UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS – CAMPUS XXI
IPIAÚ/BAHIA 2009
PROJETO DO CURSO DE
LICENCIATURA PLENA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
PARA FINS DE RECONHECIMENTO
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JAQUES WAGNER Governador
OSVALDO BARRETO Secretário de Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor
AMÉLIA TEREZA SANTA ROSA MARAUX Vice-Reitora
MÔNICA MOREIRA OLIVEIRA TORRES Pró-Reitora de Ensino de Graduação
LÚCI ANA GOLÇALVES ROSA Assessora Técnica da PROGRAD
MARIA HORTÊNCIA ANDRADE REZENDE Subgerente de Implantação e Reconhecimento de Cursos de Graduação
CAROLINE SANTOS CALDAS GUIOMAR FLORENCE BARRETO GUERREIRO
MARIA APARECIDA PORTO SILVA Técnicas da PROGRAD
ANDREA COUTINHO CAVALCANTE Secretária da ASTEP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – CAMPUS XXI
OTÁVIO DE JESUS ASSIS Diretor do Departamento
FABRÍCIA NASCIMENTO BONINA Secretária do Departamento
VITOR HUGO FERNANDES MARTINS Coordenador do Colegiado
ARLETE SANTOS PIMENTEL Secretária do Colegiado
ADILMA NUNES ROCHA Coordenador do NUPE
NILZETE SOUZA BARRETO Coordenadora Acadêmica
ITANA TANNUS ALVES Secretária Acadêmica
GEANE DE JESUS SILVA Coordenadora da Biblioteca
HENRIQUE SOUZA BARRETO Coordenador de Informática
DILMA SELMA BARRETO PEREIRA Coordenadora Administrativa Orçamentária Financeira
APRESENTAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia nasceu com uma vocação clara, definida e
nobre levar o ensino superior ao interior do estado, possibilitando acesso à
universidade a uma população que muito provavelmente não teria as condições
de fazer um curso de graduação em outras instituições.
Tais dificuldades são de variada ordem: distância, tempo, recursos financeiros e
materiais, condições de deslocamento etc., mas tudo isso poderia ser resumido
numa palavra: oportunidade. A UNEB, então passou a ser sinônimo de
oportunidade para os que sonhavam em fazer uma faculdade, oportunidade de
alcançar formação em nível superior, oportunidade de semear sonhos e colher
transformações. Sinônimo de ampliação de visão de mundo, de espírito, de
realidade, de transformação, de vida.
Foi seguindo o direcionamento desse espírito solidário e comprometido com a
redução das desigualdades sociais também representadas pela relação
inclusão/exclusão no ensino superior que a UNEB aceitou o desafio de implantar
o Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT na região
cacaueira. Uma vez criado, o campus de número XXI da instituição passou a
trabalhar na perspectiva de contribuir para a melhoria significativa da educação
em Ipiaú e região, representada pelo oferecimento do curso de Letras e por ações
nas esferas do ensino e da extensão, importantes para fomentar a práxis
acadêmica e promover, ao mesmo tempo, educação de qualidade. Desse modo,
parece não restar qualquer dúvida sobre a importância e o alcance do trabalho
que até aqui tem sido efetuado pela UNEB na região de Ipiaú, o que não só
confirma os princípios de origem da instituição em trabalhar pela interiorização do
ensino superior como também em contribuir incondicionalmente no processo de
desenvolvimento das regiões onde se faz presente.
Isto posto, cumpre-nos apresentar o presente projeto de reconhecimento de
curso, aqui denominado Projeto de Reconhecimento do Curso de Licenciatura Plena em Letras com Habilitação em Língua Portuguesa e Literatura, na
melhor expectativa de que, mercê da competência e experiência dos membros
desse egrégio conselho, do compromisso que têm com a Educação enquanto
fator de desenvolvimento das potencialidades humanas, tanto mais da educação
pública, gratuita e de qualidade, e ainda, considerando, finalmente a relevância do
curso de Letras do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias, Campus
XXI, para a região onde se está inserido, seja merecedor da aprovação almejada.
SUMÁRIO 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS . . . . . . . . . . . . . . 16 v
1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 v
1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 v
1.6.1. Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 v
1.6.2. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 v
1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2. DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
2.1. IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
2.3.1. Biblioteca setorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
2.3.2. Equipamentos e recursos de informática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
2.3.3. Laboratório de Informática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
2.4. CORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
2.5. AVALIAÇÃO INTERNA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 v
3. DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
3.1. ATO DE AUTORIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
3.2. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 v
3.3. CONTEXTUALIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . 88 v
3.4. ESTRUTURA CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 v
3.4.1. Concepção e finalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
3.4.2. Perfil profissiográfico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
3.4.3. Habilidades e competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 v
3.4.4. Justificativa curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
CURRÍCULO ORIGINAL DE IMPLANTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
3.4.5. Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98 CURRÍCULO COM ADAPTAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 3.4.6. Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
3.4.7. Currículo pleno com adaptação curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
3.4.8. Ementário currículo com adaptação curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
CURRÍCULO REDIMENSIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
3.4.9. Fluxograma do currículo redimensionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
3.4.10. Currículo pleno redimensionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149v
3.4.11. Ementário do currículo redimensionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151v
CURRÍCULO REDIMENSIONADO COM AJUSTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
3.4.12. Fluxograma do currículo redimensionado com ajustes . . . . . . . . . . . . . 205v
3.4.13. Currículo pleno redimensionado com ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
3.4.14. Ementário do currículo redimensionado com ajustes . . . . . . . . . . . . . . 208
3.4.15. Estágio Curricular Supervisionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
3.4.16. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241v
3.5. ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247
3.6. REGIME ESCOLAR ADOTADO, Nº DE VAGAS E TURNO DE FUNCIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287
3.7. QUALIDADE ACADÊMICA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290 3.8. PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294v 3.9. CORPO DOCENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297
3.9.1. Qualificação docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297v
3.10. REGIME DE TRABALHO E PLANO DE CARREIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 3.10.1. Remuneração docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300
4. CURRÍCULO DO COORDENADOR ACADÊMICO DO CURSO . . . . . . . 301
1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1 CARACTERIZAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi
criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado
da Bahia.
Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da
integração de sete faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na
capital quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia
do Médio São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas,
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de
Professores de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo
Antônio de Jesus, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de
Ensino Técnico da Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a
funcionar pelo mesmo dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava
ainda que outras unidades de educação superior já existentes ou a serem
constituídas pudessem se integrar à UNEB.
Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas
à estrutura multicampi da UNEB. A saber:Faculdade de Educação de Senhor do
Bonfim - Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso -
Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX e a Faculdade
de Educação de Serrinha - Campus XI, em 1988; Faculdade de
Educação de
Guanambi - Campus XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba - Campus XIII,
em 1991, Centro de Ensino Superior de Teixeira de Freitas - Campus X, Centro
de Ensino Superior de Conceição do Coité - Campus XIV, em 1992 e o Centro de
Ensino Superior de Valença - Campus XV, em 1997.
Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei
7.176 de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura
orgânica de
Departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas
unidades universitárias.
Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo
que os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram
constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de
Ensino Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR,
localizado em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII
em Paulo Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao
Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC,
localizado em Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do
Campus I em Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao
Departamento de Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de
2000, estes Núcleos passaram a funcionar em regime Departamental,
constituindo-se em Campus XVI, XVII, XVIII e XIX respectivamente.
Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do
seu propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de
2002 os Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-
Xique.
Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande
parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a
beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos
regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e
extensão.
Ao longo dos seus vinte e cinco anos de existência, a UNEB tem desenvolvido
suas atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos
legais:
Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação
Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização
de funcionamento
Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de
1995 - ato de credenciamento
Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 - ato de reorganização
das Universidades Estaduais da Bahia
Decreto do Governo do Estado da Bahia no 9.751 de 03 de janeiro de 2006
- ato de recredenciamento.
A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos
cursos e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que
demandam ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de
interiorização da educação superior.
Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB
concede autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades
acadêmicas, por entender que eles possuem características culturais, próprias da
regionalidade, que não poderão ser desconsideradas no processo de formação
profissional por ela pretendida. A sua abrangência geo-econômica já atinge uma área de mais de 447.039 km2,
caracterizada por diversificada paisagem econômica e cultural, atendendo a uma
grande parte da população do Estado.
O organograma, o mapa e o quadro 01 apresentados a seguir, possibilitam a
visualização da atual estrutura, distribuição e área de ocupação da UNEB.
REITORIA
CHEFIA DE GABINETE CHEGAB
VICE-REITORIA
PROCURADORIA, JURÍDICA PROJUR
UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - UDO
ASSESSORIA TÉCNICA - ASTEC
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I
ORGANOGRAMA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Lei nº 7.176/97 - Regulamento – Dec. 7.223/98
CONSELHO UNIVERSITÁRIO
CONSU
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CONSAD
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
PPG
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD
PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO PROEX
BIBLIOTECA CENTRAL
CENTRO DE ESTUDOS DE DIREITO EDUCACIONAL CESDE
CENTRO DE ESTUDOS EUCLYDES DA CUNHA
CEEC
PREFEITURA DOS CAMPI MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT
NÚCLEO C. DE ÉTICA E CIDADANIA NUEC
SERVIÇO MÉDICO ODONTOLÓGICO E SOCIAL -
SMOS
NÚCLEO DE ESTUDOS FLAMENGOS - NEF
NÚCLEO DE ESTUDOS
CANADENSES - NEC
NÚCLEO DE ESTUDOS JAPONESES
- NEJ
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
QUADRO 01 - ESTRUTURA DEPARTAMENTAL DA UNEB POR ÁREA DE CONHECIMENTO E LOCALIZAÇÃO
CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO
I SALV ADOR
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS
EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
III JUAZEIRO TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS
CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO
IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS
X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS
XVII BOM JESUS DA LAPA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS
XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS
XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS
XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXII EUCLIDES DA CUNHA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
Fonte: PROGRAD/UNEB
FUNÇÃO DA UNIVERSIDADE
A função de uma instituição universitária contempla aspectos relacionados ao
ensino, à pesquisa e à extensão, buscando o desenvolvimento de espaços
científicos, culturais e sociais da comunidade em que está inserida. Imbuída desta
filosofia, a UNEB visa em sua área de competência:
a produção crítica do conhecimento científico, tecnológico e cultural, facilitando
o seu acesso e difusão;
o assessoramento na elaboração das políticas educacionais, científicas e
tecnológicas, nos seus diversos níveis de complexidade;
a formação e capacitação de profissionais;
o crescimento e a resolução de problemas da comunidade em que está inserida,
através do desenvolvimento de projetos educacionais e sociais.
A materialização de sua função acontece por meio da oferta de Cursos de
graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e extensão.
As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas,
acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação -
PROGRAD.
Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de
professores, também conhecidos como licenciatura, e de bacharelado e
pertencem às diferentes áreas do conhecimento, como: Ciências Humanas,
Exatas, Naturais, Tecnológicas, da Terra, da Saúde, da Educação, Letras,
Sociais, Ambientais, Artes e Comunicação, e estão distribuídos nos diversos
campi e Departamentos. Os de formação de professores, preparam profissionais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado,
conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais
ou desenvolverem pesquisas.
A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que
envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada
através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender
as peculiaridades de cada região.
A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que
possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua
função social.
Para ingressar em um desses cursos, os interessados são submetidos ao processo seletivo - vestibular, que acontece anualmente. O quadro 02 apresenta o número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao período 2001 a 2010: QUADRO 02 - EVOLUÇÃO DO PROCESSO SELETIVO/ VESTIBULAR NO PERÍODO 2001 A 2010
ANO Nº VAGAS
Nº INSCRIÇÕES
TOTAL DE INSCRITOS OPTANTE NÃO OPTANTE NEGROS INDÍGENAS
2001 2.854 - - 57.168 57.168
2002 2.979 - - 48.845 48.845
2003 3.829 21.493 - 41.598 63.091
2004 4.780 21.604 - 36.301 57.905
2005 5.550 29.070 - 38.626 67.696
2006 5.570 22.666 - 28.336 51.002
2007 5.410 25.723 - 26.818 52.541
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
2008 4.920 16.810 832 31.564 53.110
2009 5.030 12.956 631 23.438 37.025
2010 5245 13.817 479 24.892 39.188
Fonte: COPEVE/UNEB
Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se
que houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo no número
de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser considerados
como média da oferta e procura no período referenciado, pois em alguns deles o
número de inscritos foi significativamente superior ao ano de 2001.
Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste,
e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para
estudantes afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola
pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas
oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.
Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo
sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo
Conselho Universitário.
Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2009
foram efetivadas 18.817 matrículas nos cursos de graduação de oferta contínua,
nos diversos Campi e Departamentos da UNEB.
Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB desenvolve também desde 1999,
Programas Especiais de oferta de cursos de graduação. O mais conhecido deles,
o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o curso de Pedagogia em
parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da rede
pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma
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condição, ofereceu os cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês,
Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores
em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN).
Com estes programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB nº 9.394 de 20 de dezembro
de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais
atuantes na
educação e reforça a consecução de um dos seus maiores objetivos: a
interiorização do ensino superior.
Os cursos desses programas são presenciais, intensivos, atualmente com
duração de três anos, e apresentam a mesma carga horária e estrutura curricular
dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta
pedagógica que estabelece a obrigatoriedade da disciplina Estágio Curricular
Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário a
aprovação em processo seletivo específico, realizado pela UNEB.
No primeiro semestre de 2010, 1.343 alunos efetivaram matrícula no Programa da
Rede UNEB 2000 e 440 no PROLIN, conforme descrição dos quadros 03 e 04, a
seguir apresentados.
QUADRO 03 - NÚMERO DE MATRÍCULAS EFETIVADAS NO PROGRAMA INTENSIVO DE
GRADUAÇÃO - REDE UNEB 2000 EM 2010.1
CURSO: PEDAGOGIA
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA
I Salvador Educação Madre de Deus 69
II Alagoinhas Educação Inhambupe 84
Pedrão 92
III Juazeiro Ciências Humanas Santo Sé 71
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IV Jacobina Ciências Humanas
Capim Grosso 52
Baixa Grande 76
VII Senhor do Bonfim Educação
Itiúba 94
Senhor do Bonfim 38
Campo Formoso 37
VIII Paulo Afonso Educação Jeremoabo 92
IX Barreiras Educação Angical 85
Cotegipe 44
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA
IX Barreiras Educação
Formosa do Rio Preto 66
Luis Eduardo Magalhães 67
Riachão das Neves 50
X Teixeira de Freitas Educação Alcobaça 76
XIX Camaçari Ciências
Humanas e Tecnologia
Simões Filho 90
XXII Euclides da Cunha
Ciências Humanas e Tecnologia
Euclides da Cunha 90
XXIV Xique-Xique Ciências
Humanas e Tecnologia
Xique-Xique 70
TOTAL 1.343
Fonte: SGC/UNEB
QUADRO 04 - NÚMERO DE MATRÍCULAS EFETIVADAS NO PROGRAMA INTENSIVO DE GRADUAÇÃO - REDE UNEB 2000 EM 2009.1
CURSOS: MATEMÁTICA, LETRAS, LETRAS COM INGLÊS, GEOGRAFIA E HISTÓRIA
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CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA
II Alagoinhas
Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 32
Educação Pojuca Letras com Inglês 37
Geografia 39
VI Caetité Ciências Humanas
Macaúbas Matemática 48
Letras 50
Carinhanha Geografia 46
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CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA
VI Caetité Ciências Humanas
Carinhanha História 49
Matemática 43
Ituaçu Geografia 48
Letras com Inglês 48
TOTAL 440
Fonte: SGC/UNEB
Além desse Programa, a UNEB oferece também o de Formação para Professores
do Estado - PROESP, na modalidade presencial, em parceria com a Secretaria de
Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira - IAT. Seu
objetivo é graduar os professores que atuam na Rede Estadual do Ensino
Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no ensino médio. Para tanto, oferece cursos de
Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, Matemática e Biologia em três
Pólos/Departamentos da UNEB, sendo matriculados em 2010.1, 496 alunos,
conforme pode ser verificado no quadro 05.
QUADRO 05 - NÚMERO DE MATRÍCULAS EFETIVADAS NO PROGRAMA DE FORMAÇÃO
PARA PROFESSORES DO ESTADO DA BAHIA - PROESP EM 2010
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA
III Juazeiro Ciências Humanas Letras 41
IV Jacobina Ciências Humanas Educação Física 44
V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas
História 19
Geografia 24
VI Caetité Ciências Humanas Biologia 31
VII Senhor do Bonfim Educação
Química 37
Física 36
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA
VII Senhor do Bonfim Educação
Matemática 42
Biologia 49
Artes 50
X Teixeira de Freitas Educação Geografia 38
XII Guanambi Educação Geografia 23
Matemática 17
XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias Geografia 45
TOTAL 496
Os cursos destes Programas entrarão num processo gradativo de extinção
considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada
pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de
Formação de Professores da Educação Básica, também conhecido como
Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC.
Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência
e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do
Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária -
PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no campo, implantou
os cursos de Licenciatura em Pedagogia, Letras e Engenharia Agronômica -
Áreas de Assentamento, envolvendo sujeitos integrados em movimentos
populares, onde o curso de Pedagogia já formou sua 1ª turma no primeiro
semestre de 2009. Esses cursos estão pautados em uma pedagogia ativa e
crítica. Partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios
educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-
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se com a educação popular visando elevar o seu nível cultural e de
conhecimentos, considerando que o sistema
educacional brasileiro, pensado pelas elites dominantes, não permite que o povo
de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro
semestre de 2010, o Departamento de Educação de Teixeira de Freitas - Campus
X e o Departamento de Educação de Conceição de Coité - Campus XIV,
efetuaram 42 e 44 matrículas, respectivamente, para o curso de Letras. O
Departamento de Ciências Humanas de Barreiras - Campus IX, realizou 45
matriculas no curso de Engenharia Agronômica/PRONERA.
A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de
tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova
modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada
como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir
oportunidades de aprendizagem. No segundo semestre de 2009, ela efetivou a
matrícula de 443 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância,
através do Departamento de Ciências Humanas do Campus V - Santo Antônio de
Jesus e 1.394 para os cursos de História, Matemática e Química do
Departamento de Educação do Campus I em Salvador. A metodologia utilizada no
desenvolvimento deste curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre
professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os
estudantes.
Assim, no primeiro semestre de 2010, a UNEB dispunha de um total de 23.821
alunos matriculados nos diversos cursos que oferece. Para atender a toda esta
demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.942 professores
efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição desse
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contingente, por classe e titulação, encontra-se descriminada no quadro 06 e no
gráfico a seguir apresentado.
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QUADRO 06 - CORPO DOCENTE DA UNEB
CLASSE Nº PROFESSORES
AUXILIAR 631
ASSISTENTE 459
ADJUNTO 258
TITULAR 100
PLENO 13
SUBSTITUTO 289
VISITANTE 158
TOTAL 1.942
Fonte: GESAD/PROGRAD/2008
GRÁFICO 01 - TITULAÇÃO DOS DOCENTES DA UNEB
Fonte: PPG/Gerência de Pós Graduação/2008
TITULAÇÃO DOCENTE UNEB 2008
Mestre; 45%
Especialista; 36%
Doutor; 19%
Especialista Mestre Doutor
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Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos
diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao
funcionamento da Instituição.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG, desenvolve uma
política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das
iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação
dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de
sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da
UNEB oferecem diversos cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às
suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles
objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se
transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para
cursos de mestrado ou
doutorado. O quadro 07 possibilita a visualização dos cursos desta natureza que
estão sendo oferecidos no ano de 2009.
QUADRO 07 - CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU OFERECIDOS EM 2009
Nº DE ORDEM CURSO
DEPARTAMENTO
Nº DE VAGAS
ALUNOS MATRICULADOS
01 Educação, Cultura e Contextualidade
DCH - Campus III Juazeiro/BA
DCH -Campus IV Jacobina/BA
DEDC -Campus VII Sr do Bonfim/BA
45 45
02 Literatura Brasileira:
formação do cânone e contrapontos críticos
DCHT - Campus XX Brumado/BA 30 26
03 Política e Estratégia DCH - Campus XIX Camaçari/BA 72 50
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Nº DE ORDEM CURSO
DEPARTAMENTO
Nº DE VAGAS
ALUNOS MATRICULADOS
04 Metodologia do Ensino da Matemática
DEDC - Campus VII Senhor do Bonfim/BA 50 14
05 Residência Multiprofissional em Saúde
DCV - Campus I Salvador/BA 38 38
06 Estudos Lingüísticos e Literários
DCHT - Campus XXIV Xique-Xique/BA 45 45
07 Estudos Literários e
Lingüística Aplicada ao Ensino
DCHT - Campus XXII Euclides da Cunha/BA 40 24
08 Gestão Estratégica em Segurança Pública
DCHT - Campus XIX Camaçari/BA 35 34
09 Gestão de Organizações Educacionais
DCHT - Campus XVI Irecê/BA 55 26
TOTAL 410 302
Fonte: PPG/UNEB
Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas
modalidades acadêmica e profissional. Os Programas stricto sensu atualmente
implantados são os seguintes: Mestrado em Educação e Contemporaneidade -
Departamento de Educação do Campus I; História Regional e Local; e Cultura,
Memória e Desenvolvimento Regional - Departamento de Ciências Humanas do
Campus V; Química Aplicada - Departamento de Ciências Exatas e da Terra do
Campus I; Estudos de Linguagens; Políticas Públicas, Gestão de Informação e
Desenvolvimento Regional - Departamento de Ciências Humanas do Campus I,
Horticultura Irrigada - Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais do Campus
III e Crítica Cultural - Pós Crítica - Departamento em Educação do Campus II.
No ano de 2008 a UNEB teve aprovação da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior - CAPES, para implantação do seu curso de Doutorado
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que encontra-se em pleno funcionamento, com oferta de 12 vagas, todas
preenchidas.
Para atingir seus objetivos, conta com recursos próprios e o apoio institucional
e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais, de
órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa - CNPq, a CAPES, e
ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do
Quebec/Canadá.
O quadro 07, anteriormente apresentado, e os gráficos 02 e 03 abaixo,
apresentam o quantitativo de cursos lato e stricto sensu promovidos por esta Pró-
Reitoria no período de 2004 à 2009.
GRÁFICO 02 - CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REALIZADOS NO PERÍODO DE 2004 À 2009
Fonte: PPG/Gerência de Pós Graduação/2009
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU2004 - 2009
2004 2005 2006 2007 2008 2009
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GRÁFICO 03 - ALUNOS MATRICULADOS NOCURSO DE
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NO PERÍODO DE 2004 A 2008
Fonte: PPG/Gerência de Pós Graduação/2009
Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais
convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras
que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos
estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem
incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o
oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo
docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige
empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo
contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas
educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos
processos.
Assim, a PROEX tem desenvolvido estudos sobre o analfabetismo, fome, saúde,
produção de alimentos e preservação do ambiente, demonstrando a coerência
da
1861 1819
1278
38338 302
ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU UNEB2004 - 2009
2004 2005 2005 2006 2007 2008
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Universidade com a estrutura teórica dos conhecimentos institucionalizados e a
prática efetiva voltada para a sociedade.
Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O
eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades
diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e
tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e
desenvolvimento rural.
Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que
complementam a formação profissional e fortalecem a participação da
comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da
sociedade em que está inserida.
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1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
O Conselho de Administração da Universidade - CONSAD, através da Resolução
no 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de
contas referente ao exercício de 2007.
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1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE
A Instituição disponibilizou para o ano 2010, os recursos do governo estadual, sua
maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada no
quadro 08 a seguir.
QUADRO 08 - ORÇAMENTO FISCAL DA UNEB PARA O ANO 2010
ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro 10.000
Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro 6.798.000
Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos
Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 24.121.000
Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro 36.664.000
Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 3.842.000
Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro 5.000.000
Manutenção dos Serviços de Informática Próprias do Tesouro 1.838.000
Publicidade de Utilidade Pública - Vestibular da UNEB Próprias do Tesouro 50.000
Comunicação Legal Próprias do Tesouro 100.000
Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro 8.000.000
Qualificação e Capacitação Continuada de Profissionais da Educação Superior - UNEB Próprias do Tesouro 150.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Realização de Cursos de Educação à Distância: Inclusão Social - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 1.056.000
Implementação do Projeto de Inclusão Social com Ações Afirmativas - UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Estruturação e Ampliação de Programas Especiais de Graduação Voltados para a
Inclusão Social - UNEB Próprias do Tesouro 130.000
Apoio ao Projeto Universidade para Todos - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 4.020.000
Avaliação Institucional - UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Implantação de Canais e Veículos de Articulação entre Universidade e
Sociedade - UNEB Próprias do Tesouro 100.000
Implementação de Modelo de Gestão Descentralizada - UNEB Próprias do Tesouro 1.179.000
Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 10.900.000
Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 440.000
Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 680.000
Gestão de Atividades e Ações de Extensão a Cargo dos Departamentos - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 780.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações de Extensão Universitária - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 3.200.000
Processo Seletivo de Segmentos Universitários - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 2.600.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Próprias do Tesouro 60.000
Processo Seletivo de Candidatos através do Vestibular - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 11.100.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico-Administrativas do Ensino de
Graduação - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 1.850.000
Assistência ao Estudante Universitário - UNEB Próprias do Tesouro 1.530.000
Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior - UNEB Próprias do Tesouro 118.210.000
Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação - UNEB Próprias do Tesouro 20.698.000
Gestão do Acervo Bibliográfico da UNEB Próprias do Tesouro 1.400.000
Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Próprias do Tesouro 120.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento - PROPLAN Próprias do Tesouro 200.000
Ampliação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 500.000
Construção de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 1.500.000
Recuperação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 2.600.000
Reparação das Instalações Físicas - UNEB Próprias do Tesouro 2.000.000
Equipamento e Reequipamento de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 700.000
Publicidade Institucional - Ações da UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Difusão Tecnológica a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro 40.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós-Graduação da UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 2.259.000
Gestão dos Projetos e Ações do Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas
Americanas - CEPAIA - UNEB Próprias do Tesouro 100.000
Apoio a Formação de Alfabetizadores de Jovens e Adultos - UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 230.000
Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos - UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 10.964.000
Preservação do Complexo Histórico e Arqueológico de Canudos - UNEB Próprias do Tesouro 100.000
Implantação e Funcionamento do Centro de Estudos Estratégicos do Semi-Árido - UNEB Próprias do Tesouro 100.000
Desenvolvimento e Fortalecimento da Base Científica e Tecnológica da UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 2.800.000
Desenvolvimento de Pesquisas e Tecnologias no Setor de Energias Renováveis - UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 100.000
Criação e Implementação de Redes de Pesquisa da UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Criação e Implementação de Redes de Conhecimento da UNEB Próprias do Tesouro 150.000
Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social - UNEB Próprias do Tesouro 150.000
Melhoria da Infra-Estrutura Científica e Tecnológica da UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Desenvolvimento de Estudos, Projetos e Pesquisa em Ciência e Tecnologia - UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 1.250.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Gestão de Projetos e Ações da Editora da UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 1.000.000
Apoio ao Projeto de Incubadora de Empresas a Cargo do Centro de Pesquisa e
Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro 40.000
Apoio Analítico e Tecnológico ao Setor Produtivo a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro 220.000
Expansão da Pós-Graduação da UNEB Próprias do Tesouro 800.000
Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia - MCT/UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Garantia de Qualidade e Normatização a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro 50.000
Operação Especial - Cumprimento de Sentença Judiciária Próprias do Tesouro 140.000
Operação Especial - Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas
Recursos de Outras Fontes 429.000
TOTAL 296.248.000
Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de
recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da
Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa
e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o
que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no
orçamento.
O orçamento para o ano de 2010 foi elaborado com base na Lei Estadual nº
11.630 de 30 de dezembro de 2009.
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1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL
A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na
Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos
relacionados no quadro 09.
QUADRO 09 - DOCUMENTOS UTILIZADOS PARA COMPROVAR A SITUAÇÃO FISCAL E PARAFISCAL DA INSTITUIÇÃO
DOCUMENTO NÚMERO
Cartão de inscrição no CNPJ 14.485.841/0001-40
Certidão negativa de débitos tributários 2009507706
Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união 8A2F.7EAE.4F57.2B31
Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros 543712009-04001010
Certificado de regularidade do FGTS - CRF 2009091201064784398979
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1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB
A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que
a credenciam como instituição de ensino superior. São elas:
Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de
1995.
Decreto Governamental no 9.751, de 3 de janeiro de 2006.
Lei no 7.176 de 10 de setembro de 1997.
Decreto Estadual no 10.181, de 14 de dezembro de 2006
Excetuando a Lei no 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados
encontram-se apresentados a seguir:
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1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
1.6.1. BIBLIOTECA Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas
em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado
por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas
tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos.
A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040
m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de
segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às
12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 14
bibliotecários, 03 cargos comissionados, 06 técnicos universitários, 02 analistas
universitários, 07 técnicos de nível médio contratados pelo Regime Especial de
Direito Administrativo - REDA, 02 estagiários e 04 prestadores de serviços,
totalizando 38 colaboradores.
É de sua competência:
- coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a
integração das mesmas;
- promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;
- realizar o processamento técnico do acervo;
- normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;
- disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o
regulamento do sistema;
- orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos
acadêmicos;
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- capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de
treinamentos, cursos e visitas programadas;
- efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected];
- intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT e BIREME;
- promover a capacitação do pessoal da área; e
- proceder reservas e renovações, via web.
O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada
através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras,
além de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora
abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos
oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a
Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade
acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se
do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de
catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que
permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de
11.419 títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao
Banco de Teses e Dissertação do IBICT.
O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais doze Setoriais. As
demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de
equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo
e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze
computadores para consulta à base de dados.
Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual
possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder
renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de
empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado,
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receber via e-mail comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o
vencimento dos prazos
de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de
interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é www.biblioteca.
uneb.br.
A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) -
projeto que visa disponibilizar o acesso de informações aos
deficientes visuais que fazem parte da comunidade
acadêmica. Neste setor, em fase de implantação, já se
encontra disponibilizado dois programas específicos: o DOS
VOX e o JAWS - programas que permitem aos deficientes
visuais o acesso à e-mails e textos diversos, local ou virtual.
São mais de 3.000 títulos traduzidos em viva voz. Conta,
também, com os ledores (pessoas voluntárias que se
disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os
deficientes visuais).
Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da
Biblioteca Comunitária merece destaque. Trata-se de um
projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a
demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das
comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I,
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reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento
cultural.
Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com
as demais setoriais, 121.857 títulos e 327.278 exemplares. A atualização e
expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando
o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda.
É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo
de reconhecimento.
O quadro 10, a seguir apresentado, possibilita a visualização da distribuição deste
acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.
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QUADRO 10 - QUANTITATIVO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DAS BIBLIOTECAS DA UNEB
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES
I Salvador
Ciências Humanas Ciências da Vida
Educação Ciências Exatas e da Terra
24.852 66.602
II Alagoinhas Educação
Ciências Exatas e da Terra
9.554 24.311
III Juazeiro Tecnologias e Ciências Sociais 8.239 20.773
IV Jacobina Ciências Humanas 7.060 17.898
V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas 9.346 23.538
VI Caetité Ciências Humanas 6.548 18.424
VII Senhofir do Bonfim Educação 5.962 17.730
VIII Paulo Afonso Educação 4.067 12.278
IX Barreiras Ciências Humanas 2.509 7.100
X Teixeira de Freitas Educação 8.027 19.775
XI Serrinha Educação 4.603 14.336
XII Guanambi Educação 4.540 13.001
XIII Itaberaba Educação 3.654 11.562
XIV Conceição do Coité Educação 4.006 11.146
XV Valença Educação 1.965 4.409
XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias 2.551 6.310
XVII Bom Jesus da Lapa
Ciências Humanas e Tecnologias 1.652 5.054
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES
XVIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias 1.769 4.257
XIX Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias 2.750 7.558
XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 3.027 5.479
XXI Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia 1.544 4.292
XXII Euclides da Cunha
Ciências Humanas e Tecnologias 930 3.529
XXIII Seabra Ciências Humanas e Tecnologias 1.210 4.337
XXIV Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologia 1.484 3.586
XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 3.027 5.479
TOTAL 121.857 327.278
Fonte: SISB/UNEB/PERGAMUM - 19/05/2010
De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB,
encontram-se inscritos na BC no Campus I, 4.217 discentes dos cursos de
graduação, 568 discentes dos cursos de pós-graduação, 188 docentes, 20
docentes visitantes, 435 funcionários, 50 prestadores de serviços, e 85
estagiários, totalizando 5.563 usuários.
Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus,
embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo.
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1.6.2. LABORATÓRIOS
Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB
mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados,
permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de
aulas práticas e outros estudos. Estão distribuídos, conforme especificação no
quadro 11.
QUADRO 11 - LABORATÓRIOS DA UNEB
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
I SALVADOR
CIÊNCIAS HUMANAS
INFORMÁTICA I
INFORMÁTICA II
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA
CIÊNCIAS DA VIDA
BIOLOGIA
BROMOTALOGIA
MICROBIOLOGIA
PARASITOLOGIA
NURIÇÃO I
NUTRIÇÃO II
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (EM IMPLANTAÇÃO)
FARMACOBOTÂNICA
FARMACOLOGIA
BIOFÍSICA
ANÁLISE SENSORIAL
FISIOLOGIA
ANATOMIA HUMANA
ENFERMAGEM
EDUCAÇÃO
INFORMÁTICA
MATEMÁTICA
NÚCLEO DE ESTUDOS INTELIGENTES (NEI)
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
I SALVADOR CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ANALÍTICO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
ARTES
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (EM IMPLANTAÇÃO)
FÍSICA
FOTOGRAFIA
IMAGEM
MÊCANICA DOS SOLOS
PREPARO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
QUADRINHOS (EM IMPLANTAÇÃO)
SERIGRAFIA
URBANISMO
MICROINFORMÁTICA – LAMI I
MICROINFORMÁTICA – LAMI II
MICROINFORMÁTICA – LAMI III
LABORATÓRIO DE QUÍMICA I
LABORATÓRIO DE QUÍMICA II
LABORATÓRIO DE QUÍMICA III
LABORATÓRIO DE QUÍMICA IV
LABORATÓRIO DE QUÍMICA V
LABORATÓRIO DE QUÍMICA VI
LABORATÓRIO DE QUÍMICA VII (EM IMPLANTAÇÃO)
LABORATÓRIO DE QUÍMICA VIII (EM IMPLANTAÇÃO)
II ALAGOINHAS
EDUCAÇÃO
INFORMÁTICA
LETRAS (EM IMPLANTAÇÃO)
HISTÓRIA (EM IMPLANTAÇÃO)
EDUCAÇÃO FÍSICA (EM IMPLANTAÇÃO)
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À PESQUISA - LABMAP
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
II ALAGOINHAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA I
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA II
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA III
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA IV
LABORATÓRIO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
LABORATÓRIO DE SOLOS
LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
LABORATÓRIO DE GENÉTICA
LABORATÓRIO DE RECURSOS DO MAR
MUSEU DE ZOOLOGIA
HERBÁRIO
III JUAZEIRO
TECNOLOGIAS E
CIÊNCIAS SOCIAIS
SOLOS
BIOTECNOLOGIA
BIOLOGIA
HIDRÁULICA
SEMENTES
FITOPATOLOGIA
ENTOMOLOGIA
OLERICULTURA
BOTÂNICA - HERBARIUM
INFORMÁTICA
ESTUDOS JURÍDICOS
GEOLOGIA
MECÂNICA
PRODUÇÃO ANIMAL
MEIO AMBIENTE (EM IMPLANTAÇÃO)
CIÊNCIAS HUMANAS LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
LABORATÓRIO DE ÁUDIO E VÍDEO
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
III JUAZEIRO CIÊNCIAS HUMANAS
LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO
LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA
LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM MULTIMEIOS
IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS
AVALIAÇÃO FÍSICA PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA (EM IMPLANTAÇÃO)
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO (EM IMPLANTAÇÃO)
GEOCIÊNCIAS
AMBIENTE DE LÍNGUAS
INFORMÁTICA
GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA
AVALIAÇÃO FÍSICA E PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
V SANTO
ANTÔNIO DE JESUS
CIÊNCIAS HUMANAS
GEOPROCESSAMENTO
GEOCIÊNCIAS
LÍNGUAS
CIÊNCIAS HUMANAS (EM IMPLANTAÇÃO)
HISTÓRIA
VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS
ENSINO DE CIÊNCIAS (EM IMPLANTAÇÃO)
INFORMÁTICA
CARTOGRAFIA E FOTOGRAMETRIA
BIOLOGIA
IDIOMAS
GEOPROCESSAMENTO
MATEMÁTICA
ENSINO DE CIÊNCIAS
BOTÂNICA
VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO
FÍSICA
GEOCIÊNCIAS
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ENSINO I
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO
ENSINO II
ENSINO III
LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS I
LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS II
ZOOLOGIA
MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL
BOTÂNICA
ECOLOGIA
PARASITOLOGIA
BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR
DESENHO GEOMÉTRICO
INFOLAB I
INFOLAB II
PALEONTOLOGIA
PALINOLOGIA
ESTATÍSTICA
GENÉTICA
LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM (EM IMPLANTAÇÃO)
VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO
BIOLOGIA E ENGENHARIA DE PESCA
MATEMÁTICA
INFORMÁTICA
EDUCAÇÃO/ECOLOGIA/ANTROPOLOGIA (EM IMPLANTAÇÃO)
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS
ENSINO DE MATEMÁTICA (EM IMPLANTAÇÃO)
BIOLOGIA (EM IMPLANTAÇÃO)
MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO
ÁGUA E SOLOS
QUÍMICA
MATEMÁTICA
BIOLOGIA - LABGENE
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS
PRODUÇÃO ANIMAL
ÁGUA E SOLOS
QUÍMICA
TOPOGRAFIA
MICROBIOLOGIA
ENTOMOLOGIA - FITOPATOLOGIA - BIOLOGIA
INFORMÁTICA
MICROSCOPIA
PRODUÇÃO ANIMAL
MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO
AGROMETEREOLOGIA
VIVEIRO
HERBÁRIO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (EM IMPLANTAÇÃO)
CONTABILIDADE
GRUPO DE PESQUISA EM CULTURA, RESISTÊNCIA, ETNIA E LINGUAGEM
LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO -
LEDLINSC (EM IMPLANTAÇÃO)
NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO)
X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO
INFORMÁTICA
BIOLOGIA
QUÍMICA
ZOOLOGIA E BOTÂNICA
XI SERRINHA EDUCAÇÃO
CARTOGRAFIA (LACARD)
GEOGRAFIA (LIEGEO)
INFORMÁTICA
INFORMÁTICA (CPCT – CENTRO DE PESQUISA EM CULTURAS E TECNOLOGIAS)
XII GUANAMBI EDUCAÇÃO BIOFÍSICA
BIOQUÍMICA
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
XII GUANAMBI EDUCAÇÃO
ANATOMIA E FISIOLOGIA
MICROSCOPIA
ENFERMAGEM
LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: AVALIAÇÃO E MUSCULAÇÃO
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: GAMA (GRUPO DE APOIO AO MEIO AMBIENTE: PESQUISA EM ÁREAS DE BACIAS
HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO DO ESTADO DA BAHIA)
XIII ITABERABA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA
XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOCUMENTAL (EM IMPLANTAÇÃO)
TV WEB DA UNEB (EM IMPLANTAÇÃO)
INFORMÁTICA
ANÁLISE DOCUMENTAL
TV WEB DA UNEB
XV VALENÇA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA
ARTE EM CENA
XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA
XVII BOM JESUS DA LAPA
CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA
XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
HOSPITALIDADE (EM IMPLANTAÇÃO)
ENSINO DE HISTÓRIA (EM IMPLANTAÇÃO)
ALIMENTOS E BEBIDAS (EM IMPLANTAÇÃO)
XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
NUPE (EM IMPLANTAÇÃO)
LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA (EM IMPLANTAÇÃO)
LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL (EM IMPLANTAÇÃO)
XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA
XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA
XXII EUCLIDES DA CUNHA
CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
LÍNGUAS
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
LABORATÓRIO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA - LABIN
INFORMÁTICA
LABORATÓRIO DE PESQUISA EM LITERATURA, LINGÜÍSTICA, BAIANIDADES E CULTURA
DA CHAPADA - LLBCC
XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA
Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB
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1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL
A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão
de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um
universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de
avaliação da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida.
Assim, ela tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das
questões relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e
ações, bem como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus
cursos de graduação e pós-graduação.
Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a
formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado
nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e
gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos.
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado
da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos
Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são
atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a
serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino
às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da
demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o
desenvolvimento do contexto onde ele se insere.
A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas
e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente,
a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre
diferentes atividades acadêmicas.
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Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as
oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de
aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos
documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem
como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma
cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da
Comunicação (TIC’s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa
consolidado no Programa de Pós-Graduação em Educação e
Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle
nos cursos presenciais.
A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao
ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de
Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta
do Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de
convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas
Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de
Administração Pública – PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta
modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de
infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua
possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu
papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado.
Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para
superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas
também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua
identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócio-
profissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania.
Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a
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relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29)
A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de
institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica
no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de
pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado
e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e
interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o
conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto
nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia.
Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de
avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A
avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da
formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de
infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática,
cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação
dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades.
Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do
reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos
adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de
Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho
dos Estudantes (ENADE).
Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões
passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele
está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC
define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano.
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Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame,
onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3
e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas,
numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os
níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável
para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de
reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de
Instituições.
Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2006, 2007 e 2008
podem ser verificados nos quadros 12, 13 e 14 apresentados a seguir, informando
que dos cursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de
concluintes, por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos
em fase de conclusão.
QUADRO 12 - RESULTADO DA AVALIACÃO DO ENADE/2006
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Turismo e Hotelaria 61,6 23,0 58,8 56,5 29,0 52,7 4 1
Ciências Contábeis 52,7 26,0 29,2 32,4 27,0 49,9 4 3
Desenho Industrial 53,1 24,0 54,7 62,9 22,0 57,6 5 3
Comunicação Social 46,2 11,0 35,8 58,9 30,0 62,5 5 5
III Juazeiro
Comunicação Social 44,0 00 33,0 00 33,0 00 SC SC
IV Jacobina Direito 54,1 00 46,2 00 25,0 00 SC SC
V Santo
Antônio de Jesus
Administração 51,5 42,0 43,2 53,6 31,0 54,4 5 4
VII Senhor do
Bonfim
Ciências Contábeis 54,9 00 28,5 00 31,0 00 SC SC
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IX Barreiras
Ciências Contábeis 54,1 47,0 23,5 31,8 50,0 54,6 4 3
XI Serrinha Administração 57,9 00 44,9 00 32,0 00 SC SC
XII Guanambi Administração 49,6 00 39,7 00 31,0 00 SC SC
XVII Bom Jesus
da Lapa Administração 56,1 00 46,2 00 28,0 00 SC SC
XIX Camaçari
Ciências Contábeis 50,4 27,0 26,9 34,4 65,0 55,1 4 4
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
QUADRO 13 - RESULTADO DA AVALIACÃO DO ENADE/2007
CAMPUS/ MUNICÍPIO
CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3
Farmácia 67,1 - 46,3 - 51,5 - SC SC
Fisioterapia 33,4 - 20,8 - 24,0 - SC SC
Fonoaudiologia 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC
II Alagoinhas
Educação Física 51,8 - 55,3 - 54,4 - SC SC
III Juazeiro
Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3
IV Jacobina
Educação Física - 53,9 - 57,5 - 56,6 SC SC
IX Barreiras
Engenharia Agronômica 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3
XII Guanambi
Educação Física 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC
Enfermagem 60,4 - 29,6 - 37,3 - SC SC
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP.
QUADRO 14 - RESULTADO DA AVALIACÃO DO ENADE/2008
CAMPUS/ MUNICÍPIO
CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Letras - 50,0 - 49,5 - 49,6 SC SC
Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3
Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3
CAMPUS/ MUNICÍPIO
CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
II Aalagoinhas
Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3
Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4
Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2
História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2
Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2
III Juazeiro
Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3
IV Jacobina
Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3
História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2
Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2
V Santo
Antônio de Jesus
Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC
História 58,0 - 58,2 - 58,1 - SC SC
Geografia - 56,7 - 39,7 - 44,0 SC SC
VI Caetité
Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2
Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4
História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4
VII Senhor do
Bonfim
Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC
Ciências Biológicas - 57,3 - 38,9 - 43,5 SC SC
VIII Paulo Afonso
Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2
Ciências Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3
Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4
Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3
IX Matemática 50,8 - 20,4 - 28,0 - SC SC
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Barreiras Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4
IX Barreiras
Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1
Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3
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CAMPUS/ MUNICÍPIO
CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
X Teixeira de
Freitas
Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC
Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC
Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC
Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3
História 56,3 - 39,6 - 43,8 - SC SC
XI Serrinha
Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3
Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC
XII Guanambi
Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3
XIII Itaberaba
Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4
Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2
História 51,0 - 37,4 - 40,8 - SC SC
XIV Conceição do
Coité
Letras - 52,2 - 44,8 - 46,6 SC SC
História 51,7 - 38,2 - 41,6 - SC SC
XVI Irecê
Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2
Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4
XVII Bom Jesus
da Lapa Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4
XX Brumado
Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3
XXI Ipiaú
Letras - 55,1 - 48,7 - 50,3 SC SC
XXII Euclides da
Cunha Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4
XXIII Seabra
Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5
XXIV Xique-Xique
Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação,
a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são
submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu
reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário
Oficial.
O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido
como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um
empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas
regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-
os, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais
do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação
profissional do mundo contemporâneo.
Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela
universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para
Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e
capacidade para responder às demandas sociais por educação superior,
demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu
desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que
promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada.
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO
O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.
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2. DO DEPARTAMENTO
2.1 IDENTIFICAÇÃO
O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT, Campus XXI,
Ipiaú/BA, foi criado pela Resolução nº 09/2001 do Conselho de Administração -
CONSAD, publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia em 02/11/2001.
Teve o seu funcionamento autorizado através da Resolução nº 159/2001 do
Conselho Universitário - CONSU, publicada no Diário Oficial de 22 e 23/12/2001,
com a prerrogativa para oferecer o Curso de Letras.
Localizado em uma região bastante significativa do Estado da Bahia, o município
de Ipiaú integra uma área que historicamente se destacou na economia do país e
do Estado pela monocultura do cacau. Caracterizada por aquilo que se poderia
chamar de “saga do cacau” em que a riqueza e a pobreza, o poder e a ausência
dele, o desenvolvimento e subdesenvolvimento estiveram, de alguma forma e
ainda estão, sob a égide dessa monocultura, esta região gerou uma relação
excludente, sobretudo quando da derrocada da lavoura.
Evidentemente que todas as esferas sociais e institucionais desta região sofreram
os reflexos impactantes de tal processo e a área da educação não passou
incólume. Os índices de analfabetismo e as baixas taxas de escolarização criaram
um cenário propício à disseminação de problemas sociais e à degradação das
condições de vida de boa parte da população da região, especificamente dos 16
municípios que atualmente integram a micro-região, ou seja: Aiquara, Apuarema,
Barra do Rocha, Boa Nova, Dário Meira, Gandu, Gongogi, Ibirataia, Ibirapitanga,
Ipiaú, Itagi, Itagibá, Itamari, Jitaúna, Nova Ibiá e Ubatã.
Neste cenário, a presença da UNEB desponta, longe da pretensão imediata de
resolver em definitivo os problemas da região, como uma possibilidade e uma
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perspectiva de contribuição para a melhoria da qualidade de vida da população,
confirmando e cumprindo sua vocação institucional, política e social de levar para
o interior o trabalho acadêmico em sua estrutura basilar, qual seja o ensino, a
pesquisa e a extensão.
Assim, o Departamento do Campus XXI, já nasce com uma grande incumbência:
a de oportunizar à população da micro-região, um ensino superior que seja capaz
de responder com qualidade aos problemas educacionais e sociais,
historicamente instituídos. Imbuída deste espírito, a UNEB, ao oferecer o Curso
de Letras neste Campus, busca contribuir para o desenvolvimento científico,
cultural, técnico, econômico e social da região do Território Médio Rio das Contas.
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2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA
O DCHT, localizado na Av. Getúlio Vargas, 769, centro de Ipiaú, funciona em um
espaço com 1.950,00 m² de área construída, cedido através de um contrato de
locação entre a Universidade do Estado da Bahia - UNEB e a Sociedade de
Educação e Cultura de Rio Novo. Em paralelo a este contrato existe em
tramitação uma proposta de doação de toda a estrutura física para o
Departamento.
Importante destacar que este espaço, embora ainda insuficiente, vem atendendo
às necessidades do curso, possibilitando um bom desenvolvimento das atividades
acadêmicas.
O quadro 15 possibilita a visualização do espaço físico onde funciona o
Departamento.
QUADRO 15 - ESPECIFICAÇÃO DA ÁREA CONSTRUÍDA E DISCRIMINAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS
DESTINAÇÃO QUANTIDADE DIMENSIONAMENTO (IXI = m2)
Sala de aula 06 313,80
Biblioteca 01 94,05
Direção 01 23,45
Coordenação financeira 01 28.70
Almoxarifado 01 13,05
Cozinha 01 13,05
Sala dos professores 01 35,75
coordenação de Informática 01 22,40
Laboratório de informática 01 52,30
Secretaria Acadêmica 01 23,50
Colegiado de Letras 01 28,70
Hall de entrada 01 33,75
Sub-total 682,50
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DESTINAÇÃO QUANTIDADE DIMENSIONAMENTO (IXI = m2)
Cantina 01 18,65
Sanitário 02 37,08
NUPE 01 58,50
Área de circulação 01 68,69
Depósito da biblioteca 01 6,95
ÁREA ÚTIL 872,37
ÁREA CONSTRUÍDA 1.950,00
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - Campus XXI tem se
esforçado no sentido de garantir um desenvolvimento com qualidade das suas
atividades acadêmicas, disponibilizando todos os recursos didáticos e
tecnológicos possíveis para atender de forma eficaz as necessidades dos
docentes, discentes, funcionários e comunidade externa.
Apesar de o Departamento contar apenas com o curso de Letras e sua criação
ser recente, existe um grande empenho na ampliação e atualização, não só do
seu acervo bibliográfico, como também dos equipamentos considerados
indispensáveis ao bom andamento do curso.
2.3.1. Biblioteca Setorial
A Biblioteca Euclides Neto do DCHT funciona conforme o regimento interno do
sistema de bibliotecas da UNEB - Resolução 287/2004 do CONSU, que orienta e
delibera sobre as normas de organização e funcionamento do espaço, bem como
o manejo e uso do acervo. Assim, ela é uma setorial vinculada tecnicamente à
Biblioteca Central (BC) da UNEB e administrativamente à direção do
Departamento.
Funciona regularmente nos três turnos, sendo de segunda a sexta-feira das 8 às
12 horas e das 13 às 22 horas e aos sábados das 08:00 ás 12:00 horas. Para
tanto, conta com 1 (um) coordenador e 3 (dois) auxiliares no atendimento de
alunos, professores e funcionários técnico-administrativos do Departamento, que
têm direito a consultas e empréstimos domiciliares, desde que sejam cadastrados
como usuários e estejam cientes das normas de funcionamento.
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Estes usuários também podem ter acesso ao material bibliográfico da BC e de
outras setoriais pelo Sistema inter-bibliotecário, que funciona regularmente via
malote em todo âmbito da UNEB.
A biblioteca também é aberta à comunidade externa, quando devidamente
identificada , e desde que respeite as normas existentes, podendo consultar o
material bibliográfico no recinto, porém sem direito ao empréstimo.
A quantidade de usuários cadastrados pode ser visualizada no quadro 16, a
seguir apresentado:
QUADRO 16 - USUÁRIOS CADASTRADOS NA BIBLIOTECA
Fonte: Biblioteca do DCHT - Campus XXI
A quantidade de exemplares para empréstimo, bem como a duração do prazo
para sua devolução, por categoria de usuário, estão estabelecidos conforme o
quadro 17.
QUADRO 17 - QUANTIDADE DE EMPRÉSTIMOS E PRAZO PARA DEVOLUÇÃO
CATEGORIA TÍTULOS PRAZO (DIAS) MULTIMEIOS PRAZO
(HORAS)
Aluno Graduação 03 07 02 48
Pós - graduação 03 15 03 48
Professor 05 15 03 72
Ffuncionário 03 07 02 48
Total 14 44 10 216
Fonte: Biblioteca do DCHT - Campus XXI
USUÁRIO QUANTIDADE
Aluno 202
Professor 23
Funcionário 11
Total 236
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O quadro 18 apresenta a freqüência da biblioteca por categoria de usuários.
QUADRO 18 - DEMONSTRATIVO DE FREQUÊNCIA DA BIBLIOTECA (*)
ANO ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO OUTROS TOTAL
2005 2.774 130 150 100 3.154
2006 15.613 249 144 120 16.126
2007 11.243 160 177 100 11.680
2008* 5.653 61 194 80 5.988
TOTAL 35.283 600 665 400 36.948
Fonte: Biblioteca do Campus XXI (*) Informações fornecidas até o mês de junho/2008
O acervo conta com um total de 1.454 títulos e 3.945 exemplares, conforme
especificado no quadro 31 (item 3. Do Curso), além dos periódicos e outras fontes
de consulta. Os quadros 19, 20 e 21 apresentam a situação atual do acervo.
QUADRO 19 - ACERVO BIBLIOGRÁFICO POR ÁREA DE CONHECIMENTO
ÁREA DE CONHECIMENTO NÚMEROS DE TÍTULOS
QUANTIDADE DE EXEMPLARES
Generalidades 71 135
Filosofia e Afins 40 118
Religião 07 14
Ciências Sociais 429 1231
Línguas 304 1129
Ciências Exatas 18 46
Tecnologia 15 50
Artes 22 53
Literatura 499 1098
Geografia, História e Biografia 49 71
TOTAL 1.454 3.945 Fonte: Biblioteca Setorial do Campus XXI
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QUADRO 20 - DEMONSTRATIVO DOS PERIÓDICOS E ASSINATURAS CORRENTES
No DE
ORDEM AUTOR/TÍTULO QUANTIDADE DE EXEMPLARES
01 ACADEMIA DE LETRAS DE JEQUIÉ. I Concurso Literário da A.LJ. Prêmio Luís Cotrim de Literatura Brasileira - 1998 01
02 CADERNOS DE ADENAUER. Ano eleitoral: tempo para balanço. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 3, ano III, 2002. 01
03 CADERNOS DE ADENAUER. Avanços nas prefeituras: novos caminhos da democracia. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 01, ano V, 2004.
01
04 CADERNOS DE ADENAUER. Bioética. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 01, ano III, 2002. 01
05 CADERNOS DE ADENAUER. Brasil: O que resta fazer?. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 03, ano VII , 2006. 01
06 CADERNOS DE ADENAUER. China por toda parte. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 01, ano VII, 2006. 01
07 CADERNOS DE ADENAUER. Dilemas da dívida. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 04, ano III, 2002. 01
08 CADERNOS DE ADENAUER. Eleições e partidos. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 01, ano IV, 2003. 01
09 CADERNOS ADENAUER- Energia: da crise aos conflitos. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 04, ano VI, 2005. 01
10 CADERNOS DE ADENAUER. Experiências asiáticas: modelo para o Brasil? Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 04, ano IV , 2003.
01
11 CADERNOS DE ADENAUER. Fé, vida e participação. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n, 09, ano 2000. 01
12 CADERNOS DE ADENAUER. Liberdade religiosa em questão. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 04, ano V, 2004. 01
13 CADERNOS DE ADENAUER. Mundo Virtual. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 06, ano IV, 2003. 01
14 CADERNOS DE ADENAUER. Neopopulismo na América Latina. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 02, ano V, 2004.
01
15 CADERNOS DE ADENAUER. O Nordeste à procura da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 05, ano III, 2002.
01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
No DE
ORDEM AUTOR/TÍTULO QUANTIDADE DE EXEMPLARES
16 CADERNOS DE ADENAUER. O terceiro poder em crise: impasses e saídas. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 06, ano III , 2002.
01
17 CADERNOS DE ADENAUER. Os intelectuais e a política na América Latina. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer,, n. 06, ano IV, 2003.
01
18 CADERNOS DE ADENAUER. Reforma das políticas econômicas: experiências e alternativas. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 02, ano V, 2003.
01
19 CADERNOS DE ADENAUER. Revolução no campo. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 03, ano V, 2004. 01
20 CADERNOS DE ADENAUER. Segurança e soberania. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 05, ano II, 2001. 01
21 CADERNOS DE ADENAUER. Segurança cidadã e polícia na democracia. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 03, ano IV, 2003.
01
22 CADERNOS DE ADENAUER. Sindicalismo e relações trabalhistas. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 02, ano III, 2002.
01
23 CADERNOS DE ADENAUER. União Européia e Mercosul: dois momentos especiais da integração regional. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, n. 01, ano III, 2007.
01
24 CADERNOS DE LITERATURA E DIVERSIDADE. V. 3, n. 05, 2006. 01
25 CANDELÁRIA: REVISTA DO INSTITUTO DE HUMANIDADES. Ano I Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes, ano I, jan/jun, 2005.
03
26 CANDELÁRIA: REVISTA DO INSTITUTO DE HUMANIDADES. Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes, ano.I, set./dez. 2004.
03
27 CANADART VII: REVISTA DO NÚCLEO DE ESTUDO CANADENSES. Salvador: Universidade do Estado da Bahia, v.7, jan./dez. 1999.
01
28 CANADART X: REVISTA DO NÚCLEO DE ESTUDO CANADENSES. Salvador: Universidade do Estado da Bahia, v.10, jan./dez. 2002.
02
29 CANADART XII: REVISTA DO NÚCLEO DE ESTUDO CANADENSES. Salvador: Universidade do Estado da Bahia, v.12, jan./dez. 2004.
01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
No DE
ORDEM AUTOR/TÍTULO QUANTIDADE DE EXEMPLARES
30 CANADART XIII: REVISTA DO NÚCLEO DE ESTUDO CANADENSES. Salvador: Universidade do Estado da Bahia, v.13. 02
31 COLEÇÃO DE IDÉIAS. Santo Antônio de Jesus: v. 02, n. 02, jan/jun 2004. 01
32 COLEÇÃO DE IDÉIAS. Santo Antônio de Jesus. v. 01 n 01.jun/dez 2003. 01
33 REVISTA DE ESTUDOS AFRO-ASIÁTICOS. Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes, ano.26, mai./ago, 2004. 03
34 FRAGMENTOS DE CULTURA. Goiás: Universidade Católica de Goiás, v.1, n. 01, 1991. 01
35 JEQUIÉ. Síntese histórica e informativa. Jequié:PMJ,1992. 20
36 MESTRE DIDI Sacred afro-brazilian sculpture Bass Museum of Art, Miami Beach, Florida Sep. 23- Nov. 29, 1998/ Leumeier Sculpture Park, St. Louis Missouri. Oct.15-jan.16, 1999
01
37 POESIA SEMPRE. Salvador. Ano10 n.17 RJ: Dez.2002 01
38 REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS. Brasília/MEC: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira, v.1, n.1, out. 2005.
01
39 REVISTA CANUDOS, o centenário de um clássico, Os sertões. Ano 7. n. 6/7.jan/dez.2002 01
40 REVISTA DA BAHIA. Folguedos – artes, bens, dramas. Salvador: FCEBA, n. 38, mai. 2004. 01
41 REVISTA DA BAHIA- Salvador – cidade forte. V.32, n.30, out.1999 01
42 REVISTA DA BAHIA- Os primórdios do teatro São João desta cidade Bahia n.37, nov.2003 01
43 REVISTA DA FAEBA. Educação e contemporaneidade. Inclusão, exclusão social e educação. Salvador: UNEB, v 11, n. 17, jan/jun 2002.
03
44 REVISTA DA FAEBA. Educação e contemporaneidade. Educação e formação do educador. Salvador: UNEB, v. 12, n. 20, jul/dez 2003.
04
45 REVISTA DA FAEBA. Educação e contemporaneidade. Globalização e educação. Salvador: UNEB, ano 10, n. 16, jul/dez 2001.
02
46 REVISTA DA FAEBA. Educação e contemporaneidade. Educação, linguagem e sociedade. Salvador: UNEB, ano 10, n. 15, jan/jun 2001.
01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
No DE
ORDEM AUTOR/TÍTULO QUANTIDADE DE EXEMPLARES
47 REVISTA DA FAEBA. Educação e contemporaneidade. Educação e desenvolvimento sustentável. Salvador: UNEB, v. 11, n. 18, jul/dez 2002.
02
48 REVISTA DA FAEBA. Educação e contemporaneidade. Educação e leitura. Salvador: UNEB, v. 13, n. 21, jan/jun 2004. 02
49 REVISTA DA FAEBA. Educação e contemporaneidade. História da Educação. Salvador: UNEB, v.14, n..24, jul/dez 2005. 01
50 REVISTA DA FAEBA. Educação e contemporaneidade. Educação, arte e ludicidade. Salvador: UNEB, v.15, n. 25, jan/jun 2006.
01
51 REVISTA DA FAEBA. Educação e contemporaneidade. História da Educação. Salvador: UNEB, v.14, n. 24, jul/dez 2005. 01
52 REVISTA DE ARTE, CRÍTICA E LITERATURA - IARARANA. Ano VII, nº 12, nov.2006. 01
53 REVISTA DO LIVRO. N.45 ANO14, out. 2002 01
54 REVISTA DO LIVRO. N.46. ano 14, dez 2002. 01
55 REVISTA DO PENSAMENTO BRASILEIRO. Centro de Documentação do pensamento brasileiro. Ano 1. n.1 nov.1992. 01
56 REVISTA ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERÁRIOS. Salvador:UFBA/Instituto de Letras – Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, n. 01, mai. 1984.
01
57 REVISTA ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERÁRIOS. Salvador:UFBA/Instituto de Letras – Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, n. 03, jul. 1985.
01
58 REVISTA ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERÁRIOS. Salvador:UFBA/Instituto de Letras – Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, n. 04, dez.1985.
01
59 REVISTA ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERÁRIOS. Salvador:UFBA/Instituto de Letras – Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, n. 09, mar. 1989.
01
60 REVISTA ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERÁRIOS. Salvador:UFBA/Instituto de Letras – Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, n. 12, dez. 1991.
01
61 REVISTA ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERÁRIOS. Salvador:UFBA/Instituto de Letras – Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, n. 17, jul. 1995.
01
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No DE
ORDEM AUTOR/TÍTULO QUANTIDADE DE EXEMPLARES
62 REVISTA ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERÁRIOS. Salvador:UFBA/Instituto de Letras – Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, n. 18, dez. 1995.
01
63 REVISTA ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERÁRIOS. Salvador:UFBA/Instituto de Letras – Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, n. especial, set. 1996.
01
64 REVISTA ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERÁRIOS. Salvador:UFBA/Instituto de Letras – Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, n. 19, mar. 1997.
01
65 REVISTA ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERÁRIOS. Salvador:UFBA/Instituto de Letras – Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, n. 20, set. 1997.
01
66 REVISTA ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERÁRIOS. Salvador:UFBA/Instituto de Letras – Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, n. 23-24, jun./dez. 1999.
01
67 REVISTA LÉGUA & MEIA DE LITERATURA E DIVERSIDADE CULTURAL. Feira de Santana: UEFS, ano 3, n. 2, 2004. 01
68 REVISTA LÉGUA & MEIA DE LITERATURA E DIVERSIDADE CULTURAL. Feira de Santana: UEFS, ano 4, n. 03, 2005. 01
69 REVISTA OUTROS SERTÕES. Ano 1. Nº 01, junh. 2005. 01
70 REVISTA POESIA SEMPRE. Ferreira Gullar. Ano 12, n.18, set. 2004. 01
71 REVISTA SEMENTES - caderno de pesquisa - Ética da coexistência Universidade do Estado da Bahia.. V. 5, n..7 jan/dez 2004.
01
72 REVISTA SEMENTES - caderno de pesquisa - Ética da coexistência Universidade do Estado da Bahia. Vol. 4 n.7 jan/dez 2003.
01
73 REVISTA VIZIVALI. V.. 5, n. 2, Jul/dez 2006. 01
TOTAL 108
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QUADRO 21 - OUTRAS FONTES DE CONSULTA
DESCRIÇÃO TÍTULO QUANTIDADE DE EXEMPLARES
CD-ROOM
Barsa em CD 3.0 - CD 1 01
Barsa em CD 3.0 - CD 2 01
Fonética e fonologia do português 14
Fórum de estudos Pensamento e cidade: territórios, multiplicidade e fluxos. UESB/CAMPUS de Jequié 01
Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias - BASTOS, Lília da R. et.al. 02
DVD PAULO FREIRE - Educar para transformar Vídeo documentário 01
VHS PAULO FREIRE - Educar para transformar Vídeo documentário 01
CD - ÁUDIO
A MÚSICA DO CACAU. Sons da Bahia. Secretária da Cultura e Turismo. Fundação Cultural do Estado da Bahia. 01
CARTAS MUSICAIS - O Mestre dos mestres de banda da Bahia. 01
TOTAL 23
Fonte: Biblioteca Setorial do Campus XXI
A aquisição de títulos e volumes é feita periodicamente através de compras
efetuadas pela BC e pelo próprio Departamento, buscando atender as indicações
dos professores e sugestões dos alunos, considerando as prioridades da
bibliografia básica do curso.
O quadro 22 e os gráficos 1 e 2 possibilitam visualizar a evolução do acervo
bibliográfico do Departamento.
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QUADRO 22 - DEMONSTRATIVO DA EVOLUÇÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO
DEPARTAMENTO
ANO NÚMEROS DE TÍTULOS QUANTIDADE DE EXEMPLARES
2002 25 79
2003 149 662
2004 281 898
2005 185 522
2006 375 724
2007 331 738
2008 108 322
TOTAL 1.454 3.945
Fonte: Biblioteca Setorial do Campus XXI
GRÁFICO 01 – EVOLUÇÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CAMPUS XXI
2002 Exemplares 79 Títulos 25 2003 Exemplares 662 Títulos 149 2004 Exemplares 898 Títulos 281 2005 Exemplares 522 Títulos 185 2006 Exemplares 724 Títulos 375 2007 Exemplares 738 Títulos 331 2008 Exemplares 322 Títulos 108
0100200300400500600700800900
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
TítulosExemplares
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2.3.2. Equipamentos e Recursos de Informática
As dependências do DCHT XXI estão equipadas de forma a atender às atividades
acadêmico-administrativas do curso. Todos os setores administrativos dispõem de
computadores novos e atualizados, conforme distribuição no quadro 23, a seguir
apresentado.
QUADRO 23 – RECURSOS DE INFORMÁTICA
SETOR EQUIPAMENTOS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Biblioteca 01 Processador Duo Core, 1 GB de memória e HD de 40 Gb 02
Impressora jato de tinta HP deskjet 930 c 01
Colegiado de Letras 01
Impressora jato de tinta HP deskjet 930 c 01 Processador Duo Core, 1 GB de memória e HD de 40 Gb 01
Processador Celeron, 1 GB de Memória e HD de 80 GB 01
Coordenação Financeira 01
Impressora jato de tinta HP deskjet 930 c 01 Impressora HP Laser 1018 01 Processador Pentium IV, 1 GB de memória e HD de 80 Gb 03
Direção 01 Impressora jato de tinta HP deskjet 930 c 01 Processador Pentium IV, 512 GB de memória e HD de 80 Gb 02
NUPE – Núcleo de Ensino Pesquisa e Extensão
01
Impressora laser colorida Samsumg CLP 610 01
Processador Celeron, 1 GB de Memória e HD de 80 GB 01
Processador Pentium III, 512 MB de Memória e HD de 40 GB 02
Processador Pentium III, 256 MB de Memória e HD de 40 GB 01
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SETOR EQUIPAMENTOS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Protocolo 01 Processador Celeron, 1 GB de Memória e HD de 80 GB 01
Impressora HP Laser 1018 01
Sala dos Professores 01
Processador Duo Core, 1 GB de memória e HD de 40 Gb 03
Processador Celeron, 1 GB de Memória e HD de 80 GB 01
Impressora Laser HP 1018 01
Secretaria Acadêmica 01
Processador Pentium III, 512 MB de Memória e HD de 40 GB 01
Processador Celeron, 1 GB de Memória e HD de 80 GB 01
Impressora jato de tinta HP deskjet 930 c 01 Impressora HP Laser 1200 01
Fonte: Departamento e Ciências Humanas e tecnológicas - Campus XXI
Além destes recursos o Campus conta com uma rede lógica que possibilita o
acesso ao sistema internet e intranet. Esta rede é composta por uma linha da
Telemar TC FRAME WAY de 512 kbps, circuitos OS e TP, um modem e switch
com 24 canais, que permitem acesso direto ao Campus I, de onde se originam os
locais de acesso à rede e conseqüentemente à internet.
O DCHT XXI dispõe ainda de outros equipamentos que servem como recursos
didático-tecnológicos, elencados no quadro 24, regularmente utilizados nas
atividades acadêmicas do curso.
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QUADRO 24 - EQUIPAMENTOS
Fonte: Coordenação do CPD - Campus XXI.
2.3.3. Laboratório de Informática
O laboratório de informática é gerenciado por uma Coordenação de Informática, a
quem compete a distribuição dos trabalhos. Nele, existem 08 microcomputadores
que possuem um sistema de distribuição estabilizada conforme os padrões
tecnicamente recomendados e com cabeamento de rede que habilita o acesso à
internet.
O acesso aos microcomputadores se dá por meio de login e senha criados pela
Gerência de Informática da UNEB, de acordo com a realização da primeira
matrícula na instituição, e gerenciada pela Coordenação de Informática do
Campus. Sendo assim, apenas alunos credenciados possuem acesso aos
microcomputadores do laboratório. A freqüência dos usuários é controlada por
dois monitores, através de planilhas em que constam data, hora, nome do aluno e
microcomputador acessado.
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
04 retro-projetores
02 câmaras digitais
01 filmadora digital
04 micro-system
02 dvds
04 vídeo cassete
02 tv de 29'
03 tv de 20'
01 amplificador ss150
01 aparelho de som completo (02 mesas, 02 caixas, 01 amplificador)
02 microfones sem fio
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O espaço de aproximadamente 40 m2 possui três janelas laterais que
proporcionam ventilação e iluminação natural adequada ao ambiente de utilização
dos micro-computadores, além de dois condicionadores de ar.
Funciona de segunda-feira a sexta-feira das 08:00 às 12:00 e das 13:00 às 22:00
horas. Os microcomputadores do laboratório atendem plenamente às
necessidades de seus usuários, com todas as máquinas apresentando a seguinte
configuração: sistema operacional Windows XP Professional 2002, disco rígido de
40 gigas bytes, memória RAM de 256 mega bytes, CDROM, drive de disquete,
placa mãe VIA VT8237, processador AMD Athlon 1.66 GHz, além do kit
multimídia, teclado e mouse para a utilização dos microcomputadores .
Toda política de segurança da rede é controlada diretamente pela Gerência de
Informática da UNEB e os defeitos técnicos são primeiro analisados pela
Coordenação de Informática do Campus e só depois encaminhados para
assistência técnica autorizada. O Campus tem disponibilizado os equipamentos
relacionados no quadro 25.
QUADRO 25 - EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
SETOR EQUIPAMENTO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE
LABORATÓRIO 01
Processador Duo Core, 1 GB de memória e HD de 40 Gb
08
COORDENAÇÃO 01
Processador AMD Atlon, 512 MB de Memória e HD de 40 GB
01
DATA SHOW Processador AMD Atlon, 256 MB de Memória e HD de 40 GB
03
Fonte: Departamento e Ciências Humanas e Tecnologias - Campus XXI
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2.4. CORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO
O corpo docente do Departamento encontra-se apresentado no item 3.9.
Docentes do Curso, considerando que é o único existente no Campus.
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2.5. AVALIAÇÃO INTERNA
A UNEB, enquanto integrante do Programa de Avaliação Institucional das
Universidades Brasileiras - PAIUB realizou a sua avaliação de desempenho
institucional envolvendo todos os seus Departamentos. Este programa foi criado
pelo MEC em 1993 e ganhou novas características a partir de abril de 1998,
quando começaram a ser implementados novas políticas de avaliação
institucional, as quais abrageram um processo de auto-avaliação institucional e
avaliação externa das universidades brasileiras, incluindo visitas in loco,
focalizando as dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão das
IES. Os resultados da avaliação dessas Instituições eram incorporados aos relatórios
da SESU/MEC para fins de autorização e reconhecimento de cursos,
credenciamento e recredenciamento de instituições e utilizados na orientação de
outras políticas do Ministério da Educação e do Desporto. A partir de 1998, a UNEB inaugurou uma fase distinta na história da avaliação
interna, atividade que passou a constar na sua agenda de prioridades. Definiu
uma política de avaliação institucional permanente, com recursos próprios,
mesmo diante de uma crise de financiamento generalizada. Dentro dos princípios
gerais do PAIUB, com as devidas adaptações à realidade multicampi da
Universidade, ela estruturou o seu projeto de avaliação institucional, através da
Comissão de Avaliação Institucional, articulada diretamente com as comissões
setoriais, no âmbito dos seus Departamentos e Núcleos. Diante da complexidade
estrutural e da multiplicidade de variáveis que deveriam ser atingidas pelo
processo, optou-se na avaliação realizada em 1999, por um corte, partindo da
avaliação do ensino de graduação, com ênfase nas disciplinas e no desempenho
docente. Também foi analisado o segmento administrativo, através dos
indicadores capazes de revelar o nível de motivação e desempenho da área/meio.
Resultou desse trabalho um relatório, onde foi apresentado todo o processo de
avaliação realizado, incluindo a metodologia e procedimentos adotados na
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pesquisa empreendida, seguida de uma descrição analítica do conjunto de
respostas em relação à Universidade como um todo, oferecidas por cada um dos
segmentos pesquisados. O Departamento do Campus XXI não participou desta
avaliação, considerando que ele só foi implantado em 2002.
Em 2004, o MEC através do SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior, implementou a avaliação institucional antes realizada através
do PAIUB, onde novas dimensões passaram a ser investigadas. O Exame
Nacional de Cursos - ENADE, foi instituído em substituição ao antigo “provão”.
Em 2005, a UNEB procedeu a inscrição de estudantes para participar do referido
exame, apenas por amostragem. O Campus XXI participou apenas com alunos
ingressantes, considerando que neste período não havia ainda alunos
concluintes. Em decorrência deste fato, o curso não obteve conceito final no
exame realizado.
Importante destacar que esse exame visa, sobretudo, avaliar o desempenho dos
estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas Diretrizes
Curriculares Nacionais - DCNs do curso, como também suas habilidades e
competências a ele relacionadas. De acordo com os seus critérios, os conceitos 4
e 5 são indicadores dos pontos fortes avaliados.
Em 2006, a UNEB através da sua Comissão Própria de Avaliação - CPA, retomou
seus trabalhos de avaliação em consonância com as dimensões do SINAES e em
novembro deste mesmo ano e outubro de 2007, realizou seminários específicos
sobre a avaliação institucional, envolvendo representantes dos seus 29
Departamentos.
No ano de 2008 foram promovidas palestras, reuniões e discussões no âmbito
dos Departamentos sobre a avaliação institucional, com a participação dos três
segmentos que compõem a Universidade: alunos, professores e funcionários.
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Para esta avaliação, a CPA está trabalhando na perspectiva de investigar as dez
dimensões propostas pelo SINAES, a saber:
Missão e plano de desenvolvimento institucional;
Políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão;
Políticas de pessoal, carreira do corpo docente e do corpo técnico
administrativo;
Comunicação com a sociedade;
Organização e gestão da Instituição;
Responbilidade Social da Instituição;
Infra-estrutura física;
Planejamento e avaliação;
Políticas de atendimento aos estudantes e,
Sustentabilidade financeira.
Independente dessas avaliações formais que já foram e continuam sendo
procedidas, a UNEB, através de seus contatos e estudos junto aos seus
Departamentos e demais setores administrativos e pedagógicos, vem orientando-
os no sentido de proceder uma reflexão sobre a prática cotidiana, envolvendo
trabalhos de ensino, pesquisa e programas de extensão, incluindo as condições
instrumentais e físicas, dentre outros aspectos de relevância que venham
contribuir para o aprimoramento da sua atuação.
Nesta perspectiva, o DCHT tem buscado desenvolver processos democráticos de
avaliação, objetivando proporcionar aos estudantes de Letras a construção
significativa do conhecimento. Para isso, o colegiado do curso, como órgão
responsável pela sua coordenação didático-pedagógica, tem planejado e
acompanhado as atividades através de reuniões mensais, avaliações processuais
e interdisciplinares realizadas a partir de critérios definidos. Durante todos os
semestres, é oportunizado o debate entre docentes e discentes para que os
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mesmos possam avaliar e reavaliar o desenvolvimento das suas ações. Desta
forma, vem buscando tanto na instância departamental quanto no colegiado do
curso obter informações junto à comunidade acadêmica, no sentido de obter
balisadores que permitam dimensionar o nível de qualidade do trabalho que tem
sido executado na unidade.
É necessário ressaltar que todas as ações desenvolvidas tem sido feitas levando
em conta a boa articulação entre a Coordenação do Colegiado e a Direção do
Departamento, resguardados os limites específicos de intervenção de cada uma
das instâncias. É este tipo de sintonia que torna possível a superação de
dificuldades e a consecução de avanços que garantem a boa qualidade do curso,
credenciando a UNEB como uma referência para os municípios atendidos da
microrregião onde está situado o Campus XXI.
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3. DO CURSO
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3.1. ATO DE AUTORIZAÇÃO
O curso de Letras do Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas de
Ipiaú foi criado através da Resolução 159/2001 do CONSU, publicada no D.O. de
22 e 23.12.2001 e começou a funcionar regularmente no dia 5 de agosto de 2002.
O seu currículo original de implantação foi oferecido aos alunos ingressantes até
o ano de 2003, quando a Universidade deslanchou o processo de
redimensionamento curricular dos cursos de formação de professores em
atendimento às exigências legais do Conselho Nacional de Educação,
especificamente às diretrizes curriculares para o Curso de Letras e as Resoluções
CNE/CP nos 01 e 02/2002.
Como conseqüência desse processo, em 2004.1 foi implantado um novo
currículo, aprovado pelo CONSU através da Resolução no 271/2004 para os
alunos ingressantes a partir daquele ano, com ajustes posteriores, aprovados pelo
CONSEPE, através da Resolução no 928/2008 com vigência a partir do semestre
letivo de 2007.1.
O currículo anterior entrou em um processo gradativo de extinção, onde os seus
alunos foram submetidos a um processo de adaptação curricular, com o mesmo
objetivo do redimensionamento, ou seja, atendimento às exigências legais. Este
processo de adaptação oferecido aos alunos com ano de ingresso em 2002 e
2003, foi implantado em 2004.2 e autorizado pelo CONSEPE através da
Resolução no 653/2005.
No item 3.3. deste Projeto, que trata da estrutura curricular do curso, são dadas
as informações específicas sobre cada um desses currículos: o de adaptação, o
de redimensionamento e o de redimensionamento com os ajustes.
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O currículo original de implantação será apenas demonstrado por fluxograma,
considerando que dele não resultou egressos. A seguir são apresentadas as
Resoluções do CONSU e CONSEPE aqui referenciadas.
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3.2. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
O currículo do Curso foi elaborado em consonância com a legislação vigente à
época da sua implantação, conforme discriminação a seguir:
Parecer CNE/CES no 492/2001;
Parecer CNE/CES no 1.363/2001;
Proposta para elaboração das Diretrizes Curriculares para o curso de Letras.
Posteriormente, já no processo de redimensionamento curricular iniciado em
2003, considerou-se também:
Resolução CNE/CP no 01 de 18.02.2002 que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, cursos de licenciatura de graduação plena;
Resolução CNE/CP no 02 de 19.02.2002 que institui a duração e a carga
horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em Nível Superior;
Resolução CNE/CP no 18 de 13.03.2002 que estabelece as Diretrizes
Curriculares para os Cursos de Letras.
A seguir são apresentados os Pareceres CNE/CES no 492/2001, CNE/CES
no 1.363/2001 e as Resoluções CNE/CP nos 02/2002 e CNE/CES 18/2002.
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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO
RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.(*)
Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.
O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art. 7º § 1o, alínea “f”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da Resolução CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve:
Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns:
I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo
do curso;
II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da
segunda metade do curso;
III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza
científico-cultural;
IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.
Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica
poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200
(duzentas) horas.
Art. 2° A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200
(duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos
letivos.
Art. 3° Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4° Revogam-se o § 2º e o § 5º do Art. 6º, o § 2° do Art. 7° e o §2º do Art. 9º da
Resolução CNE/CP 1/99.
ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET
Presidente do Conselho Nacional de Educação
(*) CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.
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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 18, DE 13 DE MARÇO DE 2002.(*)
Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras.
O Presidente Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o Parecer CNE/CES 492/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 9 de julho de 2001, e o Parecer CNE/CES 1.363/2001, homologado em 25 de janeiro de 2002, resolve:
Art. 1º As Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras, integrantes dos Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001, deverão orientar a formulação do projeto pedagógico do referido curso.
Art. 2° O projeto pedagógico de formação acadêmica e profissional a ser oferecida pelo curso de Letras deverá explicitar:
a) o perfil dos formandos nas modalidades bacharelado e licenciatura; b) as competências gerais e habilidades específicas a serem desenvolvidas durante o
período de formação; c) os conteúdos caracterizadores básicos e os conteúdos caracterizadores de formação
profissional, inclusive os conteúdos definidos para a educação básica, no caso das licenciaturas;
d) a estruturação do curso; e) as formas de avaliação
Art. 3º A carga horária do curso de Letras, bacharelado, deverá obedecer ao disposto em Resolução própria que normatiza a oferta de cursos de bacharelado e a carga horária da licenciatura deverá cumprir o determinado pela Resolução CNE/CP 2/2002, integrante do Parecer CNE/CP 028/2001. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
ARTHUR ROQUETE DE MACEDO Presidente da Câmara de Educação Superior
(*) CNE. Resolução CNE/CES 18/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 34.
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3.3. CONTEXTUALIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DO CURSO
O curso de Letras do DCHT Campus XXI - Ipiaú foi inicialmente desenvolvido com
um currículo cuja carga total era de 3.225 h e 142 créditos distribuídos em 7(sete)
semestres.
Este currículo foi regularmente oferecido às turmas ingressantes nos anos de
2002 (ano de implantação do curso) e 2003, e mesmo tendo sido submetido a um
processo de adaptação curricular, não sofreu alteração de carga horária e
creditação. A adaptação curricular se deu em função da necessidade de adequar
tal currículo às exigências legais mais recentes do MEC, especificadamente às
Resoluções CNE/CP nos 01/2002 e 02/2002. Este currículo passa a ser aqui
denominado de currículo com adaptação curricular.
Foi também em atendimento a essas exigências que a UNEB deslanchou um
processo de redimensionamento curricular dos cursos de formação de
professores, do qual resultou um outro currículo para o curso de Letras de Ipiaú.
Este, aqui denominado de currículo redimensionado, apresenta uma carga
horária total de 3.280 horas a serem desenvolvidas em um tempo mínimo de 08
semestres letivos, e passa a ser oferecido em substituição ao currículo anterior.
Este novo currículo foi elaborado na perspectiva de fortalecer a construção
articulada de conhecimentos, respeitando as especificidades de cada área, e ao
mesmo tempo articulando-as. Assim, os alunos ingressantes nos anos de 2004,
2005 e 2006 foram automaticamente inseridos neste currículo.
Após um processo de avaliação curricular deslanchado pela Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação - PROGRAD em atendimento às demandas dos diversos
Departamentos, este currículo redimensionado sofreu um ajuste, onde teve a sua
carga horária alterada, passando de 3.280 horas para 3.320 horas. O currículo
com a nova carga horária de 3.320 horas passou a ser oferecido regularmente
aos ingressantes a partir do ano de 2007.
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Assim, aqui são apresentados três currículos:
O currículo inicial adaptado às novas exigências legais do Conselho Nacional
de Educação, oferecido aos alunos com ano de ingresso em 2002 e 2003;
O currículo redimensionado, com a carga horária de 3.280 horas oferecido às
turmas com ano de ingresso em 2004, 2005 e 2006.
O currículo redimensionado com ajuste, com carga horária de 3.320 horas,
oferecido aos alunos ingressantes a partir do ano de 2007.
O currículo com adaptação curricular entrou gradativamente em um processo de
extinção, uma vez que ele deixou de ser oferecido aos novos alunos. A extinção
gradativa se fez necessária, em função dos alunos que nele foram inseridos nos
anos de 2002 e 2003, não terem migrado para o currículo redimensionado.
QUADRO 26 - DEMONSTRATIVO DOS CURRICULOS DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS - CAMPUS XXI
CURRÍCULO ANO DE IMPLANTAÇÃO
CARGA HORÁRIA
TOTAL
ALUNOS EGRESSOS OBSERVAÇÃO
CURRÍCULO ORIGINAL DE IMPLANTAÇÃO 2002.2 3.225 -
Transformado no currículo de
ADAPTAÇÃO CURRICULAR.
CURRÍCULO COM ADAPTAÇÃO CURRICULAR
2004.2 3.225 turmas de 2002 e 2003
Em processo gradativo de extinção. Precisa de reconhecimento pois dele existem
egressos.
CURRÍCULO REDIMENSIONADO 2004.1 3.280 turmas de 2004,
2005 e 2006 -
CURRÍCULO REDIMENSIONADO COM
AJUSTE 2007.1 3.320
turmas com ano de ingresso a partir de 2007
Com oferta regular a partir de 2007.
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3.4. ESTRUTURA CURRICULAR
O currículo original do curso, após o processo de adaptação ocorrido em 2004.2,
assumiu uma organização compatível com as Resoluções CNE/CP nos 01 e
02/2002. Antes, estruturado através de núcleos, ele apresentava a seguinte
configuração: um núcleo básico, com a função de possibilitar a integração entre
as várias disciplinas consideradas essenciais na formação; um núcleo
específico, onde a parte teórica era equivalente à parte específica de formação
relacionada ao curso; um núcleo pedagógico que possibilitava a articulação da
teoria com a prática, relacionando-as com os demais núcleos; e um núcleo de opções livres formado por disciplinas de livre escolha do aluno, objetivando uma
melhor formação profissional. Entretanto, este currículo necessitava de uma
adequação mais profunda às Resoluções já referenciadas, o que levou a uma
reorganização dos seus componentes e à inclusão das horas destinadas às
atividades acadêmico-científico-culturais, resultando no currículo com adaptação curricular.
Com esta adaptação, o currículo passou a ter a seguinte configuração:
Eixo dos Conteúdos de Natureza Científico Cultural - CNCC
Eixo de Prática Pedagógica - PP
Eixo de Estágio Supervisionado - ES
Eixo de Atividades Científico-Culturais - ACC
Para uma melhor visualização e compreensão destas configurações, apresenta-
se os quadros 27 e 28, a seguir:
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QUADRO 27 - RESUMO DA CARGA HORÁRIA E CREDITAÇÃO DO CURSO DE LETRAS CURRICULO ORIGINAL (ANTES DO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO)
NÚCLEOS
SEMESTRES TOTAL
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C
NÚCLEO BÁSICO 315 16 330 17 - - - - - - - - - - 645 33
NÚCLEO ESPECÍFICO - - - - 330 17 330 17 390 20 315 16 135 07 1500 77
NÚCLEO PEDAGÓGICO 90 03 90 03 90 03 180 04 180 04 180 04 90 02 900 23
NÚCLEO DE OPÇÃO LIVRE - - - - - - 60 03 - - 60 03 60 03 180 09
TOTAL 405 19 420 20 420 20 570 24 570 24 555 23 285 12 3225 142
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias de Ipiaú - DCHT - Campus XXI
QUADRO 28 - RESUMO DA CARGA HORÁRIA E CREDITAÇÃO DO CURSO DE LETRAS CURRICULO COM ADAPTAÇÃO
EIXOS
SEMESTRES TOTAL
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C
CONTEÚDO DE NATUREZA CIENTÍFICO CULTURAL (C.N.C.C.)
195 10 270 14 330 17 330 17 330 17 330 15 330 15 2.115 105
EIXO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA
(P.P.) 210 09 150 06 90 03 - - - - - - - - 450 18
EIXO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
(E.S.) - - - - - - 180 04 90 02 90 02 90 02 450 10
ATIVIDADES CIENTIFICO- CULTURAIS
(A.C.C.)
- - - - - - - - - - - - - - 210 09
TOTAL 405 19 420 20 420 20 510 21 420 19 420 17 420 17 3.225 142
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias de Ipiaú - DCHT - Campus XXI
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O currículo redimensionado, também apresenta uma organização estruturada em
eixos. Com uma configuração comprometida com a flexibilidade, a diversidade e a
heterogeneidade do conhecimento do aluno, tanto no que se refere à sua
formação anterior, quanto aos interesses e expectativas em relação ao curso e ao
futuro exercício da profissão, ele apresenta quatro grandes eixos, a seguir
discriminados:
Eixo de Formação Docente constituído pelos componentes de Prática
Pedagógica e Estágio Curricular Supervisionado, sendo que a Prática
Pedagógica permeia toda a primeira metade do curso, e o Estágio Curricular
Supervisionado a segunda metade, dando prosseguimento à prática e integrando
os conteúdos da Educação Básica;
Eixo de Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural presente
em toda a extensão do curso, do qual são integrantes também os componentes
adicionais cuja oferta é opcional para o Departamento, mas com integralização
obrigatória para os alunos;
Eixo Interdisciplinar onde a pesquisa é explicitada através dos seminários
interdisciplinares;
Eixo das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, que já são
regulamentadas pelo CONSEPE desta Instituição, através da Resolução nº
792/2007.
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Os quadros a seguir, possibilitam uma melhor visualização desta configuração.
QUADRO 29 - RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO DE LETRAS CURRICULO REDIMENSIONADO
EIXO
SEMESTRES TOTAL
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
CH CH CH CH CH CH CH CH CH
Eixo
de
Con
teúd
os
Cur
ricul
ares
de
Nat
urez
a C
ient
ífico
- Cul
tura
l Natureza Cientifico Cultural (CNCC)
225 165 225 240 255 255 180 45
1.770
Componente Adicional - 30 - - 30 30 - 90
Eix
o de
For
maç
ão
Doc
ente
Prática Pedagógica (PP)
90 105 105 105 - - - - 405
Estágio Curricular Supervisionado
(ES) - - - - 100 100 100 100 400
Eix
o In
terd
isci
plin
ar
Seminário Interdisciplinar de
Pesquisa (EI)
105 105 105 75 45 45 25 - 505
Atividades Acadêmico - Científico - Culturais 200 200
Total 420 405 435 420 430 430 305 235 3.280
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias de Ipiaú - DCHT - Campus XXI
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QUADRO 30 - RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO DE LETRAS CURRICULO REDIMENSIONADO COM AJUSTE
EIXO
SEMESTRES TOTAL
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
CH CH CH CH CH CH CH CH CH
Eixo
de
Con
teúd
os
Cur
ricul
ares
de
Nat
urez
a C
ient
ífico
- Cul
tura
l
Natureza Cientifico Cultural
(CNCC) 180 180 225 225 285 255 210 45
1.755
Componente Adicional - 45 - - - 30 - 75
Eixo
de
Form
ação
D
ocen
te
Prática Pedagógica
(PP) 90 105 105 135 - - - - 435
Estágio Curricular Supervisionado
(ES) - - - - 105 105 105 105 420
Eixo
Inte
rdis
cipl
inar
Seminário Interdisciplinar de
Pesquisa
(EI)
150 90 105 45 45 45 30 - 510
Atividades Acadêmico -Científico - Culturais 200 200
TOTAL 420 420 435 405 435 435 345 225 3.320
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias de Ipiaú - DCHT - Campus XXI
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Importante destacar que o currículo original do curso implantado em 2002, foi
fundamentado na proposta das Diretrizes Curriculares Nacionais em tramitação
no MEC à época da sua elaboração. E que tal proposta resultou nas Resoluções
que fundamentaram o currículo redimensionado, o que justifica a apresentação de
itens comuns aos dois currículos, a exemplo de: concepção e finalidade, perfil
profissiográfico, habilidades e competências e justificativa curricular.
3.4.1. Concepção e Finalidade
Toda e qualquer forma de sociedade que exista no mundo se organiza e se
interrelaciona através da língua, visto ser esta um elemento fundamental para a
veiculação de cultura, formação de instituições, elo entre gerações, manutenção
e/ou mudanças dos papéis sociais. As diferentes formas de cultura ou de arte e
as mudanças históricas, políticas e sociais que existiram e têm existido, só se
tornaram de conhecimento comum em função da língua, num processo contínuo e
simultâneo de disseminar e preservar as informações e, paradoxalmente, também
modificá-las. Não fosse esse papel fundamental da língua, os costumes de
determinadas sociedades não se manteriam até os dias atuais, as sociedades
não teriam evoluído e não seria possível saber o que se passa de um lugar para
outro. Essa função da língua, no mundo moderno, tem se ampliado ainda mais
devido às inovações tecnológicas que provocaram mudanças nas relações sociais
e, conseqüentemente, lingüísticas, passando a serem mais rápidas, por causa do
acesso imediato das informações, que ocorre “on-line”.
Dentro dessa percepção insere-se uma outra: a da centralização do indivíduo
nesse processo de uso lingüístico. Daí, a inserção de suas marcas individuais e
ao mesmo tempo sociais, que como agente no “fazer” lingüístico e social, é ele, o
indivíduo, obviamente o responsável pela propagação lingüística e pelas
mudanças sociais, políticas, históricas, culturais, literárias e artísticas. A sua
forma de usar a língua reflete suas concepções ideológicas, seu padrão social,
seu nível cultural e sua forma de ver o mundo. Desse modo, pode-se afirmar que
os indivíduos vêem e compreendem o mundo a partir da perspectiva lingüística. E
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ainda que, o estudo da língua não se restringe apenas ao seu conhecimento
formal, de regras gramaticais, mas envolve primeiramente o conhecimento das
relações sociais e políticas em torno dela, o seu potencial culturalmente produtivo,
as marcas históricas construídas pelos indivíduos e a sua percepção ideológica
da sociedade.
Com este entendimento é que o Curso de Letras do Campus XXI foi concebido –
um Curso voltado para a compreensão de um fazer social que se reflete no uso
lingüístico. Um Curso que possa habilitar profissionais para a percepção das
relações lingüísticas como reflexo das relações sociais, históricas, políticas e
culturais, entendendo-as não como elementos isolados, mas como parte de um
todo que constitui o universo globalizado, cujas modificações atingem qualquer
lugar e qualquer pessoa nele inserido.
Para tanto, é necessário que esse profissional esteja habilitado para analisar os
elementos lingüísticos, reconhecendo a sua variação de usos e diferenciações na
superestrutura do texto, e em manifestações culturais e literárias a partir deles.
Além disso, é preciso que esse profissional também se reconheça como um
indivíduo que faz parte desse “fazer” social, atuando como agente no processo de
busca constante do seu aprimoramento profissional, através de pesquisa e
participação em projetos que tenham alcance social e comunitário.
O curso de Letras com habilitação em Língua Portuguesa e Literatura, tem
portanto, como finalidade formar um profissional que possa, além de refletir sobre
a sua função na sociedade e compreender as mudanças sociais, ter competência
lingüístico-literária e didático-pedagógica para o exercício de suas funções não
como mero transmissor de conteúdos, mas como potencial incentivador de busca
de soluções para problemas existentes, como investigador das ocorrências
lingüísticas e suas prováveis causas, e como pesquisador dos processos
históricos e sua interferência na construção dos textos literários.
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Assim, este profissional, estará apto para atuar como professor de Língua
Portuguesa e Literatura, na educação básica (ensino fundamental – 5ª à 8ª série)
e também no ensino médio. Além disso, ele poderá atuar em trabalhos de
redação em jornais, revistas, em setores de redação, em grupos de gestão
pública e privada; em trabalho de revisão de textos para periódicos, revistas,
editoras e congêneres; na consultoria e na coordenação de grupo de criação,
implementação e desenvolvimento de políticas educacionais, concernentes,
especificamente, ao ensino de língua materna e de literaturas correspondentes,
nos níveis de ensino para os quais será habilitado. Poderá atuar também em
ocupações que demandem do indivíduo a capacidade de lidar com a linguagem,
especificamente com as línguas naturais e suas especificidades, quer as
considerem apenas enquanto meio de comunicação quer as entendam como
constitutivas da subjetividade.
3.4.2. Perfil Profissiográfico
O profissional formado por este curso deve ser capaz de estabelecer as relações
entre linguagem, cultura e sociedade, bem como ser capaz de associar as
mudanças e as diversidades lingüísticas com as transformações sócio-históricas,
políticas e culturais e respectivas produções literárias daí provenientes,
estabelecendo o vínculo contínuo entre a pesquisa e a formação do
conhecimento, entendendo-o como um processo autônomo e permanente. Ele
deve ser crítico, com competência para refletir sobre os conhecimentos que estão
sendo adquiridos e para analisar as teorias lingüísticas e literárias a que está
sendo exposto, correlacionando-as à sua realidade sócio-histórica e cultural, de
modo a estabelecer a necessária interseção entre a teoria, a pesquisa e a prática
pedagógica.
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3.4.3. Habilidades e Competências
O curso de Letras tem como objetivo precípuo formar profissionais competentes
para o ensino de língua portuguesa e literatura de língua portuguesa. Para tanto,
é necessário o desenvolvimento de competências e habilidades que envolvam os
seguintes itens:
Domínio das estruturas lingüísticas e seus usos em contextos variados, com
competência para a produção e compreensão de textos orais e escritos na
língua em estudo;
correlação entre as transformações sócio-históricas e as mudanças lingüísticas
e estabelecimento da relação entre a língua, cultura e sociedade;
análise crítica das teorias lingüísticas e literárias;
reflexão acerca dos diversos gêneros textuais e literários com indicação das
características estruturais que os definem e os distinguem;
análise do texto literário, estabelecendo a conexão entre a literatura e os
acontecimentos étnico-raciais, sociais, históricos, políticos e culturais;
competência para o exercício do magistério, com capacidade de intervenção
metodológica no processo de ensino-aprendizagem, com capacidade para
resolução de problemas, promoção de alternativas educacionais em seu meio
profissional e avaliação permanente do processo e produto dos alunos, da
instituição e do seu próprio trabalho;
utilização dos saberes e dos recursos produzidos nas áreas tecnológicas,
disponíveis para aplicação na prática docente e,
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elaboração de projetos e desenvolvimento de pesquisas, estabelecendo a
conexão interdisciplinar e/ou transdisciplinar dos eixos temáticos que
constituem o curso, respeitadas as suas especificidades, e articulando os
resultados das investigações com a prática, visando ressignificá-la.
3.4.4. Justificativa Curricular
A estrutura curricular, do curso de Licenciatura em Letras aqui apresentado, foi
inicialmente fundamentada na proposta para elaboração das Diretrizes
Curriculares em tramitação no MEC à época da sua elaboração, e posteriormente,
após um processo de reformulação, nas próprias Diretrizes Curriculares
especificas para o Curso de Letras.
Abrigada nas ciências humanas, a área de Letras põe em relevo a relação
dialética entre o pragmatismo da sociedade moderna e o cultivo dos valores
humanistas. Decorre daí que o curso ora apresentado tenha uma estrutura flexível
e articulada, que possibilite o respeito às especificidades de cada área de
conhecimento, articulando-as entre si e entre a realidade interna e externa da
instituição. Os seus conteúdos não podem ser considerados instâncias fixas,
estanques e isoladas de conhecimento, sem relação com outros, uma vez que
todo processo de construção do conhecimento envolve inter-relação de áreas,
interação de indivíduos, associação com fatos sociais, culturais, políticos e
lingüísticos. Assim, o projeto do Curso apresenta um currículo estruturado em
eixo temáticos, buscando refletir a sua inter-relação entre áreas, e ao mesmo
tempo em que se tem uma intersecção entre elas, tem-se também, o trabalho
especifico de cada uma delas.
Dentro desta perspectiva, os eixos abordados no curso de Letras em questão são
os seguintes:
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Eixo de Conhecimento de Natureza Cientifico-Cultural: este eixo é assim
definido por conter os conteúdos caracterizadores básicos do curso, responsáveis
pela formação teórica do profissional. Os conteúdos deste eixo estão ligados à
área dos estudos lingüísticos e literários, contemplando o desenvolvimento de
competências e habilidades especificas. E se fundamentam na percepção da
língua e das literaturas como prática social e como forma mais elaborada das
manifestações culturais. Devem articular a reflexão teórico critica com os
domínios da prática, essenciais aos profissionais de letras de modo a dar
prioridade à abordagem intercultural, que concebe a diferença como valor
antropológico e como forma de desenvolver o espírito critico frente à realidade.
A divisão em lingüística e literatura se justifica pela compreensão de que embora
os seus conteúdos devam estar o tempo todo inter-relacionados, uma vez que
para haver a produção literária, é necessário primeiro, a produção lingüística.
Assim, os conteúdos desenvolvidos, além de refletirem a evolução teórica e
cientifica nas áreas de língua e literatura, estão voltados para os conteúdos
trabalhados nas aulas de língua portuguesa da Educação Básica, como
concepção de texto, tipos de texto, processo de leitura, a construção do
significado e a percepção da ideologia, análise lingüística (incluindo-se ai as
classes e relações gramaticais), características lingüístico-literárias presentes nos
textos, entre outros.
Integram este eixo, os Componentes Adicionais, onde são trabalhados temas
relacionados aos projetos que vem sendo desenvolvidos pelos alunos.
Eixo de Formação Docente: constituído pelos componentes curriculares
relacionados à Prática Pedagógica e ao Estágio Supervisionado;
Eixo das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais: compõe-se das
atividades complementares, extra-curriculares, das quais os alunos participem;
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Eixo Interdisciplinar: este eixo, especifico do currículo redimensionado,
inclusive com o ajuste, é formado por componentes da área de Letras, Leitura e
Produção de Texto, que dá apoio tanto para lingüística como para literatura, e por
componentes de outras áreas, como Estudos Filosóficos, Estudos Sócio-
Antropológicos, Currículo e Sociedade e Estudos Epistemológicos da
Aprendizagem, que dão suporte para o dialogo entre a língua, a literatura e a
prática pedagógica. Além disso, dele fazem parte, os Seminários Interdisciplinares
de Pesquisa, que proporcionam o encontro e a discussão dos saberes da
lingüística, da literatura e da prática pedagógica, através do desenvolvimento de
projetos de pesquisa e trabalhos acadêmicos nessas áreas. É um eixo que
promove a relação entre a disciplinaridade e a interdisciplinaridade, conforme o
que é disposto nos Pareceres do CNE anteriormente mencionados.
Os eixos de Formação Docente, Interdisciplinar e das Atividades Complementares são compostos por conteúdos caracterizadores de formação
profissional. Neles, é que ocorre a relação entre os dois sub-eixos lingüística e
literatura, pois aí estão contidas as práticas pedagógicas, os estágios, os
conteúdos interdisciplinares (inclusive de outras áreas), o desenvolvimento de
trabalhos de pesquisa e extensão e também as atividades extra-classe das quais
os alunos tenham participado e que serão contabilizadas como carga horária do
currículo, a exemplo de: congressos, seminários, encontros, simpósios, dentre
outras atividades já regulamentadas pela Resolução no 792/2007 do
CONSEPE/UNEB.
Os eixos propostos evidenciam, portanto, articulação teórico prática entre as
áreas, e também a flexibilização curricular, seguindo o que é disposto pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais.
As informações a seguir, referentes ao fluxograma, currículo pleno e
ementário, são apresentadas separadamente de forma a favorecer a
compreensão das alterações curriculares ocorridas.
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CURRÍCULO ORIGINAL DE IMPLANTAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
3.4.5. Fluxograma
O fluxograma do currículo original de implantação do curso está aqui sendo
apresentado somente para visualização, considerando que dele não resultaram
egressos.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
CURRÍCULO COM ADAPTAÇÃO
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3.4.6. Fluxograma
O fluxograma do currículo com adaptação, a seguir apresentado, tem como
egressos os alunos aprovados no vestibular dos anos de 2002 e 2003. Portanto,
mesmo estando em extinção, necessita de reconhecimento.
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3.4.7. Currículo Pleno com Adaptação Curricular
Tempo Mínimo: 03 anos e meio Tempo Máximo: 05 anos
Carga Horária Total: 3.225 h Creditação Total: 142
COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE NATUREZA CARGA HORÁRIA CRÉDITO
PRÉ-REQUISITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Língua Portuguesa I 1.º CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 -
Sociologia 1.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Psicologia I 1.º PP 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Filosofia 1.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
História da Educação 1.º PP 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Oficina Pedagógica I 1.º PP 15 30 45 90 01 01 01 03 -
Língua Portuguesa II 2.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Língua Portuguesa I
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COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE NATUREZA CARGA HORÁRIA CRÉDITO
PRÉ-REQUISITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Metodologia da Pesquisa 2.º CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 -
Psicologia II 2.º PP 30 30 00 60 02 01 00 03 Psicologia I
Informática 2.º CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 -
Antropologia 2.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Oficina Pedagógica II 2.º PP 15 30 45 90 01 01 01 03 Oficina Pedagógica I
Língua Portuguesa III 3.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Língua Portuguesa II
Oficina de Redação 3.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Lingüística I 3.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Língua Inglesa I 3.º CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 -
Língua Latina 3.º CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 -
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COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE NATUREZA CARGA HORÁRIA CRÉDITO
PRÉ-REQUISITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Oficina Pedagógica III 3.º PP 15 30 45 90 01 01 01 03 Oficina Pedagógica II
Língua Portuguesa IV 4.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Língua Portuguesa III
Teoria da Literatura I 4.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Lingüística II 4.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Lingüística I
Língua Inglesa II 4.º CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 Língua Inglesa I
Filologia Românica 4.º CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 Língua Latina
Prática de Ensino I (Estágio) 4.º ES 00 00 180 180 00 00 04 04 Oficina Pedagógica III
Língua Portuguesa V 5.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Língua Portuguesa IV
Teoria da Literatura II 5.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Teoria da Literatura I
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COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE NATUREZA CARGA HORÁRIA CRÉDITO
PRÉ-REQUISITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Laboratório de Expressão Oral 5.º CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 -
Análise do Discurso 5.º CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 -
Literatura Brasileira I 5.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Lingüística II
Prática de Ensino II (Estágio) 5.º ES 00 00 90 90 00 00 02 02 Prática de Ensino I (Estágio)
Língua Portuguesa VI 6.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Língua Portuguesa V
Literatura Portuguesa I 6.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Estudos Étnicos e Raciais 6.º CNCC 15 60 00 75 01 02 00 03 -
Literatura Infanto-Juvenil (Tema Especial I)
6.º CNCC 15 60 00 75 01 02 00 03 -
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COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE NATUREZA CARGA HORÁRIA CRÉDITO
PRÉ-REQUISITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Literatura Brasileira II 6.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Literatura Brasileira I
Prática de Ensino III (Estágio) 6.º ES 00 00 90 90 00 00 02 02 Prática de Ensino II (Estágio)
Política Educacinal (Tema Especial II)
7.º CNCC 15 60 00 75 01 02 00 03 -
Literatura Portuguesa II 7.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Literatura Portuguesa I
Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso 7.º CNCC 15 60 00 75 01 02 00 03 -
Cultura Baiana (Tema Especial III)
7.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
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COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE NATUREZA CARGA HORÁRIA CRÉDITO
PRÉ-REQUISITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Literatura Contemporânea 7.º CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Prática de Ensino IV (Estágio) 7.º ES 00 00 90 90 00 00 02 02 Prática de Ensino III (Estágio)
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3.4.8. Ementário do Currículo com Adaptação Curricular
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA PORTUGUESA I CNCC LET 60D 03 01 00 04 75
Estuda a linguagem na sua diversidade, nos principios da lingüística textual, tendo em vista a
competência sócio-comunicativa do falante.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Língua Portuguesa II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos básicos de língua, linguagem, fala, dialeto, sistema, norma, gramática, etc. Variedade
do português do Brasil. Noções de sociolingüística e dialectologia. A modalidade oral e a
modalidade escrita da Língua Portuguesa. Noções de texto e textualidade. Texto e leitor. A coesão
e a coerência textuais; Frase, oração, período e parágrafo. Tipos de texto e funções da linguagem.
O texto descritivo e o texto narrativo. O texto dissertativo de caráter técnico e cientifico.A
argumentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe portuguesa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 1990.
________. Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. 3ª ed. Petrópolis/ RJ: Vozes,
2002.
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. São Paulo: Ática, 1997.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. 6ª ed. São Paulo: Contexto,
2004.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 43ª ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
KAUFMAN, Ana Maria; RODIGUEZ, Maria Helena. Escola, leitura e produção de textos. Porto
Alegre: Artmed, 1995.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura teoria & prática. Campinas /SP: Pontes, 1987.
________. Texto e leitor: aspectos cognitivos de leitura. 18ª ed. São Paulo: Pontes, 1995.
KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. 2ª ed. São
Paulo: Contexto, 2006.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6ª ed. São Paulo: Ática, 2002.
MARTINS, M. Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2005.
SILVA, Ezequiel Theodoro. De olhos abertos: reflexão sobre o desenvolvimento da leitura no
Brasil. São Paulo: Ática, 1999.
______. A produção da leitura na escola: pesquisa x proposta. São Paulo: Ática, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia & exclusão social.
2. ed. São Paulo: Loyola, 2001.
_______. Português ou brasileiro. 4ª ed. SP: Parábola Editorial, 2004.
_______. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 43. ed. São Paulo: Loyola, 2002.
FRAISSE, Emmanuel et al. Representações e imagens da leitura. São Paulo: Ática, 2001.
KOCH, Ingedore. Argumentação e linguagem. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
NOGUEIRA, Maria Elvira; SCOLARO, Laranjeira. O ensino da língua pelo uso da língua. Salvador: UNEB, 2001.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
SOCIOLOGIA CNCC CIS 461 02 01 00 03 60
Compreende a Sociologia como ciência. Contextualiza o processo histórico da ciência sociológica.
Estuda os clássicos da Sociologia. Analisa a Estrutura e estratificação dos grupos sociais.
Relaciona a educação com o Estado e a Sociedade.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Contexto histórico da Sociologia. Sociologia e o conhecimento científico. Importância do estudo
sociológico. Sociologia no panorama atual. Teóricos clássicos da sociologia. Contribuições de
Emile Durkheim, Karl Marx e Max Weber. Abordagens relevantes do pensamento sociológico
contemporâneo. Os aspectos da diferença social. Estratificação social e estruturas de classes.
Sociologia e a educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUGÉ, Marc. Não Lugares. Introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas
Papirus, 1994.
_____.O sentido do sagrado. Petropolis: Vozes, 1979.
BARBOSA, Irene Maria F. Socialização e relações sociais. São Paulo, FFLCH/USP, 1983.
BARNES, J. Um monyte de mentiras. Campinas. Papirus, 1996.
BEGER, Peter L. A construção social da realidade tratado de sociologia do conhecimento.
21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
BEJAMIN, Walter. Sociologia. São Paulo: Ática, 1991.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORDEU, Pierre & PASSERON, Jean Claude. Rio de Janeiro. A reprodução Francisco Alves,
1982.
________.O poder simbólico. Lisboa/Rio Janeiro. 2 ed. Rio de Janeiro. Difel/Bertrand, 1989.
BOTTOMORE, Tom e NISBET, Robert (Org.) Historia da análise sociologica. Rio de Janeiro:
Zahar, 1978.
COHN, Gabriel Weber. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 1986.
DURKHEIM, Emile. Emile Durkheim: sociologia. 9. ed. São Paulo: Ática, 2001.
_________. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
_________. A divisão do trabalho social. Lisboa, Presença, 1977.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza: Sociologia e Sociedade. 23 ed. RJ:
LTC, 2004
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo, Atlas, 1999.
MARX, Karl E. Engels. Criticas da Educação e do Ensino. Lisboa. Proença, 1978.
MEKSENAS, Paulo. Aprendendo sociologia: a paixão de conhecer a vida: (curso colegial - 2
grau). 8. ed. São Paulo: Loyola, 2001.
QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos: Durkeim, Marx e Weber. BH: UFMG, 2002.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. 23ª ed. RJ:
LTC, 2004
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo, Atlas, 1999.
QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos: Durkeim, Marx e Weber. BH: UFMG, 2002.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito capitalista. SP: Martin Claret, 2006
_______. Max Weber: Sociologia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002.
_______. Sobre a Teoria das Ciências Sociais. 3 ed.Lisboa:Proença, 1979
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
PSICOLOGIA I PP EDC61J 02 01 00 03 60
Estuda a psicologia como ciência do comportamento humano e fenômenos psiquicos, seu
conceito e objeto numa visão histórica de sua evolução. Diferencia as várias concepções de
homem. Analisa a psicologia do desenvolvimento como área de interesse para a educação em
seus principais aspectos. Preocupa-se com o crescimento e desenvolvivmento intelectivo,
cognitivo, emocional, personológico, nas respectivas teorias genético-cognitivo, sócio-histórico e
psicoanalítico.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Psicologia II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A psicologia como ciência. Breve histórico da Psicologia pré-científica (dos gregos ao
renascimento). Objeto de estudo: o homem, sua subjetividade e o mecanismo de comportamento.
O papel da psicologia e suas áreas de atuação. Pré-condições socioculturais e principais vertentes
da interpretação dos fenômenos psicológicos. O desenvolvimento humano e a psicologia. A
Psicologia do desenvolvimento da ciência. Principais concepções do desenvolvimento psicológico:
inatismo, ambientalismo e interacionismo. Aspectos histórico-sociais do desenvolvimento
psicológico e as contribuições da psicologia da educação. Principais teorias psicológicas do
desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNOLD W. Eysenck, H. J. Meili. R. Dicionário de psicologia. V.1, 2 e 3. São Paulo:
Loyola,1994.
BIAGGIO, Ângelo M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia geral. 22. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
CABRAL, Álvaro; NICK, Eva. Dicionário técnico de psicologia. 13. ed. São Paulo: Cultrix , 2003.
CAMPOS, Dinah M. de Souza. Psicologia da aprendizagem. 32. ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2002.
_______. Psicologia e desenvolvimento humano. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
CARAVALHO, Brina Corrêa Lima de. Desenvolvimento humano e psicologia: generalidades,
conceitos, teoria. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da psicologia. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
HENNERMAN, Richard H. O que é psicologia. 22. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002.
SCULTZ,D. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson, 2005.
TELES, Maria Luiza S. O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOCK, A.M. (Org.) Psicologia: uma introdução ao estudo da Psicologia. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 1999.
DAVIS, C e OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 2. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.
MOREIRA, Mércia Etalli. Psicologia da Educação um estudo dos processos de desenvolvimento e de aprendizagem humanos, voltados para a educação. Belo Horizonte:
Editora LÊ S/A, 1992.
SCULTZ,D. História da psicologia contemporânea. São Paulo: Ed. Cultrix, 1981.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
FILOSOFIA CNCC CIS 462 02 01 00 03 60
Estuda grandes temas da filosofia. Analisa as diversas concepções referentes ao homem através
dos grandes filósofos do passado até nossos dias e suas influências na educação. Observa os
conceitos éticos na formação da cidadania.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Filosofia: fundamentos, definição conceitual e contextualização histórica.
O conceito de Filosofia, sua natureza, princípios, seus segmentos e fronteiras. Filosofia, seus
segmentos e suas fronteiras: o quadro histórico e as áreas do saber. Filosofia Antiga: Os Gregos.
Mito e Filosofia: continuidade ou ruptura? A fundação do racionalismo na Grécia: entre o
surgimento da democracia, a polis grega e o nascimento da filosofia. Os filósofos pré-socráticos: O
problema cosmológico. Os sofistas. O problema político antropológico. Sócrates: a ética, o bem e
o domínio de si. Platão: a educação e a virtude. Aristóteles: ontologia e metafísica.
Os dois planos da filosofia: ontologia e teoria do conhecimento. Relação entre Deus, homem e
mundo no pensamento medieval. A Filosofia moderna: o solo do pensamento moderno, as
rupturas no campo gnosiológico e metodológico. A instauração da subjetividade. Racionalismo,
idealismo e empirismo. As formas de apresentação do conhecimento e seus limites. A situação da
Filosofia após o criticismo. A ruptura com a tradição metafísica e os novos desafios do
pensamento. O debate em torno dos princípios da metafísica face aos problemas da existência e
da linguagem: os pontos de ruptura, separação e continuidade. A fenomenologia e o
existencialismo. A crítica dos valores: o niilismo ético.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUZZI, Arcângelo Raimundo. Filosofia para principiantes: a existência humana no mundo. 3. ed.
Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.
DERRIDA, Jaques et. al. Margens da filosofia. Campinas: Papirus, 1991.
GIOVANNI, Reale. História da filosofia antiga. V. 1, .2, .3, .4 e .5. São Paulo: Loyola. 2001.
GOTO, Roberto. Começos de filosofia. Campinas/SP: Átomo, 2000.
LARA, Tiago Adão. A filosofia nas suas origens gregas. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
MARCONDES, Danilo. Iniciação á historia da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6.
ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
MORA, J. F. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Loyola, 2000.
VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia II: ética e cultura. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ARANHA, M. Lúcia de Arruda; MARTINS, M. Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia.
São Paulo: Moderna, 2001.
_______. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1998.
BORNHEIM, Gerd (Org.). Os filosóficos pré--socráticos. São Paulo: Cultrix, 1993.
CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia. Dos pré-socráticos à Aristóteles. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
COLLI, G. O nascimento da filosofia. Campinas: Ed. Unicamp, 1992.
DELEUZE, G. Guattari F. O que é filosofia. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO PP EDC 62J 02 01 00 03 60
Analisa criticamente os diferentes períodos da História da Educação Brasileira. Discute a politica
educacional nas suas bases economicas, politicas, sociais e culturais com ênfase nos processos
historicos contemporaneos: globalização, neoliberalismo e a luta pela escola pública. Estuda a
evolução do pensamento pedagógico no Brasil e na Bahia.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Educação: o que é? Educação e ideologia; A importância da história da educação; A educação
como questão nacional. Educação do Brasil: Educação jesuítica; Reforma pombalina; Fase
joanina; Educação no Império; Período republicano. Lei de diretrizes e Bases: Os ranços e
avanços das Leis de Diretrizes e Bases da Educação. Educação, Sociedade e Cultura: As
contribuições das Teorias Pedagógicas na formação da sociedade; A identidade social da Escola
e do educador; O poder da educação; Influencias históricas sobre o currículo; Educação no
contexto atual: problemática da Escola brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani C. A. A educação no Brasil dos anos 60: o pacto do silêncio. São Paulo:
Loyola, 1988.
FREIRE, Ana Maria Araújo. Analfabetismo no Brasil: da ideologia da interdição do corpo à
ideologia nacionalista. São Paulo: Cortez, 1989.
LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de educação no Brasil. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NORONHA, Olinda Maria. História da educação: sobre as origens do pensamento utilitarista no
ensino superior brasileiro. Campinas/SP: Alínea, 1998.
PILETTI, Nelson. História da educação no Brasil. 4 ed. São Paulo: Ática, 19994.
ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da educação: novas abordagens, velhos objetos. 22.
ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. São Paulo:
Cortez, 2001/2006.
_______. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002.
GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
____________. História da educação brasileira. São Paulo: Cortez, 2006.
RIBEIRO, Maria Luiza. História da educação: novas abordagens, velhos objetos. São Paulo:
FTD. 1998.
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria C. H. Histórias e memórias da educação no Brasil. V. III
- séc. XX. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
WEREBW, Maria José Garcia. 30 anos depois - grandezas e misérias do ensino no Brasil. 2.
ed. São Paulo: Ática, 1997.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
OFICINA PEDAGÓGICA I PP EDC 50J 01 01 01 03 90
Identifica os objetivos do ensino de língua portuguesa. Analisa as diversas tendências
metodológicas para definição de uma prática pedagógica. Elabora, planeja, avalia, discute e
prepara material didático.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Oficina Pedagógica II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Formação do professor; Legislação: leis que regulamenta o Ensino Médio; PCNs do Ensino Médio:
Língua Portuguesa; Habilidades e competências para o Ensino Médio; Currículo e mudança: uma
proposta. As abordagens no processo de ensino: a) tradicional, b) Comportamentalista; c)
Humanista; d) Cognitivista; e) Sócio-Cultural; Ensino aprendizagem e o professor. Projeto de
pesquisa: uma abordagem sobre as tendências teóricas e metodológicas na rede de ensino
publica e privada de Ipiaú e região; Conteúdos, conhecimento e práticas; O lúdico e sua
importância; Uma proposta para o Ensino de Português.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades: construindo idéias. São Paulo: Scipione, 2001.
_______. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 11. ed. Petrópolis/RJ: Vozes,
2002.
ANTUNES, Celso. A grande jogada: manual construtivista de como estudar. 10. ed.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2002.
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sócio-lingüística. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
_______. Preconceito lingüístico: como é, como se faz. 16. ed. São Paulo: Loyola, 2002.
_______. Dramática da língua portuguesa. Tradição gramatical, mídia & exclusão social. São
Paulo: Loyola, 2001.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTILHO, Ataliba T. A língua falada no ensino de português. 4. ed. São Paulo: Contexto,
2002.
DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 8. ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF:
MEC:
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 2. ed. Campinas/SP: Autores Associados, 1997.
FARIA, Ana Lúcia G. Ideologia no livro didático. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1984.
UNESCO, 2003. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o séc. XXI.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubens. Conversa com quem gosta de ensinar. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1984.
______. Estórias de quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1984.
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith et al. Linguagens, espaços e tempos no ensinar a aprender. Rio de Janeiro: DP& A, 2000.
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 15. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
DEMO, Pedro. Conhecer e aprender. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA PORTUGUESA II CNCC LET 41D 02 01 00 03 60
Analisa a fonética e a fonologia da língua portuguesa, abordando os processos fonológicos.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Língua Portuguesa I Língua Portuguesa III
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fonética. Fonética articulatória. Prosódia e segmento. Elementos prosódicos. Segmentos.
Transcrição fonética. Fonologia. Importância prosódica. Fonemas. Identificação dos fonemas.
Descrição fonológica do português
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLAU, Dinah; LEITE, Yonne Iniciação à fonética e à fonologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Coleção
Letras, 2001.
CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 36. ed. Petrópolis: Vozes,
2000.
CUNHA, Celso & Cintra, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
MUSSALIM, Anna Christima Bentes (Org.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São
Paulo: Cortez, 2001.
NICOLA, José de & INFANTE, Ulisses. Gramática contemporânea da língua portuguesa. 15.
ed. São Paulo: Scipione, 2000.
SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de
exercícios. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. 17. ed. São Paulo: Lucerna,
2005
_________. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
_________. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Nacional, 1988.
CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. 6. ed. São Paulo: Contexto,
2004.
________ (Org.). Gramática do português falado. São Paulo: Unicamp, 2002.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
METODOLOGIA DA PESQUISA CNCC EDC 51J 03 01 00 04 75
Contextualiza a pesquisa na área da construção do conhecimento científico. Conceitua a ciência,
seus métodos, suas técnicas na aplicabilidade prática da aquisição do saber de forma
sistematizada. Prioriza a elaboração de projetos e as fontes de obtenção de informação
bibliográfica: fichamento, resumo e referência dentro da redação e normatização científica de
texto. Orienta a utilização de novos procedimentos de aprendizagem pela investigação voltada
para a realidade do ensino fundamental e médio para elaboração de monografias.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ciências e conhecimento. Conhecimento científico. Pesquisa científica. Resenha. Resumo.
Fichamento. Elaboração de pré-projeto de pesquisa. Subjetividade e investigação científica. Tipos
de pesquisa: documental, bibliográfica, coleta de dados, interpretação de dados. Relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Lília da Rocha et.al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa. 6.
ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Altas, 1987.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Altas, 2002.
GONÇALVES, Elisa Pereira. Iniciação à pesquisa científica. Campinas: Alínea, 2001.
INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na Universidade. Campinas. 5. ed. São Paulo: Papirus,
2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUBISCO, Nídia M. L.; VIEIRA, Sônia C. Manual de estilo acadêmico. 2. ed. Salvador: EDUFBA,
2003.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos
científicos. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica - a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SEVERINO. Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
TRALDI, Maria Cristina e DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. Campinas/SP: Editora
Alínea, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONE, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo:
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
PSICOLOGIA II PP EDC 52J 02 01 00 03 60
Psicologia da aprendizagem e da educação nas suas diferentes dimensões teóricas com ênfase
nas abordagens do processo educacional, nos problemas de aprendizagem e elementos de
educação especial.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Psicologia I -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As principais teorias da aprendizagem: a) Empirista , Ambientalista, Behaviorista; b) Racionalista ,
Apriorista , Inatista. Interacionista. C) Interacionista, Construtivista. A aplicação e implicações das
teorias acima para o processo ensino/aprendizagem. Os atrasos maturativos, os problemas e
dificuldades na aprendizagem. Os problemas de Linguagem na Escola. Estratégias de Intervenção
nos problemas de leitura. Da Terminiologia do Distúrbio às Necessidades Educacionais Especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Dinah M. de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 3. ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 1997.
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
GOULART, Íris Barbosa (Org.). Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à
prática pedagógica. 9. ed. Rio de Janeiro: Vozes: 2002.
JOSÉ, Elisabete da Assunção; COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. 12. ed.
São Paulo: Ática, 2003.
LANDSMANN, Lílian Tolchinsky. Aprendizagem da linguagem escrita: processos evolutivos e
implicações didáticas. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LA TAILLE, Ives de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 16ª ed. São
Paulo: Summus, 1992.
LIMA, Lauro de Oliveira. Piaget: sugestões aos educadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. 5. ed. EPU, 1986.
PIAGET, Jean. A construção do real na criança. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
_______. A Linguagem e o pensamento da criança. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
ROGER, Deldime. O desenvolvimento psicológico da criança. SP: EDUSC, 1999.
SALVADOR, César Coll (et,al.).Psicologia da educação. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
SCHULTZ, Duane P. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLL, C. et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
PAIM, S. Diagnostico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed.
1985.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
INFORMÁTICA CNCC CPD 130 03 01 00 04 75
Possibilita o desenvolvimento do pensamento criativo e exploratório, inventivo e investigativo do
aluno. Usa o computador como auxiliar de trabalhos escolares, pesquisa e de construção do
conhecimento no ensino fundamental.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Educação, Novas Tecnologias de Informação e Comunicação - NTIC na educação, encarando-as
como elementos estruturais de práticas pedagógicas; Utilização das NTIC no processo de ensino-
aprendizagem da língua portuguesa; Identificação das abordagens educacionais nas quais são
utilizadas as NTIC; Analise de programas aplicativos e seus possíveis usos em educação; Uso e
analise de softwares educacionais; Habilidades e competências para seleção e utilização das
NTIC, tendo como referencial o contexto de projetos de aprendizagem; Vivência do processo de
ensino-aprendizagem na perspectiva do ensino a distancia – EaD utilizando a rede mundial de
computadores
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITE, Lígia Silva (Coord.). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de
aula. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
LETWIN, Edith (Org.). Tecnologia educacional: políticas, histórias e propostas São Paulo:
ArtMed, 1997.
MARQUES, Cristina P. C. Computador e ensino: uma aplicação à língua portuguesa. São Paulo:
Ática, 2001.
NORTOM, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
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IBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. São Paulo:
Papirus, 2002.
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2002.
PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro – educação e multimídia. 5. ed. São
Paulo: Papirus, 2003.
RAMAL, André Cecília. Educação na cibercultura. Porto Alegre: Artemed, 2002.
SANCHO, Juana M. (Org.). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, 2001.
TENÓRIO, Robison Moreira. Computadores de papel máquinas abstratas para um ensino concreto. 2. ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 2002.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
YOUSSEF, Antônio Nicolau; FERNANDEZ, Vicente Paz. Informática e sociedade. São Paulo:
Ática, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRINSPUN, Mirian P. S. (Org.). Educação tecnológica: desafios e perspectivas. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
HEIDE, Ann. Guia do professor para a internet: completo e fácil. 2. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com micro computaodres. 2. ed.
São Paulo: Makron Books, 1994.
Microsoft excel: passo a passo Lite - Núcleo Técnico e Editorial Makron Books. São Paulo:
Makron Books, 1997.
Microsoft power point: passo a passo Lite - Núcleo Técnico e Editorial Makron Books. São
Paulo: Makron Books, 1997.
Microsoft Word: Passo a Passo Lite - Núcleo Técnico e Editorial Makron Books. São Paulo:
Makron Books, 1997.
PAIVA, Dinalva Gomes de. Treinamento em Informática: curso prático para iniciantes - Power
Point 97 - access 97. Cuiabá: Val Editora, 1999.
SILVA, Marcos. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000.
VALENTE, José Armando. Computadores e conhecimento: repensando a educação. 2. ed.
Campinas/SP: NIED/UNICAMP, 1998.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
ANTROPOLOGIA CNCC CIS 459 02 01 00 03 60
Compreende a antropologia como ciência. Contextualiza o processo histórico da ciência
antropológica. Analisa os conceitos e elementos correlatos à cultura. Relaciona sociedade, cultura
e educação.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História do surgimento da antropologia enquanto ciência; O homem; O conceito de cultura; O
trabalho de campo em antropologia; A formação cultural do povo brasileiro. A realidade local.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADORNO, Theodor. Indústria cultural e sociedade. 3. ed. São Paulo: Paz e terra, 2002.
ANADÓN, Marta. Reflexões teórico-metodológicas sobre as representações sociais. Salvador: EdUNEB, 2003.
ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular. São PauloP: Brasiliense,2006
BASTIDE, Roger. Antropologia aplicada. Rio de Janeiro: Perspectiva, 1971.
BEGER, Peter L. A construção social da realidade tratado de sociologia do conhecimento. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
BERND, Zilá.O que é negritude. São Paulo: Brasiliense
COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 2006.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Rio de Janeiro: Fator, 1983.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza: Sociologia e sociedade. 23. ed. Io
de Janeiro: LTC, 2004.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 23. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
JAMESON, Frederic. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. 2. ed. São Paulo:
Ática, 2002.
LABURTHE, Tolra Philippe. Etnologia - antropologia. Rio Janeiro: Vozes, 1999.
LEBRUN, Gerard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 2004.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural iniciação, teoria e temas. 8. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOURDIEU, Pierre. A miséria do mundo. 4. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.
GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 6. ed.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2003.
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural.
9. ed. São Paulo: Loyola, 2001.
JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. 2. ed. São Paulo:
Ática.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 8. ed Petrópolis:
Vozes, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
OFICINA PEDADÓGICA II PP EDC 53J 01 01 01 03 90
Identifica os objetivos da língua portuguesa. Analisa as diversas tendências metodológicas para a
definição de uma prática pedagógica. Elabora, planeja, avalia, discute e prepara material didático.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Oficina Pedadógica I Oficina Pedadógica III
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Pedagogia de Projetos. O lúdico e sua importância; Uma proposta para Ensino de Português e
Inglês; Criação de material didático para os itens do processo de ensino-aprendizagem;
Seminário: E, por falar em Educação. O lúdico no processo de ensino-aprednizagem. Educação e
Sociedade: uma proposta para fora dos muros da Universidade; Proposta de atuação e resultados;
Seminário: E, por falar em Educação. Universidade e Sociedade na busca de soluções para
melhoria na qualidade de vida
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Lília da Rocha et.al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa. 6.
ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.
DEMO, Pedro. Pesquisa princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Altas, 2002.
INACIO FILHO, Geraldo. A monografia na Universidade 5. ed. São Paulo: Papirus, 2001.
MARTINS, Gilberto de Andrade Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico - técnicas de redação e de pesquisa científica. 3. ed.
Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 17. ed. Petrópolis
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. SP, Atlas, 2002
SEVERINO. Antônio J. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2002.
TRALDI, Maria Cristina e DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. 3. ed. Campinas/SP:
Editora Alínea, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: proposta metodológica. Petrópolis/RJ: Vozes, 1990.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. são Paulo: Perspectivas, 1983.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa Social. São Paulo: Atlas
GONÇALVES, Elisa Pereira. Conversa sobre iniciação cientifica. Campinas-SP: Editora Alínea,
2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONE, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. 3. ed. São Paulo.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA PORTUGUESA III CNCC LET 37D 02 01 00 03 60
Compreende os processos morfológicos e sua aplicação no estudo e uso da língua portuguesa.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Língua Portuguesa II Língua Portuguesa IV
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Palavra e vocábulo. Vocábulo formal. Morfemas. Lexicais. Gramaticais. Classificatórios.
Flexionais: aditivos, subtrativos, alternativos, zero e morfema latente ou alomorfe zero.
Derivacionais. Relacionais. Análise mórfica (princípios básicos e auxiliares).
Comutação. Alomorfia. Cumulação. Mudanças morfofonêmicas. Neutralização. Formação dos
vocábulos em português. Derivação.
Composição. Outros processos. Estrutura nominal. O nome. Constituição mórfica do nome.
Derivação e flexão. Análise da estrutura mórfica dos nomes. Análise da estrutura mórfica dos
verbos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, José Carlos de. Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. 3. ed.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2002.
BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1997.
CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 35. ed. Petrópolis: Vozes,
2002.
_______. Princípios de lingüística geral. Rio de Janeiro: Padrão, 1989.
_______. Problemas de lingüística descritiva. 16. ed. Petrópolis: Vozes.
CARONE, Flávia de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 2004.
COSTA, S. B. B. O aspecto em português. São Paulo: Contexto, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Albertina; ALTGOTT, Maria Alice Azevedo. Para compreender Mattoso Câmara. Petrópolis: Vozes, 2004.
CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2001.
PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2001.
_______. Sofrendo a gramática. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
SILVA, Maria Cecília Perez de Souza; KOCH, Ingedore Villaça. Lingüística aplicada ao português: morfologia. 10. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2000.
FERREIRA, Maria Aparecida S. de Camargo. Estrutura e formação de palavras. 10. ed. São
Paulo: Atual, 1988.
ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do português. 1. ed. Belo Horizonte:
UFMG, 1999.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
OFICINA DE REDAÇÃO CNCC LET 98D 02 01 00 03 60
Estuda a organização estrutural dos vários tipos de composição e a linguagem em seus diferentes
registros, possibilitando a produção oral e escrita, com ênfase total na criatividade.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao estudo da ciência da linguagem: conceitos básicos. Concepções de linguagem;
Linguagem e comunicação; Problemas gerais de comunicação; Teoria da informação. Por que é
difícil aprender a ler e escrever? Tecendo o texto: Texto; Texto e Discurso; Níveis de leitura de um
texto; Articulações entre as partes de um texto; Tipologia textual: Dissertação, Narração;
Descrição; Produção de texto a partir do “parágrafo padrão”: do fato a opinião; Conexão de idéias
e funções discursivas: o texto e o contexto na produção de sentido; analise textual: produzindo a
critica ao texto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico. O que é, como se faz. 16. ed. São Paulo: Loyola,
2002.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20 ed., São Paulo, Ática, 2002.
CASTILHO, Ataliba. T. de. A língua falada no ensino de Português. 4. ed. São Paulo, Contexto,
2002.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2001.
FILHO, Domício Proença. A linguagem literária. 7. ed. São Paulo, Ática, 1999.
GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 2001 GNERRE,
Maurizzio. Linguagem escrita e poder. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2003.
SOUZA, Luis Marques; CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e Produção de textos. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São
Paulo: Martins Fontes, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRESTES, Maria Lúcia de Mesquita. Leitura e (re)escritura de textos: subsídios teóricos e
práticos para o sei ensino. São Paulo: Respel LTDA, 1999.
VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1999.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LINGÜÍSTICA I CNCC LET 42D 02 01 00 03 60
Conhece a história da lingüística, a aquisição da linguagem e a estrutura da língua do ponto de
vista de Saussure.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Lingüística II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conceito de linguagem. A linguagem verbal e a linguagem não-verbal.
Linguagem humana e Linguagem animal. Os estudos lógicos e filosóficos com a linguagem. A
história da linguagem. Sinais (signos, ícones, símbolos, índices, sintagma). A fala. A estrutura da
língua do ponto de vista de Saussure.
Língua oral e língua escrita. Contribuição de Saussure para a lingüística moderna. A lingüística no
século XX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA JÚNIOR. Mattoso. Princípios de lingüística geral. Rio de Janeiro: Acadêmica,1989
_______, Dicionário de lingüística e gramática. 18. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
DUBOIS, Jean. Dicionário de lingüística. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2004.
FIORIN, José Luís (Org.). Introdução à lingüística. 3. ed. São Paulo: Contextos, 2004.
JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1975.
LOPES, Redward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1976
SAUSSURE, Ferdnand de. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1995.
WEEDWOOD, Bárbara. História concisa da lingüística. São Paulo: Parábola Editorial, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAIT, Beth. Língua e linguagem. São Paulo: Ática, 2002.
CARVALHO, Telma L. F. Audição e fala. São Paulo: Ática, 1996.
KRISTEVA, Júlia. História da Linguagem. Lisboa: Edições 70,1974.
OLIVEIRA, Rui. Neurolinguística e o aprendizado da linguagem. São Paulo: Respel, 2000.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA INGLESA I CNCC LET 43D 03 01 00 04 75
Estuda o desenvolvimento oral e escrito das estruturas elementares lingüísticas numa visão
sincrônica.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Língua Inglesa II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Simple present; Present and past contínuos; Quastion woeds; Demonstrative pronouns; Articles
(definite and indefinite), numerals; Possessive adjectives; Genitive case; Nouns; There to be
(present and past); Present time adverbs; Modal verbs: can and may.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Luiz Lugani. Novo dicionário de expressões idiomáticas americanas. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
LOGMAN. Dicionário escolar - inglês/português - português/inglês. 2. ed. Inglaterra: Pearson
Education Limited, 2004.
MARQUES, Amadeu. Dicionário inglês/português - português/inglês. 22. ed. São Paulo: Ática,
2004.
PINTO, Dilce et al.Compreensão inteligente de textos. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico.
SIQUEIRA, Valter Lellis. O verbo inglês - teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000.
THOMSON, A. J.; MARTINET, A. V. A pratical english grammar. 25. ed. New York: Oxford
University, 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, D. T. et al. Inglês com textos para informática. Salvador, 2001.
DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR PARA ESTUDANTES BRASILEIROS DE INGLÊS. Oxford
University Press, 1999.
FERRARI, S. Novo manual inglês. São Paulo. Nova Cultural, 2000.
GRELLET, F. Developing reading skills. Oxford: Oxford University Press, 1981.
MURPHY, R. English grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
SWAN, M. Practical english usage. Oxford: OUP, 2000.
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa. O inglês descomplicado. São Paulo:
Editora Saraiva, 2002.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA LATINA CNCC LET 44D 03 01 00 04 75
Estuda os fundamentos e estruturas da lingua latina: declinação, verbos e outras classes de
palavras.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Filologia Românica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Lácio: a língua latina. Elementos de fonética. Alfabeto. Pronúncia. Quantidade das sílabas.
Acentuação. Introdução às declinações. Gêneros. Terminação. Casos e declinações. Primeira
declinação: tema em A. Segunda declinação: tema em O. Terceira declinação: Tema em I. Tema
em consoante. Quarta declinação: tema em U. Quinta declinação: tema em E. Adjetivos: primeira
e segunda classe. Verbos. Conjugação. Modos e tempos. Classes inflexionáveis. Advérbios.
Preposições. Conjugações. Interjeições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 29. ed. São Paulo, Saraiva, 2000.
BERGE, Dr. Fr. Damião et.al. ARS latina. 34 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002.
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. 5. ed. São Paulo: Ática, 2000.
COMBA, P. Júlio. Programa de latim. 6. ed. São Paulo: Salesiana, 2003.
GARCIA, Janete Melasso. Língua latina: a teoria sintática na prática dos textos. Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 1997.
FARIA, Ernesto. Fonética histórica do latim. 2. ed. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1970.
FIGUEIREDO, José Nunes de, ALMENDRA, Maria Ana. Compêndio de Gramática Latina. Porto:
Porto Editora, 1989.
FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e literatura latina e sua derivação português. Petrópolis/RJ: Vozes, 2006.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RÓNAI, Paulo. Curso básico de latim gradus primus. São Paulo: Cultrix.
SARAIVA, F. R. dos Santos. Novíssimo dicionário latino-português. BH-MG: Garnier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STOCK, Leo. Gramática de latim. Lisboa: Presença, 2000.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
OFICINA PEDAGÓGICA III PP EDC 55J 01 01 01 03 90
Identifica os objetivos do ensino da língua portuguesa. Analisa as diversas tendências
metodológicas para definição de uma prática pedagógica. Elabora, planeja, avalia, discute e
prepara material didático.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Oficina Pedagógica II Prática de Ensino I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Perspectiva histórica da língua portuguesa. Parâmetros curriculares nacionais de língua
portuguesa do ensino fundamental e médio: análise crítica. Formação do professor leitor. Variação
lingüística e ensino de língua portuguesa. Textos literários em sala de aula. Ensino de literatura no
ensino médio: perspectivas teórico-metodológicas. Ensino de língua portuguesa e língua inglesa:
uma análise na perspectiva de alunos do ensino fundamental (5ª a 8ª) e médio. Produção textual e
análise lingüística: construção de uma proposta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Estórias de quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 2003.
ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 10. ed. Petrópolis/RJ:
Vozes, 1998.
_______. A grande jogada: manual construtivista de como estudar. 10. ed. Petrópolis/RJ: Vozes,
2002.
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sócio-lingüística. 11. ed. São Paulo: Contexto,
2001.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: como é, como se faz. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2000.
_______. Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia & exclusão social. São
Paulo: Loyola, 2001.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTILHO, Ataliba T. A língua falada no ensino de Português. 4. ed. São Paulo: Contexto,
2002.
DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 8. ed. São Paulo: Cortez; Brasília/DF:
MEC/UNESCO, 2003.
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 6. ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. Conversa com quem gosta de ensinar. 8 ed. São Paulo: Cortez, 1984.
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith et al. Linguagens, espaços e tempos no ensinar a aprender. Rio de Janeiro: DP& A, 2000.
ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades: construindo idéias. São Paulo: Scipione, 2001.
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 15. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
DEMO, Pedro. Conhecer e aprender. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
FARIA, Ana Lúcia G. Ideologia no livro didático. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1984.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA PORTUGUESA IV CNCC LET 38D 02 01 00 03 60
Analisa a sintaxe e os processos sintáticos, parte da teoria tradicional para a sítese do discurso.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Língua Portuguesa III Língua Portuguesa V
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à sintaxe. Gramática e sintaxe. Concepção de sintaxe. Objetivo da sintaxe. Teorias e
processos sintáticos. Sintaxe tradicional. Os antigos gregos. Os romanos. A idade média. Sintaxe
comparativa. Sintaxe estrutural. Sintaxe gerativa. Sintaxe normativa. Sintaxe e estilo. Figuras da
sintaxe. Funções sintáticas e papéis semânticos. Sintaxe e Estilo. Sintaxe do discurso escrito
(categoria discursivas = modalidade, referência e polifonia). Sintaxe do discurso oral (elementos
lingüísticos, prosódicos e paralingüísticos). Diferenças formais e funcionais entre a sintaxe do
discurso escrito e a sintaxe do discurso oral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAREDO, J. C. de. Iniciação à sintaxe do português. 8. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 2001.
CUNHA, C. CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002.
______. Sofrendo a gramática. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e. Lingüística aplicada ao português: sintaxe. 12. ed. São
Paulo: Cortez, 2004.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITE, C. C. P. Sintaxe - semântica - base para a gramática do texto. São Paulo Cortez, 1985.
LEMLE, M. Analise sintática, teoria geral e descrição do português. São Paulo, Ática, 1984.
LOBATO, Lúcia M. P. Sintaxe gerativa do português. Rio de Janeiro: Vigília, 1986.
PEREIRA, José Reis. Sintaxe estrutural. Teresina: INEP, 2000.
PINHEIRO, J. B. G. Analise sintática. São Paulo: Atual, 1989.
PONTES, E.S.L. Sujeito da sintaxe ao discurso. São Paulo: Ática, 1986.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
TEORIA DA LITERATURA I CNCC LET 45D 02 01 00 03 60
Estudo da poesia, da narrativa e do drama como espressão da experiencia humana.Construção
do conhecimento histórico e teórico necessário para a reflexão sobre as condições sob as quais a
escrita se torna literatura.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Teoria da Literatura II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A literatura – conceitos, domínios e funcionalidade. A natureza do fenômeno literário.
Caracterização do discurso literário. Modos de realização do texto literário. Os gêneros literários e
suas especificidades: Teoria da lírica. Teoria do drama. Teoria do épico. Teoria da Narrativa. A
Literatura e as outras artes: encontros e desencontros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDIDO, Antonio. A educação pela noite. São Paulo: Ática, 1987.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Literatura e senso comum (trad.) Belo Horizonte,
Ed. UFMG, 2001.
COSTA LIMA, Luis. Teoria da Literatura em Suas Fontes. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1983. Vol.2.
D’ONOFRIO, Salvatore. Teoria do Texto 1. Prolegomenos e teoria da narrativa: São Paulo:
Ática, 1995.
__________.Teoria do Texto 2: teoria da lírica e do drama: São Paulo, Ática, 1995.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FILHO, Domicio Proença. A linguagem literária. 4ª Ed. São Paulo: Ática, 1992
FRIEDRICH, H. Estrutura da lírica moderna. São Paulo. Duas Cidades, 1991
LAJOLO, Marisa. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001.
LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo. 6ª Ed. São Paulo: Ática, 1993.
MEIRA, Cecil. Introdução ao Estudo da Literatura. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitaria,
1974.
MOISES, Massaud. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 1978.
SOARES, Angelica. Generos literáros. São Paulo: Ática – Série Principios, 2001.
TODOROV, Tsvetan. Os gêneros do discurso. São Paulo: Martins Fontes, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAMUEL, Rogel. Novo manual de teoria literária. 3. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LINGÜÍSTICA II CNCC LET 45D 02 01 00 03 60
Conhece as teorias da lingüística e sua aplicação na língua portuguesa.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Lingüística I Literatura Brasileira I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Gerativismo. Competência e desempenho. Recursividade. Criatividade. Universais lingüísticos.
Estrutura profunda X Estrutura superficial. Sociolingüística. Objeto, campo e método. Variação
lingüística. Mudança lingüística. Análise do discurso. Conceitos básicos. Tipologia do discurso:
lúdico, polêmico e auditório. Lingüística textual: origem, causas e precursores. Principais modelos.
Texto e discurso. A textualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKHTIN, M. Maxcismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1986.
DUBOIS, Jean. Dicionário de Lingüística. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2004.
FÁVERO, L. L.; KOCH, I. Lingüística textual. Introdução. São Paulo: Cortez, 1983.
FIORIN, José Luís (Org.). Elemento da análise do discurso. São Paulo: Contextos, 2002.
_______. Introdução à lingüística. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
_______. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 1998.
LYONS, John. Linguagem e lingüística. Uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
MUSSALIM, F; BENTES, A. C. Introdução à lingüística. Domínios e fronteiras. V. 2. São Paulo:
Cortez, 2004.
TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ORLANDI, J. L. Elemento da análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2002.
PRETTI, Dino. Sociolingüística - os níveis de fala. São Paulo: Nacional, 1982.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA INGLESA II CNCC LET 47D 03 01 00 04 75
Aprofunda o estudo das estruturas elementares linguisticas numa visão sincronica através da
pratica oral e escrita.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Língua Inglesa I -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Present perfect. Adverbs and adjectives. Infinitive complements. Modal verbs can, could may for
requests; Conjunctions; Comparative and superlative of adjectives; Future with present continuous
and be going to; Regular and irregular verbs (simple past and past participle).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARQUES, A. e DRAPER, David. Dicionário de Inglês/Português. 22ª Ed. São Paulo: Ática,
2002.
GOMES, Luiz Lugani. Novo dicionário de expressões idiomáticas americanas. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, D. T., et al. Inglês com textos para informática. Salvador, 2001.
DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR PARA ESTUDANTES BRASILEIROS DE INGLÊS. Oxford
University Press, 1999. (ou similar).
DUBIN, F. & OLSHTAIN, E. Reading by All Means. Addison- Wesley Publishing Company, 1990.
GRELLET, F. Developing reading skills. Oxford : Oxford University Press, 1981.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRARI, S. Novo Manual Inglês. São Paulo. Nova Cultural, 2000.
LOGMAN. Dicionário escolar – inglês/português – português/inglês. 2ed.Inglaterra: Pearson
Education Limited,2004.
MARQUES, Amadeu. Dicionário Inglês/português; Português/inglês. 22 ed. SP: Ática, 2004.
MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge. Cambridge University Press, 1994.
SIQUEIRA, Valter Lellis. O verbo inglês teoria e prática . 4 ed. SP : Ática, 2000.
THOMSON, A. j.; MARTINET, A. V. A Pratical English Grammar. 25 ed.New York: Oxford
University, 2003.
SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: OUP, 2000.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
FILOLOGIA ROMÂNICA CNCC LET 59D 03 01 00 04 75
A história do latim, a difusão do latim popular, a romanização e as línguas neolatinas.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Língua Latina -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Filologia.Filologia textual e Lingüística. Filologia Românica, conceito, objeto, principais correntes e
métodos. Origem e formação das línguas românicas; romanização; latim vulgar e proto-romance.
Mudanças lingüísticas. Vocalismo, consonantismo, morfossintaxe e léxico. Romances primitivos.
Individualização dos romances. Línguas Românicas. Características e expansão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARA Jr. Joaquim Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática: referente à língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002/2007.
ILARI, Rodolfo. Linguistica românica. São Paulo: Ática, 21004
FARACO, Carlos Alberto. Linguistica histórica: uma introdução ao estudo da história das
línguas. São Paulo: Ática, 1992.
LIMA COUTINHO, Ismael de. Gramatica histórica. 7 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976.
SILVA NETO, Serafim. História da língua portuguesa. 6 ed. Rio de Janeiro: Presença, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Ivo. Curso de história da língua portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1991.
COSERIU, Eugenio. Sincronia, diacrionia e historia: uma introdução ao estudo da historia das línguas. São Paulo: Ática, 1992.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAUY, Amini Boainaim. Hisatória da língua portuguesa: séculos XII, XIII e XIV. São Paulo:
Ática, 1989.
TARALLO, Fernando. Tempos lingüísticos: itinerário histórico da língua portuguesa. São
Paulo: Ática, 1990.
WALTER, Henrique. A aventura das línguas no Ocidente: Origem, história e geografia. São
Paulo: Mandarim, 1997.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
PRÁTICA DE ENSINO I ES EDC 57J 00 00 04 04 180
Observação e diagnóstico dos espaços de atuação profissional, caracterizando o contexto e as
relações de trabalho nesses espaços. Analisa e reflete a prática de sala de aula do ensino de
língua portuguesa e literaturas no ensino fundamental e médio. Elabora e executa proposta de
intervenção.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Oficina Pedagógica III Prática de Ensino II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O estagio supervisionado no curso de Letras: a formação do professor de Língua portuguesa na
contemporaneidade. Competências e habilidades na pratica educativa. O perfil do educador no
cenário brasileiro atual. Observação nos espaços de ensino. Proposta de ação pedagógica:
realidade e perspectivas. Histórico e compreensão da leitura e análise lingüística no contexto de
formação docente. Orientação e elaboração de oficinas pedagógicas de estagio em Língua
Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Lingüística da norma. São Paulo: Brasil, 2002.
______. Português ou Brasileiro? Um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola Editorial, 2001.
______. Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia e exclusão social. São
Paulo: Loyola, 2000.
BRITTO, Luiz Percival L. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas:
Mercado de Letras, 1997.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas/SP: Autores Associados, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERALDI, João Wanderlei (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: 1999.
KLEIMAN, Ângela (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática
social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2002.
KOCH. Ingedore. Texto e coerência. São Paulo:Cortez, 1989.
_______, A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
_______ & Travaglia, L. C. A coerência textual. São Paulo: 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2003.
BORDONI, Maria da Glória & AGUIAR, Vera Teixeira de. A formação do leitor: alternativas
metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1997.
CARDOSO, Suzana Alice M. (Org.). Diversidade lingüística. Salvador: EDUFBA, 1996.
KLEIMAN, Ângela. Leitura, ensino e pesquisa. Campinas/SP: Pontes, 2001.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA PORTUGUESA V CNCC LET 37D 02 01 00 03 60
Estuda a história interna e os processos de evolução da língua portuguesa, partindo do latim.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Língua Portuguesa IV Língua Portuguesa VI
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Origens latinas do português. Português arcaico e clássico. O português na América. O
multilinguismo. Características do português brasileiro. Léxico e empréstimo. Variações
lingüísticas. Ensino do português no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALI, M. Said. Gramática histórica da língua portuguesa. 1. ed. São Paulo: Melhoramentos,
1921.
ALVES, Ieda Maria. Neologismo: criação lexical. São Paulo: Editora Ática, 1990.
CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro:
Padrão, 1976.
______. Princípios de lingüística geral. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1974. ______. Dicionário de lingüística e gramática. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
FARACO, Carlos Alberto. Lingüística histórica: uma introdução ao estudo da história das
línguas. 2. ed. São Paulo: Editora Ática, 1998..
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. O português arcaico: morfologia e sintaxe. 2. ed. São Paulo:
Contexto, 2001.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. O português arcaico: fonologia. São Paulo: Contexto, 1996.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ELIA, Sílvio. A língua portuguesa no mundo. São Paulo: Editora Ática, 1989.
PAIVA, Dulce de Faria. História da língua portuguesa: séc. XV e meados do séc. XVI. São
Paulo: Ática, 1990.
SILVA NETO, Serafim. Manual de gramática histórica portuguesa. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1942.
TARALLO, Fernando. Tempos lingüísticos: itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo:
Ática, 1990.
WILLIANS, Edwin B. Do latim ao português: fonologia e morfologia histórica da língua
portuguesa. Trad. de Antônio Houaiss. 2. ed. Rio de Janeiro:Tempo Brasileiro, 1979.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
TEORIA DA LITERATURA II CNCC LET74D 02 01 00 03 60
Analisa e compreende textos literários: romance, conto, poema lírico, satírico e dramático.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Teoria da Literatura I -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A crítica literária: conceituação. Objeto da crítica. Métodos da crítica: biográfica, determinista,
impressionista, formalista. The new criticism. Estilística. Estruturalismo. A semiótica. Estética da
recepção. Pós-modernismo. Pós-estruturalismo. Michel Foucault. Desconstrução. Teoria pós-
colonial. A crítica feminista. A crítica política. O poema: aspectos intrínsecos da análise poética. O
tempo, o espaço e o enredo na poesia. Características do poema: lírico, satírico, dramático. O
Conto: conceito e estrutura. Tradição e ruptura no conto. Características da análise. O romance:
conceito e estrutura. Tradição e ruptura no romance. Características da análise.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura Brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix, 1994.
BRAIT, Beth. A personagem. São Paulo: Ática, 1985.
EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MATOS, Maria Vitalina Leal de. Introdução aos estudos literários. São Paulo:Verbo, 2001.
MOISÉS, Massaud. A análise literária. São Paulo: Cultrix, 2003.
PELLEGRINI, Tânia. A imagem e a letra: aspectos da ficção brasileira contemporânea. São
Paulo: FAPESP, 1999.
SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
_______. Nas Malhas da Letra. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATAÍDE, Vicente. A narrativa de ficção. Curitiba: Editora dos Professores, 1972.
BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética. São Paulo: UNESP, 1998.
BARTHES, Roland. Mitologias. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.
BURKE, Keneth. Teoria da forma literária. Tradução de José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix,
1969.
COUTINHO, Afrânio. Crítica e crítica. Rio de Janeiro: Simões, 1969.
CULLER, Jonathan. Teoria literária: introdução. São Paulo: Beca Traduções Culturais, 1999.
DELEUZE, Giles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 1974.
GUINSBERG, J. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1976.
LIMA, Herman. Variações sobre o conto. Rio de Janeiro: Ouro-Cultural, 1967.
ROSENFELD, Anatol. Texto/Contexto: ensaios. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1973.
SAMUEL, Rogel (Org). Novo manual de teoria literária. 3. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005.
SILVA, Victor Manuel Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1968.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LABORATÓRIO DE EXPRESSÃO ORAL CNCC LET 78D 03 01 00 04 75
Estuda os tipos de comunicação oral e os vários registros da língua em nível da elocução formal.
Aborda de forma prática o processo internacional de comunicação.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Comunicação oral: características, elementos. Níveis de formalidade. Como trabalhar a oralidade
em sala de aula - atividades de retextualização. Como processar o texto falado e o escrito.
Influências da oralidade na aquisição da escrita. Técnicas para uma boa apresentação oral: a
expressão corporal, a preocupação do texto e como apresentá-lo em diferentes situações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico. O que é, como se faz. 6. ed. São Paulo. Edições
Loyola, 2001.
CÂMARA Júnior R. M. Dicionário de lingüística e gramática. 13. ed. Petrópolis: Editora Vozes,
2004.
DUBOIS, J. Dicionário de lingüística. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2004.
FÁVERO, Leonor Lopes et al. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna.
3. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
FIORIN, José Luís. Linguagem e ideologia. 8. ed. São Paulo: Editora Ática, 2005.
GERALDI, Wanderley (Org). O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. 22. ed. São Paulo: Editora Cultrix, 2007.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7. ed. Campinas/SP: Editora
Pontes, 2000. KOCH, Ingedore V. A coesão textual. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto,
2006.
LEMLE, M. Guia teórico do alfabetizador. 16. ed. São Paulo: Editora Ática, 2004. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2003.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º
e 2 º graus. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12. ed.
SP: Martins Fontes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 2001.
PRETI, D. Sociolingüística: os níveis de fala - um estudo sociolingüístico do diálogo na literatura
brasileira. São Paulo: Edusp, 2003.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
ANÁLISE DO DISCURSO CNCC LET99E 03 01 00 04 75
Estuda o processo de construção de textos diversos (orais e escritos) numa perspectiva de
articulação entre o componente linguístico, o histórico-social e o ideológico.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A análise de discurso: concepções e objeto de estudo. Noções de fala, texto e discurso. Sujeito,
história e linguagem. Análise de discurso e interpretação. Elementos para a análise do discurso:
dispositivos e procedimentos. O discurso em textos diversos: literários e não-literários, letra de
músicas, de propaganda, charges, filmes etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACCEGA, M. A. Palavra e discurso: história e literatura. São Paulo: Ática, 1995.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1989.
FIORIN, José Luis. Linguagem e ideologia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1991.
______. Elementos de análise do discurso. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1997.
KOCH, Ingedore G. V. A interação pela linguagem. 4. ed. São Paulo: Contexto, 1998.
MAINGUENAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. Campinas:
Pontes/UNICAMP, 1989.
___________. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ORLANDI, Eni P. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. Campinas: Pontes,
2001.
_______. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 4. ed. São Paulo:Pontes , 2002.
_______. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. 4. ed. Campinas: Pontes,
2004.
PECHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. de Eni P.
Orlandi et al. 2. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995.
POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO CARGA
HORÁRIA T P TB TOTAL
LITERATURA BRASILEIRA I CNCC LET 77D 02 01 00 03 60
Contextualiza a temática, a obra e o autor no cenário sócio-político-cultural de cada estilo de
época, do quinhentismo à literatura nacional – Romantismo.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Linguística II Literatura Brasileira II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Os princípios da literatura no Brasil: a literatura informativa. Ecos do barroco na literatura
brasileira: Pe. Antonio Vieira e Gregório de Matos. Construção imagética e ideológica do
arcadismo no Brasil: Tomáz Antonio Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa, Basílio da Gama e Santa
Rita Durão. O Romantismo e a construção da identidade nacional. A poesia romântica em suas
três gerações: Gonçalves Dias, Álvaro de Azevedo, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela,
Junqueira Freire, Sousa Andrade, Castro Alves. As tendências na prosa romântica: o indianismo
em José de Alencar. O romance urbano em Alencar e Joaquim Manoel de Macedo. O
regionalismo em Alencar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1978.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo: Martins,
1952
COUTINHO, Afrânio. A literatura brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1997.
__________. Afrânio (Org.). A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olimpio/ Universidade
Federal Fluminense, 1986.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira. São Paulo: DIFEL, 1982.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Jorge O. de. História da literatura nacional. Rio de Janeiro: Oficina Gráfica do Mundo
Médico, 1930.
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta à Euclides: breve história da literatura brasileira. Rio
de Janeiro: José Olimpio, 1977.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
PRÁTICA DE ENSINO II ES EDC 74N 00 00 02 02 90
Elabora e executa projetos de intervenção na forma de minicursos, oficinas e projetos de
extensão, relacionados à prática pedagógica de língua portuguesa e literaturas de língua
portuguesa no ensino fundamental e médio.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Prática de Ensino I Prática de Ensino III
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O contexto relacional entre prática-teoria-prática. A unidade teoria e prática. Práxis:
indissocialidade entre teoria e prática e atividade docente. Pesquisa, formação e prática docente
comum ou especial. O papel da pesquisa na formação e na práxis dos professores. A pesquisa
como princípio científico-educativo. A pesquisa em educação especial. Currículo. O espaço da
prática de ensino na formação do professor de língua portuguesa e literaturas de língua
portuguesa no ensino fundamental e médio. O papel da didática na formação do professor de
língua portuguesa e literaturas de língua portuguesa. Professor: formação, identidade, perfil e
trabalho docente. A atuação do professor de língua portuguesa e literaturas de língua portuguesa
face à educação inclusiva. Os projetos de trabalho. Planejamento do ensino numa perspectiva
crítica da educação. Planejamento das ações educativas. Análise e seleção de procedimentos e
recursos de ensino e aprendizagem. Os objetivos da educação. Objetivos procedimentais e
operacionais. Conteúdos escolares: a quem compete a seleção e a organização? Seqüências
didáticas e seqüências de conteúdos. A questão da metodologia de ensino na didática escolar.
Avaliação em educação: a teoria e a prática. Avaliação dos sistemas educacionais e do
rendimento.
Diagnóstico, prognóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem no ensino de língua
portuguesa e literaturas de língua portuguesa no ensino fundamental e médio. Intervenção
didático-pedagógica. Projeto de extensão. Relatório final das atividades desenvolvidas na
disciplina.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolingüística. São Paulo: Contexto, 1999.
GERALDI, João Wanderley (Org). O texto na sala. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção pré-escola à
Universidade. 21. ed. Porto Alegre: Mediação, 2003.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 18. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
MENEGOLLA, Maximiliano; SANTANA, Ilza Martins. Porque planejar? Como planejar?
Currículo-área-aula: escola em debate. Petrópolis: Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATISTA, Antônio Augusto G. Aula de português: discurso e saberes escolares. São Paulo:
Martim Fontes, 1991.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino fundamental. Secretaria de Educação
Fundamental: Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Linguagens, códigos e suas
tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 1997.
BRASIL. Referenciais para a formação de professores. Brasília: MEC/SEF, 1999.
CANDAU, Vera (Org). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1994.
FAZENDA, Ivani Catariana Arantes et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São
Paulo: Papirus, 1991.
MALARD, Letícia. Ensino e literatura no 2º grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado
de Letras, 1985.
MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Trabalho docente e formação de professores de educação especial. São Paulo: EPU, 1993.
NÓVOA, Antônio (Coord). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
_________________-. Vida de professores. Porto: Editora Porto, 1992.
__________________. Profissão professor. Porto: Editora Porto, 1991.
POSSENTI, Sírio. Por que(não) ensinar gramática na escola. Campinas/SP: Mercado das
Letras, 1996.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Trad. Cláudia Schelling. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STAINBACK, Susan; STAINBACK, Willian. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto
político pedagógico. 5. ed. São Paulo: Libertad, 1999.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA PORTUGUESA VI CNCC LET 79D 02 01 00 03 60
Compreende e classifica os recursos semânticos da linguagem e sua aplicação na produção e
análise de textos.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Língua Portuguesa V -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentar conceitos de semântica, léxico e contexto. Discutir as teorias abordadas no processo
de significação e contextualidade. Discutir os problemas de comunicação e referenciação no texto
e no contexto. Considerar as reflexões da disciplina com a prática de sala de aula e as relações
sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16. ed. São Paulo: Ática, 2004.
FIORIN, José Luiz (Org). Introdução à lingüística: objetos teóricos. 3. ed. São Paulo: Contexto,
2004.
LYONS, John. Língua(gem) e lingüística: uma introdução. Trad. Marilda Winkler Averburg e
Clarisse Sieckenius de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
MARQUES, M. Helena D. Iniciação à semântica. 5. ed. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, 1990.
_________. Estudos semânticos. Rio de Janeiro: Grifo, 1976.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Lingüística: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 8ª Ed. Trad. Clarisse M. Sabóia. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
VANOYE, Francis. Uso da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 8ª Ed.
Trad. Clarisse M. Sabóia. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. 5. ed. Contexto: São Paulo,
2004.
LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. Trad.
Gilda M. C. de Azevedo. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1977.
PÊCHEUS, Michel. Semântica e discurso: uma a afirmação do óbvio. Trad. de Eni P. Orlandi et
al. 2. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LITERATURA PORTUGUESA I CNCC LET 80D 02 01 00 03 60
Estuda a diacronia da literatura portuguesa do trovadorismo ao arcadismo, através de textos
críticos, teóricos e literários representativos dos respectivos estilos de época.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Literatura Portuguesa II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Formação da nacionalidade portuguesa e os estilos literários. O romance de cavalaria: aspectos
gerais. Trovadorismo. A poesia trovadoresca e os cancioneiros. As novelas de cavalaria.
Humanismo: preliminares. Os cronistas. A poesia: o cancioneiro geral. O teatro popular: Gil
Vicente. Classicismo: preliminares - Luís Vaz de Camões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARISTÓTELES. Poética. In Obras. Madrid: Agulilar, 1962.
GODINHO, Vitorino Magalhães. A estrutura da antiga sociedade portuguesa. Lisboa: Arcádia,
s/d.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa em perspectiva. V. 1, 2, 3 e 4. São Paulo: Atlas,
1994.
_______. A literatura portuguesa. 12. ed. São Paulo: Cultrix, 1974.
_______. A literatura portuguesa através dos textos. 12. ed. São Paulo: Cultrix.
SARAIVA, Antônio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. Porto: Porto, 1985.
SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. Mem Martins. Europa-América, 1998.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
ESTUDOS ÉTNICOS E RACIAIS CNCC CIS 644 01 02 00 03 75
Estuda a cultura de povos africanos que contribuíram para a formação da sociedade brasileira,
escolhendo uma de suas línguas para ser estudada e analisada nos seus aspectos semânticos e
gramaticais básicos, para que se possa avaliar a sua contribuição tanto cultural quanto linguística
no solo brasileiro. Estuda a cultura africana enfatizando aspectos representativos de uma das
línguas oriundas da África no contexto brasileiro.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de raça e etnia e a formação pluri-étnico-racial de todos os povos e nações. História da
África e da sua colonização européia. Etnocentrismo, colonialismo e violência na África: a teoria e
a práxis revolucionária de Fanon. Etnocentrismo, colonialismo e violência nas Américas: o mito da
democracia racial de Gilberto Freyre, as relações cordiais de Buarque de Holanda e o racismo
assimilacionista de Darcy Ribeiro. O processo de anomia na integração do negro no sistema de
classes e o branqueamento da população trás a abolição da escravidão de Florestan Fernandes,
Lanni e Francisco de Oliveira. A fábula sobre o mito das três raças de Roberto da Matta. Relação
da ética protestante do espírito capitalista de Weber com o etnocentrismo ocidental e suas
conseqüências. A necessidade de alteridade e ética intercultural na diversidade cultural da
globalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABDALA, J, Benjamin. Margens da Cultura, mestiçagem, hibridismo e outras misturas. São
Paulo: Boitempo, 2004.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABDALA, J, Benjamin. El Movimento Popular em Salvador de Bahia: um nuevo debate em lãs relaciones entre gênero, etnia y clase. (tese de doutorado) Madri: Universidade Complutense,
1996.
_______.Análise da problemática da criança e do adolescente em situação de rua em Salvador a partir da complexidade genérico-racial. IV Simpósio de Pesquisadores sobre
Mulher e Relações de Gênero. UFBA, Salvador, 14 a 16 de outubro de 1998.
_______. Relación gênero-etnia-clase: reflexión dobre La genealogía Del poder. I Simpósio
Internacional “O desafio à deferência”. Salvador: UFBA, 10-12 de abril de 2000.
BEMJAMIN, Roberto. A África está em nós. 1. volume. João Pessoa: Editora Grafset, 2004.
CHUKWUDI EZE, Emmanuel. Pensamento africano: cultura e sociedade. Barcelona: Bellaterra,
2005.
CONSTAT, V. IRIGARAY R.H.Orixás, indivíduos e organizações. RAP. 34. Rio de Janeiro,
maio/junho 2000.
DA MATTA. Roberto. O que faz o Brasil? São Paulo: Brasiliense, 1980.
DE LIMA, Venício Artur.Comunicação e cultura nas idéias de Paulo Freire. Rio de Janeiro. Paz
e Terra, 1981.
DA SILVA, A.C. A discriminação do Negro no Livro Didático. Salvador:CEAO, 1995
Dicionário de literatura del África subsahariana. Barcelona: VIRUS editora, 2001.
FANON, Franz. Pele negra, máscaras brancas. Rio de Janeiro: Fator, 1983.
FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. São Paulo: Ática,
1978.
FONSECA, Maria NAZARETH Soares (Org.). Brasil afro-brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica,
2001.
FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 1973
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro. José Olympio, 1984.
IANNI, Otávio. Raças e classes sociais no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1987.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
LUZ, Marco Aurélio (Org). Identidade negra e educação. Salvador: Ianamá, 1989.
MALCOM X habla a La juventud. Nova York: Pathfinser, 2002.
MOURA, Clóvis. Sociologia do negro brasileiro. São Paulo: Ática, 1988.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
SEM, Amartya. La sabana occidental africana. In SEM, A. El nível de vida. Madrid: Editorial
Complutense, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, A. C. da A discriminação do negro no livro didático. Salvador: CEAO, 1995.
SILVA, Jônatas C. de. Vozes quilombolas: uma poética brasileira. Salvador: EDUFBA, 2004.
SOUZA, Florentina da S. Identidades afro-brasileiras: contas e rosários. Caderno CRH n. 33, p.
75-102, jul-dez 2000.
UFBA. A Cor da Bahia. Educação, racismo e anti-racismo. Salvador: Novos Toques, 2000.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LITERATURA INFANTO-JUVENIL (Tema Especial I)
CNCC LET 93E 01 02 00 03 75
Estuda a importância da literatura infanto-juvenil na formação do futuro leitor, discutindo a forma
de aproveitamento da tensão ético-estético desta ficção.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito e história da literatura infantil. Os contos de fadas e sua importância na construção do
imaginário e na formação do leitor. Fases e desenvolvimento do leitor. Os contos de fadas
tradicionais e os modernos. As histórias em quadrinhos: concepções, importância e análise.
Características estilísticas e estruturais da literatura infanto-juvenil. A poesia para crianças e
jovens. Análise de textos literários infanto-juvenis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMOVICH, Fany. Literatura iInfantil. Gostosuras e bobices. São Paulo. Scipione, 1989.
AMARILHA, Marly. Estão mortas as fadas? Petrópolis/RJ: Vozes,1997.
ANDRADE, Inaldete Pinheiro. Racismo e anti-racismo na literatura infanto-juvenil. Recife:
Produção Editorial, 2001.
BETTELHEM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CUNHA, Maria A. Antunes. A literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 1986.
HELD, Jacqueline. O imaginário no poder. São Paulo: Summus, 1980.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil no Brasil: história & histórias. São
Paulo: Ática, 1994.
MUNANGA, Kabengule (Org.). Superando o racismo na escola. Brasília/DF: Ministério da
Educação, Secretaria da Educação Fundamental, 2000.
PERROTI, Edmir. O texto sedutor na literatura infantil. São Paulo: Ícone, 1986.
RIBEIRO, Jonas. Ouvidos dourados: a arte de ouvir histórias (... para depois contá-las...). São
Paulo. Ave Maria, 1999.
ROSEMBERG, Fulvia. Literatura infantil e ideologia. São Paulo: Global, 1985.
ZILBERMAN, R.; MAGALHÃES, Lígia Cademartori. Literatura Infantil: autoritarismo e
emancipação. São Paulo: Ática, 1982.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LITERATURA BRASILEIRA II CNCC LET 83D 02 01 00 03 60
Analisa a literatura do romantismo à produção atual.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Literatura Brasileira I -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ROMANTISMO
O eu, a pátria, a mulher, a natureza, Deus, a história, a ética, a moral: Gonçalves de Magalhães,
Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Junqueira Freire, *Sousândrade
(Joaquim de Sousa Andrade).
PARNASIANISMO
A “musa impassível”? Olavo Bilac, Raimundo Correa, Alberto de Oliveira, Machado de Assis.
SIMBOLISMO
O “culto do oculto”: Cruz e Sousa.
PRÉ-MODERNISMO.
A ciência da poesia e a poesia da ciência. Augusto dos Anjos.
MODERNISMO
As várias matérias e maneiras: Osvald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Carlos
Drummond de Andrade, Cecília Meireles, João Cabral de Melo Neto, Ferreira Gullar, Décio
Pignatari, Mário Chamie.
PÓS-MODERNISMO
A “geléia geral”: Manoel de Barros, Ana Cristina César, Paulo Leminski.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix, 1994.
_______. Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 2003.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 2. ed. São Paulo:
Martins, 1964.
COUTINHO, Afrânio (Org). A literatura no Brasil. V. 3, 4 e 5. 6. ed. São Paulo: Global, 2002.
COUTINHO, Carlos Nelson (Org). Realismo e anti-realismo na literatura brasileira. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1976.
GUINSBURG, Jacó (Org) O romantismo. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1985.
LIMA, Luiz Costa. Lira e antilira (Mário, Drummond, Cabral). Rio de Janeiro: Topbook. 2000.
MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta á Euclides. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio,
1979.
MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira (modernismo). São Paulo: Cultrix, 1989.
PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura brasileira. 17. ed. São Paulo: Ática,
1992.
RONCARI, Luiz. Literatura brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos. 2ª Ed. São
Paulo: Edusp, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SUSSEKIND, Flora. Tal Brasil, qual romance? Rio de Janeiro: Achiamé, 1991.
TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e o modernismo brasileiro. 17ª. ed.
Petrópolis: Vozes, 2002.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
PRÁTICA DE ENSINO III ES EDC 75N 00 00 02 02 90
Aplica os conhecimentos e as experiências teórico-práticas adquiridas no curso, levando em conta
os processos funcionais e estruturais do currículo, desenvolvendo estágio de regência em Língua
Portuguesa e Literatura, sob a forma de aulas, nas escolas de ensino fundamental da região
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Prática de Ensino II Prática de Ensino IV
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A prática de ensino no curso de Letras: a relação teoria-prática. Características e
operacionalização de propostas (projetos) de ação pedagógica. Proposta de estágio. Regência
contemplando leitura e produção textual, análise lingüística e estudos literários. Características e
operacionalização de relatório de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Vera Teixeira de (Coord.). Era uma vez... na escola: formando educadores para formar
leitores. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001.
GERALDI, João Wanderlay. O texto na sala de aula. 2. ed. Cascavel: ASSOESTE, 1984.
PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado: a aproximação
da realidade escolar e a prática da reflexão. In: FAZENDA, Ivani Catarina et al. A prática de ensino
e o estágio supervisionado. 2. ed. Campinas: Papirus, 1994.
POSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola? Campinas: Mercado de
Letras/Associação de Leitura do Brasil, 1996.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Pioneir Thomson Learning, 2005
CHIAPPINI, Lígia. Aprender e escrever com textos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
FAZENDA, Ivani Catarina et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2. ed.
Campinas: Papirus, 1994.
KIRST, Marta, CLEMENTE, Ivo (Org.). Lingüística aplicada ao ensino de português. Porto
Alegre: Mercado Aberto, 1987.
MARTINS, Aracy Alves; BRANDÃO, Heliana Maria Brina; MACHADO, Maria Zélia Versiani (Org.).
Escolarização da leitura literária. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,
2004.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
POLÍTICA EDUCACIONAL (Tema Especial II) CNCC LET 91E 01 02 00 03 75
Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política educacional no
contexto das políticas públicas, organização dos sistemas de ensino considerando as
peculiaridades nacionais e os contextos internacionais, políticas educacinais e legislação de
ensino, estrutura e funcionamento da educação básica e impasses e perspectivas das políticas
atuais em relação à educação. A gestão participativa. Educação e cidadania, o papel político e
social da escola.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Políticas Educacionais no Brasil: políticas municipais, estaduais e federais para a educação.
Parâmetros Curriculares Nacionais no ensino fundamental e médio. Diretrizes nacionais de
educação especial na educação básica. Politicas publicas de incentivo à leitura: PNDL e FNDL. A
política educacional no contexto das políticas publicas: políticas educacionais X política
econômica. Os sistemas de ensino nacionais e internacionais: políticas publicas nacionais e
internacionais: quadro comparativo. politicas educacionais e legislação de ensino: Lei 9.394/96;
Lei de Diretrizes e Bases na Educacional Nacional (LDB); Lei 10.639/2003: sobre o ensino de
historia e cultura afro-brasileira e africana. O papel da educação na sociedade tecnológica. Politica
de gestão em educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. ET AL. Linguagem, espaços e tempos no ensinar a aprender. Rio de Janeiro. DP&A, 2000.
Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (São Paulo) – SP). Livro do Diretor:
escolas, espaços e pessoas. São Paulo: CEDA/MEC/UNESCO, 2002.
Lei de Diretrizes e Bases – LDB:9394/96
Lei 10.639/2003.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasilia: MEC/ SEF,
1997.
_____________.Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: língua portuguesa. Brasilia: MEC/SEF, 1998
Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio.
Brasília: MEC/SEF, 2002.
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica SAEB. Relatorio Saeb, 2001 – Língua
Portuguesa. Brasilia: MEC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WWW.mec.gov.br
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LITERATURA PORTUGUESA II CNCC LET 84D 02 01 00 03 60
Estuda a diacronia da literatura portuguesa do romantismo ao simbolismo, através de textos
representativos, traçando linhas com pressupostos de transição ao modernismo.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Literatura Portuguesa I -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Olhar português do mar para terra. Percurso pré-moderno, moderno da cultura literária
portuguesa: o Romantismo e o olhar para terra portuguesa do passado para o presente. O
impressionismo e Simbolismo: a decadência do olhar cientificista do Realismo-Naturalismo e
ascensão do olhar sensível. Orfismo; Fernando Pessoa: olhar fingidor do poeta. Mário de Sá-
Carneiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARISTÓTELES. Poética. In: Obras. Madrid: Aguilar, 1962.
ABDALA JÚNIOR; Benjamim; PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1990.
LEPECKI, Maria Lucia. A narrativa portuguesa: dez anos depois de abril. Boletim do SEPESP.
V. 2. Rio de Janeiro; UFRJ, 1988.
LOURENÇO, Eduardo. O labirinto da saudade: psicanálise mítica do destino português. Lisboa:
Dom Quixote, 1982.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa em perspectiva. V. 3 e 4. São Paulo: Atlas, 1994.
SARAIVA, Antônio José. A cultura em Portugal - teoria e história. Lisboa: Bertrand, 1982 (Livro
1), 1984 (Livro II).
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SARAIVA, Antônio José & LOPES. História da literatura portuguesa. Porto, 1985.
SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. Mem Martins, Europa América, 1998.
SEIXO, Maria Alzira. A palavra do romance. Lisboa: Horizonte Universitário, 1988.
SILVA, Anazildo Vasconcelos da. Semiotização literária do discurso. Rio de Janeiro: Elo, 1984.
TORRES, Alexandre Pinheiro. O neo-realismo literário português. Lisboa: Moraes, 1977.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE FINAL DE CURSO - TCC CNCC EDC 76N 01 02 00 03 75
Trabalho monográfico. Artigo científico. Memorial: conceito, finalidade e estrutura do trabalho de
final de curso de acordo com a opção do aluno.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudo dos conceitos científicos. Método de investigação. Tipos de pesquisa. Normas: citações,
fontes, roda-pé, referências, margens. Composição do trabalho científico. Caracterização das
principais abordagens teórico-metodológicas na elaboração e na implementação de projeto e na
produção de monografias, artigos e memoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projetos e relatório, publicação e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
_________________________. Técnica de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa
bibliográfica, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de
Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002.
GIL, Antônio Carlos. Pesquisa social. 5. ed. São Paulo:Atlas, 2002.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisar qualitativos em ciências
sociais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.
LAKATOS, Eva, MARCONI, Marina. Fundamentos da metodologia científica. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1991.
___________________. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
CULTURA BAIANA (Tema Especial III)
CNCC CIS 629 02 01 00 03 60
Estuda as particularidades do processo histórico baianao com ênfase na problemática social,
política e cultural. Analisa a formação e desenvolvimento da cultura baiana.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A influência do indígena, do europeu e do africano na formação da Bahia.Os movimentos sociais
na história da Bahia.Os Sertões no Plural.A literatura de Jorge Amado como leitura da Bahia.
Sagrado e profano nas terras baianas.Manifestações culturais da Bahia. Falares Baianos.O
Carnaval baiano. Saberes do povo africano na Bahia.Economia da cultura.Cultura e mídia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSIS, Brasil (Org.). A poesia baiana no século XX. RJ: Imago, 1999.
BERND, Zilá. Introdução à Literatura Negra. SP: Brasiliense, 1988.
COSTA, Sebastião Heber V. A festa da irmandade da Boa Morte e o ícone ortodoxo da dormição de Maria. Salvador: Editoração Eletrônica, 2005
CRUZ, Décio Souza. O pop: literatura, mídia e outras artes. Salvador: Quarteto, 2003.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 33 ed. SP: Cultrix, 2005.
RIBEIRO Darcy. O povo brasileiro - a formação e o sentido do Brasil.SP: Cia. das letras, 1995.
RODIGUES, NINA. O animismo feitichista dos negros baianos.Salvador/Ba: Editora Teatro
XVIII, 2005
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. São Paulo: Livraria pioneira editora, 1989.
________. Lãs américas negras. Madrid: Alianza Editorial, 1967.
DA MATTA, Roberto. A casa e a rua. Rio de janeiro: Guanabara, 1991.
FREYRE. Gilberto. Casa Grande e Senzala. Rio de janeiro: José Olympio, 1973.
HOLANDA. Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de janeiro: José Olympio, 1984.
OLIVEN. Ruben George. A antropologia e a diversidade cultural no Brasil. Revista de
antropologia, nº 33 Dto. Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da
USP, São Paulo, 1990.
ORTIZ. Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985.
PRADO. Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense. 1965
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LITERATURA CONTEMPORÂNEA CNCC LET 98E 02 01 00 03 60
Estudo dos conceitos de crítica e história relacionados aos conhecimentos da teoria, tendo em
vista também a história dos fatos e valores sócio-econômicos, políticos e culturais, numa
perspectiva contemporânea que compreenda a literatura como fenômeno da cultura e como
prática social, relacionada aos diversos campos do saber e da arte, numa abordagem intertextual
e interdisciplinar.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Literatura contemporânea: origens e conceitos. Panorama da literatura brasileira contemporânea
em poesia e prosa: autores, temas e perspectivas. A crítica literária: a revisão teórica dos estudos
culturais. A construção interdisciplinar do texto literário: história, memória, cultura e identidade.
Literatura e sociedade: tensões, rupturas e sujeições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D’ONOFRIO, Salvadore. Teoria do texto I: prolegômenos e teoria da narrativa. São Paulo:
Ática, 1995.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
SAID, Edward.Orientalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
SANTIAGO. Silviano. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
_________. Uma literatura nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
SAVIOLI, Francisco, Platão & FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 16.
ed. São Paulo: Ática, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKHTIN, Mikhail. Questões de Literatura e de Estética. São Paulo: UNESP, 1998.
BARTHES, Roland. Mitologias. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.
COMPAGNON, Antoine. O Demônio da Teoria. Literatura e senso comum. Belo Horizonte,
Editora UFMG, 2001.
CULLER, Jonathan. Teoria Literária: uma introdução. São Paulo: BECA, 1999.
MEGALE, Heitor. Elementos de teoria literária. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
MEIRA, Cecil. Introdução ao estudo da literatura. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1974.
SAID, Edward. Cultura e imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
SEVCENKO, Nicolau. A literatura como missão. São Paulo: Brasiliense, 1983.
SILVA, Vitor Manuel de Aguar e. Teoria da literatura. 8. ed. Coimbra: Almedina, 1993.
SODRÉ, Muniz. A verdade seduzida: por um conceito de cultura no Brasil. 2. ed. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1988.
WILLIAMS, Raymond. O campo e a cidade: na história e na literatura. São Paulo: Companhia das
Letras, 1989.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
PRÁTICA DE ENSINO IV ES EDC 71J 00 00 02 02 90
Aplica os conhecimentos e as experiências teórico-práticos adquiridos no curso, levando em conta
os aspectos funcionais e estruturais do currículo, desenvolvendo estágio de regência em Língua
Portuguesa e Literaturas, sob a forma de aulas desenvolvidas nas escolas de ensino médio da
região.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Prática de Ensino III -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A prática de ensino no curso de Letras: a relação teoria-prática. Características e
operacionalização de propostas (projetos) de ação pedagógica. Proposta de estágio: regência
contemplando leitura e produção textual, análise lingüística e estudos literários. Características e
operacionalização de relatório de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Vera Teixeira de (Coord.) Era uma vez... na escola: formando educadores para formar
leitores. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado: a aproximação
da realidade escolar e a prática da reflexão. In: FAZENDA, Ivani Catarina et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 10ed. Campinas: Papirus, 2004.
SILVA, Luis Heron da (org.) . Século XXI: qual conhecimento? Qual currículo?.RJ: Vozes,
2000.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. 9 ed. SP: CORTEZ, 2004.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Pioneir Thomson Learning, 2005.
CHIAPPINI, Lígia. Aprender e escrever com textos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
FAZENDA, Ivani Catarina et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2. ed.
Campinas: Papirus, 1994.
KIRST, Marta; CLEMENTE, Ivo (Org.). Lingüística aplicada ao ensino de português. Porto
Alegre: Mercado Aberto, 1987.
MARTINS, Aracy Alves; BRANDÃO, Helena Maria Brina; MACHADO, Maria Zélia Versiani (Org.).
Escolarização da leitura literária. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,
2004.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola? Campinas: Mercado de
Letras/Associação de Leitura do Brasil, 1996.
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CURRÍCULO REDIMENSIONADO
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Para a operacionalização do Currículo Redimensionado apresentado a seguir,
optou-se por uma metodologia que favorecesse a interação entre todos os eixos
por ele constituído, possibilitando o desenvolvimento da interdisciplinaridade
através de temas norteadores previamente definidos. Estes temas, desenvolvidos
do 1º ao 8º semestre, possibilitam a existência de um fio condutor no
direcionamento dos trabalhos, fazendo-os parte de um todo interdisciplinar. Isso
não significa que cada componente curricular isoladamente desenvolverá o tema
norteador, mas, ao contrário, que cada componente a partir deste tema deverá
estabelecer a relação com outros componentes também trabalhados no semestre.
Os temas norteadores definidos são:
Linguagem e Significação: desenvolvido no 1º semestre, este tema propõe
uma reflexão sobre a linguagem e os meios lingüísticos e literários para
construção do significado nos diferentes tipos de textos;
Linguagem e Ideologia: desenvolvido no 2º semestre, este tema propõe a
articulação entre os componentes curriculares de literatura e os componentes
curriculares de língua, os quais examinarão as relações entre signo e ideologia
e as manifestações lingüísticas que revelam a ideologia dos autores veiculada
pelos textos, além de analisarem o texto literário como manifestação especial
da linguagem enquanto ideologia, destacando no discurso o embate de vozes
autônomas ou dependentes da visão de mundo do autor, considerando para
tanto a critica estético-sociológica;
Múltiplas Linguagens: desenvolvido no 3º semestre, este tema propõe ampliar
o conhecimento critico em relação às diversas produções culturais e artísticas
permitindo a distinção do seu uso poético, como também a articulação desse
uso aos mais diversos âmbitos da criação artístico cultural;
Linguagem e Sociedade: desenvolvido no 4º semestre, este tema deve
contemplar as interações entre sujeito, sociedade, poder, valores sócio-
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econômicos, culturais, estético, éticos e políticos, compreendendo a língua e a
literatura como práticas sócio-discursivas enquanto agentes de reflexão e
transformação de imposições estabelecidas pelas instâncias dos sistemas de
dominação;
Linguagem e História: desenvolvido no 5º semestre, este tema procura
detectar a formação histórica do português brasileiro e das línguas românicas,
discutindo-se as relações sociais, políticas e históricas que promoveram a
diversificação lingüística;
Linguagem e Cultura: apresentado no 6º semestre, este tema será
desenvolvido num processo de simbiose, onde linguagem e cultura,
aparentemente distintas, pressupõem uma à outra. Numa suposta continuação
do tema do semestre anterior, serão estudados, de modo critico, os diferentes
movimentos culturais literários e a sua identidade com as mudanças históricas.
Em relação à língua, serão estudados os aspectos lingüísticos que promovem
as diferenças culturais, bem como a formação cultural do nosso povo;
Linguagem e Ciência: desenvolvido no 7º semestre, este tema procura discutir
o conceito de ciência nos estudos lingüísticos e literários, e como essas áreas
de estudo se constituem como ciência. Serão discutidos procedimentos de
investigação cientifica nessas áreas, sua evolução e influência no ensino da
Língua Portuguesa;
Linguagem e Ensino: desenvolvido no 8º semestre, este tema busca retomar
os temas trabalhados no desenvolvimento do curso para elaboração do TCC,
o qual deve conter reflexões sobre os conteúdos lingüísticos e literários e a
sua relação com o ensino da Língua Portuguesa. Explica-se, desse modo, por
que Linguagem e Ensino, amplamente discutido em todo o curso, é o tema
norteador do último semestre.
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Todos estes temas refletem a preponderância da linguagem, evidenciando a sua
relação com o desenvolvimento social, histórico, cultural e científico da sociedade
em que o curso está inserido e das áreas de conhecimentos para formação do
profissional de letras, com língua, literatura e a prática pedagógica.
Os componentes curriculares propostos para o curso, apresentam uma
flexibilização que permite a sua execução na forma de disciplina, seminários,
oficinas, grupos de estudos, laboratório ou metodologia diversificada. Neste último
caso, não se define a forma de execução porque esta pode variar a depender do
que é idealizado pelo Colegiado a cada semestre. Tal flexibilização também é
observada na eliminação de pré-requisitos, o que implica a não consideração de
um conteúdo superior ao outro, ou ainda a possibilidade de mudar de um
semestre para o outro a oferta de determinado componente curricular.
Na sua distribuição ao longo dos oito semestres, alguns desses componentes são
fixos e outros adicionais. Os fixos são assim considerados por não sofrerem
mudanças de oferecimento no decorrer do curso, podendo o Colegiado decidir,
por exemplo, pela troca de um desses componentes de semestre, mas não
podendo deixar de oferecê-los. Quanto aos componentes adicionais, são
necessários para que o aluno tenha mais opções de aprofundamento na área de
seu interesse. Assim, o oferecimento desses componentes imprime movimento ao
curso, possibilitando ao aluno, o direito de escolher a área em que deseja
completar a carga horária destinada a eles: ou em língua, ou em literatura, ou em
ambas. O mais importante é o aluno poder escolher/selecionar os estudos que
possam acrescentar mais informações a área pela qual ele se interessa. Embora
o Colegiado possa decidir pela oferta desses componentes adicionais, é
importante que para atender a Lei 10.639/04 de 10.01.2003 e a Resolução
CNE/CP 01/04, parte da carga horária destinada a eles, seja utilizada em pelo
menos 90 horas, em temáticas referentes a Relações Étnico Raciais e às
Histórias e Culturas Africanas e Indígenas.
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Os Seminários Interdisciplinares de Pesquisa (SIP), integrantes do Eixo
Interdisciplinar, ocorrem no final de cada semestre letivo, onde são apresentados
trabalhos acadêmicos e/ou projetos de pesquisa envolvendo os conteúdos
estudados e analisados, bem como a relação necessária entre eles.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) exige do aluno a apresentação de um
trabalho monográfico conclusivo. A orientação para este trabalho acontece no
último semestre, quando o aluno, depois de ter cursado todos os componentes
curriculares e realizado parte do estágio, deve demonstrar competência e
habilidade para sua formação profissional como professor de Língua Portuguesa
que irá atuar na educação básica. Em função dele, é que o SIP não ocorre no
último semestre do curso, visto que o TCC resume a função desse Seminário.
As atividades extra-curriculares podem ser aproveitadas tanto no âmbito do
Estágio, onde o aluno pode obter redução de carga horária, quanto no âmbito da
participação em eventos, desde que observados os limites permitidos (ACC - Res.
do CONSEP no 792/2007).
A distribuição dos componentes curriculares com suas respectivas ementas,
cargas horárias, formas de execução e referências bibliográficas encontra-se
apresentada a seguir.
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3.4.10. Currículo Pleno Redimensionado
TEMPO MÍNIMO: 04 anos TEMPO MÁXIMO: 07 anos
CARGA HORÁRIA: 3.280 h
COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
TEMA: LINGUAGEM E SIGNIFICAÇÃO
Significação e Contexto 1o CNCC 60
Morfologia e a Construção do Significado 1o CNCC 60
Construção do Sentido no Texto Literário 1o CNCC 60
Leitura e Produção de Texto I 1o EI 30
Estudos Filosóficos 1o EI 30
Texto Literário e a Formação do Leitor 1o CNCC 45
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I 1o EI 45
Prática Pedagógica I 1o FD 90
Carga horária total do semestre 420
TEMA: LINGUAGEM E IDEOLOGIA
Texto e Discurso 2o CNCC 60
Estudos Sócio-Antropológicos 2o EI 30
Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa 2o CNCC 60
Estudo da Produção Literária no Brasil 2o CNCC 45
Aspectos Sócio-Psicológicos da Educação Especial (Componente Adicional) 2o CNCC 30
Leitura e Produção de Texto II 2o EI 30
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II 2o EI 45
Prática Pedagógica II 2o FD 105
Carga horária total do semestre 405
TEMA: MÚLTIPLAS LINGUAGENS
Relações Sintáticas na Língua 3o CNCC 60
Estudos Teóricos do Texto Literário 3o CNCC 60
O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil 3o CNCC 60
Literatura e Outras Artes 3o CNCC 45
Estudos Epistemológicos da Aprendizagem 3o EI 60
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa III 3o EI 45
Prática Pedagógica III 3o FD 105
Carga horária total do semestre 435
TEMA: LINGUAGEM E SOCIEDADE
Estudos Fonéticos e Fonológicos 4o CNCC 60
Diversidade Lingüística 4o CNCC 45
A Função Social da Leitura e da Produção Textual 4o CNCC 30
Cânones e Contextos na Literatura Brasileira 4o CNCC 45
Estudos da Produção Literária Baiana 4o CNCC 60
Currículo e Sociedade 4o EI 30
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV 4o EI 45
Prática Pedagógica IV 4o FD 105
Carga horária total do semestre 420
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
TEMA: LINGUAGEM E HISTÓRIA
Constituição Histórica do Português Brasileiro 5o CNCC 60
Formação Histórica das Línguas Românicas 5o CNCC 45
Língua e Cultura Latinas 5o CNCC 45
Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea 5o CNCC 45
Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa 5o CNCC 60
Processos de Produção Textual (Componente Adicional) 5o CNCC 30
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V 5o EI 45
Estágio I 5o FD 100
Carga horária total do semestre 430
TEMA: LINGUAGEM E CULTURA
Constituição das Línguas Românicas 6o CNCC 45
Língua, Literatura e Cultura Latinas 6o CNCC 45
Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade 6o CNCC 60
Literatura e Identidade Cultural 6o CNCC 60
Língua Estrangeira Instrumental I 6o CNCC 45 A Construção do Sentido no Texto
(Componente Adicional) 6o CNCC 30
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI 6o EI 45
Estágio II 6o FD 100
Carga horária total do semestre 430
TEMA: LINGUAGEM E CIÊNCIA
Estabelecimentos dos Estudos Lingüísticos 7o CNCC 45
Crítica Textual: Edições e Estudos 7o CNCC 45
Aspectos da Literatura Portuguesa 7o CNCC 45
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
Língua Estrangeira Instrumental II 7o CNCC 45
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII 7o EI 25
Estágio III 7o FD 100
Carga horária total do semestre 305
TEMA: LINGUAGEM E ENSINO
Oficina de Criação Literária (Componente Adicional) 8o CNCC 45
Estudo da Literatura Africana (Componente Adicional) 8o CNCC 45
Estágio IV 8o FD 100
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso 8o CNCC 45
Carga horária total do semestre 235
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3.4.11. Ementário do Currículo Redimensionado
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
SIGNIFICAÇÃO E CONTEXTO DISCIPLINA LE0002 60
Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando as
abordagens da semântica, da pragmática e da lexicologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de semântica. Signo lingüístico. Semântica dos itens léxicos. Semântica das formas
gramaticais. Aspectos semânticos mais tradicionais: sinonímia, antonímia, polissemia, hiponímia,
ambigüidade. Ambigüidade lexical e sintática. Questões pragmáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16. ed. Ática: São Paulo, 2004.
FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à Lingüística: I. Objetos teóricos. 3. ed. São Paulo: Contexto,
2004.
ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. 5. ed. Contexto: São Paulo,
2004.
LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. Trad. Gilda
M. C. de Azevedo. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1977.
LYONS, John. Língua(gem) e lingüística: uma introdução. Trad. Marilda Winkler Averburg e
Clarisse Sieckenius de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
MARQUES, M. Helena D. Iniciação à semântica. 5. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
VANOYE, Francis. Uso da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 8. ed. Trad.
Clarisse M. Sabóia. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARQUES, M. Helena D. Estudos semânticos. Rio de Janeiro: Grifo, 1976.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica a afirmação do óbvio. Trad. de Eni P. Orlandi
et al. 2ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. 20. ed. Trad. Antônio Chelini et al. São
Paulo: Cultrix, 1995.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
MORFOLOGIA E A CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DISCIPLINA LE0003 60
Estuda a constituição mórfica da língua portuguesa, comparando as diversas abordagens sobre os
processos de flexão e de formação de palavras e sobre os critérios que definem e distinguem as
categorias gramaticais, visando a sua aplicabilidade tanto à pesquisa quanto ao ensino da língua.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Palavra e vocábulo. Critérios de classificação das palavras. Vocábulo formal: constituição.
Morfemas: lexicais, gramaticais, classificatórios, flexionais, aditivos, subtrativos, alternativos, zero e
morfema latente ou alomorfe zero, derivacionais, relacionais. Análise mórfica (princípios básicos e
auxiliares): comutação. Alomorfia. Cumulação. Mudanças morfofonêmicas. Neutralização.
Formação dos vocábulos em português: derivação, composição, outros processos. Estrutura
nominal. O nome. Constituição mórfica do nome. Derivação e flexão. Análise da estrutura mórfica
dos nomes. Análise da estrutura mórfica dos verbos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 36. ed. Petrópolis: Vozes,
2004.
_______. Princípios de lingüística geral. Rio de Janeiro: Padrão, 1989.
_______. Problemas de lingüística descritiva. 19. ed. Petrópolis: Vozes 2002.
COSTA, S. B. B. O aspecto em português. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
CUNHA, Albertina; ALTGOTT, Maria Alice Azevedo. Para compreender Mattoso Câmara.
Petrópolis: Vozes, 2004.
CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2001.
KEHDI, Valter. Formação de palavras em português. 3. ed. São Paulo: Ática, 1999.
_______. Morfemas do Português. 6. ed. São Paulo: Ática, 2005.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES, Carlos Alberto Gonçalves. Lições de morfologia da língua portuguesa. Jacobina:Tipô-
Carimbos, 2003.
PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002.
______. Sofrendo a gramática. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 3. ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2004.
BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. 7. ed. São Paulo: Ática, 2003.
CARONE, Flávia de B. Morfossintaxe. 9. ed. São Paulo: Ática, 2004.
FERREIRA, Maria Aparecida S. de Camargo. Estrutura e formação de palavras. 10ª. ed. São
Paulo: Atual, 1988.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO LITERÁRIO DISCIPLINA LE0005 60
Proporciona ao aluno o contato e a vivência direta com o texto literário, fazendo-o perceber a partir
da sua sensibilidade e das experiências pessoais, o efeito de fruição, estética que somente tal
linguagem simbólica é capaz de produzir no sujeito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A literatura - conceitos, domínios e funcionalidade.
A natureza do fenômeno literário.
Caracterização do discurso literário.
Modos de realização do texto literário.
Os gêneros literários e suas especificidades: Teoria lírica. Teoria do drama. Teoria do épico. Teoria
da narrativa.
A Literatura e as outras artes: encontros e desencontros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂNDIDO, Antônio. A educação pela noite. 3. ed. São Paulo: Ática, 1987.
COMPAGNON, Antoine. O Demônio da Teoria – Literaturas e senso comum (trad). Belo Horizonte,
Editora UFMG, 2001.
D’ONOFRI, Salvatore. Teoria do texto 1: prolegômenos e teoria da narrativa. São Paulo: Ática,
1995.
FILHO, Domicio Proença. A Linguagem Literária. 4ª Ed. São Paulo: Ática, 1992.
GONÇALVES, Magaly Trindade & BELLODI, Zina C. Teoria da Literatura “Revisitada”. São Paulo,
Ed. Vozes, 2005.
LAJOLO, Marisa. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001.
LEITE, Lígia Chiappini Moraes. O Foco Narrativo. 6ª Ed. São Paulo: Ática, 1993.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Luiz Costa. Teoria da Literatura em suas fontes. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves.
Vol.2., 1983.
MOISÉS, Massaud. Dicionário de Termos Literários. São Paulo: Cultrix, 1978.
SAMUEL, Rogel. Novo manual de Teoria Literária. 2ª Ed. Petropolis: Vozes, 2002.
SOARES, Angélica. Gêneros Literários. São Paulo: Ática – Série Princípios, 2001.
SOUZA, Roberto Assímilo de. Teoria da Literatura. São Paulo: Ática – Série Princípios, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
D’ONOFRIO, Salvatore. Teoria do Texto 2 – Teoria da lírica e do drama: São Paulo: Ática, 1995.
MEIRA, Cécil. Introdução ao Estudo da literatura. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1974.
STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro. Ed. Tempo Brasileiro, 1972
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I LABORATÓRIO LE0001 30
Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os
aspectos formal e estilístico e sua relação contextual e situacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de texto. Conceito de leitura. Características da linguagem verbal e não verbal.
Macroestrutura. Microestrutura. Fatores pragmáticos de textualidade. Interpretação de textos orais
e escritos. Produção de textos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
BRAIT, Beth. A personagem. São Paulo: Ática. 1985.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. 22. ed. São Paulo: Brasiliense. 1986.
CHIAPPINI, Lígia. Foco narrativo. 6. ed. Ática: São Paulo, 1993.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura teoria & prática. Campinas SP: Pontes, 1987
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENDT, Hannah. Walter Benjamin: 1892-1940. In: Homens em tempos sombrios. Trad. Denise
Bottmann. São Paulo: Cia das Letras. 1987.
CARA, Salete de Almeida. A poesia lírica. 2ª ed. São Paulo: 1986.
LUCAS, Fábio. O caráter social da ficção do Brasil. 2. ed. Ática: São Paulo. 1987.
GRÜNNEWALD, J. L. et alii. Vida e obra. In: Benjamin, Habermas, Horkheimer, Adorno. Trad. José
Lino Grünnewald, Edson Araújo Cabral et alii. São Paulo: Abril Cultural. 1983.
NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. São Paulo: Ática. 2003.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ESTUDOS FILOSÓFICOS GRUPOS DE ESTUDO CI0001 30
Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no ocidente, enfatizando a influência da
filosofia clássica na constituição do pensamento contemporâneo e sua importância para a
compreensão da natureza e da sociedade humana, bem como para o desenvolvimento de
princípios libertários e éticos na prática pedagógica e no cotidiano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Natureza e objeto dos estudos filosóficos. Ciência e filosofia: conceitos. As diversas ciências e a
literatura. Ética, psicologia, lógica, estética e metafísica e suas relações com a literatura. O
problema do conhecimento (epistemologia) e sua implicação na literatura. A visão filosófica do
conhecimento dentro da história da filosofia ocidental: os pré-socráticos, Sócrates, Platão e
Aristóteles, a escolástica. O racionalismo, o empirismo, o cristianismo e o positivismo. A filosofia
oriental e o conhecimento. O conhecimento nas ciências humanas e a filosofia moderna aplicados
à literatura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.
GILES, Thomas Ranzón. Introdução à filosofia. São Paulo: EPU.1979.
LARA, Tiago Adão. A filosofia nas suas origens gregas. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
REZENDE, Antônio (Org.). Curso de filosofia para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 11. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.
TELES, Antônio Xavier. Introdução ao estudo de filosofia. 34. ed. SP: Ática, 2001
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo:
Moderna, 1993.
BEZERRA FILHO, Cabral et al. Epistemologia e teoria da ciência. Petrópolis: Vozes, 1971.
DELATTRE. Teoria dos sistemas e epistemologia. Caderno de Filosofia. Lisboa: 1981.
HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. 3. ed. Coimbra: 1964.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
TEXTO LITERÁRIO E A FORMAÇÃO DO LEITOR OFICINA LE0004 45
Estuda as várias possibilidades de leitura que o texto literário oferece, considerando a sua
contribuição como um instrumento valioso para a formação do leitor competente, a fim de despertar
o interesse pela leitura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de literatura. Leitura do texto “Direito à literatura”, de Antonio Candido. Limites do conceito
de literatura. Texto literário e não-literário. Revisão do conceito de literatura como cânone. Leitura
dos contos “Missa do galo”, de Machado de Assis e “A terceira margem do rio”, de Guimarães
Rosa. Categorias tradicionais de narrativa: narrador, personagem, espaço, tempo e enredo. Análise
do conto a partir destas categorias. Leitura dos contos “Intestino grosso”, de Rubem Fonseca.
Revisão de categorias tradicionais de narrativa e proposições de outras como fragmentação e
melancolia. Comparação de ambos os contos. Pontos de aproximação e divergência na
configuração dos contos e necessidade de leitura armada. Leitura do texto “Alguns aspectos do
conto”, de Júlio Cortazar. Traços centrais do conto: linguagem sintética, enredo tenso e dinâmica
da narrativa. Variáveis e constantes do conto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Vera Teixeira de (Org.). Era uma vez... na escola: formando educadores para formar
leitores. Belo Horizonte: Formato, 2001.
BRAIT, Beth. A personagem. São Paulo: Ática. 1985.
CHIAPPINI, Lígia. Foco narrativo. 6. ed. São Paulo: Ática, 1993.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENDT, Hannah. Walter Benjamin: 1892-1940. In: Homens em tempos sombrios. Trad. Denise
Bottmann. São Paulo: Cia das Letras. 1987.
LUCAS, Fábio. O caráter social da ficção do Brasil. 2. ed. Ática: São Paulo. 1987.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 43. ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo: Ática, 2002.
NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. São Paulo: Ática. 2003.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I SEMINÁRIOS LE0007 45
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição destes trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo
promover a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O papel da universidade na contemporaneidade. Objetivos da universidade: ensino pesquisa e
extensão. As três metodologias presentes nos trabalhos científicos: acadêmica, da ciência e da
pesquisa. Breve síntese das diferenças, semelhanças e interdisciplinaridade. Tensão entre o saber e
o saber-fazer: teorias e práticas sociais. Os trabalhos acadêmicos e sua organização: os requisitos e
exigências do mundo acadêmico. A postura do estudante-pesquisador diante dos três atos
acadêmicos. A produção textual científica: conhecimentos prévios. Os paradigmas dominantes. O
discurso científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica. Guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
SANTOS Carlos Luiz dos. Tópicos sobre Educação, metodologia da pesquisa cientifica, contabilidade, direito, administração e economia. Salvador: Quarteto, 2007
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
VILLAMARIN, Alberto J. G. O estudo eficaz: uma metodologia revolucionária para você alcançar o
ponto ótimo de rendimento no estudo e no trabalho. Rio Grande do Sul: AGE, 2000.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica.
São Paulo: Atlas, 1985.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA I METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0006 90
Discute e analisa o conceito de educação, as políticas publicas em educação e a influência das
diversas tendências pedagógicas brasileiras nas práticas metodológicas do ensino de língua
portuguesa e de literatura, com o objetivo de estabelecer a efetiva relação entre a teoria, a prática e
a pesquisa, confrontando os diversos períodos e as mudanças que tenham se efetivado nas
escolas, principalmente no que se refere à ministração dos conteúdos de língua e literatura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceito de educação
- Tendências pedagógicas na prática escolar
- A construção da escola pública
- Níveis e modalidades de ensino
- O papel do professor de Língua Portuguesa e Literatura
- O ensino de Língua e Literatura
- Concepções de linguagem e ensino de Português
- A pesquisa em Língua Portuguesa
- A articulação teoria e prática no ensino de língua portuguesa e Literatura
- Variações lingüísticas, diversidade textual e o ensino do Português.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTONI, Zabalar. A prática educativa: como ensinar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
AZEREDO, José Carlos (Org). Língua Portuguesa em debate: Conhecimento e ensino.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2000
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sócio-lingüística. São Paulo: Contexto, 1999.
BAGNO, Marcos. Pesquisa na Escola: O que é como se faz. São Paulo: Loyola, 2001.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. São Paulo: Editora Brasiliense, 2001
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERALDI, João Wanderley (Org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 2004
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Cortez, 1994.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, SP: Mercado de
Letras, 1996.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: artes Médicas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDAU, Vera (org). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1994.
LIBÂNEO, José Carlos et al. Educação Escolar: Políticas, Estrutura e Organização. São Paulo:
Cortez, 2005
NÓVOA, Antonio. Profissão Professor. Porto: Editora Porto, 1991
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
TEXTO E DISCURSO DISCIPLINA LE0034 60
Estuda o processo de construção de textos diversos (orais e escritos) numa perspectiva de
articulação entre o componente lingüístico, o histórico-social e o ideológico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções de texto, discurso, enunciação, enunciado. Língua, discurso e ideologia. Teoria dos atos da
fala. Operadores argumentativos. Formações ideológicas e formações discursivas. Condições de
produção do discurso. O sujeito e o sentido. A individualidade na linguagem. A heterogeneidade
discursiva. Monologismo e dialogismo. Polifonia. Interdiscursividade. Elementos de análise do
discurso. Modalidades discursivas. Efeitos de sentido das palavras no discurso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, D. L. P. de. Estudos do discurso. In: FIORIN, J. L. et al. Introdução à lingüística II:
princípios de análise. 3. ed. São Paulo: Contexto.
BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. 7. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1998.
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. 16. ed. São Paulo: Ática, 2005.
DOOLEY, R. A. Análise do discurso: conceitos básicos em lingüística. Petrópolis: Vozes, 2003.
FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. 8. ed. São Paulo: Ática, 2005.
_______. Elementos de análise do discurso. 11. ed. São Paulo: EDUSP, 2002.
KOCH, I. G. V. A inter-ação pela linguagem. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
MUSSALIM, F. Análise do discurso. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
ORLANDI, E. P. Discurso e leitura. 3. ed. São Paulo: Cortez; 2001.
TRAVAGLIA, L. C. O texto e o discurso. In: TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma
proposta para o ensino de gramática no 1.º e 2.º graus. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
VANOYE, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. Tradução e
adaptação Clarice Madureira Sabóia et al. 12. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAINGUENAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes; Editora da
Unicamp, 1989.
ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 4. ed. Campinas: Pontes, 2002.
PÊCHEUX, M. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Tradução de Eni P.
Orlandi et al. 2. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.
POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS SEMINÁRIOS ED0001 30
Estuda e analisa a formação dos grupos sociais, utilizando a fundamentação da sociologia e da
antropologia para estabelecer a sua influência nas manifestações da linguagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecimentos gerais da sociologia e da antropologia. Principais objetivos do estudo sócio-
antropológico. Representações sociais: origem, conceituação e linguagem, cultura popular. Cultura
brasileira. Sociedade e indivíduo. Comunicação e sociedade. Mídia e linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADORNO, Theodor. Indústria cultural e sociedade. 3. ed. São Paulo: Paz e terra, 2002.
AVELAR, Lúcia. Mulheres na elite política brasileira. São Paulo: Fundação Konrad
Adenauer/Editora UNESP, 2001.
BASTIDE, Roger. Antropologia aplicada. Rio de Janeiro: Perspectiva, 1971.
FORACCHI, Marialice M.; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de
introdução à sociologia. 23. ed. Rio de Janeiro: LTD, 2004.
SCHWARCZ, Lilia K. Moritz. Antropologia e historia: debates em região de fronteira. Belo
Horizonte. Autêntica, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANADON, Marta e Machado; BATISTA, Paulo. Reflexões teórico - metodológicas sobre representações sociais. Salvador: Editora Uneb , 2003.
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução a antropologia social. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes,1987.
_______. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema. Rio de Janeiro: Zahar,
1979.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.
MELO, Luis Gonzaga de. Antropologia cultural. Iniciação, teoria e temas. 8. ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
SEYFERTH, Giralda. A invenção da raça e o poder discricionário dos estereótipos. Anuário
antropológico/93. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
VANNUCCHI, Aldo. Cultura brasileira. O que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2002.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
TRADIÇÃO E RUPTURA EM LITERATURAS DE LÍNGUA
PORTUGUESA DISCIPLINA LE0035 60
Estudos das formas diferenciais de tradição formal e/ou civilizatória nas literaturas de língua
portuguesa, bem como as forças históricas, sociais e estéticas que motivaram suas rupturas, sejam
elas internas e/ou externas ao sistema literário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definição de cultura, segundo Manuel Antônio de Castro. Delimitação do conceito de modernidade.
Vanguarda literária. Modernidade: interação entre o avanço tecnológico e a obra de arte. Pré-
modernismo e Belle Époque literária no Brasil. A Semana de Arte Moderna e a primeira geração
modernista. Produção literária contemporânea: Rubem Fonseca e Ferreira Gullar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO FILHO, Leodegário A. Situação atual da literatura portuguesa. Rio de Janeiro:
Gernasa, 1970.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. V. 4. Rio de Janeiro: Gernasa, 1970
_______. A Literatura Portuguesa. 33 ed. SP: Cultrix,2005
_______. A literatura portuguesa através dos textos. 30. ed. São Paulo: Cutrix, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In. Os pensadores. V. 48. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira, momentos decisivos. Belo Horizonte
MG: Itatiaia, 1981.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Manuel Antônio de. O acontecer poético. 2. ed. Rio de Janeiro: Antares, 1982.
LIMA, Luiz Costa. Dispersa demanda. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981.
LÖWITH, Karl. El sentido de la historia. Implicaciones teológicas de la filosofia de la historia.
Madrid: Aguilar, 1958.
NUNES, Benedito. Oswald Canibal. São Paulo: Perspectiva, 1979.
PAZ, Octavio. A outra voz. São Paulo: Siciliano, 1993.
RIO, João do. In. MARTINS, Luís. (Org.). Uma antologia. Rio de Janeiro: Sabiá, 1971.
SANTIAGO, Silviano. Vale quanto pesa: ensaios sobre questões político-culturais. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1982.
SCHWARZ, Roberto. Os pobres na literatura brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1983.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL SEMINÁRIOS LE0036 45
Estudo da produção literária brasileira, considerando o contexto sócio-cultural, histórico e estilístico
dos textos selecionados para compreender a questão da identidade nacional e suas diferentes
concepções, bem como a dialética. Localismo X universalismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de Literatura Brasileira. A vez e a voz (e o corpo) do povo fluminense (brasileiro):
Memórias de um sargento de milícias. Do ser e do parecer: “O alienista”. As teses naturalistas em
O cortiço. Do herói problemático em Triste fim de Policarpo Quaresma. O herói da nossa gente:
Macunaíma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel de. Teoria da literatura. 8ª Coimbra: Almedina, 1991.
ALMEIDA, Manuel A. de. Memórias de um sargento de milícias. SP: O Globo/Klick Editora,1997.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. SP: Cultrix [s.d]
COUTINHO, Carlos Nélson ET all. Realismo e anti-realismo na literatura brasileira. Rio de
Janeiro: paz e Terra, 1976
GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do conto. 10ª Ed. São Paulo: Ática, 2004.
GUINSBURG J. O Romantismo. SP: Perspectiva, 2005.
MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. SP: Cultrix, 2003.
_______. A criação literária - Poesia . 16 ed. SP: Cultrix, 2003.
_______. A criação literária - Prosa I. 19 ed. SP: Cultrix, 2003.
_______. A criação literária - Prosa II. 18 ed. SP: Cultrix, 2003.
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. 14ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 2003.
PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de Época na Literatura (Através de textos comentados). 15 ed. SP: Ática, 2004.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RONCARI, Luiz. Literatura brasileira – dos primeiros cronistas aos últimos românticos. 2 ed.
SP: EDUSP – Editora da Universidade de São Paulo, 2002.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da Literatura Brasileira. 10 ed. RJ: Graphia, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Manuel A. de. Edição crítica de Cecilia de Lara. Rio de Janeiro: LTC, 1978, p. 303-
315.
CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 4ª ed. São Paulo: Martins.
s/d. vol. 2.
MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides. 2ª Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977.
PIRES, Orlando. Manual de teoria e técnica literária. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Presença,1989.
TAVARES, Hênio. Teoria literária. 12ª Ed. Belo Horizonte. Itatiaia, 2002.
VERÍSSIMO, Érico. “Um velho romance brasileiro”, In: Memorias de um sargento de milícias.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II LABORATÓRIO LE0033 30
Discute o conceito de texto e escrita. Exercita a construção do pensamento por meios das múltiplas
linguagens. Oportuniza práticas de leitura e escrita, visando a formação do leitor crítico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Texto .Elementos promotores de textualidade .Tipologia textual
Leitura. Leitura e leitor. Práticas leitoras: O texto e o leitor ;O leitor e o texto verbal;
O leitor e o texto não-verbal;O leitor e o texto literário; O leitor e o texto não - literário
Prática de produção textual: Cartaz, folder, convite, diálogo monólogo, Gênero dramático - teatro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico. O que é, como se faz. 16. ed. São Paulo: Loyola, 2002.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20. ed. São Paulo, Ática, 2002.
CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. 6. ed. São Paulo: Contexto,
2004.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2003.
GANCHO, Candida Vilares. Como analisar narrativas. 7. ed. São Paulo: Ática, 2001.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação.
Campinas, Mercado de Letras, 1996.
GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
KAUFMAN, Ana Maria. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre, ARTMED, 1995.
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 6. ed. São Paulo, Contexto, 2002.
PROENÇA FILHO, Domício. A linguagem literária. 7. ed. São Paulo, Ática, 1999.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São
Paulo, Martins Fontes, 1981.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRESTES, Maria Lúcia de Mesquita. Leitura e (re)escritura de textos: subsídios teóricos e
práticos para o sei ensino. São Paulo: Respel LTDA, 1999
SOUZA, Luis Marques, CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e produção de textos. Ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.
VIANA, Antônio Carlos (Coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione,1999.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ASPECTOS SOCIOPSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0005 30
Discute a educação especial, nos seus aspectos sócio-psicológicos, orientando o profissional de
Letras para trabalhar com a integração e a inclusão do indivíduo que apresenta necessidades
especiais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Eixos temáticos: histórico da educação especial. Nova concepção da educação especial. Tipologia
das necessidades educacionais especiais. Os fatores sócio-psicológicos da educação especial.
Marcos legais da educação inclusiva: constituição federal, declaração de Salamanca, Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATISTA, Cristina A. M. Educação inclusiva: atendimento educacional especializado à deficiência
mental. Brasília: MEC SEE, 2005.
BRASIL. A inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais: deficiência
física. Brasília: MEC/SEE, 2006.
MATOAN, Maria Teresa Eglér (Org.). Pensando e fazendo educação de qualidade. São Paulo:
Moderna, 2001.
MEC.SABERES e práticas da inclusão: introdução. V.1. Brasília: MEC/SEESP, 2004.
MEC. SABERES e práticas da inclusão: Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitação no processo de desenvolvimento. V.2.Brasília: MEC/SEESP, 2004.
MEC.SABERES e práticas da inclusão: Dificuldades acentuadas de aprendizagem – Autismo.
V.3.Brasília: MEC/SEESP, 2004.
MEC.SABERES e práticas da inclusão: Dificuldades acentuadas de aprendizagem – Deficiência
múltipla. V.4.Brasília: MEC/SEESP, 2004.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEC.SABERES e práticas da inclusão: Dificuldades de comunicação e sinalização – Deficiência
física. V.5 Brasília: MEC/SEESP, 2004.
MEC.SABERES e práticas da inclusão: Dificuldades de comunicação e sinalização – surdocegueira/múltipla deficiência sensorial. V.6.Brasília: MEC/SEESP, 2004.
MEC.SABERES e práticas da inclusão: Dificuldades de comunicação e sinalização –surdez.
V.7.Brasília: MEC/SEESP, 2004.
MEC.SABERES e práticas da inclusão: Dificuldades de comunicação e sinalização: Deficiência
visual. V.8.Brasília: MEC/SEESP, 2004.
MEC.SABERES e práticas da inclusão: Altas habilidades/ superdotação. V.9.Brasília:
MEC/SEESP, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Janete M. Lins. A educação como política pública. Campinas: Autores Associados,
1997.
COLL, C; PALÁCIOS, J; MARCHESI. A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educacionais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
GAIO, Roberto & MENEGHETTI, Rosa G. Krob (Org.). Caminhos Pedagógicos da Educação Especial. Petrópolis/RJ: Vozes, 2004.
PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São
Paulo: T. A. Queiroz, 1996.
MEC.Saberes e práticas da inclusão: recomendações para a construção de Escolas inclusivas /
coordenação geral SEESP/MEC – Brasília: ministério da Educação, Secretaria de Educação
Especial, 2005.
________. Inclusão escolar: o quê? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA II SEMINÁRIOS ED0003 45
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição destes trabalhos. Além disso, os seminários tem como objetivo
promover a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecimento científico: breve histórico. Atividades crítico analítica do texto científico. Elementos
constitutivos de um projeto de pesquisa. A pesquisa científica e sua aplicação. Etapas da
elaboração de trabalhos científicos. Seleção de textos especializados para estudo e análise.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Lilia da Rocha, PAIXÃO, Fernandes e Deluiz. Manual para elaboração de proveitos e relatório de pesquisa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. 2. ed. São Paulo Atlas, 1987.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Altas, 2002.
GONÇALVES, Elisa Pereira. Iniciação à pesquisa científica. Campinas: Alínea, 2001.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica. Guia para eficiências nos estudos. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria; MARCONEI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas 1985.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Petrópolis: Vozes, 1986.
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HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA II METODOLOGIA DIVERFISICADA ED0002 105
Discute as diversas ideologias que perpassam o plano estadual de educação, o planejamento, a
relação professor-aluno e a avaliação, vivenciando situações de ensino-aprendizagem de temas
lingüísticos e literários relacionados aos conteúdos abordados na educação básica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O papel do professor frente aos desafios do contexto atual. Ponto e contra-ponto: a falta de sentido
no planejamento. As relações interativas em sala de aula: o papel dos professores sob o olhar do
aluno. Escola e professores sob o olhar do aluno. Unidades básicas do ensino do português. A
gramática: conhecimento e ensino. Orientação e elaboração de projetos de oficinas pedagógicas
com temas lingüísticos e literários para o ensino fundamental. Elaboração de relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORDENAVE, Juan Diaz e PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino aprendizagem. 25.
ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
CÂMARA JÚNIOR, J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 22. ed. Petrópolis: Vozes:
2003.
CAGLIARI, Luiz Carlos. A. Alfabetização e lingüística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 2004.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
_______. Porto de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002.
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 6. ed. São Paulo, Contexto, 2002.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
PERINI, Mário A. Para uma nova gramática do português. 10. ed. São Paulo: Ática, 2004.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PROENÇA FILHO, Domício. A linguagem literária. 7. ed. São Paulo, Ática, 1999.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º
e 2º graus. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São
Paulo, Martins Fontes, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Editora Ática,
1991.
FRITZER, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. 17. ed. Petrópolis: Vozes,
1993.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas/SP: Mercado de Letras,
2002.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Metodologia e prática do ensino de língua portuguesa: Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1989.
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HORÁRIA
RELAÇÕES SINTÁTICAS NA LINGUA DISCIPLINA LE0054 60
Estuda a organização sintática da língua portuguesa, observando as relações morfossintáticas
entre os elementos da estrutura frasal e as considerações de gramáticas diversas, correlacionando
esses conteúdos aos trabalhados no ensino básico, bem como levantando temas que possam ser
objetos de investigação científica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O que é morfossintaxe. Os estudos gramaticais. As unidades lingüísticas e os níveis de análise.
Por que morfossintaxe. A classificação morfológica das palavras. Considerações sobre critérios
para a classificação das palavras. O estudo da sintaxe. A importância da sintaxe. O campo de
atuação da sintaxe. A estrutura sintagmática do português. O estudo dos termos da oração
(período simples). Estudo do sujeito oracional. Complementos verbais e predicação. A oração:
termos autônomos e internos. Quadro morfossintático dos termos da oração. Emprego dos
conhecimentos sintáticos. Construção de frases no texto. Observação sobre a concordância
sujeito/predicado. Estabelecimento da ordem direta de construção de frases. Emprego correto das
vírgulas. Estudo sintático do período composto. As orações subordinadas substantivas, adjetivas e
adverbiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO,J.C. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
CARONE, Flávia de B. Morfossintaxe. 9. ed. São Paulo: Ática, 2003.
MIOTO,C. et al. Novo manual de sintaxe. 2. ed. rev. Florianópolis: Insular, 2005.
PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002.
______. Sofrendo a gramática. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ILARI, Rodolfo. Perspectiva funcional da frase portuguesa. 2. ed. Campinas/SP: Editora da
UNICAMP, 1992.
LOBATO, M. L. Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à teoria da regência e ligação.
Belo Horizonte: Vigília, 1986.
PASSOS, C.; PASSOS, M. E. Princípios de uma gramática modular. São Paulo: Contexto, 1990.
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HORÁRIA
ESTUDOS TEÓRICOS DO TEXTO LITERÁRIO DISCIPLINA LE0053 60
Estudo dos elementos constitutivos do texto literário, sua linguagem, sua forma, sua classificação,
sua distribuição em gêneros, bem como seu transbordamento e rasuras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A teoria lírica: o plano do conteúdo e da expressão. Evolução das formas de liricidade. O discurso
da narrativa: história, narrativa e narração. A teoria narrativa: o plano da enunciação e a tipologia
dos narradores, o foco narrativo, o plano do enunciado e a diegese, o nível atorial e o estudo das
personagens de ficção, o nível descritivo da temporariedade e da espacialidade.As formas de
narratividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D’ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto 1: prolegômenos e teoria da narrativa. São Paulo: Ática,
1995.
_________. Teoria do texto 2: teoria da lírica e do drama: São Paulo: Ática, 1995.
LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo. 6ª Ed. São Paulo: Cultrix, 1993.
MOISÉS, Massaud. A criação literária: poesia. São Paulo, Cultrix, 1998.
_______. A criação literária: prosa. São Paulo, Cultrix, 1978.
_______. Dicionário de Termos literários. São Paulo: Ática, 1993.
WELLEK, René &WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários.
São Paulo: Martins Fontes, 2003.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADORNO, Theodor W. Notas de Literatura I. São Paulo: Duas cidades: Ed. 34, 2003.
BENJAMIM, Walter. Magia e técnica, arte e política: Ensaios sobre literatura e história da cultura. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GOLDSTEIN, Norma Seltzer. Versos, sons e ritmos. São Paulo: Ática, 1999
SOARES, Angélica. Gêneros Literários. São Paulo: Ática. Série Princípios, 2001.
STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1972.
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HORÁRIA
LITERATURA E OUTRAS ARTES SEMINÁRIOS LE0051 45
Analisa as relações intersemióticas dos diferentes textos, verificando o cruzamento de leituras e
concebendo a literatura como um texto/signo entre muitos outros da expressão artística na
comunidade humana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Pressupostos teóricos: signo, semiótica e intersemiótica. As manifestações artísticas e seus signos.
A tradução poética: a fusão dos signos literários e não-literários. Relações intersemióticas:
Literatura e artes plásticas; Literatura e cinema; Literatura e música; Literatura e arquitetura;
Literatura e hipertexto. O diálogo intersemiótico no romance
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. 28. ed. São Paulo: Ática, 2006.
BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria Semiótica do Texto. São Paulo: Ática, 2001.
CÂNDIDO, Antônio. Literatura e sociedade. 9. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006.
CULLER, Jonathan. Teoria Literária: uma introdução. São Paulo: BECA, 1999.
EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, I. C.; HERNANDES, N. Semiótica: objetos e práticas. São Paulo: Contexto, 2005.
MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A. C. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
NASCIMENTO, Evando. Literatura & outras artes. Juiz de Fora: UFJF, 2002.
PIERCE, Charles Sanders. Semiótica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
PAULINO, G. WALTY, I.; CURY, M. Z. Intertextualidades: teoria e prática. Belo Horizonte: Lê,
1995.
PELLEGRINI, Tânia. Aspectos da ficção brasileira contemporânea. São Paulo: Fapesp, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PLAZA, Júlio. Tradução Intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, 2003.
SANTAELLA, Lúcia. Teoria geral dos signos. São Paulo: Pioneira, 2000.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. 26. ed. São Paulo: Cultrix, 2004.
WALTY, I. L. C.; FONSECA, M. N. S.; CURY, M. Z. F. Palavra e imagem: leituras cruzadas. 2. ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
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HORÁRIA
O ESTÉTICO E O LÚDICO NA LITERATURA INFANTO-JUVENIL DISCIPLINA LE0052 60
Estuda o estético e o lúdico na literatura infanto-juvenil, analisando a relação entre o imaginário e a
realidade. Discute os conceitos, a história e as condições de produção e recepção do texto, tanto
da linguagem oral, quanto da linguagem escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito e história da literatura infantil; Os contos de fadas e sua importância na construção do
imaginário e na formação do leitor;Fases e desenvolvimento do leitor;
Os contos de fadas tradicionais e os modernos;As histórias em quadrinho: concepções, importância
e análise; Características estilísticas e estruturais da Literatura Infanto-Juvenil;A poesia para
crianças e jovens;Análise de textos literários infanto-juvenis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMOVICH, Fany. Literatura Infantil. Gostosuras e bobices. São Paulo. Scipione, 1989.
AMARILHA, Marly. Estão mortas as fadas?: literatura infantil e prática pedagógica. 6. ed. - RJ:
Vozes, 2004.
BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos contos de fadas. 20 ed. RJ: Paz e Terra, 1980 .
CADEMARTORI, Lígia. O que é Literatura Infantil. SP: Brasiliense, 2006.
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. 18 ed. SP: Ática, 2002.
OLIVEIRA, Ieda de.O contrato de comunicação da literatura infantil e juvenil. SP: Lucerna,
2003
PALO, Maria José. Literatura infantil: voz de criança. 3 ed. SP : Ática, 2001.
ZILBERMAN, Regina. Como é por que ler a literatura Infantil brasileira. RJ: Objetiva, 2005.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Inaldete Pinheiro. Racismo e anti-racismo na literatura infanto-juvenil. Recife:
Produção Editorial, 2001.
HELD, Jacqueline. O imaginário no Poder. São Paulo: Summus, 1980.
LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil no Brasil: história &histórias. São
Paulo: Ática, 1994.
PERROTI, Edmir. O texto sedutor na literatura infantil. São Paulo: Ícone, 1986.
RIBEIRO, Jonas. Ouvidos dourados: a arte de ouvir histórias (... para depois contá-las...). São
Paulo. Ave Maria, 1999.
ROSEMBERG, Fulvia. Literatura Infantil e Ideologia. São Paulo: Global, 1985.
ZILBERMAN, R. e MAGALHÃES, Lígia Cademartori. Literatura Infantil: autoritarismo e
emancipação. São Paulo: Ática, 1982.
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ESTUDOS EPISTEMOLÓGICOS DA APRENDIZAGEM DISCIPLINA ED0004 60
Estuda as principais teorias de aprendizagem e suas concepções a respeito do homem e de sua
formação como sujeito, analisando os processos envolvidos na aprendizagem, a fim de viabilizar
um trabalho educacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aprendizagem e ensino. Teoria da aprendizagem: tradicional, comportamentalista, humanista,
cognitivista, interacionista e sócio-interacionista; A obra de Piaget: o construtivismo. O processo de
socialização na teoria de Vygotsky. Teoria da inteligência múltipla.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIAGGIO, Ângelo M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 32. ed. Petrópolis:
Vozes, 2002.
CAMPOS, Dinah M. de Souza. Psicologia da aprendizagem. 32. ed. RJ: Vozes, 2002.
LA TAILLE, Ives de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 16. ed. São
Paulo: Summus, 1992.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Célia Silva Guimarães. Psicologia e construtivismo. São Paulo: Ática, 1999.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ERISON, Erik H. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara S. A, 1987.
ESTEVAM, Carlos. Freud: vida e obra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
FLAVELL, John H. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Pioneira, 1986.
GARCIA-ROSA, Luis Alfredo. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1984.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA III EI/SEMINÁRIOS ED0076 45
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição destes trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo
promover a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A pesquisa científica: características. A postura do pesquisador. Projeto de pesquisa: importância.
Tema ou fenômeno? Etapas do projeto de pesquisa. Apresentação sucinta do projeto ou
Introdução. Justificativa. Problema de Pesquisa. Etapas da definição do problema, as condições
para a determinação de um problema. Objetivos da pesquisa: geral e específico. Hipótese(s): tipos.
Metodologia e método da pesquisa. A fundamentação teórica ou referencial teórico da pesquisa.
Possíveis contribuições do projeto de pesquisa: considerações finais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
LUBISCO, Nídia M. L.; VIEIRA, Sônia C. Manual de estilo acadêmico. 2. ed. Salvador: EDUFBA,
2003.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação
de dados. São Paulo: Atlas, 2002.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. Guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1985.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis/RJ:
Vozes, 2005.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa
em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA III METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0075 105
Analisa a política educacional brasileira nos aspectos históricos, sociais e legais, assim como a
utilização de novas tecnologias da informação e comunicação nas situações de ensino-
aprendizagem de temas literários e de língua portuguesas relacionadas aos conteúdos abordados
na educação básica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Principais abordagens criticas sobre as políticas publicas educacionais no Brasil. O papel do
Estado nas ações que materializam as políticas publicas educacionais institucionais da Educação
Básica. O contexto das elaborações dos planos de políticas publicas educacionais institucionais da
Educação Básica. A estrutura e funcionamento da Educação Básica no Brasil e suas implicações
na prática escolar. A natureza técnica-politica das ações publicas na educação brasileira e suas
contribuições para o desenvolvimento da formação dos profissionais de educação. Reflexão critica
sobre a utilização de novas tecnologias da informação e comunicação e sua aplicabilidade no
ensino-aprendizagem de língua portuguesa.Os recursos da linguagem virtual, destacando sua
influencia para redefinição dos conceitos básicos de língua portuguesa e de propostas alternativas
para o ensino de língua a partir destas modalidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Julio César (Org.). Internet e ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2007.
BASTOS, Maria; STEPHANOU, Maria (Org.) Histórias e memórias da educação no Brasil. Vol.
III. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. Rio de
Janeiro: Vozes, 2005.
GADOTTI, Moacir. Histórias das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2002.
MARCUSCHI, Luiz Antonio (Org.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do
sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Janete M. Lis de. A educação como política pública. 3 ed. Campinas: Autores
Associados, 2004.
BRASIL. Linhas de Ação 2: Formação inicial e continuada. Projeto 2: Qualificação do profissional
leigo. Brasília: Plano Editora, 2002.
BRASIL. Decreto Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Brasilia.
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Brasilia, 1988.
BRZEZINSKI, Iria (Org.). Profissão Professor: identidade e profissionalizante docente. Brasilia:
Plano Editora, 2002.
DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001.
FARACO, Carlos Emil et all. Ofício de professor: aprender mais para ensinar melhor: programa
de educação à distancia para professores de 5ª a 8ª séries do ensino médio – 3 linguagens,
códigos e suas tecnologias. São Paulo: Fundação Victor Civita, 2004.
LEVY, Pierre. O que é virtual? São Paulo: 34,1996.
LIBANIO, José Carlos. Educação Escolar: politicas, estrutura e organização. São Paulo:
Cortez, 2003.
SANDER, Benno. Politicas públicas e Gestão Democratica da Educação. Brasilia: Liber Livro
Editora, 2005
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS DISCIPLINA LE0009 60
Estuda a constituição fonético-fonológica da língua portuguesa, considerando as diferentes
realizações fonéticas e destacando a importância da sua compreensão no processo da
aprendizagem da escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fonética articulatória: ponto e modo de articulação. Fones (sons da fala). Aparelho fonado.
Elementos prosódicos. Acento. Ritmo. Velocidade de fala ou tempo. Entoação. Tessitura.
Qualidade de voz. Segmentos. Vogais. Tritongos. Hiatos. Consoantes. Modos de articulação.
Pontos de articulação. Vozeamento. Alfabeto fonético. Transcrição fonética.
Importância da fonologia. Fonema. Identificação dos fonemas. Oposição. Distribuição
complementar (alofones). Relação grafema - som - fonema. Propriedades dos sons: os traços
distintivos. Processos fonológicos (metaplasmos). Importância da sílaba. Representação da
estrutura silábica. Acento e tonicidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLAU, Dinah e Leite, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Zahar,
2003.
CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 35. ed. Petrópolis/RJ:
Vozes, 2002.
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 2004.
CRYSTAL, David. Dicionário de lingüística. Rio de Janeiro: Jorge Zarah, 2000.
CUNHA, Albertina e ALTGOTT, Maria Alice Azevedo. Para compreender Mattoso Câmara. Petrópolis/RJ: Vozes, 2004.
CUNHA, Celso & CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português Contemporâneo. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Carlos Henrique da Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 44. ed. Rio de
Janeiro: José Olimpio, 2005.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à lingüística: domínios e
fronteiras. V. 1, 4. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de
exercícios. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
______. Exercício de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NICOLA, José de & INFANTE, Ulisses. Gramática contemporânea da língua portuguesa. 7. ed.
São Paulo: Scipione, 1991.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA GRUPO DE ESTUDO LE0010 45
Estuda a diversidade da língua portuguesa, enfocando as abordagens da sociolingüística e da
dialectologia, com ênfase na diferenciação dialetal do português brasileiro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Dialectologia e sociolingüística. Introdução aos estudos variacionistas no Brasil. As bases teórico-
metodológicas da análise sociolingüística. A variável lingüística (a variação e a mudança na língua).
O encaixamento na estrutura lingüística e na estrutura social. O tempo aparente e o tempo real. Os
estudos variacionistas. O conceito de transmissão lingüística irregular. A bipolarização no
português do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALKMIM, Tânia Maria. Sociolingüística. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Org.).
Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 16. ed. São Paulo: Loyola, 2002.
CARDOSO, Suzana A. Diversidade lingüística e ensino. Salvador: EDUFBA, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAXTER, Alan; LUCCHESI, Dante. A relevância dos processos de pidginização e crioulização na formação da língua portuguesa no Brasil. Revista Estudos Lingüísticos e Literários, nº 19.
Salvador: 1997.
KATO, M.; ROBERTS, I. (Org.). Português brasileiro: uma viagem diacrônica. Campinas: Editora
da UNICAMP, 1993.
MEIRA, Vívian. O uso do modo subjuntivo em orações relativas e completivas no português afro-brasileiro. Dissertação de mestrado em lingüística histórica. Salvador: Instituto de
Letras/UFBA. 2006.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
A FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA E DA PRODUÇÃO TEXTUAL
GRUPO DE ESTUDO LE0008 30
Discute sobre as funções sociais que a leitura e a produção textual desempenham na sociedade,
avaliando a necessidade de se conhecer os processos cognitivos envolvidos nas atividades e sua
relação com o ensino de língua portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fatores constitutivos para a produção da leitura. Conhecimento prévio na leitura. Objetivos e
expectativas da leitura. Estratégias cognitivas e metacognitivas na aquisição de leitura.
Reconhecimento instantâneo e processamento em leitura. Estratégia em interpretação de
sentenças e compreensão de textos. Teorias de aquisição de aprendizagem da escrita.
Alfabetização e escolarização - aprendendo a utilizar a linguagem escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORACINI, Maria José (Org.). O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e
estrangeira. 2. ed. Campinas/SP: Pontes, 2002.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 43. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas/SP: Pontes, 1987.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KATO, M. O aprendizado de leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
ZILBERMAN, R.; SILVA, E. T. Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1995
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA BRASILEIRA SEMINÁRIOS LE0011 45
Estudo de obras e autores cuja permanência se sustenta na reiteração de leituras e revisões
críticas ao longo do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Poesia e realidade. Poesia: mensagem, linguagem, montagem. Cânone e Contexto. A lira
empenhada. Um sátiro nos trópicos: Gregório de Matos. A poesia negra de Castro Alves. A musa
cientifica de Augusto dos Anjos. O sentimento do mundo de Carlos Drummond de Andrade. O
operário em construção de Vinícius de Moraes. A poesia dramática de João Cabral de Melo Neto.
Ludismo e engajamento em Décio Pignatari. A voz social de Ferreira Gullar. Do riso e da critica na
poesia de José Paulo Paes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. SP: Cultrix , 41 ed. São Paulo, 20032.
COUTINHO, Afrânio. (Org.) A literatura no Brasil. 6 ed. SP: Global, 2003.
COUTINHO, Carlos Nelson (et.al.) Realismo & Anti-Realismo. RJ: Paz e Terra, 1974
GUINSBURG J. O Romantismo. 2ª Ed. SP: Perspectiva, 2005.
MOISÉS, Massaud. A criação literária - Prosa I. 19 ed. SP: Cultrix, 2003.
_______. Dicionário de termos literários. 12ª Ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
_______. A Literatura brasileira através dos textos. 25 ed. SP: Cultrix, 2005.
PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de Época na Literatura (Através de textos comentados). 15 ed. SP: Ática, 2004.
RONCARI, Luiz. Literatura brasileira – dos primeiros cronistas aos últimos românticos. 2 ed.
SP: 2002.
SAMUEL, Roger. Novo manual de teoria literária. 2ª Ed. Petropolis: Vozes, 2002.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da Literatura Brasileira. 10 ed. RJ:Graphia, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR E SILVA. Vitor Manuel de. Teoria da literatura. 8ª Ed. Coimbra: Almedina, 1991.
BOSI, Alfredo. (Org.) Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 2003.
BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. São Paulo: Brasiliense, 1988.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. 2ª Ed. São Paulo: Martins, 1964.
CARANIETZKI, Eleonora Ziller. Poesia e política. Rio de Janeiro: Revan, 2006.
SANT’ANNA, Affonso Romano de. O barroco. São Paulo: Ática, 2000.
SARTRE, Jean-Paul. Que é literatura? Trad. De Carlos Felipe Moisés. São Paulo: Ática, 2004.
BLOOM, Harold. O cânone Ocidental. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995
MOISÉS, Massaud. A criação literária - Poesia . 16 ed. SP: Cultrix, 2003.
PIRES. Orlando. Manual de teoria e técnica literária. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Presença, 1989.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS DA PRODUÇÃO LITERÁRIA BAIANA DISCIPLINA LE0012 60
Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos fundamentais para a compreensão do
quadro da literatura produzida na Bahia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Literatura Baiana: identidade, diversidade cultural e regionalismo.Visão geral da Literatura Baiana e
seus representantes no cânone nacional até o século XX. O Lirismo moderno e suas
representações nas produções de Wally Salomão, Aleilto Fonseca, Rui Espinheira Filho, Antonio
Brasileiro, Maria Lúcia Martins, Miriam Fraga, José Carlos Capinan, Ciro de Matos e Antonio
Rizério. A consciência critica do lugar regional e do urbano nas obras dos autores Jorge Amado,
Adonias Filho, Antonio Torres, João Ubaldo Ribeiro, Euclides Neto e Lindolfo Rocha.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMADO, Jorge. Capitães de Areia. Rio de Janeiro: Record, 2001.
______. Terras dos Sem Fim. Rio de Janeiro: Record, 2005.
______. Gabriela Cravo e Canela. Rio de Janeiro: Record, 2006.
______. Tocaia Grande. Rio de Janeiro: Record, 2004.
BRASIL, Assis (organização, introdução e notas). A poesia baiana no século XX: Antologia. Rio
de Janeiro: Imago; Salvador-BA: Fundação do Estado da Bahia, 1999. Antologia. Rio de Janeiro:
Imago. Salvador, BA: Fundação do Estado da Bahia, 1999.
NETO, Euclides. A Enxada. 2 ed. São Paulo: Guena Bussius, 1992.
_____. Os Magros. 2 ed. São Paulo: Guena Bussius, 1992.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORA, Antônio Soares. História da Literatura Brasileira. SP: Saraiva, 1968.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo, Cultrix, 1978.
CASTELOJO, J. Aderaldo. A Literatura Brasileira – origens e unidades. V.1, 2004.
__________. A literatura Brasileira – origens e unidades. V.2, 1999.
COUTINHO, Afrânio (Org.) A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olimpio. Niterói: UFF –
Universidade Federal Fluminense, 1986.
__________. A literatura Brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1997.
__________. Introdução à Literatura no Brasil. 17ª Ed. Editora: Bertland Brasil, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Ronaldo C. Narrador, cidade e literatura. In: LIMA, Rogério & FERNANDES,
Ronaldo C. (Org.) O imaginário da cidade. Brasília: Editora da UNB, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
CURRÍCULO E SOCIEDADE SEMINÁRIO ED0006 30
Estuda as teorias do currículo, numa perspectiva social e histórica, com ênfase nas discussões
curriculares contemporâneas, identificando o perfil profissional do egresso do curso de Letras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aproximação ao conceito de currículo. O currículo: cruzamento de práticas diversas. A prática
pedagógica e o currículo. As teorias sobre o currículo: elaborações parciais para uma prática
complexa. O currículo como soma de exigências acadêmicas. O currículo como base de
experiências. Legado tecnológico e eficientista no currículo. A ponte entre a teoria e a ação: o
currículo como configurador da prática. Pluralidade de saberes em processos educativos. Os
estudos no campo da formação e a valorização do saber prático ou da experiência. A cultura dos
estabelecimentos de ensino e da sala de aula. Os professores enquanto sujeitos do conhecimento:
subjetividade, prática e saberes no magistério. Ensino médio: construção de uma proposta para os
que vivem do trabalho. Área de linguagem: algumas contribuições para sua organização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLL, César. Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do
currículo escolar. 5. ed. São Paulo: Ática, 2002.
DEMO, Pedro. Ranços e avanços (LDB). 17. ed. São Paulo: Papirus, 1997.
MARTINS, Ilza & MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? Currículo, área,
aula. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar?
Currículo, área, aula. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
SILVA, Luis Heron da (Org.). Século XXI: qual conhecimento? Qual currículo? Rio de Janeiro:
Vozes, 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática, currículo e saberes pedagógicos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Cortez, 2002.
COLL, César et al. Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de conceitos,
procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis/RJ: Vozes, 1994.
GARCIA, Oligair Gomes. O papel político do professor. Revista da Educação AEC, v. 26, nº 104,
jul/set. 1997. Brasília: AEC, 1997.
KUENZER, Acácia (Org.). Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do
trabalho. São Paulo: Cortez, 2002.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV SEMINÁRIOS ED0008 45
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição destes trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo
promover a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Como elaborar fichamento, resumos, resenhas, artigos, referências de normatização cientifica de
texto. NRA 6.023 e 6.028. Elaboração de pré-projeto de pesquisa. Subjetividade e investigação
científica. Tipos de pesquisa. Coleta e interpretação de dados. Relatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica. Guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
SANTOS Carlos Luiz dos. Tópicos sobre educação, metodologia da pesquisa cientifica, contabilidade, direito, administração e economia. Salvador: Quarteto, 2007
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
VILLAMARIN, Alberto J. G. O estudo eficaz: uma metodologia revolucionária para você alcançar o
ponto ótimo de rendimento no estudo e no trabalho. Rio Grande do Sul: AGE, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2001.
GONÇALVES, Elisa Pereira. Conversa sobre iniciação à pesquisa científica. 2. ed.
Campinas/SP: Editora Alínea, 2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONE, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1985.
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HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA IV MEDTODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0007 105
Discute o lúdico como praocesso de mediação da aprendizagem de língua e de literatura e realiza
atividades referentes a diversas linguagens artísticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O movimento humano e o brincar. A brincadeira dentro e fora da escola. Integração dos meios
lúdicos na escola e as implicações pedagógicas. A brincadeira para Piaget e para Vygotsky.
Mediação pedagógica e o uso do lúdico. Aluno pesquisador capaz de questionamento reconstrutivo
e de formulação própria. Autoridade X autoritarismo. Brincando, aprendendo e sendo. Recursos
lúdicos nas práticas educativas. O lugar da brincadeira na escola. Recursos lúdicos nos textos
didáticos. PNC’s e LDB: propostas para a educação básica e a utilização de recursos lúdicos. O
ensino de literatura, outras linguagens e o lúdico. O ensino de literatura, outras linguagens e o
lúdico. Instruções para a realização da atividade de campo. Elaboração de instrumentos para
subsidiar a atividade de campo. Elaboração/conclusão do relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 12. ed. Petrópolis/RJ:
Vozes, 2003.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua
portuguesa. V. 2. Brasília: MEC, 2001.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 6. ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e
profissão docente. .6 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. Série Aula. São Paulo: Parábola
Editoria, 2003.
FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual Editora,
1997.
FREIRE, João Batista. O jogo: entre o risco e o choro. Campinas/SP: Autores Associados, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
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HORÁRIA
CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
GRUPOS DE ESTUDO LE0017 60
Reflete sobre o processo de constituição do português do Brasil, obeservando a contribuição das
línguas indígenas e africanas e dos elementos históricos e culturais que o diferenciam do português
europeu.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A realidade lingüística no início e ao longo da colonização do território brasileiro: raízes e trajetórias
do português brasileiro, as línguas indígenas brasileiras, as línguas gerais, as línguas africanas no
Brasil. A difusão da língua portuguesa no território brasileiro. Controvérsias sobre a formação do português popular no Brasil: as influências do processo
civilizatório para a difusão do português no Brasil. Interpretação de dados da demografia histórica
para o entendimento da difusão da língua portuguesa no Brasil. A tese da crioulização prévia do
português popular e do Brasil. O conceito de transmissão lingüística irregular (TLI) aplicado ao
PPB. A hipótese da deriva lingüística para a formação do PB.
Conseqüências pedagógicas dos processos sócio-históricos de formação do português brasileiro:
os reflexos da constituição histórica do português brasileiro no campo escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Suzana Alice Marcelino; MOTA, Jacyra; MATTOS e Silva, Rosa Virgínia (Org.).
Quinhentos anos de história lingüística do Brasil. Salvador Secretaria de Cultura e Turismo do
Estado da Bahia, 2006.
FIORIN, José Luiz; PETTER Margarida. África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São
Paulo: Contexto, 2008.
FREIRE, José Ribamar Bessa. Rio Babel: a história das línguas na Amazônia. Rio de Janeiro:
Atlântica, 2004.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUY, Gregory Riordan. A questão da crioulização no português do Brasil. In: ZILLES, Ana
MariaStahl (Org.). Estudos de variação lingüística no Brasil e no Cone Sul. Porto Alegre:
EDUFRGS, 2005.
ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente. A língua que estudamos. A língua que
falamos. São Paulo: Contexto, 2006.
LEITE, Yone; FRANCHETO, Bruna. 500 anos de línguas indígenas no Brasil. In: CARDOSO,
Suzana Alice Marcelino; MOTA, Jacyra; MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia (Org.). Quinhentos anos de história lingüística do Brasil. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo do Estdao da
Bahia, 2006..
LOBO, Tânia C. F.; MACHADO FILHO, Américo V. L.; MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Indícios
de língua geral do sul da Bahia na segunda metade do século XVIII. In: LOBO, Tânia; RIBEIRO,
Ilza; CARNEIRO, Zenaide; ALMEIDA, Norma (Org.). Para a história do português brasileiro. V.
IV, Novos dados, novas análises. Tomo II. Salvador, EDUFBA, 2006.
LUCCHESI, Dante. A constituição histórica do português brasileiro como um processo bipolarizador: tendências atuais da mudança nas normas culta e popular. In: GROBE, Sybille &
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Ensaios para uma sócio-histórica do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004.
ZIMMERMANN, Klaus (Org.). “Substandard” e mudança no português do Brasil. Frankfurtam Main:
TFM, 1998. PP. 73-100.
_______, Dante. O conceito de transmissão lingüística irregular e o processo de formação do
português do Brasil. In: RONCARATI, Cláudia; ABRAÇADO, Jussara (Org). Português Brasileiro: contato lingüístico, heterogeneidade e história. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003.
_______; BAXTER, Alan. Processos de crioulização na história sociolingüística do Brasil. In:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Para a história do português brasileiro. V. II, tomo II -
primeiros estudos. São Paulo: Humanitas/FAPESB, 2001.
MOTA, Jacyra; MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia (Org.). Quinhentos anos de história lingüística do Brasil. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo do Estado da Bahia, 2006.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PETTER, Margarida Tadonni. Línguas africanas no Brasil. In: CARDOSO, Suzana Alice Marcelino;
RODRIGUES, Arion Dall’igna. As outras línguas da colonização do Brasil. In: CARDOSO, Suzana
Alice Marcelino; MOTA, Jacyra; MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia (Org.). Quinhentos anos de história lingüística do Brasil. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo do Estado da Bahia,
2006.
SANTOS, Gredson. Uma questão mais específica: hipóteses sobre a formação do português
popular do Brasil. In: Variação fonética em estudantes residentes em áreas rurais da Bahia.
Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2006.
VITRAL, Lorenzo. Língua geral versus língua portuguesa: a influência do processo civilizatório. In:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS DISCIPLINA LE0018 45
Estuda a origem, a constituição e a expansão das línguas românicas, com ênfase na língua
portuguesa, determinando os fatores socio históricos e linguísticos que contribuíram para esse
processo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Lingüística românica: objeto, principais correntes e métodos. Origem e formação das línguas
românicas. Romanização. Latim vulgar e proto-romance. Mudanças lingüísticas. Vocalismo,
consonantismo, morfossintaxe e léxico. Romances primitivos. Individualização dos romances.
Línguas românicas. Características e expansão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica. 2. ed. São Paulo:USP, 2005.
_________. Filologia românica. 2. ed. São Paulo:USP, 2005.
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.
ILARI, Rodolfo. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 1992.
SILVA NETO, Serafim da. História da língua portuguesa. 5. ed. Rio de Janeiro: Presença/INL,
1988.
__________. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1970.
STORIG, Hans Joachim. A aventura das línguas: uma viagem através da história dos idiomas do
mundo. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1993.
TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 1990.
_______. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. Trad. de José Paulo Paes. 2. ed. São
Paulo: Cultrix, 1972.
BOURCIEZ, Édouard. Éléments de linguistique romane. 4. ed. Paris: C. Klincksieck, 1956.
CASTRO, Ivo et al. Curso de história da língua portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1991.
COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de gramática histórica. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Ao livro
técnico, 1979.
ELIA, Silvio. Preparação à lingüística românica. 2. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1979.
GAMA, Nilton Vasco da. Pequena bibliografia de filologia românica. Salvador: UFBA, 1972.
GAUGER, Hans-Martin. Introducción a la lingüística románica. Madrid: Gredos, 1989.
HUBER, Joseph. Gramática do português antigo. Tradução de Maria Manuela Gouveia Delille.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkiam, 1986.
ILARI, Rodolfo. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 1992.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Estruturas trecentistas: elementos para uma gramática do
português arcaico. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1984.
REI, Francisco Fernandez. Posición do galego entre as línguas románicas. V. 15. Santiago de
Compostela: Verba, 1988.
STÖRIG, Hans Joachim. A aventura das línguas: uma viagem através da história dos idiomas do
mundo. 2. ed. rev. São Paulo: Melhoramentos, 1993.
TAGLIAVINI, Carlo. Orígenes de las lenguas neolatinas: introducción a la filologia romance.
Trad. de Juan Almela. 5. ed. México: Fondo de Cultura Económica, 1973.
VÄÄNÄNEN, Veikko. Introducción al latín vulgar. 3. ed. rev. Madrid: Gredos, 1988.
VIDOS, Benedek Elemér. Manual de lingüística românica. Trad. de José Pereira da Silva. Rio de
Janeiro: Eduerj, 1996.
WALTER, Henriette. A aventura das línguas no Ocidente. Trad. de Sérgio Cunha dos Santos.
São Paulo: Mandarim, 1997.
WARTBURG, Walther Von. La fragmentación lingüística de la Romania. 2. ed. aum. Madrid:
Gredos, 1991.
WILLIAMS, Edwin B. Do latim ao português. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
LÍNGUA E CULTURA LATINAS DISCIPLINA LE0015 45
Estuda a sócio-história e a expansão da Língua Latina, focalizando o latim literário e sua variação
oral (latim vulgar) e seus reflexos na língua portuguesa, com ênfase na morfossintaxe nominal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Latim: origem, expansão da Língua Latina, importância e como estudar latim.
Alfabeto.Pronúncia: restaurada - Tradicional - eclesiástica Acentuação, declinação, casos e
desinências. Estrutura da frase (simples), latina, normas para tradução. 1ª declinação e 2ª
declinação e neutros. Adjetivos de 1ª classe - declinação – emprego.Pronomes Possessivos -
declinação – emprego. Verbo “Esse” - indicativo - Presente, Imperfeito e Futuro Imperfeito. 3ª
declinação e suas particularidades. Pronomes Pessoais.Adjetivos de 2ª classe: Uniforme, biforme e
triforme. 1ª e 2ª conjugações.Cultura Latina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Noções fundamentais de língua latina. São Paulo: Saraiva,
1959.
_________. Gramática latina. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 1985.
ELLIA, Sílvio.O ensino do latim. Rio de Janeiro: Agir, 1957.
FARIA, Ernesto. Gramática elementar da língua latina. São Paulo: Nacional, 1944.
______. Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1958.
FANTANA, Dino Fausto. Curso de latim. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1981.
LODEIRO, José. Tradução dos textos latinos. 6. ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1968.
NOBREGA, Wandick Londres. Curso complementar de latim. Recife: Livraria Carlos Pereira,
1939.
RONAI, Paulo. Curso básico de latim. Gradus primus. São Paulo: Editora Cultrix, 1954.
SILVA NETO, Serafim da. História do latim vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSSARELO, Raulino. Dicionário básico latino-português. 4 ed. Florianopolis; Ed. Da UFSC,
1998.
BERGE. Dr. Fr. Damião (ET AL) ARS Latina. 34 ed. Petropolis. RJ: Vozes, 2002.
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. 5 ed. SP: Ática, 2004.
COMBA, P. Júlio. Programa de latim. 6 ed. SP: Salesiana, 2003.
GARCIA, Janete Melasso. Língua Latina. A teoria sintática na prática dos textos. Brasília.
Editora Universidade de Brasilia, 1997.
FIGUEIREDO, José Nunes de. ALMENDRA, Maria Ana. Compêdio de Gramática Latina. Porto:
Universidade de Brasilia, 1997.
FURLAN. Oswaldo. Antonio. Língua e literatura latina e sua derivação portuguesa. Petropolis,
RJ: Vozes, 2006.
RONAI, Paulo. Não perca o seu latim. Gradus Primus. São Paulo: Editora Cultrix, 1954.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTUDO DA FICÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORANEA DISCIPLINA LE0016 45
Estudo seletivo de autores, obras e questões relevantes para a compreensão da ficção
contemporânea brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Vanguardas européias. Modernismo brasileiro. A ficção (longa) no modernismo brasileiro. O que é
pós-modernismo. Pós-modernismo brasileiro. Ficção (longa) pós-modernista brasileira. João
Ubaldo Ribeiro (Sargento Getúlio). José Louzeiro (Lúcio Flávio - O passageiro da agonia). Raduan
Nassar (Lavoura arcaica). Silviano Santiago (Em liberdade). Márcio Souza (Mad Maria). Rubem
Fonseca (Agosto). Roberto Drummond (Hilda Furacão). Chico Buarque (Estorvo). Domício Proença
Filho (Capitu - memórias póstumas). Milton Hatoum (Dois irmãos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix, 1994.
D’ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto. 2. ed. São Paulo: Ática, 1999. V.1.
HUTCHEON, Linda. Poética do pós-modernismo. Trad. de Ricardo Cruz. Rio de Janeiro: Imago,
1991.
MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira. Modernismo. V. III. São Paulo: Cultrix, 2001.
SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
_________. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro: Rocco (Biblioteca Euclides Neto)
PINTO, Maria Zélia Barbosa ( Trad). Análise estrutural da narrativa. 2. ed. Petrópolis: Vozes,
1971.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel de. A estrutura do romance. Coimbra: Almedina, 1974.
_______. Teoria da literatura. 8. ed. Coimbra: Almedina, 1991.
ARAÚJO, Jorge de Souza. Floração de imaginários: o romance baiano no século XX. Itabuna:
Via Literatum, 2008.
ECO, Umberto. Sobre a literatura. Trad. de Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 1991.
DEALTRY, Giovana, LEMOS. Amasé, CHIARELLI, Stefania. Alguma Prosa: ensaios sobre
literatura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2007 (Biblioteca do Professor).
PROENÇA/FILHO, Domicio (Org.) O livro do seminário. São Paulo: LR Editores, 1983. (Biblioteca
do Professor).
SILVERMANN, Malcolm. Protesto e o novo romance brasileiro. São Carlos/Porto Alegre: editora
da UFSCar/ Editora da UFFRS, 1995. (Biblioteca do Professor).
SUSSEKIND, Flora. Tal Brasil, qual o romance? Rio de Janeiro: Achiamé, 1984. (Biblioteca do
Professor).
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA PORTUGUESA DISCIPLINA LE0014 60
Estudo de obras e autores portugueses cuja permanência se sustenta na reiteração de leituras e
revisões críticas ao longo do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Cânone e contexto. O cânone literário. O cânone ocidental. Os cânones portugueses (segundo
Harold Bloom). O teatro satírico de Gil Vicente (Auto da barca do inferno). O épico, o lírico e o
dramático em Os Lusíadas, de Luiz de Camões. O teatro sebastianista de Almeida Garret (Frei Luis
de Sousa). Eros e Tânatos em Amor de perdição, de Camilo Castelo Branco. A educação
sentimental em O primo Basílio, de Eça de Queiros. Fernando Pessoa (Mensagem): ortônimo,
heterônimos e semi-heterônimos.A ficção da ficção de José Saramago: O ano da morte de Ricardo
Reis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAIT, Beth. A personagem. 8. ed. São Paulo: Ática, 2004.
D’ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto: prolegômenos. V. I, 2. ed. São Paulo: Ática, 2006.
GUINSBURG, Jacó (Org.). O romantismo. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
LEITE, Lígia Chiappinni. O foco narrativo. 10. ed. São Paulo: Ática, 2005.
MOISÉS, Massud. Dicionário de termos literários. 19. ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
_______. A criação literária. Prosa. 19. ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
_______. A literatura portuguesa através de textos. 30. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura. 13. ed. São Paulo: Ática, 1992.
TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. 17. ed. Petrópolis:
Vozes, 2002.
PINTO, Maria Zélia Barbosa ( Trad). Análise estrutural da narrativa. 2. ed. Petrópolis: Vozes,
1971.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel de. A estrutura de romance. Coimbra: Almedina, 1974.
_______. Teoria da literatura. 8. Ed. Coimbra: Almedina, 1991.
BLOOM, Harold. O cânone ocidental. Trad. de Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
REIS, Carlos & LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de teoria da narrativa. São Paulo: Ática, 1988.
SARAIVA, Antonio José. História da literatura portuguesa. 8. ed. Lisboa: Europa-América, 1965.
SEIXO, Maria Alzira. Lugares da ficção em José Saramago. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da
Moeda, 1999.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
PROCESSOS DE PRODUÇÃO TEXTUAL METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0055 30
Discute o processamento cognitivo empregado na atividade de produção do texto, o papel da
memória, do conhecimento e da situação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A construção textual do sentido; A atividade de produção textual; O texto: uma unidade de sentido;
O papel da memória, do conhecimento e da situação; Os sujeitos enunciadores e a construção do
sentido no texto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix. 2003.
BRAIT, Beth. A personagem. São Paulo: Ática. 1985.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. 22.. ed. São Paulo: Brasiliense. 1986.
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2000.
_____. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAPPINI, Ligia. Foco narrativo. 6. ed. São Paulo: Ática, 1993.
DISCINI, Norma. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.
ORLANDI, Eni. Cidade dos sentidos. Campinas/SP: Pontes, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V SEMINÁRIO ED0009 45
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição destes trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo
promover a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Educação, pesquisa educacional no Brasil Contemporâneo. Determinação do tema de pesquisa.
Conhecimento da estrutura do projeto de pesquisa. Elaboração de projetos segundo as normas da
ABNT para trabalhos acadêmicos. Promoção da socialização dos trabalhos realizados durante o
semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2006.
GIL, Antônio Carlos. Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LUBISCO, Nídia M. L.; VIEIRA, Sônia C. Manual de estilo acadêmico. 2. ed. Salvador: EDUFBA,
2003.
LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: EPU, 1986.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico, procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2001.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 3. ed.
Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho cientifico. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
_______. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6. ed. São Paulo:
Papirus, 1995.
NBR 15287. Informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro,
2005.06p.
NBR 14724. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro,
2005.09p.
SILVA, Edna Lúcia da. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed.
Florianópolis: UFSC, 2005. Disponível em
HTTP://www.soniaa.arq.prof.ufsc.br/~soniaa/roteirosmetodologicos/metpesq.pdf Acesso em 09 de
novembro de 2007. Rio de Janeiro, 2002.24p.
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HORÁRIA
ESTÁGIO I METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0 010 100
Desenvolve estudos de casos e estudos diagnósticos com vistas à elaboração de projetos diversos
para serem aplicados em espaços educativos variados, bem como minicursos e oficinas
pedagógicas direcionadas a programas de ensino tanto para instituições como para projetos
comunitários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Os objetivos do ensino de língua portuguesa e literatura nos ensinos fundamental e médio.
Metodologias para o ensino de língua portuguesa e literatura nos ensinos fundamental e médio de
modo a concretizar os objetivos deste ensino. Elementos para observações e análise da prática
pedagógica escolar. Projetos de extensão: propostas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Vera Teixeira de (Org.). Era uma vez... na escola: formando educadores para formar
leitores. Belo Horizonte: Formato, 2001.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais - Língua Portuguesa. Primeiro e segundo Ciclo. 3.
ed., v. 2. Brasília: MEC/SEEF: 2001.
CHIAPPINI, Ligia (Coord.). Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. V. 02.
São Paulo: Cortez.
_______. Aprender e ensinar com textos de alunos. V. 1, 6. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º
e 2º graus. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Pioneir Thomson Learning, 2005.
BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.
V. 1. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica, 2006.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEF, 1998.
FAZENDA, Ivani Catarina et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2 . ed.
Campinas: Papirus, 1994.
MARTINS, Aracy Alves; BRANDÃO, Heliana Maria Brina; MACHADO, Maria Zélia Versiani (Org.).
Escolarização da leitura literária. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado: a aproximação da
realidade escolar e a prática da reflexão. In: FAZENDA, Ivani Catarina et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2. ed. Campinas: Papirus, 1994.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,
2004.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola? Campinas: Mercado de
Letras/Associação de Leitura do Brasil, 1996.
ZILBERMAN, Regina (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 9. ed. Porto
Alegre: Mercado Aberto, 1988.
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CONSTITUIÇÃO DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS DISCIPLINA LE0020 45
Estuda as transformações que o latim sofreu em sua evolução para as línguas romãnicas,
considerando-se os aspectos fonético-fonológicos, morfossintáticos e lexicais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Origem e formação das línguas românicas. Contatos lingüísticos: substrato, superstrato e adstrato.
Línguas românicas: expansão, classificação, distribuição geográfica e caracterização lingüística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica. 2. ed. São Paulo: USP, 2005.
_______, Bruno Fregni. Filologia românica. 2. ed. São Paulo:USP, 2005.
TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.
ILARI, Rodolfo. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 1992.
SILVA NETO, Serafim da. História da língua portuguesa. 5. ed. Rio de Janeiro: Presença/INL,
1988.
_______. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1970.
STORIG, Hans Joachim. A aventura das línguas: uma viagem através da História dos idiomas do
mundo. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1993.
TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 1990.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. Trad. de José Paulo Paes. 2. ed. São
Paulo: Cultrix, 1972.
BOURCIEZ, Édouard. Éléments de linguistique romane. 4. ed. Paris: C. Klincksieck, 1956.
CASTRO, Ivo et al. Curso de história da língua portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1991.
FERNANDEZ REI, Francisco. Posición do galego entre as línguas românicas. V. 15. Santiago
de Compostela: Verba, 1988.
GAMA, Nilton Vasco da. Pequena bibliografia de filologia românica. Salvador: UFBA, 1972.
GAUGER, Hans-Martin. Introducción a la lingüística románica. Madrid: Gredos, 1989.
HUBER, Joseph. Gramática do português antigo. Trad. de Maria Manuela Gouveia Delille.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkiam, 1986.
LAUSBERG, Heinrich. Lingüística românica. Trad. de Marion Ehrhardt e Maria Luísa Schemman.
2. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1981.
LÜDTKE, Helmut. Historia del léxico románico. Madrid: Gredos, 1974.
MAIA, Clarinda de Azevedo. História do galego-português: estudo lingüístico da Galiza e do
nordeste de Portugal desde o século XII ao século XVI. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkiam/Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, 1986.
MEIER, Harri. Ensaios de filologia românica. 3..ed. Rio de Janeiro: Grifo, 1974. TAGLIAVINI,
Carlo. Orígenes de las lenguas neolatinas: introducción a la filologia romance. Trad. de Juan
Almela. 5. ed. México: Fondo de Cultura Económica, 1973.
VÄÄNÄNEN, Veikko. Introducción al latín vulgar. 3. ed. rev. Madrid: Gredos, 1988.
VIDOS, Benedek Elemér. Manual de lingüística românica. Trad. de José Pereira da Silva. Rio de
Janeiro: EDUERJ, 1996.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
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HORÁRIA
LÍNGUA, LITERATURA E CULTURA LATINAS DISCIPLINA LE0023 45
Estuda a língua e a literatura latina, focalizando o latim literário e sua variação oral (latim vulgar) e
seus reflexos na língua portuguesa, com ênfase na morfossintaxe verbal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Terceira declinação: neutros. Adjetivos da segunda classe: uniforme, biforme e triforme. Quarta
declinação e os neutros. Quinta declinação. Pronomes possessivos - declinação: emprego.
Pronomes pessoais. Pronomes demonstrativos. Graus de adjetivos e o confronto com o superlativo
em português. Numerais cardinais e ordinais latinos e sua funcionalidade no português. As
preposições e os advérbios latinos, com uso freqüente no nosso quotidiano. Dias da semana,
meses do ano. Cultura latina. Literatura latina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Noções fundamentais de língua latina. São Paulo: Saraiva,
1959.
_________. Gramática latina. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 1985.
ELLIA, Sílvio. O ensino do latim. Rio de Janeiro: Agir, 1957.
FARIA, Ernesto. Gramática elementar da língua latina. São Paulo: Nacional, 1944.
______. Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1958.
FANTANA, Dino Fausto. Curso de latim. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1981.
LODEIRO, José. Tradução dos textos latinos. 6. ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1968.
NOBREGA, Wandick Londres. Curso complementar de latim. Recife: Livraria Carlos Pereira Ed.,
1939.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RONAI, Paulo. Curso básico de latim. Gradus Primus. São Paulo: Editora Cultrix, 1954.
SARAIVA, F. R. Santos. Novíssimo dicionário latino - português. Rio de Janeiro
SILVA NETO, Serafim da. História do latim vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.
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HORÁRIA
LITERATURA: CRÍTICA, HISTÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE DISCIPLINA LE0021 60
Estuda os conceitos de crítica e história relacionados aos conhecimentos da teoria, tendo em vista
também a história dos fatos e valores sócio-econômicos, políticos e culturais numa perspectiva
contemporânea que compreenda a literatura como fenômeno da cultura e como prática social,
relacionada aos diversos campos do saber e da arte, numa abordagem intertextual e
interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de crítica, especificando a crítica literária. Crítica, história e teoria literária. As correntes
da crítica literária: biográfica, impressionista, nova crítica, estruturalista, sociológica, psicanalista,
desconstrução, feminista, crítica política, crítica cultural. A crítica dos estudos culturais. As
correntes da crítica literária na análise de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGEZ, Daniel. Métodos críticos para a análise literária. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
BRASIL, Assis. Teoria e prática de crítica literária. São Paulo: Topbooks, 1995.
COMPAGNON, Antoine. O Demônio da teoria - literatura e senso comum. Belo Horizonte,
Editora UFMG, 2001.
D’ONOFRIO, Salvadore. Teoria do texto l: prolegômenos e teoria da narrativa: São Paulo, Ed.
Ática, 1995.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
MELLO, Maria Elizabeth Chaves de. Lições de crítica. Rio de Janeiro: EDUFF, 1997.
RAVOUX-RALLO, Elizabeth. Métodos de crítica literária. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
SAMUEL, Rogel (Org). Manual de teoria literária. Petrópolis: Vozes, 1992.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1970.
MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1974.
MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia de cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1980.
SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: São Paulo: Perspectiva, 1978.
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HORÁRIA
LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I DISCIPLINA LE0022 45
Estuda as relações gramaticais que se estabelecem na língua estrangeira em estudo,
compreendendo a sua função na organização dos textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tempos verbais. Verbo to be: presente, passado e futuro. Verbos modais. Pronomes: possessivos,
demonstrativos, oblíquos. Prefixos e sufixos; Adjetivos; Advérbios; Ordem das palavras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Luiz Lugani. Novo Dicionário de expressões idiomáticas americanas. SP: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
MARQUES, A. e DRAPER, David. Dicionário de Inglês/Português. 22ª Ed. São Paulo: Ática,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COOK, G. Applied Linguistics. Oxford University Press, 2003
BOHN, H.; VANDRESEN, P. Tópicos de lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras.
Florianópolis: UFSC, 1988.
ELLIS, R. Second Language Acquisition. Oxford University Press,1997
MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental. Texto Novo, São Paulo:SP 2000.
OLIVEIRA, S. R. de F. Estratégias de leitura para Inglês Instrumental. Brasília: EdUnB,1996.
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa. São Paulo: Saraiva, 2000.
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HORÁRIA
LITERATURA E IDENTIDADE CULTURAL DISCIPLINA LE0019 60
Estuda as relações entre a literatura e os processos de construção de identidades socioculturais,
considerando textos escritos, práticas e outras manifestações culturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A literatura brasileira: matrizes culturais e identitárias. A identidade na pós-modernidade.
Destruindo fronteiras: o hibridismo cultural na literatura. Cultura e literatura: o jogo da memória
discursiva. A contribuição da ficção na formatação do imaginário social. Estado, cultura popular e
identidade nacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂNDIDO, Antônio. Literatura e siociedade. 9. ed. Rio de Janeiro: Ouro Sobre Azul, 2006.
CULLER, Jonathas. Teoria da literária: uma introdução. São Paulo: BECA, 1999.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Círculo do
Livro, 1998.
SAID, Edward. Orientalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
_________. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A invenção do Nordeste: e outras artes. São Paulo:
Cortez, 2006.
CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis/RJ: Vozes, 1994.
FEATHERSTONE, Mike. O desmanche da cultura: globalização, pós-modenismo e identidade.
São Paulo: Studio Nobel/SESC, 1997.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANZINI, Fábio. Futebol é “coisa para macho”? Pequeno esboço para uma história das
mulheres no país do futebol. São Paulo: Revista Brasileira de História, n° 50, 2005.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira & identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2005.
ROCHA, Everaldo (Org.). Cultura & imaginário. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.
SAID, Edward. Cultura e imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente: contra o desrespeito da
experiência. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
SODRÉ, Muniz. A verdade seduzida: por um conceito de cultura no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1998.
THOMPSON, Edward P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São
Paulo: Companhia das Letras, 1988.
_________. A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao pensamento de
Althusser. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
WILLIAMS, Raymond. O campo e a cidade: na história e na literatura. São Paulo: Companhia das
Letras, 1989.
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HORÁRIA
A CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO
METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0064 30
Avalia as estratégias de construção do sentido do texto, dando ênfase os fatores de textualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Linguística textual: um breve percurso histórico. Concepção de texto e de sentido. O texto e a
construção dos sentidos. O texto do ponto de vista linguístico e discursivo;. Elementos de
textualização. A coerência textual. A coesão textual. A intertextualidade como elemento de
textualização. Articuladores textuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 8 ed SP: Ática: 2002
HENRIQUES, Cláudio Cezar; PEREIRA, Maria Teresa Gonçalves. (org.). Língua e transdisciplinaridade: rumos, conexões, sentidos. São Paulo: Contexto, 2002.
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2000.
_____. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Org). Introdução à lingüística: domínios e
fronteiras. V.1., ed. São Paulo: Cortez, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUNZEN, Clécio e MENDONÇA, Márcia (Og). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
DIONÍSIO, Ângela Paiva et all (orgs). Gêneros textuais e ensino. 3. ed. Rio de Janeiro: Lucerna,
2005.
DISCINI, Norma. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.
POSSENTI, Sírio. Os limites do discurso: ensaios sobre discurso e sujeito. 2. ed. Curitiba/PR):
Criar Edições, 2004.
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SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VI SEMINÁRIOS ED0012 45
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição destes trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo
promover a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A pesquisa social: introdução. Elementos da pesquisa. Métodos da pesquisa. Técnicas da
pesquisa. Revisão da literatura. Objeto de estudo. Normas para elaboração de trabalhos
acadêmicos. Construção de anteprojeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2006.
LUBISCO, Nídia M.L.; VIEIRA, Sônia C. Manual de estilo acadêmico. 2. ed. Salvador: EDUFBA,
2003.
LUDKE, Menga. ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: EPU, 1986.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico, procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2001.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 3. ed.
Rio de Janeiro; Vozes, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M.M. de. Introdução à metodologia do trabalho cientifico. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
________. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6. ed. São Paulo:
Papirus, 1995.
GIL, Antônio Carlos. Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NBR 15.287. Informação e documentação. Projeto de pesquisa. Apresentação. Rio de Janeiro,
2005.
NBR 14.724. Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos. Apresentação. Rio de Janeiro,
2005.
SILVA, Edna Lúcia da. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed.
Florianópolis: UFSC, 2005. Disponível em
HTTP://www.soniaa.arq.prof.ufsc.br/~soniaa/roteirosmetodologicos/metpesq.pdf Acesso em 09 de
novembro de 2007. Elaboração Rio de Janeiro, 2002.24p.
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HORÁRIA
ESTÁGIO II METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0011 100
Discute os objetivos e metodologias do ensino de língua portuguesa e literatura no ensino
fundamental de 5ª a 8ª séries e ensino médio. Além disso, desenvolve observações e análises das
práticas pedagógicas escolares e de outros aspectos educativos, visando à elaboração de projetos
de ensino e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A formação do professor de língua materna.Tema transversal. Metodologia para o ensino de língua
e literatura. Objetivos do ensino de língua portuguesa e literatura. Pluralidade cultural. PCN e o
ensino da língua materna. Multiculturalidade e educação. Projeto de extensão: pressupostos
teóricos e problematização. Pesquisa na comunidade. Levantamento dos dados. Elaboração do
projeto. Realização do Projeto. Elaboração do relatório do estágio. Apresentação no SIP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Vera Teixeira de (Org.). Era uma vez... na escola: formando educadores para formar
leitores. Belo Horizonte: Formato, 2001.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – língua portuguesa. Primeiro e segundo ciclo. V.
2, 3. ed. Brasília: MEC/SEE, 2001.
CHIAPPINI, Ligia (Coord..).Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. V. 02.
São Paulo: Cortez
_________. Aprender e ensinar com textos de alunos. V. 1, 6. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2001.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Pioneir Thomson Learning, 2005.
FAZENDA, Ivani Catarina et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2. ed.
Campinas: Papirus, 1994.
KIRST, Marta; CLEMENTE, Ivo (Org.). Lingüística aplicada ao ensino de português. Porto
Alegre: Mercado Aberto, 1987.
MARTINS, Aracy Alves; BRANDÃO, Heliana Maria Brina; MACHADO, Maria Zélia Versiani (Org.).
Escolarização da leitura literária. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/Secretaria de
Educação Fundamental, 1998.
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ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGUISTICOS
GRUPOS DE ESTUDO LE0024 45
Aborda a origem dos estudos lingüísticos, a sua constituição como ciência e a formação das
correntes teóricas dos gregos ao gerativismo, além de avaliar suas contribuições para o ensino da
língua e para o desenvolvimento da prática da investigação científica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de língua, linguagem e lingüística. História da lingüística. Conceitos de gramática.
Estruturalismo. Gerativismo. Aquisição de linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure: fundamento e visão crítica. 2. ed. Rio de
Janeiro: Editora (?), 1980.
FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à lingüística I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. 18. ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
LYONS, John. Lingua(gem) e lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
MARTELOTTA, M. E. (Org.). Manual de lingüística. São Paulo: Contexto, 2008.
ORLANDI, E. P. O que é lingüística. São Paulo: Brasiliense, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBINS, R. H. Pequena história da lingüística. Trad. Luiz Martins Monteiro de Souza. Brasília:
Livro Técnico, 1979.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. 20. ed. São Paulo: Cultrix, 1995.
TRASK, R. L. Dicionário de linguagem e lingüística. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo:
Cortez, 2003.
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CRÍTICA TEXTUAL: EDIÇÕES E ESTUDOS DISCIPLINA LE0026 45
Estuda os textos numa abordagem filológica, com ênfase nas teorias e modelos de edição
pertinentes às diversas situações textuais, considerando-os como instrumentos de análise
linguística e literária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de crítica e filologia; Noções do trabalho do crítico textual. A influência literária.
Comparação. Abordagem: um breve histórico do português brasileiro. Teorias da crítica de texto.
As edições e a crítica. Crítica, lingüística e literatura. A contextualização e a exegese.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO FILHO, Leodegário. A. de. Iniciação à crítica textual. Rio de Janeiro: Presença, 1987.
CASTILHO, Ataliba T. de (Org.). Para a história do português brasileiro. V. 1. São Paulo:
Humanitas/ FFLCH/USP, 1998.
COUTINHO, Eduardo; CARVALHAL, Tânia (Org.). Literatura comparada: textos fundados. Rio de
Janeiro: Rocco, 1994.
ELIOT, T. L. Ensaios. São Paulo ArtMed, 1989.
ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos a língua que
falamos. São Paulo: Contexto, 2006.
NESTROVSKI, Arthur. Ironias da modernidade: ensaios sobre literatura e música. São Paulo:
Ática, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Ática, 1978.
SILVA, José Pereira da. Crítica textual e edições de textos. Texto digital:
http://://www.folologia.org.br/viisenefil/03htm.
SILVA, José Pereira da. A metodologia da crítica textual. Texto digital:
http://www.filologia.org.br/revista/artigo/3(8) 16-27.html.
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ASPECTOS DA LITERATURA PORTUGUESA DISCIPLINA LE0025 45
Reflexão sobre aspectos que norteiam o universo literário português, tanto em relação às formas
narrativas quanto às formas poéticas. Enfoque de questões como o agenciamento mútuo entre
passado e presente. O tratamento crítico de arquétipos e mitos. A busca de identidade cultural. A
singularização da linguagem enquanto produtividade dinâmica de sentidos, entre outras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Olhar português do mar para terra. Percurso pré-moderno, moderno e pós-moderno da cultura
literária portuguesa: o retorno do Olhar do mar para a terra. O Impressionismo e o Simbolismo: a
decadência do Olhar cientificista do Realismo-Naturalismo e ascensão do Olhar sensível. Orfismo.
Fernando Pessoa: Olhar fingidor do poeta. Mário de Sá-Carneiro: o Olhar escandalizante dirigido à
burguesia. Neo-Realismo: Olhar e documentar. José Saramago: de Olho na história. A literatura de
autoria feminina. Breve Olhar amoroso nas literaturas africanas de língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOURENÇO, Eduardo. O labirinto da saudade: psicanálise mítica do destino português. 2. ed.
Lisboa: Dom Quixote, 1982.
MOISÉS, Massaud. A análise literária. 14 ed. SP: Cultrix, 2003.
_______. A criação literária - Poesia . 16 ed. SP: Cultrix, 2003.
_______. A criação literária - Prosa I. 19 ed. SP: Cultrix, 2003.
_______. A criação literária - Prosa II. 18 ed. SP: Cultrix, 2003.
_______. A Literatura Portuguesa. V.4. RJ: Gernasa, 1970
_______. A Literatura Portuguesa. 33 ed. SP: Cultrix,2005.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORTESÃO, Jaime. Os factores democráticos na formação de Portugal. 3. ed. Lisboa: Livros
Horizonte, 1978.
MARQUES, A. H. de Oliveira. História de Portugal; desde os tempos mais antigos até a presidência do Sr. General Eanes. Manual para uso de estudantes e outros curioso de assuntos do passado pátrio. Lisboa: Palas, s.d., 3 vol.
SARAIVA, Antônio José. A cultura em Portugal. teoria e história. Lisboa: Bertrand, 1982 (Livro I),
1984 (Livro II).
SARAIVA, Antônio José. História da cultura em Portugal. Lisboa: Jornal do Foro, 1950. 3 vols.
________ & LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. 13. ed. corr. e atual. Porto: Porto,
1985.
SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. 7. ed. Mira-Sintra - Mem Martins,
Europa-América, 1981.
SÉRGIO, Antônio. Breve interpretação da História de Portugal. 8. ed. Lisboa: Sá da Costa,
1978.
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LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL II DISCIPLINA LE0027 45
Ocupa-se das estratégias de compreensão, interpretação e produção de textos, incluindo
procedimentos e estratégias de tradução.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Desconstrução e recontextualização de diferentes gêneros textuais. Identificação do papel do texto
não-verbal: títulos, figuras, legendas, gráficos. Organização do texto: processos de coesão e
coerência. Definição do campo semântico: substantivos, adjetivos, advérbios. Utilização do
conhecimento prévio na leitura: processos de inferência e previsão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Luiz Lugani. Novo Dicionário de expressões idiomáticas americanas. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
MARQUES, A. e DRAPER, David. Dicionário de Inglês/Português. 22ª Ed. São Paulo: Ática,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOHN, H.; VANDRESEN, P. Tópicos de Lingüística Aplicada - o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: UFSC, 1988.
COOK, G. Applied Linguistics. Oxford University Press, 2003
ELLIS, R. Second Language Acquisition. Oxford University Press,1997
MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental. Texto Novo, São Paulo, SP, 2000.
OLIVEIRA, S. R. de F. Estratégias de leitura para Inglês Instrumental. Brasília: EdUnB,1996.
TORRES, Nelson. Gramática prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2000.
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SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII DISCIPLINA ED0014 25
Orienta a construção de aporte teórico que fundamenta o trabalho científico nas diversas
modalidades, com vistas à elaboração do TCC. Orienta e articula a socialização dos trabalhos
realizados durante o semestre. Realiza o estudo interdisciplinar do tema norteador. Discute a
temática linguagem e ciência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Trabalho de conclusão de curso - orientadores/orientandos. Referencial teórico: alicerce para o
texto acadêmico. Linguagem e Ciência - o TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2006.
D’ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
GIL, Antônio Carlos. Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LUBISCO, Nídia M. L..; VIEIRA, Sônia C. Manual de estilo acadêmico. 2. ed. Salvador: EDUFBA,
2003.
LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: EPU, 1986.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico, procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2001.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 3. ed.
Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M.M. de. Introdução a metodologia do trabalho cientifico. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo:
Atlas, 2004.
FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
________. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6. ed. São Paulo:
Papirus, 1995.
SILVA, Edna Lúcia da. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed.
Florianópolis: UFSC, 2005. Disponível em:
HTTP://www.soniaa.arq.prof.ufsc.br/~soniaa/roteirosmetodologicos/metpesq.pdf acesso em 09 de
novembro de 2007. Elaboração Rio de Janeiro, 2002.24p.
NBR 15287. Informação e documentação: Projeto de Pesquisa: Apresentação. Rio de Janeiro,
2005.06p.
NBR 14724. Informação e documentação: Trabalhos acadêmicos: Apresentação. Rio de Janeiro,
2005.09p.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO III METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0013 100
Aplica os conhecimentos e as experiências teórico-práticas adquiridos no curso, levando em conta
os aspectos funcionais e estruturais do currículo, desenvolvendo Estágio de Regência em Língua
Portuguesa e Literaturas, sob a forma de aulas nas escolas da região no Ensino Fundamental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A formação do professor de português. Os gêneros textuais. O livro didático. Dificuldades de
aprendizagem. Contribuições da lingüística contemporânea para o estudo/ensino de língua
materna. Visão instrumentalista e sócio-interacionista da linguagem. Ensino/aprendizagem de
língua portuguesa numa perspectiva sócio-interacionista. O ensino e os diferentes usos da
linguagem. Diversidade lingüístico-cultural e ensino de língua. Aprender/ensinar língua materna -
uma reflexão sobre a ação. Ações da linguagem, sobre a linguagem, com a linguagem. Variação
lingüística e produção de texto. Leitura, produção textual e análise lingüística. A pesquisa e a
construção do conhecimento científico. Tipos de conhecimento. Etapas da elaboração de uma
pesquisa escolar. A pesquisa como fonte do saber. A pesquisa no processo ensino/aprendizagem
de língua materna. Planejamento, organização do currículo e projetos em língua portuguesa.
Atividades epilingüísticas. Critérios de correção do texto do aluno. Influência das novas tecnologias
para os conceitos fundamentais do estudo da linguagem. Pressupostos teórico-metodológicos para
a elaboração do projeto de estágio. Pressupostos teórico-metodológicos para a elaboração do
relatório de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolingüística. 7. edição. São Paulo: Contexto,
2000.
_______. A pesquisa na escola. Como é e como se faz. São Paulo: Contexto, 2001.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: língua portuguesa - 3º e 4º ciclos. Brasília:
MEC/SEE, 1999.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERALDI, João W. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas:
Mercado das Letras, 1999.
GUEDES, Paulo Coimbra. A formação do professor de português: que língua vamos ensinar?
São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à lingüística. Vol. 2, 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
BRITTO, Luiz Percival L. A concepção de língua e gramática nas produções didáticas. A
sombra do caos: ensino de língua X tradição gramatical. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1997.
BUNZEN, Clécio. Da era da composição à era dos gêneros: o ensino de produção de texto no
ensino médio. In: BUENZEM, Clecio e MENDONÇA,Márcia. Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial.
GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ativa, 2000.
KLEIMAN, Ângela B; MORAES, Sílvia E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos
projetos da escola. Campinas/SP: Mercado de Letras, 1999.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Contexto, 2002.
_____. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000.
MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao
médio. 4. ed. Campinas/SP: Papirus, 2001.
PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 2000.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas/SP: Mercado de
Letras/Associação de Leitura do Brasil, 1996.
SUASSUNA, Lívia. Ensino de língua portuguesa – uma abordagem pragmática. 5. ed.
Campinas/SP: Papirus, 1995.
TRAVÁGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no
primeiro e segundo graus. São Paulo: Cortez, 1995.
VALENTE, André (Org.). Aulas de português: perspectivas inovadoras. Petrópolis/RJ: Vozes,
1999.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
OFICINA DE CRIAÇÃO LITERÁRIA METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0061 45
Discute os caminhos da criação e os processos da escritura, envolvendo os elementos para a
construção do estilo, para servir de suporte na produção de textos segundo os gêneros clássicos
e as fromas literárias modernas e pós-modernas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Formas de Criação Literária
O Conto
A Novela
O Romance
O Texto Teatral
A Poesia
Literatura Infantil
Encontro com o Escritor
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDIDO, A. O método crítico de Sílvio Romero. Edusp, 1988. FORTES, HP. Euclides: o estilizador de nossa história. Edições GRD, 1990 GROSSMANN, J. -
Temas de teoria da literatura - Editora Ática, 1982. LIMA, A. A. Estudos Literários. Companhia Aguilar Editôra, 1966. MOISÉS, M. A criação literária: introdução à problemática da literatura. Edições
Melhoramentos, 1975. MOISÉS, M. A criação literária: poesia. Editora Cultrix,1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Bertrand. O texto, ou, A vida: uma trajetória literária. Scliar – 2006.
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HORÁRIA
ESTUDO DA LITERATURA AFRICANA METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0 046 45
Estuda o projeto estético e ideológico das literaturas africanas, enfatizando a questão da busca de
identidade e a tensão entre literatura e história.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudo político, cultural e histórico das Literaturas Africanas de Língua Portuguesa (Angola, Cabo
Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe) e a formação da sua identidade literária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIDSON, Basil. Os Africanos: uma introdução à sua história cultural. Trad. de Fernanda
Maria Tomé da Silva. Lisboa: Edições 70, 1981.
FANON, Frantz. Os Condenados da Terra. Trad. José Laurênio de Melo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1979.
FERREIRA, Manuel. No Reino de Caliban. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1975.
HAMILTON, Russel G. Literatura africana. Literatura necessária I - Angola. Trad. do autor.
Lisboa: Edições 70, 1981.
KESTELOOT, Lilyan. Les écrivains nirs de langue français: naissance d'une littérature. 7. ed.
Universidade de Bruxelas, 1977.
LARANJEIRA, José Pires. Neo-realismo e negritude na poesia de Francisco José Tenreiro.
Lisboa: Universidade de Lisboa, 1985.
___________. De letra em riste: identidade, autonomia e outras questões na literatura de Angola,
Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Porto: Edições Afrontamento, 1992.
MATA, Inocência. A periferia da periferia. Revista de Língua e Literatura. Lisboa: v. 9, 1995.
______. Literatura São-Tomense: formação. In: Autor (?). Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa, Lisboa: Universidade Aberta, 1995, pp. 51-54.
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BIBLIOGRAFIA BÀSICA
PADILHA, Laura Cavalcante. A vez e a voz da margem. SEPESP. Rio de Janeiro: v. 4, 11, 1992.
_______. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói:
Editora da Universidade Federal Fluminense /EDUFF, 1995.
_______. Os estudos literários africanos no Brasil ou convite para um passeio pela Margem.
ASSEL. Rio de Janeiro: URFJ, 1997.
SAID, Edward W. Cultura e imperialismo. Trad. Denise Bottman. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pelas independências na África portuguesa.
Lisboa: Editorial Minerva, 1975.
TENREIRO, Francisco José. Obra Poética. Prefácio de Salvato Trigo. Lisboa: Imprensa
Nacional/Casa da Moeda, 1991.
TRIGO, Salvato. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa: Veja, {s.d.}
WAUTHIER, Claude. L'Afrique des africains - inventaire de la négritude. Paris: Seuil, 1977.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO IV METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0015 100
Elabora e desenvolve projetos de docência, em classes de Ensino Médio, na área de Língua
Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para otimização do
ensino da língua materna.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Pressupostos teórico-metodológicos do ensino médio. Caracterização da área de linguagens,
códigos e suas tecnologias. Competências gerais e específicas;. Caracterização da disciplina de
língua portuguesa (conceitos estruturantes, eixos norteadores, estrutura curricular, planejamento,
avaliação). Aspectos lingüísticos no ensino médio. Literatura como possibilidade de leitura no
ensino médio. Análise lingüística no ensino médio. Oralidade no ensino médio. Produção de texto
no ensino médio. Uma forma de articulação entre leitura, literatura, produção de texto e análise
lingüística. O livro didático do ensino médio frente às concepções de linguagem. A diversidade de
gêneros textuais na sala de aula. Planejamento, organização do currículo e projetos em Língua
Portuguesa. Pressupostos teórico-metodológicos para a elaboração do projeto de estágio.
Pressupostos teórico-metodológicos para a elaboração do relatório de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais ensino médio: linguagens, códigos e suas
tecnologias. Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2004.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/ Secretaria de
Educação Média e Tecnológica, 1999.
BUNZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia (Org.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
BAHIA, Secretaria da Educação. Orientações curriculares estaduais para o ensino médio: área de linguagens, códigos e suas tecnologias. Salvador: Secretaria de Educação, 2005.
BENTES, Anna Christina (org) Introdução à Lingüística. Vol 2. 2ª ed. São paulo: Cortez, 2005
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes et al. Orientações para estágio em licenciatura. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1998.
GERALDI, João W. Portos de passagem. Campinas: Mercado das Letras, 1999.
________. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado das
Letras, 1999.
_________. O texto na sala de aula. São Paulo: Ativa, 2000.
MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao
ensino médio. 4. ed. Campinas/SP: Papirus, 2001.
MURRIE, Zuleica de F. Ensino de literatura no 2º grau: possibilidade de leitura. IN:
________.(Org.). O ensino de português. São Paulo: Contexto, 2001.
MENDONÇA, Maria Célia. Língua e Ensino: políticas de fechamento. In: MUSSALIN, Fernanda e
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas/SP: Mercado de
Letras/Associação de Leitura do Brasil, 1996.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DISCIPLINA LE0028 45
Desenvolve estudos de temas discutidos e trabalhados ao longo do curso vinculados à formação
acadêmica, culminando na elaboração e apresentação de uma monografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Características da monografia, suas partes essenciais: elementos pré-textuais, introdução,
desenvolvimento, conclusão; referências bibliográficas, anexos, apêndice. Formatação do trabalho.
Coerência e coesão textuais. Apresentação da monografia: normas e barema avaliativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projetos e relatório, publicação e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
________. Técnica de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa bibliográfica, elaboração,
análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de
Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002.
GOLDENBERG, Mirian. A Arte de pesquisar: como fazer pesquisar qualitativos em ciências
sociais. 7. ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Pesquisa social. 5. ed. São Paulo:Atlas, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva: MARCONI, Marina. Fundamantos da metodologia cientifica. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1991.
______________________________. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
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ESTUDO DE TEXTOS POPULARES (Componente Adicional)
METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0049 30
Estudo da literatura de cordel e outras produções literárias afins, numa perspectiva de
compreensão de suas matrizes e do seu desenvolvimento, analisando aspectos subjacentes dos
diversos textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As relações entre o popular e o erudito no mundo da cultura.
As relações entre folclore, memória e cultura.
A literatura popular: origens e evolução.
As relações entre os aspectos oral e escrito na literatura popular.
A literatura popular no Brasil: o cordel.
A literatura de cordel e sua vertente regional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONFIM, Antônio Carlos A. Literatura de cordel - As aventuras de pingão. [s.l.], [s.d.],2006.
_______. Literatura de cordel - o humor continua- a história... . [s.l.], [s.d.], 2007.
_______. Literatura de cordel - caprichos do destino. [s.l.], [s.d.], 2005.
_______. Literatura de cordel – os contrastes da minha terra [s.l.], [s.d.], 2007
CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. Segredos e mistérios do Candomblé. Literatura de cordel. Salvador. SCT/FCEBA, 2006.
LUYTEN, Joseph M. O que é literatura de cordel. SP: Brasiliense, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAPPINI, L. e BRESCIANI, Maria S. (orgs.) Literatura e cultura no Brasil: identidades e
fronteiras. SP: Cortez, 2002.
COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. 17 ed.Editora: Bertland Brasil,2001.
__________. A Literatura no Brasil ( vol. I). 2 ed. RJ: Sul Americana S.A., 1968.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
LITERATURA E GÊNERO (Componente Adicional)
METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0066 30
Estuda as representações de gênero na literatura, discutindo as questões de alteridade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Gênero: conceito. Literatura e gênero: posicionamentos teóricos. Ficção brasileira: análise das
representações de gênero.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, (s.d)
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. V. VI. Rio de Janeiro: Sul Americana S.A., 1971.
FERNANDA, Maria; MEIRELES, Cecília Meireles. Os melhores poemas. 15. ed. São Paulo:
Global, 2004.
LISPECTOR, Clarice. Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
LIMA, Lílian Almeida de Oliveira. Perfis femininos nos contos de Helena Parente Cunha. Feira
de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Maria Consuelo Cunha. Gênero. In: JOBIN, José Luís (Org.). Palavras da crítica. Rio de
Janeiro: Imago, 1992.
COELHO, Nelly Novaes. A literatura feminina no Brasil contemporâneo. São Paulo: Siciliano,
1993.
COSTA, Albertina (Org.). Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1991.
COUTINHO, Sônia. Uma certa felicidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Helena Parente. Cem mentiras de verdade. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990.
_______. Vento, ventania, vendaval. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1998.
GONÇALVES, Eliane. Pensando gênero como categoria de análise. In: Estudos de gênero. Goiânia: Universidade Católica de Goiás/Programa Interdisciplinar da Mulher, 1998.
LEIRO, Lúcia Tavares. Os contos de Sonia Coutinho e Helena Parente Cunha: uma perspectiva
feminista. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2000.
LOBO, Luiza. Crítica sem juízo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1993.
MEIRELES, Cecília. Viagem: vaga música. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.
NAVARRO, Márcia Hoppe (Org.). Rompendo o silêncio: gênero e literatura na América Latina.
Porto Alegre: Editora da UFRGS.
PIÑON, Nélida. O Calor das coisas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
XAVIER, Elódia (Org.). Tudo no feminino: a presença da mulher na narrativa brasileira
contemporânea. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.
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O currículo redimensionado implantado a partir do ano de 2004, foi submetido a um processo de avaliação coordenado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD, que ante as dificuldades evidenciadas na sua operacionalização, achou pertinente proceder alterações/ajustes com a finalidade de sanar estas dificuldades.
Assim, serão apresentados a seguir, um fluxograma e um currículo pleno,
destacando na cor vermelha os ajustes procedidos, e um ementário somente com
os componentes ajustados. Este processo, elevou a carga horária total do curso para 3.320 horas, com aprovação do CONSEPE através da Resolução no
928/2008 anteriormente apresentada (item 3.1. Ato de autorização).
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ESTUDOS FILOSÓFICOS
Grupo de estudo (45h)
SIGNIFICAÇÃO E CONTEXTO
Disciplina (60h)
ESTUDOS TEÓRICOS DO
TEXTO LITERÁRIO Disciplina
(60h)
PRÁTICA
PEDAGÓGICA I (90h)
SEMINÁRIO
INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I
(45h)
ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGUISTICOS
Grupo de estudo (60h)
3.4.12. Fluxograma do Currículo Redimensionado com Ajustes
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
VIGÊNCIA: 2007.1
Carga Horária
Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais
Integralização Curricular Carga Horária Total
Tempo Mínimo Tempo Máximo 3.320h 3.120h 200h 4 ANOS 7 ANOS
COMPONENTE ADICIONAL
(45h)
PRÁTICA PEDAGÓGICA III
(105h)
RELAÇÕES SINTÁTICAS NA
LÍNGUA Disciplina
(60h)
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR
DE PESQUISA III (45h)
ESTUDOS
EPISTEMOLÓGICOS DA APRENDIZAGEM
Disciplina (60h)
CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO
TEXTO LITERÁRIO Disciplina
(60h)
LITERATURA E OUTRAS ARTES
Seminários (45h)
O ESTÉTICO E O LÚDICO NA LITERATURA INFANTO-JUVENIL
Disciplina (60h)
PRÁTICA PEDAGÓGICA IV
(105h) SEMINÁRIO
INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV
(45h)
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA
Grupo de estudo (45h)
ESTUDOS FONÉTICOS
E FONOLÓGICOS Disciplina
(60h)
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO
Disciplina (30h)
CÂNONES E CONTEXTOS NA
LITERATURA BRASILEIRA
Seminários (60h)
TEXTO E DISCURSO
Disciplina (60)
ESTÁGIO I
(105 h)
SEMINÁRIO
INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V
(45h)
LITERATURA E IDENTIDADE CULTURAL
Disciplina (60h)
CONSTITUIÇÃO DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS
Disciplina (45h)
LÍNGUA E CULTURA LATINAS Disciplina
(60h)
CÂNONES E CONTEXTOS NA
LITERATURA PORTUGUESA
Disciplina (60h)
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR
DE PESQUISA VI (45h)
ESTÁGIO II (105 h)
ASPECTOS DA LITERATURA PORTUGUESA
Disciplina (45h)
LITERATURA: CRÍTICA, HISTÓRIA, CULTURA E
SOCIEDADE Disciplina
(60h)
FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS
LÍNGUAS ROMÂNICAS
Disciplina (45h)
LÍNGUA, LITERATURA
LATINAS Disciplina
(60h)
COMPONENTE ADICIONAL
(30h)
LÍNGUA ESTRANGEIRA
INSTRUMENTAL I Disciplina
(45h)
SEMINÁRIO
INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII
(30h)
CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
Grupo de estudo (60h)
CRÍTICA TEXTUAL: edições e estudos Disciplina
(45h)
ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA
BAIANA Disciplina
(60h)
LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL II
Disciplina (45h)
TCC (45h)
ESTÁGIO IV (105 h)
COMPONENTE
ADICIONAL (30h)
COMPONENTE ADICIONAL
(45h)
ESTUDO DA FICÇÃO
BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
Disciplina (60h)
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
Labioratório (60h)
ESTÁGIO III (105h)
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR
DE PESQUISA II (45h)
PRÁTICA PEDAGÓGICA II
(105h)
ESTUDO DA PRODUÇÃO
LITERÁRIA NO BRASIL
Seminários (60h)
TRADIÇÃO E RUPTURA EM
LITERATURAS DE LINGUA
PORTUGUESA Disciplina
(60h)
ESTUDOS SÓCIO-
ANTROPOLÓGICOS Seminários
(45h)
MORFOLOGIA E CONSTRUÇÃO DO
SIGNIFICADO Disciplina (60)
Eixo de Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural Eixo Interdisciplinar Eixo de Formação Docente
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3.4.13. Currículo Pleno Redimensionado com Ajustes
TEMPO MÍNIMO: 04 anos TEMPO MÁXIMO: 07 anos
CARGA HORÁRIA: 3.320h
COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
TEMA: LINGUAGEM E SIGNIFICAÇÃO
Significação e Contexto 1o CNCC 60
Estabelecimento dos Estudos Lingüísticos 1o CNCC 60
Estudos Teóricos do Texto Literário 1o CNCC 60
Leitura e Produção de Texto 1o EI 60
Estudos Filosóficos 1o EI 45
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I 1o EI 45
Prática Pedagógica I 1o FD 90
Carga horária total do semestre 420
TEMA: LINGUAGEM E IDEOLOGIA
Morfologia e Construção do Significado 2o CNCC 60
Estudos Sócio-Antropológicos 2o EI 45
Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa 2o CNCC 60
Estudo da Produção Literária no Brasil 2o CNCC 60
206
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,COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
Componente Adicional 2o CNCC 45
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II 2o EI 45
Prática Pedagógica II 2o FD 105
Carga horária total do semestre 420
TEMA: MÚLTIPLAS LINGUAGENS
Relações Sintáticas na Língua 3o CNCC 60
Construção do Sentido no Texto Literário 3o CNCC 60
O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil 3o CNCC 60
Literatura e Outras Artes 3o CNCC 45
Estudos Epistemológicos da Aprendizagem 3o EI 60
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa III 3o EI 45
Prática Pedagógica III 3o FD 105
Carga horária total do semestre 435
TEMA: LINGUAGEM E SOCIEDADE
Estudos Fonéticos e Fonológicos 4o CNCC 60
Texto e Discurso 4o CNCC 60
Psicologia e Educação 4o FD 30
Cânones e Contextos na Literatura Brasileira 4o CNCC 60
Diversidade Lingüística 4o CNCC 45
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV 4o EI 45
Prática Pedagógica IV 4o FD 105
Carga horária total do semestre 405
TEMA: LINGUAGEM E HISTÓRIA
Literatura e Identidade Cultural 5o CNCC 60
Constituição das Línguas Românicas 5o CNCC 45
Língua e Cultura Latinas 5o CNCC 60
Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea 5o CNCC 60
Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa 5o CNCC 60
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V 5o EI 45
Estágio I 5o FD 105
Carga horária total do semestre 435
TEMA: LINGUAGEM E CULTURA
Formação Histórica das Línguas Românicas 6o CNCC 45
Língua, Literatura Latinas 6o CNCC 60
Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade 6o CNCC 60
Aspectos da Literatura Portuguesa 6o CNCC 45
Língua Estrangeira Instrumental I 6o CNCC 45
207
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
Componente Adicional 6o CNCC 30
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI 6o EI 45
Estágio II 6o FD 105
Carga horária total do semestre 435
TEMA: LINGUAGEM E CIÊNCIA
Estudo da Produção Literária Baiana 7o CNCC 60
Crítica Textual: Edições e Estudos 7o CNCC 45
Constituição Histórica do Português Brasileiro 7o CNCC 60
Língua Estrangeira Instrumental II 7o CNCC 45
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII 7o EI 30
Estágio III 7o FD 105
Carga horária total do semestre 345
TEMA: LINGUAGEM E ENSINO
Componente Adicional 8o CNCC 30
Componente Adicional 8o CNCC 45
Estágio IV 8o FD 105
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso 8o CNCC 45
Carga horária total do semestre 225
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3.4.14. Ementário do Currículo Redimensionado com Ajustes
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS GRUPOS DE ESTUDO LE0042 60
Estuda a linguística no seu percurso histórico dos gregos à contemporaneidade. Analisa as
contribuições das diversas teorias linguísticas para investigação dos usos da língua.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conceito de linguagem. A linguagem verbal e a linguagem não-verbal. Linguagem humana e
linguagem animal. Os estudos lógicos e filosóficos da linguagem. A história da linguagem. Sinais:
signos, ícones, símbolos, índices, sintagmas. A fala. A estrutura da língua do ponto de vista de
Saussure. Língua oral e língua escrita. Contribuição de Saussure para a linguística moderna. A
linguística no século XX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA JÚNIOR, Mattoso. Princípios de linguística gral. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1992.
_______. Dicionário de linguística e gramática. 8. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1978.
CARVALHO, Telma L. F. Audição e fala. São Paulo: Ática, 1996.
DUBOIS, Jean. Dicionário de linguística. São Paulo: Cultrix, 1998.
FIORIN, José Luís (Org.). Introdução à linguística. São Paulo: Contextos, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. Trad. de Izidoro Blinckstein e José Paulo
Paes. 5. ed. São Paulo: Cultrix, 1971.
KRISTEVA, Júlia. História da linguagem. Trad. de Mara Margarida Barahona. Lisboa: Edições
70,1974.
OLIVEIRA, Rui. Neurolinguística e o aprendizado da linguagem. São Paulo: Respel, 2000.
ORLANDI, E. P. O que é linguística. São Paulo: Brasiliense, 1995.
SAUSSURE, Ferdnand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1995.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO LABORATÓRIO LE0037 60
Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os aspectos
formal e estilístico e sua relação contextual e situacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de texto. Conceito de leitura. Características da linguagem verbal e não verbal.
Macroestrutura e microestrutura. Fatores pragmáticos de textualidade. Interpretação de textos orais e
escritos. Textos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. O que é, como se faz. 16. ed. São Paulo: Loyola, 2002.
CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2001.
GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 7 .ed. São Paulo: Contexto, 2003.
PROENÇA FILHO, Domício. A linguagem literária. 7 .ed. São Paulo: Ática, 1999.
SOUZA, Luis Marques; CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e produção de textos. 7.
ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11. ed. São Paulo: Ática, 1993.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino – exercícios de militância e divulgação.
Campinas: Mercado de Letras, 1996.
KAUFMAN, Ana Maria. Leitura e produção de textos: Porto Alegre:ARTMED, 1995.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo:
Martins Fontes, 1981.
VIANA, Antônio Carlos (Coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione,
1999.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ESTUDOS FILOSÓFICOS GRUPOS DE ESTUDO CI0002 45
Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no ocidente, enfatizando a influência da
filosofia clássica na constituição do pensamento contemporâneo e sua importância para a
compreensão da natureza e da sociedade humana, bem como para o desenvolvimento de princípios
libertários e éticos na prática pedagógica e no cotidiano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definição.Origem.Nascimento: condições históricas. A mitologia grega; Os pré-socraticos / Os
sofistas; Socrates; Platão / O Mito da Caverna/Aristoteles. A Razão Filosófica: A atividade racional;
Descartes / Leibniz; Empirismo – Hobbes / Locke/ Hume; Razão na modernidade – Kant / Hegel;
Razão contemporaneidade – Husserl.Ética: A relação entre Filosofia e Ética; A questão da liberdade
e da verdade; A relação entre ética e ciência.A Linguagem: Origem, definição e importância da
linguagem; Linguistica e linguagem.A Estética: Filosofia, estética e arte; O objeto da estética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUZZI, Arcângelo Raimundo. Filosofia para principiantes a existência-humana-no-mundo. 3 ed.
RJ: Vozes,2001. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2003.
LARA, Tiago Adão. A filosofia nas suas origens gregas. 4 ed. Petrópolis: Vozes,2001.
MORA, J. Ferrater. Dicionário de filosofia. T. 1. RJ: Loyola,2000.
OLIVEIRA, Admardo Serafim de. Introdução ao pensamento filosófico. Ed. SP: Loyola. 2000.
REZENDE, Antônio (Org.). Curso de filosofia para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 11 ed. RJ: Jorge Zahar Editor, 2002.
TELES, Antonio Xavier. Introdução ao estudo de filosofia. 34 ed. SP: Ática. 2001.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Trad. Da 1ª edição brasileira coordenada e revista
por Alfredo Bosi; revisão da tradução e tradução dos novos textos. In: Ivone Castilho Benedetti, 4ª
Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BRANDÃO, Junio de Souza. Mitologia Grega. 5. Ed. Petropolis. Vozes, 1989. Vol. III.
HOMERO. Odisséia. Trad. Jaime Brina. São Paulo: Cultrix, 1997.
MARCONDES, Danilo. Café Philo: as grandes indagações da filosofia. Tradução de Procópio Abreu,
revisão de Danilo Marcondes, Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed, 1999.
MARIAS, Julian. História da Filosofia. Trad. Claudia Berlirner. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
PLATÃO. A República. Trad. De Maria Helena da Rocha Pereira. 7ª Ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1993.
VAZQUEZ, Sánchez Adolfo. Convite à estética. Trad. De Gilson Baptista Soares, Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1999.
________. Ética. Trad. De João Dell’Anna. 26 Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
VERNANT, Jean-Pierre. As origens do Pensamento Grego. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1994.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I SEMINÁRIOS LE0007 45
Introdução à metodologia da pesquisa. Leitura e análise crítica de textos científicos. Estrutura e
apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos (esquema, fichamento, resumo, etc.). Normas
para elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos. De acordo ao recomendado pela ABNT.
Elaboração de roteiros para apresentação de seminário. Estudo interdisciplinar do tema norteador:
linguagem e significação. Articulação e socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Raízes histórico-filosóficas do conhecimento. Filosofia e ciências: a construção de paradigmas. A
prática, a história e a construção do conhecimento. A especificidade da metodologia da pesquisa em
ciências sociais. Fichamento: de transcrição, de resumo e de comentários. Resumo. Conceito de
texto, contexto e intertexto. Normas da ABNT. Esquema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo, 2001.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993.
FAZENDA, Ivani (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6.ed.
Campinas: Papirus, 2004.
MADEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5.ed.
São Paulo: ATLAS, 2003.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 23.ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 4.
ed. Campinas: Papirus, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, Imagem e som. 4 ed.
Petrópolis: Vozes, 2005.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. São Paulo: Brasiliense, 1990.
CARVALHO, Alonso Bezerra de; SILVA, Wilton Carlos Lima da (Org.). Sociologia e educação: leituras e interpretações. São Paulo: AVERCAMP, 2006.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Metodologia científica, fundamentos e técnicas: construindo o saber. 5. ed. Campinas/SP: Papirus, 1995.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS SEMINÁRIOS ED0016 45
Estuda e analisa a formação dos grupos sociais, utilizando a fundamentação da sociologia e da
antropologia para estabelecer as suas influências nas manifestações da linguagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecimentos gerais da sociologia e da antropologia. Principais objetivos do estudo sócio-
antropológico. Representações sociais: origem, conceituação de linguagem e cultura popular. Cultura
brasileira. Sociedade e indivíduo. Comunicação e sociedade. Mídia e linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANADON, Marta e Machado, Paulo Batista. Reflexões Teórico- Metodológicas sobre representações sociais- Salvador: Editora UNEB, 2003.
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução a antropologia social. Petrópolis-RJ: Rocco,
1987.
FORACCHI, Marialice M. e Martins, Jose de Souza. Sociologia e Sociedade - Leituras de introdução a Sociologia. 24. ed.Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MELO, Luis Gonzaga de. Antropologia Cultural.iniciação, teoria e temas. 8 ed. Petrópolis: Vozes,
2001.
SCHWARCZ, Lilia K. Moritz. Antropologia e historia. Debates em região de fronteira. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
VANNUCCHI, Aldo. Cultura brasileira. O que é, como se faz. 3. ed. São Paulo.
Loyola/Universidade de Sorocaba, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMATA, Roberto. Carnavais, malandros e herois: para uma sociologia do dilema. Rio de Janeiro:
Zahar, 1979.
SEYFERTH, Giralda. A invenção da raça e o poder discricionário dos estereótipos. Anuário Antropológico/93. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL SEMINÁRIOS LE0038 60
Estudo da produção literária brasileira, considerando o contexto sócio-cultural, histórico e estilístico
dos textos selecionados para compreender a questão da identidade nacional e suas diferentes
concepções, bem como a dialética localismo X universalismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Romance Lucíola. Categoria tradicional de narrativa e discussão das mesmas: personagem,
narrador, espaço, tempo e enredo. Análise das características do romance tradicional e sentido de
verdade burguesa presente no projeto do romance de Alencar. Texto “Reflexões sobre o romance
moderno” de Anatol Rosenfeld. Aproximação com as discussões feitas a partir do contato com
“Lucíola” de José de Alencar. Teoria da narrativa tradicional e moderna: “O narrador” de Walter
Benjamin. “O ponto de vista na ficção” de Norman Friedman. “Teorias da narrativa”, de Davi Arrigucci
Júnior. “O personagem do romance”, de Antônio Cândido. Análise de “Uma aprendizagem ou o livro
dos prazeres”, de Clarice Lispector. Emprego crítico das categorias vistas. Formação do romance
tradicional no Brasil e ruptura no século XX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política, e ensaios sobre literatura da cultura. 7. ed.
São Paulo: Brasiliense, 1994.
BOSI, Alfredo. História Concisa da literatura brasileira. 42. ed. São Paulo: Cultrix, 1994.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo: USP, 1975.
________. A personagem do romance. A personagem de ficção. 4. ed. São Paulo: Perspectiva,
1974.
FORSTER, E. M. Aspectos do romance. Porto Alegre: Globo, 1969.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de literatura colonial. Org. e int.. de Antônio Cândido.
São Paulo: Brasiliense, 1991.
LUCAS, Fábio. O caráter social da ficção do Brasil. São Paulo: Ática, 1985.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário. Aspectos da literatura brasileira. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1972.
COUTINHO, Afrânio et al. A literatura do Brasil. Rio de Janeiro: Editorial Sul-Americana, 1971.
ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da
economia patriarcal. 43. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
GUINSBURG, J. (Org.). O romantismo. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1985.
MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta à Euclides: breve história da literatura brasileira. 3. ed.
Rio de Janeiro: Topbooks, 1996.
MOTT, Maria Lúcia de Barros. Submissão e resistência: a mulher na luta contra a escravidão. 2. ed.
São Paulo: Contexto, 1991.
PERROT, Michele. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1977.
VIANA, Lúcia Helena (O rg.). Mulher e literatura. Niterói: Abralic, 1992.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA II SEMINÁRIOS ED0003 45
Fundamentos da metodologia científica. Técnicas para elaboração de trabalhos científicos e
acadêmicos. Normas para elaboração de trabalhos científicos. ABNT. Resenha. Elaboração e
apresentação de seminários: teoria e prática. Estudo interdisciplinar do tema norteador: linguagem e
Ideologia. Orientação, articulação e socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Epistemologia e metodologia: rupturas e construção do objeto nas ciências sociais. Durkhein: objeto
de estudo (fato social e métodos sociológicos) Weber: objeto e objetivos das ciências histórico-
sociais. Do objeto da sociologia: definição de ação social e tipos de ação social. Marx: materialismo
histórico e dialético e a construção do conhecimento. Teoria e prática de seminário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
FAZENDA, Ivani (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6. ed.
Campinas: Papirus, 2004.
MADEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2003.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23. ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 4.
ed.Campinas: Papirus, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 4 ed.
Petrópolis: Vozes, 2005.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. São Paulo: Brasiliense, 1990.
CARVALHO, Alonso Bezerra de; SILVA, Wilton Carlos Lima da (Org.). Sociologia e educação: leituras e interpretações. São Paulo: AVERCAMP, 2006.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Metodologia científica, fundamentos e técnicas: construindo o saber. 5. ed. Campinas/SP: Papirus, 1995.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO LITERÁRIO DISCIPLINA LE0005 60
Possibilita o contato e a vivência direta com o texto literário, fazendo o aluno perceber a partir da sua
sensibilidade e das experiências pessoais, o efeito de fruição estética que somente tal linguagem
simbólica é capaz de produzir no sujeito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A literatura – conceitos, domínios e funcionalidade. A natureza do fenômeno literário.Caracterização
do discurso literário.Modos de realização do texto literário. Os gêneros literários e suas
especificidades: Teoria da lírica, Teoria do drama, Teoria do épico, Teria da narrativa.A Literatura e
as outras artes: encontros e desencontros
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂNDIDO, Antônio. A educação pela noite. São Paulo: Ática, 2000.
COMPAGNON, Antoine. O Demônio da Teoria – Literatura e senso comum (trad.). Belo Horizonte.
Editora UFMG, 2001.
COSTA LIMA, Luis. Teoria da Literatura em Suas Fontes. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1983.
D’ONOFRIO, Salvatore. Teoria do Texto 1 – Prolegômenos e teoria da narrativa. São Paulo:
Ática, 1995.
FILHO, Domicio Proença. A Linguagem literária. 4ª edição. São Paulo: Ática, 1992.
GONÇALVES, Maria Magaly Trindade; BELLODI, Zina C. Teoria da literatura revisitada. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2005.
LAJOLO, Marisa. Literatura: leitores e leituras. Eidtora Moderna.2001.
MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. SP: Cultrix, 1978.
SAMUEL, Rogel. Novo manual de teoria literária. 2 ed./3ed. Petrópolis R.J: Vozes, 2002/2005.
SOARES, Angélica S. Gêneros literários. 6ª ed. São Paulo: Ática, 2000.
SOUZA, Roberto Assímilo de. Teoria da Literatura. São Paulo: Ática – Série Princípios, 1991.
WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da Literatura. 2 ed. (S.l.): Europa – América, s.d.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
D’ONOFRIO, Salvatore. Teoria do Texto 2 – Teoria da lírica e do drama: São Paulo: Ática,1995.
MEIRA, Cécil. Introdução ao estudo da Literatura. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1974.
STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro. Ed. Tempo Brasileiro, 1972.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA III SEMINÁRIOS ED0076 45
Discute as inter-relações entre os tipos de conhecimentos e de pesquisa científica na estruturação da
ciência. Normas da ABNT. Orientação a construção de trabalhos científicos e acadêmicos. Introdução
a elaboração de artigos científicos. Estudo interdisciplinar do tema norteador: múltiplas linguagens.
Orientação, articulação e socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A importância do mito no fundamento do conhecimento: o mito explica o mundo. O senso comum e a
“razão prática”. A teologia como determinante do conhecimento: Agostinho e Tomás de Aquino.
Filosofia e ciências: a construção de uma racionalidade. Resenha crítica. Artigo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6. ed.
Campinas/SP: Papirus, 2004.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23. ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal,
1989.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 4. ed.
Petrópolis: Vozes, 2005.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Metodologia científica, fundamentos e técnicas: construindo o saber. 5. ed. Campinas/SP: Papirus, 1995.
FAZENDA, Ivani (Org.). Novos enfoques da pesquisa educacional. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
________. Metodologia da pesquisa educacional. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia: o que é sociologia? 8. ed. SP/RJ: DIFEL, 1980.
HUHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA III METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0075 105
Estuda as diferentes formas de planejamento educacional. Pedagogia de projetos. Projetos
Pedagógicos. Discute as diferentes teorias de currículo numa perspectiva histórica e suas
interferências no ensino de língua portuguesa e literatura de língua portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tipos de planejamentos. Características do planejamento. Componentes do planejamento. O
planejamento e o professor. As várias concepções de planejamento. Planejamento escolar. Plano de
aula, de unidade e de curso. Pedagogia de projetos: etapas e papéis. Projetos temáticos. Níveis de
planejamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 13. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1983.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção pré-escola a universidade.
Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.
MENEGOLLA, Maximiliano e SANT`ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar?
Currículo, área e aula. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
__________. Planejamento curricular numa perspectiva humana. Porto Alegre: PCU, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Janete M. Lis de. A educação como política publica. 3 ed. Campinas: Autores
Associados, 2004.
BRASIL. Linhas de Ação 2: Formação inicial e continuada. Projeto 2: Qualificação do profissional
leigo. Brasília: Plano Editora, 2002.
BRASIL. Decreto Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasilia.
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Brasilia, 1988.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRZEZINSKI, Iria (Org.). Profissão Professor: identidade e profissionalizante docente. Brasilia:
Plano Editora, 2002.
DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001.
FARACO, Carlos Emil et all. Ofício de professor: aprender mais para ensinar melhor: programa de
educação à distancia para professores de 5ª a 8ª séries do ensino médio – 3 linguagens, códigos e
suas tecnologias. São Paulo: Fundação Victor Civita, 2004.
LEVY, Pierre. O que é virtual? São Paulo: 34,1996.
LIBANIO, José Carlos. Educação Escolar: politicas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez,
2003.
SANDER, Benno. Políticas públicas e Gestão Democratica da Educação. Brasilia: Liber Livro
Editora, 2005
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DISCIPLINA ED0018 30
Aborda as contribuições das relações entre psicologia e educação para uma fundamentação cientifica
do estudo dos fenômenos educativos escolares: a sua compreenssão e explicação, o planejamento e
execução de ações educativas mais enriquecedoras e eficazes e os esfoços para resolver
dificuldades e problemas que surgem de mudanças intrapessoais e dos conhecimentos relativos aos
processos de comunicação interpessoal, mediante os quais se exercita, em parte, a práxis
pedagógica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A psicologia como ciência: breve histórico da psicologia pré-científica dos gregos ao renascimento.
Objeto de estudo: o homem, sua subjetividade e o mecanismo de comportamento. O papel do
psicólogo e suas áreas de atuação. Pré-condições socioculturais e principais vertentes da
interpretação dos fenômenos psicológicos. O desenvolvimento humano e a psicologia. A psicologia
do desenvolvimento da ciência: principais concepções do desenvolvimento psicológico (inatismo,
ambientalismo e interacionismo). Aspecto histórico-social do desenvolvimento psicológico e as
contribuições da psicologia da educação. Principais teorias psicológicas do desenvolvimento humano:
a visão interacionista na teoria psicogenética de Jean Piaget e o sócio- construtivismo de Vygostsky.
Seminários: “Psicologia:uma Leitura da realidade”, “Familia:.o que está acontecendo com ela?”, “A
escola”, “Meios de comunicação em massa”, “Adolescência: torna-se jovem”, “As faces da violência”,
“Inteligência”
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIAY, Henri. Psicologia da sala de aula. Rio de Janeiro: Livros Técnicos. e Científicos, 1977.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001.
MOREIRA, Mércia et al. Psicologia da educação, interação e individualidade. São Paulo: FTD,
1994.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
SKINNER, B.F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
_______. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1991.
WADSWORDTH, B. J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. São Paulo:
Pioneira, 1997.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV SEMINÁRIOS ED0008 45
Estuda o método científico na educação. Orienta para construção de trabalhos científicos e
acadêmicos; estrutura de relatórios (diversos tipos). Normas para elaboração de trabalhos científicos,
segundo a ABNT. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e sociedade. Orienta e
articula a socialização de trabalhos desenvolvidos durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudo de caso. Pesquisa do tipo etnográfico. Pesquisa/ação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6. ed.
Campinas/SP: Papirus, 2004.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 23. ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal,
1989.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 4. ed.
Petrópolis: Vozes, 2005.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Metodologia científica, fundamentos e técnicas: construindo o saber. 5. ed. Campinas/SP: Papirus, 1995.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZENDA, Ivani (Org). Novos enfoques da pesquisa educacional. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
________. Metodologia da pesquisa educacional. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia: o que é sociologia? 8. ed. SP/RJ: DIFEL, 1980.
HUHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA IV METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0007 105
Discute as tecnologias da comunicação e informação, com ênfase na Educação à Distância no
ensino de língua portuguesa e literatura. Estuda a ludicidade no processo de mediação da
aprendizagem, bem como as metodologias do ensino de língua portuguesa e literatura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem histórica do desenvolvimento tecnológico. A construção da ciência e da tecnologia
moderna. O impacto e o papel da educação tecnológica. Informática educativa: o início da
experiência brasileira. Integração dos meios de comunicação na escola e as implicações
pedagógicas. Mediação pedagógica e o uso de novas tecnologias. Ética, tecnologia e sociedade.
Possibilidades e limites do uso de novas tecnologias nas escolas públicas e particulares. PNC’s e
LDB: propostas para a educação básica e novas tecnologias. O ensino de língua portuguesa e novas
tecnologias. O ensino de literatura e novas tecnologias. Noção de texto e informática. Produção
textual: textos e hipertextos na era da tecnologia e a norma culta. Noção de leitura do hipertexto.
Educação à Distância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Nilda; MOREIRA, Antônio Flavio. Formação de professores: pensar e fazer. 7. ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis/RJ: Vozes,
1998.
ANTUNES. Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas/SP: Autores Associados, 2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e
profissão docente. São Paulo: Cortez, 1998.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: língua
portuguesa. V. 2. Brasília: MEC, 1997.
FONTANA, Roseli e CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual Editora,
1997.
FREIRE, João Batista. O jogo: entre o risco e o choro. Campinas/SP: Autores Associados, 2005.
SUAREZ, Adolfo Semo. Sou professor: e agora? Sugestões para a prática de um magistério cristão
eficaz. 2. ed. São Paulo: Gráfica Lagoa Bonita, 2004.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
LÍNGUA E CULTURA LATINAS DISCIPLINA LE0040 60
Estuda a sócio-história e a expansão da Língua Latina, analisando a estrutura interna e direcionando-
a para compreensão do Português, assim como a contribuição dos romanos nos aspectos lingüísticos
e culturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O latim vulgar e o latim literário; A expansão territorial do império romano; Sociolingüística do Latim
vulgar; Regras de gramática: o sujeito e o predicado; Os casos e o nome; O gênero; As declinações;
As palavras variáveis e invariáveis; Os reflexos do latim na língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
BERGE, Damião et al. ARS Latina: curso prático de língua latina. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
ILARI, Rodolfo. Lingüística românica. 3. ed. São Paulo: Ática, 1992.
RESENDE, Antônio. Latina essentia: preparação ao latim. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 4. ed.
Petrópolis: Vozes, 2005.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. São Paulo: Brasiliense, 1990.
CARVALHO, Alonso Bezerra de; SILVA, Wilton Carlos Lima da (Org.). Sociologia e educação: leituras e interpretações. São Paulo: AVERCAMP, 2006.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Metodologia científica, fundamentos e técnicas: construindo o saber. 5. ed. Campinas/SP: Papirus, 1995.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 6. ed. Rio de Janeiro: FORENSE Universitária, 2002.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ESTUDO DA FICÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA DISCIPLINA LE0041 60
Estudo seletivo de autores, obras e questões relevantes para a compreensão da ficção
contemporânea brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Panorama histórico-social da literatura brasileira. Realismo e literatura contemporânea. Análise de
textos de Machado de Assis e Fernando Sabino. Paralelo entre realismo e literatura contemporânea a
partir dos romances: Dom Casmurro e Amor de Capitu; Confronto de textos naturalistas e
contemporâneos, através das obras: O Cortiço, de Aluísio de Azevedo, e “Em Liberdade”, de Silviano
Santiago. Poesia parnasiana e poesia atual a partir do estudo crítico dos poetas: Olavo Bilac e Adélia
Prado. Simbolismo e neo-simbolistas. Estudo de textos de Alphonsus Guimarães e Mário Quintana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSIS, Machado. Dom Casmurro. São Paulo: Ática, 1997.
BILAC, Olavo. Poesias. Rio de Janeiro: Record, 2000.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.
____. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
____. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 1977.
CÂNDIDO. Antônio. Esquema de Machado de Assis. In: Vários Escritos. 2. ed. São Paulo: Duas
Cidades, 1977.
_______. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 5. ed. São Paulo: USP, 1975.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTINHO, Afrânio. A crítica literária no Brasil. In: Crítica e poética. Rio de Janeiro: Acadêmica,
1968.
MORICONI, Ítalo. (Org.). Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva,
2000.
PRADO, Adélia. Bagagem. Rio de Janeiro: Record, 2004.
SABINO, Fernando. Amor de Capitu. São Paulo: Ática, 2004.
SANTIAGO, Silviano. Em liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V SEMINÁRIOS ED0009 45
Estuda as tendências contemporâneas na pesquisa educacional. Orienta a construção de projeto de
pesquisa. Normas para elaboração de trabalhos científicos - ABNT. Estudo interdisciplinar do tema
norteador: linguagem e história. Orienta e articula a socialização dos trabalhos desenvolvidos durante
o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Correntes de pensamento nas ciências sociais: tendências atuais na pesquisa em educação - as
múltiplas possibilidades de abordagem científica na pesquisa em ciências sociais e humanas
(positivismo, fenomenologia, o paradigma compreensivista, a dialética marxista). A relevância de
teóricos na pesquisa em educação: Bourdieu e os conceitos de campo e habitus na pesquisa
educacional, Nobert Elias e os conceitos de figuração e interdependência como suporte para
investigar linguagem e história, Foucault e a arqueologia e a genealogia na educação na história e na
linguagem. Delineamento do projeto de pesquisa: a relevância e a delimitação do problema a ser
investigado, o referencial teórico, a definição dos objetivos, os métodos e as técnicas de investigação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 2. ed.
Campinas/SP: Papirus, 1997.
MADEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23. ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal,
1989.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TRIVIÑOS, Augusto N. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em
educação. São Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 4. ed.
Petrópolis: Vozes, 2005
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Metodologia científica, fundamentos e técnicas: construindo o saber. 5. ed. Campina/SP: Papirus, 1995.
GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia: o que é sociologia? 8. ed. SP – SP, DIFEL,
1980.
KOSIK, K. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
LINHARES, Célia; FAZENDA, Ivani; TRINDADE, Vitor (Org.). Os lugares dos sujeitos na pesquisa educacional. 2. ed. Campo Grande: UFMS, 2001.
LUNA, Sérgio Vasconcelos. Planejamento de pesquisa: uma introdução elementos para uma
análise metodológica. São Paulo: EDUC/PUC, 2002.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica-prática. 3.
ed. Campinas/SP: Papirus, 1998.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO I METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0022 105
Discute os objetivos e metodologias do ensino da língua portuguesa e literatura no ensino
fundamental, de 5ª a 8ª séries e ensino médio. Além disso, desenvolve observações e análises das
práticas pedagógicas escolares e de outros aspectos educativos, visando a elaboração de projetos
de ensino e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O planejamento e a sala de aula as várias concepções. A escola e seu planejamento. Os professores
e o planejamento. Os parâmetros curriculares do ensino fundamental e médio. O papel do estágio
nos cursos de formação de professores. O estágio como eixo articulador. Metodologia e prática de
ensino de língua portuguesa. A prática pedagógica em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani Catarina (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 11. ed.
Campinas: Papirus, 2002.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 3 ed. São Paulo: Ática,
2002.
MENGOLLA, Maximiliano e SANT`ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Currículo,
área e aula. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
PERRENOUD, Philippe. Formando professores profissionais: Quais estratégias? Quais
competências? 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRÉ, M. Papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus,
2005.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e incerteza. 3. ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALARD, Letícia. Ensino e literatura no 2ª Grau: problemas e perspectivas. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1985.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao
desenvolvimento das múltiplas Inteligências. 5. ed. São Paulo: Érica, 2004.
_________. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. São Paulo: Érica, 2005.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
LÍNGUA, LITERATURA LATINAS DISCIPLINA LE0029 60
Estuda a língua e as fontes literárias do latim, focalizando sua influência no panorama literário
português.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Historiografia em Roma: visão diacrônica da historiografia em Roma e sua constituição enquanto
gênero/cultura clássica/problemática da Literatura. Primeiros escritos (fase proto-histórica). Época
arcaica (fase pré-clássica). Época de Cícero (fase clássica). Literatura e poder político no mundo
clássico. Literatura e política no tempo da república (teatro greco-latino, lírica greco-latina, narrativa
greco-latina, sátira latina e retórica greco-latina. Estrutura da frase latina na prosa latina clássica.
Pensamento filosófico greco-latino e sua influência no panorama literário português.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Noções Fundamentais de Língua Latina. São Paulo: Saraiva,
1959.
________. Gramática Latina. 20ª Ed. São Paulo: Saraiva, 1985.
ELLIA,Sílvio.O ensino do Latim. Rio de Janeiro: Agir,1957.
FARIA, Ernesto. Gramática Elementar da Língua Latina.São Paulo: Nacional, 1944.
_____. Gramática Superior da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica,1958.
_____. Dicionário escolar latino-português. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.
FANTANA, Dino Fausto. Curso de latim. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva,1981.
LODEIRO, José. Tradução dos Textos Latinos. 6ª ed.Porto Alegre: Editora Globo,1968.
NOBREGA, Wandick Londres. Curso Complementar de Latim. Recife: Livraria Carlos Pereira,
Editora 1939.
RONAI, Paulo. Curso Básico de Latim. Gradus Primus. São Paulo: Editora Cultrix,1954.
______. Não perca o seu latim. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1980.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SARAIVA, F.R.Santos. Novíssimo Dicionário Latino – Português. Rio de Janeiro.
SILVA NETO, Serafim da.História do latim vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim . 5 ed. SP: Ática, 2004.
COMBA, P. Júlio. Programa de latim . 6 ed. SP: Salesiana, 2003.
GARCIA, Janete Melasso. Língua Latina: A teoria sintática na prática dos textos. Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 1997.
FIGUEIREDO, José Nunes de, ALMENDRA, Maria Ana. Compêndio de Gramática Latina. Porto:
Porto Editora, 1989.
FURLAN, Oswaldo. Antônio. Língua e literatura latina e sua derivação portuguesa. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2006.
RÓNAI, Paulo. Não perca o seu latim. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1980.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VI SEMINÁRIOS ED0012 45
Estuda as noções gerais sobre a dinâmica da pesquisa com ênfase em métodos e técnicas nas
ciências sociais. Revisão e levantamento bibliográfico da temática, com o objeto de pesquisa com
vista ao TCC. Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo interdisciplinar do
tema norteador: linguagem e cultura. Projeto de pesquisa aplicado à língua e literatura e/ou ao ensino
de língua e literatura. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A pesquisa social: introdução. Elementos da pesquisa.Métodos da pesquisa.Técnicas da
pesquisa.Revisão da literatura.Objeto de estudo.Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos.
Construção de anteprojeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Lilia da Rocha et all. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa. 6
ed. RJ: Editora LTC, 2003.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. SP: Atlas, 2002.
INACIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. SP: Papirus, 1995.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico, procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2001.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: Planejamento e execução de pesquisas, amostragens bibliográficas, projetos e relatórios, publicações e trabalhos científicos. SP: Atlas, 2001.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. SP: Atlas, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. SP: Atlas, 2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2002.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. SP: Cortez, 2002.
TRALDI, Maria Cristina. Monografia passo a passo. Campinas: Alinea, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M.M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Cientifico. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2001.
FAZENDA, Ivani (org) Metodologia da Pesquisa Educacional. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
________. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6 ed. São Paulo:
Papirus, 1995.
LUBISCO, Nídia M.L.; VIEIRA, Sônia C. Manual de estilo acadêmico. 2 ed. Salvador: EDUFBA,
2003.
LUDKE, Menga. ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo:
EPU, 1986.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica – a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico – técnicas de redação e de pesquisa científica. 3 ed.
Rio de Janeiro; Vozes, 2007.
SILVA, Edna Lúcia da. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4 ed. Florianópolis:
UFSC, 2005. Disponível em
HTTP://www.soniaa.arq.prof.ufsc.br/soniaa/roteirosmetodologicos/metpesq.pdf Acesso em 09 de
novembro de 2007. Elaboração Rio de Janeiro, 2002.24p.
__________,NBR 15287. Informação e documentação: Projeto de Pesquisa: Apresentação. Rio de
Janeiro, 2005.06p.
__________.NBR 14724. Informação e documentação: Trabalhos acadêmicos: Apresentação. Rio
de Janeiro, 2005.09p.GIL, Antonio Carlos. Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO II METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0023 105
Discute os objetivos e metodologias do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino
Fundamental de 5ª a 8ª séries e Ensino Médio. Além disso, desenvolve observações e análises das
práticas pedagógicas escolares e de outros aspectos educativos, visando à elaboração de projetos
de ensino e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A formação do professor de Língua materna. Tema transversal.Metodologia para o ensino de língua e
literatura.Objetivos do ensino de Língua Portuguesa e Literatura.Pluralidade Cultural.PCN e o ensino
da Língua Materna.Multiculturalidade e educação.Projeto de extensão:Pressupostos teóricos;
Problematização;Pesquisa na comunidade;Levantamento dos dados;Elaboração do
Projeto;Realização do Projeto;Elaboração do relatório do estágio;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Vera Teixeira de (org.). Era uma vez... na escola – formando educadores para formar leitores. BH: Formato, 2001.
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa. Primeiro e segundo Ciclo. 3 ed.
v.2.Brasília: MEC/ SEEF:2001.
CHIAPPINI, Ligia (cood.). Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. V. 02.SP:
Cortez.
_________. Aprender e ensinar com textos de alunos. V. 1 .6 ed. SP : Cortez,2004.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 3 ed.SP: Atica,2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2001.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes, ALVARENGA, Marina, BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Pioneir Thomson Learning, 2005.
FAZENDA, Ivani Catarina [et al.]. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2 ed. Campinas:
Papirus, 1994.
KIRST, Marta, CLEMENTE, Ivo (Orgs.). Lingüística aplicada ao ensino de português. Porto
Alegre: Mercado Aberto, 1987.
MARTINS, Aracy Alves, BRANDÃO, Heliana Maria Brina, MACHADO, Maria Zélia Versiani (Orgs.).
Escolarização da leitura literária. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: ensino médio. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília: MEC/ SEF, 1998.
PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estagio supervisionado: a aproximação da
realidade escolar e a pratica da reflexão. In: FAZENDA, Ivani Catarina [et al.]. A prática de ensino e o
estagio supervisionado. 2 ed. Campinas: Papirus, 1994.
PIMENTA, Selma Garrido, LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez,
2004.
POSSENTI, Sirio. Por que (não) ensinar gramática?. Campinas: Mercado das Letras: Associação
de Leitura do Brasil, 1996.
ZILBERMAN, Regina. (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 9 ed. Porto
Alegre: Mercado Aberto, 1988.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA BAIANA DISCIPLINA LE0012 60
Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos fundamentais para a compreensão do quadro
da literatura produzido na Bahia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Literatura Baiana: identidade, diversidade cultural e regionalismo.
Visão geral da Literatura Baiana e seus representantes no cânone nacional até o século XX.
O Lirismo mderno e suas representações nas produções de Wally Salomão, Aleilto Fonseca, Rui
Espinheira Filho, Antônio Brasileiro, Maria Lúcia Martins, Miriam Fraga, José Carlos Capinan, Ciro de
Matos e Antônio Rizério.
A consciência do lugar regional e do urbano nas obras dos autores Jorge Amado, Adonias Filho,
Antônio Torres, João Ubaldo Ribeiro, Euclides Neto e Lindolfo Rocha.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORA, Antônio Soares. História da Literatura Brasileira. SP: Saraiva, 1968.
AMADO, Jorge. Capitães de Areia. Rio de Janeiro: Record, 2001.
_______. Terras dos Sem Fim. Rio de Janeiro: Record, 2005.
_______. Gabriela Cravo e Canela. Rio de Janeiro: Record, 2006.
_______. Tocaia Grande. Rio de Janeiro: Record, 2004.
BOSI, Alfredo. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultriz, 1978.
BRASIL, Assis (org.). A poesia baiana no século XX: Antologia. Rio de Janeiro: Imago.
CASTELOJO, J. Aderaldo. A Literatura Brasileira – origens e unidades. V. 1, 2004.
__________. A Literatura Brasileira – origens e unidades. V. 2, 1999.
COUTINHO, Afrânio (org.). A Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olimpio. Niterói: UFF –
Universidade Federal Fluminense, 1986.
_________. A Literatura Brasileira através dos textos. São Paulo: Cultriz, 1997.
_________. Introdução à Literatura no Brasil. 17ª Ed. Editora: Bertland Brasil, 2001.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Ronaldo C. Narrador, cidade e literatura. In: LIMA, Rogério & FERNANDES, Ronaldo
C. (Org.) O imaginário da cidade. Brasília: Editora da UNB, 2000.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII EI/SEMINÁRIOS ED0019 30
Orienta a construção de aporte teórico que fundamenta o trabalho científico nas diversas
modalidades com vistas à elaboração do TCC. Orienta e articula a socialização dos trabalhos
realizados durante o semestre. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e ciência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Revisando a relação entre pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa: superando dicotomia e teoria,
conceitos, categorias, pressupostos e hipóteses. O estabelecimento do recorte teórico e do objeto de
pesquisa. O estudo de caso como aporte teórico-metodológico na pesquisa qualitativa. A abordagem
etnográfica: repondo questões teórico-metodológicas. Memória oral e memória escrita: proposta
multifocal de investigação. Análise de conteúdo e de discurso. A hermenêutica dialética. Análise
retórica. Análise da conversação e da fala. Análise semiótica de imagens paradas e de imagens em
movimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 2. ed.
Campinas/SP: Papirus, 1997.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23. ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica-prática. 3.
ed. Campinas/SP: Papirus, 1998.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
_________. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia: o que é Sociologia? 8. ed. SP/SP: DIFEL,
1980.
HUHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997.
LUNA, Sérgio Vasconcelos. Planejamento de pesquisa: uma introdução. Elementos para uma
análise metodológica. São Paulo: EDUC /PUC, 2002.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO III METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0024 105
Elabora e desenvolve projetos de docência em classes de ensino fundamental, de 5ª a 8ª séries, na
área de língua portuguesa e literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para
otimização do ensino de língua materna.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Instruções para a realização do período de observação. Instrumentos para subsidiar as observações
das classes do ensino fundamental onde será desenvolvido o estágio. Planejamento do estágio.
Elaboração do plano de curso: objetivos; conteúdo programático, estratégias, recursos, bibliografia
básica. Instruções para a realização do período de co-participação. Elaboração de instrumentos para
subsidiar a co-participação da classe onde se desenvolverá o estágio. Planejamento do estágio.
Elaboração dos planos de aula: objetivos, conteúdo programático, estratégias, recursos, bibliografia
básica. Estrutura de um relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, José Carlos de (Org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis: Vozes, 2002/2003.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é e como se faz. 16. ed. São Paulo: Loyola, 2002.
FAZENDA, Ivani. A prática do ensino e o estágio supervisionado. 11. ed. Campinas:
Papirus, 2005.
GUEDES, Paulo Coimbra. A formação do professor de português: que língua vamos ensinar? São
Paulo: Parábola, 2006.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAJAR, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Cortez, 1994.
FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6. ed.
Campinas: Papirus, 2004.
FERNANDES, Fernando. O prazer de ensinar e aprender: métodos, técnicas e recursos de ensino.
São Paulo: Conec, 2002.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO IV METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0025 105
Elabora e desenvolve projetos de docência, em classes de ensino médio na área de língua
portuguesa e literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para otimização do
ensino da língua materna.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Instruções para a realização do período de observação. Instrumentos para subsidiar as observações
das classes do ensino médio onde será desenvolvido o estágio; Planejamento do estágio. Elaboração
do plano de curso: objetivos; conteúdo programático, estratégias, recursos, bibliografia básica.
Instruções para a realização do período de co-participação. Elaboração de instrumentos para
subsidiar a co-participação da classe onde se desenvolverá o estágio. Planejamento do estágio.
Elaboração dos planos de aula: objetivos, conteúdo programático, estratégias, recursos, bibliografia
básica. Estrutura de um relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Nilda; MOREIRA, Antônio Flavio. Formação de professores: pensar e fazer. 7. ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis/RJ: Vozes,
2003.
ANTUNES. Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa campinas. São Paulo: Autores Associados, 2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e
profissão docente. São Paulo: Cortez, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de (Org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis: Vozes, 2000.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é e como se faz. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2001.
_______. A língua de Eulália: novela sociolingüística. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2000.
BAJAR, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Cortez, 1994.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ESTUDOS LINGUÍSTICOS CONTEMPORÂNEOS
(Componente Adicional)
METODOLOGIA DIVERSIFICADA 30
Considera a evolução e a expansão das correntes lingüísticas contemporâneas e avalia a
contribuição dessas correntes teóricas para a formação e atuação do profissionail de Letras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Língua falada X língua escrita. Processamento lingüístico.
Uma nova proposta de ensino de língua materna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico. O que é, como se faz. 6 ed. São Paulo: Edições Loyola,
2001.
DUBOIS, J. Dicionário de lingüística. São Paulo: Cultrix, 1993.
FIORIN, José Luis. Linguagem e ideologia. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991.
GERALDI, Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 2 ed. São Paulo: Ática, 1999.
JAKOBSON, Roman. Linguistica e comunicação. 4 ed. Ver. São Paulo: Cultrix.
KLEMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7 ed. Campinas, SP:Pontes, 2000.
KOCH, Ingedore V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
______. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1991.
LEMLE, M. Guia Teórico do alfabetizador. 3 ed. São Paulo: Ática, 1988.
KOCH, Ingedore V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
_______. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1991.
PRETI, D. Socilinguistica: os níveis de fala: um estudo sociolingüístico do diálogo na literatura
brasileira. São Paulo: Edusp, 2003.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 3 ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1983.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 2001.
CAMARA J. Dicionário e lingüística e gramática. Petrópolis: Vozes, 1986.
FAVERO, Leonor Lopes et al. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna.
São Paulo: Cortez, 1999.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2003.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ESTUDOS LITERÁRIOS BRASILEIROS (Componente Adicional)
METODOLOGIA DIVERSIFICADA
30
Estudo seletivo de autores, obras e questões relevantes para compreensão da ficção contemporânea
brasileira
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Literatura e pós-modernidade: origens e conceitos.A ficção brasileira contemporânea: autores e
obras.Panorama da literatura contemporânea: o sem-lugar; o fragmento; o sem sentido.A construção
interdisciplinar do texto literário: história, memória, cultura e identidade.Literatura e sociedade:
tensões, rupturas e sujeições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. SP: Cultrix [s.d]
CADEMARTORI, Lígia. Períodos literários. 9 ed. SP: Ática, 2004
MOISÉS, Massaud. A Literatura brasileira através dos textos. 25 ed. SP: Cultrix, 2005
NICOLA, José. Literatura Brasileira: Das origens aos nossos dias. SP: Scipione, 1985.
PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de Época na Literatura (Através de textos comentados). 15
ed. SP: Ática, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMPAGNON, Antoine. O Demônio da Teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte, Editora
UFMG, 2001.
CULLER, Jonathan. Teoria Literária: uma introdução. São Paulo: BECA, 1999.
EAGLETON , Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUTCHEON, Linda. Poética do pós-modernismo: história, teoria, ficção. Rio de Janeiro: Imago,
1991, p. 141-162.
MEGALE, Heitor. Elementos de Teoria Literária. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
PAULINO, G.; WALTY, I.; CURY, M. Textos sobre textos: um estudo da metalinguagem. Belo
Horizonte: Editora Dimensão, 1999.
PELLEGRINI, Tânia. Aspectos da ficção brasileira contemporânea. São Paulo: Fapesp, 1999.
SAID, Edward. Cultura e imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
SAID, Edward. Orientalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da Literatura. 8. ed. Coimbra: Almedina, 1993.
SEVCENKO, Nicolau. A literatura como missão. São Paulo: Brasiliense, 1983.
SODRÉ, Muniz. A verdade seduzida: por um conceito de cultura no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1988.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ASPECTOS SÓCIO-PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL (Componente Adicional)
METODOLOGIA DIVERSIFICADA 30
Discute a Educação Especial, nos seus aspectos sócio-psicológicos, orientando o profissional de Letras
para trabalhar com a integração e a inclusão do indivíduo que apresenta necessidades especiais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Eixos Temáticos:
Histórico da Educação especial;
Nova concepção de Educação Especial;
Tipologia das necessidades Educacionais Especiais;
Os fatores sócio-psicológicos da Educação Especial;
Marcos Legais da Educação Inclusiva:
- Constituição Federal
- Declaração de Salamanca
- Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Dinah M. de Souza. Psicologia da aprendizagem. 32 ed RJ: Vozes, 2002.
HENNERMAN, Richard H. O que é psicologia. 22 ed. RJ. José Olympio, 2002. GENTIL, Pablo. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 13. ed. Petrópolis:
Vozes, 2007.
LA TAILLE, Ives de. Piaget, Vigotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão.16 ed SP:
Summus,1992.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Introdução a uma ciência pós-moderna. 3 ed. RJ : Edições Graal,
2000.
REVISTA DA FAEBA. Educação e contemporaneidade. Inclusão, exclusão social e educação. v
11. n 17 jan/jun 2002. Salvador: UNEB.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Janete M. Lins. A Educação como política pública. Campinas: autores Associados,
1997.
COLL, C, palácios, J. & MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e Educação – necessidades educacionais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
DANTAS, H. & MACIEL, D. A. Desenvolvimento psicomotor e prelúdios da inteligência concepção Walloniana. Psicologia: Teoria e pesquisa, 1993.
PATTO, M. H. S. A produção do Fracasso Escolar: histórias de submissão e rebeldia. – São Paulo:
T. A. Queiroz, 1996.
PÁTIO REVISTA PEDAGÓGICA. Diversidade na Educação: Limites e possibilidades. Ano V nº 20
Fevereiro/Abril,2002.
Saberes e práticas da inclusão: recomendações para a construção de Escolas inclusivas /
coordenação geral SEESP/MEC – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Especial, 2005.
MANTOAM, M. T. E. Caminhos Pedagógicos da inclusão. São Paulo, Mem nom edições
científicas, 2001.
KASSAR, M. Situação da Educação Especial no Brasil diante da legislação existente. Revista
Brasileira de ciências do Esporte, vol. 9, n 3, mais [s.n.t.]
GAIO, Roberto & MENEGHETTI, Rosa G. Krob (orgs). Caminhos Pedagógicos da Educação Especial. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
MANTOAN, Maria Tereza E. Inclusão escolar: o quê? Por quê? Como fazer?. São Paulo:
Moderna, 2003.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
ESTUDO DO TEXTO DRAMÁTICO (Componente Adicional)
METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0044 30
Estudo da natureza teórica do texto literário dramátio e do seu histórico, estabelecendo as
obras/autores mais representativos de cada período, buscando relacionar os objetos de análise em
questão, as transformações do pensamento em diversos âmbitos, conhecendo os valores que
circulam na sociedade em diversas épocas, associando-os permanentemente à atualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
William Shakespeare - O Menestrel
O teatro Shakespeare;
Força e alcance do teatro Shakespereano;
Hamlet;
A temática;
A construção das personagens
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D’ONOFRIO, Salvatore. Teoria do Texto 1 – Prolegômenos e teoria da narrativa. São Paulo:
Ática, 1995.
MOISÉS, Massaud. A análise literária. 14 ed. SP: Cultrix, 2003
SAMUEL, Rogel. Novo manual de teoria literária. 2 ed./3ed. Petrópolis Rj: Vozes, 2002/2005.
SOARES, Angélica S. Gêneros literários. 6ª ed. São Paulo: Ática, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTAGNINO, Raul H. Análise Literária. SP: Mestre Jou, 1968.
LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da literatura em suas fontes.v.1 RJ:Civilização Brasileira,2002.
PROENÇA FILHO, Domício. A Linguagem Literária. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1992.
REVISTA DA BAHIA - Folguedos – artes, bens, dramas. N. 38 maio, 2004 ISSN 0103-2089.FCEBA.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
LITERATURA E GÊNERO (Componente Adicional)
METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0066 30
Estuda as representações de gênero na literatura, discutindo as questões de alteridade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Gênero: conceito. Literatura e gênero: posicionamentos teóricos. Ficção brasileira: análise das
representações de gênero.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, (s.d)
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. V. VI. Rio de Janeiro:: Sul Americana S.A., 1971.
FERNANDA, Maria; MEIRELES, Cecília Meireles. Os melhores poemas. 15. ed. São
Paulo::Global, 2004.
LISPECTOR, Clarice. Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
LIMA, Lílian Almeida de Oliveira. Perfis femininos nos contos de Helena Parente Cunha. Feira
de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Maria Consuelo Cunha. Gênero. In: JOBIN, José Luís (Org.). Palavras da crítica. Rio de
Janeiro: Imago, 1992.
COELHO, Nelly Novaes. A literatura feminina no Brasil contemporâneo. São Paulo: Siciliano,
1993.
COSTA, Albertina (Org.). Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1991.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
PROCESSOS DE PRODUÇÃO TEXTUAL (Componente Adicional)
METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0055 30
Discute o processamento cognitivo empregado na atividade de produção do texto, o papel da
memória, do conhecimento e da situação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A construção textual do sentido; A atividade de produção textual; O texto: uma unidade de sentido;
O papel da memória, do conhecimento e da situação; Os sujeitos enunciadores e a construção do
sentido no texto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix. 2003.
BRAIT, Beth. A personagem. São Paulo: Ática. 1985.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. 22. ed. São Paulo: Brasiliense. 1986.
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2000.
_____. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAPPINI, Ligia. Foco narrativo. 6. ed. São Paulo: Ática, 1993.
DISCINI, Norma. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.
ORLANDI, Eni. Cidade dos sentidos. Campinas/SP: Pontes, 2004.
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3.4.15. Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado é uma das etapas mais importantes de um
curso de graduação. Nele é possível experienciar uma série de situações e
atividades que são próprias da área profissional em que o graduado irá atuar,
possibilitando que este tenha um contato real, direto e imediato com as
demandas, problemáticas e alternativas presentes no mundo do trabalho.
O Estágio aqui referido está regulamentado pela Resolução Nº 795/2007 -
CONSEPE que trata de forma mais específica dos procedimentos referentes às
atividades inerentes.
No caso do curso de Licenciatura Plena em Letras com habilitação em língua
Portuguesa e Literatura, o estágio é desenvolvido a partir do quinto semestre com
as seguintes propostas de atividades:
No 5º e 6º semestres podem ser desenvolvidas atividades que envolvam:
Estudos Diagnósticos, Estudos de Casos, Mini-cursos, Oficinas, Projetos de
Ações Pedagógicas (ações sociais e comunitárias, com aplicação em
comunidades carentes e cursos de extensão);
No 7º e 8º semestres os alunos desenvolvem atividades de regência de classe,
respectivamente nas salas de aulas de 5ª à 8ª série do Ensino Fundamental e do
Ensino Médio, com acompanhamento tanto do professor orientador quanto do
regente da turma.
De acordo com as Diretrizes do MEC (Res. CNE/CP no 02/2002), no que se refere
aos Cursos de Formação de Professores, os alunos que já tenham experiência
docente poderão ter direito à dispensa de parte da carga horária do estágio como
forma de aproveitamento e valorização das atividades desenvolvidas por eles fora
do âmbito acadêmico. Para ter direito a esta dispensa, os alunos deverão atender
aos seguintes critérios:
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Estar em exercício ou ter exercício comprovado de no mínimo um ano em
regência de classe em Língua Portuguesa ou área correlata, o que lhe garante
dispensa de 200 horas de carga horária, respectiva aos 5º e 6º semestres;
Estar em exercício ou ter exercício comprovado de no mínimo dois anos em
regência de classe em outras áreas, o que lhe dá direito à dispensa de 100 horas
da carga horária do estágio, relacionada ao 5º semestre;
Apresentar comprovação da regência emitida por instituição privada autorizada
pela Secretaria da Educação ou por instiuições públicas, podendo, no caso desta
ultima, ser o contra-cheque uma forma de comprovação.
O Colegiado de Curso juntamente com a Comissão de Estágio, são responsáveis
pela analise e posterior deferimento das solicitações de redução da carga horária
de Estágio Supervisionado.
A regulamentação do Estágio se dá com base nas orientações do Regulamento
Geral de Estágio da Universidade, Resolução no 795/2007 - CONSEPE, a seguir
apresentada.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL
RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE
2007
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes
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REGULAMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social,
profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de
vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos
Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na
comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs,
Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da
Coordenação Central e Setorial.
Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação
criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as
demandas sociais específicas de formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o
conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com
base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por
meio de projetos de intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área
específica de seu estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de
graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a
subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício
acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes
de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas
coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo
Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.
Parágrafo único – Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão
elaborados pela coordenação geral de cada curso.
Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à
legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos
mesmos.
CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a
estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b) Subgerente de Apoio Pedagógico;
c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
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Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão
escolhidos no Encontro Anual de Estágio.
Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso,
tendo as seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer
estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus
pares, o coordenador Setorial de Estágio;
II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório
acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou
componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
a) Coordenação Geral de Cursos;
b) Coordenação Local;
c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e) Professor(es) de Estágio;
f) 01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser
reconduzido por igual período.
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Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento,
tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem.
CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as
seguintes denominações e competências, a saber:
I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da
UNEB e lhe(s) competem:
a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo
colegiado do curso;
b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular
de estágio;
d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de
fechamento da disciplina/componente curricular;
e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do
aluno nos diversos campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB
e lhe (s) competem:
a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área
de atuação;
b) realizar supervisão com visitas in loco;
c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente
do estágio;
d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos
campos do estágio;
e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão
relacionada com o estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do
estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de
atuação.
§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de
estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.
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§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão
atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos.
Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,
professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-
profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada
área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado.
§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando
não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis
conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados
em Pedagogia, com experiência em ensino superior.
§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá
ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional,
levando-se em conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente
curricular de estágio compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no
projeto pedagógico de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se
realiza o estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à
coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio;
V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio
curricular;
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VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela
coordenação setorial.
CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e
de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:
I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante
o estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de
acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;
IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao
critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme
legislação vigente;
V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos
projetos especiais.
§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos
especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme
especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas
coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e
regulamento de estágio de cada curso.
Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para
garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
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§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os
docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação
de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no
caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de
deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário).
CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas
dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à
redução de 50% da carga horária, em cada componente.
I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será
permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de
conhecimento, nos últimos 03 (três) anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio
supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da
docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de
seu ingresso na Universidade.
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos
componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao
Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à
Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso
encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e
encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada
para carga horária de estágio, nas seguintes situações:
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I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua
formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de
sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a
sua área de trabalho.
Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício
profissional, para a carga horária de estágio.
CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado
contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará
uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em
seu Plano Individual de Trabalho - PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga
horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou
desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.
§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-
participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas
turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro
componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das
alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas
assumidas pelo docente.
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Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas,
acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as
seguintes atividades em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de
orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por
professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio
extracurricular, para o estágio curricular.
§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de
acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis
discentes, por docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos
projetos de cada curso.
CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela
Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181
de 14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia.
Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação
Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo
Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.
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Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano
a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este
Conselho.
Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da
sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em
contrário.
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3.4.16. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso é regulamentado pela Resolução no 622/2004
- CONSEPE. Entretanto, em função da necessidade de modificações, uma nova
proposta está em discussão na Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e nos
Departamentos, para posterior aprovação do CONSEPE.
A seguir, apresenta-se cópia da Resolução no 622/2004.
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3.5 ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO No quadro 31, apresenta-se o acervo específico do Curso.
QUADRO 31 – ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO
ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1. METODOLOGIA CIENTÍFICA
01 BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. 02
02 CARMO NETO, Sionísio. Lógica da pesquisa científica. Salvador: Facceba & Unyahna, 2001. 01
03 DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Altas, 1987. 03
04 ______. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. 16 reimp.São Paulo: Atlas, 2008. 04
05 ______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 06
06 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Altas, 2002. 01
07 ____. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 04
08 GONÇALVES, Elisa Pereira. Iniciação à pesquisa científica. Campinas: Alínea, 2001. 03
09 INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. São Paulo: Papirus, 1995. 03
10 LUBISCO, Nídia M. L.; VIEIRA, Sônia C. Manual de estilo acadêmico. 2. ed. Salvador: EDUFBA, 2003. 03
11 _______._______. 4. ed. Salvador: EDUFBA, 2008. 02
12
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2001.
03
13 _______. _______. São Paulo: Atlas, 2007. 02
14 _______. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2002.
07
15 MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. 02
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
16 OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa cientifica. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. 01
17 RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 17. ed. Petrópolis:[s.d.]. 01
18 RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002. 09
19 SALOMON, Délcio Vieira. A maravilhosa incerteza: pensar, pesquisar e criar. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 02
20 _______. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 03
21 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. 08
22 SILVA, José Humberto da (Org.). Orientações metodológicas: construindo trabalhos acadêmicos e científicos. Salvador: Avante, 2008. 02
23 SOUZA, Elizeu C. (Org.). Autobiografias, histórias de vida e formação: pesquisa e ensino. Porto Alegre: EDIPUCRS; Salvador: EDUNEB, 2006.
01
24 SOUZA, Elizeu C.e ABRAHÃO, Mª Helena Menna (Org.). Tempos, narrativas e ficções: a invenção de si. Porto Alegre: EDIPUCRS; Salvador: EDUNEB, 2006.
01
25 TACHIZAWA, Takersy et al. Como fazer monografia na prática. 8. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2003. 01
26 THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2002. 05
27 _______. Metodologia da pesquisa-ação. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 03
28 TRALDI, Maria Cristina. Monografia passo a passo. Campinas: Alínea, 2001. 03
TOTAL DE EXEMPLARES 86
2. INFORMÁTICA
29 LEVY, Pierre. O que é virtual? São Paulo: 34, 1996. 01
30 MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. hHipertexto e gêneros digitais. São Paulo: Lucerna, 2004. 02
31 __________. Hipertexto e gêneros digitais. 2. ed. São Paulo: Lucerna, 2005. 02
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
32 NORTOM, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996. 04
33 VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 04
34 YOUSSEF, Antônio Nicolau; FERNANDEZ, Vicente Paz. Informática e sociedade. São Paulo: Ática, 1988. 05
TOTAL DE EXEMPLARES 18
3. BIBLIOTECONOMIA
35 BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. São Paulo: Ática, 1997. 05
36 FRAISSE, Emmanuel et al. Representações e imagens da leitura. São Paulo: Ática, 2001. 05
37 MACHADO, Ana Maria. Contracorrente: conversas sobre leitura e política. São Paulo: Ática, 1999. 06
38 MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2005. 01
39 MILANESE, Luiz. O que é biblioteca. São Paulo: Brasiliense, 1983. 01
40 MILTON, John. O clube do livro e a tradução. São Paulo: EDUSC, 2002. 01
41 SILVA, Ezequiel Theodoro. A produção da leitura na escola: pesquisa X proposta. São Paulo: Ática, 2002. 11
42 SILVA, Ezequiel Theodoro. De olhos abertos: reflexão sobre o desenvolvimento da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1999. 05
43 _______. Leitura na escola e na biblioteca. São Paulo: Papirus, 2002. 03
4. ENCICLOPÉDIA
44 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 01 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
45 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 02 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
46 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 03 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
47 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 04 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
48 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 05 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
49 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 06 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
50 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 07 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
51 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 08 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
52 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 09 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
53 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 10 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
54 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 11 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
55 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 12 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
56 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 13 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
57 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 14 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
58 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 15 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
59 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 16 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
60 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 17 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
61 BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Nova enciclopédia Barsa. V. 18 São Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 01
62 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 1. São Paulo: Ecyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
63 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 2. São Paulo: Ecyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
64 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 3. São Paulo: Ecyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
65 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 4. São Paulo: Ecyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
66 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 5. São Paulo: Ecyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
67 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 6. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
68 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 7. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
69 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA.v. 8. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
70 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 9. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
71 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 10. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
72 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 11. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
73 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 12. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
74 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 13. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
75 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 14. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
76 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 15. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
77 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 16. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
78 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 17. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
79 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 18. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
80 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 19. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
81 MIRADOR INTERNACIONAL. ENCICLOPÉDIA. V. 20. São Paulo: Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1982. 01
TOTAL DE EXEMPLARES 38
5. JORNALISMO
82 COELHO, Marcelo. Crítica cultural: teoria e prática. São Paulo: Publifolha, 2006. 02
83 ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 2005. 01
TOTAL DE EXEMPLARES 03
6. FILOSOFIA
84 BUZZI, Arcângelo Raimundo. Filosofia para principiantes a existência-humana-no-mundo. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. 04
85 CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. 13
86 _______. M. O que é ideologia. 22 ed. São Paulo: Brasiliense: 1986. 01
87 ______. 2. ed. rev. e aum. São Paulo: Brasiliense: 2004/2006. 05
88 DERRIDA, Jaques et. al. Margens da filosofia. Campinas: Papirus, 1991. 03
89 DUARTE JÚNIOR, João-Francisco. O que é realidade. São Paulo: Brasiliense, 2006. 03
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
90 DUROZOI, Gerard. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Papirus, [s.d.]. 01
91 GILES, Thomas Ranzón. Introdução à filosofia. São Paulo: EPU, 1979. 03
92 GIOVANNI, Reale. Metafísica: ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. V.1. São Paulo: Loyola, 2001.
03
93 _______. _______. V. 2. São Paulo: Loyola, 2001. 03
94 _______. _______. V. 3. São Paulo: Loyola, 2001. 03
95 ______. História da filosofia antiga. V.1. São Paulo: Loyola. 2001. 03
96 _______. _______. V. 2. São Paulo: Loyola, 2001. 03
97 _______. _______. V. 3 . São Paulo: Loyola, 2001. 03
98 _______. _______ . V. 4. São Paulo: Loyola, 2001. 02
99 _______. _______. V. 5. São Paulo: Loyola, 2001. 03
100 GHIRALDELLI JR. Paulo. Richardy Rorty: a filosofia do novo mundo em busca de mundos novos. Petrópolis, Vozes, 1999. 02
101 GOTO, Roberto. Começos de filosofia. Campinas/São Paulo: Átomo, 2000. 04
102 HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999. 03
103 HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Fenomenologia do espírito. Parte I. 6. ed. . Rio de Janeiro: Vozes. 2001. 03
104 HEIDEGGER, Martim. Ser e tempo. 9. ed., v. 1. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. 03
105 ______.______. 9. ed, v. 2. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. 03
106 LARA, Tiago Adão. A filosofia nas suas origens gregas. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 04
107 MARCONDI, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 02
108 MORA, J. Ferrater. Dicionário de filosofia. Tomo 1. Rio de Janeiro: Loyola, 2000. 01
109 _______. ______. Tomo 2. Rio de Janeiro: Loyola, 2000. 01
110 _______. ______. Tomo 3. Rio de Janeiro: Loyola, 2000. 01
111 _______. ______. Tomo 4. Rio de Janeiro: Loyola, 2000. 01
112 OLIVEIRA, Admardo Serafim de. Introdução ao pensamento filosófico. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2000. 03
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
113 PASCAL, Georges. O pensamento de Kant. 7. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. 03
114 PLATÃO. Mênon. São Paulo: Loyola. 2001. 03
115 REZENDE, Antônio (Org.). Curso de filosofia para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 11. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.
02
116 ROTENBERG, Israel. Fragmento da sabedoria universal. Rio de Janeiro: Papel Virtual, 2002. 01
117 TELES, Antônio Xavier. Introdução ao estudo de filosofia. 34. ed. São Paulo: Ática. 2001. 03
118 TERRA, Paulo S. Pequeno manual do anarquista epistemológico. Ilhéus: Editus, 2000. 01
119 VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia II: ética e cultura. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2000. 03
120 ______. Escritos de filosofia IV: introdução à ética filosófica I. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2002. 03
TOTAL DE EXEMPLARES 106
7. PSICOLOGIA
121 ARNOLD W. Eysenck, H. J. Meili. R. Dicionário de psicologia. V.1. São Paulo: Loyola, 1994. 01
122 _______. _______. V. 2. São Paulo: Loyola, 1994. 01
123 _______. _______. V. 3. São Paulo: Loyola,1994. 01
124 BIAGGIO, Ângelo M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 03
125 BRAGHIROLLI, Elaine Maria et.al. Psicologia geral. 22. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. 07
126 CABRAL, Álvaro. Dicionário técnico de psicologia. 13. ed. São Paulo: Cultrix. 2003. 04
127 CAIRES, Miriam Cléa Conte de A; SODRÉ, Liana G. P. Melhorando o desenvolvimento psicossocial de crianças. Salvador: UNEB, 2003. 02
128 CAMPOS, Dinah M. de Souza. Psicologia da aprendizagem. 32. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002 . 03
129 _______. Psicologia e desenvolvimento humano. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1997. 04
130 CARAVALHO, Brina Corrêa Lima de. Desenvolvimento humano e psicologia: generalidades, conceitos, teoria. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
02
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
131 DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. 04
132 DORON, Roland (Org.). Dicionário de psicologia. São Paulo: Ática, 2001. 01
133 FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da psicologia. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 03
134 HENNERMAN, Richard H. O que é psicologia. 22. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002. 05
135 KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos de leitura. 9. ed. São Paulo: Pontes, 1995. 02
136 _______. _______. 10. ed. São Paulo: Pontes, 2007. 03
137 LA TAILLE, Ives de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 16. ed. São Paulo: Summus, 1992. 05
138 MASCARO, Sônia de Amorim. O que é velhice. São Paulo: Brasiliense, 2004. 04
139 NICOLA, Mônica. N. Psicomotricidade. Manual básica. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 01
140 PIAGET, JEAN. A construção do real na criança. 3 ed. São Paulo: Ática, 2002. 05
141 PORTUGAL, Dílson Magalhães. Últimas palavras de um momento que se vai: pelo espírito de Yuri. Salvador: EdUNEB, 2003. 03
142 ROGER, Deldime. O desenvolvimento psicológico da criança. São Paulo: EDUSC, 1999. 04
143 SINETAR, Marsha. Vivendo felizes para sempre - como os contos de fadas podem ajudar o homem moderno a criar confiança, sucesso e satisfação. Rio Janeiro: Record, 1993.
01
144 SCHEEFFER, Ruth. Aconselhamento psicológico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1979. 01
145 SCHULTZ, Duane P. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson, 2005. 05
146 TELES, Maria Luiza S. O que é Psicologia. São Paulo: Brasiliense, 2003. 04
TOTAL DE EXEMPLARES 79
8. ÉTICA
147 ARAÚJO, Miguel Almir de Lima. Amo, logo existo. Salvador: EdUNEB, 2003.
06
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
148 BARNES, J. A. Um monte de mentiras: para uma sociologia da mentira. Campinas: Papirus, 1996. 03
149 BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. 02
150 JANKTVITCH, Vladimir. O paradoxo da moral. Campinas: Papirus, 1991. 03
151 LYONS, David. As regras morais e a ética. Campinas: Papirus, 1990. 03
152 SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 02
TOTAL DE EXEMPLARES 19
9. RELIGIÃO
153 COSTA, Sebastião Heber V. A festa da irmandade da Boa Morte e o ícone ortodoxo da dormição de Maria. Salvador: [s.d]. 02
154 KURY, Mário da Gama. Dicionário de mitologia grega e romana. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. 01
155 LIMA, Fábio Batista. Os candomblés da Bahia: tradições e novas tradições. Salvador: UNEB, 2005. 05
156 RACIONALISMO Cristão. 27. ed. Rio de Janeiro: Centro Redentor, 1970. 01
157 RODIGUES, NINA. O animismo feitichista dos negros baianos.. [s.l.] [s.d.] 01
158 SOUZA JÚNIOR, Vilson Caetano de. Orixás, santos e festas: encontros e desencontros do sincretismo afro-católico na cidade de Salvador. Salvador: EdUNEB, 2003.
02
159 VIEIRA, Antônio. Sermões de Vieira: padrões de ensinamento: excertos. São Leopoldo, Rio Grande do Sul: Unisino. 1997. 02
TOTAL DE EXEMPLARES 14
10. CIÊNCIAS SOCIAIS
160 ADORNO, Theodor. Indústria cultural e sociedade. 3. ed. São Paulo: Paz e terra, 2002. 03
161 AILTON, Domingos. Figuras típicas e religiosidade popular de Jequié. Salvador: I Ailton, 2004. 01
162 ANADÓN, Marta. Reflexões teórico-metodológicas sobre as representações sociais. Salvador: EdUNEB, 2003. 05
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
163 ANAIS DO I SEMINÁRIO DE INFRA-ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL. Salvador: UCSAL, 2003.
02
164 ANDRADE, Wilson. Desenvolvimento e cidadania: muito a fazer. Prática da economia social de mercado. Salvador: Bureau, 1990. 01
165 ANASTASIA, Fátima; MELO, Carlos R.; SANTOS, Fabiano. Governabilidade e representação política na América do sul. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2004.
01
166 AVELAR, Lúcia; CINTRA, Antônio Octávio. Sistema Político Brasileiro: uma introdução. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2004. 01
167 ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 2006. 10
168 ATAIDE, Yara Dulce Bandeira (Org.). Professores e alunos construindo uma cultura da Paz. Salvador: Editora da UNEB, 2004. 03
169 AUAD, Márcia do Couto. Anésia Cauaçu. Rio de Janeiro: UERJ, 2000. 01
170 AVELAR, Lúcia. Mulheres na elite política brasileira. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer: Editora UNESP, 2001. 01
171 BASTIDE, Roger. Antropologia aplicada. Rio de Janeiro: Perspectiva, 1971. 04
172 BEGER, Peter L. A construção social da realidade tratado de sociologia do conhecimento. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 04
173 BEJAMIN, Walter. Sociologia. São Paulo: Ática, 1991. 03
174 BERND, Zilá. O que é negritude. São Paulo: Brasiliense [s.d]. 08
175 BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20. ed. São Paulo: Ática, 2002. 11
176 BOAVENTURA, Edivaldo M. Castro Alves: um parque para o poeta. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo - EGBA, 2006. 01
177 BORTONI - RICARDO, Stella Maris. Nós cheguemu na escola, e agora? 2. ed. São Paulo: Parábola, 2005. 02
178 BOUDON, Raymond et al. Dicionário crítico de sociologia. 2. ed. São Paulo: Ática, 2001. 02
179 BOURDIEU, Pierre (Coord.). A miséria do mundo. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. 03
180 BRETON, Philippe. A manipulação da palavra. São Paulo: Loyola, 1999. 03
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
181
BUGARIN, Maurício S.; VIERIA, Laércio M.; GARCIA, Leide Maria. Controle dos gastos públicos no Brasil - instituições oficiais, controle social e um mecanismo para ampliar o envolvimento da sociedade. Rio de Janeiro: konrad - Adenauer-Stiftung, 2003.
01
182 CARNEIRO, Edison. Antologia do negro brasileiro. Rio de Janeiro: Agir, 2005. 02
183 CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2001. 03
184 COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 2006. 01
185 COVRE, Maria de Lourdes M. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 2006. 01
186 DAVIS, Darien J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Selo Negro, 2000. 03
187 DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. São Paulo: Cortez, 2001. 03
188 ______. Participação é conquista. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 03
189 DARCY, François. União Européia: instituições, políticas e desafios. Rio de Janeiro: konrad – Adenauer-Stiftung, 2002. 01
190 DI GREGÓRIO, Mª de F. Araújo. Memória coletiva: estratégias de preservação da identidade cultural dos imigrantes italianos em Itiruçu/BA. 1950-2000. Salvador: EDUNEB, 2003.
03
191 DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. 2. ed. Campinas/SP: Alínea, 2000. 02
192 DUPAS, Gilberto (Coord.). América Latina no início do século XXI - perspectivas econômicas, sociais e políticas. Rio de Janeiro: konrad - Adenauer - Stiftung, 2005.
01
193 DURKHEIM, Emile. Emile Durkheim: sociologia. 9. ed. São Paulo: Ática, 2001. 03
194 _________. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 03
195 EPSTEIN, Isaac. Gramática do poder. São Paulo: Ática, 1993. 03
196 ESTEVÃO, Ana Maria Ramos. O que é serviço social. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. 01
197 FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Rio de Janeiro: Fator, 1983. 02
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
198 FENDT, Roberto; LINS, Maria Antonieta D.T. (Org.). Arquitetura assimétrica: o espaço dos países emergentes e o sistema financeiro internacional. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer-Stiftung, 2002.
01
199 FIGUEIREDO, Rubens (Org.). Escola política: manual prático de marketing político. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer -Stiftung, [s.d]. 01
200 __________. Marketing político e persuasão eleitoral. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2000. 01
201 FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. 23. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 02
202 FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 23. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1979. 07
203 FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História social da infância no Brasil. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 04
204 GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. 4. ed. São Paulo: Petrópolis, 2000. 05
205 _______. Dialética do amor paterno. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 03
206 GERMAN, Christiano. O caminho do Brasil rumo à era da informação. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2000. 01
207 GUATTARI, Félix. As três ecologias. 13. ed. São Paulo: Papirus, 2002. 03
208 GUIMARÃES, Mauro (Org.). Caminhos da educação ambiental: da forma à ação. Campinas: Papirus, 2006. 01
209 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 02
210 _____. Da diáspora identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2006. 01
211 HENRY, Thoreau. Desobedecendo. São Paulo: Círculo do Livro, 1994. 01
212 HEREDIA, Edmundo A.; FIALHO, Nadia H. (Org.). América Latina: educação, espaço cultural e territorialidade. Salvador: UNEB, 2003. 01
213 HOFMEISTER, Wilhelm (Org.). Anuário Brasil-Europa 2003. Diretos Humanos e Relações Externas. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2004.
01
214 ___________. Segurança inrternacional: um diálogo Europa-América do Sul. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer – Stiftung. 01
215
HOFMEISTER, Wilhelm; TREIN, Franklin (Org.). Anuário Brasil – Europa – Solução de controvérsia, arbitragem comercial e propriedade internacional. Rio de Janeiro: konrad - Adenauer - Stiftung, 2003.
01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
216 HOFMEISTER, Wilhelm; TREIN, Franklin (Org.). Anuário Brasil – Europa: instituições e integração. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2001.
01
217 ___________. Anuário Brasil – Europa: relações de cooperação em Ciência & Tecnologia. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2002.
01
218 HOFMEISTER, Wilhelm (Org.). Liderazgo político em América Latina. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2002. 01
219 ___________. Política Social Internacional - conseqüências sociais da globalização. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2005. 01
220 ___________. Reforma políticas em América Latina. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2004. 01
221 HOFMEISTER, Wilhelm; SANTOS, G. A. P. D. Os partidos políticos da democracia - uma introdução para a formação política. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2007.
01
222 HOFMEISTER, Wilhelm (Org.). Anuário Brasil – Europa 2006. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2007. 01
223 IZIDORO, Blikstein. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática. [s.d.] 11
224 JAMESON, Frederic. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002. 04
225 KRAUSE, Silvana; SCHMITT, Rogério (Org.). Partidos e coligações eleitorais no Brasil. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2005.
01
226 LABURTHE, Tolra Philippe. Etnologia - antropologia. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. 04
227 LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999. 05
228 LEBRUN, Gerard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 2004. 03
229 LIANOS, Mariana; MUSTAPIC, Ana Maria (Org.). Controle parlamentar na Alemanha, na Argentina e no Brasil. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2005.
01
230 LOHBAUER, Christian. Brasil – Alemanha: fases de uma parceria (1964 1999). Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2000. 01
231 LUYTEN, Joseph Maria. Sistemas de comunicação popular. 3. ed. São Paulo: Ática, 1988. 05
232 MAQUIAVEL. O Príncipe. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2007. 02
233 _______. _______. São Paulo: Martin Claret, 2005. 02
234 MARCONI, Mário; FLORES, Renato (Org.) Acordo Mercosul – União Européia Além da agricultura. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
235 MATTOS, Sérgio. A televisão na era da globalização. São Paulo: Intercom, 1999. 01
236 MEDEIROS, Leonilde Servolo de. Reforma agrária no Brasil - história e atualidade da luta pela terra. São Paulo: Perseu Abramo, 2003. 01
237 MEYER, Victor A. Reação articulação e organização internacional dos trabalhadores ante a globalização - um fenômeno emergente. Salvador: Casa da Qualidade, 2001.
10
238 MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 8. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. 04
239 MEKSENAS, Paulo. Aprendendo sociologia: a paixão de conhecer a vida: (curso colegial - 2 grau). 8. ed. São Paulo: Loyola, 2001. 03
240 MORAES, Marco Ribeiro de. As relações intergovernamentais na República Federal da Alemanha - uma análise econômico-institucional. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2001.
01
241 MORAIS, Regis de. O que é violência urbana. São Paulo: Brasiliense, 1998. 02
242 MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Identidade nacional versus identidade negra. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
02
243 NASCIMENTO, Fernando R. do. Políticas públicas e o agronegócio Cacau. Ilhéus: Editus, 2004. 01
244 NIVALDO JUNIOR, José. Maquiavel: o poder história e marketing. São Paulo: Martin Claret, 2005. 01
245 OLIVEN, Ruben George. A antropologia de grupos urbanos. 5. ed. Petrópolis: 2002. 01
246 ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. 5 .ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. 01
247 PEREIRA, José Haroldo. Curso básico de teoria da comunicação. 3. ed. Rio de Janeiro: Universidade, 2005. 06
248 PÉRISSÉ, Paulo. O educador aprendedor. São Paulo: Cortez, 2004. 01
249 PERUZZO, Cecília Maria Krohling. Comunicação para a cidadania. Salvador: EDUNEB, 2003. 05
250 PRETI, Dino. Sociolingüística: os níveis de fala. 9. ed. São Paulo: USP (Campi 15), 2003. 04
251 PORTO FILHO, Ubaldo Marques. Turismo: realidade baiana e nacional. Salvador: Bigraf, 1976. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
252 POZZOLI, Lafayette; SOUZA, Carlos A. M.de. Ensaios em homenagem a Franco Montoro - humanismo e política. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2001.
01
253 QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos: Durkeim, Marx e Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002. 02
254 REGINA, Celi; PINTO, Jardim; SANTOS, André M. dos. Partidos no Cone Sul: novos ângulos de pesquisa. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2002.
01
255 REZENDE, Fernando; OLIVEIRA, Fabrício Augusto de. Federalismo e integração econômica regional: desafios para o MERCOSUL. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2004.
01
256 REYZABAL, Maria Victoria. A comunicação oral e sua didática. São Paulo: EDUSC, 1999. 03
257 RIBEIRO Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia. das letras, 1995. 01
258 RIBEIRO, João. O que é positivismo. São Paulo: Brasiliense, 2006. 01
259 RODRIGUES, Gilberto Marcos Antônio. O que são relações internacionais. São Paulo: Brasiliense, 2003. 01
260 RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo, modernidade, globalização. 3. ed. São Paulo: HUCITEC, 2002. 06
261 ROLNIK, Raquel. O que é cidade. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. 03
262 SACRAMENTO, Sandra Maria P do (Org.). Comunicação e mídia: estudos sobre análise do discurso e formação discursiva em textos midiáticos. Ilhéus: Editus, 2004.
01
263 SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima... et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. 01
264 SANTIAGO, Gabriel Lomba.Três leituras básicas para entender a cultura brasileira. São Paulo: Alínea, 2001. 03
265 SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2001. 03
266 _______. _______.11 ed. São Paulo: Cortez, 2006. 03
267 SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é pós-moderno. São Paulo: Brasiliense, 2006. 07
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
268 SANTOS, Joel Rufino dos. O que é racismo. São Paulo: Brasiliense, 2005. 01
269 SANTOS, Luiz dos Santos. O que é cultura. 16. ed. São Paulo: Brasiliense. 04
270 SECRETARIA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS.Direitos Humanos no Contidiano. 2. ed. Brasília: Mistério da Justiça, Secretaria de Estado dos Direitos Humanos, 2001.
04
271 SEGURANÇA INTERNACIONAL um diálogo Europa- América do Sul. II Conferência do Forte Copacabana. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2006.
01
272 SEGURANÇA INTERNACIONAL um diálogo Europa- América do Sul- III Conferência do Forte Copacabana. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2007.
01
273 SILVA, José A. C. Vantagens e desvantagens da democracia fenômeno e realidade. [s.l.]: Editor Ltda. [s.d.]. 01
274 SILVA, José H. da. Intinerância juvenil para o mundo do trabalho: discursos, práticas e significados. Salvador: 2007. 01
275 SILVA, Luis Heron da (Org.). Século XXI: Qual conhecimento? Qual currículo? Rio de Janeiro: Vozes, 2000. 01
276 SIMÕES, Henrique Campos. Descentralização e federalismo fiscal No Brasil. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2003. 01
277 SPAARGAREN, Get; MOL, Arthur P. J. Meio Ambiente, modernidade e sociedade. Ilhéus: Editus, 2003. 01
278 _______. Sociologia, meio ambiente e modernidade. Modernização ecológica: uma teoria de mudança social. Ilhéus: Editus, 1995. 01
279 STUDART, Heloneida. Mulher objeto de cama e mesa. 7. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1977. 01
280 SUPERITENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. PIB da Bahia. N. 72. Salvador: SEI, 2006. 01
281 SUPERITENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Desenvolvimento regional: Análise do nordeste e da Bahia. N. 73. Salvador: SEI, 2006.
01
282 SUPERITENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Indicadores de sustentabilidade ambiental. N. 75. Salvador: SEI, 2006.
01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
283 SUPERITENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Uso atual das terras - Bacias dos Rios Itapicuru Vaza - Barris e Real. N. 74. Salvador: SEI, 2006.
01
284 TEIXEIRA NETO, Euclides. Trilhas da Reforma Agrária. 3. ed. São Paulo: Littera, 1999. 01
285 THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
06
286 TORRES, João Camillo de Oliveira. Instituições políticas e sociais do Brasil. São Paulo: FTD Ltda., 1965. 01
287 TRAMONTE, Cristiana (Org.). A comunicação na aldeia global cidadãos do planeta face à explosão dos meios de comunicação. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
02
288 TRIVIÑO, Augusto Noivaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. 04
289 UZÊDA, Mariella Camardelli (Org.). O desafio da agricultura sustentável: alternativas viáveis para o Sul da Bahia. lhéus: Editus, 2004.
01
290 VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 05
291 VEIGA, Álvaro Ricardo de Mello Gouveia. Redação e língua portuguesa: para um sucesso no vestibular. Rio de Janeiro: Litteris Ed., 2003.
01
292 VEIGA, Benedito. Memória da vida literária baiana: década de 60. Salvador: UNEB/Quarteto, 2003. 03
293 WEBER, Max. Max Weber: sociologia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002. 07
294 _______. A ética protestante e o espírito capitalista. São Paulo: Martin Claret, 2006. 03
295 ZERBINE, Therezinha Godoy. Anistia: semente da liberdade. São Paulo: 1979. 01
TOTAL DE EXEMPLARES 330
11. DIREITO
296 BANDEIRA, Marcos. Adoção na prática forense. Ilhéus: Editus, 2001. 01
297 BARRETO JR., Jurandir Antonio Sá. Entre o ser e o dever ser: reflexão sobre a natureza do direito e do estado na teoria pura do direito de Hans Kelson. Salvador: EDUNEB, 2003.
05
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
298 BEZERRA, Paulo César Santos. A produção do direito no Brasil: a dissociação entre direito e realidade social e o direito de acesso à justiça. Ilhéus: Editus, 2003.
01
299 FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 28. ed. Rio de Janeiro: Vozes. 01
300 MORAIS, Efraim. Novo Código civil: exposição de motivos e texto sancionado. 3. ed. Brasília: Sendo Federal, 2003.. 01
301 PIMENTEL, Luiz Otávio. Propriedade intelectual e universidade: aspectos legais. Rio de Janeiro: Konrad - Adenauer - Stiftung, 2005. 01
TOTAL DE EXEMPLARES 10
12. EDUCAÇÃO
302 ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. 03
303 ALMEIDA, Laurinha Ramalho et al. O Coordenador pedagógico e a formação docente. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2006. 01
304 ALVES, Nilda (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez. 06
305 AVALIAÇÃO NACIONAL DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Fórum de Pró-reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Porto Alegre: UFRGS; Brasília: MEC/SESu, 2006.
01
306 BATISTA, Cristina A. M. Educação inclusiva: atendimento educacional especializado a deficiência mental. Brasília: MEC/ SEE, 2005. 01
307 BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Paulo Freire. Educar para transformar: fotobiografia. São Paulo: Mercado Cultural, 2005. 01
308 BRASIL, Ministério da Educação. A inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais: deficiência física. Brasília: MEC/SEE, 2006.
01
309 BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Introdução. Primeiro e segundo ciclo. 3. ed., v. 1. Brasília: MEC/ SEEF, 2001. 02
310 BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua portuguesa. Primeiro e segundo ciclo. V. 2, 3. ed, Brasília: MEC/ SEEF, 2001. 02
311 BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Matemática. Primeiro e segundo ciclo. V. 3, 3. ed. Brasília: MEC/SEEF, 2001. 01
312 BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências naturais. Primeiro e segundo ciclo. V. 4, 3. ed. Brasília: MEC/ SEEF, 2001. 01
313 BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. História e geografia. Primeiro e segundo ciclo. V. 5, 3. ed. Brasília: MEC/ SEEF, 2001. 02
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
314 BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Arte. Primeiro e segundo Ciclo. V. 6, 3. ed. Brasília: MEC/ SEEF, 2001. 02
315 BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação física. Primeiro e segundo ciclo. V. 7, 3. ed. Brasília: MEC/SEEF, 2001. 02
316 BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas transversais: ética. Primeiro e segundo ciclo. V. 8, 3. ed. Brasília: MEC/ SEEF, 2001. 02
317 BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas transversais: meio ambiente - saúde. Primeiro e segundo ciclo. 3. ed., v. 9. Brasília: MEC/ SEEF, 2001.
02
318 BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas transversais: sexualidade e pluralidade cultural. Primeiro e segundo ciclo. V. 10, 3. ed. Brasília: MEC/SEEF, 2001.
02
319 BRASIL, Programa educação inclusiva. Direito à diversidade. A fundamentação filosófica. V. 1. Brasília: MEC/SEEF, 2004. 01
320 BRASIL, Programa Educação Inclusiva: Direito à diversidade. O município. V.2. Brasília: MEC/SEEF, 2004. 01
321 BRASIL, Programa Educação Inclusiva: Direito à diversidade. A escola . V. 3. Brasília: MEC/SEEF, 2004. 01
322 BRASIL, Programa Educação Inclusiva: Direito à diversidade. A família . V. 4. Brasília: MEC/SEEF, 2004. 01
323 BRASIL, Educação Inclusiva: Documentos subsidiário à política de inclusão. Brasília: MEC/SEEF, 2005. 01
324 CARVALHO, M. (Org.). Ensino fundamental: práticas docentes nas séries iniciais. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. 02
325 COLL, César; MARTIN, Elena. Aprender conteúdos & desenvolver capacidades. Porto Alegre: Artmed, 2004. 04
326 DEMO, Pedro. A nova LDB, ranços e avanços. 17. ed. São Paulo: Papirus, 1997. 01
327 ______. Educação pelo avesso - assistência como direito e como problema. São Paulo: Cortez, 2002. 04
328 _______. Educar pela pesquisa. 6. ed. São Paulo: Autores Associados, 2003. 01
329 _______. Educar pela pesquisa. 8. ed. São Paulo: Autores Associados, 2007. 04
330 DIAS Freire Genebaldo. Elementos para capacitação em educação ambiental. Ilhéus: Editus, 1999. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
331 DINIZ, Jaime C.. Organistas da Bahia – 1750-1850. Rio de Janeiro:Tempo Brasileiro; Salvador: FUNCEB, 1986. 01
332 EXTENSÃO Universitária e a Flexibilização Curricular. Fórum de Pró-reitores de Extensão das Universidades públicas brasileiras. Porto Alegre: UFRGS; Brasília:MEC/SESu, 2006.
01
333 FLEURI, Reinaldo Matias.Educar para quê? Contra o autoritarismo da relação pedagógica na escola. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 03
334 FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. 02
335 _______. Pedagogia do Oprimido. 39. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. 02
336 _______. _______. 42. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. 02
337 GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002. 03
338 GANDIN, A. Beatriz. Metodologia de projetos na sala de aula relato de uma experiência. 7. ed. Rio de Janeiro: Loyola, 2006. 03
339 GENTILI, Pablo. A falsificação do consenso: simulacro e imposição na reforma educacional do neoliberalismo. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. 01
340 GOLBERT, Clarissa S. Golbert. Novos rumos na aprendizagem da Matemática. Porto Alegre: Mediação, 2002. 01
341 GONTIJO, Cláudia Maria M. Alfabetização a criança e a linguagem escrita. São Paulo: Autores Associados, 2003. 04
342 GUIMARÃES, Ana Archangelo; MATE, Cecília Hanna. O coordenador pedagógico e a educação continuada. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2005.
01
343 HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artemed, 1998. 03
344 HOFFMANN, Jussara. O jogo contrário em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2005. 01
345 LAHIRE, Bernard . Sucesso escolar nos meios populares: as razões do improvável. São Paulo: Ática, 1997. 05
346 LÜDKE, Menga. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 01
347 MATOAN, Maria Teresa Eglér (Org.). Pensando e fazendo educação de qualidade. São Paulo: Moderna, 2001. 05
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
348 MEC/SEEF/BRAÍILIA. Referencial curricular nacional para a educação infantil: introdução. V. 1. Brasília: MEC/SEF, 1998. 01
349 MEC/SEEF/BRASÍLIA. Referencial curricular nacional para a educação infantil: formação pessoal/social. V. 2. Brasília: MEC/SEF, 1998.
01
350 MEC/SEEF/BRASÍLIA. Referencial curricular nacional para a educação infantil: conhecimento de mundo. V. 3. Brasília: MEC/SEF, 1998.
01
351 MENEZES, Mindé badauy de Oorg.). Guia de estudo. Módulo I, unidade 1. 3. ed. Brasília: MEC, FUNDESCOLA, 2000. 01
352 _______. Guia de estudo. Módulo I, unidade 2. 3. ed. Brasília: MEC, FUNDESCOLA, 2000. 01
353 _______. Guia de estudo. Módulo I, unidade 3. 3. ed. Brasília: MEC, FUNDESCOLA, 2000. 01
354 _______. Guia de estudo. Módulo I, unidade 4. 3. ed. Brasília: MEC, FUNDESCOLA, 2000. 01
355 _______. Guia de estudo. Módulo I, unidade 5. 3. ed. Brasília: MEC, FUNDESCOLA, 2000. 01
356 _______. Guia de estudo. Módulo I, unidade 6. 3. ed. Brasília: MEC, FUNDESCOLA, 2000. 01
357 _______. Guia de estudo. Módulo I, unidade 7. 3. ed. Brasília: MEC, FUNDESCOLA, 2000. 01
358 _______. Guia de estudo. Módulo I, unidade 8. 3. ed. Brasília: MEC, FUNDESCOLA, 2000. 01
359 MENEZES, Mindé badauy de (Org.) Guia de estudo. Módulo II, unidade 1. 3 ed. Brasília: MEC, FUNDESCOLA, 2002. 01
360 ________. Guia de estudo. Módulo II, unidade 2. ed. Brasília: MEC, FUNDESCOLA, 2002. 01
361 ________. Guia de estudo. Módulo II, unidade 3. 3. ed. Brasília: MEC, FUNDESCOLA, 2002. 01
362 ________. Guia de estudo. Módulo II, unidade 4. 3. ed. Brasília: MEC/FUNDESCOLA, 2002. 01
363 ________. Guia de estudo. Módulo II, unidade 5. 3. ed. Brasília: MEC/FUNDESCOLA, 2002. 01
364 ________. Guia de estudo. Módulo II, unidade 6. 3. ed. Brasília: MEC/FUNDESCOLA, 2002. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
365 MENEZES, Mindé badauy de (Org.). Guia de estudo. Módulo II, unidade 7. 3. ed. Brasília: MEC/FUNDESCOLA, 2002. 01
366 _______. Guia de estudo. Módulo II, unidade 8. 3. ed. Brasília: MEC/FUNDESCOLA, 2002. 01
367 _______. Guia de estudo. Módulo III, unidade 1. 3. ed. Brasília: MEC/FUNDESCOLA, 2002. 01
368 _______. Guia de estudo. Módulo III, unidade 2. 3. ed. Brasília: MEC/FUNDESCOLA, 2002. 01
369 _______. Guia de estudo. Módulo III, unidade 3. 3. ed. Brasília: MEC/FUNDESCOLA, 2002. 01
370 _______. Guia de estudo. Módulo III, unidade 4. 3. ed. Brasília: MEC/FUNDESCOLA, 2002. 01
371 ________. Guia de estudo. Módulo III, unidade 5. 3 ed. Brasília: MEC/FUNDESCOLA, 2002. 01
372 _______. Guia de estudo. Módulo III, unidade 6. 3. ed. Brasília: MEC/FUNDESCOLA, 2002. 01
373 _______. Guia de estudo. Módulo III, unidade 7. 3. ed. Brasília: MEC/FUNDESCOLA, 2002. 01
374 _______. Guia de estudo. Módulo III, unidade 8. 3. ed. Brasília: MEC/FUNDESCOLA, 2002. 01
375 MESERANI, Samir. O intertexto escolar: sobre leitura, aula e redação. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 04
376 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2004. 09
377 MOURA, Dácio G.; BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos educacionais. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
02
378 NOVOA, Antônio (Org.). Profissão professor. 2. ed. Porto – PT: Porto Editora, 1995. 01
379 OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento - um processo sócio-histórico. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2001. 03
380 PLACCO, V. M. N. de S. O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2006. 01
381 PUCCI, Bruno (Org.). Teoria crítica e educação: a questão da formação cultural na escola de Frankfurt. Petrópolis: UFSCAR, 03
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
382 REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 13. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. 03
383 REIS, Minervina Joseli Espínola. O olhar do professor-aluno na sua formação acadêmica: avanços e desafios. Salvador: EGBA, 2003. 05
384 SABERES e práticas da inclusão: introdução. V.1. Brasília: MEC/SEESP, 2004. 01
385 SABERES e práticas da inclusão: Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitação no processo de desenvolvimento. V.2. Brasília: MEC/SEESP, 2004.
01
386 SABERES e práticas da inclusão: Dificuldades acentuadas de aprendizagem. Autismo. V. 3. Brasília: MEC/SEESP, 2004. 01
387 SABERES e práticas da inclusão: Dificuldades acentuadas de aprendizagem. Deficiência múltipla. V. 4. Brasília: MEC/SEESP, 2004. 01
388 SABERES e práticas da inclusão: Dificuldades de comunicação e sinalização. Deficiência física. V. 5. Brasília: MEC/SEESP, 2004. 01
389 SABERES e práticas da inclusão: Dificuldades de comunicação e sinalização – surdocegueira/múltipla deficiência sensorial. V.6. Brasília: MEC/SEESP, 2004.
01
390 SABERES e práticas da inclusão: Dificuldades de comunicação e sinalização – surdez. V. 7. Brasília: MEC/SEESP, 2004. 01
391 SABERES e práticas da inclusão: Dificuldades de comunicação e sinalização: Deficiência visual. V. 8. Brasília: MEC/SEESP, 2004. 01
392 SABERES e práticas da inclusão: Altas habilidades/ superdotação. V. 9. Brasília: MEC/SEESP, 2004. 01
393 SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação : trajetória, limites e perspectivas. 7 ed. São Paulo: Autores Associados, 2001. 06
394 SERRABOJA, Jaume Carbonell et al. Pedagogias do século XX. Porto Alegre: Artmed. 04
395 SILVA, Ana Célia da; BOAVENTURA, Edivaldo M. O terreiro, a quadra, e a roda: formas alternativas de educação da criança negra em Salvador. Salvador: [s.n; s.d.] .
05
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
396 SUÁREZ, Adolfo Semo. Sou professor. E agora? São Paulo: Logoa Bonita, 2004. 03
397 SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 01
398 _______. Professor nota 10: como praticar um magistério que informa, forma e transforma. São Paulo: Paradigma, 2004. 03
399 TEDESCO, Juan Carlos. O novo pacto educativo: educação, competitividade e cidadania na sociedade. São Paulo: Ática, 2002. 05
400 TEIXEIRA, Paulo Marcelo Marini. Temas Emergentes em Educação Científica 03
401 VALE, Maria José. Paulo Freire: educar para transformar. São Paulo: Mercado das Letras, 2005. 07
402 _______. Paulo Freire. Educar para transformar. Almanaque histórico. São Paulo: Mercado das Letras, 2005. 07
403 VASCONCELLOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. 14. ed. São Paulo: Libertad, 1989. 03
TOTAL DE EXEMPLARES 207
13. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
404 CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 03
405 CHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo (Org.). O que é filosofia da educação? 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 03
406 NISKIER, Arnaldo. Filosofia da educação: uma visão crítica. Rio de Janeiro: Consultor, 1992. 01
407 PILETTI, Claudino. Filosofia da educação. São Paulo: Ática, 1992. 02
408 SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e teses educação e política. 4. ed. Contexto, Autores Associados, 2001.
03
TOTAL DE EXEMPLARES 12
14. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
409 ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. Rio de Janeiro: Vozes. 08
410 AZENHA, Maria da Graça. Construtivismo: de Piaget à Emilia Ferreiro. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002. 05
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
411 AZENHA, Maria da Graça. Imagens e letras Ferreiro e Luria: duas teorias psicogenéticas. 3. ed. São Paulo: Ática, 1997. 05
412 COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. 6. ed. São Paulo: Ática, 2003. 06
413 DAVIS, Cláudio; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 03
414 FREITAS, Maria Tereza de Assunção. Vygotsky e Bakhtin: psicologia e educação - um intertexto. 4. ed. . 2003. 10
415 GOULART, Íris Barbosa (Org.). A Educação na perspectiva construtivista: reflexões de uma equipe interdisciplinar. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
06
416 _______. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 20. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 05
417 _______. (Org.). Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 9. ed. Rio de Janeiro: Vozes: 2002. 06
418 JOSÉ, Elisabete da Assunção; COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. 12. ed. São Paulo: Ática, 2003. 06
419 LANDSMANN, Lílian Tolchinsky. Aprendizagem da linguagem escrita: processos evolutivos e implicações didáticas. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
05
420 LIMA, Lauro de Oliveira. Piaget: sugestões aos educadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. 02
421 MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. 5. Ed.: EPU, 1986. 05
422 PIAGET, Jean. A Linguagem e o pensamento da criança. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 02
423 RODRIGO, Maria José; ARNAY, José (Org.). A Construção do conhecimento escolar. Conhecimento cotidiano, escolar e científico: representação e mudança. V. 1. São Paulo: Ática, 1998.
07
424 _______. A Construção do conhecimento escolar. Domínios do conhecimento, prática educativa e formação de professores. São Paulo: Ática, 1998.
05
425 SANTOS, Maria José E. (Org.). Jogos e exercícios vivenciais em educação emocional. Salvador: UNEB, 2000. 02
426 SALVADOR, César Coll et al. Psicologia da educação. Porto Alegre: ArtMed, 1999. 04
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
427 TELES, Maria Luiza Silveira. Psicodinâmica do desenvolvimento humano: uma introdução à psicologia da educação. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
04
TOTAL DE EXEMPLARES 96
15. SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
428 ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. Rio de Janeiro: Loyola, 2005. 02
429 ANTONIO, Severino. A utopia da palavra: linguagem, poesia e educação: algumas travessias . RJ: Lucerna, 2002 02
430 ANTONIO, Severino . Educação e transdisciplinaridade – crise e reencantamento da aprendizagem. RJ: Lucerna, 2002 02
431 BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola, como é, como se faz. 21. ed. São Paulo: Loyola, 2007. 05
432 BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2006. 02
433 BUSQUETS, Maria Dolors et al. Temas transversais em educação: bases para uma formação integral. 6. ed. São Paulo: Ática, 2003. 06
434 CANDAU, Vera Maria. Reinventar a escola. 2 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. 04
435 DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre a educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2001. 03
436 FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 30. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. 01
437 _______. Educação como prática da liberdade. 30. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. 01
438 _______. _______. 23. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. 03
439 _______. _______. 35. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. 03
440 FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre educação e estrutura econômico-social e capitalista. São Paulo: Cortez, 2001.
03
441 _______. _______. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 03
442 KRUPPA, Sônia M. Portella. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. 03
443 OLIVEIRA, Iolanda de; SILVA, P. B. G.; PINTO, R. P. (Org.). Negro e educação escola, identidades, cultura e políticas públicas. São Paulo: Ação Educativa/ANPEd, 2005.
01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
444 OLIVEIRA, Iolanda de; SILVA, P. B. G.; PINTO, R. P. (Org.). Educação e transdisciplinaridade: crise e reencantamento da aprendizagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
04
445 SOUZA, Maria Antônia de. Educação do campo: propostas e práticas pedagógicas do MST. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. 08
446 TORRES, Carlos Alberto (Org.). Teoria crítica e sociologia política da educação. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2003. 03
447 WERNECK, Hamilton. Se você finge que ensina, eu finjo que aprendo. 20. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. 03
TOTAL DE EXEMPLARES 62
15. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
448 ARANHA, Maria L. de A. História da Educação e da pedagogia. 3. ed. Rio de Janeiro: Moderna, 2006. 01
449 DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. 11. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. 03
450 DELORS, Jacques (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. 9. ed. Campinas: Cortez, 2004. 03
451 FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Educação no Brasil anos 60: o pacto do silêncio. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1988. 03
452 FREIRE, Ana Maria Araújo. Analfabetismo no Brasil: da ideologia da interdição do corpo a ideologia nacionalista, ou de como deixar sem ler e escrever desde as Catarinas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
03
453 GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação um estudo introdutório. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 07
454 _______. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 07
454 _______. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002. 13
455 _______. Paulo Freire: uma bibliografia. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire; Brasília, DF; UNESCO, 1996. 04
456 GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 04
457 _______. História da educação brasileira. São Paulo: Cortez, 2006. 03
458 HEINE, Maria Luíza. IME: o sonho de Eusínio Lavigne. Ilhéus: Editus, 1999. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
459 LOPES, Eliane Marta T.; FARIA FILHO, Luciano M.; VEIGA, Cynthia G. (Org.). 500 anos de educação no Brasil. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
03
460 MONTEIRO, A. Reis. História da Educação: do antigo direito de educação ao novo direito à educação. São Paulo: Cortez, 2006. 03
461 PILETTI, Nelson. História da educação no Brasil. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002. 08
462 PILETTI, Nelson; PILETTI, Claudino. História da educação. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002. 05
463 ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. 27. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. 03
464 STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria C. H. Histórias e memórias da educação no Brasil . V. III . Rio de Janeiro: Vozes, 2005. 02
465 WERNECK, Hamilton. Ensinamos demais, aprendemos de menos. 19. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. 08
466 WEREBW, Maria José Garcia. 30 anos depois: grandezas e misérias do ensino no Brasil. 2. ed. São Paulo: Ática, 1997. 06
TOTAL DE EXEMPLARES 90
16. DIDÁTICA - AVALIAÇÃO - APRENDIZAGEM - ENSINO - PLANEJAMENTO
467 AEBLI, Hans. Prática de ensino formas fundamentais de ensino elementar, médio e superior. São Paulo: EDUSP, 1982. 03
468 AGUIAR, Vera Teixeira de (Org.). Era uma vez... na escola: formando educadores para formar leitores. Belo Horizonte: Formato, 2001. 04
469 ALVARADO, Maite. O leiturão: jogos para despertar leitores. 4. ed. São Paulo: Ática, 1998. 02
470 ALVES, Fátima. Inclusão: muitos olhares, vários caminhos e um grande desafio. 2. ed. Rio de Janeiro: Walk ed., 2005. 01
471 ANTUNES, Celso. A grande jogada. 10. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. 09
472 _______. A avaliação da aprendizagem escolar. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. 03
473 _______. _______. 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. 02
474 BELLONI, Maria Luiza. Educação à distância. 3. ed. São Paulo: Autores Associados, 2003. 03
475 BONAZZI, Marisa. Mentiras que parecem verdades. 7. ed. São Paulo: Summus, 1980. 04
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
476 BORDENAVE, Juan Díaz. Estratégias de ensino- aprendizagem. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 1977. 05
477 CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & lingüística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 2004. 05
478 CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 11. ed. Vozes, 2002. 04
479 CARDOSO, Beatriz; EDNIR, Madza. Ler e escrever, muito prazer. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002. 05
480 CARVALHO, Eronilda Maria Góis. Educação Infantil: Percursos, percalços, dilemas e perspectivas. 01
481 COLL, César. Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. 5. ed. São Paulo: Ática, 2002.
05
482 CORACINI, Maria José (Org.). Interpretação, autoria e legitimação do livro didático. São Paulo: Fontes, 1999. 03
483 FARACO, Carlos Alberto. Escrita e alfabetização: características do sistema gráfico do português. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2003. 08
484 FARIA, Ana Lúcia G. de. Ideologia no livro didático. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 06
485 FARIA, Maria Alice. Parâmetros curriculares e literatura: as personagens de que os alunos realmente gostam. São Paulo: Contexto, 1999.
03
486 FERRARA, D’Aléssio. Leitura sem palavras. 4. ed. São Paulo: Ática, 2004. 05
487 FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana Porto. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artemed, 1999. 03
488 FERREIRO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 2001. 01
489 FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 43. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 03
490 FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (Org.). Ensino médio integrado. Concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.
03
491 GANDIN, A. Beatriz; FRANKE, S. Silveira. A organização de projetos na escola: um sonho possível!.RJ: Loyola, 2005. 03
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
492 GOMES,Maria de Fátima C. SENA, Maria das Graças de Castro(orgs) Dificuldades de Aprendizagm na Afabetização.2 ed. Belo Horizonte: Autentica, 2001.
04
493 HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Papirus, 2002. 12
494 _______. Curso de didática geral. 7. ed. São Paulo: Ática, 2003. 05
495 HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora. 19. ed. Porto Alegre: Mediação, 2002. 03
496 KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria & prática. Campinas/São Paulo: Pontes, 1987. 04
497 KLEIMAN, Ângela B. (Org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995. 01
498 KAUFMAN, Ana Maria; RODIGUEZ, Maria Helena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, 1995. 08
499 LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo: Ática, 2002. 05
500 LEMLE, Míriam. Guia teórico do alfabetizador. 15. ed. São Paulo: Ática, 2004. 01
501 _______. _______. 16. ed. São Paulo: Ática, 2004. 04
502 LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
03
503 _______. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 03
504 LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 03
505 _______. _______. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 05
506 MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura, literatura e escola. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 02
507 MAROTE, João T. D’Olim; FERRO, Gláucia D’olim Marote. Didática da língua portuguesa. 11. ed. São Paulo: Ática, 2002. 05
508 MARTINS, Pura Lúcia O. Didática teórica, didática prática: para além do confronto. São Paulo: Loyola, 1989. 01
509 MATTA, Alfredo E. R. et al. Educação, cultura e direito: coletânea em homenagem a Edivaldo F. do M. Boaventura. Salvador: EDUFBA, 2004. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
510 MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Currículo, área, aula. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
08
511 MILTON, John. O Clube do livro e a tradução. Bauru/São Paulo: EDUSC, 2002. 01
512 MORAIS, Artur Gomes. Ortografia: ensinar e aprender. 4. ed. 9 imp.São Paulo: Ática, 2003. 02
513 _______. _______. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006. 01
514 OLIVEIRA, Maria Neusa (Org.). As políticas educacionais no contexto da globalização. Ilhéus: Editus, 1999. 01
515 ORLANDI, Eni Pulcinelli et al. Leitura: perspectivas interdisciplinares. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. 05
516 PERRENOUD, Philippe et al. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Atmed, 2000. 04
517 PICONEZ, Stela B. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 10. ed. São Paulo: Papirus, 2004. 06
518 PILETTI, Claudino (Org.). Didática especial: língua portuguesa, matemática, estudos sociais, ciências. 15. ed. São Paulo: Ática, 2000. 07
519 PILETTI, Claudino. Didática geral. 23. ed. São Paulo: Ática: 2003. 09
520 PIMENTA, Selma Garrido; GONÇALVEZ, Carlos Luiz. Revendo o ensino de 2º grau propondo a formação de professores. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1992.
03
521 PINTO, Neuza Bertoni. O erro como estratégia didática estudo do erro no ensino da matemática elementar. São Paulo: Papirus, 2000. 03
522 RIBEIRO, Vera Massagão. Alfabetismo e atitudes: pesquisa com jovens e adultos. 2. ed. São Paulo: Papirus, 1999. 03
523 RIZZI, Leonor; HAYDT, Regina Célia. Atividades lúdicas na educação da criança: subsídios práticos para o trabalho na pré-escola e nas séries iniciais do 1º grau. 7. ed. São Paulo: Mercados das Letras, 2002.
05
524 SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998. 03
525 SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2007. 03
526 SILVA, Ezequiel Theodoro da. Professor de 1ª grau: identidade em jogo. 2. ed. São Paulo: Papirus, 1996. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
527 SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horiaonte: Autêntica, 2007. 01
528 SILVEIRA, Jovita Marialda. A educação pelo silêncio: o feitiço da linguagem no candomblé. Ilhéus: Editus, 2004. 01
529 SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 01
530 TEBEROSKY, Ana. Psicopedagogia da linguagem escrita. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 03
531 VILLAMARIN, Alberto J. G. O estudo eficaz: uma metodologia revolucionária para você alcançar o ponto ótimo de rendimento no estudo e no trabalho. Rio Grande do Sul: AGE, 2000.
03
532 WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002. 11
533 YUNES, Eliana (Org.). Pensar a leitura: complexidade. São Paulo: Loyola, 2002. 02
534 ZÓBOLI, Graziella Bernardi. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. 11. ed. São Paulo: Ática, 2002. 14
TOTAL DE EXEMPLARES 265
17. INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO
535 LEITE, Lígia Silva (Coord.). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 02
536 LETWIN, Edith (Org.). Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. São Paulo: ARTMED, 1997. 01
537 MARQUES, Cristina P. C. Computador e ensino: uma aplicação à língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Ática, 2001. 07
538 MOORN, José Manuel et al. Novas tecnologias e mediação edagógica. 5. ed. São Paulo: Papirus, 2002. 07
539 OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. 7. ed. São Paulo: Papirus, 2002. 06
540 PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro: educação e multimídia. 5. ed. São Paulo: Papirus, 2003. 02
541 PAPERT, Seymour. A máquina das crianças repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. 03
542 RAMAL, André Cecília. Educação na cibercultura. Porto Alegre: Artemed, 2002. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
543 TENÓRIO, Robison Moreira. Computadores de papel: máquinas abstratas para um ensino concreto. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 03
TOTAL DE EXEMPLARES 32
18. POLÍTICA - EDUCAÇÃO - ENSINO SUPERIOR - .
544 GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas. 5. ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2002.
01
545 GENTIL, Pablo. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 01
546 GODINHO, Tatau et al. Trajetória da mulher na educação brasileira: 1996-2003. Brasília: INEP, 2006.
01
547 GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. 7. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005. 02
548 LEITE, Denise B. C.; MOROSÍNI, Marília (Org.). Universidade futurante produto do ensino e inovação. 2. ed. São Paulo: Papirus, 2002. 03
549 NEIDSON, Rodrigues Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 03
550 NORONHA, Maria Olinda. História da educação: sobre as origens do pensamento utilitarista no ensino superior brasileiro. São Paulo: Alínea, 1998.
03
551 SANTOS, Carlos Luiz dos. Artigos técnico-científicos e texto de opinião. Salvador: Ed. UNEB, 2004. 01
552 _______. Projeto pedagógico: um documento basilar na elaboração do currículo para o ensino superior. Salvador: EDUNEB, 2005.
02
553 _______. Tópicos sobre educação, metodologia da pesquisa cientifica, contabilidade, direito, administração e economia. Salvador: Quarteto, 2007.
01
554 SILVA JÚNIOR., João dos Reis. Novas faces da educação superior no Brasil: reforma do Estado e mudança na produção. 2. ed. São Paulo: EDUSF, 2001.
03
555
SISTEMA DE DADOS E INFORMAÇÕES. Base operacional de acordo com plano nacional de extensão. Fórum de Pró-reitores de Extensão das universidades públicas brasileiras. V. 2. Rio de Janeiro; NAPE/UERJ, 2001.
01
556 SOUZA, Maria G. de A.; SOUZA, M. L. L. F.; MARTINS, V. R. de B. Um programa, uma universidade, dois povos - um ideal de solidariedade. Juazeiro: UNEB/DCH III, 2003.
01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
557 VEIGA, Ilma passos A. (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 15. ed. São Paulo: Papirus, 2002. 03
558 ZEN, Maria Isabel H. Dalla. Projetos pedagógicos: cenas de salas de aula (Org.). 3. ed. Porto Alegre: 2006. 06
TOTAL DE EXEMPLARES 32
19. USOS E COSTUMES - FOLCLORE
559 ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. 03
560 CRUZ, Décio Souza. O pop: literatura, mídia e outras artes. Salvador: Quarteto, 2003. 03
561 LUYTEN, Joseph M. O que é literatura de cordel. São Paulo: Brasiliense, 2005. 01
562 MEGALE, Nilza B. Folclore brasileiro. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 03
563 POVOAS, Carmo do Ruy. A fala do Santo. Ilhéus: Editus, 2002. 01
TOTAL DE EXEMPLARES 11
20. LÍNGUA E LINGUAGEM
564 ALMEIDA FILHO, José Carlos P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 3. ed. São Paulo: Pontes, 2002. 03
565 AMOSSY, Ruth. Imagens de si no discurso a construção do ethos. São Paulo: Contexto, 2005. 03
566 ARAÚJO, Inês Lacerda. Do signo ao discurso: introdução à filosofia da linguagem. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 03
567 AUROUX, Sylvain et al. A Filosofia da linguagem. São Paulo: UNICAMP, 1998. 02
568 BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolingüística. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1999. 03
569 _______. _______. São Paulo: Contexto, 2006. 02
570 BAGNO, Marcos (Org.). Lingüística da norma. São Paulo: Loyola, 2002. 03
571 _______. _______. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2004. 02
572 BAGNO, Marcos. Norma lingüística. São Paulo: Loyola, 2001. 05
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
573 BARBOSA, Severino Antônio M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 15. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2002. 03
574 BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. 4. ed. São Paulo: Ática: 2003. 06
575 BRITTO, Luiz Percival Leme. A Sombra do caos. Campinas/SP: Mercados da Letras, 1997. 01
576 CARVALHO, Nelly de. Publicidade a linguagem de sedução. 3. ed. São Paulo: Ática, 2003. 04
577 CHARAUDEAU, Patrick; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de análise do discurso. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006. 02
578 CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 8. ed. /16 reimp. São Paulo: Ática, 2004/2005. 07
579 DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; e BEZERRA, M. A (Org.). Gêneros textuais & ensino. 3. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. 04
580 DISCINI, Norma. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005. 05
581 DOOLEY, Robert A.; LEVINSOHN, S. H. Análise do discurso: conceitos básicos em lingüística. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 08
582 DUBOIS, Jean et al. Dicionário de lingüística. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2004. 08
583 GADET, F.;PÊCHEUX, M. A língua inatingível: o discurso na história da lingüística. São Paulo: Pontes, 2004. 04
584 GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino. São Paulo: Mercado das Letras, 1996. 01
585 _______. _______. São Paulo: Mercado das Letras, 2006. 04
586 GREGOLIN, Maria do R. Foucault e Pêcheux na análise do discurso: diálogos & duelos. 2. ed. São Carlos: Clara Luz, 2006. 03
587 GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 04
588 INDURSKY, Freda; FERREIRA, Maria. C. L. (Org.). Michel Pêcheux e a análise do discurso: uma relação de nunca acabar. São Paulo: Clara Luz, 2005.
01
589 _______. _______. 2. ed. São Paulo: Clara Luz, 2007. 04
590 GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 8. ed. São Paulo: Ática: 2002. 02
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
591 KATO, Mary Aizawa. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. 7. ed. São Paulo: Ática, 2003. 05
592 LOPES, Ivã Carlos, HERNANDES Nilton (Org.). Semiótica: objetos e práticas. São Paulo: Contexto, 2005. 05
593 MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2003. 03
594 MORTIMER, Fleury Eduardo (Org.). Linguagem, cultura e cognição: reflexões para o ensino e a sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
03
595 OTHERO, Gabriel de Ávila. A língua portuguesa nas salas de bate-papo. Uma visão lingüística de nosso idioma na era digital. [s.l.]: BERTHIER, [s.d.].
02
596 ORLANDI, Eni Pulcinelli. As formas do silêncio. 6. ed. São Paulo: UNICAMP, 2007. 03
597 _______. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4. ed. Campinas/SP: Pontes, 2006. 05
598 PAULIUKONIS, Maria Aparecida Lino; GAVAZZI, Sigrid. Texto e discurso: mídia, literatura e ensino. 3. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
02
599 PÊCHEUX, Michel. O discurso. Estrutura ou acontecimento. 4. ed. São Paulo: Pontes, 2006. 03
600 PEIRCE, Charles S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2003. 02
601 PENCO. Introdução à filosofia da linguagem. São Paulo: UNICAMP, 1998. 02
602 PLAZA, Júlio. Semiótica: tradução intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, 2003. 02
603 SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17. ed. São Paulo: Ática: 2002. 05
604 SOUZA, Álvaro José de. Geografia lingüística: dominação e liberdade. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2001. 03
605 STÖRIG, Hans Joachim. A aventura das línguas: uma história dos idiomas do mundo. São Paulo: Melhoramentos, 2003. 05
606 TARALLO, Fernando Luiz. A pesquisa sociolingüística. 7. ed. São Paulo: Ática, 2001. 02
607 TRASK, R. L. Dicionário de linguagem e lingüística. São Paulo: Contexto, 2004. 01
TOTAL DE EXEMPLARES 150
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
608 ALVES, Ieda Maria. Neologismo: criação lexical. 2. ed. São Paulo: Ática, 1994. 07
609 Alves, Fábio et al. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2003. 03
610 ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de; SCHMITZ, John Robert. Glossário de lingüística aplicada. São Paulo: Pontes, 1997. 04
611 ARROJO, Rosemary. Oficina de tradução: a teoria na prática. São Paulo: Ática, 1986. 03
612 BACCEGA, Maria Aparecida. Palavra e discurso: história e literatura. São Paulo: Ática, 2003. 05
613 BAKHTIN, M. M. Marxismo e filosofia da linguagem. 12. ed. São Paulo: HUCITEC, 2006. 04
614 BRANDÃO, Helena Nagamine. Introdução à análise do discurso. São Paulo: Unicamp, 2004. 03
615 BRANDÃO, Sílvia F. A geografia lingüística no Brasil. São Paulo: Ática, 1991. 01
616 BORBA, Francisco do S. Introdução aos estudos lingüísticos. 2. ed. São Paulo: Nacional, 1970. 01
617 CABRAL, Loni Griimm et al. Lingüística e ensino: novas tecnologias. Blumenau: Nova Letra, 2001. 02
618 CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo fonêmico. São Paulo: Mercados de Letras, 2002.
05
619 CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. 08
620 CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Problemas de lingüística descritiva. 4. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1971. 01
621 _______. _______. 19. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002. 11
622 _______. Princípios de lingüística geral. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1970. 01
623 CATACH, Nina (Org.). Para uma teoria da língua escrita. São Paulo: Ática, 1996. 05
624 CARONE, Flávio de Barros. Morfossintaxe. 9. ed. São Paulo: Ática, 2003. 06
625 CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. 13. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2004. 05
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
626 CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. 15. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2004. 03
627 CHALHUB, Samira. A metalinguagem. São Paulo: Ática, 2002. 01
628 _______. _______. São Paulo: Ática, 2005. 04
629 CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 4. ed. São Paulo: Ática, 1990. 05
630 CORACINI, Maria José Rodrigues Faria (Org.). O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. 2. ed. Campinas/SP: Pontes, 2002.
01
631 CRYSTAL, David. Dicionário de lingüística e fonética. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. 02
632 DUBOIS, Jean et al. Dicionário de lingüística. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2004. 04
633 FARACO, Carlos A. Lingüística histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 11
634 FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2003. 01
635 FÁVERO, Leonor Lopes; KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Lingüística textual: uma introdução. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1998. 05
636 FERNANDES, A.de O; PINHEIRO, H. S. (Org.). II Seminário de estudos lingüísticos e literários. Cadernos de resumos. Salvsador: CEFET/UNEB, 2004.
02
637 FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 11. ed. São Paulo: EDUSP, 2002. 06
638 FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, F. Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002. 10
639 FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. Série Princípios. 8. ed. São Paulo: Ática, 2005. 03
640 _______. Introdução à lingüística I. Objetos teóricos. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2004. 04
641 _______. Introdução à lingüística: II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2004. 04
642 FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2002. 06
643 FRANCHETTO, Bruna; LEITE, Yone. Origens da linguagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. 04
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
644 FREITAS, Alice Cunha de; CASTRO, Maria de Fátima F. Guilherme (Org.). Língua e literatura: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2003.
03
645 GERALDI, J. W. Portos de passagens. São Paulo: Martins Fontes, 1993. 02
646 GUIMARÃES, Eduardo. Os limites do sentido: um estudo histórico e enunciativo da linguagem. 3 ed. São Paulo: Pontes, 2005. 03
647 HENRIQUES, Cláudio Cezar; PEREIRA, Maria Teresa Gonçalves. (Org.). Língua e transdisciplinaridade: rumos, conexões, sentidos. São Paulo: Contexto, 2002.
03
648 ILARI, Rodolfo. Semântica. 10 ed. São Paulo: Ática, 2002. 10
649 ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 04
650 JAKOBSON, Roman Fonema e fonologia. V. 2. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1967. 01
651 JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. 19 ed./22 reimp. São Paulo: Editora Cultrix, 2003/2007. 06
652 KANAVILLIL, Rajagopalan. Por uma lingüística crítica. São Paulo: Parábola, 2003. 04
653 KEHDI, Valter. Morfemas do português. 6. ed. São Paulo: Ática, 2005. 06
654 KOCH, Ingedore Grunfeld. A coesão textual. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 05
655 KÖCHE; BOFF; PAVANI. Prática textual: atividades de leitura e escrita. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. 03
656 KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006. 05
657 KOCH, Ingedore. A inter-relação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 2003. 04
658 _______. Argumentação e linguagem. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 11
659 _______. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2003. 08
660 _______. O texto e a construção dos sentidos. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2002. 05
661 KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 13/17 ed. São Paulo: Contexto, 2001/2006. 06
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
662 KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 06
663 LADMIRAL, J. R. Traduzir teoremas para a tradução. Lisboa: Europa-América, 1979. 01
664 LADO, Robert. Introdução à lingüística aplicada. Rio de Janeiro: Vozes, 1971. 01
665 LAPA, M. Rodrigues. Estilística da língua Portuguesa. 6. ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1970. 01
666 LOPES, Edward. Fundamentos de lingüística contemporânea. 18. ed. São Paulo: Cultrix, 2003. 04
667 LOPES, Luiz Paulo da Moita. Oficina de lingüística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas,/SP: Mercado de Letras, 1996.
02
668 MAIA, Eleonora Motta. No reino da fala: a linguagem e seus sons. 4. ed. São Paulo: Ática, 2001. 08
669 MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 01
670 _____________. Novas tendências em análise do discurso. 2. ed. Campinas/SP: UNICAMP/Faculdade de Educação, 1993. 01
671 MALMBERG, Bertil. A fonética no mundo dos sons da linguagem. Lisboa: Livros do Brasil, 1998. 03
672 MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. 05
673 MARCONDES, Beatriz et al. Como usar outras linguagens na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2003. 03
674 MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à semântica. 5. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 03
675 MARTIN, Robert. Para entender a lingüística: epistemologia elementar de uma disciplina. São Paulo: Parábola, 2003. 04
676 MARTINET, André. A lingüística sincrônica. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro Ltda., 1971. 01
677 MELO, Gladstone Chaves de. Iniciação à filologia e à lingüística portuguesa. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1971. 01
678 MIOTO; Silva e LOPES. Novo manual de sintaxe. 2. ed. Florianópolis: Insular, 2005. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
679 MOLLICA, Maria Cecília; BRAGA, Maria Luiza. Introdução à sociolingüística: o tratamento da variação. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
07
680 MONTEIRO, José Lemos. A estilística: manual de análise e criação do estilo literário. Petrópolis: Vozes, 2005. 01
681 MOURA, Heronides M. de M. Significação e contexto: uma introdução a questões de semântica e pragmática. 3. ed. Florianópolis: Insular, 2006.
03
682 MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. V. 1, 4 ed. São Paulo: Cortez, 2004. 05
683 MUSSALIM, Fernanda. Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. V.1, 6. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 05
684 _______. Introdução a lingüística: domínios e fronteiras. V. 2, 4. ed. São Paulo: Cortez, 2004. 01
685 _______. _______. V. 2, 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 05
686 MUSSALIM, Fernanda (Org.). Introdução á lingüística: fundamentos epistemológicos. V. 3. São Paulo: Cortez, 2005. 02
687 _______. _______.V. 3, 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 02
688 NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 04
689 NOTH, W. Panorama da semiótica: de Platão a Peirce. São Paulo: Annablume, 2003. 01
690 ORLANDI, Eni Pulcinelli. Cidade dos sentidos. São Paulo: Pontes, 2004. 05
691 _______. Discurso & leitura. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 01
692 _______. _______. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 04
693 PAES, José Paulo. Tradução: a ponte necessária. Aspectos e problemas da arte de traduzir. São Paulo: Ática, 1990. 06
694 POSSENTI, Sírio. A cor da língua e outras croniquinhas de lingüística. São Paulo: Mercado das Letras, 2001. 05
695 ROBINS, R.H. Pequena história da lingüística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. 04
696 ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2005. 08
697 SANTELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2005. 05
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
698 SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. 7. ed. São Paulo: Cultrix, 1975. 01
699 _______ . _______. 25. ed. São Paulo: Cultrix, 2003. 01
700 _______ . _______. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2006. 02
701 SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza; KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Lingüística aplicada ao português: morfologia. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
09
702 SILVA, M. Cecília P. de Souza; KOCH, Ingedore Villaça. Lingüística aplicada ao português: sintaxe. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 05
703 SILVA, Thaís Cristófaro. Exercícios de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto, 2003. 05
704 SILVEIRA, Sousa da. Fonética sintática. Rio de Janeiro: FGV, 1971. 01
705 SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, S. W. Compreensão e produção de textos . 8. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. 06
706 _______. _______. 9. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. 03
707 _______. _______. 11. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. 04
708 SPESSATO, Mary B. Linguagem e colonização. Chapecó: Argos, 2003. 02
709 TEIXEIRA NETO, Euclides. Dicionareco das roças de cacau e arredores. Ilhéus: Editus-UESC, 1997. 01
710 URBANO, Hudinilson. Dino Preti e seus temas: oralidade, literatura, mídia e ensino. Rio de Janeiro: Cortez, 2001. 03
711 WEEDWOOD, Bárbara. História concisa da lingüística. 4. ed. São Paulo: Parábola, 2002. 04
TOTAL DE EXEMPLAR 407
22. LÍNGUA INGLESA
712 GOMES, Luiz Lugani. Novo dicionário de expressões idiomáticas americanas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 05
713 LOGMAN. Dicionário escolar – inglês/português – português/inglês. 2 ed. Inglaterra: Pearson Education Limited, 2004. 01
714 MARQUES, Amadeu. Dicionário Inglês/português, Português/inglês. 22. ed. São Paulo: Ática, 2004. 06
715 PINTO, Dilce et al. Compreensão inteligente de textos.. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 1988. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
716 SIQUEIRA, Valter Lellis. O verbo inglês: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000. 05
717 THOMSON, A. J.; MARTINET, A. V. Pratical English Grammar. 25. ed. New York: Oxford University, 2003. 01
TOTAL DE EXEMPLARES 19
23. LÍNGUA ITALIANA E LÍNGUA ROMÂNICA
718 ILARI, Rodolfo. Lingüística românica. 3. ed. São Paulo: Ática, 2004. 09
719 BASSETTO, Bruno Fregni. Elementos de Filologia Românica. 2. ed. São Paulo: USP, 2005. 03
720 BASSETTO, Bruno Fregni. Filologia românica. 2. ed. São Paulo: USP. 2005. 03
TOTAL DE EXEMPLARES 15
24. LÍNGUA PORTUGUESA
721 AILTON, Domingos (Org.). Minidicionário contextualizado. Salvador: UNEB, s.d. 05
722 ALMEIDA FILHO, José Carlos P. de. O professor de língua estrangeira em formação. São Paulo: Pontes, 1999. 01
723 ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. 45. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 02
724 ANTONIETA, Maria; CUNHA, Antunes. Ler e redigir. São Paulo: Atual, 1988. 01
725 AZEREDO, José Carlos de. Ensino de Português: fundamentos percursos objetos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. 05
726 _______. Iniciação à sintaxe portuguesa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 1990. 04
727 ______. Fundamentos de gramática do português. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. 02
728 AZEREDO, José Carlos de (Org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002 04
729 _______. _______. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. 02
730 BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua & poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2003. 05
731 _______. Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia & exclusão social. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2001. 03
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
732 BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 16. ed. São Paulo: Loyola, 2002. 02
733 _______. ________. 43. ed. São Paulo: Loyola, 2002. 01
734 ______. Português ou brasileiro. 4. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 03
735 BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. 7. ed. São Paulo: Ática, 2003. 05
736 BASTOS, Juçara Leal. Meu rico português para cursos & concursos. Porto Alegre: AGE, 1997. 03
737 BASTOS E MATTOS. A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 01
738 BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? 12. ed. São Paulo: Ática, 2006. 03
739 _______. Gramática escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 01
740 _______. _______. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. 02
741 _______. Lições de português pela análise sintática. 17. São Paulo: Lucerna, 2005. 01
742 _______. ______. 18. ed. São Paulo: Lucerna, 2006. 03
743 _______. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. São Paulo: Lucerna, 2004. 02
744 BECHARA, Evanildo; RODRIGUES, A. B.; FREITAS, H. R. (Org.). Na ponta da língua. 2. ed., v. 4. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. 01
745 _______. _______. 2. ed., v. 5. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. 01
746 BEZERRA, Maria Auxiliadora; DIONÍSIO, Ângela Paiva. O livro didático de português: múltiplos olhares. 3. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. 04
747 BORBA, Francisco da Silva et al. Dicionário de usos do português do Brasil. São Paulo: Ática, 2002. 01
748 BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004. 02
749 BUNZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia (Org.). Português no ensino médio e formação do professor. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2006. 03
750 CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970 02
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
751 CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 35. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 09
752 _______._______. 36. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 09
753 CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática referente à língua portuguesa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
02
754 _______. _______. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 09
755 _______. _______. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 10
756 _______. _______. 26. ed. Petrópolis:Vozes, 2007. 04
757 _______. Dicionário de filologia e gramática. 4. ed. Rio de Janeiro: J.OZON, [s.d.] 01
758 _______. Manual de expressão oral e escrita. 2. ed. Rio de Janeiro: J. Ozon Editor, 1966. 01
759 _______. Manual de expressão oral e escrita. 21. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003. 07
760 _______. _______. 22. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003. 06
761 _______. _______. 24. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003. 04
762 CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2004. 06
763 CASTILHO, Ataliba T. de. (Org.). Gramática do português falado. São Paulo: Unicamp, 2002. 02
764 CAMPEDELLI, Samira Yousseff; SOUZA, Jesus Barbosa. Produção de textos e uso da linguagem. São Paulo: Saraiva, 2001. 02
765 CEGALLA, D. P. Dicionário de dificuldades da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 02
766 CHIAPPINI, Lígia (Coord.) Aprender e ensinar com textos de alunos. V. 01, 6. ed. São Paulo: Cortez, 2004. 08
767 _______. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. V. 2, 4. ed. São Paulo: Cortez. 01
768 _______ . _______. Volume 2, 5. ed. São Paulo: Cortez. 04
769 CITELLI. Adilson (Coord.). Aprender e ensinar com textos não escolares. V.3, 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 01
770 _______. _______ . V. 3, 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 05
771 _______. _______ . V. 3, 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
772 CORÔA, Maria Luiza Monteiro Sales. O tempo nos verbos do português. São Paulo: Parábola, 2005. 05
773 COSTA, Sônia Bastos Borba. O aspecto em português. São Paulo: Contexto, 1997. 02
774 COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. 08
775 CUNHA, Celso; CINTRA Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 04
776 CUNHA, Albertina; ALGOTT, Maria A. A. Para compreender Mattoso Câmara. Petrópolis/RJ: Vozes, 2004. 06
777 DESBORDES, Françoise. Concepções sobre a escrita na Roma antiga. São Paulo: Ática, 1995. 02
778 DIONÍSIO, Ângela Paiva; BEZERRA, Normanda da Silva (Org.). Tecendo textos, construindo experiências. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
02
779 DICK, Lauro. A construção da identidade na redação escolar. Rio Grande do Sul: Unisinos, 1999. 02
780 ELIA, Sílvio. Fundamentos histórico-lingüísticos do português do Brasil. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. 04
781 ELIA, Sílvio et al. Na ponta da língua. 2. ed. V.1. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. 01
782 FARACO, Carlos Albello e TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. 4. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003. 11
783 FÁVERO, Leonor Lopes et al. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 03
784 FAULSTICH, Enildes Leite de Jesus. Como ler, entender e redigir um texto. 15. ed . Rio de Janeiro: Vozes, 2004. 03
785 _______. _______. 17. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. 03
786 _______. _______. 18. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. 04
787 _______. _______. 19. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. 04
788 FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, F.Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002. 06
789 FERREIRA, Aurélio B. de H. Miniaurélio Século XXI Escolar. Mminidicionário da língua portuguesa. 4. ed. Ver. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
07
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
790 FERREIRA, Aurélio B. de H. Novo Aurélio. O dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 01
791 GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1969. 01
792 _______. _______. 25. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1995. 02
793 _______. _______. 26. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2007. 06
794 GIL NETO, Antônio. A produção de textos na escola: uma trajetória da palavra. 4 ed. São Paulo: Loyola, 1996. 03
795 GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Atica, 2002. 10
796 HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 03
797 ILARI, Rodolfo. Introdução ao estudo do léxico: brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2002. 03
798 KEHDI, Valter. Formação de palavras em português. 2. ed. São Paulo: Ática, 1997. 03
799 KURI, A. da G. Novas lições da análise sintática. São Paulo: Ática, 1986. 02
800 LAROCA, Maria Nazaré de Carvalho. Manual de morfologia do português. 3. ed. Campinas-Juiz de Fora: Pontes, UFJF, 2003. 05
801 LEDUR, Paulo Flávio. Português prático. 5. ed. Porto Alegre: AGE, 2001. 03
802 LYONS, John. Linguagem e lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 1881. 05
803 LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 43. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003 02
804 _______. _______. 44. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. 03
805 LOPES, Carlos Gonçalves. Lições de morfologia da língua portuguesa. Bahia: Tipô Carimbos, 2003. 01
806 LUFT, Celso Pedro. Dicionário prático de regência verbal. 8. ed. São Paulo: Ática, 2003. 04
807 _______. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002. 11
808 LUFT, Celso Pedro et al. Minidicionário Luft. 20. ed. São Paulo: Ática, 2001. 05
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
809 MANDRYK, David. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. 11 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2004. 07
810 MARQUESI, Sueli Cristina. A organização do texto descritivo em língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. 02
811 MARTINS, Maria H. (Org.). Questões de linguagem. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2004. 01
812 MEC/SEESP. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. V. II. Brasília: MEC/ SEESP, 2004. 02
813 MELO, Gladstone Chaves de et al. Na ponta da língua. 2. ed. V. 2. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. 01
814 MELLO, Hélio Eymard de Lima Barbosa. Colocando o português em dia: gramática interativa. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 03
815 MURRIE, Zuleika de Felice (Org.). O ensino de português: do primeiro grau à universidade. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2001. 06
816 MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesa. 3. ed. Campinas: Pontes, 1991. 04
817 MORAIS, Artur Gomes de (Org.). O aprendizado da ortografia. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. 03
818 NAVARRO, Fred. Dicionário do nordeste. São Paulo: Estação Liberdade, 2004. 05
819 NEVES, Maria H. de M. A gramática - história, teoria , análise e ensino. São Paulo: UNESP, 2002. 02
820 ______. Gramática na escola. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2002. 06
821 ______. Gramática de usos do português. São Paulo: Editora UNESP, 2000. 02
822 _______. Que gramática estudar na escola? 2. ed. São Paulo: Contexto, 2004. 03
823 NICOLA, José de. Língua, literatura & redação. V 1. São Paulo: Scipione,1998. 02
824 _______. _______. V 2. São Paulo: Scipione,1998. 02
825 NOGUEIRA, Maria Elvira; SCOLARO, Laranjeira. O ensino da língua pelo uso da língua. Salvador: UNEB, 2001. 01
826 PERINI, Mário Alberto. A língua do Brasil amanhã e outros mistérios. São Paulo: Parábola, 2004. 03
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
827 PERINI, Mário Alberto. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002. 05
828 ______. Para uma nova gramática do português. 10. ed. São Paulo : Ática, 2004. 16
829 ______. Sofrendo a gramática: ensaios sobre a linguagem. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002. 05
830 PINTO, Odilon. Usos do português. Itabuna: Via Litterarum, 2004. 01
831 POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado de Letras, 1996. 03
832 POTTIER, Bernard; AUDUBERT, Albert; PAIS, Cidmar T. (Org.). Estruturas lingüísticas do português. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1972.
01
833 PRETI, Dino. Estudos de língua oral e escrita. São Paulo: Lucerna, 2004. 04
834 RODRIGUES, Vera Cristina. Dicionário Houaiss de verbos . Conjugação e uso de preposições. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003. 02
835 QUADROS, Ronce Muller. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2004. 02
836 ROCHA, Ruth Minidicionário. 11. ed. São Paulo: Scipione, 2001. 08
837 SACCONI, Luiz Antônio. Dicionário de pronúncia correta. São Paulo: Nossa, 1991. 01
838 SALLES, Heloisa M. Moreira L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos – caminhos para a prática pedagógica. V. I. Brasília: MEC/SEESP, 2004.
02
839 SANTADE, Maria Suzett Biembengut. Gramaticalidade. Campinas, São Paulo: Alínea, 2001. 03
840 SCHERRE, Maria. Marta Pereira. Doa-se lindos filhotes de poodle variação lingüística, mídia e preconceito. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
02
841 SILVA, Lopes da; RAJAGOPALAN, Kanavillil (Org.). A lingüística que nos faz falhar - investigação crítica. São Paulo: 2004. 05
842 SILVA, Rosa Virgínia Mattos e. Contradições no ensino de português: a língua que se fala x a língua que se ensina. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
03
843 _______. O português são dois - novas fronteiras, velhos problemas. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2004. 06
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
844 SILVA, Rosa Virgínia Mattos e. O português arcaico - Morfologia e sintaxe. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2001. 02
845 _______. O português arcaico - fonologia. São Paulo: Contexto, 1996. 04
846 _______. Para a história do português brasileiro. V. 2, tomo I: primeiros estudos. São Paulo: Humanitas: FFLCH/USP: FAPESP, 2001. 02
847 ________. _______. V. 2, tomo II: primeiros estudos. São Paulo: Humanitas: FFLCH/USP: FAPESP, 2001. 03
848 _______. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo: Contexto, 2000. 06
849 SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2003. 13
850 TERRA, Ernani. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2002. 01
851 TEYSSIER, Paul. História da Língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 03
852 TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 05
853 UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão (Org.). Dispersos de J. Mattoso Câmara Jr. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. 02
854 VALENTE, André (Org.). Aulas de português: perspectivas inovadoras. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. 14
855 VEIGA, Álvaro Ricardo de Melo Gouveia. Redação e língua portuguesa para o sucesso no vestibular. 01
856 XIMENES, Sérgio Minidicionário da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Ediouro, 2000. 02
857 ZANOTTO, Normélio. Estrutura mórfica da língua portuguesa. 4. ed. Rio Grande do Sul: EDUCS, 2001. 05
TOTAL DE EXEMPLARES 506
25. LÍNGUA LATINA
858 ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 08
859 BERGE, Fr. Damião et.al. ARS Latina. 34. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002. 02
860 CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. 5. ed. São Paulo: Ática, 2004. 04
861 COMBA, P. Júlio. Programa de latim. 6. ed. São Paulo: Salesiana, 2003. 05
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
862 GARCIA, Janete Melasso. Língua latina: a teoria sintática na prática dos textos. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997. 03
863 FARIA, Ernesto. Fonética histórica do latim. 2. ed. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1970. 01
864 FIGUEIREDO, José Nunes de; ALMENDRA, Maria Ana. Compêndio de gramática latina. Porto: Porto Editora, 1989. 01
865 FURLAN, Antônio Oswaldo. Língua e literatura latina e sua derivação portuguesa. Petrópolis/RJ: Vozes, 2006. 03
866 RÓNAI, Paulo. Curso básico de latim gradus primus. São Paulo: Cultrix, [ s.d.]. 03
867 SARAIVA, F.R.dos Santos. Novíssimo dicionário latino-português. BH-RJ: Garnier, 2006. 02
TOTAL DE EXEMPLARES32 3 2
26. CIÊNCIAS PURAS
868 HUISMAN, Denis de et al. Comentários. Descartes: discurso do método. São Paulo: Brasília: Ática, 1989. 05
869 SANTOS, Boaventura de Sousa. Introdução a uma ciência pós-moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2000. 03
TOTAL DE EXEMPLARES 08
27. MATEMÁTICA
870 BORBA, Marcelo de Carvalho. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 03
871 GUGLIELMO, Antônio Roberto. A pré-história: uma abordagem ecológica. São Paulo: Brasiliense, 1999. 02
872 HAMBURGUER, Ernst W. O que é física. São Paulo: Brasiliense, 2001. 01
873 MARQUES, Juracy (Org.). As caatingas: debates sobre a ecorregião do Raso da Catarina. Paulo Afonso: Fonte Viva, 2007. 05
874 MODESTO, Zulmira M. M.; SIQUEIRA, Nilza J.B. Currículo de estudos de Biologia - Botânica. São Paulo: EPU, 1981. 01
875 REIS, Carlos O. Nascimento. Matemática financeira. V. I. Ilhéus: Editus, 2001. 01
876 _______ . Matemática financeira. V. II. Ilhéus: Editus, 2001. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
877 TEIXEIRA, Marli Geralda (Org.). O imaginário das grutas. Ilhéus: Editus, 2003. 02
TOTAL DE EXEMPLARES 16
28. CIÊNCIAS APLICADAS
878 ARAÚJO FILHO, Walter Duarte de. Fundamentos de eletromagnetismo para engenheiros. Salvador: Ed.UNEB, 2005. 03
879 CALLIGARIS, Contardo. Perversão: um laço social? Introdução a uma clínica psicanalítica. Salvador: Cooperativa Cultural Jacques Lacan, 1986.
01
880 PALOMO, Kátia Guimarães Sousa. Laços de Sangue na empresa. Ilhéus: Editus, 2002. 01
881 PAZZIANOTTO, A. Negociação: reflexões & críticas. Salvador: Casa da Qualidade, 1995. 10
882 QUARTIERO, Elisa Maria; BIANCHETTI, Lucídio. Educação corporativa. Mundo do trabalho e do conhecimento: aproximações. São Paulo: Cortez, 2005.
01
883 SAN´TANNA, Maria Luiza de. Os distúrbios da linguagem além das afasias. Rio de Janeiro: Revinter, [s.d.]. 01
884 SOUZA, Sérgio R. Ascensão e queda de um Império ecnômico. Salvador: Casa da Qualidade, 2002. 04
885 WISNER, Alain. A inteligência no trabalho: textos selecionados de ergonomia. São Paulo: FUNDACENTRO, 1994. 01
TOTAL DE EXEMPLARES 22
29. ARTES E DIVERTIMENTO
886 ABREU, Elenice; SCOLARO, Maria Elvira. Jogando versos. Guanambi/BA: GIORDANI, 1997. 01
887 ANASTÁCIO, Timóteo Amoroso. As tentações. Salvador: FUNCEB/EGBA, 1989. 01
888 BOAVENTURA, Edivaldo M. O solar Góes Calmon. Salvador: Academia de Letras da Bahia, 2004. 03
889 BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002. 05
890 CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. São Paulo:Fundação Editora da UNESP, 1997. 04
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
891 COURTNEY, Richard. Jogo, teatro & pensamento. 2. ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2003. 02
892 COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 2006. 06
893 DIENES e GOLDING. Lógica e jogos lógicos: os primeiros passos em matemática. São Paulo: Herder, 1969. 01
894 DINIZ, Jaime C. Um compositor italiano no Brasil: Joseph Fachinetti. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; Salvador: FUNCEB, 1986. 01
895 GAUDENZI, Trípoli Francisco Britto. Memorial de Canudos. Salvador: SCT; Rio de Janeiro: Construtora Norberto Odebrecht, 1996 01
896 GITAHY, Celso. O que é graffiti. São Paulo: Brasiliense, 1999. 01
897 Gottschall, C. de S.; SANTANA, M. C. (Org.). Centro da cultura de Salvador. Salvador: Edufba, 2006. 01
898 HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 01
899 KOUDELA, Ingrid Dorminen. Jogos teatrais. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. 02
900 MÚLTIPLAS IMPRESSÕES: um olhar estético na produção cultural baiana. Salvador: UNEB, 2002. 03
901 OLIVEIRA, M. P. de. E a tela invade a página: laços entre literatura, cinema e João Gilberto No ll. Salvador: SCT, FUNCEB, EGBA, 2002. 01
902 PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. São Paulo: Brasiliense, 2003. 01
903 PELTIER, Fernando. Teatro nosso cada dia. Salvador: SCT, FUNCEB, EGBA, 2006. 01
904 SANT’ANNA, Affonso Romano de .Barroco: do quadrado à elipse. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. 05
905 SANTOS, José L. dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 2006. 04
906 SANTOS , Juracy Marques dos. Contribuições da psicanálise e psicologia da arte para o campo educacional: Freud e Vygostsky em discussão. Salvador: Editora UNEB, 2003.
05
907 SUAREZ, Adolfo S. Dicas para esquentar as suas aulas: jogos, reflexões e histórias. V.1. São Paulo: Paradigma, 2004. 03
TOTAL DE EXEMPLARES 53
30. LITERATURA
908 ABDALA JÚNIOR, Bejamin; CAMPEDELLI, Samira Youssef. Tempos da literatura brasileira. 6.ed. São Paulo: Ática, 2004. 05
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
909 ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2006. 05
910 ABREU, Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 9. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006. 03
911 ADONIAS FILHO. Luanda beira Bahia. 16. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 03
912 ALENCAR, José de. A viuvinha. São Paulo: Martin Claret, 2005. 02
913 _______. Cinco minutos e a viuvinha. São Paulo: Ciranda Cultural, 2005. 01
914 _______. Iracema. São Paulo: DCL, 2005. 02
915 _______. ______.Rio de Janeiro: Record, 2006. 02
916 _______. Lucíola. São Paulo: DCL, 2005. 01
917 _______. O guarani. São Paulo: Martin Claret, 2005. 03
918 _______ . O Sertanejo. São Paulo: Martin Claret, 2005. 02
919 _______. Senhora. São Paulo: Martin Claret , 2005. 03
920 _______. ______. São Paulo: Record, 2006. 02
921 _______. Ubirajara. São Paulo: Martin Claret, 2005. 01
922 ALMEIDA FILHO, Naomar de. Histórias de objetos. Salvador: 1976. 01
923 ALMEIDA, Manuel A. de. Memórias de um sargento de milícias. São Paulo: O Globo/Klick Editora,1997. 01
924 _______. _______. São Paulo: Martin Claret,.2003. 02
925 _______. _______. São Paulo: Ciranda Cultural, 2007. 01
926 ALMEIDA, Virgílio José de. Reflexos da saudade. Salvador: SCT, EGBA, 1998. 01
927 ALVES, Castro. Os escravos. São Paulo: Martin Claret,2007. 02
928 _______. Espumas flutuantes. São Paulo: Martin Claret, 2006. 02
929 ALVES, Clair. A arte de escrever bem. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. 03
930 ALVES, Rubem. O desejo de ensinar e a arte de aprender. 4. Ed. EDUCAR DPASCHOAL, 2007. 01
931 AMADO, Jorge. A morte de Quincas Berro D'água. 92. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
932 AMADO, Jorge. A morte de Quincas Berro D'água. São Paulo: Cia. das Letras, 2008. 02
933 _______. Capitães da Areia. Rio de Janeiro: Record, 2001. 01
934 _______. _______. São Paulo: Cia. das Letras, 2008. 01
935 _______. Dona flor e seus dois maridos. 56. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005 . 02
936 _______. Gabriela, cravo e canela. 93. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. 03
937 _______. Literatura comentada. São Paulo: Abril Educação, 1981. 01
938 _______. Mar morto. 88. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. 01
939 _______. _______. São Paulo: Cia. das Letras, 2008. 01
940 _______. Os pastores da noite. São Paulo: Ciranda Cultural. 01
941 _______. São Jorge dos Ilhéus. 52. ed. Rio de Janeiro: Record, 1999. 01
942 _______ .Tenda dos milagres. 46. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. 01
943 _______. Terras do sem fim. 76. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. 03
944 _______. Tocaia grande. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. 01
945 _______. _______. São Paulo: Cia. das Letras, 2008. 01
946 AMARILHA, Marly. Estão mortas as fadas? Literatura Infantil e prática pedagógica. 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. 01
947 AMORA, Antônio Soares. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Saraiva, 1968. 01
948 ANDRADE, Carlos Drummond de. A rosa do povo. 33. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. 02
949 _______. Cadeira de balanço. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1964. 01
950 _______. Sentimento do mundo. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. 03
951 ANDRADE, Mário de. Macunaíma. 33. ed. Rio de Janeiro: Garnier, 2004. 02
952 ANDRADE, Nesmar Retratos de boa nova. São Paulo: Scortecci, 2003. 05
953 ANJOS, Cyro dos. O amanuense Belmiro. 16. ed. Belo Horizonte: Garnier, 2001. 02
954 _______. A criação literária. Salvador: Progresso, [s.d.]. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
955 ANTÔNIO, João.Dedo-duro & menino do caixote. São Paulo: Círculo do Livro, 1983. 01
956 ARANHA, Graça. Canaã. São Paulo: Martins Claret, 2005. 07
957 ARAÚJO, Jorge de Sousa. Auto do descobrimento (o romanceiro de vagas descobertas). Ilhéus:Editus, 1947. 01
958 ARGOLO, Yvan. Frontal. Salvador: EGBA, 1998. 01
959 ASSIS BRASIL (Org.). A poesia baiana no séc. XX. Rio de Janeiro: Imago, 1999. 09
960 ASSIS, Machado de. A mão e a luva. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
961 _______. A semana. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
962 _______. A semana. V. 2. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
963 _______. A semana. V. 3. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
964 _______. Chronicas. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
965 _______. _______. V. 2. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
966 _______. _______. V. 4 São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
967 _______. _______. V. 5 São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
968 _______. Contos fluminenses. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 02
969 _______. Correspondência. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
970 _______. Crítica litterária. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
971 _______. Crítica teatral. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
972 _______. Dom Casmurro. São Paulo: Martins Claret, 2005. 03
973 _______. _______. 8. ed. São Paulo: Record, 2004. 01
974 _______. _______. 9. ed. São Paulo: Record, 2005. 01
975 _______. ______. 9. ed. São Paulo: Ciranda Cultural, [s.d]. 01
976 _______. ______.Porto Alegre: L&PM, 2006. 01
977 _______. Esaú e Jacob São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
978 _______. Helena. São Paulo: Martin Claret, 2005. 02
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
979 ASSIS, Machado de. Helena. São Paulo: Ciranda Cultural, [s.d]. 02
980 _______. _______. Porto Alegre: L&PM, 1999. 01
981 _______. Histórias da meia noite. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
982 _______. Histórias sem data. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
983 _______. Iaiá Garcia. São Paulo: Martin Claret, 2005. 01
984 _______. _______. São Paulo: Record, 2001. 01
985 _______. _______. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
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993 _______. ______. São Paulo: Ciranda Cultural, [s.d.]. 01
994 _______. _______. São Paulo: Ciranda Cultural, 2007. 01
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996 _______. Páginas recolhidas. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
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1000 _______. _______. V. 2. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
1001 _______. Seus trinta melhores contos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, [s.d.]. 02
1002 _______. Theatro. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1946. 01
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1004 AZEVEDO, Aluísio de. O cortiço. São Paulo: Martin Claret, 2005. 02
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1005 AZEVEDO, Aluísio de. O cortiço. Porto Alegre: L&PM, 2006. 01
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1008 AZEVEDO FILHO, Leodegário A. Estruturalismo e crítica de poesia. Rio de Janeiro: Germano, 1970. 01
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1012 BACH, Richard. Fernão Capelo Gaivota. 11. ed. Rio de Janeiro: Nórdica, 2005. 02
1013 BALEN, Maria Helena. O divisor de águas. Caxias do Sul: Maneco, 2005. 01
1014 BANDEIRA, Max. O menino que queria mudar o mundo. Ipiaú: Max Bandeira, 1990. 06
1015 BARBOSA, Carlos Bastos. Matalotagem e outros poemas da viagem. Salvador: SCT/FUNCEB, 2006. 01
1016 BARBOSA, Maria de Lurdes Mattos Dantas. Poemas para a cidadania. Jacobina/Ba: EGBA, 2003. 03
1017 BARRETO, Lima. Clara dos anjos São Paulo: Martin Claret, 2004. 01
1018 _______. _______. São Paulo: Martin Claret, 2008. 02
1019 _______. Recordações do escrivão Isaías Caminha. 10. ed. São Paulo: Ática,2002. 03
1020 _______. Triste fim de Policarpo Quaresma. São Paulo: Ciranda Cultural, 2007. 02
1021 _______. _______. São Paulo: Martin Claret, 2006. 04
1022 BARTHES, Roland (Org.). Análise estrutural da narrativa. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1972. 01
1023 BECKEL, Gilcia Ainda que não sejam claras as manhãs. Salvador: Fato, 1991. 02
1024 BENDASEE, Raimunda (Org.). A (auto)biografia. Salvador: UEFS, 2005. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1025 BERARDINELLI, Cleonice. Bocage. Seleção - melhores poemas. 3. ed. São Paulo: Global, 2000. 02
1026 BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 20. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. 03
1027 BERGAMIN, Uili. O Sino do campenário. Caxias do Sul: Maneco Livro & Ed., 2005. 01
1028 BERNARDI, Francisco. As bases da literatura brasileira: histórias, autores, textos e testes. Porto Alegre: AGE, 1999. 03
1029 BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. São Paulo: Brasiliense, 1988. 05
1030 BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 02
1031 BICALHO, Gabriel. Caravela. Redescobrimento. Poesias. Brasília: MEC, 2006. 02
1032 BLOOM, Harold. Como e por que ler. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 05
1033 BOCHECO, Eloí Elisabete. Batata cozida, mingau de cará. Brasília: MEC, 2006. 02
1034 BONFIM, Antônio Carlos A. Literatura de cordel. As aventuras de pingão. [s.l.], [s.d.] 01
1035 BONFIM, Antônio Carlos A. Literatura de cordel. O humor continua a história... [s.l.], [s.d.] 01
1036 _______. Literatura de cordel. Caprichos do destino. [s.l.], [s.d.] 02
1037 _______. Literatura de cordel. Os contrastes da minha terra. [s.l.], [s.d.] 01
1038 _______. Literatura de cordel. Pelos caminhos do mundo. 2. ed. [s.l.], [s.d.] 02
1039 _______. Literatura de cordel. Pretinho de alma branca. [s.l.], [s.d.] 01
1040 BOBATO, Nilton. Prosa de sacada. Rio de Janeiro: Paricah, 2005. 01
1041 BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix, 2003. 08
1042 BRAIT, Beth. A personagem. São Paulo: Ática, 1985. 04
1043 BRANCO, Camilo Castelo. Amor de perdição. São Paulo: Martin Claret, 2006. 05
1044 _______. _______. 2. ed. São Paulo: Landy, 2002. 06
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1046 BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Zero. 12. ed. São Paulo: Global, 2001. 05
1047 BROCA, Brito. A vida literária no Brasil 1900. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2004. 02
1048 BUNYAN, John. O peregrino: a viagem do cristão à cidade celestial. São Paulo: Martin Claret, 2005. 01
1049 BUSSIUS, Julia et al. Deste lado. São Paulo: Major, 2004. 01
1050 CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 2006. 07
1051 ______________. Períodos literários. 9. ed. São Paulo: Ática, 2004. 03
1052 CHRISTIE, Agatha. A noite das bruxas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Porto Alegre:L&PM Poket, 2006. 01
1053 CALABRÓ, Adriana et al. Dezamores - contos e poemas. São Paulo: Escrituras, 2003. 01
1054 CALHEIRA, Ivonildo. Nas asas da imaginação. Salvador: I. Calheira, 1999. 05
1055 CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. Segredos e mistérios do candomblé. Literatura de cordel. Salvador: SCT/FCEBA, 2006. 01
1056 CAMÕES, Luís de. Os Lusíadas. São Paulo: Martin Claret, 2007. 02
1057 CAMPOS, Humberto de. À sombra das tamareiras. Contos orientais. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1058 _______. Antologias da academia brasileira de letras. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1059 _______. Carvalho e roseiras - figuras políticas e literárias. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1060 _______. Contrastes. Crônica. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1061 _______. Crítica - II série. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1062 _______. Crítica - III série. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1063 _______. Crítica - IV Série. 2 ed. São Paulo: W.M.Jacksonino, 1945. 01
1064 _______. Crítica - I Série. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1065 _______. Da seara de Booz. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1066 _______. Destinos. Crônica. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1067 CAMPOS, Humberto de. Fragmentos de um diário. Crônica. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1068 _______.Lagartas e libélulas. Crônica. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1069 _______. Mealheiro de agripa. Crônica. 2 ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1070 _______. Memórias macabras. Crônica. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1071 ________. Notas de um diarista - I Série. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1072 _______. Notas de um diarista - II Série. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1073 _______. O aleijado. Crônica. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1074 _______. O Brasil anedótico. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1075 _______. Os párias. Crônica. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1076 _______. Perfis. Crônica. I Série. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1077 _______. Perfis. Crônica. II Série. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1078 _______. Poesias completas. 1903-1931. 2 ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1079 _______. Reminiscências... 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1080 _______. Últimas crônicas. 2. ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1081 _______. Um sonho de pobre. 2 ed. São Paulo: W. M. Jacksonino, 1945. 01
1082 CÂNDIDO, Antônio. A educação pela noite e outros ensaios. 3. ed. São Paulo: Ática, 2000. 03
1083 _______. Na sala de aula: caderno de análise literária. 8. ed. São Paulo: Ática, 2003. 05
1084 CARDOSO, Gilmar Domingues (Coord.). Concurso AMB/95 de prosa e poesia. 01
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1085 CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 03
1086 CARMO, Ruy Povoas do. Verso reverso. Ilhéus: Editus, 2003. 01
1087 CARPEAUX, Otto Maria. Pequena bibliografia crítica da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Letras e Artes, 1964. 01
1088 CASTAGNINO, Raul H. Análise literária. São Paulo: Mestre Jou, 1968. 01
1089 CASTELO BRANCO Camilo. Amor de perdição. 2 ed. SP : Landy, 2002. 03
1090 CASTELLO, J. Aderaldo. A literatura brasileira - origens e unidades. V.1. São Paulo: USP, 1999. 01
1091 _______. A literatura brasileira - origens e unidades V. 2. São Paulo: USP, 1999. 01
1092 CAZARRÉ, Lourenço. O mistério dos assaltantes mascarados. Belo Horizonte: RHJ, 1996. 02
1093 CERQUEIRA, Dorine. O espelho de Maria Dusá e outros ensaios. Ilhéus: Editus, 2003. 01
1094 CERVANTES, Miguel de. Dom Quixote de La Mancha. São Paulo: Abril Cultural, 1978. 01
1095 CÉSAR, Elieser. O romance dos excluídos. Ilhéus: Editus, 2003. 02
1096 CHIAPPINI, L.; BRESCIANI, Maria S. (Org.). Literatura e cultura no Brasil: identidades e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2002. 03
1097 COELHO, Nelly Novaes. O ensino da literatura: comunicação e expressão. 01
1098 COLOMER, Teresa. A formação do leitor literário - narrativa infantil e juvenil atual. São Paulo: Global, 2003. 05
1099 COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Literatura e senso comum. Belo Horizonte: UFMG, 2006. 04
1100 CONY, Carlos Heitor. O tudo e o nada. São Paulo: Publifolha, 2004. 03
1101 COOK, Robin. Memórias de um médico interno. Rio de Janeiro: Record, 1995. 01
1102 CORWELL, Patrícia. Causa mortis. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. 01
1103 CORACINI, Maria José (Org). O jogo discursivo na aula de leitura - língua materna e língua estrangeira. 2. ed. São Paulo: Pontes, 2002. 01
1104 COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 03
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1106 COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. V. I, 2. ed. Rio de Janeiro: Sul Americana S.A., 1968. 01
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1109 _______. _______. V. II, 2. ed. Rio de Janeiro: Sul Americana S.A., 1969. 01
1110 _______. _______. 6. ed. São Paulo: Global, 2001. 02
1111 _______. _______. 7. ed. São Paulo: Global, 2004. 02
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1113 _______. _______. 7. ed. São Paulo: Global, 2004. 05
1114 _______. ______.. V. IV, 2. ed. Rio de Janeiro: Sul Americana S.A., 1969. 01
1115 _______. _______. 6. ed. São Paulo: Global, 2002. 02
1116 _______. _______. 7. ed. São Paulo: Global, 2004. 03
1117 _______. _______. V, 2. ed. Rio de Janeiro: Sul Americana S.A., 1970. 01
1118 _______. _______. 7. ed. São Paulo: Global, 2004. 05
1119 _______. _______. V. VI. 2. ed. Rio de Janeiro: Sul Americana S.A., 1971. 01
1120 _______. _______. 6. ed. São Paulo: Global, 2003. 05
1121 _______. Crítica e poética. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S.A., 1980. 01
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1125 COUTINHO, Carlos Nelson et al. Realismo & anti-realismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974. 05
1126 CRUZ, Ricardo. Benditos perversos. Salvador: Fator, 1990. 03
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1129 CUNHA, Euclides da. Os sertões. Rio de Janeiro: Record, 2004. 01
1130 _______. _______. São Paulo: Martin Claret, 2007. 01
1131 CUNHA, Fausto. Mário Quintana - melhores poemas. São Paulo: Global, 2003. 02
1132 CUNHA, Helena Parente (Org.). Desafiando o cânone - aspecto da literatura de autoria feminina na prosa e na poesia (anos 70/80). Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1999.
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1133 CUNHA, Helena Parente. Mulher no espelho. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. 03
1134 CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. 18. ed. São Paulo: Ática, 2002. 10
1135 CURY, Maria Zilda Ferreira. Horizontes modernistas: o jovem Drummond e seu grupo em papel jornal. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. 03
1136 DANTAS, Cristiane. Madalena. Novela. Brasília: MEC, 2006. 02
1137 DEODATO Alberto. Roteiro da Lapa e outros contos. Belo Horizonte: Itatiaia LTDA, [s.d]. 01
1138 DIAS, Maria Heloísa Martins. Casa, família e Cia. Belo Horizonte: RHJ, 1996. 01
1139 DIAS, Cezar. Tubarão com a faca nas costas. Crônicas. Brasília: MEC, 2006. 02
1140 DINIS, Júlio. As pupilas do senhor reitor. São Paulo: Ática, 2004. 02
1141 D’ONOFRI, Salvatore. Teoria do texto I. Prolegômenos e teoria da narrativa. São Paulo: Ática, 1995. 03
1142 DRUMMOND, Kátia. Exército de anjos. Salvador: SCT/FUNCEB, 2005. 01
1143 DUARTE, Lélia Parreira et al. Outras margens. Estudos da obra de Guimarães Rosa. Belo Horizonte: Ed. PUC./Autêntica, 2001. 03
1144 EAGLETON, Terry .Teoria da literatura, uma introdução. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 11
1145 ECO, Umberto. Obra aberta. São Paulo: Perspectiva, 2005. 01
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1148 ELIA, Sílvio. Língua e literatura. 4. ed. São Paulo: Nacional, 1971. 01
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1150 ESPEINHEIRA FILHO, Ruy. Poesia reunida e inéditos. Rio de Janeiro: Record, 1998. 01
1151 FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 9. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. 04
1152 _______. _______. 14. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. 02
1153 _______. _______. 15. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. 07
1154 FARINA, Sérgio São Leopoldo. Estatuto poético: uma proposta metodológica de leitura analítica e interpretativa. Rio Grande do Sul: Ed. Unisinos, 1996.
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1155 FÉLIX, Moacyr. O pensar e o sentir na obra de Moacyr Félix. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 01
1156 FERNANDA, Maria. Cecília Meirels. Os melhores poemas. 15. ed. São Paulo:Global, 2004. 02
1157 FERREIRA, Ivan E. A pedra do curral novo. O cangaço. Jequié/BA: Brasil Artes Gráficas Ltda. 02
1158 FONSECA, Aleilton. O canto de alvorada. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio; Salvador-BA: Academia de Letras da Bahia, 2004. 03
1159 _______. Nhô Guimarães. Romance homenagem a Guimarães Rosa. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 03
1160 FONSECA, Rubem. A grande arte. 2. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. 01
1161 ________. Bufo & sllanzami. São Paulo: Cia. Das Letras, 1991. 05
1162 FRANÇA, Aline. A mulher de Aleduma. [s.l.]: [s.d.]. 01
1163 FRANCOLINO NETO. Estante da academia. Ilhéus: Editus, 2001. 01
1164 FREITAS, Aécio Alves de. A capital da Bahia afinal, sem fantasia. Literatura de cordel. [s.l.]. [s.d] 01
1165 GAMA, Basílio da. O Uraguai. 5. ed. São Paulo: Record, 2006. 02
1166 GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. 7. ed. São Paulo: Ática, 2001. 03
1167 GARRETT, Almeida. Frei Luís de Sousa. São Paulo: Martin Claret, 2004. 02
1168 _______. Viagens na minha terra. São Paulo: Círculo do Livro, 1991. 01
1169 _______. _______. São Paulo: Martin Claret, 2007. 04
1170 GASPARETTO, Agenor. Regressantes. BA: Via Litteratum, 2004. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1171 GINWAY, M.Elizabeth. Ficção científica brasileira. São Paulo: Devir, 2005. 01
1172 GIRON, Luis Antônio. Ensaio de ponto. São Paulo: 34, 1998. 01
1173 GOLDMANN, Lucien. A sociologia do romance. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. 03
1174 GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. 13. ed. São Paulo: Ática, 2002. 06
1175 GONÇALVES, Maria Magaly Trindade; BELLODI, Zina C. Teoria da literatura revisitada. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005. 01
1176 GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do conto. 11. ed. São Paulo: Ática, 2006. 03
1177 GUERRA, Guido. O último salão grená. Rio de Janeiro: Record, 1992. 01
1178 GUERTLER, Gustavo. A sombra das manhãs. Rio Grande do Sul: Guetler, 2005. 01
1179 GUIMARÃES, B. A escrava Isaura. São Paulo: Martin Claret, 2005. 01
1180 GUINSBURG J. O romantismo. São Paulo: Perspectiva, 2005. 05
1181 HATOUM, Milton. Relato de um certo oriente. São Paulo: Cia. das Letras, 2004. 05
1182 HAURÉLIO, Marco. Os três conselhos sagrados. Literatura de cordel. Salvador: SCT/ FCE, 2006. 01
1183 HEINE, Maria Luiza. Jorge Amado Coronéis do Cacau. Ilhéus: Editus, 2004. 01
1184 HERCULANO, Alexandre. Eurico, o presbítero. [s.l]: [s.d], 01
1185 __________. Eurico, o presbítero. São Paulo: DCL, 2005. 03
1186 __________.Eurico o presbítero. 7. ed. Portugal: Biblioteca Ulisseia de Autores Portugueses, 2001. 01
1187 HOSSEINI, Khaled. O caçador de pipas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. 02
1188 HUGO, Vitor. O corcunda de Notre Dame. São Paulo: Círculo do Livro, 1997. 01
1189 HUTCHEON, Linda. Poética do pós-modernismo. Rio de Janeiro: Imago, 1991. 05
1190 ÍNDIGO. Contos em compota. Contos. Brasília:MEC, 2006. 02
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1192 JOTA NETO. Minhas Folhas Verdes. Salvador: EGBA, 1990. 01
1193 LADEIRA, Julieta de Godoy. Contos Brasileiros Contemporâneos. São Paulo: Moderna, 1994. 02
1194 LAJOLO, Marisa. Como e por que ler o romance brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. 06
1195 _______. Literatura: leitores e leituras. Local (?): Editora Moderna, 2001. 06
1196 LEITE, Lígia Chiappini Moraes. O foco narrativo. 6. ed. São Paulo: Ática, 1993. 04
1197 LEITE, M. Aqui entre nós. São Paulo: Ciranda Cultural. 01
1198 LIMA, Lílian A. de Oliveira. Perfis femininos nos contos de Helena Parente Cunha. Feira Santana: 2006. 01
1199 LIMA, Luciano Rodrigues. Sujeito estético: um percurso na ficção de Judith Grossman. Salvador: Quarteto, 2003. 02
1200 LIMA, Luiz Costa (Org.). Teoria da literatura em suas fontes. V.1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. 03
1201 LINS, Álvaro. Jornal de Crítica. VII Série. Rio de Janeiro: Cruzeiro, 1963. 01
1202 LINS, Osman. Avalovara. 6. ed. São Paulo: Cia. das Letras, 2005. 05
1203 LISPECTOR, Clarice. Um sopro de vida. Pulsações. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. 03
1204 _________. Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. 07
1205 _________. A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. 05
1206 LISPECTOR, Clarice. A paixão segundo G.H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. 02
1207 LEÃO, Raimundo Matos. Acrelírico. Salvador: SCT/FUNCEB, Empresa Gráfica da Bahia, 2005. 01
1208 LEAL, Nair. Ora, hora senhora. Goiânia: Kelps, 2001. 01
1209 LEMOS, Gláucia. Procissão e outros contos. Salvador: FUNCEB/EGBA, 1996. 01
1210 LOPES, Eliane Marta Teixeira (Org.). Lendo e escrevendo Lobato. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 03
1211 LOPES, Antônio. Solo de trombone. Ditos & feitos de Alberto Hoisel. Ilhéus: Editus, 2001. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1212 LOURENÇO,Eduardo. Mitologia da saudade. São Paulo: Cia. das Letras, 1999. 02
1213 LUKÁS, Georg. A teoria do romance. Lisboa: Presença, [s.d.]. 01
1214 MACEDO, J. M. de. A moreninha. São Paulo: Ciranda Cultural. 01
1215 _______. _______. São Paulo: Martin Claret, 2006. 07
1216 MACHADO, Alan Oliveira. Bestiário de infância e outras traquinices. Goiás: Novo tempo, 2001. 01
1217 MACHADO, Irene A. Conteúdo e metodologia da língua portuguesa: literatura e redação. São Paulo: Scipione, 1994. 02
1218 MACHADO JÚNIOR. Osmar Simões. A fabulosa história do reino-sem-razão. Literatura de cordel. [s.d.]: [s.l.]. 01
1219 MAGALHÃES, Lícia Maria Andrade de Carvalho. O enigmático: poemas e poesias. Salvador: SCT/FUNCEB/EGBA, 2001. 01
1220 MAINGUENEAU, Dominique. O contexto na obra literária. São Paulo: Martins Fontes, 2001 03
1221 _______. Pragmática para o discurso literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 05
1222 MANDINO, Og. O décimo segundo anjo. Rio de Janeiro: Record, 1995. 01
1223 MARQUEZ, Gabriel G. Crônica de uma morte anunciada. Rio de Janeiro: Record, 1981. 01
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1225 MARTINS, Francisco Oswaldo. Pedaços de uma existência. Rio de Janeiro: Litteris, 1999. 03
1226 MARTINS, Maria Lúcia. A condição de Pégaso. Salvador: SCT/ FUNCEB/EGBA, 2002. 01
1227 MARTINS, Vitor Hugo F. Contos cardiais. Vitória da Conquista: UESB, 2006. 01
1228 MARTINS, Wilson O Modernismo: A Literatura Brasileira. 3. ed. São Paulo: Cultrix, [s.d]. 01
1229 MATO, G.A.; SORSY, Inno. O ofício do contador de histórias - perguntas e respostas, exercício práticos e um repertório para encantar. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
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1230 MATOS, Carlos Frederico. Melhor que a encomenda. Salvador: SCT, FUNCEB, EGBA, 2006. 01
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1231 MATTOS, Cyro (org.). O conto em vinte e cinco baianos. Ilhéus: Editus, 2000. 01
1232 MATTOS, Cyro. Os brabos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. 01
1233 MATTOS, Cyro. Ilhéus de poetas e prosadores. Salvador: EGBA, 1998. 01
1234 MATTOS, Cyro . Vinte poemas do rio. 2 ed. Ilhéus: Editus, 2003. 01
1235 MATTOS, Cyro e FONSECA, Aleilton. O triunfo de Sosígenes Costa – estudos, depoimentos e antologia.Ilhéus: Editus/UEFS, 2004. (3) 03
1236 MATOS, Maria Vitalina Leal de.Introdução aos estudos literários. São Paulo: Verbo , 2001 02
1237 MAZZOONI, Vanilda Salignac S. A Violeta Grapiúna Vida e Obra de Elvira Foeppel. Ilhéus: Editus,2003. 01
1238 MEDAUAR , Jorge Emílio Jorge Medauar: Ensaios.Ilhéus: Editus, 2000. 01
1239 MEDEIROS, João Bosco. Redação centífica - prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7 ed. São Paulo:Atlas, 2006. 03
1240 ______. ______ . 9. ed. São Paulo 2007. 02
1241 MENDONÇA, Floriano. Sombra da torre de Santa Teresa. 2. ed. Bahia, 1976. 01
1242 MENDONÇA, Luciana V. P. Abrão e as frutas. Poesias. Brasília: MEC, 2006. 02
1243 MENDES, Cleide F. Senhora dona Bahia: poesia satírica de Gregório de Matos. Salvador: EDUFBA, 1998. 03
1244 MELO NETO, João Cabral de. Morte e vida Severina. 1. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. 03
1245 MELLO, Thiago de. Estatutos do homem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1980. 01
1246 MESQUITA, Samira Nahid de. O enredo. 3. ed. São Paulo: Editora Ática, 2002. 05
1247 MIRANDA, Simão de. Escrever é divertido: atividades lúdicas de criação literária. 2. ed. Campinas/SP: Papirus, 2001. 03
1248 MIRANDA, Murilo. As duas pontas da vida. Salvador: Contexto e Arte Editorial LTDA, 2002. 01
1249 MIRANDA, Ana. Boca do Inferno. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. 04
1250 MOISÉS, Massaud. A análise literária. 14. ed. São Paulo: Cultrix, 2003. 08
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1251 MOISÉS, Massaud. A criação literária - poesia. 16. ed. São Paulo: Cultrix, 2003. 08
1252 _______. .A criação literária - prosa I. 19. ed. São Paulo: Cultrix, 2003. 08
1253 _______. A criação literária - prosa II. 18. ed. São Paulo: Cultrix, 2003. 08
1254 _______. A literatura portuguesa. V. 4. Rio de Janeiro: Gernasa, 1970. 01
1255 _______. A literatura portuguesa. 33. ed. São Paulo: Cultrix, 2005. 03
1256 _______. A literatura brasileira através dos textos. 25. ed. São Paulo: Cultrix, 2005. 03
1257 _______. A literatura portuguesa através dos textos. 29. ed. São Paulo: Cultrix, 2004. 01
1258 _______. _______. 30. ed. São Paulo: Cultrix, 2006. 06
1259 _______. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 02
1260 _______. Guia prático de análise literária. 2. ed. São Paulo: Cultrix [s.d] 01
1261 _______. História da literatura brasileira - das origens ao romantismo. V.1, 7. ed. São Paulo: Cultrix, 2006. 05
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1263 _______. História da literatura brasileira - modernismo. V. 3, 6. ed. São Paulo: Cultrix, 2006. 05
1264 _______. Presença da literatura portuguesa - modernismo. V. 5, 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 05
1265 _______. Presença da literatura portuguesa - romantismo - realismo. V. 3, 9. ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2006. 05
1266 MONTEIRO, Clóvis. II Simpósio de língua e literatura portuguesa. Rio de Janeiro: Gernasa, 1969. 01
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1268 MONTEIRO, José Lemos. Para compreender LABOV. 2. ed. Petrópolis/Rj: Vozes, 2002. 10
1269 MORAES, Vinicius. Nova antologia poética. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. 02
1270 MORICONI, Ítalo. Como e porque ler a poesia brasileira do século XX. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. 05
1271 MURRY, J. Middleton. O Problema do estilo. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1968. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1272 NASSAR, Raduan. Um copo de cólera. 5. ed. São Paulo:Cia., 1992. 02
1273 NAVARRO, Fred. Assim falava Lampião. São Paulo: Estação Liberdade, 1998. 01
1274 NOLL, João Gilberto. O quieto animal da esquina. São Paulo: Francis, 2003. 02
1275 NICOLA, José. Literatura brasileira: das origens aos nossos dias. São Paulo: Scipione, 1985. 01
1276 NICOLA, José. Literatura brasileira: das origens aos nossos dias. São Paulo: Scipione, 1987. 01
1277 _______. _______. 17. ed. São Paulo: Scipione, 2007. 04
1278 OLIVEIRA, Alexandre Albagli. Estrada de luz: A historia de Brasileiro de Deus. Ilhéus: Editus, 2002. 01
1279 OLIVEIRA, Ariston Cardoso de. Crônica de uma cidade por certo tempo. Ilhéus: Editus, 2002. 01
1280 OLIVEIRA, Ieda de. O contrato de comunicação da literatura infantil e juvenil. São Paulo: Lucerna, 2003. 04
1281 OLIVEIRA Leonam. Cabelos ao vento. V. 3. Salvador: Cidade da Bahia, 2001. 01
1282 OLIVEIRA, Vera L. de. Entre as junturas dos ossos. Poesias. Brasília: MEC, 2006. 02
1283 OLÍMPIO, Domingos. Luzia homem. São Paulo: Ciranda Cultural [s.d] 01
1284 PACHECO, João O realismo: a literatura brasileira. 3. ed. São Paulo: Cultrix, [s.d] 01
1285 PALO, Maria José. Literatura infantil: voz de criança. 3. ed. São Paulo: Ática, 2001. 05
1286 PATRINI, Maria de Lourdes. A renovação do conto. Emergência de uma prática social. São Paulo: Cortez, 2005. 03
1287 PENA, M. O noviço. São Paulo: Galex [s.d] 01
1288 PEDROSO, Consiglieri. Contos populares portugueses. São Paulo: Landy, 2001. 03
1289 PELLEGRINI, Tânia. A imagem e a letra - aspectos da ficção brasileira contemporânea. São Paulo: FAPESP, 1999. 04
1290 PELLEGRINI, Domingos. Família composta. Teatro. Brasília: MEC, 2006. 02
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1291 PEREYR, Roberval. Amálgama: nas praias do avesso e poesia anterior. Salvador: SCT, FUNCEB, 2004. 01
1292 PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas. São Paulo: Cia. das Letras, 2003. 02
1293 PETRY, Ann. A rua. São Paulo: Nacional [s.d] 01
1294 PIMENTEL, Luis. Cabelos molhados. Contos. Brasília: MEC, 2006. 02
1295 PINA, Patrícia Kátia da Costa Literatura e jornalismo no oitocentos brasileiros. Ilhéus: Editus, 2002. 01
1296 POE, Edgar Allan. O barril de amontillado e outras novelas. Lisboa: Livros do Brasil, [s.d] 01
1297 PÓLVORA, Hélio Noites vivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Anitas, 1978. 01
1298 POMPÉIA, Raul. O Ateneu. São Paulo: Martin Claret, 2006. 04
1299 PORTELLA, Eduardo Teoria da comunicação literária. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1973. 01
1300 PROENÇA FILHO, Domício. A linguagem literária. 4. ed. São Paulo: Ática, 1992. 04
1301 PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura. 15. ed. São Paulo: Ática, 2004. 05
1302 QUEIRÓS, Eça de. A cidade e as serras. São Paulo: Cone Sul, 1995. 03
1303 _______. _______. São Paulo: Martin Claret, 2006. 02
1304 _______. Os Maias. São Paulo: Sá Editora, 2001. 04
1305 _______. O primo Basílio. São Paulo: Martin Claret, 2005. 04
1306 _______. _______. São Paulo: Ática, 2004. 01
1307 QUEIRÓS, Eça de. O crime do Padre Amaro. Porto Alegre: L&PM, 2008. 03
1308 _______. A ilustre casa de Ramires. São Paulo: Martin Claret, 2002. 02
1309 QUEIROZ NETO, Francolino Gonçalves de. Estante da academia. Ilhéus: Editus, 2001. 01
1310 QUINTANA, Mário. O nariz de vidro. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 02
1311 RAMOS, Graciliano. Caetés. 28. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998. 01
1312 _______. Memórias do cárcere. 37. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1314 RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 100. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. 05
1315 ROCHA, Carlos Eduardo da. Comemoração: Jorge Amado 80 anos. Bahia: Conselho Estadual de Cultura, 1995. 01
1316 REGO, José Lins do Cangaceiros. 10. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999. 01
1317 _______. Menino de engenho. 91. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006. 01
1318 REYES, Alejandro. O Lacandón. Salvador: Bureau, 1997. 01
1319 RIBEIRO, André Luis Rosa. Família, poder e mito o Município de S. Jorge de Ilhéus(1880-1912) 01
1320 RIBEIRO, João Ribeiro. Sargento Getúlio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. 05
1321 RIBEIRO, João Ribeiro. Viva o povo brasileiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 03
1322 RONCARI, Luiz. Literatura brasileira - dos primeiros cronistas aos últimos românticos. 2. ed. São Paulo: 2002. 02
1323 ROMERO, Sílvio. Contos populares do Brasil. 2. ed. São Paulo: Landy, 2000. 03
1324 ROTH, Philip. O teatro de Sabath. São Paulo: Cia das Letras, 1997. 01
1325 ROSA, João Guimarães. Sagarana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 01
1326 RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 02
1327 SÁ, Jorge de. A crônica. 6. ed. São Paulo: Ática, 2001. 04
1328 SABINO, Fernando. O grande mentecapto. 43. ed. Rio de Janeiro: Record, 1994. 01
1329 SAINT-EXUPÉRY, Antoine de. O pequeno príncipe. 48. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2006. 03
1330 SAMUEL, Rogel. Novo manual de teoria literária. 2. ed. Petrópolis/Rj: Vozes, 2002. 08
1331 _______. _______. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. 01
1332 SANT’ANNA, José Lemos de. Ainda bambangas. [s.l.] [s.d.] 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1333 SANT’ANNA, Affonso Romano de. Paródia, paráfrase & cia. São Paulo: 1995. 03
1334 _______. Análise estrutural de romances brasileiros. Rio de Janeiro: Vozes, 1973. 01
1335 SANTA RITA, Marcos. O que tinha de ser. Rio de Janeiro: Imago, 2000. 01
1336 SANTIAGO, Silvano. Em liberdade. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. 05
1337 _______. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro: Rocco, 2002. 05
1338 _______. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Rocco, 2000. 02
1339 _______. Vale quanto pesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. 02
1340 SANTOS, Leonor Werneck dos. Articulação textual na literatura infantil e juvenil. São Paulo: Lucerna, 2003. 04
1341 SANTOS, José Nunes dos. Voz d'alma: profundeza do ser. Salvador: EGBA, 2003. 03
1342 SEIXAS, Cid. Os riscos da cabra-cega; recortes da crítica ligeira. Feira de Santana: UEFS, 2003. 01
1343 SARKANY-SANTERRES, Stéphane. Teoria da literatura. Portugal: Europa-América, 1990. 01
1343 SARAIVA, Juracy Assmann. O circuito das memórias em Machado de Assis. São Paulo: EDUSP, 1993. 02
1344 SARAMAGO, José. A jangada de pedra. São Paulo: Cia. das Letras, 2006. 02
1345 _______. Ensaio sobre a cegueira. Cia. das Letras, 1995. 02
1346 _______. Memorial do convento. 32. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 01
1347 _______. O conto da ilha perdida. São Paulo:Cia. das Letras, 2007. 02
1348 SARAMAGO, José. O homem duplicado. São Paulo: Cia. das Letras, 2002. 02
1349 _______. Todos os nomes. 11. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. 08
1350 SCHAUN, Maria. Nelson Schaun merece um livro. Ilhéus: Editus, 2001. 01
1351 SCOTT, Walter. Ivanhoé. São Paulo: Círculo do Livro, 1988. 01
1352 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Prêmio Ruy Espinheira Filho 1ª Edição do Concurso de Poesias de Casa Pacífico Ribeiro. Jequié/BA: Diretoria de Cultura, 2006.
02
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1353 SHAKESPEARE, William. Sonetos. São Paulo: Martin Claret, 2006. 01
1354 SILVA, Antônio L. M.; OLIVEIRA, L. S. Casa de taipa. Jequié/BA: Academia de Letras, [s.d.] 02
1355 SILVA, João Carlos Marinho. O gênio do crime - o caneco de prata. São Paulo: Círculo do Livro, 1982. 01
1356 SILVA NETO, Serafim da. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1970. 01
1357 SIMÕES, Maria de Lourdes Netto. Expressão poética de Valdelice Pinheiro. Ilhéus: Editus, 2002. 01
1358 _______. Caminhos da ficção. Salvador:1996. 01
1359 _______. Navegar é preciso: estudos sobre mensagem de Fernando Pessoa. Ilhéus: Editus, 2002. 01
1360 SOARES, Angélica S. Gêneros literários. 6. ed. São Paulo: Ática, 2000. 04
1361 SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira. 10. ed. Rio de Janeiro: Graphia, 2002. 03
1362 SOLER, Bartlome. O aleijado. São Paulo: Brasileira Ltda,1949. 01
1363 SOUSA, Denise Dias de Carvalho. Meu mundo criança. Jacobina/BA: Tipo, 2004. 01
1364 SOUZA, Márcio. Gales-imperador do Acre. São Paulo: Record, 2001. 02
1365 SOUZA, José Aldir de. Gestos de adeus. Brasília: Vera no, 2002. 01
1366 SOUZA, Roberto Assimilo de. Teoria da literatura. São Paulo: Ática, 1991. Série Princípios. 04
1367 SPAGGIARI, Bárbara; PERUGI, Maurício. Fundamentos da crítica textual. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. 02
1368 TAVARES, Ildásio. Odes brasileiras. Rio de Janeiro: Imago, Fundação Biblioteca Nacional, 1998. 01
1369 TAUNAY, Visconde de. Inocência. Coleção grandes mestres da literatura brasileira. 28. ed. São Paulo:Escala, [s.d.] 01
1370 TAVARES, Luiz Henrique. O sr. capitão e a heróica morte do combativo guerreiro. 2. ed. São Paulo: Ática, 1984. 01
1371 TELES, Gilberto Mendonça. A escrituração da escrita: teoria e prática do texto literário. 1996. 09
1372 TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1976. 01
1373 TELLES, Lygia Fagundes. As meninas. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. 03
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1374 TEIXEIRA NETO, Euclides. Os magros. 2. ed. São Paulo: Guerra & Bussius, 1992. 01
1375 _________. A enxada e a mulher que venceu o próprio destino. São Paulo: Littera , 1996. 01
1376 _________. Machombongo (romance). Salvador: Cacau Letras, 1986. 01
1377 __________. O tempo é chegado. Ilhéus: Editus, 2001. 01
1378 TEIXEIRA, Reinaldo Santos. Léo, o pardo - biografia. Brasília: MEC, 2006. 02
1379 TINOCO, Achel. Vilarejo dos anjos. São Paulo: Novo Século, 2004. 01
1380 _______. Menino traquino. São Paulo: Littera , 1994. 01
1381 TODOROV, Tzevetan. Introdução à literatura fantástica. São Paulo: Perspectiva, 1975. 03
1382 TRAVANCAS, Rosa. Ninho de sogra. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo, Fundação Cultural do Estado , Empresa Gráfica da Bahia, 2005.
01
1383 TRECISAN, Dalton. Capitu sou eu. São Paulo: Record, 2003. 02
1384 URBANO, Hudinilson. Oralidade na literatura: o caso Rubem Fonseca. São Paulo: Cortez, 2000. 03
1385 VALENÇA, Marco. Por todos os poros. Salvador: SCT, FUNCEB, EGBA, 2003. 01
1386 VALÉRIO, Milfa Araújo S. Palavras do silêncio. Salvador: UNEB, 2003. 05
1387 VÁRIOS AUTORES, Contos da região cacaueira – coletânea. [s.l.], 1979. 01
1388 VERDOLIN FILHO, Ferruccio. Beatriz. Salvador: SCT, 1996. 01
1389 VERÍSSIMO, Érico. Caminhos cruzados. São Paulo: Cia. das Letras, 2005. 03
1390 _______. Clarissa. São Paulo: Cia. das Letras, 2005. 03
1391 VERÍSSIMO, Érico. Incidente em Antares. PT: Globo, 1971. 01
1392 _________. Música ao longe. 3. ed. São Paulo: Cia. das Letras, 2005. 03
1393 _________. Olhai os lírios do campo. 4. ed. São Paulo: Cia. das Letras, 2005. 03
1394 _________. Um lugar ao sol. 36. ed. São Paulo: Cia. das Letras, 2006. 03
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1395 VERÍSSIMO, Luis Fernando. O melhor das comédias da vida privada. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. 03
1396 VERÍSSIMO, José. Que é literatura e outros escritos. São Paulo: Landy, 2001. 02
1397 VIEIRA, Raimundo Jorge. Idéias e idealismo no mundo do cacau. Ilhéus: Editus, 2000. 01
1398 VICENTE, Gil. O velho da horta. 33. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000. 04
1399 VILLAÇA, Alcides et al. Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 2001. 05
1400 GUIMARÃES, Carla et al. Bahia de todos em contos. Salvador: Omnira, 2002. 01
1401 WALTY, Ivete Lara Camargos. O que é ficção. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999. 07
1402 WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura. 2. ed. Europa - América, [s.l.} [s.d.} 01
1403 WALDESCK, Sérgio (Org.) Eletrocrônicas. Goiânia: Kelps, 2006. 01
1404 ZÉ ANTÔNIO. O bandido cabeleira/ o amor de Luisinha (Literatura de cordel) Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo/ Fundação Cultural do Estado da Bahia/Diretoria de Literatura,2006.
01
1405 ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura Infantil brasileira. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. 04
TOTAL DE EXEMPLARES 1.098
31. BIOGRAFIA - HISTÓRIA - GEOGRAFIA - EUROPA
1406 AMARAL, Braz do. Ação da Bahia na obra da Independência Nacional. Salvador: EDUFBA, 2005. 01
1407 AMORIM, Eliã Siméia Martina dos Santos (Org.). Por uma geografia cidadã: estudos e projetos pedagógicos no ensino de Geografia. Salvador: EdUNEB, 2004.
05
1408 ANDRADE-BREUST, Adriana Dantas. Itabuna: história e estórias. Ilhéus: Editus, 1999. 01
1409 ANDRADE, Maria Palma. Ilhéus - passado e presente. Ilhéus: Editus, 2003. 01
1410 ATAÍDE, Iara Dulce de (Coord.). Anais do II Encontro de História Oral do Nordeste. Salvador: UNEB, 2000. 01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1411 BARRADAS, Olívia; BARRADAS, Myriam. Luiz Fernando Seixas de Macedo Costa: homenagem póstuma. Salvador: FUNCEB, EGBA, 1986.
01
1412 BURKE, Peter. A escola dos Annales (1929-1989): a Revolução Francesa da historiografia. São Paulo: UNESP, 1997. 01
1413 CARNEIRO, Fernando Jorge. Trajetória. Salvador: Endoquality, 2001. 01
1414 EBON, de Martins. Bermuda – triângulo da morte. São Paulo: Nova Época, 1975. 01
1415 EISENBERG, Peter Louis. Guerra civil americana. São Paulo: Brasiliense, 1999. 01
1416 FERRARI, Rogério. A eloqüência do sangue. 01
1417 FERLINI, Vera Lúcia Amaral. A civilização do açúcar: séculos XVI a XVIII. São Paulo: Brasiliense, 1994. 01
1418 FIGUEIREDO, Maria B. Braga. Viajando com PAS pela história de Remanso. Juazeiro: UNEB, 2004. 01
1419 FRAGOSO, Augusto Tasso. Os franceses do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 2004. 02
1420 FREITAS, Antônio Guerreiro de. Caminhos ao encontro do mundo. Ilhéus: Editus, 2001. 01
1421 FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala. 51. ed. São Paulo: Global, 2006. 02
1422 FROTA, Guilherme de Andréa. Quinhentos anos de história do Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 2000. 02
1423 FUNCH, Roy. Um guia para visitante a Chapada Diamantina: O circuito do diamante. Salvador: SCT, EGBA, 1997. 01
1424 HERNANDEZ, Leite Leila. A África na sala de aula visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. 02
1425 HUE, Sheila Moura. Primeiras cartas do Brasil - 1551-1555. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 01
1426 JAEGER, Werner. Paidéia - a formação do homem grego. Trad. Arur M. Pereira. São Paulo: Martins KARNAL, Leandro. Oriente Médio. SP.: Scipione, 1994.
01
1427 KLINK, Amyr. Paratii - entre dois pólos. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. 01
1428 MACEDO, Janete R. de; FREITAS, Antônio F. G. de Série. Preservação da memória regional: Testemunhos para a história. Ilhéus: Editus, 2001.
01
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1429 MATTA, Rymundo. Mestres da minha geração. Bahia: BDA, 1996. 01
1430 MARX, Karl. O dezoito Brumário de Louis Bonaparte. 3. ed. São Paulo: Centauro Editora, 2003. 01
1431 MANOEL NETO; DANTAS, Roberto. Os intelectuais de Canudos - o discurso contemporâneo. Salvador: UNEB, 2003. 01
1432 MELLO, Lúcia Guedes. Sobradão. Salvador: Omar, 2002. 01
1433 MENDONÇA, Floriano. À sombra da torre de Santa Teresa. 2. ed. Bahia: Editora 1976. 01
1434 OLIVEIRA, Rita de C. S. (Org.). Euclides Neto: vida e obra. Coletânea n. 01. Ipiaú: Colégio Municipal Ângelo Jaqueira, 2004. 01
1435 OLIVEIRA, Ana Maria Carvalho dos Santos. Recôncavo sul: terra, homens, economia e poder no século XIX. Salvador: UNEB, 2003. 02
1436 OLIVEIRA, E.B.de. Tuxá Ibotirama - vida e cultura do povo Tuxá de Ibotirama. Salvador: UNEB, 2007. 03
1437 ORRICO, Israel Araújo. Mulheres que fizeram história em Conquista. 2. ed. Vitória da Conquista:1982. 01
1438 PALMA NETO, João. CS – 4 caça submarinos Gurupá – memórias de um marinheiro. Bahia: Guarus, 1984. 01
1439 PEREIRA, José Geraldo Barbosa. A restauração de Portugal e do Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 2004. 01
1440 PRADO JÚNIOR, Caio. A cidade de São Paulo. São Paulo: Brasiliense, 1998. 01
1441 PREZIA, B.; HOORNAERT, Eduardo. Brasil indígena: 500 anos de resistência. São Paulo: FTD, 2000. 01
1442 SAAVERA, Humberto Ortega. 50 anos de luta sandinista. São Paulo: Quilombo, 1980. 01
1443 SAID, Edward W. Orientalismo. São Paulo: Cia das Letras, 1990. 01
1444 SCHAUN, Maria. O elo perdido. Ilhéus: Editus, 1999. 01
1445 SCHILLING, Voltaire. As grandes correntes do pensamento - da Grécia antiga ao neoliberalismo. 2. ed. Porto Alegre: AGE, 1998. 03
1446 SCHWARCZ, Lilia Moritz (Org.). Antropologia e história: debate em região de fronteira. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. 03
1447 SILVA, Marcos A. da. Contra a chibata: marinheiros brasileiros em 1910. São Paulo: Brasiliense, 2002. 02
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ORDEM TÍTULO/AUTOR QUANT. EXEMPLAR
1448 SILVA, Aracy L. da; GRUPIONI,L. D. B (Org.) A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. 4. ed. São Paulo: Global, 2004.
01
1449 SIMÕES, Henrique C. As cartas do Brasil. Ilhéus: Editus, 2000. 01
1450 SIMÕES, Henrique C.; GONZAGA, Reinaldo R. O achamento do Brasil - a carta de Pero Vaz de Caminha a El-Rei D. Manuel. Ilhéus: Editus, 2000.
01
1451 SOPRAN, Fátima L.; AMORIM, Walquíria Terezinha. Descobrindo nossas raízes. Salvador: UNEB, 2004. 05
1452 W. SAID, Edward. Cultura e resistência. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. 02
1453 VARNHAGEN, Francisco A. de. História das lutas com os holandeses no Brasil – desde 1624 até 1654. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 2002.
02
1454 VINHÁES, José Carlos. São Jorge dos Ilhéus da capitania ao fim de século XX. Ilhéus: Editus, 2001. 01
TOTAL DE EXEMPLARES 71
TOTAL GERAL 1.454 3.945
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3.6.REGIME ESCOLAR ADOTADO, N° DE VAGAS E TURNO DE FUNCIONAMENTO
Regime Escolar Adotado
O curso de Letras com Habilitação em Língua Portuguesa e Literatura de Língua
Portuguesa adota o regime escolar dos demais cursos da UNEB, ou seja,
matrícula semestral por componente curricular/disciplina atendendo aos pré-
requisitos, quando houver.
Número de Vagas e Turno de Funcionamento
Inicialmente foram ofertadas 80 vagas para os turnos vespertino e noturno,
Resolução 183/2002 CONSU. Posteriormente, a Resolução nº 249/2003 CONSU
ampliou esta oferta para 100 vagas.
Atualmente com o redimensionamento curricular, Resolução 271/2004 CONSU, o
Departamento passou a oferecer 60 vagas, sendo trinta vagas para o turno
vespertino e trinta para o turno noturno.
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3.7. QUALIDADE ACADÊMICA DO CURSO
A qualidade acadêmica do curso será apresentada através dos seguintes
quadros:
Evolução da matrícula do vestibular - relação candidato / vaga
Demonstrativo da situação do alunado
Demonstrativo do índice de freqüência e aprovação discente
Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão
QUADRO 32 - EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA DO VESTIBULAR
RELAÇÃO CANDIDATO / VAGA - PERÍODO: 2002 À 2009
TURNO: VESPERTINO
ANO
INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA
(*) Optante
Não optante
(*) Optante
Não optante
(*) Optante
Não optante
Afr
o-de
scen
tend
es
indí
gena
s
Afr
o-de
scen
tend
es
indí
gena
s
Afr
o-de
scen
tend
es
indí
gena
s
2002 361 40 9.03/1
2003 92 - 296 16 - 24 5.75/1 - 12.33/1
2004 127 - 178 20 - 30 6.35/1 - 5.93/1
2005 124 - 158 12 - 18 10.33/1 - 8.78/1
2006 84 - 89 12 - 18 7.00/1 - 4.1/1
2007 86 - 49 12 - 18 7.00/1 - 2.00/1
2008 60 02 83 12 02 18 5.00/1 1.00/1 5.45/1
2009 20 01 49 12 02 16 1.66/1 0,50/1 3.06/1
Fonte: Subgerência de Seleção Discente - Campus I - Salvador/BA
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QUADRO 33 - EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA DO VESTIBULAR RELAÇÃO CANDIDATO / VAGA - PERÍODO: 2002 À 2009
TURNO: NOTURNO
ANO
INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA
(*) Optante
Não optante
(*) Optante
Não optante
(*) Optante
Não optante
Afr
o-de
scen
tend
es
indí
gena
s
Afr
o-de
scen
tend
es
indí
gena
s
Afr
o-de
scen
tend
es
indí
gena
s
2002 393 40 9.82/1
2003 95 - 213 16 - 24 5.94/1 - 8.88/1
2004 142 - 224 20 - 30 7.10/1 - 7.42/1
2005 139 - 181 12 - 18 11.58/1 - 10.06/1
2006 91 - 98 12 - 18 7.00/1 - 5.00/1
2007 120 - 89 12 - 18 7.00/1 - 5.00/1
2008 108 05 90 12 02 18 9.00/1 3.00/1 5.45/1
2009 55 00 43 12 02 16 4.58/1 0.00 2.68/1
Fonte: Subgerência de Seleção Discente - Campus I - Salvador/BA
Os candidatos inscritos na condição de optantes pleiteiam o ingresso na UNEB
através do sistema de cotas para Afrodescendentes, instituídas pela Resolução no
196/02 do CONSU, implantadas em 2003, com um percentual de 40% das vagas
totais, ou para Indígenas, instituídas pela Resolução no 468/07 do CONSU
implantadas em 2008, com um percentual de 5% das vagas totais.
Estes demonstrativos estão apresentados, considerando as modificações sofridas
no curso.
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QUADRO 34 - DEMONSTRATIVO DA SITUAÇÃO DO ALUNADO PERÍODO: 2002 À 2008
CURSO COM ADAPTAÇÃO CURRICULAR (ANOS DE INGRESSO: 2002 E 2003)
TURNOS: VESPERTINO E NOTURNO
FORMAS DE INGRESSO
ANO VESTIBULAR PORTADOR
DE DIPLOMA
TRANSFERÊNCIA EXTERNA
TRANSFERÊNCIA
INTERNA
TRANSFERÊNCIA
EX-OFÍCIO TOTAL
2002 80 - - - - 80
2003 80 - - - - 80
2004 - - 02 - - 02
TOTAL 162
FORMAS DE SAÍDA
ANO / SEMESTRE
CONCLUINTE ABANDONO TRANSFERÊNCIA DESISTÊNCIAS FORMALIZADA CANCELAMENTO TOTAL
2002.1 - - - - - -
2002.2 - - - - - -
2003.1 - 05 - - - 05
2003.2 - 05 01 - - 06
2004.1 - 03 02 - - 05
2004.2 - 05 - - - 05
2005.1 - 05 - - - 05
2005.2 56 04 - - - 60
2006.1 56 03 - - - 59
2006.2 03 02 - - - 05
2007.1 01 01 - - - 02
2007.2 01 - - - - 01
2008.1 - - - - - -
2008.2 02 01 - 01 - 04
2009.1 - - - - - -
TOTAL 157
Total de alunos matriculados no semestre em curso (2009.1) = 05
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QUADRO 35 - DEMONSTRATIVO DO ÍNDICE DE FREQÜÊNCIA E APROVAÇÃO DISCENTE
CURSO COM ADAPTAÇÃO CURRICULAR (ANOS DE INGRESSO: 2002 e 2003 )
TURNOS: VESPERTINO E NOTURNO
ANO/SEMESTRE INDICE DE APROVAÇÃO
INDICE DE REPROVAÇÃO
INDICE DE FREQUENCIA
2002.2 96,25 3,75 96,25
2003.1 94,85 5,11 95,36
2003.2 92,57 7,5 92,91
2004.1 92,63 6,88 93,48
2004.2 94,59 8,16 95,45
2005.1 97,17 2,80 96,07
2005.2 97,06 2,91 97,86
2006.1 97,12 2,84 97,58
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXI - Ipiaú
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QUADRO 36 - DEMONSTRATIVO DOS CONCLUINTES E PREVISÃO DE CONCLUSÃO
CURSO COM ADAPTAÇÃO CURRICULAR (ANOS DE INGRESSO: 2002 e 2003 )
ANO CONCLUINTES PREVISÃO
1º SEM. 2º SEM. TOTAL 1º SEM. 2º SEM. TOTAL
2005 - 56 56 - - -
2006 56 03 59 - - -
2007 01 01 02 - - -
2008 - 02 02 - - -
2009 - - - - - -
2010 - - - - 05 05
Fonte:Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXI - Ipiaú
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
QUADRO 37 - DEMONSTRATIVO DA SITUAÇÃO DO ALUNADO
CURSO COM REDIMENSIONAMENTO CURRICULAR (ANO DE INGRESSO: a partir de 2004)
TURNOS: VESPERTINO E NOTURNO – PERÍODO 2004 a 2009
FORMAS DE INGRESSO
ANO VESTIBULAR PORTADOR
DE DIPLOMA
TRANSFERÊNCIA EXTERNA
TRANSFERÊNCIA
INTERNA
TRANSFERÊNCIA
EX-OFÍCIO TOTAL
2004.1 100 - - - - 100
2004.2 - - - - - -
2005.1 59 - - - - 59
2005.2 - - - - - -
2006.1 60 01 - - - 61
2006.2 - - - - - -
2007.1 60 - 01 - - 61
2007.2 - - - - - -
2008.1 58 - - - - 58
2008.2 - - - - - -
2009.1 55 - - - - 55
TOTAL 394
Fonte:Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXI - Ipiaú
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FORMAS DE SAÍDA
ANO / SEMESTRE
CONCLUINTE ABANDONO TRANSFERÊNCIA DESISTÊNCIAS FORMALIZADA CANCELAMENTO TOTAL
2004.1 - - - - - -
2004.2 - 07 - - - 07
2005.1 - 03 01 - - 04
2005.2 - 08 - - - 08
2006.1 - 07 - - - 07
2006.2 - 09 02 01 - 12
2007.1 - 09 01 - - 10
2007.2 50 07 - - 01 58
2008.1 - 03 01 01 - 05
2008.2 30 06 - 05 - 41
2009.1 - 09 - 02 - 11
TOTAL 163
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXI - Ipiaú Total de alunos matriculados no semestre em curso (2009.1) = 231
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QUADRO 38 - DEMONSTRATIVO DO ÍNDICE DE FREQÜÊNCIA E
APROVAÇÃO DISCENTE
CURSO COM REDIMENSIONAMENTO CURRICULAR (ANO DE INGRESSO: a partir de 2004)
TURNOS: VESPERTINO E NOTURNO – PERÍODO 2004 a 2008
ANO/SEMESTRE ÍNDICE DE
APROVAÇÃO ÍNDICE DE
REPROVAÇÃO ÍNDICE DE
FREQUÊNCIA
2004.1 90.62 10.24 93.86
2004.2 91.70 8.26 92.26
2005.1 90.01 9.96 90.51
2005.2 90.74 8.04 92.27
2006.1 91.19 8.10 93.73
2006.2 89.98 8.84 90.56
2007.1 95.33 4.74 96.95
2007.2 91.57 8.37 93.37
2008.1 92.57 7.36 93.34
2008.2 88.72 9.52 88.72
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XXI - Ipiaú
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QUADRO 39 - DEMONSTRATIVO DOS CONCLUINTES E PREVISÃO DE CONCLUSÃO
CURSO COM REDIMENSIONAMENTO CURRICULAR (ANO DE INGRESSO: a partir de 2004)
TURNOS: VESPERTINO E NOTURNO
ANO CONCLUINTES PREVISÃO
1º SEM. 2º SEM. TOTAL 1º SEM. 2º SEM. TOTAL
2007 - 50 50 - - -
2008 - 30 30 - - -
2009 - - - 07 06 13
2010 - - - 35 08 43
2011 - - - - 60 60
2012 - - - 60 55 115
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XXI - Ipiaú
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
Entende-se que a pesquisa alimenta a atividade de ensino e a atualiza frente à
realidade do mundo. Embora seja uma prática teórica, a pesquisa vincula
pensamento e ação, ou seja, nada pode ser intelectualmente um problema, se
não tiver sido, em primeiro lugar, um problema da vida prática. As questões da
investigação estão, portanto, relacionadas a interesses e circunstâncias
socialmente condicionadas. A pesquisa acadêmica que tem por base o método
científico caracteriza-se pela produção desenvolvida na instituição universitária.
Quanto ao projeto de extensão, se constituiem um conjunto de atividades
temporárias, de caráter educativo, cultural, artístico e/ou científico, desenvolvidos
por docentes e discentes, por meio de ações sistematizadas, voltadas a questões
sociais relevantes, levando-se em consideração a práxis.
Nos quadros 40 e 41 estão relacionados os trabalhos de pesquisa e extensão que
o Departamento vem realizando desde a implantação do curso.
3.8. PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO
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QUADRO 40 - DEMONSTRATIVO DOS PROJETOS DE PESQUISA
TÍTULO ÁREA DE CONHECIMENTO AUTOR(ES) TIPO DE BOLSA
PROGRAMA EXECUÇÃO FÍSICA
EM CURSO CONCLUÍDA
Literatura e Identidade: um estudo da literatura regional do Campus XXI. Literatura Ana Sayonara Britto Fagundes Marcelo - X
Construindo o vocabulário numa comunidade rural. Lingüística, Letras e Artes Cláudia Tereza Sobrinho da Silva FAPESB X
Conceitos básicos dos aspectos afro-brasileiros da educação literária no ensino
médio das escolas do sul Baiano: subsídios para a revisão de textos
de escolares.
Educação Murilo da Costa Ferreira PROFORTE 2007/2008 PPG/UNEB
X
Cultura e participação cidadã para o desenvolvimento rural sustentável. Ciências Sociais Rocio Josefina Amparo de Castro
Kustner -
X
Fonte: Colegiado de Letras - DCHT - Campus XXI -Ipiaú/BA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Letras Campus XXI – Ipiaú
QUADRO 41 - DEMONSTRATIVO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO
PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO
FASE P E C
Reforma agrária e inlusão social no
baixo sul da Bahia
Proporcionar aos assentados e assentadas condições para processar produtos de origem vegetal e animal, em pequena escala e semi-industrialmente, aumentando o seu valor agregado. Capacitar tecnologicamente os assentados e assentadas em técnicas e procedimentos de higiene, manipulação, processamento e comercialização. Oferecer aos assentados e assentadas condições de comercializar os produtos dos assentamentos de maneira organizada.
Eduardo Alfredo Moraes Guimarães
Assentados e assentadas
acampados e acampadas
2004 a
2009 - X -
Inclusão digital e social das comunidades carentes do
município de Ipiaú.
Promover a inclusão digital e social de adolescentes e jovens das comunidades carentes do município de Ipiaú, utilizando as Tecnologias.
Adilson Gomes dos Santos
270 jovens da comunidade em geral e a rede de
ensino municipal e estadual.
12 -2004 a
07.2007
- - X
Bases epistemológicas e pedagógicas do trabalho
docente
Promover um processo de formação continuada com os professores das escolas públicas municipais e estaduais de Ipiaú que estejam em efetivo exercício docente. Estreitar os laços entre a comunidade e a Universidade. Vivenciar o princípio a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão na Universidade.
José Humberto da Silva
Professores das escolas públicas
municipais e estaduais do município de
Ipiaú/BA.
09.2004 a
12.2004 - - X
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PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO
FASE P E C
Educação inclusiva com ênfase em surdez.
Transformar em realidade o direito à educação das pessoas que apresentam de maneira permanente ou temporária, algum tipo de necessidade educacional Gerar oportunidades novas de interação social entre universidade e a comunidade em que está inserida.
Lílian de Souza Santos Ruas
Trinta professores da rede pública de ensino; alunos do
Campus XXI; comunidade
externa.
19.04 a
08.2004 - - X
Artimanhas da leitura. Estimular o gosto pelo ato de ler, através da reflexão acerca da gênese da leitura e do contato com os diversos tipos de texto.
Marcilene Oliveira Sampaio
Vinte discentes do curso de letras do
Campus XXI
09-10-2004 A
11-12-2004 - - X
Ramos da lingüística para professores do ensino fundamental e médio.
Contribuir para o enriquecimento dos estudos lingüísticos e suas aplicações na escola. Elaborar com o melhor desempenho dos professores de língua portuguesa do ensino fundamental e médio. Fornecer um instrumento de aprendizado simplificado para leigos na ciência da linguagem. Fornecer mais uma ferramenta para que a lingüística seja vista com sua devida importância pela escola.
Baktalaia de Lis Andrade Leal
Professores de língua portuguesa
das escolas de ensino
fundamental e médio da cidade
de Ipiaú-BA, com ou sem
formação acadêmica.
2007 e
2008 - - X
Literatura & cinema.
Intensificar o ritmo da leitura literária de modo crítico, prazeroso e espontâneo; ampliar o universo literário por meio da leitura intersemiótica de filmes. Discutir a questão da adaptação de textos literários no cinema e sua utilização na escola; avaliar as releituras das obras literária da das adaptações.
Adilma Nunes Rocha
Alunos de letras e leitores da comunidade.
08.07 a
17.10.2008 - - X
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PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO
FASE P E C
Literatura de autoria feminina.
Empreender juntos aos participantes a leitura e análise da produção literária de escritoras contemporâneas brasileiras.
Lílian Almeida de Oliveira Lima
Estudantes de letras e
professores de literatura.
29.01.08. a
14.01.09 - X -
Literatura de autoria feminina.
Discutir as temáticas predominantes na ficção de autoria feminina, ler e debater textos teóricos sobre a literatura feminina e sobre elementos que caracterizam essa produção. Perceber e discutir a respeito da representação feminina em textos escritos por mulheres.
Lílian Almeida de Oliveira Lima
Estudantes de letras e
professores de literatura.
29.01.08. a
14.01.09 X
Revisitando a historiografia literária: as épocas, o
homem e o texto literário.
Intensificar o ritmo da leitura literária de modo crítico, prazeroso e espontâneo. Discutir a literatura a partir das relações época/homem/texto. Repensar a prática dos estudos literários na escola de ensino médio. Priorizar a formação do leitor, informar e inspirar a sensibilidade e a própria humanidade.
Adilma Nunes Rocha
Alunos de lletras e
professores de
licenciatura do ensino
médio.
10.01.08 a
04.04.09 X
Fonte: Colegiado de Letras - DCHT - Campus XXI - Ipiaú/BA Legenda: P - Planejamento E - Execução C - Conclusão
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A formação acadêmica dos docentes do Curso, o regime de trabalho e a sua
forma de ingresso na Universidade, encontram-se indicados nos quadros 42 e 43,
apresentados a seguir:
3.9. CORPO DOCENTE
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3.9.1. Qualificação Docente QUADRO 42 - DOCENTES DO CURSO
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S
Adilson Gomes dos Santos - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II e III
Ciências / Biológicas / UESB / 1997
Especialização em Aplicações Pedagógicas nos Computadores
/ UCSAL / 1997 X - - X -
Adilma Nunes Rocha
- Estudos Teóricos do Texto Literário - Literatura: crítica, história, cultura e Sociedade - Construção no Sentido no Texto Literário
Licenciatura em Letras /Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa / UESB / 1997
Especialização em Literatura Brasileira / UESB / 1997 - X - X -
Adriana dos Reis
- Estudos Fonéticos e Fonológicos - Estabelecimento dos Estudos Lingüísticos - Estudos Lingüísticos Contemporâneos
Licenciatura em Letras / UEFS / 2000
Especialização em Metodologia e Prática de Ensino de Língua Portuguesa / UEFS / 2003
- X - X -
Ana Sayonara Britto Fagundes Marcelo
- Morfologia e a Construção do Significado - Construção no Sentido no Texto Literário - Estudos da Produção Literária Baiana
Licenciatura em Letras /Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa / UESB / 1997
Especialização em Literatura Brasileira / UESB / 1998 X - - X -
Baktalaia de Lis Andrade Leal
- Significação e Contexto - Texto e Discurso - Crítica Textual: Edições e Estudos - Leitura e Produção de Texto I e II - A Função Social da Leitura e da Produção Textual - Língua Estrangeira Instrumental I e II
Licenciatura em Letras com Inglês e Literaturas / UNEB / 2003
Especialização em Língua, Lingüística e Literatura / FACIBA
- Faculdade de Ciências Educacionais / 2006
- X - - X
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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S
Conceição Maria Alves Sobral - Prática Pedagógica I, III -Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII
Licenciatura em Pedagogia / UFBA / 1995
Especialização em Metodologia da Alfabetização Infantil / UNEB /
2001 X - - - X
Domingos Ailton Ribeiro de Carvalho
- Estágio I e II - Estudo da Produção Literária Baiana - Oficina de Criação Literária - Estudos de Textos Populares
Licenciatura em Letras /Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa / UESB / 1997
Mestrado em Memória Social e Documento / UNIRIO –
Universidade do Rio de Janeiro / 2001
- X - - X
Eduardo Alfredo Moraes Guimarães
-Estudos Sócio-Antropológicos - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V
Bacharel em Ciências Sociais / UFBA / 1987
Mestrado em Sociologia área de concentração: Antropologia da
religião / UFBA / 1991 - - X X -
Flávia Oliveira Barreto da Silva - Prática Pedagógica II e III
Licenciatura em Pedagogia UNEB – Universidade do Estado
da Bahia Ano: 2001
Especialização em Gestão Educacional e Planejamento /
UESB / 2004 Especialização em Metodologia
do Ensino Superior / UESB / 2005
- X - - X
Harlle Silva Costa - Estágio III e IV - A Construção do Sentido no Texto - Processos de Produção Textual
Licenciatura em Letras/Língua Inglesa / UESC / 1998
Mestrado em Estudos de Linguagem / UNEB / 2008 - X - X -
Josenéia Silva Costa
- Língua e Cultura Latinas - Língua e Literatura Latinas - Formação Histórica das Línguas Românicas
Licenciatura em Letras Vernáculas / UEFS / 2001
Especialização em Língua Portuguesa: Texto / UEFS / 2003 - X - X -
José Humberto da Silva
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I e II - Estudo Epistemológico da Aprendizagem - Psicologia da Educação - Aspectos Sócio-Psicologicos da Educação Especial
Bacharel em Psicologia / CESMAC - Centro de Estudos Superiores de Maceió /2001
Mestrado em Educação / UNEB / 2007 - X - X -
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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S
Lílian Almeida de Oliveira Lima
- Estágio III e IV -Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI - Literatura e Gênero
Letras Vernáculas / UEFS / 2002 Mestrado em Literatura e
Diversidade Cultural / UEFS / 2006
- X - X -
Lílian de Souza Santos Ruas - Prática Pedagógica III e IV - Currículo e Sociedade
Licenciatura em Pedagogia / UNEB / 1996
Especialização em Psicopedagogia / UNEB / 1998 - X - X -
Luciana Santos Leitão - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa III, IV e V -Estudos Sócio-Antropológicos
Licenciatura em Ciências Sociais / UFBA / 1996
Especialização em Metodologia do Ensino Pesquisa e Extensão
em Educação / UNEB / 2005 - X - - X
Maria da Conceição Alves Ferreira
- Prática Pedagógica I e II - Currículo e Sociedade
Licenciatura em Pedagogia / UNEB / 1997
Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB /
2003 - X - X -
Márcia Torres Neri Soares
- Prática Pedagógica I e II - Aspectos Sócio-Psicológicos da Educação Especial
Licenciatura em Pedagogia / UEFS / 1995
Especialização em Educação Especial e Supervisão Escolar /
Universidade Salgado de Oliveira / 1997
- X - X -
Maria Izabel Ferreira Santos de Matos - Prática Pedagógica III e IV
Licenciatura em Pedagogia / Faculdade de Educação
Montenegro / 1993
Mestrado em Educação / UFBA / 2000 - X - X -
Murilo da Costa Ferreira
- Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa - Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa - Aspectos da Literatura Portuguesa - Literatura e Cultura Afro-Brasileira - Estudo da Literatura Africana Literatura e Temática Ético Racial
Licenciatura em Letras / UFRJ / 1996
Doutorado em Letras / UFRJ / 2007 - X - X -
Miriam Ramos dos Santos - O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil - Estudo do Texto Dramático
Licenciatura em Letras/ Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa / UESB / 1997
Especialização em Literatura Infanto-Juvenil / UESB / 2007 - X - - X
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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S
Otávio de Jesus Assis - Estudo do Texto Dramático - O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil
Licenciatura em Letras /Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa / UESB / 1997
Especialização em Literatura Brasileira / UESB / 1997 - X - X -
Tereza Cristina Damásio Cerqueira
- Constituição das Línguas Românicas - Diversidade Lingüística - Relações Sintáticas na Língua - A Construção Histórica do Português Brasileiro
Licenciatura em Letras/Língua Estrangeira: Inglês / UESC / 1992
Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural / UEFS /
2006 - X - X -
Tarcísio Fernandes Cordeiro
- Literatura e Outras Artes - Literatura e Identidade Cultural - Estudos Literários Brasileiros - Trabalho de Conclusão e Curso - TCC - Texto Literário e a Formação do Leitor
Licenciado em Letras/Língua Portuguesa e Literaturas / UNEB /
1999
Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional na
UNEB / UNEB / 2007 - X - X -
Vitor Hugo Fernandes Martins
- Estudo da Produção Literária no Brasil - Cânones e Contextos na Literatura Brasileira - Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa - Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa - Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea
Licenciatura em Letras/Língua Portuguesa e Literaturas /
Universidade Gama Filho / 1974
Doutorado em Letras / UNESP / 2004 - X - X -
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QUADRO 43 - RESUMO DA QUALIFICAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO
CARGA HORÁRIA
PÓS-GRADUAÇÃO TOTAL
ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO COMPLETO EM CURSO COMPLETO EM CURSO COMPLETO EM CURSO
Nº DOCENTES % Nº
DOCENTES % Nº DOCENTES % Nº
DOCENTES % Nº DOCENTES % Nº
DOCENTES % Nº DOCENTES %
20 HORAS 03 12,5 - - - - - - - - - - 03 12,5
40 HORAS 10 41,7 - - 08 33,3 - - 02 8,3 - - 20 83,3
D.E. - - - - 01 4,2 - - - - - - 01 4,2
TOTAL 13 54,2 - - 09 37,5 - - 02 8,3 - - 24 100
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XXI
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3.10. REGIME DE TRABALHO E PLANO DE CARREIRA
O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº
8.352/02 e pelo Estatuto do Magistério, Cap. V, Art. 16 a 21.
Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim
distribuída:
Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez
horas semanais, respectivamente.
Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e
dezesseis horas semanais, respectivamente.
Professor D.E.: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40
horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa. Esta carga horária
ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se comprovada
a realização de pesquisa ou extensão, com liberação do Departamento ao qual o
professor esta vinculado.
Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da
Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap.
IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.
3.10.1. Remuneração Docente Em 2009, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado
através de lei, conforme pode ser observado no quadro 44 apresentado a seguir.
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QUADRO 44 - TABELA SALARIAL DOCENTE EM VIGOR A PARTIR DE 01.02.2009
NÍV
EL
CARGO CARGA HORÁRIA
VALOR ESPECIALIZAÇÃO ATIV. ACADÊMICA
MESTRADO ATIV. ACADÊMICA
DOUTORADO ATIV. ACADÊMICA
A B A B A B A B
I AUXILIAR
20 h 634,00 684,74 1.248,34 1.348,23 1.375,14 1485,18 1.505,94 1.622,13
40 h 1.268,00 1,369,48 2.496,69 1.466,49 2.750,29 2970,39 3.003,89 3.244,28
D.E. 1.902,01 2.054,22 3.745,04 4.044,75 4.125,44 4.455,59 4.505,84 4.866,44
II ASSISTENTE
20 h 735,46 794,28 1.448,11 - 1.595,20 1.722,78 1.742,29 1.881,63
40 h 1,470,94 1,588,56 2.896,26 - 3.190,45 3.445,58 3484,64 3.763,29
D.E. 2,206,41 2.382,84 4.344,41 - 4.785,69 5.168,36 5.226,97 5.644,93
III ADJUNTO
20 h 853,11 921,34 1.679,76 - 1.850,38 - 2.532,86 2.182,64
40 h 1.706,22 1.842,68 3.359,53 - 3.700,77 - 4.042,02 4.365,29
D.E. 2.559,32 2.764,02 5.039,29 - 5.551,15 5.993,90 6.063,02 6.546,71
IV TITULAR
20 h 1.006,65 1.087,18 1.982,08 - 2.183,41 - 2.384,74 2.575,01
40 h 2.013,32 2.174,36 3.964,21 - 4.365,87 - 4.769,54 5.151,05
D.E. 3.019,97 3.261,54 5.946,30 - 6.550,29 - 7.154,29 7.726,57
V PROFESSOR
PLENO
20 h 1.199,09 - - - - - - -
40 h 2.398,17 - - - - - - -
D.E. 3.597,26 - - - - - - -
VAN
TAG
ENS
70% CET
OBSERVAÇÃO 6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe
20% - incentivo funcional (especialização)
40% - incentivo funcional (mestrado) Para efeito dos cálculos das
vantagens, toma-se como base o salário da tabela do nível A
e do nível B.
60% - incentivo funcional (doutorado)
10 % - incentivo à produção científica