Confidencial (*) u11ns,.:;
(Ca) lr<ÔJ õ [i'iJif &ASSOCIADOS:• 'AgrEg~illor às Empresas!
Laudo de Avaliação Econômica Ativos Intangíveis
161 CERTIFICADOS DE ACERVO TÉCNICO DOCUMENTAL (CAT's)
PROPENSA - SERVIÇOS E PROJETOS DE ENGENHARIA LTDA.
DATA - BASE: 01/01/2018
São Paulo, 25 de julho de 2018
(*)Este trabalho é de uso exclusivo da diretoria e cotistas da PROPENSA - SERVIÇOS E PROJETOS DE
ENGENHARIA LTDA.
Laudo de Avaliação de 161 CAT. s - PROPENSA - versão 4
Índice
Informações sobre os Consultores ....................................................................................................... 3
Avaliador Econômico-Financeiro Responsável ................................................................... ,. ................. 6
Sumário Executivo ............................................................................................................................... 7
Objetivos do Trabalho ........................................................................................................................ 12
Disclaimer .......................................................................................................................................... 13
Fonte das Informações ...................................................................................................................... 15
1ª Parte - A empresa ......................................................................................................................... 16
!-Breve Histórico ................................................................................................................................ 17
2ª Parte - Economia Brasileira e o Setor de Construção Civíl e Projetos de Engenharia ................... 18
I - Economia Brasileira ....................................................................................................................... 19
II - Setor de Construção Civíl e Projetos de Engenharia .......................................................................... 23
3ª Parte - Determinação do Valor Econômico da Empresa e dos Ativos Intangíveis ......................... 24
I - Determinação do Valor da empresa através do modelo dos Fluxos de Caixa Descontados (DCF) ............. 25
II - Conceito dos Ativos Intangíveis ...................................................................................................... 28
III- Métodos de Avaliação dos Ativos Intangíveis ................................................................................... 30
IV - A Mensuração dos Ativos Intangíveis e do Capital Intelectual ............................................................ 33
4ª Parte - Conclusão .......................................................................................................................... 38
I - Determinação do Valor Econômico da Empresa e dos Ativos Intangíveis .............................................. 39
II - Termo de Encerramento ................................................................................................................ 41
5ª Parte - Anexos ............................................................................................................................... 42
Anexo I - Premissas e pressupostos utilizados nas projeções para o período de 2018 até dezembro de 202243
Anexo II - Definição e Identificação do Custo de Capital {Taxa de Desconto) utilizado segundo o CAPM
( Capital Asset Prícíng Model) ............................................................................................................... 48
Anexo III - Parâmetros adotados para Cálculo do Custo de Capital (Taxa de Desconto) .............................. 53
Anexo IV - Demonstrativos Financeiros Projetados - 2018 A 2022 ........................................................... 55
Anexo V -Determinação do Valor Econômico da Empresa e dos Ativos Intangíveis ..................................... 59
Anexo VI -Relação dos Empreendimentos e Certificados de Acervo Técnico e relação do Valor Econômico dos
Cat·s .........................................................................•...................................................................... 61
Anexo VII - Cálculo do Valor Presente dos Investimentos (Mão - de - Obra Especializada) ......................... 72
Anexo VIII - Glossário Técnico ............................................................................................................. 74
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4
MS CARDTM & ASSOCIADOS
INFORMAÇÕES SOBRE OS CONSULTORES
A MS CARDIM & ASSOCIADOS S/C Ltda. ("MS CARDIM") foi fundada em 1985, a partir da
experiência pessoal adquirida em mais de 15 anos pelo economista e administrador, Sr. Marie Sergio Cardim
Neto, em atividades executivas na Bm&F e Bovespa, em Instituições Financeiras e Empresas de Capital Aberto.
Nessas instituições pode desenvolver inúmeros trabalhos nas áreas de análise de investimentos,
operações de IPO's, administração de carteiras, análise e avaliação de ações, empresas e negócios.
Inicialmente, a MS CARDIM passou a atuar em consultoria financeira às empresas de capital aberto
no relacionamento do Diretor de Relações com Investidores (DR!) com os analistas financeiros e o mercado de
capitais.
A partir da utilização do modelo da Escola Fundamentalista de análise e precificação de ações, passou
a avaliar também empresas de capital fechado e aberto, de pequeno, médio e de grande porte.
Posteriormente, a MS CARDIM ampliou o escopo de seus serviços passando a atuar nas áreas de
avaliação de ativos tangíveis (imóveis, máquinas e equipamentos) e intangíveis (goodwill, marcas, patentes,
pontos comerciais, carteira de clientes e outros), através de trabalhos conjuntos com seus parceiros
operacionais.
Com o advento da nova legislação societária (Lei n° 11.638/2007), a MS CARDIM passou a atuar nos
processos de reestruturação societária em conjunto com advogados especializados e auditores independentes
realizando trabalhos de avaliação patrimonial contábil, a preços de mercado e de acervo líquido contábil, para
efeito de constituição de novas empresas (holdings).
A nova legislação introduziu inúmeras modificações contábeis, visando à convergência às normas
internacionais, principalmente com a criação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), cujo objetivo é o
de fixar novas normas e procedimentos contábeis nacionais, à semelhança do que ocorre no mercado mundial
(FASB e IFRS).
Dentro dessas novas normas, a MS CARDIM passou a atuar na área de contabilidade financeira, no
que se refere ao Valor de recuperação de ativos (Teste de "Impairment"), combinação de negócios, justificativa
econômica do ágio (goodwill), o novo modelo do demonstrativo dos fluxos de caixa e outros procedimentos
contábeis.
Em 2005, com a promulgação da nova Lei de Recuperação Judicial (Lei n° 11.101/2005), a MS
CARDIM passou a realizar também, Planos de Recuperação Judicial, laudos de viabilidade econômico -
financeira de empresa e do Plano e avaliação de ativos tangíveis (terrenos, imóveis, máquinas e
equipamentos). Laudo de Avaliação de 161 CAT ·s - PROPENSA - versão 4 3
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Além dessas atividades, a MS CARDIM, na pessoa do seu responsável técnico, vem atuando como
Assistente Técnico e Perito Contábil e econômico - financeiro em processos judiciais.
A qualidade dos serviços prestados pela MS CARDIM está fundamentada em constante
aprimoramento técnico e aplicação das mais modernas teorias contábil e econômico-financeira, permitindo
agregar valor aos seus clientes, prestando serviços especializados para Instituições Financeiras, Investidores
Institucionais e Empresas de Capital Aberto e Fechado nas áreas econômico - financeira e mercado de capitais.
A equipe técnica é constituída por profissionais de alto nível, especializados tecnicamente em
avaliação de ativos tangíveis e intangíveis, análise e avaliação de empresas e de negócios.
A formação da equipe é multidisciplinar - economistas, engenheiros, administradores de empresas,
auditores e contadores, o que propicia um atendimento abrangente e eficaz aos clientes da MS CARDIM.
Mantém acordos operacionais e de parcerias com:
- Escritórios de Advocacia especializados;
- Auditores Independentes;
- Empresas de Engenharia de Avaliações;
- Escritórios de Contabilidade.
A MS CARDIM mantém investimentos constantes em novas tecnologias e equipamentos.
Mantém atualizado um amplo banco de dados que permite a realização de estudos estatísticos,
modelos, previsões e projeções, análises macroeconômicas e setoriais, conjunturais e de empresas e que dão
suporte à avaliação de empresas, contendo todo o tipo de informação quanto ao valor de máquinas,
equipamentos (preços e especificações técnicas) e outros ativos.
A MS CARDIM está registrada junto ao Conselho Regional de Economia (CORECON) sob o nº 2327 /2ª
região São Paulo. Todos os seus técnicos estão devidamente registrados junto aos respectivos Conselhos
Profissionais (Corecon - SP, CREA, CRC e OAB - SP).
Perante a legislação societária é considerada uma empresa especializada.
A MS CARDIM, foi responsável pela elaboração desse trabalho, tendo experiência em avaliação
contábil e econômico - financeira de empresas e de companhias abertas e fechadas, nas áreas industrial, do
comércio e de prestação de serviços.
Laudo de Avaliação de 161 CAT. s - PROPENSA - versao 4 4
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Nossos consultores possuem experiências em diversos setores da indústria, do comércio e de serviços,
no âmbito regional e nacional.
O presente laudo de avaliação foi integralmente elaborado pela equipe de analistas da MS CARDIM
apresentada a seguir, cujo conteúdo e formato foram revisados pelo sócio - responsável e que assina o
presente laudo.
Apresentamos a seguir, a identificação e a qualificação dos profissionais responsáveis por este laudo
de avaliação.
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 5
MS CARDIM & ASSOGADOS
AVALIADOR ECONÔMICO-FINANCEIRO RESPONSÁVEL
MARIO SERGIO CARDIM NETO, CNPI
ECONOMISTA CORECON N°. 3941 - 2ª. REGIÃO - SÃO PAULO
ADMINISTRADOR DE EMPRESAS - EAESP / FGV - PÓS-GRADUAÇÃO (MBA) E CURSO DE MESTRADO
Analista Financeiro Certificado
(Mercado de Capitais)
APIMEC - SP (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos e Mercado de Capitais)
EQUIPE TÉCNICA
Enedino Alves Barbosa Filho
CONTADOR/ ANALISTA FINANCEIRO
CRC nº 1SP263767 /0 - 2
Mario Sergio Moraes Barros Cardim
ECONOMISTA / ENGENHEIRO MECÂNICO/ ANALISTA FINANCEIRO
CORECON nº 27.370-8 - 2a. Região - São Paulo
CREA no 5.061.846.681/D - SP
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4
Luiz Henrique Moraes Barros Cardim
ADVOGADO
OAB/SP n° 176942
Werner Hoffman
ECONOMISTA/ ANALISTA FINANCEIRO
CORECON N o 11.362 - 2ª Região - São Paulo
hoffmann_ [email protected]
6
MS CARDIM & ASSOCIADOS
SUMÁRIO EXECUTIVO
A PROPENSA - SERVIÇOS E PROJETOS DE ENGENHARIA LTDA. (PROPOENSA) é uma
sociedade por quotas de responsabilidade limitada, com sede na Av. Luiz Carlos Berrini, n. 1.493, 10 andar,
sala A, 101, Cidade Monções, São Paulo, SP, CEP 04571-011, sob o CNPJ/MF n.o 31.829.078/0001 -47.
O objeto social da empresa é o seguinte:
a) prestação de serviços de elaboração de projetos de engenharia - terraplanagem, pavimentação,
estruturas,impermeabilização, instalações elétricas, automação, instalações hidráulicas e
climatização;
b) prestação de serviços de elaboração de projetos de arquitetura, paisagismo e sinalização;
c) prestação de serviços de orçamentação de obra;
d) prestação de serviços de fiscalização à execução dos projetos de engenharia e arquitetura, com
disponibilização de mão de obra técnica;
e) prestação de serviços de elaboração de projetos ambientais;
f) prestação de serviços de elaboração de projetos legais, contemplando as aprovações nos órgãos
públicos;
g) assessoria e consultoria em projetos de engenharia, de arquitetura e ambientais;
h) prestação de serviços em tecnologia de informação e informática;
i) planejamento, assessoria, consultoria a entidades públicas ou privadas;
j) prestação de serviços de elaboração de laudos relacionados a reforma, estrutura, instalações
elétricas, periculosidade, insalubridade, vizinhança e cautelar, habitabilidade, patologias e danos
construtivos;
k) prestação de serviõs de emissão de certificados de acessibilidade e manutenção;
1) prestação de serviços de emissão de atestados relacionadas à brigada de incêndio (AVCB/PPCI),
equipamentos de incêndio, materiais de acabamento e revestimento, instalações de gás,
pressurização de escada, gerador, estabilidade estrutural e técnico de conformidade; e
m) prestação de serviços de realização de perícias e vistorias em imóveis residenciais, comerciais e
industriais.
O presente trabalho de avaliação foi desenvolvido pela MS CARDIM, tendo por objetivo determinar do
valor econômico da empresa, do Patrimônio Líquido dos catistas e dos Ativos Intangíveis caracterizados nos
161 (cento e sessenta e um) respectivos Certificados de Acervo Técnico (CAT's) conforme relação apresentada
no Anexo VI em nome da empresa e dos engenheiros responsáveis pelos empreendimentos e que compõem o
seu quadro técnico.
Laudo de Avaliação de 161 CAT 'S - PROPENSA - versão 4 7
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Os referidos CAT' s foram emitidos pelos CREA 's regionais em nome das quotistas da PROPENSA,
da seguinte forma: (i) 75 CAT's foram emitidos em nome da GABINETE - PROJETOS DE ENGENHARIA E
ARQUITETURA LTDA. e dos engenheiros responsáveis pelos empreendimentos; (ii) 4 CAT's foram emitidos
em nome da KNIJNIK ENGENHARIA LTDA. e dos engenheiros responsáveis pelos empreendimentos; (iii) 43
CAT's foram emitidos em nome da KNIJNIK SÃO PAULO ENGENHARIA LTDA. e dos engenheiros
responsáveis pelos empreendimentos; e (iv) 39 CAT's foram emitidos em nome da PROPLAN ENGENHARIA
LTDA, e dos engenheiros responsáveis pelos empreendimentos.
Os 161 CAT' s foram utilizados pelas quotistas acima na integralização de capital na constituição da
PROPENSA, conforme contrato social assinado em 08 de novembro de 2017, pelos quotistas da PROPENSA.
Considerando essa capitalização, os referidos CAT's agora são de propriedade da PROPENSA.
Os Certificados originais encontram-se nos escritórios da própria empresa e com cópias fiéis nos
nossos arquivos, para consulta dos interessados (Anexo VI).
A determinação do valor econômico da empresa e do acervo técnico da PROPENSA representado
pelos 161 CAT 's tem por finalidade permitir que seja realizada a alienação ou cessão dessa empresa para
terceiros pelo seu valor justo.
O valor econômico dos ativos intangíveis da PROPENSA é considerado como o seu capital intelectual
e está constituído pelos 161 Certificados de Acervo Técnico (CAT's), além de outros ativos intangíveis que a
empresa possa possuir.
A taxa de desconto (WACC) utilizada foi de 27,36 %.
Entendemos que o valor econômico da PROPENSA, confunde - se com o valor econômico dos
intangíveis, que é o único ativo que a empresa possui.
Os métodos atualmente disponíveis para avaliação da empresa e dos ativos intangíveis podem ser
classificados em:
Abordagem da Renda - valor das rendas ou rendimentos futuros (fluxos de caixa) a serem produzidos
pelos ativos intangíveis
Abordagem do Custo - Despesas e custos operacionais representados pelos salários e encargos (mão
- de - obra especializada) pagos aos engenheiros e técnicos responsáveis pelas obras e empreendimentos que
a empresa já realizou, está realizando e poderá realizar.
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 8
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Abordagem de Mercado - São as negociações realizadas no mercado referente à comercialização do
acervo líquido técnico de uma empresa para outra.
Dos três métodos descritos, somente foram utilizados o da abordagem da renda e a dos custos,
conforme descritos na terceira parte item I (conceitos).
Apresentamos no Anexo VI, os dados, as informações e o detalhamento dos cálculos realizados para a
obtenção desses valores de acordo com as duas abordagens.
aspectos:
Para determinação do valor econômico da empresa e dos CAT's levamos em consideração os seguintes
a) Os projetos e serviços que foram desenvolvidos pelas quotistas sob a responsabilidade técnica dos
engenheiros referidos nos (ART's) e que deram origem aos 161 CAT's mencionados, ao longo dos
últimos anos e que foram transferidos para a PROPENSA;
b) O detalhamento de cada projeto ou serviço está sob a responsabilidade técnica dos engenheiros
identificados, contendo:
- O valor em R$ (reais) de cada projeto;
- O tempo para a sua execução. (em dias);
- As características de cada projeto, a sua localização e o seu volume em unidades de medida e peso. (quando disponíveis)
Com todas as informações levantadas e utilizando-se as abordagens referidas, foi possível determinar
o valor econômico da empresa e pelas 2 abordagens, o valor econômico dos 161 (cento e sessenta e um) CAT's
em 1.o de janeiro de 2018, conforme os empreendimentos listados e que estão apresentados no Anexo VI.
A utilização do modelo do fluxo de caixa descontado para a determinação do valor econômico da
empresa e do Patrimônio Líquido dos catistas e a subsequente determinação dos fluxos futuros de caixa e do
valor residual foram descontados, à taxa de desconto que representa o custo de capital médio ponderado
(WACC), igual a 27,36 %.
O valor da perpetuidade foi calculado com base no modelo de Gordon, mas com crescimento (g) igual
a zero.
As premissas e pressupostos adotados para a realização das projeções contemplam a conjuntura
macroeconômica, as condições do setor de construção civil, bem como, os parâmetros básicos da empresa, que
foram obtidos junto à direção e executivos da PROPENSA.
Laudo de Avaliação de 161 CAT, s - PROPENSA - versão 4 9
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Com base nos dados referidos, nas informações e premissas fixadas e de acordo com os critérios
usuais de análise econômico-financeira desenvolvidos ao longo deste trabalho, estimamos os seguintes valores,
em 01/01/2018 (data-base da avaliação):
PROPENSA- SERVIÇOS E PROJETOS DE ENGENHARIA LTDA. 01/01/2018
R$ .
1 VALOR ECONÔMICO DA EMPRESA (CORPORATE VALUE) Í7'96.000,00
1 (-) PASSIVO FINANCEIRO (CURTO E LONGO PRAZO) -
1 (=) VALOR DO PATRIMÔNIO LIQUIDO DOS COTISTAS (SHAREHOLDER VALUE) 1
896.000,00
Valor econômico dos 161 Certificados de Acervo Técnico da
PROPENSA - SERVIÇOS E PROJETOS DE ENGENHARIA L TOA.
Abordagem do Custo R$ 665.084,00
Abordagem da Renda R$ 896.000,00
Após todas as análises, ponderações, metodologias utilizadas, respectivos valores obtidos, e
considerando:
a) que os quotistas da PROPENSA pretendem alienar as suas cotas para terceiros, tendo como
referência, o valor obtido neste laudo técnico;
b) que a dispersão dos valores obtidos pelas 02 abordagens, sobre a média, é pequena e que
representa aproximadamente uma variação de 1,5% dando confiabilidade aos valores obtidos pelas 2 (duas)
abordagens;
c) que a utilização da abordagem da renda é a mais conservadora e adequada para se determinar o
valor econômico dos ativos intangíveis representados pelos 161 CATºs referidos.
Portanto, somos de opinião que o valor econômico da empresa e dos 161 (cento e sessenta) CAT's
em 1.o de janeiro de 2018 obtido pela abordagem de renda é de R$ 896.000,00 ( oitocentos e noventa e
seis mil reais).
Laudo de Avaltaç:ão de 161 CAT. s - PROPENSA - versão 4 10
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Ressaltamos que os valores estimados neste estudo estão vinculados às condições econômicas da
empresa na data - base de 1.o de janeiro de 2018, devendo o usuário deste laudo analisar estes resultados em
conjunto com a modelagem financeira apresentada, as condições, premissas e pressupostos utilizados para a
preparação da modelagem financeira e que fazem parte integrante deste trabalho.
É importante esclarecer também que este relatório é formado por estimativas e levantamentos
preparados pela MS CARDIM e seus consultores, baseados em dados fornecidos pelas empresas e
considerados fidedignos, acrescidos dos levantamentos de mercado efetuados pela nossa equipe técnica
MARIO SERGIO CARDIM NETO
ECONOMISTA
São Paulo, 25 de julho de 2018
MS CARDIM &A~~
CORECON n. 0 RE/2327 - 2ª Região - SP.
CORECON n.0 3941 - 2'. Região - SP
Laudo de Avaliação de 161 CAT. s - PROPENSA - versão 4 11
MS CARDIM & ASSOCIADOS
OBJETIVOS DO TRABALHO
A atual administração da PROPENSA contratou a MS CARDIM, para realizar um trabalho de
consultoria econômico e financeira com o objetivo de determinar o valor econômico da empresa e dos ativos
intangíveis, constituídos pelo seu acervo técnico identificados pelos empreendimentos realizados pela empresa
GABINETE e apresentados no Anexo VI. ·
Os 161 (cento e sessenta e um) Certificados de Acervo Técnicos (CAT's), objeto desse laudo, foram
emitidos pelo Conselho Regional de Engenharia (CREA), de vários estados para as quotistas da PROPENSA.
Por decorrência da capitalização dos CAT · s na PROPENSA, os certificados capitalizados são de
propriedade da PROPENSA.
Este trabalho foi desenvolvido pela equipe técnica da MS CARDIM, que levou em consideração,
principalmente as condições econômicas atuais da empresa e do setor de construção civil onde atua, bem como
as perspectivas setoriais.
A finalidade dessa avaliação econômica é o de permitir a negociação dessa empresa e desse acervo
líquido com outras empresas, representado pelos Certificados de Acervo Técnico (CAT's).
O laudo a ser emitido atenderá às determinações dos seguintes instrumentos legais, abaixo descritos:
Legislação societária - Artigo 8º e demais artigos específicos das Leis das Sociedades por Ações,
6.404/76 referente à avaliação de ativos, patrimônio líquido e do acervo liquido avaliando;
Instrução CVM 436 anexo 3 - especificações e exigências mínimas a serem respeitadas quando da
realização da avaliação econômica de empresa e de ativos (OPA);
Normas e procedimentos de auditoria - NPA 14 IBRACON - com referencia a "Avaliação de Patrimônio
Liquido" e ou de "Acervo Liquido" para integralização de capital em novas empresas;
Normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 12
MS CARDIM & ASSOCIADOS
DISCLAIMER
Para realizarmos este estudo de avaliação econômica da empresa e dos ativos intangíveis (CAT 's) da
PROPENSA - SERVIÇOS E PROJETOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA LTDA. para os seus catistas,
foram aplicados procedimentos baseados em fatos históricos, econômico-financeiros e de mercado,
Os valores aqui apresentados são resultantes da análise de dados históricos, gerenciais e projeções de
eventos futuros, merecendo os seguintes destaques:
• Todas as considerações apresentadas são opiniões dos consultores, baseadas em dados e fatos
contidos neste relatório;
• Nenhum dos consultores, sócios ou profissionais da MS CARDIM têm qualquer interesse
financeiro na empresa PROPENSA, ou em outras empresas ligadas, caracterizando, assim, sua
independência,
• Os honorários estimados para a execução deste trabalho não são baseados e não têm qualquer
relação com os valores aqui reportados.
• Isto posto, o arbitramento de todos os valores aqui apresentados emanam da formação de
opiniões técnicas, devidamente sustentadas e com toda independência;
• Este estudo está embasado em subsídios técnicos e foi elaborado com base em informações
contábeis e econômico-financeiras fornecidas pelos executivos e funcionários da empresa
PROPENSA, bem como as informações obtidas em fontes externas, quando indicado;
• Estas informações foram consideradas como verdadeiras uma vez que não faz parte do escopo de
nosso trabalho qualquer tipo de procedimento de auditoria,
• Desta forma, a MS CARDIM não assume qualquer responsabilidade futura pela precisão das
informações históricas utilizadas neste relatório,
• Todos os documentos recebidos pelos consultores após sua utilização, serão devolvidos à direção
da empresa PROPENSA e aos srs, catistas, ou destruídos;
• A MS CARDIM declara total sigilo e confidencialidade sobre todas as informações e dados
fornecidos pelos catistas, executivos e funcionários da empresa PROPENSA;
• Algumas das considerações e premissas descritas neste relatório estão baseadas em eventos
futuros que fazem parte da expectativa dos executivos da empresa analisada e dos consultores, à
época deste estudo.
Laudo de Avallaç!o de 161 CAT's - PROPENSA- versão 4 13
•
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Estes eventos futuros podem não ocorrer e os resultados apresentados neste relatório poderão
sofrer alterações;
• Não foram efetuadas investigações sobre títulos de propriedade da empresa envolvida neste
relatório, nem verificação de existência de ônus ou gravames sobre a mesma;
• Este relatório não deve ser utilizado ou reproduzido parcial ou totalmente em propaganda,
relações públicas, jornais, vendas ou qualquer mídia, sem a prévia autorização, por escrito, da MS
CARDIM;
• A MS CARDIM não tem responsabilidade de atualizar este relatório para eventos e circunstâncias
que ocorram após a data base do mesmo; e,
•
•
•
•
As informações aqui contidas refletem as condições financeiras e contábeis da PROPENSA, na
data - base de 1.o de janeiro de 2018;
Quaisquer alterações dessas condições poderão alterar os valores aqui apresentados;
O presente laudo em sua plenitude é considerado como documento sigiloso e absolutamente
confidencial e de uso exclusivo dos Diretores e cotistas da empresa PROPENSA não podendo ser
analisado parcialmente, só tendo validade, se apresentado no seu conteúdo total.
Não deve ser utilizado para outra finalidade que não seja a referida anteriormente .
O presente estudo foi elaborado segundo as normas previstas pelos seguintes instrumentos legais:
► As Instruções CVM n.º 436/06, 480/09,487/10 e 492/11 (Comissão de Valores Mobiliários) - que
acrescentaram o Anexo III e altera a Instrução CVM n° 361/02 (que define as premissas básicas
para a avaliação de empresas para quando for realizada uma oferta pública de aquisição de ações
(OPA)).
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 14
MS CARDIM & ASSOCIADOS
FONTE DAS INFORMAÇÕES
Para efeito dessa avaliação, foram consideradas as seguintes ifontes de informações:
1 - Todos os 161 Certificados de Acervo Técnico (CAT 's) foram emitidos pelos Conselhos Regionais de
Engenharia para as quotistas da PROPENSA.
Em 8 de novembro de 2017, pela alteração do contrato social, esses certificados foram utilizados na
integralização de capital da PROPENSA pelos seus quotistas.
Esses CAT 's são agora de propriedade da PROPENSA.
2 - Informações gerais sobre a empresa e sobre o setor de, construção civil;
3 - Estatutos sociais da empresa PROPENSA - SERVIÇOS E PROJETOS DE ENGENHARIA LTDA.
Laudo de Avallac;ao de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 15
MS CARDIM & ASSOCIADOS
la PARTE - A EMPRESA
Laudo de Avaliaç.ão de 161 CAT 's - PROPENSA - versao 4 16
MS CARDIM & ASSOCIADOS
!-BREVE HISTÓRICO
A PROPENSA - SERVIÇOS E PROJETOS DE ARQUITETURA LTDA. é uma empresa privada
nacional, que atua na construção civil, foi constituída em 08 de novembro de 2017.
A composição do capital social é a seguinte:
SÓCIOS QTDE. DE COTAS VALOR (R$)
Knijnik São Paulo Engenharia Integrada Ltda. 648.685 648.685,00
Knijnik Engenharia Ltda. 89.473 89.473,00
Gabinete Projetos de Engenharia e 536.842 536.842,00
Arquitetura Ltda.
Proplan Serviços e Projetos Ltda. 850.000 850.000,00
TOTAL 2.12s.ooo 2.12s.ooo,oo
Os seus catistas integralizaram o capital da PROPENSA, apresentando os seus acervos técnicos
representados por 161 CAT's, objeto desta avaliação econômica.
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 17
MS CARDIM & ASSOCIADOS
2a PARTE - ECONOMIA BRASILEIRA E O SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVÍL E
PROJETOS DE ENGENHARIA
Laudo de Avaliaçao de 161 CAT 's - PROPENSA - versao 4 18
MS CARDIM & ASSOCIADOS
1 - ECONOMIA BRASILEIRA
Análise da conjuntura econômica de 2017
Nos anos de 2015 e 2016 a economia brasileira viveu um período de forte recessão, no qual a atividade
econômica acumulou uma queda superior a 7,2%. Embora alguns sinais de recuperação já possam ser
sentidos, indicando que o fundo do poço pode ter ficado para trás, o crescimento econômico de 2017 foi
bastante modesto e ainda há um longo caminho a percorrer para que a atividade econômica retorne ao nível
pré-crise.
A produção industrial é um exemplo: apresentou crescimento de 2,5% no ano passado, mas nos três
anos anteriores havia acumulado um tombo de 16, 7%.
"Estamos vivendo uma recuperação cíclica. Como a economia caiu demais, agora volta ao nível médio",
aponta o economista Nelson Barbosa, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ex-ministro do
Planejamento e da Fazenda no governo Dilma Rousseff. Ele aponta que a recuperação ganhou força no final de
2017, com crescimento no consumo e nas vendas do comércio.
"Mas são muitos os fatores que impedem uma retomada do crescimento sustentável. É preciso um
aumento dos investimentos e expansão da capacidade produtiva, não apenas a ocupação da capacidade ociosa.
Estamos em fase de estabilização, não de retomada".
Enquanto alguns indicadores iniciaram uma recuperação, outros atravessaram o ano de 2017
patinando. É o caso do emprego: houve meses de aumento e de redução dos postos de trabalho com carteira
assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Ao final de 2017, o saldo foi de uma perda de 20.832 empregos. Embora o número seja negativo, é
bastante menor que o 1,32 milhão de postos de trabalho fechados em 2016.
"O comportamento do emprego é lento na recuperação da economia porque há muitos encargos e o
empresário deve pensar bastante antes de contratar alguém", explica o economista Antonio Porto Gonçalves,
professor da FGV. "Quando se sai de uma recessão como a que o Brasil enfrentou, os primeiros empregos a
reagirem são os por conta própria e informais. Na sequência vem o emprego formal", aponta o secretário de
acompanhamento econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida.
Em nota oficial aprovada durante a 682ª Sessão Plenária, o Cofecon alertou para o fato de que "os
empregos que estão sendo gerados ( ... ) são essencialmente informais ou precários". A este fator, soma-se a
entrada em vigor da reforma trabalhista sancionada pelo presidente Michel Temer. "A reforma trabalhista
aumenta a informalidade", argumenta Nelson Barbosa. "Vamos ver uma situação parecida com a dos Estados
Unidos, com o desemprego caindo, o volume de emprego aumentando, mas com precarização das relações de
trabalho.
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 19
MS CARDIM & ASSOCIADOS
O salário não cresce tanto. O desemprego cai, mas não são empregos seguros ou com remuneração
adequada".
Outro indicador bastante afetado pela recessão foi o investimento. No terceiro trimestre de 2013 a taxa
de investimento nominal era de 21,52% do PIB. Embora vários economistas afirmem que o número está aquém
do ideal ou do que o país necessita, a taxa obtida naquele trimestre estava muito próxima do nível máximo
alcançado na série histórica iniciada em 1996. Desde então houve uma série de quedas, com alguma alta
pontual, e o mínimo histórico foi atingido no segundo trimestre de 2017: 15,25% de um PIB que já havia
decrescido mais de 7% nos dois anos anteriores.
"O investimento caiu muito nos últimos anos por causa de pouco investimento público, principalmente
petróleo e gás. A incerteza de um ajuste permanente tende a provocar o adiamento de decisões de
investimentos de maior porte", analisa o ex-ministro Barbosa. "Tanto o investimento quanto o emprego têm
recuperação lenta porque exigem um compromisso de anos. E os investimentos foram muito atingidos pelo
setor imobiliário, que está muito fraco e que vai demorar para recuperar, caiu muito, ficou ocioso", avalia Porto
Gonçalves.
A inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 2,95% em 2017. Pela
primeira vez desde a adoção do regime de metas de inflação, em 1999, o resultado do ano fica abaixo da meta
estabelecida. Isso porque a margem de tolerância, que anteriormente era de 2 pontos percentuais, passou a
ser de 1,5 ponto, e a meta para 2017 era de 4,5%. A inflação baixa permitiu que a taxa básica de juros fosse
reduzida, fechando o ano em 7%.
"Não há excesso de demanda. Será um ano de inflação controlada, entre 3% e 5%. O Banco Central
tem adotado uma postura mais independente e a inflação deve ser dominada. A taxa de juros baixou bastante,
mas a redução está no limite, vai baixar muito pouco além do que já está. Com a segurança na economia, os
juros fixados ficam melhores", diz Antonio Porto Gonçalves.
Mansueto Almeida vê uma redução nesta ociosidade: "A recuperação da construção civil é importante,
porque havia grande quantidade de imóveis em estoque. Com a melhoria da renda dos consumidores e a queda
dos juros, o estoque já diminuiu bastante. O próximo passo é a retomada do investimento no setor". O
economista acredita numa recuperação generalizada já em 2018 e menciona o crescimento na produção
industrial e no comércio varejista após três anos de queda destes indicadores. E o resultado previsto na
agricultura é bom.
"Apesar de o IBGE esperar uma safra 6% inferior à de 2017, o resultado esperado para 2018 (226,1
milhões de toneladas) é o segundo maior da série histórica iniciada em 1975", afirma Almeida. A safra de 2017
marcou um recorde no país e ajudou a reduzir os preços dos alimentos.
As eleições de outubro são um componente importante no cenário de 2018. Os brasileiros elegerão
deputados estaduais e federais, senadores, governadores e presidente - e nenhum político com intenções de
Laudo de Avaliação de 161 CAT's - PROPENSA - versão 4 20
1 MS CARDIM & ASSOCIADOS
elegerse quer tomar medidas impopulares às vésperas do sufrágio. As medidas econômicas tomadas nos
últimos quatro anos - desde o ajuste fiscal realizado ainda no governo Dilma, passando pela PEC do teto de
gastos e pela reforma trabalhista e chegando até a reforma da Previdência - estarão no centro da discussão
eleitoral.
"A ideologia permeia o debate político, mas acredito que a ideologia do Brasil deveria ser a de
modernização do governo, do estado, da estrutura tributária. O Brasil tem uma área tributária completamente
equivocada, uma bagunça de impostos. O setor público responde às demandas políticas, são mais de 30
ministérios, o que é pouco usual no mundo", aponta o professor Porto Gonçalves. "Há uma fraude enorme na
previdência tanto em relação a receita quanto ao benefício, talvez nem precisasse de reforma se não houvesse
essas fraudes".
Mansueto Almeida acredita que a relação dívida bruta/ PIB pode permanecer em 74% do PIB em 2018
e nos próximos anos. "Mas para que este cenário se realize, é importante que o governo federal cumpra com a
emenda do teto dos gastos. Para Isso, é essencial a reforma da previdência e maior parcimônia na concessão
de aumentos salariais e contratações no serviço público".
Para Barbosa, o principal problema do Brasil é institucional: "As instituições não funcionam e há
superposição de poderes, com interferências na área do outro. Desde 2016 o que vale no passado pode ser
ilegal no futuro, com aplicação retroativa de novas teses, gerando incertezas para o setor privado e o governo.
Assim o mercado e o Estado não funcionam bem. Hoje vemos poderes com grande capacidade de decisão e
nenhum poder de responsabilidade, um desbalanceamento paralisando coisas importantes para a economia.
Enquanto a crise de governabilidade não for solucionada é difícil o Brasil ter crescimento sustentável".
Quadro de variáveis macroeconômicas 1 2010 2011 2012 1013 2014 201SE 2016f 20l7f 201BE 2019E 2020E
Economu1 Mu'nd1~I - - - - ·- --
5.2% 3,9% J,i,r. l.0% 2.S% 1.6% 2,l'Ao 2.7% 2,0% 1,5% -0,6% -O.d% 4,7% .o.•t. 1,,,. 1,5%
10-4% 9J-. 78'4 7.7% O'IE\JA
'·"' 2 . .&% o,w·
º·"' ,_.,. O)'%
"'' 2.9% t-4%
'·"' ',.. ""
"" 2.5%
'·"' "" "" ""
"" 22"4 ,..,. 1,5"4
"" "" Brasil _ ___ __ _ __
SelOf Externo II ll'lxe de Cllmblo BRI. / USO tkmNII - fnal d,: peiriodo '·" 1,87 2,05 2.36 2,66 J,10 ,., , " BRI.. / USO - mêcia do ano ,_,. '·" '·" 2,16 '·" 308 ,_., 34B Balança Comen:ial - uso Si, 20 30 " 2 {,!)' 10 17 29 ExpClrtaçÕH - USO Bil. 202 "' 243 2'2 22S 196 '" 209 lmp:wlaçks - USO Bil. 112 226 223 2~0 229 "' "' 181
Conta Cotrtnte - "Pl3 _,.,,. -2.1'4 -24% -3.6% -42%1. -37% .)3'11, -2"'
Aliridade Econ6mfca, PIB fJominel - BRl EW ,no ,_10 .,,, ... , 5117 HJJ "" "" PIB tlominal - USO EW. 2.W2 2.'73 22-:7 220 2174 1 762 1768 "" Cmdmtnto real do PIB 1$% '·"' '·"' 2.5%" º·"' -1,1% 1111 "" '"" .. IPCA '·"' 6,5% '·"' '·"' 64%. . "' 5.5% S.3" INPC '6.5% 6,1% '·"' '·"' 6)%! 8.1% 5,5% ,,.. IGP-M 11.3"' 5,Hí '·"' 5,5% 3,7'1,1 '"' '"' '"' l'A-M 13.9% ',.. . "' "'' 2.1% '·"' s.s,r. '·"' Taxa de Ju:ros Selic - Jina1 de PfflOOO 10.75% 11,00% 1,25% 10,00% 11,7S% 13.00% 12.00% 10"" Sfk - IMdia ÔO IRO 10,00% 11.71% 6.'6% 8,«1' 11,02% 12.85% 12,09% 10"" T IXI real de po$ (SEUCIFCA)- inal de peffodo 3.86% '·"" 2.48% 2.39% '-341' ""' 6,2,-. '"" cn - ir1JI de pe:riodo 10.61% 10.961' 1,11,r. '·"" 11.51% 12"" 11,80% 9"" TJLP %Da '·"" '·°"' '·'°" '°"' '°"' ""' ""' . "" FIM as Públicas Su?fthé Pmtjno - % do PIB "" 3.1% "" 1.9" ..... ,,..
1"' 2,0"-' SupetM tm-inal - % do PE .J,1% -27% .2,4% ·2,3% .. ,,,. -St% , "' -36% OMda Uquida - % do PIB 3',1% 36,41' 35.3% 33,6% JS.li% 31"' 36,8". "'"
Laudo de Avaliação de 161 CAT. s - PROPENSA - vers!o 4
, "' 2.1% 1.6% 1.1%
'"' "'' 354 3.54
" 228 187
·2.A%
'"' 1 876
"" '·"' '·"' '·"' "" '·"" '·"" 3.81% . "" 825%
2"' ., "' 37"'
3,2%
"" "" 1.1%
"" "" 353 3.53 ,, "' 207
-15%
"'' 2 007 1.9%
"" "" "" "" "º" 8.S0'.11. 3.58%
'"" 1.75%
1.7% -3S% 37,9"_
3,1%
'·"' 1,]% 1.1%
'·"' 2.1"
3,61 3.57
53
"' 21' -2.4%
7573 2 114
'·"' "" HH,, ,.5%
"" '·"" '·"" 383" ,.,,. 725%
'·"' -3.5% 31,5%
21
MS CARDIM & ASS0OAD0S
Fonte:
-https://www.itau.eom.br/itaubba-pt/analises-economicas/publicacoes/macro-brasil/desemprego
permanece-em-ascensao-em-marco
- http://www.ipea.gov .br/portal/images/stories/PDFs/conjuntura/cc21 completa .pdf
- http://cofecon.gov.br/downloads/revistas/2018/marco.pdf
Laudo de Avaliação de 161 CAT's ~PROPENSA-versão 4 22
MS CARDIM & ASS0OAD0S
II - SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVÍL E PROJETOS DE ENGENHARIA
O indicador do nível de atividade na indústria da construção civil fechou 2017 com 44,9 pontos, o que
significou uma queda de 1,9 ponto de novembro para dezembro, e abaixo da linha divisória de 50 pontos,
segundo a publicação Sondagem Indústria da Construção de dezembro, divulgada pela Confederação Nacional
da Indústria (CNI).
Em dezembro de 2016, o indicador fechou em 37,9 pontos. O indicador varia de O a 100 pontos.
Acima de 50 pontos, a sinalização é de crescimento; abaixo oe 50 pontos, a sinalização é de retração.
Condições financeiras
De acordo com a publicação, o indicador que mede as condições financeiras apresentou terceira alta
consecutiva, porém continua abaixo da linha divisória dos 50 pontos. As altas apontam para "uma redução da
insatisfação dos empresários quanto à margem de lucro e à situação financeira".
"O índice de satisfação com a margem de lucro operacional aumentou de 34,4 para 37,0 pontos entre
o terceiro e o quarto trimestre. Na mesma base de comparação, o índice de satisfação com a situação
financeira passou de 39,1 pontos para 39,9 pontos", diz o documento.
Sobre o acesso ao crédito, o indicador atingiu 30,7 pontos no quarto trimestre, 0,9 ponto acima do
valor registrado no trimestre anterior. "A alta indica menor dificuldade das empresas em acessar crédito. O
indicador varia de O a 100, valores abaixo de 50 indicam dificuldade no acesso ao crédito".
Otimismo
Mesmo com as quedas em 2017, os empresários do setor estão otimistas para este ano. O indicador
de confiança dos empresários aponta para esse otimismo - passando de 56,7 pontos em dezembro de 2017
para 57,2 pontos em janeiro de 2018 - atingido maior valor desde fevereiro de 2013.
O indicador de Expectativas subiu de 60,5 pontos para 61,4 pontos de dezembro para janeiro. Já o
indicador de Condições Atuais manteve-se estável em 49,1 pontos, abaixo da linha divisória de 50 pontos, "o
que mostra piora das condições atuais". "Os empresários do setor estão otimistas com relação ao futuro, mas
ainda não percebem melhora nas condições correntes de seus negócios", avalia a CNI.
Fontes:
• BNDES • http://agenciabrasil.ebc.com. br/economia!noticia/2018--01 /construcao-civil-fecha-2017 -em-queda
mas-empresarios-iniciam-ano-com
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 23
MS CARDIM & ASSOCIADOS
3a PARTE - DETERMINAÇÃO DO VALOR ECONÔMICO DA EMPRESA E DOS
ATIVOS INTANGÍVEIS
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 24
MS CARDIM & ASSOCIADOS
l - DETERMINAÇÃO DO VALOR DA EMPRESA ATRAVÉS DO MODELO DOS FLUXOS DE CAIXA
DESCONTADOS (DCF)
Dentro da moderna teoria financeira, a avaliação de uma empresa e do Patrimônio Líquido dos catistas,
podem ser realizados através de diversos modelos que levam em consideração a continuidade das operações
das empresas ("Going Concern ValuenJ. São eles:
a) Valor do Patrimônio Líquido ajustado à preços de mercado;
b)Valor obtido através de Índices e múltiplos com transações no mercado (compra ou venda) com
empresas semelhantes, do tamanho e nível de risco da empresa avalianda (Fair Market Value);
c) Valor obtido através da utilização de Índices e Múltiplos de Mercado (Relative Valuation);
d) Modelo dos Fluxos de Caixa descontados (DCF) e do valor residual, trazidos a valor presente pela
taxa de desconto (WACC).
A avaliação dos negócios da PROPENSA foi desenvolvida através do modelo dos fluxos de caixa
descontados (DCF) considerado na literatura de Finanças como o mais adequado ao objetivo de apurar-se o
valor justo de uma empresa.
Os demonstrativos financeiros foram projetados sobre os demonstrativos financeiros históricos
consolidados da PROPENSA.
É fundamental, no processo de avaliação, considerar a qualidade de sua administração e a possibilidade
e perspectiva de crescimento das empresas, pela melhor utilização e combinação ideal de todos os seus ativos
tangíveis e intangíveis.
O critério de "Continuidade da Empresa" (Going Concern Value), considera o fato de que a empresa é
um ente vivo e dinâmico, está funcionando e em plena operação, sendo este o critério ou modelo que melhor
identifica e caracteriza o seu valor intrínseco ou econômico e que pressupõe a condição de continuidade das
suas operações.
O método da DCF determina o valor econômico da empresa a partir de sua capacidade de gerar
benefícios operacionais de caixa no futuro.
Estes fluxos de caixa são calculados através do conceito de Free Cash Flow (FCF), dos quais são
deduzidos, dos Fundos Operacionais de Caixa, todos os investimentos em ativos imobilizados (CAPEX - Capital
Expenditures) e capital de giro previstos de serem executados no período da projeção.
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 25
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Representa, em outras palavras, a capacidade de geração operacional de caixa disponível da empresa
para os períodos futuros, produzida a partir do desempenho previsto dos negócios.
O prazo definido para as projeções utilizado neste tipo de avaliação é de usualmente 10 anos.
Para fins de análise de sensibilidade, adotou-se também um horizonte indeterminado, assumindo o
pressuposto da continuidade de suas atividades.
Os fluxos de caixa futuros na projeção explícita e a parcela proveniente dos fluxos de caixa relativos ao
período residual (método da perpetuidade) são descontados a uma determinada taxa de desconto ou custo de
capital médio ponderado (WACC - Weighted Average Costof Capital) (custo de oportunidade ou atratividade),
compatível com os níveis de riscos da empresa (operacional, financeiro e setorial).
A taxa de desconto dos fluxos de caixa é obtida pela média ponderada dos custos de oportunidade dos
proprietários de capital (credores e quotistas).
O WACC é entendido como o retorno mínimo requerido pelos provedores de recursos de forma a
remunerá-los pelo risco assumido.
Ao descontar-se os vários fluxos de caixa do período explícito e do período residual pelo custo de capital
médio ponderado para o momento presente, determina-se o valor da empresa para os catistas e credores.
Deduzindo-se o valor de mercado das dívidas financeiras (Debt) deste total, chegaremos ao valor do
Patrimônio Líquido para os catistas.
O valor da empresa que excede ao valor contábil de seus ativos será o valor dos ativos intangíveis da
avaliação, ou seja, quanto à empresa vale a mais do que se gastaria para se constituí-la, admitindo-se os
valores dos ativos e passivos a custos de reposição.
Na avaliação do negócio, adotou-se a seguinte estrutura de fluxos de caixa operacionais disponíveis
(Free Cash Flow - FCF), expressa em reais de poder aquisitivo constante:
( + ) Lucro Operacional Antes do IR/CS (EBIT)
( -) Imposto de Renda/Contribuição Social
( = ) Net Operation Profit After Taxes (NOPAT)
( + ) Despesas de Depreciação e Despesas Não-Caixa ( +) Despesas Financeiras
( = ) Fundos das Operações (EBITDA)
( - ) Investimentos em Capital Fixo (CAPEX)
( - ) Investimentos em capital de Giro
{ = ) Fluxo de Caixa livre das operações
Laudo de Avaliação de 161 CAT. s - PROPENSA - versão 4 26
MS CARDIM & ASSOCIADOS
O resultado do valor da empresa, dentro do conceito de valor presente líquido, considera na data
analisada, os fluxos de caixa futuros e o valor residual ,descontado pelo custo de capital médio ponderado
(WACC), conforme fórmula a seguir:
V LI CFn VR - -~~+---' - na] (1 + k)" (1 + k)'
Onde:
v. = Valor econômico atual da empresa;
CF1 a CFn = Fluxos de Caixa das Operações Projetados;
k = Taxa de desconto ou custo de ,capital médio ponderado (WACC - Weighted Average Cost of
Capital) apropriado ao nível de risco da empresa e determinada segundo o CAPM (Capital Asset Pricing Model) -
Anexo II e III;
n = número de períodos projetados;
t = número do último período projetado;
VR = Valor Residual determinado pelo critério de perpetuidade, que é demonstrado abaixo (Modelo de
Gordon):
V _ CF1+1 R-
k-g
CF,+1 = Fluxo de Caixa das Operações ao fim do primeiro ano após o período de previsão explícito;
g = taxa estimada de crescimento do resultado operacional (Fluxos de Caixa), considerando o seu
comportamento histórico e as projeções de resultados futuros.
As projeções dos demonstrativos financeiros foram elaboradas em R$ em moeda constante, a partir das
premissas fixadas e das informações levantadas na própria empresa, mas, que foram analisadas e criticadas
pela nossa equipe técnica.
Esses demonstrativos, bem como os valores finais da empresa, para a data-base, estão apresentados
no Anexo V.
Laudo de Avalfação de 161 CAT's - PROPENSA - versão 4 27
MS CARDIM & ASSOCIADOS
II - CONCEITO DOS ATIVOS INTANGÍVEIS
Dentro do campo da avaliação econômica de ativos e de empresas, um dos itens de maior
especialidade e complexidade é o da determinação do valor dos ativos intangíveis (bens não corpóreos)
Cada empresa ou negócio tem no processamento das suas atividades industriais ou comerciais um
complemento de ativos intangíveis cuja avaliação ou determinação do valor econômico ou intrínseco apresenta
razoáveis dificuldades, fazendo com que os avaliadores tenham realizado contínuos esforços nos últimos anos,
para analisar e desenvolver uma metodologia especial para avaliar individual ou globalmente esses ativos.
Em algumas empresas, os ativos intangíveis se constituem na sua força produtiva ou comercial
principal, sem que, no entanto, estejam representados contabilmente nos demonstrativos financeiros, a menos
que eles tenham sido adquiridos ou ainda, como resultado de uma fusão ou incorporação de empresas.
Esses ativos intangíveis podem estar representados por marcas (da empresa e/ou de seus produtos e
serviços), patentes, direito de uso, "softwares", programas ou ainda, desenvolvimento de técnicas ou processos
industriais ou comerciais especiais, e que caracterizem uma determinada tecnologia.
Em algumas empresas, os investimentos realizados para se desenvolver um processo ou criar uma
determinada tecnologia podem atingir valores elevados.
Esses investimentos, que foram realizados ao longo dos anos de existência da empresa, se traduzem
no crescimento da sua posição relativa ou "share" de mercado, garantindo um volume de vendas crescentes.
Dentro de um consenso geral, nas áreas contábil e econômica, os ativos intangíveis, são definidos
como a somatória do valor de todos os elementos da atividade econômica, industrial ou comercial de uma
empresa, que fazem com que os seus clientes continuem adquirindo os seus produtos ou serviços.
A teoria contábil define como "intangíveis" aqueles ativos que não tem substância física (bens não
corpóreos), mas que, garantem aos acionistas da empresa ou profissionais detentores dessa tecnologia, ou
expertise, direitos e/ou privilégios e que são inseparáveis da sua atividade econômica, sendo ativos cuja
determinação do valor e dos seus futuros benefícios são de complexa mensuração.
Em outras palavras, ativos intangíveis podem ser definidos como todos os elementos de uma atividade
econômica que permanecem após terem sido removidos ou eliminados todos os ativos tangíveis com
capacidade de geração de caixa.
O "FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD" (FASB)-USA, definiu no seu "Statement of Financial
Accountlng Concepts (SFAC) nr. 6" 1985, pg. 62:
Laudo de Avaliação de 161 CAT. s - PROPENSA - versão 4 28
MS CARDIM & ASSOCIADOS
"Future economic benefit is the essence of an asset ... Uncertainty about business and economic
outcomes often clouds whether or not particular items that might be assets have the capacity to provide future
economic benefits to the entity ... , sometimes precluding their recognition as assets ... For example, business
enterprises engage in research and development activities, advertise, develop markets, open new branches or
divisions, and the like, and spend significant funds to doso".
The uncertainty is not about the intent to increase future economic benefits but about whether and if
so, to what extent they succeeded in doing so".
Esta definição orienta o contador, que deve decidir quando um desembolso de caixa deve ser
considerado como despesa ou investimento, devendo ou não ser ativado como tal, sendo que esta decisão deve
ser tomada no momento em que o desembolso é realizado, apesar de que neste momento a incerteza sobre a
qualidade e destinação dos recursos, é muito g~ande.
O avaliador tem o benefício de uma compreensão posterior ao fato gerador da despesa ou
investimento e, pode julgar com maior propriedade quando esses desembolsos realmente geraram ativos
capazes de produzir benefícios econômicos futuros à empresa.
Laudo de Avaliaçiio de 161 CAT 's - PROPENSA - versiio 4 29
MS CARDIM & ASSOCIADOS
III- MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DOS ATIVOS INTANGÍVEIS
Ao longo dos 20 últimos anos, os avaliadores foram desenvolvendo métodos e metodologias,
visando a determinação do valor de ativos intangíveis, não comumente avaliáveis pelos métodos
tradicionais. Essas pesquisas identificaram o aparecimento de novas tecnologias, em especial das
informações, cujos componentes de valor não estão baseados nos seus ativos físicos, mas, na interligação
e processamento integrado desses ativos, gerando receitas, lucros, fluxo de caixa e crescimento acima
dos normais (premium).
Ao mesmo tempo, a globalização mercadológica que tem assumido o mercado intelectual de
maneira geral, tem trazido importante crescimento aos fatores relacionados aos valores dessas novas
tecnologias, na medida em que seus efeitos podem ser multiplicados pela extensão de uso e ampliação
para outras atividades.
Na maioria dos casos, o valor dos ativos intangíveis supera em muito o valor dos próprios ativos
tangíveis da empresa em função de reconhecimento de qualidade ou identificação imediata do serviço por
parte do consumidor.
A avaliação dos ativos intangíveis de uma empresa de prestação de serviços deve tomar em
consideração aspectos inerentes a qualidade dos serviços que presta, sua participação no mercado,
reconhecimento de seus clientes, atendimento e assistência ao cliente, tempo de mercado e penetração
por segmento.
Na conceituação mais recente, os ativos intangíveis são considerados como Capital intelectual.
O que torna o Capital Intelectual tão valioso é o estudo das raízes do valor de uma empresa e a
mensuração dos fatores dinâmicos ocultos que embasam a empresa visível formada por edifícios e
produtos.
De acordo com pesquisas realizadas recentemente na Suécia, três economistas e administradores,
Thomas A. Stewart (UK), Leif Edvinsson (Suécia) e Michael S. Malone (USA), vêm continuamente
divulgando suas pesquisas e adotando os novos conceitos dentro da empresa, com crescente aceitação
por parte dos empresários.
Esses fatores assumem tipicamente duas formas:
- Capital Humano é a somatória do conhecimento, a formação profissional, a experiência, o poder
de inovação e a habilidade dos colaboradores de uma companhia para realizar as tarefas do dia-a-dia.
Inclui também os valores, a cultura e a filosofia da empresa. O capital humano não é uma propriedade da
empresa, mas ela paga para manter esse Capital
- Capital Estrutural é conhecido pelas máquinas e equipamentos, sistemas de informática, os
soltwares, os bancos de dados, e todo o resto da capacidade organizacional que apoia a produtividade dos
colaboradores - em poucas palavras, tudo o que permanece na empresa quando os colaboradores vão
para casa.
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 30
MS CARDIM & ASS0OAD0S
O capital estrutural também inclui a carteira e o forte relacionamento desenvolvido com seus
principais clientes. Ao contrário do capital humano, o capital estrutural pode ser possuído e, portanto,
negociado.
Ao longo de 1992, Edvinsson (um dos autores citados) organizou a primeira das suas diversas
equipes virtuais e deu início aos trabalhos, definindo o caráter básico do Capital Intelectual.
Daí emergiram três conclusões fundamentais:
- O Capital Intelectual constitui informação suplementar e não subordinada às informações
financeiras.
- O capital Intelectual é um capital não-financeiro, e representa a parte dos intangíveis que está
oculta entre o valor do mercado dos ativos e da empresa e o valor contábil das mesmas.
- O Capital Intelectual é um passivo e não um ativo.
A terceira conclusão é de especial importância, pois identificas que o Capital Intelectual é um
passivo a ser encarado de maneira idêntica ao valor do patrimônio líquido;
CAPITAL INTELECTUAL
ATIVO
-
"Goodwi/1" "Tecnologia"
"Competência"
PASSIVO Patrimônio Líquido
"Capital Intelectual"
""Balanço
Patrimonial Oficial"
"'Propriedades [. ·:valo.r:es .. Ocultos'.'..J
Intelectuais"' """'========"
O Capital Intelectual é a posse de conhecimento, experiência aplicada, tecnologia organizacional,
relacionamento com clientes e habilidades profissionais que proporcionam às empresas uma vantagem
competitiva no seu mercado de atuação.
Como conseqüência, o valor do Capital Intelectual é a medida pela qual esses ativos intangíveis
podem ser convertidos em receitas e resultados positivos para a empresa.
Capital Humano + Capital Estrutural = Capital Intelectual
A mensuração do Capital Intelectual é uma ideia revolucionária e, como a maioria das resoluções, se
recusará a permanecer dentro dos limites que foram estabelecidos para ela.
Laudo de Avallac;.!So de 161 CAT's - PROPENSA - vers8o 4 31
MS CARDIM & ASS0OAD0S
A Revolução Industrial não parou com o tear movido a água, mas avançou revisando as artes, as
ciências, as empresas, o governo, a própria organização da sociedade e, finalmente, até a maneira de as
pessoas raciocinarem.
Ocorreu dessa maneira, também, com a chamada Segunda Revolução Industrial dos anos 70, que
criou não somente a indústria moderna, mas igualmente a empresa hierarquizada e a sociedade burocrática.
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 32
MS CARDIM & ASSOCIADOS
IV - A MENSURAÇÃO DOS ATIVOS INTANGÍVEIS E DO CAPITAL INTELECTUAL
Como os ativos intangíveis são bens não corpóreos, o seu verdadeiro valor econômico ou patrimonial
não está demonstrado nos demonstrativos financeiros. Mas, considerando a importância de se apurar e
demonstrar esse valor, os economistas e financistas desenvolveram metodologias que combinam, marketing,
finanças e informações contábeis para determinar o valor desses ativos.
Existem vários métodos aceitáveis que são úteis na determinação do valor desses tipos de ativos.
Cada método é aplicável dependendo do nível de qualidade das informações e variando segundo as
circunstâncias.
Em muitos casos, mais de um método pode ser utilizado, permitindo-se, dessa maneira, uma
confrontação dos valores obtidos. Em outras circunstâncias, a adoção de somente um método é o mais
apropriado.
Ainda em outros casos, o avaliador pode usar diversas técnicas combinando vários métodos.
Os métodos atualmente disponíveis para a avaliação dos ativos intangíveis, apresentam as seguintes
características.
ABORDAGEM PELO VALOR DE MERCADO
Na abordagem do valor de mercado, procura-se identificar quais têm sido as negociações de compra e
venda de empresas que envolvem a existência de ativos intangíveis geralmente representando o pagamento de
ágio (valor investido superior ao valor contábil do ativo).
Como não há informações disponíveis no mercado, não utilizaremos essa metodologia.
ABORDAGEM PELA RENDA OU RENDIMENTOS FUTUROS ATRAVÉS DOS
ATIVOS INTANGÍVEIS:
Nesta abordagem, procura-se obter o valor dos ativos intangíveis através da determinação do valor
presente dos fluxos de caixa futuros gerados diretamente pela empresa e que identificam o seu valor
econômico bem como do Patrimônio Líquido, a preços de mercado.
A diferença entre o valor econômico da empresa e seu valor contábil, nos permite obter o valor dos
Ativos Intangíveis.
Laudo de Avaliação de 161 CAT, s - PROPENSA - versão 4 33
MS CARDIM & ASSOCIADOS
ABORDAGEM DO CUSTO ATRAVÉS DA IDENTIFICAÇÃO DOS CUSTOS E DESPESAS
OPERACIONAIS COM MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA
Nesta abordagem, procura-se determinar o valor dos intangíveis e em especial dos CAT's, a partir da
apuração dos custos e despesas operacionais despendidos pela empresa para manter e desenvolver a sua
equipe técnica e mão de obra especializada. (engenheiros e técnicos especializados)
Esses custos e despesas específicas com pessoal e mão de obra especializada e que são a razão de ser
para a obtenção do Certificado de Acervo Técnico, podem ser considerados como investimentos, mas que não
são contabilizados como tal.
A partir das observações e descrição sucinta a respeito dos critérios aceitáveis para a determinação do
valor dos ativos intangíveis e considerando os objetivos e as informações disponíveis para a avaliação dos CAT's
da empresa , usaremos somente 2 abordagens descritas acima.
O CERTIFICADO DE ACERVO TÉCNICO (CAT)
Conforme observamos em itens anteriores, ao longo desses anos e através de novos pressupostos, os
economistas e administradores vêm adotando uma nova nomenclatura para identificar os ativos intangíveis,
adotando um novo conceito que é considerado muito mais abrangente e auto explicativo. É o chamado capital
intelectual.
Na sua forma mais simples, o capital intelectual é a soma do conhecimento cultural, experiência e
formação técnica de todos de uma empresa, o que lhe proporciona vantagem competitiva, sobre os seus
concorrentes.
O capital Intelectual constitui a matéria intelectual - conhecimento, informação, propriedade
intelectual, experiência e "expertise" - que pode ser utilizada para gerar riqueza. É a capacidade mental e
intelectual dos profissionais especializados.
Os ativos intangíveis ou capital intelectual da PROPENSA são compostos pela sua experiência,
"expertise" e conhecimento técnico sobre projetos ligados ao segmento de Serviços de Engenharia no segmento
de construção civíl e que estão identificados pelos Certificados de Acervo Técnico (CAT's) e que especificam
todas as realizações da PROPENSA em cada empreendimento nesse segmento.
O Certificado de Acervo Técnico (CAT) é um documento legal emitido pelo CREA de cada estado e que
descreve as características de cada empreendimento realizado pela empresa, que comprova toda a experiência
adquirida pelo profissional ao longo do exercício da sua profissão. É composto pelas Anotações de
Responsabilidade Técnica (ART), devidamente registradas no CREA.
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 34
MS CARDIM & ASSOCIADOS
É por meio do Acervo dos profissionais que as empresas comprovam sua capacidade técnico
profissional no seu segmento de atuação, habilitando-se tecnicamente perante às licitações junto a outros
empreendimentos imobiliários.
Resulta, portanto, na identificação da experiência e da capacidade desenvolvida pelo profissional,
conferindo peso legal ao vínculo do profissional registrado no CREA e que se traduz na realização de
empreendimentos sob a responsabilidade técnica desses profissionais (ART).
METODOLOGIA ESPECÍFICA UTILIZADA NA DETERMINAÇÃO DO VALOR
ECONÔMICO DOS CAT'S
O valor econômico ou intrínseco dos CAT's emerge da demonstração da capacidade técnica e
expertise, que a construtora, os seus técnicos e engenheiros possuem, na elaboração de empreendimentos de
engenharia.
Essa capacidade identificadas nos CAT's torna possível a realização pela construtora e sua equipe
técnica de novos empreendimentos e que poderão gerar novas receitas e fluxo de caixas futuros.
Conforme identificamos em itens anteriores, o valor econômico das CAT's pode ser auferido pelas
abordagens pelo custo e ou pela renda.
Assim, a saber:
ABORDAGEM PELO CUSTO - PROCEDIMENTOS ADOTADOS
Por essa abordagem, procura-se determinar o valor dos CAT's, através da apuração dos custos e
despesas operacionais, despendidos pela empresa, na mão de obra especializada, para pagamentos de salários,
honorários e encargos sociais para manter e desenvolver sua equipe de engenheiros (Senior's)e técnicos
especializados.
Esses custos e despesas podem ser considerados como investimentos, mas que não se encontram
contabilizados como tal.
Com essas informações, projetamos os DRE's, obtendo as despesas e custos operacionais que serão
despendidos no futuro e que consideramos como investimento.
Conceitualmente, estamos considerando que os valores despendidos pela empresa, para pagamento
dos honorários, salários e encargos para sua equipe técnica, significam investimentos realizados e que
propiciam à empresa, a obtenção de benefícios futuros que se traduzirão em Receita Bruta Operacional e Fluxos
de Caixa.
Laudo de Avaliação de 161 CAT. s - PROPENSA - versão 4 35
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Dessa forma, o valor presente desses Investimentos futuros descontados a uma determinada taxa de
desconto pode ser considerado o valor econômico dos certificados, dos CAT's.
Apresentamos no Anexo V os demonstrativos e os cálculos realizados.
ABORDAGEM DO CUSTO
Valor Presente do Investimento em mão de obra especializada
Valor dos Certificados de Ativos Intangíveis (CAT's)
V. alores eml R$
665.084,00
665.084,00
O valor econômico dos 161 CAT's em 1.o de janeiro de 2018, obtido pela abordagem do custo é de R$
665.084,00 (seiscentos e sessenta e cinco mil e oitenta e quatro reais).
ABORDAGEM PELA RENDA - PROCEDIMENTOS ADOTADOS
Para apuração do valor econômico dos CAT's referidos, essa abordagem leva em consideração o Valor
Presente dos futuros fluxos de caixa gerados pela empresa, e que identificam o seu valor econômico e o
patrimônio liquido dos seus acionistas.
Determinados esses valores e deduzindo-se o valor contábil dos ativos e passivos, obtém-se o valor
econômico dos ativos intangíveis e que incluem:
a) A experiência da empresa no segmento de construção civil, a qualidade dos serviços prestados e
a expertise da sua equipe técnica;
b) A capilaridade dos seus serviços, pois a GABINETE atua em diversos Estados do país,
demonstrados pela emissão dos CArs por diversos CREA • s regionais e que foram transferidos para a
PROPENSA;
c) A capacidade e a eficiência gerencial (Governança Corporativa) da empresa, evidenciada pela
sua estabilidade em períodos econômicos mais adversos;
d) A empresa não possui outros ativos, além dos CAT 's.
Para a determinação do valor econômico dos CAT's pelo método da renda, utilizaremos as seguintes
características principais dos empreendimentos:
a) As características de cada empreendimento indicando localização, descrição e detalhamento da
execução;
b) Valores em reais dos contratos para execução total de cada projeto;
Laudo de Aval lação de 161 CAT. s - PROPENSA - versao 4 36
MS CARDIM & ASSOCIADOS
c) Período do tempo de execução em dias ou meses;
d) O volume físico dos serviços prestados;
e) Os nomes dos engenheiros que atuaram nesses empreendimentos;
f) O número e data de emissão de cada CAT pelo CREA regional;
Para determinar o valor econômico dos CAT · s nessa abordagem adotamos os seguintes
procedimentos (Anexo VI):
- apuramos o valor econômico de empresa para os seus catistas pelo modelo dos fluxos de caixa
descontados;
- como os CAT · s são os únicos ativos da PROPENSA, o valor econômico da empresa é o mesmo do
valor econômico dos ativos intangíveis.
ABORDAGEM DA RENDA
Valor Econômico da Empresa para os calistas (Shareholder Value)
Valor Econômico dos Ativos Intangíveis representados somente pelos CA T's
Laudo de Avaliaç!o de 161 CAT. s - PROPENSA - versão 4
vã1oresem
R$
896.000,00
896.000,00
37
MS CARDIM & ASSOCIADOS
4a PARTE - CONCLUSÃO
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 38
MS CARDIM & ASS0OAD0S
1 - DETERMINAÇÃO DO VALOR ECONÔMICO DA EMPRESA E DOS ATIVOS INTANGÍVEIS
O valor econõmico da empresa e dos ativos intangíveis da PROPENSA, considerado como o seu
capital intelectual, está constituído pelo seu acervo técnico, representado pelos 161 (cento e sessenta e um)
Certificados de Acervo Técnico (CAT's), foram objeto dessa avaliação econômica.
Após todas as análises, ponderações e metodologias utilizadas e com os respectivos valores obtidos,
considerando que:
a) A direção da PROPENSA pretendem efetivar a capitalização desse "know - how" com a
contabilização e utilização dessa capacitação técnica da PROPENSA para realizar os serviços referidos;
b) a dispersão dos valores obtidos, sobre a média é pequena e que representa aproximadamente 1,5
% dando confiabilidade aos valores obtidos pelas 2 (duas) abordagens;
c) a utilização do modelo dos fluxos de caixa descontados;
d) a utilização da abordagem da renda é a mais conservadora, adequada e compatível com a intenção
de contabilização e ou transferência do valor econômico dos ativos intangíveis (CAT · s) para outras empresas.
A taxa de desconto (WACC) utilizada foi de 27 ,36 % .
Concluímos que o valor econômico da empresa e dos 161 (cento e sessenta e um) CAT's em 1.o de
janeiro de 2018, é de:
R$ 896.000,00
(oitocentos e noventa e seis mil reais)
Ressaltamos que os valores estimados neste estudo estão vinculados às condições econômicas da
empresa na data base, devendo o usuário deste laudo analisar estes resultados em conjunto com a modelagem
e as condições, premissas e pressupostos fixados e que fazem parte integrante deste trabalho.
É importante esclarecer também que este relatório é formado por estimativas e levantamentos
preparados pela MS CARDIM, baseados em dados fornecidos pela PROPENSA e considerados fidedignos, mais
levantamentos de mercado efetuados pela nossa equipe técnica.
Salienta-se que os valores e resultados desta avaliação devem ser perfeitamente compreendidos e
utilizados para a finalidade à que se propõem.
Laudo de Avallaçao de 161 CAT 's - PROPENSA - versao 4 39
MS CARDIM & ASSOCIADOS
A MS CARDIM se responsabiliza pela manutenção do mais absoluto sigilo com relação às informações
que venham a conhecer por ocasião da execução dos serviços e apresenta suas conclusões através do presente
laudo.
É importante salientar que não há nenhum interesse comercial ou pessoal da MS CARDIM em relação
às partes envolvidas, atual ou futura, nas empresas ou nos ativos que são objeto deste Laudo de Avaliação.
São Paulo, 25 de julho de 2018
(l~ MARIO SERGIO CARDIM NETO
ECONOMISTA
CORECON n.0 3941 - 2' Região - SP
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4
MSCARDIM &AC~ CORECON n. o RE/2327 - 2' Região - SP.
40
MS CARDIM & ASSOCIADOS
li - TERMO DE ENCERRAMENTO
Este Laudo que consta de 40 (quarenta) folhas foi redigido impresso e rubricado, sendo que esta
última folha está datada e assinada.
O presente Laudo apresenta as reais condições dos ativos, conforme estudo efetuado.
Anexo I - Premissas e pressupostos utilizados nas projeções para o período de 2018 até Dezembro de
2022.
Anexo II - Definição e Identificação do Custo de Capital (Taxa de Desconto) utilizado segundo o CAPM
(Capital AssetPricing Model)
Anexo III - Parâmetros adotados para Cálculo do Custo do Capital (Taxa de Desconto)
Anexo IV - Demonstrativos Financeiros Projetados - 2018 a 2022
Anexo V -Determinação do Valor Econômico da Empresa e dos Ativos Intangíveis
Anexo VI -Relação dos Empreendimentos e Certificados de Acervo Técnico e relação dos Valores
Econômicos de cada Cat
Anexo VII - Cálculo do Valor Presente dos Investimentos (Mão - de - Obra Especializada)
Anexo VIII - Glossário Técnico
São Paulo, 25 de julho de 2018
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 41
MS CARDIM & ASSOCIADOS
5a PARTE -ANEXOS
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 42
MS CARDIM & ASSOCIADOS
ANEXO I - PREMISSAS E PRESSUPOSTOS UTILIZADOS NAS
PROJEÇÕES PARA O PERÍODO DE 2018 ATÉ DEZEMBRO DE
2022
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 43
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Premissas e pressupostos utilizados nas projeções para o período de 2018 ATÉ
DEZEMBRO DE 2022
Descrevemos a seguir, detalhadamente, todas as condições, hipóteses, premissas e pressupostos
adotados na elaboração das projeções e simulações financeiras dos demonstrativos financeiros da PROPENSA,
abrangendo o período de 2018 até 2022 (05 anos).
No decorrer do trabalho foram recebidas sugestões e/ou complementação das informações que se
tornaram necessárias ao aprofundamento e detalhamento da análise, chegando-se às projeções finais
consideradas como factíveis pela diretoria da empresa PROPENSA.
Foi desenvolvida uma modelagem financeira construída especificamente para a empresa, criada a
partir de um sistema matemático-financeiro, refletindo o mais próximo possível da realidade do seu
funcionamento contábil, organizacional e operacional, de tal forma que as projeções dos demonstrativos
financeiros e incluindo os demonstrativos dos fluxos de caixa puderam ser realizados com alto grau de
detalhamento, atribuindo confiabilidade e segurança aos resultados, admitindo - se os cenários
macroeconômicos e setoriais e que demonstrem o comportamento futuro da empresa.
Uma vez, definidas as premissas e pressupostos e obtidas as simulações, o sistema realiza a avaliação
econômica, partindo dos resultados das simulações.
1. MOEDA UTILIZADA E PERÍODOS DE ANÁLISE
O trabalho é apresentado em R$, constantes e sem inflação.
As projeções financeiras estão apresentadas em termos reais e foram preparadas a partir das
premissas adotadas.
2. MEMÓRIAS DE CÁLCULO E HISTÓRICO DAS PROJEÇÕES
As premissas básicas, os dados e informações necessárias para a elaboração das projeções, bem
como dados históricos foram fornecidas pela Diretoria Financeira, tendo como fundamento o Plano
Orçamentário para o período já referido acima.
Na modelagem financeira construída, as simulações de estratégias financeiras, operacionais e
administrativas foram realizadas com base nos seguintes parâmetros básicos:
• Crescimento das Receitas Brutas e Líquidas,
• Estrutura de custos operacionais em relação às receitas líquidas,
Laudo de Avaliação de 161 CAT. s - PROPENSA - versão 4 44
seguir.
MS CARDIM & ASSOCIADOS
• Comportamento das despesas operacionais, em especial às relativas à mão de obra
especializada,
• Níveis do capital de giro e dos investimentos necessários as operações da empresa (CAPEX)
• Depreciação, amortização óos ativos e novos investimentos,
• Alíquotas de Imposto de Renda, e Contribuição Social;
• Taxa de desconto a ser utilizada.
A partir de todos os dados históricos, informações e premissas, foi elaborado o cenário, descrito a
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 45
MS CARDIM & ASSOCIADOS
3. MAPA DE PREMISSAS
Etapa Performance vendas 2015 Real 4T2017 E 2018E 2019E 2020E 2021E 2022E
1 Sistema Ucftarl"ies/CRM (filtro automático: ti Do, disdollna, re, lãol N llcltaç6es selecionadas por ano
Pré seleção de Licitações EDIFICAÇÕES (Algoritmo/Programa) 1.800 450 1.800 1.800 1.800 1.800 1.800
Pré seleção de Licitações FISCALIZAÇÃO (Algoritmo/Programa} 120 30 120 uo uo 120 120
Pré seleção de Licitações INFRAESTRUTURA (Algorltmo/Programa) 1.140 285 1.140 1.140 1.140 1.140 1.140
Pré selecão de LicitacEes TOTAL (Algoritmo/ProJ:!rama) 3.060 765 3,060 3.060 3,060 3.060 3.060
2 Seledio manual de Uclta.,..;,;.es a analisar '6 de /ldtac:6es seleclonadas nora andllse ...,., ano
Seleção de Licitações Analisar EDIFICAÇÕES {Manual) 15% 15% 17% 18% 20% 22% 24%
Seleção de Licitações Analisar FISCALIZAÇÃO (Manual} 30% 30% 33% 36% 40% 44% 48%
Seleção de licitações Analisar INFRAESTRUTURA (Manual) 15% 15% 17% 18% 20% 22% 24%
Sele cão de Llcíta,..xes Analisar TOTAL fManuall
3 Selecllo de Udtames a nartidnar, mediante equipe + acervo % de 1/cltadJes selecionadas nora partlc/nar nor ano
Seleção de Licitações Participar EDIFICAÇÕES 20% 20% 22% 24% 27% 29% 32%
Seleção de Licitações Participar FISCALIZAÇÃO 40% 40% 44% 48% 53% 59% 64%
Seleção de Licitações Participar INFRAESTRUTURA 20% 20% 22% 24% 27% 29% 32%
Seleção de Licitações ParticloarTOTAL
4 Udtações Ganhas % de llcftal'6eS ganhas/ nartldpações
Licitações Ganhas EDIFICAÇÕES 10% 10% 15% 14% 15% 13% 11%
Licitações Gªntias FISCALIZAÇÃO 10% 10% 13% 15% 12% 10% 8%
Licitações Ganhas INFRAESTRUTURA 10% 10% 19% 17% 1S% 14% li%
licitações Ganhas TOTAL
5 N Ud,.2rões Ganhas N Llcltarlf.es Ganhas
N licitações Ganhas EDIFICAÇÕES 26 NO 9 11 14 15 15
N licitações Ganhas FISCALIZAÇÃO 1 NO 2 3 3 3 3
N Licitações Ganhas INFRAESTRUTURA 4 NO 7 8 9 10 10
N llcitacões Ganhas TOTAL 31 18 22 26 28 28 6 Ticket médio do valor de contrato ganho Ticket médio do valor de contrato a anho
Valor Licitações Ganhas EDIFICAÇÕES 350 350 366 383 402 422 445
Valor licitações Ganhas FISCALIZAÇÃO 5.000 5.000 5.225 5.471 5.740 6.034 6,358 • Valor licitações Ganhas INFRAESTRUTURA 450 450 470 492 517 543 572
Corref{Jo lnjlaçtio projetado anual 3,50% 4,50% 4,70% 4,92% 5,13% 5,37%
7 Valor total de contratos assinados por ano Valor total de contratos assinados .,.,., ano
Valor total de contratos assinados EDIFICAÇÕES 9.300 NO 2.432 3.969 5,308 5.579 6.700
Valor total de contratos assinados FISCALIZAÇÃO 5,000 NO 10.450 10.941 16.950 17.808 18.751
Valor total de contratos assinados INFRAESTRUTURA 1.900 NO 2.680 3.721 4,884 4.127 5,924
Valor total de contratos assinados TOTAL 15.563 18.631 27.142 27.514 31.376
Laudo de Aval!açao de 161 CAT 's - PROPENSA - ve~o 4 46
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Performance Faturamento e Recebimento 2015Real 4T2017E 2018E 2019E 2020E 2021E 2022E
12% sobre backlog final do mês anterior
Venda Público Novas PROJETOS (EDIFICAÇÕES E INFRA) 5.113 7.690 10.192 9.706 12.625
Backlog Final Venda Público Novas PROJETOS (EDIFICAÇÕES E INFRA) 3.459 4.708 6.565 7.360 8.320
Faturamento Venda Público Novas PROJETOS (EDIFICAÇÕES E INFRA) 1.653 6.441 8.336 8.911 11.664 PMRde45dias
Recebimento Venda Público Novas PROJETOS (EDIFICAÇÕES E INFRA) 1.290 6.212 8.152 8.864 11.485
CR Venda Público Novas PROJETOS (EDIFICAÇÕES E INFRA) 363 592 776 824 1.003 18 meses de /aturamento/alocacão oor contrato
Venda Público Novas FISCALIZAÇÃO 10.450 10.941 16.950 17.808 18.751
Backlog Venda Público Novas FISCALIZAÇÃO 7.690 11.710 17.494 20.982 23.378
Faturamento Venda Público Novas FISCALIZACÃO 2.760 6.921 11.166 14.320 16.355
PMR de 30 dias Recebimento Venda Público Novas FISCALIZAÇÃO 2.303 6.683 10.823 14.114 16.213
CR Venda Público Novas FISCALIZACÃO 456 695 1.038 1.245 1.387
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 47
MS CARDIM & ASSOCIADOS
ANEXO II - DEFINIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DO CUSTO DE CAPITAL (TAXA DE DESCONTO)
UTILIZADO SEGUNDO O CAPM ( CAPITAL ASSET PRICING MODEL)
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 48
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Definição e Identificação da Taxa de Desconto Utilizada segundo o CAPM (Capital
Asset PricingModel)
A taxa de desconto utilizada para descontar os fluxos futuros de caixa da empresa é conhecida
também como custo de capital médio ponderado (WACC - WeightedAverageCostof Capital) e converte os fluxos
de caixa futuros e mais o valor residual em valor presente para todos os investidores, considerando que, tanto
os credores quanto os acionistas esperam ser recompensados pelo custo de oportunidade de investir recursos
em um negócio específico em vez de investir em outros negócios com risco equivalente.
O princípio mais importante a ser seguido quando se calcula o WACC é que ele deve ser consistente
com o método de avaliação utilizado e com a definição dos fluxos de caixa a serem descontados.
Para a apuração do custo de capital médio ponderado (WACC) devem ser obtidos:
a) O custo de capital próprio (equity) ⇒ Ke = E.
b) O custo do capital de terceiros (debt) ⇒ Kd = D.
c) As participações relativas de cada fonte de recursos na estrutura de capital da empresa.
Devem ser considerados na apuração dessas taxas o risco sistemático, o da empresa (financeiro e
operacional) e ainda o valor do dinheiro no tempo.
A determinação adequada dessas taxas e parâmetros é de extrema importância, pois são utilizados no
cálculo do valor presente dos fluxos de caixa e do valor residual, influenciando diretamente esses valores.
O CUSTO DO CAPITAL PRÓPRIO (EQUITY)
Para estimar-se o custo do capital próprio (Ke), utilizou-se os parâmetros do mercado norte
americano, uma vez que os indicadores nacionais são escassos e provocam distorções no modelo,
recomendando-se adotar o custo real de capital praticados nos Estados Unidos.
Alguns ajustes devem ser feitos para adequar os parâmetros internacionais à realidade brasileira e
também as características específicas da avaliação em referência, abordando no cálculo os efeitos do nível da
diversificação da carteira do potencial investidor e também do nível de liquidez deste perfil de ativo no mercado
de ações nacional.
Os cálculos são efetuados dentro do conceito tradicional de CAPM - Capital Asset Pricing Model,
estimando-se a taxa de juros livre de risco e o prêmio pelo risco em função do Beta alavancado para o negócio
em estudo, além de estimar-se o risco de liquidez do ativo:
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA • versão 4 49
MS CARDIM & ASSOCIADOS
A utilização dos índices de risco de liquidez e do Coeficiente Beta é necessária para ajustar os dados do
padrão norte americano às características do mercado nacional, que é apresentado em taxa nominal.
A) R,, = Risk-free raté - Taxa de juros para ativo livre de risco
Para a taxa livre de risco, foi utilizado o rendimento das Notas do Tesouro Nacional - série B (NTN -
B).
B) f3 - Coeficiente Beta
Esse coeficiente mede a volatilidade das taxas de retorno de uma ação em relação a um Índice de
Mercado, sendo o indicador do Risco Sistemático, para aquela ação.
Para a determinação do Coeficiente Beta específico para a empresa foram assumidos os valores
calculados pelo Professor Aswath Damodaran para o mercado norte-americano.
Utilizamos como referência o Beta médio alavancado do segmento "Engineering/Construction",
ajustando-o em função de alavancagem específica da PROPENSA, através da seguinte fórmula:
Onde:
p = risco sistemático da ação da empresa em análise
t = Alíquota de imposto de renda e contribuição social
D/E = Total de dívida <0J em relação ao patrimônio líquido <•J
Pu = Beta não alavancado (unleveraged)
PL = Beta alavancado (leveraged)
Dado que a relação da dívida na estrutura de capital da PROPENSA é diferente da média do mercado,
adotamos para apurar o custo de capital próprio, o beta alavancado específico para a empresa.
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 50
MS CARDIM & ASSOCIADOS
C) RM - RETORNO DO MERCADO DE AÇÕES - [E(R.))
A taxa de retorno do mercado de ações medida por um índice de mercado é utilizada supondo-se que
esse indicador possa representar o retorno médio de todos os setores da economia. É obtido através da série
histórica do indicador para os últimos 20 anos (taxa média geométrica de retorno anual), identificado no site do
prof. Damodaran, com pesquisa e publicação do "Morning Star" (ex - Instituto Ibbotson - USA).
0) MARKET RISK-PREMIUM - PRÊMIO POR RISCO ASSUMIDO (MR~ = E(R.) - R,.)
É: determinado pela diferença entre o rísk-freeraté (Rtrl e a taxa de retorno do mercado de ações
(E(R,,,)J. Adotamos, um prêmio médio de risco histórico, acima da taxa livre de risco, conforme índices
históricos de performance de longo prazo de índices de ações nos Estados Unidos, apresentados em publicações
do ProfessorAswathDamodaran, relativas ao custo de capital próprio e apresentados nos Anexos deste trabalho.
O CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS (DEBT)
Refere-se aos custos de capital de terceiros de longo prazo e podem ser os históricos ou os de
mercado, praticados atualmente.
Para se obter este custo, estima - se que o custo ele capital médio ponderado de terceiros, a partir
dos financiamentos existentes na data - base de avaliação, considerando - se os prazos de amortização e taxa
de juros dos financiamentos.
Na hipótese de que os mesmos sejam equivalentes, ou seja, a empresa vem captando esse tipo de
recurso, em datas recentes, podem ser utilizados, sem i!)rovocar distorções no custo de capital total.
Podem ser estimados, também, a partir dos custos dos recursos de longo prazo, fornecidos pelo
BNDES ou ainda por emissão de debêntures simples (longo prazo), considerados os custos das últimas
emissões no, mercado de capitais.
Assim sendo, podemos adotar o CDI - que é o certificado de depósito interbancário, acrescido de 10,0
% ao ano, já descontada a inflação no CDI.
Esses custos serão utilizados na composição ponderada do custo de capital total, líquido de Imposto
de Renda, onde:
Kd = custo da dívida = taxa de juros x ( 1-T)
Onde:
T = Imposto de Renda e Contribuição Social, atualmente vigentes na empresa.
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 51
MS CARDIM & ASSOCIADOS
O CUSTO MÉDIO PONDERADO DO CAPITAL (WACC)
Apurados o custo do capital próprio, o custo do capital de terceiros e as participações relativas de cada
fonte de recursos no capital total, determina-se o custo de capital médio ponderado da empresa.
A fórmula geral utilizada para a estimativa do WACC depois dos impostos é a seguinte:
Onde:
WACC = Custo de capital médio ponderado
K, = Custo de dívida (capital de terceiros ⇒ D)
t = Alíquota de imposto de renda
D~E = Participação da dívida na estrutura de capital total
Ke = Custo de patrimônio líquido (capital próprio ⇒ E)
D~E = Participação do Patrimônio Líquido na estrutura de capital total.
Assim, para a situação atual da PROPENSA foram admitidos os seguintes parâmetros para apuração do
custo de capital médio ponderado (WACC) para desconto dos fluxos de caixa esperados, que estão descritos no
Anexo IV.
Laudo de Avaliação de 161 CAT' s - PROPENSA - versão 4 52
MS CARDIM & ASSOCIADOS
ANEXO III - PARÂMETROS ADOTADOS PARA CÁLCULO DO CUSTO DE CAPITAL (TAXA DE
DESCONTO)
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 53
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Parâmetros adotados para
Cálculo do Custo do ·Ca1pital (Taxa de Desconto)
Beta (b) do Setor Endividamento do Setor Capital próprio do Setor IR (EUA) do Setor Beta (bU) do Setor
Endividamento da Empresa Capital próprio da Empresa IR/CS da Empresa Beta /bL) da Emoresa
Rf Mark Risk Premium Risco de Liquidez Risco de Tamanho (SIZE Premium) Country Risk Premium (Risco Brasil) Ke (custo cap oróoriol
IKd (custo cap terceiros)
IWACC
1,27 22,91% 77,09% 13,37%
1,01
1,00% 99,00%
34% 1.02
Aswath. Damodaran - Engineering/Construction Aswath Damodaran - Engineering/Construction Aswath Damodaran - Engineering/Construction Aswath Damodaran - Engineering/Construction
5,92% Base Média anual - NTN-B - Veto 15/05/2045 5,08% Aswath Elamodaran 7,00% Risco pela falta de Liquidez - Empresa de Capital Fechado 6,00% 3,46% Aswath Damodaran
27.55%
13,41%' cm+ 10 %
27,36%
Laudo de Ava11açao de 161 CAT 's - P.ROPENSA - versão 4 54
MS CARDIM & ASSOCIADOS
ANEXO IV - DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS PROJETADOS - 2018 A 2022
Laudo de Avaliação de 161 CAT's - PROPENSA -versiio 4 55
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Projeção do DRE - 2018 A 2022
DRER$'000 2018E 2019E 2020E 2021E 2022E
Faturamento Bruto Total 4413 13362 19501 23232 28019
Média mensal 368 1114 1625 1936 2335
Faturamento Bruto Fiscalizaçio 2760 6921 11166 14320 16355
(-) lmpostoss/faturamento (366) (917) (1.479) (1.897) (2.167)
% do faturamento bruto ·13% -13% -13% -13% -13%
(=) Faturamento Líquido Fiscalização 2.394 6.004 9.686 12.423 14.188
(-) CPD Fiscalização (1.532) (3.743) (5.766) (7.014) (7.571)
(-) Responsabilidade técnica (102) (247) {399) (511) (584)
(-) Outros custos/despesas {193) (485) {782) (1.002) (1,145)
( =) Contribuição Bruta Fiscalização 566 1530 2740 3895 4888
Margem bruta f,sca/ização % 21% 22% 25% 27% 30%
Faturamento Bruto Projetos (Edificações e Infra) 1653 6441 8336 8911 11664
{-) Impostos s/ faturamento (219) (853) (1.104) {1.181) (1.546)
% do faturamento bruto -13% -13% -13% -13% -13%
{=) Faturamento Líquido de Projetos 1434 5587 7231 7731 10119
(-) Custo de Produção total (821) (3.128) (4.034) (4.389) (5.972)
{-) CPD Projetos (574) (2.246) (2,927) (3,224) (4,447)
(-) CPI Projetos [194) (689) (857) (897) (1.175)
(-) Responsabilidade técnica (54) (193) (250) (267) (350)
(-) Subcontratados e terceiros
Dias
{=) Contribuição Bruta Projetos 613 2.459 3.197 3.342 4.147
margem bruta% 37% 38% 38% 37% 36%
(=) Contribuição Bruta total 613 2A59 3.197 3.342 4.148
margem bruta % 14% 18% 16% 14% 15%
(-) Overhead (584) (1.277) (1.411) (1.411) (1.411)
(-) G&A (319) (731) (841) (925) (1.064)
EBITDA (290) 451 945 1.006 1.673
margem ebitda % -7% 3% 5% 4% 6%
(-) Deereciação e amortização
!=! Lucro !erejuízoJ antes do IRPJ e CSSL (290) 451 945 1.006 1.673
(-) IRPJ ECSSL (153) (321) (342) (569)
(=) Lucro (Prejuízo) Líquido (290) 297 624 664 1.104
margem líquida % -6,6% 2,2% 3,2% 2,9% 3,9%
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 56
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Projeção do ATIVO e PASSIVO - 2018 A 2022
BPR$000 ATIVO 2018 E 2019 E 2020 E 2021 E 2022 E
Circulante 821 1.418 2.330 3.124 4.393 Disponibilidades 2 131 516 1.055 2.003 Clientes 820 1.287 1.814 2.069 2.390 Imobilizado - - - - -
ATIVO 821 1.418 2.330 3.124 4.392
BPR$000 PASSIVO 2018 E 2019 E 2020 E 2021 E 2022 E
Circulante 611 910 1.198 1.328 1.493 Empréstimos - - - - -F omecedores 611 910 1.198 1.328 1.493
Patrimônio Líquido 210 508 1.132 1.795 2.899 Capital social 500 500 500 500 500 Lucros acumulados - (290) 8 632 1.295 Lucro (prejuízo) do exercício (290) 297 624 664 1.104
PASSIVO 821 1.418 2.330 3.124 4.392
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 57
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Projeção do FLUXO DE CAIXA - 2018 A 2022
FCXR$_'000 FLUXO DE CAIXA 2018 2019 2020 2021 2022
Saldo inicial de disponibilidades 500 2 131 516 1.055
FLUXO OPERACIONAL Lucro (Prejuízo) Líquido (290) 297 624 664 1.104
Ajustes ao lucro líquido: Depreciação e amortização - - - - -
Lucro (Prejuízo) Líauido, ajustado (290) 297 624 664 1.104
Variações no Capital de Giro: Clientes (820) (467) (527) (254) (321)
Fornecedores 611 299 288 130 165
Gerar;io /necessidade\ de caoital de !!iro (209) (169) (239) (124) (156)
Total da geração de operacional de caixa (498) 129 385 539 948
Fluxo das atividades de investimento Imobilizado
Total do fluxo de caixa (498) 129 385 539 948 ~ . - -- - - '"-~-- - - --- - - ···------
Saldo final de disponibilidades 2 131 516 1.055 2.003
Laudo de Avallaçao de 161 CAT's - PROPENSA - versao 4 58
MS CARDIM & ASSOCIADOS
ANEXO V -DETERMINAÇÃO 'DO VALOR ECONÔM[CO DA EMPRESA E DOS ATIVOS
INTANGÍVEIS
Laudo de Avaliação de 16ll. CAT 's - PROPENSA - versão 4 59
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Valor da Empresa (Corporate Value)
e
Valor para os Acionistas (ShareholderValue)
R$'000
Período
2018
2019
2020
2021
2022
Fluxo de Caixa
(498)
129
385
539
948
Valor Presente do Residual
Fluxo de Caixa Valor Presente
(391)
79 186
205
283
Fluxo de Caixa Acumulado+ Vir Presente do Residual
(+) Valor de Mercado do Disponiwl (+) lnwstimentos Não Operacionais
Valor Empresarial (CORPORATE VALUE)
(-) Valor de Mercado de Dívidas Aporte Inicial Empréstimos e Financiamentos (CP) Empréstimos e Financiamentos (LP)
Valor Para o Acionista (SHAREHOLDER VALUE)
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4
Fluxo de Caixa Acumulado
(391)
(312)
(125)
80
362
1.033
1.396
o
1.396
(500) (500)
o o
896
60
MS CARDIM & ASSOCIADOS
ANEXO VI -RELAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS E CERTIFICADOS DE ACERVO TÉCNICO
E RELAÇÃO DO VALOR ECONÔMICO DOS CAT, S
Laudo de Avaliação de 161 CAT. s - PROPENSA - versão 4 61
1 1
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Relação dos Empreendimentos dos Certificados de Acervo Técnico
•
•
•
•
•
--•· -· .,.._
--· _Of .. • -· --_,.. --· -· ·-_,.. -"fio• -· ·---ai•· -· ·---
-~-.... -· ·--•-· -· ·-·-o,; ... -· ·-,.,.. __ .. _
-· ,,.._ ,_ _Of ... -· ·----_aç ... -· -·~-açlo--· ·-
..... _aç ... -· ·-
---, __
·--...... -
·--, __
------
-
-
-·
--
-·--~
-.. __ _ -
--· ·-· -
--~ ,, __ _ -·
__ , __
,i..,..,_ ...
-
-
Laudo de Avaliação de 161 CAT's - PROPENSA- versão 4
--
~ . ...,.. .......... ~. -· ~~..,~~-=-... ~ •2"ff1-NI = C~:~-1>--Jl'O,l ...
lTOA. ""''°••-• Ai!.. ... =-~=====:.:::-=
~- GHIJ»-U2 lntA, ""'°""°_.,,..
""JM:Orc•.,."""', e __ ,,_ --·
-~ ...... ""' .............. ,.... - ·--••---••COl'IEll'\"lo;~ ""'"""ª --.; l'rl)Mo l ..... ,-,.,... ·-~• ....,_ -...: ........ - .JO _..,.._ --•C•~lo•P..,..
U& Orc•lrt"flo e...,-_, fldt• --· ~--... ,... ......... ,,.,... -• •---••-••COnclfl'lo:
"'-!ti•• -. PIO)OIO l,.i; ,...,.. ·-• ~•l'..;,t,,-:11.-... li) .._...,._. --•C•0t~lo•"'-Jo11
u-. O,Ç.,O<tl(lo • -..... ,i... --· -----·····,..,...· -· •--<-""'"•·-~ .. ,r.i.-""tote•• _...,_ ,._,., l .... ,...,,._ ■-e.e--• ....,.. -; ........ ., .......... __ ,e....,....., ... ,...
u.. Oo\"•-- --· ,_ ·--· ___ ,..,....,. ............. - ------•--~ .. ,-.... ,... ... ,._ir.; .... ,... ....., .... ,.. ·-· ~ ... ..,.. -:11, ..... - ., ,.,,.._. __ ,c. .. ~1o-1> .. jlh
u.o. Ort ...... Of.. • -..... , .... --· ~--,.."""-........ ,..,.... -• • ...-.. ,...,..,.c.,.,~1o:""""'• ,._...,, ''""'· ....., ,_ ·~· ,,.,... -: ......... - 110 A,.i:llln --•C•.....-i-lodO.....,..
IHO. 011:---açlo e,._... ,_ -· ,,.,_. .. .,.._,... .... __ . ----~ .. ·---- _, .......... -■.-:1(al■ .... ,... ... ..-•.. , ... , .. -.. .... _ .... ,. ~- ..... 5-►-•1"-••
A,.._ - •- H...i■I■ .. ,..__, tHo.. ___ h...,•--• ...,..._Ili'"• .. --.. - ... -fl• _ _,.,,.•uL ,,.,.,. .......... .._ ....... -~-........ --... -· "°' 1 t,,owl ,_ ....... ■-: 1 (ai■
Nn•-1 """'"• -••.1!-1""""'"'-''°' ........... 11351. ~- ..... ~(tfft,..,.._, .. _ ... twM A,.i:-. "°' •- -- .. ,..__,
~ ....,,._.e: • .,...--·-· ,-.)llo•-111'"• .. ---.... -... -...........
t,u:i:,
•
•
•
• ---•
•
•
•
•
•
• --~ • ---• ---•
•
•
•m•
UOIUI
·-
·-•1•1.1•
1 ~
·-
..
•.
..
•.
•.
•.
..
•.
..
•.
62
MS CARDJM & ASS0OAD0S
Relação dos Empreendimentos dos Certificados de Acervo Técnico (cont,)
• •
" "'
" ••
" u,
" .. • .,
• ., "
• ••
•
• '"
.. ••
"
..... C-• eo~• -•1-·-··~ --..... •-· --~~ ... -··~ •-· -
.... ;,i, fM<od•· -
·•-· -·--· -·•-· -
--
·-· ·-
··-
··-
·-·-
-
-... , .....
-·
.,_.
-·
0.-l.ul;I .. --~ -·-... .. _ ... _ -
-~ ---
-·, __ -
...-;iot_ , __ -
_ ......
, __ ...
, __ -~
, __ ...
....... ..-·
,~~•lt ... ,,,..
_,
"'"' ~-
Laudo de Avallaç!io de 161 CAT 's - PROPENSA • versão 4
.................... _ ...... ---~---"' - -•-•1-... "·'- , ... COMCIIU•l m~
9.0.11111:'!0 l10fl..
Ofl01U1t_ ... , P-• -•.2-)H ..... Hl_,ff .... fl♦O .. p .......... m,. f-• __ ,_, __ ,,i... ........ .. ..... --- ... ·- .... - -~ _ ... ,, ..... _ .. ,. .... , .......... _ .
........ -~--·--"· ---·-........... _ .. ,~ .. ---~-- ..,.. ... c,-h.r. __ _
"'ª"''-"" Dl"IR'IIYOI.YM t>ITOSA
111»1:IH-,>Ut ,.,..,_, .. ,._, , ..... "'""'' C-• .,,.i,,, "''"""'"""°lt r::::: =-:•:,.~.:-:
u• c ..... .-,mn.f".....-.c .. - ... ...... P ..... O •
-~~ EUPll((NOt,o
rn,~ 1109IOl.110f;
"~ -°'"'""""'-' ~ o.i-... , • ., -
~ ............. -rç<>, ....... - .... 1 OMI IIN-♦ 'I'-.• ---•-•11-... Non, ... SM
cn= ............ DIPllfDIDM 09.UO-WI
0'10S ,o,,;--•MI .. oeuuu,s
uo .. ,
'll'YH"-Ul!Y fl,O~E
OfTOSSIÃ
<.V....._, CMPPfflfl)"
~·~ .. oeuu,os
IUN°""'
""~ ...,.tRO t>ll'fl~N
~'~ 0109l°'JU)$ ..
•=
n ... ,,-~, ,._,,,.,. --,._ .. __ _ 11 .. ,.,,,.,
t>OP!ltt"tl'" ,,.n,11-•n1 r,,1os c,-11,..m,.
.. oeurAAm -11 LlO"-
•= O,f'IIEl'Ntlw ~•N·ll-•1'11
(HTOS c..m.toll,.~1-MQelJIÀI!,,_ -li
"~ .._ ...... (IA,,_ .... Ot:t<OTm --~ Pll~C$1TO
fSPfCl'CO
"~ "º" .. """'º 01uc...,tr,A
O(HOtm IIO(:l).O.{JfiOI:
""-º ~-= l1DA.
._Ul$1UIIOIIWU cu,,,. • .,..,.,
-----~---
,........ __ ,
~ ........ __ -tfO .... ~
_..,.,,,..UP-,lt-•-111"°-"-·"ooo, ~--Rio 9,_. __ l'IIIIY......U
.. _. p---•-,ç,o••··"" ....... _,.,, .... lo<••·----·----· ___ U .. 111,a-Pl--l
..___. .-,C_T_, ... ,-.P♦ffoN ... ·-.. -. ~-... ·-·-~·-.................. . -·- -- .. -· .. ---· ---l•t•11U>-•11--.._.,.,. OMC, ...... , __ ,,,,__ Poffoll .... ·- .. _ ..... -·,_ ----·---... -·-----·----·---·--·------·--·-
~-.... jM·----.. -~ .. -----· -- ... -...... ___ _ -----~ .. P- E-,. __ ,._, li-• .... ,..,td<U: ...
~-,-t.•-·-·· ~ ... - ...... -... ---.,111 .. __ ,. __ t---.P-11-•P .. ;,teC-~-... "'·--·-·· _<Ç .. --· - .. -. ---- ....... -.... -. ~-p ___ .... _ ... .,. ..... ,..._,
~ ..... ____ li., .. ~--- .. ---.,, ---.. ·---[I-r- ., ___ ,.,.,-1, 11-, .._, ·-.__ ........ ,.. ... t., __ ., .... r ____ .,.,.....,_ ... ___ .. ____ l!I_
u,- --..... _ 11 ...... o ....... ,_ _ ....... -. .. _ ----- -- ...-.. -_____ ,._.. ..... •-a_ .. ,. .. ..,.,c_ __ P,.Jàl...,.oP-[-.
~ -· •"""'91• -· _ .. _, ... _ .. ,_ ..__ - .... /Ih - .. ___ ... ,...
8-• ........ -
• ,e-;1111
•'
m •'
• ., .. ,_.,
., •'
HJ1'.DCI
-• •'
• •'
., •'
111s,.,.
.,
"' ·-.. .•
63
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Relação dos Empreendimentos dos Certificados de Acervo Técnico (cont.)
-, -,~ '"'~ ..
" e~ 'ih ,i_;1jJ !,._S:LL:Çp) ,, cl::o ~-'11;)•.<J •:U,.ftD., " ,_.,. ':Ut,rJ:o.t.):ÜI
,,:.,,.Li.\..: ~--_,J)-J) ""' :t:i:!P.lirh• ~R.fl.:1illl !U.:)IJ\i"'"' '=' ©.Jl (,. '.li 1;,-.-.1;;rn :. .. ::')W
,~\jJJ!.rJ..: iJ:,; lll ,. AOIIHSlRAD CRA<D.IBA ... ..,
BaQçtl projeto ànslmçõn eüasd - Omlmde º"""" , .. • "' -- ..,. .. - . ..,,, - """" """" """"""
6.4n5fflD11Cl/ -~ =••=• lmlmdellml!h .. .... ,. ,,,,., ,. - ... "'"'"'" Cldráoll'm:I ..... 8ljm de Plaj!h: Eshm Pllilri'a,Pro)!h - ""
Btsa eP!a)!a Eeailro.
""-"'
... .., ~projs,deemdlf'li!!~
P~o -- ADUN5TRAO D1M7'2Wlttl5 , .. O:■- COII ft'llldade tmlftb. m
• "" -•- """'"" """" , .. - 003/10I """" """ """' .. -0lfEfflllnâ!c:c.ll;s.-inte:ddls "' ... ,. , .. ., .. - HOTésLTDA . .... ElapasdePmj!!a;Es!D Pllilri'a,f'n;Jo
"" Bbttltl'lll)doErtcdll'o .
"' ... .., Elltic- irojdo de hll~ts tittbt - .... , ... AtllN3TRAO 81.6'81Jllll001.l5 - d! eftlçlil co■!RW, CII ■ lnlfmdl • "' --- ltDldCtffill - - ""'"' """" - "'
.,.,,,. .,,.,,, .. , .. """ """''"" tD!tia B1P11 dePtll]l!la:&lld:IPRliml' - HOlilsLlOA . .... P~JlloBlsicot~oEmtü,o.
"" "'
..... Elâ• ir.,j!lo de mntn de d'açl!I Pi;j!lo AD»NSTRAO 01ffiJ2MXl»l5
, .. mifflill, ca■ li-» llctd!b. •
• "' --- '"'"""ffl ..,,,,,, .... ,.., ,..,,..,. ~- """"' """ e. ...... -co!mlo nllb cc■ _, pias~ .. '"""' .. ,,., .. - HOlilsLlOA ..... ~ dtProj!lo:&111:10 Plllns,Pft)!!o
"" Bate tPro)doErtetfito.
"' ..... am- ie)!lo de Rlmç6n litüc& ..... ADlfM!TRAD 17fl7!2MMU5 , ..
de ~ mterdll, co■ bldldl
" ~, -•- '""""" """"' EdriBora!I ,.,....., "'""' """" """
,..., .. -hclllm. El,;ra del'lll)l!lo:Edtldol'áiiw .. mm.o, .. ,,., .. - HO'lmllDA.
..... Proj!hBim ePllljhEadMI u•
"' ..... ~pro)dodt~nllllclsdl .....
URJ.l.lftlo "lll NSTRAll 11m12w»m , .. !IS. -Mi(Cfl■ lillllmd!:h,làh • "' --- MDte!Colfra '''''" 2,6201E+a """" """" - .. u .. ., , .. ., .. - """ Colffllo&,; ~ de P111j!lo: Es!tm Pl'mln.~ - HOlilsLlllA .....
BilkoePicjdoERcdin. ""-
Cflll.1.CAE ..... Bltlol1Çlo de Pte~ de Es!nlttne■ 811 d! ,.,. ,.,_ -• ., -- - """" ....,,,,.
"''"" - """' ENlOS OB\t:&'Xm6J -~ rmmllfto■!ltill e■ ctl!Cll!I ,. .... ., ,,,,,., •• - ••• UOOORDS
Cormlo rf8Y2011 ..... nld:I aenm Mcc. Bapas: Eshm
""'· .. Pffltl'll',l'lcjdoBtstoeP11jeto[EdMI,
CtlMACAE ...... -·-·-· - .. ,.,,.,. , .. • 171 -•- - ..... &iri'BDrmli 2,ll!l1E+a """"' """"' ENlOS
11BIIMJJ16/ -- .. .. • -- ,. tliD,00 ,,,,,., .. - NOOui.RDS Comãorfllll2011 ..... l!li:lm:iaftollmlal. Bapas: -llOA. ... Pnllmr,P111j!loBtsaeP.mdiro .
CllMACAE ....., ~ de Ptejl!ID de tslnçOnB!!lka ..... Dl:rillm4' '"""""" 11B\E&'ll»til
, .. Td!folil e ll!ti■n EÇffllb e■ 811 d!
" ., Ed'açlo- .... _, .... .,. """" ,,....,
""""' ENlOS ColffllorfOJr.190 -~mlll!rafcc■erdllfcld) ~
,. tlflDlJI ,,,,,., •• - ... ....... ..... E111m Prtllll'II', l'nlJl!lo em e PIOidt LlOA. "" '"'"'-
C8IU.1;At ... .., BáoraçaodeProj!todeCbilbçtlMBI! ..... Roq)RdsO!' '"""""' 029\BMOJnll
, .. li! Ell"&IÇID ~--8-" m --- - Ollllllll """" - ""'"" B<TOS - .. .... /11 ,,.,,., •• - , .. . ... ,.. Co!mlo 11"113m0 ..... &tia, Pntam', Projl!ID Büo r ~
LlOA. .. ...,._ """"' ... ..
EltJo!JIÇlo de Pioj!to d! nlllbç6n 9bm P111j!lo ,....,. .. - 14!!711:elllMI , ..
Tfldofil e Sllli■a Especla m 811 d!
" .. [«<...,. """' "'""' '"""' ,,,,., .. _,,.
"""' B<TOS eoron .. eu. - .. mni.oo ,.m.oo .. - - 11001.Í.RDS -· ..... -- - 811115: -llOA. UO. Prel■m,Pro)!loBàmlrP~Emdllll.
UIIBII< ... .., l'lcjl!lo1 • ~l!fmn • t lmd ..... IIACAt , .. ~ m Hos;tll eou, m soi • se
• ., --- Cotlim!SOI """' ....,,,.. - ...... """"' co:FERADIA
JSQI.ISMDlWtl -drD Ili ---- • l;lsabR.1,1 Rm .. 4111111,!G .,,,., .. - , .. OETRABAUIC """"' ..... Shy 'hmlmt:11 A,áP41'Q to■
,m •• srotttGaftiodlRm.lzyallOIDTll'ftS Oml,mbthdltllrll,
.,...,,. ..... P•••~mermntflmdl ~lllHo1IUl~s!1Glliot,11~ ,.,. 11.1.CAt
l5!l8BW:IWII , ..
dnil 111 •~ «' llltâ,RJ,i Rm
" .. --- ~1bGISOI '"""' Edri"8DNffi ,...,.., """" """"' COOPtR.IT!IA - .. '7UWXl.lm .,.. .. •• - fURA8AlHC
Certnllo&,; ..... litiey YlsCfllall1 A,á~ -·- .. JRl!fVa!ltc III Rua ,btJl lhn ,_ DIN,111blrllldl9órla
.,.,.,,. ... .., P,ojeb1 de ErQtrtn l!f!rmn t f lae dl! ,.,. Ol!ãlltdl!I UACAt '"" ilicnap:I 1m Hl!,;ill Co111 Ôl SG~ 1 RI
" .. -- Cotlldl!ISGI '""" ...... - ..,,,,. """"' COOPtR.IM
lSDIBWJHII/ - dUD lll lllritl!ii OI' Mltâ,Rlj Rm .. .. ..., ,,..,. .. - ... DETRABAlHC """'"' - Sift,' Yascorw:tln APll.nG:h -
•!Oco .. JRDfV!■lm Ili Rla.ts,1 MCllll Tllffl ----~111blmdaGIIIBI
lMIBIDE ..... l'nljtto1~&çfttn1t1mestt1ast~
..... , .. _ .,w , .. .. ,çla Ili MIi,._ Cod1 mi Sol, 1 RI
" .. ........ Cosl1dlSDI """' ..., ... - """" ""'"" C00'81AM ... ....,_ -!SED m ■IIKl!il ~ llaM!.1,1 Rnl
"' C11ml.00 ,,.,. •. - ..... I< TRAIIAl!IC CeMloS'N ..... litiey Ymoml:II .l.plfMft cn.
•!Oco .. JRbrçaierfo dlRIIIJs,a llomT...-ns DIMl,mbndltllm ...... EIDll'jlo «' Projlt~ ~ Eslllttm C.flfflle, f~. Etmm11 lltüka
Ptej!lo -- HS ll2a17.Qln5e , ..
~n 11:tütn t Srinl M 81! d
" m -- .... ..,,.. , ..... - """"' AROJTUOS - " ,..,,., ... ., .. - , ..
LlOA. """'"' . .... ~~-Bem: Esfml !'mia', ~ltlf:'!Jldo, PtcJdo em
"" PteW.ElffdMI.
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versao 4 64
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Relação dos Empreendimentos dos Certificados de Acervo Técnico (cont.)
. ,~·.,
a m
m
" m
• .. •
•
•
•
•
o
•
• -
,,.1,·, ,: 1 '.-1..<.•..c·, l
--· ---· -.... -· ---· ---· -,.,. -----'""" -· -,.,.. -· --· -· -,.,.. -· ---· -,.,. -· -..... -· ---· -
---
--~ ---~ ··--·--·-
·-
----
------
--
:-- ,_,.. L• ~-•-·: -:i-,
a.- SOIClT eDIClT --·-
--· ·--·---
-~·--·---- Ul!)fiE.a --·-
Laudo de Avaliação de 161 CAT' s - PROPENSA - versão 4
"'
·-· TEJlll~LIIE TltAllS'OIITE SIIPELTD4.
IIEAl.13fATt 11'~:W 111u,GAt.HAE:, ~
CAS'TIIO T-.C-dll B,ll'llEDtl)III ENONJ.l),i,.
-m • IYOIIÚIIIJC TilO.o:;IIIASA.-
LTDA lt0')1
ltD.LtsTATE 'l~:ttl ·- --CASTIIO 1~ DIPIICDll)llt -1•:rlSI•
DITOS li~ ll,IOIUi,.ltO!S Tl!O,O;ll,!AU.-
<= -
11[.t.lllJl'ATt 17~ttl 1140Aut.l.6s ~
ÇAS111Q T~ eu- l!IOOHT·1'7'1D· D(l'O:, li~
IIOlulllOS fllO.(DIASA.-LTOA llt',OI
........,, _,_ --.,,..,,. --11vm.=1uv •
_,,, ,-..1-,1 ----· --IIVIT\l!%0-lltv
•
__ , ........ 1-• -=-""""· -•..nuzzo•w
•
-· ~Tblcal' -2177.ENONt--M"""2ZOIIEV
•
------------------------------...... ----
------.... ----------------...... -----· ----
-.ç-•PRitoto•~-.-~ ....... -. ~.~,-,.,,......, Projllo , ...... ~ -
:.-.. ":::=:::. 1 - ... --~·--·---1:n .. --1111$•~•-2-• ..... - .. -Ptojol-~---..- .. ,-~ .. tmfll =.:=-:.e:: ::..e::. "'"'·_,.,...__•-'-· ..... .-.1111,(MO,
Pn,J,hl••~- .. ~ ·--.. """"'.-c-.211 -.Rm•-J
P,o)ltotóo~-·~
·---.... -...-111.ci -'1."-"-R_....,_,llE a.--~-Pn>Jotos•~-·~ •••-mA~-.i.--,l!!ioCI
-'1·"""'"-""-""'n.c --..... ~-
~•eiow--•-... ·---•Jl.•~05,·(I -P."--11-~ZUCI ---~--·~""'---- ., __ .,._,-~,,.,r,
l'qll!oaclo ~-e..-."'"-•ew--• ~ ... ---· ....--,po,m,, __ • ......, ...
UdL ---••-JIII -
~ ., ..
-,, .. ,,. -- d
d
- ·-
- ·-
- ·-
•• .....,
•• .....,
•• .....,
•• m- .....,
••
o
65
MS CARDIM & ASS0OAD0S
Relação dos Empreendimentos dos Certificados de Acervo Técnico (cont.)
~.mxrr-(ll.i.n, " 7'1lIT!, --- -
'>' '!.llu - º"llib "=> i;:_;c.:.1_..:;: tl:·il1..Ll = ilJCh.lllC..Q ~•.rui"@ h'.fil•·""'·· ím-OJ 8JJ ~')1 ~ .. Clllli .:,,o;w
~ l,IJ:IJ;J.lb{J) ,oi ~-" 1· ,);:·•;1.[)JJ
Elll!clKtadt~1tecnr;npn...,,
"""" - ann • llillcto e i-,t11n1011~5"erdll -· .... ....... CAMPNAS "(!,182"1:0)1.ft/
,_. HHpllllPl!idilhlflr,~,_tblideG
• 'º -- - """"' ·- "'"" ""'" ""'" 'º'"""'" _,,. -· ~ .... .1...-Al'dldl!r+etel,1 " ,,...,,. f2ti,t5 .. - - DETRA91ilff
... _ m,,.. .. wsm,Ja •• ~ • ., ·- .. Prllllt Allrdil111U A.Ut t P.-.b pll .,......_ Bn!IKirldlllin,jlta1l-•i-a-•
""'" ..... n nas• smsom 1pM11dolt",ihl"lb -· - ,..,_ CAlll'HAS 41.N82W'.mlll -· IIH;IIIIP~8lfflll',bcat:n1Ncbdt&
• ... -- ,. ... """"' ..... , ... ,,,. .... ,..,,,, ""'"" COOPWTWA
CertrileSIN -· c..pns/SP,IIIA~Ald10!Nerff,fl " ,_,. f2ti.(5 .. - -~~ llETRABAutll -- $11,p:diawdn!idltil;llrhct!I •• ·- .. l'lorttA1--trfO Albe I Pdlb p,111
'""""'' - EllbD~dtlflljllot dtAl!Pllmauu.u., -· t(;nqjleallUn 11911 ffllli!tSllb'fNI -- -· ,_,.. """""'" t!.lffJtWD:mllll/ -· ~aollnllo«ltOldd1Nin1,i • ... -· .... ...,,,.. ·- .. ,,, '"'""' "" .. '"'" """"''.,,.,. -· ■Jlin • AEIJ, Ãl?I Ili! &,edil~ n .... ,. ,,.,. ~ ...,.,_ • -.......
"" Utinl:tto dlfbdOO Pemálb. .. O:!Nell:i Rkl ...... -· EllbrlraçjodtJnJMI dtA~dlnauu.,01 -· """""'" ~(IJDIXmOII / l'nljlilndl 1 Cffplllll!Uft pn1 ftl dil (~ INI -- -· , ... _ du:11 ao Rnflll do t Oldd1 HMI. • ... -· .... ..,,,.. ..... ,,,.., .. ...,..
""""' "'"'"º """",,,,.,. -· Wllt't.N.I.BJ-Ãl!làl&Jlld;,I"--n ..,.,,.
"'"' •' N(M)SA, • ...... ·- uo. utinstktdl~P1~111Ctlldt«I
Rtldt....,,, -· ~~ dllljR)bl llt.1.-dln&lniin - """"""" filC9J01Dl10!/ ProjllHd!i 1enp1natn1n1pnam•tsat-1sa -- _.,
"''"" llftldl1DRnflodll1'0lml1NMldl a "' -· .... ...,.,. ,.,.., ,,,..,.. ...,.. """"' "'"'"º
....,..,,,,.,. -· MnflllllAW-Ara•&lllâlttnm n "'"'"' ""~ ~
NtMJS.A. • ...... ...... ""
lltlns!adl~Poi'tá11,l'lil~Ol Rbdt.lnh. -· ~Cll!pnl)!IDI Cll!A-ffln&m:11111 -· ,.. .... "'"""""' IU'C9J~/ Pro)elt•· ,eni ... 1m,nam••~•111 -- _., IISEàmRnmdllPOlltl'l1NM1• • "' -· .... ... ,.. ·- ,,,.,.., _,,,,
"""' IMPORTO "'""" """' -· llnta III AW • Ara Ili &pedll ttnm n .,,.,., ,,.,. ~ - NOVOS.A, • . ...... ......
"" lr.lnltltodafftdloPol'fmla,111CIISDOII RD•Jnn. - ~ d!pn1jllo1 dllAl9Jlltlnt:mr1n - ,..,_ "'"""""' IU'UJmo»elll ~01111 1CG .. a1e!pnaándl4$291r'IN! -- -.. daOI n, Rnh:i do t 0111:!11 NMI •
" ... -· .... _,,,, ....., ... ,,,.., .. """"' """" RP.P'CfflO """"'"""" -· lllltn m AW• Ara 1111 [Jpedll"mm n .. ,.,,.
""" r -~D N(WCIS.A, • . ...... ...... .. l.ttllrhtlto daRIQllo Pollmla,111 Cldâdll RDIIIJnh.
"""'' - P~)Rl dl ---. coao ..,., _, 11Ml10'IX01111 Pro)!bt6!
estntU1I, ~es. ~a IMlllca e -- - ,_ ... Ulll:_ENtltlT - lttMm prlCIIII. btslcfn ~ , n "" -· '"""' """"" ••• """ """' "" .... CA.CTAtfG. -· ~ dt b~. JNjlh qll * "'
,. .. ,. "''" •. ·- "'"""""" ECOVTl'A-REVOI - tum.cll~•-~ t.LTOA. .. tun:1illclnfttsldlrâlAflQln ....
,,, ... -· PlvJd09 dt q,:rfln, tll ■I -· _ ..... """'""º
MQJDlb:tHV f'IIIJ,m., ~ lltldlc6tt. mull(6es IMIDI 1
n "' -- ·- - .... ,,,..,.. ...... """"' .... S7112_ENGffT. -· ltltün l'IM, nl-6n tfttltfl e
"' ,. .. ,. ·- .. -· ""ª - - CAETANO- ....... ~ • l'llillfJÇto. """º 11111 • ....... AlTDA. EtaY!TA-REYOI .. 1-drdo, dlltl!:ICt:I t li~
it.ullloln~AnaodllV.,
""""' ..... Pl'OjllOI dl ~ ti.O -- """"""º 9'l70'tll:OI/
Plojetude mdln, ltnllç6n, ntálç6a 111111cM, -- - ......... ,.,,__, . tttüm llld:lfs, illl-6n ~ ,
" "' -· ""ª """"' ••• ,,,..,.. ...... '"""' ....
""'"" -· ~---~-~·· "' .... ,. 'ª" .. ...... """""""' ECOY!TA-REYIM . ..... n:~. i••~ . lilJlllllla,bçlo Al'll>A. ..
-•otnfl~Ain11dll\lá.
""""' - PtOjltttdt..,..._,a ....... -..... ·-· """"""º M4376'1D>lf\/
P1$1tt* ~ ftrdlchl, mllldll ~ 1 ,.,..,_ ·-· l1Q2_EMGffT. lttUm Jlldlll, hsl~n llllrll:n 1 • ... -· ""~ '""""' -- """" """" """"' ....
CAETANO, -· lti'Ucadlllllllrt~.i:nj,llollglldl "' 20.cm.oo ... ~ •' ·- .... """"""" ECOYITA.f!E'l&I ......
inllll, clu~ 1 b~t::i AlTOA. uo.
a:malll:lotn~A11111111tV., ...... "'' - Cn~dltp:v)llttdltrflla!rdln --· ""'""
PARTD'A,;A IIJllffitll'.l~I
Pllljllttdt nlndD p:vjillo1"" 1~.Pre)!lo
• .. - . ...., """"' ... .. "' """' "" OE te~cOMOfl -· de PMI...,,. PreJe!o dl Pamrll • "'
.... ,,, "'""" .. -· """""' . ..... gn,cilllllh â otn dt tmet!ntn 1 ·-- ÃOliPELTDA. .. pol!ndlt~stoAU'Hl,tlU.N .
Pllljll11
"'' -· ce~•1111)11o1•~ ...... -· .... e-. PARTD'AC:,. llffl.~I P~•• ---•lfflllndlt~.Plljllo
n .. - ...... ..,,,,. -· """' """' ""'" OE c.itnl10MH1 -· Ili, Pl'l'lllllllaçt::i, ~Jlh • POl!n 1 •• f:IUl!OJl(I "'""' •. -· - """""' ·- ginncáall'llo dl 11n dD rfllmlln ...... ÃOU'ElmA. ... poi1no:ica~0At.PHl,ORAN .
P111]1101
"'' - Cl~dep:vj!totd&~ - PARlQ'AC:,. Pre)lb1itl ...,,d&l'f]llttdl!~.Pnjn
• m -·· ·- ""'""' .........
"""' """' ""'"" OE llffl. AUlll101I -· dl PMIII.._, P111jllc dl Podnl 1 "'
.. .,,. m~e.20 ~ - "" _,,.,,,. -· _, ·- gn:állllllc da 11n dl rfllmldln ...... ÃOCPElTOA. - piâado~1All'II\CRAM.
P111jeln
"" ..... ~•po)do1éW!zstnm - ... , .... PARTD'AC:,. Proj!totoll lláll1ép:vjlllololl~.Pn,:to -· •m~, • .. -~ ·- ""'"" ·- 'ª"" """' ""'" OE Celn'e IM'lt. -· dll PIIIWflaçtl, PnJh dl Pflln "' .. .,,. m~e.20 •. -· - _, ....... ~odlotndDWllmllln ...... ÃOU'ElTDA. .. poilàdll•;m,dl:l.-tOALPIUGRAN .
Ser,te1 dt ~ on IA~ 1 ..... VllllfflldltPllljllo~PIICSMEps1 -·· e1m12Mmn• ,_. o Glltal1 dt &IIO!aldo S..jdo
m •• - ...... ..... ,_,,.. ,,,..,., '""" ""'" - -· -· ~UJM••••- a .,.,,. ~ .. ,. .. - ... """ W2Hi.EILRA ...... tclllom 1 3"11 iglçOII ~ .. mülllc~CHlj:tmerfftSCOfl
~-•plrill•ll!b•.~ ~felllkdeel,l'llddldetlea.e,.MT.
Laudo de Avaliaç!o de 161 CAT. s - PROPENSA - versao 4 66
1 MS CARDIM & ASSOCIADOS
Relação dos Empreendimentos dos Certificados de Acervo Técnico (cont.)
" • -• -• -• -• -• -• -• -• -• -• -• -•
•
• -• -
_,.._ ---_,.._ ---_,.. _"' ... -· ·---
-_ _,._ -· --_,.. -eçto--· ·-
----· --~'"- _.e -· ~ ·-
~ .... -•--· ---•--· ---..... -· --_..,11111• -· -----· ·---
--------~ -- -~-~ llfMCAT tnllCAT -·
·-
·-·-
. .,, ........ ·--
-·--~ -~·-· -
Laudo de Ava Ilação de 161 CAT. s - PROPENSA - versão 4
-
= ~·~ ....... """" .. ' - ,,,_ .. ,._,.. __ ,_so...e ....
p,.,..... • -· • r:,,.-.- -r.w--• ........ q- -· .. -... -,...-•i.:(1(1~--
.__ - ~- nailom- .... _,,._ .... -• ~peff<Hn•.•---.... ,.
... '"I .. - .. ..,., .. "-"·- • ~---~ ... -· - ~-..___ ..... _... ~• ..-.. IIIOIAc•---n•• ~-~ .. --........... ":- :.= ::..: .:':'.:.:
-fl• Ili CON1'1ATA0,,, --,. e_.-,,._. _'"I ....... ,... ,.,.. .. _ e.a,.. ....... - 0rc-... -.
RIIYICI) DlJU»-011 - -..trt• • ...._ .... •~ •
~-~r: ~-::::: :.;:::. ==·~~-= ... =:.: ~=e': _,. •1:,.-- ~= =--= ••~: •:
-li•• c:a-rTMTADol --"'
, __ c-oraçao • ,.,.,.., ,.__,,,.., - ==-~ .... ~= ~ ,.,.. .... -•-e .. -. .... , .... ~- -""9:1•-·--·-·... ..- • ....,.. •- • .o.•NT• ... IHI ---•NI••• -lb • COKTllUADl -- ,. e _ _,.,,._
~ .. -.... ,.. ............. . ___ ... ___ °'f_ ... _ -~--~-.._.. . .,,...., -•-c•-.•-•rie• ~-~ .. --.-- ... A- • -• 1-- • A~Mh -
IHI •--na•- • Elllll o• -r11•COHTI\O.fACIO-• -----~ .......... _, e----.i-. - Olf_...,_ •
sr,tVll;O IQ.1<1#'1Ulltll - ~, ................. """""". 11-'QC!HOllDe e.,r,,r, ... , ..,.,,. -•-C•~.--a A#~GI! e...- ~- ..-11<-.•--·"-·---·--•=e~ _,. ":'" :,..:-..:, ;:-__: .t:r; • ': -lla-CON1'1ATAC,, __ ,_ ---
~'""" ...... "' .... _ .. _ . ~-... -Ot$•-· -- ...._., . ....__~. .,,_., .. -•-...c•Sona1D.n_ ... ., ~-~---......... . A-llln _, ,__ ......... A9tf1o -
u.. --"·-·-·· -ffl • CON1'1ATAC,, -- • ---'""- ...... ,.. ... _ ....... ~-.---~-· -· ~- .. ---- ..... _.. .. .,,..... .. ...-.. m...c .. ..._._ .. __ _ ~- -"<-.•--•-.---·.., .. __ - _ .. - ...... ,n. -
..... --·---~-_... • 0Dt<1'1Al,._C,, --.. -•rf--_"I' .. "' ~,.. ............. . -· =:-:.:..::=--.... ~.; .,,_... -•-e•-·•••• .. •• ~.~ .. -•-.--..... A-111,n n _ _, _ _, • AIIMT• ...
~ -n••-••f-•• ~ .. COKTilATAl)A -- 111 --
~-f-••-""····,..· - ~ ..... ,..., _,....... ... , l'ajllel =-- =:::"'::-:""~-lo·= "i:- ::.=,;=.:..=.::: __ ............ _..,.,_..__
C!Pn.DQ.--l
-ro,;·•~·-""··"..,.... -• l ...... ,.""',c .. ,,.........,.,1'"""1 :.=.-. =.""-::~~·:, ",:- :.""::.:=:i=.~=-....... _ ....... '--....... _ ........ ÇD>ff,Olf,"1 __ ,
•
•
..
••
••
••
.,
••
••
..
..
••
,,.
,,.
.,.
ffl
.....
··--
., ....
., ... .o:,
., .....
• 1
•u•.o:,
-·-
i 1 --~ 1
------
1 ---1
l l ' '
·--
. .
,mn •.
•.
. .
·-·-
•.
--~ 67
MS CARDIM & ASS0OAD0S
Relação dos Empreendimentos dos Certificados de Acervo Técnico (cont.)
- 0.:,0- o,~.a.1..i ----.,~ 7,;}Cl"!T
o :.x,.;, .!IJU;cI:lü ,úfU'(LC, (::'.::_,__n ~!'i-1' ~:W· ,.,,., ,;-_i;:·rffi_J;~\J :iCl,l.· :,t_..::,üu .'!1"-1-~•u•r:· •h~,~' "'" .LJJ
~:,,._ ·= ...L.:....:..l'· 1,:..,, IY' • IJ.;,v),..v(l i>,: <)Jl
Blbmiçlo dt Estlâl e Rlllllltl1,P!l)!IIH .... """'" ...... ~- ~OI CGII~. "'9)im , .. _ .... .....,., ....... 8blte1;•Ptojll01EbQtlm•A~1 -· ........ ......... ~ pn ~.,~ • .,, -· ... . .,,,,. _,_ - ...... """" º""
/CONTRATO . -· .. ..... ., . ... r •~a ...,,, ·- :.-::=:i:sr:-:: ...... '""" ... lm~Pnhldt,stf.B.,_A...,_ CEPJtMl-«l2•Cdlbt-llT
- Ctffllhçl,, de Pnwo .lrldla~ - ,.,_ ""'"'" IIJlJJ2MIXIUI Pn)null 111 Pml~ dt ~ TtcncH
• "" -· ... """'
......... - """" """' """"'" -·- -· ~ pn I Blbotltk! 1111- 1.-d> 1111 m ""'" llll5,41 r ... """""" AIIIIII dl Pllob;I IYtrlnçtc ~ - """ """""" ·- Estdlidl dlfdbc .. ~ N•flh lstd ... tfflllo.f'RStalJUPOlloA'9e .
.. ...., ...,_ ,.... - """' ......... """"' IQ'8JIIUXDUt -· &bàl•Ylltaildt~i
" ""' -·· '"""" """" ••• '""'' ''"" ..,..,. OOOUDO PIIM!rlffl!lndor -· M11,ç111estnt&A,-1o111:,mw, • ..... , .. ., r - ""''"ª" "''
,.,_ " ...
.... , .. ,,. -· l'n Dhlor pn I lml!n...._,o o l'nllffll
""'"" '"""-'"" Cl!IJ!l$"'5/0'J2Ml -·· ~ hdnl • Aptlfln d
" .,. -· ,,. ..,,.. ·- .... ,..,,, "" PECUI.RM. [
/Co!trllo~ -· Vt. 0.. (SfAIUG). StlllOI t A•.~ " ... ., ·- r ...... lBASITCIIE ...... Gltll;ll.lf'2"J,S..OCl:llde.ldl.8* NTO-SFAAIG ... "'~º-
. -" - P1Rewtrpn1~lrlllffld P'lsloOh!Of ,._, ... '"""-'"" .,.....,.., -·· ~tldrldl Fldn dl A~ O
" •• ....... H - ... "'"" ... ,.., ..,..,. PEO.ál!II E
'"""'""" -· MNI Gah ISfAo\lG). Sluldl I Aw:-~ " ""'" ·- r ....... AIIASJECIIE . ..... Gai;II. rf' :Ili~ BD ~ .ldll. Bd:i NTO-srMIG ... Hort'otl..WG.
. -" - Pln Oill:Df pn D dm!Mhtum 1111
l'lnOhl"
'"""'"' '"""-'"" .,. ....... l'lll)!l01dl ~ fldlnl m Apbh:1 * "
.,. -· ~· ,.,,,,,. ..... .... , ..... , ..,..,. """" IC.máol2l'lDS -· 10• 0... ISf.1.,1116). tla,â I ÃY, ~ " ... .., """' .. ....... ABAS1ECalE ·-~ ,r 2111. en Qall Jsdll. 11111 NT0-9"AIIIIG , .. ........ """" -,,,.,..
""'"" """" (D.f7\4M.U01.t7 P~n* ~lcldli:njllto1dDColllri:d....,_
" .,. ....... """' """"' "'"' """' "" CC ll"t.W:QOT- -· ,. .,,,. ''"'' .. .,,._ ·- ""'"""· CC ·- e~ pn •~ • l'iESCiO)
""'""" ... -· Prn!~lclda lftÇC1 !IR ~ , ... "''
_._ ''ª'"'"" 25tmw'.ltt23/
ProJituoi i:njttodeqdàpn__.,,dl .. "" ....... """° """' ..... ,.,.,. .. ..,,,., ..,..,. IILIO'ALIJE COfTRA To:ffl
....... ~OI! llaâ«i CAISH"' Mm!o• " ""'" """ .. - - SAIJlEIGO ·-... U'A P11!ttmtaaplll -· ~- l~I pn ~ ......
"'' """""º GECRETARlli 2'.tWU000'21/ P111â11le fl'Otll1deqedwllpn~dl .. ... -· ..... ...... ... ,..,
"""' ""'"' Ml.HK:P,UDE ....... n ...... ,,.,, .. - .. .., - &A.IJlE/00 COHmA TOfll ·- lllldnldl nadldD CAIS".-.. Mm!o• ... lPA P1rtetN1r11C;IJlltl - """'Ili'.,. tfflto• ,.. ~.,. -· "'' -·- 8ECRETARII, 25 .• 152'/IXI0111/
Pfe)lloule '""'º di!I qdllll ,.. .,..., • .. .., E~to- """' """" ...,,,. ..,..,. 111.ta>ALDE -· n ""'" = .. - """ ... GAIJlE/00 """"- ...... ldallldluó:lld:ICAISN ... 111R11• ... U'AP11tt\ntmttphl
,.... ~ ~· ,.. ~ - "'' -- ,..,,.,. ..
z.11wwmn1 Pi$01dll ~-...,_..,...,...,. "
.., -· '"""' """' _,_
,.,... .. , .. ,, .. ..,..,. 111.fO'AlDE CONTRA tO.UO -· iniD dl niklt de CAIS '8w lhrm - " . ..... mm .. ...... •~a SAlDE/00 ....... U'APOll!l\llffll~ ...
E-T.R,
_ ... - , __ ,,._m, t.tNmom-n
, .. l'lll)ns dl qllMil pn I eocmlli .. Ili .. "' -· .... """"' -- '""" """' ..,..,,, --· """"'"' - S..Sl'trl~d.mw.t,hdl "' ...... )1JU.4tl .. - ·- -"" ""
E.T.R.
_ .. - .... _, _,,m, ._91sn.,zm.71 , .. PrDjltuàqnnpn ■ ~lb
" "' -· .... ,,.,,., ..... """' """' ..,..,. -- "" "" "' - Slam Pld Rewl. 1D l:ôetto b 1b "' ...... 3111$.4tl .. - ·- ....
""- "" E.T,A.
_ ... -· Anti~mt .,._m, •.sun.,:m:i.11, , .. Prajlta1.~pn1~6'1
m "' -· .... """"' """' "'"' """' ...... s.t,n Pst Rm!I, 1D .... h 1b "' ...... . .. ~ .. - ""'' - in'IENGHT ·- .... - -E.T.R.
_ ... '""' ·- -· '11.IManm»-711
, .. P!llntde ..... pa ■ ~lb
m "' -·· .... """"" -- """' '"'"' """" - lnlDIGtfl ...... $11-.i Ptlll ftmft, 1D tiltllid& h 1m "' ...... J7Jl6~0 .. - ... - ·-"" E.T.R.
_ ... - , .. _ -· 'll.tMrn.um-111 , .. Pllj!III de q,mâ pa I aN!lldl lt!
m ,. ...... - '''""' ....., ... ..... , """' """' - l721DIGNT - $1119 Pst ftmd, 1D ~ h O:, .. ...... l1Jll6,40 .. - •~a - ·-... ""-
Laudo de Avaliação de 161 CAT. s - PROPENSA - vers!o 4 68
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Relação dos Empreendimentos dos Certificados de Acervo Técnico (cont.)
•
• -.,
•
.,
,.
Flscob,çlo Edlllo:"'flo• _,""--· ,.,. .....
Fls-!lo
E-"'""º ....... , ...... -· ·--Fis,_,..&o E-«6oo 1o1r ... 1<u1,ra -· ,._ .....
Fi><-iO Edl'l<01;!1oo .... _,nt ... -· ............
F ... _ ..
IRBPL.O.NGUOIRU.HOS
Lll8PIJ,N. S-IHII.NA
"' PARNAIBA
lRBPLANSMHANA
"' PA.Rt<AIBA
1.i!BPLANRESERVA
~-:.-:.:. u;.i:i::- ~-·-· ........ '"
PIOnoOhlor -
PmjOlo ..... , ..... -
--
C0>•Lulz
"""
~Bort>o,o ~-
SE"' CAT
Sl!MCAT
--OFP.
SEMCAT
SEMC,,,T
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4
-· 0 ~~::.. OUJ922fOOOU81 ~ E>ITOSA prooos1o'1"00:io A_Ol,.o •-IO
Uda •A<omoonhomffloUenlco
-··-·-·
S"""<••pnsj_,,,, -· ,....,PI.JIN 07"3022fOOOU8J p,oi,,,o, .. ~...- .,..,.,,.,,.0020 ==-· __ .. COIIIPA-
0,
u"" .,., • .,_.,.one•• ---.... •FlS<-IO
DESENVOI.VN P!OplOn CREAIMÃ ENTO 0US1763/000t23J E- PlonoOnto,doO;,h••--•-w.
CIU'.AIMA
Nll.lS"TT<"-l U<lo 00
MARANHÃO
HABf>UIN HABllACÃOE P'-"NF.JA.MEN
TOLTDA
Sf'Cf>ETARIA DOESTADO
DE8:~CAO
SOCEO,\OE
"' "'llHORll"'E NlOE
LRBANISIIO DACAPJTAL/ .. 70NI\CIONAL -tco,r,.,orl"
OEESfRAOAS 302/87 OEROOAGEM
013'ARlA"'EN lONI\CIONAL
OE ESTRADAS OEROOAGEM
p,...., P,oio,o po,o o »t-no do -..." do• E--1o Nobrn,.,-,Ãloldo~-st,,
Udo. '"'""'"· .-....... , .... _ .......... ,.. ... Obl'H do co001n,çoo e"",_ n,.:om,c., "º"""º"''~u::.,,_ ... ,OMÇ< rt' 1l7M-Coa.G, -• ... ,,_.., .. do<l ,.,.,.. .. ,3 ........... , ............. ,.,, .. _, ... , ...... , .......... -<h ..... _ SOo Bomonlo, S ... o °""-• e,.,.,, n.on • , ..
P<01UO -- ... P,oJllo ooro Rm...,..lo do E- RoooWI BR--0.,,.,A. s.a,,,.,,.,
U"" Es!,..o/lon<>omht:
,_.,.,
""
•
'"
'"
,.
,,
U3COllll,OO 250ffl7)2
03111IOll/)O .. , ... ....,
•93'1JIOllllO lOUtl,71
"º""""'°
,,._.,..39
"' 2ll6U3W.,
IIJHl.00
"
•'
•'
..
..
..
69
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Relação dos Empreendimentos dos Certificados de Acervo Técnico (cont,)
!l:)i..o.J.J ' :.<.l!J&.J..' -
"''"'í~·'1 ~'..'..Ã.U ~--:...i.u.u ,, "'1)~ &m:.:,•J :)Dtlffi [;l~·,1.vJ
lm,):;;IT..W) .. ,xi,.!.íJ 3:"·,.un ,,ru mRll(!lJ .,J .. ;'ioi'J.•.ill ~-IJ}_:o} !....)~ ..,.t:,,
'.ÀP.s.Jjl .:.'.:'.illJ
-~ ,n ., .o; ,w
...... DEPARTAl;IEN ,. .. 8àffld,I 61 Ptaj!llo lltll Rlllancà •
" •• - ""'"" _,_ .,.,. ..... ""'*A
TOHACDIAt -/CermtolfPG. - Roltml B1Ul1.RN, Qtmdio CUn! ,. cn • .. .... DEDOC DEESTRADAS ,,.,.., 1.m.1111,111 - DEROOA081 "" _.,_
DD'ARTAll!EN ~ • Projeto &.atn "" ·- AMIBnl1:11 ..... TOHACICJW. ./CortnloPD.IS - Rlm:nçtll! dll Rodlll'II 8R481UA, Tl!ml NCZI
"' •• - ,..,.. .... DEDOC ...... ""'*A DE ESTRAllAS ,,....., - PMIA VJi1 a) - Sl1. T.m (IQI tU.I') " ""'" - DERCOAGEM
... Stttnchl Po\lMA , Por:111 coln o Ril M~t.t.-n,Dl~5õ,».
- DE'P-'RTAMEN ·- '
" •• .....,n """" FllrrillBftCln """' ....,, ..... A TONACO(.\l -/Ccnfllltll' - Prt;,11dt[,virtn1JnR~1» • RS0a7.U "" .. .... OSlOC DEESTRAllAS . ........ Coc;,o EstràldllRom'lilDR 22:MIIA - DEROOAGB<
... DEPARTAMB-J PRO.ETO Ftu.t DE EHG011AR,, DE - AMaBffln . ..,. TODE -ltemátll'
, ... MB.HORAIIENTOS E PAVIIENTAÇÃO DA
" •• - ..... ....,, °"'*A ESTRADASDE -~ ~ TRECHO: ~o .. ,..,,,. '" .. - "'' DEDOC
R00,1'811 im.11!1,0S02/9$
"" RAIIUC>O DAS MANG.loaERAS • ~O .. DOUNGOOOAZBTÃO,LDl1 l2.
OEPARTAKEN FROJETO fllAt OE ~ DE P.o
AMaBsbau GlMT-rooe
-IC.drsoll" .... lllru«IW,IENTOS E PAVIIENTAÇÃO DA
" .. - """"' "'" DEDOC ..... ""''" ESTRADASOE OG&lllll,OSffl! - RCIOOW! BM39; TREQtJ ., '"'5.U u .. .. - _..,., uo Brn!ClfC,l,fllEMTO n«111 , SÃO .. RAIIIJ«I00ASMAMG,\88U$,lffltt
DEPARTAMEN Ar;o■~■lt •~ -~ dl T,-saii ut,n • apemil: • 8fl.tO - _,_
....,. "" -letmiod' .... n~Pfl'il!lllfaciDdt\ltllà&R-.. •• - _,,, ... OSlOC - ..... A rn!U.DASOE
057"2DEIWA - Otl, ! ~,. 1 ~ ,-~ • .. - ...... , uo Uta m • .,.._, nmaia. ~ MA
CO_.__.ftltsni:JICII,
DEPARTAM~ Senlçe • llfffl'lllo • ,lnl • ·- AMllBIIIIGu
TODE -ICGrtlso ,_ Mh!ra.n1 e ,_..■11;e • RHn1'i
" •• - ,.,,,. "' '""" """'A ESTRAllASDE DERMA.d'OUW- - ., aua,,m m ,. - ... ""''""' 0Sn"CllM1-0al uo l,lo\.(!05, Tl'kllo: T- Íflllffl • Ali
MA ,_
OEPARTAMB'l ~O E COfTRClE OE C8RAS DE r- Ain:,Bmm, TOHACOtU •lt.fmloPG - IIQMCRAIIOOOS E RESTAIJIAÇÃ0 n
" •• - """" .... "' ,,,, .. "'-'MA DE ESTRADAS ....., -~ fed9 BR ntNA, Trtdlo &trdo "' .,, ... "' ,. - DER<llA'81 "" (0!,IQM.vtO). Dpnit:l!Wrldll DI O-,
º"'~ DEPARTAMEN SBMXl OE QFEJM,\0 OE CSRAS DE ··- FIM:iBa!mi
TODE ./Cortr.11:o
,_ NPU.NTAÇÃ0, MEüdA.U9íTOS f
" .. - ,..,,. ... "' '""" """"' ESTRAllASDE OBWA n"ll:ffl8. -PAYIIOOAÇÃ0~ A\9DA IJTlRA.JEA " 11Jff,1l ... ,. - ""'""' 0Sd'Ult'1ZOOII uo TRECHO: o\Y, MAESTRO MJÃ0 MJ6 MA PAPARAÍIIAS
IJEPARTAIIIO ·- AM:IBllliua TODE
·'"""" ·- SERVW;OS DE 6I.PEIMSÃ0 0A R!llCM'
" "" - - .... "' ""'"' °"'MA ESTRADASDE OffiMA.ll"flMIT - IIA42, TIIClll:Mon1-Hlnblll1 Car;m .. ,.,,,., "" .. - ... ... , Udo.
MA
DEPARTAM9 .,osrro:aw. SEJMC0 DE illJEJMSi.0 OE OBAAS OI - flMIBlltiosa TODE
""""" ,...
llfB.HOIWIBfü,S E PAYIIENTAÇÃC
" .. - ,. ... "' """" ""'*A """"'"' - " ..... • .. - .... ""''ª"
Ccn•hlftt!ffi' • uo ...... MA-10\ Tndlll; Mllelm
MA ca....,A ,,_
- 'º''''""" ·- Blllolldo1b~ldosn,jit1bü-odi
"" " •• - ..... ""'111BlltioA """' ......, ""'*A "'"'''"" - ■dl:!raffl 1 -.te à ~ ., ..... • .. .... DEDOC """'""" bC&'m)lraBR.O'IIA-Tlalflffllllllndl - .. ...
~dll-pnlltll,IA • DEPARTAMS,
PrqfldtEr'onnpn•llfflllllfacãd: ..... FIM)BDA ..... TODE ·-" .. - . ..,,,, .,,,,,, ....... ESTRAOASDE - RoÕIWIIIA.f3',Trtdlo:Emll1121fflE!R • • .. - lln DEDOC
"""""' "" S!i-CGRNdc
MA
IJEPARTAll8 - .... , ..... .... TODE -IOERMAd' ,_ 1'rDjllc fllll dr~ 11111PMHl19'1o
" .. - """" "'' DEDOC """' ""'*' EffltAOAl!IDE ..., - dtltri:rilllA«wl,tridll:T .. n F'1919 ,. m .. - R<llA'81< u• AIIP■nllbl .. Pnjib, ~ ó= ■dl:! ..... fl -· 0EPARTAM9 •ICemllt~ JIMfflaçlo m MA-05, wdD lân 1 ·- AMlBlllioa ..... T0~~l -·· - l'ffllft, m:I ~IIÂI • 1')1 1:11
" .. ...... "'"" ...... -- -· • - "' "~ .. - "'" """' DEESTRAllAS CortnhPQ.. uo. ~•nitrâ•~ - """'"" ,..,.,
,.._.l;lo, e..■ e ,i.. • ai --PRO.ET0 EJICtmlO DE ENCIMIARM. OEPARTAMEt
./CotmfcPG ·- """""'" "" lll'IANTAÇÃ0 1 -· RinlB■tom "'" T0KACDW. PAVIIENTA(;Ã0OA Rl'IClCrM BR Clffllo\ "" " ... - ..... "" """ """" '"''"" OEESTRADAS
ffiJ91.ll3-Ed!II - Tmt.R9~(1l ... ti1,:ili)~ "' .. ,.,. "' .. - """'"" "" .. li~ ~r. q. DhbMAl'I (ptdtnln em Pllllllll~r.. S1l,l,apnil);Mtrldll
Laudo de AvaltaçDo de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 70
MS CARDIM & ASS0OAD0S
Relação dos Empreendimentos dos Certificados de Acervo Técnico (cont.)
~;>
.. .. -~ 1..J. ,.!.dfil
""' 1~0. WJJ)]J) _pu;n l:fu--.;I.J) ~.lêatl lj,T__;m, ffl-1 - "i'l;t'1fifüiil ~ l'm;> jirn 'J)::il
liL.ll:l,tb l..:iJI.1,-·= J:m):U1J.J]
<J) '.t)_i ~
IE'ARTAlll:f; Btamçlo do P~o Bl:lz:cl de uy, ... , - ntmBll!ml !ODE -ICG111hll'Ol2,'gl - ... ·-- ·-" "" - .....
llH .,
'"""' <>EAM• ESlRADASOE C9Al8WA-OS - pMHIUÇlo da A'8ila I.JO!ln~'fmi ., ""'" ' .. - """"" 1 """''' "" Maesl!D Jot, Mim ! Afflill &Ebi .. fr-"""-'--J.~•'Dbdedff!Slo .
IE'ARTAMB - ,.,.,_ TOO< •/ConliU'OM """' RrrilloO>in;:,t~ íl'II0:~"'1
" ., - ....
llH ,.
'"""' '""'" ESlRAOASOE CSL.a:RMA-OS -11ebrseria ~Ili) e Pflbmipi:i é • '"'"" ' .. - """ª' ll'OJY97-0Pl "" R111brilllA-lO\ Tl!thl:llli:lbtl. Fo-.. .. IE'ARTAll!tf;
"'"' FUri,Batma 1011< -f~uflll!W -Rerilloéjn)!itlírrildeqi!!mp:ar: 1T ... - .... ... ,.
""'"' '"''"" ESlRAOASOE CSL-OIRMA-ClS - ■doraerftlt~dll!oontaMA • EINlT ~ .. ...... '""ª' ,nmm "" m,T!Kle:lhll&ts-~a .. CEP,.RTAUB
~ ó, inJ!lo 1h11 * ~ ~ '""' ........ ""' -/~ul"05W - ■itoram e Pl'fhll11fM da
" ,,. - ....
"" .. ,,.,.,
''''"" ES'IRAMSOE CSL-OBWA-OS -BIWA~D. T1'Cb:I: lhna1 - ltnbrJto dl • -~ n .. ...... ... .,., ""''''' "" -· .. ,_ ca.!PAtw .... F~ di,1 ~s de ~ dl
nm,enm ..... OEÃMSE -/Certrala li' ~ Cdfllra de Elgl,dcs liattíls 111
" ,,. ,_.,,,
"""" "" OOXIC """" CREAIIIA ESGOTOOO """"" -Bhs Arstia.Sn1Cm1tFald1:11 SI,
., 21.1\11 • ...... ll!ARAMiÃO "" """' Stnlços~1de~di ... 12 maeto. Os ~• ~
C(lfPAtR ltrqa'no1lopltc1:&!mloldecc~
"""º -·- . .,,,. DEÃIDSE -/Cctmlol!' .... !Stbrilt atí!l'flis, nllâ1 é ltmlD!i ., "" - """ ... 08)()C """' ª""'" ESGOTODO ""' -minDIIA o pi!IÜ)t 1111 INàatrfo .. n .. - IIARAtwO "" ~n. mn, ,nrmvt * 11111.ISo - geolktas • -· ellto~ 1111~01 ldmt etmúm
-mo deolns,
""""" oo•mcomioe1~•~
'""' RM:IBffm ·- DEÃIUSE -/Cclftlltn' .... lkmll upedlbbs pn ~. Ili
" ,.. - "'1""
"" DBlOC """' ""'"" ESOOIOOO ......... --· • 1111i1101. _ ..
" m35,00 • - IIIARA~O uo. lj!mlafflo neeessnt • ilitnaçio Ol
SisttaléÁllDdeCOltJIIM!~.
oo~docomàoe1~demçG
Pr;j!lo COll:PAIM\ -l6aà1 ai,eciib:b1 pn ~ Ili
" .. - """' -- 0"'1-
""'"' """"' DEAIUSE ,/Ccmfll!' --· • -- _ ..
"' ... IIOlOC E'SGOTODO """"" r,,nt.enc mmRS, ~.- i,, - IIARA!fdO "" Sislm1 dt Almletbtdo 1111 Ã~ 111 ari:llmdeA·.-. .. A.
"""º COMPAMM .... Bzic•llliCld3stnldeft6Wlsceaopat -·- ,.,,,. DEÃID.SE ./Cmf!áol!'
" N/A - ..... '"' 08)()C
., ... ""''" ESGOTOOO _,,, -m ProJdo deA!ml!dnmo tl!Ãp llli86o .. CZIHOS710! ,.,,., ~ - IIARAt-iMO ""
,., "'
COMPAIIM ~1uddmtl!btnil;.pa
"'li• -·- """ DEÃIUSE ,/Ccrmtol!' -~ G!S p:vj!l,s da mie ctl!m Ili
" WA - .,..,, "'' DBlOC
., . .,, ""'"' ESGOTODO .... -tsG01os mm ms Imos: CAOOU "' cz,mm'°' ... ., • - UARAt-iMO "" CUfOS UÃ!U: C(IIAD.P: vaJil1 T
"'"" -· COMPA/tft\ -~ rspeciabd:ls de q!fm
" .. ·- -·- ...,,_ ,..,,, ""'"'
OEÃIUSE -/Cortriol!' - ■Knl, ~n ~. qi'ebn ., cmcoell! - ... 08)()C ESGOTODO _,,, ""
~os espedis, ~os matim ., ,_ IIARAtlllO ----'-ffldalolm COIPA~ - OE -~ tl:I ~ ma1MI * R!d -·- !'ANEAMEN'TO -/Ccrtto!Offl. CZl
" "" - '"""' ,.., '·""' \Wl/897 """" BÃSD>DO ' -Cctlorade Er;oto1 Snntl dlDadaPlll 20 1.471.MOOO "'"' • - ESTADOOE "" P~a
6ÃOPAll0 COlilPAJffl. - OE -'"' - ..... Fllrri:IBalma , ..... """' """" ~tQIIOOO .,ecmiotm'l!IS -Pm)!tos ma&os m Rm Ccl!lffll • ,. CZl51llfl:JO • .. .,
u,, BÁSD>DO &gc1Mnal31C1a19-Phpsaa-lolat ...... ESTADODE ,,.
SÃOPAllO CCltPA~
"'"' "' - PmjMs mcdMl1 d!~ Có!lem Ili
" .. - """"' -·- , ..... ..,,,,, """"'
SUDIIENTO .1ecrm10 mm. -&o,m1111131C1a5'-l.--~lto- .. CZI lutml.l ... ., • llH BÃSD>OO e ._ .... --· ...... E'STADODE ,,.
~tgeoltcibt. SÃOPAllO COIIPAt&M
"'"' "' -BlDo~ de Rdal6ó:i lk/a p-dim ,.,.,_ S0011000 CRI .. .. - """'1 llH
A.fi6ffi ..,,,. """" BÃSD>DO
,/Ccréllo0(2CS -OUPI o:, dstal de nootos mm li .. CffllXl,00 - E'STADODE "" Cià!!llliÃlms IIIChldo.
SÃOPAU.O
º'"""' """' "' --·- Sl.t9MOOO ,/Cllltnlon' Blibc., msnJm•~ tadl,lt cm
" ... - """" llH ..,,.,,, ..... """" BÃSCOOO """' -do sld!mtdenv:,!mriMII d!Cttitlo. "' lUlCQXl.01
CHll,O • - mTADODE "" S\OPAllO - - -" w, - """" -- """"" """' ""'"" ir,3521110013.m - ... "' RSH17L'ffl.lh OtH!l,00 •.
,~ , .... ""
Laudo de Avallação de 161 CAT. s - PROPENSA - versão 4 71
MS CARDIM & ASSOCIADOS
ANEXO VII - CÁLCULO DO VALOR PRESENTE DOS INVESTIMENTOS (MÃO- DE - OBRA
ESPECIALIZADA)
Laudo de Avaliação de 161 CAT's - PROPENSA - versão 4 72
MS CARDIM & ASSOCIADOS
CÁLCULO DA MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA
1 WACC 1 0,2736 1
ESTIMATIVA DO CUSTO DE MÃO DE
RECEITA OBRA Fluxo de Caixa
Período OPERACIONAL ESPECIALIZADA VALOR PRESENTE Acumulado
LIQUIDA (FLUXO DE CAIXA DO VALOR DO
INVESTIMENTO)
2018 3,828.000 76.560 60.113 60.113 2019 11.591.000 231.820 142.917 203.030 2020 16.917.000 338.340 163.777 366.808 2021 20.154.000 403.080 153.200 520.008 2022 24.307.000 486.140 145.076 665.084
Valor Presente do Investimento em MO especializada 665.084
Metodologia
Os investimentos em salários e mão de obra especializada estão identificados no item "Fluxo de
Caixa", que foram descontados à taxa de desconto (WACC) de 21,83 %, obtendo-se portanto, o valor dos
Certificados de Acervo Técnico, método do custo.
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 73
MS CARDIM & ASSOCIADOS
ANEXO VIII - GLOSSÁRIO TÉCNICO
Laudo de Ava Ilação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 74
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Anexo VIII - Glossário Técnico
(Elaborado de acordo com o que especifica a Instrução da CVM nº 436/06, que incluiu o anexo Ili e alterou a Instrução CVM nº 361/02)
BACEN
Banco Central do Brasil
BOVESPA
Bolsa de Valores de São Paulo
BENCHMARKING
É o método sistemático de identificação de processos e comportamentos por meio da comparação de
práticas de empresas líderes do mesmo segmento. É comumente utilizado para comparar índices e indicadores
de empresas com índices e indicadores médios de mercado.
COEFICIENTE BETA
É o coeficiente que indica a volatividade relativa de uma ação em relação a um índice do mercado de
ações que no caso brasileiro é o Índice BOVESPA. É a covariância de uma ação em relação ao restante do
mercado acionário. O Coeficiente beta do Índice BOVESPA é 1. Qualquer ação com beta superior a 1 é
considerada mais volátil que o mercado e qualquer ação com beta inferior a 1 deve, em princípio, subir ou
descer mais lentamente que o mercado (ações defensivas). Um investidor conservador preocupado em
preservar seu investimento deve optar por ações com betas baixos, (menores do que 1 (hum)) ao passo que
um investidor disposto a assumir maiores riscos para obter maiores lucros deve procurar ações com betas mais
elevados (maiores do que 1 (hum)) (ações agressivas).
COEFICIENTE BETA TOTAL
O coeficiente beta é o indicador do risco sistemático; Adotando-se a premissa de que o investidor
marginal em ações é bem diversificado.No caso de empresas de capital fechado, essa premissa não é
sustentável. Em empresas de capital fechado, geralmente o proprietário possui a maior parte do seu portfólio
investido no negócio. Por conseguinte, o objetivo é mensurar o risco total do negócio e não só o risco do
mercado. Para ajustar o Beta para que reflita o risco total em vez do risco de mercado, divide-se o beta de
mercado pela raiz quadrada do R2 (coeficiente de correlação), obtendo-se o Beta Total.
CORPORATE VALUE (VALOR DA EMPRESA)
É o valor econômico de uma empresa obtido pelo modelo dos fluxos de caixa descontados ou outro
modelo aplicável.
Laudo de Avaliação de 161 CAT. s - PROPENSA - versão 4 75
MS CARDIM & ASSOCIADOS
CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL. (WACC)
O custo médio ponderado de capital da empresa é determinado pelos custos de capital de terceiros e
do capital próprio ponderando-se o custo de cada fonte de fundos por sua proporção no valor do capital total da
empresa.
CAGR
Do inglês, "CompoundAverageGrowth Rate", significa, com relação a um período, a taxa média
geométrica composta de crescimento.
CAPEX
Do inglês, "Capital Expendítures", significa, com relação a um período, investimentos em capital fixo.
CAPM
Do inglês, "Capital AssetPricingModel", significa Modelo de Precificação de Ativos de Capital.
CORPORATE FINANCE
É a área da atividade financeira que lida com as decisões que as empresas tomam e os instrumentos e
métodos de análise usados para essas decisões.
CPC - COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS
É um comitê formado pela ABRASCA, APIMEC, BM&FBOVESPA, CFC, FIPECAFI e IBRACON, criado com o
objetivo de estudar, preparar e emitir Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade para
permitir a emissão de normas contábeis pelas entidades reguladoras brasileiras, visando à centralização e
uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade
Brasileira aos padrões internacionais de contabilidade.
CVM
A Comissão de Valores Mobiliários é o órgão fiscalizador do mercado de capitais
EBIT
Do inglês, "EarníngsBeforelnterestand Taxes", significa, com relação a um período, o lucro operacional
obtido antes das despesas financeiras e impostos.
Laudo de Avaltac;ão de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 76
MS CARDIM & ASSOCIADOS
EBITDA
Do inglês, "EarningsBeforelnterest, Taxes DepreciationandAmortization", significa, com relação a um
período, o total do lucro operacional obtido antes das despesas financeiras, impostos, depreciação e
amortização.
FIRM VALUE/ EBITDA = VALOR DA EMPRESA/ EBIDTA
Esse múltiplo é um dos mais utilizados no mercado de capitais e identifica quantas vezes o valor da
empresa (FirmValue) é maior do que o lucro das suas operações = EBITDA (EarningsBeforelnterest, Taxes,
DepreciationandAmortization). O valor da empresa é obtido com a multiplicação da cotação das ações pela
quantidade de ações do capital da empresa (Market capitalization), e acrescentando-se o passivo financeiro
líquido. Esse indicador permite a comparação de empresas que tem lucratividade, estrutura de capital, risco e
endividamento diferentes entre si.
FLUXO DE CAIXA DESCONTADO. (DISCOUNTED CASH FLOW)
É o valor esperado de futuras receitas e despesas apurando-se os fluxos de caixa esperados, usando
se o conceito do valor presente líquido (Net PresentVa/ue - NPV). É um fator na análise tanto de investimentos
de capital quanto de investimentos em valores mobiliários. O método do valor presente Líquido (VPL) (NPV)
aplica uma taxa de desconto (taxa de juros), com base no custo médio ponderado de capital (WACC), aos
futuros fluxos de caixa, trazendo-os a valor presente.
FLUXO DE CAIXA LIVRE (FCF) = "FREE CASH FLOW"
Fluxos de Caixa livre= É igual ao EBITDA (+) a variação dos investimentos,(+) variação do capital de
giro e (-) impostos.
FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL.
É obtido através da dedução do capital de giro incremental e dos novos investimentos imobilizados, do
fundo das operações e ainda dos impostos de Renda e Contribuição Social. Identifica o fluxo de caixa gerado
pelas operações.
G = GROWTHRATE
Taxa de crescimento da empresa para o período pós-projeções (na perpetuidade).
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versão 4 77
MS CARDIM & ASSOCIADOS
GOODWILL (ATIVOS INTANGÍVEIS)
É a diferença positiva (ou negativa) entre a soma dos valores de mercado dos ativos e passivos e o
valor contábil desses ativos e passivos. Aplica-se às empresas que estão sendo avaliadas, em um processo de
aquisição ou fusão.
GOVERNANÇA CORPORATIVA
É "um sistema pelo qual as empresas são administradas e controladas. Ela especifica a distribuição de
direitos e responsabilidades entre os participantes de uma empresa - conselheiros, administradores, acionistas
- e dita as normas e procedimentos para o processo de tomada de decisão" (OECD). É o sistema que permite
aos acionistas ou acionistas o governo estratégico de sua empresa e o efetivo monitoramento da direção
executiva.
IAS (lNTERNACZONAL AcCOUNllNG STANDARD)
Normas Internacionais de Contabilidade.
IASB (lNTERNACZONAL ACCOUNllNG STANDARDS 80ARD)
Junta Internacional de Normas Contábeis.
IFRS (lNTERNACZONAL FzNANCZAL REPORTZNG STANDARD)
Normas Internacionais de Relatórios Financeiros, conjunto de pronunciamentos de contabilidade
internacionais publicados e revisados pelo IASB.
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
Parte da ciência estatística que permite extrair conclusões sobre a população a partir de amostra.
ÍNDICES FINANCEIROS
É um conjunto de índices e múltiplos financeiros, relacionando determinadas contas do balanço
pat~imonial, demonstrativo de resultados e dos fluxos de caixa. São úteis, pois permitem utilizar o
comportamento histórico da empresa, quando comparados entre alguns exercícios históricos. Esses índices
permitem concluir qual a situação econômico-financeira da empresa, atual e histórica.
ÍNDICE DE COBERTURA DE JUROS
Índice de Cobertura de juros = É igual à divisão do EBITDA pelos Juros Pagos
Laudo de Avaliação de 161 CAT's - PROPENSA - versão 4 78
MS CARDIM & ASSOCIADOS
IPO (INnTALPusucOFFERZNG)
É a sigla em inglês para oferta pública inicial de ações. É uma operação por meio da qual uma
empresa capta recursos no mercado de capitais e, em contrapartida, passa a ter acionistas e a pagar
dividendos.
IBGE
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mais conhecido por sua sigla IBGE, é uma fundação
pública da administração federal brasileira criada em 1904 e instalada em 1936 com o nome de Instituto
Nacional de Estatística; seu fundador e grande incentivador foi o estatístico Mário Augusto Teixeira de Freitas.
O nome atual data de 1938. A sede do IBGE está localizada na cidade do Rio de Janeiro, estado do Rio.
LIQUIDAÇÃO FORÇADA
Condição relativa à hipótese de uma venda de ativo, de forma compulsória ou em prazo menor que a
média de absorção pelo mercado.
LIQUIDEZ
Capacidade de rápida conversão de determinado ativo em dinheiro ou em pagamento de determinada
dívida.
MANAGEMENT
É a administração da companhia
MARKET SHARE
É a participação relativa de mercado de uma determinada empresa ou produto
MERCADO ATIVO
É um mercado onde todas as seguintes condições existem:
(a) Os itens transacionados no mercado são homogêneos;
(b) Vendedores e compradores com disposição para negociar são encontrados a qualquer
momento para efetuar a transação; e
(c) Os preços estão disponíveis para o público.
Laudo de Avaliação de 161 CAT's - PROPENSA - versão 4 79
MS CARDIM & ASSOCIADOS
METODOLOGIA DE AVAUAÇÃO
Uma ou mais abordagens utilizadas na elaboração de cálculos avaliatórios para a indicação de valor de
um ativo.
MODELO DE DETERMINAÇÃO DOS PREÇOS DOS ATIVOS DE CAPITAL. (CAPITAL ASSET PRICING
MODEL - CAPM)
É o modelo que identifica a relação entre o risco e o retorno esperados. Baseia-se na teoria de que os
investidores exigem maiores retornos para maiores riscos e estabelece que o retorno de um ativo ou de um
valor mobiliário é igual ao dos investimentos livres de risco - como, por exemplo, o retorno de uma obrigação
do Tesouro de longo prazo, acrescidos de um prêmio por risco assumido.
MODELO DE REGRESSÃO
Modelo utilizado para representar determinado fenômeno, com base em uma amostra, considerando
se as diversas características influenciantes.
MÚLTIPLO
Valor de mercado de uma empresa, ação ou capital investido, dividido por uma medida da empresa
(EBITDA, receita, volume de clientes etc.)
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Normas e interpretações adotadas pela IASB. Elas englobam: Normas Internacionais de Relatórios
Financeiros (IFRS); Normas Internacionais de Contabilidade (IAS); e interpretações desenvolvidas pelo Comitê
de Interpretações das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRIC) ou pelo antigo Comitê
Permanente de Interpretações (SIC).
NOPAT = NETOPERATING PROFITAFTER TAXES
Lucro Operacional líquido depois de impostos
NOPLAT = NET OPERATING PROFIT LESSAJUSTED TAXES
Lucro Operacional Líquido menos impostos ajustados.
NÚMEROS ÍNDICES DE PREÇOS
Os números índices são uma medida estatística que demonstra a variação de preços de uma amostra
de produtos, bens e serviços em um determinado período.
Laudo de Avaliação de 161 CAT's - PROPENSA - verSão 4 80
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Os números-índices de preços permitem que sejam estimados por meio das variações nos preços
relativos, a inflação ou deflação de uma amostra de produtos, bens e serviços produzidos em uma economia -
os aumentos nos preços ocorridos entre um período e outro, levando-se em conta a participação de cada
produto na renda do consumidor. visando à correção das perdas causadas pela inflação.
Especificamente, o IPCA é dividido em sete grupos, cuja ponderação pode ser ilustrada pela tabela
abaixo:
í ·-
Tipo de Gasto Peso (%)cio 1 ·-· - - Gasto
Alimentarso 25.21
Transoortes e comunicarso 18.77
Desoesas oessoals 15 68
Vestuário 12.49
Habitar3 o 10.91
Saúde e OJidados oessoais 8.85
Artioos de residência 8.09 - - . --
Total 100%
PARECER TÉCNICO
Relatório circunstanciado ou esclarecimento técnico, emitido por um profissional capacitado e
legalmente habilitado, sobre assunto de sua especificidade.
PERPETUIDADE
A perpetuidade é o valor presente dos fluxos de caixa futuros (período estável) - do último exercício
projetado para o período explícito até o "infinito" - ou seja, o método contempla a expectativa de continuidade
da empresa. Dessa forma, é considerada a capacidade da companhia obter sucesso em sua atividade por tempo
indeterminado. Ou seja, a empresa não encerrará suas atividades após o último período projetado.
PRÊMIO DE RISCO. (RISK PREMIUM)
É o retorno excedente obtido sobre um ativo sem risco. É igual à diferença entre o retorno esperado
de um ativo com risco e o retorno de ativos livres de risco.
RETORNO SOBRE ATIVOS= (RETURN 011,1 ASSETS) (ROA)
É o lucro líquido dividido por ativo total médio.
Laudo de Avallaç:io de 161 CAT 's - PROPENSA - versao 4 81
MS CARDIM & ASSOCIADOS
RETORNO SOBRE CAPITAL PRÓPRIO= (RETURN ON EQUITY) (ROE).
É o lucro líquido depois de juros e imposto de renda dividido pelo patrimônio iíquido médio.
RISCO SISTEMÁTICO.
Representa qualquer tipo de risco que afeta um grande número de ativos, em graus diversos. É
também chamado de risco do sistema, de mercado ou risco comum. O coeficiente Beta é o índice utilizado para
medir o risco sistemático de uma determinada ação.
RROC =' RATE OF RETURN ON CAPITAL
É a taxa de retomo obtida sobre capital investido.
SISTEMA ESPECIAL DE UQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA (SEUC)
É uma forma de registro escriturai de débitos e créditos de operações financeiras utilizado pelos
Bancos na liquidação de títulos, depósitos de cheques e outros títulos financeiros.
SHAREHOLDER VALUE
É o valor econômioo do Património Líquido dos Acionistas
STAKEHOI..OER
Qualquer pessoa, grupo, empresa ou entidade que tenha uma relação ou interesse, direto ou indireto,
com a organização. Devem ,reunir: poder, !egitimidade e urgência, A relação original de stakeholders inclui
proprietários/acionistas, empregados, dientes, fornecedores, credores, governo e a sociedade.
TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO (TJL.P)
A Taxa de Juros de longo Prazo - TJLP foi instituída pera Medida Provisória n,.0 684, de 31/12/94,
publicada no Diário Oficial da União em 03/11/94, sendo definida como custo básico dos financiamentos
concedidos pelo BNDES.
TAXA DE DESCONTO. (DISCOUNT RATE)
É a taxa de juros usada para se determinar o valor presente (PresentValue) dos futuros fluxos de
caixa (cash FkJ.ws) e do valor residual.
TAXA DE DESCONTO NA PERPETUIDADE
É a taxa de desconto deduzida da taxa de crescimento dos lucros na perpetuidade (G).
= WACC-G
Laudo de Avaliação ele 161 CAT 's ·- PROPENSA - versão 4 82
1
MS CARDIM & ASS0OAD0S
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR), (INTERNAL RATE OF RETURN) (IRR)
O método da taxa interna de retorno (TIR) determina a rentabilidade média de um investimento
obtido ao longo do período de crescimento.
É a taxa de desconto que equaliza o valor presente dos fluxos de caixa futuros de um investimento ao
custo inicial do investimento. É calculada mediante um processo de tentativa e erro através de uma calculadora
financeira. Quando os valores presentes líquidos das saídas de caixa (custo do investimento) e o das entradas
de caixa (retornos do investimento) se igualam a zero, a taxa de desconto obtida é a TIR (IRR). Quando esta
excede o retorno exigido - chamada taxa de atratividade, em orçamento de capitais -, o investimento é
aceitável. (Taxa de retorno maior que o custo de capital).
UNIDADE GERADORA DE CAIXA
É o menor grupo identificável de ativos que gera as entradas de caixa, que são em grande parte
independentes das entradas de caixa de outros ativos ou de grupos de ativos.
VALOR RECUPERÁVEL
Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor
líquido de venda de um ativo e seu valor em uso.
VALOREM USO
É o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de
uma unidade geradora de caixa.
VALOR LÍQUIDO DE VENDA
É o valor a ser obtido pela venda de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa em transações
em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda.
VALOR CONTÁBIL
É o valor pelo qual um ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva
depreciação, amortização ou exaustão acumulada e provisão para perdas.
VALOR RESIDUAL
É o valor estimado que uma empresa obteria pela venda de um ativo, após deduzir as despesas
estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil.
Laudo de Avaliaçlio de 161 CAT's - PROPENSA - versão 4 83
MS CARDIM & ASSOCIADOS
VALOR RESIDUAL (RESIDUAL VALUE) DA EMPRESA
É o valor da empresa, calculado pelo método dos fluxos de caixa, após o período estimado original (de
+/- 10 anos) das projeções. O método mais utilizado é o da perpetuidade, com ou sem crescimento. Pode ser
também, o valor realizável de um ativo (FixedAsset) depois de deduzidos os custos associados à venda ou do
Patrimônio Líquido Contábil ou a preços de mercado.
VALOR JUSTO DE MERCADO (FAIR MARKET VALUE)
É o preço pelo qual, compradores e vendedores estão dispostos a negociar (comprar ou vender) os
ativos de uma empresa, ou a própria empresa, sem qualquer tipo de interferência ou custos.
VALOR PATRIMONIAL POR AÇÃO. (VPA)
É o valor patrimonial contábil de cada ação de uma empresa. Igual ao quociente entre o patrimônio
líquido contábil da empresa e o número total de ações do capital (ordinárias e preferenciais).
VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) (NPV).
É o valor presente das entradas líquidas futuras de caixas descontadas à taxa de desconto apropriada
ao risco (-), menos o valor presente dos investimentos realizados.
VIDA ÚTIL
Vida útil é:
(a) O período de tempo no qual a entidade espera usar um ativo; ou
(b) O número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter
do ativo.
WACC
Do inglês, WeightedAverageCostof Capital, ou Custo Médio Ponderado de Capital (Taxa de Desconto).
Fonte: Dicionário de termos Financeiros e de Investimento - Ed. Nobel.
Administração Financeira (Corporate Finance) - Ed. Atlas - Ross - Westerfie/d - Jaffe - Edição 2002
Atualização em 10/06/2011
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versao 4 84
MS CARDIM & ASSOCIADOS
Agregando valor às Empresas
RUA SÃO CARLOS DO PINHAL, 318 - 4ª ANDAR - CJ. 42
CEP: 01333 - 000 - SÃO PAULO / SP
(11) 3628 - 8098 / (11) S084 - 9459
(11) 9 7677 - 5582 / (11) 9 9912 - 7825
www.mscardim.çgm.br
Laudo de Avaliação de 161 CAT 's - PROPENSA - versao 4 85