missas que serão recada. naconvento do Carm© d._ta cidade, ás 7 ecaria horas da manhã, pelo dsae.n_oeterno de sua presadissi-na è seixsprsiisnjDruds esposa e roã- ü. Frai_oii_-a/ilsx'-ndrina de Jesus ; confessandor.*» dv-<le j_ snhiní^hivnte agradecidos;

__1_)U

w

ária du u.r_.c< «sbeiro cioquerque

SÉTIMO DIAAntnnio Ribeiro de Albuquer

que, Hermina Josnna de S. Gomese Adolpho Ribeiro de Albquuerqu;convidam a todos os parentes eamigos para assistirem á misga

por alms de sua nunca esquecida filha_ irmã Maria do Carmo Ribeir deAlbuquerque, na egreja de Nossa Senhora uo Amparo, em Olinda, terça-feira, 3de novembro, ás 7 horas da ; manhã. Atodos que cm parecerem hypothecamseus sgradecimetitos.êS_«S_i-_________l-________

Vigário Manoel Jusé de OliveiraRego

TRIGESIMO DIAJoão F. da Motta e Albuquerque

:_anrta c.lebrar no dia 3 de no-vembro na capella do collegio Sa-lesiano, ás 7 horss da manhã, umamissa por alma de seu f»Ileci-0

amigo vigário Manoel José de OliveiraRego, e agradecerá aos que se digna-rem comparecer a esse acto de religiãoe caridade; i

Delfim Ferreir.» de j_s.r_ujoM«ria Oliooina Rod< igues de

Araújo e Domi_gos G .mes Car-dio ¦ (presentes), Manoel Ferreirade Araújo, Jo.quina Gomes Fer-reira, mãe do fallecido, Albina Go-

mês Ferreira, Maria Gomes Ferreira •Joaqnina Gomes Ferreira (ausentes.), es-posa, cunhado, paa e irmãos convidamsos amigos e parentes para assistirem amissa que mandam celebrar nesta cida-de, ác 8 horas do dia 3 de novembro,por alma de seu esposo Delfim Fer-reira de Araújo, e desde já se confes-sam agradecidos por asse acto de reli-gião e caridade

Gr«v«sá. 29 de ortnb--. de 1903.

>i

D i.-aria _.meiiJ- __ffouau FerreiraEugênio Affonso Ferreira, seus

irmãos- cunhados e sobrinhos,JoãoManoel do Rego Barros, seu cu-nhado e mulher,toaos ainda since-ramente cendoidos com o passa-

mento de sua boa e indítosw irmã, cu-nhada. tia, sosrs e mãe d. Maria Ame-lia Affonso Ferreira, convidam seusparentes e amigos a assistirem á missaque per sua alma mandam resar na ter-ça ftira, 3 de novembro, ás 8 horas dam.nhã na matriz de Santo Antônio;agradecendo desde já a t dos que com-p.iiecerem a esse acto de caridade.

FÚNEBRESAlice de Amorim Passa

t

Urbano Pessoa, Manoel Marquesde Amorim e familia agradecem atodos os parentes e amigos o te-rem acompanhado os restos mor-tses da sua inditosa esposa e filha

Aiioe de Amorim Pescoa, e ainda umaves as eonvia.ra para assistirem ás mis-sas de sétimo dia que mandam celebrarno dia 3 de novembro vindouro na ma-triz do Corpo Ssato, pelws 8 horas damanha. Por esse acto de religião e cari-dade confossam&e desde já summamen-te peniiorados,

¥u_»Q&t\vo _Ax\\ei_iC0NFEIT0 VEGETAL, LAXATI1Í0 E REFRIGERANTE

contra PRISÃO DE VENTREApprovado pela Jdnta central de Hygiene publica do Brazil

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estômago e do figado, ictericia, bile. Sua acção é rápida e benéficanas enxaquecas, nas inchações do ventre, provenientes de infiammaçãointestinal, porque não irrita os órgãos abdominaes. 0 Purgativo Juíienresolveu o difficil problema de purgar as creánças que não acceitam purgativoalgun.

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..» eí-si-V-ii-),-X_t__i£i .firao cçgftçjiniíK-»;* ~-eí hors áa tarde do dia ds sahMa, no írs-pichs Livramento, no Cáes da €_o_ap_-i?hi„ Be?-ismbnÉJ-_aa.

N. B.—As reclamações ds faltes só _s-rão sttènclidas até 3 dias depois das des-cargas dos vapores.

Para carga passagens e valores tra-ia-seA' rua do Commercio n. 46

PRIMEIRO ANDAR

Para carga, eneo_ameaai__f va ei»_passagens, trata-se eom o «sentaius von Sohsten

S*m_IKmO A.B-1-AK-

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O PAQDETE

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ITAHYE' e-perado do sul até o dia 4 de no-

vembro próximo e seguirá depois de pe«quena demora para _*orio Alegre e cs-calss.

-As rí5s-!sEtxsç6e3 de_ dias

-_U_;•¦..rão .--tandída. até Aísscarj--:. dxss vj-póVea

Pára carga, valors.s•raíís-se ào__ ü agenteJosé íiiaasiò Guedes Pereira

S - Rua do Coiiax-iercio —PRIMEIRO ANI5AR, SALAPOSTRRIOR

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& c*a„cj-».mè:.á«_

9

_í§l_í{-__!Õ_i f'WIlIfipPi Mi f. gJÜ

|# WãkMdkO VAPOR

CommandantePresentemente n'este

sem demora directo ao

Nobreporto, seguirá

PARA'.

i. JOO YAPOR

Co__-__-and.a__te TitoEsperado do norte até o dia 5 do cor-

rente, srguirá sem demora paraSANTOS E RIO DE JANEIRO

arga. . aj-Oi«_sf--3-i__"_ tratá-t

<%;m.or£mÇ^A i(J'._-i-ÍM..Í'í.-_? fè c

é â__«rís»

PÁRA O PORTOG..LERA PORTUGUEZA

Dr a ti ii-leceita carga para o

Tr.'ta--e comPORTO

MOTIM IrMOSMa da Cruz n.

oraaeutscner uoyoO VAPOR

HALLEE' esperado da Europa .ié o dia 10 de

novembro e seguirá depois da demoraneeessaria para

RIO E SANTOSEsta vaporéilluuainadoaluz electrica.Entrará no porto e reeebe passageiros.

2.. B.—-Não se attenderá mais a nenhe-ma reclamação por L-ltas que não fo-rem cortimuaicadas por escripto i sgen-cia até 3 dias depois da entrada dos ge-neros na Alfândega.

Ne caso em qne os volumes sejam des-carregados com termo de avaria/-* ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o prejuizo e f_li_s se as houver.

Para passagens, carga, irste etc, trata-se com os agentes

48—Rua do Commercio—-48PRIMEIRO ANDAR

ÀfflB MG ÀMIRÍKÂ-LMIO VAPOR

PRINZ WALDEMARE' esperado da Europa até o dia 9 de

novembro e seguirá depois da demoranecessária para

BAHIA, RIO DEJANEIRO E SANTOS

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ENTRARA* NO PORTO

N. B. — Não se attenderá a nenhn-ma reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia até3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega.

No caso em que os volumes sejam des»carregados com termo de avaria, enecas-saria a presença da agencia no acto dsabertura, para poder verificar o prejuízoe faltas se as houver.

— Para passagens, carga, frete, etc,trata-se com os consignatarios

5

STEAM FACKET COIPAOTO PAyCETE

Commandante C. S. TinããlYEspera-se dos portos do sn_ f í§ 31 do

corrente e seguir?» após s deotor* m'*)»--pensavel para S; Vicente. TenerW-, Lis-bôa, Vigo, Cherbourg e Sout.h_mí/ton.

mOPAQU1.TB ¦

5_s5vH JBBSBft _R3B__T,as____ £___-__¦ vSSm

Commandante F. W. PcwlesE'esperado da Europa até 5 dc novem-

bro e seguirá após a demora íocísspen-savel para B&hiã, Rio de Janeiio, Mou-tevidéo e Buenos-Ayres.

N. B.—As passagens devem ser com-pra dss até a véspera da éhegá__ dos va-pores.

Para carga, passagens e váldrés tra-ta-se com os agentes

Amorim Irmãos __ ClRua da Cruz ii. S .

fliioelarope íeDüSIJICONTENDO o LACTO-PHOSPHATO de CAL

Approvados pela JUNTA d'HYGI--N_-do Í-IO-DE-JANEIRG

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C.M.MêyáBruziki3^_c__-'_-_c___ __»Q __-"0_ax_a|

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BRAZILViagens rapi ías em 4 V_ dias ao Rio

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Commandante 1.° tenente SalgadoMenezes

Esperado do norte no dia 2 de novem-b*-o, seguirá paraMaceió, Bahia, Victoria e Rio

de Janeiro, no mesmo dia, ás5 horas da tarde.

Para o norteO PAQUETE

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Linha Lamport & HoltVAPOR INGLEZ

TENNYSONEsperado do sul até 6 do corrente, se-

guindo depois da demera necessária paraBarbados e New Y_.k.

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Julius von SohstenN. 13—Rua do Commercio—N. IS

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Moléstias das CreánçasXAROPE fle RABÂO IODADO

de GF.I_.AULT e CippreTads fút. i ant» .e Eygièni ii tie-MuiitoMais activo que o xarope anti-

scorbutico, excita o appetite,resolve o engorgitamentodas glândulas, coxa-batea pallidez, torna firmesas carnes, cura os mãoshumores e as crostas deleite das creánças, é às di-versas erupções da pelle.Esta combinação vegetal, essèn-cialmente depurativa, ó melhortolerada que os ioduretos de po-tassio e de ferro.

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¦*

i

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(Illuminação e ventilação electricas)Commandante 1.° tenente João M.

de SouzaEsperado do sul no dia 3 de novem-

bro, seguirá paraParahyba, Natal, Ceará, Ma-

ranhão, Para, Óbidos e Ma-nãos, no mesmo ui-a, ás 8 horasda noite.

VAPOR INGLEZ

ACTORPresentemente n'estc porto, segnirá

depois de pequena demora para Liver-pool.

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Page 4: iSp^S^*^ PERNAMBUCO Recife—Domintó,1 de Novembro de …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00247.pdf · ,J,>-.*:*• 0* ' w ' —-~r^rj^—- —-r- ríi^éirP'*:.í7- ¦.wr

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(fi,* _'-¦¦ ..-rr-i—n -_-__.---^=—~-A -Pti-Svincià—Domingo, 1 de Novembro N. 247

A.22 B, S!2 C, 22 E. 22 F. 22 G, sitas áEtrada do_ Affliçtos, n. 19, a rua do Ca-ífnv o pavimento térreo e 2." «dar do

predio n. 112 a rna Direita, ci^do epmtado de novo e o grande armazém n. »,ÍTro. do Imperador á tratar na roa DlrcRa n. 71, armazém.

ALOGi^SE -uma caM» na roa do Leon-

cio ia. 1 A, ponto do bond e tremam baatantes commodos para familia;

a tratar nu raa do Bom Jesna n. 43.

/%AIXEIROS-Prec5sa-_e de dois.noOCafé Java para vender café, qne te-nhão bastante conhecimento para collo-et ção do artigo, na roa Larga do Rosa-rio n. 10. __

^OSINHEIRA-Precisa se d'°ma».2u_f\#compre ; á rua liarão da Victoria n.

150, 1.° andar.

COSINHEIRA—Precisa-seroa do Hospício n,de nma na

46.

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Io próprias para qnalquer ramo d<aegocio. Para ver e tratar á raa da Pe

TEIGA BRPeçam em todos trapiches e mercearias.

ilHlii lllliílíAZUIS

61

nha n. 25.

ALUGAM-SE—as casas junto á estação

da J a queira, com agna e bastanteeommocios; a tratar no chalet on na ruaVidal de Negreiros n. 147.

âMA—Precisa-se

de uma para servi-ços domésticos, a tratar em Fernan-Vieira^ n. 27. __________——-

ALU.iA-SE—O segundo andarcom so-

tão na rua doRangel n. 69, tem égua

COSINHEIRA- Piracisa- se de uma que

saiba cosinhar bem e queira ir paraJaboatão ; a tratar na roa das Trinchei-ras n. 3.

HA.LET—Aluga-se nm sito na estrt-da de Limoeiro n. 59 caiado e pinta-

do recentemente tando bastantes com-modos para familia ; trata-se na rua doLivramedto n. 24.

O banheiro está limpo e é mnltoa tratar na roa Nova n. 38.

fresco:

CHALET—Aluga-se em Parnamenm

na travessa do ..Marques, com três^anellas de frente, 2 salas, 3 qnartos, co-slnha e cacimba, por 30_000 mensaes. Atratar na roa Nova n. 38.

ALUGA-SE—a casa n.da Veiga, em Santorna do Apollo n. 90.

CANOA-vende-se uma

á tratar na rua NovaJ^TsítSSS de Santa Rüan. 71, saboa-

ria.

ALUGA-SE—a casa da roa de S.Jorge

a. 119 ao Recife, da rna da Fundiu n: 5 e as das travessas do Gonçalves

ffc MI • do Costa ns.9,24,31e.tôemS.nto Amaro das Salinas, todas caiadas•'pintadas. A tratar na rna da Impera-lh. n. 49. l.« andar, das 7 ás 9 e das 4 ás6 da tarde.

ALUGJUML-SB^ãTcasa com sitio da rua

Amelia n. 4 nos Affliçtos e a de n. 28a rnii das Flores ; a tratar na roa Barão

da Vlcitorla n. 59, andar térreo.

__ MAS-Preclsa-se de dnas : nma paraA lavar e •mgommar e outra para co-

2 pessoas ; a tratar rna da

f^INHEIRO-_ ,___ Fornece se dinheiro pa-_ ra reforma ou levantamento de jóias,venda e ontros negócios relUivos aosmesmos, mediante antorisação por es-cripto. Informações na roa Nova n

VENDE-SE--2 excellen-

tes .vaccas com criasendo uma tourina e ou-tra mestiçona dando 20garrafas com leite pelamanhã e a freguezia boapara o mesmo leite; es-ttbulo, uma garrota daterra e um carneiro man-so com sella e arreios pa-ra criança; informaçõesna rua das Trincheirasn. 10.

VENDE-SE—250 formas de ferro gaWa-

nisado, em perfeito estado, a tratar â

i o (min iiii- __LOU

DEDENOMINADO

LISTRAS

bíMS

DAS3ST-A.

RÜA DÜQÜE ÜE CAXIAS N.ANTIGA DO QUEIMADO

I5___.

CASA25-Rua

ELEGANTEPrimeiro de Março-25

Antiga do Crespo

65.

roa da Penha n. 33.

A LOJA nA«l LISTRAS AZUES acaba de reabrir suas portes, e convidao respeitava JubUco pe. íambucano para verificar o vasto e variada^ortimentode fazendas que presentemente tem e vende por preços resn™d's^s;ro-rieta.

A não abundância de dinheiro actualmente, dá Io <ar a que o novo p» °Prie"rio destf i^oítante es^belecimento, que conta longa pratica »»«to «mo A» «

gocio, .dop,-,.- m mÈ3^/SSS3^SSmSSSi SS&S-SÍ' ,é necessário que faça

¦inhar paraGraça n. 10.

DA SE DINHEIRO—por hypothecas

de predios e canção de titnlos, comora-se e vende-se prédios nesta cidade

seus arrabaldes: para Informações nana de Hortas n. 02,

ENGOMMADEIRA—Precisa se de nma

qne engomme e faça arrumações decasa e durma em easa dos patrõesFormosa n. 24.

na

nma para cosi-A roa da Praia n. 33, !.• andar.

cosi-AMA—Precisa-se

dealtar â roa da

A~~MA—Precisa-se de nma para

nlvar para 2 pessoas na rna do l_npim ri. 12—Graça.

AMA DE LEITE—Precisa-se de uma á

ma da Concórdia n. 156-E.

ALUGA-SE-a casa n. 22 á rna das

Pernambucanas ; tem 2 quintaes, olauudo tem 200 palmos de fundo, caiada

• pintada de novo ; a tratar na rna Duqne cie Caxias n. 103.

AMA—precisa-se de nma ama quei sai-

ba cosinhar e lavar bem e que dê fian-ca de sna csndncta ; a tratar na rua daAp erntrls n. 58-Tabacaria Bella Itália.

~MÃ- Precisa se de uma para tratar

de 1 criança ; é rua do Imperador n.2.» andar encontrará com quem tra-

FLAUTA BOBHM—Vende-se uma com

chaves de prata, ver e tratar na roaDireita n. 30, oficina de instrnmentos.

FORRO— on lastro de cama de vento

um por 10600 l Ver para crer. Só noarmazém á rna do Bom Jesns n. 8.

FÓRMAS-modernas para chapéos de

senhoras na roa Nova n. 40, AiheiroIrmão. fkWm ______

_______________-___--—- KUtiui auuuia-oc uma jvw* *_--— n_»_*_,

ATVTT«Ar«17M Ví>nde suas mercadorias por menos do que todos os seus collegsAN I AÜE-M V enUC pa_a 0 n£lico se convença da verdade expo-ta,

ama visita ao grande e importante armazém de fazendas t

LOJA DAS LISTRAS AZUESVA1N

1 AUE-m v --m-v. Para que o pnblicu -_-*.»_.--_- — ----- - —.- '^„nms„»An

Se pOr mOdiCO preÇO nma visita ao grande e importante armazém de fazendas denominado

a importante cocheira desarros de passeio sito árua da Paz n. 1 ; a tra-tar na mesma das 11 ho-ras do dia ás 3 da tarde.

Um* visita, portanto, a este antigo e acreditado f^SSS^£'^oS^nem prejudica, desde que os resultados se^m os mais satisfac^nos possíveis.

O ilíustrado pnblico pernambucano deve aproveitar, pois, o queima que estafazendo o collossal armazém das

Atar.11SJA*

Ha ; a

HA—Precisa-se de nma que cosinhecompre, para casa de pouca raml-tratar na rna da Palma n. 29.

A~"i_ÕGA-SE-1 casa na rua do Pombal

ii. 13; a tratar com Antônio Joaquimde Azevedo Júnior."jã~Í_lA-

Precisa-se de nma para co» 1-J%ubar em casa de ponca família á re aYidi

JÓIAS — com brilhan-

tes, ouro velho e cas-cos de tartarugas, com-pra-se por maior preçoque em outra qualquerparte, á rua Quinze deNovembro n. 12.

MORIM LAVADO—eom pequeno to-

qne de mofo a 1A200 a peça na Lojadas Bstrellas-rna Duque do Caxias n.56 eB*.

ü ms iiii ifl61-RUA DUQUE DE CAXIAS-61

Graphophone com pavilhão re-prodnctor, etc. a...._ • • •

Cylindro com impressão nacio-nal _¦

Cylindro com impressão ex-trangeira •••••

Cylindro virgens a.

¦1 de Negreiros n. 136.

BRCEaRIA—Tende se nma no Ca-minho Novo n. 87 ; a tratar na mss-

ma.OSQUSTEIROS AMERICAMOS-eom

„.,_ pecraeno toqne de mofo de 305 a .£,8 e 10# eada nm-lojas das Batrellas ruaDuque de Caxias ns. 56 e 58.

_•_••••<

25^000

2^000

2^0001^000

ANTIGA DO QUEIMADO

piorara» MO SSU EIT1IA casa tem também uns Lustres que Tende barato

-S_3 _>T___

ALUGA-SH-um chaUt em Caxangá

perto da estação, com sitio arbonsa) ooro . gua, calado e pintado de novo;

a entender se com o sr. Francisco Gne-des, _TüGA-SE—o grande sitio com boa

fructeiras, viveiro, noC-jue.ro n. 3. junto ao hospital Portn-gnwr; a tratar no mesmo.A:icasa, multas

AMA— Preoisa-se de uma qae saiba

bem cosinhar e para fazer compras,que durma em casa dos pati ões : _ ira-tar nadar.

raa da Livramento u. 6,1.* an-

OPTIMO NEGOCIO — Vende-se a dl-

nheiro on á praso com garantia, oudá se sociedade com capital ou sem elle,dando fiador á sua conaueta duas mer-cearias, sendo uma na rua da Detençãon. 29, confronte á estação de Caruaru ea outra na rua Visconde de Goyana n.51, esquina do becco das Barreiras ; atratar na ultima até ao meio dia.

ALDGA-SE—a loja do sobrado n. 86 á

raa Vidal de Negreiros por preçococaiaodo, próprio para estabeleeimento;» tratar na rua Direita n. 31—armazémdi fomos.

nma para coei-rna do Apollo o.

25

MA—Precisa-se dennar ; a tratar na1 • andar.

AM \— Pr ccísh-so de nma para lavar e

cosinhar para duas pesseas na roaVelha n. 95.

PASSAR A FESTA—Aluga-se um bom

chalet com cinco quartos, pintado ecaiado á rua do Lamarão, Poço n. 3 ; atratar com Manoel Braga —venda jnnto.

PEDRO SOARES-Corretor geral, em-

presta dinheiro sobre hypothecas ecanção de titulos ; vende e compra casas,si tios, etc; bem como titnlos.

para milho e fei-á rua do Bom Je-ACCOS da fabrica

j

Ti-.

_-- -*.- - -¦

paTa"líirar" laranjas, cajus "e

outras

qjjãn, cera e cacausus n. 8.

¦IRADOBES DE FRUCTAS—próprios

¦._..MA— Precisa-se de nma boa eosl

inhtira, na rua do Corredor do Bispo

sênf que ellas ae machuquem ; rua Mar-quez de Olinda n. 30.

m i.DGA SE—o 2.* andar á travessa doH.Prata n. 7.

O 2.» andar á rna Vidal de Negralro»

O 1.' andar á rua do Bom Jetus n. 18.O armazém á rua do Bom Jesns n 10;

a tratnr na companhia Pernambucanacom Vicente Pinto.

ao HospícioAi

A

LUGA SE—a casa á ru -i a. 49, c-i_da e piulad- com luxo e

com grandes commodos ;a tratar á ruada* Cabugá a. 3-A.

MA—Precisa-se de nma para cosinhar na rua do Rangel a. 1—Venda.

TAVERNA—Vende-se üma em um dos

melhores pontos da freguezia do Re-cire, defronte dos armazéns da estaçãode Limoeiro, rua do Pharol n. 10, paraver e tratar. |

VENDA-Vellde sè üma com armação

e Utensilios na freguezia da Bôa-Vis-ta livre de qu*lqneronus;a trotar narua Marquez de Olinda n ''horas do tardfl^

VENDE-SÉ—uma das mais antigas pa-

darias desta cidade com todos osutencllios em perfeito esUdo, com armação, balcão envernisndo on sem elle, avontade do comprador ; a tratar e verDa mesma na rna do Bemflca n. 6

41 das 10 ás 4

VIOLETA65-Rua üuque de Caxias-65

GOUVEIA a c.iVVISO—Troca-se cylindro nsado por

novo com volta de 1(5500 e concerta sequalquer peça dos apparelhos acima.

liyliiiGRANDE DEPOSITO

-_,al de lisbôa.Dits virgem do paiz.Oleo de mocotó.Dito de mamona.Dito americano para ma-

chinas e cylindros.Azeite de peixe.Dito de carrapato.Dito de coco.Potassa da Rússia.Graxa em bexigas.Dita cm barricai.Cimento coroa e

mide.Pixe etc. etc.

Vendem a preçoscompetência

Único deposito do for-micitia Gubba.

Formicida Gapanema ePestana.mm & mLargo do Corpo

89A KNDIA-N-Rua Duque de Caxias 89

_A_ S_A.B_ES-R =MORIM inglez, peças de 24 íardas*d<S custo de 1WIa 12^000.

MORIM francez para noivas de 14$ por V./.UUU.MORIM de enxoval a 2^000 a peça.

CRETONE . ncorpado a 300 rs. o covado.CRETONE de 800 a 500 rs. o covado.

CACHEMIRAS sombreadas de 2$ a 800 rs. o covado.CACHEMIR A de seda bordada a 1^000 o ovado.

CREPON de lã de 55 a 2#800 o covado.ALPACA pret» lavrada de 3# a 1#500 o covado.

D AMASSE de seda preta de 4# a 1#500 o covado.CASEMIt A snissa a 600 rs, o covado.

FLANKLL*S para camisas de 800 a 300 rs. o covado.• MANTll H*S brancas e de cores de 30 a 1#500.

COLt HAS brancas de fustão a 3^000.CI_MBRAI*S com ramagens de cores de 600 a 300 rs. o covado.

COBERTORES de listras de 4_500 a 30000.CAMISAS francezas de 60 a 30500.

LENÇOS de esguião de 150 a dúzia por 80000.DITOS <ie mei-> linho a 30500 a dnzia.

BRIM branco de 80 o metro por 40000.DITO ineio linho <ie 40500 o metro por 20000.

CUARDANAPOS de 70. 150 e 200 a dnzia por 20400. 100 e 130ÜOO.BRAMANTE *e linho 4 larguras de 80 por 30800 o metro.

BRAMANTE de meio linho de 30 por 10800o metro.ATOALHADO de linho, branco de 70 por 40000 o metro.

MEIAS de cores para senhora a 700 rs. o par.DITAS para homens a 400 rs. o par.

DITAS para meninos a 300 rs. o par.TAPETES para sala de 300 por 180000.

DITOS para cama de 150 por 50000.DITOS paia porta de 80 por 40000.

1 CAPAS para senhoras para todas os preços.CORTINAS para porta de 120 a 30000.

CORTINADOS de crochét de 150 por 100000.TOaLHaS pararosto a 500 rs.

CACHEMIRAS furt_ cores a 800 rs. o covado.PHaNTASIAS lindíssimas a 300 rs o covado.

Seda de cores e brancas a 20000 o c ;vado.SEDAiaponeza branca a 10200 o covado.

SETINS de todas as cores a 20000 o cov. do.FÜSTÕ tóS brancos e de cores a 600 rs. o covado.

BRIM americano de 10500 a 800 rs. o covado*FÜSTÕ ES de cores para ronpa de crianças a B00 rs. o covado.

ALPAf ÕES especiaes de todas as qualidades.LINON preto victoria a 300 rs. o covado.

CRETONE para coberta de 10500 a 800 rs. o covado.CHEVIOT azul de pura là de 80 _ 30500 o covado.

CAMISAS portuguezas peito de fustão a 50000.LIQÜIDA-SE vestuário para criança por todo preço.

nao ias e conaram b .i-Os nronrietarios deste importante estabelecimento de f_zendas, mo

fecçoVsrprSt-ndendo^l.rgaro .ramo de negocio que ex.loram, resolvxar os preços das merc dorias, a saber: _FlanelU para camisas a 30d iéis lindo* padroas.

Pecas de panninho lavado a 20, peça grande.Brins de cores a 500 réis, variado sortimento.

Cortinados, lindos desenhos, a 100 o par.Colchas de cores a 40.

Casemira de duas larguras a i&.Lã de todas as cores a 500 reis.

•Fantasias a 300 réis, novos padrõss.Morins baratos para camisas. .

Alpacão, dnas larguras, a 30 o covado.Espartilhos a 60, muito fortes.

Sedinha de cores a 10600, desenhos novos.Camisas de ftan. lia de lã pura a 40.

Brim branco n. 5 a 30.Leques de papel a 500 réis, ... „

Meias pretas para senhoras a 8U0 leis.Chalés com 2 metros a 40

Camisas brancas francezas a 40500.Costnmes de casemira a 500.

Tem também uma bem montada alfaiataria a cargo de nm dos melhores ar-tÍSta_.ã^Ve%rqPcíeç-.m

de visitar A INDIANA casa barateira e que dispõe de um

sortimento enorme de fazendas,,

Martins & Amorim

CÉP-ET. SOBTIMÍ.TO OE 1ÜP.S FEITIS í Pi MÍDIDlO AS A ELEGANTE

25 - RM DO CRESPO - 25

pyn

sem

|, RM*ÇAO—Vende-se nma linda, ma-^!%gniflca e moderna armação, obra degosto artistico, pr*>sta-se para qualquerramo de negocio como seja : miudezas,calçados e fazendas podendo ser devidamente examinada e informada na tua daImperatriz n. 18. ,

ENDE SE-117 pi çasV

serv&çao ;

Brazilo telMudou-se para a rua Larga do Rosário n. 22

O proprietário deste acreditado estabelecimento tem a ^n^J! JntnrtSài

a Io a. 6

O A COSINHE'R A—Precisa-se d'nmsUna loja de calçado á rua do Livra-

mento n. 3. Não se faz questão de er-dcaado.

BARATO- Vendem se as casas rnas

João Francisco 16, o Visconde deGoy«nna n. 93; a tratar nócòr. etttf PedroSiMores.

mobília de junco Comem pefeito estado de con-

a tratar na rua da Intendencia n. 51 a qualquer hora.

*ÍNDE SE—a pequena taverna á ruados Quartt-apes n. 49, própria pat-a

principiante por ser de pouco capital 5a tratar na mesma. -....__..

VENDE SE—u«*_ Tfiist_aêno negocio de

fl. nsrò.. alimentícios em bom ponto ;o motivo da venda é o dono ter já do irtratar de interesses em Palmares. A vere tratar na rna Vidal de Negreiros n. BI,l.o districto de S. -0.6 ; a casi tem con-modo. i-kra pequena familia e garantesb a chave.

|-HXAQUEC__Cera iut-ftaiM

á pelas PÍLULAS

dagem, di.pçy_do maisdissimos empregados de copa.

Continua a t»Tem sempre deposito

pagne, licores, vermouth, cognaes, cervejas;c(iei-ar assignsntes por 400, 500 e 6000(0. .

permanente de v_ri_dissitnes vinhos de mesa,

ga se

cham-Anolinwri - e doces. ^ v*^

As com^s'-ãrco"nfeccio°nadas á vista dos freguezes, assim como, nao iHx^reb-clutamente banha, na conf-cçp.o d_s meMUiS.

FABRICA DE TECIDOS DE MALHJJ. OctaTiano de Almeida & Comp.- scientificam

o c immèrcio em geral desta praça e de outros Es-ade que, te_ido acerescido os machinismos de suaabri a, achara-se habilitados a satisfazer com pres-eza os productos de sua indcistria, constantes deneias e camizas. de meia para homens, senhorais,neninos emenio^s.

Chamam <& attenção dos mercadores e consumi-lores para o primor; da actuai iat ncação, digna tUoreierencia estrangeiro.rCLlPHONI M. ;> Cil)

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inPêrnejnúueo; JOÃO da8U.V--rAH--- _

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BOMjNt-._iO_.iO -Vuiu-c t.e ama arma-ção «.-uveinis»d-, envidraçada e

» : tsta-se >.»>rn ciudqui r ran o de nego-cio, Sito á lua VlACOnde d» Inhaum? n.9. A tratar na praça da Independêncian. 17.

EOA MORADIA — Alugam se os 2.» e

3.* andares do predio n. 60 . rua No-vn, completamente limpos, com todosos commodos precisos para grandes fa-ntilias; a tratar na mesma raa n. 69—ar-aiazem.

DE MILNERS— vende se um.UFcompletamente novo medindo 75

centimetros de altura na rua Daque deCia:cias n. 76.

COSTÜKEIRA—Prt cisa-se na rna For-

mosa n. 34.

J~„RIADO—Precisa se do nm menino"jPpara casa de família ; a tratar á raaDaque de Caxias n. 97.

CASAS—Aluga se dnas na praia dos

Mflagres em Olinda, pintadas e cam-da» ; a tratar na raa Barão da Victorian. -5—Recite.

4HsOFREa

CHALET EM OLINDA-29 A na rna

dos Milagres alaga-se o chalet, cnia-do e pintado de novo, muito perto domar, de modo qae os moradores já sa-bom praparados para o banho ; paga-mento mensal ; a tratar com dr. 13<*rret-to Sampaio, 51 raa do Barão da Victoria.

CASEIRO — Precisa-se de um com

pratica na rua ao Rosário na Bôa-,'iüta n. 43—mercearia.

COMPRA-SE — uma casa pequena, de

pedra e cal, com quinta 1 e que não

Sreeise concertos na raa do Visconde

e Goyanna n. 187 (Manguinho).

<~rsAVALLOS DE PRaDO — Vende se

^pdois imjoituuies cavallos rodados,.«ndes e b ínitos ; a tratar em Carnarúcom João Sinbó e nesta cidade) ; para)i._.rmações com Cardim & C, á prrçada CobooKÜa n. 1.

VIVEIRO—Vende se um lindo viveiro

para pássaros ; na rua das Flores,estabelecimento do Romão.

VENDE SE—unm V-cCa toüritía pari

da de novo dando ba.tante leite enmgarrote da mesma raça ; a tratar na ruaTreze de I. L io, sitio n. 4, em Santo Ama-ro das Salinas, das 4 horas da tarde emdiante.

ENDE-SE—ama casa na raa do Brnmn. n. 97.1.* andar.

Innâh t ,i'•. i * *_*,_;»'*'* *'*' »>>.. *'4r.divfidos ofi_;hia_s *.4.,»Três chronicas. «.. • •O esqueleto • ? •«Era maldita........•••.•••• j

*' --ioda' Hh Vs-{Vil. toMO desta folha e

Mfço, .

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¥ENDS*SE — ama mercearia SIropriapara principiante sita á rua da Con-

cor dia n. 126 \ a tratar com Souza Men-des & (_., á rua Marcilio Dias n. 25.

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Brcwm & May de foiça de 6cavallos;1 caldeira dos faüricantes G. Fletche & C.de força de 8 avallos, 7 taxas e 3 moen-¦ias de 25 pollegadas e 1 alambique para25 canadas ; tudo em perfeito estado ; atratar com Luiz Ribeiro & C, rua Msr-qaez de Olinda n. 3 A, 1.' andar.

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preparadas, couros do carneiro cortido es cordavão nacioa&l, *. ende a prlço semcomoe.encia o _>ias aa rua da Palm,a. 17

ENDE-SE — a antigacasa Bilhar dos Arcos

com todos os seus per-tences, bem afreguezado,em um dos melhores pon-tos da freguezia de SantoAntônio. O motivo davenda é o seu proprietárioestar doente e querer seretirar para o interior doestado. A tratar no mes-

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, jE-H IFL <Q 3M I G A.Já o disse uma es«riptora illustre : Deus não

se eomprâhende ; snnte-3e. E' um tanto esca-brosa s. p- »ra da asserção, s furto-me ao Ua-balho d :xpol-a, deixando a outras a pesedatarefa de desdobrar theerias, enülcirand® ei-tacões, c profundas sentença?, o talvaz para-doxos n n :a mais profundos. NSo resta duvi-da, pcié n, a raspeito da poderosa e iadefecti-vel acç.V 'a iaominado, sobra ps homsna esobre c f ctos que os mesmos homens prsti-cam. Uuí .\-se, completam-ie, precisamente,atravez rj-j Lempo e do 6spsço, acontecimantBSe cir cum ..ncias çu« nos f*zeiu pensar neisapetenci- ¦ íoulti» e sobiraus, smorosa a terri-vel, bar;- fi ja e juaticeira, dsndo a, porvsnture,como res :uenta existinds, a presidir a uoâsaetristen i io a guiar nossas y.cçõas pi;« umfim ob;-i;u o, qua é muitas vezes o inesperadohorriver dü um horrível desenlaee, o eutiás, otriumpbo explendido, entre gal-as s antía psm-.pas, co<no apothecsa da alíiima victima glc-riosa, contra os orros o centra os crimes.

Tae: n Qixõas mo acudiram ao ler a noticiada morte do» dois f*rtas bitalhadoras, emi-nentas políticos, ambos do caracter inquabran-taval g ¦-.<{ inquebrantavel energia, qua so ch«t-maram Júlio d« Castilhos e Danos Cassai. Fi-lhos da teaa ds Bento Gonçalves, asoslunaadosa oovir, desde o berçs, os versículos Af\ liber-dade,ento-.d(»3 pelos avós, rememorando tradi-ções e fsslos dos heroicoe farrapos, ambas sefizeram homens, educando o caracter o a vou-tado nas lecções de austeridado a grandaza dosantepassados, cuja estatura moral fora vasadano bronz: augusto que outr'ora moldara osvultos im perecíveis dos romanos, severos bjustos, para imperecivel memória ás geraçõassuccedsneüS. Maia tarde, quando os inciden-tes da j wnada trabalhosa da vida os apprcxi-maram, c. licaando o mesmo ide»l e comba-tendo stb o mesmo estandarte, foi para desu-nil-os a^õ , collocando-se cada qual, no cam-po de p -1 j * qua melhor lhe pareceu, desvian-do-se do p nto de vista commum, que fora, r.tãalli, o alvo cígi-ado, para onde se dirigiam^r-mes e eebranceiros, embalados, ambos, a*íg0-nho do cre ir uma pátria nova, sob novi s fui-mas, valei.'omente servida pelos novos e hí-roicos filhos.

Qu«ldí)H-)S fi;ou, realmente, com a verda-de ? Qu=l dos dois so desviou dos rectos prin-cipies da justiça o da lealdade que são o apa-nagio dos bons, sobre a terra ? E' muito cedo,talvez, pij-ü dizel-o. Repetindo as palavras deLamartine, «o tempo ainda os não collocou sobarectidãjda imparcialidade, e da dista icia.»Ainda agora é que na forma corporea deia&bjsprincipia o trabalho mysterioso o lento ds len-to o my»».-:riasa decomposição subterrânea,para a eterna e perenne mineralisação áa ma-teria. O qae eu constato simplesmente, é acircumstíiu íia exquesita, bizarra, talv- z in-comprehínjivel, da vida de ambos, em luetaconstante, no ultimo estádio, lueta feroz, semquartel nem perdoas, de ódios acatados emponta do Une*, e puixões ferinas como gumesde espadas relampejando ao sol, ódios e pai-xõas invx.i aveia, que relembram as estrophessanguinol jutss do vate lusitano :

OJio damnado, hervado, infceneO iio mortal!

Ódio qu ) turve e que envenenaA f. nto angélica e pereDneDo branco leite m&temal 1...Ódio que vá,—continua herança

De pranto e dôr,—Da alma do velho á da creanca,Como uma seiva de esperança,Duma raiz para umafiôr I...

E, circumstancia ainda mais incempr«hsn?ivai, bizarra c exquislta, a morte desses inimigosinconciliáveis, oceorre inesperadamente, comoentre navotvj de algum sonho máu.descendo sobre a tronicie dous homenu ainda robustos, emplena força, fuloúnando-os com a celeridadehiexprimlvül do raio, no presente momento damaior tenefio histórica, t-bscuva e cheia do pe-rigos, qu ; . Jo á pátria a&sií tia o direito de esperar de nmbos a applieaçf o de todas aa suasenergias e de todo o seu tãléhtõ, ao hercúleotrabalho d.» recomposição nacional.

Comprehende-se Deus nisto ? Absolutsmenka não, poid sa elle é a suprema bondade e asuprema justiça, exerceria a justiça contra ocriminoso, chamando-o ^o eterno tribunal ; eexerceria a bondade em favor do justo oacrificado ao ódio, amparando-o, erguendo o so ni-vel do prendo compatível com a tua oura dektenemerenoli». A qu&lquer dos doÍ3 qu-j fjsseO mau, o reprob j, o tranaviado aos seus divi-nos olhos, castigal-o-ia com o peso tenivsl tíe3ua terrival cólera, deixando o outro no mun-do, oercado da aureola refulgente das suasboas acçõst?, pira exemplo dos humanos quetanto se desviam, para ensinamento das almassjue tanto peccam.

Assim náo o comprehondeu elle, a essênciaeterna que todos os destinos rege, o eternoprincipio que a todos os acontecimento pre-Bidê. E - sim não u comprehendeu, tílm deque nó:i, us humanos, imperfeitos, e quuntomais impeifeitos mais orgulho-os, o naj com-prehend«saemos, atravez do rjuid obâcuro desua perfeita eábedorta, traduzida na sentençade morte ds dois radiantes espíritos, qua tantososTi-eram por sua pátria, e tanto a sua patiiaamaram, com o amor actysolado e sento desuperiores espíritos do escól.

Não o comprehendsmos, é certo, por entre omotivo ignorado, inattingivel, quo o levou acercear duas existências dignas para a huma-nidade, e necessárias ao seu povo, não o com-•rehendemos, neste ceifar de vidas preciosas,em trágicos e imponderáveis momentos que,inesperadamente, abrem as fauces da eterni-dade, lançando-lhe no bojo insaciável o quede mais selecto possue um grande povo, semdAtid* os seus filhos msis queridos, aquelles

que se tornaram dignos, e se fizeram justos,se mostraram nobres o sa impuzeram, fortes ebons, nas crises máximas da sua naeionali-dade.

Não o comprehendemos... Ssntimol-o, po-rém, do imperceptível do seu sgir inesperado,no inapreciavel momento em que sua cólerafulmina, ou sua justiça castiga, eu sua bonda-de acclbe, ou seu amor abençoa. Sentimol-o,neste dôsdobrar lento e seguro das forças es-parsss do que se chama destino, convergin-do todss para um mesmo ponto, agindo nummcmsnto dado, com a segursnça de umn van-tagem superior, e a justeza absoluta de umasabedoria supremn. Sentisaoi-o, e o sentire-mos sempre, atravez do tampo, nós o que fi-zaraos do terror do ignorado o inicio de aoseaadoração ao desconhecido, ao que não temnome, nam côr, nem forma, e nem edssdo,aquelle cujo aspecto se confunde cora a travada noite, ou refulgo ao sol, entre os vermelhosraies do mesmo sol, squslle que guiou os he-breus a Chanaan, e fez morrer o fiíba ao Cal-vario, rquella qua ditou as litanias do Rig-Veda, e as leis do Zsud-Averta e que para eler-no contraste do homem, que é o ser perfeito,com elle que é a absoluta e mais perfeitacrecção humana, tcrne.-o mais crente a msispresa do terror dG intangível, quanto mais slleso aperfaiçoa, o mais sa fcfssta da éra lcngin-qua em quo seu cérebro, concebendo o medo,gercu o primeiro deus...

... Sentimos, então, Düus, neste quasi sircul-taneo perecer de dois vultos mr-ximos do mo-mento histórico actual do Rio G-rande, inimi-gos irriconciiiaveis para a vida e para a mor-te, pois qua somente a norte poderia apagartoda a feroz paixão qua lhes emocionara feroz*mente a vida ?...

Quem sabe?T. F.

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Rio, 31.Em Uíugaayana, Rio Grande do Sul,

a companhia italiana qus alli estava seexhibiodo foi intimida por particularesa cão dar espectaculos durante 8 Uiss,visto o lato da cidade pala morte do dr.Juho de Castilhos.

As autoridades se declararam impe-tentes para manter a ordem caso nãoseja respeitada a imposição, e o em,.c-zario protestou junto ao cônsul da It&lia.

O coronel Cunha Mattos acha-se doou-te e está em viagem do Atre psra Ma-náos.

— O coronel Plácido de Castro tempercorrido grande zona do Acre, a eujoshabitantes aconselha inteira obediênciaás determinaçios do governo federal atéa defiaitiva solução do litigio sobreaqaelle território e ainda depois, se asolução fòr favorável aos iateresses doBrazil.

Foi desmentido o boato de que seriamadiaros por tempo indeterminado os tra-balhos da grande avenida central d'estacidade.

Continua em estado melindroso o ga-neral Henrique Vulladares, que soffreuum insulto apopietico.

O illustre militar apresenta heiíiipla-gia do lado direito e paralyaia da lingua,e acha-se em estado de profundo abati-mento e constante somnolencia.

N?. c?mara dos deputados, o sr. Alfre-do Varella oecupou se das condiçõsslastimáveis da marinha brazileira e tra-ctou depois de política geral,

Rio, 31.O cruz i dor Benfamin Conslant deixou

Nova Yoik.E' magnífico o estado sanitário a bor-

do ; entretanto, morreu um marinheiro'cujo cadáver foi atirado &o mar.

Até Barbados a viagem foi ora a vela,ora a vapor.

— Amsnhã ou dspais squi chegará ocruzador Trafano.

Na sessão fanebre qae hoje á nouteterá lo gar no theatro S. Pedro de Alcan-tara em homenagem á memória do dr.Júlio de Castilhos filiarão os srs. Octa-cilio Camará, Jayme Darcy, Barbosa Li-ma, Germano Hasslocher e Augusto Si-mões Lopes.

Todos os estados se farão representarna ceremonia.

O commandante do 5.' districto mili-tar informou ao chefe do estado tn&iordo exercito qne é inveridica a noticia deter o forte de Paranaguá salvado á che-gada do senador Vicente Machado.

Falleceu rio Acre o alferss Abilio deSahfÀnna. do 36' batalhão de infantariado exercito.

A peste bubônica recrudosesu aqui debestem para hoje.

Rio, 31.O ministro da gaerra foi hoje visitar

ao gensral Henrique Valadares.

Mais ama tessão psrãida na câmarados deputados.

O sr. Alfreáo Varella voltou a oceu-psr-ss de negócios políticos, referindo-se aos governadores em "gsral—o

quele-vanteu protestos vchemestes

A sessão tornou-se tumultuosa; fopissldeirtí grilou diversas tezes : atten-ção!—dizendo quo o debate não podiase manter nVqaelle terreno.

O orador declsrou-se coagido e sessnUiu; as gúleias manifestaram-se er-gaendo ruidosos vivas ao &r. AlfredoVareila e levantando protestos contra oproeedirusnto da mesa.

O sr. Pítula Guimaríeí, então, suspaü-den a sessão e mandou evacuar 8sí:g*-lerias, requisitando, com urgência, umaforçs, que chegou sem d-mora, com-mandada por official.

Reaberta r sessão, o sr. Càssinno doNascimento, em nome da aaa bancada,a do Rie Grande do Sul, protestou con-tra a condueta do ir. Aiftedo Varella, aquem tratou per— deputado da opposiçãodo Paraná.

Foi muito vshemente o discurso do sr.Cassiano co Nascimento.

St-gaio-se com a palavra o sr. BarbssaLima, lastimando ter de sepsiar-se deum amigo pessoal; «naas amigo que sedcixsra arrestar pela peixão pessoal,provocando escândalos e alimentando ochsrlatanisrno da política ambiciosa quess vae insinuando atravez de uma revi-são podre que somente contem especu-laçoes*.

O sr. Alfredo Varella respondeu, con-ciuindí? por dizer que a republica espê-ra speisas um alvião atrevido que a der-roque ; mas que tudo estão f:Zjndo paraque elle appareça e elle apparecerá.

uA' sahida da eamara, o sr. Varella foiEcclaraado até á rua do Ouvidor.

O govarno italiano decretou medidassanitárias para as procedências do Re-cife.

Lisboa, 31.Chegaram a esta cidade os oificiaos e

soldados do exército recentemsnts^am-nistiados.

A situação política da Hespanha, bas-tante gravs presentemente, impõe oadiamento da visita do rei Affonso XIIIa esta capital.

Paris, 31.Estava tramada nova conspiração con-

tra o soberano da Servia.Avisado a tempo, Pedro I fel-a abor-

t&r mandando prenier os cabeças. -

Montevidèo, 31.A's 10 horas da noute de 29 do cor-

rente, um grande bolide atravessou,aqui, o firmamento de nordeste parasudoeste, sobrepujando o ciarão lunar.

Bosca breve a gentil, pomos rijos de neve,Virgens do humano amor e virgens do peccado,Comprimindo seqniosa, a fúria nãoconteyeDe fogo do desejo intermino, insaciado.

Morre, louca, mordendo as carnes sem piedade,Olhos presos & terra e o pensamento ao crime.Besta 1 quem domar pôde a fúria que te inyade ?Tigra ! quem contentar a sede que te opprim» ?

Eudoro CaTalcánti,Recife—1903

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A CARNEA Hodi-igaos de Mello.

Em rão clama e se estorce a rugir de tortura IDo desejo sem termo a fúria ja lhe espanta!Desesperadamente o goso ora procuraCom gemido» de morte e gritos na garganta.Tem rugidos de fera indomita e bravi»,Pragueja embalde aos céos, a rir, furiosa e louea,Tem gritos infernaes e gritos de agoniaA' proeella que passa escancarando a boeca.

Todo o sangue a ferver, em conrulsSes, sedentaOs olhares de lynce atira apavorada ;Por mais que a sede mate a sede não contentaQue lhe queima a garganta ardente e esbrazeada.

A's garras prende aoaso o presa que alvejara,Tenta exh->nsta saciar a sede que a devora,lias, emaiaizf razer e a embriaguez, reparaLivre a preta» fagir seguindo estrada à!fóraM4

E alvas carnes febris, sensuaes, alvas e quentes,Apertou-as ao peito em ancias e rugid»s,Seus beijos despertando, em caricias ardente»,Desejos novamente, em trêmulos gemidos.De olhos da côr da noite, escuros e convulsos.De volúpia e de amor fulgentes rebrilhando,Loucamente a estreital-a, entregue aos seis pulses,foi ao* beijos em pouco as cbamaas apagand».

O sr. Lebaaard, primeiro violino neseoacertos do Conservatório, dirigia-secerta manhã para casa de sua filha Anna,casada com o sr. Deroy, modesto em-pregado ae fazenda, afim de ter noticiasds sua neta, a pequenina Paula.íhA pequem;, criança de seis annos, en-formara ha mezer, devorada por umaviolenta anemia.

Quando.o sr. Lebonard chegou ao an-dar da casa do boulevard Arago, ondevivia, sna filha, parou p3ra tomar alentofcüles de chamar, e flçoa Jolr-rosamenteimpressionado ao ouvir o mêãYo dizer :

Já s&be, minha senhora, o que lhetenho dito. Esta creança morre se con-tiüúa sob a acção deste elisv: de Pariz,necessita de muito ar e de maito sol. Omelhor seria lsval-a para o M .io dia,para Nice por exemplo. Passaria ahidois m»zes na margem do mar, e ficavacompletamente curada. E' preciso quefaçam este sacrifício, do contrario cãorespondo pela vida da pequeuita.

, ü medico sshiu, e acto continuo o sr.Lebonard entrou.

Então, pelo que pareee, isto vaamal l — disse o avô de Paala — Esto me-dico é o diabo. Filiar em ir >iara Nice,como se se tratasse de ir a um arribaide ds Pariz! São todos a m«sma cou-sa. Francemente, cs médicos ié deviamtre tar de principa* russos e de tenoreãde grande nome. Vou vêr Paula e voltojá; tenho que dizer-te uma cousa bas-tante curiosa.

IIO sr. Lebonard estava na sala, sen

tado junto de sua filha, a sra. Daroy, ef; liava assás animado.

Imagina, minha filha, qus ha diasrecebi a visita de um inglez que desójava comprar-me... o que sup^õss tu?...Nada menos quo o meu violino, o meuStradiv&rius. Offorecia me por elle dezmil francos. Despedi-o, dizendo-lhe:« Ainda que o senhor enchesse esta caosde sterlinas com a efíigie de sua Victoria, não lhe daria o meu violino, essajóia fabricada em 1702, em Gremona,pelo próprio Antonio Stradivarius.

Parece que estou vendo a scena ~-disse Anna, sorrindo se melancólica mente — Está o inglez bem servido com umfanático como o senhor. Ainda que lheoffereeessem as minas de Golconda, osenhor não se soparãva do seu violino.

Está claro 1 Mas, agora repara, são trêshoras e tenho que ir ao ensaio. Recom-menda-me a teu marido e cuida muitoda nossa Paula. No domingo venho ai-moçar com vocês e trarei uma lagos ivAdeus.

E unindo a acção á palavra, o sr. Lebonard, com grande agilidade, apezardos seus sessenta e oito ;.mnos, ds&ceu aescada a toda pressa, receiando faltar Ahoia do ensaio.

!IIA sra. Deroy bem via que com os três

mil francos de ordenado de sen maridoe as poucas economias que fazia em ca-sa, não lhe era possível mandar Paulapara Nice. Tinha, pois, que pôr de ladosemelhante projecto.

E a pobre mãe poz-se a chorar, lem-brando-se que a fílhinha morreria tel-vez por falta de um raio de sol.

Esta idéa fel a estremecer. A historiado Stradivarius epprimia lhe o pensa-mento. Aquelles dez mil francos offer»-cidos pelo inglez a seu pai, o sr. Lebo-nard, eram unia taboa tíe salvação, signifícavam a viagem de Paula a Nice. Dezmil francos I Indubitavelmente, o in-glüz estava louco, mds aquella loucurabemfeitora podia salvar a vida de suafilha.

Sim, mas... quem teria força paraobrigar o sr. Lebonard a vender o seuviolino ? Com a sua paixão de artista edominado pelo sen fanatismo, não have-ria meio de o induzir a separar se da-quelle ubjecto maravilhoso e extraordi-nario, que constituía todas as iliusõesdo velho.

E a desventurada mãe, vende que nãohavia remédio senão renunciar aquellaesperança, quasi que a única, lançou-seno choro.

IVA pequenina Panla não melhorava;

os dois pães estavam desolados.Chegou o domingo, e o sr. Lebonard,

como promettera, apresentou-se á horado almoço.

Vinha alegre, contente, e antes de sen-tar-se á mesa, disse para sna filha e sengenro:— Já sei, vão chamar-me de mentiro-so, prometti que trazia ama lagosta e

\ não • trttgpt Ma»* em compensação, tra-

go-lb.es uma boa noticia qne os hade eacher de alegria. Imaginem que me oc-correu a idéa de vender o rnsu Stradi-varius e com esse dinheiro psgar a des-peza da viagem de Paula a Nice. Pegueino violino, metti-o debaixo do braço efui em busca do ingíez, a quem encon-trei no «Hotel Eristol». O inglez logoque me viu ficou surprehendido, de-mais a mais vendo o violino. Para res-ponder á sua surprezg, tirei do bolsoo retrato de Paula e disse-lhe— «Milord,se lhe vendo o violino é po? que com odinheiro que do senhor recebo pensosalvar a vida de minha neta, cujo esta-do de saúde exige nma viagem ao meio-dia da França. » Querem sber comome respondeu o demônio do inglez ?Voltou-se para mim, encarou me e dis-se-me : « Sr. Lebonard, não sou lãomá pessoa como poderá suppc-r. Faça-mos um contracto que lhe vou propor :Dou lhe cinco mil francos, com umacondição. O senhor tem sessenta e oitoannos, eu tenho trinta e quatro. Pelaordem das cousas, morrerá primeiro queeu. Se, como espero, o senhor meaguarda ao outro mundo, eu her^o o senStradivarius por seu testamento. Nocaso contrarie, as minhas exigências fi-c».m destruídas por si mesmas, e o se-nhor fica com os cinco mil francos, coma obrigação de tocar nos msns funeraesa Ave Maria do nosso divino Gonncd.Convsrn-lhe este contracto ? »

Escusado será dizer qae não tive amenor hesitação, concordei immediata-mente.

Mme. Deroy estava louca de alegria.— E — acerescentou o sr. Lebonard—

tenho a convicção de que fiz um optimonegocio ; o inglez parece-me um bambu,tem o aspecto de doente, e, com certeza,irei tocar a Ave-Maria, de Gousod noenterro do homem.

Agora, meus filhos, para a mesa, por-que estou com uma fome canina. Depoisüe aloic-çer preparem-se, porque estatarde mesmo quero levar Paula para Nicee &ntregal°a-ei daqui a dois ou três me-zes completamente curada. Para a m«s-sa! para a mesa !

Augusto Faure.(Trad. do Diário Popular).

Relógios Omega, e de outros fabri-cantes, em onro, prata e nikel, na Pen-dula Pernambucana, —dos srs. EugeneGoetschel & C,, á rua do Cabugá n. 5.Para tracUr de assumptos importantes reúne

heje pelas 10 horas da manhã, am sua sedeprovisória á rua D. Victal, o club carnavalescoChaleiras do Reeife.

O presidente pede o comparecimento de to-dos os associados.

Na igreja da Espirito-Santo haverá missas definados, das 7 ás 8 horas.

— A irmandade das Almas, da matriz da BôaVista, manda, em obediência ao seu compro-misso, amanhã ás 7 horas, resar officio e mis-sa solesene pelas almas em geral, sendo ceie-brante o rvdm. padre Aaanias.

Far-se-á ouvir uma orchestra sob a regênciado professor Manoel Américo ; a casa Agrajb G. está 6ncarrega.dE de ornamentar a igreja.

—i i i ¦

Durante o saez que hoje começa, será mor-domo do hospital da veneiavel Ordem Tercei-ra de Nossa Senhora do Carmo o sr. CarlosGonçalves da Costa Maia.

A Recreativa Dez de Março proporciona hojeaos sócios e eonvidados um animado recreio.

A Noticia, do Rio, publicou o seguinte :« A importante Companhia Geral da Segu-

ros communictiu á Superinttnaencia de Se-guros Marítimos e Terrestraa que elevou o seucapital a 400 centos de réis o qua fez Eicquisi-ção de mais 100 sontos em apólices da dividapublica federal.»

N'um dos primeiros prédios á rua do Jasrain,freguezia da Bôa-Vista e laüo dos números im-pares, moram alguns menino- que, segundocos informam, divertem-se a atirar | edras nascasas visinhas, priacipalmente ds 7 ás 9 horasda noite.

Convém haver providencias contra isso.Vinho senuixo ue Collares — Reoa-

bem mensalmente Francisco Braga & €,,rua da Praia n. 43.

O coefficiente geral da morfrilidsdo doRecife na 1.» quinzena de outubro uíti-mo foi 42 e não 94,6 como s&nio nos jor-naes em conseqüência d& uni erro decopia — fácil de dar-se e de cotnpreh-n-der-se no jogo de uniu iníiniãüíie de ei-fr«s das tabellas tíe tíernographia sani-twria.

Infelizmente, mesmo o coefficiente de 42nada tem de tranquillisador ; o d* qu n-sena corres.onuente de 1902 foi 32,6.

Hoje haverá sessão ordinária da UniãoTypographica, em sua sede à i ua Direi-ta n. 47. _

Recebemos hontem tl^ganie folhetocontendo um estudo tíe Tneotonio Fiei-re sobre Paulo de Arruda e o elcqutntediscurso que o dr. arthur Munia pro-nunciou no cemitério publicu de SantoAmaro por oecasião de inaugurar-se omonumento erigido á memória daquellesaudoso litterato.

Referir o nome dos dois autores e lem-brar a amisade que os prendia ao ilius-tre extincto é fazer o elogio da obra,cuja remessa aceusamos e agradecemos.

O conhecido livreiro desta capitaisr. J. B. Edelbrock, estabelecido á r^aMarquez de Olinda n. 4, Recife, presen-teou-nos hontem com am exemplar dofolheto, qua acaba do editar, contendo

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A Província—Domingo, 1 de Novembro de 1903 M. 247

JKW-.CT—? Fadnas bt-llissiror-s tJrodacções dp.^r.ria Neves Sobrinh 0 — Estatiiaria e i^oema do olhar. '.-¦-- ___

A primeira é bastante conhecida porque tem sido publicada vanss vezea;«da segunda destacamos estes pnmoresos versos:

Velhèa ! Q .anta. ___dad« era »«Ws olhas triste. I

Une ti-istsza Utinil- o tosso olhar ciiMrr»,i luando sobre • paisado as palpeWras dwctna1. vê, pel- na__-oria, os risos qat s or ns ta*...

Risos do o_tr'ora : ara.r- -tlirio da »L** •"™^u_)_ nma outra-.l«',illnsõ_., «nnhos doelonaa Un.lo...Km tudo o resso olhar nostalgia» se crara ;Mas iâ n_ tem clarões a es-pedarnida Iara :Não pode illurainar • vosso olhar oxhaust» !

E o n__ . mais de deer, o qae mais dòe agoraE' nue tendes samdaie ató dos dissabores ;Como os rejaveis vós de lagrimas outr oral ^E hoje.. nir» mais vos resta o allivio d» qui-i choia,Ja não mitiga o pranto as vessas nevas dores...E' qne a n«. . qu» poe vossa «abefa branca.Gela a fronte io pranto, as lagrimas estaaea .

A perfeição do trabalho typographico,feito nas officinas da mesma livrari;:, edigna dos má o res elogios.

j jraíírü fios Ciorigos, p.j-Ias 7 e meia horas da m-íohã, nma mis-sa em Buffragio dá alms do soa índites-.irmão Maneei Ferreira dos Reis Gutma-rães. Para essistir a este acto, sao con-vidados todos os feus membros, e os parentes o amigos dc finado.

Na egreia de Nossa Senhora do Rosario da freguezia da Santo Antônio, terálugar amanhã ás 7 hor_s da noite a mansnrsção da uma artística lâmpada deprata, offerecida ao mesmo templo pelodistineto moco sr, Álvaro Augusto LinsWsntlf.rley Sobral.

Abrilhantará ò acto abande de musicad?i ísla esquerda do Regimento de Iufan-tari . gentilmente cedida ao offertantepelo governador do estado.

Na egreia de S. José de Riba Mar ce-l.bram-se amanhã ás 7 horas missas definw.ios.

mmmm%momm

Acha-se enfermo o major Antônio Ss-raiva da Carvalho Neiva, que a conse-lhos médicos foi se tratar na Várzea.

provimento ao recurso« iot_ri i para o fim de manter o des* pachs ds Junta Commercial qua man-« doa archivar o instrumento do con-« tracto. da sociedade mercantil aa novaa firma Rodrigues Lima & C»

Devolvo os autos que acompanharamvo7so officio sSai de serem archivadosnessa repartição.—Saúde e Fraternidade.— Gonçalves Ferreira.» .

—Por portaria do director da mstruc-ção publica áe 30 do corrente foram no

O sr . Agostinho Bezerra, proprietário Destjtmos .enjraKi^belecimei-to.daconceitaada, Agencia JomaliaticaPar- ra«T*íTT __._?_. _.._.__nanibucan. presenteou nos co» alguns líi_i.>tt_11i_ A :: S__b_JLU-.ficadões post.es da esplendida collecçãoque acaba úp receber e tem á venda noseuestabelsc m _to.

Constituem ciíes photogravuras de es-tatuas c qa.d.os celebres, apanhados emvários museus da Europa.

—Ainda co proprietário da AgenciaJornalística Pernambucana, recebemosas segar tes publiccfões : ,

O o. 2.7 d'0 Coió, 552 d'© Rio Nu, 401da Mali da Europa eo numero correspon-dente ao mez de outubro, d'A Afoda Mo-derna, que traz bonitos ,e elegantes fi-gurinos para senhoras e creanças.

Da Livraria Silveira recebemos hon-tem os ns. 2029 e 2030 d'0 Correio daEuropa e 231 d'0 Século, de Lisboa.

—A Livraria Econômica remetteu-noso n. 401 da Mala da Europa.

—Pelo correio chegou nos ás mãos on. 51 d'0 Estandarte Catholico, edição dcsul. ___

Diversos alumnos «ío Instituto AyresGama realisam hoje, começando ao maio-dia, um torneio de tiro ao slvo no saiãode tiro da Confeitaria Modelo, á rua daImperatriz n. 73.

A banda do Instituto executará variaspeças, abrilhantando o acto.

Agradecemos o convite que nos foi en-viado pelo iliustrc dr, Alfredo de Albu-qu.iquc Gama.

O capitão Geroncio Barbosa, subdele-gado de Santo Antônio, foi hontem, pcu-co depois de 9 horas da noite, avisadode que no 3- andar do prédio n. 3, árua da Penha, um indiviauo, àYnisaõ defaca, tentava as-assinÃr o próprio pse.

Dirigindo-se para o local indicado,aquella autoridad9 encontrou em cami--nh» o pae ameaçado que, conseguind»escapar â perversidade do filho, viuhaslle mesmo denunci-1 o á policir..

No satão dc prédio clludido o eapi-tão Geroncio foi encontrar Etelvino detal, o mesmo que tentara contra a vidado proprío prògenitòr, sosinho, pois,eomo o dono da casa, as demais pes-soas da familia haviam fugido para aroa, amedrontadas.

Dsu lhe voz de prisão, á qual elle nãoresistiu, achando se já desarmado naoceasião em quo foi preso.

O caso deu logar a grande agglqma-£f-çáo do povo na rua em qua elie se

Et-.Iviao é um ropszola inab_b_ dsmenos de 20 . tmos, tElvez.

Foi ricólhidó á aeícnçaó. *.

No dia 3 do corrente ás 9 horas damanhã começara > na Escola Normal o*exames, cv.j-S bancas foram assim or-ganisadas .

Curso preparatório -Francez : drs. Arthur Cavalcsute, M-noe 1 dt Siqueira eManoel V.-leaça ; gecgraphia : drs. Ma-noel de Siqueira, Gabriel de Araújo eFerreira Muniz ; portuguez : drs. Olm-tho Victor, Manoel Vaiença e Julio Pi-res ; Rrilhmetica : drs. Oiintho Victor,Ferreira Muniz e R.ymundo Honorio ;desenho e cc-lligraphia :.dr. Gabriel dcA. sujo, d. Maria Canâida e professorWáisãeriêv ; inu.ic-: dr. Manoel-V. lença, profvss-r Fuçlides Fonseca o d. M_-ria. C-.ndid_í. ¦&¦

l.o An.io —._ itheraica e álgebra : ersJu-io Pires..F.rreira Muniz e Rsymnn-do H( norió'; porluguc-z : drs. rR*ymun-do Honorio, Julio Pires e ídanoel V„-lenç.i ; francez : Irs. Gabriel de Araújo,m-ü-'<'1 d-í Siqueira e R.ymuudo Hoa»--

gecgrenhia : drS: Arthur G-V-dcan

Com destino a essa instituição rèmet-teram nos hontem: a senhorita Anto-nietta Quintal, sclemnisando seu anni-versario natalicio, 2603 coupons ; a mteressante Maria José, solemnisando hojeseu anniversario natalicio, 1400; osi ne-cocianles Amorim Fernandes & C. 40U ;_ sr. Herminio Cunha 250 adquiridosentro eisus alumnos de guitarra ; sr. Ma-noel F. S. Júnior 226; sr. Adolpho Li-bovio dos Santos, em regosijo por senanniversario natalicio, 215; o pequenoAbelardo, em satisfação jpelo anniver-sario ue sua madrinha Henriqueta Mar-quês Moreira, 200; a menina CarmenBarretto, pelo seu décimo anniversarionatalicio, 200; d. Angela Rosa Cesse,100.

A devoção particular de Nossa Senho-ra do Born Parto reúne hoja ás 11 emeia horas da manha na rua do BomJesus n. 41, 3.« andar.

O club carnavalesco mixto Abanado-res fará sessão terça feira próxima ás 7horas da noite.

Remottem nos:«Domingo ultimo reslisou a sua dá,*

sessão ordinária; sob a presidência dosr. Joaé Barretto, secretariado pelos srs.Samuel Campello e Antônio Swenson,o grêmio jaboatonsnse Seis de Março.

No expediente, além de outros magnosassumptos, o orador João Campello,usando ds palavra, cumprimentou onovo consooio Américo Magnata, felici-tou o sr. Oscar Câmara, ao tomar possedo cargo de bibbothecario, e fazendo oelegio do illustre vnit* da republica bra-sileira dr. Juiio de Caatilhcs,. concluiupadindo que fosss lançada na acta umvoto de pezar pelo seu fallecimento ; so-bra o illustre morto falou também o dr.Alberto Barretto.

Na palestra litteraria tomaram parte :Austregesílo de Castro e Antônio Sw.n-soa lendo rs Chronicas históricas ; Anto-nio P. G, du Rocha.lendo uma apreciaçãosobre a vida litteraria de José Bonita-cio, o moço; Samuel Campello, lendoum trabalho sobre a personalidade de F.Muniz Tavares, e José Bsrretto lendosua phantasia O riso.

Hoje, em sessão ordinária, ás 11 horasda «Banha e no lugar do costume, reunirá o mesmo Grêmio, devendo entrarem jury histórico, o visconde do RioBrfaücO»

D_trib_\u-se hontemMágica,

o n. 747 da Lanterna

D'A Noticia de 20 a 21 de outubro :« O dr. Solidonio Leite, que tem feito

estudos especiaes sobre desapropriação,revelados quer em artigos publicaáospsl:. imprensa quer no discurso que pro-feriu n_ Aseceiaçno Gommercial e na re-presentEçso por e;la .Ungida so Sensdoe dà qaaí foi relator, publicará br_ve-mente um livro sob o titulo desapropria-fão por utilidade publica, um çommenta-rio completo ao novo regulamento ex-pedido p£lo governo, dando aaíntrodnc-ção ncçõss g__.es sobre o in.tituto,frlém fie um minucioso histórico, e emsppendiue o texto de todus as leis aindaem vigor.»

j.sados P-U-Í5. ssrvirem de commissanosnos e-x .mes a que se tam de proceder naEscola Normsl a cargo da sociedade pro-pagadora da instrucção publica os se-guintss cidadãos: .

Curso preparatório. — professor LuizMarques Vieira. .. 'r.'

4.» serie.—Dr. Alfredo Odilon Duarte.2a serie.—Professor Augusto José Mau-

ricio Wanderl^y. .3 _«r.e.--Dr. Virginio Carneiro Men-

des tía Silva .Por portaria do exmo. sr. dr. go-

vereador do estado de 30 do correnteforam nomeados para servirem de commis&ürios nos exames a que se tem depreceder na Escola Normal a cargo dasocied_de Prop3gidorada Instrucção Pu-blica os seguintes srs.: curso de prepa-ratorio. — Professor Gaspar do Nasci-mento Rigueira Costa ; í.» serie.—Pro-f-ssor Miguel Archanjo da Silva Brsga ;2 » serie.—Dr. José Nícoláu Tolentino deCarvalho Júnior ; 3.» serie—Dr. ManoelArthur Muniz.

serviço militar psra hoje :Superior no dia á guarníçao o sr. capitão fio

14.» da infantaria Pedro d* Barros Falcão.Dia ae quartel geaoral o a_aaau9nse Ubaldo

Teixeira de Farias. ._ niO _!.• de infantaria dará a guarníçao da çi-

dade, as ordenaaças »ara o cocomando do dis-trieto, quartel-gemeral e o official para a road»de visita.

Uaifonae m. S.

Para amanhã: . -, ,_»-.!_-Superior do dia á guarnif ao o sr. eapitao do

14.» de infantaria Joaqui» Villar Barretto Cou-tinha. -,,. .,

Dia ao quartel geaeral o ataanuease Minileude Almeida Carvalho. . .

O a4.» de infantaria dará a guarnifao áa ci-dade, a3 ordenaatas para o coiomaado do dis-tricto, qaartel-gi.nerai e o ofâeial para a rondade visita.

Uniforme n. 3.

P.rao dia 3: .,_ .Superior do dia ã guarníçao o capitão do

34.o batalhão de infantaria Felippe Franciscode Souza Montcourt.

Dia ao quartel general o amanuense JoãoFerreira Tavares Filho. .

O 14.o de infantaria dará a guarnicão da ci-dado, asordenanças para o commando doi dis-trict-., quartel general e o official para a rondade visita.

Vniforme a. 4.

Detaíke de kassteua:Sendo o dia 2 de novembro eoasagrado a

comMomoração dos mortos deverBo os qu»r-teis e mais repartiçõns militares kastear o pa-Tiihào nacion.lameiopáo, dando afertalezado B um a saíra regulamentar.

O sr. corcael encarregado do expedie toconvida aos srs. delegados do estado maior,inspector tia s_úio e seus auxiliarão, os srs.co-nmand-.nteis de corpo»s e seus officiaes paraassistirem ao dia 2 de novembro futuro, á« 6horas da m&nhã no cáes Santos Dumont, aedesembarque do sr. general commandante detLstri,. o, que nequelle dia deverá aqui chegarem reereeso dd tua excursão. • 14.» de infan-taria _t«ri a guarda de honra para fazer as do-vidas continências aquella s.utondade, daven-do achar-se áquelia hora no logar indicado.

Daverão também alli comparecer as toandasde musica do 2.° e 3i.<> de infantaria.

Serviço do regimento de infantaria polieialP-un«-ordodia águaraicão osr. maior da alaesquerda do regimento do iafantana João Joa-auina Francisco da Silva.4

e resimeste de i.faataria da© a guarmoãoda eidade e «aa sabal-erme para remda de vi-__.__[

Dia ao quartel do eo_a*aa»do geral e aaaaan-ense Mananao José d* Moraes e Silva.

UnKor-ae n. 1.

Dia á companhin o eebo n. 14.0r<_02_ ã seoi-taria a piaça n. 26.Piquete o eorasteiro e. 19.Uaiforts-G a. 1.

Serviço para depois de araanhã :Estado maior o alferes Henrique Affonso de

Aguiar.Inferior do dia o 2.» sargento Samuel Fran-

__!in do Amaral.^Commandante da guarda o cabo n. 24 e pra-çâs as. 5, 6 e 20.

Dia á companhia a pra_ n. 9.Ordena á secretaria a praça n. 22.Piquete o cabo corneteiro n. 18.Uniforme n. 3.

fê-ETEOROLOÇIA „ _Boletim da capitania do porto do Reeife.—Ss-

tado ão tempo de 30 a 31 de outubro, ao mesadia de Greenvdeh :

Estado do «o—quasi limpo.Estado atmosphêriee—Bom.Meteoros—neveeiro.Vento—S. S. E.Força ate vento—regul ar.Estado do mar—chão.Estado atmospkerieo nas 84 horas anterto-

res—bem. ._¦__._•Raymundo Frederico Kiappe da Costa Ituovrn,

oapitão d8 fragata e do porto.•_-.--.I-_B>

Hontem as líah&s do telegeapho nacionalfunosionaraia liem para o centro; para o sul enorte o serviço esteve moroso devido a defei-to nas linhas.

L' aouto estava retido na estação desta ei-dade o seguinte despscho :

Do Rio para Romão.O escrivão da casamentos sr. Alfredo San-

tos, que funcciona nos districtos da Boa-Tis-ta, Graça, Poço e Várzea, affixou na raparti-ção do registro á rua do Imperador n. 54,1.°andar, editaes de proclamas dos seguintescontrahentes:

Segunda publicação — Manoel Severino daPaixão e d. Adelaide Felippa da Costa, soltei-ros e residentes na freguezia da Várzea.

Primeira publicação — José Olympio da Sil-va • d. Idalina Ramos da Conceição, selteirose residentes na freguezia da Graça.

Manoel Alves Pereira e Guerra e d. Rossinade Castro e Silva, solteiros e residentes na freguezia da Boa-Vista.

Movimento dos pre30s dsCasa de Detençãodo Recife, era 30 de outubro de 19S8 :

Existiam.......... o........... 334Entraram.... .,c,........... 14Sahiram....t.s,, _ <. *. :• j• 3«». >« 9

P. .s«agairos eshiàcs para o sul no v, p:_ na-iun. 1 Planeta, no di;; 29 do corrente :PARà MiCEIO.'—Jcãu Alvas de Souza Bor-

ges, José Gemes de Mattos, Francisco Nunesda Fonseca, Elias Amarsl, Mí.aof.l T:_orda,Francisco Bet_t9 de Med.ires, Robert _ ...hall,âgticío Berthulino, Anionió Cavalcante, coro-nel Francisco Silva, corcn.l J©:-é Guilherme,Li»doloho Cezar Monteiro^ Antanio Nunojs Lei-te, Antcnio Aranha Junier, Theophilo Aranha,José Visira do Figueitêio, José de FreitasMa^chado, Alfredo C.valctsnte C. Oüvair_, Jedé A.C. &-iidi_-i, Leonsio Gomes C. Oliveiràj dr.Propieio Barretto, João Lauria, madame Ge-rard, m&dams Maui.y, Félix-Vandesrnet e suamulher.

PARI A BAHIA.—Antonia Earrari, C.zarioJulio, Aibart L.Ullisr e Diamcintino Augusto

P^Rà O RIO DE JANEIRO.—Liber.. a Ca-valcsíit. Silva, Jesquin- Carneiro, Ju.ith Car-neiro, Luiza da Conceição, E_üi;ía .... üoocei-ção e Tneophilo Cavalcante.

Pástt-geiços chegados da Europa no vaporinalíz Orissa, no áia 31 do mez proxtíaò findo :

UE LIVERPOOL.-H. R. Hatch, B. H. Tu-ckins . sua mul-U- e 3 filhos e Mar>h_ Guthe.

DE VIGO—José Reiarsy, José Souto, F. Mi-

ii.ieitit.S-SÍ iit-ÜÃA lillIllMIlA saber:

Nnciona&r.,.. «•¦'¦<••••< •nmi i • ¦Mui herês .;....<«..... ..a.......:.....Exteangsirss ...«.• ¦,'.... * t.«.« ••«•_Ul ;lôr03 tMieiiiiiimm •> • «_»•

Tst-Ll itiiiiMiiiitiiiiiiiinAr?&çâadas bons ¦.......«1Arraçoados dosutes.............LOUCCS iiiiiiiiiKiiiiiinieiiiiAüxas)-í-clcc s euata própria.• • • •Goirocc;"r. ':•'.¦'¦ [iiiiiiiiniiiiiii

Xetsl _t....MCVC-i-NTO D__ BN__UaAiU_-

Existiaia • • • •JEntraram.Sahiram.,

639

tH318

86952035

13

81

yan, Manoel Ororo, _.....cia, Daiaingü Oriano, Pedro ftãintanez, Domin-go R.inez, Manoel Fuaez, Pastor Al^ite, Caies-tin Liveiro, Abel Coaiiisno, Franci-oo L_de,Joae Thonjé, Francisco Agra, Domingo Tnome,Francisco Funez, J-_sé Funez. Jo_é B»ni»;-An-tonio Bermindez, José Santog, Jo^é F-rnan-dez, Msnosl Barcia, Maneei Pen.iido, JuanBarcia, José Coamano a José Msris Rodriguez.

DE LEIXOES-J. P. da A. Çáatro,DE LISBOi— Henrique J. Lms, J. G da Fon-

seca, E. A. Paiv_., â.. F. de A^eveao c sua mu-lher. ,.

—S hidos pars o sul na mesmo c.!&:PARi BAHIA—Johu Upton.PAR- O RIO DE J-NEIRO-Adolnh Cchn, S.

H. Walter, dr. Victoriii-' de PauU R;m;., Car-los A. M.chado o dr. Aff.»nso Ccata.

m /r_, rf_ tSí. ^ £í _____ -'

UsEiatem.

3533"35

: ! il !5 : ) 1 ! « ¦' ¦¦¦••.aa*

Lista geral *a 104 6 loteria da Capital Feda-ral extr-lids no dia 81 de outubro:

Prêmios de 5Q.-U00& a 509$59:89©!

5:500èiOOê50Ü5safe_«_20*;20dí3SOOé%mvsm200 i

5151.'22414. .................'•••,....."15582 ••••19S18. ~.-.~.'i....... ...,...*..

5021 ¦ ¦. • iiiiii i »_'-_••-•••'¦•¦'»»•«8098............................98-í148«246232471828357 .,,,.....••••.-• c 1 ••«•••¦•«•«35814

te Gfcbisl do Artujo e Manoel de Simníica : dr. Luiz Porto Cerrei;

tessoir Euclitíe» Fonsec^ e dr. Âr-cante : uisenhn : ar. Manoelva:

NOTAS OFFICIAESRemelteram nos do p_.ianiu do gover-

no do eatado do Peraambu .0, 29 ne ou-tubro vie 1903.

« Sr. presidente •!?. Junt., G-:im".e:-ci8l,—Gomn-aaico vos, para ps devidos finse em resposta ao vosso efficio de 12 da

qüíii."ro, r»r':!!thur C:.de Siqueira, d. Mana Cândida e prole--*3r W^nci. _Iey, ; m

2° Anno -llistotii : drs. Obolao Vic-tor, G.b.<<! do ArÃuJQ e Lu'z Porto C-srreiro • physica e chimica : drs. OlinthpVictor, Arihnr Cavalcante e Luiz PortoCarreiro ; musica : dr. Luiz Porto Cirreiro, prof ssort-s EucliaesW-^n ierlcy ; poituguz: d rsCarreiro. Manoel V^leiç. e Julu. Piresgeometria : drs. Dlintho Vu.tr.r, rlaymun ío Hcnorio e Ferreira Muniz : pcdegoi. a : »írs. R.ayi_!ur«ao Honorio, Ounlho Victor c Jnho Pir.s

4o. Anno —Historia b? tai-i : ará. lia-briel de -.ranjo. Luiz Porto Carreiro eArthur Cavalcante ; fthywca e-chimica :drs^lAncíl V.hrnÇB, Arlhur CsyKicactee Luiz Poíto Cu-r.írò; historia, drs.Ferreira Muniz, Gabriel do Araújo e Ju«o Pires : pedagogia : drs. Manoel de i>i-queira, Olmtho Victor e Ferreira Muniz.

A d. voção de S Gonçalo dè Amarante£trá celebrar qcinta-feira próxima, na

Agosto nlíimo que no recurso inici puai-jpelodr. Secretario da decisác dessa jantamandando arehivar o contracto soci*l da

Foüseca eLuiz Posto

-nliri P

ürma Rodrigues Limu & C, exarei hojeo seguinte despacho:

« Nãb é obrigatório o regislro do ais«tracto aoci-d quando"«"sõçredadèlèm« pr.;so carto de duração e eiity fiadou ;« o qae é uppiicavel a socicòuiie Ro_na gues Lima & C . qne orgí.nisou se para« durar o temp.de. tree snno..—_9ü_ a« 1902. O R:í?i_t?o do distr. c.o ts__: lo« g-u- nos casos eapecifica-ios no artigo« 358 do Código Commercial, e entre ei« les náo se acha enumer..--, o da disso-« lnçãò da soeied-.dó pelo facto naturalcc da terminsçào do praso de tua dnra-« ção. _ ,.

« O artigo 338 do mesmo Código quan« do di-põe que o tíistracto on seja vo« luntsrio ou judicial, deve ser isserto« no r<[. :-tro do commercio c publicado,. evidcnteaicnt- não ss refere 4 socie-ff dade cujo praso ue duração terminou,« e Eim á sociedade que está fanecionan-<r do por tempo indeterminado ou du-« rante a vigência do praso estipulado« para sua daração.

Ps_raa*ia»l-ã: . •. .-.„-.„._. j.Supsricr do dia a guarníçao o sr. t«n»ni» «a

ala asquarda do regimeata da infaQtana J*séda Ls-uob Va-«encell«s.

O reàirnsato ds i__fsntana *ará a juarm»*»da ai*&d« e usa subalierao pava roaáa *a vi-sita

Dia so quartel do éor-H-taí-áa gs.al o afaanu-ense Dariao Ribeiro de Ssnna.

üaife?-aô c. 2,

Para o dia 3 , .LSuperior do dia á guaraiçao o er. ospiiiio tia

ala direita do regimento ds infantaria __o_-Pinto Ribeiro. . _ • _-

O ir ai mento de infantaria dará a guarnicãoda -i-ada e u_a subalterno para s ronda de ti-

Di" i ao qu..rtfl do corninando sarai o amanu-ense feto PinlQ 'i9 Miranda.

U--»tor_aa «»• 3

Bfcfealko *e -oateta ....Aor^santou-Ee hontsa», por ter vmaç a ca-

niui a serviço publico, Oteaénto do regimentode inf .ntaria João Itidio de Albuquerque, quese _.ch- de-tacado em Gerr«<ntea.

_ For..m tri.n-_*-iíios ío cantro de Pesquei-ra caca o aesuc-._t«ato de Buiqu» os ft*l<___doado _eimento de ÍDf.-i-tarii_ Ebí_*isc* Salw u»bCh*,g*s, J' SP Fronci-co da Siítí . ___ílar_-iinoGom-is dou Sastos.

^fervíço íft Soifepnnhía dè Bè-abeiroB dò R^

Estado maior o alferes Henrique A'_fò_tse íe

Inferior io *ia o V sarceBto chefe de tusaaaSamuel Franc-k-in dò Amaral n. 7.

Go-n_aandRnta.da.«nardao cabo a. 14 epes-soai da mesma ns. 10, 2 è 13.

Dia á companhia a p«ça». 24-Ordem á secretam a praça _r.2§.Pií-Uetw. c*ibo e«r»et«iTo n. IS.^oiíormá n. 5.

Serviço para am&ak-i: ^áâ-.-Estado maior o .enante «fcmoel Kanrií-ie

Gbonsalves Forte. _. , .'.. • .I__ferior do dia o !.• eaxténto Mwiifel lÉs-r-

¦ves *es Santos, a. 8. .... g. ..=.--_Soe-maadRntft da guardaa pr«»a «. 9, e era.

fas da xaeaiaa ns. 8, 5S e 27.

IHIIIIMMIIIIhltieiMIMIPrêmios de iOOA8613 I 9120 | 18123 1 17786 | 2110?7131 10170 I 16755 | 18.25 | 2214Í7181 12514 1 17347 | 19660 | 278838Õ38 | 1811S 1 17498 | 20860 | 28506

Dezena*5161 a 5160........t........... 159Ô

Apprsi&imações5150 e 5152 2033

CetUenasOs números de 5101 a 5200 estSo pcenaia-

dos cem líü. ¦¦''¦"-¦Iodos os números termíasidea em 1 estae

premi&dee com SjS--¦ L-.-s geral da 45.» lotaria, áo plane 103 cioestado ae Sergipe, esteahida no áia 31 dt°UlUpí#)«ÍM

de 10:000^000 a Í9Q&9QQ

É_.líS-Oi_0_,Na dia 27 do corrente fallécen cm Gra-

Tatá o sr. Deifiao Pereira de Araújo, ca-v-llüiro bastante conhecido e esU-__adonsqaella cidade. .

Era ousado com a exma. srs. d ManaOliadina Rodrigues Araújo, a .quem,como ás demais pessoas de sus f..-_mia,eafiaKiüS condolências,

Falleeeu hontem ás 5 e meia horss damanhã, na rua Vi<i£->1 dt: Negreiros a._lCB,onue morava, à exma. sra. a. Aii.cniettade Ar»njo Ferreira, digna esposa so sr.Antônio Avelino Ferreira, chefe tlss ma-chinas ds Recifa Dráinage,

Joven ainda a extiucta, çontôndo so-mentíi 31 annos doida de. deix. novo en-te^dos a qaem dispensava carinhos üeoiãs extremosa e pelos quaes era maitoquerida. , .„^

Sea enterrsmento tevo logar hontemmesmo, ás 5 horas da tarde, no cemite-rio publico de Santo Amaro.

Asua exffiÊ. familia enviamos condo-lsncii-S. __

Hontem ás 4 horas da madrugada- de-pois de crudelissimos so-frimentos qaelhe torturaram os últimos mezes de vi-da snecumbiu nesta cidade, a rua í>etede' Setembro, a exma. sra. d. uconiiia,Suzeta da Oliveira. .

Natural do Ceará, a desditos» extinctase impunha ao apreço e a consideraça©dos que se honravam com v. sua ami-"Moça

ainda, morreu aos 39 snnos deidade deixando a chorsr-lhs a í>^da oseu extreraoso saarido e os seus filhos

£í£_ Ssàda com o sr. Joaquim-lojéde Oliveira, a qa<m damos us ^o^.sosoexame. estendendo os ao sr. c-pitão_ fuTo Mtino Correia de Araújo e ao dr.João de Oliveira, seus dignos gemo ecunhado. ___—

J.or'.m sepultadas no cemitério publico deSanta A»aro, ao dia 19 de oatubro, as se-"t"S tiM

:Mor9ir« íe C«;alhc^««gbuco 65 annos, viuva, Boa.-Vista ; M«ua remride' Liraa Pern,_obuco 37 annos solteiraR-icife ; Emilia Arôhanja t.^ereira^W^JtíitòJbücb 68 anãos, viuvo, S. José, K--^í.an

2 ô _Ç$ imiini.«.«.. íisi;269310. ::imiii::iiiii.i:;i;i;ii-2ÔSõT3 i«i!ti«n«*iu •«••ii1 _4715<......••••«• .a.'...........17278 7«. 11 íí í M • • i • 1 • M« * •»• • •• • • •20.057. ...................... ••«•••

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BuéS.iS annos, solteira, hospua-. ....... 11,Pk-ii-tU-buco,

34 an»o . solteira. hojViM ífedro IM JosephaMaria Fiísogíscíi da C-vnceição._4 anuos,

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Pernambuco. *6 nane . S. José ; Bsrtholomeude Souzr,, pprn-tsbuco, i, annos,. •- Ti : uc_ f_t-,. Necro-ófio.

Mandicia-.de ; Jotbuco, 45 aunos,S.) niim des Santos,

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mm .os -;ora 4£G0O. .Oi nuíne-os de 2o3-âl a 263700 esteo pre-

saú-doB co__i 3áOüO.Milhara*

Todos os números terminados em 9489 estãopremiados com 10^000.

Todca os nu-ceros terminados em 9810 estãopi-misdos com 5$0ü0. ¦:

Todéfi os números terminados em dovo estão•wmiadoa cem EtfOOO. n"eriaade a nossa confraria')8oi números terminados em 9 estão iíniíos amigos.

ido» eom poo.

Jury do ReoiieNão tendo compareci^ namero iegal

facto dvixou hom ai ue na-de juizes d.ver àeasão.

Foram muitsdosjurados qus deixaram deH^iacics os trabalhos para o uirenle, visto amanha ser feriado

ero 55 ca«'a nm doscomparecer e

3 áo cor-

P _ BUCAÇOliS -.0li€llÀi)x%3 •

Salvo 1 de nov6_nbí- de 1903Aò i.arw da í-u^ib de boje voihe

m-ia um* íl >r nõ j <rc__o. áa sua pr.cio-sa ex ..stenci-i o no__v<5 boto anfígo ecoa-frade Nísnocl dos S-ntoa Araújo xMelJo,níuít. üigao thesoureiro ü& confrariaNossa S_nh-ra d_:L'_us-»otivo ps\o qaalofelicitamos, âbrâçiío-cs e pedimos a nos-sa padroeira para que c_uit-__ a .tas comoesta se rcpioduz-m para alegi ia do suafa__ilia, dedicação a seus amigos o prós-

*

.

Page 7: iSp^S^*^ PERNAMBUCO Recife—Domintó,1 de Novembro de …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00247.pdf · ,J,>-.*:*• 0* ' w ' —-~r^rj^—- —-r- ríi^éirP'*:.í7- ¦.wr

N. 247 A Provineia—Domingo, 1 de JVoveiiiI.ro *e 1903

s__

Saivc 1 de novembroCompleta, hcj. mui. uma primavera

na su3*pree>ios.. existência o nosso bompae Sebastião Antônio Carneiro de Âl-meida. Por isto rogamos a Deus muitasdatas destas.Oscar Bulhões Carneiro de Almeida.Henrique Alves Carneiro de Almeida.Sebastião Antônio Carneiro de AlmeidaJunioi'.

A' mooldadeA loja Acácia snnuncia que rec«beu

um selecti>, expleadiao sortimento deplastrons, laços, regatas.

Rua Largi do Rosnrio n. 32,Xiindos plastrons para senhoras

São uma espécie de laçoscom cellarioho e p.itilhoe da setim, enfeitadosde soutache ou de vidrilho.

Nesta praça in ia não vistos,verdadeira novidade,só tem nossa loja AcáciaEm pequena quantidade.

Rua Larga do Rosário n. 32.Salve 1 de novembro de 1903

Erothildes dos Santos Ferreira daCosta

Hoje ao romper da aurora colhe maisuma brilhantíssima primavera e por estaauspiciosa data felicito-to, lazendo votosao altíssimo psra que ne reproduzammuitas iguaes, para perfeito goso de todos que te estimam.

___^__ B. Dias.Salve 1 de novembro

Complst- hoje mais um anno de exis-tencia o conhecidissimo Psllado — Mg-noel da Silva Mendonça, por cujo moti-vo felicito a e obraça

O amigo,______ M'Fm

Salve! 1 de novembroCompleta hoje mais uma primavera

no jardim de sua preciosa exiitencia agentil seahorita Laura Maria Ferreira.Por esta feliz data cumprimenta-a eabraça a.

Recife, 1—11—903.Santina._» _

Salve 2 do novembroAmanhã completa miis nma primave-

ra na sua prseio. a extstenc-a a minha

gresada madrinha Ernestina Beranger.

or tão j as to acontecim. nt * f *ço votosao Creaüor para que datas iguaes a estase repredazm muitíssimas vezes paraalegria de quem a e.tima e venera.

Seu afilhado, ...¦fose' Ernesto das Chagas.

1—11-903.

Em nm ánniversarioE-ci.re aromas e luz desponta o diaSdisoDho, encantador, de glorias cheio ;ginha alma em doce sff.go se extasiaM permanece num suave enleio...fembrando um doce nome 6 lyra imploro•ignotas rimas de cternaes fulgores,Í2.. devaneio de um sonhar propicio,Ge. ic u..U; estes versos incolores&oo vosso ánniversario natalicio,

____________ J' R'Salve 2 de novembro

Completa meis uma risonha primave-ra a minha extremscida mãe adoptivaErnestina Berangar. Por esta auspiciosadata, nproaehtamos as nossas felicita-çõas, desejando-lhe immensas falieida-des.

Anna Rodrigues da Silva.Rafino Veras da Sitva.

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Salve 1.° de novembro de 1903No bouquet de sua preciesa existen-

cia colhe mais um botão de rosa a nos-sa amiga Isabel Cândida dos Santos ;abr.ç.ra k, desejando mil datas comoa de hoje.

Suas gmígasMaria da Colônia.Elisa da Colônia.Albertina da Colônia.Victoriá da Colônia

Salve 1 de novembro de 1003'Abróçimos nosso uvesinho Luiz Modeiros B..,1j_y:. pelo s.u ánniversarionatalicio,

José Luiz de Britto.Maria do Carmo Britto,

Salve!Ao a ma ah .cer do dia de amanhã oré)

revestir se ha de flores e maravilha.,por completar doas annos de exiâtenei •a interessante Clotilde dos Santot* Sá.Por este m .tivo fazemos votos a Deuspara que datas igu es se reproduzem pormoitas annos.

Dudú.Bolinha.Maria.

ELISA DE 80ÜVEACom habilitação para ensinar, offerece-

se para leccionar.primeiras letras,portu-guez, francez, calligráphia e trabalhos ;bordodos a branco, lã, seda, troco, eouro; applicação em vèrudo, seda ç,gaze em alto relevo.

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Pelo presente comem-meamos aos nossos ire-guezes e amigos que emvista do augmento ha ummez desta pai te do caféem grão, somos força-dos a elevar o preço docafé racido, a contar dodia 1.° do corrente emdiante,pelo seguinte pre-ço :Café moido a re-talho no balcão k. 1$200

Café moido a re-talho para asmercearias k, lfOOO

Recife, 1.° de novembrode 1903.Teixeira Sc Miranda.Victorino Situa & C.Por Joí_é Pereira &G. (Ga-

fé S. Paulo), Manoel daSilva Gomes.

Silva & Azevedo (Café Vi-etária).

José da Cunha & C. (CaféS Miguel).

Joaquim Lima & C. (CaféEstreíb).

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AvisoAos oegociantes importadores que nos

honrar?, com .. s.__ coüSsnça, ao pr_bli-co-qtie se àjgfia apreciar a q__alu.a<_.è denossos pro<íuclos -io conètaãtp aperfei-çoameuto d . qa^l tendem todos os nos,-sos esf'*rçí-5, vimos pela • preste nte i.fflr-mar do modo mãfs U <* uai que as man-teigas por nós '¦ • são absolulamente puras, fau. -. -Ju unicamente comPURO LEITE DE VACC__.

E' som rt ceio e.l^um que declaramostomar a responsabilidade de nossa nffir-mação afim do lhe dar a força hècessÉkria contra todas e quaesquer snspoitãson insinuações contrarias,

Bretel Fréres, =

BRETELANALYSE

« Laboratório Nacional de Analyses.ANALYSE N. 730

Lê se no botetim qae acompanhou aamostra o seguinte:

ALFÂNDEGA DO RIO DE JANEIRODespacho n. 7781 de 24 de janeiro de

1902. Remette-se para Analyse do Labo-raterio Nacional nma amostra de man-teiga retirada de uma caixa msrea *numero 567/720 pertencente a uma par-tida de 50 volume _, vindos o Havre, novapor francez Colônia, eutrado em 23 dejaneiro de 1902. a G. Abranches & G.des-carregados ns estiva s./asua.

Aífandegs, 27 de jar.e!-o de 1902.(Com a rubries : /. Barros). (Ãssigna-do) c conferc-nte,

T. Rocha.Exhibiu o talão de pagamento da res

Lcctiva taxa em 29 de janeiro de 1902 á4lhora e 25 minutos.

Feios processos geralmente em-pregados não foi revelada nesta amos-trado BRETEI. FRESRES a presen-ça do margarina ou substitutos ;cem a de substancias nooivas.

E' uzna manteiga de boa qualidade.Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1902.O chimico,

(Assignado) Ph. João Alves Baptista.A Manteiga Bretel é enconirada em

dos os bons trapiches e mercearias.

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Ceará, uma arvore chamada Pequi. q-sproduz um frueto do qual se extrsh. í. •oleo de aroma muito pronunciado, c éempregado em larga escala pelos sert -nejos como condimento e medicina pb-pular nas inflammações, feridas, dor. -,rheumaticas etc. Dizem que internamente tem as mesmas propriedades dooleo de fígado de bacalháo, porém emgráo muito mais elevado e citam a cir-cumstancia de ser desconhecida a tuber-culose nos logares onde se faz uso desteoleo como alimento. Em vi da pois ooqne fica exposto, tive a idéa de preparpruma manteiga, por meio de um processochimico de minha invenção, o que con-segui satisfactoriamente, compondo umasubstancia de aspecto e cheiro agradabilissimo.

Eita manteiga poderá ser aproveitadapelos srs. pharmaceuticos como exci-piente na composição de todas as quali-dades de pomadas.O seu uzo externo cura e previne ascaspas e queda dos cabelios e pelas suasprodreidades emollientes e resolutivasé empregada com verdadeiro suecessonas inflammações de qualquer natureza,queimaduras, hemorrhoides, feridas, dô-res rheumaticas etc. etc.

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Illm. sr. Alfredo BarrosEstando minha criada Januaria sof-

frendo de uma queimadura em um dedoda mão esquerda com grande inflamação,e inchação de todo braço, aconselhei-aque fizesse uso da manteiga de pequide sua composição, acontecendo qne no3: diu do uso de tão soberano remédiotenha desapparecido toda inchação dobraço, e a ferida em tal estado de mel ho-ra, qae a considero salva.

Peço-lhe o obséquio divulgar esta no»ticwi para nua se prolongue tão maravi-lhojsa descoberta.

Sou de v. s. amigo obrigado.José Barbosa de Souza Ferraz.

Floresta, 26 de maio de 1903.Reconheço verdadeira a firma supra.Floresta, 4 de junho de 1903.Em fé da verdade. -O tabelião publi-co,—Tito dos Pasmos Aves Rosas.

Devido a um annunciorelatando uma antigaanalyse desfavorável aesta marca, publicado naProvn cia do Pará e aquireproduzido no Jornal doRecife, trazemos a públicoque o exmo. sr. ministrodas relações exteriores deFrança se dignou enviartelegrammas ao cônsul noPará e ao cônsul na Ba-hia, tendo este ultimotransmiítido o teor do des-pacho telegraphico qu^recebeu ao digno sr.Agen-te consular de França emPernambuco, nos termosseguintes:

«Pretez appui représen-tant Bretel Fréres. Maisonhonorabilité parfaite. De-cores Legion d'HonneurCorome exportateurs BEURRE »

Traaucção :<( Dê apoio representai!-

te Bretel firères. Casa ho-norabilidade perfeita. —Condecorados legião dehonra como exportadores de MAN-TEIGA».

Drna casa que merecedos altos poderes da Repu-blica Franceza provas dedistineção da ordem dàreferida colloca-se, porcerto, muito acima das in-vestidas reprováveis doódio e do despeito.

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Abílio Benicio Correiap-~ radical das belidas, nodoas nos

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tendo longa pratica tíeclinica homceopathica,dá consultas no seu ga-binete á rua Duque deCaxias (antiga das Cru-zes) n. 26,1.* andar, de

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belino Alvares, á ruaLarga do Rosário n. 38,de 7 ás 9 horas da noi-te. Residência á ruaVisconde de Goyanna,( antiga do Cotovello, )n. 5. Chamados por es-cripto á qualquer hora

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Inspeotoria geral de hygiene áo es-tado de PernambucoRECIFE, 1 DE JUNHO OE 1903

Com a guia n. 27, temos recebido aolaboratório, duas latas de côr verde comcapacidade de uma libra cada uma ecom o rotulo seguinte : « BRETEL FRE-RES Beurre d'Isigny granti pnr-Vaio-gnes France. »

(Em seguida á analyse qualitativa 8quantitativa e o exame da matéria gor-durosa, índices de Reicher, Koettstor-ger, Hemer, Hübel, vem o seguinte at-testado :)

O proiucto não contém nem ácido bo-rico nem boratos ou qualquer outro pro-dueto uocivo. Estes resultados autori-zam-nos a dizer que a manteiga BRETELFRSRES submettida a nosso exame óuma manteiga ptura, não contsndbmargarina ou outro produeto similar,nma manteiga de bôa qulidade, nãocontendo nada de nocivo á saúde.

Assignado ) dr. G. Cathelin.i i ¦ ¦ ¦ i ___

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Cães do Capibaribe ns. 51 a 6. _

B EG-ABÀCOg.Secretaria dà Sociedade B. Mag-

dalesaDa ordem do sr. presidente convido átodos os sócios desta distineta socieda-

de, para em sessão do assembléa geralproceder á eleição para a aova directo-»ria; pede-se o comparecimentò de to-dos, és 5 horas da tarde.

Recife. 1 de novembro de 1903.©.¦_;• secretario,

ãlfredo A. da Silvai

Page 8: iSp^S^*^ PERNAMBUCO Recife—Domintó,1 de Novembro de …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00247.pdf · ,J,>-.*:*• 0* ' w ' —-~r^rj^—- —-r- ríi^éirP'*:.í7- ¦.wr

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<-__

A Província—Dominga 1 de IVovembro de 1003 . 2474COMPANHIA G1ML I ENDEREÇO TELES. . CAIXA 10 CORREIO I owSft*SfPraSippjra

IIFFOTÍI _ H TARRI^TRIN ~.„.....^JL....^ —_ ______________íí' @.!I___IJ.i 1111."u Ju iiJIiIlliUilfi.liU -^i w -w^-g«^w^ «p -™r

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um.Sabonete ssndalo ovsl 10000 nm.Sabonete coco em barra 0500 um.Sabonete coco pequenos 100 rs.

urn.Sabonete alcatrao da Noruega 1^000

nm.SsbD ete rcndolina superfino 10000

um.Sabonete violeta superfiao 10000

nm.Sabonete bolas transparentes 10500

um.Sabonete Colgate de 10 a 20500

um,-«KM*

EXTRACTOSIdeal de Houbigant.Coeur de Jeannette.Royai Begonia.Pienso en ti.Agida.Royal Houbigante outros muitos que será enfado

nho mencionar.

>^?vl

Rua Visconde (Tlnhuma n.(ANTIGA DO RANGEL)

IREJOXIFE] — (Pernambuco)

QFFIC11S EI1I1E Llílil il 1

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DIRIGIDAS POR ARTISTAS DE RECONHECIDACOMPETÊNCIA BRASILEIROS, ALL.EMAES, PORTÜGUEZES

E FRANCEZES

lUi DO PADfil MIM SS. IS, 17119'•3= :??©?<=

Esta* casa. manipuladora dos mais apreciados cigar-ros LAFAYETTES, FLORES DA PENHA, D. LUIZ,GOYAZ, CHUMBADOS e muitas outras marcas -- todasfabricadas com fumos escolhidos e de primeira qualida-de — encarrega-se de quaesquer trabalhos lythographi-cos, desde o mais sirnnlés até ao msis difficil e fimssimochromo, para o que Sispõe de pessoal de primeira or-dam e material de superior qualidade; importado doscrincipaes centros protíuctores d*í America e da Europa.Garante a nitidez do trabalho e à mo'3icidade em preços.

Fumos picado e desfiado em todas as quslidsdss.Foruecimentos a pequenos e grandes fabricantes, paramanipulação. — O ÚNICO estabelecimento n'este estadoque tem graude e variado deposito de papeis, tintas, avti-gos lithographicos, etc. — Charutos das primeiras íabri-sas da Bahia. — Variedade de artigos para faumates:

CARTAS DE JQQARFabrico especial d'esie artigo, nas qualidades mais

apreciadas, rivalisando com o do extrsngeiro.

FUNDADO PELO DR.

EKi -SSG3

Eua da Matriz da Boa Fista n. 11Funcciona diariamente da 6 ll_ &s

10 da manhgjj

TABBLLA 3DS3 PBBGOSDUCHAS — sob qualquer forma —Assignaturas : — de 15 duchas — 25,

— de 30 » — 45,

BANHOS medicamentosos 15 -- 35è30 — 6E.

» de vapor — 5|0M» hjjíienicos frios — l|» quentes •— í_

O estabelecimento náo fornece toalha»uodendo, porém, fazei-o como extraor«dinario.

As ducbas serão appliçadas de con»formidade com as indicações médicas,por escripto.

O gerente,Argemiro Augasio da Wfia.

fe a.--j_í

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Vende-se ou aluga-se oSitio Alegre na estrada doMonteiro n. 37, com boasaccommodações em tresdifferentes casas,com chacara contendo jardim ua-riado, horta e pomar sor-tidos, tudo em bom és-tado de conservação.

A tractar na mu doCommercio nt 3, •

TELEPHONES ( N. 603 — Casa Matriz( N. 194 — Fabrica e Officinas

A fabrica e officinas acham-se franqueadas aos srs. vi-sitantes, para certificarem-se da reslidade de tudo qnedizemos e que nenhum outro estabelecimento congene-re pódes com verdade, asseverar.

PELOTAS—Rio Grande do Sul

DEPOSITODE

VELAS DE CEM

Esta, é a única fabrica no Brazil, que possue fitt«stadoa valiosos, so*brea qualidade superior de seus produetos, aualysados até agora, em todos osLaboratorios Naciònues (sete), e tres extrangeiros, de Manchester (Inglaterra) e Paris_2(França).

A affirmaf ão unanime é a seguinte :

Cerveja de bôa fabricação para consumoANAuYSADA EM :

MANCHESTERPARIS (duas)

RIO DE JA^FIROBAHIA

PERNAMBUCOFORTO ALEGRE

___ PELOTAS?p!fS?§â _3C^<as&M_NA'OS

e maisíagrigorosa analyseido—- PARA'

11. i - IA BO MBIM-14

Esta fabrica, obteve medslhss de oum, era todas as exposições, ?onde tem seapresentado, tanto na ultima de Parto Alegre, como^na anterior em|1881, e mai&na de Berlim em 1883, a Paris 1889. "^s.v;::-:1,^ ;,"-J?í® -^:- ^zeas-m ffigjã-r--

A excellente qualidade dos seus artigos, não só torna-os recommendaveis, co-mo também, é a causa da extraordinária procura que essa cerveja ha tido, emtodos os estados da republica.

Agente em Pernambuco

MANOEL DE MOURA ROLIM.¦4—Largo do Corpo Santo—4

m ulèmímm- 3sro

ÍIJO. LIYBAMENTO 38

"Constante deposito dos seguintes cr

igos :

Gal de Uúm.¦ Dita de MgiiâifeCimento PorüiM. :Potassa ââ Mim.Sebo m Mrrícas;fiaietâ de linho»

PREÇOS RESUMIDO»

x

y^

SALSUEIRAL

si*.

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Q MELHORSSUCA/7

REFINAI

-?^_HO RECIFE^l^VU OIREITA2L"^

VÜERNAMBUGOj

LOPES & AMJJ0LIVRAI EA

Constante deposito dos segam?tes artigos:

Oleos^ americanos par*lubriíicação de machinas *cylindros.

Óleos de mocotó*Dito de ricino.Azeite de peixe.Dito de carrapato.Dito de coco.Graxa americana.Dita do Rio Grande

bexiga,i Pixe em latas.

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