MANUAL PARA NORMALIZAO DE TRABALHOS
ACADMICOS
2 Edio Revista e Atualizada
GLRIA MARIA NINA BAIMAIONE GOMES PAIVA
BETNIALCIAFONTINELE LOPES
MANUAL PARANORMALIZAODE TRABALHOSACADMICOS
So Lus
2014
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHORoseana SarneyGovernadora
Washington LuizVice-Governador
SECRETARIA DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLOGIA,ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO TECNOLGICOJoo Bernardo BringelSecretrio
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHOJos Augusto Silva OliveiraReitor
Gustavo Pereira da CostaVice-Reitor
Porfrio Candanedo GuerraPr-Reitor de Pesquisa e Ps-Graduao
Walter Canales SantAnaPr-Reitor de Administrao
Antonio Pereira e SilvaPr-Reitor de Planejamento
Vnia Lourdes Martins FerreiraPr-Reitora de Extenso e Assuntos Estudantis
Maria Auxiliadora Gonalves de MesquitaPr-Reitora de Graduao
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHO
2 Edio Revista e Atualizada
2011 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHOQualquer parte desta publicao pode ser reproduzida, desde que citada a fonte.Todos os direitos desta edio reservados EDITORA UEMA.
Manual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos
DIVISO DE EDITORAOIran de Jesus Rodrigues dos Passos
EDITOR RESPONSVELIran de Jesus Rodrigues dos Passos
CONSELHO EDITORIALWalter Canales Santana PresidenteRita de Maria Seabra Nogueira de Candanedo Guerra PPG UEMAIran de Jesus Rodrigues dos Passo Editora UEMAAna Lcia Abreu Silva CCA UEMAFrancisco Jos Arajo CCSA UEMAAna Lvia Bonfim Vieira CECEN UEMANbia Clia Berg CESSIN UEMALudgard Santos Ricci CCSA UEMADiana Barreto Costa CESI UEMADeusimar Serra Arajo CESTI - UEMA
CAPA E EDITORAO ELETRNICAWalnney Silva
IMPRESSOGrfica Prisma
INDEXADO POR / INDEXAD BYBibliografia Brasileira
Baima, Glria Maria Nina.
Manual para normalizao de trabalhos acadmicos / Glria
Maria Nina Baima, Ione Gomes Paiva, Betnia Lcia Fontinele
Lopes. - So Lus: Eduema, 2014.
91 p.: il.
ISBN: 978-85-86036-69-9
1. Trabalhos acadmicos Normalizao. I. Paiva, Ione Gomes. II.
Lopes, Betnia Lcia Fontinele. III. Ttulo
CDU: 001.8 (035)
AGRADECIMENTOS
A Deus pela vida, fora, sabedoria e coragem para
persistir naquilo que nos propusemos a realizar, mesmo
encontrando obstculos em nossa caminhada.
Ao Prof. Jos Augusto Silva Oliveira (Reitor) e Prof.
Gustavo Pereira da Costa (Vice-Reitor) da Universidade
Estadual do Maranho, pela oportunidade de poder realizar
este trabalho.
Aos Pr-Reitores e aos professores, especialmente
ao Prof. Jos Gomes Pereira pela compreenso e interesse
manifestado para realizao deste manual.
Ao Prof. Raimundo Nonato Negreiros do Vale, pelo
incentivo. Profa. Maria de Ftima Ribeiro dos Santos e profa.
Maria Inez Santos Silva pela valiosa colaborao.
A todos que direta ou indiretamente contriburam para
a elaborao deste manual.
EDIO REVISTA E AMPLIADA CONFORME A NBR 6027:2012 SUMRIO.
PREFCIO
A Universidade por excelncia um centro do saber
e est voltada para o ensino, pesquisa, extenso e produo.
Dentre estas, a pesquisa um desafio, tanto do ponto de vista
terico como operacional, devido a seu grau de importncia
para as Instituio de Ensino Superior (IEs) como produo do
conhecimento.
Sendo a pesquisa o condutor para o avano da
cincia, ela perpassa por fases como a decisria, construtiva
e redacional. Todas exigem muito do estudante/pesquisador.
Porm, esta ltima, por apresentar dificuldades, requer no s o
domnio das tcnicas redacionais cientficas, mas tambm das
tcnicas da normalizao. Um trabalho acadmico organizado
e sistematizado vai depender desse domnio prvio, que
obtido atravs de leituras e conhecimento das normas.
A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT)
possui normas no mbito da documentao que indicam a
apresentao e a elaborao de como organizar os trabalhos
acadmicos. Este manual respalda-se nas NBRs 6023/02,
6024/03, 6027/12, 6028/03, 10520/02 e 14724/11, por serem
elas mais consultadas na produo cientfica, pois contemplam
referncias, numerao progressiva das sees de um
documento, sumrio, resumo, citaes e trabalhos acadmicos.
importante lembrar que este manual fruto do
empenho da direo atual da Biblioteca Central que, h tempo,
percebia a necessidade de colocar disposio dos seus
usurios um manual que reunisse no s os procedimentos
normativos, mas tambm exemplos que viessem facilitar a
compreenso e a aplicabilidade destes.
O propsito principal deste manual auxiliar o
estudante nos seus trabalhos curriculares, principalmente na
elaborao e apresentao do trabalho monogrfico de final
de curso. Estende-se tambm aos professores, orientadores,
pesquisadores e demais estudantes que esto iniciando-se na
pesquisa cientfica.
Ao terminar esta apresentao, no posso prescindir
do agradecimento diretora da Biblioteca Central, Glria
Maria Nina Baima, pelo convite para escrever o prefcio deste
manual, pois, como ex-bibliotecria da Instituio e atual
professora das disciplinas Mtodos e Tcnicas de Estudo de
Pesquisa Bibliogrfica (MTEPB) e Metodologia do Trabalho
Cientfico (MTC), sei da importncia deste manual. Trata-
se de um guia para aqueles que desejam produzir trabalhos
acadmicos bem estruturados e normalizados.
Boa consulta!
Maria de Ftima Ribeiro dos SantosProfessora do Departamento de Cincias Sociais da UEMA
Quadro1 Estrutura do trabalho acadmico 12Figura 1 Modelo de capa 14Figura 2 Modelo de folha de rosto - Monografia de Graduao 16Figura 3 Modelo de folha de rosto - Dissertao de Mestrado 17Figura 4 Modelo de folha de rosto Tese de Doutorado 18Figura 5 Modelo de ficha catalogrfica 19Figura 6 Modelo de errata 20Figura 7 Modelo de folha de aprovao 21Figura 8 Modelo de folha de dedicatria 22Figura 9 Modelo de folha de agradecimento 23Figura 10 Modelo de folha de epgrafe 24Figura 11 Modelo de resumo em lngua verncula 25Figura 12 Modelo de resumo em lngua estrangeira 26Figura 13 Modelo de lista de ilustraes 27Figura 14 Modelo de lista de tabelas 28Figura 15 Modelo de lista de siglas 29Figura 16 Modelo de lista de abreviaturas 30Figura 17 Modelo de lista de smbolos 31
Figura 18 Modelo de sumrio para monografias com base empesquisas experimentais ou de campo 32
Figura 19 Modelo de sumrio de monografias com base empesquisa bibliogrfica 33
Figura 20 Modelo de lista de referncias 37Figura 21 Modelo de glossrio 38Figura 22 Modelo de apndice 39Figura 23 Modelo de folha de abertura dos apndices 40Figura 24 Modelo de anexo 41Figura 25 Modelo de folha de abertura dos anexos 42Figura 26 Modelo de ndice 43Figura 27 Modelo de folha com apresentao grfica 81Quadro 2 Professores do curso de educao fsica e disciplinas
que lecionam 86Tabela 1 Bolsas de Iniciao Cientfica, por fonte de financia-
mento 2006/2010 88
LISTA DE ILUSTRAES
1 INTRODUO 112 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADMICO 122.1 Parte externa 132.1.1 Capa 132.1.2 Lombada 132.2 Parte interna 152.2.1 Elementos pr-textuais 152.2.1.1 Folha de rosto 152.2.1.2 Errata 202.2.1.3 Folha de aprovao 212.2.1.4 Dedicatria 222.2.1.5 Agradecimentos 232.2.1.6 Epgrafe 242.2.1.7 Resumo em lngua verncula 252.2.1.8 Resumo em lngua estrangeira 262.2.1.9 Lista de ilustraes 272.2.1.10 Lista de tabelas 282.2.1.11 Lista de siglas e abreviaturas 292.2.1.12 Lista de smbolos 312.2.1.13 Sumrio 322.2.2 Elementos textuais 342.2.2.1 Introduo 342.2.2.2 Desenvolvimento 342.2.2.3 Concluso 362.2.3 Elementos ps- textuais 362.2.3.1 Referncias 362.2.3.2 Glossrio 382.2.3.3 Apndice (s) 392.2.3.4 Anexo 402.2.3.5 ndice 433 REFERNCIAS 443.1 Elementos da referncia 443.1.1 Autoria 443.1.2 Ttulo e subttulo (se houver) 473.1.3 Edio 473.1.4 Local 483.1.5 Editora 493.1.6 Ano de publicao 513.1.7 Descrio fsica 52
SUMRIO
11Manual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos
3.1.8 Srie e coleo 523.1.9 Notas 533.2 Modelos de referncias 54
Monografia no todo ( livros, manuais, dissertaes,teses)
54
3.2.2 Parte de monografia (captulos de livros, volumes) 553.2.3 Fascculo de peridicos 563.2.4 Artigo cientfico 563.2.5 Eventos cientficos (congressos, simpsio) 563.2.6 Artigo de jornal (ou matria) 573.2.7 Documentos jurdicos 573.2.8 Documentos iconogrficos (pinturas, gravuras,
fotografias, desenhos tcnicos, transparncias etc.) 583.2.9 Documentos cartogrficos (mapas, globos, atlas,
fotografias areas etc) 593.2.10 Documentos sonoros (discos, cds, cassetes etc.) 59
Imagens em movimentos (filmes, fitas de vdeos,Dvds.)
60
3.2.12 Documentos tridimensionais (esculturas, maquetes,fsseis, objetos de museus, monumentos etc.) 60
3.2.13 Partituras 613.2.14 Documentos eletrnicos 614 CITAO 624.1 Tipos de citao 624.2 Forma de apresentao 644.3 Sistemas de chamada 694.3.1 Sistema numrico 694.3.2 Sistema autor-data 704.4 Notas de rodap 754.4.1 Notas de referncias 764.4.2 Notas explicativas 795 NORMAS DE APRESENTAO GRFICA 795.1 Formato e margens 795.2 Espacejamento 825.3 Paginao 835.4 Numerao progressiva 835.5 Abreviaturas e siglas 845.6 Equaes e frmulas 845.7 Ilustraes 855.8 Tabela 87
REFERNCIAS 90
1 INTRODUO
O crescente desenvolvimento da informao e os
avanos tecnolgicos, que oferecem suportes diversos para
o registro e veiculao do conhecimento geram necessidade
de padronizao de normas para melhoria da qualidade dos
trabalhos. Pensando nisso, tomou-se a deciso de tornar real
uma idia bastante antiga das bibliotecrias desta Instituio, a
de se elaborar um manual que contemplasse de maneira clara
a estrutura dos trabalhos acadmicos.
A redao de trabalhos acadmicos requer cuidados
especficos quanto ao texto, que deve ser claro, objetivo, coeso
e preciso; quanto metodologia, que requer postura crtica
e rigor cientfico; e quanto a sua estrutura, que necessita de
uma apresentao organizada e sistematizada. Assim, com a
preocupao voltada para os trabalhos de graduao e ps-
graduao, apresentamos aqui instrues e exemplos baseados
nas atuais normas daAssociao Brasileira de Normas Tcnicas
(ABNT), rgo que, no Brasil, norteia as normas tcnicas
de acordo com os padres recomendados pela Organizao
Internacional de Normalizao (ISO).
A aplicabilidade das regras existentes neste manual
refere-se apenas aos trabalhos resultantes de cursos de
graduao e de ps-graduao (TCC, monografia, dissertao e
teses), desenvolvidos pela Universidade Estadual do Maranho
(UEMA), podendo ser revisado, ampliado e atualizado.
3.2.1
3.2.11
13Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos12
2 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADMICO
A estrutura de um trabalho acadmico compreende:
parte externa (capa e lombada) e parte interna (elementos pr-
textuais, elementos textuais e elementos ps-textuais).
Para uma melhor visualizao desses elementos,
mostra-se no Quadro 1 a sua composio:
Fonte: Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2011, p.5)
2.1 Parte externa
2.1.1 Capa
Proteo externa do trabalho (Figura 1), que deve
conter informaes indispensveis sua identificao. Deve
obedecer seguinte ordem:
a) nome da instituio e subordinaes (caixa
alta, sem negrito);
b) nome completo do autor (caixa alta, negrito);
c) ttulo do trabalho (caixa alta, negrito);
d) subttulo - se houver (caixa baixa, negrito);
e) local (cidade) da instituio onde deve ser
apresentado (sem negrito);
f) ano de depsito da entrega (sem negrito).
2.1.2 Lombada
Elemento opcional onde constam impressas as
seguintes informaes, conforme a ABNT NBR 12225/92
a) nome do autor, impresso longitudinalmente e
legvel do alto para o p da lombada;
b) ttulo do trabalho, impresso da mesma forma
que o nome do autor;
c) elementos alfanumricos de identificao, por
exemplo: v.3, v.5.
Parte externacapa (obrigatria)
Lombada (opcional)
Parte interna
ElementosPr-textuais
ElementosTextuais
ElementosPs-textuais
Folha de rosto (obrigatrio)Errata (opcional)Folha de aprovao (obrigatrio)Dedicatria (opcional)Agradecimentos (opcional)Epgrafe (opcional)Resumo na lngua vernacula (obrigatrio)Resumo na lngua estrangeira (obrigatrio)Lista de ilustraes (opcional)Listade tabelas (opcional)Lista de siglas e abreviaturas (opcional)Lista de smbolos (opcional)Sumrio (obrigatrio)
Referncias (obrigatrio)Glossrio (opcional)Apndice (s) (opcional)Anexo (s) (opcional)ndice (s) (opcional)
IntroduoDesenvolvimentoConcluso
Quadro 1 Estrutura do trabalho acadmico
15Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos14
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHO
CENTRO DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE ADMINISTRAO
RAYSSA CAROLINE OLIVEIRA PINHO
NOVA MODALIDADE EMPRESARIAL:empreendedor individual
So Lus2010
2.2 Parte interna
2.2.1 Elementos pr-textuais
So chamados pr-textuais todos os elementos que
antecedem o texto e trazem informaes essenciais para
identificao do trabalho.
2.2.1.1 Folha de rosto
Folha que apresenta os elementos essenciais identifi-
cao do trabalho. Deve conter os seguintes elementos:
a) nome do autor;
b) ttulo;
c) subttulo (se houver);
d) natureza (tese, dissertao, monografia);
e) objetivo do trabalho e o nome da instituio;
f) nome do orientador e co-orientador (se houver);
g) local (cidade da instituio) onde deve ser
apresentada;
h) ano de depsito (da entrega).
As Figuras 2, 3 e 4 apresentam modelos de folha de
rosto para os diferentes tipos de trabalhos acadmicos.
Figura 1 - Modelo de Capa
Fonte: Paiva; Lopes (2011).
17Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos16
SLVIA MARIA RODRIGUES
EDUCAO PARA O TRNSITO: um estudo vivenciado nasescolas municipais de So Lus a partir da realidade observada
na Unidade de Educao Bsica Senador Miguel Lins
Monografia apresentada ao Curso deGeografia da Universidade Estadual doMaranho para o grau de licenciaturaem Geografia.
Orientadora: Profa. Ms. HermeneiceWasti Aires Pereira Cunha
So Lus
2007
Figura 2 - Modelo de folha de rosto - Monografia de GraduaoFigura 3 - Modelo de folha de rosto - Dissertao de Mestrado
NORDMAN WALL BARBOSA DE CARVALHO FILHO
ASPECTOS EPIDEMIOLGICOS E SOROPREVALNCIADA LEISHMANIOSE E BABIOSE EM CES DE RAA
NO MUNICPIO DE SO LUS-MA
Dissertao apresentada como requisitoparcial para a obteno do grau demestre em Cincias Veterinrias.rea: Sanidade Animal
Orientadora: Profa. Dra. Ana LciaAbreu SilvaCo-Orientador: Dsc. Lvio M. CostaJunior
So Lus2008
Fonte: Paiva; Lopes (2011). Fonte: Paiva; Lopes (2011).
19Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos18
Figura 4 - Modelo de folha de rosto - Tese de Doutorado
Figura 5 - Modelo de ficha catalogrfica
HAMILTOM PEREIRA SANTOS
LEUCOSE ENZOTICA BOVINA: estudo epidemiolgicona bacia leiteira do Estado do Maranho
e aperfeioamento do diagnstico
Tese apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Cincia Veterinria doDepartamento de Medicina Veterinriada Universidade Federal Rural dePernambuco, como requisito paraobteno do grau de Doutor em CinciaVeterinria.
Orientador: Prof. Dr. Roberto Soaresde CastroCo-Orientador: Prof. Dr. Helder deMoraes Pereira
Recife
2010
No verso da folha de rosto deve constar a ficha catalo-
grfica (7,5 cm x 12,5 cm) elaborado conforme o Cdigo de
Catalogao Anglo-Americano (AACR2) por um (a) bibliote-
crio (a) (Figura 5).
Alvim, Clarala Farias de Melo e.A importncia do ldico no processo de construo do conhecimento
na educao infantil / Clarala Farias de Melo e Alvim. -So Lus,2006.
59f.
Monografia (Graduao) - Curso de Pedagogia, UniversidadeEstadual do Maranho, 2006.
Orientadora: Profa. Msc. Heloisa Cardoso Varo Santos.
1. Ldico. 2. Construo do conhecimento. 3. Educao infantil.I. Ttulo.
CDU: 371.695:372.
Fonte: Paiva; Lopes (2011).Fonte: Paiva; Lopes (2011).
21Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos20
2.2.1.2 Errata
Elemento opcional, uma lista das folhas e linhas, onde
ocorreram erros, seguidas das devidas correes. Deve ser in-
serida logo aps a folha de rosto. Apresenta-se, quase sempre,
em papel avulso, acrescido ao trabalho depois de impresso (Fi -
gura 6).
Figura 6 - Modelo de errata
2.2.1.3 Folha de aprovao
Folha obrigatria, contendo os seguintes elementos:
nome do(s) autor (es) do trabalho, ttulo do mesmo e subttulo
(se houver), o objetivo, data de aprovao, nome dos membros
da banca examinadora (Figura 7).
ELEN KEILA CANDIDO E SILVA
EFEITOS DE RESDUOS ORGNICOS NA SUPRESSO DEFusarium oxysporum f. sp. vasinffectum EM QUIABEIROS
Aprovada em: / /
BANCA EXAMINADORA
Profa. Dr Antonia Alice Costa Rodrigues (Orientadora)Doutora em fitopatologia - MicologiaUniversidade Estadual do Maranho
Prof.Dr. Flvio Henrique R. MoraesDoutor em Fitopatologia - VirologiaUniversidade Estadual do Maranho
Prof.Msc.Francisco Nbrega dos SantosMestre em Fitotecnia
Universidade Estadual do Maraho
Figura 7 - Modelo de folha de aprovao
ERRATA
BORGES, Lus Paulo Albuquerque. Uso de jogos na sala de aula. SoLus, 2006.102f. Trabalho de Concluso de Curso (Graduao) Universidade Estadual do Maranho, 2006.
Folha Linha Onde se l Leia-se
30 5 salva salva-se
83 1 Conclu-se Conclui-se
90 3 lgico ldico
Monografia apresentada junto ao cursode Agronomia da Universidade Estadualdo Maranho - UEMA, para a obtenodo grau de Bacharel em Agronomia
Fonte: Paiva; Lopes (2011)
Fonte: Paiva; Lopes (2011)
23Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos22
2.2.1.4 Dedicatria
Folha opcional, onde o autor presta homenagem ou
dedica a algum o seu trabalho (Figura 8).
A Deus todo poderoso e a nossa famliapelo incentivo e compreenso pelosmomentos de nossa ausncia.
Figura 8 - Modelo de folha de dedicatria
2.2.1.5 Agradecimentos
Folha opcional, contendo palavras de reconhecimento
(s) pessoa(s) e/ou instituio (es) que contriburam de
maneira relevante para realizao do trabalho (Figura 9).
AGRADECIMENTOS
A Deus, por nos ter concedido, atravs de sua bondade infinita,
o potencial de concretizar mais uma conquista em nossa vida.
Aos funcionrios da Biblioteca Central da Universidade
Estadual do Maranho (UEMA), pela colaborao na realizao deste
trabalho.
Aos estagirios do Curso de Biblioteconomia da Universidade
Federal doMaranho(UFMA),quecontriburam demodosignificativo,
durante toda essa jornada, nosso muito obrigado.
Figura 9 - Modelo de folha de agradecimento
Fonte: Paiva; Lopes (2011)Fonte: Paiva; Lopes (2011)
25Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos24
2.2.1.6 Epgrafe
Folha opcional, onde o autor apresenta uma citao,
seguida de indicao de autoria, relacionada com o assunto
tratado no corpo do trabalho (Figura 10).
Pensar fcil, agir difcil, mas a vida spertence aos que sabem unir o pensamento ao.
Viana Moog
Figura 10 - Modelo de folha de epgrafe
2.2.1.7 Resumo em lngua verncula
Folha obrigatria, consiste na apresentao dos pontos
mais relevantes do corpo do trabalho. Deve ser redigido em
portugus, oferecer uma viso clara e rpida do contedo,
ser feito em um nico pargrafo, utilizando-se espaos
1,5 entrelinhas, seguido das mais representativas palavras
do contedo do trabalho, que so as palavras-chave. A
elaborao do resumo exige a consulta da NBR 6028/03
(Figura 11).
RESUMO
Procedimentos para normalizao de trabalhos acadmicos.
Enfatizam-se as tcnicas de pesquisa bibliogrfica, objetivando
a elaborao de monografias, dissertao e tese. Destacam-se
os elementos que compem a estrutura do trabalho cientfico
e sua forma de apresentao. Abordam-se os tipos de citao
e sistemas de chamada. Indicam-se normas para apresentao
grfica.
Palavras-chave: Documentao. Trabalhos acadmicos.Dissertao. Teses.
Figura11 - Modelo de resumo em lngua verncula
Fonte: Paiva; Lopes (2011)Fonte: Paiva; Lopes (2011)
27Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos26
2.2.1.8 Resumo em lngua estrangeira
Folha obrigatria, consiste na verso do resumo em
portugus para outra lngua de divulgao internacional como
ingls (abstract), espanhol (resumen) e francs (rsum)
(Figura 12).
ABSTRACT
Procedures for normalization of academic works. The
techniques of bibliographical research are emphasized,
objectifying the elaboration of monographs, dissertation
and thesis. The elements are distinguished that compose
the structure of the scientific work and its form of
presentation. They approach tip them of citation and systems
of call. Norms for graphical presentation are indicated.
Key Words: Documentation. Academic works. Dissertation.
Thesis.
Figura 12 - Modelo de resumo em lngua estrangeira
2.2.1.9 Lista de ilustraes
Elemento opcional, consiste na relao numrica
seqencial dos elementos ilustrativos (quadros, grficos,
lminas, plantas, fotografias e outros), seguido do ttulo e da
pgina onde esto localizados.
Recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada
tipo de ilustrao, desde que tenha um nmero significativo.
As ilustraes devem aparecer o mais perto possvel
do lugar em que so mencionadas e destacadas do texto por
espaamento (Figura 13).
Figura 13 - Modelo de lista de ilustraes
Figura 13 - Modelo de lista de ilustraes
LISTA DE ILUSTRAES
Grfico 1- Alunos diplomados em So Lus, segundo os anos de 1999-2002 20
Quadro 1- Candidatos inscritos, aprovados e classificados no Vestibular segundoos Campi 1999-2002 25
Grfico 2- Funcionamento do sistema de bibliotecas da Universidade Estadualdo Maranho 31
Mapa 1 - Distribuio fsica dos Centro/Setores da UEMA 37
Quadro 2- Curso de graduao da UEMA, por Centro 42
Fonte: Paiva; Lopes (2011)Fonte: Paiva; Lopes (2011)
29Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos28
2.2.1.10 Lista de tabelas
Elemento opcional, consiste na relao das tabelas
contidas no trabalho. S dever ser feita quando houver um
nmero considervel para sua elaborao (Figura 14).
2.2.1.11 Lista de siglas e abreviaturas
Elemento opcional, consiste na relao em ordem
alfabtica das siglas e abreviaturas utilizadas no texto,
seguidas das palavras ou expresso correspondentes grafadas
por extenso. Recomenda-se elaborao de lista prpria para
cada tipo (Figuras 15 e 16).
LISTA DE SIGLAS
ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas
CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico
FACT - Fundao de Amparo Cincia e Tecnologia
IBCT - Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia
IBGE - Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica
IEs - Instituies de Ensino Superior
ISO - International Organization for Standardization
UEMA- Universidade Estadual do Maranho
Figura 15 - Modelo de lista de siglas
Figura 14 - Modelo de lista de tabelas
LISTA DE TABELAS
Tabela 1- N de candidatos inscritos, aprovados e classificados no vetibular emSo Lus, segundo Centros e Cursos 2003/2004
Tabela 2- N de alunos matriculados por Centro e Cursos, em So Lus, segundosemestre 2003/2004
Tabela 3- N de trancamento de matrculas, cancelamento de disciplina e transfrencia por Centros/Cursos, em So Lus, segundo semestre2003/2004
Tabela 4- N de alunos matriculados nos cursos de especializao por Centros2003/2004
Tabela 5- N de projetos de pesquisa, por Centros e Cursos, aprovados peloCNPq - 2003/2004
Fonte: Paiva; Lopes (2011)
Fonte: Paiva; Lopes (2011)
25
31
36
39
41
31Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos30
LISTADEABREVIATURAS
doc. - documento
fasc. - fascculos
il. - ilustrao
educ. - educao
prof. - professor
ed. - editor (a)
biblio. - biblioteca
adm. - administrao
Figura 16 - Modelo de lista de abreviaturas2.2.1.12 Lista de smbolos
Elemento opcional, consiste na relao dos smbolos
contidos no trabalho, seguido de seus respectivos significados
(Figura 17).
Figura 17 - Modelo de lista de smbolos
Fonte: Paiva; Lopes (2011)Fonte: Paiva; Lopes (2011)
LISTA DE SMBOLOS
- copyright
- beta
- alfa
O - oxignio
h - hora
s - segundo
% - por cento
APNDICE A -
ANEXO A -
QUESTIONRIO APLICADO A
PESQUISA DE CAMPO
MANUAL DO PRODUTOR
33Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos32
2.2.1.13 Sumrio
Trata-se de um elemento obrigatrio. Consiste na
enumerao das principais divises, sees e outras partes de
um documento, na mesma ordem e grafia em que se sucedem
no texto, acompanhadas do respectivo nmero de pgina. A
elaborao deste exige a consulta da NBR 6027/12 e 6024/12
(Figuras 18 e 19).
SUMRIO
1 INTRODUO 11
2 REVISO DE LITERATURA 12
3 MATERIAL E MTODOS 14
4 RESULTADOS E DISCUSSO 22
5 CONCLUSO 26
REFERNCIAS 31
33
34
Figura 18 - Modelo de sumrio para monografias com base empesquisas experimentais ou de campo
SUMRIO
1 INTRODUO 102 BREVE BIOGRAFIA DE GETLIO VARGAS 123 ANTECEDENTES HISTRICOS 133.1 Pano de fundo internacional 143.2 Pano de fundo nacional 173.2.1 As repercusses da crise de 1929 no Brasil 18
3.2.2 O movimento tenentista 23
4 A REVOLUO DE 1930, O ESTOPIM DOGOVERNO PROVISRIO 36
5 O TURBULENTO GOVERNO PROVISRIO 425.1 A morosidade da constitucionalizao 445.2 Razes ideolgicasdarevoluoconstitucionalista 475.3 Fatos da revoluo constitucionalista 486 A CONSTITUIO DE 1934 547 BREVE CRONOLOGIA DO PERODO 558 CONCLUSO 57
REFERNCIAS 60
79
75
Figura 19 - Modelo de sumrio de monografias com base empesquisa bibliogrfica
Fonte: Paiva; Lopes (2011)Fonte: Paiva; Lopes (2011)
APNDICE A - DEPOIMENTO HISTRICO ERA
VARGAS
ANEXO A - DOCUMENTO COMPROBATRIO
35Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos34
2.2.2 Elementos textuais
Constituem a parte mais importante do trabalho. Suaorganizao composta pelos seguintes elementos:
a) introduo;b) desenvolvimento;c) concluso.
2.2.2.1 Introduo
Parte inicial do trabalho, a introduo deve contera natureza e importncia do tema, problema, justificativa,objetivos da pesquisa e organizao do trabalho.
2.2.2.2 Desenvolvimento
Parte principal do texto, o desenvolvimento contma exposio ordenada e pormenorizada do assunto. No possvel se estabelecer um modelo padronizado para estruturado texto de trabalhos monogrficos, mas aconselhveldividir-se em sees e subsees de acordo com a natureza doestudo e o mtodo utilizado (Figura 19). J para os trabalhosexperimentais e/ou de campo pode-se adotar esta diviso(Figura 18):
a) reviso de literatura: tem por objetivo sintetizarde forma clara as vrias idias dos autores queserviro de base investigao que est sendorealizada nos trabalhos. Deve ser apresentada
preferencialmente em ordem cronolgica,mostrando a evoluo do tema de maneiraintegrada. Todo documento citado e analisadodeve constar na bibliografia ao final do trabalho;
b) material e mtodos utilizados para a coletade dados: definem o sucesso da pesquisa comexatido na observao dos dados coletados. Porisso o trabalho deve apresentar uma descriocompleta e concisa da metodologia utilizada,permitindo, assim, ao leitor a compreensoe interpretao dos resultados. Devem serincludas quando necessrias, informaessobre o local da pesquisa, populao estudada,amostragem, tcnicas utilizadas etc;
c) resultados: so apresentados de forma objetiva,precisa, clara e lgica. Tanto os resultadospositivos como os negativos devem sermencionados de acordo com a sua importncia;
d) discusso: trata da anlise dos fatosapresentados ou seja, os dados obtidos, asestatsticas, comparaes com outros estudose outras observaes. Apresenta os resultadosparciais obtidos ao longo da pesquisa.
37Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos36
2.2.2.3 Concluso
Parte final do texto, na qual o autor apresenta asconcluses encontradas de acordo com os objetivos e hipteseselaborados para o desenvolvimento; tem por finalidadesintetizar os resultados da pesquisa elaborada.
Na concluso podem-se incluir propostas de medidasjulgadas necessrias advindas de fatos apurados e discutidos.Podem-se ainda, estabelecer previses a respeito dosresultados de futuras pesquisas ou apontando outros problemasdecorrentes do tema escolhido.
2.2.3 Elementos ps-textuais
So elementos complementares ao trabalho, tm relaocom o texto e so apresentados aps a parte textual, na seguinteordem:
a) referncias;b) glossrio;c) apndice (s);d) anexo (s);e) ndice.
2.2.3.1 Referncias
Elemento obrigatrio, consiste na lista de documentose informaes usadas para fundamentar o trabalho, conformeNBR 6023/02 (Figura 20).
REFERNCIAS
CARVALHO, V. S. Educao ambiental em comunidades.IV Jornada de pesquisadores em cincias humanas. RevistaEletrnica. Disponvel em: Acesso em: 28 abr. 1997.
COSTA, Evaldo. comoComo garantir trs vendas por dia:ganhar mais dominando a arte e as tcnicas mais modernasde vendas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAAGROPECURIA. Centro Nacional de Pesquisa de Gadode Leite. Relatrio tcnico da Embrapa gado de leite 1999-2000. Juiz de Fora, MG, 2001.
LOPES, Snia. Biologia: gentica, evoluo, ecologia. SoPaulo: Saraiva, 1994.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia atual: seres vivos,fisiologia e embriologia. So Paulo: tica, 1998.
ROCHA, Lisiane de S; AZEVEDO, Andra Cristina G.de. Sade ambiental x sade humana: embate e debate emcomunidade de feirantes. So Lus, v.Pesquisa em Foco,10, n. 14, p. 105-113, jan./ Jul. 2002.
Figura 20 - Modelo de lista de referncias
Fonte: Paiva; Lopes (2011)
39Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos38
Figura 21 - Modelo de glossrio
2.2.3.2 Glossrio
Elemento opcional, elaborado em ordem alfabtica,compreende os termos utilizados no texto acompanhados dasrespectivas definies (NBR 14724/05) (Figura 21).
2.2.3.3 Apndice (s)
Elemento opcional, consiste em um texto ou documento
elaborado pelo prprio autor, identificado por letras maisculas
consecutivas, seguidas de travesso e dos respectivos ttulos
(Figura 22).
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHO
RGOS SUPLEMENTARES
ACERVO BIBLIOGRFICO POR REA DE CONHECIMENTO
REA DECONHECIMENTO
LIVROS PERODICOS POR TTULO
TTULOS VOLUMES NACIONAIS ESTRANGEIROS
Cincias agrrias 2.015 5.934 241 111Cincias Biolgicas 1.443 6.205 50 12Cincias da Sade 1.262 6.992 48 13Cincias Exatas e daTerra
2.875 13.584 59 04
Cincias Humanas 4.645 27.310 131 17Cincias SociaisAplicadas
10.935 26.628 274 32
Engenharias 1.158 4.251 118 54Lingstica, Letrase Artes
4.434 22.363 55
05
Figura 22 Modelo de apndice
Quando houver mais de um apndice, deve ser feita uma
folha de abertura com a palavra APNDICES, centralizada em
caixa alta, com negrito, antecedendo os apndices (Figura 23).
Fonte: Paiva; Lopes (2011)
Fonte: Blibioteca Central (2005).
APNDICE A-ACERVO BIBLIOGRFICO POR READE CONHECIMENTO
GLOSSRIO
41Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos40
APNDICES
Figura 23 - Modelo de folha de abertura dos apndices
2.2.3.4 Anexo (s)
Elemento opcional, consiste em um texto ou documentono elaborado pelo autor, que serve para fundamentao,comprovao e ilustrao. So identificados por letrasmaisculas consecutivas, seguidas de travesso e dosrespectivos ttulos (Figura 24).
Quando esgotadas as 23 letras do alfabeto, suas notas,ilustraes, quadros e tabelas podem receber letras maisculasdobradas.
AES METAS PRIORIDADESRGOS ENVOLVIDOS
INTERNOS EXTERNOS
1. Promovera dignificaoda carreiradocenteuniversitria
1.1 Criar um processode avaliao docentecom vistas escolha dosprofessores que mais sedestacarem no exerccioprofissional durante o ano.
1
REITORIA PROPLAN PROG PPP-G PROEXAE CC CES
GECTEC FAPEMA
1.2 Conferir aosprofessores escolhidos osprmios a que fizerem jus.
1
1.3 Conceder, anualmente,o ttulo de ProfessorEmrito a um(a) oumais professor(es/as) daUniversidade, por ocasiode sua aposentadoria,mediante escolha de seuspares e homologao doConselho Universitrio.
2
1.4 Assegurar aosprofessores concursados oacesso a programas de ps-graduao em suas reasespecficas.
2
2. Definiruma polticade pessoaldocente comvistas snecessidadesatuais efuturas daInstituio,decorrentesda criao denovos cursos.
2.1 Realizar o diagnsticoda capacidade docenteda Instituio. 2.2Promover o crescimentodo quadro docente em52%.2.3 Facultar a aberturade novos concursos paraa carreira do magistriosuperior e aumentar onmero de professores.
1
REITORIA PROPLAN PRA CC CES
GEPLAN IFES IES
3. Promovercursos decapacitaopara docentes.
31 Redesenhar oCurso de Metodologiado Ensino Superiorcriando mecanismosde direcionamentospara o ensino nas reastecnolgicas.
1
PPP-G CC CES PROPLAN
Figura 24 - Modelo de anexo
Fonte: Paiva; Lopes (2011)
Fonte: UEMA (2011)
ANEXO A - CORPO DOCENTE (PLANO DEDESENVOLVIMENTO UEMA)
43Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos42
Quando no trabalho houver mais de um anexo, deve ser
antecedida de uma folha de abertura com a palavra ANEXOS,
centralizada, em caixa alta, com negrito (Figura 25).
ANEXOS
Figura 25 - Modelo de folha de abertura dos anexos
2.2.3.5 ndice
Elemento opcional, consiste em uma lista de palavras ou
frases, ordenadas segundo determinado critrio, que localiza
e remete para as informaes. Deve-se consultar a NBR 6034
(Figura 26).
NDICE
Amostragem, 32, 33aleatria, 35de mltiplos estgios, 37por conglomerado, 39
Conhecimento, 22cientfico, 23emprico, 21filosfico, 19teolgico, 18
Cursos, 94curta durao, 95doutorado, 98especializao e aperfeioamento (lato sensu), 100, 104mestrado, 105stricto sensu, 110
Ficha catalogrfica, 120
Folha de rosto, 119
Mtodos racionais, 38dedutivos, 40indutivos, 41
Pesquisa documental, 110-111
Raciocnio, 50dedutivo, 50-52indutivo, 50-52
Figura 26 - Modelo de ndice
Fonte: Paiva; Lopes (2011)
Fonte: Paiva; Lopes (2011)
45Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos44
3 REFERNCIAS
Conjunto padronizado de elementos descritivos que
permitem a identificao, no todo ou em parte, de documentos
impressos ou registrados em diversos tipos de materiais.
3.1 Elementos da referncia
3.1.1 Autoria
Em geral, a entrada da referncia feita pelo nome do
autor.
a) autor pessoal - indica-se o ltimo sobrenome, em
caixa alta, seguido dos prenomes, abreviados ou
no. Com mais de trs autores, deve-se utilizar
a expresso et al. (que significa e outros);
Com um autor:CHAUI, Marilena. Convite filosofia. So Paulo:tica, 2002.
Com dois autores:LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marinade Andrade. Fundamentos de metodologiacientfica. So Paulo: Atlas, 2002.
Com trs ou mais autores:GREGORY, Derek; MARTIN, Ron; SMITH,Graham. Geografia humana . Rio de Janeiro: J.Zahar, 2002.
HATCER, Robert A. et al. Lo essencial de latecnologia anticoceptiva. USA: OrganizacinMundial de La Salud, 2002.
b) responsabilidade intelectual destacada peloorganizador, coordenador, compilador;
BRANDO, Zaia (Org.). A crise dos paradigmase educao. So Paulo: Cortez, 2002.
CASSINI, Srgio Tlio (Coord.). Digesto deresduos slidos orgnicos e aproveitamento dobiogs. Rio de Janeiro: ABES/RIMA, 2003.
c) sobrenomes ligados por hfen;
LEVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutu -ral. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1999.
d) sobrenomes que indicam parentesco;
DOURADO NETO, Durval. Produo de milho.Guaba: Agropecuria, 2001.
47Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos46
e) autor entidade;UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARA-NHO. . So Lus, 2003.Guia do estudante
BRASIL. Ministrio da Indstria, do Comrcioe do Turismo. Brasil e a certificao ISO 9000.Braslia-DF, 1996.
MARANHO. Secretaria do Estado de MeioAmbiente e Recursos Hdricos. Cdigo deproteo do meio ambiente do Estado doMaranho: Lei Estadual n 13494 de 12.11.93.So Lus, 1997.
f) autoria desconhecida a entrada feita pelo
ttulo, com a primeira palavra em maiscula. Se
o ttulo iniciar por artigo ou monosslabos, este
deve ser includo na indicao da fonte.
EDUCAO a distncia. Braslia, DF: INEP,
2002.
A FLOR prometida. Folha de So Paulo, SoPaulo, p.4, 2 abr. 1995.
3.1.2 Ttulo e subttulo (se houver)
O ttulo e subttulo devem ser transcritos como aparecemno documento, separados por dois pontos, sendo que o ttulovem em destaque. Quando for muito extenso, poder serabreviado, usando-se reticncia, desde que o sentido no sejaalterado.
Exemplos:DEMO, Pedro. A educao pelo avesso:assistncia como direito e como... So Paulo:Cortez, 2002.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos deidentidade: uma introduo s teorias do currculo.Belo Horizonte: Autntica, 1999.
3.1.3 Edio
indicada em algarismos arbicos, seguida da palavraedio abreviada na lngua do documento.
Exemplos:FONSECA, Vitor da. Introduo s dificuldadesde aprendizagem. 2. ed. Porto Alegre: ArtesMdicas, 2003.
MEDEIROS, Walter de. A sogra: terncio. 2. ed.rev. atual. Lisboa: FCG, 1997.
CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciao
49Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos48
fontica e a fonologia. 9. ed. Rio de Janeiro: J.Zahar, 2003.
3.1.4 Local
O local ou cidade deve ser transcrito tal como aparece nodocumento. No caso de homnimos, acrescenta-se o nome dopas, estado etc.
Exemplos:Viosa, RNViosa, MGBraslia, DF
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIOSA.Catlogo geral 2003. Viosa, MG, 2003.
BRASIL. Ministrio da Educao e do Desporto.Secretaria de Educao Fundamental. Parmetroscurriculares nacionais. Braslia, DF, 2002.
Em alguns casos, aparece mais de um local, deve-seindicar o que estiver em destaque ou em primeiro lugar.
Exemplo:SPIEGEL, Murray Ralph. Probabilidade eestatstica. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil,2002.
No livro consultado aparece: So Paulo, Rio de Janeiro,Mxico, Nova York, 2002.
Quando o local no aparece no documento, mas pode seridentificado, indica-se o mesmo entre colchetes.
Exemplo:
SILVA, Elizabeth Ramos da. . [BeloTexto e ensinoHorizonte]: Zahar, 2004.
Quando o local no determinado, utiliza-se a expressosine loco, abreviada entre colchetes [S. l.]
Exemplo:
MACEDO,EdlsonFlvio;PUSH,JaimeBernardo.Cdigo de tica profissional comentado:engenharia, arquitetura, agronomia, geologia,geografia, metereologia. [S.l.]: CONFEA-CREA,2002.
3.1.5 Editora
Transcrever o nome da editora, excluindo a naturezajurdica e comercial, abreviando-se os prenomes caso sejanecessrio.
Exemplo:
DALARVN, Jacques. Amor e celibato na igrejamedieval. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2002.
Quando houver duas editoras, ambas sero indicadas,
51Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos50
com seus respectivos locais, separadas por ponto e vrgula. Nocaso de trs editoras, cita-se a primeira ou a de maior destaque.
Exemplos:LEON, Vick. Mulheres audaciosas daantiguidade. Rio de Janeiro: Record; So Paulo:Rosa dos Tempos, 2004.CALDAS, Waldemar. Cultura e sociedade. SoPaulo: Brasiliense, 2003.
Quando a obra no tiver indicao de editora da
publicao, usar a expresso sine nomine [s.n.].
Exemplos:
CASASSUS, Juan. .A escola e a desigualdadeSo Paulo: [s.n], 2002.SBBER, Marina. sangue que correJornalismo:nas veias. [S.l.:s.n.], 2004.
No se deve indicar o nome do editor, quando este
tambm for autor.
Exemplo:UNIVERSIDADE ESTADUAL DOMARANHO. Pr-Reitoria de Pesquisa, Ps-Graduao e Extenso. Roteiro para elaboraode relatrio de pesquisa. So Lus, 2000.
3.1.6 Ano de publicao
O ano de publicao deve ser indicado em algarismo
arbico.
Exemplo:MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos detelhados em estruturas de madeiras. 2. ed. SoPaulo: Edgard Blucher, 2002.
Caso nenhuma data de publicao, copyright, impresso,
etc. puderem ser determinados, registrar uma data aproximada
entre colchetes.
[1997 ou 1998] um ano ou outro
[1968?] data provvel
[2000] data certa, no indicada na
fonte
[entre 1990 e 1998] use intervalo menores de 20
anos.
[ca. 1970] data aproximada
[197-] dcada certa
[197-?] dcada provvel
[18-] sculo certo
[18-?] sculo provvel
Exemplo:
SILVA, Marcos A. da. Repensando a histria.So Paulo: Companhia das Letras, [199-].
53Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos52
3.1.7 Descrio fsica
Consta de elementos complementares como paginao,
ilustrao e dimenso de um documento.A indicao da pgina dar-se- pelo ltimo nmero
impresso e de acordo com a forma apresentada no documento.Exemplos:
BRADY, N.C. Natureza e propriedade dos solos .7. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999. 878p.
BEER, Joachim. Doenas infecciosas em animaisdomsticos. So Paulo: Roca, 1998. 2v.
Quando o documento no for paginado, ou referirpaginao irregular, deve constar na referncia a expressoNo paginado ou Paginao irregular.
Exemplos:
SILVA, Marina Alves. Otite em ces. So Lus:UEMA, 2003. Paginao irregular.
MAGALHES, Trcio. Iniciao a fsica. SoPaulo: INEP, 2001. No paginado.
3.1.8 Srie e coleo
A Srie ou coleo transcrita na referncia pelo ttulo,seguida da sua numerao como figura no documento.
Exemplos:
SANTOS, Jos Lus dos. . SoO que culturaPaulo: Brasiliense, 2002. 89p. (Coleo primeirospassos, 37).SEVERINO, Antonio J.Filosofia. So Paulo:Cortez, 1993. 135p. (Coleo magistrio. Srieformao geral).
3.1.9 Notas
Informaes complementares que, normalmente, so
mencionadas ao final das referncias.
Exemplos:
PEREIRA, Maristela. . Rio dePainis de vedaoJaneiro: IBS, 2003. Mimeografado.
SILVEIRA, Dulcina Alves. Variabilidadelingstica: regionalismo da regio tocantina.1998. Trabalho apresentado no 4 Seminrio deDivulgao da Produo Cientfica da UEMA.Imperatriz, 1998.
RAMOS, Mrcia M; CONCEIO, G.M.Composio florstica do cerrado de Caxias-MA. Caxias: UEMA/CESC, 1997. Relatrio depesquisa.
55Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos54
3.2 Modelos de referncias
Os modelos de referncias exemplificados a seguir esto
elaborados conforme a NBR 6023/02.
3.2.1 Monografia no todo (livros, manuais, dissertaes, teses)
Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo, edio,
local, editora e data.
Exemplos:
LivroLOPES, Eliane Mata Teixeira. Perspectivashistricas da educao. So Paulo: tica, 2002.
MonografiaAZEVEDO, Drio Guimares de. Aplicao domtodo de esforo de produo uma indstriametalrgica. 2002. 83f. Monografia (Graduaoem Engenharia Mecnica) Universidade Estadualdo Maranho, So Lus, 2004.
DissertaoLEITE, Andra Arajo Lima.Cultivo de milhoem alias de leguminosas como alternativa agricultura de corte. 2001. 95f. Dissertao(Mestrado em Agroecologia) UniversidadeEstadual do Maranho, So Lus, 2001.
TeseAYRES, rico de Oliveira Junqueira. Processo epoltica atual de desmembramento municipalno Maranho. 2001. 395f. Tese (Doutorado emEstruturas Ambientais Urbanas) Universidade deSo Paulo, So Paulo, 2001.
Livro com autoria coletivaBRASIL. Ministrio da Educao e do Desporto.Parmetros curriculares nacionais. Braslia, DF,2001.
3.2.2 Parte de monografia (captulos de livros, volumes)
Devem ser colocados todos os itens: autor(es), ttulo da
parte, seguida da expresso In.
Exemplos:
Livro coletnea:ASSUNO, Joo Vicente de. Critrios paraestudo prvio de impacto ambiental. In: TAVARES,Snia Maria (Org.). : uma visoAnlise ambientalmultidisciplinar. So Paulo: Ed. UNESP, 1995.cap. 4, p.7376.
Livro captulo:FERREIRA, Fabiana Montiani. Fundamentos daantibioticoterapia. In:____.Antibioticoterapiaem pequenos animais. So Paulo: cone, 1999.cap. 1, p.19-38.
57Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos56
3.2.3 Fascculo de peridico
Exemplo:
CINCIA DA INFORMAO. Braslia, DF:IBICT, v.27, n.4, maio/ago. 2003. Edio Especial.
3.2.4 Artigo cientfico
Exemplos:
SOUZA, Srgio Barreto. Estimativa da recarganatural na ilha do Maranho. Pesquisa em Foco,So Lus, v.8, n.12, p.141-157, jul./dez. 2000.
TREINAMENTO qualificado melhora resultadosno leite. Balde Branco, So Paulo, v.26, n.34,p.22-28, 2000.
CSER, A. C.; MARTINS, C.E. Potencial deproduo de forrageiras irrigadas. Balde Branco,So Paulo, v.36, n.434, p.44-47, 2000.
3.2.5 Eventos cientficos (congressos, simpsios)
No todo
SEMINRIO DE INICIAO CIENTFICA,15., 2003, So Lus. Resumos...So Lus: UEMA,2003.
Em parte
SOUSA, Indiacy Monteiro de. Lutas sociaise organizao poltica no processo de gestopblica na rea da criana e do adolescente. In.:SEMINRIO DE INICIAO CIENTFICA,15., 2003, So Lus. Resumos...So Lus: UEMA,2003. p. 382-383.
3.2.6 Artigo de jornal (ou matria)
Exemplos:
CALOR dever aumentar ainda mais nos prximos
dias em So Lus. SoO Estado do Maranho,Lus, 22, set. 2004. Cidade, p.4.
LEITO, Luiz. Fome, um problema gigantesco.
O Estado do Maranho, So Lus, 23, set. 2004.Opinio, p.4.
3.2.7 Documentos jurdicos
Exemplos:
BRASIL. Constituio (1988) Constituio daRepblica Federativa do Brasil. Braslia, DF:Senado, 1988.
59Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos58
MARANHO. Tribunal Regional do Trabalho.
Regio 16. Acrdo n. 0713/2001. Agravante:
Srgio da Silva Saldanha. Agravado: Praia
do Meio Servios Ltda. Relator: juiz Gerson
Rodrigues Lima. Revista do Tribunal Regionaldo Trabalho da 16 Regio. So Lus, v.11, n.1,p. 184-186, jan. / jun. 2001.
BRASIL. Lei complementar n 101, de 4 de maio
de 2000. Estabelece normas de finanas pblicas
voltadas para a responsabilidade na gesto fiscal
e de outras providncias. Dirio Oficial [da]Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 5maio. 2000, Seo 1, p.22.
3.2.8 Documentos iconogrficos (pinturas, gravuras,
fotografias,desenhos tcnicos, transparncias etc.)
Exemplos:
PinturaCRUZ, Arnoldo Castro. Deus e a origem da vida .1998. 1 original de arte, leo sobre tela.
FotografiaBARROS, Alcindo. Fachada da UniversidadeEstadual do Maranho. 2002. 1 fotografia.
TransparnciasCONTAMINAO de produtos agropecurios por
microrganismos. Braslia: EMBRAPA Informao
Tecnolgica, 2002. 24 transparncias.
GravuraVITAL. Colheita da uva. 1999. 1 gravura lito aquarelada.
Desenho tcnicoTROVO, Osvaldo. Escola de Cegos doMaranho. Av. Jernimo de Albuquerque. 191f.Plantas diversas.
3.2.9 Documentos cartogrficos (mapas, globos, atlas,fotogra-fias areas etc).
Exemplos:
AtlasATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro:Enciclopdia Britnica do Brasil, 2001. 1 atlas.
FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRODE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Atlas doMaranho. Rio de Janeiro, 1990. 1 atlas. Escalasvariam.
3.2.10 Documentos sonoros (discos, cds, cassetes etc)Exemplo:
61Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos60
CDELLER, Cssia. Malandragem. So Paulo. 1 CD.
3.2.11 Imagens em movimentos (filmes, fitas de vdeo, dvdsetc.)
Exemplos:FitaCASA de farinha comunitria. ProduoEMATER-MA. So Lus: EMATER-MA, [19-]. 1fita de vdeo (12 min), VHS, son., color.DVDLIMA SOBRINHO, Joo Barbosa. Cidadosdo Brasil. Manaus: Petrobras/CNI, [200-]. 2DVDs (117 min.) color. Produzido por LmenProdues.
3.2.12 Documentos tridimensionais (esculturas, maquetes,fsseis, objetos de museus, monumentos etc.)
Exemplos:Objeto de museuCOLAR de porcelana. [China: Companhia dasndias, 18-]. 1 colar.
EsculturaCARVALHO, Trcio. Odorico Mendes: busto,1940. 1 escultura.
3.2.13 Partituras
Exemplo:
VELOSO, Caetano. A janela. Rio de janeiro:Polygram, [19--]. 1 partitura (3p.)
3.2.14 Documentos eletrnicos
Artigo de peridicos com autoria;SILVA, Alessandro Costa da; SANTANA, Gracilene
Luz. A problemtica do lixo em um bairro de So Lus
MA e suas conseqncias scio-ambientais.Pesquisaem Foco, So Lus, v.10, n.14, jan./jul. 2002. Disponvelem: . Acesso em: 21 ago. 2004.
Artigo de peridico sem autoria;UM PADRO nacional para o mel. Disponvel em: . Acesso em: 15 dez. 2005.
Trabalho apresentado em evento;SOARES, Anna Karina Arajo. Catalogao de plantas
utilizadas na teraputica veterinria. In: SEMINRIO
DE INICIAO CIENTFICA, 15., 2003, So Lus.
Livro de Resumos... So Lus: UEMA, 2003. Disponvelem: . Acesso em: 15 jan. 2004.
Trabalho acadmico.SOUSA, Raimundo Nonato da Silva. Agricultura
63Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos62
familiar e manejo sustentvel dos recursos naturaisem reas rurais na Ilha de So Lus-MA. 2000. 118f.Dissertao (Mestrado em Agroecologia). Universidade
Estadual do Maranho, So Lus, 2000. Disponvel em:
< http://www.uema.br> Acesso em: 23 maio 2002.
4 CITAO
a meno de uma informao extrada de outra
fonte (NBR 10520/02). Pode figurar no texto ou em notas de
rodap.
4.1Tipos de citao
a) citao direta transcrio literal do textoconsultado. Se no texto transcrito ocorrer errostipogrficos, estes no devem ser corrigidos.Neste caso, aps o erro, coloca-se a expressolatina [ ];sic
Exemplo:Segundo DAmbrsio (1996, p.83), o queparticularmente afeta a Educao Matemtica,hoje, a maneira deficiente como se forma oprofessor.
b) citao indireta parfrase do texto consultado;Exemplo:O profissional ao abordar o paciente, deve
utilizar os conhecimentos psicolgicos afim de melhorar o entendimento por partedo paciente e o aumento na velocidade do
aprendizado. (VASCONCELOS, 1999).
c) citao de citao citao direta ou indireta
retirada de uma obra em que no se teve
acesso ao original. Registra-se o sobrenome do
autor do documento original, e data, seguido
da expresso apud e do sobrenome, data e
pgina do documento consultado.
Exemplos:
A tnica submucosa em rpteis consiste de tecido
conjuntivo frouxo, infiltrado por grandes vasossanguneos e linfticos, bem como tecido linfide,na forma de ndulos. (PERNKOPF; LEHNER,1937 apud LUPPA, 1977).
Plato (428 a.C., sc.V apudABBAGUANO, 2000p.75), afirmava que o pensamento uma atividadedo intelecto ou da razo em oposio aos sentidose vontade.
A organizao cada vez mais policiada denossa sociedade na qual dominam o terrorpela violncia e a ideologia da segurana,gera a manifestao perversa da potncia(MAFFESOLI, 1972 apud GUIMARES,1996).
65Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos64
4.2 Forma de apresentao
As citaes se apresentam no texto conforme o seutipo e sistema de chamada adotado, procedendo da seguinteforma:
a) citao direta (at trs linhas) transcrita entreaspas duplas dentro do texto, com indicaoda fonte de onde foi retirada, incluindo apaginao;
Exemplos:
Para Saviani (1994, p.23) Refletir o ato de
retomar, reconsiderar os dados disponveis, revisar,vasculhar numa busca constante de significado. examinar detidamente, prestar ateno, analisarcom cuidado.
preciso refletir e entender como se organiza aescola. Nesse sentido Alaro (2001, p.18) diz que[...] a escola no pode ser pensada apenas comotempo de preparao para a vida. Ela a prpriavida, um local de vivncia de cidadania.
A pedagogia caracterizada por uma visoassencialista de homem, isto o homem concebidocomo constitudo por uma essncia universal(SAVIANI, 1984, p.12).
b) citao direta (mais de trs linhas) transcritasem aspas, em pargrafo independente, comrecuo de 4 cm da margem esquerda, digitadaem espao simples nas entrelinhas, com fontetamanho 10 e indicao de pgina;
Exemplos:
Esquinsani (2001, p.19) diz que:
A partir dessa viso, o ensino sistemticoou escolarizado tem dado reduzido valor aexpectativa filosfica. Ao se tentar eliminara reflexo (e por isso, todo pensar) e ao sejulgar que s devemos nos ocupar de coisasverificveis, de imediato o que est sendodefendido a pretensa rentabilidade social doensino, ou melhor, de um ensino quantitativovinculado a uma sociedade excludente ecompetitiva.
c) na citao direta, pode-se suprimir parte do texto
citado, desde que a supresso no modifique o
sentido e seja indicada com reticncias entre
colchetes. A supresso pode aparecer no inicio,
O desenvolvimento do pensamento tem inciocom o nascimento e termina com a aquisiodo raciocnio lgico e formal, comparvelao crescimento orgnico: como este odesenvolvimento do pensamento reflexivo.Orienta-se sempre para um estado de equilbrio(PALANGANA, 1998, p.81).
67Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos66
meio ou fim da citao;
Exemplos:
A biblioteca de veterinria DesidrioFinamor foi fundada em 1992[...]. Seu acervo composto de 5.000 livros, 1900 folhetos,1300 ttulos de peridicos correntes e 280 nocorrentes 33 fitas de vdeo e 12 fitas cassetese uma base de dados em CD Room [...](VANTE, 1999, p. 236).
Segundo Nahuz e Ferreira (2002, p. 31), [...]
neste caso, estaro includas tanto as dissertaes
de mestrado e as teses de doutoramento, quanto
trabalhos acadmicos considerados de iniciao
cientfica [...]
d) nas citaes em que aparecem palavras ou
expresses com aspas duplas, estas devem ser
transformadas em aspas simples;
Exemplos:
Comoos produtos qumicos usados emlaboratrio
so, geralmente, resduos de carter especial
ou ainda, classificada como resduos qumicos
perigosos, isto impossibilita seu descarte direto
em esgoto. (CARRERA; SOL, 1991).
Prado (1985, p.122) diz que: O estudo do tpico
Movimento Sociais Urbanos e Rurais pode
desdobrar-se em seis aulas.
e) o autor poder grifar, em negrito ou itlico,
palavras ou expresses na citao usando a
expresso grifo nosso quando o destaque
for dado pelo autor da monografia; e grifo do
autor quando for do original consultado;
Exemplos:
Gullar (1998, p. 237) chama ateno para o fato
de que a matemtica passou a desempenhar, na
arte concreta, um papel equivalente verdadeirarealidade. (grifo do autor).
f) para indicar acrscimos ou comentrios na
citao direta, com a inteno de esclarecimento
ou explicao, deve-se faz-lo entre colchetes;
Exemplos:
Nahuz e Ferreira (2002, p. 52) comentam que:
A epgrafe [citao escolhida pelo autor] deveser apresentada entre aspas, tendo abaixo aindicao de autoria. Recomenda-se que asua disposio na folha seja a mesma referida
Posicionamento contrrio aos mecanismos dedesumanizao e excluso estejam esses noespao da instituio escola ou no espao daspolticas educacionais do pas. (FRAPE, 1999,p.181, grifo nosso).
69Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos68
anteriormente para a dedicatria [ onde oautor presta homenagem ou oferece o trabalhoa determinada pessoa]
A disposio dos elementos da folha deaprovao [elemento obrigatrio nos trabalhosde concluso de curso de graduao] deve serfeita de tal forma que os nomes e assinaturasdos membros componentes da banca ocupema parte inferior da folha.
g) quando o autor traduzir uma citao para ser
usada no texto, deve ser indicada atravs da
expresso traduo nossa;
Exemplo:
Hagel em sua obra Net Gain, expanding marketsthrough virtual communities, afirma que osmembros de uma comunidade virtual so criadores
reais. (CARVALHO, 1998, p. 96, traduo nossa).
h) nas citaes obtidas atravs de informao oral
(palestras, conferncias, entrevistas etc), deve-
se usar a expresso informao verbal, entre
parnteses, no final da citao, remetendo para
nota de rodap.
Exemplo:
No textoNo Maranho, vrios municpios j esto sendo
atendidos no Programa de Educao a distncia
da UEMA, atravs do Curso de Licenciatura
em Magistrio das Sries Iniciais do Ensino
Fundamental no modelo telepresencial.
(informao verbal).
No rodap_________________Informao fornecida pela Prof. Maria do Socorro Ferro doNEAD UEMA em agosto de 2005.
4.3 Sistemas de chamada
As citaes que aparecem no texto podem ser indicadas
mediante o sistema numrico ou autor data. O autor deve
adotar um s tipo de sistema e utilizar durante todo o trabalho.
4.3.1 Sistema numrico
Neste sistema, as citaes devem ter numerao arbica
nica e consecutiva. A indicao numrica pode ser feita entre
parnteses, colchetes ou situada pouco acima da linha do texto,
em expoente a essa linha, aps a pontuao que fecha a citao.
71Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos70
So utilizadas para indicao das fontes consultadas, ou para
explicaes que se fizerem necessrias, remetendo-as para o
rodap ou para a lista de referncias.
Exemplos:
No Texto
Segundo Romanelli O apego ao dogma e tradio
escolstica e literria fazia com que a educao no
tivesse interesse pela cincia.
No rodap (completa)
PINTO, Lus ngelo; PIGNATARI, Dcio. Nova linguagem,nova poesia. In:_____. Teoria da poesia concreta, duascidades. 1975. p. 26.
PINTO; PIGNATARI, 1975, p.26.
No rodap (abreviada)
4.3.2 Sistema autor-data
A fonte indicada no sistema autor-data deve ter sua
chamada pelo sobrenome do autor (Instituio responsvel ou
ttulo de entrada), ano e pgina, separados por vrgula e entre
parnteses, podendo vir antes ou aps a citao. Apresenta-se
da seguinte forma:
a) para citao em que o autor mencionado na
sentena, coloca-se o sobrenome do autor,
com apenas a inicial maiscula, seguido do
ano e pgina entre parnteses. Sendo a pgina
obrigatria nas citaes diretas e opcionais nas
indiretas;
Exemplos:
Para Alaro (2001, p. 74), As funes sociais e
polticas da escola so funes intrnsicas prtica
educativa escolar [...].
A psiquiatra Ferris (1996, p. 40), da Universidade
de Massachusets, reitera: O comportamento
100% hereditrio e 1005 ambiental.
Para Walter et al. (1996, p. 32) A primeira visita
ao dentista deve ser aos seis meses de vida, poca
em que ocorre a erupo dos primeiros dentes
decduos.
b) para a citao em que o sobrenome do autor,
instituio responsvel e ttulo de entrada
no so mencionados na sentena, deve-se
apresent-los no final da citao, dentro de
parnteses, em letras maisculas, seguido do
ano e pgina;
Exemplos:
73Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos72
O sucesso da motivao depende da intensidade
da motivao, expectativa de sucesso e valor do
incentivo (ALENCAR, 1995, p. 52).
So projetos muito importantes para a regioque, com certeza, vo contribuir, num futuroprximo, para a reduo das desigualdadesregionais hoje existentes no Brasil (GAZETAMERCANTIL, 1999, p. 3).
c) para as coincidncias de autores com mesmo
sobrenome, deve-se acrescentar as iniciais de
seus prenomes, continuando a coincidncia,
coloca-se os prenomes por extenso;
Exemplos:
(CARDOSO, A. 2003)
(CARDOSO, L. 2000)
(CARDOSO, Adriana, 2003)
(CARDOSO, Andria, 2004)
d) para as citaes de vrios documentos de um
mesmo autor, publicados em um mesmo ano,
acrescentam-se s datas, letras minsculas, sem
espaamento;
Exemplos:
(SOUSA, 2004a)
(SOUSA, 2004b)
e) para citaes indiretas de vrios documentos
de um mesmo autor, publicados em anos
diferentes, as datas devem ser separadas por
vrgula;
Exemplos:
O subpastejo favorece a seletividade dos
animais por determinadas espcies, que sendo
constantemente repastejadas, acabam eliminadas
enquanto outras, de menor aceitabilidade, passam
a dominar o estande. (MEIRELLES, 1980, 1991,
2000).
Os programas de educao em sade promovem
o reconhecimento por parte da populao das
suas necessidade de sade, a adoo de medidas
adequadas para satisfaz-las, objetivando faz-la
partcipante e co-responsvel pela sua sade e da
comunidade. (BRASIL, 2000, 2001, 2002).
f) Para indicar citaes indiretas simultneas de
vrios documentos e autores diferentes, o
sobrenome e a data so apresentados em ordem
alfabticas e separadas entre si por ponto e
vrgula;
75Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos74
Exemplo:
No contexto universitrio brasileiro do ponto de
vista didtico a tcnica da documentao em fichas
tem a vantagem de permitir eficincia no trabalho
em equipe, o que garante a participao de todos os
membros do grupo. (RUIZ, 1976; SANTOS, 1999;
SEVERINO, 2002).
g) para indicar citao de citao neste sistema,
devem-se registrar o sobrenome do autor
do documento original e ano da publicao,
seguido da expresso apud e do sobrenome do
autor, ano e pgina do documento consultado.
Exemplos:
Com autor includo na sentena
Plasse (1978 apud PEIXOTO, 1983) afirma que
nas zonas tropicais o crescimento at a desmama
de primordial importncia, pois, nessa fase o
bezerro possui a mais alta taxa de crescimento.
Com autor no includo na sentena
A planta de milho tem existncia milenar.Alguns autores situam sua descoberta eaproveitamento h 3.000 anos ou mais.Em escavaes realizadas no Mxico, aprofundidades superiores a 50m, foramencontrados gros de milho com mais de5.000 anos, sendo tambm encontrados nascatatumbas dos incas peruanos (OLIVEIRA,1978 apud MELO FILHO, 1991).
4.4 Notas de rodap
Consistem na complementao e no esclarecimento
das informaes de um texto. So conhecidas como notas de
referncia e notas explicativas.
Apresentam-se da seguinte forma:a) indicadas na mesma folha do texto em que ocorrem
as notas;b) digitadas dentro das margens com fonte tamanho 10,
usando espao simples;c) separadas do texto por um espao simples de entre-
linhas e por um trao de 5 cm, a partir da margemesquerda;
d) precedidas de algarismos arbicos ao alto ou ao lado.
77Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos76
4.4.1 Notas de referncias
Indicam fontes consultadas de uma maneira seqencialou remetem a outras partes da obra onde o assunto abordado.Pode apresentar-se da seguinte forma:
a) a primeira citao de cada documento deve tersua referncia completa;
Exemplos:
SILVA NETO, Serafim da. Histria da lngua portuguesa.6. ed. Rio de Janeiro: Presena, 1992. p. 28.
b) para indicar um documento diferente de autor jreferenciado em nota anteriormente e no muitodistante, deve-se fazer a referncia utilizando aexpresso latina Id (mesmo autor), seguida
do ttulo e dos outros elementos da referncia;
Exemplos:
10
__________PETRUCCI, Eldio G. R. Concreto de cimento portland .13. ed. rev. So Paulo: Globo, 1988. p.126.
11Id. . 11. ed. So Paulo: Globo,Materiais de construo1998. p. 310.
c) para indicar o mesmo documento, j referenciado
em nota anteriormente, na mesma pgina ou
nas pginas subseqentes, deve-se fazer a
referncia de forma abreviada, utilizando a
expresso latina Ibid (mesma obra);
Exemplos:
13STRIDE, R.R. Diagnstico de pesca experimental doMaranho. So Lus: FINEP/ODA, 1998. p.18.
Ibid.
Na mesma pgina
Em pgina diferente
14
_________15 Ibid. p.28.
d) (obra citada) aps o sobrenome, para se indicar
um documento do mesmo autor j referenciado
no muito distante, podendo ser ou no na
mesma pgina, intercalados com referncia
intercaladas de outros autores, deve-se fazer
a referncia de forma abreviada, utilizando a
expresso latina op.cit. do autor;
Exemplos:
20TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento econtrole da produo. 2.ed. So Paulo: Atlas, 2000.p.155.
79Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos78
21SILVA, Fbio Gomes da; JORGE, Fauzi Timao. Economiaaplicada administrao. So Paulo: Futura, 1999. p.107.
22TUBINO, op.cit., p.189.
e) para se indicar a mesma pgina de um
documento j referenciado anteriormente, e no
muito distante, porm intercaladas com outras
referncias, deve-se utilizar na referncia a
expresso latina abreviada loc. cit. (no lugar
citado) aps o sobrenome do autor;
Exemplos:
20TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento econtrole da produo. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2000.p.155.
21SILVA, Fbio Gomes da; Jorge Fauzi Timao. Economiaaplicada administrao. So Paulo: Futura, 1999. p.107.
22TUBINO, loc.cit.
f) para se indicar vrias passagens de umdocumento j referenciado, deve-se fazer areferncia utilizando a expresso latina passim(aqui e ali) aps o sobrenome do autor;
Exemplos:
g)
25TUBINO, 2000, passim.
para remeter o leitor a consultar outras pginasdo mesmo documento, ou para um outrodocumento utiliza-se, na referncia, a expressoabreviada Cf. (conferir, confrontar).
Exemplos:
27 Cf. PRADO, Maria Dinorah Luz do. O livro e a formaodo leitor. Petrpolis: RJ: Vozes, 1995. p.49.
Cf. PRADO, 1995.32
4.4.2 Notas explicativas
So usadas para tecer comentrios, esclarecimentos ouconsideraes complementares que no possam ser includasno texto.
Exemplo:
36Convm ressaltar que as notas explicativas so feitas emalgarismo arbico, devendo ser nica e consecutiva para
todo o captulo ou parte.
5 NORMAS PARA APRESENTAO GRFICA
A formatao do trabalho acadmico consiste naobservao das normas e padres com o objetivo deuniformidade.
5.1 Formato e margens
a) papel branco A 4 (21,0 cm x 29,7cm) ;b) os elementos pr-textuais devem iniciar no anverso
da folha;
81Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos80
Pargrafo2 cm
Superior3 cm
Esquerda3 cm
Direita2 cm
Inferior2 cm
Paginao 862 cm
Figura 27 - Modelo de folha com apresentao grficac) para os elementos textuais e ps-textuais podem ser
digitados tanto no anverso como no verso da folha;d) fonte tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para
citaes longas (mais de 3 linhas), notas de rodap,paginao, ficha catalogrfica, legendas e fontes dasilustraes;
e) pargrafo recuo de 2 cm margem esquerda.
Com relao s margens (Figura 27), as folhas devemapresentar-se da seguinte forma:
a) margem superior 3 cm;b) margem inferior 2 cm;c) margem esquerda 3cm;d) margem direita 2 cm;e) margem do pargrafo 2 cm de recuo a margem
esquerda;f) margem de citao longa 4 cm margem esquerda.
Fonte: Paiva; Lopes (2011)
83Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos82
5. 2 Espacejamento
Conforme a NBR 14724/11, o espacejamento apresenta-
se da seguinte forma:
a) todo texto deve ser digitado em espao 1,5;
b) as citaes longas, notas, referncias, legendas
das ilustraes, a ficha catalogrfica, a natureza do
trabalho, o objetivo, o nome da Instituio a que
submetido e a rea de concentrao devem ser
digitados em espao simples;
c) as referncias devem ser separadas entre si por um
espao simples em branco;
d) entre os ttulos das sees e subsees e o texto que
o precede ou o sucede devem ser separados por um
espao 1,5;
e) o indicativo numrico e ttulo de sees e subsees
devem ser separados por um espao de caracteres;
f) na folha de rosto e na folha de aprovao, natureza
do trabalho, objetivo, nome da instituio a que
submetida e rea de concentrao devem ser alinhados
do meio da mancha para a margem direita.
g) ttulos de sees e subsees que ocupem mais de uma
linha devem ser a partir da segunda linha alinhadas
abaixo da primeira letra da primeira palavra do ttulo.
5.3 Paginao
A contagem das folhas feita a partir da folha de rosto,
incluindo apndices e anexos. As folhas pr-textuais (folha
de rosto, dedicatria, agradecimentos, epgrafe e outros) so
contadas, mas no numeradas. Numera-se a partir da primeira
folha do texto, a 2 cm da borda superior direita em fonte 10.
Todos os ttulos sem indicativos numricos, errata,
agradecimento(s), lista de ilustraes, abreviaturas, siglas,
smbolos, sumrio, referncias, resumo, apndice (s), anexo
(s) e glossrio devem ser centralizados.
1 SEO PRIMRIA1.1 Seo secundria1.1.1 Seo terciria1.1.1.1 Seo quaternria
1 SEO PRIMRIA1.1 SEO SECUNDRIA1.1.1 Seo terciria1.1.1.1 Seo quaternria1.1.1.1.1 Seo quinria
a) alnea;b) ;c) .
- subalnea;- .
5.4 Numerao progressiva
Paradestaquedocontedodotrabaho, recomenda-seouso
da numerao progressiva para sees do texto(NBR6020/03),
podendo ser dividido at a seo quaternria ou quinria.
Os ttulos das sees primrias devem iniciar-se em fo-
lha destinta e destacada, utilizando-se os recursos de negrito e
caixa alta (maiscula).
85Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos84
Recomenda-se no subdividir demasiadamente as sees,
limitando a numerao progressiva at a seo quinria.
Quando necessrio subdividir, usar alneas, que so
caracterizadas por letras minsculas, seguidas de um parntese
e terminadas em ponto e vrgula, com exceo da ltima que
termina por ponto.
5.5 Abreviaturas e siglas
So usadas para evitar a repetio de palavras
freqentemente utilizadas no trabalho de forma abreviada.
Quando aparecem pela primeira vez deve-se colocar seu
nome por extenso, acrescentando-se a sigla entre parnteses.
Exemplo:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO
MARANHO (UEMA)
5.6 Equaes e frmulas
So destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura
e permitido o uso de uma entrelinha maior para compor seus
elementos (expoentes, ndices etc.)
Quando aparecem destacadas do pargrafo, so alinhadas
direita. Se houver necessidade de fragment-las em mais de
uma linha, por falta de espao, devem ser interrompidas antes
do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adio, subtrao,
multiplicao e diviso. (NBR 14724/11)
5.7 Ilustraes
So utilizadas como destaque grfico de um texto,
que tm por objetivo apresentar informao condensada,
permitindo uma boa compreenso ao leitor, como tambm
elementos demonstrativos que servem para elucidar, explicar e
simplificar o entendimento de um texto. Estas compreendem:
desenhos, diagramas, fluxogramas, fotografias, materiais
cartogrficos, organogramas, quadros etc.
Sua identificao aparece na parte superior da ilustrao,
seguida da numerao consecutiva em algarismos arbicos, do
respectivo ttulo e/ou legenda explicativa e abaixo da ilustrao
a fonte de onde foi retirada
No quadro contm informaes qualitativas,
normalmente textuais, dispostas em linhas e/ou colunas e
que se caracterizam graficamente por terem os quatro lados
fechados.
87Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos86
Exemplo:5.8 Tabela
Elemento demonstrativo de sntese que apresenta
informaes tratadas estatisticamente.
Caractersticas da tabela:
a) a numerao independente e consecutiva;
b) o ttulo colocado na parte superior precedido
da palavra tabela e de seu nmero de ordem em
algarismo arbico;
c) as fontes citadas, na tabela, devem aparecer no rodap
aps o fio de fechamento;
d) quando reproduzidas de outros documentos, devem
possuir a prvia autorizao do autor;
e) as tabelas devem ficar prximas ao trecho a que se
referem;
f) se a tabela no couber em uma folha, deve ser
continuada na seguinte e, nesse caso, no delimitada
por trao horizontal na parte inferior, sendo o ttulo e
o cabealho repetidos na folha seguinte.
Nas tabelas utilizam-se linhas horizontais para separar os
ttulos das colunas no cabealho e fech-las na parte inferior.
Deve-se evitar linhas verticais para separar as colunas, e
linhas horizontais para separar as entrelinhas.
A disposio dos dados numa tabela deve permitir a
comparao e ressaltar as relaes existentes, destacando-se o
que se pretende demonstrar.
Pra. C.H.
180
180
JOS CARLOS SOUSA DE AQUINO
EDUCAO FSICA II(LETRAS)EDUCAO FSICA II(LETRAS)EDUCAO FSICA II(LETRAS)EDUCAO FSICA II(LETRAS)
PROFESSORES E DICIPLINAS QUE LECIONACampos So Lus Departamento: 17-Departamento de Educao Fsica
Semestre: PRIMEIRO SEMESTRE Ano: 2011
DIJANETE MENDONA RAMOSMIRANDA
Disciplina
GINSTICA AERBICA
GINSTICA AERBICAGINSTICA AERBICAGINSTICAAERBICAGINSTICAAERBICAMUSCULAO
MUSCULAOMUSCULAO
Professor
30
30
303030
30303030
30
3030
30
3030
30
30
30
30
Total de Carga Horria
Total de Carga Horria
Total de Carga Horria
Total de Carga Horria
JOS NILSOM ALVES ANDRADE CAMINHADACAMINHADACAMINHADACAMINHADA
120RAIMUNDA DA SILVA ARAUJONETO MUSCULAO
MUSCULAO
MUSCULAO90
tur.
A
A
A
C
C
C
C
B
B
B
B
D
D
D
DE
H
IG
Quadro 2 - Professores do curso de educao fsica e disciplinasque lecionam
Fonte: UEMA, 2011
Manual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos88
Exemplos:
Tabela 1 Bolsas de Iniciao Cientfica, por fonte de
financiamento 2006/2010.
Fonte 2006 2007 2008 2009 2010 Total
CNPq
FAPEMA
UEMA
33
60
80
33
80
55
-
90
-
86
90
73
100
90
-
252
410
203
TOTAL 173 193 90 219 190 865
Fonte: UEMA.Coordenadoria de Pesquisa PPG (2010)
91Manual para Normalizao de Trabalhos AcadmicosManual para Normalizao de Trabalhos Acadmicos90
REFERNCIAS
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhospara cursos de ps-graduao: noes prticas. 3. ed. SoPaulo: Atlas, 1999.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.NBR 6023: Informao e documentao: referncias:elaborao. Rio de Janeiro, 2002.
___________. NBR 6024: Informao e documentao:numerao progressiva das sees de um documento escrito:apresentao. Rio de Janeiro, 2003.
___________. NBR 6027: Informao e documentao:sumrio: apresentao. Rio de Janeiro, 2012.
___________. NBR 6028: Informao e documentao:resumo: apresentao. Rio de Janeiro, 2003.
___________. NBR.10520: Informao e documentao:citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.
___________. NBR 14724: Informao e documentao:trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.
___________. NBR 14724: Informao e documentao:trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2005.
__________. NBR 14724: Informao e documentao:trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2011.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa:propostas metodolgicas. 15. ed. Petrpolis:Vozes, 2000.
CURTY, Marlene Gonalves;CRUZ,AnaMaria daCosta. Guiapara apresentao de trabalhos acadmicos, dissertaes eteses. Maring: Dental Press, 2000.
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