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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL

MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO

MTO 2011

BrasíliaBrasíliaBrasíliaBrasília

Versão 2011 Versão 2011 Versão 2011 Versão 2011 –––– 5555

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MinistérioMinistérioMinistérioMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão do Planejamento, Orçamento e Gestão do Planejamento, Orçamento e Gestão do Planejamento, Orçamento e Gestão

Ministro do Planejamento, Orçamento e GestãoMinistro do Planejamento, Orçamento e GestãoMinistro do Planejamento, Orçamento e GestãoMinistro do Planejamento, Orçamento e Gestão

PAULO BERNARDO SILVA

Secretário ExecutivoSecretário ExecutivoSecretário ExecutivoSecretário Executivo

JOÃO BERNARDO BRINGEL

Secretária de Orçamento FederalSecretária de Orçamento FederalSecretária de Orçamento FederalSecretária de Orçamento Federal

CÉLIA CORRÊA

Secretários AdjuntosSecretários AdjuntosSecretários AdjuntosSecretários Adjuntos

CLAUDIANO MANOEL DE ALBUQUERQUE

ELIOMAR WESLEY AYRES DA FONSECA RIOS

GEORGE ALBERTO SOARES

DiretoresDiretoresDiretoresDiretores

FELIPE DARUICH NETO

JOSÉ GERALDO FRANÇA DINIZ

BRUNO CÉSAR GROSSI DE SOUZA

JOSE ROBERTO PAIVA FERNANDES JÚNIOR

Equipe TécnicaEquipe TécnicaEquipe TécnicaEquipe Técnica

MÁRCIO LUIZ DE ALBUQUERQUE OLIVEIRA

ÉMERSON GUIMARÃES DAL SECCHI

FERNANDO MARQUES DA SILVEIRA

FRANCISCO DAS CHAGAS RIBEIRO

JOÃO BARBOSA FONTES

MAURO MARQUES DE OLIVEIRA FILHO

CapaCapaCapaCapa

SÉRGIO BEZERRA DA SILVA

Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gest ão. Secretaria de Orçamento Federal. Manual técnico de orçamento MTO. Versão 2011.

Brasília, 2010. 189 p.

1. Elaboração de orçamento. 2. Manuais. I. Título. CDU: 336.121.3(81) CDD: 331.722

InformaçõesInformaçõesInformaçõesInformações:

www.portalsof.planejamento.gov.br

� Secretaria de Orçamento Federal

SEPN 516 - Bloco D, lote 8, 70770524 – Brasília – DF

℡ (61) 2020-2480

� Sugestões e/ou Críticas: [email protected]

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PORTARIA NPORTARIA NPORTARIA NPORTARIA Noooo 29, DE 27 DE JUNHO DE 2007. 29, DE 27 DE JUNHO DE 2007. 29, DE 27 DE JUNHO DE 2007. 29, DE 27 DE JUNHO DE 2007.

AAAA SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO FEDERAL SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO FEDERAL SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO FEDERAL SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO FEDERAL, no uso das atribuições estabelecidas no art.

16, inciso III, do Anexo I do Decreto nº 6.081, de 12 de abril de 2007, que aprovou a Estrutura

Regimental do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, resolve:

Art.1º Disponibilizar, no Portal SOF, por meio do endereço

http://www.portalsof.planejamento.gov.br, a versão atualizada do Manual Técnico de Orçamento,

contendo as instruções para elaboração dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União.

Art. 2º A partir da publicação desta Portaria, o Manual de que trata o art. 1º será atualizado

no Portal SOF sempre que necessário.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

CÉLIA CORRÊACÉLIA CORRÊACÉLIA CORRÊACÉLIA CORRÊA

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APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO

O Manual Técnico de Orçamento – MTO é um instrumento de apoio à consecução dos

processos orçamentários da União. Conforme proposição da Secretaria de Orçamento Federal – SOF,

a cada 12 meses o MTO será atualizado, sempre coincidindo com o início do processo de elaboração

da proposta orçamentária.

Nesse sentido, com o advento do início do processo de elaboração da proposta orçamentária

para 2011, disponibilizamos a nova versão do MTO. Em comemoração aos 50 anos de Brasília, a

capa retrata o fundador de Brasília, o então Presidente Juscelino Kubitschek.

Conforme vem sendo apresentado desde 2006, o MTO será disponibilizado no Portal SOF,

permitindo assim maior acessibilidade e redução dos custos de impressão. Além disso, à medida que

os processos orçamentários sejam atualizados ou a legislação seja modificada, o MTO revisto.

Outros estudos atinentes aos processos orçamentários estão sendo elaborados pela SOF,

tendo sempre o compromisso de tornar o orçamento mais transparente e participativo. Dessa forma,

durante o segundo semestre do atual exercício e o primeiro semestre do exercício seguinte, o leitor

poderá fazer uso da nova versão do MTO sem prejuízo da informação, pois todas as atualizações

serão incorporadas.

CÉLIA CORRÊACÉLIA CORRÊACÉLIA CORRÊACÉLIA CORRÊA

Secretária de Orçamento Federal

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SumárioSumárioSumárioSumário

1. SISTEMA DE PLANEJAMENTO E DE ORÇAMENTO FEDERAL1. SISTEMA DE PLANEJAMENTO E DE ORÇAMENTO FEDERAL1. SISTEMA DE PLANEJAMENTO E DE ORÇAMENTO FEDERAL1. SISTEMA DE PLANEJAMENTO E DE ORÇAMENTO FEDERAL........................................................................................................................................................................................................ 11111111 1.1. LISTA DE SIGLAS.......................................................................................................................11 1.2. OBJETIVOS.................................................................................................................................12 1.3. AGENTES DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO FEDERAL...........................13

2. CONCEITOS ORÇAMENTÁRIOS2. CONCEITOS ORÇAMENTÁRIOS2. CONCEITOS ORÇAMENTÁRIOS2. CONCEITOS ORÇAMENTÁRIOS.................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 14141414 2.1. RECEITA PÚBLICA.....................................................................................................................14

2.1.1 Direito Financeiro e Direito Tributário ...............................................................................14 2.1.2 Princípios Orçamentários..................................................................................................14 2.1.3 Classificações da Receita.................................................................................................15 2.1.4 Estágios ou Fases de Execução da Receita Orçamentária .............................................24 2.1.5 Origens e Espécies de Receita Orçamentária..................................................................25

2.2. DESPESA ORÇAMENTÁRIA......................................................................................................33 2.2.1. Estrutura da Programação Orçamentária da Despesa....................................................33 2.2.2. Componentes da Programação Qualitativa – Programa de Trabalho..............................36 2.2.3. Componentes da Programação Física e Financeira........................................................49

3. ELABORAÇÃO DA 3. ELABORAÇÃO DA 3. ELABORAÇÃO DA 3. ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2011PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2011PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2011PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2011 ............................................................................................................................................................................................................ 70707070 3.1. O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2011................70

3.1.1. A Estratégia para o Processo de 2011 ............................................................................70 3.1.2. O Plano Plurianual ...........................................................................................................71 3.1.3. Diretrizes de Elaboração Orçamentária...........................................................................72

3.2. ETAPAS E PRODUTOS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO..................................................73 3.3. PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO ..................................................74

3.3.1. Secretaria de Orçamento Federal....................................................................................74 3.3.2. Órgão Setorial ..................................................................................................................75 3.3.3. Unidade Orçamentária.....................................................................................................75

3.4. FLUXO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO .............................................................................76 3.5. INSTRUÇÕES PARA O DETALHAMENTO DA PROPOSTA SETORIAL..................................77

3.5.1. Descrição das Atividades do Detalhamento da Proposta Setorial ..................................77 3.5.2. Momentos do Processo de Detalhamento da Proposta Setorial .....................................79

3.6. OPERAÇÃO DE CRÉDITO EXTERNA .......................................................................................81 3.7. ELABORAÇÃO DA MENSAGEM PRESIDENCIAL ....................................................................82

4. ACOMPANHAMENTO E4. ACOMPANHAMENTO E4. ACOMPANHAMENTO E4. ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DA EXECUÇÃO CONTROLE DA EXECUÇÃO CONTROLE DA EXECUÇÃO CONTROLE DA EXECUÇÃO ................................................................................................................................................................................................................................................................ 83838383 4.1. DECRETO DE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.......................................83

4.1.1. Contexto...........................................................................................................................83 4.1.2. Estrutura...........................................................................................................................83 4.1.3. Objetivos ..........................................................................................................................84 4.1.4. Bases Legais....................................................................................................................84 4.1.5. Necessidade de Financiamento do Governo Central ......................................................88 4.1.5. Processo de Elaboração dos Limites para Movimentação e Empenho na Secretaria

de Orçamento Federal........................................................................................................................88

5. ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA 20105. ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA 20105. ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA 20105. ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2010 ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 89898989 5.1 O PROCESSO DE ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2010 ..........................................89

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5.1.1. A Estratégia para o Processo de 2010 ............................................................................89 5.1.2. O Plano Plurianual ...........................................................................................................90 5.1.3. Diretrizes para as Alterações Orçamentárias ..................................................................91

5.2. PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO ..................................................................................92 5.2.1. Secretaria de Orçamento Federal....................................................................................92 5.2.2. Órgão Setorial ..................................................................................................................93 5.2.3. Unidade Orçamentária - UO ............................................................................................93

5.3. PROCESSO DE SOLICITAÇÃO E ANÁLISE..............................................................................94 5.3.1. Solicitação e Análise de Alterações Orçamentárias Qualitativas ....................................94 5.3.2. Solicitação e Análise de Alterações Orçamentárias Quantitativas..................................95

5.4. ELABORAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DOS ATOS LEGAIS .........................................................96 5.5. EFETIVAÇÃO DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS NO SIAFI ...........................................96

6. TABELAS DE CLASSIFICAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS6. TABELAS DE CLASSIFICAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS6. TABELAS DE CLASSIFICAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS6. TABELAS DE CLASSIFICAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS .................................................................................................................................................................................................................................................................... 97979797 6.1. CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ...........................................................................................97 6.2. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL ................................................................................................109 6.3. CLASSIFICAÇÃO POR FONTE DE RECURSOS ....................................................................112

6.3.1. Especificação das Fontes ..............................................................................................112 6.4. CLASSIFICAÇÃO DAS NATUREZAS DE RECEITA................................................................115

6.4.1. Classificação de Natureza da Receita válida somente para a Esfera Federal..............115 6.4.2. Classificação das Naturezas de Receitas válida para as Esferas Federal, Estadual e

Municipal...........................................................................................................................................175 6.5. CLASSIFICAÇÃO DAS NATUREZAS DE DESPESA...............................................................180 6.6. LOCALIZAÇÃO ESPACIAL – REGIONALIZAÇÃO....................................................................188 6.7. IDENTIFICADOR DE USO ........................................................................................................190 6.8. IDENTIFICADOR DE RESULTADO PRIMÁRIO PARA A CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA...190

7. LEGISLAÇÃO ORÇAMENTÁRIA7. LEGISLAÇÃO ORÇAMENTÁRIA7. LEGISLAÇÃO ORÇAMENTÁRIA7. LEGISLAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 191191191191

8. VERSÕES8. VERSÕES8. VERSÕES8. VERSÕES ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 193193193193 8.1. Versão 2011 ..............................................................................................................................193 8.2. Versão 2011 ..............................................................................................................................193 8.3. Versão 2011 ..............................................................................................................................193 8.4. Versão 2011 ..............................................................................................................................193 8.5. Versão 2011 ..............................................................................................................................193

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Orçamento Federal

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1. 1. 1. 1. SISTEMA DE PLANEJAMENTO E DE ORÇAMENTO FEDERALSISTEMA DE PLANEJAMENTO E DE ORÇAMENTO FEDERALSISTEMA DE PLANEJAMENTO E DE ORÇAMENTO FEDERALSISTEMA DE PLANEJAMENTO E DE ORÇAMENTO FEDERAL

1.1.1.1.1.1.1.1. LISTA DE SIGLASLISTA DE SIGLASLISTA DE SIGLASLISTA DE SIGLAS

ADCT – Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

ARO – Antecipação da Receita Orçamentária

BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento

BIRD – Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento

CF – Constituição Federal

CTN – Código Tributário Nacional

Cofins – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

Darf – Documento de Arrecadação de Receitas Federais

Dest - Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais

DOU – Diário Oficial da União

FMI – Fundo Monetário Internacional

FPE – Fundo de Participação dos Estados

FPM – Fundo de Participação dos Municípios

GPS – Guia da Previdência Social

GRU – Guia de Recolhimento da União

ICMS – Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços

Idoc – Identificador de Operação de Crédito

Iduso – Identificador de Uso

IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano

IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores

IR – Imposto de Renda

LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias

LOA – Lei Orçamentária Anual

LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal

NFGC – Necessidade de Financiamento do Governo Federal

PAC – Programa de Aceleração do Crescimento

PLDO – Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias

PLOA – Projeto de Lei Orçamentária Anual

PIS/Pasep – Programa de Integração Social

RGPS – Regime Geral da Previdência Social

RPPS – Regime Próprio de Previdência Social

SAOC – Sistema Auxiliar de Operações de Crédito

SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira

SIDOR – Sistema Integrado de Dados Orçamentários

SIGPLAN – Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento

SIOP – Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento

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Orçamento Federal

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SOF – Secretaria de Orçamento Federal

SPI – Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos

STN – Secretaria do Tesouro Nacional

UO – Unidade Orçamentária

1.2.1.2.1.2.1.2. OBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOS

O trabalho desenvolvido pela SOF, no cumprimento de sua missão institucional, como órgão

específico e singular de orçamento do Órgão Central do Sistema de Planejamento e de Orçamento

Federal, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, tem sido norteado por um conjunto de

competências, descritas no art. 17 do Anexo I do Decreto nº 7.063, de 13 de janeiro de 2010, assim

relacionadas:

- Coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da

proposta orçamentária da União, compreendendo os orçamentos fiscal e da seguridade

social;

- Estabelecer as normas necessárias à elaboração e à implementação dos orçamentos federais sob sua responsabilidade;

- Proceder, sem prejuízo da competência atribuída a outros órgãos, ao acompanhamento da

execução orçamentária;

- Realizar estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do

processo orçamentário federal;

- Orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente os órgãos setoriais de orçamento;

- Exercer a supervisão da Carreira de Analista de Planejamento e Orçamento, em articulação

com a Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos, observadas as diretrizes

emanadas do Comitê de Gestão das Carreiras do Ministério do Planejamento, Orçamento e

Gestão;

- Estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa; e

- Acompanhar e avaliar o comportamento da despesa pública e de suas fontes de

financiamento, bem como desenvolver e participar de estudos econômicos-fiscais, voltados

ao aperfeiçoamento do processo de alocação de recursos.

Este trabalho pressupõe, na dimensão técnica, a necessidade de:

- Coordenação efetiva do processo orçamentário, fundamentado em mecanismos de

articulação interna e externa;

- Integração do acompanhamento da execução orçamentária à sistemática de elaboração;

- Informações estruturadas e instrumentos que possibilitem análises retrospectivas da

execução orçamentária e análises prospectivas dessa execução no exercício em curso para

subsidiar as decisões relativas à abertura de créditos adicionais e à fixação de referenciais

monetários para o exercício seguinte; e

- Corpo técnico e decisório imbuído da preocupação contínua e perseverante em responder às

questões básicas do “porquê” e “para que” a alocação do recurso público.

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Orçamento Federal

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1.3.1.3.1.3.1.3. AGENTES DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO FEDERAL AGENTES DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO FEDERAL AGENTES DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO FEDERAL AGENTES DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO FEDERAL

A SOF tem entre suas atribuições principais a coordenação, a consolidação e a elaboração

da proposta orçamentária da União, compreendendo os orçamentos fiscal e da seguridade social.

Essa missão pressupõe uma constante articulação com os agentes envolvidos na tarefa de

elaboração das propostas orçamentárias setoriais das diversas instâncias da Administração Pública

Federal e dos demais Poderes da União. Esses agentes correspondem aos órgãos e entidades

indicados pela Constituição, quando dispõe que a LOA compreende:

- O orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da

administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público;

- O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados,

da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos

pelo poder público; e

- O orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente,

detenha a maioria do capital social com direito a voto.

Esses órgãos e entidades constam dos orçamentos da União e são identificados na

classificação institucional, que relaciona os órgãos orçamentários e suas respectivas unidades

orçamentárias. São eles os componentes naturais do Sistema de Planejamento e de Orçamento

Federal.

Um órgão orçamentário ou unidade orçamentária pode eventualmente não corresponder a

uma estrutura administrativa, existindo para individualizar determinado conjunto de despesas, de

modo a atender à necessidade de clareza e transparência orçamentária. São exemplos dessa

situação os órgãos orçamentários “Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios”,

“Encargos Financeiros da União”, “Operações Oficiais de Crédito”, “Refinanciamento da Dívida

Pública Mobiliária Federal” e “Reserva de Contingência”.

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Orçamento Federal

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2. 2. 2. 2. CONCEITOS ORÇAMENTÁRIOSCONCEITOS ORÇAMENTÁRIOSCONCEITOS ORÇAMENTÁRIOSCONCEITOS ORÇAMENTÁRIOS

2.1.2.1.2.1.2.1. RECEITA PÚBLICARECEITA PÚBLICARECEITA PÚBLICARECEITA PÚBLICA

2.1.1 Direito Financeiro e Di2.1.1 Direito Financeiro e Di2.1.1 Direito Financeiro e Di2.1.1 Direito Financeiro e Direito Tributárioreito Tributárioreito Tributárioreito Tributário

O Direito Financeiro tem por objeto a disciplina jurídica de toda a atividade financeira do

Estado e, por isso, abrange receitas, despesas e créditos públicos contidos na Lei Orçamentária e o

Direito Tributário tem objeto específico: a disciplina jurídica de uma das origens da receita pública – o

tributo.

As normas básicas referentes ao Direito Financeiro e ao Tributário encontram-se na

Constituição; na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964; na Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 –

CTN; na Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 – LRF; e no Decreto nº 93.872, de 24 de

dezembro de 1986.

Os incisos I e II do art. 24 da Magna Carta brasileira, a seguir, estabelecem competência

concorrente para legislar sobre o assunto:

“Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

I – direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

II – orçamento.”

2.1.2 Princípios Orçamentários2.1.2 Princípios Orçamentários2.1.2 Princípios Orçamentários2.1.2 Princípios Orçamentários

Os princípios orçamentários visam a estabelecer regras norteadoras básicas, a fim de conferir

racionalidade, eficiência e transparência para os processos de elaboração, execução e controle do

Orçamento Público. Válidos para os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de todos os entes

federativos – União, Estados, Distrito Federal e Municípios – são estabelecidos e disciplinados tanto

por normas constitucionais e infraconstitucionais quanto pela doutrina.

Nesse ínterim, integram este Manual Técnico de Orçamento princípios orçamentários cuja

existência e aplicação derivam de normas jurídicas, como os seguintes:

Princípio Orçamentário da Unidade ou TotalidadePrincípio Orçamentário da Unidade ou TotalidadePrincípio Orçamentário da Unidade ou TotalidadePrincípio Orçamentário da Unidade ou Totalidade

O princípio orçamentário da unidade ou totalidade, previsto pelo caput do art. 2º da Lei nº

4.320, de 1964, determina a existência de orçamento único para cada um dos entes federados –

União, Estados, Distrito Federal e Municípios – com a finalidade de se evitar múltiplos orçamentos

paralelos dentro da mesma pessoa política.

Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro,

devem integrar um único documento legal dentro de cada esfera federativa: a LOA1.

Princípio Orçamentário da UniversalidadePrincípio Orçamentário da UniversalidadePrincípio Orçamentário da UniversalidadePrincípio Orçamentário da Universalidade

1 Cada ente da Federação elaborará a sua própria LOA.

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O princípio orçamentário da universalidade, estabelecido pelo caput do art. 2º da Lei nº 4.320,

de 1964, recepcionado e normatizado pelo § 5º do art. 165 da Constituição, determina que a LOA de

cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos,

entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público.

PriPriPriPrincípio Orçamentário da Anualidade ou Periodicidadencípio Orçamentário da Anualidade ou Periodicidadencípio Orçamentário da Anualidade ou Periodicidadencípio Orçamentário da Anualidade ou Periodicidade

O princípio orçamentário da anualidade ou periodicidade, estipulado pelo caput do art. 2º da

Lei nº 4.320, de 1964, delimita o exercício financeiro orçamentário: período de tempo ao qual a

previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na LOA irão se referir.

Segundo o art. 34 da Lei nº 4.320, de 1964, o exercício financeiro coincidirá com o ano civil e,

por isso, será de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano.

Princípio Orçamentário daPrincípio Orçamentário daPrincípio Orçamentário daPrincípio Orçamentário da Exclusividade Exclusividade Exclusividade Exclusividade

O princípio orçamentário da exclusividade, previsto no § 8º do art. 165 da Constituição,

estabelece que a LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa.

Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e a contratação

de operações de crédito, nos termos da lei.

Princípio do Orçamento BrutoPrincípio do Orçamento BrutoPrincípio do Orçamento BrutoPrincípio do Orçamento Bruto

O princípio do orçamento bruto, previsto pelo art. 6o da Lei no 4.320, de 1964, obriga o

registro de receitas e despesas na LOA pelo valor total e bruto, vedadas quaisquer deduções.

Princípio Orçamentário da PublicidadePrincípio Orçamentário da PublicidadePrincípio Orçamentário da PublicidadePrincípio Orçamentário da Publicidade

O princípio orçamentário da publicidade é a base da atividade da Administração Pública no

regime democrático, previsto pelo caput do art. 37 da Magna Carta de 1988. Aplica-se ao orçamento

público, pelas disposições contidas nos arts. 48, 48-A e 49 da LRF, que determinam ao governo, por

exemplo: divulgar o orçamento público de forma ampla à sociedade; publicar relatórios sobre a

execução orçamentária e a gestão fiscal; disponibilizar, para qualquer pessoa, informações sobre a

arrecadação da receita e a execução da despesa.

Princípio Orçamentário da Não Vinculação da Receita de ImpostosPrincípio Orçamentário da Não Vinculação da Receita de ImpostosPrincípio Orçamentário da Não Vinculação da Receita de ImpostosPrincípio Orçamentário da Não Vinculação da Receita de Impostos

O princípio orçamentário da não vinculação da receita de impostos, estabelecido pelo inciso

IV do art. 167 da Constituição, veda vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa,

salvo exceções por ela fixadas.

2.1.3 Classificações da Receita2.1.3 Classificações da Receita2.1.3 Classificações da Receita2.1.3 Classificações da Receita

Em sentido amplo, os ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado denominam-se

receitas públicas, catalogadas como orçamentárias, quando representam disponibilidades de

recursos financeiros para o erário público, ou extraorçamentárias, quando não representam

disponibilidades de recursos para o erário.

Page 17: Manual técnico de orçamento

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Em sentido estrito, são públicas apenas as receitas orçamentárias2 .

a) Receita Extraorçamentáriaa) Receita Extraorçamentáriaa) Receita Extraorçamentáriaa) Receita Extraorçamentária

As receitas extraorçamentárias são recursos financeiros de caráter temporário que não se

incorporam ao patrimônio público e não integram a LOA. O Estado é mero depositário desses

recursos, que constituem passivos exigíveis e cujas restituições não se sujeitam à autorização

legislativa.

Exemplos: depósitos em caução, fianças, operações de crédito por ARO3, emissão de moeda

e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.

b)b)b)b) Receita OrçamentáriaReceita OrçamentáriaReceita OrçamentáriaReceita Orçamentária

As receitas orçamentárias são disponibilidades de recursos financeiros que ingressam

durante o exercício orçamentário e constituem elemento novo para o patrimônio público. Instrumento

por meio do qual se viabiliza a execução das políticas públicas, a receita orçamentária é fonte de

recursos utilizada pelo Estado em programas e ações cuja finalidade precípua é atender às

necessidades públicas e demandas da sociedade.

Essas receitas pertencem ao Estado, transitam pelo patrimônio do poder público, aumentam-

lhe o saldo financeiro, e via de regra, por força do princípio orçamentário da universalidade, estão

previstas na LOA.

Nesse contexto, embora haja obrigatoriedade de a LOA registrar a previsão de arrecadação,

a mera ausência formal do registro dessa previsão, no citado documento legal, não retira o caráter de

receitas orçamentárias, haja vista o art. 57 da Lei no 4.320, de 1964, determinar classificar-se como

receita orçamentária toda receita arrecadada que porventura represente ingressos financeiros

2 Este Manual Técnico de Orçamento adota a definição no sentido estrito; dessa forma, quando houver citação ao termo “receita pública”, implica referência às “receitas orçamentárias”. 3 Cuidado: operações de crédito, via de regra, classificam-se como receita orçamentária. Aqui se fala sobre uma exceção à regra dessas operações, intitulada ARO. (Vide Nota de Rodapé no 4).

IngressosIngressosIngressosIngressos de Valores nos de Valores nos de Valores nos de Valores nos Cofres Cofres Cofres Cofres PúblicosPúblicosPúblicosPúblicos

(Receitas Públicas)(Receitas Públicas)(Receitas Públicas)(Receitas Públicas) Receitas Receitas Receitas Receitas OrçamentáriasOrçamentáriasOrçamentáriasOrçamentárias

3333

ReceitasReceitasReceitasReceitas ExtraExtraExtraExtra

ExtraorçamentáriasExtraorçamentáriasExtraorçamentáriasExtraorçamentárias

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Orçamento Federal

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orçamentários, inclusive se provenientes de operações de crédito, exceto: Operações de Crédito por

ARO4, emissões de papel moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.

O detalhamento das classificações orçamentárias da receita, no âmbito da União, é

normatizado por meio do instrumento normativo “Portaria”, elaborado pela SOF, órgão do Ministério

do Planejamento, Orçamento e Gestão.

As receitas orçamentárias são classificadas segundo os seguintes critérios:

1. Natureza;

2. Fontes de Recursos;

3. Grupos;

4. Indicador de Resultado Primário; e

5. Receitas do Orçamento da Seguridade Social.

OBSERVAÇÃO 1: A doutrina classifica as receitas públicas, quanto à procedência, em originárias e derivadas.

Essa classificação possui uso acadêmico e não é normatizada; portanto, não é utilizada como

classificador oficial da receita pelo poder público.

Receitas públicas originárias, segundo a doutrina, seriam aquelas arrecadadas por meio da

exploração de atividades econômicas pela Administração Pública. Resultariam, principalmente, de

rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado (receita de aluguel), de preços públicos5, de

prestação de serviços comerciais e de venda de produtos industriais ou agropecuários.

Receitas públicas derivadas, segundo a doutrina, seriam aquelas obtidas pelo poder público

por meio da soberania estatal. Decorreriam de imposição constitucional ou legal6 e, por isso, auferidas

de forma impositiva, como, por exemplo, as receitas tributárias e as de contribuições especiais.

b.1) Classificação da Receita Orçamentária por Naturezab.1) Classificação da Receita Orçamentária por Naturezab.1) Classificação da Receita Orçamentária por Naturezab.1) Classificação da Receita Orçamentária por Natureza

A classificação da receita por natureza visa a identificar a origem do recurso segundo o fato

gerador.

A fim de possibilitar identificação detalhada dos recursos que ingressam nos cofres públicos,

esta classificação é formada por um código numérico de 8 dígitos que a subdividide em seis níveis –

categoria econômica, origem, espécie, rubrica, alínea e subalínea:

CCCC OOOO EEEE RRRR AAAAAAAA SSSSSSSS

Categoria

Econômica Origem Espécie Rubrica Alínea Subalínea

4 Operações de Crédito por ARO são exceção às operações de crédito em geral. Classificam-se como “receita extraorçamentária” e não são item da “receita orçamentária”, por determinação do parágrafo único do art. 3o da Lei no 4.320, de 1964. 5 Preço público e tarifa são sinônimos. 6 Princípio da legalidade.

Page 19: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

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Quando, por exemplo, o imposto de renda pessoa física é recolhido dos trabalhadores, aloca-

se a receita pública correspondente na natureza de receita código “1112.04.10”, segundo o esquema

abaixo:

Como se depreende do nível de detalhamento apresentado, a classificação por natureza é a

de nível mais analítico da receita; por isso, auxilia na elaboração de análises econômico-financeiras

sobre a atuação estatal.

Categoria Econômica Categoria Econômica Categoria Econômica Categoria Econômica

Quanto à categoria econômica, os §§ 1o e 2o do art. 11 da Lei no 4.320, de 1964, classificam

as receitas orçamentárias em “Receitas Orçamentárias Correntes” e “Receitas Orçamentárias de

Capital”. A codificação correspondente é:

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO CATEGORIA ECONÔMICACATEGORIA ECONÔMICACATEGORIA ECONÔMICACATEGORIA ECONÔMICA

1 Receitas Correntes

2 Receitas de Capital

b.1.1) Receitas Correntes

As receitas orçamentárias correntes são arrecadadas dentro do exercício financeiro,

aumentam as disponibilidades financeiras do Estado com efeitos positivos sobre o patrimônio líquido

e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações orçamentários,

com vistas a satisfazer finalidades públicas.

De acordo com o § 1o do art. 11 da Lei nº 4.320, de 1964, classificam-se como correntes as

receitas provenientes de tributos; de contribuições; da exploração do patrimônio estatal (Patrimonial);

da exploração de atividades econômicas (Agropecuária, Industrial e de Serviços); de recursos

financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender

Categoria Econômica Origem

Espécie Rubrica

Alínea Subalínea

C O E R AA SS 1 1 1 2 04 10

Receita Corrente

Impostos sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza Pessoas Físicas

Impostos sobre o Patrimônio e a Renda Impostos

Receita Tributária

Page 20: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

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despesas classificáveis em despesas correntes (Transferências Correntes); por fim, demais receitas

que não se enquadram nos itens anteriores (Outras Receitas Correntes).

b.1.2) Receitas de Capital

As receitas orçamentárias de capital também aumentam as disponibilidades financeiras do

Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se

atingirem as finalidades públicas. Porém, de forma diversa das receitas correntes, as receitas de

capital não provocam efeito sobre o patrimônio líquido.

De acordo com o § 2o do art. 11 da Lei no 4.320, de 1964, com redação dada pelo Decreto-Lei

no 1.939, de 20 de maio de 1982, receitas de capital são as provenientes tanto da realização de

recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas e da conversão, em espécie, de bens e

direitos quanto de recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado e destinados a

atender despesas classificáveis em despesas de capital.

OBSERVAÇÃO 2: OBSERVAÇÃO 2: OBSERVAÇÃO 2: OBSERVAÇÃO 2: Receitas de Operações IntraorçamentáriasReceitas de Operações IntraorçamentáriasReceitas de Operações IntraorçamentáriasReceitas de Operações Intraorçamentárias

Operações intraorçamentárias são aquelas realizadas entre órgãos e demais entidades da

Administração Pública integrantes do orçamento fiscal e do orçamento da seguridade social do mesmo ente federativo; por isso, não representam novas entradas de recursos nos cofres públicos, mas apenas remanejamento de receitas entre eles. As receitas intraorçamentárias são contrapartida de despesas catalogadas na Modalidade de Aplicação “91 – Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes do Orçamento Fiscal e do Orçamento da Seguridade Social” que, devidamente identificadas, possibilitam anulação do efeito da dupla contagem na consolidação das contas governamentais.

Dessa forma, a fim de se evitar a dupla contagem dos valores financeiros objeto de

operações intraorçamentárias na consolidação das contas públicas, a Portaria Interministerial STN/SOF nº 338, de 26 de abril de 2006, incluiu as “Receitas Correntes Intraorçamentárias” e “Receitas de Capital Intra-Orçamentárias”. Essas classificações, segundo disposto pela Portaria que as criou, não constituem novas categorias econômicas de receita, mas apenas especificações das categorias econômicas “Receita Corrente” e “Receita de Capital”.

Origem Origem Origem Origem

A origem é o detalhamento das categorias econômicas “Receitas Correntes” e “Receitas de

Capital”, com vistas a identificar a natureza da procedência das receitas no momento em que

ingressam no orçamento público.

Os códigos da origem para as receitas correntes e de capital, de acordo com a Lei no 4.320,

de 1964, são:

Page 21: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

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RECEITAS CORRENTESRECEITAS CORRENTESRECEITAS CORRENTESRECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITALRECEITAS DE CAPITALRECEITAS DE CAPITALRECEITAS DE CAPITAL

1. Receita Tributária7

2. Receita de Contribuições8

3. Receita Patrimonial

4. Receita Agropecuária

5. Receita Industrial

6. Receita de Serviços

7. Transferências Correntes

9. Outras Receitas Correntes

1. Operações de Crédito

2. Alienação de Bens

3. Amortização de Empréstimos

4. Transferências de Capital

5. Outras Receitas de Capital

Esquema da Classificação das Receitas Públicas, incorporando-se Categoria Econômica e

Origem:

EspécieEspécieEspécieEspécie

A espécie é o nível de classificação vinculado à origem que permite qualificar com maior

detalhe o fato gerador das receitas. Por exemplo, dentro da origem Receita Tributária, identificam-se

as espécies “Impostos”, “Taxas” e “Contribuições de Melhoria”.

7 Para efeitos de classificação orçamentária, a origem “Receita Tributária” engloba as espécies “Impostos”, “Taxas” e “Contribuições de Melhoria”. 8 Para efeitos de classificação orçamentária, a “Receita de Contribuições” é origem à parte e diferenciada da origem “Receita Tributária”.

IngressosIngressosIngressosIngressos de Valores nos de Valores nos de Valores nos de Valores nos Cofres PúblicosCofres PúblicosCofres PúblicosCofres Públicos

(Receitas Públicas)(Receitas Públicas)(Receitas Públicas)(Receitas Públicas)

Receitas OrçamentáriasReceitas OrçamentáriasReceitas OrçamentáriasReceitas Orçamentárias

Receitas ExtraorçamentáriasReceitas ExtraorçamentáriasReceitas ExtraorçamentáriasReceitas Extraorçamentárias

RECEITAS CORRENTES

RECEITAS DE CAPITAL

1. Tributária 2. Contribuições 3. Patrimonial 4. Agropecuária 5. Industrial 6. Serviços 7. Transferências

8. Outras Receitas

1. Operações de Crédito; 2. Alienação de Bens; 3. Amortização de Emprést.; 4. Transferências de Capital; e

5. Outras Receitas de Capital

1.

2.

Page 22: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

21

RuRuRuRubricabricabricabrica

A rubrica agrega determinadas espécies de receitas cujas características próprias sejam

semelhantes entre si; dessa forma, detalha a espécie por meio da especificação dos recursos

financeiros que lhe são correlatos.

Exemplo: A rubrica “Impostos sobre o Patrimônio e a Renda” é detalhamento da espécie

“Impostos”.

AlíneaAlíneaAlíneaAlínea

A alínea é o detalhamento da rubrica e exterioriza o “nome” da receita que receberá o registro

pela entrada de recursos financeiros.

Exemplo: A alínea “Impostos sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza” é o

detalhamento da rubrica “Impostos sobre o Patrimônio e a Renda”.

SubalíneaSubalíneaSubalíneaSubalínea

A subalínea constitui o nível mais analítico da receita, utilizado quando há necessidade de se

detalhar a alínea com maior especificidade.

Exemplo: A subalínea “Pessoas Físicas” é o detalhamento da alínea “Impostos sobre a Renda

e Proventos de Qualquer Natureza”.

b.2) Classificação da Receita por Fontes de Recursosb.2) Classificação da Receita por Fontes de Recursosb.2) Classificação da Receita por Fontes de Recursosb.2) Classificação da Receita por Fontes de Recursos

A classificação orçamentária da receita por fontes de recursos busca identificar as origens dos

ingressos financeiros que financiam os gastos públicos. Determinadas naturezas de receita,

devidamente catalogadas segundo o item 1.3.2.1, são agrupadas em fontes de recursos obedecendo

a uma regra previamente estabelecida. Por meio do orçamento público, essas fontes são alocadas em

determinadas despesas de forma a evidenciar os meios para atingir os objetivos públicos.

Frente ao exposto, é a classificação que permite demonstrar a correspondência entre as

fontes de financiamento e os gastos públicos, pois exterioriza quais são as receitas que financiam

determinadas despesas.

A classificação de fonte de recursos consiste de um código de três dígitos:

1º DÍGITO1º DÍGITO1º DÍGITO1º DÍGITO

Grupo de Fontes de RecursosGrupo de Fontes de RecursosGrupo de Fontes de RecursosGrupo de Fontes de Recursos

2º e 3º DÍGITOS2º e 3º DÍGITOS2º e 3º DÍGITOS2º e 3º DÍGITOS

Especificação das Fontes de RecursosEspecificação das Fontes de RecursosEspecificação das Fontes de RecursosEspecificação das Fontes de Recursos

Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:

Fonte 100 Recursos do Tesouro - Exercício Corrente (1);

Recursos Ordinários (00);

Fonte 152 Recursos do Tesouro - Exercício Corrente (1);

Resultado do Banco Central (52);

Fonte 150 Recursos do Tesouro – Exercício Corrente (1);

Recursos Próprios Não Financeiros (50);

Fonte 250 Recursos de Outras Fontes – Exercício Corrente (2);

Recursos Próprios Não Financeiros (50);

1 - Recursos do Tesouro – Exercício Corrente;

2 - Recursos de Outras Fontes - Exercício Corrente;

3 - Recursos do Tesouro – Exercícios Anteriores;

6 - Recursos de Outras Fontes - Exercícios Anteriores; e

9 - Recursos Condicionados

Fonte 300 Recursos do Tesouro – Exercícios Anteriores (3); e

Recursos Ordinários (00).

Page 23: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

22

b.3) Classificação da Receita por Gruposb.3) Classificação da Receita por Gruposb.3) Classificação da Receita por Gruposb.3) Classificação da Receita por Grupos

A classificação da receita por grupos identifica quais agentes públicos possuem competência

legal para arrecadar, fiscalizar e administrar as receitas públicas; dessa forma, é instrumento

orçamentário-gerencial identificador de determinados segmentos arrecadadores do setor público.

Cada grupo de receita é formado pela associação entre tipos específicos de unidades

orçamentárias e de naturezas de receita que atendam a certas particularidades sob a ótica

orçamentária. Os grupos são de: “Receitas Próprias”, “Receitas Administradas”, “Receitas de

Operações de Crédito”, “Receitas Vinculadas” e “Demais Receitas”.

Receitas PrópriasReceitas PrópriasReceitas PrópriasReceitas Próprias

As receitas próprias, segundo o art. 4o da Portaria SOF no 10, de 22 de agosto de 2002, são

aquelas cuja arrecadação tem origem no esforço próprio de órgãos e demais entidades nas atividades

de fornecimento de bens ou serviços facultativos e na exploração econômica do próprio patrimônio e

remunerada por preço público ou tarifas, bem como o produto da aplicação financeira desses

recursos.

Geralmente, têm como fundamento a bilateralidade, cuja natureza é contratual e, por isso,

criam obrigações recíprocas para as partes contratantes. Via de regra, são amparadas pelo Código

Civil e legislação correlata.

São recursos que, por um lado, não possuem destino específico e, portanto, não são

vinculadas por lei à determinada despesa; por outro, pertencem à unidade orçamentária

arrecadadora.

Arrecadadas por meio de GRU, são centralizadas numa conta de referência do Tesouro

Nacional mantida junto ao Banco do Brasil, que tem prazo de dois dias (d+2) para repassar os recursos para a Conta Única do Tesouro no Banco Central8 *.

Receitas AdministradasReceitas AdministradasReceitas AdministradasReceitas Administradas

As receitas administrativas aquelas auferidas pela SRFB, que detém a competência para

fiscalizar, arrecadar e administrar esses recursos, com amparo legal no Código Tributário Nacional e

leis afins.

Recolhidas por meio de DARF ou GPS, pelos bancos arrecadadores credenciados pela

SRFB. A partir da data em que o contribuinte efetua o pagamento do tributo, ou seja, da data de

arrecadação (d), o banco tem um dia útil (d+1) para repassar os recursos para a Conta Única do

Tesouro no Banco Central8.

Receitas de Operações de CréditoReceitas de Operações de CréditoReceitas de Operações de CréditoReceitas de Operações de Crédito

Receitas financeiras provenientes da colocação de títulos públicos no mercado ou da

contratação de empréstimos e financiamentos junto a entidades estatais ou privadas.

8 CF, art. 164, §3o: “As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no Banco Central”. A “Data de Recolhimento” é o dia que o recurso ingressa no Banco Central.

Page 24: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

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Receitas VinculadasReceitas VinculadasReceitas VinculadasReceitas Vinculadas

As receitas vinculadas são aquelas que a lei determina a finalidade específica de aplicação,

exceto as classificadas como “Receitas Administradas”.

Geralmente, são receitas cuja fiscalização, administração e arrecadação ficam a cargo das

próprias entidades arrecadadoras, às quais resta a obrigação de efetuar o recolhimento para a Conta

Única do Tesouro Nacional.

Exemplos: Recursos de concessões, autorizações e permissões para uso de bens da União

ou para exercício de atividades de competência da União.

Demais ReceitasDemais ReceitasDemais ReceitasDemais Receitas

As demais receitas são aquelas previstas em lei ou de natureza contratual, que não se

enquadram em nenhum dos grupos anteriores.

b.4) Classificação da Receita porb.4) Classificação da Receita porb.4) Classificação da Receita porb.4) Classificação da Receita por Identificador de Resultado Primário Identificador de Resultado Primário Identificador de Resultado Primário Identificador de Resultado Primário

A classificação orçamentária da receita por identificador de resultado primário tem por objetivo

identificar quais são as receitas que compõem o resultado primário do Governo.

Receita primária é o somatório das receitas fiscais líquidas (aquelas que não geram

obrigatoriedade de contraprestação financeira, como ônus, encargos e devolução).

O cálculo da receita primária é efetuado somando-se as receitas correntes com as de capital

e, depois, excluindoexcluindoexcluindoexcluindo da conta receitas de: operações de crédito e seus retornos (juros e

amortizações), de aplicações financeiras, de empréstimos concedidos e do superávit financeiro.

Receitas financeiras são as provenientes de operações de crédito internas e externas, de

aquisição de títulos de capital, de aplicações financeiras, de juros, de amortizações e do superávit

financeiro.

A receita é classificada, ainda, como primária (P) quando seu valor é incluído na apuração do

Resultado Primário no conceito acima da linha, e não-primária ou financeira (F) quando não é incluído

nesse cálculo. Esse conceito surgiu quando o Brasil adotou metodologia de apuração do resultado

primário oriunda de acordos com o FMI.

b.5) Classificação das Receitas do Orçamento da Seguridade Social:b.5) Classificação das Receitas do Orçamento da Seguridade Social:b.5) Classificação das Receitas do Orçamento da Seguridade Social:b.5) Classificação das Receitas do Orçamento da Seguridade Social:

As receitas que financiam a seguridade social são previstas pelo art. 195 da Magna Carta

brasileira, e a forma de composição delas, pelos arts. 11 e 27 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991,

que instituiu o Plano de Custeio da Seguridade Social.

Essas receitas classificam-se como “Contribuições Sociais” e “Demais Receitas”, por meio da

seguinte metodologia:

Contribuições SociaisContribuições SociaisContribuições SociaisContribuições Sociais

As contribuições sociais, para integrarem o orçamento da seguridade Social, devem cumprir

dois requisitos básicos:

1 - quanto à origem, a norma constitucional ou infraconstitucional instituidora deve explicitar

que a receita se destina ao financiamento da seguridade social; e

Page 25: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

24

2 - quanto à finalidade, a receita criada deve ser destinada para as áreas de saúde,

previdência ou assistência social.

Demais RDemais RDemais RDemais Receitaseceitaseceitaseceitas

No que tange às demais receitas, consideram-se receitas do orçamento da seguridade social

aquelas que:

1 - sejam próprias das unidades orçamentárias que integrem exclusivamente o orçamento da

seguridade social; ou seja, das unidades que compõem os Ministérios da Saúde e da Previdência

Social, da Assistência Social e do Fundo de Amparo ao Trabalhador, subordinado ao Ministério do

Trabalho e Emprego;

2 – caracterizem-se como originárias da prestação de serviços de saúde, independentemente

das entidades às quais pertençam; ou

3 - vinculem-se à seguridade social por determinação legal.

2.1.4 Estágios ou Fases de Execução da Receita Orçamentária2.1.4 Estágios ou Fases de Execução da Receita Orçamentária2.1.4 Estágios ou Fases de Execução da Receita Orçamentária2.1.4 Estágios ou Fases de Execução da Receita Orçamentária

O orçamento público adota o regime de caixa para os ingressos das receitas púbicas

arrecadadas no exercício financeiro, em conformidade com o art. 35 da Lei no 4.320, de 1964: “(...)

pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas.”

Segundo o art. 22 do Decreto Legislativo no 4.536, de 28 de janeiro de 1922, que organiza o

Código de Contabilidade da União, a receita orçamentária percorre três estágios até que ocorra a

efetiva entrada de recursos nos cofres públicos, na Conta Única do Tesouro Nacional: previsão,

arrecadação e recolhimento.

Dessa forma, do ponto de vista orçamentário, os estágios seriam:

Previsão: é a estimativa, a projeção do que se espera arrecadar durante o exercício

financeiro. Serve de base para a fixação da despesa orçamentária. A partir das previsões da receita,

inicia-se o processo de discussão de alocação desses recursos, envolvendo todos os entes públicos

alcançados pelo orçamento, para posterior autorização junto ao Poder Legislativo.

Arrecadação: consiste no recebimento da receita pelo agente devidamente autorizado, isto é,

agentes arrecadadores, por meio de estabelecimentos bancários oficiais ou privados, devidamente

credenciados, a fim de se liquidarem obrigações com o ente público.

Recolhimento: refere-se à entrega, pelos agentes arrecadadores, do produto da arrecadação

para o Caixa Único: Conta Única do Tesouro Nacional, no Banco Central do Brasil, no caso da União.

É apenas nesse estágio que ocorre a efetiva entrada dos recursos financeiros arrecadados nos cofres

públicos.

PREVISÃOPREVISÃOPREVISÃOPREVISÃO (1o Estágio)

ARRECADAÇÃOARRECADAÇÃOARRECADAÇÃOARRECADAÇÃO (2o Estágio)

RECOLHIMENTORECOLHIMENTORECOLHIMENTORECOLHIMENTO (3o Estágio)

Page 26: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

25

OBSERVAÇÃO 3: Lançamento OBSERVAÇÃO 3: Lançamento OBSERVAÇÃO 3: Lançamento OBSERVAÇÃO 3: Lançamento –––– Procedimento Administrativo do Fisco Procedimento Administrativo do Fisco Procedimento Administrativo do Fisco Procedimento Administrativo do Fisco

Embora parte da doutrina considere o “Lançamento” estágio intermediário entre a “previsão” e a “arrecadação” da receita, o art. 53 da Lei no 4.320, de 1964, o preceitua como “ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora, e inscreve o débito desta”.

Dessa forma, na ótica orçamentária, lançamento é procedimento administrativo realizado pelo Fisco – e não estágio. Ressalte-se que as receitas patrimoniais e as empresariais não se sujeitam ao lançamento, haja vista ingressarem diretamente no estágio da Arrecadação, mas as tributárias e de contribuições necessitam do procedimento administrativo em epígrafe antes de ingressarem no estágio da “arrecadação”.

2.1.5 Origens e Espécies de Receita Orçamentária2.1.5 Origens e Espécies de Receita Orçamentária2.1.5 Origens e Espécies de Receita Orçamentária2.1.5 Origens e Espécies de Receita Orçamentária

a) Receitas Tributáa) Receitas Tributáa) Receitas Tributáa) Receitas Tributáriasriasriasrias Tributo é uma das origens da receita corrente na classificação orçamentária por categoria

econômica. Quanto à procedência, trata-se de receita derivada cuja finalidade é obter recursos

financeiros para o Estado custear as atividades que lhe são correlatas. Sujeitam-se aos princípios da

reserva legal e da anterioridade da Lei, salvo exceções.

O art. 3º do CTN define tributo da seguinte forma:

"Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se

possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada

mediante atividade administrativa plenamente vinculada".

O art. 4o do CTN preceitua que a natureza especifica do tributo, ao contrário de outros tipos

de receita, é determinada pelo fato gerador, sendo irrelevante para caracterizá-lo:

I – a sua denominação; e

II – a destinação legal do produto de sua arrecadação.

O art. 5o do CTN e os incisos I, II e III do art. 145 da CF tratam das espécies tributárias

impostos, taxas e contribuições de melhoria.

ImpostosImpostosImpostosImpostos

Os impostos, segundo o art. 16 do CTN, são espécies tributárias cuja obrigação tem por fato

gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica relativa ao contribuinte, o

qual não recebe contraprestação direta ou imediata pelo pagamento.

O art. 167 da CF proíbe, salvo em algumas exceções, a vinculação de receita de impostos a

órgão, fundo ou despesa. Os impostos estão enumerados na Constituição, ressalvando-se

unicamente a possibilidade de utilização, pela União, da competência residual prevista no art. 154,

inciso I, e da competência extraordinária, no caso dos impostos extraordinários de guerra prevista no

inciso II do mesmo artigo.

Page 27: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

26

TaxasTaxasTaxasTaxas

As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, no

âmbito das respectivas atribuições, são, também, espécie de tributo na classificação orçamentária da

receita, tendo, como fato gerador, o exercício regular do poder de polícia administrativa, ou a

utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou

posto a sua disposição - art. 77 do CTN:

“Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos

Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o

exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço

público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.”

Nesse contexto, taxas são tributos vinculados porque o aspecto material do fato gerador é

prestação estatal específica "diretamente referida ao contribuinte, em forma de contraprestação de

serviços” – porém, via de regra, são tributos de arrecadação não vinculada, pois as receitas auferidas

por meio das taxas não se encontram afetas a determinada despesa, salvo, se a lei que instituiu o

referido tributo assim determinou.

A taxa está sujeita ao princípio constitucional da reserva legal e, sob a ótica orçamentária,

classifica-se em: Taxas de Fiscalização9 e Taxas de Serviço.

TaxTaxTaxTaxas de Fiscalização ou de Poder de Políciaas de Fiscalização ou de Poder de Políciaas de Fiscalização ou de Poder de Políciaas de Fiscalização ou de Poder de Polícia

As taxas de fiscalização ou de poder de polícia são definidas em lei e têm como fato gerador o

exercício do poder de polícia, poder disciplinador, por meio do qual o Estado intervém em

determinadas atividades, com a finalidade de garantir a ordem e a segurança. A definição de poder de

polícia está disciplinada pelo art. 78 do CTN:

“Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando

ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou

abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à

higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao

exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do

poder público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos

individuais e coletivos.”

Taxas de Serviço PúblicoTaxas de Serviço PúblicoTaxas de Serviço PúblicoTaxas de Serviço Público

As taxas de serviço público são as que têm como fato gerador a utilização de determinados

serviços públicos, sob ponto de vista material e formal. Nesse contexto, o serviço é público quando

estabelecido em lei e prestado pela Administração Pública, sob regime de direito público, de forma

direta ou indireta.

A relação jurídica, nesse tipo de serviço, é de verticalidade, ou seja, o Estado atua com

supremacia sobre o particular. É receita derivada e os serviços têm que ser específicos e divisíveis.

9 “Taxas de Fiscalização” também são chamadas de “Taxas de Poder de Polícia”.

Page 28: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

27

Conforme o art. 77 do CTN:

“Os serviços públicos têm que ser específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte,

ou colocados à sua disposição”.

Para que a taxa seja cobrada, não há necessidade de o particular fazer uso do serviço, basta

que o Poder Público coloque tal serviço à disposição do contribuinte.

Contribuição de MelhoriaContribuição de MelhoriaContribuição de MelhoriaContribuição de Melhoria

A contribuição de melhoria é espécie de tributo na classificação da receita orçamentária e tem

como fato gerador valorização imobiliária que decorra de obras públicas, contanto que haja nexo

causal entre a melhoria ocorrida e a realização da obra pública. De acordo com o art. 81 do CTN:

“A contribuição de melhoria cobrada pela União, Estados, pelo Distrito Federal e pelos

Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao

custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total

a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar

para cada imóvel beneficiado.”

OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO 4444: “Tributos Vinculados” e “Tributos de Arrecadação Vinculada”: “Tributos Vinculados” e “Tributos de Arrecadação Vinculada”: “Tributos Vinculados” e “Tributos de Arrecadação Vinculada”: “Tributos Vinculados” e “Tributos de Arrecadação Vinculada”

Os vocábulos não são sinônimos, tampouco antônimos, e costumam gerar confusões de

interpretação.

Segundo a vinculação das receitas tributárias, a doutrina e a jurisprudência diferenciam

“tributos vinculados” de “tributos de arrecadação vinculada”. Essa distinção se encontra associada à

natureza jurídica do fato gerador dos tributos e à destinação legal do produto da arrecadação.

“Tributos Vinculados” são aqueles cujo fato gerador está vinculado a alguma atividade estatal

específica prestada ao contribuinte. Observa-se que a vinculação não é do produto da arrecadação,

mas do fato gerador com a atividade estatal ou seja: tributos vinculados não se vinculam a

determinada despesa.

“Tributos de Arrecadação Vinculada” são aquelas cujo produto da arrecadação se destina, de

forma obrigatória, por força de lei, para determinada despesa.

Frente ao exposto, nota-se que “Tributos Vinculados” não possuem vinculação ou obrigação

de serem destinados para determinada despesa, somente os “Tributos de Arrecadação Vinculada” é

que a possuem.

Nesse sentido, taxas (contribuições especiais, empréstimo compulsório) e contribuições de

melhoria são “tributos vinculados”. Impostos são “tributos não vinculados”, pois seu fato gerador é

totalmente desvinculado de qualquer atividade específica realizada pelo Estado.

Por outro lado, os empréstimos compulsórios são “tributos de arrecadação vinculada”, pois os

incisos I e II do art. 148 da CF lhes vincula a arrecadação para finalidade específica: atender

despesas referentes a calamidades públicas, a guerras ou a investimentos públicos de caráter

urgente e de relevante interesse nacional.

b) Receitas de Contribuiçõesb) Receitas de Contribuiçõesb) Receitas de Contribuiçõesb) Receitas de Contribuições

Segundo a classificação orçamentária, receita de contribuições referem-se à origem da

categoria econômica “receitas correntes”.

O art. 149 da Magna Carta estabelece que compete exclusivamente à União instituir

contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias

Page 29: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

28

profissionais ou econômicas, como instrumento de atuação nas respectivas áreas, e o § 1o do artigo

em comento fixa que Estados, Distrito Federal e Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de

seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de regimes de previdência de caráter

contributivo e solidário.

As contribuições classificam-se nas seguintes espécies:

ContribuiçõContribuiçõContribuiçõContribuições Sociaises Sociaises Sociaises Sociais

Classificada como espécie de contribuição, por força da Lei nº 4.320, de 1964, a contribuição

social é tributo vinculado a uma atividade estatal que visa atender aos direitos sociais previstos na CF.

Pode-se afirmar que as contribuições sociais atendem a duas finalidades básicas: seguridade social

(saúde, previdência e assistência social) e outros direitos sociais como, por exemplo, o salário

educação.

A competência para instituição das contribuições sociais é da União, exceto das contribuições

dos servidores estatutários dos Estados, Distrito Federal e Municípios, que são instituídas pelos

respectivos entes. As contribuições sociais estão sujeitas ao princípio da anterioridade nonagesimal, o

que significa dizer apenas poderão ser cobradas noventa dias após a publicação da lei que as instituiu

ou majorou.

Contribuições de Intervenção no Domínio EconômicoContribuições de Intervenção no Domínio EconômicoContribuições de Intervenção no Domínio EconômicoContribuições de Intervenção no Domínio Econômico

A contribuição de intervenção no domínio econômico – CIDE é tributo classificado no

orçamento público como uma espécie de contribuição que atinge um determinado setor da economia,

com finalidade qualificada em sede constitucional – intervenção no domínio econômico – instituída

mediante um motivo específico.

Essa intervenção se dá pela fiscalização e atividades de fomento, como, por exemplo,

desenvolvimento de pesquisas para crescimento do setor e oferecimento de linhas de crédito para

expansão da produção. Exemplo de contribuição de intervenção no domínio econômico é o Adicional

sobre Tarifas de Passagens Aéreas Domésticas, voltado à suplementação tarifária de linhas aéreas

regionais de passageiros, de baixo e médio potencial de tráfego.

Contribuição de Interesse das Categorias Profissionais ou EconômicasContribuição de Interesse das Categorias Profissionais ou EconômicasContribuição de Interesse das Categorias Profissionais ou EconômicasContribuição de Interesse das Categorias Profissionais ou Econômicas

A contribuição de interesse das categorias profissionais ou econômicas se caracteriza por atender a determinadas categorias profissionais ou econômicas, vinculando sua arrecadação às

entidades que as instituíram. Não transita pelo orçamento da União.

Essas contribuições são destinadas ao custeio das organizações de interesse de grupos

profissionais, como, por exemplo: Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, Conselho Regional de

Engenharia e Arquitetura - CREA, Conselho Regional de Medicina - CRM e assim por diante. Visam

também ao custeio dos serviços sociais autônomos prestados no interesse das categorias, como

Serviço Social da Indústria - SESI, Serviço Social do Comércio - SESC e Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial - SENAI.

É preciso esclarecer que existe uma diferença entre as contribuições sindicais aludidas acima

e as contribuições confederativas. Conforme esclarece o art. 8º da CF:

Page 30: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

29

“Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

(...)

IV - a assembléia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria

profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da

representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em

lei”.

Assim, há a previsão constitucional de uma contribuição confederativa, fixada pela

assembléia geral da categoria, e uma outra contribuição, prevista em lei, que é a contribuição sindical.

A primeira não é tributo, pois será instituída pela assembléia geral e não por lei. A segunda é instituída

por lei, portanto compulsória, e encontra sua regra matriz no art. 149 da CF, possuindo assim

natureza de tributo.

Contribuição Contribuição Contribuição Contribuição para o Custeio de Serviço para o Custeio de Serviço para o Custeio de Serviço para o Custeio de Serviço de Iluminação Públicade Iluminação Públicade Iluminação Públicade Iluminação Pública

Instituída pela Emenda Constitucional no 39, de 19 de dezembro de 2002, que acrescentou o

art. 149-A à CF, possui a finalidade de custear o serviço de iluminação pública. A competência para

instituição é dos Municípios e do Distrito Federal.

"Art. 149-A. Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma

das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observado o

disposto no art. 150, I e III.

Parágrafo único. É facultada a cobrança da contribuição a que se refere o caput, na

fatura de consumo de energia elétrica".

Municípios e Distrito Federal, a partir dessa autorização constitucional, iniciaram a

regulamentação por Lei Complementar, visando dar eficácia plena ao citado art. 149-A.

Sob a ótica da classificação orçamentária, a “Contribuição para o Custeio de Serviço de

Iluminação Pública” é espécie da origem “contribuições”, que integra a categoria econômica “receitas

correntes”.

c) Receitas Patrimoniaisc) Receitas Patrimoniaisc) Receitas Patrimoniaisc) Receitas Patrimoniais

São receitas provenientes da fruição dos bens patrimoniais do ente público (bens mobiliários

ou imobiliários), ou, ainda, de participações societárias. São classificadas no orçamento como receita

corrente e de natureza específica de origem como receita patrimonial.

Quanto à procedência, são de receitas originárias. Podemos citar como espécie de receita

patrimonial as compensações financeiras, concessões e permissões, entre outras.

Compensações FinanceirasCompensações FinanceirasCompensações FinanceirasCompensações Financeiras

A receita de compensação financeira tem origem na exploração do patrimônio do Estado, que

é constituído por recursos minerais, hídricos, florestais e outros, definidos no ordenamento jurídico.

Tais compensações são devidas à União, aos Estados e aos Municípios, de acordo com o disposto na

legislação vigente, como forma de participação no resultado dessa exploração.

Page 31: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

30

Essas compensações têm como finalidade recompor financeiramente os prejuízos ou danos

causados (externalidades negativas) pela atividade econômica na exploração desses bens, assim

como proporcionar meio de remunerar o Estado pelos ganhos obtidos por essa atividade.

De acordo com o art. 20, § 1º da CF:

“É assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios,

bem como a órgãos da administração direta da União, participação no resultado da

exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de

energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma

continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou compensação financeira

por essa exploração”.

d) Receitas Agropecuáriasd) Receitas Agropecuáriasd) Receitas Agropecuáriasd) Receitas Agropecuárias

As receitas agropecuárias (receitas correntes), são também, uma origem de receita específica

na classificação orçamentária. Quanto à procedência, trata-se de receita originária, com o Estado

atuando como empresário, em pé de igualdade como o particular.

Decorrem da exploração econômica, por parte do ente público, de atividades agropecuárias,

tais como a venda de produtos: agrícolas (grãos, tecnologias, insumos etc.); pecuários (semens,

técnicas em inseminação; matrizes etc.); para reflorestamentos e etc.

e) Receitas Industriaise) Receitas Industriaise) Receitas Industriaise) Receitas Industriais

As receitas industriais (receitas correntes), constituem outra origem específica na

classificação orçamentária da receita. São receitas originárias, provenientes das atividades industriais

exercidas pelo ente público. Encontram-se subdivididas nessa classificação receitas provenientes de

atividades econômicas: da indústria extrativa mineral; da indústria de transformação; da indústria de

construção; entre outras receitas industriais de utilidade pública.

f) Receitas de Serviçosf) Receitas de Serviçosf) Receitas de Serviçosf) Receitas de Serviços

As receitas de serviços (receitas correntes), cuja classificação orçamentária constitui origem

específica, abrangem as receitas decorrentes das atividades econômicas na prestação de serviços

por parte do ente público, tais como: comércio, transporte, comunicação, serviços hospitalares,

armazenagem, serviços recreativos, culturais etc. Tais serviços são remunerados mediante preço

público, também chamado de tarifa. Exemplos de naturezas orçamentárias de receita dessa origem são os seguintes: serviços comerciais; serviços de transporte; serviços portuários etc.

OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO 5555: Distinção entre Taxa e Preço Público: Distinção entre Taxa e Preço Público: Distinção entre Taxa e Preço Público: Distinção entre Taxa e Preço Público

A distinção entre taxa e preço público, também chamado de tarifa, está descrita na Súmula no

545 do Supremo Tribunal Federal: “Preços de serviços públicos e taxas não se confundem, porque

estas, diferentemente daqueles, são compulsórias e têm sua cobrança condicionada à prévia

autorização orçamentária, em relação à lei que a instituiu”.

Assim, conforme afirmado anteriormente, preço público (ou tarifa) decorre da utilização de

serviços públicos facultativos (portanto, não compulsórios) que a Administração Pública, de forma

Page 32: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

31

direta ou por delegação para concessionária ou permissionária, coloca à disposição da população,

que poderá escolher se os contrata ou não. São serviços prestados em decorrência de uma relação

contratual regida pelo direito privado.

A taxa decorre de lei e serve para custear, naquilo que não forem cobertos pelos impostos, os

serviços públicos, essenciais à soberania do Estado (a lei não autoriza que outros prestem

alternativamente esses serviços), específicos e divisíveis, prestados ou colocados à disposição do

contribuinte diretamente pelo Estado. O tema é regido pelas normas de direito público.

Há casos em que não é simples estabelecer se um serviço é remunerado por taxa ou por preço

público. Como exemplo, podemos citar o caso do fornecimento de energia elétrica. Em localidades

onde estes serviços forem colocados à disposição do usuário, pelo Estado, mas cuja utilização seja

de uso obrigatório, compulsório (por exemplo, a lei não permite que se coloque um gerador de energia

elétrica), a remuneração destes serviços é feita mediante taxa e sofrerá as limitações impostas pelos

princípios gerais de tributação (legalidade, anterioridade,...). Por outro lado, se a lei permite o uso de

gerador próprio para obtenção de energia elétrica, o serviço estatal oferecido pelo ente público, ou por

seus delegados, não teria natureza obrigatória, seria facultativo e, portanto, seria remunerado

mediante preço público.

g) Transferências Correntesg) Transferências Correntesg) Transferências Correntesg) Transferências Correntes

Na ótica orçamentária, as transferências correntes são recursos financeiros recebidos de

outras pessoas de direito público ou privado destinados a atender despesas de manutenção ou

funcionamento relacionadas a uma finalidade pública específica, mas que não correspondam a uma

contraprestação direta em bens e serviços a quem efetuou a transferência.

Os recursos da transferência são vinculados à finalidade pública, e não à pessoa. Podem

ocorrer a nível intragovernamental (dentro do âmbito de um mesmo governo) ou intergovernamental

(governos diferentes, da União para Estados, do Estado para os Municípios, por exemplo), assim

como recebidos de instituições privadas. Nas transferências correntes, podemos citar como exemplos

as seguintes espécies:

Transferências de ConvêniosTransferências de ConvêniosTransferências de ConvêniosTransferências de Convênios

As transferências de convênios são recursos oriundos de convênios, com finalidade

específica, firmadas entre entidades públicas de qualquer espécie, ou entre elas e organizações

particulares, para realização de objetivos de interesse comum dos partícipes e destinados a custear

despesas correntes.

Transferências de PessoasTransferências de PessoasTransferências de PessoasTransferências de Pessoas

Compreendem as contribuições e doações que pessoas físicas realizem para a Administração

Pública.

h) Outras Receitas Correntesh) Outras Receitas Correntesh) Outras Receitas Correntesh) Outras Receitas Correntes

Em outras receitas correntes inserem-se multas e juros de mora, indenizações e restituições,

receitas da dívida ativa e as outras receitas não classificadas nas “receitas correntes”. Podemos citar

como exemplos as seguintes espécies, entre outras:

Page 33: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

32

Receitas de MultasReceitas de MultasReceitas de MultasReceitas de Multas

As receitas de multas têm de caráter não tributário, constituindo-se em ato de penalidade de

natureza pecuniária aplicado pela Administração Púbica aos administrados. Dependem, sempre, de

prévia cominação em lei ou contrato, cabendo sua imposição ao respectivo órgão competente (poder

de polícia). Conforme prescreve o § 4º do art. 11 da Lei no 4.320, de 1964, as multas classificam-se

como “outras receitas correntes”. Podem decorrer do descumprimento de preceitos específicos

previstos na legislação pátria, ou de mora pelo não pagamento das obrigações principais ou

acessórias nos prazos previstos.

Receitas da Dívida AtivaReceitas da Dívida AtivaReceitas da Dívida AtivaReceitas da Dívida Ativa

As receitas da dívida ativa referem-se aos créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária

ou não tributária, exigíveis em virtude do transcurso do prazo para pagamento. O crédito é cobrado

por meio da emissão de certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, inscrita na forma da lei,

com validade de título executivo. Isso confere à certidão da dívida ativo caráter líquido e certo, embora

se admita prova em contrário.

Dívida ativa tributária é o crédito da Fazenda Pública proveniente da obrigação legal relativa a

tributos e respectivos adicionais, atualizações monetárias, encargos e multas tributárias.

Dívida ativa não tributária são os demais créditos da Fazenda Pública.

As receitas decorrentes de dívida ativa tributária ou não tributária devem ser classificadas

como “outras receitas correntes”.

i) Receitas de Operações de Créditoi) Receitas de Operações de Créditoi) Receitas de Operações de Créditoi) Receitas de Operações de Crédito

As receitas de operações de crédito dizem respeito à origem de recursos da categoria

econômica “receitas de capital”. Caracterizam-se como recursos financeiros oriundos da colocação de

títulos públicos ou da contratação de empréstimos obtidas junto a entidades públicas ou privadas,

internas ou externas. São espécies desse tipo de receita:

- operações de crédito internas;

- operações de crédito externas;

- operações oficiais de crédito – retorno.

j) Alienação de Bensj) Alienação de Bensj) Alienação de Bensj) Alienação de Bens

A alienação de bens é a origem de recursos da categoria econômica “receitas de capital”. São

ingressos financeiros com origem específica na classificação orçamentária da receita proveniente da

alienação de bens móveis ou imóveis de propriedade do ente público.

Nos termos do art. 44 da LRF, é vedada a aplicação da receita de capital decorrente da

alienação de bens e direitos que integrem o patrimônio público, para financiar despesas correntes,

salvo as destinadas por lei aos regimes previdenciários geral e próprio dos servidores públicos.

Page 34: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

33

l) Amortização de Empréstimosl) Amortização de Empréstimosl) Amortização de Empréstimosl) Amortização de Empréstimos

A amortização de empréstimos é ingresso financeiro proveniente da amortização de

financiamentos ou empréstimos concedidos pelo ente público em títulos e contratos.

Na classificação orçamentária da receita os ingressos desse tipo de amortização são receitas

de capital, origem específica “amortização de empréstimos concedidos” e representam o retorno de

recursos anteriormente emprestados pelo poder público.

Embora a amortização de empréstimos seja origem da categoria econômica “receitas de

capital”, os juros recebidos, associados a esses empréstimos, são classificados em “receitas

correntes / de serviços / serviços financeiros”.

m) Transferênm) Transferênm) Transferênm) Transferências de Capital:cias de Capital:cias de Capital:cias de Capital:

Na ótica orçamentária, as transferências de capital representam os recursos financeiros

recebidos de outras pessoas de direito público ou privado e destinados para atender despesas em

investimentos ou inversões financeiras10, a fim de satisfazer finalidade pública específica; sem

corresponder, entretanto, à contraprestação direta ao ente transferidor.

Os recursos da transferência ficam vinculados à finalidade pública e não à pessoa. Podem

ocorrer a nível intragovernamental (dentro do âmbito de um mesmo governo) ou intergovernamental

(governos diferentes, da União para Estados, do Estado para os Municípios, por exemplo), assim

como recebidos de instituições privadas (do exterior e de pessoas).

n) Outras Receitas de Capitaln) Outras Receitas de Capitaln) Outras Receitas de Capitaln) Outras Receitas de Capital Outras receitas de capital são aquelas receitas que não atendem às especificações

anteriores, ou seja, na impossibilidade de serem classificadas nas origens anteriores.

2.2.2.2.2.2.2.2. DESPESA ORÇAMENTÁRIADESPESA ORÇAMENTÁRIADESPESA ORÇAMENTÁRIADESPESA ORÇAMENTÁRIA

2.2.1.2.2.1.2.2.1.2.2.1. Estrutura da Programação Orçamentária da DespesaEstrutura da Programação Orçamentária da DespesaEstrutura da Programação Orçamentária da DespesaEstrutura da Programação Orçamentária da Despesa

A compreensão do orçamento exige o conhecimento de sua estrutura e organização, as quais

são implementadas por meio de um sistema de classificação estruturado com o propósito de atender

às exigências de informação demandadas por todos os interessados nas questões de finanças

públicas, como os poderes públicos, as organizações públicas e privadas e a sociedade em geral.

2.2.1.1. 2.2.1.1. 2.2.1.1. 2.2.1.1. Programação QualitativaProgramação QualitativaProgramação QualitativaProgramação Qualitativa

Na estrutura atual do orçamento público, as programações orçamentárias estão organizadas

em programas de trabalho e em programação física e financeira. O programa de trabalho, que define

qualitativamente a programação orçamentária, deve responder, de maneira clara e objetiva, às

perguntas clássicas que caracterizam o ato de orçar, sendo, do ponto de vista operacional, composto

dos seguintes blocos de informação: Classificação por Esfera, Classificação Institucional,

Classificação Funcional e Estrutura Programática, conforme detalhado a seguir:

10 “Investimentos” e “Inversões Financeiras” são classificações da despesa de capital.

Page 35: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

34

BLOCOS DA ESTRUTURABLOCOS DA ESTRUTURABLOCOS DA ESTRUTURABLOCOS DA ESTRUTURA ITEM DA ESTRUTURAITEM DA ESTRUTURAITEM DA ESTRUTURAITEM DA ESTRUTURA PPPPERGUNTA RESPONDIDAERGUNTA RESPONDIDAERGUNTA RESPONDIDAERGUNTA RESPONDIDA

Classificação por EsferaClassificação por EsferaClassificação por EsferaClassificação por Esfera Esfera OrçamentáriaEsfera OrçamentáriaEsfera OrçamentáriaEsfera Orçamentária Em qual Orçamento ?Em qual Orçamento ?Em qual Orçamento ?Em qual Orçamento ?

Classificação InstitucionalClassificação InstitucionalClassificação InstitucionalClassificação Institucional Órgão Órgão Órgão Órgão

Unidade OrçamentáriaUnidade OrçamentáriaUnidade OrçamentáriaUnidade Orçamentária Quem faz ?Quem faz ?Quem faz ?Quem faz ?

Classificação FuncionalClassificação FuncionalClassificação FuncionalClassificação Funcional FunçãoFunçãoFunçãoFunção

SubfunçãoSubfunçãoSubfunçãoSubfunção

Em que área da despesa a Em que área da despesa a Em que área da despesa a Em que área da despesa a

ação governamental será ação governamental será ação governamental será ação governamental será

realizada ?realizada ?realizada ?realizada ?

Estrutura ProgramáticaEstrutura ProgramáticaEstrutura ProgramáticaEstrutura Programática ProgramaProgramaProgramaPrograma O que fazer ?O que fazer ?O que fazer ?O que fazer ?

- Objetivo Para que é feito ?Para que é feito ?Para que é feito ?Para que é feito ?

- Problema a resolver Por que é feito ?Por que é feito ?Por que é feito ?Por que é feito ?

- Público -alvo Para quem é feito ?Para quem é feito ?Para quem é feito ?Para quem é feito ?

Informações Principais do Informações Principais do Informações Principais do Informações Principais do ProgramaProgramaProgramaPrograma

- Indicadores Quais as medidas ?Quais as medidas ?Quais as medidas ?Quais as medidas ?

AçAçAçAçãoãoãoão Como fazer ?Como fazer ?Como fazer ?Como fazer ?

- Descrição O que é feito ?O que é feito ?O que é feito ?O que é feito ?

- Finalidade Para que é feito ?Para que é feito ?Para que é feito ?Para que é feito ?

- Forma de Implementação Como é feito ?Como é feito ?Como é feito ?Como é feito ?

- Etapas Quais as fases ?Quais as fases ?Quais as fases ?Quais as fases ?

- Produto Qual o resultado ?Qual o resultado ?Qual o resultado ?Qual o resultado ?

Informações Principais da Informações Principais da Informações Principais da Informações Principais da AçãoAçãoAçãoAção

- Subtítulo Onde é feito?Onde é feito?Onde é feito?Onde é feito?

2.2.1.2. 2.2.1.2. 2.2.1.2. 2.2.1.2. Programação QuantitativaProgramação QuantitativaProgramação QuantitativaProgramação Quantitativa

A programação física define quanto se pretende desenvolver do produto:

ITEM DA ESTRUTURAITEM DA ESTRUTURAITEM DA ESTRUTURAITEM DA ESTRUTURA PERGUNTA RESPONDIDAPERGUNTA RESPONDIDAPERGUNTA RESPONDIDAPERGUNTA RESPONDIDA

Meta Meta Meta Meta FFFFísicaísicaísicaísica Quanto se pretende desenvolver?

A programação financeira define o que adquirir, com quais recursos, conforme apresentado na tabela:

Page 36: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

35

ITEM DA ESTRUTURAITEM DA ESTRUTURAITEM DA ESTRUTURAITEM DA ESTRUTURA PERGPERGPERGPERGUNTA RESPONDIDAUNTA RESPONDIDAUNTA RESPONDIDAUNTA RESPONDIDA

Natureza da DespesaNatureza da DespesaNatureza da DespesaNatureza da Despesa Quais insumos que se pretende utilizar ou adquirir?

Categoria Econômica da DespesaCategoria Econômica da DespesaCategoria Econômica da DespesaCategoria Econômica da Despesa Qual o efeito econômico da realização da despesa?

Grupo de Natureza de DespesaGrupo de Natureza de DespesaGrupo de Natureza de DespesaGrupo de Natureza de Despesa Em qual classe de gasto será realizada a despesa?

ModaModaModaModalidade de Aplicaçãolidade de Aplicaçãolidade de Aplicaçãolidade de Aplicação Qual a estratégia para realização da despesa?

Elemento de DespesaElemento de DespesaElemento de DespesaElemento de Despesa Quais insumos que se pretende utilizar ou adquirir?

Identificador de UsoIdentificador de UsoIdentificador de UsoIdentificador de Uso Os recursos utilizados são contrapartida?

Fonte de RecursosFonte de RecursosFonte de RecursosFonte de Recursos De onde virão os recursos para realizar a despesa?

Identificador de Operação de CréditoIdentificador de Operação de CréditoIdentificador de Operação de CréditoIdentificador de Operação de Crédito A que operação de crédito ou doação os recursos se relacionam?

Identificador de Resultado PrimárioIdentificador de Resultado PrimárioIdentificador de Resultado PrimárioIdentificador de Resultado Primário Como se classifica essa despesa em relação ao efeito sobre o Resultado Primário da União?

DotaçãoDotaçãoDotaçãoDotação Quanto custa?

JustificativaJustificativaJustificativaJustificativa Qual é a memória de cálculo utilizada?

2.2.1.3. 2.2.1.3. 2.2.1.3. 2.2.1.3. Estrutura Completa da Programação Orçamentária Estrutura Completa da Programação Orçamentária Estrutura Completa da Programação Orçamentária Estrutura Completa da Programação Orçamentária

Exemplo:

Esfera orçamentária Órgão

Unidade orçamentária Função

Subfu nção Programa

Ação Localização do gasto

(Subtítulo) IDOC

IDUSO Fonte

Natureza (Categoria econômica/grupo despesa/ modalidade de aplicação)

99. 99. 999. 99. 999. xxxx. 9999. 9999. 9999. 9. 999. 9999.

Identificador de Resultado Primá rio

9

EsferaEsferaEsferaEsfera orçamentáriaorçamentáriaorçamentáriaorçamentária ÓrgãoÓrgãoÓrgãoÓrgão

Unidade orçamentáriaUnidade orçamentáriaUnidade orçamentáriaUnidade orçamentária FFFFunçãounçãounçãounção

SubfunçãoSubfunçãoSubfunçãoSubfunção ProgramaProgramaProgramaPrograma

AçãoAçãoAçãoAção Localização do gastoLocalização do gastoLocalização do gastoLocalização do gasto

(Subtítulo(Subtítulo(Subtítulo(Subtítulo)))) IDOCIDOCIDOCIDOC IDUSOIDUSOIDUSOIDUSO FonteFonteFonteFonte

Natureza (CategoriaNatureza (CategoriaNatureza (CategoriaNatureza (Categoria econômica/grupo despesa/econômica/grupo despesa/econômica/grupo despesa/econômica/grupo despesa/ modalidade de aplicação)modalidade de aplicação)modalidade de aplicação)modalidade de aplicação)

99. 99. 999. 99. 999. xxxx. 9 999. 9999. 9999. 9. 999. 9999.

Identificador de Identificador de Identificador de Identificador de Resultado PrimárioResultado PrimárioResultado PrimárioResultado Primário

9

Page 37: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

36

Exemplo:

2.2.2.2.2.2.2.2.2.2.2.2. Componentes da Programação Qualitativa Componentes da Programação Qualitativa Componentes da Programação Qualitativa Componentes da Programação Qualitativa –––– Programa de Trabalho Programa de Trabalho Programa de Trabalho Programa de Trabalho

2.2.2.1. 2.2.2.1. 2.2.2.1. 2.2.2.1. Classificação por EsClassificação por EsClassificação por EsClassificação por Esfera Orçamentáriafera Orçamentáriafera Orçamentáriafera Orçamentária

A esfera orçamentária tem por finalidade identificar se o orçamento é Fiscal (F), da

Seguridade Social (S) ou de Investimento das Empresas Estatais (I), conforme disposto no § 5º do art.

165 da CF:

- Orçamento FiscalOrçamento FiscalOrçamento FiscalOrçamento Fiscal: referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades

da Administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo

Poder Público;

- Orçamento de InvestimentoOrçamento de InvestimentoOrçamento de InvestimentoOrçamento de Investimento: orçamento das empresas em que a União, direta ou

indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; e

- Orçamento da Seguridade Social: Orçamento da Seguridade Social: Orçamento da Seguridade Social: Orçamento da Seguridade Social: abrange todas as entidades e órgãos a ela

vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações

instituídos e mantidos pelo Poder Público.

O § 2º do art. 195 da CF estabelece que a proposta de orçamento da seguridade social será

elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência

social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias,

assegurada a cada área a gestão de seus recursos.

Esfera: Esfera: Esfera: Esfera: Orçamento da . Seguridade Social .

Órgão: Órgão: Órgão: Órgão: Min. da Saúde

UO: UO: UO: UO: Fund. Oswaldo Cruz

FunçãoFunçãoFunçãoFunção: Saúde

Subfunção: Subfunção: Subfunção: Subfunção: Suporte Profilático e Terapêutico

PPPProgramarogramarogramarograma: Prevenção e Controle das Doenças Imunopreviníveis

AçãoAçãoAçãoAção: Produção de Imunobiológicos

SubtítuloSubtítuloSubtítuloSubtítulo: Nacional .

IDOC: IDOC: IDOC: IDOC: Outros Recursos

IDUSOIDUSOIDUSOIDUSO: Recursos não destinados a contrapartida

FonteFonteFonteFonte: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido das pessoas Jurídicas

Natureza: Natureza: Natureza: Natureza: Despesas Correntes / Outras Despesas Correntes / Aplicação Direta

20. 36. 201. 10. 303. 0006. 4365. 0001. 9999. 0. 151. 3390. 2

Indicador de Resultado Primário: Indicador de Resultado Primário: Indicador de Resultado Primário: Indicador de Resultado Primário: Primária Discricionaria

Page 38: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

37

Na base do Sistema de Orçamento, o campo destinado à esfera orçamentária é composto de

dois dígitos e será associado à ação orçamentária, com os seguintes códigos:

2.2.2.2. 2.2.2.2. 2.2.2.2. 2.2.2.2. Classificação InstitucionalClassificação InstitucionalClassificação InstitucionalClassificação Institucional

A classificação institucional, na União, reflete a estrutura organizacional e administrativa e

está estruturada em dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. As

dotações orçamentárias, especificadas por categoria de programação em seu menor nível são

consignadas às unidades orçamentárias, que são as estruturas administrativas responsáveis pelas

dotações orçamentárias e pela realização das ações. Órgão orçamentário é o agrupamento de

unidades orçamentárias.

O código da classificação institucional compõe-se de cinco dígitos, sendo os dois primeiros

reservados à identificação do órgão e os demais à unidade orçamentária.

1º1º1º1º 2º2º2º2º 3º3º3º3º 4º4º4º4º 5º5º5º5º

Órgão Órgão Órgão Órgão OrçamentárioOrçamentárioOrçamentárioOrçamentário

Unidade OrçamentáriaUnidade OrçamentáriaUnidade OrçamentáriaUnidade Orçamentária

Um órgão ou uma unidade orçamentária não correspondem necessariamente a uma estrutura

administrativa, como ocorre, por exemplo, com alguns fundos especiais e com os órgãos

“Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios”, “Encargos Financeiros da União”,

“Operações Oficiais de Crédito”, “Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal” e “Reserva

de Contingência”.

2.2.2.3. 2.2.2.3. 2.2.2.3. 2.2.2.3. Classificação FuncioClassificação FuncioClassificação FuncioClassificação Funcional da Despesanal da Despesanal da Despesanal da Despesa

A classificação funcional, por funções e subfunções, busca responder basicamente à

indagação “em que” área de ação governamental a despesa será realizada. Cada atividade, projeto e

operação especial identificará a função e a subfunção às quais se vinculam. A atual classificação

funcional foi instituída pela Portaria no 42, de 14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e

Gestão, e é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas, que servem como agregador

dos gastos públicos por área de ação governamental nas três esferas de Governo. Trata-se de uma

classificação independente dos programas e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos

Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos

gastos do setor público.

a)a)a)a) FunçãoFunçãoFunçãoFunção

A classificação funcional é representada por cinco dígitos. Os dois primeiros referem-se à

função, que pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ESFERA ORÇAMENTÁRIAESFERA ORÇAMENTÁRIAESFERA ORÇAMENTÁRIAESFERA ORÇAMENTÁRIA

10 Orçamento Fiscal

20 Orçamento da Seguridade Social

30 Orçamento de Investimento

Page 39: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

38

setor público. A função está relacionada com a missão institucional do órgão, por exemplo, cultura,

educação, saúde, defesa, que guarda relação com os respectivos Ministérios.

A função “Encargos Especiais” engloba as despesas em relação às quais não se pode

associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas,

ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma agregação neutra. Nesse

caso, as ações estarão associadas aos programas do tipo "Operações Especiais" que correspondem

aos códigos abaixo relacionados e que constarão apenas do orçamento, não integrando o PPA:

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO TIPOTIPOTIPOTIPO TÍTULOTÍTULOTÍTULOTÍTULO

0901 Operações Especiais Cumprimento de Sentenças Judiciais

0902 Operações Especiais Financiamentos com Retorno

0903 Operações Especiais Transferências Constitucionais e as Decorrentes de Legislação Específica

0904 Operações Especiais Outras Transferências

0905 Operações Especiais Serviço da Dívida Interna (Juros e Amortizações)

0906 Operações Especiais Serviço da Dívida Externa (Juros e Amortizações)

0907 Operações Especiais Refinanciamento da Dívida Interna

0908 Operações Especiais Refinanciamento da Dívida Externa

0909 Operações Especiais Outros Encargos Especiais

0910 Operações Especiais Gestão da Participação em Organismos Internacionais

0913 Operações Especiais Participação do Brasil em Organismos Financeiros Internacionais

A codificação para a Reserva de Contingência foi definida pelo art. 8º da Portaria

Interministerial no 163, de 4 de maio de 2001, alterado pelo art. 1º da Portaria Conjunta STN/SOF, de

18 de junho de 2010, vigorando com a seguinte redação:

"Art. 8º A dotação global denominada “Reserva de Contingência”, permitida para a União

no art. 91 do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, ou em atos das demais esferas de

Governo, a ser utilizada como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais e para o

atendimento ao disposto no art. 5o, inciso III, da Lei Complementar no 101, de 2000, sob coordenação

do órgão responsável pela sua destinação, bem como a Reserva do Regime Próprio de Previdência

do Servidor – RPPS, quando houver, serão identificadas no orçamento de todas as esferas de

Governo pelos códigos “99.999.9999.xxxx.xxxx” e “99.997.9999.xxxx.xxxx”, respectivamente, no que

se refere às classificações por função e subfunção e estrutura programática, onde o “x” representa a

codificações das ações e o respectivo detalhamento.

Parágrafo Único. As reservas referidas no caput serão identificadas, quanto à natureza da

despesa, pelo código “9.9.99.99.99” ".

Page 40: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

39

b)b)b)b) SubfunçãoSubfunçãoSubfunçãoSubfunção

A subfunção, indicada pelos três últimos dígitos da classificação funcional, representa um

nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar cada área da atuação

governamental, por intermédio da agregação de determinado subconjunto de despesas e

identificação da natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções. As subfunções

podem ser combinadas com funções diferentes daquelas às quais estão relacionadas na Portaria nº

42, de 1999. As ações devem estar sempre conectadas às subfunções que representam sua área

específica. Existe também a possibilidade de matricialidade na conexão entre função e subfunção, ou

seja, combinar qualquer função com qualquer subfunção, mas não na relação entre ação e

subfunção. Deve-se adotar como função aquela que é típica ou principal do órgão. Assim, a

programação de um órgão, via de regra, é classificada em uma única função, ao passo que a

subfunção é escolhida de acordo com a especificidade de cada ação. Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:

ÓRGÃOÓRGÃOÓRGÃOÓRGÃO 22 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

AÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO 4641 - Publicidade de Utilidade Pública

SUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃO 131 - Comunicação Social

FUNÇÃOFUNÇÃOFUNÇÃOFUNÇÃO 20 - Agricultura

ÓRGÃOÓRGÃOÓRGÃOÓRGÃO 32 - Ministério de Minas e Energia

AÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO 4641 - Publicidade de Utilidade Pública

SUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃO 131 - Comunicação Social

FUNÇÃOFUNÇÃOFUNÇÃOFUNÇÃO 25 - Energia

ÓRGÃOÓRGÃOÓRGÃOÓRGÃO 01 - Câmara dos Deputados

AÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO 2010 - Assistência Pré-escolar aos Dependentes dos Servidores

e Empregados

SUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃO 365 - Educação Infantil

FUNÇÃOFUNÇÃOFUNÇÃOFUNÇÃO 01 - Legislativa

Na base do Sistema de Orçamento, existem dois campos correspondentes à classificação funcional, quais sejam:

Campos Conteúdo Exemplo

1º Função com 2 dígitos 10 - Saúde

2º Subfunção com 3 dígitos 301 – Atenção Básica

Page 41: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

40

2.2.2.4. Estrutura Prog2.2.2.4. Estrutura Prog2.2.2.4. Estrutura Prog2.2.2.4. Estrutura Programáticaramáticaramáticaramática

Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados para a realização dos

objetivos estratégicos definidos para o período do PPA, ou seja. quatro anos.

PROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMA

O programa é o instrumento de organização da atuação governamental que articula um

conjunto de ações que concorrem para a concretização de um objetivo comum preestabelecido,

mensurado por indicadores instituídos no plano, visando à solução de um problema ou o atendimento

de determinada necessidade ou demanda da sociedade.

O programa é o módulo comum integrador entre o plano e o orçamento. Em termos de

estruturação, na concepção inicial da reforma orçamentária de 2000, o plano deveria terminar no

programa e o orçamento começar no programa, o que confere a esses instrumentos uma integração

desde a origem. O programa, como módulo integrador, e as ações, como instrumentos de realização

dos programas. Essa concepção inicial foi modificada nos PPAs 2000/2003 e 2004/2007, elaborados

com nível de detalhamento de ação.

A organização das ações do Governo, sob a forma de programas, visa proporcionar maior

racionalidade e eficiência na administração pública e ampliar a visibilidade dos resultados e benefícios

gerados para a sociedade, bem como elevar a transparência na aplicação dos recursos públicos.

a) Órgão responsávela) Órgão responsávela) Órgão responsávela) Órgão responsável

Órgão responsável pelo gerenciamento do programa, mesmo quando o programa for integrado por

ações desenvolvidas por mais de um órgão (programa multissetorial).

b) Unidade responsávelb) Unidade responsávelb) Unidade responsávelb) Unidade responsável

Unidade administrativa responsável pelo gerenciamento do programa, mesmo quando o programa for

integrado por ações desenvolvidas por mais de uma unidade.

c) Denominaçãoc) Denominaçãoc) Denominaçãoc) Denominação

Expressa os propósitos do programa em uma palavra ou frase-síntese de fácil compreensão pela

sociedade. Não há restrição quanto ao uso de nomes de fantasia. Por exemplo: "Abastecimento de

Energia Elétrica"; "Combate à Violência contra as Mulheres"; "Saneamento Rural"; "Primeiro

Emprego".

d) Problemad) Problemad) Problemad) Problema

É uma situação indesejável declarada por uma autoridade como evitável ou uma necessidade não

atendida, identificada na sociedade. Deve ser formulado como condição negativa, evitando-se

enunciar a ausência de alguma solução específica.

e) Objetivo do programae) Objetivo do programae) Objetivo do programae) Objetivo do programa

Expressa o resultado que se deseja alcançar, ou seja, a transformação da situação a qual o programa

se propõe modificar. Deve ser expresso de modo conciso, evitando a generalidade, pois a idéia do

que se pretende precisa ser clara, categórica e determinante. Por exemplo:

Programa: Acesso à Alimentação

Page 42: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

41

Objetivo: Garantir à população em situação de insegurança alimentar o acesso à

alimentação digna, regular e adequada à nutrição e manutenção da saúde humana.

f) Públicof) Públicof) Públicof) Público----alvoalvoalvoalvo

Especifica o(s) segmento(s) da sociedade ao(s) qual(is) o programa se destina, são pessoas,

comunidades, instituições ou setores beneficiados diretamente pelos resultados da execução do

programa. A definição do público-alvo é importante para identificar e focar as ações que devem

compor o programa. Exemplo:

Programa: Acesso à Alimentação

Público alvo: Famílias com renda familiar per capita menor ou igual a ½ salário mínimo.

g) Justificativag) Justificativag) Justificativag) Justificativa

Deve abordar o diagnóstico e as causas da situação-problema para a qual o programa foi proposto;

alertar quanto às consequências da não implementação do programa; e informar a existência de

condicionantes favoráveis ou desfavoráveis ao programa. Além disso, para programas novos, é

necessário estimar a despesa prevista para o período do Plano e a origem dos recursos que irão

custear o programa.

h) Objetivo setorial associadoh) Objetivo setorial associadoh) Objetivo setorial associadoh) Objetivo setorial associado

Especifica o principal objetivo setorial para o qual o programa contribui.

j) Tipos de programaj) Tipos de programaj) Tipos de programaj) Tipos de programa

Os programas são classificados em dois tipos:

- Programas FinalísticosProgramas FinalísticosProgramas FinalísticosProgramas Finalísticos: dos quais resultam bens ou serviços ofertados diretamente à

sociedade, cujos resultados sejam passíveis de mensuração; e

- ProProProProgramas de Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiaisgramas de Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiaisgramas de Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiaisgramas de Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais: são programas voltados

aos serviços típicos de Estado, ao planejamento, à formulação de políticas setoriais, à

coordenação, à avaliação ou ao controle dos programas finalísticos, resultando em bens

ou serviços ofertados ao próprio Estado, podendo ser composto inclusive por despesas

de natureza tipicamente administrativas.

k) Horizonte temporalk) Horizonte temporalk) Horizonte temporalk) Horizonte temporal

Estabelece o período de vigência do programa, podendo ser contínuo ou temporário. Um programa

pode ser de natureza contínua mesmo que parte de suas ações seja de natureza temporária. No caso

de programa temporário, serão informados o mês e ano de início e de término previstos, e o seu valor

global estimado. O término previsto a ser considerado é o do programa, ainda que se situe aquém ou

além do período de vigência do PPA.

l) Estratégia de implementação do l) Estratégia de implementação do l) Estratégia de implementação do l) Estratégia de implementação do pppprogramarogramarogramarograma

Indica como serão conduzidas as ações, quais os instrumentos disponíveis ou a serem constituídos, e

a forma de execução (direta, descentralizada para Estados, Distrito Federal e Municípios e

transferências) para atingir os resultados pretendidos pelo programa. Deve-se considerar, também, na

descrição da estratégia de implementação, aspectos como critérios de elegibilidade para acesso aos

bens e serviços ofertados pelo programa, responsabilidades no gerenciamento e na execução das

ações (órgãos e unidades administrativas), a forma de implementação das ações, explicitando os

Page 43: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

42

agentes e parceiros (federal, estadual, municipal e privado) envolvidos, e a contribuição de cada um

para o sucesso do programa; e os mecanismos (sistemas) utilizados no monitoramento da execução

das ações do programa.

n) Indicadorn) Indicadorn) Indicadorn) Indicador

Instrumento capaz de medir o desempenho do programa. Deve ser passível de aferição, coerente com

o objetivo estabelecido, sensível à contribuição das principais ações e apurável em tempo oportuno. O

indicador permite, conforme o caso, mensurar a eficácia, eficiência ou efetividade alcançada com a

execução do programa. Exemplo:

Objetivo: Reduzir o analfabetismo no País

Indicador: Taxa de analfabetismo (relação percentual entre a população não alfabetizada e a

população total)

Para cada programa finalístico, é obrigatório haver ao menos um indicador. Para os programas de

apoio às políticas e áreas especiais, a presença de indicadores é facultativa.

O indicador possui os atributos especificados a seguir:

1. 1. 1. 1. DenominaçãoDenominaçãoDenominaçãoDenominação

Forma pela qual o indicador será apresentado à sociedade.

2. 2. 2. 2. Unidade de medidaUnidade de medidaUnidade de medidaUnidade de medida

Padrão escolhido para mensuração da relação adotada como indicador. Exemplo: para o

indicador "taxa de analfabetismo" a unidade de medida seria "porcentagem" e para o

indicador "taxa de mortalidade infantil", a unidade de medida seria "1/1000" (1 óbito para

cada 1000 nascimentos).

Índice deÍndice deÍndice deÍndice de referência referência referência referência

Situação mais recente do problema e sua respectiva data de apuração. Consiste na

aferição de um indicador em um dado momento, mensurado com a unidade de medida

escolhida, que servirá de base para projeção do indicador ao longo do PPA.

3. 3. 3. 3. ÍndiÍndiÍndiÍndices esperados ao longo do PPAces esperados ao longo do PPAces esperados ao longo do PPAces esperados ao longo do PPA

Situação que se deseja atingir com a execução do programa, expresso pelo indicador, ao

longo de cada ano do período de vigência do PPA.

4. 4. 4. 4. Índice ao final do programa (somente para programas temporários)Índice ao final do programa (somente para programas temporários)Índice ao final do programa (somente para programas temporários)Índice ao final do programa (somente para programas temporários)

Resultado que se deseja atingir com a conclusão da execução do programa. Deve ser

preenchido apenas no caso dos programas temporários.

5. 5. 5. 5. FonteFonteFonteFonte

Órgão responsável pelo registro ou produção das informações necessárias para a apuração

do indicador e divulgação periódica dos índices. As informações utilizadas na construção

dos indicadores poderão ser produzidas pelos próprios órgãos executores dos programas

ou outros integrantes da estrutura do Ministério responsável. Esses deverão manter

sistemas de coleta e tratamento de informações com esta finalidade. Em muitos casos,

entretanto, as informações serão buscadas em outras fontes que podem ser instituições

oficiais ou mesmo privadas, quando de reconhecida credibilidade: Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística - IBGE, Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - Fipe,

Fundação Getúlio Vargas - FGV, Bacen, Departamento Intersindical de Estatística e

Page 44: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

43

Estudos Socioeconômicos - Dieese, Associação Nacional dos Bancos de Investimento -

Anbid, entre outras.

6. 6. 6. 6. PeriodicidadePeriodicidadePeriodicidadePeriodicidade

Frequência com a qual o indicador é apurado. Exemplo: anual (apurado uma vez ao ano);

mensal (apurado uma vez ao mês); bienal (apurado a cada dois anos).

7. 7. 7. 7. Base geográficaBase geográficaBase geográficaBase geográfica

Menor nível de agregação geográfica da apuração do índice, podendo ser municipal,

estadual, regional ou nacional.

8. 8. 8. 8. Fórmula de cálculoFórmula de cálculoFórmula de cálculoFórmula de cálculo

Demonstra, de forma sucinta e por meio de expressões matemáticas, o algoritmo que

permite calcular o valor do indicador. Exemplo, para o indicador "Espaço aéreo

monitorado", a fórmula de cálculo poderia ser "Relação percentual entre o espaço aéreo

monitorado e o espaço aéreo sob jurisdição do Brasil", assim como, para o indicador

"Incidência do tétano neonatal", a fórmula de cálculo poderia ser "Relação percentual entre

o número de casos novos de tétano neonatal e o total da população menor de um ano de

idade".

AÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO

A ação é operação da qual resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem par atender

ao objetivo de um programa. Incluem-se também no conceito de ação, as transferências obrigatórias

ou voluntárias a outros entes da Federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios,

subvenções, auxílios, contribuições, entre outros, e os financiamentos.

As ações, conforme suas características, podem ser classificadas como atividades, projetos

ou operações especiais.

a) Atividadea) Atividadea) Atividadea) Atividade

É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um

conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um

produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. Exemplo: “Fiscalização e

monitoramento das Operadoras de Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde”.

b) Projetob) Projetob) Projetob) Projeto

É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um

conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a

expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo. Exemplo: “Implantação da rede nacional de

bancos de leite humano”.

c) Operação Especial c) Operação Especial c) Operação Especial c) Operação Especial

Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de

governo, das quais não resulta um produto e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou

serviços, Exemplos:

Page 45: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

44

1. Amortização, juros, encargos e rolagem da dívida contratual e mobiliária;

2. Pagamento de aposentadorias e pensões;

3. Transferências constitucionais ou legais por repartição de receita (FPM, FPE, Salário-Educação,

Compensação de Tributos ou Participações aos Estados, Distrito Federal e Municípios,

Transferências ao Governo do Distrito Federal);

4. Pagamento de indenizações, ressarcimentos, abonos, seguros, auxílios, benefícios previdenciários,

benefícios de assistência social;

5. Reserva de contingência, inclusive as decorrentes de receitas próprias ou vinculadas;

6. Cumprimento de sentenças judiciais (precatórios, sentenças de pequeno valor, sentenças contra

empresas, débitos vincendos, etc.);

7. Operações de financiamento e encargos delas decorrentes (empréstimos, financiamentos diretos,

concessão de créditos, equalizações, subvenções, subsídios, coberturas de garantias, coberturas de

resultados, honras de aval, assistência financeira) reembolsáveis ou não;

8. Ações de reservas técnicas (centralização de recursos para atender concursos, provimentos,

nomeações, reestruturação de carreiras etc.);

9. Complementação ou compensação financeira da União;

10. Contraprestação da União nos contratos de Parcerias Público-Privadas;

11. Contribuição a organismos e/ou entidades nacionais ou internacionais;

12. Integralização e/ou recomposição de cotas de capital junto a entidades internacionais;

13. Contribuição à previdência privada;

14. Contribuição patronal da União ao Regime de Previdência dos Servidores Públicos;

15. Desapropriação de ações, dissolução ou liquidação de empresas;

16. Encargos financeiros (decorrentes da aquisição de ativos, questões previdenciárias ou outras

situações em que a União assuma garantia de operação);

17. Operações relativas à subscrição de ações;

18. Indenizações financeiras (anistiados políticos, programas de garantias de preços etc);

19. Participação da União no capital de empresas nacionais ou internacionais, e

20. Outras.

d) Títulod) Títulod) Títulod) Título

Forma de identificação da ação pela sociedade. Será apresentada no PPA, nas LDOs e nas LOAs.

Expressa, em linguagem clara, o objeto da ação.

Exemplo: "Aquisição de Equipamentos para a Rede Federal de Educação Profissional Agrícola"

No caso de projetos de grande vulto, a individualização do projeto em título específico é obrigatória.

e) Finalidae) Finalidae) Finalidae) Finalidadededede

Objetivo a ser alcançado pela ação. Exemplo: para o título "Atendimento à População com

Medicamentos para Tratamento dos Portadores de HIV/AIDS e outras Doenças Sexualmente

Page 46: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

45

Transmissíveis" a finalidade é "Garantir à população acesso aos medicamentos para tratamento dos

portadores da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - HIV/Aids e das doenças sexualmente

transmissíveis - DST, visando ao aumento da sobrevida e a interrupção do ciclo de doenças".

f) Descriçãof) Descriçãof) Descriçãof) Descrição

Expressa, de forma sucinta, o que é efetivamente feito no âmbito da ação, seu escopo e suas

delimitações. Exemplo: para o título "Atendimento à População com Medicamentos para Tratamento

dos Portadores de HIV/AIDS e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis" a descrição é

"Aquisição, acondicionamento, conservação, transporte e distribuição de medicamentos para o

tratamento ambulatorial e domiciliar dos casos positivos da doença; manutenção das empilhadeiras

hidráulicas; locação de câmaras frigoríficas; transporte de cargas e encomendas; despesas com o

despachante aduaneiro, bem como as despesas com o agente financeiro".

g) Produtog) Produtog) Produtog) Produto

Bem ou serviço que resulta da ação, destinado ao público-alvo ou o investimento para a produção

deste bem ou serviço. Cada ação deve ter um único produto. Em situações especiais, expressa a

quantidade de beneficiários atendidos pela ação. Exemplos: "Servidor treinado" e "Estrada

construída".

h) Unidade de medidah) Unidade de medidah) Unidade de medidah) Unidade de medida

Padrão selecionado para mensurar a produção do bem ou serviço.

i) Especificação do produtoi) Especificação do produtoi) Especificação do produtoi) Especificação do produto

Expressa as características do produto acabado, visando sua melhor identificação.

j) Tipo de açãoj) Tipo de açãoj) Tipo de açãoj) Tipo de ação

Informa se a ação é orçamentária, ou seja, demanda recursos orçamentários, ou se é não

orçamentária, ou seja, não demanda recursos orçamentários do ente.

k) Forma de implementaçãok) Forma de implementaçãok) Forma de implementaçãok) Forma de implementação

Indica a forma de implementação da ação11, descrevendo todas as etapas do processo até a entrega

do produto, inclusive as desenvolvidas por parceiros. Deve ser classificada segundo os conceitos

abaixo:

- DiretaDiretaDiretaDireta: ação executada diretamente ou sob contratação pela unidade

responsável, sem que ocorra transferência de recursos financeiros para outros entes da

Federação (Estados, Distrito Federal e Municípios), como, por exemplo, a ação

"Fiscalização dos Serviços de Transporte Ferroviário" executada diretamente pelo

Governo Federal.

- Descentralizada: Descentralizada: Descentralizada: Descentralizada: atividades ou projetos, na área de competência da União,

executados por outro ente da Federação (Estado, Município ou Distrito Federal), com

11 A classificação da ação como direta ou descentralizada não é mutuamente exclusiva, pois em alguns casos é possível que determinadas ações sejam implementadas tanto de forma direta quanto descentralizada.

Page 47: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

46

recursos repassados pela União, como, por exemplo, a ação "Prevenção, Controle e

Erradicação das Doenças da Avicultura", de responsabilidade da União, executada por

governos estaduais com repasse de recursos da União.

- TransferênciaTransferênciaTransferênciaTransferência::::

ObrigatóriaObrigatóriaObrigatóriaObrigatória: operação especial que transfere recursos, por determinação

constitucional ou legal, aos Estados, Distrito Federal e Municípios, como, por

exemplo, a ação "Transferência da cota-parte do salário-educação”; e

Outras: Outras: Outras: Outras: operação especial que transfere recursos a entidades privadas sem fins

lucrativos, organizações não governamentais e outras instituições, como, por

exemplo, a ação "Contribuição à Organização das Nações Unidas para a

Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO".

ObservaçãoObservaçãoObservaçãoObservação: : : : Conforme art. 45 da LDO 2011, a destinação de recursos a Estados,

Distrito Federal, Municípios e consórcios públicos para a realização de ações cuja competência

seja exclusiva do concedente, que tenham sido delegadas aos referidos entes da Federação com

ônus para a União, das quais resulte contraprestação na forma de bem ou direito que se

incorpore ao patrimônio do concedente, não se considera como transferência voluntária.

- Linha de crédito: Linha de crédito: Linha de crédito: Linha de crédito: ação realizada mediante empréstimo de recursos aos

beneficiários da ação. Enquadram-se também nessa classificação os casos de

empréstimos concedidos por estabelecimento oficial de crédito a Estados e

Distrito Federal, Municípios e ao Setor Privado. Exemplos: "Financiamento a

Projetos na Área de Serviços de Saúde" e "Financiamento Habitacional para

Cooperativas e Associações Populares (Crédito Solidário)".

l) Detalhamento da l) Detalhamento da l) Detalhamento da l) Detalhamento da iiiimplementaçãomplementaçãomplementaçãomplementação

Expressa o modo como a ação será executada, podendo conter dados técnicos e detalhes sobre os

procedimentos que fazem parte da execução da ação.

m) Tipo de m) Tipo de m) Tipo de m) Tipo de iiiinclusão da nclusão da nclusão da nclusão da aaaaçãoçãoçãoção

Identifica a origem de criação da ação. Projeto de lei orçamentária, projeto de lei de crédito especial,

projeto de lei do plano plurianual ou emenda parlamentar.

n) Basn) Basn) Basn) Base legale legale legale legal

Especifica os instrumentos normativos que dão respaldo à ação e permitem identificar se uma ação é

Transferência Obrigatória ou se trata de aplicação de recursos em área de competência da União.

Exemplos: Lei nº 9.507, de 12 de novembro de 1997, art. 8º, parágrafo único; Lei nº 8.112, de 11 de

dezembro de 1990, art. 12, § 1º; Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, art. 5º, inciso I; e Decreto

nº 73.841, de 13 de março de 1974.

o) Unidade responsávelo) Unidade responsávelo) Unidade responsávelo) Unidade responsável

É a unidade administrativa, entidade, inclusive empresa estatal ou parceiro (Estado, Distrito Federal,

Município, ou setor privado), responsável pela execução da ação.

Page 48: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

47

p) Custo total estimado do projetop) Custo total estimado do projetop) Custo total estimado do projetop) Custo total estimado do projeto

Atributo específico dos projetos e ações não orçamentárias de caráter temporário, que trata do custo

de referência do projeto, a preços correntes, desde o seu início até a sua conclusão.

q) Duração do projetoq) Duração do projetoq) Duração do projetoq) Duração do projeto

Atributo específico dos projetos e ações não orçamentárias de caráter temporário, que se refere às

datas de início e previsão de término do projeto.

r) Repercussão financeira do projeto sobre o custeio da Uniãor) Repercussão financeira do projeto sobre o custeio da Uniãor) Repercussão financeira do projeto sobre o custeio da Uniãor) Repercussão financeira do projeto sobre o custeio da União

Atributo específico dos projetos, que indica o impacto (estimativa de custo anual) sobre as despesas

de operação e manutenção do investimento após o término do projeto e em quais ações esse

aumento ou decréscimo de custos ocorrerá, caso o projeto venha a ser mantido pela União.

A execução de um determinado projeto geralmente acarreta incremento no custo de atividades. Por

exemplo, ao construir um hospital a ser mantido pela União, haverá um incremento no custo das

atividades de manutenção hospitalar da União. Se por alguma razão o impacto for nulo, deverá ser

justificado o motivo. Por exemplo, a União, ao construir uma escola a ser operada pelo governo

municipal, não terá custos futuros, uma vez que as despesas de manutenção incorrerão sobre outro

ente da Federação.

s) Etapass) Etapass) Etapass) Etapas

Atributo específico dos projetos e ações não orçamentárias de caráter temporário. Os projetos, as

ações não-orçamentárias e, em alguns casos, os subtítulos (localizadores de gasto) podem ter suas

etapas intermediárias detalhadas. Os atributos de cada etapa são:

- ttttítulo da etapaítulo da etapaítulo da etapaítulo da etapa: forma pela qual a etapa será identificada pela sociedade. Expressa, de forma clara, o

objeto da etapa. Exemplos: "Remodelagem do cais"; "Prolongamento do cais acostável"; "Implantação

de sistemas de combate a incêndio"; e "Aquisição de sinais náuticos";

- ddddescrição da etapaescrição da etapaescrição da etapaescrição da etapa: expressa, de forma sucinta, o que é efetivamente feito no âmbito da etapa.

Exemplo: "Remodelagem do cais do Porto com obras na cortina de estacas-prancha";

---- rrrresultado da etapa: esultado da etapa: esultado da etapa: esultado da etapa: expressa, de forma sucinta, o resultado esperado ao final da etapa. Exemplos:

"Cais ampliado" e "Segurança operacional implementada";

---- vvvvalor da etapa: alor da etapa: alor da etapa: alor da etapa: expressa o custo estimado da etapa em preços correntes.

---- oooordem da etapa: rdem da etapa: rdem da etapa: rdem da etapa: ordem numérica de execução da etapa.

SUBTÍTULOSUBTÍTULOSUBTÍTULOSUBTÍTULO

As atividades, os projetos e as operações especiais serão detalhados em subtítulos, utilizados

especialmente para especificar a localização física da ação, não podendo haver, por conseguinte,

alteração da finalidade da ação, do produto e das metas estabelecidas.

A adequada localização do gasto permite maior controle governamental e social sobre a

implantação das políticas públicas adotadas, além de evidenciar a focalização, os custos e os

impactos da ação governamental.

A localização do gasto poderá ser de abrangência nacional, no exterior, por Região (Norte,

Nordeste, Centro Oeste, Sudeste, Sul), por Estado ou Município ou, excepcionalmente, por um critério

Page 49: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

48

específico, quando necessário. A LDO veda que na especificação do subtítulo haja referência a mais

de uma localidade, área geográfica ou beneficiário, se determinados.

Na União, o subtítulo representa o menor nível de categoria de programação e será detalhado

por esfera orçamentária, por grupo de natureza de despesa, por modalidade de aplicação,

identificador de uso e por fonte de recursos, sendo o produto e a unidade de medida os mesmos da

ação orçamentária.

Estrutura Programática na Base do Sistema de OrçamentoEstrutura Programática na Base do Sistema de OrçamentoEstrutura Programática na Base do Sistema de OrçamentoEstrutura Programática na Base do Sistema de Orçamento

a) a) a) a) pppprogramarogramarogramarograma

Na base do sistema, o campo que identifica o programa contém quatro dígitos.

1º1º1º1º 2º2º2º2º 3º3º3º3º 4º4º4º4º

b) b) b) b) aaaação e ção e ção e ção e ssssubtítulo ubtítulo ubtítulo ubtítulo : : : :

Na base do sistema a ação é identificada por um código alfanumérico de oito dígitos:

1º1º1º1º 2º2º2º2º 3º3º3º3º 4º4º4º4º 5º5º5º5º 6º6º6º6º 7º7º7º7º 8º8º8º8º

nnnnuméricouméricouméricoumérico aaaalfanuméricoslfanuméricoslfanuméricoslfanuméricos nnnnuméricosuméricosuméricosuméricos

AÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO (Subtítulo)(Subtítulo)(Subtítulo)(Subtítulo)

Ao observar o 1º dígito do código, pode-se identificar o tipo de ação:

1º DIGITO1º DIGITO1º DIGITO1º DIGITO TIPO DE AÇÃOTIPO DE AÇÃOTIPO DE AÇÃOTIPO DE AÇÃO

1,3,5 ou 71,3,5 ou 71,3,5 ou 71,3,5 ou 7 ProjetoProjetoProjetoProjeto

2, 4, 6 ou 82, 4, 6 ou 82, 4, 6 ou 82, 4, 6 ou 8 AtividadeAtividadeAtividadeAtividade

0000 Operação EspecialOperação EspecialOperação EspecialOperação Especial

9999 Ação não OrçamentáriaAção não OrçamentáriaAção não OrçamentáriaAção não Orçamentária (ação sem dotação nos orçamentos na União, mas que participa dos programas do PPA)

2.2.2.2.2.2.2.2.2.2.2.2.5555. . . . Programas e Ações PadroProgramas e Ações PadroProgramas e Ações PadroProgramas e Ações Padronizadosnizadosnizadosnizados

2.2.2.2.2.2.2.2.2.2.2.2.5555....1.1.1.1. Programas Padronizados da UniãoProgramas Padronizados da UniãoProgramas Padronizados da UniãoProgramas Padronizados da União

São programas com atributos padronizados referentes ao custeio da máquina estatal e são

compostos de ações específicas para este fim.

Exemplos de programas padronizados: 0750 - Apoio Administrativo; 0901 - Operações

Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais; 0902 - Operações Especiais: Financiamentos com

Retorno, etc. Esses programas padronizados estão vinculados ao Órgão 92.000 - Atividades

Padronizadas.

Page 50: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

49

2.2.2.5.2.2.2.2.5.2.2.2.2.5.2.2.2.2.5.2. Ações Padronizadas Ações Padronizadas Ações Padronizadas Ações Padronizadas pelapelapelapela U U U Uniãoniãoniãonião

As ações padronizadas pela União identificam-se quando uma mesma ação é realizada pelos

diversos órgãos e unidades orçamentárias da Administração Pública Federal. Exemplo: 2272 - Gestão

e Administração do Programa.

Nessas ações padronizadas os únicos atributos que são passíveis de alteração pelos órgãos

são: função e unidade administrativa responsável pela execução da ação, forma e descrição da

implementação e base legal.

2.2.2.5.3.2.2.2.5.3.2.2.2.5.3.2.2.2.5.3. Ações Padronizadas Ações Padronizadas Ações Padronizadas Ações Padronizadas pelos pelos pelos pelos SetoriaisSetoriaisSetoriaisSetoriais

As ações padronizadas pelos setoriais identificam-se quando uma mesma ação é realizada

por duas ou mais unidades orçamentárias no âmbito do órgão setorial correspondente. Exemplo: 8621

- Estudos para Projetos de Obras de Infra-Estrutura Hídrica, esta ação existe nas unidades 53.101-

Ministério da Integração Nacional; 53.201 – CODEVASF, e 53.204 - DNOCS no programa 0515 dentro

do órgão 53.000 - Ministério da Integração Nacional.

Nessas ações padronizadas, a maior parte dos atributos são editáveis ficam bloqueados para

alteração, em nível de unidade orçamentária, os atributos de título da ação, tipo de ação, produto,

unidade de medida, função, subfunção, finalidade e descrição. Esses atributos só podem ser

alterados pelo Órgão Setorial correspondente e/ou pelo órgão central.

Nota: Nota: Nota: Nota: É importante ressaltar que o detalhamento do PPA é feito por órgão, programa e ação,

ou seja, não há discriminação das unidades orçamentárias.

2.2.3.2.2.3.2.2.3.2.2.3. Componentes da Programação Física e FinanceiraComponentes da Programação Física e FinanceiraComponentes da Programação Física e FinanceiraComponentes da Programação Física e Financeira

2.2.3.1. 2.2.3.1. 2.2.3.1. 2.2.3.1. Programação FísicaProgramação FísicaProgramação FísicaProgramação Física

MetaMetaMetaMeta Física Física Física Física

A meta física é a quantidade de produto a ser ofertado por ação, de forma regionalizada, se

for o caso, num determinado período, e instituída para cada ano. As metas físicas são indicadas em

nível de subtítulo e agregadas segundo os respectivos projetos, atividades ou operações especiais.

Vale ressaltar que o critério para regionalização de metas é o da localização dos beneficiados

pela ação. Exemplo: No caso da vacinação de crianças, a meta será regionalizada pela quantidade de

crianças a serem vacinadas ou de vacinas empregadas em cada Estado, ainda que a campanha seja

de âmbito nacional e a despesa paga de forma centralizada. O mesmo ocorre com a distribuição de

livros didáticos.

2.2.3.2. 2.2.3.2. 2.2.3.2. 2.2.3.2. Componentes da Programação FinanceiraComponentes da Programação FinanceiraComponentes da Programação FinanceiraComponentes da Programação Financeira

Natureza de Despesa Natureza de Despesa Natureza de Despesa Natureza de Despesa

Os arts. 12 e 13 da Lei no 4.320, de 1964, tratam da classificação da despesa por categoria

econômica e elementos. Assim como no caso da receita, o art. 8o estabelece que os itens da

discriminação da despesa mencionados no art. 13 serão identificados por números de código decimal,

na forma do Anexo IV dessa Lei, atualmente consubstanciados no Anexo II da Portaria Interministerial

no 163, de 2001. O conjunto de informações que formam o código é conhecido como classificação por

Page 51: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

50

natureza de despesa e informa a categoria econômica da despesa, o grupo a que ela pertence, a

modalidade de aplicação e o elemento.

Na base do sistema de orçamento o campo que se refere à natureza de despesa contém um

código composto por seis algarismos:

1º1º1º1º 2º2º2º2º 3º3º3º3º 4º4º4º4º 5º5º5º5º 6º6º6º6º

Categoria Categoria Categoria Categoria Econômica da Econômica da Econômica da Econômica da DespesaDespesaDespesaDespesa

Grupo de Grupo de Grupo de Grupo de Natureza da Natureza da Natureza da Natureza da DespesaDespesaDespesaDespesa

Modalidade de Modalidade de Modalidade de Modalidade de AplicaçãoAplicaçãoAplicaçãoAplicação

Elemento de Elemento de Elemento de Elemento de DespesaDespesaDespesaDespesa

2.2.3.2.1.2.2.3.2.1.2.2.3.2.1.2.2.3.2.1. Categoria Econômica da DespesaCategoria Econômica da DespesaCategoria Econômica da DespesaCategoria Econômica da Despesa

A despesa, assim como a receita, é classificada em duas categorias econômicas12, com os

seguintes códigos:

A A A A –––– CAT CAT CAT CATEGORIAS ECONÔMICASEGORIAS ECONÔMICASEGORIAS ECONÔMICASEGORIAS ECONÔMICAS

3 - Despesas Correntes

4 - Despesas de Capital

3 3 3 3 –––– Despesas Orçamentárias Correntes Despesas Orçamentárias Correntes Despesas Orçamentárias Correntes Despesas Orçamentárias Correntes: classificam-se nessa categoria todas as

despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de

capital.

4 4 4 4 ---- Despesas O Despesas O Despesas O Despesas Orçamentárias de Capitalrçamentárias de Capitalrçamentárias de Capitalrçamentárias de Capital: : : : classificam-se nessa categoria aquelas

despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de

capital.

2.2.3.2.2. 2.2.3.2.2. 2.2.3.2.2. 2.2.3.2.2. Grupo de Natureza da DespesaGrupo de Natureza da DespesaGrupo de Natureza da DespesaGrupo de Natureza da Despesa

O grupo de natureza da despesa é um agregador de elementos de despesa com as mesmas

características quanto ao objeto de gasto, conforme discriminado a seguir:

12 Para efeito de identificação considera-se a Categoria Econômica “9” como Reserva de Contingência de acordo com o artigo 8º da Portaria Interministerial SOF/STN nº163.

Page 52: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

51

B B B B ---- GRUPOS DE NATUREZA DE GRUPOS DE NATUREZA DE GRUPOS DE NATUREZA DE GRUPOS DE NATUREZA DE DESPESADESPESADESPESADESPESA

1 - Pessoal e Encargos Sociais

2 - Juros e Encargos da Dívida

3 - Outras Despesas Correntes

4 - Investimentos

5 - Inversões financeiras

6 - Amortização da Dívida

9 - Reserva de Contingência

1 1 1 1 ---- Pessoal e Encargos Sociais Pessoal e Encargos Sociais Pessoal e Encargos Sociais Pessoal e Encargos Sociais

Despesas orçamentárias com pessoal ativo, inativo e pensionistas, relativas a mandatos

eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer

espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos

da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens

pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às

entidades de previdência, conforme estabelece o caput do art. 18 da LRF.

2 2 2 2 ---- Juros e Encargos da Dívida Juros e Encargos da Dívida Juros e Encargos da Dívida Juros e Encargos da Dívida

Despesas orçamentárias com o pagamento de juros, comissões e outros encargos de

operações de crédito internas e externas contratadas, bem como da dívida pública mobiliária.

3 3 3 3 ---- Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes

Despesas orçamentárias com aquisição de material de consumo, pagamento de diárias,

contribuições, subvenções, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, além de outras despesas da

categoria econômica "Despesas Correntes" não classificáveis nos demais grupos de natureza de

despesa.

4 4 4 4 ---- Investimentos Investimentos Investimentos Investimentos

Despesas orçamentárias com softwares e com o planejamento e a execução de obras,

inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, e com a

aquisição de instalações, equipamentos e material permanente.

5 5 5 5 ---- Inversões Financeiras Inversões Financeiras Inversões Financeiras Inversões Financeiras

Despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis ou bens de capital, em utilização;

aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie,

constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; e com a constituição ou aumento do

capital de empresas, além de outras despesas classificáveis nesse grupo.

6 6 6 6 ---- Amortização da Dívi Amortização da Dívi Amortização da Dívi Amortização da Dívidadadada

Page 53: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

52

Despesas orçamentárias com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da

atualização monetária ou cambial da dívida pública interna e externa, contratual ou mobiliária.

9 9 9 9 –––– Reserva de Contingência Reserva de Contingência Reserva de Contingência Reserva de Contingência

Despesas orçamentárias destinadas ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos,

bem como eventos fiscais imprevistos, inclusive a abertura de créditos adicionais.

2.2.3.2.3.2.2.3.2.3.2.2.3.2.3.2.2.3.2.3. Modalidade de AplicaçãoModalidade de AplicaçãoModalidade de AplicaçãoModalidade de Aplicação

A modalidade de aplicação indica se os recursos serão aplicados mediante transferência

financeira, inclusive a decorrente de descentralização orçamentária para outras esferas de Governo,

seus órgãos ou entidades, ou diretamente para entidades privadas sem fins lucrativos e outras

instituições; ou, então, diretamente pela unidade detentora do crédito orçamentário, ou por outro

órgão ou entidade no âmbito do mesmo nível de Governo.

A modalidade de aplicação objetiva, principalmente, eliminar a dupla contagem dos recursos

transferidos ou descentralizados, conforme discriminado a seguir:

20 20 20 20 ---- Transferências à União Transferências à União Transferências à União Transferências à União

Despesas orçamentárias realizadas pelos Estados, Municípios ou pelo Distrito Federal, mediante

transferência de recursos financeiros à União, inclusive para suas entidades da administração

indireta.

MODALIDADESMODALIDADESMODALIDADESMODALIDADES DE APLICAÇÃO DE APLICAÇÃO DE APLICAÇÃO DE APLICAÇÃO

20 - Transferências à União

22 - Execução Orçamentária Delegada à União

30 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal

31 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal – Fundo a Fundo

32 - Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal

40 - Transferências a Municípios

41 - Transferências a Municípios – Fundo a Fundo

42 - Execução Orçamentária Delegada a Municípios

50 - Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos

60 - Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos

70 - Transferências a Instituições Multigovernamentais

71 - Transferências a Consórcios Públicos

72 - Execução Orçamentária Delegada a Consórcio Públicos

80 - Transferências ao Exterior

90 - Aplicações Diretas

91 - Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

99 - A Definir

Page 54: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

53

22 22 22 22 ---- Execução Orçamentária Delegada à União Execução Orçamentária Delegada à União Execução Orçamentária Delegada à União Execução Orçamentária Delegada à União

Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros, decorrentes

de delegação ou descentralização à União para execução de ações de responsabilidade exclusiva

do delegante.

30 30 30 30 ---- Transferências a Estados e ao Distrito Federal Transferências a Estados e ao Distrito Federal Transferências a Estados e ao Distrito Federal Transferências a Estados e ao Distrito Federal

Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros da União ou

dos Municípios aos Estados e ao Distrito Federal, inclusive para suas entidades da administração

indireta.

31 31 31 31 ---- Transferências a Estados e ao Distrito Federal Transferências a Estados e ao Distrito Federal Transferências a Estados e ao Distrito Federal Transferências a Estados e ao Distrito Federal –––– Fundo a Fundo Fundo a Fundo Fundo a Fundo Fundo a Fundo

Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros da União ou

dos Municípios aos Estados e ao Distrito Federal por intermédio da modalidade fundo a fundo.

32 32 32 32 ---- Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal

Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros, decorrentes

de delegação ou descentralização a Estados e ao Distrito Federal para execução de ações de

responsabilidade exclusiva do delegante.

40 40 40 40 ---- Transferências a Municípios Transferências a Municípios Transferências a Municípios Transferências a Municípios

Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros da União ou

dos Estados aos Municípios, inclusive para suas entidades da administração indireta.

41 41 41 41 ---- Transferências a Municípios Transferências a Municípios Transferências a Municípios Transferências a Municípios –––– Fundo a Fundo Fundo a Fundo Fundo a Fundo Fundo a Fundo

Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros da União, dos

Estados ou do Distrito Federal aos Municípios por intermédio da modalidade fundo a fundo.

42 42 42 42 ---- Execução Orçamentária Delegada a Municípios Execução Orçamentária Delegada a Municípios Execução Orçamentária Delegada a Municípios Execução Orçamentária Delegada a Municípios

Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros, decorrentes

de delegação ou descentralização a Municípios para execução de ações de responsabilidade

exclusiva do delegante.

50 50 50 50 ---- Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos

Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades

sem fins lucrativos que não tenham vínculo com a Administração Pública.

60 60 60 60 ---- Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos

Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades

com fins lucrativos que não tenham vínculo com a Administração Pública.

70 70 70 70 ---- Transferências a Instituições Multigovernamentais Transferências a Instituições Multigovernamentais Transferências a Instituições Multigovernamentais Transferências a Instituições Multigovernamentais

Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades

criadas e mantidas por dois ou mais entes da Federação ou por dois ou mais países, inclusive o

Brasil.

Page 55: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

54

71 71 71 71 ---- Transferências a Consórcios Públicos Transferências a Consórcios Públicos Transferências a Consórcios Públicos Transferências a Consórcios Públicos

Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades

criadas sob a forma de consórcios públicos nos termos da Lei no 11.107, de 6 de abril de 2005,

objetivando a execução dos programas e ações dos respectivos entes consorciados.

72 72 72 72 ---- Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos

Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros, decorrentes

de delegação ou descentralização a consórcios públicos para execução de ações de

responsabilidade exclusiva do delegante.

80 80 80 80 ---- Transferências ao Exterior Transferências ao Exterior Transferências ao Exterior Transferências ao Exterior

Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a órgãos e

entidades governamentais pertencentes a outros países, a organismos internacionais e a fundos

instituídos por diversos países, inclusive aqueles que tenham sede ou recebam os recursos no

Brasil.

90 90 90 90 ---- Aplicações Diretas Aplicações Diretas Aplicações Diretas Aplicações Diretas

Aplicação direta, pela unidade orçamentária, dos créditos a ela alocados ou oriundos de

descentralização de outras entidades integrantes ou não dos Orçamentos Fiscal ou da Seguridade

Social, no âmbito da mesma esfera de governo.

91 91 91 91 ---- Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Fundos e Entidades Integrantes dos Fundos e Entidades Integrantes dos Fundos e Entidades Integrantes dos

Orçamentos Fiscal e da Seguridade SocialOrçamentos Fiscal e da Seguridade SocialOrçamentos Fiscal e da Seguridade SocialOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Despesas orçamentárias de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais

dependentes e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social

decorrentes da aquisição de materiais, bens e serviços, pagamento de impostos, taxas e

contribuições, além de outras operações, quando o recebedor dos recursos também for órgão,

fundo, autarquia, fundação, empresa estatal dependente ou outra entidade constante desses

orçamentos, no âmbito da mesma esfera de Governo.

99 99 99 99 ---- A Definir A Definir A Definir A Definir

Modalidade de utilização exclusiva do Poder Legislativo ou para classificação orçamentária da

Reserva de Contingência e da Reserva do RPPS, vedada a execução orçamentária enquanto não

houver sua definição.

2.2.3.2.4.2.2.3.2.4.2.2.3.2.4.2.2.3.2.4. Elemento de DespesaElemento de DespesaElemento de DespesaElemento de Despesa

O elemento de despesa tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como

vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados

sob qualquer forma, subvenções sociais, obras e instalações, equipamentos e material permanente,

auxílios, amortização e outros que a Administração Pública utiliza para a consecução de seus fins. Os

códigos dos elementos de despesa estão definidos no Anexo II da Portaria Interministerial nº 163, de

2001, discriminados a seguir:

Page 56: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

55

É vedada a utilização em projetos e atividades dos elementos de despesa 41-Contribuições,

42-Auxílios e 43-Subvenções Sociais, o que pode ocorrer apenas em operações especiais.

É vedada a utilização de elementos de despesa que representem gastos efetivos (ex.: 30, 35,

36, 39, 51, 52, etc) em operações especiais.

Page 57: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

56

ELEMENTO DE DESPESAELEMENTO DE DESPESAELEMENTO DE DESPESAELEMENTO DE DESPESA

01 - Aposentadorias, Reserva Remunerada e Reformas

03 - Pensões

04 - Contratação por Tempo Determinado

05 - Outros Benefícios Previdenciários

06 - Benefício Mensal ao Deficiente e ao Idoso

07 – Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência

08 - Outros Benefícios Assistenciais

09 - Salário-Família

10 - Outros Benefícios de Natureza Social

11 - Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil

12 - Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Militar

13 - Obrigações Patronais

14 - Diárias – Civil

15 - Diárias – Militar

16 - Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil

17 - Outras Despesas Variáveis - Pessoal Militar

18 - Auxílio Financeiro a Estudantes

19 – Auxílio-Fardamento

20 - Auxílio Financeiro a Pesquisadores

21 - Juros sobre a Dívida por Contrato

22 - Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato

23 - Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária

24 - Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária

25 - Encargos sobre Operações de Crédito por Antecipação da Receita 13

26 - Obrigações decorrentes de Política Monetária

27 - Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares

28 - Remuneração de Cotas de Fundos Autárquicos

29 - Distribuição de Resultado de Empresas Estatais Dependentes

30 - Material de Consumo

31 - Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras

32 - Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita

33 - Passagens e Despesas com Locomoção

34 - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização

35 - Serviços de Consultoria

36 – Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

37 - Locação de Mão-de-Obra

38 - Arrendamento Mercantil

13 Conforme art. 38 da LRF, estará proibida operação de crédito por antecipação da receita orçamentária no último ano de mandato do Presidente da República, Governador de Estado e Prefeito Municipal.

Page 58: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

57

39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

41 - Contribuições

42 - Auxílios

43 - Subvenções Sociais

45 - Subvenções Econômicas

46 - Auxílio-Alimentação

47 - Obrigações Tributárias e Contributivas

48 - Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas

49 - Auxílio-Transporte

51 - Obras e Instalações

52 - Equipamentos e Material Permanente

61 - Aquisição de Imóveis

62 - Aquisição de Produtos para Revenda

63 - Aquisição de Títulos de Crédito

64 - Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado

65 - Constituição ou Aumento de Capital de Empresas

66 - Concessão de Empréstimos e Financiamentos

67 - Depósitos Compulsórios

71 - Principal da Dívida Contratual Resgatado

72 - Principal da Dívida Mobiliária Resgatado

73 - Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada

74 – Correção Monetária ou Cambial da Dívida Mobiliária Resgatada

75 - Correção Monetária da Dívida de Operações de Crédito por Antecipação da Receita 14

76 - Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado

77 - Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado

81 - Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas

91 - Sentenças Judiciais

92 - Despesas de Exercícios Anteriores

93 - Indenizações e Restituições

94 - Indenizações e Restituições Trabalhistas

95 - Indenização pela Execução de Trabalhos de Campo

96 - Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado

97 - Aporte para Cobertura do Déficit Atuarial do RPPS

99 - A Classificar

14 Idem ao item 13.

Page 59: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

58

01 01 01 01 –––– Apos Apos Apos Aposentadoriasentadoriasentadoriasentadorias, Reserva Remunerada, Reserva Remunerada, Reserva Remunerada, Reserva Remunerada e Reformas e Reformas e Reformas e Reformas

Despesas orçamentárias com pagamentos de inativos civis, militares da reserva remunerada e

reformados e segurados do plano de benefícios da previdência social.

03 03 03 03 ---- Pensões Pensões Pensões Pensões

Despesas orçamentárias com pensionistas civis e militares; pensionistas do plano de benefícios da

previdência social; pensões concedidas por lei específica ou por sentenças judiciais.

04 04 04 04 ---- Contratação por Tempo Determinado Contratação por Tempo Determinado Contratação por Tempo Determinado Contratação por Tempo Determinado

Despesas orçamentárias com a contratação de pessoal por tempo determinado para atender a

necessidade temporária de excepcional interesse público, de acordo com legislação específica de

cada ente da Federação, inclusive obrigações patronais e outras despesas variáveis, quando for o

caso.

05 05 05 05 ---- Outros Benefícios Previdenciários Outros Benefícios Previdenciários Outros Benefícios Previdenciários Outros Benefícios Previdenciários

Despesas orçamentárias com outros benefícios do sistema previdenciário exclusive aposentadoria,

reformas e pensões.

06 06 06 06 ---- Benefício Mensal ao Deficiente e ao IdosoBenefício Mensal ao Deficiente e ao IdosoBenefício Mensal ao Deficiente e ao IdosoBenefício Mensal ao Deficiente e ao Idoso

Despesas orçamentárias decorrentes do cumprimento do art. 203, inciso V, da Constituição Federal, que dispõe:

“Art. 203 – A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos: [...]

V – a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de

deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria

manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.”

07 07 07 07 ---- Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência

Despesas orçamentárias com os encargos da entidade patrocinadora no regime de previdência

fechada, para complementação de aposentadoria.

08 08 08 08 ---- Outros Benefícios Assistenciais Outros Benefícios Assistenciais Outros Benefícios Assistenciais Outros Benefícios Assistenciais

Despesas orçamentárias com: Auxílio-funeral devido à família do servidor ou do militar falecido na

atividade, ou aposentado, ou a terceiro que custear, comprovadamente, as despesas com o funeral

do ex-servidor ou do ex-militar; Auxílio-reclusão devido à família do servidor ou do militar afastado por

motivo de prisão; Auxílio-natalidade devido à servidora ou militar, cônjuge ou companheiro servidor

público ou militar por motivo de nascimento de filho; Auxílio-creche ou Assistência Pré-escolar devido

ao dependente do servidor ou militar, conforme regulamento, e Auxílio-invalidez pagos diretamente ao

servidor ou militar.

Page 60: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

59

09 09 09 09 ---- Salário Salário Salário Salário----FamíliaFamíliaFamíliaFamília

Despesas orçamentárias com benefício pecuniário devido aos dependentes econômicos do militar ou

do servidor, exclusive os regidos pela CLT, os quais são pagos à conta do plano de benefícios da

previdência social.

10 10 10 10 ---- Outros Benefícios de Natureza Social Outros Benefícios de Natureza Social Outros Benefícios de Natureza Social Outros Benefícios de Natureza Social

Despesas orçamentárias com abono PIS/PASEP e Seguro-desemprego, em cumprimento aos §§ 3o e

4o do art. 239 da CF.

11 11 11 11 ---- Vencimentos e Vantagens Fixas Vencimentos e Vantagens Fixas Vencimentos e Vantagens Fixas Vencimentos e Vantagens Fixas ---- Pessoal Civil Pessoal Civil Pessoal Civil Pessoal Civil

Despesas orçamentárias com: Vencimento; Salário Pessoal Permanente; Vencimento ou Salário de

Cargos de Confiança; Subsídios; Vencimento do Pessoal em Disponibilidade Remunerada;

Gratificações, tais como: Gratificação Adicional Pessoal Disponível; Gratificação de Interiorização;

Gratificação de Dedicação Exclusiva; Gratificação de Regência de Classe; Gratificação pela Chefia ou

Coordenação de Curso de Área ou Equivalente; Gratificação por Produção Suplementar; Gratificação

por Trabalho de Raios X ou Substâncias Radioativas; Gratificação pela Chefia de Departamento,

Divisão ou Equivalente; Gratificação de Direção Geral ou Direção (Magistério de lº e 2º Graus);

Gratificação de Função-Magistério Superior; Gratificação de Atendimento e Habilitação

Previdenciários; Gratificação Especial de Localidade; Gratificação de Desempenho das Atividades

Rodoviárias; Gratificação da Atividade de Fiscalização do Trabalho; Gratificação de Engenheiro

Agrônomo; Gratificação de Natal; Gratificação de Estímulo à Fiscalização e Arrecadação de

Contribuições e de Tributos; Gratificação por Encargo de Curso ou de Concurso; Gratificação de

Produtividade do Ensino; Gratificação de Habilitação Profissional; Gratificação de Atividade;

Gratificação de Representação de Gabinete; Adicional de Insalubridade; Adicional Noturno; Adicional

de Férias 1/3 (art. 7o, inciso XVII, da CF); Adicionais de Periculosidade; Representação Mensal;

Licença-Prêmio por assiduidade; Retribuição Básica (Vencimentos ou Salário no Exterior); Diferenças

Individuais Permanentes; Vantagens Pecuniárias de Ministro de Estado, de Secretário de Estado e de

Município; Férias Antecipadas de Pessoal Permanente; Aviso Prévio (cumprido); Férias Vencidas e

Proporcionais; Parcela Incorporada (ex-quintos e ex-décimos); Indenização de Habilitação Policial;

Adiantamento do 13o Salário; 13o Salário Proporcional; Incentivo Funcional - Sanitarista; Abono

Provisório; “Pró-labore” de Procuradores; e outras despesas correlatas de caráter permanente.

12 12 12 12 ---- Vencimentos e Vantagens Fixas Vencimentos e Vantagens Fixas Vencimentos e Vantagens Fixas Vencimentos e Vantagens Fixas ---- Pessoal Militar Pessoal Militar Pessoal Militar Pessoal Militar

Despesas orçamentárias com: Soldo; Gratificação de Localidade Especial; Gratificação de

Representação; Adicional de Tempo de Serviço; Adicional de Habilitação; Adicional de Compensação

Orgânica; Adicional Militar; Adicional de Permanência; Adicional de Férias; Adicional Natalino; e

outras despesas correlatas, de caráter permanente, previstas na estrutura remuneratória dos

militares.

13 13 13 13 ---- Obrigações Patronais Obrigações Patronais Obrigações Patronais Obrigações Patronais

Despesas orçamentárias com encargos que a administração tem pela sua condição de empregadora,

e resultantes de pagamento de pessoal ativo, inativos e pensionistas, tais como Fundo de Garantia

por Tempo de Serviço e contribuições para Institutos de Previdência, inclusive a alíquota de

Page 61: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

60

contribuição suplementar para cobertura do déficit atuarial, bem como os encargos resultantes do

pagamento com atraso das contribuições de que trata este elemento de despesa.

14 14 14 14 ---- Diárias Diárias Diárias Diárias ---- Civil Civil Civil Civil

Despesas orçamentárias com cobertura de alimentação, pousada e locomoção urbana, do servidor

público estatutário ou celetista que se desloca de sua sede em objeto de serviço, em caráter eventual

ou transitório, entendido como sede o Município onde a repartição estiver instalada e onde o servidor

tiver exercício em caráter permanente.

15 15 15 15 ---- Diárias Diárias Diárias Diárias ---- Militar Militar Militar Militar

Despesas orçamentárias decorrentes do deslocamento do militar da sede de sua unidade por motivo

de serviço, destinadas à indenização das despesas de alimentação e pousada.

16 16 16 16 ---- Outras Despesas Variáveis Outras Despesas Variáveis Outras Despesas Variáveis Outras Despesas Variáveis ---- Pessoal Civil Pessoal Civil Pessoal Civil Pessoal Civil

Despesas orçamentárias relacionadas às atividades do cargo/emprego ou função do servidor, e cujo

pagamento só se efetua em circunstâncias específicas, tais como: hora-extra; substituições; e outras

despesas da espécie, decorrentes do pagamento de pessoal dos órgãos e entidades da

administração direta e indireta.

17 17 17 17 ---- Outras Despesas Variáveis Outras Despesas Variáveis Outras Despesas Variáveis Outras Despesas Variáveis ---- Pessoal Militar Pessoal Militar Pessoal Militar Pessoal Militar

Despesas orçamentárias eventuais, de natureza remuneratória, devidas em virtude do exercício da

atividade militar, exceto aquelas classificadas em elementos de despesas específicos.

18 18 18 18 ---- Auxílio Financeiro a Es Auxílio Financeiro a Es Auxílio Financeiro a Es Auxílio Financeiro a Estudantestudantestudantestudantes

Despesas orçamentárias com ajuda financeira concedida pelo Estado a estudantes

comprovadamente carentes, e concessão de auxílio para o desenvolvimento de estudos e pesquisas

de natureza científica, realizadas por pessoas físicas na condição de estudante, observado o disposto

no art. 26 da LRF.

19 19 19 19 ---- Auxílio Auxílio Auxílio Auxílio----FardamentoFardamentoFardamentoFardamento

Despesas orçamentárias com o auxílio-fardamento, pago diretamente ao servidor ou militar.

20 20 20 20 ---- Auxílio Financeiro a Pesquisadores Auxílio Financeiro a Pesquisadores Auxílio Financeiro a Pesquisadores Auxílio Financeiro a Pesquisadores

Despesas orçamentárias com apoio financeiro concedido a pesquisadores, individual ou

coletivamente, exceto na condição de estudante, no desenvolvimento de pesquisas científicas e

tecnológicas, nas suas mais diversas modalidades, observado o disposto no art. 26 da LRF.

21 21 21 21 ---- Juros sobre a Dívida por Contrato Juros sobre a Dívida por Contrato Juros sobre a Dívida por Contrato Juros sobre a Dívida por Contrato

Despesas orçamentárias com juros referentes a operações de crédito efetivamente contratadas.

Page 62: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

61

22 22 22 22 ---- Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato

Despesas orçamentárias com outros encargos da dívida pública contratada, tais como: taxas,

comissões bancárias, prêmios, imposto de renda e outros encargos.

23 23 23 23 ---- Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária

Despesas orçamentárias com a remuneração real devida pela aplicação de capital de terceiros em

títulos públicos.

24 24 24 24 ---- Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária

Despesas orçamentárias com outros encargos da dívida mobiliária, tais como: comissão, corretagem,

seguro etc.

25 25 25 25 ---- Encargos sobre Operações de Crédito por Antecipação da Receita Encargos sobre Operações de Crédito por Antecipação da Receita Encargos sobre Operações de Crédito por Antecipação da Receita Encargos sobre Operações de Crédito por Antecipação da Receita

Despesas orçamentárias com o pagamento de encargos da dívida pública, inclusive os juros

decorrentes de operações de crédito por antecipação da receita, conforme art. 165, § 8o, da CF.

26 26 26 26 ---- Obrigações decorrentes de Política Monetária Obrigações decorrentes de Política Monetária Obrigações decorrentes de Política Monetária Obrigações decorrentes de Política Monetária

Despesas orçamentárias com a cobertura do resultado negativo do Banco Central do Brasil, como

autoridade monetária, apurado em balanço, nos termos da legislação vigente.

27 27 27 27 ---- Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares

Despesas orçamentárias que a administração é compelida a realizar em decorrência da honra de

avais, garantias, seguros, fianças e similares concedidos....

28 28 28 28 ---- Remuneração de Cotas de Fundos Autárquicos Remuneração de Cotas de Fundos Autárquicos Remuneração de Cotas de Fundos Autárquicos Remuneração de Cotas de Fundos Autárquicos

Despesas orçamentárias com encargos decorrentes da remuneração de cotas de fundos autárquicos,

à semelhança de dividendos, em razão dos resultados positivos desses fundos.

29 29 29 29 ---- Distribuição de Resultado de Empresas Estatais Dependentes Distribuição de Resultado de Empresas Estatais Dependentes Distribuição de Resultado de Empresas Estatais Dependentes Distribuição de Resultado de Empresas Estatais Dependentes

Despesas orçamentárias com a distribuição de resultado positivo de empresas estatais dependentes,

inclusive a título de dividendos e participação de empregados nos referidos resultados.

30 30 30 30 ---- Material de Consumo Material de Consumo Material de Consumo Material de Consumo

Despesas orçamentárias com álcool automotivo; gasolina automotiva; diesel automotivo; lubrificantes

automotivos; combustível e lubrificantes de aviação; gás engarrafado; outros combustíveis e

lubrificantes; material biológico, farmacológico e laboratorial; animais para estudo, corte ou abate;

alimentos para animais; material de coudelaria ou de uso zootécnico; sementes e mudas de plantas;

gêneros de alimentação; material de construção para reparos em imóveis; material de manobra e

patrulhamento; material de proteção, segurança, socorro e sobrevivência; material de expediente;

material de cama e mesa, copa e cozinha, e produtos de higienização; material gráfico e de

processamento de dados; aquisição de disquete; pen-drive; material para esportes e diversões;

Page 63: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

62

material para fotografia e filmagem; material para instalação elétrica e eletrônica; material para

manutenção, reposição e aplicação; material odontológico, hospitalar e ambulatorial; material químico;

material para telecomunicações; vestuário, uniformes, fardamento, tecidos e aviamentos; material de

acondicionamento e embalagem; suprimento de proteção ao voo; suprimento de aviação;

sobressalentes de máquinas e motores de navios e esquadra; explosivos e munições; bandeiras,

flâmulas e insígnias e outros materiais de uso não duradouro.

31 31 31 31 ---- Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras

Despesas orçamentárias com a aquisição de prêmios, condecorações, medalhas, troféus, bem como

com o pagamento de prêmios em pecúnia, inclusive decorrentes de sorteios lotéricos.

32 32 32 32 –––– Material Material Material Material, Bem ou Serviço para , Bem ou Serviço para , Bem ou Serviço para , Bem ou Serviço para Distribuição GratuitaDistribuição GratuitaDistribuição GratuitaDistribuição Gratuita

Despesas orçamentárias com aquisição de materiais, bens ou serviços para distribuição gratuita, tais

como livros didáticos, medicamentos, gêneros alimentícios e outros materiais, bens ou serviços que

possam ser distribuídos gratuitamente, exceto se destinados a premiações culturais, artísticas,

científicas, desportivas e outras.

33 33 33 33 ---- Passagens e Despesas com Locomoção Passagens e Despesas com Locomoção Passagens e Despesas com Locomoção Passagens e Despesas com Locomoção

Despesas orçamentárias, realizadas diretamente ou por meio de empresa contratada, com aquisição

de passagens (aéreas, terrestres, fluviais ou marítimas), taxas de embarque, seguros, fretamento,

pedágios, locação ou uso de veículos para transporte de pessoas e suas respectivas bagagens,

inclusive quando decorrentes de mudanças de domicílio no interesse da administração.

34 34 34 34 ---- Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de TerceirizaçãoContratos de TerceirizaçãoContratos de TerceirizaçãoContratos de Terceirização

Despesas orçamentárias relativas à mão de obra constante dos contratos de terceirização, de acordo

com o art. 18, § 1o, da LRF, computadas para fins de limites da despesa total com pessoal prevista no

art. 19 dessa Lei.

35 35 35 35 ---- Serviços de Consulto Serviços de Consulto Serviços de Consulto Serviços de Consultoriariariaria

Despesas orçamentárias decorrentes de contratos com pessoas físicas ou jurídicas, prestadoras de

serviços nas áreas de consultorias técnicas ou auditorias financeiras ou jurídicas, ou assemelhadas.

36 36 36 36 ---- Outros Serviços de Terceiros Outros Serviços de Terceiros Outros Serviços de Terceiros Outros Serviços de Terceiros ---- Pessoa Física Pessoa Física Pessoa Física Pessoa Física

Despesas orçamentárias decorrentes de serviços prestados por pessoa física pagos diretamente a

esta e não enquadrados nos elementos de despesa específicos, tais como: remuneração de serviços

de natureza eventual, prestado por pessoa física sem vínculo empregatício; estagiários, monitores

diretamente contratados; gratificação por encargo de curso ou de concurso; diárias a colaboradores

eventuais; locação de imóveis; salário de internos nas penitenciárias; e outras despesas pagas

diretamente à pessoa física.

37 37 37 37 ---- Locação de Mão Locação de Mão Locação de Mão Locação de Mão dededede ObraObraObraObra

Despesas orçamentárias com prestação de serviços por pessoas jurídicas para órgãos públicos, tais

como limpeza e higiene, vigilância ostensiva e outros, nos casos em que o contrato especifique o

quantitativo físico do pessoal a ser utilizado.

Page 64: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

63

38 38 38 38 ---- Arrendamento Mercantil Arrendamento Mercantil Arrendamento Mercantil Arrendamento Mercantil

Despesas orçamentárias com contratos de arrendamento mercantil, com opção ou não de compra do

bem de propriedade do arrendador.

39 39 39 39 ---- Outros Serviços de Terceiros Outros Serviços de Terceiros Outros Serviços de Terceiros Outros Serviços de Terceiros ---- Pessoa Jurídica Pessoa Jurídica Pessoa Jurídica Pessoa Jurídica

Despesas orçamentárias decorrentes da prestação de serviços por pessoas jurídicas para órgãos

públicos, tais como: assinaturas de jornais e periódicos; tarifas de energia elétrica, gás, água e

esgoto; serviços de comunicação (telefone, telex, correios etc.); fretes e carretos; locação de imóveis

(inclusive despesas de condomínio e tributos à conta do locatário, quando previstos no contrato de

locação); locação de equipamentos e materiais permanentes; software; conservação e adaptação de

bens imóveis; seguros em geral (exceto os decorrentes de obrigação patronal); serviços de asseio e

higiene; serviços de divulgação, impressão, encadernação e emolduramento; serviços funerários;

despesas com congressos, simpósios, conferências ou exposições; vale-refeição; auxílio-creche

(exclusive a indenização a servidor); habilitação de telefonia fixa e móvel celular; e outros

congêneres, bem como os encargos resultantes do pagamento com atraso de obrigações não

tributárias.

41 41 41 41 ---- Contribuições Contribuições Contribuições Contribuições

Despesas orçamentárias para as quais não correspondam contraprestação direta em bens e serviços

e não sejam reembolsáveis pelo recebedor, inclusive as destinadas a atender a despesas de

manutenção de outras entidades de direito público ou privado, observado o disposto na legislação

vigente.

42 42 42 42 ---- Auxílios Auxílios Auxílios Auxílios

Despesas orçamentárias destinadas a atender a despesas de investimentos ou inversões financeiras

de outras esferas de governo ou de entidades privadas sem fins lucrativos, observado,

respectivamente, o disposto nos arts. 25 e 26 da LRF.

43 43 43 43 ---- Subvenções Sociais Subvenções Sociais Subvenções Sociais Subvenções Sociais

Despesas orçamentárias para cobertura de despesas de instituições privadas de caráter assistencial

ou cultural, sem finalidade lucrativa, de acordo com os arts. 16, parágrafo único, e 17 da Lei no 4.320,

de 1964, observado o disposto no art. 26 da LRF.

45 45 45 45 –––– Subvenções EconômicasSubvenções EconômicasSubvenções EconômicasSubvenções Econômicas

Despesas orçamentárias com o pagamento de subvenções econômicas, a qualquer título, autorizadas

em leis específicas, tais como: ajuda financeira a entidades privadas com fins lucrativos; concessão

de bonificações a produtores, distribuidores e vendedores; cobertura, direta ou indireta, de parcela de

encargos de empréstimos e financiamentos e dos custos de aquisição, de produção, de escoamento,

de distribuição, de venda e de manutenção de bens, produtos e serviços em geral; e, ainda, outras

operações com características semelhantes.

Page 65: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

64

46 46 46 46 ---- Auxílio Auxílio Auxílio Auxílio----AlimentaçãoAlimentaçãoAlimentaçãoAlimentação

Despesas orçamentárias com auxílio-alimentação pagas em forma de pecúnia, de bilhete ou de

cartão magnético, diretamente aos militares, servidores, estagiários ou empregados da Administração

Pública direta e indireta.

47 47 47 47 ---- Obrigações Tributárias e Contributivas Obrigações Tributárias e Contributivas Obrigações Tributárias e Contributivas Obrigações Tributárias e Contributivas

Despesas orçamentárias decorrentes do pagamento de tributos e contribuições sociais e econômicas

(Imposto de Renda, ICMS, IPVA, IPTU, Taxa de Limpeza Pública, COFINS, PIS/PASEP, etc.), exceto

as incidentes sobre a folha de salários, classificadas como obrigações patronais, bem como os

encargos resultantes do pagamento com atraso das obrigações de que trata este elemento de

despesa.

48 48 48 48 ---- Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas

Despesas orçamentárias com a concessão de auxílio financeiro diretamente a pessoas físicas, sob as

mais diversas modalidades, tais como ajuda ou apoio financeiro e subsídio ou complementação na

aquisição de bens, não classificados explícita ou implicitamente em outros elementos de despesa,

observado o disposto no art. 26 da Lei Complementar no 101/2000.

49 49 49 49 ---- Auxílio Auxílio Auxílio Auxílio----TransporteTransporteTransporteTransporte

Despesas orçamentárias com auxílio-transporte pagas em forma de pecúnia, de bilhete ou de cartão

magnético, diretamente aos militares, servidores, estagiários ou empregados da Administração

Pública direta e indireta, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo

municipal, intermunicipal ou interestadual nos deslocamentos de suas residências para os locais de

trabalho e vice-versa, ou trabalho-trabalho nos casos de acumulação lícita de cargos ou empregos.

51 51 51 51 ---- Obras e Instal Obras e Instal Obras e Instal Obras e Instalaçõesaçõesaçõesações

Despesas com estudos e projetos; início, prosseguimento e conclusão de obras; pagamento de

pessoal temporário não pertencente ao quadro da entidade e necessário à realização das mesmas;

pagamento de obras contratadas; instalações que sejam incorporáveis ou inerentes ao imóvel, tais

como: elevadores, aparelhagem para ar condicionado central, etc.

52 52 52 52 ---- Equipamentos e Material Permanente Equipamentos e Material Permanente Equipamentos e Material Permanente Equipamentos e Material Permanente

Despesas orçamentárias com aquisição de aeronaves; aparelhos de medição; aparelhos e

equipamentos de comunicação; aparelhos, equipamentos e utensílios médico, odontológico,

laboratorial e hospitalar; aparelhos e equipamentos para esporte e diversões; aparelhos e utensílios

domésticos; armamentos; coleções e materiais bibliográficos; embarcações, equipamentos de

manobra e patrulhamento; equipamentos de proteção, segurança, socorro e sobrevivência;

instrumentos musicais e artísticos; máquinas, aparelhos e equipamentos de uso industrial; máquinas,

aparelhos e equipamentos gráficos e equipamentos diversos; máquinas, aparelhos e utensílios de

escritório; máquinas, ferramentas e utensílios de oficina; máquinas, tratores e equipamentos

agrícolas, rodoviários e de movimentação de carga; mobiliário em geral; obras de arte e peças para

museu; semoventes; veículos diversos; veículos ferroviários; veículos rodoviários; outros materiais

permanentes.

Page 66: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

65

61616161---- Aquisição de Imóveis Aquisição de Imóveis Aquisição de Imóveis Aquisição de Imóveis

Despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização de obras

ou para sua pronta utilização.

62 62 62 62 ---- Aquisição de Produtos para Revenda Aquisição de Produtos para Revenda Aquisição de Produtos para Revenda Aquisição de Produtos para Revenda

Despesas orçamentárias com a aquisição de bens destinados à venda futura.

63 63 63 63 ---- Aquisição de Títulos de Crédito Aquisição de Títulos de Crédito Aquisição de Títulos de Crédito Aquisição de Títulos de Crédito

Despesas orçamentárias com a aquisição de títulos de crédito não representativos de quotas de

capital de empresas.

64 64 64 64 ---- Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado

Despesas orçamentárias com a aquisição de ações ou quotas de qualquer tipo de sociedade, desde

que tais títulos não representem constituição ou aumento de capital.

65 65 65 65 ---- Constituição ou Aumento de Capital de Empresas Constituição ou Aumento de Capital de Empresas Constituição ou Aumento de Capital de Empresas Constituição ou Aumento de Capital de Empresas

Despesas orçamentárias com a constituição ou aumento de capital de empresas industriais, agrícolas,

comerciais ou financeiras, mediante subscrição de ações representativas do seu capital social.

66 66 66 66 ---- Concessão de Empréstimos e Financiamentos Concessão de Empréstimos e Financiamentos Concessão de Empréstimos e Financiamentos Concessão de Empréstimos e Financiamentos

Despesas orçamentárias com a concessão de qualquer empréstimo ou financiamento, inclusive

bolsas de estudo reembolsáveis.

67 67 67 67 ---- Depósitos Compulsórios Depósitos Compulsórios Depósitos Compulsórios Depósitos Compulsórios

Despesas orçamentárias com depósitos compulsórios exigidos por legislação específica, ou

determinados por decisão judicial.

71 71 71 71 ---- Principal da Dívida Contratual Resgatado Principal da Dívida Contratual Resgatado Principal da Dívida Contratual Resgatado Principal da Dívida Contratual Resgatado

Despesas orçamentárias com a amortização efetiva do principal da dívida pública contratual, interna e

externa.

72 72 72 72 ---- Principal da Dívida Mobiliária Resgatado Principal da Dívida Mobiliária Resgatado Principal da Dívida Mobiliária Resgatado Principal da Dívida Mobiliária Resgatado

Despesas orçamentárias com a amortização efetiva do valor nominal do título da dívida pública

mobiliária, interna e externa.

73 73 73 73 ---- Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada

Despesas orçamentárias decorrentes da atualização do valor do principal da dívida contratual, interna

e externa, efetivamente amortizado.

Page 67: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

66

74 74 74 74 ---- Correção Monetária ou Cambial da Dívida Mobiliária Resgatada Correção Monetária ou Cambial da Dívida Mobiliária Resgatada Correção Monetária ou Cambial da Dívida Mobiliária Resgatada Correção Monetária ou Cambial da Dívida Mobiliária Resgatada

Despesas orçamentárias decorrentes da atualização do valor nominal do título da dívida pública

mobiliária, efetivamente amortizado.

75 75 75 75 ---- Correção Monetária da Dívida de Operações de Crédito por Antecipação de Receita Correção Monetária da Dívida de Operações de Crédito por Antecipação de Receita Correção Monetária da Dívida de Operações de Crédito por Antecipação de Receita Correção Monetária da Dívida de Operações de Crédito por Antecipação de Receita

Despesas orçamentárias com correção monetária da dívida decorrente de operação de crédito por

antecipação de receita.

76 76 76 76 ---- Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado

Despesas orçamentárias com o refinanciamento do principal da dívida pública mobiliária, interna e

externa, inclusive correção monetária ou cambial, com recursos provenientes da emissão de novos

títulos da dívida pública mobiliária.

77 77 77 77 ---- Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado

Despesas orçamentárias com o refinanciamento do principal da dívida pública contratual, interna e

externa, inclusive correção monetária ou cambial, com recursos provenientes da emissão de títulos da

dívida pública mobiliária.

81 81 81 81 ---- Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas

Despesas orçamentárias decorrentes da transferência a outras esferas de governo de receitas

tributárias, de contribuições e de outras receitas vinculadas, prevista na CF ou em leis específicas,

cuja competência de arrecadação é do órgão transferidor.

91 91 91 91 ---- Sentenças Judiciais Sentenças Judiciais Sentenças Judiciais Sentenças Judiciais

Despesas orçamentárias resultantes de: a) pagamento de precatórios, em cumprimento ao disposto no art. 100 e seus parágrafos da CF, e no art. 78 do ADCT; b) cumprimento de sentenças judiciais, transitadas em julgado, de empresas públicas e sociedades de economia mista, integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social; c) cumprimento de sentenças judiciais, transitadas em julgado, de pequeno valor, na forma definida em lei, nos termos do § 3o do art. 100 da CF; e d) cumprimento de decisões judiciais, proferidas em Mandados de Segurança e Medidas Cautelares, referentes a vantagens pecuniárias concedidas e ainda não incorporadas em caráter definitivo às remunerações dos beneficiários.

92 92 92 92 ---- Despesas de Exercícios Anteriores Despesas de Exercícios Anteriores Despesas de Exercícios Anteriores Despesas de Exercícios Anteriores

Despesas orçamentárias com o cumprimento do disposto no art. 37 da Lei nº 4.320 de 1964, que assim estabelece:

“Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo

consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham

processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição

interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício

Page 68: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

67

correspondente, poderão ser pagas à conta de dotação específica consignada no

orçamento, discriminada por elemento, obedecida, sempre que possível, a ordem

cronológica”.

93 93 93 93 ---- Indenizações e Restituições Indenizações e Restituições Indenizações e Restituições Indenizações e Restituições

Despesas orçamentárias com indenizações, exclusive as trabalhistas, e restituições, devidas por

órgãos e entidades a qualquer título, inclusive devolução de receitas quando não for possível efetuar

essa devolução mediante a compensação com a receita correspondente, bem como outras despesas

de natureza indenizatória não classificadas em elementos de despesas específicos.

94 94 94 94 ---- Indenizações e Restituições Trabalhistas Indenizações e Restituições Trabalhistas Indenizações e Restituições Trabalhistas Indenizações e Restituições Trabalhistas

Despesas orçamentárias de natureza remuneratória resultantes do pagamento efetuado a servidores

públicos civis e empregados de entidades integrantes da administração pública, inclusive férias e

aviso prévio indenizados, multas e contribuições incidentes sobre os depósitos do Fundo de Garantia

por Tempo de Serviço, etc., em função da perda da condição de servidor ou empregado, podendo ser

em decorrência da participação em programa de desligamento voluntário, bem como a restituição de

valores descontados indevidamente, quando não for possível efetuar essa restituição mediante

compensação com a receita correspondente.

95 95 95 95 ---- Indenização pela Execução de Trabalhos de Campo Indenização pela Execução de Trabalhos de Campo Indenização pela Execução de Trabalhos de Campo Indenização pela Execução de Trabalhos de Campo

Despesas orçamentárias com indenizações devidas aos servidores que se afastarem de seu local de

trabalho, sem direito à percepção de diárias, para execução de trabalhos de campo, tais como os de

campanha de combate e controle de endemias; marcação, inspeção e manutenção de marcos

decisórios; topografia, pesquisa, saneamento básico, inspeção e fiscalização de fronteiras

internacionais.

96 96 96 96 ---- Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado

Despesas orçamentárias com ressarcimento das despesas realizadas pelo órgão ou entidade de

origem quando o servidor pertencer a outras esferas de governo ou a empresas estatais não-

dependentes e optar pela remuneração do cargo efetivo, nos termos das normas vigentes.

97 97 97 97 ---- Aporte para Cobertura do Déficit Atuarial do RPPS Aporte para Cobertura do Déficit Atuarial do RPPS Aporte para Cobertura do Déficit Atuarial do RPPS Aporte para Cobertura do Déficit Atuarial do RPPS

Despesas orçamentárias com aportes periódicos destinados à cobertura do déficit atuarial do RPPS,

conforme plano de amortização estabelecido em lei do respectivo ente Federativo, exceto as

decorrentes de alíquota de contribuição suplementar.

99 99 99 99 ---- A Classificar A Classificar A Classificar A Classificar

Elemento transitório que deverá ser utilizado enquanto se aguarda a classificação em elemento específico, vedada a sua utilização na execução orçamentária.

Page 69: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

68

Identificador de Uso Identificador de Uso Identificador de Uso Identificador de Uso ---- Iduso Iduso Iduso Iduso

Esse código vem completar a informação concernente à aplicação dos recursos e destina-se

a indicar se os recursos compõem contrapartida nacional de empréstimos ou de doações ou

destinam-se a outras aplicações, constando da LOA e de seus créditos adicionais.

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO

0 Recursos não destinados à contrapartida

1 Contrapartida – Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento - BIRD

2 Contrapartida – Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID

3 Contrapartida de empréstimos com enfoque setorial amplo

4 Contrapartida de outros empréstimos

5 Contrapartida de doações

Identificador de Doação e de Operação de Crédito Identificador de Doação e de Operação de Crédito Identificador de Doação e de Operação de Crédito Identificador de Doação e de Operação de Crédito ---- I I I Idocdocdocdoc

O Idoc identifica as doações de entidades internacionais ou operações de crédito contratuais

alocadas nas ações orçamentárias, com ou sem contrapartida de recursos da União. Os gastos

referentes à contrapartida de empréstimos serão programados com o Identificador de Uso – Iduso –

igual a 1, 2, 3 ou 4 e o Idoc com o número da respectiva operação de crédito, enquanto que, para as

contrapartidas de doações serão utilizados o Iduso 5 e respectivo Idoc.

O número do Idoc também pode ser usado nas ações de pagamento de amortização, juros e

encargos para identificar a operação de crédito a que se referem os pagamentos.

Quando os recursos não se destinarem a contrapartida nem se referirem a doações

internacionais ou operações de crédito, o Idoc será 9999. Neste sentido, para as doações de pessoas,

de entidades privadas nacionais e as destinas ao combate à fome, deverá ser utilizado o Idoc 9999.

Page 70: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

69

Classificação da Despesa por Identificador de ResultadoClassificação da Despesa por Identificador de ResultadoClassificação da Despesa por Identificador de ResultadoClassificação da Despesa por Identificador de Resultado PrimárioPrimárioPrimárioPrimário

O identificador de resultado primário, de caráter indicativo, tem como finalidade auxiliar a

apuração do resultado primário previsto na LDO, devendo constar no PLOA e na respectiva Lei em

todos os grupos de natureza da despesa, identificando, de acordo com a metodologia de cálculo das

necessidades de financiamento, cujo demonstrativo constará em anexo à LOA. Conforme

estabelecido no § 5º do art. 7º da LDO 2011, nenhuma ação poderá conter, simultaneamente,

dotações destinadas a despesas financeiras e primárias, ressalvada a reserva de contingência.

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO

0 Financeira

1 Primária obrigatória, ou seja, aquelas que constituem obrigações constitucionais ou legais da União e constem da Seção I do Anexo IV da LDO - 2011.

2 Primária discricionária, assim consideradas aquelas não incluídas no anexo específico citado no item anterior.

3 Despesas relativas ao Programa de Aceleração do Crescimento - PAC.

4 Despesas constantes do orçamento de investimento das empresas estatais que não impactam o resultado primário.

Page 71: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

70

3. 3. 3. 3. ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 201TÁRIA PARA 201TÁRIA PARA 201TÁRIA PARA 2011111

3.1.3.1.3.1.3.1. O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2012012012011111

3.1.1.3.1.1.3.1.1.3.1.1. A Estratégia para o Processo de 201A Estratégia para o Processo de 201A Estratégia para o Processo de 201A Estratégia para o Processo de 2011111

O PLOA – da União para o exercício de 2011 será enviado pelo Presidente da República ao

Congresso Nacional até o dia 31 de agosto de 2010.

O processo de elaboração do PLOA se desenvolve no âmbito do Sistema de Planejamento e

de Orçamento Federal e envolve um conjunto articulado de tarefas complexas, compreendendo a

participação dos órgãos central, setoriais e das unidades orçamentárias do sistema, o que pressupõe

a constante necessidade de tomada de decisões nos seus vários níveis. Para nortear o

desenvolvimento do seu processo de trabalho, a SOF toma como base um conjunto de premissas,

que compreende:

- orçamento visto como instrumento de viabilização do planejamento do Governo;

- ênfase na análise pela finalidade do gasto da Administração, transformando o orçamento

em instrumento efetivo de programação de modo a possibilitar a implantação da avaliação

dos programas e ações;

- aprimoramento das metodologias de cálculo das despesas obrigatórias, quais sejam,

aquelas que constituem obrigações constitucionais e legais da União, nos termos do art.

9o, § 2o, da LRF (Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000);

- administração do processo por meio de cronograma gerencial e operacional com etapas

claramente especificadas, produtos definidos e configurados, participação organizada e

responsável dos agentes envolvidos e divulgação de informações, garantindo o

crescimento da confiança e da credibilidade nos diversos níveis da Administração;

- ciclo orçamentário desenvolvido como processo contínuo de análise e decisão ao longo

de todo o exercício;

- integração da execução orçamentária com a elaboração, conferindo racionalidade e

vitalidade ao processo, por meio da padronização e agilização na produção de

informações gerenciais que subsidiem, simultaneamente, as decisões que ocorrem no

desencadeamento dos dois processos;

- incorporação das repercussões de decisões geradas em uma das instâncias, que afetam

o desenvolvimento da outra;

- criação de instrumentos de atualização das projeções da execução e da elaboração do

orçamento para subsidiar a tomada de decisão no âmbito das metas fiscais a serem

atingidas; e

- elaboração do projeto, aprovação e execução da lei orçamentária realizada de modo a

evidenciar a transparência da gestão fiscal, observando o princípio da publicidade e

permitindo o amplo acesso da sociedade às informações relativas a cada uma das etapas

do processo.

No que concerne especificamente aos procedimentos de elaboração da proposta

orçamentária, a sistemática planejada para 2011 pretende contemplar, de forma integrada, as

Page 72: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

71

especificidades do órgão central, dos órgãos setoriais e das unidades orçamentárias. Essa

sistemática está calcada nos seguintes instrumentos:

- PPA 2008-2011, que estabelece os programas que constarão dos orçamentos da União

para os exercícios compreendidos no mesmo período;

- LDO, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária;

- orçamento, que viabiliza a realização anual dos programas mediante a quantificação das

metas e a alocação de recursos para as ações orçamentárias (projetos, atividades e

operações especiais); e

- elaboração dos orçamentos da União, de responsabilidade conjunta dos órgãos central e

setoriais e das unidades orçamentárias.

O processo de elaboração da proposta orçamentária para os Poderes Legislativo e Judiciário

e para o Ministério Público da União apresenta as seguintes peculiaridades:

- o art. 14 da LDO 2011 determina uma data específica para entrega das respectivas

propostas setoriais à SOF;

- o Poder Judiciário e o Ministério Público da União deverão encaminhar parecer de mérito

do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, que

constarão das Informações Complementares ao PLOA 2011, conforme estabelecido no §

1º do art. 14 da LDO 2011; e

- o art. 18 da LDO 2011 estabelece metodologia específica para efeito da elaboração de

suas respectivas propostas orçamentárias.

3.1.2.3.1.2.3.1.2.3.1.2. O Plano Plurianual O Plano Plurianual O Plano Plurianual O Plano Plurianual

O PPA é o instrumento de planejamento de médio prazo do Governo Federal que estabelece,

de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal para as

despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração

continuada. Os princípios básicos que norteiam o PPA são:

- identificação clara dos objetivos e das prioridades do Governo;

- integração do planejamento e do orçamento;

- promoção da gestão empreendedora;

- garantia da transparência;

- estímulo às parcerias;

- gestão orientada para resultados; e

- organização das ações de Governo em programas.

Page 73: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

72

3.1.3.3.1.3.3.1.3.3.1.3. Diretrizes de Elaboração Orçamentária Diretrizes de Elaboração Orçamentária Diretrizes de Elaboração Orçamentária Diretrizes de Elaboração Orçamentária

3.1.3.1. 3.1.3.1. 3.1.3.1. 3.1.3.1. Lei de Diretrizes OrçamentáriasLei de Diretrizes OrçamentáriasLei de Diretrizes OrçamentáriasLei de Diretrizes Orçamentárias

Instituída pela CF de 1988, a LDO é o instrumento norteador da elaboração da LOA na

medida em que dispõe, para cada exercício financeiro sobre:

- as prioridades e metas da Administração Pública Federal;

- a estrutura e organização dos orçamentos;

- as diretrizes para elaboração e execução dos orçamentos da União e suas alterações;

- a dívida pública federal;

- as despesas da União com pessoal e encargos sociais;

- a política de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento;

- as alterações na legislação tributária da União; e

- a fiscalização pelo Poder Legislativo sobre as obras e os serviços com indícios de

irregularidades graves.

A LRF atribuiu à LDO a responsabilidade de tratar de outras matérias, tais como:

- estabelecimento de metas fiscais;

- fixação de critérios para limitação de empenho e movimentação financeira;

- publicação da avaliação financeira e atuarial dos regimes geral de previdência social e

próprio dos servidores civis e militares;

- avaliação financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador e projeções de longo prazo dos

benefícios da Lei Orgânica de Assistência Social – Loas;

- margem de expansão das despesas obrigatórias de natureza continuada; e

- avaliação dos riscos fiscais.

3.1.3.2. 3.1.3.2. 3.1.3.2. 3.1.3.2. Prioridades e Metas para 201Prioridades e Metas para 201Prioridades e Metas para 201Prioridades e Metas para 2011111

Em obediência ao disposto no § 2º do art.165 da CF e a art. 4º da LDO 2011, abaixo

transcritos, acompanha a LDO 2011 o Anexo de Metas e Prioridades da Administração Pública

Federal para o exercício de 2011.

Art. 1Art. 1Art. 1Art. 165, § 2º, da 65, § 2º, da 65, § 2º, da 65, § 2º, da CFCFCFCF::::

“A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da

administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício

financeiro subseqüente...”,

Art. 4º dArt. 4º dArt. 4º dArt. 4º daaaa LDO 2011LDO 2011LDO 2011LDO 2011::::

“Art. 4º As prioridades e metas físicas da Administração Pública Federal para o

exercício de 2011, atendidas as despesas que constituem obrigação constitucional ou

legal da União e as de funcionamento dos órgãos e entidades que integram os

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, correspondem às ações relativas ao

Programa de Aceleração do Crescimento – PAC e às constantes do Anexo VII desta

Lei, as quais terão precedência na alocação dos recursos no Projeto e na Lei

Page 74: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

73

Orçamentária de 2011, não se constituindo, todavia, em limite à programação da despesa”.

ETAPAS E PRODUTOS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃOETAPAS E PRODUTOS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃOETAPAS E PRODUTOS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃOETAPAS E PRODUTOS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO

As etapas do processo de elaboração, os responsáveis e os produtos gerados estão relacionados na tabela a seguir:

ETAPASETAPASETAPASETAPAS RESPONSÁVEISRESPONSÁVEISRESPONSÁVEISRESPONSÁVEIS PRODUTOPRODUTOPRODUTOPRODUTO

Planejamento do Processo de Elaboração

- SOF - Definição da estratégia do processo de elaboração

- Etapas, produtos e agentes responsáveis no processo

- Papel dos agentes

- Metodologia de projeção de receitas e despesas

- Fluxo do processo

- Instruções para detalhamento da proposta setorial

Definição de Macrodiretrizes

- SOF;

- Assessoria Econômica/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;

- Órgãos Setoriais;

- Ministério da Fazenda; e

- Casa Civil/ Presidência da República

- Diretrizes para a elaboração da LOA: LDO 2011 – Parâmetros Macroeconômicos

- Metas fiscais

- Riscos fiscais

- Objetivos das políticas monetária, creditícia e cambial

- Demonstrativo da estimativa da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado

Revisão da Estrutura Programática

- SOF, SPI, DEST e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada;

- Órgãos Setoriais,

- Unidades Orçamentárias e Gerentes de Programas

- Estrutura programática do orçamento

Avaliação da NFGC para a Proposta Orçamentária

- SOF;

- Assessoria Econômica/ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;

- Órgãos Setoriais;

- Ministério da Fazenda; e

- Casa Civil/ Presidência da República

- Estimativa das receitas e das despesas que compõem a NFGC, para a proposta orçamentária

Estudo, Definição e Divulgação de Limites para a Proposta Setorial

- SOF;

- Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;

- Casa Civil/ Presidência da República

- Referencial monetário para apresentação da proposta orçamentária dos órgãos setoriais

Page 75: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

74

ETAPASETAPASETAPASETAPAS RESPONSÁVEISRESPONSÁVEISRESPONSÁVEISRESPONSÁVEIS PRODUTOPRODUTOPRODUTOPRODUTO

Captação da Proposta Setorial

- Unidades Orçamentárias e

- Órgãos Setoriais

- Proposta orçamentária dos órgãos setoriais, detalhada no SIOP

Análise e Ajuste da Proposta Setorial

- SOF - Proposta orçamentária analisada, ajustada e definida

Fechamento, Compatibilização e Consolidação da Proposta Orçamentária

- SOF;

- Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;

- Casa Civil/Presidência da República

- Proposta orçamentária aprovada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e pela Presidência da República, fonteada, consolidada e compatibilizada em consonância com a CF, o PPA, a LDO e a LRF

Elaboração e Formalização da Mensagem Presidencial e do Projeto de Lei Orçamentária

- SOF, DEST e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada;

- Área Econômica;

- Órgãos Setoriais;

- Casa Civil/Presidência da República

- Mensagem presidencial, texto e anexos do PLOA, elaborados e entregues ao Congresso Nacional

Elaboração e Formalização das Informações Complementares ao PLOA

- SOF e DEST;

- Área Econômica;

- Órgãos Setoriais; e

- Casa Civil/Presidência da República

- Informações complementares ao PLOA, elaboradas e entregues ao Congresso Nacional

3.3.3.3.3.3.3.3. PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃOPAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃOPAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃOPAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO

Nos diversos níveis hierárquicos cada agente assume um papel definido no processo de

elaboração orçamentária.

3.3.1.3.3.1.3.3.1.3.3.1. Secretaria de Orçamento FederalSecretaria de Orçamento FederalSecretaria de Orçamento FederalSecretaria de Orçamento Federal

À SOF, órgão central de orçamento, compete a missão de racionalizar o processo de

alocação de recursos, zelando pelo equilíbrio das contas públicas, com foco em resultados para a

sociedade. Sua atuação diz respeito a:

- definição de diretrizes gerais para o processo orçamentário federal;

- coordenação do processo de elaboração do PLDO e do PLOA;

- análise e definição das ações orçamentárias que comporão a estrutura programática dos

órgãos e unidades orçamentárias no exercício financeiro;

- fixação de normas gerais de elaboração dos orçamentos federais;

- orientação, coordenação e supervisão técnica dos órgãos setoriais de orçamento;

- fixação de parâmetros e referenciais monetários para a apresentação das propostas

orçamentárias setoriais;

- análise e validação das propostas setoriais;

- consolidação e formalização da proposta orçamentária da União; e

- coordenação das atividades relacionadas à tecnologia de informações orçamentárias

necessárias ao trabalho desenvolvido pelos agentes do sistema orçamentário federal.

Page 76: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

75

3.3.2.3.3.2.3.3.2.3.3.2. Órgão SetorialÓrgão SetorialÓrgão SetorialÓrgão Setorial

O órgão setorial desempenha o papel de articulador no seu âmbito, atuando verticalmente no

processo decisório e integrando os produtos gerados no nível subsetorial, coordenado pelas unidades

orçamentárias. Sua atuação no processo de elaboração envolve:

- estabelecimento de diretrizes setoriais para elaboração da proposta orçamentária;

- avaliação da adequação da estrutura programática e mapeamento das alterações

necessárias;

- formalização ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão da proposta de alteração

da estrutura programática;

- coordenação do processo de atualização e aperfeiçoamento da qualidade das informações

constantes do cadastro de programas e ações;

- fixação, de acordo com as prioridades setoriais, dos referenciais monetários para

apresentação das propostas orçamentárias das unidades orçamentárias;

- definição de instruções, normas e procedimentos a serem observados no âmbito do órgão

durante o processo de elaboração da proposta orçamentária;

- coordenação do processo de elaboração da proposta orçamentária no âmbito do órgão

setorial;

- análise e validação das propostas orçamentárias provenientes das unidades

orçamentárias; e

- consolidação e formalização da proposta orçamentária do órgão.

3.3.3.3.3.3.3.3.3.3.3.3. Unidade Orçamentária Unidade Orçamentária Unidade Orçamentária Unidade Orçamentária

A unidade orçamentária desempenha o papel de coordenadora do processo de elaboração da

proposta orçamentária no seu âmbito de atuação, integrando e articulando o trabalho das unidades

administrativas componentes. Trata-se de momento importante, do qual dependerá a consistência da

proposta do órgão, no que se refere a metas, valores e justificativas que fundamentam a

programação.

As unidades orçamentárias são responsáveis pela apresentação da programação

orçamentária detalhada da despesa por programa, ação e subtítulo. Seu campo de atuação no

processo de elaboração compreende:

- estabelecimento de diretrizes no âmbito da unidade orçamentária para elaboração da

proposta orçamentária;

- estudos de adequação da estrutura programática do exercício;

- formalização ao órgão setorial da proposta de alteração da estrutura programática sob a

responsabilidade de suas unidades administrativas;

- coordenação do processo de atualização e aperfeiçoamento das informações constantes

do cadastro de ações orçamentárias;

- fixação, de acordo com as prioridades, dos referenciais monetários para apresentação

das propostas orçamentárias das unidades administrativas;

- análise e validação das propostas orçamentárias das unidades administrativas; e

consolidação e formalização da proposta orçamentária da unidade orçamentária.

Page 77: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

76

3.4.3.4.3.4.3.4. FLUXO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO FLUXO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO FLUXO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO FLUXO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO

SOFSOFSOFSOF ÓRGÃO ÓRGÃO ÓRGÃO ÓRGÃO SETORIALSETORIALSETORIALSETORIAL

UNIDADEUNIDADEUNIDADEUNIDADE ORÇAMENTÁORÇAMENTÁORÇAMENTÁORÇAMENTÁRIARIARIARIA

MP/PRMP/PRMP/PRMP/PR

Formaliza Proposta

DEFINE: - Diretrizes Estratégicas - Parâmetros Quantitativos - Normas para Elaboração

PROGRAMAS:PROGRAMAS:PROGRAMAS:PROGRAMAS:

---- Ação Ação Ação Ação

---- Subtítulo Subtítulo Subtítulo Subtítulo

INÍCIO

Compara Limites Programações

Ajusta Propostas Setoriais

Consolida e Formaliza PL

Estuda, Define e Divulga Limites

Fixa Diretrizes Setoriais

PROPOSTA

Formaliza

Proposta

Consolida e Valida Proposta

Decide

Envia ao Congresso Nacional

Page 78: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

77

3.5.3.5.3.5.3.5. INSTRUÇÕES PARA O DETALHAMENTO DA PROPOSTA SETORIALINSTRUÇÕES PARA O DETALHAMENTO DA PROPOSTA SETORIALINSTRUÇÕES PARA O DETALHAMENTO DA PROPOSTA SETORIALINSTRUÇÕES PARA O DETALHAMENTO DA PROPOSTA SETORIAL

3.5.1.3.5.1.3.5.1.3.5.1. Descrição das Atividades do Detalhamento da Proposta SetorialDescrição das Atividades do Detalhamento da Proposta SetorialDescrição das Atividades do Detalhamento da Proposta SetorialDescrição das Atividades do Detalhamento da Proposta Setorial

Para a elaboração da proposta orçamentária para 2011, o sistema de informação a ser

utilizado será o Siop, que integra as bases do Sigplan e do Sidor, facilitando assim a entrada dos

dados e a melhoria da informação. Os órgãos setoriais que utilizam sistemas próprios internos para

transmissão dos dados da sua proposta ao Siop terão que realizar transmissões com as informações,

mesmo que parciais, para a SOF pelo menos uma vez por semana (por exemplo: às quartas-feiras,

dependendo da comunicação pela SOF através de Ofício-Circular), durante o período de elaboração

das suas propostas orçamentárias.

Com base nos referenciais monetários, os órgãos setoriais detalham, no Siop, a abertura

desses limites em nível da estrutura funcional e programática da despesa. Dentro do escopo da

escassez de recursos, cada órgão setorial primará, no processo de alocação orçamentária, pela

melhor distribuição, tendo como princípio a ótica das prioridades e da qualidade do gasto.

Vale registrar que o detalhamento da proposta orçamentária para as despesas com

sentenças/precatórios e com a parcela da dívida contratual, que não diz respeito aos Encargos

Financeiros da União, é feito diretamente pela SOF. As informações para elaboração da proposta

relativa a essas despesas são captadas pela SOF junto, respectivamente, aos Tribunais Superiores e

aos órgãos setoriais.

A captação da proposta setorial para 2011 será aberta segundo o cronograma no Siop, por

unidade orçamentária e por tipo de detalhamento e apresentará as seguintes particularidades:

- a proposta das unidades orçamentárias será feita no Siop e encaminhada aos seus

respectivos órgãos setoriais para análise, revisão e ajustes. Tanto no momento das

unidades orçamentárias quanto no dos órgãos setoriais a proposta é elaborada por tipo

de detalhamento orçamentário compatível com as ações orçamentárias, desdobradas por

subtítulos pertinentes a cada tipo de detalhamento;

- as fontes de recursos serão indicadas na fase da elaboração da proposta, ressaltando

que a proposta setorial deverá incluir o detalhamento das despesas a serem custeadas

com recursos oriundos de:

RECURSOSRECURSOSRECURSOSRECURSOS FONTESFONTESFONTESFONTES

Ingresso de Operações de Crédito 46, 47, 48 e 49

Recursos Próprios Não Financeiros e Financeiros 50 e 80

Taxas 74 e 75

Outras Contribuições Econômicas e Sociais 11, 72 e 76

Doações 94, 95 e 96

Convênios 81

Restituição de Convênios e Congêneres 82

Compensações Financeiras pela Exploração de Petróleo ou Gás Natural

42

Recursos das Operações Oficiais de Crédito 59, 60, 71, 73 e 89

Resultado do Banco Central do Brasil 52

Page 79: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

78

Alienação de Títulos e Valores Mobiliários 87

Recursos das Operações Oficiais de Crédito – Retorno de Refinanciamento de Dívidas do Clube de Paris

89

- Para as despesas custeadas pelas demais fontes, deverá ser utilizado o identificador de fonte

de recursos “105 – Recursos do Tesouro a Definir”. A associação das fontes efetivas a essas

despesas é processada pela SOF.

- O encaminhamento das propostas dos órgãos setoriais à SOF será feito para o conjunto das

unidades orçamentárias e por tipo de detalhamento; e

- Será realizada uma verificação, pelo Siop, da compatibilidade das propostas encaminhadas

pelos órgãos setoriais, com os limites orçamentários estabelecidos, condição básica para se

iniciar a fase de análise no âmbito da Secretaria. Caso sejam constatadas incompatibilidades,

o próprio Siop não permitirá que a proposta elaborada seja encaminhada, requerendo assim,

ajustes nos valores informados.

A utilização do Siop para a captação da proposta, é descrita no Manual de Operação do

Sistema15.

Em consonância com a estrutura programática, a proposta orçamentária setorial para 2011

será consolidada por programa, com detalhamento das respectivas atividades, projetos e operações

especiais, conforme os seguintes diagramas:

1 1 1 1 –––– Detalhamento das Atividades e Operações Especiais Detalhamento das Atividades e Operações Especiais Detalhamento das Atividades e Operações Especiais Detalhamento das Atividades e Operações Especiais

15 O manual do Siop se encontra no portal de acesso ao sistema, no seguinte endereço eletrônico: http://www.siop.planejamento.gov.br/siop/

1. 1. 1. 1. ÓRGÃO SETORIALÓRGÃO SETORIALÓRGÃO SETORIALÓRGÃO SETORIAL

UNIDADE ORÇAMENTÁRIAUNIDADE ORÇAMENTÁRIAUNIDADE ORÇAMENTÁRIAUNIDADE ORÇAMENTÁRIA

ATIVIDADE/OPERAÇÃO ESPECIALATIVIDADE/OPERAÇÃO ESPECIALATIVIDADE/OPERAÇÃO ESPECIALATIVIDADE/OPERAÇÃO ESPECIAL Levantamento e registro das demandas para manutenção das atividades e operações especiais, acompanhadas das respectivas análises que embasam a alocação para 2011.

PROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMA AÇÃO: AÇÃO: AÇÃO: AÇÃO: Atividade / Operação EspecialAtividade / Operação EspecialAtividade / Operação EspecialAtividade / Operação Especial

SubtítuloSubtítuloSubtítuloSubtítulo Programação Financeira Programação Financeira Programação Financeira Programação Financeira

- Esfera Orçamentária - Natureza da Despesa - Identificador de Uso - Fonte de Recursos - Identificador de Doação e de Operação de Crédito

Programação Física: Programação Física: Programação Física: Programação Física: Meta Física

JustificativaJustificativaJustificativaJustificativa: descrição do que será desenvolvido e dos resultados esperados

Page 80: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

79

2 2 2 2 –––– Detalhamento dos Projetos Detalhamento dos Projetos Detalhamento dos Projetos Detalhamento dos Projetos

3.5.2.3.5.2.3.5.2.3.5.2. Momentos do Processo de Detalhamento da Proposta SetorialMomentos do Processo de Detalhamento da Proposta SetorialMomentos do Processo de Detalhamento da Proposta SetorialMomentos do Processo de Detalhamento da Proposta Setorial

O processo de detalhamento da proposta setorial, via Siop, divide-se em três etapas básicas,

controladas pelo Sistema, denominadas “momento”, que se subdividem em subetapas – denominadas

“tipo de detalhamento”. Cada momento pertence exclusivamente ao respectivo usuário e não pode ser

compartilhado, o que assegura privacidade e segurança aos dados. Cada tipo de detalhamento

corresponde a um determinado conjunto de despesas que serão tratadas separadamente segundo

regras específicas.

Nos seus respectivos momentos, a unidade orçamentária, o órgão setorial e a SOF poderão

consultar, incluir, alterar e excluir dados até o encaminhamento da proposta. Encerrado esse

momento, o órgão e a unidade poderão ainda consultar os dados encaminhados ou,

excepcionalmente, alterar apenas os textos referentes à justificativa de sua programação.

Com a introdução do Siop, alguns detalhamentos foram alterados, permitindo maior

desdobramentos de algumas despesas. Conforme quadro demonstrativo abaixo, o código agora

passou a ter três dígitos. O primeiro se refere ao momento: inicial, unidade orçamentária (UO), órgão

setorial (OS), SOF departamentos, SOF secretaria, projeto de lei, Congresso Nacional e lei. Os dois

últimos dígitos se referem ao detalhamento: demais despesas discricionárias, despesas obrigatórias

sem sem sem sem controle de fluxo, inclusive precatórios e sentenças, despesas financeiras, despesas com

benefícios aos servidores, despesas com pessoal e encargos sociais, despesas com as prioridades e

metas, despesas com a dívida contratual e mobiliária, demais despesas obrigatórias comcomcomcom controle de

fluxo, despesas com o PAC.

Para efeito de divulgação dos referenciais monetários e de elaboração da proposta

orçamentária, os detalhamentos foram agrupados, de acordo com as especificidades de cada

despesa:

2. 2. 2. 2. ÓRGÃO SETORIALÓRGÃO SETORIALÓRGÃO SETORIALÓRGÃO SETORIAL

UNIDADE UNIDADE UNIDADE UNIDADE ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTÁRIAORÇAMENTÁRIAORÇAMENTÁRIA

PROJETOPROJETOPROJETOPROJETO Levantamento e registro das demandas para desenvolvimento dos projetos. As informações da proposta complementam as do Cadastro de Ações.

AÇÃO:AÇÃO:AÇÃO:AÇÃO: ProjetoProjetoProjetoProjeto SubtítuloSubtítuloSubtítuloSubtítulo Programação FinanceiraProgramação FinanceiraProgramação FinanceiraProgramação Financeira

Esfera Orçamentária Natureza da Despesa Identificador de Uso Fonte de Recursos Identificador de Doação e de Operação de Crédito

Programação Física Programação Física Programação Física Programação Física Meta Física

JustificativaJustificativaJustificativaJustificativa: descrição do que será desenvolvido e dos resultados esperados

Page 81: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

80

Grupo 1:Grupo 1:Grupo 1:Grupo 1: Demais Despesas Discricionárias (detalhamento 1), Despesas com Prioridades e

Metas (detalhamento 6) e Demais Despesas Obrigatórias com Controle de Fluxo

(detalhamento 8)

Grupo 2Grupo 2Grupo 2Grupo 2: Despesas Obrigatórias sem Controle de Fluxo inclusive Precatórios e Sentenças

Grupo 3Grupo 3Grupo 3Grupo 3: Despesas Financeiras

Grupo 4Grupo 4Grupo 4Grupo 4: Despesas com Benefícios aos Servidores

Grupo 5Grupo 5Grupo 5Grupo 5: Despesas com Pessoal e Encargos Sociais

Grupo 7:Grupo 7:Grupo 7:Grupo 7: Despesas com a Dívida Contratual e Mobiliária

GrupoGrupoGrupoGrupo 9: 9: 9: 9: Despesas com o Programa de Aceleração do Crescimento - PAC

Grupo 10:Grupo 10:Grupo 10:Grupo 10: Despesas com o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC 2

TIPOS DE DETALHAMENTOTIPOS DE DETALHAMENTOTIPOS DE DETALHAMENTOTIPOS DE DETALHAMENTO TÍTULOTÍTULOTÍTULOTÍTULO

INICIALINICIALINICIALINICIAL UOUOUOUO Órgão Órgão Órgão Órgão SetorialSetorialSetorialSetorial

SOF SOF SOF SOF DEPTOSDEPTOSDEPTOSDEPTOS

SOF SOF SOF SOF SECRETARIASECRETARIASECRETARIASECRETARIA PLPLPLPL AutógrafoAutógrafoAutógrafoAutógrafo VetoVetoVetoVeto LEILEILEILEI

LLLLei + ei + ei + ei + CréCréCréCréditoditoditodito

Demais Despesas Discricionárias

0.00 1.01 2.01 3.01 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00

Despesas Obrigatórias SEM Controle de Fluxo inclusive Precatórios e

Sentenças

0.00 1.02 2.02 3.02 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00

Despesas Financeiras 0.00 1.03 2.03 3.03 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00

Despesas com Benefícios aos Servidores

0.00 1.04 2.04 3.04 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00

Despesas com Pessoal e Encargos Sociais

0.00 1.05 2.05 3.05 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00

Despesas com as Prioridades e Metas

0.00 1.06 2.06 3.06 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00

Despesas com a Dívida Contratual e Mobiliária

0.00 1.07 2.07 3.07 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00

Demais Despesas Obrigatórias COM Controle de Fluxo

0.00 1.08 2.08 3.08 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00

Despesas com o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC

0.00 1.09 2.09 3.09 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00

Despesas com o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC 2

0.00 1.10 2.10 3.10 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00

Page 82: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

81

3.6.3.6.3.6.3.6. OPERAÇÃO DE CROPERAÇÃO DE CROPERAÇÃO DE CROPERAÇÃO DE CRÉDITO EXTERNAÉDITO EXTERNAÉDITO EXTERNAÉDITO EXTERNA

Visando ao financiamento de projetos de interesse da Administração Pública Federal e devido

à insuficiência ou custo de outras fontes de recursos orçamentários, a União pode lançar mão de

operação de crédito, junto a organismo financeiro externo.

A contratação de operação de crédito externo necessita de autorização do Senado Federal,

conforme preconiza o art. 52, inciso V, da CF, e os recursos financeiros provenientes da operação

serão inseridos no PLOA segundo regras constantes da LRF e da LDO.

Objetivando racionalizar o procedimento de pagamento aos credores do serviço da dívida

referente aos contratos de dívida externa em que a União figura como devedora e cujos desembolsos

pelos credores tenham sido totalmente realizados, o Poder Executivo editou o Decreto nº 5.994, de 19

de dezembro de 2006, com o intuito de dispor sobre a transferência desses contratos, dos órgãos de

origem, para o Ministério da Fazenda.

Entenda-se como serviço da dívida contratual externa o pagamento programado dos

encargos financeiros da operação de crédito, quais sejam: pagamento de juros, comissões e

amortização . Os desembolsos pelo credor, por sua vez, são os ingressos para o tomador dos

recursos financeiros contratados na operação de crédito externo.

Os valores referentes à proposta orçamentária da dívida contratual externa transferida do

órgão de origem para a STN serão alocados no âmbito do órgão “Encargos Financeiros da União”, na

ação orçamentária “0419 – Dívida Externa da União Decorrente de Empréstimos e Financiamentos”.

Já a proposta orçamentária referente às obrigações financeiras decorrentes de contratos de

financiamentos ou empréstimos externos, cujos desembolsos ainda não tenham sido finalizados, bem

como os já finalizados e não transferidos para a STN, continuará sendo encaminhada pelos setoriais

dos órgãos de origem à SOF por meio do SAOC.

ÓRGÃOÓRGÃOÓRGÃOÓRGÃO

SETORIALSETORIALSETORIALSETORIAL

STNSTNSTNSTN

SOFSOFSOFSOF

SSSSiopiopiopiop

SSSSaocaocaocaoc

SOFSOFSOFSOF

SSSSiopiopiopiop

Contratos com Desembolsos Contratos com Desembolsos Contratos com Desembolsos Contratos com Desembolsos

Finalizados e TransferidosFinalizados e TransferidosFinalizados e TransferidosFinalizados e Transferidos

Contratos com Desembolsos Contratos com Desembolsos Contratos com Desembolsos Contratos com Desembolsos

em Andamento ou em Andamento ou em Andamento ou em Andamento ou

FinalizadosFinalizadosFinalizadosFinalizados e não e não e não e não

Page 83: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

82

3.7.3.7.3.7.3.7. ELABORAÇÃO DA MENSAGEM PRESIDENCIALELABORAÇÃO DA MENSAGEM PRESIDENCIALELABORAÇÃO DA MENSAGEM PRESIDENCIALELABORAÇÃO DA MENSAGEM PRESIDENCIAL

A mensagem presidencial é o instrumento de comunicação oficial entre o Presidente da

República e o Congresso Nacional. Ela tem a finalidade de encaminhar o PLOA ao Congresso

Nacional. Seu conteúdo é regido pelo art. 11 da LDO 2011.

A elaboração da mensagem presidencial é realizada sob a coordenação da SOF e envolve a

participação da Casa Civil e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA da Presidência da

República, (Assessoria Econômica - ASSEC, Departamento das Empresas Estatais – DEST, da

Secretaria de Gestão – SEGES do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão), (Secretaria de

Política Econômica – SPE, da Secretaria do Tesouro Nacional – STN, da Receita Federal do Brasil –

RFB do Ministério da Fazenda, do Banco Central do Brasil) e dos órgãos setoriais.

O processo de elaboração da mensagem presidencial está descrito, resumidamente, nas

seguintes atividades:

- as diretrizes de elaboração da mensagem serão desenvolvidas por grupo composto pela

Casa Civil da Presidência da República, ASSEC, DEST, IPEA e SPE, e encaminhadas à SOF

para implementação;

- A SOF solicitará contribuições para elaboração das partes da mensagem presidencial aos

responsáveis pelas áreas econômica, setorial e empresas estatais, que as prepararão e

encaminharão à SOF;

- A SOF consolidará as contribuições, produzindo uma versão preliminar da mensagem

presidencial; e

- A SOF formatará, imprimirá e encadernará a mensagem presidencial na sua versão final,

após a aprovação do texto junto à direção do Ministério do Planejamento, Orçamento e

Gestão e da Casa Civil da Presidência da República.

Page 84: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

83

4. 4. 4. 4. ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DA EXECUÇÃO ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DA EXECUÇÃO ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DA EXECUÇÃO ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DA EXECUÇÃO

4.1.4.1.4.1.4.1. DECRETO DE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANDECRETO DE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANDECRETO DE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANDECRETO DE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRACEIRACEIRACEIRA

4.1.1.4.1.1.4.1.1.4.1.1. ContextoContextoContextoContexto

Com o advento das metas fiscais e do maior controle sobre os gastos públicos, tanto para

equilibrar os orçamentos como para indicar transparência dos compromissos governamentais com a

dívida pública, a administração pública buscou programar orçamentária e financeiramente a execução

das suas despesas, atendendo a dispositivos legais que exigem o pronto conhecimento e correção

das discrepâncias entre receita e despesas primárias, bem como o monitoramento do cumprimento

das metas de superávit primário. Essa meta significa o quanto de receita a União, os Estados, os

Municípios e as empresas estatais conseguem economizar, sem considerar os gastos com os juros da

dívida.

Em 1964, a edição da Lei nº 4.320 já evidenciava a preocupação do legislador quanto ao fiel

cumprimento do equilíbrio entre receitas e despesas no orçamento, permitindo que o Poder Executivo

se organizasse de forma a prevenir as oscilações que aconteceriam no decorrer do exercício

financeiro, invocando a necessidade de estipular cotas trimestrais para a execução da despesa. Em

2000, a LRF trouxe a necessidade de incorporar metas de resultado fiscal, além de ressaltar o

descompasso provável entre receitas e despesas, de modo a equilibrar o orçamento em tempo hábil

para não prejudicar o desempenho do governo nas três esferas: federal, estadual e municipal. Já a

LDO completa os dispositivos legais da determinação do controle fiscal e dos recursos

disponibilizados, informando, entre outros parâmetros, qual será a base contingenciável, as despesas

que não são passíveis de contingenciamento, assim como o estabelecimento de demonstrativos das

metas de resultado primário e sua periodicidade.

4.1.2.4.1.2.4.1.2.4.1.2. EstruturaEstruturaEstruturaEstrutura

O mecanismo utilizado para limitação dos gastos do Governo Federal é o decreto de

programação orçamentária e financeira, mais conhecido como “decreto de contingenciamento”,

juntamente com a portaria interministerial que detalha os valores autorizados para movimentação e

empenho e para pagamentos no decorrer do exercício. O decreto pode ser analisado sob assuntos

distintos e interdependentes:

- programação e execução orçamentária;

- execução financeira;

- operações de crédito;

- competência para alterações de limites;

- despesas com pessoal;

- vedações, esclarecimentos e informações e

- metas fiscais.

Page 85: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

84

4.1.3.4.1.3.4.1.3.4.1.3. ObjetivosObjetivosObjetivosObjetivos

a) estabelecer normas específicas de execução orçamentária e financeira para o exercício;

b) estabelecer um cronograma de compromissos (empenhos) e de liberação (pagamento) dos recursos financeiros para o Governo Federal;

c) cumprir a legislação orçamentária (Lei 4.320 de 1964 e LRF); e

d) assegurar o equilíbrio entre receitas e despesas ao longo do exercício financeiro e proporcionar o cumprimento da meta de resultado primário.

4.1.4.4.1.4.4.1.4.4.1.4. Bases LegaisBases LegaisBases LegaisBases Legais

a) Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964a) Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964a) Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964a) Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964:

“Art. 47 Imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos limites

nela fixadas, o Poder Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais da despesa que

cada unidade orçamentária fica autorizada a utilizar.

Art. 48 A fixação das cotas a que se refere o artigo anterior atenderá os seguintes

objetivos:

- assegurar às unidades orçamentárias em tempo útil a soma de recursos

necessários e suficientes a melhor execução do seu programa anual de trabalho;

- manter, durante o exercício, na medida do possível, o equilíbrio entre a receita

arrecadada e a despesa realizada, de modo a reduzir ao mínimo eventuais

insuficiências de tesouraria”.

b) Lei Complementar nº 1b) Lei Complementar nº 1b) Lei Complementar nº 1b) Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal 01, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal 01, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal 01, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal –––– LRF: LRF: LRF: LRF:

“Art. 8º Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a

lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4º, o

Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal

de desembolso.

Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados à finalidade específica serão

utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício

diverso daquele em que ocorrer o ingresso.”

Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não

comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no

Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos

montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação

financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

§ 1º No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição

das dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções

efetivadas.

Page 86: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

85

§ 2º Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações

constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da

dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias.

§ 3º No caso de os Poderes Legislativo e Judiciário e o Ministério Público não

promoverem a limitação no prazo estabelecido no caput, é o Poder Executivo autorizado a

limitar os valores financeiros segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

§ 4º Até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o Poder Executivo demonstrará

e avaliará o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, em audiência pública na

comissão referida no § 1º do art. 166 da Constituição ou equivalente nas Casas Legislativas

estaduais e municipais.

§ 5º No prazo de noventa dias após o encerramento de cada semestre, o Banco Central

do Brasil apresentará, em reunião conjunta das comissões temáticas pertinentes do

Congresso Nacional, avaliação do cumprimento dos objetivos e metas das políticas

monetárias, creditícia e cambial, evidenciando o impacto e o custo fiscal de suas operações e

os resultados demonstrados nos balanços.”

c) c) c) c) A A A A Lei de Diretrizes Orçamentárias para 201Lei de Diretrizes Orçamentárias para 201Lei de Diretrizes Orçamentárias para 201Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2011111::::

“Art. 69. Os Poderes e o MPU deverão elaborar e publicar por ato próprio, até 30 (trinta) dias após a publicação da Lei Orçamentária de 2011, cronograma anual de desembolso mensal, por órgão, nos termos do art. 8º da Lei Complementar nº 101, de 2000, com vistas ao cumprimento da meta de resultado primário estabelecida nesta Lei.

§ 1º No caso do Poder Executivo, o ato referido no caput deste artigo e os que o modificarem conterão, em milhões de reais:

I - metas quadrimestrais para o resultado primário dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social;

II - metas bimestrais de realização de receitas primárias, em atendimento ao disposto no art. 13 da Lei Complementar nº 101, de 2000, discriminadas pelos principais tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, as contribuições previdenciárias para o Regime Geral da Previdência Social e para o Regime Próprio de Previdência do Servidor Público, a contribuição para o salário-educação, as concessões e permissões, as compensações financeiras, as receitas próprias das fontes 50 e 81 e as demais receitas, identificando-se separadamente, quando cabível, as resultantes de medidas de combate à evasão e à sonegação fiscal, da cobrança da dívida ativa e da cobrança administrativa;

III - cronograma de pagamentos mensais de despesas primárias à conta de recursos do Tesouro Nacional e de outras fontes, excluídas as despesas que constituem obrigação constitucional ou legal da União, constantes da Seção I do Anexo IV desta Lei, ou custeadas com receitas de doações e convênios, e incluídos os restos a pagar, que deverão também ser discriminados em cronograma mensal à parte, distinguindo-se os processados dos não processados;

IV - demonstrativo de que a programação atende às metas quadrimestrais e à meta de resultado primário estabelecida nesta Lei; e

V - metas quadrimestrais para o resultado primário das empresas estatais federais, com as estimativas de receitas e despesas que o compõem, destacando as principais empresas e separando-se, nas despesas, os investimentos.

Page 87: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

86

§ 2º Excetuadas as despesas com pessoal e encargos sociais, precatórios e sentenças judiciais, os cronogramas anuais de desembolso mensal dos Poderes Legislativo e Judiciário e do MPU terão como referencial o repasse previsto no art. 168 da Constituição, na forma de duodécimos.

Art. 70. Se for necessário efetuar a limitação de empenho e movimentação financeira, de que trata o art. 9º da Lei Complementar nº 101, de 2000, o Poder Executivo apurará o montante necessário e informará a cada um dos órgãos referidos no art. 20 daquela Lei, até o 20º (vigésimo) dia após o encerramento do bimestre, observado o disposto no § 4º deste artigo.

§ 1º O montante da limitação a ser promovida pelos órgãos referidos no caput deste artigo será estabelecido de forma proporcional à participação de cada um no conjunto das dotações orçamentárias iniciais classificadas como despesas primárias fixadas na Lei Orçamentária de 2011, excluídas as:

I - que constituem obrigação constitucional ou legal da União integrantes da Seção I do Anexo IV desta Lei;

II - “Demais Despesas Ressalvadas” da limitação de empenho, conforme o art. 9º, § 2º, da Lei Complementar nº 101, de 2000, relacionadas na Seção II do Anexo IV desta Lei;

III - relativas às atividades dos Poderes Legislativo e Judiciário e do MPU constantes do Projeto de Lei Orçamentária de 2011;

IV - classificadas com o identificador de resultado primário 3; e

V - custeadas com recursos de doações e convênios.

§ 2º As exclusões de que tratam os incisos II e III do § 1º deste artigo aplicam-se integralmente, no caso de a estimativa atualizada da receita primária, demonstrada no relatório de que trata o § 4º deste artigo, ser igual ou superior àquela estimada no Projeto de Lei Orçamentária de 2011, e proporcionalmente à frustração da receita estimada no referido Projeto, no caso de a estimativa atualizada ser inferior.

§ 3º Os Poderes e o MPU, com base na informação a que se refere o caput deste artigo, editarão ato, até o 30º (trigésimo) dia subsequente ao encerramento do respectivo bimestre, que evidencie a limitação de empenho e movimentação financeira.

§ 4º O Poder Executivo encaminhará ao Congresso Nacional e aos órgãos referidos no art. 20 da Lei Complementar no 101, de 2000, no mesmo prazo previsto no caput deste artigo, relatório que será apreciado pela Comissão Mista de que trata o art. 166, § 1º, da Constituição, contendo:

I - a memória de cálculo das novas estimativas de receitas e despesas primárias e a demonstração da necessidade da limitação de empenho e movimentação financeira nos percentuais e montantes estabelecidos por órgão;

II - a revisão dos parâmetros e das projeções das variáveis de que tratam o inciso XXV do Anexo II e o Anexo de Metas Fiscais desta Lei;

III - a justificação das alterações de despesas obrigatórias, explicitando as providências que serão adotadas quanto à alteração da respectiva dotação orçamentária, bem como os efeitos dos créditos extraordinários abertos;

IV - os cálculos da frustração das receitas primárias, que terão por base demonstrativos atualizados de que trata o inciso XII do Anexo II desta Lei, e demonstrativos equivalentes, no

Page 88: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

87

caso das demais receitas, justificando os desvios em relação à sazonalidade originalmente prevista;

V - a estimativa atualizada do superávit primário das empresas estatais, acompanhada da memória dos cálculos para as empresas que responderem pela variação; e

VI - cálculo do excesso da meta de superávit primário a que se refere o art. 3º, § 1º, inciso II, e § 2º, desta Lei, quando o relatório referir-se ao primeiro bimestre de 2011.

§ 5º Aplica-se somente ao Poder Executivo a limitação de empenho e movimentação financeira cuja necessidade seja identificada fora da avaliação bimestral, devendo ser encaminhado ao Congresso Nacional relatório nos termos do § 4º deste artigo antes da edição do respectivo ato.

§ 6º O restabelecimento dos limites de empenho e movimentação financeira poderá ser efetuado a qualquer tempo, devendo o relatório a que se refere o § 4º deste artigo ser encaminhado ao Congresso Nacional e aos órgãos referidos no art. 20 da Lei Complementar no 101, de 2000.

§ 7º Os prazos para publicação dos atos de restabelecimento de limites de empenho e movimentação financeira, quando for o caso, serão de até:

I - 30 (trinta) dias após o encerramento de cada bimestre, quando decorrer da avaliação bimestral de que trata o art. 9º da Lei Complementar no 101, de 2000; ou

II - 7 (sete) dias úteis após o encaminhamento do relatório previsto no § 6º deste artigo, se não for resultante da referida avaliação bimestral.

§ 8º O decreto de limitação de empenho e movimentação financeira, ou de restabelecimento desses limites, editado nas hipóteses previstas no caput e no § 1º do art. 9º da Lei Complementar no 101, de 2000, e nos §§ 3º, 5º e 7º deste artigo, conterá as informações relacionadas no art. 69, § 1º, desta Lei.

§ 9º O relatório a que se refere o § 4º deste artigo será elaborado e encaminhado também nos bimestres em que não houver limitação ou restabelecimento dos limites de empenho e movimentação financeira.

§ 10. O Poder Executivo prestará as informações adicionais para apreciação do relatório de que trata o § 4ºo deste artigo no prazo de 5 (cinco) dias úteis do recebimento do requerimento formulado pela Comissão Mista de que trata o art. 166, § 1º, da Constituição.

§ 11. Não se aplica a exigência de restabelecimento dos limites de empenho e movimentação financeira proporcional às reduções anteriormente efetivadas, quando tiver sido aplicado a essas reduções o disposto no § 2º deste artigo.

Art. 71. Não serão objeto de limitação de empenho e movimentação financeira, conforme o art. 9º, § 2º, da Lei Complementar nº 101, de 2000, as despesas:

I - relativas às obrigações constitucionais e legais da União integrantes da Seção I do Anexo IV desta Lei;

II - relacionadas como “Demais Despesas Ressalvadas” na Seção II do Anexo IV desta Lei; e

III - custeadas com recursos provenientes de doações e convênios.

Page 89: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

88

Parágrafo único. As despesas de que trata o inciso II deste artigo poderão ser objeto da limitação prevista no caput em relação ao montante não excluído na forma do inciso II do § 1º do art. 70 desta Lei, observado o disposto no § 2º desse artigo.”

4.1.5.4.1.5.4.1.5.4.1.5. Necessidade de Financiamento do Governo Central Necessidade de Financiamento do Governo Central Necessidade de Financiamento do Governo Central Necessidade de Financiamento do Governo Central

O monitoramento do cumprimento das metas fiscais é contínuo. Ocorre durante todo o

processo de elaboração e de execução orçamentária. Nesse sentido, o cálculo da NFGC serve como

referência para evidenciar a trajetória dos principais itens de receita e despesa primárias. A

ocorrência de fatos supervenientes, que impliquem a alteração dos valores estimados, tem

repercussão em todo processo alocativo. Isso demanda, em muitos casos, uma revisão dos limites

orçamentários da programação da despesa.

Por exemplo, no caso de redução da receita estimada em certo momento, é necessário

reacomodar a despesa de forma a não comprometer as metas assumidas na LDO. O inverso também

pode ocorrer.

No ciclo orçamentário o cálculo NFGC serve como guia para acompanhamento dos principais

agregados de receita e despesa públicas primárias. Nesse sentido, a meta de resultado primário, a

previsão das receitas contabilizadas e as estimativas das despesas primárias obrigatórias limitarão a

fixação do nível das demais despesas públicas.

Processo de Elaboração dos LiProcesso de Elaboração dos LiProcesso de Elaboração dos LiProcesso de Elaboração dos Limites para Movimentação e Empenho na mites para Movimentação e Empenho na mites para Movimentação e Empenho na mites para Movimentação e Empenho na Secretaria de Orçamento FederalSecretaria de Orçamento FederalSecretaria de Orçamento FederalSecretaria de Orçamento Federal

Logo após a sanção e a publicação da LOA, é necessário, nos 30 dias subsquentes, o

estabelecimento da programação financeira e do cronograma anual de desembolso mensal, por parte

dos Poderes e do Ministério Público da União, tendo em vista a exigência contida no art. 8º da LRF,

seguindo regras estabelecidas nas leis de diretrizes orçamentárias anuais.

O art. 9º da LRF dispõe que, se verificado ao final de um bimestre que a realização da receita

poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário estabelecidas no Anexo de

Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público da União promoverão, por ato próprio e nos

montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação

financeira, segundo os critérios fixados pela LDO.

Atualmente a SOF adota um processo de estudo e definição de limites para movimentação e

empenho das despesas discricionárias por meio da experiência obtida com o acompanhamento e

controle da execução orçamentária no decorrer do exercício financeiro. Para tanto, a Secretaria leva

em conta a performance do órgão na execução de suas programações prioritárias, além da análise

sob a ótica de blocos da despesa, tais como: recursos empenhados e liquidados referentes às

despesas de funcionamento do órgão, gastos com diárias e passagens, programações constantes no

rol de metas da LDO, entre outras.

Ademais, implementaram-se para o estudo alguns ajustes internos em relação à

programação do órgão, com a finalidade de mensurar e realçar de forma clara o real papel dos

setoriais e com o objetivo principal de facilitar a discussão com a instância política, nesse caso, a

Presidência da República.

Tais ajustes são imprescindíveis e norteiam a visão da SOF no estabelecimento dos limites

para movimentação e empenho, proporcionando celeridade ao processo, que foi baseado em

Page 90: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

89

Agregadores de Produção, ou seja, um conjunto de ações que mensuram a realidade de cada órgão,

qual o papel da instituição e quais os resultados esperados com a alocação.

5. 5. 5. 5. AAAALTERAÇLTERAÇLTERAÇLTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA 20ÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA 20ÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA 20ÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2011110000

5.1 5.1 5.1 5.1 O PROCESSO DE ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA 20O PROCESSO DE ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA 20O PROCESSO DE ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA 20O PROCESSO DE ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2010101010

5.1.1.5.1.1.5.1.1.5.1.1. A Estratégia para o Processo de 20A Estratégia para o Processo de 20A Estratégia para o Processo de 20A Estratégia para o Processo de 2010101010

O processo de alterações da LOA se desenvolve no âmbito do Sistema de Planejamento e de

Orçamento Federal e envolve um conjunto articulado de tarefas complexas, compreendendo a

participação dos órgãos central e setoriais e das unidades orçamentárias do sistema, o que

pressupõe a constante necessidade de tomada de decisões nos vários níveis da hierarquia

administrativa. Para nortear o desenvolvimento do seu processo de trabalho, a SOF toma como base

um conjunto de premissas, que compreende:

- orçamento visto como instrumento de viabilização do planejamento do Governo Federal;

- ênfase na análise pela finalidade do gasto da Administração, transformando o orçamento

em instrumento efetivo de programação de modo a possibilitar a implantação da

avaliação dos programas e ações;

- aprimoramento das metodologias de cálculo das despesas obrigatórias, ou seja, aquelas

que constituem obrigações constitucionais e legais da União, nos termos do art. 9º, § 2º,

da LRF;

- administração do processo por meio de cronograma gerencial e operacional com etapas

especificadas, produtos definidos e configurados, participação organizada e responsável

dos agentes envolvidos e divulgação de informações, garantindo o crescimento da

confiança e da credibilidade nos diversos níveis da Administração;

- ciclo orçamentário desenvolvido como processo contínuo de análise e decisão ao longo

de todo o exercício;

- integração da execução orçamentária com as alterações da LOA, conferindo

racionalidade e vitalidade ao processo, por meio da padronização e agilização na

produção de informações gerenciais que subsidiem, simultaneamente, as decisões que

ocorrem no desencadeamento dos dois processos;

- incorporação das repercussões de decisões geradas em uma das instâncias que afetem o

desenvolvimento da outra;

- elaboração dos atos, aprovação, efetivação das alterações da lei orçamentária realizadas

de modo a evidenciar a transparência da gestão fiscal, observando o princípio da

publicidade e permitindo o amplo acesso da sociedade às informações relativas a cada

uma das etapas do processo.

- no que concerne especificamente aos procedimentos de alterações da LOA, a sistemática

está calcada nas seguintes bases:

Page 91: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

90

- Lei nº 4320, de 1964, que estabelece normas gerais de Direito Financeiro para

elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios

e do Distrito Federal;

- CF;

- PPA 2008-2011; e

- instrumentos norteadores das alterações orçamentárias que se encontram na Lei de LDO

2011, na Lei LOA 2010 (Lei 12.214, de 26 de janeiro de 2010) e nas Portarias da SOF de

alterações orçamentárias (de aplicação geral e a destinada aos Poderes Legislativo,

Judiciário e Ministério Público da União).

O processo de alterações orçamentárias para os Poderes Legislativo e Judiciário e para o

Ministério Público da União apresenta as seguintes peculiaridades, segundo a LDO 2011:

- determinação de prazo específico para o encaminhamento dos projetos de lei de créditos

adicionais, com indicação de recursos compensatórios, relativos aos Poderes Legislativo

e Judiciário e ao Ministério Público da União (art.57, §1º);

- encaminhamento de pareceres de mérito dos órgãos superiores do Poder Judiciário e do

Ministério Público da União para os projetos de lei de créditos adicionais dos respectivos

órgãos (art.57, §6º); e

- estabelecimento dos critérios de envio das propostas de abertura de créditos adicionais

dos Poderes Legislativo, Judiciário e do Ministério Público da União à Presidência da

República e sobre a abertura dos créditos por ato próprio dos órgãos (art.57, §1º).

5.1.2.5.1.2.5.1.2.5.1.2. O Plano PlurianualO Plano PlurianualO Plano PlurianualO Plano Plurianual

O PPA é o instrumento de planejamento de médio prazo do Governo Federal que estabelece,

de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para

as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração

continuada. Os princípios básicos que norteiam o PPA são:

- identificação clara dos objetivos e das prioridades do Governo;

- integração do planejamento e do orçamento;

- promoção da gestão empreendedora;

- garantia da transparência;

- estímulo às parcerias;

- gestão orientada para resultados; e

- organização das ações de governo em programas.

No que tange às alterações orçamentárias, o art. 15 do PPA 2008-2011 traz a exigência de

que as proposições do Poder Executivo de inclusões, de exclusões e de alterações de programas do

Plano sejam efetuadas por meio de projeto de lei de revisão anual ou específico, com algumas

exceções:

- as alterações do título, do produto e da unidade de medida das ações orçamentárias

poderão ocorrer por meio da LOA ou de seus créditos adicionais, desde que mantenham

Page 92: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

91

a mesma codificação e não modifiquem a finalidade da ação ou a sua abrangência

geográfica; e

- a inclusão de ações orçamentárias, de caráter plurianual, poderá ocorrer por intermédio

de lei de créditos especiais, desde que apresente, em anexo específico, as informações

referentes às projeções plurianuais e aos atributos constantes do Plano.

5.1.3.5.1.3.5.1.3.5.1.3. Diretrizes para as Alterações OrçamentáriasDiretrizes para as Alterações OrçamentáriasDiretrizes para as Alterações OrçamentáriasDiretrizes para as Alterações Orçamentárias

5.1.3.1. 5.1.3.1. 5.1.3.1. 5.1.3.1. Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei de Diretrizes Orçamentárias

A LDO 2011 traz diretrizes específicas no que diz respeito às alterações orçamentárias. A

seguir estão relacionadas alguns tópicos importantes:

- a inclusão de recursos na LOA e em seus créditos adicionais para atender às despesas

com auxílio-alimentação ou refeição, assistência pré-escolar e assistência médica e

odontológica, inclusive das entidades da administração indireta que recebam recursos à

conta dos orçamentos fiscal e da seguridade social, fica condicionada à informação do

número de beneficiados nas respectivas metas (art.12, § 2º);

- os recursos aprovados na LOA e em seus créditos adicionais para contrapartida nacional

de empréstimos internos e externos, bem como para o pagamento de amortização, juros

e outros encargos, somente poderão ser remanejados para outras categorias de

programação por meio da abertura de créditos adicionais propostos por intermédio de

projetos de lei. Tais recursos poderão ser remanejados para outras categorias de

programação, por meio de decreto, observados os limites autorizados na LOA 2011,

desde que sejam mantidas as destinações para as quais foram aprovados (art.67);

- os recursos alocados na LOA, destinados ao pagamento de precatórios judiciários e de

débitos judiciais periódicos vincendos e ao cumprimento de débitos judiciais transitados

em julgado considerados de pequeno valor, incluídos os decorrentes dos Juizados

Especiais Federais, somente poderão ser cancelados para a abertura de créditos

adicionais com outra finalidade mediante autorização específica do Congresso Nacional

(art.62);

- na abertura de créditos extraordinários, é vedada a criação de novo código e título para

ação existente (art. 58);

- a reabertura dos créditos especiais e extraordinários, conforme disposto no art. 167, § 2º,

da CF, será efetivada, se necessária, mediante ato próprio de cada Poder e do Ministério

Público da União, até 31 de janeiro de 2011, observado o disposto no art. 59 desta Lei

(art. 64);

- na estimativa das receitas do PLOA e da respectiva Lei, poderão ser considerados os

efeitos de propostas de alterações na legislação tributária e das contribuições, inclusive

quando se tratar de desvinculação de receitas, que sejam objeto de proposta de emenda

constitucional, de projeto de lei ou de medida provisória que esteja em tramitação no

Congresso Nacional. Caso as alterações propostas não sejam aprovadas, ou o sejam

parcialmente, até 60 dias após a publicação da LOA, de forma a não permitir a

Page 93: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

92

integralização dos recursos esperados, as dotações à conta das referidas receitas serão

canceladas, em função da aplicação de diferentes percentuais sobre determinadas

dotações, mediante decreto, nos 30 dias subsequentes. (art.93), e

- a elaboração e a execução da LOA 2011 e de seus créditos adicionais obedecerão aos

princípios constitucionais da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da

eficiência na Administração Pública, não podendo ser utilizadas para influir na apreciação

de proposições legislativas em tramitação no Congresso Nacional (art.103).

5.1.3.2. 5.1.3.2. 5.1.3.2. 5.1.3.2. Autorização de Abertura dAutorização de Abertura dAutorização de Abertura dAutorização de Abertura de Créditos Suplementares na LOAe Créditos Suplementares na LOAe Créditos Suplementares na LOAe Créditos Suplementares na LOA

Conforme disposto no art.165, § 8º, da CF, a LOA-2010 contém autorização para que o Poder

Executivo proceda a abertura de créditos suplementares até determinada importância ou percentual.

O art. 4º autoriza a abertura de créditos suplementares desde que as alterações promovidas

na programação orçamentária sejam compatíveis com a obtenção da meta de resultado primário

estabelecida para o exercício de 2009, respeitados os limites e condições estabelecidas no próprio

artigo, e o Art. 5º autoriza o Poder Executivo a abrir créditos suplementares à conta dos recursos de

excesso de arrecadação estabelecendo destinações específicas.

5.1.3.3. 5.1.3.3. 5.1.3.3. 5.1.3.3. Procedimentos e Prazos para Procedimentos e Prazos para Procedimentos e Prazos para Procedimentos e Prazos para SSSSolicitação de Alterações olicitação de Alterações olicitação de Alterações olicitação de Alterações OrçamentáriasOrçamentáriasOrçamentáriasOrçamentárias

Há dois atos normativos da SOF que estabelecem os procedimentos e prazos que devem ser observados para solicitação de alterações orçamentárias:

Portaria SOF nº Portaria SOF nº Portaria SOF nº Portaria SOF nº 4444, de 1, de 1, de 1, de 17777 de de de de fevereirofevereirofevereirofevereiro de de de de 20 20 20 2010101010

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias/Portaria_SOF_04_1_de_170210.pdf

Estabelece procedimentos a serem observados na abertura de créditos autorizados na LOA

2010 pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário e pelo Ministério Público da União e

dá outras providências.

Portaria SOF nº Portaria SOF nº Portaria SOF nº Portaria SOF nº 5555, , , , de 17 de fevereiro de 2010de 17 de fevereiro de 2010de 17 de fevereiro de 2010de 17 de fevereiro de 2010

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias/Portaria_SOF_05_de_170210.pdf

Estabelece procedimentos e prazos para solicitação de alterações orçamentárias, no

exercício de 2010, e dá outras providências.

5.2.5.2.5.2.5.2. PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO

5.2.1.5.2.1.5.2.1.5.2.1. Secretaria de Orçamento Federal Secretaria de Orçamento Federal Secretaria de Orçamento Federal Secretaria de Orçamento Federal

- definição de diretrizes gerais para o processo de alterações orçamentárias;

- coordenação do processo de alterações orçamentárias;

- análise e definição das ações orçamentárias que comporão as alterações orçamentárias

no exercício;

Page 94: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

93

- fixação de normas gerais de alterações dos orçamentos federais;

- orientação, coordenação e supervisão técnica dos órgãos setoriais de orçamento;

- análise e validação das propostas de alterações quantitativas dos setoriais;

- consolidação e formalização da proposta orçamentária da União; e

- coordenação das atividades relacionadas à tecnologia de informações orçamentárias

necessárias ao trabalho desenvolvido pelos agentes do sistema orçamentário federal.

5.2.2.5.2.2.5.2.2.5.2.2. Órgão SetorialÓrgão SetorialÓrgão SetorialÓrgão Setorial

O órgão setorial desempenha o papel de articulador no seu âmbito, atuando verticalmente no

processo decisório e integrando os produtos gerados no nível subsetorial, coordenado pelas unidades

orçamentárias. Sua atuação no processo de elaboração envolve:

- estabelecimento de diretrizes setoriais para alterações orçamentárias;

- avaliação da adequação das alterações na estrutura programática e mapeamento das

modificações necessárias;

- formalização ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão da proposta de

alteração da estrutura programática;

- coordenação do processo de atualização e aperfeiçoamento da qualidade das

informações constantes do cadastro de programas e ações;

- definição de instruções, de normas e de procedimentos a serem observados no âmbito do

órgão durante o processo de alterações orçamentárias;

- coordenação do processo de alterações orçamentárias no âmbito do órgão setorial;

- análise e validação das alterações orçamentárias provenientes das unidades

orçamentárias; e

- consolidação e formalização das solicitações de alterações orçamentárias do órgão.

5.2.3.5.2.3.5.2.3.5.2.3. Unidade Orçamentária Unidade Orçamentária Unidade Orçamentária Unidade Orçamentária ---- UO UO UO UO

A UO desempenha o papel de coordenadora do processo de alterações orçamentárias no

seu âmbito de atuação, integrando e articulando o trabalho das unidades administrativas

componentes.

As USs são responsáveis pela apresentação das solicitações de alterações qualitativas e

quantitativas na programação orçamentária. Seu campo de atuação no processo de elaboração

compreende:

- estabelecimento de diretrizes no âmbito da unidade orçamentária para solicitações de

alterações orçamentárias;

- estudos de adequação da estrutura programática do exercício;

- formalização ao órgão setorial da proposta de alteração da estrutura programática sob a

responsabilidade de suas unidades administrativas;

Page 95: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

94

- coordenação do processo de atualização e aperfeiçoamento das informações constantes

do cadastro de ações orçamentárias;

- análise e validação das solicitações de alterações orçamentárias das unidades

administrativas; e

- consolidação e formalização das solicitações de alterações orçamentárias da unidade

orçamentária.

5.3.5.3.5.3.5.3. PROCESSO DE SOLICITAÇÃO E ANÁLISE PROCESSO DE SOLICITAÇÃO E ANÁLISE PROCESSO DE SOLICITAÇÃO E ANÁLISE PROCESSO DE SOLICITAÇÃO E ANÁLISE

Durante a execução do orçamento, as dotações inicialmente aprovadas na LOA podem

revelar-se insuficientes para realização dos programas de trabalho, ou pode ocorrer a necessidade de

realização de despesa não autorizada inicialmente. Assim, a LOA poderá ser alterada no decorrer de

sua execução por meio de créditos adicionais, que são autorizações de despesa não computadas ou

insuficientemente dotadas na lei do orçamento.

Os créditos adicionais são classificados em:

Créditos EspeciaisCréditos EspeciaisCréditos EspeciaisCréditos Especiais

São os destinados a despesas, para as quais não haja dotação orçamentária específica,

devendo ser autorizados por lei. Note-se que sua abertura depende da existência de recursos

disponíveis e de exposição que a justifique. Os créditos especiais não poderão ter vigência além do

exercício em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro

meses daquele exercício, casos em que, reaberto nos limites dos seus saldos, poderão viger até o

término do exercício financeiro subsequente.

Créditos ExtraordináriosCréditos ExtraordináriosCréditos ExtraordináriosCréditos Extraordinários

São os destinados a despesas urgentes e imprevisíveis, tais como em caso de guerra ou

calamidade pública, conforme art. 167 CF. Serão abertos por medida provisória, no caso federal, e

por decreto do Poder Executivo para os demais entes, dando imediato conhecimento deles ao Poder

Legislativo. Os créditos extraordinários não poderão ter vigência além do exercício em que forem

autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele

exercício, casos em que, reabertos nos limites dos seus saldos, poderão viger até o término do

exercício financeiro subsequente.

Créditos SuplementaresCréditos SuplementaresCréditos SuplementaresCréditos Suplementares

São os destinados a reforço de dotação orçamentária. A LOA poderá conter autorização ao

Poder Executivo para abertura de créditos suplementares até determinada importância ou percentual,

sem a necessidade de submissão do crédito ao Poder Legislativo. Os créditos suplementares terão

vigência limitada ao exercício em que forem abertos.

5.3.1.5.3.1.5.3.1.5.3.1. Solicitação e Análise de Alterações Orçamentárias QualitativasSolicitação e Análise de Alterações Orçamentárias QualitativasSolicitação e Análise de Alterações Orçamentárias QualitativasSolicitação e Análise de Alterações Orçamentárias Qualitativas

Nos casos de abertura de créditos especiais ou extraordinários, em que há necessidade de

criação de um novo programa de trabalho, deve-se proceder à solicitação de uma alteração

orçamentária qualitativa. Tal alteração implica a criação de uma nova ação com todos os seus

atributos, ou no desdobramento de uma ação existente em novo subtítulo, que especifica a

Page 96: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

95

localização física das ações. A solicitação de alteração qualitativa pode partir da UO, do órgão setorial

ou mesmo da SOF.

Ao identificar a necessidade de criação de Programa de Trabalho para créditos especiais ou

extraordinários, a UO, o órgão setorial ou o Analista da SOF deve preencher o formulário disponível

na página http://www.portalsof.planejamento.gov.br, de acordo com os atributos do programa de

trabalho desejado. Depois de preenchido, o formulário deve ser encaminhado para o endereço

eletrônico [email protected]. Por meio deste endereço, o formulário é transmitido

simultaneamente para a Secretaria de Planejamento e Investimentos - SPI e para a SOF.

Caso a necessidade tenha sido detectada na UO, ela encaminhará o formulário preenchido

ao órgão setorial que analisará a solicitação, fará as alterações que julgar procedentes e encaminhará

em seguida o formulário preenchido ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão por meio do

mesmo endereço indicado acima.

Ao receber o formulário preenchido, os analistas da SOF e da SPI verificam se a solicitação

está em conformidade com a metodologia utilizada e se atende aos parâmetros legais vigentes, fazem

os ajustes necessários e avaliam a viabilidade de atendimento da solicitação. Caso ambas as

Secretarias estejam de acordo, o Programa de Trabalho será criado e disponibilizado no Sidor para

que se possa proceder à solicitação de alteração orçamentária quantitativa.

Para o perfeito entendimento e posterior análise da solicitação de alteração orçamentária

qualitativa, a UO, ou o órgão setorial, solicitante deve estar atento à correção e qualidade das

informações prestadas no respectivo formulário.

5.3.2.5.3.2.5.3.2.5.3.2. Solicitação e Análise de Alterações Orçamentárias QuantitativasSolicitação e Análise de Alterações Orçamentárias QuantitativasSolicitação e Análise de Alterações Orçamentárias QuantitativasSolicitação e Análise de Alterações Orçamentárias Quantitativas

As alterações quantitativas do orçamento viabilizam a realização anual dos programas

mediante a alocação de recursos para as ações orçamentárias, e são de responsabilidade conjunta

dos órgãos central e setoriais e das unidades orçamentárias.

A necessidade de alteração orçamentária pode ser identificada pela UO ou pelo Órgão

Setorial. Em qualquer caso, a solicitação de alteração deverá ser elaborada de forma a atender as

condições dispostas nas Portarias editadas pela SOF que estabelecem procedimentos e prazos para

solicitação de alterações orçamentárias para o exercício.

Para solicitação de créditos especiais e/ou extraordinários, será necessária inicialmente a

utilização do Processo de Proposta e Análise de Alterações Orçamentárias para que seja realizado

cadastramento do Programa de Trabalho e a obtenção de seu código.

As solicitações de alterações orçamentárias que tiverem início na UO deverão ser elaboradas

mediante acesso on-line ao Sidor, no momento específico para a UO, a qual, em seguida, deve

encaminhar a solicitação para o respectivo órgão setorial. O órgão setorial correspondente procederá

a uma avaliação global da necessidade dos créditos solicitados e das possibilidades de oferecer

recursos compensatórios. Após a verificação do crédito e aprovação da sua consistência, os órgãos

setoriais deverão encaminhar à SOF as solicitações de créditos adicionais de suas unidades.

Caso a solicitação do crédito se inicie no órgão setorial, deve-se elaborar a solicitação de

alterações orçamentárias mediante acesso “on-line” ao SIDOR, no momento específico para o Órgão

Setorial e nos prazos estabelecidos pela Portaria da SOF de Alterações Orçamentárias. Em seguida

deve deverá encaminhá-lo à SOF para análise da solicitação.

Page 97: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

96

Ao receber a solicitação de crédito, a SOF elabora o pleito de créditos e, por meio de uma

análise criteriosa da solicitação, decide por atendê-la ou não. Caso seja aprovado o pedido de crédito,

serão preparados os atos legais necessários à formalização da alteração no orçamento.

5.4.5.4.5.4.5.4. ELABORAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DOS ATOS LEGAISELABORAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DOS ATOS LEGAISELABORAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DOS ATOS LEGAISELABORAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DOS ATOS LEGAIS

Cabe à SOF a elaboração dos atos legais e da documentação acessória das alterações

orçamentárias aprovadas. Os documentos são elaborados por tipo de alteração orçamentária e

podem ser:

- decreto do Poder Executivo para créditos suplementares autorizados na LOA e para os

De/Para institucionais;

- projeto de lei para os créditos suplementares dependentes de autorização legislativa e

para os créditos especiais, cabendo salientar que os projetos de lei são produzidos

separadamente por área temática;

- medida provisória para os créditos extraordinários; e

- portaria do Secretário da SOF para alterações de fonte de recursos, de identificador de

uso, ou de identificador de resultado primário.

Elaborados e revisados os atos legais e sua documentação acessória, a formalização é

efetivada pelo Secretário de Orçamento Federal. Para cada tipo de ato legal elaborado, existe um

caminho diferente até sua publicação. Caso seja uma portaria da SOF, ela é enviada diretamente à

Imprensa Nacional para publicação.

Se for um decreto, um projeto de lei ou uma medida provisória, a SOF encaminha o

documento ao Ministro do Planejamento Orçamento e Gestão, que o envia à Casa Civil para

validação do Presidente da República. Em se tratando de um decreto, após a assinatura pelo

Presidente, este é enviado para publicação na Imprensa Nacional. Os projetos de lei são remetidos ao

Congresso Nacional para que sejam apreciados e votados. O envio destes ao Congresso é

materializado pela publicação de uma mensagem presidencial no DOU. E no caso de créditos

extraordinários, que são efetivados por Medida Provisória, a Casa Civil a encaminha para publicação

e dá conhecimento ao Congresso Nacional.

5.5.5.5.5.5.5.5. EFETIVAÇÃO DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS NO SIAFIEFETIVAÇÃO DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS NO SIAFIEFETIVAÇÃO DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS NO SIAFIEFETIVAÇÃO DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS NO SIAFI

Após a publicação dos atos legais no Diário Oficial da União, a SOF procederá à efetivação

dos créditos publicados no Sidor e transmitirá as informações à Secretaria do Tesouro Nacional – STN

para que seja efetuada a sua disponibilização no Siafi. A STN então gera notas de dotação para as

unidades gestoras para que possam utilizar os créditos disponíveis.

Page 98: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

97

6. 6. 6. 6. TABELAS DE CLASSIFICAÇÕES ORÇAMENTÁRIASTABELAS DE CLASSIFICAÇÕES ORÇAMENTÁRIASTABELAS DE CLASSIFICAÇÕES ORÇAMENTÁRIASTABELAS DE CLASSIFICAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS

6.1.6.1.6.1.6.1. CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONALCLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONALCLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONALCLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

01000010000100001000 CÂMARA DOS DEPUTADOSCÂMARA DOS DEPUTADOSCÂMARA DOS DEPUTADOSCÂMARA DOS DEPUTADOS

01101 Câmara dos Deputados

01901 Fundo Rotativo da Câmara dos Deputados

02000020000200002000 SENADO FEDERALSENADO FEDERALSENADO FEDERALSENADO FEDERAL

02101 Senado Federal

02103 Secretaria Especial de Informática - Prodasen

02104 Secretaria Especial de Editoração e Publicação

02901 Fundo Especial do Senado Federal

02903 Fundo de Informática e Processamento de Dados do Senado Federal

02904 Fundo da Secretaria Especial de Editoração e Publicação

03000030000300003000 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

03101 Tribunal de Contas da União

10000100001000010000 SUPREMO TRIBUNAL FEDERALSUPREMO TRIBUNAL FEDERALSUPREMO TRIBUNAL FEDERALSUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

10101 Supremo Tribunal Federal

10102 Conselho Nacional de Justiça

11000110001100011000 SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇASUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇASUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇASUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

11101 Superior Tribunal de Justiça

11102 Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM

12000120001200012000 JUSTIÇA FEDERALJUSTIÇA FEDERALJUSTIÇA FEDERALJUSTIÇA FEDERAL

12101 Justiça Federal de Primeiro Grau

12102 Tribunal Regional Federal da 1ª Região

12103 Tribunal Regional Federal da 2ª Região

12104 Tribunal Regional Federal da 3ª Região

12105 Tribunal Regional Federal da 4ª Região

12106 Tribunal Regional Federal da 5ª Região

13000130001300013000 JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃOJUSTIÇA MILITAR DA UNIÃOJUSTIÇA MILITAR DA UNIÃOJUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

13101 Justiça Militar da União

14000140001400014000 JJJJUSTIÇA ELEITORALUSTIÇA ELEITORALUSTIÇA ELEITORALUSTIÇA ELEITORAL

14101 Tribunal Superior Eleitoral

14102 Tribunal Regional Eleitoral do Acre

14103 Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas

14104 Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas

14105 Tribunal Regional Eleitoral da Bahia

14106 Tribunal Regional Eleitoral do Ceará

14107 Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal

14108 Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo

14109 Tribunal Regional Eleitoral de Goiás

14110 Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão

Page 99: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

98

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

14111 Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso

14112 Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul

14113 Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais

14114 Tribunal Regional Eleitoral do Pará

14115 Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba

14116 Tribunal Regional Eleitoral do Paraná

14117 Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco

14118 Tribunal Regional Eleitoral do Piauí

14119 Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro

14120 Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte

14121 Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul

14122 Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia

14123 Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina

14124 Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo

14125 Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe

14126 Tribunal Regional Eleitoral de Tocantins

14127 Tribunal Regional Eleitoral de Roraima

14128 Tribunal Regional Eleitoral do Amapá

14901 Fundo Partidário

15000150001500015000 JUSTIÇA DO TRABALHOJUSTIÇA DO TRABALHOJUSTIÇA DO TRABALHOJUSTIÇA DO TRABALHO

15101 Tribunal Superior do Trabalho

15102 Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região - Rio de Janeiro

15103 Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região - São Paulo

15104 Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região - Minas Gerais

15105 Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região - Rio Grande do Sul

15106 Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região - Bahia

15107 Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região - Pernambuco

15108 Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região - Ceará

15109 Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região - Pará/Amapá

15110 Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região - Paraná

15111 Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região - Distrito Federal/Tocantins

15112 Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região - Amazonas/Roraima

15113 Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região - Santa Catarina

15114 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região - Paraíba

15115 Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região - Rondônia/Acre

15116 Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região - Campinas/SP

15117 Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região - Maranhão

15118 Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região - Espírito Santo

15119 Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região - Goiás

Page 100: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

99

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

15120 Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região - Alagoas

15121 Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região - Sergipe

15122 Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região - Rio Grande do Norte

15123 Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região - Piauí

15124 Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região - Mato Grosso

15125 Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região - Mato Grosso do Sul

16000160001600016000 JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOSJUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOSJUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOSJUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

16101 Tribunal de Justiça do Distrito Federal

16103 Justiça da Infância e da Juventude

17000170001700017000 CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇACONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇACONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇACONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

17101 Conselho Nacional de Justiça

20000200002000020000 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICAPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICAPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICAPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

20101 Presidência da República

20102 Gabinete da Vice-Presidência da República

20114 Advocacia-Geral da União

20118 Agência Brasileira de Inteligência - ABIN

20120 Arquivo Nacional

20121 Secretaria de Direitos Humanos

20122 Secretaria de Políticas para as Mulheres

20125 Controladoria-Geral da União

20126 Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

20128 Secretaria de Portos

20204 Instituto Nacional de Tecnologia da Informação - ITI

20225 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA

20415 Empresa Brasil de Comunicação - EBC

20926 Fundo Nacional Antidrogas – FUNAD

20927 Fundo de Imprensa Nacional

20928 Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente – FNCA

20929 Fundo Nacional do Idoso - FNI

22000220002200022000 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTOMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTOMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTOMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

22101 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

22202 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

22211 Companhia Nacional de Abastecimento

22906 Fundo de Defesa da Economia Cafeeira

24000240002400024000 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIAMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIAMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIAMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

24101 Ministério da Ciência e Tecnologia

24201 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

24204 Comissão Nacional de Energia Nuclear

24205 Agência Espacial Brasileira

Page 101: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

100

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

24206 Indústrias Nucleares do Brasil S.A.

24207 Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A.

24209 Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S. A. - CEITEC

24901 Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

25000250002500025000 MINISTÉRIO DA FAZENDAMINISTÉRIO DA FAZENDAMINISTÉRIO DA FAZENDAMINISTÉRIO DA FAZENDA

25101 Ministério da Fazenda

25103 Secretaria da Receita Federal do Brasil

25104 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional

25201 Banco Central do Brasil

25203 Comissão de Valores Mobiliários

25208 Superintendência de Seguros Privados

25903 Fundo de Compensação e Variações Salariais

25904 Fundo de Estabilidade do Seguro Rural

25913 Fundo Especial de Treinamento e Desenvolvimento

25914 Fundo de Garantia à Exportação – FGE

26000260002600026000 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

26101 Ministério da Educação

26104 Instituto Nacional de Educação de Surdos

26105 Instituto Benjamin Constant

26201 Colégio Pedro II

26230 Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco

26231 Universidade Federal de Alagoas

26232 Universidade Federal da Bahia

26233 Universidade Federal do Ceará

26234 Universidade Federal do Espírito Santo

26235 Universidade Federal de Goiás

26236 Universidade Federal Fluminense

26237 Universidade Federal de Juiz de Fora

26238 Universidade Federal de Minas Gerais

26239 Universidade Federal do Pará

26240 Universidade Federal da Paraíba

26241 Universidade Federal do Paraná

26242 Universidade Federal de Pernambuco

26243 Universidade Federal do Rio Grande do Norte

26244 Universidade Federal do Rio Grande do Sul

26245 Universidade Federal do Rio de Janeiro

26246 Universidade Federal de Santa Catarina

26247 Universidade Federal de Santa Maria

26248 Universidade Federal Rural de Pernambuco

Page 102: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

101

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

26249 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

26250 Fundação Universidade Federal de Roraima

26251 Fundação Universidade Federal do Tocantins

26252 Universidade Federal de Campina Grande

26253 Universidade Federal Rural da Amazônia

26254 Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM

26255 Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM

26256 Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca

26257 Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

26258 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR

26260 Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL-MG

26261 Universidade Federal de Itajubá

26262 Universidade Federal de São Paulo

26263 Universidade Federal de Lavras

26264 Universidade Federal Rural do Semi Árido – UFERSA-RN

26266 Fundação Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA

26267 Universidade Federal da Integração Latino-Americana - UNILA

26268 Fundação Universidade Federal de Rondônia

26269 Fundação Universidade do Rio de Janeiro

26270 Fundação Universidade do Amazonas

26271 Fundação Universidade de Brasília

26272 Fundação Universidade Federal do Maranhão

26273 Fundação Universidade Federal do Rio Grande

26274 Universidade Federal de Uberlândia

26275 Fundação Universidade Federal do Acre

26276 Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

26277 Fundação Universidade Federal de Ouro Preto

26278 Fundação Universidade Federal de Pelotas

26279 Fundação Universidade Federal do Piauí

26280 Fundação Universidade Federal de São Carlos

26281 Fundação Universidade Federal de Sergipe

26282 Fundação Universidade Federal de Viçosa

26283 Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

26284 Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre

26285 Fundação Universidade Federal de São João Del Rei

26286 Fundação Universidade Federal do Amapá

26290 Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

26291 Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES

26292 Fundação Joaquim Nabuco

Page 103: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

102

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

26294 Hospital de Clínicas de Porto Alegre

26298 Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

26350 Fundação Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD

26351 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB

26352 Fundação Universidade Federal do ABC – UFABC

26358 Hospital Universitário Alberto Antunes

26359 Complexo Hospitalar da Universidade Federal da Bahia

26362 Hospital Universitário Valter Cantidio

26363 Maternidade Assis Chateaubrian

26364 Hospital Universitário Antonio Morais

26365 Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás

26366 Hospital Universitário Antonio Pedro

26367 Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora

26368 Hospital Universitário da Universidade Federal de Minas Gerais

26369 Hospital Universitário João B. Barreto

26370 Hospital Universitário Betina Ferro Souza

26371 Hospital Universitário Lauro Wanderley

26372 Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná

26373 Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco

26374 Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

26378 Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Rio de Janeiro

26385 Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados

26386 Hospital Universitário Polydoro E. S. Thiago

26387 Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Maria

26388 Hospital Universitário Alcides Carneiro

26389 Hospital Universitário da Universidade Federal do Triângulo Mineiro

26391 Hospital Universitário Gaffree e Guinle

26392 Hospital Getúlio Vargas

26393 Hospital Universitário de Brasília

26394 Hospital Universitário da Fundação Universidade do Maranhão

26395 Hospital Universitário Miguel Riet Junior

26396 Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia

26397 Hospital Julio Muller

26398 Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal de Pelotas

26399 Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal do Piauí

26400 Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal de Sergipe

26401 Hospital Universitário Maria Pedrossian

26402 Instituto Federal de Alagoas

26403 Instituto Federal do Amazonas

Page 104: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

103

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

26404 Instituto Federal Baiano

26405 Instituto Federal do Ceará

26406 Instituto Federal do Espírito Santo

26407 Instituto Federal Goiano

26408 Instituto Federal do Maranhão

26409 Instituto Federal de Minas Gerais

26410 Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

26411 Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais

26412 Instituto Federal do Sul de Minas Gerais

26413 Instituto Federal do Triângulo Mineiro

26414 Instituto Federal do Mato Grosso

26415 Instituto Federal do Mato Grosso do Sul

26416 Instituto Federal do Pará

26417 Instituto Federal da Paraíba

26418 Instituto Federal de Pernambuco

26419 Instituto Federal do Rio Grande do Sul

26420 Instituto Federal Farroupilha

26421 Instituto Federal de Rondônia

26422 Instituto Federal Catarinense

26423 Instituto Federal de Sergipe

26424 Instituto Federal do Tocantins

26425 Instituto Federal do Acre

26426 Instituto Federal do Amapá

26427 Instituto Federal da Bahia

26428 Instituto Federal de Brasília

26429 Instituto Federal de Goiás

26430 Instituto Federal do Sertão Pernambucano

26431 Instituto Federal do Piauí

26432 Instituto Federal do Paraná

26433 Instituto Federal do Rio de Janeiro

26434 Instituto Federal Fluminense

26435 Instituto Federal do Rio Grande do Norte

26436 Instituto Federal Sul-rio-grandense

26437 Instituto Federal de Roraima

26438 Instituto Federal de Santa Catarina

26439 Instituto Federal de São Paulo

26440 Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS

26441 Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA

Page 105: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

104

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ÓRGÃO/UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO/UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO/UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO/UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

28000280002800028000 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIORMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIORMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIORMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

28101 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

28202 Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Inmetro

28203 Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI

28233 Superintendência da Zona Franca de Manaus – Suframa

28904 Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade – FGPC

30000300003000030000 MINISTÉRIO DA JUSTIÇAMINISTÉRIO DA JUSTIÇAMINISTÉRIO DA JUSTIÇAMINISTÉRIO DA JUSTIÇA

30101 Ministério da Justiça

30107 Departamento de Polícia Rodoviária Federal – DPRF

30108 Departamento de Polícia Federal – DPF

30109 Defensoria Pública da União – DPU

30202 Fundação Nacional do Índio – FUNAI

30211 Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE

30905 Fundo de Defesa de Direitos Difusos

30907 Fundo Penitenciário Nacional – FUNPEN

30909 Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fim da Policia Federal – FUNAPOL

30911 Fundo Nacional de Segurança Pública – FNSP

32000320003200032000 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIAMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIAMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIAMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

32101 Ministério de Minas e Energia

32202 Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM

32263 Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM

32265 Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP

32266 Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL

32314 Empresa de Pesquisa Energética - EPE

33000330003300033000 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIALMINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIALMINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIALMINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

33101 Ministério da Previdência Social

33201 Instituto Nacional do Seguro Social

33904 Fundo do Regime Geral de Previdência Social

34000340003400034000 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃOMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃOMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃOMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO

34101 Ministério Público Federal

34102 Ministério Público Militar

34103 Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios

34104 Ministério Público do Trabalho

34105 Escola Superior do Ministério Público da União

Page 106: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

105

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

35000350003500035000 MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORESMINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORESMINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORESMINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES

35101 Ministério das Relações Exteriores

35201 Fundação Alexandre de Gusmão

36000360003600036000 MINISTÉRIO DA SAÚDEMINISTÉRIO DA SAÚDEMINISTÉRIO DA SAÚDEMINISTÉRIO DA SAÚDE

36201 Fundação Oswaldo Cruz

36208 Hospital Cristo Redentor S.A.

36209 Hospital Fêmina S.A.

36210 Hospital Nossa Senhora da Conceição S.A.

36211 Fundação Nacional de Saúde

36212 Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA

36213 Agência Nacional de Saúde Suplementar

36901 Fundo Nacional de Saúde

38000380003800038000 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGOMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGOMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGOMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

38101 Ministério do Trabalho e Emprego

38201 Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho

38901 Fundo de Amparo ao Trabalhador

39000390003900039000 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESMINISTÉRIO DOS TRANSPORTESMINISTÉRIO DOS TRANSPORTESMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

39101 Ministério dos Transportes

39207 Valec – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A.

39250 Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT

39251 Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ

39252 Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT

39901 Fundo da Marinha Mercante – FMM

41000410004100041000 MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕESMINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕESMINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕESMINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES

41101 Ministério das Comunicações

41231 Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL

41902 Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações – FUST

41903 Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações – FUNTTEL

Page 107: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

106

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

42000420004200042000 MINISTÉRIO DA CULTURAMINISTÉRIO DA CULTURAMINISTÉRIO DA CULTURAMINISTÉRIO DA CULTURA

42101 Ministério da Cultura

42201 Fundação Casa de Rui Barbosa

42202 Fundação Biblioteca Nacional

42203 Fundação Cultural Palmares

42204 Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN

42205 Fundação Nacional de Artes

42206 Agência Nacional do Cinema – ANCINE

42207 Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM

42902 Fundo Nacional de Cultura

44000440004400044000 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTEMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTEMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTEMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

44101 Ministério do Meio Ambiente

44102 Serviço Florestal Brasileiro - SFB

44201 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA

44205 Agência Nacional de Águas – ANA

44206 Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro – JBRJ

44207 Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICM Bio

44901 Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMA

47000470004700047000 MIMIMIMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃONISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃONISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃONISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

47101 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

47205 Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

47210 Fundação Escola Nacional de Administração Pública - ENAP

49000490004900049000 MINISTÉRIO DO DMINISTÉRIO DO DMINISTÉRIO DO DMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIOESENVOLVIMENTO AGRÁRIOESENVOLVIMENTO AGRÁRIOESENVOLVIMENTO AGRÁRIO

49101 Ministério do Desenvolvimento Agrário

49201 Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra

51000510005100051000 MINISTÉRIO DO ESPORTE MINISTÉRIO DO ESPORTE MINISTÉRIO DO ESPORTE MINISTÉRIO DO ESPORTE

51101 Ministério do Esporte

52000520005200052000 MINISTÉRIO DA DEFESAMINISTÉRIO DA DEFESAMINISTÉRIO DA DEFESAMINISTÉRIO DA DEFESA

52101 Ministério da Defesa

52111 Comando da Aeronáutica

52121 Comando do Exército

52131 Comando da Marinha

52133 Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar

52201 Agência Nacional de Aviação Civil

52211 Caixa de Financiamento Imobiliário da Aeronáutica

52221 Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL

52222 Fundação Osório

52232 Caixa de Construção de Casas do Pessoal da Marinha do Brasil - CCCPMB

Page 108: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

107

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

52901 Fundo do Ministério da Defesa

52902 Fundo de Administração do Hospital das Forças Armadas

52903 Fundo do Serviço Militar

52911 Fundo Aeronáutico

52921 Fundo do Exército

52931 Fundo Naval

52932 Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo

53000530005300053000 MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONALMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONALMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONALMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL

53101 Ministério da Integração Nacional

53201 Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba – CODEVASF

53202 Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM

53203 Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE

53204 Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - DNOCS

53901 Fundo Constitucional de Financiamento do Norte - FNO

53902 Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste - FCO

53903 Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE

54000540005400054000 MINISTÉRIO DO TURISMOMINISTÉRIO DO TURISMOMINISTÉRIO DO TURISMOMINISTÉRIO DO TURISMO

54101 Ministério do Turismo

54201 Embratur - Instituto Brasileiro de Turismo

55000550005500055000 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOMEMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOMEMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOMEMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

55101 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

55901 Fundo Nacional de Assistência Social

56000560005600056000 MINISTÉRIO DAS CIDADESMINISTÉRIO DAS CIDADESMINISTÉRIO DAS CIDADESMINISTÉRIO DAS CIDADES

56101 Ministério das Cidades

56201 Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. - TRENSURB

56202 Companhia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU

56901 Fundo Nacional de Segurança e Educação do Trânsito - FUNSET

56902 Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social – FNHIS

58000580005800058000 MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURAMINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURAMINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURAMINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA

58101 Ministério da Pesca e Aquicultura

59000590005900059000 CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICOCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICOCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICOCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

59101 Conselho Nacional do Ministério Público

71000710007100071000 ENCARGOS FINANCEIROS DA UNIÃOENCARGOS FINANCEIROS DA UNIÃOENCARGOS FINANCEIROS DA UNIÃOENCARGOS FINANCEIROS DA UNIÃO

71101 Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda

71102 Recursos sob Supervisão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

71103 Encargos Financeiros da União - Pagamento de Sentenças Judiciais

71901 Fundo Contingente da Extinta RFFSA - Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda

71902 Fundo Soberano do Brasil – Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda

Page 109: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

108

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

73000730007300073000 TRANSFERÊNCIAS A ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOSTRANSFERÊNCIAS A ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOSTRANSFERÊNCIAS A ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOSTRANSFERÊNCIAS A ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS

73101 Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda

73104 Recursos sob Supervisão do Ministério de Minas e Energia

73107 Recursos sob Supervisão do Ministério da Educação

73108 Transferências Constitucionais - Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda

73109 Recursos Sob Supervisão do Ministério do Esporte

73111 Recursos sob Supervisão do Ministério do Meio Ambiente

73901 Fundo Constitucional do Distrito Federal – FCDF

74000740007400074000 OPERAÇÕES OFICIAIS DE CRÉDITOOPERAÇÕES OFICIAIS DE CRÉDITOOPERAÇÕES OFICIAIS DE CRÉDITOOPERAÇÕES OFICIAIS DE CRÉDITO

74101 Recursos sob a supervisão da Secretaria do Tesouro Nacional - Ministério da Fazenda

74102 Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda

74201 Recursos sob Supervisão da Superintendência de Seguros Privados/SUSEP - MF

74202 Recursos sob Supervisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar/ANS - Ministério da Saúde

74203 Recursos sob Supervisão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária/INCRA - Min. do Desenv. Agrário

74901 Recursos sob Supervisão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira/Funcafé – MAPA

74902 Recursos sob Supervisão do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior/FIEES - Min. da Educação

74903 Recursos sob Supervisão do Fundo Nacional de Desenvolvimento/FND - Ministério do Desenv., Ind. e Com. Exterior

74904 Recursos sob Supervisão do Fundo da Marinha Mercante/FMM - Ministério dos Transportes

74905 Recursos sob Supervisão do Fundo para o Desenv. Tecnol. das Telecomunicações / FUNTTEL - Min das Comunicações

74906 Recursos sob Supervisão do Fundo de Terras e da Reforma Agrária/Banco da Terra - Min. do Desenv. Agrário

74907 Recursos sob Supervisão do Ministério da Integração Nacional

74908 Recursos sob Supervisão do Fundo Geral de Turismo/FUNGETUR - Ministério do Turismo

74910 Recursos sob Supervisão do Fundo Nacional de Desenv. Científico e Tecnólogico/FNDCT - Min. Ciência e Tecnologia

74911 Recursos sob Supervisão do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social – FNHIS

74912 Recursos sob a Supervisão do Fundo Nacional de Cultura

74913 Recursos sob Supervisão do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte/FNO - Min Integração Nacional

74914 Recursos sob Supervisão do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste/FCO - Min Integração Nacional

74915 Recursos sob Supervisão do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste/FNE - Min Integração Nacional

74916 Recursos sob Supervisão do Fundo Nacional sobre Mudanças do Clima

Page 110: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

109

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIAÓRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

75000750007500075000 REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA PÚBLICA MOBILIÁRIA FEDERALREFINANCIAMENTO DA DÍVIDA PÚBLICA MOBILIÁRIA FEDERALREFINANCIAMENTO DA DÍVIDA PÚBLICA MOBILIÁRIA FEDERALREFINANCIAMENTO DA DÍVIDA PÚBLICA MOBILIÁRIA FEDERAL

75101 Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda

90000900009000090000 RESERVA DE CONTINGÊNCIARESERVA DE CONTINGÊNCIARESERVA DE CONTINGÊNCIARESERVA DE CONTINGÊNCIA

90000 Reserva de Contingência

6.2.6.2.6.2.6.2. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONALCLASSIFICAÇÃO FUNCIONALCLASSIFICAÇÃO FUNCIONALCLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

Anexo da Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, publicada no DOU de 15 de abril de 1999

FUNÇÃOFUNÇÃOFUNÇÃOFUNÇÃO SUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃO

01 01 01 01 –––– Legislativa Legislativa Legislativa Legislativa 031 – Ação Legislativa

032 – Controle Externo

02 02 02 02 –––– Judiciária Judiciária Judiciária Judiciária 061 – Ação Judiciária

062 – Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário

03 03 03 03 ---- Essencial à JustiçaEssencial à JustiçaEssencial à JustiçaEssencial à Justiça 091 – Defesa da Ordem Jurídica

092 – Representação Judicial e Extrajudicial

04 04 04 04 –––– Administração Administração Administração Administração

121 – Planejamento e Orçamento

122 – Administração Geral

123 – Administração Financeira

124 – Controle Interno

125 – Normatização e Fiscalização

126 – Tecnologia da Informação

127 – Ordenamento Territorial

128 – Formação de Recursos Humanos

129 – Administração de Receitas

130 – Administração de Concessões

131 – Comunicação Social

05 05 05 05 ---- Defesa Nacional Defesa Nacional Defesa Nacional Defesa Nacional

151 – Defesa Aérea

152 – Defesa Naval

153 – Defesa Terrestre

06 06 06 06 ---- Segurança Pública Segurança Pública Segurança Pública Segurança Pública

181 – Policiamento

182 – Defesa Civil

183 – Informação e Inteligência

07 07 07 07 –––– Relações Exteriores Relações Exteriores Relações Exteriores Relações Exteriores 211 – Relações Diplomáticas

212 – Cooperação Internacional

08 08 08 08 –––– Assistência Social Assistência Social Assistência Social Assistência Social

241 – Assistência ao Idoso

242 – Assistência ao Portador de Deficiência

243 – Assistência à Criança e ao Adolescente

244 – Assistência Comunitária

Page 111: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

110

FUNÇÃOFUNÇÃOFUNÇÃOFUNÇÃO SUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃO

09 09 09 09 –––– Previdência Social Previdência Social Previdência Social Previdência Social

271 – Previdência Básica

272 – Previdência do Regime Estatutário

273 – Previdência Complementar

274 – Previdência Especial

10 10 10 10 –––– Saúde Saúde Saúde Saúde

301 – Atenção Básica

302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial

303 – Suporte Profilático e Terapêutico

304 – Vigilância Sanitária

305 – Vigilância Epidemiológica

306 – Alimentação e Nutrição

11 11 11 11 –––– Trabalho Trabalho Trabalho Trabalho

331 – Proteção e Benefícios ao Trabalhador

332 – Relações de Trabalho

333 – Empregabilidade

334 – Fomento ao Trabalho

12 12 12 12 –––– Educação Educação Educação Educação

361 – Ensino Fundamental

362 – Ensino Médio

363 – Ensino Profissional

364 – Ensino Superior

365 – Educação Infantil

366 – Educação de Jovens e Adultos

367 – Educação Especial

13 13 13 13 –––– Cultura Cultura Cultura Cultura 391 – Patrimônio Histórico, Artístico e Arqueológico

392 – Difusão Cultural

14 14 14 14 –––– Direitos da Cidadania Direitos da Cidadania Direitos da Cidadania Direitos da Cidadania

421 – Custódia e Reintegração Social

422 – Direitos Individuais, Coletivos e Difusos

423 – Assistência aos Povos Indígenas

15 15 15 15 –––– Urbanismo Urbanismo Urbanismo Urbanismo

451 – Infra-Estrutura Urbana

452 – Serviços Urbanos

453 – Transportes Coletivos Urbanos

16 16 16 16 –––– Habitação Habitação Habitação Habitação 481 – Habitação Rural

482 – Habitação Urbana

17 17 17 17 –––– Saneamento Saneamento Saneamento Saneamento 511 – Saneamento Básico Rural

512 – Saneamento Básico Urbano

18 18 18 18 ---- Gestão AmbientalGestão AmbientalGestão AmbientalGestão Ambiental

541 – Preservação e Conservação Ambiental

542 – Controle Ambiental

543 – Recuperação de Áreas Degradadas

544 – Recursos Hídricos

545 – Meteorologia

19 19 19 19 –––– Ciência e Tecnologia Ciência e Tecnologia Ciência e Tecnologia Ciência e Tecnologia

571 – Desenvolvimento Científico

572 – Desenvolvimento Tecnológico e Engenharia

573 – Difusão do Conhecimento Científico e Tecnológico

Page 112: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

111

FUNÇÃOFUNÇÃOFUNÇÃOFUNÇÃO SUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃOSUBFUNÇÃO

20 20 20 20 –––– Agricultura Agricultura Agricultura Agricultura

601 – Promoção da Produção Vegetal

602 – Promoção da Produção Animal

603 – Defesa Sanitária Vegetal

604 – Defesa Sanitária Animal

605 – Abastecimento

606 – Extensão Rural

607 – Irrigação

21 21 21 21 –––– Organização Agrária Organização Agrária Organização Agrária Organização Agrária 631 – Reforma Agrária

632 – Colonização

22 22 22 22 –––– Indústria Indústria Indústria Indústria

661 – Promoção Industrial

662 – Produção Industrial

663 – Mineração

664 – Propriedade Industrial

665 – Normalização e Qualidade

23 23 23 23 –––– Comércio e Serviços Comércio e Serviços Comércio e Serviços Comércio e Serviços

691 – Promoção Comercial

692 – Comercialização

693 – Comércio Exterior

694 – Serviços Financeiros

695 – Turismo

24 24 24 24 –––– Comunicações Comunicações Comunicações Comunicações 721 – Comunicações Postais

722 – Telecomunicações

25 25 25 25 –––– Energia Energia Energia Energia

751 – Conservação de Energia

752 – Energia Elétrica

753 – Combustíveis Minerais16

754 – Biocombustíveis

26 26 26 26 –––– Transporte Transporte Transporte Transporte

781 – Transporte Aéreo

782 – Transporte Rodoviário

783 – Transporte Ferroviário

784 – Transporte Hidroviário

785 – Transportes Especiais

27 27 27 27 –––– Desporto e Lazer Desporto e Lazer Desporto e Lazer Desporto e Lazer 811 – Desporto de Rendimento

812 – Desporto Comunitário

813 – Lazer

28 28 28 28 –––– Encargos Especiais Encargos Especiais Encargos Especiais Encargos Especiais

841 – Refinanciamento da Dívida Interna

842 – Refinanciamento da Dívida Externa

843 – Serviço da Dívida Interna

844 – Serviço da Dívida Externa

845 – Outras Transferências

846 – Outros Encargos Especiais

847 – Transferências para a Educação Básica 17

16 Portaria nº 41, de 18/08/08, que altera o anexo da Portaria MOG nº 42, de 14 de abril de 1999. 17 Ver, no tópico “Legislação” desse MTO, a portaria SOF nº 37, de 16 de Agosto de 2007, que altera o anexo da Portaria MOG nº 42, de 14 de abril de 1999. no tópico “Legislação” desse MTO.

Page 113: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

112

6.3.6.3.6.3.6.3. CLASSIFICAÇÃO POR FONTE DE RECURSOSCLASSIFICAÇÃO POR FONTE DE RECURSOSCLASSIFICAÇÃO POR FONTE DE RECURSOSCLASSIFICAÇÃO POR FONTE DE RECURSOS

Anexo atualizado da Portaria SOF nº 1, de 19 de fevereiro de 2001.

6.3.1.6.3.1.6.3.1.6.3.1. Especificação das FontesEspecificação das FontesEspecificação das FontesEspecificação das Fontes

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃO

00 Recursos Ordinários

01 Transferências do Imposto sobre a Renda e sobre Produtos Industrializados

02 Transferência do Imposto Territorial Rural

03 Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional

06 Contribuição ao Fundo de Saúde da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal

07 Compensações Financeiras pela Exploração de Recursos Florestais

11 Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico – Combustíveis

12 Recursos Destinados à Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

13 Contribuição do Salário-Educação

15 Contribuição para os Programas Especiais (Pin e Proterra)

16 Recursos de Outorga de Direitos de Uso de Recursos Hídricos

17 Recursos Oriundos das Contribuições Voluntárias para o Montepio Civil

18 Contribuições sobre Concursos de Prognósticos

19 Imposto sobre Operações Financeiras – Ouro

20 Contribuições sobre a Arrecadação dos Fundos de Investimentos Regionais

23 Contribuição para o Custeio das Pensões Militares

27 Custas Judiciais

29 Recursos de Concessões e Permissões

30 Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional

31 Selos de Controle e Lojas Francas

32 Juros de Mora da Receita de Impostos e Contribuições Administrados pela RFB/MF

33 Recursos do Programa de Administração Patrimonial Imobiliário

34 Compensações Financeiras pela Utilização de Recursos Hídricos

35 Cota-Parte do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante

GRUPO DE FONTES DE RECURSOSGRUPO DE FONTES DE RECURSOSGRUPO DE FONTES DE RECURSOSGRUPO DE FONTES DE RECURSOS

1 Recursos do Tesouro - Exercício Corrente

2 Recursos de Outras Fontes – Exercício Corrente

3 Recursos do Tesouro – Exercícios Anteriores

6 Recursos de Outras Fontes – Exercícios Anteriores

9 Recursos Condicionados

Page 114: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

113

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃO

39 Alienação de Bens Apreendidos

40 Contribuições para os Programas PIS/PASEP

41 Compensações Financeiras pela Exploração de Recursos Minerais

42 Compensações Financeiras pela Exploração de Petróleo ou Gás Natural

43 Títulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional – Refinanciamento da Dívida Pública Federal

44 Títulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional – Outras Aplicações

46 Operações de Crédito Internas – em Moeda

47 Operações de Crédito Internas – em Bens e/ou Serviços

48 Operações de Crédito Externas – em Moeda

49 Operações de Crédito Externas – em Bens e/ou Serviços

50 Recursos Próprios Não Financeiros

51 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido das Pessoas Jurídicas

52 Resultado do Banco Central

53 Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – COFINS

54 Contribuições Previdenciárias para o Regime Geral de Previdência Social

55 Contribuição sobre Movimentação Financeira

56 Contribuição do Servidor para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público

57 Receitas de Honorários de Advogados

58 Multas Incidentes sobre a Receita de Impostos e Contribuições Administrados pela RFB/MF

59 Recursos das Operações Oficiais de Crédito - Retorno de Refinanciamento de Dívidas de Médio e Longo Prazos

60 Recursos das Operações Oficiais de Crédito

61 Certificados de Privatização

62 Reforma Patrimonial – Alienação de Bens

63 Reforma Patrimonial – Privatizações

64 Títulos da Dívida Agrária

65 Alienação de Obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento

67 Notas do Tesouro Nacional – Série “P”

69 Contribuição Patronal para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público

71 Recursos das Operações Oficiais de Crédito - Retorno de Operações de Crédito – BEA/BIB

72 Outras Contribuições Econômicas

73 Recursos das Operações Oficiais de Crédito - Retorno de Operações de Crédito – Estados e Municípios

74 Taxas e Multas pelo Exercício do Poder de Polícia

75 Taxas por Serviços Públicos

76 Outras Contribuições Sociais

79 Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza

78 Fundo de Fiscalização das Telecomunicações

Page 115: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

114

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃO

80 Recursos Próprios Financeiros

81 Recursos de Convênios

82 Restituição de Recursos de Convênios e Congêneres

84 Contribuições sobre a Remuneração Devida ao Trabalhador e Relativa à Despedida de Empregado sem Justa Causa

85 Desvinculação Parcial de Recursos de Compensações Financeiras pela Exploração de Petróleo ou Gás Natural

86 Outras Receitas Originárias

87 Alienação de Títulos e Valores Mobiliários

88 Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional

89 Recursos das Operações Oficiais de Crédito - Retorno de Refinanciamento de Dívidas do Clube de Paris

91 Recurso correspondente à Reserva de Contingência Específica

93 Produto da Aplicação dos Recursos à Conta do Salário-Educação

94 Doações para o Combate à Fome

95 Doações de Entidades Internacionais

96 Doações de Pessoas Físicas e Instituições Públicas e Privadas Nacionais

97 Dividendos da União

98 Desvinculação de Recursos de Superávit Financeiro

Page 116: Manual técnico de orçamento

115

6.4.6.4.6.4.6.4. CLASSIFICAÇÃO DAS NATUREZAS DE RECEITACLASSIFICAÇÃO DAS NATUREZAS DE RECEITACLASSIFICAÇÃO DAS NATUREZAS DE RECEITACLASSIFICAÇÃO DAS NATUREZAS DE RECEITA

6.4.1.6.4.1.6.4.1.6.4.1. Classificação de Natureza da Receita válida somente para a Esfera FederalClassificação de Natureza da Receita válida somente para a Esfera FederalClassificação de Natureza da Receita válida somente para a Esfera FederalClassificação de Natureza da Receita válida somente para a Esfera Federal

Anexo da Portaria SOF nº 9, de 27 de junho de 2001 atualizado.

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO RP FONTE

1000.00.00 Receitas Correntes 1100.00.00 Receita Tributária 1110.00.00 Impostos 1111.00.00 Impostos sobre o Comércio Exterior 1111.01.00 Imposto sobre a Importação 1111.01.01 Receita do Principal do Imposto sobre a Importação P 00

12 1111.01.02 Receita de Parcelamentos – Imposto sobre a Importação P 00

12 1111.02.00 Imposto sobre a Exportação 1111.02.01 Receita do Principal do Imposto sobre a Exportação P 00

12 1111.02.02 Receita de Parcelamentos – Imposto sobre a Exportação P 00

12 1112.00.00 Impostos sobre o Patrimônio e a Renda 1112.01.00 Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural 1112.01.01 Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – Municípios Conveniados P 02 1112.01.02 Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – Municípios Não-Conveniados P 00

02 12

1112.04.00 Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza 1112.04.10 Pessoas Físicas P 00

01 12

Page 117: Manual técnico de orçamento

116

1112.04.11 Receita de Parcelamentos – Imposto sobre a Renda – Pessoas Físicas P 00 01 12

1112.04.21 Pessoa Jurídica – Líquida de Incentivos P 00 01 12 91

1112.04.22 Receita de Parcelamentos – Imposto sobre a Renda – Pessoas Jurídicas P 00 01 12

1112.04.23 Imposto de Renda Pessoa Jurídica – Simples Federal e Nacional P 00 01 12

1112.04.31 Retido nas Fontes – Trabalho P 00 01 12 91

1112.04.32 Retido nas Fontes – Capital P 00 01 12

1112.04.33 Retido nas Fontes – Remessa ao Exterior P 00 01 12

1112.04.34 Retido nas Fontes – Outros Rendimentos P 00 01 12

1112.04.35 Receita de Parcelamentos – Imposto sobre a Renda – Retido na Fonte P 00 01 12

1113.00.00 Impostos sobre a Produção e a Circulação 1113.01.00 Imposto sobre Produtos Industrializados 1113.01.01 Produtos do Fumo P 00

01

Page 118: Manual técnico de orçamento

117

12 1113.01.02 Bebidas P 00

01 12

1113.01.03 Automóveis P 00 01 12

1113.01.04 Vinculados à Importação P 00 01 12

1113.01.09 Outros Produtos P 00 01 12

1113.01.10 Receita de Parcelamentos – Imposto sobre Produtos Industrializados P 00 01 12

1113.01.11 Imposto sobre Produtos Industrializados – Simples Federal e Nacional P 00 01 12

1113.03.00 Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários

1113.03.01 Comercialização do Ouro P 19 1113.03.02 Receita de Parcelamentos – Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e

Seguro ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários – Comercialização do Ouro P 19

1113.03.09 Demais Operações P 00 12

1113.03.10 Receita de Parcelamentos – Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários P 00

12 1115.00.00 Impostos Extraordinários P 00

01 12

1120.00.00 Taxas

Page 119: Manual técnico de orçamento

118

1121.00.00 Taxas pelo Exercício do Poder de Polícia 1121.01.00 Taxa de Fiscalização dos Serviços de Irrigação e Operação da Adução de Água P 74 1121.02.00 Taxas de Fiscalização das Telecomunicações 1121.02.01 Taxa de Fiscalização de Instalação P 74

78 1121.02.02 Taxa de Fiscalização de Funcionamento P 74

78 1121.03.00 Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos P 74 1121.04.00 Taxas do Departamento de Polícia Federal 1121.04.01 Taxa do Departamento de Polícia Federal – Segurança Privada P 74 1121.04.02 Taxa do Departamento de Polícia Federal – Sistema Nacional de Armas P 74 1121.05.00 Taxas de Migração P 74 1121.10.00 Taxa de Licenciamento, Controle e Fiscalização de Materiais Nucleares e

Radioativos e suas Instalações P 74 1121.11.00 Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar – TAFIC P 74 1121.13.00 Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Ministério do Exército P 74 1121.14.00 Taxa de Fiscalização dos Mercados de Títulos e Valores Mobiliários P 74 1121.15.00 Taxa de Fiscalização dos Mercados de Seguro, de Capitalização e da

Previdência Privada Aberta P 74 1121.16.00 Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica P 74 1121.17.00 Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária P 74 1121.20.00 Taxa de Saúde Suplementar 1121.20.01 Taxa por Plano de Assistência à Saúde P 74 1121.20.02 Taxa por Registro de Produto P 74 1121.20.03 Taxa por Alteração de Dados de Produto P 74 1121.20.04 Taxa por Registro de Operadora P 74 1121.20.05 Taxa por Alteração de Dados de Operadora P 74 1121.20.06 Taxa por Pedido de Reajuste de Contraprestação Pecuniária P 74 1121.21.00 Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental P 74 1121.22.00 Taxa de Serviços Administrativos P 74 1121.23.00 Taxa de Serviços Metrológicos P 74 1121.24.00 Taxa de Fiscalização sobre a Distribuição Gratuita de Prêmios e Sorteios P 74 1122.00.00 Taxas pela Prestação de Serviços

Page 120: Manual técnico de orçamento

119

1122.01.00 Emolumentos Consulares P 74 1122.02.00 Taxa de Pedido de Visto em Contrato de Trabalho de Estrangeiro P 75 1122.03.00 Taxa de Utilização do Sistema Eletrônico de Controle de Arrecadação do

Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante – MERCANTE P 75 1122.04.00 Taxa de Avaliação do Ensino Superior P 75 1122.06.00 Taxa Judiciária da Justiça do Distrito Federal P 27 1122.07.00 Emolumentos e Custas da Justiça do Distrito Federal P 27 1122.08.00 Emolumentos e Custas Judiciais P 27 1122.11.00 Taxa de Utilização do Sistema Integrado de Comércio Exterior – SISCOMEX P 75 1122.12.00 Emolumentos e Custas Processuais Administrativas 1122.12.01 Emolumentos e Custas de Apreciação de Atos e Contratos P 75 1122.12.02 Emolumentos e Custas Decorrentes de Consultas P 75 1122.15.00 Taxa Militar P 75 1122.19.00 Taxa de Classificação de Produtos Vegetais P 75 1122.21.00 Taxa de Serviços Cadastrais P 75 1122.22.00 Taxa de Serviços Aquícolas P 74 1122.99.00 Outras Taxas pela Prestação de Serviços P 75 1130.00.00 Contribuição de Melhoria 1200.00.00 Receita de Contribuições 1210.00.00 Contribuições Sociais 1210.01.00 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social 1210.01.01 Receita do Principal da Contribuição para o Financiamento da Seguridade

Social P 00 53

1210.01.02 Receita de Parcelamentos – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social P 00

53 1210.02.00 Contribuição para o Salário-Educação P 13 1210.04.00 Cota-Parte da Contribuição Sindical P 00

76 1210.05.00 Contribuição para o Ensino Aeroviário P 00

76 1210.06.00 Contribuição para o Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo P 00

76

Page 121: Manual técnico de orçamento

120

1210.07.00 Contribuição para o Fundo de Saúde das Forças Armadas P 00 76

1210.09.00 Contribuição sobre a Arrecadação dos Fundos de Investimentos Regionais P 00 20

1210.13.00 Contribuição sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira

1210.13.01 Receita do Principal da Contribuição sobre Movimentação Financeira P 00 55 79

1210.13.02 Receita de Parcelamentos – Contribuição sobre Movimentação Financeira P 00 55 79

1210.15.00 Contribuição para o Custeio das Pensões Militares P 00 23

1210.17.00 Contribuição sobre a Receita de Sorteios Realizados por Entidades Filantrópicas P 00 18

1210.18.00 Contribuições sobre a Receita de Concursos de Prognósticos 1210.18.01 Contribuição sobre a Receita da Loteria Federal P 00

18 1210.18.02 Contribuição sobre a Receita de Loterias Esportivas P 00

18 1210.18.03 Contribuição sobre a Receita de Concursos Especiais de Loterias Esportivas P 00

18 1210.18.04 Contribuição sobre a Receita de Loterias de Números P 00

18 1210.18.05 Contribuição sobre a Receita da Loteria Instantânea P 00

18 1210.18.06 Prêmios Prescritos de Loterias Federais P 00

18 1210.18.07 Contribuição sobre a Receita de Outros Concursos de Prognósticos P 00

76 1210.18.08 Contribuição Sobre a Receita de Concurso de Prognóstico Específico Destinado

ao Desenvolvimento da Prática Desportiva – Modalidade Futebol P 00

Page 122: Manual técnico de orçamento

121

18 1210.18.09 Outros Prêmios Prescritos P 00

18 1210.29.00 Contribuições para o Regime Próprio de Previdência do Servidor Público 1210.29.01 Contribuição Patronal de Servidor Ativo Civil para o Regime Próprio F 69 1210.29.07 Contribuição do Servidor Ativo Civil para o Regime Próprio P 56 1210.29.09 Contribuição do Servidor Inativo Civil para o Regime Próprio P 56 1210.29.11 Contribuição de Pensionista Civil para o Regime Próprio P 56 1210.29.13 Contribuição Previdenciária para Amortização do Déficit Atuarial P 56 1210.29.15 Contribuição Previdenciária em Regime de Parcelamento de Débitos – RPPS P 56 1210.29.16 Receita de Recolhimento da Contribuição Patronal, Oriunda do Pagamento de

Sentenças Judiciais P 69 1210.29.17 Receita de Recolhimento da Contribuição do Servidor Ativo Civil, oriunda do

Pagamento de Sentenças Judiciais P 56 1210.29.18 Receita de Recolhimento da Contribuição do Servidor Inativo Civil, oriunda do

Pagamento de Sentenças Judiciais P 56 1210.29.19 Receita de Recolhimento de Pensionista Civil, oriunda do Pagamento de

Sentenças Judiciais P 56 1210.30.00 Contribuições Previdenciárias para o Regime Geral de Previdência Social 1210.30.01 Contribuição Previdenciária do Segurado Obrigatório – Contribuinte Individual P 54 1210.30.02 Contribuição Previdenciária do Segurado Assalariado P 54 1210.30.03 Contribuição Previdenciária da Empresa sobre Segurado Assalariado P 54 1210.30.04 Contribuição Previdenciária da Empresa Optante pelo SIMPLES P 54 1210.30.05 Contribuição Previdenciária sobre Espetáculo Desportivo P 54 1210.30.06 Contribuição Previdenciária sobre a Produção Rural P 54 1210.30.07 Contribuição Previdenciária em Regime de Parcelamento de Débitos – RGPS P 54 1210.30.08 Contribuição Previdenciária para o Seguro de Acidente do Trabalho P 54 1210.30.09 Contribuição Previdenciária sobre Reclamatória Trabalhista P 54 1210.30.10 Contribuição Previdenciária em Regime de Parcelamento de Débitos dos

Municípios P 54 1210.30.11 Contribuição Previdenciária do Segurado Obrigatório – Empresário P 54 1210.30.12 Contribuição Previdenciária do Segurado Facultativo P 54 1210.30.13 Contribuição Previdenciária do Segurado Especial P 54 1210.30.14 Contribuição Previdenciária do Segurado Obrigatório – Empregado Doméstico P 54

Page 123: Manual técnico de orçamento

122

1210.30.15 Contribuição Previdenciária dos Órgãos do Poder Público P 54 1210.30.16 Contribuição Previdenciária das Entidades Filantrópicas P 54 1210.30.17 Contribuição Previdenciária – Retenção sobre Nota Fiscal – Sub-rogação P 54 1210.30.18 Arrecadação FIES – Certificados Financeiros do Tesouro Nacional P 54 1210.30.19 Arrecadação FNS – Certificados Financeiros do Tesouro Nacional P 54 1210.30.20 Certificados da Dívida Pública – CDP P 54 1210.30.21 Contribuição Previdenciária na Forma de Depósito Judicial, Recursal e Custas

Judiciais P 54 1210.30.22 Contribuição Previdenciária das Cooperativas de Trabalho Descontada do

Cooperado P 54 1210.30.23 Receita de Parcelamentos – Contribuição dos Empregadores e Trabalhadores

para a Seguridade Social P 54

1210.30.99 Outras Contribuições Previdenciárias P 54 1210.31.00 Contribuição para o Fundo de Saúde dos Policiais Militares e Bombeiros

Militares do Distrito Federal 1210.31.01 Contribuição para o Fundo de Saúde dos Policiais Militares do Distrito Federal P 06 1210.31.02 Contribuição para o Fundo de Saúde do Bombeiros Militares do Distrito Federal P 06 1210.32.00 Contribuições Rurais 1210.32.01 Contribuição Industrial Rural P 00

76 1210.32.03 Adicional à Contribuição Previdenciária P 00

76 1210.33.00 Contribuição e Adicional para o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial

– SENAC 1210.33.01 Contribuição para o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC 1210.33.02 Adicional à Contribuição para o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial

– SENAC 1210.34.00 Contribuição e Adicional para o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial –

SENAI 1210.34.01 Contribuição para o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 1210.34.02 Adicional à Contribuição para o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial –

SENAI 1210.35.00 Contribuição e Adicional para o Serviço Social do Comércio – SESC 1210.35.01 Contribuição para o Serviço Social do Comércio – SESC

Page 124: Manual técnico de orçamento

123

1210.35.02 Adicional à Contribuição para o Serviço Social do Comércio – SESC 1210.36.00 Contribuição e Adicional para o Serviço Social da Indústria – SESI 1210.36.01 Contribuição para o Serviço Social da Indústria – SESI 1210.36.02 Adicional à Contribuição ao Serviço Social da Indústria – SESI 1210.37.00 Contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do

Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP 1210.37.01 Receitas dos Principais das Contribuições para os Programas de Integração

Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público P 00 40

1210.37.02 Receita de Parcelamentos – Contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público P 00

40 1210.38.00 Contribuição Social sobre o Lucro das Pessoas Jurídicas 1210.38.01 Receita do Principal da Contribuição Social sobre o Lucro das Pessoas Jurídicas P 00

51 1210.38.02 Receita de Parcelamentos – Contribuição Social sobre o Lucro das Pessoas

Jurídicas P 00 51

1210.39.00 Contribuição para o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR 1210.41.00 Contribuição para o Serviço Social do Transporte – SEST 1210.42.00 Contribuição para o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte –

SENAT 1210.43.00 Contribuição para o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

– SEBRAE 1210.44.00 Contribuição para o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo –

SESCOOP 1210.45.00 Contribuição sobre Jogos de Bingo P 00

76 1210.47.00 Contribuição Relativa à Despedida de Empregado sem Justa Causa P 00

84 1210.48.00 Contribuição sobre a Remuneração Devida ao Trabalhador P 00

84 1210.99.00 Outras Contribuições Sociais P 00

18

Page 125: Manual técnico de orçamento

124

76 1220.00.00 Contribuições Econômicas 1220.01.00 Contribuição para o Programa de Integração Nacional – PIN P 00

15 1220.02.00 Contribuição para o Programa de Redistribuição de Terras e de Estímulo à

Agroindústria do Norte e do Nordeste – PROTERRA P 00 15

1220.03.00 Contribuições para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização

1220.03.01 Selo Especial de Controle P 00 31

1220.03.02 Lojas Francas, Entrepostos Aduaneiros e Depósitos Alfandegados P 00 31

1220.05.00 Contribuição sobre Apostas em Competições Hípicas P 00 72

1220.06.00 Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional 1220.06.01 Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional –

Remessas P 00 30

1220.06.02 Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional – Títulos P 00

30 1220.16.00 Adicional sobre as Tarifas de Passagens Aéreas Domésticas P 00

72 1220.18.00 Cota-Parte do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante P 00

35 1220.24.00 Contribuição sobre a Receita das Concessionárias e Permissionárias de Energia

Elétrica P 00 72

1220.25.00 Contribuição pela Licença de Uso, Aquisição ou Transferência de Tecnologia P 00 72

1220.26.00 Contribuição sobre a Receita das Empresas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações

Page 126: Manual técnico de orçamento

125

1220.26.01 Contribuição sobre a Receita Operacional Bruta Decorrente de Prestação de Serviços de Telecomunicações P 00

72 1220.26.02 Contribuição sobre a Receita Bruta das Empresas Prestadoras de Serviços de

Telecomunicações P 00 72

1220.28.00 Contribuição Relativa às Atividades de Comercialização de Petróleo e seus Derivados, Gás Natural e Álcool Carburante

1220.28.01 Contribuição Relativa às Atividades de Importação de Petróleo e seus Derivados, Gás Natural e Álcool Carburante P 00

11 1220.28.02 Contribuição Relativa às Atividades de Comercialização de Petróleo e seus

Derivados, Gás Natural e Álcool Carburante P 00 11

1220.28.03 Receita de Parcelamentos – Contribuição Relativa às Atividades de Comercialização de Petróleo e seus Derivados, Gás Natural e Álcool Carburante P 00

11 1220.30.00 Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública P 00

72 1220.40.00 Contribuição sobre o Faturamento das Empresas de Informática 1220.41.00 Contribuição sobre o Faturamento das Empresas de Informática Instaladas na

Amazônia 1220.41.01 Contribuição sobre o Faturamento das Empresas de Informática Instaladas na

Amazônia - Principal P 00 72

1220.41.02 Contribuição sobre o Faturamento das Empresas de Informática Instaladas na Amazônia – Excedente P 00

72 1220.41.03 Contribuição sobre o Faturamento das Empresas de Informática Instaladas na

Amazônia – Residual P 00 72

1220.41.04 Contribuição sobre o Faturamento das Empresas de Informática Instaladas na Amazônia – Parcelamento de Débitos P 00

72 1220.42.00 Contribuição sobre o Faturamento das Empresas de Informática Instaladas nas

Demais Regiões

Page 127: Manual técnico de orçamento

126

Demais Regiões 1220.42.01 Contribuição sobre o Faturamento das Empresas de Informática Instaladas nas

Demais Regiões – Principal P 00 72

1220.42.02 Contribuição sobre o Faturamento das Empresas de Informática Instaladas nas Demais Regiões – Excedente P 00

72 1220.42.03 Contribuição sobre o Faturamento das Empresas de Informática Instaladas nas

Demais Regiões – Residual P 00 72

1220.42.04 Contribuição sobre o Faturamento das Empresas de Informática Instaladas nas Demais Regiões – Parcelamento de Débitos P 00

72 1220.99.00 Outras Contribuições Econômicas 1220.99.01 Outras Contribuições Econômicas – Principal P 00

72 1220.99.02 Parcelamentos – Outras Contribuições Econômicas P 00

72 1300.00.00 Receita Patrimonial 1310.00.00 Receitas Imobiliárias 1311.00.00 Aluguéis P 00

50 1312.00.00 Arrendamentos P 00

50 86

1313.00.00 Foros P 00 1314.00.00 Laudêmios P 00 1315.00.00 Taxa de Ocupação de Imóveis

1315.10.00 Taxa de Ocupação de Terrenos da União P 00

50 1315.20.00 Taxa de Ocupação de Imóveis Funcionais e Próprios Nacionais Residenciais P 00

50

Page 128: Manual técnico de orçamento

127

1315.30.00 Taxa de Ocupação de Outros Imóveis P 00 50

1319.00.00 Outras Receitas Imobiliárias P 00 50

1320.00.00 Receitas de Valores Mobiliários 1321.00.00 Juros de Títulos de Renda F 80

93 1322.00.00 Dividendos P 50

97 1323.00.00 Participações P 50

97 1325.00.00 Remuneração de Depósitos Bancários F 78

80 93

1326.00.00 Remuneração de Depósitos Especiais F 80 1327.00.00 Remuneração de Saldos de Recursos Não-Desembolsados F 80 1328.00.00 Remuneração dos Investimentos do Regime Próprio de Previdência do Servidor F 56 1328.10.00 Remuneração dos Investimentos do Regime Próprio de Previdência do Servidor

em Renda Fixa F 56 1328.20.00 Remuneração dos Investimentos do Regime Próprio de Previdência do Servidor

em Renda Variável F 56 1328.30.00 Remuneração dos Investimentos do Regime Próprio de Previdência do Servidor

em Fundos Imobiliários F 56 1329.00.00 Outras Receitas de Valores Mobiliários P 50 1330.00.00 Receita de Concessões e Permissões 1331.00.00 Receita de Concessões e Permissões – Serviços 1331.01.00 Receita de Concessões e Permissões – Serviços de Transporte 1331.01.01 Receita de Outorga dos Serviços de Transporte Ferroviário P 29 1331.01.02 Receita de Outorga dos Serviços de Transportes Rodoviário Interestadual e

Internacional de Passageiros P 29 1331.01.03 Receita de Outorga dos Serviços de Transporte Metroviário de Passageiros P 29 1331.01.04 Receita de Outorga dos Serviços de Transporte Marítimo de Passageiros P 29 1331.01.99 Outras Receitas de Concessões e Permissões – Serviços de Transporte P 29 1331.02.00 Receita de Concessões e Permissões – Serviços de Comunicação

Page 129: Manual técnico de orçamento

128

1331.02.01 Receita de Outorga dos Serviços de Telecomunicações P 29 78

1331.02.02 Receita de Outorga dos Serviços de Radiodifusão Sonora e de Sons e Imagens P 29 78

1331.02.03 Receita de Outorga do Direito de Uso de Radiofrequência P 29 78

1331.02.04 Receita de Transferência de Concessão, de Permissão ou de Autorização de Telecomunicações ou de Uso de Radiofrequência P 29

1331.02.05 Receita de Transferência de Concessão, de Permissão ou de Autorização de Rodovias ou de Obras Rodoviárias Federais P 29

1331.02.06 Receita de Outorga para a Utilização de Posições Orbitais P 29 1331.02.07 Receita de Outorga de Licenças e Autorizações da Agência Espacial Brasileira P 29 1331.02.99 Outras Receitas de Concessões e Permissões – Serviços de Comunicação P 29

78 1331.03.00 Receita de Outorga para Exploração dos Serviços de Energia Elétrica P 29 1331.99.00 Outras Receitas de Concessões e Permissões – Serviços P 29 1332.00.00 Receita de Concessões e Permissões – Exploração de Recursos Naturais 1332.01.00 Receita de Outorga dos Serviços de Exploração e Produção de Petróleo e Gás

Natural 1332.01.01 Bônus de Assinatura de Contrato de Concessão P 29 1332.01.02 Pagamento pela Retenção de Área para Exploração ou Produção P 29 1332.02.00 Receita de Outorga de Direitos de Uso de Recursos Hídricos P 16

29 1332.03.00 Receita de Outorga de Direitos de Exploração e Pesquisa Mineral P 29 1332.04.00 Receita de Concessão Florestal 1332.04.01 Receita de Concessão de Florestas Nacionais – Valor Mínimo P 29 1332.04.02 Receita de Concessão de Florestas Nacionais – Demais Valores P 29 1332.04.03 Receita de Outras Concessões Florestais – Valor Mínimo P 29 1332.04.04 Receita de Outras Concessões Florestais – Demais Valores P 29 1332.04.05 Receita de Custos de Edital de Concessão Florestal P 29 1332.04.06 Receita de Contratos de Transição de Concessão Florestal P 29 1332.99.00 Outras Receitas de Concessões e Permissões – Recursos Naturais P 29 1333.00.00 Receita de Concessões e Permissões – Direitos de Uso de Bens Públicos

Page 130: Manual técnico de orçamento

129

1333.01.00 Receita de Concessão de Direito Real de Uso de Área Pública P 00 50

1333.02.00 Receita de Outorga de Direito de Uso ou de Exploração de Criação Protegida – Instituição Científica e Tecnológica P 29

1333.03.00 Receita de Concessão de Uso do Potencial de Energia Hidráulica P 29 1333.04.00 Receita da Permissão de Uso de Área da União Curta Duração P 00 1333.05.00 Receita da Cessão de Uso de Bens da União P 00 1333.99.00 Outras Receitas de Concessões e Permissões – Direitos de Uso de Bens

Públicos P 50 1339.00.00 Outras Receitas de Concessões e Permissões P 29 1340.00.00 Compensações Financeiras 1340.01.00 Utilização de Recursos Hídricos – Itaipu P 34 1340.02.00 Utilização de Recursos Hídricos – Demais Empresas P 34 1340.03.00 Exploração de Recursos Minerais P 41 1340.03.01 Receita da Supressão Vegetal no Interior das Florestas Nacionais (1) (E) P 07 1340.04.00 Royalties pela Produção de Petróleo ou Gás Natural – em Terra P 42

85 1340.05.00 Royalties pela Produção de Petróleo ou Gás Natural – em Plataforma P 42

85 1340.06.00 Royalties Excedentes pela Produção de Petróleo ou Gás Natural – em Terra P 42

85 1340.07.00 Royalties Excedentes pela Produção de Petróleo ou Gás Natural – em

Plataforma P 42 85

1340.08.00 Participação Especial pela Produção de Petróleo ou Gás Natural P 42 85

1340.09.00 Receita da Supressão Vegetal no Interior das Florestas Nacionais (1) (I) P 07 1390.00.00 Outras Receitas Patrimoniais P 00

50 1400.00.00 Receita Agropecuária 1410.00.00 Receita da Produção Vegetal P 50 1420.00.00 Receita da Produção Animal e Derivados P 50 1490.00.00 Outras Receitas Agropecuárias P 50 1500.00.00 Receita Industrial

Page 131: Manual técnico de orçamento

130

1510.00.00 Receita da Indústria Extrativa Mineral P 50 1520.00.00 Receita da Indústria de Transformação 1520.12.00 Receita da Indústria Mecânica P 50 1520.20.00 Receita da Indústria Química P 50 1520.21.00 Receita da Indústria de Produtos Farmacêuticos e Veterinários 1520.21.01 Receita da Indústria de Produtos Farmacêuticos P 50 1520.21.02 Receita da Indústria de Produtos Veterinários P 50 1520.22.00 Receita da Indústria de Produtos Farmoquímicos P 50 1520.26.00 Receita da Indústria de Produtos Alimentares P 50 1520.27.00 Receita da Indústria de Bebidas e Destilados P 50 1520.29.00 Receita da Indústria Editorial e Gráfica P 50 1520.99.00 Outras Receitas da Indústria de Transformação P 50 1530.00.00 Receita da Indústria de Construção P 50 1590.00.00 Outras Receitas Industriais P 50 1600.00.00 Receita de Serviços 1600.01.00 Serviços Comerciais 1600.01.01 Serviços de Comercialização de Medicamentos P 50 1600.01.02 Serviços de Comercialização de Livros, Periódicos, Material Escolar e de

Publicidade P 50 1600.01.03 Serviços de Comercialização e Distribuição de Produtos Agropecuários P 50 1600.01.06 Serviços de Comercialização e Distribuição de Produtos, Dados e Materiais de

Informática P 50 1600.01.08 Receita de Comercialização dos Dados e Imagens oriundos da Utilização de

Posições Orbitais P 50 1600.01.09 Receita Proveniente de Lançamentos de Satélites e Foguetes de Sondagem, a

partir do Território Brasileiro P 50 1600.01.10 Receita de Comercialização de Fardamentos P 50 1600.01.99 Outros Serviços Comerciais P 50 1600.02.00 Serviços Financeiros 1600.02.01 Juros de Empréstimos F 59

60 63 71 73

Page 132: Manual técnico de orçamento

131

80 89

1600.02.03 Serviços Financeiros de Compensação de Variações Salariais F 80 1600.02.05 Operações de Autoridade Monetária F 60 1600.02.06 Remuneração sobre Repasse para Programas de Desenvolvimento Econômico F 80 1600.02.11 Serviços Financeiros Provenientes da Execução de Garantia – Operações de

Crédito Internas F 59 1600.02.12 Serviços Financeiros Provenientes da Execução de Garantia – Operações de

Crédito Externas F 71 1600.02.99 Outros Serviços Financeiros F 48

80 1600.03.00 Serviços de Transporte 1600.03.01 Serviços de Transporte Rodoviário P 50 1600.03.02 Serviços de Transporte Ferroviário P 50 1600.03.03 Serviços de Transporte Hidroviário P 50 1600.03.04 Serviços de Transporte Aéreo P 50 1600.03.05 Serviços de Transportes Especiais P 50 1600.03.99 Outros Serviços de Transporte P 50 1600.04.00 Serviços de Comunicação 1600.04.01 Serviços de Publicidade Legal P 50 1600.04.02 Serviços de Radiodifusão P 50 1600.04.03 Outros Serviços de Comunicação P 50 1600.05.00 Serviços de Saúde 1600.05.01 Serviços Hospitalares P 50 1600.05.02 Serviços de Registro de Análise e de Controle de Produtos Sujeitos a Normas de

Vigilância Sanitária P 50 1600.05.03 Serviços Radiológicos e Laboratoriais P 50 1600.05.05 Serviços de Assistência à Saúde Suplementar do Servidor Civil P 50 1600.05.99 Outros Serviços de Saúde P 50 1600.06.00 Serviços Portuários P 50 1600.07.00 Serviços de Armazenagem P 50 1600.08.00 Serviços de Processamento de Dados P 50 1600.09.00 Serviços de Socorro Marítimo P 50 1600.10.00 Serviços de Informações Estatísticas P 50

Page 133: Manual técnico de orçamento

132

1600.11.00 Serviços de Metrologia e Certificação 1600.11.01 Metrologia Legal e Certificatória Delegada P 50 1600.11.02 Metrologia Científica e Industrial P 50 1600.11.03 Metrologia Legal P 50 1600.11.04 Certificação de Produtos e Serviços P 50 1600.11.05 Informação Tecnológica P 50 1600.12.00 Serviços Tecnológicos P 50 1600.13.00 Serviços Administrativos P 50 1600.14.00 Serviços de Inspeção e Fiscalização P 50 1600.15.00 Serviços de Meteorologia P 50 1600.16.00 Serviços Educacionais P 50 1600.17.00 Serviços Agropecuários P 50 1600.18.00 Serviços de Reparação, Manutenção e Instalação P 50 1600.19.00 Serviços Recreativos e Culturais P 50 1600.20.00 Serviços de Consultoria, Assistência Técnica e Análise de Projetos 1600.20.01 Serviços de Consultoria, Assistência Técnica e Análise de Projetos – Aplicações

Livres P 50 1600.20.02 Serviços de Consultoria, Assistência Técnica e Análise de Projetos – Aplicações

Vinculadas a Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento P 50 1600.21.00 Serviços de Hospedagem e Alimentação P 50 1600.22.00 Serviços de Estudos e Pesquisas P 50 1600.23.00 Serviços de Registro de Marcas, de Patentes e de Transferências de Tecnologia 1600.23.01 Serviços de Patentes P 50 1600.23.02 Serviços de Registro de Marcas P 50 1600.23.03 Serviços de Transferência de Tecnologia P 50 1600.23.04 Serviços de Registro de Indicações Geográficas P 50 1600.23.05 Serviços de Registro de Programas de Computador P 50 1600.23.06 Serviços de Registro de Desenho Industrial P 50 1600.23.07 Serviços de Proteção das Topografias de Circuitos Integrados P 50 1600.23.08 Serviços de Remessa de Depósitos Oficiais P 50 1600.23.99 Outros Serviços de Registro de Marcas, de Patentes e de Transferência

Tecnológica P 50 1600.24.00 Serviços de Registro do Comércio P 50 1600.25.00 Serviços de Informações Científicas e Tecnológicas P 50

Page 134: Manual técnico de orçamento

133

1600.26.00 Serviços de Fornecimento de Água P 50 1600.27.00 Serviços de Perfuração e Instalação de Poços P 50 1600.28.00 Serviços de Geoprocessamento P 50 1600.29.00 Serviços de Cadastramento de Fornecedores P 50 1600.30.00 Tarifa de Utilização de Faróis P 50 1600.31.00 Tarifa e Adicional sobre Tarifa Aeroportuária 1600.31.01 Tarifa Aeroportuária P 50 1600.31.02 Adicional sobre Tarifa Aeroportuária P 50 1600.31.03 Parcela da Tarifa de Embarque Internacional P 86 1600.32.00 Serviços de Cadastro da Atividade Mineral P 50 1600.33.00 Tarifas e Adicional sobre Tarifas de Uso das Comunicações e dos Auxílios à

Navegação Aérea em Rota 1600.33.01 Tarifas de Uso das Comunicações e dos Auxílios à Navegação Aérea em Rota P 50 1600.33.02 Adicional sobre Tarifas de Uso das Comunicações e dos Auxílios à Navegação

Aérea em Rota P 50 1600.34.00 Serviços de Regulamentação da Exploração dos Serviços de Telecomunicações

– Regime Privado P 50 1600.35.00 Serviços de Compensação de Variações Salariais F 80 1600.36.00 Prestação de Serviços pelo Banco Central do Brasil 1600.36.01 Tarifa pelo Uso do Sistema de Informações do Banco Central P 50 1600.36.02 Tarifa pelo Uso do Sistema de Transferência de Reserva do Banco Central P 50 1600.37.00 Garantias e Avais 1600.37.01 Concessão de Aval do Tesouro Nacional P 50 1600.37.02 Concessão de Garantia da Atividade Agropecuária P 50 1600.37.03 Comissões pela Prestação de Garantia P 50 1600.37.04 Garantia dos Financiamentos à Estocagem de Álcool Etílico Combustível P 60 1600.37.05 Receita de Seguro de Crédito à Exportação P 50 1600.38.00 Receita de Credenciamento de Empresas Prestadoras de Serviços de Vistoria P 50 1600.39.00 Serviços Veterinários P 50 1600.40.00 Certificação e Homologação de Produtos de Telecomunicações P 50

78 1600.50.00 Tarifas de Inscrição em Concursos e Processos Seletivos P 50 1600.51.00 Receitas de Emissão de Certificado de Origem e de Emissão de Licença de

Exportação

Page 135: Manual técnico de orçamento

134

1600.51.01 Receitas de Emissão de Certificados de Origem P 50 1600.51.02 Receitas de Emissão de Licença de Exportação P 50 1600.56.00 Certificação e Homologação da Atividade Mineral P 50 1600.60.00 Serviços Voltados à Inovação e à Pesquisa no Ambiente Produtivo – Instituição

Científica e Tecnológica 1600.60.01 Serviços Prestados Diretamente por Instituição Científica e Tecnológica P 50 1600.60.02 Serviços Decorrentes de Parcerias com Outras Instituições Públicas e Privadas P 50 1600.70.00 Tarifa de Compartilhamento e Utilização em Atividades de Pesquisa e Inovação

– Instituição Científica e Tecnológica 1600.70.01 Compartilhamento de Laboratórios e Afins com Microempresas e Empresas de

Pequeno Porte em Atividades de Inovação P 50 1600.70.02 Utilização de Laboratórios e Afins por Empresas Nacionais e Organizações de

Direito Privado Sem Fins Lucrativos em Atividades de Pesquisa P 50 1600.99.00 Outros Serviços P 50 1700.00.00 Transferências Correntes 1720.00.00 Transferências Intergovernamentais 1722.00.00 Transferências dos Estados 1722.99.00 Outras Transferências dos Estados P 00

96 1723.00.00 Transferências dos Municípios 1723.99.00 Outras Transferências dos Municípios P 00

96 1730.00.00 Transferências de Instituições Privadas P 00

95 96

1740.00.00 Transferências do Exterior P 00 95

1750.00.00 Transferências de Pessoas P 00 96

1760.00.00 Transferências de Convênios 1761.00.00 Transferências de Convênios da União e de suas Entidades P 81 1762.00.00 Transferências de Convênios dos Estados e do Distrito Federal e de suas

Entidades P 81

Page 136: Manual técnico de orçamento

135

1763.00.00 Transferências de Convênios dos Municípios e de suas Entidades P 81 1764.00.00 Transferências de Convênios de Instituições Privadas P 81 1770.00.00 Transferências para o Combate à Fome 1771.00.00 Provenientes do Exterior P 94 1772.00.00 Provenientes de Pessoas Jurídicas P 94 1773.00.00 Provenientes de Pessoas Físicas P 94 1774.00.00 Provenientes de Depósito Não Identificados P 94 1900.00.00 Outras Receitas Correntes 1910.00.00 Multas e Juros de Mora 1911.00.00 Multas e Juros de Mora dos Tributos 1911.01.00 Multas e Juros de Mora do Imposto sobre a Importação 1911.01.01 Receita de Multa e Juros de Mora do Imposto sobre a Importação P 00

12 32 58

1911.01.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora do Imposto sobre a Importação P 00

12 32 58

1911.02.00 Multas e Juros de Mora do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza

1911.02.01 Multas e Juros de Mora do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas P 00 01 12 32 58

1911.02.02 Multas e Juros de Mora do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas P 00 01 12 32 58

1911.02.03 Multas e Juros de Mora do Imposto sobre a Renda Retido nas Fontes P 00 01

Page 137: Manual técnico de orçamento

136

12 32 58

1911.02.04 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora do Imposto sobre a Renda – Pessoas Jurídicas P 00

01 12 32 58

1911.02.05 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora do Imposto sobre a Renda – Retido na Fonte P 00

01 12 32 58

1911.02.06 Receita de Parcelamentos – Multas e Juros de Mora do Imposto Sobre a Renda – Pessoas Físicas P 00

01 12 32 58

1911.02.07 Multa e Juros de Mora Simples Federal e Nacional – IRPJ P 00 01 12 32 58

1911.03.00 Multas e Juros de Mora do Imposto sobre Produtos Industrializados 1911.03.01 Receita de Multa e Juros de Mora do Imposto sobre Produtos Industrializados P 00

01 12 32 58

1911.03.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora do Imposto sobre Produtos Industrializados P 00

Page 138: Manual técnico de orçamento

137

01 12 32 58

1911.03.03 Multa e Juros de Mora Simples Federal e Nacional – IPI P 00 01 12 32 58

1911.04.00 Multas e Juros de Mora do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários

1911.04.01 Receita de Multa e Juros de Mora do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários P 00

12 19 32 58

1911.04.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários P 00

12 19 32 58

1911.07.00 Multas e Juros de Mora do Imposto sobre a Exportação 1911.07.01 Receita de Multa e Juros de Mora do Imposto sobre a Exportação P 00

12 32 58

1911.07.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora do Imposto sobre a Exportação P 00

12 32 58

Page 139: Manual técnico de orçamento

138

1911.08.00 Multas e Juros de Mora do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural 1911.08.01 Multas e Juros de Mora do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural –

Municípios Conveniados P 00 02 12 32 58

1911.08.02 Multas e Juros de Mora do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – Municípios Não- Conveniados P 00

02 12 32 58

1911.31.00 Multas e Juros de Mora da Taxa de Fiscalização das Telecomunicações P 74 78

1911.32.00 Multas e Juros de Mora da Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Ministério do Exército P 74

1911.33.00 Multas e Juros de Mora da Taxa de Fiscalização dos Serviços de Irrigação P 74 1911.34.00 Multas e Juros de Mora da Taxa de Fiscalização dos Mercados de Seguro, da

Capitalização e da Previdência Privada Aberta P 74 1911.35.00 Multas e Juros de Mora da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária P 74 1911.36.00 Multas e Juros de Mora da Taxa de Saúde Suplementar P 74 1911.37.00 Multas e Juros de Mora da Taxa de Fiscalização dos Mercados de Títulos e

Valores Mobiliários P 74 1911.99.00 Multas e Juros de Mora de Outros Tributos 1911.99.01 Multas e Juros de Mora de Outros Tributos – Principal P 00

32 58 74 75

1911.99.02 Parcelamentos – Multas e Juros de Mora de Outros Tributos P 00 32 58 74

Page 140: Manual técnico de orçamento

139

75 1912.00.00 Multas e Juros de Mora das Contribuições 1912.01.00 Multa e Juros de Mora da Contribuição para o Financiamento da Seguridade

Social 1912.01.01 Receita de Multa e Juros de Mora da Contribuição para o Financiamento da

Seguridade Social P 00 32 53 58

1912.01.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social P 00

32 53 58

1912.02.00 Multas e Juros de Mora da Contribuição do Salário-Educação P 13 1912.03.00 Multas e Juros de Mora da Contribuição Relativa às Atividades de

Comercialização de Petróleo e seus Derivados, Gás Natural e Álcool Carburante 1912.03.01 Receita de Multas e Juros de Mora da Contribuição Relativa às Atividades de

Comercialização de Petróleo e seus Derivados, Gás Natural e Álcool Carburante P 00 11 32 58

1912.03.02 Receita de Parcelamentos – Multas e Juros de Mora da Contribuição Relativa às Atividades de Comercialização de Petróleo e seus Derivados, Gás Natural e Álcool Carburante P 00

11 32 58

1912.07.00 Multas e Juros de Mora da Contribuição sobre Movimentação Financeira 1912.07.01 Receita de Multa e Juros de Mora da Contribuição sobre Movimentação

Financeira P 00 55 79

1912.07.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora da Contribuição sobre Movimentação Financeira P 00

Page 141: Manual técnico de orçamento

140

55 79

1912.10.00 Multas e Juros de Mora das Contribuições sobre a Prestação dos Serviços de Telecomunicações (1) (I) P 00

72 1912.29.00 Multas e Juros de Mora das Contribuições para o Regime Próprio de

Previdência do Servidor 1912.29.01 Multas e Juros de Mora da Contribuição Patronal para o Regime Próprio de

Previdência F 00 69

1912.29.02 Multas e Juros de Mora da Contribuição do Servidor para o Regime Próprio de Previdência P 00

56 1912.30.00 Multas e Juros de Mora das Contribuições Previdenciárias para o Regime Geral

de Previdência Social 1912.30.01 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária do Segurado

Obrigatório – Contribuinte Individual P 54 1912.30.02 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária do Segurado

Assalariado P 54 1912.30.03 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária da Empresa sobre

Segurado Assalariado P 54 1912.30.04 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária da Empresa Optante

pelo SIMPLES P 54 1912.30.05 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária sobre Espetáculo

Desportivo P 54 1912.30.06 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária sobre a Produção Rural P 54 1912.30.07 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária em Regime de

Parcelamento de Débitos P 54 1912.30.08 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária para o Seguro de

Acidente do Trabalho P 54 1912.30.09 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária sobre Reclamatória

Trabalhista P 54 1912.30.10 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária em Regime de

Parcelamento de Débitos dos Municípios P 54 1912.30.11 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária do Segurado

Obrigatório – Empresário P 54

Page 142: Manual técnico de orçamento

141

1912.30.12 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária do Segurado Facultativo P 54

1912.30.13 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária do Segurado Especial P 54 1912.30.14 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária do Segurado

Obrigatório – Empregado Doméstico P 54 1912.30.15 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária dos Órgãos do Poder

Público P 54 1912.30.16 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária das Entidades

Filantrópicas P 54 1912.30.17 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária – Retenção sobre Nota

Fiscal – Sub-rogação P 54 1912.30.18 Multas e Juros de Mora da Arrecadação FIES – Certificados Financeiros do

Tesouro Nacional P 54 1912.30.19 Multas e Juros de Mora da Arrecadação FNS – Certificados Financeiros do

Tesouro Nacional P 54 1912.30.20 Multas e Juros de Mora de Certificados da Dívida Pública – CDP P 54 1912.30.21 Multas e Juros de Mora da Contribuição Previdenciária na Forma de Depósito

Judicial, Recursal e Custas Judiciais P 54 1912.30.99 Multas e Juros de Mora de Outras Contribuições Previdenciárias P 54 1912.31.00 Multas e Juros de Mora das Contribuições para os Programas de Integração

Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP 1912.31.01 Receita de Multa e Juros de Mora das Contribuições para os Programas de

Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público P 00 32 40 58

1912.31.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora das Contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público P 00

32 40 58

1912.32.00 Multas e Juros de Mora da Contribuição Social sobre o Lucro das Pessoas Jurídicas

1912.32.01 Receita de Multa e Juros de Mora da Contribuição Social sobre o Lucro das Pessoas Jurídicas P 00

Page 143: Manual técnico de orçamento

142

32 51 58

1912.32.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora da Contribuição Social sobre o Lucro das Pessoas Jurídicas P 00

32 51 58

1912.33.00 Multas e Juros de Mora das Contribuições sobre a Receita de Concursos de Prognósticos

1912.33.01 Multas e Juros de Mora da Contribuição sobre a Receita da Loteria Federal P 00 18

1912.33.02 Multas e Juros de Mora da Contribuição sobre a Receita de Loterias Esportivas P 00 18

1912.33.03 Multas e Juros de Mora da Contribuição sobre a Receita de Concursos Especiais de Loterias Esportivas P 00

18 1912.33.04 Multas e Juros de Mora da Contribuição sobre a Receita de Loterias de

Números P 00 18

1912.33.05 Multas e Juros de Mora da Contribuição sobre a Receita da Loteria Instantânea P 00 18

1912.33.06 Multas e Juros de Mora de Prêmios Prescritos de Loterias Federais P 00 18

1912.33.07 Multas e Juros de Mora da Contribuição sobre a Receita de Outros Concursos de Prognósticos P 00

18 1912.34.00 Multas e Juros de Mora da Contribuição sobre a Receita das Concessionárias de

Energia Elétrica P 00 32 58 72

1912.35.00 Multas e Juros de Mora da Cota-Parte da Contribuição Sindical P 00 76

Page 144: Manual técnico de orçamento

143

1912.36.00 Multas e Juros de Mora da Contribuição sobre a Receita de Sorteios Realizados por Entidades Filantrópicas P 00

18 32 58

1912.51.00 Multas e Juros de Mora da Contribuição sobre Aposta em Competições Hípicas P 72 1912.52.00 Multas e Juros de Mora da Cota-Parte do Adicional ao Frete para a Renovação

da Marinha Mercante P 00 35

1912.53.00 Multas e Juros de Mora da Contribuição Relativa à Despedida de Empregado sem Justa Causa P 00

84 1912.54.00 Multas e Juros de Mora da Contribuição sobre a Remuneração Devida ao

Trabalhador P 00 84

1912.55.00 Juros de Mora do FUNDAF – Receita das Contribuições 1912.55.01 Juros de Mora do FUNDAF – Receita da Contribuição para o Financiamento da

Seguridade Social P 00 32

1912.55.02 Juros de Mora do FUNDAF – Receita de Parcelamentos da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social P 00

32 1912.55.03 Juros de Mora do FUNDAF – Receita da Contribuição sobre Movimentação

Financeira P 00 32

1912.55.04 Juros de Mora do FUNDAF – Receita de Parcelamentos da Contribuição sobre Movimentação Financeira P 00

32 1912.55.05 Juros de Mora do FUNDAF – Receita das Contribuições para os Programas de

Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público P 00 32

1912.55.06 Juros de Mora do FUNDAF – Receita de Parcelamentos das Contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público P 00

32

Page 145: Manual técnico de orçamento

144

1912.55.07 Juros de Mora do FUNDAF – Receita da Contribuição Social sobre o Lucro das Pessoas Jurídicas P 00

32 1912.55.08 Juros de Mora do FUNDAF – Receita de Parcelamentos da Contribuição Social

sobre o Lucro das Pessoas Jurídicas P 00 32

1912.55.09 Juros de Mora do FUNDAF – Contribuição sobre a Receita da Loteria Federal P 00 18 32

1912.55.10 Juros de Mora do FUNDAF – Contribuição sobre a Receita de Loterias Esportivas P 00

18 32

1912.55.11 Juros de Mora do FUNDAF – Contribuição sobre a Receita de Concursos Especiais de Loterias Esportivas P 00

18 32

1912.55.12 Juros de Mora do FUNDAF – Contribuição sobre a Receita de Loterias de Números P 00

18 32

1912.55.13 Juros de Mora do FUNDAF – Contribuição sobre a Receita da Loteria Instantânea P 00

18 32

1912.55.14 Juros de Mora do FUNDAF – Receita de Prêmios Prescritos de Loterias Federais P 00

18 32

1912.56.00 Multas e Juros de Mora das Compensações Financeiras entre o Regime Geral e os Regimes Próprios de Previdência dos Servidores P 54

56 1912.99.00 Multas e Juros de Mora de Outras Contribuições 1912.99.01 Multas e Juros de Mora de Outras Contribuições – Principal P 00

Page 146: Manual técnico de orçamento

145

30 32 58 72

1912.99.02 Parcelamentos – Multas e Juros de Mora de Outras Contribuições P 00 30 32 58 72

1913.00.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa dos Tributos 1913.01.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre a Importação 1913.01.01 Receita de Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre a

Importação P 00 12 32 58

1913.01.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre a Importação P 00

12 32 58

1913.02.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer

Natureza 1913.02.01 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre a Renda das Pessoas

Físicas P 00 01 12 58

1913.02.02 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas P 00

01 12 58

Page 147: Manual técnico de orçamento

146

1913.02.03 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre a Renda – Retido na Fonte P 00

01 12 58

1913.02.04 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre a Renda – Pessoas Jurídicas P 00

01 12 58

1913.02.05 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre a Renda – Retido na Fonte P 00

01 12 58

1913.02.06 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre a Renda – Pessoas Físicas P 00

01 12 58

1913.03.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre Produtos Industrializados

1913.03.01 Receita de Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre Produtos Industrializados P 00

01 12 32 58

1913.03.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre Produtos Industrializados P 00

01 12 32 58

Page 148: Manual técnico de orçamento

147

1913.04.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários

1913.04.01 Receita de Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários P 00

12 32 58

1913.04.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários P 00

12 32 58

1913.07.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre a Exportação 1913.07.01 Receita de Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre a

Exportação P 00 12 32 58

1913.07.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre a Exportação P 00

12 32 58

1913.08.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural P 00

02 12 32 58

1913.09.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Taxa de Fiscalização das Telecomunicações P 74

78 1913.10.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Taxa de Fiscalização dos Produtos

Controlados pelo Ministério do Exército P 74

Page 149: Manual técnico de orçamento

148

1913.99.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa de Outros Tributos P 00 27 32 58 74 75

1914.00.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa das Contribuições 1914.01.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição para o Financiamento

da Seguridade Social 1914.01.01 Receita de Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição para o

Financiamento da Seguridade Social P 00 32 53 58

1914.01.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social P 00

32 53 58

1914.02.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição do Salário-Educação P 13 1914.03.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição sobre Movimentação

Financeira 1914.03.01 Receita de Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição sobre

Movimentação Financeira P 00 55 79

1914.03.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição sobre Movimentação Financeira P 00

55 79

1914.04.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa das Contribuições Previdenciárias para o Regime Geral de Previdência Social

1914.04.01 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária do Segurado Obrigatório – Contribuinte Individual P 54

Page 150: Manual técnico de orçamento

149

1914.04.02 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária do Segurado Assalariado

P 54

1914.04.03 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária da Empresa sobre Segurado Assalariado P 54

1914.04.04 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária da Empresa Optante pelo SIMPLES P 54

1914.04.05 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária sobre Espetáculo Desportivo P 54

1914.04.06 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária sobre a Produção Rural P 54

1914.04.07 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária em Regime de Parcelamento de Débitos P 54

1914.04.08 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária para o Seguro de Acidente do Trabalho P 54

1914.04.09 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária sobre Reclamatória Trabalhista P 54

1914.04.10 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária em Regime de Parcelamento de Débitos dos Municípios P 54

1914.04.11 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária do Segurado Obrigatório – Empresário P 54

1914.04.12 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária do Segurado Facultativo P 54

1914.04.13 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária do Segurado Especial P 54

1914.04.14 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária do Segurado Obrigatório – Empregado Doméstico P 54

1914.04.15 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária dos Órgãos do Poder

Público P 54 1914.04.16 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária das

Entidades Filantrópicas P 54 1914.04.17 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária –

Retenção sobre Nota Fiscal – Sub-rogação P 54 1914.04.18 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Arrecadação FIES – Certificados

Financeiros do Tesouro Nacional P 54

Page 151: Manual técnico de orçamento

150

1914.04.19 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Arrecadação FNS – Certificados Financeiros do Tesouro Nacional P 54

1914.04.20 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa de Certificados da Dívida Pública – CDP P 54

1914.04.21 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária na Forma de Depósito Judicial, Recursal e Custas Judiciais P 54

1914.04.22 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária - Parcelamentos P 54

1914.04.99 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa de Outras Contribuições Previdenciárias P 54

1914.05.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa das Contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP

1914.05.01 Receita de Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa das Contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público P 00

32 40 58

1914.05.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa das Contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público P 00

32 40 58

1914.06.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Social sobre o Lucro das Pessoas Jurídicas

1914.06.01 Receita de Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Social sobre o Lucro das Pessoas Jurídicas P 00

32 51 58

1914.06.02 Receita de Parcelamentos – Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Social sobre o Lucro das Pessoas Jurídicas P 00

32

Page 152: Manual técnico de orçamento

151

51 58

1914.07.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa das Contribuições sobre a Receita de Concursos de Prognósticos

1914.07.01 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita da Loteria Federal P 18

1914.07.02 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita de Loterias Esportivas P 18

1914.07.03 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita de Concursos Especiais de Loterias Esportivas P 18

1914.07.04 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita de Loterias de Números P 18

1914.07.05 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita da Loteria Instantânea P 18

1914.07.06 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa de Prêmios Prescritos de Loterias Federais P 18

1914.08.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Relativa à Despedida do Empregado sem Justa Causa P 84

1914.09.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição sobre a Remuneração Devida ao Trabalhador P 84

1914.10.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Cota-Parte do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante P 00

35 1914.11.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Relativa às Atividades

de Comercialização de Petróleo e seus Derivados, Gás Natural e Álcool Carburante

1914.11.01 Receita de Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Relativa às Atividades de Comercialização de Petróleo e seus Derivados, Gás Natural e Álcool Carburante P 00

11 32 58

1914.11.02 Receita de Parcelamentos – Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Relativa às Atividades de Comercialização de Petróleo e seus Derivados, Gás Natural e Álcool Carburante P 00

Page 153: Manual técnico de orçamento

152

11 32 58

1914.12.00 Juros de Mora do FUNDAF – Dívida Ativa das Contribuições 1914.12.01 Juros de Mora do FUNDAF – Receita da Dívida Ativa da Contribuição para o

Financiamento da Seguridade Social P 00 32

1914.12.02 Juros de Mora do FUNDAF – Receita de Parcelamentos da Dívida Ativa da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social P 00

32 1914.12.03 Juros de Mora do FUNDAF – Receita da Dívida Ativa da Contribuição sobre

Movimentação Financeira P 00 32

1914.12.04 Juros de Mora do FUNDAF – Receita de Parcelamentos da Dívida Ativa da Contribuição sobre Movimentação Financeira P 00

32 1914.12.05 Juros de Mora do FUNDAF – Receita da Dívida Ativa das Contribuições para

os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público P 00

32 1914.12.06 Juros de Mora do FUNDAF – Receita de Parcelamentos da Dívida Ativa das

Contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público P 00

32 1914.12.07 Juros de Mora do FUNDAF – Receita da Dívida Ativa da Contribuição Social

sobre o Lucro das Pessoas Jurídicas P 00 32

1914.12.08 Juros de Mora do FUNDAF – Receita de Parcelamentos da Dívida Ativa da Contribuição Social sobre o Lucro das Pessoas Jurídicas P 00

32 1914.12.09 Juros de Mora do FUNDAF – Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita da

Loteria Federal P 00 18 32

Page 154: Manual técnico de orçamento

153

1914.12.10 Juros de Mora do FUNDAF – Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita de Loterias Esportivas P 00

18 32

1914.12.11 Juros de Mora do FUNDAF – Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita de Concursos Especiais de Loterias Esportivas P 00

18 32

1914.12.12 Juros de Mora do FUNDAF – Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita de Loterias de Números P 00

18 32

1914.12.13 Juros de Mora do FUNDAF – Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita da Loteria Instantânea P 00

18 32

1914.12.14 Juros de Mora do FUNDAF – Receita da Dívida Ativa de Prêmios Prescritos de Loterias Federais P 00

18 32

1914.99.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa de Outras Contribuições 1914.99.01 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa de Outras Contribuições – Principal P 00

32 58 72

1914.99.02 Parcelamentos – Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa de Outras Contribuições P 00

32 58 72

1915.00.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa de Outras Receitas 1915.01.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa das Multas por Infração à Legislação

Trabalhista P 74 1915.02.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Receita de Exploração de Recursos

Minerais P 41

Page 155: Manual técnico de orçamento

154

1915.03.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Receita de Outorga de Direitos de Exploração e Pesquisa Mineral P 29

1915.04.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa das Multas Previstas na Legislação Minerária P 74

1915.05.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa dos Serviços de Inspeção e Fiscalização da Atividade Mineral P 50

1915.06.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa da Multa de Poluição de Águas P 74

1915.07.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa da Outorga de Direitos de Uso de Recursos Hídricos P 16

29 1915.08.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa da Multa Prevista no

Código Brasileiro de Aeronáutica P 74 1915.09.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa dos Serviços de Inspeção e

Fiscalização P 50 1915.10.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa das Multas Previstas na Lei

Geral das Telecomunicações P 74 1915.11.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa de Concessões e Permissões

– Serviços de Comunicação P 29 1915.12.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa da Contribuição para o

Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional P 00 30

1915.13.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa Decorrente da Não Aplicação de Incentivos Fiscais em Projetos Culturais e Indústria Cinematográfica P 50

1915.14.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa das Multas por Infrações à Legislação Cinematográfica P 74

1915.15.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa da Utilização de Recursos Hídricos – Demais Empresas P 34

1915.16.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa das Multas Previstas em Lei por Infrações no Setor de Energia Elétrica P 74

1915.17.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica P 74

1915.18.00 Multas e Juros de Mora da Receita da Dívida Ativa das Multas Previstas na Legislação sobre Lubrificantes e Combustíveis P 74

Page 156: Manual técnico de orçamento

155

1915.19.00 Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa das Compensações Financeiras entre o Regime Geral e os Regimes Próprios de Previdência dos Servidores P 54

56 1915.99.00 Outras Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa de Outras Receitas 1915.99.01 Outras Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa de Outras Receitas – Principal P 00

33 50 58 72 74

1915.99.02 Parcelamentos – Outras Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa de Outras Receitas P 00

33 50 58 72 74

1918.00.00 Multas e Juros de Mora de Outras Receitas 1918.01.00 Multas e Juros de Mora de Aluguéis P 00

33 50

1918.02.00 Multas e Juros de Mora de Arrendamentos P 00 33 50

1918.03.00 Multas e Juros de Mora de Laudêmios P 00 33 50

1918.04.00 Multa e Juros de Mora da Alienação de Bens Imóveis de Domínio da União 1918.04.01 Multa de Mora da Alienação de Bens Imóveis de Domínio da União – Domínio

Pleno, Útil e Direto P 33 1918.04.02 Juros de Mora da Alienação de Bens Imóveis de Domínio da União – Domínio

Pleno, Útil e Direto P 00 62

1918.05.00 Multas e Juros de Mora de Alienações de Outros Bens Imóveis P 00

Page 157: Manual técnico de orçamento

156

33 50

1918.06.00 Multas e Juros de Mora de Parcelamentos P 33 50 58

1918.07.00 Multas e Juros de Mora de Foros P 00 50

1918.08.00 Multas e Juros de Mora de Taxas de Ocupação P 00 33 50

1918.09.00 Multa e Juros de Mora de Dividendos P 50 1918.10.00 Multas e Juros de Mora de Participações P 50 1918.11.00 Multas e Juros de Mora da Receita dos Direitos “Antidumping” e dos Direitos

Compensatórios P 86 1918.12.00 Multas e Juros de Mora da Receita de Alienações Bens Apreendidos P 39

50 1918.13.00 Multas e Juros de Mora dos Financiamentos à Estocagem de Álcool Etílico

Combustível P 60 1918.14.00 Multas e Juros de Mora da Receita de Exploração de Recursos Minerais P 41 1918.15.00 Multas e Juros de Mora da Receita de Outorga de Direitos de Exploração e

Pesquisa Mineral P 29 1918.16.00 Multas e Juros de Mora da Receita de Concessão Florestal P 29 1918.17.00 Multa e Juros de Mora pela Cessão de Uso de Bens da União 1918.17.01 Multa de Mora pela Cessão de Uso de Bens da União P 33 1918.17.02 Juros de Mora pela Cessão de Uso de Bens da União P 00

62 1918.18.00 Multa e Juros de Mora de Indenização por Posse ou Ocupação Ilícita de Bens da

União 1918.18.01 Multa de Mora de Indenização por Posse ou Ocupação Ilícita de Bens da União P 33 1918.18.02 Juros de Mora de Indenização por Posse ou Ocupação Ilícita de Bens da União P 00

62 1918.99.00 Outras Multas e Juros de Mora P 00

16 27

Page 158: Manual técnico de orçamento

157

29 32 33 35 50 58 74 78

1919.00.00 Multas de Outras Origens 1919.01.00 Multas Previstas na Legislação de Metrologia P 50

74 1919.02.00 Multas do Regulamento para o Tráfego Marítimo P 74 1919.03.00 Multa de Poluição de Águas P 74 1919.04.00 Multas Previstas em Acordos Internacionais sobre a Pesca P 74 1919.05.00 Multas Decorrentes de Apreensão de Embarcações de Pesca P 74 1919.06.00 Multas do Código Eleitoral e Leis Conexas P 00

74 1919.07.00 Multas Previstas no Regulamento do Estrangeiro P 74 1919.08.00 Multas Previstas na Lei do Serviço Militar P 74 1919.09.00 Multas Previstas na Lei Geral das Telecomunicações P 74

78 1919.10.00 Multas Previstas na Legislação Sanitária P 74 1919.12.00 Multas Previstas na Legislação de Registro do Comércio P 74 1919.13.00 Multas Previstas na Legislação sobre Lubrificantes e Combustíveis P 74 1919.14.00 Multas por Infração à Legislação Trabalhista P 74 1919.15.00 Multas Previstas na Legislação de Trânsito P 00

74 1919.16.00 Multas Previstas na Legislação do Seguro-Desemprego e Abono Salarial P 00

74 1919.17.00 Multas Previstas na Lei Delegada nº 4, de 26 de setembro de 1962 P 74 1919.20.00 Multa Prevista na Lei de Prevenção ao Uso de Drogas P 74 1919.26.00 Multas Previstas na Legislação sobre Defesa dos Direitos Difusos 1919.26.01 Multas Previstas na Legislação sobre Defesa dos Direitos Difusos Trabalhistas P 74

Page 159: Manual técnico de orçamento

158

1919.26.02 Multas Previstas na Legislação sobre Defesa dos Direitos Difusos – Outros P 74 1919.27.00 Multas e Juros Previstos em Contratos P 00

50 54 58 59 60

1919.28.00 Multas Decorrentes da Operação do Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros e Cargas P 00

74 1919.29.00 Multas Previstas por Infrações à Legislação sobre Transportes Ferroviários P 74 1919.30.00 Multas Previstas no Código Brasileiro de Aeronáutica P 74 1919.31.00 Multa de Tarifa de Pedágio P 00

74 1919.32.00 Multas Decorrentes de Sentenças Penais Condenatórias P 74 1919.33.00 Receita de Quebra de Fiança P 74 1919.34.00 Multas Previstas em Lei por Infrações no Setor de Energia Elétrica P 74 1919.35.00 Multas por Danos ao Meio Ambiente P 74 1919.36.00 Multa de Segurança Privada P 00

74 1919.37.00 Multa por Ato Atentatório ao Exercício da Jurisdição P 00 1919.38.00 Multas e Juros das Operações Oficiais de Crédito F 60 1919.41.00 Multas por Infrações à Legislação Cinematográfica P 74 1919.48.00 Multas Aplicadas pelo Tribunal de Contas da União P 00 1919.49.00 Multas Previstas na Legislação sobre Regime de Previdência Privada

Complementar P 74 1919.50.00 Multas por Auto de Infração P 74 1919.51.00 Multa por Falta ou Atraso na Apresentação da Guia de Recolhimento do Fundo

de Garantia do Tempo de Serviço e de Informações à Previdência Social – GFIP P 74

1919.52.00 Multas Previstas na Legislação Minerária P 74 1919.60.00 Multa por Infração à Legislação de Licitação P 74 1919.99.00 Outras Multas P 00

29

Page 160: Manual técnico de orçamento

159

33 35 50 58 74 75

1920.00.00 Indenizações e Restituições 1921.00.00 Indenizações 1921.05.00 Indenizações Previstas na Legislação sobre Defesa dos Direitos Difusos P 00 1921.06.00 Indenizações por Danos Causados ao Patrimônio Público P 50

60 1921.07.00 Indenização por Posse ou Ocupação Ilícita de Bens da União P 00 1921.99.00 Outras Indenizações P 00

50 1922.00.00 Restituições 1922.01.00 Restituições de Convênios P 00

82 1922.02.00 Restituições de Benefícios Não Desembolsados P 00

40 50 54

1922.03.00 Restituição de Contribuições Previdenciárias Complementares P 50 1922.04.00 Restituições Não-Reclamadas das Condenações Judiciais P 00 1922.05.00 Ressarcimento por Operadoras de Seguros Privados de Assistência a Saúde P 50 1922.06.00 Ressarcimento do Custo de Disponibilização de Medicamentos P 50 1922.07.00 Recuperação de Despesas de Exercícios Anteriores P 00

50 1922.08.00 Ressarcimento de Pagamentos de Honorários Técnico-Periciais P 00 1922.09.00 Ressarcimento de Despesas do Porte de Remessa e Retorno dos Autos P 75 1922.10.00 Compensações Financeiras entre o Regime Geral e os Regimes Próprios de

Previdência dos Servidores

Page 161: Manual técnico de orçamento

160

1922.10.01 Compensações Financeiras entre o Regime Geral e os Regimes Próprios de Previdência dos Servidores – Principal P 54

56 1922.10.02 Compensações Financeiras entre o Regime Geral e os Regimes Próprios de

Previdência dos Servidores – Parcelamentos P 54 56

1922.11.00 Restituição de Parcelas do Seguro Desemprego Recebidas Indevidamente P 40 1922.20.00 Recuperação de Sinistros P 50 1922.21.00 Ressarcimento de Despesas Decorrentes de Deportação P 50 1922.30.00 Devoluções de Recursos decorrentes de Restituições ou Incentivos do Imposto

de Renda P 00 01 12

1922.99.00 Outras Restituições P 00 01 50 54 58

1930.00.00 Receita da Dívida Ativa 1931.00.00 Receita da Dívida Ativa Tributária 1931.01.00 Receita da Dívida Ativa do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer

Natureza 1931.01.01 Receita da Dívida Ativa do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas P 00

01 12

1931.01.02 Receita da Dívida Ativa do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas P 00 01 12

1931.01.03 Receita da Dívida Ativa do Imposto sobre a Renda Retido nas Fontes P 00 01 12

1931.01.04 Receita de Parcelamentos – Dívida Ativa do Imposto sobre a Renda – Pessoas Jurídicas P 00

01

Page 162: Manual técnico de orçamento

161

12 1931.01.05 Receita de Parcelamentos – Dívida Ativa do Imposto sobre a Renda – Retido na

Fonte P 00 01 12

1931.01.06 Receita de Parcelamentos – Dívida Ativa do Imposto sobre a Renda – Pessoas Físicas P 00

01 12

1931.02.00 Receita da Dívida Ativa do Imposto sobre Produtos Industrializados 1931.02.01 Receita da Dívida Ativa do Imposto sobre Produtos Industrializados – Principal P 00

01 12

1931.02.02 Receita de Parcelamentos – Dívida Ativa do Imposto sobre Produtos Industrializados P 00

01 12

1931.03.00 Receita da Dívida Ativa do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos e Valores Mobiliários

1931.03.01 Receita da Dívida Ativa do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários – Principal P 00

12 1931.03.02 Receita de Parcelamentos – Dívida Ativa do Imposto sobre Operações de

Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários P 00 12

1931.04.00 Receita da Dívida Ativa do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural P 00 02 12

1931.05.00 Receita da Dívida Ativa do Imposto sobre a Importação 1931.05.01 Receita da Dívida Ativa do Imposto sobre a Importação – Principal P 00

12 1931.05.02 Receita de Parcelamentos – Dívida Ativa do Imposto sobre a Importação P 00

12 1931.06.00 Receita da Dívida Ativa do Imposto sobre a Exportação

Page 163: Manual técnico de orçamento

162

1931.06.01 Receita da Dívida Ativa do Imposto sobre a Exportação – Principal P 00 12

1931.06.02 Receita de Parcelamentos – Dívida Ativa do Imposto sobre a Exportação P 00 12

1931.07.00 Receita da Dívida Ativa de Custas Judiciais P 27 1931.08.00 Receita da Dívida Ativa da Taxa de Fiscalização de Telecomunicações P 74

78 1931.09.00 Receita da Dívida Ativa Decorrente da Taxa de Fiscalização – TAFIC P 74 1931.36.00 Receita da Dívida Ativa da Taxa de Saúde Suplementar P 74 1931.99.00 Receita da Dívida Ativa de Outros Tributos 1931.99.01 Receita da Dívida Ativa de Outros Tributos – Principal P 00

74 75

1931.99.02 Parcelamentos – Receita da Dívida Ativa de Outros Tributos P 00 74 75

1932.00.00 Receita da Dívida Ativa Não Tributária 1932.01.00 Receita da Dívida Ativa das Contribuições Previdenciárias para o Regime Geral

de Previdência Social 1932.01.01 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária do Segurado

Obrigatório – Contribuinte Individual P 54 1932.01.02 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária do Segurado

Assalariado P 54 1932.01.03 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária da Empresa sobre

Segurado Assalariado P 54 1932.01.04 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária da Empresa Optante

pelo SIMPLES P 54 1932.01.05 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária sobre Espetáculo

Desportivo P 54 1932.01.06 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária sobre a Produção Rural P 54 1932.01.07 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária em Regime de

Parcelamento de Débitos P 54 1932.01.08 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária para o Seguro de

Acidente do Trabalho P 54 1932.01.09 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária sobre Reclamatória

Trabalhista P 54

Page 164: Manual técnico de orçamento

163

Trabalhista 1932.01.10 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária em Regime de

Parcelamento de Débitos dos Municípios P 54 1932.01.11 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária do Segurado

Obrigatório – Empresário P 54 1932.01.12 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária do Segurado

Facultativo P 54 1932.01.13 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária do Segurado Especial P 54 1932.01.14 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária do Segurado

Obrigatório – Empregado Doméstico P 54 1932.01.15 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária dos Órgãos do Poder

Público P 54 1932.01.16 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária das Entidades

Filantrópicas P 54 1932.01.17 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária – Retenção sobre Nota

Fiscal – Sub-rogação P 54 1932.01.18 Receita da Dívida Ativa da Arrecadação FIES – Certificados Financeiros do

Tesouro Nacional P 54 1932.01.19 Receita da Dívida Ativa da Arrecadação FNS – Certificados Financeiros do

Tesouro Nacional P 54 1932.01.20 Receita da Dívida Ativa de Certificados da Dívida Pública – CDP P 54 1932.01.21 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária na Forma de Depósito

Judicial, Recursal e Custas Judiciais P 54 1932.01.22 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária - Parcelamentos P 54 1932.01.99 Receita da Dívida Ativa de Outras Contribuições Previdenciárias P 54 1932.02.00 Receita da Dívida Ativa da Contribuição para o Financiamento da Seguridade

Social 1932.02.01 Receita da Dívida Ativa da Contribuição para o Financiamento da Seguridade

Social – Principal P 00 53

1932.02.02 Receita de Parcelamentos – Dívida Ativa da Contribuição para o Financiamento da Seguridade

Social P 00 53

1932.03.00 Receita da Dívida Ativa do Salário-Educação P 13 1932.04.00 Receita da Dívida Ativa da Contribuição sobre Movimentação Financeira

Page 165: Manual técnico de orçamento

164

1932.04.01 Receita da Dívida Ativa da Contribuição sobre Movimentação Financeira – Principal P 00

55 79

1932.04.02 Receita de Parcelamentos – Dívida Ativa da Contribuição sobre Movimentação Financeira P 00

55 79

1932.05.00 Receita da Dívida Ativa das Contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP

1932.05.01 Receita da Dívida Ativa das Contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – Principal P 00

40 1932.05.02 Receita de Parcelamentos – Dívida Ativa das Contribuições para os Programas

de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público P 00 40

1932.06.00 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Social sobre o Lucro das Pessoas Jurídicas

1932.06.01 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Social sobre o Lucro das Pessoas Jurídicas – Principal P 00

51 1932.06.02 Receita de Parcelamentos – Dívida Ativa da Contribuição Social sobre o Lucro

das Pessoas Jurídicas P 00 51

1932.07.00 Receita da Dívida Ativa das Contribuições sobre a Receita de Concursos de Prognósticos

1932.07.01 Receita da Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita da Loteria Federal P 18 1932.07.02 Receita da Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita de Loterias Esportivas P 18 1932.07.03 Receita da Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita de Concursos

Especiais de Loterias Esportivas P 18 1932.07.04 Receita da Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita de Loterias de

Números P 18 1932.07.05 Receita da Dívida Ativa da Contribuição sobre a Receita da Loteria Instantânea P 18 1932.07.06 Receita da Dívida Ativa de Prêmios Prescritos de Loterias Federais P 18 1932.08.00 Receita da Dívida Ativa das Multas do Código Eleitoral e Leis Conexas P 74

Page 166: Manual técnico de orçamento

165

1932.09.00 Receita da Dívida Ativa da Cota-Parte do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante P 00

35 1932.10.00 Receita da Dívida Ativa da Contribuição sobre Aposta em Competições Hípicas P 72 1932.11.00 Receita da Dívida Ativa de Aluguéis P 00

50 1932.12.00 Receita da Dívida Ativa de Foros P 00

50 1932.13.00 Receita da Dívida Ativa de Taxa de Ocupação P 00

50 1932.14.00 Receita da Dívida Ativa de Arrendamento P 00

50 86

1932.15.00 Receita da Dívida Ativa de Laudêmios P 00 1932.16.00 Receita da Dívida Ativa de Outras Contribuições

1932.16.01 Receita da Dívida Ativa de Outras Contribuições – Principal P 00 50 72

1932.16.02 Receita de Parcelamentos – Dívida Ativa de Outras Contribuições P 00 50 72

1932.17.00 Receita da Dívida Ativa das Multas por Infração à Legislação Trabalhista P 00 74

1932.18.00 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Relativa à Despedida de Empregado sem Justa Causa P 84

1932.19.00 Receita da Dívida Ativa da Contribuição sobre a Remuneração Devida ao Trabalhador P 84

1932.20.00 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Relativa às Atividades de Comercialização de Petróleo e seus Derivados, Gás Natural e Álcool Carburante

1932.20.01 Receita da Dívida Ativa da Contribuição Relativa às Atividades de Comercialização de Petróleo e seus Derivados, Gás Natural e Álcool Carburante – Principal P 00

Page 167: Manual técnico de orçamento

166

11 1932.20.02 Receita de Parcelamentos – Dívida Ativa da Contribuição Relativa às

Atividades de Comercialização de Petróleo e seus Derivados, Gás Natural e Álcool Carburante P 00

11 1932.21.00 Receita da Dívida Ativa da Atividade Mineral 1932.21.01 Receita da Dívida Ativa da Exploração de Recursos Minerais P 29

41 1932.21.02 Receita da Dívida Ativa da Outorga de Direitos de Exploração e Pesquisa

Mineral P 29 41

1932.21.04 Receita da Dívida Ativa das Multas Previstas na Legislação Minerária P 74 41

1932.21.05 Receita da Dívida Ativa dos Serviços de Inspeção e Fiscalização da Atividade Mineral P 50

1932.22.00 Receita da Dívida Ativa da Multa de Poluição de Águas P 74 1932.23.00 Receita da Dívida Ativa da Outorga de Direitos de Uso de Recursos Hídricos P 16

29 1932.24.00 Receita da Dívida Ativa da Multa Prevista no Código Brasileiro de Aeronáutica P 74 1932.25.00 Receita da Dívida Ativa dos Serviços de Inspeção e Fiscalização P 50 1932.26.00 Receita da Dívida Ativa das Multas Previstas na Lei Geral das

Telecomunicações P 74 1932.27.00 Receita da Dívida Ativa de Concessões e Permissões – Serviços de

Comunicação P 29 1932.28.00 Receita da Dívida Ativa da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria

Cinematográfica Nacional P 00 30

1932.29.00 Receita da Dívida Ativa da Receita decorrente da Não-Aplicação de Incentivos Fiscais em Projetos Culturais e Indústria Cinematográfica P 50

1932.30.00 Dívida Ativa das Multas por Infrações à Legislação Cinematográfica P 74 1932.31.00 Receita da Dívida Ativa da Utilização de Recursos Hídricos – Demais Empresas P 34 1932.32.00 Receita da Dívida Ativa das Multas Previstas em Lei por Infrações no Setor de

Energia Elétrica P 74 1932.33.00 Receita da Dívida Ativa da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia

Elétrica P 74

Page 168: Manual técnico de orçamento

167

1932.34.00 Receita da Dívida Ativa das Multas Previstas na Legislação sobre Lubrificantes e Combustíveis P 74

1932.35.00 Receita da Dívida Ativa das Compensações Financeiras entre o Regime Geral e os Regimes Próprios de Previdência dos Servidores P 54

56 1932.36.00 Receita da Dívida Ativa de Multas por Infração – Contrato Administrativo P 00

74 1932.37.00 Receita da Dívida Ativa de Reposição ou Indenização de Servidor P 00

74 1932.38.00 Receita da Dívida Ativa de Ressarcimento ao Erário P 00

544 74

1932.39.00 Receita da Dívida Ativa do Ressarcimento ao Erário Decorrente de Decisão do Tribunal de Contas da União P 00

74 1932.40.00 Receita da Dívida Ativa de Ressarcimento ao Sistema Único de Saúde P 00

74 1932.41.00 Receita da Dívida Ativa de Multas por Infração da Ordem Econômica P 00

74 1932.42.00 Receita da Dívida Ativa por Multa de Trânsito P 00

74 1932.43.00 Receita da Dívida Ativa de Multa por Infração à Lei Complementar nº 109/01 –

Previdência Privada P 00 74

1932.44.00 Receita da Dívida Ativa por Infração Administrativa P 00 16 50 74

1932.45.00 Receita da Dívida Ativa de Outros Serviços P 00 16 50 74 75

1932.46.00 Receita da Dívida Ativa das Multas Previstas na Legislação sobre Regime de Previdência Privada Complementar

P 74

Page 169: Manual técnico de orçamento

168

Previdência Privada Complementar 1932.99.00 Receita da Dívida Ativa Não Tributária de Outras Receitas 1932.99.01 Receita da Dívida Ativa Não Tributária de Outras Receitas – Principal P 00

50 74

1932.99.02 Parcelamentos – Receita da Dívida Ativa Não Tributária de Outras Receitas P 00 50 74

1990.00.00 Receitas Diversas 1990.01.00 Receita de Parcelamentos – Outras Receitas P 00 1990.02.00 Receitas de Ônus de Sucumbência de Ações Judiciais 1990.02.01 Receita de Honorários de Advogados P 00

50 57

1990.02.02 Receita de Ônus de Sucumbência P 00 50 57

1990.03.00 Receita Decorrente de Alienação de Bens Apreendidos 1990.03.01 Receita de Leilões de Mercadorias Apreendidas P 00

39 50

1990.03.02 Receita de Alienação de Bens Apreendidos P 39 50

1990.03.03 Receita de Alienação de Bens Caucionados P 50 1990.03.04 Receita de Alienação de Bens Apreendidos Associados ao Tráfico Ilícito de

Entorpecentes e Drogas Afins P 39 50

1990.03.05 Receita de Valores Apreendidos Associados ao Tráfico Ilícito de Entorpecentes e Drogas Afins (1) (I) P 39

1990.04.00 Produto de Depósitos Abandonados (Dinheiro e/ou Objetos de Valor) P 00 39 50

1990.05.00 Receita de Bens e Valores Perdidos em Favor da União P 50

Page 170: Manual técnico de orçamento

169

1990.06.00 Receita Decorrente da Não Aplicação de Incentivos Fiscais em Projetos Culturais e pela Indústria Cinematográfica P 50

1990.07.00 Receita de Direitos “Antidumping” e dos Direitos Compensatórios P 86 1990.08.00 Demais Receitas para o Desenvolvimento do Desporto P 50 1990.16.00 Receita de Participação do Seguro DPVAT – Sistema Nacional de Trânsito P 50 1990.18.00 Reserva Global de Reversão P 50 1990.19.00 Recolhimento do Beneficiário ao Fundo de Saúde Militar P 50 1990.20.00 Contribuição Voluntária – Montepio Civil P 17 1990.21.00 Receita de Seguros decorrente da Indenização por Sinistro P 50 1990.22.00 Receita da “Terceirização” da Folha de Pagamento dos Agentes Públicos P 00

50 1990.23.00 Receita de Leilão para Pagamento da Folha de Benefícios P 50 1990.24.00 Receita de Leilão de Cotas de Importação P 50

86 1990.25.00 Recolhimento e Transferência de Depósitos Judiciais e Extrajudiciais P 00 1990.26.00 Recursos Decorrentes da Prestação de Contas de Campanha Eleitoral 1990.26.01 Recursos Decorrentes da Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Fontes

Vedadas (1) (I) P 00 1990.26.02 Recursos Decorrentes da Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Fontes

não Identificadas (1) (I) P 00 1990.96.00 Receita de Variação Cambial F 00

48 49

1990.98.00 Outras Receitas Eventuais P 00 50

1990.99.00 Outras Receitas P 00 50

2000.00.00 Receitas de Capital 2100.00.00 Operações de Crédito 2110.00.00 Operações de Crédito Internas 2111.00.00 Títulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional 2111.01.00 Títulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional – Refinanciamento da Dívida

Pública Federal F 43 61

Page 171: Manual técnico de orçamento

170

67 2111.02.00 Títulos da Dívida Agrária – TDA F 64 2111.03.00 Títulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional – Outras Aplicações F 44 2112.00.00 Obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento – FND F 65 2113.00.00 Empréstimos Compulsórios P 00 2114.00.00 Operações de Crédito Internas – Contratuais F 46

47 2119.00.00 Outras Operações de Crédito Internas F 46

47 2120.00.00 Operações de Crédito Externas 2122.00.00 Títulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional 2122.01.00 Título de Responsabilidade do Tesouro Nacional – Refinanciamento da Dívida

Pública Federal F 43 2122.02.00 Títulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional – Outras Aplicações F 44 2123.00.00 Operações de Créditos Externas – Contratuais F 48

49 2129.00.00 Outras Operações de Crédito Externas F 48

49 2200.00.00 Alienação de Bens 2210.00.00 Alienação de Bens Móveis P 00

50 2211.00.00 Alienação de Títulos Mobiliários P 00

50 71 87

2212.00.00 Alienação de Estoques 2212.01.00 Alienação de Estoques da Política de Garantia de Preços Mínimos – PGPM F 60

80 2212.01.01 Alienação de Estoques Reguladores – PGPM F 60

80 2212.01.02 Alienação de Estoques Estratégicos – PGPM F 60

80 2212.01.03 Alienação de Estoques Destinados a Vendas em Balcão – PGPM F 60

Page 172: Manual técnico de orçamento

171

80 2212.03.00 Alienação de Estoques Comerciais e Sociais – Comercialização 2212.03.01 Alienação de Estoques Destinados a Programas Sociais e Institucionais –

Comercialização P 50 2212.03.02 Alienação de Estoques por Atacado – Comercialização P 50 2212.03.03 Alienação de Estoques Adquiridos em Consignação – Comercialização P 50 2212.07.00 Alienação de Estoques do Programa de Aquisição de Alimentos – PAA P 50 2212.07.01 Alienação de Estoques Adquiridos para Combate à Fome e Segurança

Alimentar P 50 79

2212.07.02 Alienação de Estoques Adquiridos da Agricultura Familiar P 50 2212.09.00 Alienação de Estoques de Café – FUNCAFÉ 2212.09.01 Alienação de Estoques do Tesouro Afetos ao FUNCAFÉ P 50

60 2212.09.02 Alienação de Estoques Próprios do FUNCAFÉ P 50 2214.00.00 Alienação de Animais Reprodutores e Matrizes P 50 2215.00.00 Alienação de Veículos P 00

50 2216.00.00 Alienação de Móveis e Utensílios P 00

50 2217.00.00 Alienação de Equipamentos P 00

50 2219.00.00 Alienação de Outros Bens Móveis P 00

50 2220.00.00 Alienação de Bens Imóveis 2221.00.00 Alienação de Imóveis Rurais para Colonização e Reforma Agrária P 00

32 50

2222.00.00 Alienações de Bens Imóveis de Domínio da União

2222.01.00 Alienação de Bens Imóveis de Domínio da União – Domínio Pleno P 00 62

2222.02.00 Alienação de Bens Imóveis de Domínio da União – Domínio Útil P 00 62

Page 173: Manual técnico de orçamento

172

2222.04.00 Receita da Alienação de Bens Imóveis Residenciais de Propriedade da União, e dos Vinculados ou Incorporado do FRHB, situados no Distrito Federal P 62

2222.03.00 Alienação de Bens Imóveis de Domínio da União – Domínio Direto P 00 62

2223.00.00 Alienação de Embarcações P 00 50 62

2224.00.00 Alienação de Imóveis Rurais P 00 50 62

2225.00.00 Alienação de Imóveis Urbanos P 00 50 62

2229.00.00 Alienação de Outros Bens Imóveis P 00 50 62

2300.00.00 Amortização de Empréstimos 2300.10.00 Amortização de Empréstimos – BEA/BIB F 71 2300.20.00 Amortização Proveniente da Execução de Garantia – Operações de Crédito 2300.20.01 Amortização Proveniente da Execução de Garantia – Operações de Crédito

Internas F 59 2300.20.02 Amortização Proveniente da Execução de Garantia – Operações de Crédito

Externas F 71 2300.30.00 Amortização de Empréstimos – Estados e Municípios F 59

60 73

2300.40.00 Amortização de Empréstimos – Refinanciamento de Dívidas de Médio e Longo Prazo F 71

2300.50.00 Amortização de Empréstimos – Programa das Operações Oficiais de Crédito F 59 60

2300.70.00 Outras Amortizações de Empréstimos 2300.70.02 Amortização de Empréstimos – em Contratos F 59

80 2300.80.00 Amortização de Financiamentos

Page 174: Manual técnico de orçamento

173

2300.80.01 Amortização de Financiamentos de Bens F 80 2300.80.02 Amortização de Financiamentos de Projetos F 60

80 2300.80.03 Amortização de Financiamento do Fundo de Financiamento ao Estudante do

Ensino Superior – FIES F 80 2300.80.04 Amortização de Financiamentos à Estocagem de Álcool Etílico Combustível F 60 2300.99.00 Amortização de Empréstimos Diversos F 59

60 63 80

2400.00.00 Transferências de Capital 2420.00.00 Transferências Intergovernamentais 2422.00.00 Transferências dos Estados 2422.99.00 Outras Transferências dos Estados P 00

96 2423.00.00 Transferências dos Municípios 2423.99.00 Outras Transferências dos Municípios P 00

96 2430.00.00 Transferências de Instituições Privadas P 00

96 2440.00.00 Transferências do Exterior P 95 2450.00.00 Transferências de Pessoas P 96 2460.00.00 Transferências de Outras Instituições Públicas P 00

96 2470.00.00 Transferências de Convênios 2471.00.00 Transferências de Convênios da União e de suas Entidades P 81 2472.00.00 Transferências de Convênios dos Estados e do Distrito Federal e de suas

Entidades P 81 2473.00.00 Transferências de Convênios dos Municípios e de suas Entidades P 81 2474.00.00 Transferências de Convênios de Instituições Privadas P 81 2480.00.00 Transferências para o Combate à Fome 2481.00.00 Provenientes do Exterior P 94 2482.00.00 Provenientes de Pessoas Jurídicas P 94 2483.00.00 Provenientes de Pessoas Físicas P 94

Page 175: Manual técnico de orçamento

174

2484.00.00 Provenientes de Depósitos Não Identificados P 94 2500.00.00 Outras Receitas de Capital 2520.00.00 Integralização do Capital Social 2521.00.00 Integralização com Recursos do Tesouro Nacional F 80 2522.00.00 Integralização com Recursos de Outras Fontes F 80 2530.00.00 Resultado do Banco Central do Brasil 2530.10.00 Resultado do Banco Central – Operações com Reservas e Derivativos Cambiais F 52 2530.20.00 Resultado do Banco Central – Demais Operações F 52 2540.00.00 Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional F 88 2550.00.00 Receita da Dívida Ativa Proveniente de Amortização de Empréstimos e

Financiamentos F 59 60 71 73 80 89

2560.00.00 Receita da Dívida Ativa da Alienação de Estoques de Café – FUNCAFÉ P 50 60

2590.00.00 Outras Receitas P 00 50

RP = Identificador de Resultado (P = Primário e F = Financeiro).

LEGENDA LEGENDA LEGENDA LEGENDA 18

(IIII) = IIIInclusões; (EEEE) = EEEExclusões; (AAAA) = AAAAlterações (1) Portaria SOF nº 90, de 30 de julho de 2010. (2) Portaria SOF nº 111, de 15 de setembro de 2010.

Page 176: Manual técnico de orçamento

175

6.4.2.6.4.2.6.4.2.6.4.2. Classificação das Naturezas de ReceitasClassificação das Naturezas de ReceitasClassificação das Naturezas de ReceitasClassificação das Naturezas de Receitas válida para as válida para as válida para as válida para as EsferaEsferaEsferaEsferas Federal, Estadual e Municipals Federal, Estadual e Municipals Federal, Estadual e Municipals Federal, Estadual e Municipal

Anexo I da Portaria Interministerial nº 163, de 4 de maio 2001, publicada no D.O.U. no 87-E, de 7 de maio de 2001, Seção 1, páginas 15 a 20 – Atualizado. 19

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃO

1000.00.00 Receitas CorrentesReceitas CorrentesReceitas CorrentesReceitas Correntes

1100.00.00 Receita Tributária

1110.00.00 Impostos

1111.00.00 Impostos sobre o Comércio Exterior

1111.01.00 Imposto sobre a Importação

1111.02.00 Imposto sobre a Exportação

1112.00.00 Impostos sobre o Patrimônio e a Renda

1112.01.00 Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural

1112.02.00 Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana

1112.04.00 Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza

1112.04.10 Pessoas Físicas

1112.04.20 Pessoas Jurídicas

1112.04.30 Retido nas Fontes

1112.05.00 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores

1112.07.00 Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Bens e Direitos

1112.08.00 Imposto sobre Transmissão "Inter Vivos" de Bens Imóveis e de Direitos Reais sobre Imóveis

1113.00.00 Impostos sobre a Produção e a Circulação

1113.01.00 Imposto sobre Produtos Industrializados

18 As portarias indicadas podem ser encontradas no endereço eletrônico: https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/bib/legislacao/portarias_sof.html 19 Portaria Interministerial nº 163, de 4 de maio 2001 completa no endereço eletrônico: https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias/PortInterm_SOF-STN_163_040501.pdf

Page 177: Manual técnico de orçamento

176

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃO

1113.02.00 Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte

Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação

1113.03.00 Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários

1113.05.00 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

1115.00.00 Impostos Extraordinários

1120.00.00 Taxas

1121.00.00 Taxas pelo Exercício do Poder de Polícia

1122.00.00 Taxas pela Prestação de Serviços

1130.00.00 Contribuição de Melhoria

1200.00.00 Receita de Contribuições

1210.00.00 Contribuições Sociais

1220.00.00 Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico

1230.00.00 Contribuições para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública

1300.00.00 Receita Patrimonial

1310.00.00 Receitas Imobiliárias

1320.00.00 Receitas de Valores Mobiliários

1330.00.00 Receita de Concessões e Permissões

1390.00.00 Outras Receitas Patrimoniais

1400.00.00 Receita Agropecuária

1410.00.00 Receita da Produção Vegetal

1420.00.00 Receita da Produção Animal e Derivados

1490.00.00 Outras Receitas Agropecuárias

1500.00.00 Receita Industrial

1510.00.00 Receita da Indústria Extrativa Mineral

1520.00.00 Receita da Indústria de Transformação

1530.00.00 Receita da Indústria de Construção

1600.00.00 Receita de Serviços

1700.00.00 Transferências Correntes

1710.00.00 Transferências Intragovernamentais (2)(I) (válida só em 2002)

1720.00.00 Transferências Intergovernamentais

1721.00.00 Transferências da União

Page 178: Manual técnico de orçamento

177

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃO

1721.01.00 Participação na Receita da União

1721.01.01 Cota-Parte do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal

1721.01.02 Cota-Parte do Fundo de Participação dos Municípios

1721.01.04 Transferência do Imposto sobre a Renda Retido nas Fontes (art.157, I e 158, I, da Constituição) (1)(E)

1721.01.05 Cota-Parte do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural 1721.01.12 Cota-Parte do Imposto sobre Produtos Industrializados – Estados Exportadores de Produtos Industrializados 1721.01.20 Transferências de Recursos do Fundo de Manutenção do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério –

FUNDEF (1)(E) 1721.01.30 Cota-Parte da Contribuição do Salário-Educação

1721.01.32 Cota-Parte do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores

Mobiliários - Comercialização do Ouro

1721.09.00 Outras Transferências da União

1721.09.01 Transferência Financeira - L.C. no 87/96

1721.09.10 Complementação da União ao Fundo de Manutenção do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério – FUNDEF (1)(E)

1721.09.99 Demais Transferências da União

1722.00.00 Transferências dos Estados

1722.01.00 Participação na Receita dos Estados 1722.01.20 Transferências de Recursos do Fundo de Manutenção do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério –

FUNDEF (1) (E) 1722.09.00 Outras Transferências dos Estados

1723.00.00 Transferências dos Municípios

1724.00.00 Transferências Multigovernamentais (1)(I)

1724.01.00 Transferências de Recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do

Magistério - FUNDEF (1)(I)

1724.02.00 Transferências de Recursos da Complementação ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental

e de Valorização do Magistério - FUNDEF (1)(I)

1730.00.00 Transferências de Instituições Privadas

1740.00.00 Transferências do Exterior

1750.00.00 Transferências de Pessoas

1760.00.00 Transferências de Convênios

1900.00.00 Outras Receitas Correntes

Page 179: Manual técnico de orçamento

178

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃO

1910.00.00 Multas e Juros de Mora

1920.00.00 Indenizações e Restituições

1921.00.00 Indenizações

1921.09.00 Outras Indenizações

1922.00.00 Restituições

1930.00.00 Receita da Dívida Ativa

1931.00.00 Receita da Dívida Ativa Tributária

1932.00.00 Receita da Dívida Ativa Não-Tributária

1940.00.00 Receitas Decorrentes de Aportes Periódicos para Amortização de Déficit Atuarial do RPPS. (4) (I)

1990.00.00 Receitas Diversas

2000.00.00 Receitas de CapitalReceitas de CapitalReceitas de CapitalReceitas de Capital

2100.00.00 Operações de Crédito

2110.00.00 Operações de Crédito Internas

2120.00.00 Operações de Crédito Externas

2200.00.00 Alienação de Bens

2210.00.00 Alienação de Bens Móveis

2220.00.00 Alienação de Bens Imóveis

2300.00.00 Amortização de Empréstimos

2300.70.00 Outras Amortizações de Empréstimos

2300.80.00 Amortização de Financiamentos

2400.00.00 Transferências de Capital

2410.00.00 Transferências Intragovernamentais (2)(I) (válida só em 2002)

2420.00.00 Transferências Intergovernamentais

2421.00.00 Transferências da União

2421.01.00 Participação na Receita da União

2421.09.00 Outras Transferências da União

2421.09.01 Transferência Financeira - L.C. no 87/96 (1)(E)

2421.09.99 Demais Transferências da União

2422.00.00 Transferências dos Estados

2422.01.00 Participação na Receita dos Estados

2422.09.00 Outras Transferências dos Estados

Page 180: Manual técnico de orçamento

179

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃO

2423.00.00 Transferências dos Municípios

2430.00.00 Transferências de Instituições Privadas

2440.00.00 Transferências do Exterior

2450.00.00 Transferências de Pessoas

2470.00.00 Transferências de Convênios

2500.00.00 Outras Receitas de Capital

2520.00.00 Integralização do Capital Social

2590.00.00 Outras Receitas

7000.00.00 Receitas Correntes Intra-Orçamentárias (3)(I)

8000.00.00 Receitas de Capital Intra-Orçamentárias (3)(I)

LEGENDA:LEGENDA:LEGENDA:LEGENDA: (IIII) = IIIInclusões; (EEEE) = EEEExclusões; (AAAA) = AAAAlterações

(1) Portaria Interministerial STN/SOF nº 325, de 27 de agosto de 2001 - D.O.U. de 28 de agosto de 2001

(2) Portaria Interministerial STN/SOF nº 519, de 27 de novembro de 2001 - D.O.U. de 28 de novembro de 2001

(3) Portaria Interministerial STN/SOF nº 338, de 26 de abril de 2006 - D.O.U. de 28 de abril de 2006

(4) Portaria Interministerial STN/SOF nº 2, de 19 de agosto de 2010 - D.O.U. de 23 de agosto de 2010.

Page 181: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

180

6.5.6.5.6.5.6.5. CLASSIFICAÇÃO DAS NATUREZASCLASSIFICAÇÃO DAS NATUREZASCLASSIFICAÇÃO DAS NATUREZASCLASSIFICAÇÃO DAS NATUREZAS DE DESPESA DE DESPESA DE DESPESA DE DESPESA

Anexo III da Portaria Interministerial 163, de 4 de maio 2001, publicada no DOU no 87-E, de 7 de maio de 2001, Seção 1, páginas 15 a 20 (e suas atualizações). 20

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO

3.0.00.00.003.0.00.00.003.0.00.00.003.0.00.00.00 DESPESAS CORRENTESDESPESAS CORRENTESDESPESAS CORRENTESDESPESAS CORRENTES

3.1.00.00.00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

3.1.30.00.00 Transferências a Estados e ao Distrito Federal

3.1.30.41.00 Contribuições

3.1.30.99.00 A Classificar

3.1.71.00.00 Transferências a Consórcios Públicos

3.1.71.11.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil

3.1.71.13.00 Obrigações Patronais

3.1.71.96.00 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado

3.1.71.99.00 A Classificar

3.1.80.00.00 Transferências ao Exterior

3.1.80.04.00 Contratação por Tempo Determinado

3.1.80.99.00 A Classificar

3.1.90.00.00 Aplicações Diretas

3.1.90.01.00 Aposentadorias e Reformas

3.1.90.03.00 Pensões

3.1.90.04.00 Contratação por Tempo Determinado

3.1.90.07.00 Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência

3.1.90.08.00 Outros Benefícios Assistenciais

3.1.90.09.00 Salário-Família

3.1.90.11.00 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil

3.1.90.12.00 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Militar

3.1.90.13.00 Obrigações Patronais

3.1.90.16.00 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil

3.1.90.17.00 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Militar

3.1.90.67.00 Depósitos Compulsórios

3.1.90.91.00 Sentenças Judiciais

3.1.90.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.1.90.94.00 Indenizações e Restituições Trabalhistas

3.1.90.96.00 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado

3.1.90.99.00 A Classificar

3.1.91.00.00 Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades

Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

3.1.91.04.00 Contratação por Tempo Determinado

3.1.91.13.00 Contribuições Patronais

3.1.91.91.00 Sentenças Judiciais

20 Portaria Interministerial nº 163, de 4 de maio 2001 completa no endereço eletrônico: https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias/PortInterm_SOF-STN_163_040501.pdf

Atualizado: Portaria Conjunta STN/SOF n° 2, de 19 de agosto de 2010, publicada no DOU de 23.08.2010

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias/Ptr-Conjunta_sof_stn_2_de_190810.pdf

Page 182: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

181

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO

3.1.91.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.1.91.94.00 Indenizações e Restituições Trabalhistas

3.1.91.96.00 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado

3.1.91.99.00 A Classificar

3.1.99.00.00 A Definir

3.1.99.99.00 A Classificar

3.2.00.00.00 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA

3.2.90.00.00 Aplicações Diretas

3.2.90.21.00 Juros sobre a Dívida por Contrato

3.2.90.22.00 Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato

3.2.90.23.00 Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária

3.2.90.24.00 Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária

3.2.90.25.00 Encargos sobre Operações de Crédito por Antecipação da Receita

3.2.90.91.00 Sentenças Judiciais

3.2.90.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.2.90.93.00 Indenizações e Restituições

3.2.90.99.00 A Classificar

3.2.99.00.00 A Definir

3.2.99.99.00 A Classificar

3.3.00.00.00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES

3.3.20.00.00 Transferências à União

3.3.20.41.00 Contribuições

3.3.20.99.00 A Classificar

3.3.22.00.00 Execução Orçamentária Delegada à União

3.3.22.14.00 Diárias - Civil

3.3.22.30.00 Material de Consumo

3.3.22.35.00 Serviços de Consultoria

3.3.22.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

3.3.22.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

3.3.22.99.00 A Classificar

3.3.30.00.00 Transferências a Estados e ao Distrito Federal

3.3.30.41.00 Contribuições

3.3.30.43.00 Subvenções Sociais

3.3.30.81.00 Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas

3.3.30.99.00 A Classificar

3.3.31.00.00 Transferências a Estados e ao Distrito Federal - Fundo a Fundo

3.3.31.41.00 Contribuições

3.3.31.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.3.31.99.00 A Classificar

3.3.32.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal

3.3.32.14.00 Diárias - Civil

3.3.32.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes

3.3.32.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores

3.3.32.30.00 Material de Consumo

3.3.32.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção

3.3.32.35.00 Serviços de Consultoria

3.3.32.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

3.3.32.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

Page 183: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

182

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO

3.3.32.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas

3.3.32.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.3.32.93.00 Indenizações e Restituições

3.3.32.99.00 A Classificar

3.3.40.00.00 Transferências a Municípios

3.3.40.41.00 Contribuições

3.3.40.43.00 Subvenções Sociais

3.3.40.81.00 Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas

3.3.40.99.00 A Classificar

3.3.41.00.00 Transferências a Municípios - Fundo a Fundo

3.3.41.41.00 Contribuições

3.3.41.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.3.41.99.00 A Classificar

3.3.42.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Municípios

3.3.42.14.00 Diárias - Civil

3.3.42.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes

3.3.42.30.00 Material de Consumo

3.3.42.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção

3.3.42.35.00 Serviços de Consultoria

3.3.42.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

3.3.42.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

3.3.42.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas

3.3.42.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.3.42.93.00 Indenizações e Restituições

3.3.42.99.00 A Classificar

3.3.50.00.00 Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos

3.3.50.14.00 Diárias - Civil

3.3.50.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes

3.3.50.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores

3.3.50.30.00 Material de Consumo

3.3.50.31.00 Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras

3.3.50.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção

3.3.50.35.00 Serviços de Consultoria

3.3.50.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

3.3.50.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

3.3.50.41.00 Contribuições

3.3.50.43.00 Subvenções Sociais

3.3.50.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas

3.3.50.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.3.50.99.00 A Classificar

3.3.60.00.00 Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos

3.3.60.41.00 Contribuições

3.3.60.45.00 Subvenções Econômicas

3.3.60.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.3.60.99.00 A Classificar

3.3.70.00.00 Transferências a Instituições Multigovernamentais Nacionais

3.3.70.41.00 Contribuições

3.3.70.99.00 A Classificar

Page 184: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

183

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO

3.3.71.00.00 Transferências a Consórcios Públicos

3.3.71.04.00 Contratação por Tempo Determinado

3.3.71.30.00 Material de Consumo

3.3.71.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

3.3.71.41.00 Contribuições

3.3.71.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas

3.3.71.99.00 A Classificar

3.3.72.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos

3.3.72.99.00 A Classificar

3.3.80.00.00 Transferências ao Exterior

3.3.80.04.00 Contratação por Tempo Determinado

3.3.80.14.00 Diárias - Civil

3.3.80.30.00 Material de Consumo

3.3.80.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção

3.3.80.34.00 Outras Despesas de Pessoal Decorrentes de Contratos de Terceirização

3.3.80.35.00 Serviços de Consultoria

3.3.80.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

3.3.80.37.00 Locação de Mão de Obra

3.3.80.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

3.3.80.41.00 Contribuições

3.3.80.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.3.80.99.00 A Classificar

3.3.90.00.00 Aplicações Diretas

3.3.90.01.00 Aposentadorias e Reformas

3.3.90.03.00 Pensões

3.3.90.04.00 Contratação por Tempo Determinado

3.3.90.05.00 Outros Benefícios Previdenciários

3.3.90.06.00 Benefício Mensal ao Deficiente e ao Idoso

3.3.90.08.00 Outros Benefícios Assistenciais

3.3.90.09.00 Salário-Família

3.3.90.10.00 Outros Benefícios de Natureza Social

3.3.90.14.00 Diárias - Civil

3.3.90.15.00 Diárias - Militar

3.3.90.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes

3.3.90.19.00 Auxílio-Fardamento

3.3.90.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores

3.3.90.26.00 Obrigações Decorrentes de Política Monetária

3.3.90.27.00 Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares

3.3.90.28.00 Remuneração de Cotas de Fundos Autárquicos

3.3.90.29.00 Distribuição de Resultado de Empresas Estatais Dependentes

3.3.90.30.00 Material de Consumo

3.3.90.31.00 Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras

3.3.90.32.00 Material de Distribuição Gratuita

3.3.90.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção

3.3.90.34.00 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização

3.3.90.35.00 Serviços de Consultoria

3.3.90.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

3.3.90.37.00 Locação de Mão de Obra

Page 185: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

184

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO

3.3.90.38.00 Arrendamento Mercantil

3.3.90.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

3.3.90.41.00 Contribuições

3.3.90.45.00 Subvenções Econômicas

3.3.90.46.00 Auxílio-Alimentação

3.3.90.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas

3.3.90.48.00 Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas

3.3.90.49.00 Auxílio-Transporte

3.3.90.67.00 Depósitos Compulsórios

3.3.90.91.00 Sentenças Judiciais

3.3.90.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.3.90.93.00 Indenizações e Restituições

3.3.90.95.00 Indenização pela Execução de Trabalhos de Campo

3.3.90.99.00 A Classificar

3.3.91.00.00 Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades

Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

3.3.91.04.00 Contratação por Tempo Determinado

3.3.91.28.00 Remuneração de Cotas de Fundos Autárquicos

3.3.91.29.00 Distribuição de Resultado de Empresas Estatais Dependentes

3.3.91.30.00 Material de Consumo

3.3.91.32.00 Material de Distribuição Gratuita

3.3.91.35.00 Serviços de Consultoria

3.3.91.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

3.3.91.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas

3.3.91.62.00 Aquisição de Produtos para Revenda

3.3.91.91.00 Sentenças Judiciais

3.3.91.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.3.91.93.00 Indenizações e Restituições

3.3.91.96.00 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado

3.3.91.97.00 Aporte para Cobertura do Déficit Atuarial do RPPS

3.3.91.99.00 A Classificar

3.3.99.00.00 A Definir

3.3.99.99.00 A Classificar

4.0.00.00.004.0.00.00.004.0.00.00.004.0.00.00.00 DESPESAS DE CAPITADESPESAS DE CAPITADESPESAS DE CAPITADESPESAS DE CAPITALLLL

4.4.00.00.00 INVESTIMENTOS

4.4.20.00.00 Transferências à União

4.4.20.41.00 Contribuições

4.4.20.42.00 Auxílios

4.4.20.99.00 A Classificar

4.4.22.00.00 Execução Orçamentária Delegada à União

4.4.22.51.00 Obras e Instalações

4.4.22.52.00 Equipamentos e Material Permanente

4.4.22.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

4.4.22.93.00 Indenizações e Restituições

4.4.22.99.00 A Classificar

4.4.30.00.00 Transferências a Estados e ao Distrito Federal

4.4.30.41.00 Contribuições

4.4.30.42.00 Auxílios

Page 186: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

185

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO

4.4.30.99.00 A Classificar

4.4.31.00.00 Transferências a Estados e ao Distrito Federal - Fundo a Fundo

4.4.31.42.00 Auxílios

4.4.31.99.00 A Classificar

4.4.32.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal

4.4.32.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores

4.4.32.51.00 Obras e Instalações

4.4.32.52.00 Equipamentos e Material Permanente

4.4.32.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

4.4.32.93.00 Indenizações e Restituições

4.4.32.99.00 A Classificar

4.4.40.00.00 Transferências a Municípios

4.4.40.41.00 Contribuições

4.4.40.42.00 Auxílios

4.4.40.99.00 A Classificar

4.4.41.00.00 Transferências a Municípios - Fundo a Fundo

4.4.41.42.00 Auxílios

4.4.41.99.00 A Classificar

4.4.42.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Municípios

4.4.42.14.00 Diárias - Civil

4.4.42.51.00 Obras e Instalações

4.4.42.52.00 Equipamentos e Material Permanente

4.4.42.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

4.4.42.99.00 A Classificar

4.4.50.00.00 Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos

4.4.50.14.00 Diárias - Civil

4.4.50.30.00 Material de Consumo

4.4.50.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

4.4.50.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

4.4.50.41.00 Contribuições

4.4.50.42.00 Auxílios

4.4.50.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas

4.4.50.51.00 Obras e Instalações

4.4.50.52.00 Equipamentos e Material Permanente

4.4.50.99.00 A Classificar

4.4.60.00.00 Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos

4.4.60.41.00 Contribuições

4.4.60.42.00 Auxílios

4.4.60.99.00 A Classificar

4.4.70.00.00 Transferências a Instituições Multigovernamentais Nacionais

4.4.70.41.00 Contribuições

4.4.70.42.00 Auxílios

4.4.70.99.00 A Classificar

4.4.71.00.00 Transferências a Consórcios Públicos

4.4.71.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

4.4.71.41.00 Contribuições

4.4.71.51.00 Obras e Instalações

4.4.71.52.00 Equipamentos e Material Permanente

Page 187: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

186

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO

4.4.71.99.00 A Classificar

4.4.72.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos

4.4.72.99.00 A Classificar

4.4.80.00.00 Transferências ao Exterior

4.4.80.41.00 Contribuições

4.4.80.42.00 Auxílios

4.4.80.51.00 Obras e Instalações

4.4.80.52.00 Equipamentos e Material Permanente

4.4.80.99.00 A Classificar

4.4.90.00.00 Aplicações Diretas

4.4.90.04.00 Contratação por Tempo Determinado

4.4.90.14.00 Diárias - Civil

4.4.90.15.00 Diárias - Militar

4.4.90.17.00 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Militar

4.4.90.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes

4.4.90.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores

4.4.90.30.00 Material de Consumo

4.4.90.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção

4.4.90.35.00 Serviços de Consultoria

4.4.90.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

4.4.90.37.00 Locação de Mão de Obra

4.4.90.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

4.4.90.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas

4.4.90.51.00 Obras e Instalações

4.4.90.52.00 Equipamentos e Material Permanente

4.4.90.61.00 Aquisição de Imóveis

4.4.90.91.00 Sentenças Judiciais

4.4.90.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

4.4.90.93.00 Indenizações e Restituições

4.4.90.99.00 A Classificar

4.4.91.00.00 Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades

Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

4.4.91.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

4.4.91.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas

4.4.91.51.00 Obras e Instalações

4.4.91.52.00 Equipamentos e Material Permanente

4.4.91.91.00 Sentenças Judiciais

4.4.91.99.00 A Classificar

4.4.99.00.00 A Definir

4.4.99.99.00 A Classificar

4.5.00.00.00 INVERSÕES FINANCEIRAS

4.5.30.00.00 Transferências a Estados e ao Distrito Federal

4.5.30.41.00 Contribuições

4.5.30.42.00 Auxílios

4.5.30.99.00 A Classificar

4.5.32.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal

4.5.32.61.00 Aquisição de Imóveis

4.5.32.64.00 Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado

Page 188: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

187

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO

4.5.32.65.00 Constituição ou Aumento de Capital de Empresas

4.5.32.66.00 Concessão de Empréstimos e Financiamentos

4.5.32.99.00 A Classificar

4.5.40.00.00 Transferências a Municípios

4.5.40.41.00 Contribuições

4.5.40.42.00 Auxílios

4.5.40.99.00 A Classificar

4.5.42.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Municípios

4.5.50.00.00 Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos

4.5.50.66.00 Concessão de Empréstimos e Financiamentos

4.5.50.99.00 A Classificar

4.5.80.00.00 Transferências ao Exterior

4.5.80.66.00 Concessão de Empréstimos e Financiamentos

4.5.80.99.00 A Classificar

4.5.90.00.00 Aplicações Diretas

4.5.90.27.00 Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares

4.5.90.61.00 Aquisição de Imóveis

4.5.90.62.00 Aquisição de Produtos para Revenda

4.5.90.63.00 Aquisição de Títulos de Crédito

4.5.90.64.00 Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado

4.5.90.65.00 Constituição ou Aumento de Capital de Empresas

4.5.90.66.00 Concessão de Empréstimos e Financiamentos

4.5.90.67.00 Depósitos Compulsórios

4.5.90.91.00 Sentenças Judiciais

4.5.90.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

4.5.90.93.00 Indenizações e Restituições

4.5.90.99.00 A Classificar

4.5.91.00.00 Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades

Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

4.5.91.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas

4.5.91.61.00 Aquisição de Imóveis

4.5.91.62.00 Aquisição de Produtos para Revenda

4.5.91.66.00 Concessão de Empréstimos e Financiamentos

4.5.91.91.00 Sentenças Judiciais

4.5.91.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

4.5.91.99.00 A Classificar

4.5.99.00.00 A Definir

4.5.99.99.00 A Classificar

4.6.00.00.00 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

4.6.90.00.00 Aplicações Diretas

4.6.90.71.00 Principal da Dívida Contratual Resgatado

4.6.90.72.00 Principal da Dívida Mobiliária Resgatado

4.6.90.73.00 Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada

4.6.90.74.00 Correção Monetária ou Cambial da Dívida Mobiliária Resgatada

4.6.90.75.00 Correção Monetária da Dívida de Operações de Crédito por Antecipação da

Receita

4.6.90.76.00 Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado

4.6.90.77.00 Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado

Page 189: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

188

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO

4.6.90.91.00 Sentenças Judiciais

4.6.90.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

4.6.90.93.00 Indenizações e Restituições

4.6.90.99.00 A Classificar

4.6.99.00.00 A Definir

4.6.99.99.00 A Classificar

9.9.99.99.99 Reserva de Contingência

6.6.6.6.6.6.6.6. LOCALIZAÇÃO ESPACIAL LOCALIZAÇÃO ESPACIAL LOCALIZAÇÃO ESPACIAL LOCALIZAÇÃO ESPACIAL –––– REGIONALIZAÇ REGIONALIZAÇ REGIONALIZAÇ REGIONALIZAÇÃOÃOÃOÃO

Localizações Padronizadas (uso da SOF)

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO TÍTULOTÍTULOTÍTULOTÍTULO SIGLASIGLASIGLASIGLA

0001 Nacional NA

0002 No Exterior EX

Regiões Geográficas (baseadas no padrão IBGE)

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO TÍTULOTÍTULOTÍTULOTÍTULO SIGLASIGLASIGLASIGLA

0010 Na Região Norte NO

0020 Na Região Nordeste NE

0030 Na Região Sudeste SD

0040 Na Região Sul SL

0050 Na Região Centro-Oeste CO

Page 190: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

189

Estados da Federação (baseadas no padrão IBGE)

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO TÍTULOTÍTULOTÍTULOTÍTULO SIGLASIGLASIGLASIGLA

0011 No Estado de Rondônia RO

0012 No Estado do Acre AC

0013 No Estado do Amazonas AM

0014 No Estado de Roraima RR

0015 No Estado do Pará PA

0016 No Estado do Amapá AP

0017 No Estado do Tocantins TO

0021 No Estado do Maranhão MA

0022 No Estado do Piauí PI

0023 No Estado do Ceará CE

0024 No Estado do Rio Grande do Norte RN

0025 No Estado da Paraíba PB

0026 No Estado de Pernambuco PE

0027 No Estado de Alagoas AL

0028 No Estado de Sergipe SE

0029 No Estado da Bahia BA

0031 No Estado de Minas Gerais MG

0032 No Estado do Espírito Santo ES

0033 No Estado do Rio de Janeiro RJ

0035 No Estado de São Paulo SP

0041 No Estado do Paraná PR

0042 No Estado de Santa Catarina SC

0043 No Estado do Rio Grande do Sul RS

0051 No Estado de Mato Grosso MT

0052 No Estado de Goiás GO

0053 No Distrito Federal DF

0054 No Estado de Mato Grosso do Sul MS

Page 191: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

190

6.7.6.7.6.7.6.7. IDENTIFICADOR DE USOIDENTIFICADOR DE USOIDENTIFICADOR DE USOIDENTIFICADOR DE USO

Conforme § 11 do art. 7º da LDO 2011:

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO

0 Recursos não destinados à contrapartida

1 Contrapartida de empréstimos do Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento - BIRD

2 Contrapartida de empréstimos do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID

3 Contrapartida de empréstimos por desempenho ou com enfoque setorial amplo

4 Contrapartida de outros empréstimos

5 Contrapartida de doações

6.8.6.8.6.8.6.8. IDENTIFICADOR DE RESULTADO PRIMÁRIO PARA A CLASSIFICAÇÃO IDENTIFICADOR DE RESULTADO PRIMÁRIO PARA A CLASSIFICAÇÃO IDENTIFICADOR DE RESULTADO PRIMÁRIO PARA A CLASSIFICAÇÃO IDENTIFICADOR DE RESULTADO PRIMÁRIO PARA A CLASSIFICAÇÃO DA DESPESADA DESPESADA DESPESADA DESPESA

Conforme § 4º do art. 7º da LDO 2011:

CÓDIGOCÓDIGOCÓDIGOCÓDIGO DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO

0 Financeira

1 Primária obrigatória, ou seja, aquelas que constituem obrigações constitucionais ou legais da União e constem da Seção I do Anexo IV do LDO 2011

2 Primária discricionária, assim consideradas aquelas não incluídas na Seção I do Anexo IV do LDO 2010

3 Despesa primária discricionária relativa ao Programa de Aceleração do Crescimento - PAC

4 Despesas constantes do orçamento de investimento das empresas estatais que não impactam o resultado primário.

Page 192: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

191

7. 7. 7. 7. LEGISLAÇÃO ORÇAMENTÁRIALEGISLAÇÃO ORÇAMENTÁRIALEGISLAÇÃO ORÇAMENTÁRIALEGISLAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 –––– Seção II Seção II Seção II Seção II –––– DOS ORÇAMENTOS, Artigos 165 a 169 DOS ORÇAMENTOS, Artigos 165 a 169 DOS ORÇAMENTOS, Artigos 165 a 169 DOS ORÇAMENTOS, Artigos 165 a 169

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/constituicao.pdf/

LEIS COMPLEMENTARESLEIS COMPLEMENTARESLEIS COMPLEMENTARESLEIS COMPLEMENTARES

Lei ComplemeLei ComplemeLei ComplemeLei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000ntar nº 101, de 4 de maio de 2000ntar nº 101, de 4 de maio de 2000ntar nº 101, de 4 de maio de 2000

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/lei_resp_fiscal/LRF.pdf

Lei de Responsabilidade Fiscal – Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

Lei nº 4320, de 17 Lei nº 4320, de 17 Lei nº 4320, de 17 Lei nº 4320, de 17 de Março de 1964de Março de 1964de Março de 1964de Março de 1964

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/outrasleis/LEI_N_4320_DE_17_DE_MARCO_DE_1964.pdf (Publicada no DOU de 23/03/1964)

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4320.htm (Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 23.3.1964, retificação no DOU de 9.4.64 – 5.5.64 e 3.6.64)

Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do DF. ComentárioComentárioComentárioComentário ---- Lei 4.320/1964Lei 4.320/1964Lei 4.320/1964Lei 4.320/1964 https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/Outras%20Leis/lei_e_financa

LEIS ORDINÁRIASLEIS ORDINÁRIASLEIS ORDINÁRIASLEIS ORDINÁRIAS

Lei nº Lei nº Lei nº Lei nº 12121212....309309309309 de de de de 9999 de agosto de 20 de agosto de 20 de agosto de 20 de agosto de 2010101010 (LDO 20 (LDO 20 (LDO 20 (LDO 2011111111))))....

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/sof/orc_2011/Lei_12.309_090810.pdf

Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2011 e dá outras providências.

Lei nº 1Lei nº 1Lei nº 1Lei nº 12222....214214214214 de de de de 26262626 de de de de janeirojaneirojaneirojaneiro de 20 de 20 de 20 de 2010101010 (LOA 20 (LOA 20 (LOA 20 (LOA 2010101010))))....

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/sof/2010/Lei_12214_loa_de_26_01_10.pdf

Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2010.

Lei nº 11.653 de 7 de abril de 2008 (PPA 2008Lei nº 11.653 de 7 de abril de 2008 (PPA 2008Lei nº 11.653 de 7 de abril de 2008 (PPA 2008Lei nº 11.653 de 7 de abril de 2008 (PPA 2008----2011)2011)2011)2011)....

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/Outras%20Leis/Lei_11653_de_070408.pdf

Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2008/2011.

Lei nº 10.180 de 6 de fevereiro de 2001.Lei nº 10.180 de 6 de fevereiro de 2001.Lei nº 10.180 de 6 de fevereiro de 2001.Lei nº 10.180 de 6 de fevereiro de 2001.

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/Outras%20Leis/Lei_10180_de_060201.pdf

Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e dá outras providências.

DecretoDecretoDecretoDecreto----Lei nº 200, de 2Lei nº 200, de 2Lei nº 200, de 2Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967.5 de fevereiro de 1967.5 de fevereiro de 1967.5 de fevereiro de 1967.

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/Outras%20Leis/Decreto_lei_200_de_25021967.pdf

Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências.

Page 193: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

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DECRETOSDECRETOSDECRETOSDECRETOS

DDDDecreto nºecreto nºecreto nºecreto nº 7.17.17.17.189898989, , , , dededede 30 30 30 30 dededede mamamamaio de io de io de io de 2010201020102010

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/decretos/Decreto_7189_de_300510.pdf

Altera os arts. 2º e 8º e os Anexos I, II, VII, VIII, IX e X do Decreto no 7.094, de 3 de fevereiro de 2010, que dispõe sobre a programação orçamentária e financeira, estabelece o cronograma mensal de desembolso do Poder Executivo para o exercício de 2010, e dá outras providências.

Decreto nºDecreto nºDecreto nºDecreto nº 7.7.7.7.063,063,063,063, de de de de 13131313 de de de de janeirojaneirojaneirojaneiro de 2010 de 2010 de 2010 de 2010

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/sof/conheca_sof/competencia (Resumo competência)

Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e dá outras providências.

PORTARIAS ESPECÍFICAS DO MP E MFPORTARIAS ESPECÍFICAS DO MP E MFPORTARIAS ESPECÍFICAS DO MP E MFPORTARIAS ESPECÍFICAS DO MP E MF

Portaria SOF nº 5, de Portaria SOF nº 5, de Portaria SOF nº 5, de Portaria SOF nº 5, de 11117 de fevereiro de 20107 de fevereiro de 20107 de fevereiro de 20107 de fevereiro de 2010

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias/Portaria_SOF_05_de_170210.pdf

Estabelece procedimentos e prazos para solicitação de alterações orçamentárias, no exercício de 2010, e dá outras providências.

Portaria SOF nº Portaria SOF nº Portaria SOF nº Portaria SOF nº 4444, de 1, de 1, de 1, de 17777 de de de de fevereirofevereirofevereirofevereiro de 20 de 20 de 20 de 2010101010

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias/Portaria_SOF_04_de_170210.pdf

Estabelece procedimentos a serem observados na abertura de créditos autorizados na Lei Orçamentária de 2010 pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário e pelo Ministério Público da União e dá outras providências.

Portaria SOF nº 1, de 1Portaria SOF nº 1, de 1Portaria SOF nº 1, de 1Portaria SOF nº 1, de 11111 de janeiro de 20 de janeiro de 20 de janeiro de 20 de janeiro de 2010101010

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias/Portaria_SOF_01_1_de_110110.pdf

Estabelece procedimentos para a solicitação de créditos adicionais destinados ao pagamento de sentenças judiciais no âmbito das empresas estatais dependentes.

Portaria SOF nPortaria SOF nPortaria SOF nPortaria SOF nº 9, de 27 de junho de 2001º 9, de 27 de junho de 2001º 9, de 27 de junho de 2001º 9, de 27 de junho de 2001

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias/Portariasof_09_270601.pdf

Dispõe sobre a classificação orçamentária por natureza de receita. Portaria SOF nº 18, de 13 de abril de 2010Portaria SOF nº 18, de 13 de abril de 2010Portaria SOF nº 18, de 13 de abril de 2010Portaria SOF nº 18, de 13 de abril de 2010

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias_sof.html

Dispõe sobre a classificação orçamentária por natureza de receita para aplicação no âmbito da União.

Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 2001Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 2001Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 2001Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 2001

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias/PortInterm_SOF-STN_163_040501.pdf

Dispõe sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras providências.

Portaria SOF nº 1, de 19 de fevereiro de 2001Portaria SOF nº 1, de 19 de fevereiro de 2001Portaria SOF nº 1, de 19 de fevereiro de 2001Portaria SOF nº 1, de 19 de fevereiro de 2001

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias/Portariasof_01_190201.pdf

Dispõe sobre a classificação orçamentária por fontes de recursos.

Portaria MOG nº 42, de 14 de abril de 1999Portaria MOG nº 42, de 14 de abril de 1999Portaria MOG nº 42, de 14 de abril de 1999Portaria MOG nº 42, de 14 de abril de 1999

http://www.planejamento.gov.br/orcamento/conteudo/legislacao/portarias/portaria_42_14_04_99.htm

Atualiza a discriminação da despesa por funções de que tratam o inciso I do § 1o do art. 2º e § 2º do art. 8º, ambos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, estabelece os conceitos de função, subfunção, programa, projeto, atividade, operações especiais, e dá outras providências.

Page 194: Manual técnico de orçamento

Orçamento Federal

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Portaria SOF nº 51, de 16 de novembro de 1998Portaria SOF nº 51, de 16 de novembro de 1998Portaria SOF nº 51, de 16 de novembro de 1998Portaria SOF nº 51, de 16 de novembro de 1998

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias/Portariasof_51_161198.pdf

Institui o Subsistema de Cadastro de Programas e Ações do SIDOR, e dá outras providências.

Portaria SOF nº 41, de 18 de agosto de 2008.Portaria SOF nº 41, de 18 de agosto de 2008.Portaria SOF nº 41, de 18 de agosto de 2008.Portaria SOF nº 41, de 18 de agosto de 2008.

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias

Altera a denominação das subfunções 753 e 754 constantes do Anexo da Portaria MOG nº 42, de 14 de abril de 1999.

Portaria SOF nº 37, de 16 de agosto de 2007.Portaria SOF nº 37, de 16 de agosto de 2007.Portaria SOF nº 37, de 16 de agosto de 2007.Portaria SOF nº 37, de 16 de agosto de 2007.

https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/legislacao/portarias

Altera o Anexo da Portaria MOG nº 42, de 14 de abril de 1999.

8. 8. 8. 8. VERSÕESVERSÕESVERSÕESVERSÕES

8.1.8.1.8.1.8.1. Versão 201 Versão 201 Versão 201 Versão 2011111

- Versão original, já com a inclusão da Portaria Conjunta STN/SOF nº 1, de 18 de junho de 2010 (publicada em 29/06/2010, DOU, seção 1), divulgada em 30 de junho de 2010.

8.2.8.2.8.2.8.2. Versão 2011Versão 2011Versão 2011Versão 2011

- Atualização da Tabela de Natureza de Receita válida para a esfera federal: Portaria SOF Portaria SOF Portaria SOF Portaria SOF nnnnoooo 90909090, de , de , de , de 30303030 de de de de juljuljuljulhohohoho de 2010. de 2010. de 2010. de 2010.

8.3.8.3.8.3.8.3. Versão 2011Versão 2011Versão 2011Versão 2011

- Publicação da Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO 2011: Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010.Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010.Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010.Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010.

8.4.8.4.8.4.8.4. Versão 2011Versão 2011Versão 2011Versão 2011

- Publicação da Portaria Conjunta STN/SOF nº 2, de 19 de agosto de 2010: Altera a Portaria Interministerial STN/SOF nº 163,Altera a Portaria Interministerial STN/SOF nº 163,Altera a Portaria Interministerial STN/SOF nº 163,Altera a Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de de de de 4/5/4/5/4/5/4/5/00001111....

8.5.8.5.8.5.8.5. Versão 2011Versão 2011Versão 2011Versão 2011

- Atualização da Tabela de Natureza de Receita válida para a esfera federal: Portaria SOF Portaria SOF Portaria SOF Portaria SOF nnnnoooo 111 111 111 111, de 15 de setembro de 2010., de 15 de setembro de 2010., de 15 de setembro de 2010., de 15 de setembro de 2010.

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