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Jornal da Terra“No misterio do sem-fim equilibra-se um planeta. E no planeta um jardim e no jardim um canteiro no can-

teiro uma violeta e sobre ela o dia inteiro entre o planeta e o sem-fim a asa de uma borboleta”.

Cecília Meireles

A IV Conferência Nacional Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA) é um processo dinâmico de diálo-gos e encontros voltados para o fortalecimento da cidada-nia ambiental nas escolas e comunidades a partir de uma educação crítica, participativa, democrática e transforma-dora. É um evento que ocorreu durante todo o 2º semestre de 2013 e foi organizado em quatro etapas: na escola, municipal, estadual e nacional.

Tal trabalho envolveu estudantes, professores, juventu-de e comunidade no enfrentamento do desafio de construir-mos juntos uma sociedade brasileira educada e educando ambientalmente para a sustentabilidade. Tarefa delegada ao Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Am-biental, representado pela Diretoria de Educação Ambien-tal (DEA) do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e pela Coordenação Geral de Educação Ambiental (CGEA) do Ministério da Educação (MEC).

A Conferência Nacional trabalhou com a temática Va-mos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis a partir dos projetos de ação selecionados na etapa estadual, utilizando metodologias participativas e processos de educomunica-ção, constituindo-se em um processo pedagógico que traz a dimensão política da questão ambiental para os debates realizados nas escolas e comunidades, na construção co-letiva de conhecimento e no empenho nas resoluções de problemas socioambientais, respeitando e valorizando a opinião e o protagonismo dos adolescentes e jovens.

Os alunos do ensino fundamental da Escola Cícero Bar-reto participaram, no final de novembro, da jornada com atividades na escola, como palestras sobre meio ambiente, organização de grupos para discutir ideias sustentáveis e apresentação dessas propostas para o grande grupo.

Os estudantes confeccionaram cartazes a partir das per-guntas: O que fazer? Quando? Como?. A fim de buscarem soluções para problemas ambientais de suas comunidades de vivência e escolar. Segunda coordenadora Sandra Ina-mar, o evento foi um sucesso, com grande participação dos alunos e docentes da escola.

Jornada no Cícero Barreto

IV Conferência Nacional Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente

Apresentação das propostas - ensino fundamental

Apresentação das propostas - séries finais

A durabilidade do papel

O papel é uma substância orgânica composta de fibras da celulose das plantas; por causa de sua natureza orgânica, o papel deteriorar-se-á se não for corretamente armazenado. Os papéis feitos no período que começa no século XII e que termina com o meio do século XIX eram fortes e du-ráveis; e muitos livros e originais publicados antes de 1850 estão ainda em condições excelentes. O papel moderno é feito geralmente das fibras de madeira que foram moídas mecanicamente para a impressão de jornais ou produzidos quimicamente para livros e papéis de escrita. Alguns papéis mais finos contêm também fibras do algodão ou do linho. A maioria dos papéis modernos têm uma vida útil prevista de menos de 50 anos.

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Expediente

Textos: Daiane, Fernanda Corrêa, Larissa Oliveira. Lie-ge Moraes, Leonardo Pereira da Silva, Rafaela Medina

Charges:Edemar Ribeiro e Jonathan do Carmo.Diagramação:Franciele Marques e Luana Iensen.Tiragem: 100 exemplaresTrabalho de Comunicação Comunitária II - Jornalismo - Centro Universitário FranciscanoDistribuição gratuita

Sonho de Pássaros

Mil folhas ao vento a balançarFlores multicores a perfumarCampos verdejantes e encantarBorboletas coloridas

Ar cristalina, água pura a jorrarDas cachoeiras, cascatas e do marOndas claras e suaves, longe de marolarCórregos, rios, lagos as águas e embalar

Seus iguais os ninhos a afofarNo azul do céu a voarTodos felizes a cantarolar

O homem quietinho no seu lugarNada mais querendo xxxxE a natureza exuberante a triunfar

Fernanda Corrêa e Daiane - 102

Poesias

Terra Ferida

Entre lagos, mares e oceanosSe encontra a terraQue logo se entregaA tanto “desgosto”Desmatamentos incontroláveis,Gases poluentes,Crescimento do efeito estufa...A terra pede socorroAonde iremos chegarTerra... ferida...Machucada... destruída.

Liege Moraes - 102

Lixo

O planeta se encontra em estado de calamidade, pois as pessoas agem como se o mundo fosse uma lata de lixo. Se as pessoas continuarem poluindo, não haverá mais flores-tas, e sem isso não haverá vida.

Deviam ter o senso de que não se deve jogar lixo no chão, não construir usinas nucleares, fábricas, usar menos o carro e não colocar fogo nas florestas.

Larissa Oliveira – 102

Desmatamento

Nos dias de hoje, os desmatamentos estão aumentando muito e somos nós que sofremos com tudo isso junto com os animais e a natureza. É claro que o homem precisa des-matar para plantar, construir, mas o mal é que ele não plan-ta outra árvore no lugar da que foi derrubada. Essa atitude que tem contribuído para destruir nosso planeta Terra, por isso é importante plantarmos árvores. Senão, ficaremos sem oxigênio, sem vida.

Leonardo Pereira da Silva – 102

Devemos cuidar do planeta

Devemos cuidar do planeta como se ele fosse um pe-queno diamante, porque como tudo que temos um dia pode acabar. Por isso, devemos para de colocar lixo no chão, economizar água e não poluirmos os rios.

É preciso que pensemos que tudo que fizermos não vai ser só para o nosso bem, mas para as outras pessoas também, principalmente para o futuro: nossos filhos, nossos netos.

Fernanda Corrêa – 102

Cuidados com o planeta

O planeta está em estado de alerta. A poluição está des-gastando com tudo: há poluição no ar, nos mares, nos rios, nos campos.

Todos esses problemas deveriam ser levados a sério. As pessoas tinham que valorizar mais nosso planeta, que estão afetando nossa natureza de uma forma muito absurda e agressiva. Já há muitas coisas acontecendo por falta de cuidados com o planeta: encosta de rios com lixos, desmo-ronamentos de morros, ar poluído.

O planeta não vai aguentar por muito tempo se continu-ar dessa forma, as pessoas tem que se conscientizar e parar de afetar o planeta de forma tão agressiva.

Rafaela Medina – 102


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