ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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ATA N° 115 - “A”
PRESIDENTE - DEPUTADO ROMOALDO JÚNIOR
1º SECRETÁRIO - DEPUTADO JOÃO MALHEIROS (AD HOC)
2º SECRETÁRIO - DEPUTADO HERMÍNIO J. BARRETO (AD HOC)
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) - Invocando a proteção Deus,
havendo número regimental, declaro aberta a presente Sessão.
Convido os Srs. Deputados João Malheiros e Hermínio J Barreto para assumirem a
1ª e 2ª Secretarias.
(OS SRS. DEPUTADOS JOÃO MALHEIROS E HERMÍNIO J. BARRETO ASSUMEM A 1ª E 2ª
SECRETARIAS, RESPECTIVAMENTE.)
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) - Composta a Mesa Diretora,
solicito ao Sr. 2º Secretário proceder à leitura da Ata.
(O SR. 2° SECRETÁRIO PROCEDE À LEITURA DA ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA
06 AGOSTO DE 2014, ÀS 17:00 HORAS.)
O SR. 2º SECRETÁRIO - Lida a Ata, Sr. Presidente.
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) - Em discussão a Ata que acaba de
ser lida. (PAUSA) Não havendo impugnação, dou-a por aprovada.
Solicito ao Sr. 1º Secretário proceder à leitura do Expediente.
O SR. 1º SECRETÁRIO (LÊ) - “Ofícios nºs 2.795 e 2.788, da Secretaria de Estado
de Segurança Pública, em resposta à Indicação nº 622/2014, de autoria do Deputado Wagner Ramos,
e em resposta ao Ofício nº 0102/2014, do Gabinete do Deputado Wagner Ramos; Ofício nº
1.143/2014, dos Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, em reposta à Indicação nº 681/2014,
de autoria do Deputado José Domingos Fraga; Ofício nº 0334/2014, da Secretaria de Estado de
Fazenda, em reposta ao Requerimento nº 84/2014, de autoria do Deputado Marcio Pandolfi; Ofício
da TIM, em resposta à Indicação 599/2014, de autoria do Deputado José Domingos Fraga; Oficio nº
046/2014, da Secretaria de Estado de Fazenda, em resposta à Indicação nº 639/2014, de autoria do
Deputado José Domingos Fraga; Oficio nº 0284/2014, da Prefeitura Municipal de Guarantã do
Norte, em agradecimento à Moção de Aplausos nº 909/2014, de autoria do Deputado Dilmar Dal
Bosco; Carta do Grupo Energia/CEMAT, em resposta à Indicação nº 578/2014, de autoria do
Deputado José Domingos Fraga; Ofício Circular, do Cartório Eleitoral da 58ª Zona Eleitoral,
informando que no dia 08 de agosto de 2014, às 09:00 horas, será realizado o descarte e
fragmentação de materiais e documentos que se encontram inutilizáveis, sendo que tal
procedimento ocorrerá nas dependências da RECIMAT-Reciclagem de Papel de Mato Grosso,
situada na rua Vereador Abelardo de Azevedo, nº 585, “B”, cristo Rei, nesta Comarca, podendo ser
acompanhado por quem possa interessar; Comunicados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da
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Educação, sobre a liberação de recursos financeiros destinados a garantir a execução de Programas
do FNDE.”
“Mem. nº 092/2014, datado 20 de agosto de 2014, do Gabinete do Deputado
Estadual Walter Rabello, ao Exmº Sr. Consultor Técnico-Jurídico da Mesa Diretora.
Senhor Consultor,
Venho através deste, por determinação do Exmº Deputado Walter Rabello,
comunicar ao senhor que o Deputado estará ausente na sessão matutina do dia 20/08/2014, por estar
em consulta médica - oftalmo.
Atenciosamente,
Heihatiro Roberto Kanashiro
Chefe de Gabinete.”
“Mem. nº 102/2014, datado 20 de agosto de 2014, do Gabinete do Deputado
Estadual Dilmar Dal Bosco, ao Exmº Sr. Consultor Técnico-Jurídico da Mesa Diretora.
Senhor Consultor,
Venho por meio deste, comunicar a Vossa Excelência que o Deputado Dilmar Dal
Bosco não estará presente nas Sessões Plenárias do dia 20/08/2014, por compromissos assumidos
anteriormente.
Na certeza de cantarmos coma Vossa compreensão, antecipamos agradecimentos
com votos de estima e apreço.
Atenciosamente,
Luiz Fernando Flamínio.
Chefe de Gabinete.”
“Mem. nº 103/2014, datado 20 de agosto de 2014, do Gabinete do Deputado
Estadual Dilmar Dal Bosco, ao Exmº Sr. Consultor Técnico-Jurídico da Mesa Diretora.
Senhor Consultor,
Venho por meio deste, comunicar a Vossa Excelência que o Deputado Dilmar Dal
Bosco não participará do Colégio de Líderes do dia 19/08/2014, por compromissos assumidos
anteriormente.
Na certeza de cantarmos coma Vossa compreensão, antecipamos agradecimentos
com votos de estima e apreço.
Atenciosamente,
Luiz Fernando Flamínio.
Chefe de Gabinete.”
“Mem. nº 109/2014, datado em 13 de agosto de 2014, do Gabinete do Deputado
Estadual Zeca Viana, ao Exmº Sr. Consultor Técnico-Jurídico da Mesa Diretora.
Senhor Consultor,
Comunico à Mesa Diretora que o Deputado Estadual Zeca Viana, não poderá
comparecer às Sessões do dia 13 de agosto de 2014, no período matutino e noturna, tendo em vista
que está tratando de assuntos relacionados à sua agenda política no interior do Estado de Mato
Grosso.
Atenciosamente,
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Luiz Ferreira Lima.
Chefe de Gabinete.”
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) - Encerrada a primeira parte,
passemos à segunda parte do Pequeno Expediente.
Com a palavra, o Deputado José Domingos Fraga (TRANSFERE). Com a palavra,
o Deputado Alexandre Cesar.
O SR. ALEXANDRE CESAR - Sr. Presidente, Srs. Deputados, Deputada Teté
Bezerra, saúdo em especial os Deputados que retornam a esta Casa: Sebastião Rezende e Ezequiel
Fonseca.
Quero aproveitar para apresentar novamente, Sr. Presidente, duas Emendas
Aditivas ao Projeto de Lei n° 165/14, Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2015.
EMENDA ADITIVA:
Emenda Aditiva ao Projeto de Lei n°
165/14, Mensagem n° 42/2014.
Acrescenta ao Anexo I, no Objetivo Estratégico nº 7 da Mensagem nº 42/2014,
Projeto de Lei nº 165/2014 - LDO 2015, o Programa 335 e Ação 4336, com a seguinte redação:
“Programa: 335 - Pacto pela Vida - SESP
4336 Estruturação das Atividades de Polícia Comunitária
Meta física: Ação Mantida, porcentagem: 100”.
JUSTIFICATIVA
Senhores Deputados,
A Constituição Pátria de 1988, bem como a Constituição deste Estado, determina
que a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO deve estabelecer as metas e prioridades da
Administração Pública, orientar a elaboração da lei orçamentária anual e dispor sobre a política de
aplicação das agências financeiras oficiais de fomento e sobre as alterações na legislação tributária.
Cabe reiterar a importância de que se reveste o presente Projeto de Lei para o
estabelecimento do regramento necessário à elaboração e à execução da Lei Orçamentária de 2015,
para o acompanhamento e sucesso dos programas e ações governamentais e para a consolidação de
novas bases fiscais requeridas para o alcance do desenvolvimento sustentável do Estado de Mato
Grosso.
Ao aditarmos o Objetivo Estratégico n. 7 do Anexo I, com o Programa 335 e a
Ação 4336, estabelecemos em lei que os executores garantam a alocação dos recursos necessários
aos programas prioritários em sua integra, antes mesmo de qualquer outro não prioritário.
Os índices de violência no Estado são preocupantes. Conforme dados do Mapa da
Violência de 2013 (relatório do Governo Federal), entre as 27 Unidades da Federação, Mato Grosso
ficou em 13º em número de homicídios, o que representou uma taxa de 32,3 por 100 mil habitantes.
Ao observarmos o ranking entre as capitais, Cuiabá também fica na 13ª posição,
sendo que registra um índice ainda maior que do estado alcançando a taxa de 45,5 homicídios por
100 mil habitantes.
Acompanhando tal índice, segundo os dados apurados pela Polícia Judiciária
Civil/MT, a cidade vizinha da capital, Várzea Grande, registrou 147 homicídios em 2013.
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A redução de tais índices é um grande desafio a ser enfrentado. À medida que se
configura como um recorte social, verifica-se a necessidade de buscar compreensões e
enfrentamentos dessa realidade sócio-humana.
No Brasil, de maneira geral, pode-se afirmar que a violência está intimamente
ligada à condição de vulnerabilidade social. No Mato Grosso há algumas áreas consideradas pela
Segurança Pública como sendo “zonas quentes”, bairros com altos índices de criminalidade. Muitas
destas zonas estão localizadas em regiões de alto índice de homicídios, gerando uma demanda de
priorização de Políticas de Prevenção,
Ações Corretivas que são possibilitadas pela filosofia da Polícia Comunitária.
Deste modo é oportuno priorizar as atividades de estruturação da Polícia
Comunitária com o fito de melhorar a efetividade, eficácia e a eficiência na prestação dos serviços
de segurança pública junto a pontos focais.
Razões estas que me conduz a submeter a presente Emenda Aditiva à apreciação
deste Parlamento.
Respeitosamente,
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado ALEXANDRE CESAR – PT
É preciso dizer da importância da continuidade do trabalho de implantação da
Polícia Comunitária, seus efeitos no combate à violência e na promoção da segurança pública e,
portanto, é nosso entendimento que deve ser meta prioritária a constar da próxima Lei Orçamentária
a manutenção da estruturação da Polícia Comunitária.
Apresentei a Emenda nesse sentido, antes da apreciação pela Casa, e o Executivo
apresentou um Substitutivo Integral à LDO não contemplando essa nossa preocupação no
Substitutivo Integral e por isso estamos reapresentando a Emenda para apreciação pelas Comissões
e, depois, pelo Plenário da Casa.
Obrigado.
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) - Com a palavra, no Pequeno
Expediente, o Deputado Emanuel Pinheiro.
Gostaríamos de registrar a presença da Exª Srª Vereadora de Gaúcha do Norte,
Ivone Moreno; e também da Presidente do Assentamento Nova Aliança de Gaúcha do Norte, Srª
Rosa Amado.
Sejam bem-vindos ao Parlamento mato-grossense!
Deputado Emanuel Pinheiro, Vossa Excelência dispõe de três minutos.
O SR. EMANUEL PINHEIRO - Sr. Presidente, Srs. Deputados, imprensa,
assistência e telespectadores da TV Assembleia Legislativa, eu gostaria aqui de dar sequência à
entrega de várias Moções de Congratulações e também concessões de Comenda do Mérito
Agropecuário Senador Jonas Pinheiro da Silva à centenas de grandes mato-grossenses e brasileiros
que comandaram o jubileu de ouro ou as bodas de ouro, os cinquenta anos da nossa tradicional
EMPAER, desde o tempo de ARCAMAT e desde o tempo de EMATER.
1ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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público ao brilhante Grupo de Siriri “Flor do Campo”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Matilde
da Silva, por fazer parte e abrilhantar uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe,
a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens tocam a recém-
inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo após,
surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa tradição foi
passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao Grupo de Siriri “Flor do Campo”, na pessoa de sua Ilmª
Presidente Srª Matilde da Silva, por fazer parte e abrilhantar uma das culturas mais belas, autênticas
e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
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2ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Cururu do Pantanal, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Salvador da
Conceição Alves de Arruda, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas
que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
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compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Cururu do Pantanal, na pessoa de seu Ilmº
Presidente Sr. Salvador da Conceição Alves de Arruda, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
3ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público a brilhante Associação Cultural do Grupo Cururueiros do Bairro Novo Terceiro, na pessoa
de seu Ilmº Presidente Sr. Anízio Gonçalves de Araújo, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
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cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação Cultural do Grupo Cururueiros do Bairro
Novo Terceiro, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Anízio Gonçalves de Araujo, por fazer parte de
uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
4ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Raizinha”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Kelle
Chris Souza da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Raizinha”, na pessoa de sua
Ilmª Presidente Srª Kelle Chris Souza da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
5ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Associação Cultural de Siriri “Raízes Cuiabana”, na pessoa de sua Ilmª
Presidente Srª Dilza Catarina de Souza Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada à brilhante Associação Cultural de Siriri “Raízes Cuiabana”, na
pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Dilza Catarina de Souza Silva, por fazer parte de uma das culturas
mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
6ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público a brilhante Associação Folclórica de Cururu São José, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.
Pedro Lino de Moraes, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação Folclórica de Cururu São José, na pessoa
de seu Ilmº Presidente Sr. Pedro Lino de Moraes, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
7ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público a brilhante Associação Cultural do Grupo Cururu Pantaneiro, na pessoa de seu Ilmº
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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Presidente Sr. Lourenço da Guia Ferreira Mendes, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação Cultural do Grupo Cururu Pantaneiro, na
pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Lourenço da Guia Ferreira Mendes, por fazer parte de uma das
culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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8ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição Cultural Renovação de Varginha”, na pessoa de sua
Ilmª Presidente Srª Marcele Monge, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição Cultural Renovação de
Varginha”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Marcele Monge, por fazer parte de uma das culturas
mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
9ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Bico de Prata”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Geraldo
Cruz da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a
cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Bico de Prata”, na pessoa de seu Ilmº
Presidente Sr. Geraldo Cruz da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
10ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público a brilhante Associação de Cururu Nossa Senhora do Livramento, na pessoa de seu Ilmº
Presidente Sr. Donato Pinto de Moraes, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 16 - Secretaria de Serviços Legislativos
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação de Cururu Nossa Srª do Livramento, na
pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Donato Pinto de Moraes, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
11ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Tradição Pantaneira”, na pessoa de sua Ilmª Presidente
Srª Maria Catarina da Silva Santos, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 17 - Secretaria de Serviços Legislativos
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Tradição Pantaneira”, na
pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Maria Catarina da Silva Santos, por fazer parte de uma das culturas
mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
12ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público a brilhante Associação de Cururueiros de Cuiabá, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.
Joniendry de Moraes Lara, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação de Cururueiros de Cuiabá, na pessoa de seu
Ilmº Presidente Sr. Joniendry de Moraes Lara, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
13ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição Pantaneira”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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Maria Catarina da Silva Santos, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas
que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição Pantaneira”, na pessoa de
sua Ilmª Presidente Srª Maria Catarina da Silva Santos, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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14ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público a brilhante Associação de Cururu “Campo Verde Serenado”, na pessoa de sua Ilmª
Presidente Srª Leodina Oliveira da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
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compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação de Cururu “Campo Verde Serenado”, na
pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Leodina Oliveira da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
15ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Pixé”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Dedma
Albuquerque, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a
cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
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cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Pixé”, na pessoa de sua Ilmª
Presidente Srª Dedma Albuquerque, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
16ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Tradição”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª
Elenir Antunes de Mendonça, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas
que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
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religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Tradição”, na pessoa de
sua Ilmª Presidente Srª Elenir Antunes de Mendonça, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
17ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Esperança de Poconé”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª
Maria José Rodrigues de Paula, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas
que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
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tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Esperança de Poconé”, na pessoa de
sua Ilmª Presidente Srª Maria José Rodrigues de Paula, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
18ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Pixé”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Edileuza Macedo,
por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-
grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 25 - Secretaria de Serviços Legislativos
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Pixé”, na pessoa de sua Ilmª
Presidente Srª Edileuza Macedo, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
19ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Incluart”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Regina Luzia
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 26 - Secretaria de Serviços Legislativos
Zattar de Carvalho, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe,
a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Incluart”, na pessoa de sua Ilmª
Presidente Srª Regina Luzia Zattar de Carvalho, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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20ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Coração Cuiabano”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª
Sebastiana Pereira Alves, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Coração Cuiabano”, na pessoa de sua
Ilmª Presidente Srª Sebastiana Pereira Alves, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
21ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Viola de Cocho”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.
Francisco Sales da Silva, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
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cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Viola de Cocho”, na pessoa de seu
Ilmº Presidente Sr. Francisco Sales da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
22ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Flor do Jardim”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª
Daiani Sebastiana da Silva, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas
que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Flor do Jardim”, na pessoa de
sua Ilmª Presidente Srª Daiani Sebastiana da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
23ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público a brilhante Federação Mato-grossense das Associações e Grupos de Cururu e Siriri, na
pessoa de seu Ilmº Vice-Presidente Sr. José Correa de Paula, por fazer parte de uma das culturas
mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada a brilhante Federação Mato-grossense das Associações e Grupos
de Cururu e Siriri, na pessoa de seu Ilmº Vice-Presidente Sr. José Correa de Paula, por fazer parte de
uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
24ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público a brilhante Federação Mato-grossense das Associações e Grupos de Cururu e Siriri, na
pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Terezinha Valéria da Silva, por fazer parte de uma das culturas
mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
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indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada a brilhante Federação Mato-grossense das Associações e Grupos
de Cururu e Siriri, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Terezinha Valéria da Silva, por fazer parte de
uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
25ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Melhor Idade de varginha”, na pessoa de sua Ilmª Presidente
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
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Srª Bertila Pereira da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Melhor Idade de varginha”, na
pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Bertila Pereira da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 34 - Secretaria de Serviços Legislativos
26ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público a Associação Folclórica de Siriri “Tchapa y Cruz”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.
Valdemir Sebastião Taques, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas
que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
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compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada a Associação Folclórica de Siriri “Tchapa y Cruz”, na pessoa de
seu Ilmº Presidente Sr. Valdemir Sebastião Taques, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
27ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri Araras Pantaneiras”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª
Adriana Aparecida M. de Almeida, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri Araras Pantaneiras”, na pessoa de sua
Ilmª Presidente Srª Adriana Aparecida M. de Almeida, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
28ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público a brilhante Associação Cultural “Flor Ribeirinha”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª
Domingas Leonor da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
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religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação Cultural “Flor Ribeirinha”, na pessoa de
sua Ilmª Presidente Srª Domingas Leonor da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
29ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri Instituto Cultural Unidos da Avenida, na pessoa de sua Ilmª
Presidente Srª Leila dos Santos Miranda Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri Instituto Cultural Unidos da Avenida,
na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Leila dos Santos Miranda Silva, por fazer parte de uma das
culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
30ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Quilombolas Mata Cavalo”, na pessoa de seu Ilmº Presidente
Sr. Sizenando do Carmo dos Santos (Nézinho), por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Quilombolas Mata Cavalo”, na
pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Sizenando do Carmo dos Santos (Nézinho), por fazer parte de uma
das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
31ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Voa Tuiuiú”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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Anderson de Arruda Dias, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas
que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Voa Tuiuiú”, na pessoa de
seu Ilmº Presidente Sr. Anderson de Arruda Dias, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 41 - Secretaria de Serviços Legislativos
32ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Coração Tradição Franciscano”, na pessoa de sua Ilmª
Presidente Srª Rejane Cardoso Silva, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 42 - Secretaria de Serviços Legislativos
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Coração Tradição Franciscano”, na
pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Rejane Cardoso Silva, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
33ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público a Associação Folclórica de Siriri “São Gonçalo Beira Rio”, na pessoa de seu Ilmº Presidente
Sr. Marcos Paulo C. dos Santos, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada a Associação Folclórica de Siriri “São Gonçalo Beira Rio”, na
pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Marcos Paulo C. dos Santos, por fazer parte de uma das culturas
mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
34ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Infantil Associação Quintal Artístico “Passo Miudinho”, na pessoa de
seu Ilmº Presidente Sr. Edney Santana Santos, por fazer parte e de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
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religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Infantil Associação Quintal Artistico “Passo
Miudinho”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Edney Santana Santos, por fazer parte de uma das
culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
35ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Me Chama que eu Vou”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.
Manoel José Faria Oliveira, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas
que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Me Chama que eu Vou”, na pessoa
de seu Ilmº Presidente Sr. Manoel José Faria Oliveira, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
36ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Bate Forte”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Benedito
Carlos Alves da Silva, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Bate Forte”, na pessoa de seu Ilmº
Presidente Sr. Benedito Carlos Alves da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
37ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Renovação Mirim”, na pessoa de sua Ilmª Presidente
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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Srª Iracy Soares N. Cruz, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Renovação Mirim”, na
pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Iracy Soares N. Cruz, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
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ÀS 08:00 HORAS.
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38ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Flôr de Cambambi”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.
Deodato Alves da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 49 - Secretaria de Serviços Legislativos
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Flôr de Cambambi”, na pessoa de seu
Ilmº Presidente Sr. Deodato Alves da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
39ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Flôr da Serra”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Edite
Alves de França, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a
cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 50 - Secretaria de Serviços Legislativos
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Flôr da Serra”, na pessoa de sua Ilmª
Presidente Srª Edite Alves de França, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
40ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Folclórico “Os Pássaros de Tangará”, na pessoa de sua Ilmª Presidente
Srª Soeli Siqueira, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a
cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico “Os Pássaros de Tangará”, na
pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Soeli Siqueira, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
41ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição Coxiponé”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.
Ednilson de Carvalho, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
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ÀS 08:00 HORAS.
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tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição Coxiponé”, na pessoa de
seu Ilmº Presidente Sr. Ednilson de Carvalho, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
42ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Flor de Laranjeira”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Talita
Aparecida de Oliveira, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Flor de Laranjeira”, na pessoa de sua
Ilmª Presidente Srª Talita Aparecida de Oliveira, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
43ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Vitória Régia do Pantanal”, na pessoa de sua Ilmª
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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Presidente Srª Creuza da Costa Lopes Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Vitória Régia do
Pantanal”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Creuza da Costa Lopes Silva, por fazer parte de uma
das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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44ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Renascer do Vale Verde”, na pessoa de sua Ilmª
Presidente Srª Clarinda Pedroso da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Renascer do Vale
Verde”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Clarinda Pedroso da Silva, por fazer parte de uma das
culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
45ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri Infantil “Nhana Santa”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª
Edenil Maria da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri Infantil “Nhana Santa”, na pessoa de
sua Ilmª Presidente Srª Edenil Maria da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
46ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Patuchá” Panorama Turístico Cultura
Chapadense, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Pedro Boaventura da Silva, por fazer parte de uma
das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 58 - Secretaria de Serviços Legislativos
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Patuchá” Panorama
Turístico Cultura Chapadense, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Pedro Boaventura da Silva, por
fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-
grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
47ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Yayá”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Maria do
Carmo Martins, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a
cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 59 - Secretaria de Serviços Legislativos
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Yayá”, na pessoa de sua Ilmª
Presidente Srª Maria do Carmo Martins, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
48ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Por do Sol do Pantanal”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª
Leondina Oliveira da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Por do Sol do Pantanal”, na pessoa
de sua Ilmª Presidente Srª Leondina Oliveira da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
49ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Cultural “Raiz da Figueira”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Luciana
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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Magalhães de França, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Cultural “Raiz da Figueira”, na pessoa de sua
Ilmª Presidente Srª Luciana Magalhães de França, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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50ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Girassol da Fronteira”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª
Maria das Graças Dores Morais, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Girassol da Fronteira”, na pessoa de
sua Ilmª Presidente Srª Maria das Graças Dores Morais, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
51ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Folclórico “Alecrim do Campo”, na pessoa de sua Ilmª Presidente, Srª
Conceição Maria de Moraes, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas
que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Girassol da Fronteira”, na pessoa de
sua Ilmª Presidente, Srª Conceição Maria de Moraes, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
52ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Flor do Pantanal”, na pessoa de seu Ilmº Presidente,
Sr. Eder Rodrigues de Amorim, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas
que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 65 - Secretaria de Serviços Legislativos
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Flor do Pantanal”, na
pessoa de seu Ilmº Presidente, Sr. Eder Rodrigues de Amorim, por fazer parte de uma das culturas
mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
53ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público a Associação de Dança Folclórica do Siriri e Cururu, com os Projetos Guató de Siriri, Guató
Jovem e Guató Melhor Idade, na pessoa de sua Ilmª Presidente, Srª Zelma Maria de Assunção
Mendes, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura
mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 66 - Secretaria de Serviços Legislativos
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada a Associação de Dança Folclórica do Siriri e Cururu, com os
Projetos Guató de Siriri, Guató Jovem e Guató Melhor Idade, na pessoa de sua Ilmª
Presidente,Senhora Zelma Maria de Assunção Mendes, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
54ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao Grupo de Siriri “Unidos da Fronteira”, na pessoa de seu Ilmº Presidente, Sr. Benedito
Libanio da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a
cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 67 - Secretaria de Serviços Legislativos
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao Grupo de Siriri “Unidos da Fronteira”, na pessoa de seu Ilmº
Presidente, Sr. Benedito Libanio da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas
e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
55ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 68 - Secretaria de Serviços Legislativos
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao Grupo de Projeção Folclórica “Bacuri”, na pessoa de seu Ilmº Presidente, Sr. Manoel
Lourenço da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe,
a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao Grupo de Projeção Folclórica “Bacuri”, na pessoa de seu Ilmº
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 69 - Secretaria de Serviços Legislativos
Presidente, Sr. Manoel Lourenço da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas
e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
56ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo de Siriri “Esperança” Centro de Tradição Nobrense, na pessoa de seu
Ilmº Presidente, Sr. Valdomiro da Silva Campos, por fazer parte de uma das culturas mais belas,
autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 70 - Secretaria de Serviços Legislativos
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Esperança” Centro de Tradição
Nobrense, na pessoa de seu Ilmº Presidente, Sr. Valdomiro da Silva Campos, por fazer parte de uma
das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
57ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Garça Pantaneira”, na pessoa de seu Ilmº Presidente,
Sr. Fábio Junior M. de Castilho, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 71 - Secretaria de Serviços Legislativos
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Garça Pantaneira”, na
pessoa de seu Ilmº Presidente, Sr. Fábio Júnior M. de Castilho, por fazer parte de uma das culturas
mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
58ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público ao brilhante Grupo Folclórico “Sereno da Madrugada”, na pessoa de seu Ilmº Presidente, Sr.
Aquino Ferreira de Jesus, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que
existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 72 - Secretaria de Serviços Legislativos
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico “Sereno da Madrugada”, na pessoa
de seu Ilmº Sr. Presidente, Sr. Aquino Ferreira de Jesus, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
59ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento
público a brilhante Associação de Cururu Tradição Cuiabana do Coxipó, na pessoa de seu Ilmº
Presidente, Sr. Marcelino de Jesus, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e
genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
JUSTIFICATIVA
Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido
extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as
sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem
indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em
livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e
as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e
o canto, a música e a dança tinham papel principal.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 73 - Secretaria de Serviços Legislativos
Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a
recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo
após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa
tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição
oral.
O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,
cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,
como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;
o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre
o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,
religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o
conhecimento do cururueiro.
O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e
também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.
O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente
nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também
bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os
dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -
cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da
música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.
O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas
também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.
Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa
cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,
que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu
compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura
estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.
Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de
Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação de Cururu Tradição Cuiabana do Coxipó,
na pessoa de seu Ilmº Presidente, Sr. Marcelino de Jesus, por fazer parte de uma das culturas mais
belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
60ª) PROJETO DE RESOLUÇÃO:
Concede a Comenda do Mérito
Agropecuário “Senador Jonas
Pinheiro da Silva” ao Sr. Abdon Vieira
da Cunha.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, com
base no que dispõe o Art. 26, XXVIII, da Constituição Estadual, resolve:
Art. 1º Conceder ao Sr. Abdon Vieira da Cunha, a Comenda do Mérito
Agropecuário “Senador Jonas Pinheiro”.
Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 74 - Secretaria de Serviços Legislativos
JUSTIFICATIVA
Abdon Vieira da Cunha, filho de Manoel Candido da Cunha e Ana Maria da
Cunha. Nasceu no dia 31 de julho de 1920 em Poconé/MT.
Casado com Adail Cintra da Cunha, reside em Mato Grosso há 94 anos. Foi um
dos fundadores da EMPAER e lá trabalhou até sua aposentadoria.
Antes disso, apenas serviu o quartel em Corumbá, Estado de Mato Grosso do Sul.
Em sua trajetória, imprimiu grandes feitos e projetos importantes para o
desenvolvimento da Agricultura do Estado de Mato Grosso.
O desenvolvimento do agronegócio do Estado, passou pelos cuidados da
EMPAER, o qual o Sr. Abdon foi um dos fundadores e funcionário, vindo a trabalhar na empresa
por mais de 35 anos.
Sabendo dessa postura e zelo pelo Agronegócio do Estado de Mato Grosso é que é
devemos homenagear o Ilustríssimo Sr. Abdon.
Exposto isto, é a síntese fática necessária para justificar o presente Projeto de
Resolução, esperando-se que o aludido seja coroado de êxito, medida de direito e de justiça social.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
61ª) PROJETO DE RESOLUÇÃO:
Concede a Comenda do Mérito
Agropecuário “Senador Jonas
Pinheiro da Silva” ao Sr. Eny Ribeiro
Soares.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, com
base no que dispõe o Art. 26, XXVIII, da Constituição Estadual, resolve:
Art. 1º Conceder ao Sr. Eny Ribeiro Soares, a Comenda do Mérito Agropecuário
“Senador Jonas Pinheiro”.
Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
Eny Ribeiro Soares, natural de Coxim, Mato Grosso do Sul, nasceu em 1934 e
formou-se Agricultura pela Universidade de Lavras/MG e Direito pela UFMT.
De 1961 a 1965, trabalhou na Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura,
na divisão de conservação do solo.
Em 1965, ajudou a fundar a ACARMAT, sendo supervisor Local, regional,
estadual e executivo adjunto.
Na aérea Jurídica, logrou grandes feitos na SUDECO, CODEAGRI, EMATER, e
Secretaria de Agricultura do Estado de Mato Grosso. Na EMATER foi chefe da assessoria jurídica
do órgão.
Exposto isto, é a síntese fática necessária para justificar o presente Projeto de
Resolução, esperando-se que o aludido seja coroado de êxito, medida de direito e de justiça social.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 75 - Secretaria de Serviços Legislativos
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
62ª) PROJETO DE RESOLUÇÃO:
Concede a Comenda do Mérito
Agropecuário “Senador Jonas
Pinheiro da Silva” ao Sr. Juarez Dias
Molina.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, com
base no que dispõe o Art. 26, inciso XXVIII, da Constituição Estadual, resolve:
Art. 1º Conceder ao Sr. Juarez Dias Molina, a Comenda do Mérito Agropecuário
“Senador Jonas Pinheiro”.
Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
Juarez Dias Molina, filho de Annibal Molina e Esmeralda Dias Molina, casado
com Gilda Maria Guimarães Molina e tem 4 filhos.
Formado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Mato Grosso, em
1964, foi professor da instituição, vindo a se aposentar como professor titular.
Na UFMT, foi professor fundador da faculdade, laborando por mais de 30 anos nas
áreas biológicas
Foi um dos fundadores da ACARMAT, sendo um dos primeiros extensionistas do
Estado de Mato Grosso.
Imprime grandes honrarias em seu currículo, tudo isso devido a sua importância
para o agronegócio do Estado de Mato Grosso.
Exposto isto, é a síntese fática necessária para justificar o presente Projeto de
Resolução, esperando-se que o aludido seja coroado de êxito, medida de direito e de justiça social.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR
A Empresa Mato-grossense de Pesquisa e Extensão Rural vem realizando um
grande trabalho de qualificação, de aperfeiçoamento e de avanços significativos na área técnica de
extensão rural do Estado de Mato Grosso. E uma geração de ouro de grandes cuiabanos e mato-
grossenses escreveram em letras garrafais a história dessa que é uma das mais brilhantes,
promissoras empresas que desenvolveram inúmeros serviços prestadas para o nosso Estado.
Jonas Pinheiro da Silva, João Bosco de Almeida, Adair José de Moraes, Enir
Ribeiro Soares, Gabriel dos Anjos, Jesuino e tantos outros que se aqui ficasse levaria boa parte da
manhã para citar dezenas e centenas de pioneiros que desde o tempo da antiga e pioneira
ACARMAT andavam o uno e indivisível Mato Grosso. Quando nós éramos um estado só de ponta a
ponta, não se importando com as dificuldades estruturais, não se importando com a falta de estradas,
com a falta de energia, com a distância imensa que levava de um município ao outro, mas assim
mesmo cumpriam com o singular desiderato e com uma vocação que merece ser reconhecida, a sua
missão de preparar a pesquisa e a extensão rural do nosso Estado,
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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Então, gostaríamos de entregar mais esta série de Projetos de Resolução e de
Moções de Congratulações que balizarão a Sessão Especial que aqui solicitamos e que foi aprovada
para ser realizada no próximo dia 15 de setembro, em homenagem aos 50 anos da Empresa que
muito nos orgulha em Mato Grosso.
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Com a palavra, o ilustre
Deputado Hermínio J. Barreto.
O SR. HERMÍNIO J. BARRETO – Sr. Presidente, Srs. Deputados:
1º) PROJETO DE LEI:
Dispõe sobre a estadualização da
rodovia municipal, denominada
Rodovia Netinho – Rodovia, Estrada
Vicinal – Linha 9.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo
em vista o que dispõe o Art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona
a seguinte lei:
Art. 1º Fica estadualizada a rodovia municipal, denominada Rodovia Netinho,
discriminada no mapa, em anexo, como Rodovia, Estrada Vicinal – Linha 9, com o seguinte dado:
- Estrada Vicinal – Linha 09: inicia-se na Estrada da Usina Morro Vermelho, com
coordenada UTM final X=271.001,0000 e Y=8.033.411,0000.
Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
Este projeto de lei se faz necessário uma vez que a rodovia em questão é de
fundamental importância para o desenvolvimento do Município de Alto Taquari e do Estado,
ligando o complexo Agro Industrial da Odebrecht de Alto Taquari-MT ao complexo do Odebrecht
do Morro Vermelho-GO.
Salientamos o grande fluxo de veículos pequenos e de médio porte, destacando-se
o grande volume de caminhões, ultrapassando 100 caminhões/dia no pico de safra, com transporte
de cana-de-açúcar e entrada de etanol produzido em Goiás, embarcado e comercializado por
empresas instaladas no terminal de petróleo junto à Ferrovia no Município de Alto Taquari, além do
movimento de mudas de cana envolvendo os dois estados, inclusive com movimentação de grãos.
Conforme gráficos, o valor de ICMS recolhido sobre fretes no transporte de
mercadorias nessa Rodovia ultrapassa R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais)/ano.
Por se tratar de Rodovia que liga Mato Grosso à Goiás, seu movimento é intenso,
consequentemente onerando os cofres municipais em sua manutenção, com a estadualização haverá
possibilidade de pavimentação em parceria público/privado.
Senhores Deputados, por meio do mapa em anexo, o Município de Alto Taquari é
contemplado com poucas rodovias estaduais, somente 20 km sem asfaltamento, sendo as demais
rodovias bancadas pela Prefeitura Municipal da referida cidade.
Pelos motivos expostos, estamos certos que a estadualização da referida rodovia é
necessária e possibilitará não só a melhoria da trafegabilidade com a conseqüente melhoria da
segurança como o aumento da área produtiva.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, em 20 de agosto de 2014.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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Deputado HERMÍNIO J. BARRETO - PR
2º) PROJETO DE LEI: Dispõe sobre a criação da Delegacia Especializada do
Meio Ambiente... (DEIXA DE SER TRANSCRITO POR JÁ EXISTIR LEI DE IGUAL TEOR).
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado HERMÍNIO J. BARRETO - PR
3º) PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR:
Acrescenta parágrafo único ao Art. 2º
da Lei Complementar nº 401, de 22 de
junho de 2010.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo
em vista o que dispõe o Art. 45 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona
a seguinte lei complementar:
Art. 1º Acrescenta parágrafo único ao Art. 2º da Lei Complementar nº 401, de 22
de junho de 2010, com a seguinte redação:
“Art. 2º (...)
Parágrafo único A servidora ocupante de quaisquer dos cargos a que se
refere o caput do presente artigo será aposentada voluntariamente, independente da idade, após 25
(vinte e cinco) anos de contribuição, desde que conte com, pelo menos, 15 (quinze) anos de efetivo
exercício em cargo de natureza estritamente policial, fazendo jus à remuneração do cargo efetivo,
com revisão na mesma data e proporção dos que se encontram em atividade, inclusive em
decorrência de transformação ou reclassificação do cargo ou função.”
Art. 2º Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
O presente Projeto de Lei Complementar se justifica pela necessidade de
estabelecer a efetividade do princípio da isonomia entre os servidores que exercem atividade
estritamente policial constantes no art. 2º da Lei Complementar nº 401/2010, posto que, às
servidoras do sexo feminino devem peremptoriamente ser deferido tratamento compatível com a
sensibilidade das mulheres que são muito mais afetadas pelo estresse da atividade policial que os
homens, dada a formação natural das mulher.
É assim com as professoras e é assim com os trabalhadores da regra geral. As
mulheres sempre atingem o tempo necessário para a aposentadoria em período proporcionalmente
menor que os homens, o que longe está de ser um privilégio, tratando-se, pois, a bem da verdade de
uma forma de efetivar o princípio da igualdade que consiste justamente em tratar desigualmente os
desiguais como forma de estabelecer o equilíbrio esperado pelo ordenamento jurídico pátrio.
Sendo assim, seguindo a política de valorização dos servidores públicos estaduais,
esse nobre Parlamentar apresenta a esta Casa de Leis o presente projeto, que espera ver aprovado.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, em 20 de agosto de 2014.
Deputado HERMÍNIO J. BARRETO - PR
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A Mulher mato-grossense, Sr. Presidente, Srs. Deputados, merece toda atenção
deste Parlamento, do Governo Federal e do Governo Estadual, aliás, já estou pensando no Governo
Federal, bom sinal, mas especialmente do Governo do Estado.
4º) PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR:
Dá nova redação ao inciso I, alíneas
“a” e “b”, e acrescenta § 5º ao Art. 87
da Lei Complementar nº 231, de 15 de
dezembro de 2005.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo
em vista o que dispõe o Art. 45 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona
a seguinte lei complementar:
Art. 1º O inciso I, alíneas “a” e “b” do Art. 87 da Lei Complementar nº 231, de 15
de dezembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 87 ...
I – vitalícios:
a) o cônjuge, independentemente de celebração de novo casamento ou
constituição de união estável;
b) a pessoa separada judicialmente ou divorciada, com percepção de
pensão alimentícia, independentemente de celebração de novo casamento ou constituição de
união estável;
(...)
§ 5º Nos casos das alíneas “a” e “b”, inciso I do Art. 87, fica vedada a
cumulação de pensão.”
Art. 2º Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
O Art. 93 da LC 231/05, em seu parágrafo único dispõe que – verbis:
“Ressalvado o direito de opção, é vedada a percepção cumulativa de mais de duas
pensões.”
Isto quer dizer que a vedação contida neste dispositivo já limita o direito da viúva
em caso de nova união pelo casamento, em obter do erário público possível pensão em caso de
falecimento de seu novo companheiro, cabendo a ela, tão somente optar por qual benefício quer ser
protegida.
Como no art. 86, do mesmo diploma legal a pensão vitalícia somente se extinguem
ou revertem com a morte de seus beneficiários; e como no art. 91, do mesmo Estatuto que dispõe
sobre a perda do benefício, não está prevista a perda do benefício do pensionista que venha a
contrair novas núpcias, certamente as letras “a” e “b” do inciso I do art. 87, divergem do disposto
no art. 86 e 91 da mesma Lei Complementar, e por isso conflitantes, além de violar o princípio
constitucional do direito adquirido.
O que a lei veda, como dito, é a cumulação de benefícios, não podendo permanecer
em vigor o disposto no art. 87, inciso I, letras “a” e “b”), já que a pensão alimentícia advinda por
falecimento do cônjuge é direito adquirido. E, como está disposto, passa a se constituir em pena
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pecuniária em caso do cônjuge pensionista vir a contrair novo casamento, que é estranho no nosso
direito pátrio.
Ora Senhores, essa vedação que impede o cônjuge pensionista de constituir nova
família é uma penalidade que não está alicerçada em nenhum princípio que norteia o direito pátrio e
viola o princípio constitucional do respeito à dignidade humana, princípio este que norteia a
República como Estado Democrático e Social de Direito com a promulgação da CARTA DE 88; e,
ficar do jeito que está, é condená-la a viver eternamente como companheira, sem poder consolidar
pelo casamento uma união estável, tudo em proteção a pessoas de seus filhos e até mesmo dos filhos
do falecido, como quase sempre ocorre, violando a sua dignidade e de sua prole.
Salienta-se ainda, que conforme preconizado no artigo 226, § 3º da CRFB/88, as
alterações propostas veem ao encontro do que fora disposto na Carta Maior do País, vejamos:
“Art. 226 A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
(...)
§ 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o
homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.”
Desta forma, tomando como paradigma, também, a Lei da Previdência Social, que
regula as questões relativas aos pensionistas federais, não existe qualquer vedação ao direito do
cônjuge pensionista do Instituto Nacional da Previdência Social vir a casar-se novamente, sendo-lhe
apenas vedado a cumulação de pensões em caso de falecimento do segundo cônjuge, quando então
ele poderá exercer o direito de opção, que assim o é em respeito ao direito adquirido como princípio
constitucional, que deve ser garantido a todos.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado HERMÍNIO J. BARRETO – PR.
Em nível federal já tem a lei. É preciso que o Estado modernize e não castigue
aqueles que têm união estável há 15, 20 anos, ficando a pessoa proibida de receber uma pensão do
primeiro casamento.
Este é o papel do Legislativo: incluir, formatar leis em benefício da sociedade, sem
prejuízo ao próprio Estado. A pessoa já recebe pensão e não pode casar, porque, senão, vai perdê-la.
Eles querem solucionar o seu problema de vida amorosa, de vida conjugal.
E as igrejas precisam, sim, entrar, tanto evangélicas como católicas, nessa minha
luta em nível de Estado de Mato Grosso, porque teremos que repercutir, também, em nível de Brasil,
Sr. Presidente.
Esta é uma lei que precisa ser aqui votada, com maior urgência para dar solução
àqueles que querem se legalizar perante Deus.
Era só isso, Sr. Presidente!
Muito obrigado!
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Com a palavra, o nobre
Deputado Zeca Viana.
O SR. ZECA VIANA – Sr. Presidente, Srs. Deputados, Srª Deputada.
Sr. Presidente, estou aqui, mais uma vez, nesta tribuna, para falar da MT-130.
A MT-130 em 2012 foi palco de uma discussão para se convergir os valores para
sua restauração. Uma empresa ganhou a licitação... Houve aquele roubo inusitado na antiga
Secretaria de Infraestrutura, hoje, Secretaria de Transporte e Pavimentação Urbana. Uma empresa
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ganhou a licitação, mas não iniciou as obras. Este ano eu tenho conhecimento que uma nova
empresa, inclusive de um colega Deputado, ganhou a licitação para realizar o serviço de tapa-buraco.
Eu fui a Paranatinga, domingo, e vi a vergonha em que está a estrada. Não é
possível mais só ficarmos falando, falando e as coisas não se concretizam! Nós temos que começar a
colocar seriedade na coisa pública. Chega de chamar a população de “bobó cheira-cheira”, sei lá
como o Sr. Pedro Taques fala, porque a cobrança é muita e com razão. A sociedade tem, sim,
motivos para cobrar.
Tanto que quando eu discuti com a sociedade, em Paranatinga, eu disse para eles:
Esse Governo que está aí teve 86% dos votos de Paranatinga. Então, vocês estão pagando pelo o que
fizeram. Não é culpa nossa!
Mas eu quero dizer aqui que precisamos fazer uma cobrança séria a essa empresa
que ganhou a licitação, que está com ordem de serviço, se não me engano, para fazer o tapa-buraco,
para que faça e faça um serviço descente até o início das águas, porque, senão, quando chegar
janeiro, fevereiro do ano que vem, aquela estrada voltará a estar praticamente intransitável.
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Com a palavra, o ilustre
Deputado Sebastião Rezende.
O SR. SEBASTIÃO REZENDE – Sr. Presidente, Srs. Deputados, Srªs Deputadas
e aqueles que prestigiam a Sessão.
Sr. Presidente, dizer que realizamos, na última segunda-feira, uma Sessão Especial
em homenagem ao Jubileu de Ouro da instituição Bombeiros Militar deste Estado.
Mais uma vez, quero reiterar aqui a nossa alegria de ter presidido, enquanto
Parlamentar, essa Sessão Solene.
A Instituição Bombeiro Militar tem prestado um grande e relevante serviço ao
nosso Estado.
Nós tivemos a oportunidade de ter aqui a presença de ex–Comandantes da
Companhia e de Coronéis que trabalharam de forma incansável. Tivemos a oportunidade de
homenagear a Corporação como um todo, de Soldado a Coronel, e todos aqueles que tiveram
serviços prestados a ela, com uma participação muito efetiva. Então, a indicação da própria
Corporação para que essas homenagens pudessem ocorrer. E nós fizemos dessa forma,
homenageando todos, os mais de novecentos integrantes da Companhia Bombeiro Militar deste
Estado, que, tenho certeza, nos engrandece, a toda população mato-grossense, com esse trabalho que
tem feito.
Então, eu quero reiterar os nossos cumprimentos e mais uma vez dizer da nossa
alegria em ter participado deste ato importante: a Assembleia Legislativa prestando homenagem e
reconhecendo o trabalho que a instituição Bombeiro Militar tem prestado ao Estado de Mato Grosso.
Na pessoa do Comandante Geral, Coronel Aderson José Barbosa, os nossos
cumprimentos a todos pelo trabalho feito e realizado.
Continuaremos a solicitar do Governo do Estado o engajamento dos trezentos
novos componentes para essa valorosa instituição, que é extremamente importante.
O Deputado Hermínio J. Barreto se lembra, tivemos a oportunidade de fazer duas
audiências públicas no Município de Alto Taquari e no Município de Alto Araguaia, que são
municípios estratégicos.
Estamos, Sr. Presidente, a 200km do Município de Rondonópolis e Alto Araguaia
necessita com urgência da implantação da Companhia Bombeiro Militar, porque temos visto que
num sinistro ali o prejuízo e perdas serão irreparáveis e sabemos a importância que tem a
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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Companhia, de forma estratégica, para nós termos o terminal da Ferronorte, que é um clamor de
muitos anos.
Nós temos esse trabalho, Deputado Hermínio J. Barreto, feito ali e a população
aguarda, espera ansiosamente.
Eu entendo que com o ingresso desses trezentos homens, além de recompor as
Companhias existentes, nós poderemos ver implantado ali mais essa Companhia importante para a
região.
Muito obrigado, Sr. Presidente.
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Com a palavra o Deputado
Wagner Ramos.
O SR. WAGNER RAMOS - Sr. Presidente, nobres Deputados, Deputada Luciane
Bezerra, telespectadores da TV Assembleia Legislativa, funcionários desta Casa, público presente,
bom-dia!
Quero aproveitar a oportunidade para agradecer a presença do Vereador Claudinho
Frare, de Tangará da Serra, e do Marcelo, presentes nas galerias.
Muito obrigado pela presença dos senhores!
Sr. Presidente, apresento aqui Indicações.
INDICAÇÃO: Indica ao Governo do Estado, com cópia à Secretaria de Estado de
Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, a necessidade de disponibilizar um resfriador de
leite em favor da linha 06, no Município de Juina... (DEIXA DE SER TRANSCRITA POR TER
SIDO APRESENTADA ANTERIORMENTE).
INDICAÇÃO: Indica ao Governador do Estado, extensivo ao Secretário de Estado
de Transporte e Pavimentação Urbana–SETPU, a necessidade de disponibilização de 12 (doze)
manilhas de 1.500mm, 12 (doze) manilhas de 1.000mm e 01 (um) bueiro celular de 3x3x9 metros
em favor do Município de Nova Olímpia.
Em conformidade com o art. 160 e seguintes do Regimento Interno, requeiro à
Mesa Diretora, após ouvido o soberano Plenário, que seja enviado expediente indicatório ao
Governador do Estado de Mato Grosso, Exmº Sr. Silval da Cunha Barbosa, extensivo ao Secretário
de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana–SETPU, Exmº Sr. Cinésio de Oliveira,
demonstrando a necessidade de disponibilização de 12 (doze) manilhas de 1.500mm, 12 (doze)
manilhas de 1.000mm e 01 (um) bueiro celular de 3x3x9 metros em favor do Município de Nova
Olímpia.
JUSTIFICATIVA
A presente Indicação tem por objetivo atender a reivindicação do Município de
Nova Olímpia que necessita da disponibilização dos mesmos para reparo e manutenção nas estradas
do perímetro rural do município que estão em estado precário.
Ressaltamos que a disponibilização desses produtos faz-se estritamente necessária
para atendimento à população.
Dessa forma, visando atender as comunidades rurais do nosso Estado, dando-lhes
condições mínimas para trafegabilidade e segurança, apresentamos a presente Indicação e contamos
com o apoio dos nobres Pares desta Casa de Leis para sua aprovação.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
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Deputado WAGNER RAMOS – PR
INDICAÇÃO: Indica ao Governo do Estado, extensivo à Secretaria de Estado de
Transporte e Pavimentação Urbana–SETPU, a necessidade de pavimentação asfáltica e drenagem
superior para os moradores de Tangará da Serra... (DEIXA DE SER TRANSCRITA POR TER
SIDO APRESENTADA ANTERIORMENTE).
INDICAÇÃO: Indica ao Governo do Estado, extensivo à Secretaria de Estado de
Esporte e Lazer, a necessidade de disponibilização de material esportivo para o Município de Santo
Afonso... (DEIXA DE SER TRANSCRITA POR TER SIDO APRESENTADA
ANTERIORMENTE).
INDICAÇÃO: Indica ao Governo do Estado, extensivo à SEDUC, a possibilidade
de uma fanfarra para o Município de Santo Afonso... (DEIXA DE SER TRANSCRITA POR TER
SIDO APRESENTADA ANTERIORMENTE).
PROJETO DE LEI:
Denomina “Avenida Frank Sanches
Gonçalves” a MT–358, no trecho
duplicado da Universidade do Estado
de Mato Grosso – UNEMAT até o
Estádio Mané Garrincha, no Jardim
Maringá, Município de Tangará da
Serra.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo
em vista o que dispõe o art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona
a seguinte lei:
Art. 1º Passa a denominar Avenida Frank Sanches Gonçalves a MT-358, no trecho
duplicado da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT até o Estádio Mané Garrincha,
no Jardim Maringá, Município de Tangará da Serra.
Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
O Presente Projeto de Lei visa homenagear o jovem Frank Sanches Gonçalves,
natural de Tangará da Serra, nascido em 09 de fevereiro de 1986 e falecido em 27 de outubro de
2009.
Frank, rapaz trabalhador e de família pioneira na região, sempre atuou no ramo da
pecuária, inclusive, nas proximidades da MT-358, no trecho que pretendemos homenageá-lo.
Assim, pelo seu carisma, dedicação e inúmeras qualidades é que apresentamos esta
justa homenagem ao jovem Frank e contamos com o apoio dos nobres Pares desta Casa de Leis à
aprovação do presente Projeto de Lei que denomina Avenida Frank Sanches Gonçalves a MT-358,
no trecho duplicado da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT até o Estádio Mané
Garrincha, no Jardim Maringá, Município de Tangará da Serra.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, em 20 de agosto de 2014.
Deputado WAGNER RAMOS – PR
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O Frank, que faleceu há mais ou menos dois anos, era morador da Rodovia,
brincou muito ali, e por este motivo, em homenagem à família, fizemos este Projeto de Lei para
dominação de „Frank Sanches Gonçalves‟ o trecho duplicado da UNEMAT até o Estádio Mané
Garrincha, no Jardim Maringá, Município de Tangará da Serra.
Era só, Sr. Presidente.
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Com a palavra o Deputado
Pedro Satélite.
O SR. PEDRO SATÉLITE – Sr. Presidente, nobres Pares, venho à tribuna na
manhã de hoje trazendo uma preocupação, andando principalmente pelo interior deste Estado, e
algumas cobranças que recebemos.
Uma cobrança, Deputado Sebastião Rezende, dos Municípios de Peixoto de
Azevedo, Guarantã do Norte, Terra Nova do Norte, de uma injustiça que está sendo cometida, no
meu ponto de vista, quanto à Rede Cemat, atualmente Grupo Energisa.
O que está acontecendo? Há dez, quinze anos não existiam os Programas “Luz
Para Todos”, “Luz no Campo” e o cidadão levou a linha de transmissão até sua residência e pagou
esta linha de transmissão por conta, às vezes, numa comunidade atendendo a escola, a igreja.
A Rede Cemat, Deputado Guilherme Maluf, não aceita a doação dessa rede que o
cidadão pagou. Por quê? Porque cada vez que queima um transformador quem tem que pagar é
usuário. Eu acho isso uma injustiça, porque ele já paga uma energia que não é barata, é cara, é uma
empresa privada, e a Rede Cemat, simplesmente, não aceita que esses cidadãos, às vezes, uma
comunidade inteira tenha que arrecadar o recurso para pagar o transformador quando queima ou
quando cai um poste naquela linha de transmissão.
Então, faço isso aqui em termos de denúncia e vamos chamar o Presidente da Rede
Cemat, que vai ser convocado para vir a esta Casa de Leis e dar explicação à sociedade e ao povo de
Mato Grosso.
Outra denuncia que recebemos é com relação ao Banco do Brasil. O cidadão vai
lá, faz empréstimo, principalmente para a agricultura familiar, de dez mil reais e alguns gerentes do
interior, principalmente, exige, não é pedido, que o cidadão só liberare o empréstimo após a garantia
de um depósito de 10% a juros para o banco.
Ora, o cidadão vai pedir dinheiro emprestado porque precisa - o dinheiro é do
Governo - o Banco infelizmente exige que ele deixe 10%.
Essa é mais uma denúncia que estou formalizando, já liguei para o Subgerente do
Banco do Brasil, ele falou que irá tomar as devidas providências porque isso não é legal e nós não
podemos permitir que isso continue acontecendo no Estado de Mato Grosso.
Sr. Presidente, apresento algumas proposições.
INDICAÇÃO: Indica ao Exmº Sr. Governador, extensivo à Secretária de Estado
de Cultura - SEC a necessidade de viabilizar recursos financeiros para recuperação do Posto
Telégrafo Marechal Rondon, no Município de Santo Afonso.
Em conformidade com o Art. 245 e seguintes do Regimento Interno, requeiro à
Mesa Diretora, após ouvido o soberano Plenário, que seja encaminhada indicação ao Exmº Sr.
Governador, extensivo a Secretária de Estado de Cultura - SEC, demonstrando a necessidade de
viabilizar recursos financeiros para recuperação do Posto Telégrafo Marechal Rondon, no Município
de Santo Afonso.
JUSTIFICATIVA
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 84 - Secretaria de Serviços Legislativos
Preservar o patrimônio cultural é algo de enorme importância para o crescimento
social e cultural de um povo, pois os bens culturais retêm todo um conjunto de informações. Eles
podem refletir crenças, ideias e costumes, além de demonstrar um determinado gosto estético ou
algum tipo de conhecimento tecnológico, e servir como documento das condições sociopolíticas e
mesmo da econômica das civilizações.
Solicito a recuperação do Posto Telégrafo Marechal Rondon, no Município de
Santo Afonso.
Mario Andrade, em 1937, em defesa do patrimônio histórico brasileiro, assim
disse: “Não basta ensinar o analfabeto e ler”. (...) Defender o nosso patrimônio histórico e artístico é
alfabetização”. Portanto, vem de muito essa luta em defesa da memória do povo brasileiro, e em
Mato Grosso não é diferente.
Com a trajetória das linhas telegráficas estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas,
Santo Afonso teve por volta de 1912 à construção de seu posto por Marechal Rondon e sua equipe, o
qual permanece em suas estruturas originais.
O nome da cidade está relacionado a um funcionário da companhia de telegrafo
conhecido como Afonso, anos após foi inserido a expressão “Santo”.
Após 95 anos a estação telegráfica encontrava-se em ruínas e em homenagem ao
centenário da Comissão Rondon, foi reconstruída em 2006 preservando as características originais
da época, qual seja a de barro em sua estrutura.
Hoje apesar de ser um patrimônio histórico valioso para o estado, servindo aos
munícipes com Biblioteca Municipal e com os Correios, está novamente precisando de restauração
devido a sua estrutura de barro que está desgastada com o tempo.
Razão pela qual, solicito o apoio dos nobres pares para aprovação do pleito.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado PEDRO SATÉLITE – PSD.
MOÇÃO DE APLAUSOS: Com fulcro no Art. 183, inciso IX, do Regimento
Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que registre nos
Anais Moção de Aplausos, na forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE MATO GROSSO, por seus membros,
mediante requerimento do Deputado Pedro Satélite, manifesta seus mais efusivos aplausos
à Secretária de Meio Ambiente do Município de Alta Floresta, Srª Aparecida Sicuto e seus
colaboradores pelas ações preventivas e principalmente a iniciativa da criação do Projeto Olhos
d‟Água da Amazônia no Município de Alta Floresta.
JUSTIFICATIVA
Dependemos do meio ambiente. É este que oferece aos seres vivos as condições
essenciais para a sobrevivência e evolução, não há economia sem um ambiente estável. Pensando
exatamente nisto está o Projeto Olhos d‟Água da Amazônia criado no Município de Alta Floresta, o
qual recebe hoje esta Moção de Aplausos pela brilhante proposta à sociedade.
O Município de Alta Floresta, fundado em 1976, localiza-se no extremo norte do
Estado de Mato Grosso, em área de intensa pressão pelo desmatamento, a cerca de 830 quilômetros
da Capital Cuiabá. Seu território abrange 8.976km2, com população aproximadamente de 49.164
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 85 - Secretaria de Serviços Legislativos
habitantes (IBGE 2010). Em 2008, foi incluído pelo Ministério do Meio Ambiente na relação de
municípios prioritários para ações de monitoramento e controle do desmatamento.
Forma juntamente outros 15 Municípios do entorno, o denominado Território
Portal da Amazônia, destacando desta forma sua grande importância.
A renda em Alta Floresta é influenciada pelas atividades econômicas
predominantes que são: pecuária e exploração madeireira. Em consequência da dinâmica de
ocupação do seu território e das atividades econômicas desenvolvidas, observa-se uma degradação
ambiental no município. Em 2012 a área desflorestada do Município de Alta Floresta correspondia a
54% de sua área total. Segundo dados da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Alta Floresta,
das cerca de 8 mil nascentes existentes no município apenas 4 mil se encontravam preservadas em
2010.
O projeto Olhos d‟Água da Amazônia contemplou um conjunto de ações para
enfrentar o problema de degradação ambiental rural do município de Alta Floresta, especialmente de
nascentes localizadas em pequenas propriedades, prevenindo o comprometimento da disponibilidade
de água no município.
Entre as atividades implementadas pelo projeto constou o apoio ao processo de
adesão dos pequenos proprietários rurais ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), instrumento de
gestão ambiental que permite delimitar, por meio do geoprocessamento, as propriedades rurais,
identificando as áreas de preservação permanente e de reserva legal, para fins de recuperação e
monitoramento ambiental.
O projeto apoiou ainda a elaboração de projetos técnicos de recuperação das áreas
de preservação permanente dos imóveis rurais e a viabilização das ações de recuperação das
nascentes nas pequenas propriedades, bem como a implantação de projetos demonstrativos de
sistemas agroflorestais com plantio de sementes e mudas, e de unidades de manejo ecológico de
pastagens em 20 unidades rurais de Alta Floresta.
Além de ter contribuído de forma determinante para a exclusão do Município de
Alta Floresta da lista dos municípios que mais desmatam na Amazônia e para a recuperação de áreas
degradadas, o projeto Olhos d‟Água da Amazônia teve o mérito de fornecer à administração
municipal instrumentos para o aprimoramento e o fortalecimento das ações de monitoramento e
controle do desmatamento;
Realização de oficinas para a capacitação dos produtores em sistemas
agroflorestais, em manejo ecológico de pastagem e coleta, beneficiamento e armazenamento de
sementes;
Instalação de 20 unidades demonstrativas de Sistemas Agroflorestais (SAFs) e de
manejo ecológico de pastagens;
Fornecimento de insumos e apoio técnico aos pequenos produtores rurais para a
implantação de SAFs, manejo de pastagens, isolamento e recuperação ambiental de áreas de
preservação ambiental alteradas;
Realização de um plano de comunicação para a adesão dos produtores rurais em
ações de recuperação ambiental e proteção de nascentes;
Elaboração de projetos de recuperação de áreas degradadas das propriedades
inseridas no CAR;
Implantação de sistema de monitoramento ambiental do desmatamento e das
queimadas com capacitação de funcionários da Secretaria Municipal de Meio Ambiente em técnicas
de geoprocessamento;
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 86 - Secretaria de Serviços Legislativos
Realização de diagnóstico ambiental, levantamento cadastral e
georreferenciamento das pequenas propriedades rurais do Município de Alta Floresta para fins de
adesão ao cadastro ambiental rural (CAR) e para obtenção de certificado do imóvel rural expedido
pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA);
Capacitação da equipe técnica, com ênfase nas áreas de georreferenciamento,
cadastro ambiental rural (CAR), implantação de sistemas agroflorestais para a recuperação de áreas
degradadas, manejo de pastagens e monitoramento ambiental;
Mobilização dos produtores rurais para a regularização ambiental de suas
propriedades por meio da adesão ao cadastro ambiental rural (CAR) e para a obtenção de certificado
do imóvel rural expedido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).
O projeto Olhos d‟Água da Amazônia foi determinante para a saída do Município
de Alta Floresta da lista dos municípios que mais desmatam na Amazônia. O Governo Federal
estabeleceu que os municípios excluídos dessa lista passam a ser considerados com desmatamento
monitorado e sob controle, devendo ser priorizados na alocação de incentivos econômicos e fiscais,
planos, programas e projetos, com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social
em bases sustentáveis.
Objetivando a continuidade e ampliação dos resultados do projeto Olhos d‟Água
da Amazônia, foi contratado com o município de Alta Floresta, em 05.09.2013, um novo apoio do
Fundo Amazônia, denominado de projeto Olhos d‟Água da Amazônia - Fase II, que tem como
finalidade apoiar a recuperação de áreas degradadas objetivando a regularização ambiental de
propriedades rurais de agricultura familiar, a certificação dos imóveis rurais junto ao INCRA e o
apoio ao desenvolvimento de iniciativas produtivas sustentáveis.
É com muita emoção e reconhecimento que encaminho esta Moção de Aplausos
por este brilhante projeto Olhos d‟Água da Amazônia, que reflete diretamente nas políticas públicas
alcançando a sociedade altaflorestense, na pessoa da Exmª Srª Aparecida Sicuto e seus 28
colaboradores.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado PEDRO SATÉLITE – PSD.
Era isso o que tínhamos a falar, Sr. Presidente.
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Nos termos do Art. 118, § 1º, do
Regimento Interno, foram apresentadas proposições de autoria dos Srs. Deputados:
RIVA:
“PROJETO DE LEI:
Cria a Política Estadual de Incentivo à
Fruticultura no Estado de Mato
Grosso.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo
em vista o que dispõe o Art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona
a seguinte lei:
Art. 1º Fica criada a Política Estadual de Incentivo à Fruticultura, que terá como
objetivos:
I – incentivar a produção, a industrialização, a comercialização e o consumo
de frutas no Estado;
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 87 - Secretaria de Serviços Legislativos
II – promover o desenvolvimento e a divulgação de tecnologias aplicáveis à
fruticultura, em especial os métodos de irrigação e a produção de material genético básico;
III – estimular a melhoria da qualidade dos produtos, tendo em vista o
aumento da competitividade do setor;
IV – contribuir para a geração de empregos e para o aumento da renda no
meio rural, especialmente por meio de ações voltadas para a agricultura familiar, observando-se os
princípios do desenvolvimento sustentável.
Art. 2º A Política Estadual de que trata esta lei obedecerá às seguintes diretrizes:
I – afirmação da fruticultura como estratégia de desenvolvimento do Estado;
II – ênfase em pesquisas e experimentos que visem à melhoria da qualidade e
da produtividade da fruticultura;
III – estímulo à qualificação e à capacitação profissional;
IV – utilização do cooperativismo e de outras formas de associativismo nas
ações voltadas à irrigação, à compra de insumos, à industrialização e à comercialização do produto;
V – padronização, classificação e certificação de qualidade dos produtos e
das embalagens;
VI – integração entre órgãos públicos, empresas, cooperativas e associações
de produtores, mediante sistemas de informação, com vistas a subsidiar decisões dos agentes
envolvidos no negócio frutícola;
VII – adoção de controle fitossanitário dos materiais de propagação das
plantas, bem como do uso de agrotóxicos;
VIII – garantia de assistência técnica aos fruticultores;
IX – priorização da agricultura familiar;
X – suficiência de recursos para a pesquisa, a inspeção sanitária, a assistência
técnica e a extensão rural;
XI – estímulo à criação de linhas de crédito, visando à produção, com
prioridade para o produtor carente e para as cooperativas e associações de produtores;
XII – fomento à utilização de espécies frutíferas de porte arbóreo, de forma
integrada com a apicultura, em projetos de recuperação de áreas degradadas pela atividade
agropecuária;
XIII – identificação de áreas propícias ao cultivo das diferentes espécies
frutíferas.
Art. 3º Fica isento de ICMS a venda de matéria-prima frutícola para as indústrias
de transformação no Estado de Mato Grosso.
Art. 4º O Poder Executivo criará linhas de acesso ao Programa de
Desenvolvimento Industrial às indústrias que utilizarem como matéria-prima o produto da
fruticultura objeto desta lei, na forma do regulamento.
Art. 5º O Poder Executivo, por meio do órgão estatal competente, e visando
implementar a Política de que trata esta lei, poderá contar com a participação de representantes dos
produtores, bem como firmar convênios com setores da sociedade civil, universidades, organizações
não governamentais e outras entidades ligadas à produção, à comercialização, ao armazenamento, à
industrialização e ao consumo de frutas.
Art. 6º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 88 - Secretaria de Serviços Legislativos
Em um Estado onde o agronegócio é o carro-chefe da economia é preciso
diversificar a produção agrícola. A fruticultura é um ramo pouco difundido no Estado de Mato
Grosso. Precisamos expandir essa cultura, tendo em vista que o clima e o tipo de solo de nosso
Estado são propícios para esse tipo de produção. Este projeto vai estimular a agroindústria, vai gerar
renda, aumentando a oferta de emprego e beneficiando o pequeno produtor, o que irá contribuir para
o desenvolvimento econômico e social de nosso Estado.
Diante de todo o exposto e do inegável alcance que a matéria propiciará, conto
com o apoio dos nobres Pares, no intuito de aprovar o presente Projeto de Lei.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado RIVA – PSD.
PROJETO DE LEI:
Declara de utilidade pública a
Associação dos Aposentados e
Pensionistas de Novo Horizonte do
Norte.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO,
tendo em vista o que dispõe o Art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado
sanciona a seguinte lei:
Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Associação dos Aposentados e
Pensionistas de Novo Horizonte do Norte.
Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
Trata-se de entidade sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Novo
Horizonte do Norte - MT, e que tem como objetivo a representação e assistência de todos os
aposentados e pensionistas do referido município, conforme consta de seus estatutos. Visa promover
e desenvolver o amparo e auxílio legal, social e econômico, assim como servir como entidade
representativa dessa classe da nossa sociedade.
A presente entidade social foi fundada em 2009, e possui um conjunto de escopos
extremamente interessante para com o seu quadro de associados, e vem lutando com muita
desenvoltura para atender as demandas de necessidades dos seus membros, um numeroso grupo de
pessoas do nosso Estado do Mato Grosso, que, após anos de atividade profissional, vêem nessa
Associação um valoroso auxílio para solução de algumas de suas necessidades legais.
Sendo assim, conto com o apoio dos nobres Pares para aprovação deste Projeto de
Lei.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado RIVA – PSD.”
ROMOALDO JÚNIOR
“EMENDA MODIFICATIVA:
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 89 - Secretaria de Serviços Legislativos
Emenda Modificativa ao Projeto de
Lei n° 165/14, Mensagem n° 42/14.
Fica modificado o § 5º do Art. 51 do Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº
165/14 – Mensagem nº 42/14, que passa vigorar com a seguinte redação:
„Art.51 (...)
...
§5º Os limites mínimos e máximos da contrapartida fixados no § 4º poderão
ser reduzidos, mediante critérios previamente definidos ou justificativa do titular do órgão
concedente, quando for necessário para viabilizar a execução das ações a serem desenvolvidas.
JUSTIFICATIVA
Com a presente emenda retiramos a possibilidade de aumentar os limites máximos.
Entendemos que os limites principalmente o máximo, não podem ser alterados. Quais seriam os
critérios para aumentar o limite máximo? Da maneira que está colocado no Projeto, poderia ser até
político, o que, convenhamos, não é correto. Os critérios teriam que ser definidos em lei.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado ROMOALDO JÚNIOR – PMDB.
MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, inciso IX, do
Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que
registre nos Anais Moção de Congratulação, e encaminhe ao Comandante da 13ª Brigada de Infantaria
Motorizada, General de Brigada, José Carlos Braga de Avellar, vazada na seguinte forma:
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus
membros, mediante requerimento do Deputado Romoaldo Júnior, vem manifestar as suas mais
efusivas congratulações aos soldados do exército brasileiro, pela passagem do Dia do Soldado no dia
05 de agosto.
Senhor General de Brigada, José Carlos Braga de Avellar, em nome dos soldados
do exército, em especial de nosso Estado, receba esta homenagem em virtude da contribuição dessa
instituição na manutenção da segurança e também, pela imensa contribuição no desenvolvimento de
Mato Grosso.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado ROMOALDO JÚNIOR – PMDB.”
JOSÉ DOMINGOS FRAGA
“PROJETO DE RESOLUÇÃO:
Concede Título de Cidadão Mato-
grossense ao Sr. João Clovis Maciel.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, com
base no que dispõe o Art. 26, inciso XXVIII, da Constituição Estadual, resolve:
Art. 1º Conceder Título de Cidadão Mato-Grossense ao Sr. João Clovis Maciel,
pelos relevantes serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.
Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 90 - Secretaria de Serviços Legislativos
JUSTIFICATIVA
João Clovis Maciel nasceu na cidade de Abelardo Luz, interior de Santa Catarina.
Tem quatro filhos, Artemero Ramos Maciel, Aelton Ramos Maciel, Anair de F. Ramos Maciel,
Sarah J. Maciel. Chegou a Mato Grosso no ano de 1985 e logo percebeu que aqui era uma terra de
oportunidades. Trabalhador e atento a tudo que se passava ao seu redor participou ativamente da
história de desenvolvimento do Município de Tapurah. Foi presidente do Sindicato dos
Trabalhadores Rurais onde desenvolveu um trabalho excelente conquistando a confiança não só dos
trabalhadores, mas também da população. Na APAE foi voluntario por 2 anos e mais uma vez
deixou a sua marca como um grande defensor das causas sociais. A população reconheceu o seu
valor e o elegeu vereador por três mandatos, foi um dos mais atuantes Presidentes da Câmara
Municipal. Clovis Maciel nunca deixou de acreditar no potencial de Mato Grosso, por isso investiu
no Estado e hoje é um empresário bem sucedido que gera emprego e renda. Um vencedor que
agradece ao Estado por tantas oportunidades.
Por essas e muitas outras realizações importantes para nosso Estado é que peço a
aprovação do presente Projeto de Resolução, para conceder Título de Cidadão Mato-grossense ao
senhor João Clovis Maciel, pelos seus relevantes serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD
PROJETO DE RESOLUÇÃO:
Concede Título de Cidadão Mato-
grossense ao Sr. Antão Jacob Jantsch
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, com
base no que dispõe o Art. 26, inciso XXVIII, da Constituição Estadual, resolve:
Art. 1º Conceder Título de Cidadão Mato-grossense ao Sr. Antão Jacob
Jantsch pelos relevantes serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.
Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
Antão Jacob Jantsch nasceu no dia 17 de março de 1964 em Santa Rosa, no
interior do Estado do Rio Grande do Sul. É filho do senhor Luiz Arnildo Jantsch e da senhora
Casilda Jantsch. É casado com a senhora Rosali Crun Jantsch e tem dois filhos, Diego Luiz Jantsch e
Savio Oscar Jantsch.
O empresário chegou a Mato Grosso no ano 1987 e Canarana foi o lugar escolhido
por ele e lá permaneceu por 14 anos. Com o passar dos anos ele foi conhecendo outras regiões do
Estado e depois de uma análise mais aprofundada percebeu que a região do Município de Itanhangá
estava em franco desenvolvimento e que lá poderia ter uma grande oportunidade de negócio para a
família.
No ano de 2000 mudou-se para Itanhangá e montou um posto de combustível, hoje
com filial no Município de Lucas do Rio Verde. Sua decisão foi importante, pois a região estava se
desenvolvendo a passos largos e sua empresa foi de fundamental importância na época. Sem
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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combustível seria impossível avançar ou desenvolver qualquer projeto, seja ele de abertura de
estrada, transporte escolar, enfim, ele ajudou de forma efetiva a população a se locomover de um
lado para o outro, contribuindo com a construção de um novo tempo.
O empresário sente orgulho de ter sido um dos pioneiros e lembra que tudo era
difícil e todos os dias ele enfrentava um grande desafio e assim foi por um longo período. Hoje a luta
continua, mas na época foi preciso de muita coragem e otimismo para transpor todas as barreiras.
Atualmente sua empresa gera 12 empregos diretos e cerca de 20 indiretos.
Por essas e muitas outras realizações importantes para nosso Estado é que peço a
aprovação do presente Projeto de Resolução, para conceder Título de Cidadão Mato-Grossense ao
Sr. Antão Jacob Jantsch, pelos seus relevantes serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.
PROJETO DE RESOLUÇÃO:
Concede Título de Cidadã Mato-
grossense a Srª Joana d'Arc Alexandre
dos Santos.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, com
base no que dispõe o Art. 26, inciso XXVIII, da Constituição Estadual, resolve:
Art. 1º Conceder Título de Cidadã Mato-grossense a Srª Joana d‟Arc Alexandre
dos Santos, pelos relevantes serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.
Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
Joana d‟Arc Alexandre dos Santos nasceu no dia 06 de novembro 1966, na cidade
de Goiânia, Capital do Estado de Goiás. É filha de Francisco Alexandre dos Santos e Maria Odete
Alexandre dos Santos. Tem dois filhos, Maykon Alexandre Teixeira e Dartagnan Alexandre
Teixeira.
A arte de pentear sempre esteve presente na vida de Joana d‟Arc. Desde pequena,
ainda em Goiana observava sua mãe trabalhando e já desejava fazer igual. Sua infância não foi das
melhores, tinha de tirar o melhor da situação e sabia que nesse mundo quando a dificuldade aparece
algo precisa ser feito. Para ela, ficou claro desde muito cedo, que não tinha que aceitar o mundo tal
como ele era, e que ela podia fazer sua parte em busca de um mundo melhor que acreditava existir.
Seu otimismo sempre lhe deu a permissão para sonhar e nunca foram sonhos pequenos, e a
mudança faz parte desse processo. A decisão da família em vir morar em Mato Grosso na década de
oitenta foi um passo valioso em direção de novos tempos. Hoje sua família é um exemplo de sucesso
tanto na área profissional, como pessoal. São pessoas honradas e respeitadas pela sociedade mato-
grossense. E foi através da união e de sua perseverança que conseguiu ser a líder dessa família e
juntos conseguiram trilhar um caminho do sucesso, apesar de todas as dificuldades enfrentadas.
Para Joana, o esforço é uma habilidade crucial na vida, e por isso trabalhou muito,
esforçando de maneira inimaginável, conseguiu se transformar em uma profissional respeitada e foi
arriscando e perdendo que cresceu profissionalmente conquistando seu lugar. São 30 anos de
trabalho divididos entre os mais abastados e os menos favorecidos. No Salão sempre atendeu a alta
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 92 - Secretaria de Serviços Legislativos
sociedade mato-grossense. Já penteou muitos famosos, tanto nacionais como internacionais. Além
disso, ela ministra cursos de penteado não só no Brasil, como o exterior. E apesar de sua agenda
cheia de compromissos Joana sempre participou de grandes projetos sociais doando seu trabalho
ajudando milhares de pessoas ao longo desses anos de profissão. Junto com sua equipe ela já ajudou
a APAE, Asilos de Idosos, Casa da Mãe Joana, Abrigo das Crianças, AACC, além de projetos de
trabalho voluntário desenvolvido em bairros carentes da capital.
Joana acredita que a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que
você faz. Ela sempre reuniu toda a confiança em seu coração para assim estar á altura dos desafios,
seu trabalho sempre encarou como uma missão especial, que foi enriquecendo sua vida e sendo parte
de algo maior. E em suas mãos está à arte de criar verdadeiras obras primas, tudo é feito em alguns
minutos e o resultado é sempre surpreendente.
Mais que uma profissional de beleza, por diversas vezes se orgulhou de ter sido
considerada por suas clientes como uma grande amiga e confidente e afirma ter encontrado nesse
lindo lugar que é Cuiabá, pessoas notáveis e passou por diversas experiências fascinantes. Para ela o
salão de beleza é como uma grande rede social, onde se faz contato com milhares de pessoas,
fazendo novas amizades e uma troca valiosas experiências. Por diversas vezes sua cadeira serviu
como um divã, onde o cliente deixa um pedaço de si e ela pacientemente se coloca como uma mera
coadjuvante ouvindo suas histórias.
Durante os trinta anos de profissão, foram muitas experiências e a maioria das
pessoas que sentaram em sua cadeira viviam naquele instante o dia mais importante de suas vidas
e estavam realizando um grande sonho, como por exemplo: Casamentos, premiações, aniversários,
formaturas, enfim, ela se orgulha de ter feito parte do dia mais marcante de cada cliente, e isso é sem
dúvida é um privilégio e uma experiência incrível na vida de um profissional. E é assim que Joana
vive seu sonho, fazendo lindas histórias, escrevendo nas páginas do livro da vida das pessoas e da
sua própria vida.
A goiana Joana d‟Arc é uma vitoriosa que correu atrás de seus sonhos e ainda
corre, como ela mesmo diz que assim será por toda sua vida. Pois, seus sonhos possibilitam
levantar todas as manhãs e encarar os desafios com muito entusiasmo, orgulho e dedicação. Ela
acredita que todos nós podemos realizar um grande sonho, e que „Sua paixão pode ser uma nova
expressão de mundo.‟
Por essas e muitas outras realizações importantes para nosso Estado, é que peço a
aprovação do presente Projeto de Resolução, para conceder Título de Cidadã Mato-grossense a
Srª Joana d‟Arc Alexandre dos Santos, pelos seus relevantes serviços prestados ao Estado de Mato
Grosso.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.
PROJETO DE RESOLUÇÃO:
Concede Título de Cidadão Mato-
grossense ao Sr. Ari Anildo Helbich.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, com
base no que dispõe o Art. 26, inciso XXVIII, da Constituição Estadual, resolve:
Art. 1º Conceder Título de Cidadão Mato-Grossense ao Sr. Ari Anildo
Helbich pelos relevantes serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 93 - Secretaria de Serviços Legislativos
Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
Ari Anildo Helbich nasceu no dia 25 de abril de 1950, no Município de Girua,
interior do Rio Grande de Sul. É filho do Sr. Paulo Helbich e Srª Erminda Shneider Helbich. É
casado com Vanda Helbich, com quem tem dois filhos, Luis Carlos Helbich e Sandra Helbich. Ari
chegou a Mato Grosso no ano 1986 para Lucas do Rio Verde, onde foi agricultor até o ano de 1998.
Mudou-se para Itanhangá e continuou trabalhando na agricultura. Com o passar dos anos Ari
percebeu que Mato Grosso era realmente o lugar ideal para se viver e que investir aqui seria uma
excelente opção.
E foi pensando em ampliar suas atividades que ele resolveu se reunir com os filhos
e juntos decidiram abrir a primeira padaria de Itanhangá. Ari sempre foi o homem bastante ativo e
atento aos acontecimentos da cidade. Fez parte da criação da Associação de Desenvolvimento do
Município – ADECOUVE. Como diretor da associação lutou e conseguiu levar o sistema de Energia
Elétrica para o município, assim como a abertura da estrada Itanhangá a Ipiranga do Norte.
Lutou e conseguiu a implantação do destacamento da Policia Militar, a
implantação da Telefonia Fixa. Uma das conquistas mais importantes para ele foi a implantação do
colégio estadual, foi uma luta árdua e na época ele contou com a ajuda importante do então
presidente da ADECOUVE, Sr. João Francisco Ferreira e também de outras lideranças locais.
Depois da emancipação do Município de Itanhangá seu trabalho foi reconhecido pela população e
ele se elegeu vereador constituinte. Ari Anildo Helbich faz parte da história da cidade que ele
ajudou a desenvolver.
Hoje, já aposentado, ele lembra com alegria de tudo que passou e sempre diz que
se preciso fosse faria tudo de novo. Uma vida cheia de muito trabalho, mas também de
muitas realizações e por isso valeu a pena cada sacrifício.
Por essas e muitas outras realizações importantes para nosso Estado é que peço a
aprovação do presente Projeto de Resolução, para conceder Título de Cidadão Mato-grossense ao
Sr. Ari Anildo Helbich, pelos seus relevantes serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.
EMENDA ADITIVA:
Acrescenta o §3º ao art. 49 do
Substitutivo Integral do Projeto de Lei
nº 165/2014, que dispõe sobre as
diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras
providências (Mensagem nº 42/2014)
Fica acrescentado o §,3º ao Art. 49 do Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº
165/2014, com a seguinte redação:
„Art. 49 (...)
(...)
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 94 - Secretaria de Serviços Legislativos
§3º As Entidades privadas sem fins lucrativos selecionadas no chamamento
público deverão apresentar no projeto contrapartida variando entre 1% (um por cento) e 5% (cinco
por cento) do valor previsto para a realização do objeto do ajuste.‟
JUSTIFICATIVA
A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº
165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), com o acréscimo do §3º ao
Art. 49, com a seguinte redação:
„Art. 49 (...)
(...)
§3º As Entidades privadas sem fins lucrativos selecionadas no chamamento
público deverão apresentar no projeto contrapartida variando entre 1% (um por cento) e 5% (cinco
por cento) do valor previsto para a realização do objeto do ajuste.‟
Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.
EMENDA ADITIVA:
Acrescenta a expressão “Universidade
do Estado de Mato Grosso –
UNEMAT” ao caput do Art. 30 do
Substitutivo Integral do Projeto de Lei
nº 165/2014, que dispõe sobre as
diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015, e dá outras
providências (Mensagem nº 42/2014).
Fica acrescentada a expressão „Universidade do Estado de Mato Grosso –
UNEMAT‟, ao caput do Art. 30 do Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº 165/2014, que passa a
vigorar com a seguinte redação:
„Art. 30 Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita está
aquém do previsto, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, o Ministério Público, a
Defensoria Pública, o Tribunal de Contas, o Ministério Público de Contas e a Universidade do
Estado de Mato Grosso – UNEMAT promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos
30 (trinta) dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, para adequar o
cronograma de execução mensal de desembolso ao fluxo da receita realizada, visando atingir as
metas fiscais estabelecidas para o exercício, de conformidade com o disposto nos Arts. 8º e 9º da Lei
Complementar Federal nº 101/2000, observados os seguintes procedimentos:‟
JUSTIFICATIVA
A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº
165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 95 - Secretaria de Serviços Legislativos
Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), com o acréscimo da
expressão „Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT‟ ao caput do Art. 30 para garantir
que a referida instituição de Ensino promova a limitação de empenho e movimentação financeira
para adequar o cronograma de execução mensal de desembolso ao fluxo de receita visando atingir as
metas fiscais estabelecidas para o exercício, em conformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.
Diante disso e pelos motivos aqui expostos conto com o apoio dos nobres colegas
de Parlamento para a aprovação desta Emenda ao Projeto de Lei nº 165/2014.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.
EMENDA MODIFICATIVA:
Modifica o parágrafo único do Art. 28
do Substitutivo Integral ao Projeto de
Lei nº 165/2014, de autoria do Poder
Executivo, que dispõe sobre as
Diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras
providências (Mensagem nº 42/2014).
Fica modificado o parágrafo único do Art. 28 do Substitutivo Integral do Projeto
de Lei nº 165/2014, que passa a vigorar com a seguinte redação:
„Art. 28 (...)
Parágrafo único Ficam excluídas dessa proibição as alterações que poderão
ocorrer no último quadrimestre do exercício, para atender outros grupos de I despesa, desde que:
unidade orçamentária comprove, perante a Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação
Geral, por meio de projeções, a existência de recursos suficientes para cobrir as despesas previstas
com pessoal e encargos sociais e serviços da dívida até o final do exercício e haja aprovação
expressa da Assembleia Legislativa.‟
JUSTIFICATIVA
A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº
165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), exigindo no Art. 28 a
autorização expressa da Assembleia Legislativa:
„Art. 28 (...)
Parágrafo único Ficam excluídas dessa proibição as alterações que poderão
ocorrer no último quadrimestre do exercício, para atender outros grupos de I despesa, desde que:
unidade orçamentária comprove, perante a Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação
Geral, por meio de projeções, a existência de recursos suficientes para cobrir as despesas previstas
com pessoal e encargos sociais e serviços da dívida até o final do exercício e haja aprovação
expressa da Assembleia Legislativa.‟
Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 96 - Secretaria de Serviços Legislativos
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.
EMENDA ADITIVA:
Acrescenta o parágrafo único ao art. 26
do Substitutivo Integral do Projeto de
Lei nº 165/2014 que dispõe sobre as
diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras
providências (Mensagem nº 42/2014).
Fica acrescentado o Parágrafo único ao Art. 26 do Substitutivo Integral ao Projeto
de Lei nº 165/2014, com a seguinte redação:
„Art. 26 (...)
Parágrafo único Na relação a que se refere o caput deverá constar:
a) o valor total da obra;
b) o cronograma de execução;
c) o percentual da obra executada até a data da paralisação; e
d) o percentual pago até a data da paralisação.‟
JUSTIFICATIVA
A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº
165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), com o acréscimo do
parágrafo único ao art. 26:
„Art. 26 (...)
Parágrafo único Na relação a que se refere o caput deverá constar: a) o valor
total da obra, b) o cronograma de execução, c) o percentual da obra executada até a data da
paralisação e d) o percentual pago até a data da paralisação.‟
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.
EMENDA MODIFICATIVA:
Modifica o §3º do art. 24 do
Substitutivo Integral ao Projeto de Lei
nº 165/2014, de autoria do Poder
Executivo, que dispõe sobre as
diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras
providências (Mensagem nº 42/2014).
Fica modificado o §3º do Art. 24 do Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº
165/2014, o qual passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 24 (...)
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 97 - Secretaria de Serviços Legislativos
§ 3º O saldo não utilizado de reserva de contingência poderá ser usado para
cobertura de outras despesas mediante créditos adicionais ao orçamento, desde que ocorra no 2º
quadrimestre do exercício e haja certeza da não ocorrência de passivos contingentes e riscos fiscais.
JUSTIFICATIVA
A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº
165/2014 de autoria do Poder Executivo que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), com a seguinte
modificação:
Art. 24 (...)
§ 3º O saldo não utilizado de reserva de contingência poderá ser usado para
cobertura de outras despesas mediante créditos adicionais ao orçamento, desde que ocorra no 2º
quadrimestre do exercício e haja certeza da não ocorrência de passivos contingentes e riscos fiscais.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.
EMENDA MODIFICATIVA:
Modifica o caput do Art. 24 do
Substitutivo Integral ao Projeto de
Lei nº 165/2014, que dispõe sobre as
diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras
providências (Mensagem nº 42/2014).
Fica modificado o caput do Art. 24 do Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº
165/2014, o qual passa a vigorar com a seguinte redação:
„Art. 24 A Reserva de Contingência será constituída, exclusivamente, de recursos
do orçamento fiscal, equivalendo no projeto de lei orçamentária a 2% (dois por cento) da receita
corrente líquida e na lei orçamentária a 1% (um por cento).‟
JUSTIFICATIVA
A presente emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº
165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), com a seguinte
modificação:
„Art. 28 A Reserva de Contingência será constituída, exclusivamente, de recursos
do orçamento fiscal, equivalendo, no projeto de lei orçamentária, a 2% (dois por cento) da receita
corrente líquida e na lei orçamentária a 1% (um por cento).‟
Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.
EMENDA SUPRESSIVA:
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 98 - Secretaria de Serviços Legislativos
Suprime a expressão „fundos‟ do Art.
18 do Substitutivo Integral ao Projeto
de Lei nº 165/2014, que dispõe sobre as
diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras
providências (Mensagem nº 42/2014).
Fica suprimida a expressão “fundos” do art. 18 do Substitutivo Integral ao Projeto
de Lei nº 165/2014, que passa a vigorar com a seguinte redação:
„Art. 18 Fica autorizada a retenção de até 30% (trinta por cento) das receitas
vinculadas e diretamente arrecadadas pelos órgãos e entidades do Poder Executivo para o pagamento
da dívida pública do Estado, de despesa de pessoal e encargos sociais e demais despesas essenciais e
obrigatórias do Poder Executivo.
JUSTIFICATIVA
A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº
165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), com a exclusão da palavra
“fundos” do texto do art. 18.
Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.
EMENDA MODIFICATIVA:
Modifica o §1º do Art. 14 do
Substitutivo Integral ao Projeto de Lei
nº 165/2014 que dispõe sobre as
diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras
providências (Mensagem nº 42/2014).
Fica modificado o §1º do Art. 14 do Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº
165/2014, que passa a vigorar com a seguinte redação:
„Art. 14 (...)
§ 1º A descentralização orçamentária consiste no procedimento por meio do
qual um órgão ou entidade transfere a outro a possibilidade de utilização dos créditos orçamentários,
após a autorização expressa da Assembleia Legislativa.‟
JUSTIFICATIVA
A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº
165/2014 de autoria do Poder Executivo que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), com a seguinte
modificação:
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 99 - Secretaria de Serviços Legislativos
„Art. 14 (...)
§ 1º A descentralização orçamentária consiste no procedimento por meio do
qual um órgão ou entidade transfere a outro a possibilidade de utilização dos créditos orçamentários,
após a autorização expressa da Assembleia Legislativa.‟
Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.
EMENDA ADITIVA:
Acrescenta a alínea „e‟ ao inciso I do
§4º do Art. 51 do Substitutivo Integral
ao Projeto de Lei nº 165/2014, que
dispõe sobre as diretrizes para a
elaboração da Lei Orçamentária de
2015 e dá outras providências
(Mensagem nº 42/2014).
Fica acrescentada a alínea „e‟ ao inciso I do §4º do Art. 51 do Substitutivo Integral
ao Projeto de Lei nº 165/2014, com a seguinte redação:
„Art. 51 (...)
(...)
§4º (...)
(...)
e) Não será exigida a contrapartida dos municípios com Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal – IDH-M menor do que 0,7 (zero vírgula sete).‟
JUSTIFICATIVA
A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº
165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), acrescentando a alínea „e‟
ao inciso I do §4º do Art. 51 do Projeto de Lei nº 165/2014, com a seguinte redação:
„Art. 51 (...)
(...)
§4º (...)
(...)
e) Não será exigida a contrapartida dos municípios com Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal – IDH-M igual ou menor do que 0,7 (zero vírgula sete).‟
Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.
EMENDA ADITIVA:
Acrescenta o §3º ao Art. 2º do
Substitutivo Integral ao Projeto de Lei
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 100 - Secretaria de Serviços Legislativos
nº 165/2014, que dispõe sobre as
diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras
providências (Mensagem nº 42/2014)
Fica acrescentado o §3º ao Art. 2º do Substitutivo Integral do Projeto de Lei n°
165/2014, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária de 2015 e dá outras
providências, com a seguinte redação:
„Art. 2º (...)
(...)
§3º No Projeto de Lei Orçamentária Anual, os municípios cujo Índice de
Desenvolvimento Humano – IDH seja inferior a 0,70 terão prioridade na destinação de recursos
relativos a programas sociais definidos no Plano Plurianual voltados à atenção Básica.‟
JUTIFICATIVA
A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº
165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei
Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), para garantir recursos
financeiros para investimentos em programas sociais voltados à atenção Básica aos municípios com
IDH inferior a 0,7.
Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.
EMENDA MODIFICATIVA:
Modifica o §1º do art. 3º do Projeto de
Lei nº 287/2013, que dispõe sobre a
captura, cultivo, estocagem, transporte
e comercialização de iscas vivas
terrestres no Estado de Mato Grosso e
dá outras providências.
Fica modificado o §1º do art. 3º do Projeto de Lei nº 287/2013, que passa a vigorar
com a seguinte redação:
„Art. 3º (...)
(...);
§1º Será permitida a captura das espécies com medida mínima de 15
(quinze) cm e máxima de 25 (vinte e cinco) cm de comprimento.‟
JUSTIFICATIVA
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 101 - Secretaria de Serviços Legislativos
Trata-se de emenda que visa aprimorar o texto do Projeto de Lei nº 287/2013, para
determinar as medidas mínima e máxima das iscas vivas terrestres suscetíveis de captura, cultivo,
estocagem, transporte e comercialização em 15 cm e 25 cm, respectivamente.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.”
PROJETO DE LEI:
Acrescenta a alínea c ao § 3º do art. 1º
da Lei nº 10.026, de 27 de dezembro de
2013, que dispõe sobre o parcelamento
de débitos inscritos na dívida ativa ou
não que se encontrem sob a gestão da
Procuradoria-Geral do Estado e dá
outras providências.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo
em vista o que dispõe o art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona
a seguinte lei:
Art. 1º Fica acrescentada a alínea c ao § 3º do art. 1º da Lei nº 10.026, de 27 de
dezembro de 2013, com a seguinte redação:
“Art. 1º (...)
§3º (...)
(...)
c) O contribuinte que, fazendo uso dos benefícios ora previstos,
tenha pago a totalidade do crédito, à vista ou parceladamente, poderá levantar o valor
depositado mediante a apresentação de documento emitido pela Secretaria de Estado de
Fazenda – SEFAZ/MT que comprove a quitação do débito.”
Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, sendo regulamentada nos
moldes previstos na Emenda Constitucional nº 19, de 20 de dezembro de 2001.
JUSTIFICATIVA
O presente Projeto de Lei visa aprimorar o texto da Lei nº 10.026, de 27 de
dezembro de 2013, que dispõe sobre o parcelamento de débitos inscritos na dívida ativa ou não que
se encontrem sob a gestão da Procuradoria-Geral do Estado para garantir que o contribuinte que
tenha pago o total do débito possa levantar os valores depositados em juízo mediante a comprovação
do pagamento do tributo devido, como forma de reduzir a burocracia que hoje predomina quando se
trata de levantamento de depósitos judiciais.
Diante disso, e pelos motivos aqui expostos, conto com o apoio dos nobres colegas
de Parlamento para a aprovação deste Projeto de Lei.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.”
LUIZ MARINHO:
“PROJETO DE LEI:
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 102 - Secretaria de Serviços Legislativos
Dispõe sobre a obrigatoriedade das
Unidades Básicas de Saúde, unidades
de Pronto-atendimento e de Pronto-
socorro realizarem pré-consulta de
enfermagem.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo
em vista o que dispõe o Art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona
a seguinte lei:
Art. 1º As Unidades Básicas de Saúde, unidades de Pronto-atendimento e de
Pronto-socorro dos estabelecimentos de saúde localizadas no Estado de Mato Grosso ficam
obrigadas a proceder a realização de pré-consulta de enfermagem, visando a avaliação de riscos dos
pacientes, de forma a priorizar seu atendimento médico, quando necessário.
Parágrafo único A pré-consulta de que trata este artigo deverá ser realizada
imediatamente após o preenchimento da ficha de coleta de dados e identificação do paciente.
Art. 2º É obrigatória a afixação, na entrada das unidades de que trata o artigo
anterior, em local visível e de fácil leitura, de placa contendo os seguintes dizeres: „É direito do
paciente a realização de pré-consulta de enfermagem, imediatamente após sua identificação e coleta
de dados, visando avaliação de riscos e prioridade de atendimento médico, quando necessário.‟
Art. 3º O descumprimento do disposto no artigo anterior sujeita o estabelecimento
particular infrator às seguintes penalidades:
I - notificação de advertência para sanar a irregularidade no prazo de 15
(quinze) dias, contados da constatação da infração;
II - multa de 1000 UPF (Um Mil Unidades Padrão Fiscais do Estado de Mato
Grosso) se, decorrido o prazo previsto no inciso I, persistir a irregularidade;
III - multa de 2000 UPF (Duas Mil Unidades Padrão Fiscais do Estado de
Mato Grosso) nas reincidências subseqüentes.
Parágrafo único Para os fins do disposto neste artigo, considera-se
reincidência a constatação da persistência da infração a cada período de 30 (trinta) dias contados da
aplicação da multa prevista no inciso II.
Art. 4º O descumprimento do disposto nesta lei sujeita o servidor público, chefe
ou responsável, da unidade infratora às disposições da Lei Federal nº 8.429, de 02 de junho de 1992,
que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos pela prática de atos de improbidade.
Art. 5º As despesas decorrentes da aplicação da lei serão suportadas por
destinações orçamentárias próprias.
Art. 6º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
Inspirados em iniciativa bem sucedida do nobre Vereador Heitor Henrique Silveira
Rolim, da Câmara Municipal de Capão Bonito/SP, cujo Projeto de Lei nº 006/2013, dispondo sobre
a obrigatoriedade de realização de pré-consulta de enfermagem para avaliação de risco do paciente,
foi consubstanciado na Lei nº 3.769, de 25/04/2013, ousamos apresentar a presente proposição.
Para agilizar os serviços de saúde pública prestados no Pronto Socorro da Santa
Casa e nos Prontos Atendimentos mantidos pela Prefeitura de Capão Bonito, o vereador Heitor
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 103 - Secretaria de Serviços Legislativos
Silveira propôs lei visando fazer uma triagem dos pacientes, ou seja, uma pré-consulta objetivando
que o setor de enfermagem tenha condições de avaliar os casos mais graves e, com isto, priorizar os
que necessitem de atendimento médico de urgência.
Destarte, definir o quadro de maior urgência e/ou a prioridade para o atendimento
médico entre os demais pacientes, mediante verificação dos sinais vitais e coleta de dados
preliminares, priorizando a assistência daquele que, na avaliação do enfermeiro, tenha maior
necessidade de atendimento médico, possibilita direcionar o paciente aos especialistas,
consequentemente minimiza os riscos de agravamento da saúde e até mesmo da ocorrência de morte.
Conforme é público e notório, incontáveis Unidades Básicas de Saúde, unidades
de Pronto-atendimento (PA) e Pronto-socorros (PS) oferecem atendimento médico básico para os
casos de urgência e emergência durante 24 horas, mediante serviços de clínica médica, pediatria,
ginecologia, ortopedia, obstetrícia, etc., sendo oportuna a realização de pré-consulta, como forma de
classificação de risco.
A legalização da consulta de enfermagem está apoiada na Lei Federal nº 7.498, de
25/06/1986, que regulamenta o Exercício da Enfermagem e estabelece essa atividade como privativa
do Enfermeiro, competindo aos estabelecimentos de saúde particulares e ao Poder Público, por seus
órgãos de saúde, selecionar profissionais vocacionados para ingressar na área de triagem,
possuidores de perfil adequado, treinamento técnico e científico para atuar com segurança e de
forma dinâmica, fazendo uso da sensibilidade e intuição inerentes à função e necessárias à
preservação da vida.
Conquanto seja preceito jurídico e legal que ninguém pode alegar
desconhecimento da lei para deixar de cumpri-la, é importante a afixação, na entrada das unidades
de saúde, de que trata o projeto, de placa informativa avisando que „É direito do paciente a
realização de pré-consulta de enfermagem, imediatamente após sua identificação e coleta de dados,
visando avaliação de riscos e prioridade de atendimento médico, quando necessário.‟ – pois isto
possibilitará aos cidadãos serem esclarecidos a esse respeito e exercitarem seu direito.
Sendo o principal objetivo desta proposição, apresentar alternativa para a
implementação de medidas de enfermagem que se preste a contribuir para a promoção, prevenção e
proteção da saúde da população, propugnamos aos nossos nobres pares pela sua aprovação.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado LUIZ MARINHO – PTB.
PROJETO DE LEI:
Institui o Programa Agente Cidadão
Sênior no Estado de Mato Grosso e dá
outras providências.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo
em vista o que dispõe o art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona
a seguinte lei:
Art. 1º Fica Instituído o Programa Agente Cidadão Sênior, no âmbito do
Departamento de Saúde e da Diretoria de Educação das respectivas Secretarias Estaduais de Saúde e
Educação do Estado de Mato Grosso, tendo como objetivos a promoção da integração e participação
das pessoas de terceira idade na comunidade em que estão inseridas, bem como a humanização do
atendimento aos usuários das unidades de saúde e estabelecimentos escolares da Rede Pública
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ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 104 - Secretaria de Serviços Legislativos
Estadual de ensino, qualificando a relação recepção/usuário com parâmetros de solidariedade e
cidadania.
Art. 2º O Programa Agente Cidadão Sênior compreenderá:
I – o exercício de atividades nas unidades de saúde e estabelecimentos
escolares do estado ou em entidades conveniadas ou parceiras, vedada toda e qualquer atividade
insalubre nos termos das normas trabalhistas vigentes;
II – o desenvolvimento de atividades de capacitação, treinamento e de
cidadania, ministradas pelos órgãos estaduais ou por entidades conveniadas ou parceiras;
III – a concessão de auxílio pecuniário, correspondente a valor equivalente a
1 (um) salário mínimo vigente;
IV – o subsídio para despesas de alimentação, por meio do fornecimento de
cesta básica ou cartão, destinadas à prática das atividades do Programa, cujos critérios e forma de
concessão serão estipulados em decreto regulamentador.
§ 1º A participação no Programa ora instituído não gerará quaisquer vínculos
empregatícios ou profissionais entre o beneficiário e o Estado de Mato Grosso, dado o seu caráter
voluntário e de inclusão social, além da ausência de subordinação, não se revestindo das
características que configuram tal vínculo.
§ 2º A forma de pagamento dos benefícios pecuniários será estabelecida em
decreto regulamentador.
§ 3º Os benefícios e atividades previstos neste artigo terão a duração de até
12 (doze) meses, podendo ser prorrogados por, no máximo, mais 12 (doze) meses, a critério da
coordenação do programa e mediante prévia anuência do órgão e entidades conveniadas ou parceiras
nas quais estiverem sendo realizadas as atividades, desde que mantidas as condições que ensejaram a
inclusão do beneficiário no Programa e cumpridas às cláusulas do Termo de Compromisso e
Responsabilidade.
Art. 3º O Programa poderá compreender o desempenho das seguintes atividades,
dentre outras:
I – recepção de pessoas que buscam atendimento nas Unidades de Saúde e
orientação de alunos, pais e usuários dos estabelecimentos públicos de ensino, tratando-os com
urbanidade e respeito, acolhendo-os com humanidade;
II – busca de soluções de problemas dos usuários e compromisso com a
satisfação e qualidade do atendimento.
Art. 4º Poderão se inscrever para participar do Programa pessoas com idade igual
ou superior a 60 (sessenta) anos que atendam requisitos, cumulativamente:
I – sejam residentes e domiciliadas no Estado de Mato Grosso, no mínimo,
há 3 (três) anos;
II – não sejam aposentados por invalidez ou estejam afastados do exercício
de qualquer atividade por motivos de saúde;
III – não exerçam outra atividade remunerada;
IV – não possuam rendimentos mensais superiores a 01 (um) salário mínimo
nacional vigente;
V – tenham disponibilidade de dedicação de 20 (vinte) horas semanais,
podendo participar de cursos de capacitação e treinamento em horários extraordinários;
VI – tenham aptidão e habilidade para a atividade a ser exercida.
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Pág. 105 - Secretaria de Serviços Legislativos
Art. 5º A aferição dos requisitos para a participação no Programa será realizada
quando do cadastramento inicial, da seleção e da prorrogação, ou em qualquer fase posterior, a
critério de sua coordenação.
Art. 6º O processo de cadastramento, seleção e admissão dos interessados será
efetuado pela Secretaria de Estado de Saúde junto com a Secretaria de Estado de Educação e o
Programa será implantado gradativamente, observando-se os seguintes critérios de preferência, pela
ordem, sem prejuízo do atendimento ao disposto no art. 4º desta lei:
I – menor faixa de renda familiar per capita;
II – local de moradia próximo ao local dos equipamentos públicos em que
serão desenvolvidas as atividades;
III – dependentes idosos ou portadores de necessidades especiais;
IV – condições de moradia.
Art. 7º O beneficiário selecionado para desenvolver as atividades previstas nos
incisos I e II do art. 2º desta lei assinará Termo de Compromisso e Responsabilidade
comprometendo-se a:
I – participar dos cursos de capacitação e treinamento necessários para o
Programa;
II – dedicar 20 (vinte) horas semanais para as atividades do Programa,
cumprir a carga horária determinada e não ultrapassar o limite de faltas a ser estipulado;
III – observar os princípios que regem a Administração Pública, respeitando,
cumprindo e fazendo cumprir as normas e rotinas do serviço público;
IV – recepcionar as pessoas com urbanidade e respeito, acolhendo-as com a
resolutividade no agir e a solução dos problemas;
V – cumprir as tarefas sob sua responsabilidade, comunicando em tempo
hábil, ao responsável, qualquer ocorrência ou impossibilidade de seu cumprimento;
VI – zelar pelo bem público, inclusive materiais, equipamentos e instalações
colocados a disposição.
Art. 8º O participante será suspenso do programa se:
I – sua renda ultrapassar o valor estabelecido no art. 4º, inciso IV, desta lei;
II – infringir as disposições mencionadas no art. 4º desta lei ou não cumprir
as cláusulas do Termo de Compromisso e Responsabilidade;
III – solicitar, voluntariamente, o seu desligamento do Programa.
Parágrafo único O participante poderá se inscrever novamente quando a
observância dos requisitos previstos no art. 4º desta lei for restabelecida.
Art. 9º Será excluído definitivamente do Programa o beneficiário que prestar
declaração falsa, utilizar o programa para favorecer terceiros ou, ainda, usar de qualquer meio ilícito
para a obtenção de vantagens.
§ 1º Sem prejuízo da sanção penal, a pessoa que participar ilicitamente do
Programa será obrigado a efetuar o ressarcimento integral das importâncias recebidas
indevidamente, corrigida na forma prevista na legislação estadual aplicável.
§ 2º Ao servidor público ou agente de entidade conveniada ou parceira que
concorra para a participação de pessoas irregularmente no Programa e o recebimento ilícito do
auxílio aplica-se, sem prejuízo das sanções civis, penais e administrativas cabíveis, multa
equivalente ao dobro dos auxílios ilegalmente pagos, corrigidos na forma prevista na legislação
estadual aplicável.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 106 - Secretaria de Serviços Legislativos
Art. 10 O Programa contará com uma Comissão de Apoio, Avaliação e Controle
Social, presidida pelo (a) Diretor (a) do Departamento de Saúde e Vigilância Sanitária ou pelo (a)
Diretor (a) de Educação e constituída por titulares ou representantes dos órgãos governamentais e
não governamentais a serem definidos em Decreto, sendo seus membros, no mínimo de 06 (seis),
nomeados por Portaria do Chefe do Executivo.
§ 1º A comissão mencionada no caput deste artigo terá atribuições:
I – acompanhar, avaliar e subsidiar a execução do Programa instituído por meio
da presente lei;
II – aprovar a relação dos cadastrados e selecionados pelo Poder Executivo
Estadual para participar do Programa;
III – estimular a participação comunitária no controle da execução do Programa
no âmbito estadual;
IV – elaborar, aprovar e modificar o seu regimento interno.
§ 2º As atividades da Comissão são consideradas serviço público relevante,
pelas quais seus membros não perceberão qualquer remuneração.
Art. 11 Fica o Poder Executivo autorizado a celebrar convênios com quaisquer
entidades de direito público ou privado, visando ao acompanhamento, execução, avaliação e
fiscalização do “Programa Agente Cidadão Sênior”, bem como para o desenvolvimento de suas
atividades.
Parágrafo único Fica autorizado o aporte de recursos de instituições
públicas ou privadas interessadas em financiar o Programa.
Art. 12 Os valores fixados no art. 2º, inciso III e art. 4º, inciso IV acompanharão a
variação do salário mínimo nacional, desde que compatibilizada a quantidade de beneficiários do
Programa com as dotações orçamentárias existentes no exercício.
Art. 13 As despesas com a execução desta lei correrão por conta de dotações
orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Art. 14 Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
O presente Projeto tem como objetivo a promoção da integração e participação das
pessoas de terceira idade na comunidade em que estão inseridas, bem como a humanização do
atendimento aos usuários das unidades de saúde e estabelecimentos escolares da rede pública
estadual de ensino, qualificando a relação recepção/usuário com parâmetros de solidariedade e
cidadania.
A criação e a implementação deste Programa garante uma ligação extremamente
necessária para o usuário e o beneficiário uma vez que interage e integra a sociedade com os
parâmetros e dificuldades enfrentadas dentro da sociedade.
Desta forma, este projeto busca, com base nos princípios e valores humanitários,
construir uma forma de propiciar as pessoas de terceira idade gerando informação e educação social
para as comunidades.
Diante do exposto, coloco o presente projeto à apreciação dos nobres Pares.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado LUIZ MARINHO – PTB.”
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 107 - Secretaria de Serviços Legislativos
EZEQUIEL FONSECA
“REQUERIMENTO: Com fulcro no art. 154. inciso IX, do Regimento Interno
desta augusta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvindo o soberano Plenário, que determine a
realização de Sessão Especial, no dia 18 de setembro do corrente ano, às 19:00 horas, no Plenário
das Deliberações Deputado Renê Barbour. Essa Sessão Especial contará com a presença dos Srs.
Deputados Estaduais e demais autoridades.
JUSTIFICATIVA
A referida Sessão Especial se justifica pelo ato que consiste na entrega de Título de
Cidadão Mato-grossense a pessoas renomadas e de profunda importância para o Estado de Mato
Grosso.
Destaca-se que estas personalidades foram e ainda são contribuidoras do progresso
e desenvolvimento do nosso Estado.
É de importância ímpar a realização de tal solenidade, uma vez que capitula
pessoas de importância na nossa comunidade, bem como estimula nossos cidadãos e jovens a seguir
os exemplos destas distintas pessoas, que são merecedoras deste mérito.
Há que se conceder mérito as estes nobres cidadãos, até pelo fato de que situações
enriquecem nossa história, elevando a importância de nosso Estado perante as demais entidades da
federação e Estados.
Posto isto, contamos com o apoio dos nobres Deputados para a aprovação do
presente Requerimento.
Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.
Deputado EZEQUIEL FONSECA – PP.”
Encerrado o Pequeno Expediente.
Decorrido o tempo regimental do Grande Expediente, passemos à Ordem do Dia.
Gostaríamos de registrar a presença da Exmª Srª Vereadora de Nobres, Adelian
Messias; do Diretor do Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), Winkler de Freitas Teles; e do
Exm° Sr. Vereador de Tabaporã, Vanderlei Cândido da Silva.
Em nome dos Srs. Deputados, eu dou boas-vindas a todos ao Parlamento.
Também quero cumprimentar o Exm° Sr. Vereador de Santo Antônio do Leverger,
Veraldo Dias da Cruz.
Seja bem-vindo!
Indicações de autoria dos Srs. Deputados Pedro Satélite e Wagner Ramos
apresentadas na Sessão de hoje; de Walter Rabello, apresentadas na Sessão do dia 06 de agosto de
2014; e de Neldo Weirich apresentada no dia 13 de agosto de 2014.
Em discussão as Indicações. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs.
Deputados que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao
Expediente.
Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de Pontes e Lacerda, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no
próximo dia 06 de agosto.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que a aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovada. Vai ao Expediente.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de Lucas do Rio Verde, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no
próximo dia 05 de agosto.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de Guiratinga, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo dia
02 de agosto.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de Chapada dos Guimarães, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado
no próximo dia 31 de julho.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de Ponte Branca, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo
dia 28 de julho.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de União do Sul, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo
dia 19 de julho.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de Água Boa pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo dia
09 de julho.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de São José do Povo pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no
próximo dia 04 de julho.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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população de Matupá pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo dia 04
de julho.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de Juruena, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo dia 04
de julho.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de Tapurah, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo dia
04 de julho.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de Campo Verde, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo
dia 04 de julho.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de Cláudia, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo dia 04
de julho.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de Castanheira, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo
dia 04 de julho.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
Moção de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de Campo Novo do Parecis, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado
no próximo dia 04 de julho.
Em discussão a Moção. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que a aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovada. Vai ao Expediente.
Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao
Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a
população de Nova Mutum, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo
dia 04 de julho.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 110 - Secretaria de Serviços Legislativos
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
Moção de Aplausos de autoria do Deputado Neldo Weirich, endereçada a toda
comunidade Evangélica Canaranense da Igreja de Confissão Luterana no Brasil, na pessoa do
Senhor Ederson Porsch, extensivo também a toda família Luterana, pela realização da “39ª Festa do
colono e motorista” realizada no dia 27 de julho de 2014 e também por ocasião das comemorações
alusivas ao “40º ano da Igreja de Confissão Luterana no Brasil”.
Em discussão a Moção. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que a aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovada. Vai ao Expediente.
Moção de Aplausos de autoria do Deputado Pedro Satélite, endereçada a Secretária
de Meio Ambiente do Município de Alta Floresta, Exmª Srª Aparecida Sicuto e seus colaboradores,
pelas ações preventivas e principalmente a iniciativa da criação do Projeto Olhos d‟Água da
Amazônia de Alta Floresta.
Em discussão a Moção. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que a aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovada. Vai ao Expediente.
Moção de Congratulações de autoria do Deputado Romoaldo Júnior, endereçada
ao Comandante da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, General de Brigada, José Carlos Braga de
Avellar pela passagem do Dia do Soldado no dia 05 de agosto.
Em discussão a Moção. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que a aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovada. Vai ao Expediente.
Moções de Congratulações de autoria do Deputado Emanuel Pinheiro, endereçadas
ao brilhante Grupo de Siriri “Flor do Campo”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora
Matilde da Silva; ao brilhante Grupo de Cururu do Pantanal, na pessoa de seu Ilustríssimo
Presidente Senhor Salvador da Conceição Alves de Arruda; a brilhante Associação Cultural do
Grupo Cururueiros do Bairro Novo Terceiro, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Anízio
Gonçalves de Araujo; ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Raizinha”, na pessoa de sua Ilustríssima
Presidente Senhora Kelle Chris Souza da Silva; ao brilhante Associação Cultural de Siriri “Raízes
Cuiabana”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Dilza Catarina de Souza Silva; a
brilhante Associação Folclórica de Cururu São José, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor
Pedro Lino de Moraes; a brilhante Associação Cultural do Grupo Cururu Pantaneiro, na pessoa de
seu Ilustríssimo Presidente Senhor Lourenço da Guia Ferreira Mendes; ao brilhante Grupo de Siriri
“Tradição Cultural Renovação de Varginha”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora
Marcele Monge; ao brilhante Grupo de Siriri “Bico de Prata”, na pessoa de seu Ilustríssimo
Presidente Senhor Geraldo Cruz da Silva; a brilhante Associação de Cururu Nossa Senhora do
Livramento, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Donato Pinto de Moraes; ao brilhante
Grupo Infantil de Siriri “Tradição Pantaneira”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora
Maria Catarina da Silva Santos; a brilhante Associação de Cururueiros de Cuiabá, na pessoa de seu
Ilustríssimo Presidente Senhor Joniendry de Moraes Lara; ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição
Pantaneira”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Maria Catarina da Silva Santo; a
brilhante Associação de Cururu “Campo Verde Serenado”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente
Senhora Leodina Oliveira da Silva; ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Pixé”, na pessoa de sua
Ilustríssima Presidente Senhora Dedma Albuquerque; ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri
“Tradição”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Elenir Antunes de Mendonça; ao
brilhante Grupo de Siriri “Esperança de Poconé”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora
Maria José Rodrigues de Paula; ao brilhante Grupo de Siriri “Pixé”, na pessoa de sua Ilustríssima
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
ÀS 08:00 HORAS.
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Presidente Senhora Edileuza Macedo; ao brilhante Grupo de Siriri “Incluart”, na pessoa de sua
Ilustríssima Presidente Senhora Regina Luzia Zattar de Carvalho; ao brilhante Grupo de Siriri
“Coração Cuiabano”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Sebastiana Pereira Alves; ao
brilhante Grupo de Siriri “Viola de Cocho”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor
Francisco Sales da Silva; ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Flor do Jardim”, na pessoa de sua
Ilustríssima Presidente Senhora Daiani Sebastiana da Silva; a brilhante Federação Mato-grossense
das Associações e Grupos de Cururu e Siriri, na pessoa de seu Ilustríssimo Vice-Presidente Senhor
José Correa de Paula; ao brilhante Grupo de Siriri “Quilombolas Mata Cavalo”, na pessoa de seu
Ilustríssimo Presidente Senhor Sizenando do Carmo dos Santos (Nézinho); ao brilhante Grupo
Folclórico de Siriri “Voa Tuiuiú”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Anderson de
Arruda Dias; ao brilhante Grupo de Siriri “Coração Tradição Franciscano”, na pessoa de sua
Ilustríssima Presidente Senhora Rejane Cardoso Silva; a Associação Folclórica de Siriri “São
Gonçalo Beira Rio”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Marcos Paulo C. dos Santos;
ao brilhante Grupo Infantil Associação Quintal Artístico “Passo Miudinho”, na pessoa de seu
Ilustríssimo Presidente Senhor Edney Santana Santos; ao brilhante Grupo de Siriri “Me Chama que
eu Vou”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Manoel José Faria Oliveira; ao brilhante
Grupo de Siriri “Bate Forte”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Benedito Carlos Alves
da Silva; ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Renovação Mirim”, na pessoa de sua Ilustríssima
Presidente Senhora Iracy Soares N. Cruz; ao brilhante Grupo de Siriri “Flôr de Cambambi”, na
pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Deodato Alves da Silva; ao brilhante Grupo de Siriri
“Flôr da Serra”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Edite Alves de França; ao
brilhante Grupo Folclórico “Os Pássaros de Tangará”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente
Senhora Soeli Siqueira; ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição Coxiponé”, na pessoa de seu
Ilustríssimo Presidente Senhor Ednilson de Carvalho; ao brilhante Grupo de Siriri “Flor de
Laranjeira”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Talita Aparecida de Oliveira; ao
brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Vitória Régia do Pantanal”, na pessoa de sua Ilustríssima
Presidente Senhora Creuza da Costa Lopes Silva; ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Renascer
do Vale Verde”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Clarinda Pedroso da Silva; ao
brilhante Grupo de Siriri Infantil “Nhana Santa”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora
Edenil Maria da Silva; ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Patuchá” Panorama Turístico Cultura
Chapadense, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Pedro Boaventura da Silva; ao
brilhante Grupo Infantil de Siriri “Yayá”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Maria do
Carmo Martins; ao brilhante Grupo de Siriri “Por do Sol do Pantanal”, na pessoa de sua Ilustríssima
Presidente Senhora Leondina Oliveira da Silva; ao brilhante Grupo Cultural “Raiz da Figueira”, na
pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Luciana Magalhães de França; ao brilhante Grupo de
Siriri “Girassol da Fronteira”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Maria das Graças
Dores Morais; ao brilhante Grupo Folclórico “Alecrim do Campo”, na pessoa de sua Ilustríssima
Presidente Senhora Conceição Maria de Moraes; ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Flor do
Pantanal”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Eder Rodrigues de Amorim; a
Associação de Dança Folclórica do Siriri e Cururu, com os Projetos Guató de Siriri, Guató Jovem e
Guató Melhor Idade, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Zelma Maria de Assunção
Mendes; ao Grupo de Siriri “Unidos da Fronteira”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor
Benedito Libanio da Silva; ao Grupo de Projeção Folclórica “Bacuri”, na pessoa de seu Ilustríssimo
Presidente Senhor Manoel Lourenço da Silva; ao brilhante Grupo de Siriri “Esperança” Centro de
Tradição Nobrense, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Valdomiro da Silva Campos; a
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,
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brilhante Federação Mato-grossense das Associações e Grupos de Cururu e Siriri, na pessoa de sua
Ilustríssima Presidente Senhora Terezinha Valéria da Silva; ao brilhante Grupo de Siriri “Melhor
Idade de varginha”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Bertila Pereira da Silva; a
brilhante Associação Folclórica de Siriri “Tchapa y Cruz”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente
Senhor Valdemir Sebastião Taques; ao brilhante Grupo de Siriri “Araras Pantaneiras”, na pessoa de
sua Ilustríssima Presidente Senhora Adriana Aparecida M. de Almeida; a brilhante Associação
Cultural “Flor Ribeirinha”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Domingas Leonor da
Silva; ao brilhante Grupo de Siriri Instituto Cultural Unidos da Avenida, na pessoa de sua
Ilustríssima Presidente Senhora Leila dos Santos Miranda Silva; ao Brilhante Grupo Folclórico de
Siriri “Garça Pantaneira”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Fábio Junior M. de
Castilho; ao brilhante Grupo Folclórico “Sereno da Madrugada”, na pessoa de seu Ilustríssimo
Presidente Senhor Aquino Ferreira de Jesus e a brilhante Associação de Cururu Tradição Cuiabana
do Coxipó, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Marcelino de Jesus por fazerem parte de
uma das culturas mais belas autenticas e genuínas que existem, a Cultura Mato-grossense.
Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados
que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.
O Sr. Guilherme Maluf – Solicito a palavra, pela Ordem, Sr. Presidente.
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Com a palavra, pela Ordem, o
Deputado Guilherme Maluf.
O SR. GUILHERME MALUF – Solicito a verificação de quorum, Sr. Presidente.
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Solicito ao ilustre Deputado
Wagner Ramos que assuma a 1ª Secretaria e proceda a verificação de quorum.
Também solicito a entrada em plenário dos Srs. Deputados que se encontram na
Sala dos Deputados.
O SR. 1º SECRETÁRIO – Temos a presença de nove Srs. Deputados, Sr.
Presidente.
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Eu gostaria que fosse feita uma
chamada nominal dos Deputados presentes e que a Mesa anote a falta para os demais. Não justifica o
Deputado estar em plenário e sair para não haver quorum. Então, eu peço nominalmente a presença
dos Srs. Deputados que se encontram em plenário e também a relação dos faltosos.
O SR. 1º SECRETÁRIO – Estão presentes os Srs. Deputados Guilherme Maluf,
Ezequiel Fonseca, Alexandre Cesar, Zeca Viana, Emanuel Pinheiro, Wagner Ramos, Luiz Marinho,
Romoaldo Júnior, Mauro Savi, Pedro Satélite e Deputada Luciane Bezerra.
Portanto, 11 Srs. Deputados, Sr. Presidente.
O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Não havendo quorum para
deliberação, convoco a próxima Sessão para as 13:00 horas, conforme Regimento Interno.
Eu solicito aos Srs. Líderes Partidários que conversem com suas Bancadas sobre a
necessidade dos Srs. Deputados estarem em plenário.
Nós fizemos um acordo no Colégio de Líderes para que no período eleitoral apenas
na quarta-feira tenhamos Sessões deliberativas, havendo três Sessões. Então, não justifica, pelo
menos na quarta-feira, o Deputado não estar em plenário.
O Deputado se encontra em Cuiabá, muitos Deputados se encontram nesta Casa e
é injustificável a ausência, até porque têm muitas matérias de Parlamentares e do Governo - temos a
LDO que precisa ser analisada.
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ÀS 08:00 HORAS.
Pág. 113 - Secretaria de Serviços Legislativos
Muitas vezes eu não entendo porque o Deputado quer se reeleger, se o mais
importante do Deputado é estar em plenário, que é sua função.
Esses que estão se negando ao seu papel fundamental, que é legislar e estar em
plenário, façam uma análise se realmente vale disputar a eleição, se vale a pena estar presente na
corrida eleitoral para mais quatro anos nesta Casa, se nem a presença em plenário ele está
conseguindo fazer para honrar o voto que recebeu do seu eleitor.
Eu passo às Explicações Pessoais, porque temos quorum para a manutenção da
Sessão. (PAUSA)
Não há orador inscrito.
Antes de encerrar a presente Sessão, convoco a próxima para as 13:00 horas.
Compareceram à Sessão os seguintes Srs. Deputados: da Bancada do Partido da
República – Emanuel Pinheiro, Hermínio J. Barreto, João Malheiros, Mauro Savi, Nininho, Wagner
Ramos e Sebastião Rezende; da Bancada do Partido Social Democrático – Airton Português, José
Domingos Fraga, Riva e Pedro Satélite; da Bancada do Bloco Independente – Ezequiel Fonseca,
Guilherme Maluf, Zeca Viana, Luciane Bezerra e Luiz Marinho; da Bancada do Bloco Democrático
dos Trabalhadores – Ademir Brunetto, Alexandre Cesar, Teté Bezerra, Baiano Filho e Romoaldo
Júnior.
Deixaram de comparecer os Srs. Deputados Walter Rabello, do PSD; Dr. Antônio
Azambuja e Dilmar Dal Bosco, da Bancada do Bloco Independente.
Declaro levantada a presente Sessão (LEVANTA-SE A SESSÃO).
Equipe Técnica:
- Taquigrafia:
- Amanda Sollimar Garcia Taques Vital;
- Cristiane Angélica Couto Silva Faleiros;
- Cristina Maria Costa e Silva;
- Dircilene Rosa Martins;
- Donata Maria da Silva Moreira;
- Isabel Luíza Lopes;
- Luciane Carvalho Borges;
- Tânia Maria Pita Rocha.
- Revisão:
- Ila de Castilho Varjão;
- Nilzalina Couto Marques;
- Regina Célia Garcia;
- Rosa Antonia de Almeida Maciel Lehr;
- Rosivânia de França Daleffe.