Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Prof. Ccero Murta Diniz Starling Depto. de Engenharia de Materiais e Construo
Escola de Engenharia da UFMG
Produtos Metlicos No Estruturais
Captulo 31
Cap. 31 Produtos Metlicos No Estruturais / Autor: Ccero Murta Diniz Starling UFMGLivro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Neste captulo, sero estudados os principais materiais metlicos utilizados na construo civil em aplicaes principalmente que no envolvam funo estrutural
Introduo
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Os materiais metlicos so substncias inorgnicas que contm um ou mais elementos metlicos e que tambm podem conter alguns elementos no-metlicos
Visando melhoria das suas propriedades (por exemplo, resistncia mecnica e resistncia corroso), a maioria dos materiais metlicos so ligas metlicas
As ligas metlicas so constitudas pela combinao qumica de dois ou mais elementos metlicos (como o lato, liga cobre-zinco) ou por um ou mais elementos metlicos combinados com um ou mais elementos no- metlicos (como o ao, liga ferro-carbono)
Introduo
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Classificao dos materiais metlicos
Os metais e suas ligas podem ser divididos em duas grandes classes: materiais metlicos ferrosos e no- ferrosos
Os ferrosos contm uma percentagem elevada de ferro em sua composio qumica, sendo este elemento o seu principal constituinte (aos e ferros fundidos)
Os no-ferrosos no contm ferro ou contm o ferro apenas em pequena quantidade (tais como o alumnio, o cobre, o nquel, o chumbo, assim como as suas respectivas ligas)
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Classificao dos materiais metlicos
As ligas ferrosas (principalmente os aos) contribuem com a grande parte da produo mundial de materiais metlicos, em funo de uma combinao de boa resistncia mecnica, tenacidade e ductilidade, associadas a um custo de produo relativamente baixo
As ligas ferrosas possuem algumas limitaes quando comparadas com as ligas no ferrosas, incluindo principalmente: massa especfica relativamente alta, baixa condutividade eltrica e susceptibilidade corroso em alguns ambientes comuns
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Classificao dos materiais metlicos
Apesar de seu maior custo de produo, vantajoso ou mesmo necessrio o uso de ligas no ferrosas para muitas aplicaes em funo de uma combinao mais adequada de propriedades
As ligas no ferrosas so classificadas em funo do seu elemento qumico principal ou de alguma caracterstica especfica que compartilham
Dentre as ligas no ferrosas mais importantes na construo civil esto includas as de alumnio, cobre e zinco
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Produo do alumnio (Abal, 2007; Chiaverini, 1986) A obteno do alumnio feita a partir da bauxita, a qual
constituda por um xido hidratado (Al2 O3 .H2 O), tendo ainda xido de ferro, slica, xido de titnio e outros compostos em menores quantidades
A bauxita deve apresentar no mnimo 30% de alumina (Al2 O3 ) aproveitvel para que a produo de alumnio seja economicamente vivel
O processo de obteno de alumnio primrio divide-se em trs etapas: minerao, obteno da alumina e eletrlise da alumina
Produo de materiais metlicos no ferrosos
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Produo do alumnio
Produo de materiais metlicos no ferrosos
Quadro 1 Insumos para produo de 1 tonelada de alumina Fonte: ABAL (2007)
In s u m o C o n s u m o B a u x ita 1 ,8 5 a 3 ,4 t/ t
C a l 1 0 a 5 0 k g /t S o d a c u s tic a 4 0 a 1 4 0 k g /t
V a p o r 1 ,5 a 4 ,0 t / t le o c o m b u s tv e l - c a lc in a o 8 0 a 1 3 0 k g /t
F lo c u la n te s in t tic o 1 0 0 a 1 0 0 0 g /t E n e rg ia e l tr ic a 1 5 0 a 4 0 0 k w h /t P ro d u tiv id a d e 0 ,5 a 3 ,0 H h /t
g u a 0 ,5 a 2 ,0 m /t
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Produo do alumnio (Abal, 2007; Chiaverini, 1986) Eletrlise da alumina
Processo de transformao da alumina em alumnio metlico Devido grande afinidade do alumnio com o oxignio, no
possvel reduzir-se a alumina pelos redutores usuais (carbono e xido de carbono)
Recorre-se ao processo eletroltico (processo Hall-Heroult) O banho eletroltico constitudo por criolita (fluoreto de sdio
e alumnio). No banho de criolita, coloca-se a alumina em soluo
O ctodo corresponde ao fundo da cuba eletroltica e ao alumnio que se forma, e o nodo constitudo de eletrodos de carbono
Produo de materiais metlicos no ferrosos
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Produo do alumnio (Abal, 2007; Chiaverini, 1986) Eletrlise da alumina
O alumnio (99,4% a 99,85% de pureza) deposita-se no fundo da cuba e retirado periodicamente, sendo o silcio e o ferro as principais impurezas
O oxignio se combina com o nodo de carbono, desprendendo-se na forma de dixido de carbono
Para obter-se alumnio de pureza 99,99%, necessria uma refinao adicional, o que pode ser feita eletroliticamente, numa cuba semelhante empregada na reduo da alumina
Produo de materiais metlicos no ferrosos
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Produo do alumnio Eletrlise da alumina
Produo de materiais metlicos no ferrosos
Figura 1 Representao esquemtica de uma cuba eletroltica Fonte: ABAL (2007)
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Produo do alumnio
Produo de materiais metlicos no ferrosos
Quadro 2 Insumos para produo de 1 tonelada de alumnio primrio Fonte: ABAL (2007)
In s u m o C o n s u m o A lu m in a 1 9 1 9 k g /t
E n e rg ia e l tr ic a 1 5 ,0 M W h c c /t C r io lita 8 ,0 k g /t
F lu o re to d e a lu m n io 1 9 ,7 k g /t C o q u e d e p e tr le o 0 ,3 8 4 k g /k g
P ic h e 0 ,1 1 7 k g /k g le o c o m b u s tv e l 4 4 ,2 k g /t
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Produo do alumnio (Abal, 2007; Chiaverini, 1986) O alumnio tambm pode ser produzido a partir da
reciclagem de sucatas Utenslios domsticos, latas de bebidas, esquadrias,
componentes automotivos, entre outros, podem ser fundidos e empregados novamente na fabricao de novos produtos
A reciclagem do alumnio representa uma economia de recursos naturais e de energia eltrica (consomem-se apenas 5% da energia necessria para produo do alumnio primrio)
Produo de materiais metlicos no ferrosos
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Produo do alumnio (Abal, 2007; Chiaverini, 1986) Aps a obteno dos alumnios primrio ou secundrio, em
muitos casos, necessria a realizao de processos de conformao mecnica para a obteno do produto final
Em tais processos, a forma de uma pea de metal mudada por deformao plstica
A deformao deve ser induzida por uma fora ou tenso externa com magnitude suficiente para exceder o limite de escoamento do material
Produo de materiais metlicos no ferrosos
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Produo do alumnio (Abal, 2007; Chiaverini, 1986) Dentre os principais processos de conformao mecnica
utilizados para a fabricao de produtos de alumnio (que tambm se aplicam aos outros tipos de metais no ferrosos), incluem-se laminao, extruso, estampagem e trefilao
Produo de materiais metlicos no ferrosos
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Produo do cobre (Andrade et al., 1997) Produtos de cobre primrio originados em etapas distintas
dos processos de extrao, fundio e refino Minrio de cobre mineral extrado da mina, cujo contedo
oscila entre 0,7% e 2,5% de cobre Concentrado de cobre minrio de cobre que, atravs de um
processo de moagem das rochas e mistura com gua e reagentes, passa a apresentar entre 30% e 38% de cobre
Cobre fundido concentrados que, por pirometalurgia, transformam-se em cobre blister (98,5% de cobre) e, posteriormente, no nodo de cobre (99,7% de cobre)
Cobre refinado anodos e solues (no caso da lixiviao) que so refinados por processo de eletrlise, resultando nos ctodos (99,9% de cobre)
Produo de materiais metlicos no ferrosos
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Produo do cobre (Andrade et al., 1997) Processos bsicos de produo de cobre primrio:
Processo pirometalrgico mais utilizado para os minrios sulfetados
Processo hidrometalrgico apropriado para minrios oxidados de baixo teor de cobre
Produo de materiais metlicos no ferrosos
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Produo do cobre
Produo de materiais metlicos no ferrosos
Figura 2 Representao esquemtica do processo pirometalrgico Fonte: Andrade et al. (1997)
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Produo do cobre (Andrade et al., 1997) Em relao ao cobre secundrio (cobre reciclado), podem-
se citar dois tipos principais de sucata: Sucata para refino sucata industrial de processo, assim
como a sucata comprada de terceiros no mercado, necessitando processamento de refino
Sucata para uso direto direcionada aos processos de conformao mecnica, sem necessidade de refino
Produo de materiais metlicos no ferrosos
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Produo do zinco (Andrade et al., 1998) O zinco apresenta-se principalmente sob as formas de
minrio sulfetado e minrio oxidado Minrio sulfetado A esfarelita (sulfeto de zinco) a principal
espcie minerolgica. uma ocorrncia primria de zinco com teores mdios de 5% de Zn e so, normalmente, obtidos atravs de lavra subterrnea
Minrio oxidado Constitui-se de calamina (silicato hidratado de zinco) e willemita (silicato de zinco) associadas a carbonato de zinco. uma ocorrncia secundria de zinco, encontrada em depsitos superficiais
Produo de materiais metlicos no ferrosos
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Produo do zinco (Andrade et al., 1998) Aps a lavra, o minrio beneficiado por meio de britagem e
moagem, passando, posteriormente, pelo processo de flotao para separao do zinco dos outros minerais com valor econmico
O concentrado de sulfeto de zinco obtido contm entre 30% e 56% de Zn
Processos bsicos de produo de zinco primrio: pirometalrgico e o hidrometalrgico (o mais utilizado)
O zinco tambm pode ser reciclado principalmente do lato e do bronze, de peas fundidas e do ao galvanizado (incluindo tubos, eletrodomsticos e componentes eltricos)
Produo de materiais metlicos no ferrosos
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Aos carbono comuns Principais aplicaes e usos no estruturais:
Arames recozidos, telas de gabies, telas soldadas (para cercamentos e alambrados), chapas lisas ou corrugadas (para revestimento de pisos e paredes), tubos para encanamentos e seus acessrios, painis de andaimes, telhas e tapamentos laterais, painis (arquitetnicos e termo-acsticos), forros, esquadrias e seus acessrios, calhas, rufos, condutores verticais de guas pluviais e eletrocalhas
Podem ser revestidos superficialmente (por exemplo, por zinco, estanho, fsforo e materiais polimricos orgnicos, como as tintas e vernizes) para uma melhor proteo contra a corroso
Tipos, caractersticas e aplicaes dos materiais metlicos
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Aos inoxidveis Principais aplicaes e usos no estruturais:
Elemento decorativo de fachadas (revestimento de superfcies com chapas com acabamento espelhado, lixado, escovado ou colorido), elemento decorativo de interiores (corrimos , divisrias, revestimento interno de elevadores, etc.), mobilirio urbano (sinalizao, bancos, abrigos, lixeiras, etc.), caixas dgua, cubas, revestimento de pias, vlvulas, metais sanitrios, coifas, ralos, etc.
Tipos, caractersticas e aplicaes dos materiais metlicos
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Ferros fundidos Principais aplicaes e usos no estruturais:
Tampes de pista de rolamento e de calada (para visitas em redes de gua, esgoto, telefonia e eltrica), grelhas para guas pluviais, grades decorativas, tubos para redes de gua e seus acessrios (vlvulas, conexes, etc.), ralos, caixas de correio, etc.
Tipos, caractersticas e aplicaes dos materiais metlicos
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Alumnio e suas ligas Os principais elementos de liga do alumnio incluem cobre,
magnsio, silcio, mangans e zinco O alumnio e suas ligas so caracterizados por:
Densidade relativamente baixa (cerca de 2,7g/cm3 para o metal puro) quando comparada com a do ao carbono comum (7,9g/cm3)
Altas condutividades eltrica (cerca de 62% da do cobre) e trmica
Boa resistncia corroso em alguns ambientes (incluindo o atmosfrico) devido estabilidade do seu principal xido (Al2 O3 ) que se forma na superfcie do metal, o que se torna um mecanismo de barreira
Tipos, caractersticas e aplicaes dos materiais metlicos
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Alumnio e suas ligas O alumnio e suas ligas so caracterizados por:
Boa ductilidade (mesmo abaixo da temperatura ambiente) e boa capacidade de conformao mecnica (por laminao, extruso, estampagem, etc.) em funo da estrutura cristalina cbica de faces centradas (CFC) do alumnio
Baixa temperatura de fuso do metal puro (660oC), que restringe a temperatura mxima na qual ele pode ser usado; por outro lado, facilita a sua fundio e moldagem
Baixa resistncia mecnica na forma de metal puro, podendo ser melhorada por conformao mecnica a frio e por adio de elementos de liga (associada ou no a tratamentos trmicos)
O mdulo de elasticidade da ordem de 70.000 MPa para o metal puro
Tipos, caractersticas e aplicaes dos materiais metlicos
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Alumnio e suas ligas Principais aplicaes e usos no estruturais (ABAL, 2007):
Extrudados destinados fabricao de esquadrias (portas e janelas), forros, divisrias, acessrios para banheiros, estruturas pr-fabricadas e elementos decorativos de acabamento
Chapas e laminados destinados produo de telhas e elementos de fachada
Transmisso de energia eltrica e ponteiras de pra-raios Elementos de ligao, revestimentos impermeabilizantes,
ferragens de esquadrias, elemento de remates (cantoneiras e tiras) e componente de tintas
Tipos, caractersticas e aplicaes dos materiais metlicos
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Alumnio e suas ligas
Produo de materiais metlicos no ferrosos
Quadro 3 Ligas de alumnio trabalhadas mecanicamente Fonte: adaptado de ABAL (2007)Liga Caractersticas Aplicaes
1350 Alumnio com 99,5 % de pureza e com alta condutibilidade eltrica.
Barramentos eltricos, peas ou equipamentos que necessitem de alta condutibilidade eltrica.
2017 2024 2117 2219
Ligas de AlCu, com elevada resistncia mecnica, alta ductilidade, mdia resistncia corroso e boa usinabilidade.
Peas usinadas e forjadas.
3003 Ligas de AlMn, com boa resistncia corroso, boa conformabilidade e moderada resistncia mecnica. So ligas de uso geral.
Telhas, cumeeiras, rufos, calhas, forros e fachadas.
5005 5052 5056
Ligas de AlMg dcteis no estado recozido, mas que endurecem rapidamente sob trabalho a frio. Alta resistncia corroso em ambientes martimos. Em geral, a resistncia mecnica aumenta com os teores crescentes de Mg.
Elementos estruturais, telhas, cumeeiras, rufos, calhas, forros, e fachadas.
6053 6061 6063 6351
Ligas de AlMgSi, tratveis termicamente com excelente resistncia mecnica na tmpera.
Elementos estruturais, telhas, cumeeiras, rufos, calhas, forros e fachadas.
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Alumnio e suas ligas
Produo de materiais metlicos no ferrosos
Quadro 4 Ligas de alumnio fundidas Fonte: adaptado de ABAL (2007)
Liga Caractersticas Aplicaes 319.0 Resistncia mecnica moderada e boas
caractersticas de fundio e usinagem. Fundio em molde permanente e areia.
Uso geral, alm de revestimentos e caixas de equipamentos eltricos.
355.0 Mdia resistncia mecnica, com excelente fluidez, boa usinabilidade aps tratamento trmico e boa estanqueidade sob presso. Fundio em molde permanente e areia.
Peas complexas ou sob tenso, corpo de vlvulas e acessrios utilizados na construo civil.
C355.0 Similar a 355.0, mas com maior resistncia mecnica, excelente caracterstica de alimentao (ideal para peas fundidas espessas). Fundio em molde permanente e areia.
Peas estruturais sob tenso, acessrios utilizados na construo civil e fachadas.
356.0 Mdia resistncia mecnica, excelente fluidez e estanqueidade sob presso, boa resistncia corroso e usinabilidade. Fundio em molde permanente e areia.
Componentes arquiteturais anodizados na cor cinza.
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Alumnio e suas ligas
Produo de materiais metlicos no ferrosos
Quadro 4 Ligas de alumnio fundidas Fonte: adaptado de ABAL (2007)
Liga Caractersticas Aplicaes 350.0 Excelente estanqueidade sob presso,
resistncia corroso e muito boa usinabilidade. Fundio sob presso.
Recipientes e componentes de iluminao.
413.0 Excelente estanqueidade sob presso e resistncia corroso, baixa usinabilidade. Fundio sob presso.
Caixas de medidores de energia eltrica.
443.0 Baixa resistncia mecnica, muito boa fluidez, excelente estanqueidade sob presso e resistncia corroso. Fundio em molde permanente, areia e sob presso.
Componentes arquiteturais anodizados na cor cinza.
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Cobre e suas ligas O cobre na forma de metal puro caracterizado por:
Estrutura cristalina cbica de faces centradas (CFC) Ponto de fuso de 1085C Densidade de 8,93g/cm3 Mdulo de elasticidade de cerca de 110.000 MPa Elevadas condutividades trmica e eltrica (aps a prata, o
cobre o melhor condutor de calor e eletricidade) Boa resistncia corroso em diversos ambientes (como o
ambiente atmosfrico e marinho) Boa ductilidade, facilidade de conformao mecnica a frio e
resistncia mecnica mediana
Tipos, caractersticas e aplicaes dos materiais metlicos
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Cobre e suas ligas Os principais elementos de liga do cobre incluem zinco,
nquel, estanho, alumnio, mangans, fsforo, berlio, cromo, ferro e chumbo
As propriedades mecnicas e de resistncia corroso do cobre podem ser melhoradas por elementos de liga
Muitas ligas de cobre no podem ser endurecidas por meio de tratamentos trmicos
Tipos, caractersticas e aplicaes dos materiais metlicos
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Cobre e suas ligas Principais grupos de ligas de cobre capazes de serem
submetidas conformao mecnica (trabalho mecnico) (Smith, 1998): Cobre no-ligado Possui elevada condutividade eltrica e,
assim, usado em larga escala na indstria eltrica Ligas de cobre-zinco (lates) Ligas de cobre com adio de
zinco entre 5% e 40% Ligas cobre-estanho (bronzes de estanho) Ligas de cobre
com 1% a 10% de estanho. Estes bronzes tm maior resistncia que os lates (especialmente no estado deformado a frio) e melhor resistncia corroso. As ligas Cu-Sn para fundio contm at cerca de 16% de estanho
Tipos, caractersticas e aplicaes dos materiais metlicos
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Cobre e suas ligas Principais aplicaes e usos no estruturais
Cobre e alta pureza: Fios e cabos para conduo de energia eltrica. O mais comum
o uso do cobre cobre eletroltico (EMR) Ligas de cobre (principalmente lates e bronzes):
Fabricao de tubulaes (para conduo de gua potvel, gs, gua quente e gua fria) e de suas conexes rosqueveis e soldveis
Componentes de sistemas de combate a incndio (hidrantes, sprinklers) e de sistemas de aquecimentos (solares, a gs e eltricos)
Confeco total ou parcial de ferragens para esquadrias (fechos, puxadores, fechaduras, dobradias, etc.) e de metais sanitrios (vlvulas, torneiras e acessrios)
Tipos, caractersticas e aplicaes dos materiais metlicos
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Cobre e suas ligas
Produo de materiais metlicos no ferrosos
Quadro 5 Composio qumica, propriedades mecnicas e aplicaes de algumas ligas de cobre Fonte: adaptado de (Smith, 1998)
Liga Compo-sio (%)
em peso
Estado Limite de resis-tncia trao (MPa)
Limite de escoa-mento (MPa)
Alonga-mento
(%)
Aplicaes
Ligas para trabalho mecnico C10100 99,99 Cu Recozido
Deformado a frio 220 245
69 310
45 6
Condutores eltricos, fio ligado com
chumbo, cabos e tubos coaxiais.
C11000(EMR)
99,9 Cu; 0,04 O
Recozido Deformado a frio
220 345
69 310
45 6
Calhas, telhados, vedaes,
componentes eltricos, pregos
e rebites.
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Cobre e suas ligas
Produo de materiais metlicos no ferrosos
Quadro 5 Composio qumica, propriedades mecnicas e aplicaes de algumas ligas de cobre Fonte: adaptado de (Smith, 1998)
Liga Compo-sio (%)
em peso
Estado Limite de resis-tncia trao (MPa)
Limite de escoa-mento (MPa)
Alonga-mento
(%)
Aplicaes
Ligas para trabalho mecnico C26000 70 Cu;
30 Zn Recozido
Deformado a frio 325 525
105 435
62 8
Fechos, fechaduras, dobradias,
acessrios de canalizao,
pinos e rebites. C28000 60 Cu;
40 Zn Recozido
Deformado a frio 370 485
145 345
45 10
Porcas e parafusos.
C61400 95 Cu; 7 Al; 2 Fe
Recozido Deformado a frio
550 615
275 415
40 32
Porcas, parafusos, roscas e
revestimentos de proteo
martima.
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Cobre e suas ligas
Produo de materiais metlicos no ferrosos
Quadro 5 Composio qumica, propriedades mecnicas e aplicaes de algumas ligas de cobre Fonte: adaptado de (Smith, 1998)
Liga Compo-sio (%)
em peso
Estado Limite de resis-tncia trao (MPa)
Limite de escoa-mento (MPa)
Alonga-mento
(%)
Aplicaes
Ligas para fundio C80500 99,75 Cu Vazado 172 62 40 Condutores
eltricos. C83600 85 Cu;
5 Sn; 5 Pb; 5 Zn
Vazado 255 117 30 Vlvulas, flanges e peas
para canalizaes.
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Cobre e suas ligas
Produo de materiais metlicos no ferrosos
Quadro 5 Composio qumica, propriedades mecnicas e aplicaes de algumas ligas de cobre Fonte: adaptado de (Smith, 1998)
Liga Compo-sio (%)
em peso
Estado Limite de resis-tncia trao (MPa)
Limite de escoa-mento (MPa)
Alonga-mento
(%)
Aplicaes
Ligas para fundio C90300 93 Cu;
8 Sn; 4 ZnVazado 310 145 30 Revestimentos
metlicos, componentes de vlvulas e anis
de vedao. C95400 85 Cu;
4 Fe; 11 AlVazado
Tratado termicamente 586 725
242 373
18 8
Revestimentos metlicos,
assentos de vlvulas e guias.
C96400 69 Cu; 30Ni;0,9Fe
Vazado 469 255 28 Vlvulas e flanges.
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Zinco e suas ligas O zinco na forma de metal puro caracterizado por:
Estrutura cristalina hexagonal compacta (HC) Ponto de fuso baixo de 420C Densidade de 7,14g/cm3 Mdulo de elasticidade de cerca de 95.000 MPa Condutividade trmica razovel Pequena dureza, boa maleabilidade e facilidade de moldagem
e de conformao mecnica (pode ser laminado em chapas e trefilado em fios)
Boa resistncia corroso quando exposto ao ambiente atmosfrico, sendo, contudo, reativo com cidos (como clordrico e sulfrico)
Tipos, caractersticas e aplicaes dos materiais metlicos
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Zinco e suas ligas O zinco possui um baixo potencial de oxidao sendo muito
utilizado para revestir metais de potencial mais alto, conferindo-lhes uma proteo contra a corroso eletroqumica
Nesse caso, o zinco corrodo preferencialmente ao substrato revestido que se deseja proteger
O ao galvanizado um substrato de ao carbono comum que foi revestido por uma fina camada de zinco.
O processo de galvanizao pode ser feito por simples imerso do substrato de ao em um banho de zinco fundido (galvanizao a quente) ou por tcnicas de eletro-deposio (galvanizao eletroltica)
Tipos, caractersticas e aplicaes dos materiais metlicos
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Zinco e suas ligas Principais elementos de liga alumnio, cobre e magnsio Principais aplicaes e usos no estruturais
Galvanizao de produtos siderrgicos (ao carbono comum): Telhas, chapas lisas ou onduladas, arames, telas comuns ou
soldadas, tubos para encanamentos e seus acessrios, elementos de ligao (pregos, parafusos e seus complementos e rebites), calhas, rufos, condutores verticais de guas pluviais e eletrocalhas
As ligas base de zinco so utilizadas principalmente em: Componentes fundidos de ferragens para esquadrias Pigmento em tintas (zinco na forma de xido) Componente de outras ligas metlicas, como das ligas de cobre-
zinco (lates)
Tipos, caractersticas e aplicaes dos materiais metlicos
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Tubos e conexes de cobre (PROCOBRE, 2007) Os tubos rgidos de cobre para instalaes (de gua quente,
gua fria, gs, sistemas de combate a incndio e de aquecimento) apresentam, no mnimo, 99,9% de cobre e so fabricados nos mesmos dimetros das conexes (15mm a 104mm) de acordo com a NBR 13206 (ABNT, 2004a)
A NBR 14745 (ABNT, 2004b) estabelece os requisitos para os tubos flexveis de cobre utilizados na conduo de fludos
Para as instalaes de gs e sistemas de refrigerao e ar- condicionado, os tubos flexveis devem atender aos requisitos da NBR 7541 (ABNT, 2004c)
As conexes para unio de tubos de cobre por soldagem ou brasagem so produzidas em cobre e em suas ligas de acordo com a NBR 11720 (ABNT, 2005a)
Principais produtos e componentes no estruturais
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Tubos e conexes de cobre
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 6 Classes dos tubos rgidos de cobre Fonte: adaptado de PROCOBRE (2007)
Classe Descrio E Tubos recomendados para instalaes hidrulicas prediais. A presso de servio
mxima na rede, admitida pela norma Brasileira, de 4,0 kgf/cm2 ou 40 m.c.a. (metros de coluna dgua).
A Tubos normalmente utilizados nas instalaes de gs. A norma Brasileira indica, para instalaes de gs, tubulao em cobre com espessura mnima de 0,8 mm.
I Tubos indicados para instalaes industriais de alta presso (industriais).
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Tubos e conexes de cobre
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 7 Especificaes dos tubos rgidos de cobre. DN dimetro nominal (mm), DE Dimetro externo (mm), E espessura da parede (mm), M massa linear (kg/m), P presso de servio
(kgf/cm2) Fonte: adaptado de PROCOBRE (2007)
Classe E Classe A Classe I DN DE x E M P DE x E M P DE x E M P 15 15x0,50 0,203 41,0 15x0,70 0,280 60,0 15x1,0 0,392 88,0 22 22x0,60 0,360 34,0 22x0,90 0,532 50,0 22x1,1 0,644 60,0 28 28x0,60 0,460 26,0 28x0,90 0,683 40,0 28x1,2 0,901 55,0 35 35x0,70 0,673 25,0 35x1,10 1,045 40,0 35x1,4 1,318 45,0 42 42x0,80 0,923 24,0 42x1,10 1,261 35,0 42x1,4 1,593 42,0 54 54x0,90 1,339 21,0 54x1,20 1,775 28,0 54x1,5 2,206 34,0 66 66,7x1,00 1,839 20,0 66,7x1,20 2,200 24,0 66,7x1,5 2,737 28,0 79 79,4x1,20 2,627 19,0 79,4x1,50 3,271 24,0 79,4x1,9 4,122 27,0
104 104,4x1,20 3,480 14,0 104,8x1,50 4,337 18,0 104,8x2,0 5,755 20,0
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Tubos e conexes de cobre
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 8 Especificaes dos tubos flexveis de cobre para conduo de fludos. DN dimetro nominal (mm), DE dimetro externo (mm), E espessura da parede (mm), M massa linear
(kg/m), P presso de servio (kgf/cm2) Fonte: adaptado de PROCOBRE (2007)
Classe 1 Classe 2 Classe 3 DN DE x E M P DE x E M P DE x E M P 10 9,55x0,60 0,158 50,3 9,55x0,80 0,206 68,2 9,55x1,0 0,252 89,515 15x0,70 0,280 38,7 15x1,0 0,392 56,2 15x1,2 0,464 70,422 22x0,80 0,475 29,9 22x1,1 0,644 41,6 22x1,3 0,753 51,128 28x0,90 0,683 26,3 28x1,2 0,900 35,4 28x1,3 0,972 39,7
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Tubos e conexes de cobre
Principais produtos e componentes no estruturais
Figura 3 Conexes de cobre e suas ligas com e sem anel de solda Fonte: PROCOBRE (2007)
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Fios e cabos eltricos de cobre A NBR 5471 (ABNT, 1986) apresenta as seguintes
definies aplicveis aos condutores eltricos em geral: Condutor produto metlico, de seo transversal invarivel e
de comprimento muito maior do que a maior dimenso transversal, utilizado para transportar energia eltrica ou transmitir sinais eltricos
Fio produto metlico macio e flexvel, de seo transversal invarivel e de comprimento muito maior do que a maior dimenso transversal
Cabo conjunto de fios encordoados (com disposio helicoidal), isolados ou no entre si, podendo o conjunto ser isolado ou no
Principais produtos e componentes no estruturais
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Fios e cabos eltricos de cobre Segundo a NBR 5471 (ABNT, 1986), os fios eltricos so
subdivididos principalmente em: Fio nu sem revestimento, isolao ou cobertura Fio coberto com ou sem revestimento, dotado de cobertura Fio revestido dotado de revestimento (por exemplo, fio
estanhado, fio cadmiado, fio cobreado, fio prateado, fio zincado, etc.)
Fio isolado com ou sem revestimento, dotado de isolao Fio redondo com seo transversal circular Fio perfilado cuja seo transversal diferente da circular
(por exemplo, de seo retangular, quadrada, etc.)
Principais produtos e componentes no estruturais
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Fios e cabos eltricos de cobre Segundo a NBR 5471 (ABNT, 1986), os cabos eltricos so
subdivididos principalmente em: Cabo nu sem isolao ou cobertura, constitudo de fios nus Cabo coberto dotado unicamente de cobertura Cabo revestido sem isolao ou cobertura, constitudo de fios
revestidos Cabo isolado constitudo de um ou mais condutores isolados Cabo unipolar constitudo por um nico condutor isolado e
dotado no mnimo de cobertura Cabo multipolar constitudo por dois ou mais condutores
isolados e dotado no mnimo de cobertura Cabo flexvel capaz de assegurar uma ligao que pode ser
flexionada em servio
Principais produtos e componentes no estruturais
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Fios e cabos eltricos de cobre
Principais produtos e componentes no estruturais
Figura 4 Cabos eltricos de potncia tpicos Fonte: IPCE (2007)
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Fios e cabos eltricos de cobre O cobre e o alumnio so os metais mais utilizados na
fabricao de fios e cabos eltricos Em geral, as linhas areas de transmisso de energia so
produzidas em alumnio (devido sua menor densidade), e as instalaes eltricas internas domiciliares (de baixa tenso) so de cobre (devido sua maior flexibilidade)
De acordo com a NBR 5410 (ABNT, 2004d), que trata de instalaes eltricas de baixa tenso, no indicado o uso de alumnio em instalaes residenciais
Principais produtos e componentes no estruturais
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Fios e cabos eltricos de cobre
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 9 Seo nominal e capacidade de conduo de corrente de cabos isolados Fonte: adaptado da NBR NM247-3 (ABNT, 2002a)
Seo nominal
(mm2)
Capacidade de conduo de corrente
(A)
Seo nominal
(mm2)
Capacidade de conduo de corrente
(A) 1,5 15,5 50 134 2,5 21 70 171 4 28 95 207 6 36 120 239
10 50 150 275 16 68 185 314 25 89 240 369 35 111 300 420
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Esquadrias de alumnio e seus componentes (ABAL,2006) As esquadrias em alumnio possuem grande durabilidade
devido resistncia corroso (podendo ser melhorada por meio de anodizao e pintura) associada a uma relativa leveza
A NBR 10820 (ABNT, 1989) caracteriza os principais tipos de portas e janelas de alumnio
Os acessrios (fechos, roldanas, puxadores, lingetas, elementos de vedao, etc.) devem ter uma vida til compatvel com a esperada para a esquadria
Esses acessrios visam a um bom desempenho do conjunto, principalmente quanto estanqueidade (ao ar e agua), ao isolamento termo-acstico, ventilao e estabilidade estrutural
Principais produtos e componentes no estruturais
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Esquadrias de alumnio e seus componentes
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 10 Principais tipos de portas e janelas de alumnio Fonte: ABAL (2006) Tipo Representao
Janela de tombar de eixo horizontal inferior ideal para ventilar a parte superior do ambiente e pode ser mantida aberta em caso de chuva e ventos moderados, permitindo uma graduao da abertura. Sua utilizao restrita a pequenos vos, devido ao mecanismo de abertura, que projeta a janela para o interior do ambiente. Janela projetante de eixo horizontal superior Ventila mais as reas inferiores do ambiente e pode ser mantida aberta mesmo com chuva. Tem boa estanqueidade, mas sua limpeza exige esforo e requer dispositivos especiais para evitar riscos.
Janela maxim-ar projetante deslizante Projeta-se na parte inferior para fora, enquanto sua parte superior desliza para baixo. Sua mobilidade de abertura e facilidade de limpeza a torna preferida em muitos projetos, devendo manter-se fechada em caso de ventos.
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Esquadrias de alumnio e seus componentes
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 10 Principais tipos de portas e janelas de alumnio Fonte: ABAL (2006)
Tipo Representao Janela de abrir francesa De eixo vertical, abre-se para o interior, podendo ter folha simples ou dupla. Quando abertas, estas folhas se projetam para o interior do ambiente, sendo de fcil limpeza.
Porta balco de abrir para o exterior/interior Permite excelente iluminao natural do ambiente, quando o vo est totalmente aberto, assim como a troca eficiente de ar.
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Esquadrias de alumnio e seus componentes
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 10 Principais tipos de portas e janelas de alumnio Fonte: ABAL (2006)
Tipo Representao Janela e porta de correr Tipo de janela de dormitrios mais utilizado no Brasil, com opes de trs ou seis folhas que permitem a abertura de at 50% do vo. Suas principais caractersticas so a construo simples e econmica, o manejo fcil, a ventilao permanente no perodo noturno (com as venezianas perfuradas), dosagem na renovao do ar ou claridade e a possibilidade de uso de telas, grades, cortinas ou persianas.
Janela pivotante horizontal Possui abertura basculante, que projeta a parte inferior para fora do ambiente e a superior para dentro, com movimentos comandados por um eixo horizontal, que permite abertura de at 180, e grande eficincia na ventilao.
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Esquadrias de alumnio e seus componentes
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 10 Principais tipos de portas e janelas de alumnio Fonte: ABAL (2006)Tipo Representao
Janela pivotante vertical Permite realizar a abertura de grandes vos com uma nica folha, girando verticalmente sobre um eixo, podendo vir dotada de persianas instaladas entre vidros selados trmicos ou acsticos. Janela basculante de mltiplos elementos Conhecida como vitr, utilizada em residncias trreas, especialmente em cozinhas, banheiros e reas de servio. Sua concepo simples e econmica e permite a ventilao constante do ambiente.
Janela guilhotina Apresenta os mesmo comportamento da janela de correr, embora no permita normalmente o controle da rea til de ventilao, o que pode ser evitado com um contrapeso que permita a parada da folha em qualquer posio.
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Esquadrias de alumnio e seus componentes
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 11 Tipos e descrio de vos para esquadrias Fonte: ABAL (2006)
Tipo Descrio Vo modular Mltiplo de 10cm Vo vedao Vo modular + 1cm
Dimenso esquadria Vo modular - 5cm Vo iluminao / ventilao Vo modular - 10cm ou dimenso esquadria - 5cm
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Esquadrias de alumnio e seus componentes
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 12 Tipologias de algumas esquadrias com seus respectivos vos e dimenses Fonte: adaptado de ABAL (2006)
Tipologias Vo modular
(mm)
Dimenses esquadria
(mm)
Vo de vedao
(mm)
Vo de iluminao/ ventilao
(mm) 1200 x 1200 1150 x 1150 1210 x 1210 1100 x 1100 Janela de correr
(2 folhas) 1500 x 1200 1450 x 1150 1510 x 1210 1400 x 1100 1200 x 1200 1150 x 1150 1210 x 1210 550 x 1100 Janela de correr
(3 folhas com veneziana) 1500 x 1200 1450 x 1150 1510 x 1210 700 x 1100 1500 x 2200 1450 x 2150 1510 x 2210 1400 x 2100 2000 x 2200 1950 x 2150 2010 x 2210 1900 x 2100
Porta de correr (2 folhas)
2400 x 2200 2350 x 2150 2410 x 2210 2300 x 2100 1500 x 2200 1450 x 2150 1510 x 2210 700 x 2100 Porta de correr
(3 folhas com veneziana) 2000 x 2200 1950 x 2150 2010 x 2210 850 x 2100 Porta de correr
(4 folhas) 3000 x 2200 2950 x 2150 3010 x 2210 2900 x 2100
1200 x 1200 1150 x 1150 1210 x 1210 1100 x 1000 Janela de correr (2 folhas com persiana
de enrolar) 1500 x 1200 1450 x 1150 1510 x 1210 1400 x 1000
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Esquadrias de alumnio e seus componentes
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 12 Tipologias de algumas esquadrias com seus respectivos vos e dimenses Fonte: adaptado de ABAL (2006)
Tipologias Vo modular
(mm)
Dimenses esquadria
(mm)
Vo de vedao
(mm)
Vo de iluminao/ ventilao
(mm) 1200 x 2300 1150 x 2250 1210 x 2310 1100 x 2100 Porta de correr
(2 folhas com persiana de enrolar)
1500 x 2300 1450 x 2250 1510 x 2310 1400 x 2100
Porta pivotante vertical (1 Folha)
900 x 2200 850 x 2150 910 x 2210 800 x 2100
Porta de abrir (2 folhas)
1500 x 2200 1450 x 2150 1510 x 2210 1400 x 2100
1200 x 1200 1150 x 1150 1210 x 1210 1100 x 1000 Janela de correr (2 folhas sanfonadas) 1500 x 1200 1450 x 1150 1510 x 1210 1400 x 1000
1500 x 2200 1450 x 2150 1510 x 2210 1400 x 2100 Porta de correr (2 folhas sanfonadas) 2000 x 2200 1950 x 2150 2010 x 2210 1900 x 2100
600 x 600 550 x 550 610 x 610 500 x 500 800 x 600 750 x 550 810 x 610 700 x 500
Maxim-ar (1 folha)
1000 x 600 950 x 550 1010 x 610 900 x 500 Porta de correr para rea
de servio 1500 x 2200 1450 x 2150 1510 x 2210 1400 x 2100
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Esquadrias de alumnio e seus componentes
Principais produtos e componentes no estruturais
Figura 5 Acessrios componentes de esquadrias de alumnio Fonte: ABAL (2006)
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Esquadrias de alumnio e seus componentes (ABAL,2006) Os componentes das esquadrias de alumnio podem ser
submetidos a tratamentos superficiais (como anodizao e pintura)
Esses tratamentos so realizados devido a questes estticas e, principalmente, visando melhoria da resistncia corroso dos componentes
A anodizao envolve etapas prvias como tratamentos mecnicos (escovamento, jateamento, polimento, etc.) e qumicos (polimento qumico e/ou eletropolimento)
Principais produtos e componentes no estruturais
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Esquadrias de alumnio e seus componentes (ABAL,2006) Na anodizao produzida uma camada andica superficial
(de xido de alumnio) de forma controlada e uniforme, obtida pela eletrlise em uma soluo de cido sulfrico
A porosidade da camada andica permite sua colorao por imerso (em anilinas orgnicas ou inorgnicas) ou por eletrlise (de sais de metais)
A anodizao termina com a selagem, responsvel pela maior resistncia corroso atmosfrica (impedindo sua penetrao pelos poros), pela dureza e resistncia abraso da camada andica
Principais produtos e componentes no estruturais
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Esquadrias de alumnio e seus componentes (ABAL,2006) A pintura eletrosttica o processo mais conhecido e
utilizado na decorao e proteo do alumnio Nesse processo, inicialmente, promovido um pr-
tratamento da superfcie (envolvendo etapas de desengraxe, desoxidao, cromatizao e secagem, intercalados com lavagens)
A aplicao de tinta eletrosttica (lquida ou em p) feita automaticamente por meio de pistolas especiais em cabines de pintura
Principais produtos e componentes no estruturais
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Esquadrias de alumnio e seus componentes (ABAL,2006) No processo de pintura eletrosttica, gerada uma elevada
diferena de potencial (cerca de 100.000 Volts) entre as partculas pulverizadas da tinta e o objeto a ser pintado
As partculas so atradas pela superfcie, produzindo uma cobertura uniforme, sem falhas e com economia de tinta
O processo termina com a polimerizao (cura ou secagem) das tintas utilizadas
Principais produtos e componentes no estruturais
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Esquadrias de alumnio e seus componentes (ABAL,2006) As esquadrias de alumnio devem ser testadas em
laboratrio no que se refere principalmente ao seu comportamento: Quanto penetrao de ar NBR 6485 (ABNT, 2000a) Quanto estanqueidade gua NBR 6486 (ABNT, 2000b) Sob cargas uniformemente distribudas NBR 6487
(ABNT, 2000c)
Principais produtos e componentes no estruturais
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Esquadrias de alumnio e seus componentes (ABAL,2006) Segundo a NBR 10821 (ABNT, 2000d), existem quatro
classes de requisitos de desempenho das janelas: Classe normal janelas que sero instaladas em edifcios de
carter residencial ou comercial simples (at dois pavimentos) Classe melhorada janelas que sero instaladas em edifcios
de carter residencial ou comercial at quatro pavimentos ou 12m
Classe reforada janelas que sero instaladas em edifcios de carter comercial pesado ou edifcios residenciais que possuam cinco ou mais pavimentos
Classe excepcional janelas que sero instaladas em edifcios de arquiteturas especiais (shoppings, indstrias, hospitais, etc.)
Principais produtos e componentes no estruturais
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Metais sanitrios So componentes de instalaes hidrosanitrias,
envolvendo: torneiras, registros, vlvulas de descarga, misturadores de gua quente e fria e produtos complementares (sifes, vlvulas de escoamento, etc.)
Podem ser constitudos por diferentes matrias-primas e componentes, especificados em funo das suas propriedades exigidas, por exemplo, resistncia corroso, estanqueidade, acabamento superficial, etc.
A fabricao dos metais sanitrios envolve os processos de gerao de componentes, usinagem ou estampagem, acabamento superficial, montagem, testes e embalagem
Principais produtos e componentes no estruturais
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Metais sanitrios Principais tipos (DECA, 2007):
Os principais tipos de registros utilizados em instalaes hidrosanitrias so de presso, gaveta e esfera, produzidos para diferentes classes de presso e dimetros nominais
Registros de presso: Especificados pela NBR 10071 (ABNT, 1994) e NBR 10090
(ABNT, 1987) e verificados o desempenho pela NBR 14150 (ABNT, 1998a)
Um mecanismo de vedao (com a extremidade na forma de prato) comprimido contra uma sede plana no corpo do registro, obstruindo a passagem do fludo
Embora a vedao seja eficiente, as perdas de cargas associadas so elevada
Principais produtos e componentes no estruturais
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Metais sanitrios Principais tipos (DECA, 2007):
Registros de gaveta: Especificados pela NBR 10072 (ABNT, 1998b) e verificados o
desempenho pela NBR 14151 (ABNT, 1998c) Um septo metlico (na forma de cunha) introduzido entre dois
encostos metlicos que fazem parte do corpo do registro, obstruindo a passagem do fludo, ou seja, a vedao ocorre pelo contato direto de metal com metal
Para esse registro, apesar de a vedao no ser to eficiente, as perdas de carga na linha so minimizadas
Principais produtos e componentes no estruturais
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Metais sanitrios Principais tipos (DECA, 2007):
Registros de esfera: Alm do uso em instalaes de gua, tambm so utilizados em
instalaes de gs Da mesma forma que os registros de gaveta, devem ser
utilizados sempre totalmente abertos ou fechados Para uma maior facilidade de manuteno, os registros de esfera
devem ser instalados externamente parede
Principais produtos e componentes no estruturais
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Metais sanitrios
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 13 Registros de presso, gaveta e esfera. DN dimetro nominal. Dimenses em milmetros, exceto nmeros entre parnteses (em polegadas) Fonte: adaptado de DECA (2007)
Registro de presso
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Metais sanitrios
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 13 Registros de presso, gaveta e esfera. DN dimetro nominal. Dimenses em milmetros, exceto nmeros entre parnteses (em polegadas) Fonte: adaptado de DECA (2007)
Registro de gaveta
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Metais sanitrios
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 13 Registros de presso, gaveta e esfera. DN dimetro nominal. Dimenses em milmetros, exceto nmeros entre parnteses (em polegadas) Fonte: adaptado de DECA (2007)
Registro de esfera
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Metais sanitrios
Principais produtos e componentes no estruturais
Figura 6 Registro com canopla de acabamento (esquerda) e base de registro (direita) Fonte: DECA (2007)
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Metais sanitrios Principais tipos (DECA, 2007):
Torneiras de presso: Especficas e ensaiadas pela NBR 10281 (ABNT, 2003a) Mecanismo de vedao (com a extremidade na forma de prato)
comprimido contra uma sede, obstruindo a passagem do fludo O dimetro nominal mais comum para as torneiras de 15mm Principais variaes:
Sem acabamento (bruta) ou com acabamento (cromada, em epxi, etc.), de mesa (entrada de gua vertical) ou de parede (entrada de gua horizontal), com ou sem arejador, com ou sem bico para mangueira
De padro normal ou de luxo, para uso geral ou especfico (de jardim, cozinha, tanque, lavatrio, etc.), para mistura de gua quente e gua fria (misturador) e com ou sem funo economizadora degua
Principais produtos e componentes no estruturais
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Metais sanitrios
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 14 Tipos comuns de torneiras. Dimenses em mm Fonte: adaptado de DECA (2007)Torneira bruta para uso geral Torneira para jardim
Torneira para tanque Torneira para lavatrio
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Metais sanitrios
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 14 Tipos comuns de torneiras. Dimenses em mm Fonte: adaptado de DECA (2007)
Misturador para lavatrio
Torneira de parede para cozinha
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Metais sanitrios
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 14 Tipos comuns de torneiras. Dimenses em mm Fonte: adaptado de DECA (2007)
Torneira para cozinha com bica mvel e arejador articulado
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Metais sanitrios Principais tipos (DECA, 2007):
Vlvulas de escoamento: Especificadas e ensaiadas pela NBR 15423 (ABNT, 2006) Podem ter diferentes dimetros nominais (por exemplo, 25mm,
32mm e 40mm) e diferentes utilizaes (por exemplo, para lavatrio, tanque, pia de cozinha, banheira, etc.)
Tambm podem ser do tipo unificado, ou seja, para utilizao em peas sanitrias com ou sem a presena de ladro)
Principais produtos e componentes no estruturais
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Metais sanitrios Principais tipos (DECA, 2007):
Sifes: Especificados e ensaiados pela NBR 14162 (ABNT, 1998d) Promovem a ligao da vlvula de escoamento (entrada) com a
rede de esgoto (sada) Podem ter diferentes dimetros nominais para os pontos de
entrada (por exemplo, 25mm, 32mm e 40mm) e de sada (por exemplo, 25mm, 32mm, 40mm e 50mm).
Podem ser especficos para lavatrios, pias de cozinha, tanques e mictrios
Principais produtos e componentes no estruturais
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Metais sanitrios
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 15 Tipos comuns de vlvulas de escoamento e sifo. Dimenses em mm Fonte: adaptado de DECA (2007)
Vlvula de escoamento unificada para lavatrio Vlvula de escoamento para pia de cozinha
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Metais sanitrios
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 15 Tipos comuns de vlvulas de escoamento e sifo. Dimenses em mm Fonte: adaptado de DECA (2007)
Sifo para lavatrio
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Produtos de ao galvanizado O processo de galvanizao associado com os produtos
utilizados na construo civil normalmente realizado pelo processo contnuo de imerso a quente (galvanizao a quente)
Neste processo, um substrato de ao (chapa ou bobina) revestido em ambos os lados atravs da sua imerso contnua em um banho de zinco fundido
As chapas ou bobinas galvanizadas so fornecidas, por exemplo, em espessuras entre 0,3mm a 2,7mm e larguras entre 700mm a 1534mm
Principais produtos e componentes no estruturais
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Produtos de ao galvanizado A NBR 7008 (ABNT, 2003b) estabelece a massa mnima do
revestimento por unidade de rea de chapas e bobinas galvanizadas pelo processo contnuo de imerso a quente
A NBR 6331 (ABNT, 1982a) estabelece a massa mnima do revestimento de zinco de arames galvanizados para uso geral
A NBR 8964 (ABNT, 1985) estabelece a massa mnima da camada de zinco de arames de ao utilizados na confeco de gabies
Principais produtos e componentes no estruturais
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Produtos de ao galvanizado
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 16 Tipo de revestimento e massa mnima correspondente de zinco por face de chapas e bobinas de ao galvanizadas Fonte: adaptado de CSN (2007)
Tipo Massa mnima de revestimento por face (g/m2) X 24 Z 34 A 64 B 100 C 126 D 156 E 180 F 204 G 232
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Produtos de ao galvanizado
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 17 Dimetro nominal e massa mnima correspondente de zinco de arames de ao galvanizados para uso geral Fonte: adaptado de GERDAU (2007)
Dimetro nominal (mm)
Massa mnima de revestimento (g/m2)
Dimetro nominal (mm)
Massa mnima de revestimento (g/m2)
6,04 140 2,76 90 5,15 140 2,41 70 4,57 130 2,10 70 4,19 130 1,83 70 3,76 120 1,65 60 3,40 110 1,24 40 3,05 100
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Produtos de ao galvanizado
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 18 Dimetro nominal e massa mnima correspondente de zinco de arames de ao galvanizados para confeco de gabies Fonte: NBR 8964 (ABNT,1985)
Dimetro nominal (mm) Massa mnima de revestimento (g/m2) 2,0 240 2,2 240 2,4 260 2,7 260 3,0 275 3,4 275 3,9 290 4,4 290
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Produtos de ao galvanizado Telhas de ao galvanizadas:
Telhas de seo ondulada especificada pela NBR 14513 (ABNT, 2002b)
Telhas de seo trapezoidal especificada pela NBR 14514 (ABNT, 2002c)
Possuem espessura nominal entre 0,32mm a 0,80mm Massa mnima do revestimento (soma das duas faces) de
260 g/m2
Principais produtos e componentes no estruturais
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Produtos de ao galvanizado
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 19 Tipos comuns de telhas de ao galvanizadas de sees ondulada e trapezoidal Fonte: adaptado de TELHAO (2007)
Telha galvanizada ondulada (altura da onda de 17 mm largura til de 985 mm espessuras de 0,43, 0,50 e 0,65 mm)
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Produtos de ao galvanizado
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 19 Tipos comuns de telhas de ao galvanizadas de sees ondulada e trapezoidal Fonte: adaptado de TELHAO (2007)
Telha galvanizada trapezoidal (altura da onda de 40 mm largura til de 980 mm espessuras de 0,43, 0,50 e 0,65 mm)
Telha galvanizada trapezoidal (altura da onda de 40 mm largura til de 1020 mm espessuras de 0,43, 0,50 e 0,65 mm)
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Produtos de ao galvanizado
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 20 Tipos comuns de comuns de calhas, condutores verticais e rufo produzidos em ao galvanizado. Dimenses em mm Fonte: adaptado de CALHAFORTE (2007)
Calha moldura
Calha americana
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Produtos de ao galvanizado
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 20 Tipos comuns de comuns de calhas, condutores verticais e rufo produzidos em ao galvanizado. Dimenses em mm Fonte: adaptado de CALHAFORTE (2007)
Calha platibanda
Condutor vertical retangular
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Produtos de ao galvanizado
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 20 Tipos comuns de comuns de calhas, condutores verticais e rufo produzidos em ao galvanizado. Dimenses em mm Fonte: adaptado de CALHAFORTE (2007)
Condutor vertical redondo
Rufo externo
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Telhas de alumnio Empregadas, principalmente, em coberturas e revestimentos
de edificaes no-residenciais Por serem produzidas em ligas estruturais de alumnio, so
resistentes s cargas de vento So mais leves e mais resistentes corroso atmosfrica do
que as de ao galvanizado, o que lhes garante maior vida til
Devido sua boa capacidade de refletividade das irradiaes solares e sua boa condutividade trmica, favorecem o conforto trmico nos ambientes em que so aplicadas
Principais produtos e componentes no estruturais
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Telhas de alumnio Disponveis em formatos ondulados e trapezoidais, nos
acabamentos natural, stucco (acabamento na superfcie da telha na forma de granulao) e pintado
Possuem espessuras entre 0,4mm a 1,0mm, comprimentos entre 1m a 14m, larguras total entre 1072mm a 1080mm e alturas entre 18,5mm a 38,5mm
Especificadas pela NBR 14331 (ABNT, 2003c)
Principais produtos e componentes no estruturais
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Telhas de alumnio
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 21 Tipos comuns de telhas de alumnio de sees ondulada e trapezoidal Fonte: adaptado de CBA (2007)
Telha ondulada (para aplicaes nas estruturas em forma de arco)
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Telhas de alumnio
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 21 Tipos comuns de telhas de alumnio de sees ondulada e trapezoidal Fonte: adaptado de CBA (2007)
Telha trapezoidal (para aplicaes com freqentes sobrecargas concentradas)
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Telhas de alumnio
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 21 Tipos comuns de telhas de alumnio de sees ondulada e trapezoidal Fonte: adaptado de CBA (2007)
Telha trapezoidal com nervura (para aplicaes em grandes coberturas e fechamentos laterais)
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Tubos e conexes de ferro fundido(Zattoni, 2007; ORSE, 2007) Os principais tipos de tubos e conexes de ferro fundido so
produzidos em ferro fundido dctil Principais aplicaes:
Obras de engenharia sanitria (adutoras, redes de gua, redes de esgoto, emissrios, instalaes de estaes de recalque, etc.)
Indstria petroqumica, no transporte de gases, de ar comprimido e de matrias slidas em suspenso
Principais produtos e componentes no estruturais
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Tubos e conexes de ferro fundido(Zattoni, 2007; ORSE, 2007) Podem possuir juntas em flange, mecnicas ou elsticas. As juntas elsticas apresentam facilidade de montagem e
flexibilidade. So formadas pela ponta de um tubo, pela bolsa contgua de outro tubo ou conexo e por um anel de borracha
As juntas em flange so constitudas por dois flanges, entre os quais se interpe uma arruela especial, que comprimida pelo aperto dos parafusos com porcas. So utilizadas em instalaes industriais, em tubulaes de recalque, em captaes e tomadas dgua, em barriletes, etc.
Principais produtos e componentes no estruturais
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Tubos e conexes de ferro fundido(Zattoni, 2007; ORSE, 2007) A NBR 7675 (ABNT, 2005b) especifica os requisitos,
exames e mtodos de ensaio aplicveis para fabricao, recebimento e aplicao de tubos, conexes e acessrios de ferro fundido dctil para canalizaes (operadas com ou sem pressurizao) empregadas em aduo e distribuio de gua
A NBR 7674 (ABNT, 1982b) e a NBR 13747 (ABNT, 1996a) fixam as condies para a inspeo e o recebimento das juntas elsticas para tubos e conexes de ferro fundido dctil, bem como para as canalizaes sob presso
Principais produtos e componentes no estruturais
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Tubos e conexes de ferro fundido(Zattoni, 2007; ORSE, 2007) A NBR 7560 (ABNT, 1996b) fixa as condies exigveis para
fabricao e recebimento de tubos de ferro fundido dctil centrifugado, com flanges roscados ou soldados, para conduo de gua e outros fluidos sob presso
A NBR 8682 (ABNT, 1993) estabelece as condies exigveis para aceitao do revestimento interno de argamassa de cimento em tubos de ferro fundido dctil
Principais produtos e componentes no estruturais
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Tubos e conexes de ferro fundido
Principais produtos e componentes no estruturais
Figura 7 Tubos de ferro fundido dctil de ponta e bolsa para junta elstica (esquerda)e com flange (direita) Fonte: adaptada de ORSE (2007)
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Tubos e conexes de ferro fundido
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 22 Principais dimenses dos tubos de ferro fundido dctil de ponta e bolsa para junta elstica das classes de presso K7 e K9. DN dimetro nominal, L comprimento til mdio do corpo, e espessura da parede da ponta, DE dimetro externo da ponta, C dimetro externo da bolsa, DI dimetro interno da
bolsa e P profundidade da bolsa. Dimenses em mm Fonte: adaptado de ORSE (2007)
Classe de presso K7 Classe de presso K9
Corpo Bolsa Corpo Bolsa
DN
L e DE DI P C
L e DE DI P C 50 - - - - - - 3 4,9 66 69 75 118 75 - - - - - - 3 5,2 92 95 82 154 75 - - - - - - 6 5,2 92 95 82 154 100 6 5,0 118 121 88 183 6 5,4 118 121 88 183 150 6 5,2 170 173 94 240 6 5,9 170 173 94 240 200 6 5,4 222 225 100 299 6 6,4 222 225 100 299 250 6 5,5 274 277 103 358 6 6,8 274 277 103 358 300 6 5,7 326 329 105 401 6 7,2 326 329 105 401 350 6 5,9 378 381 107 448 6 7,7 378 381 107 448 400 6 6,3 429 432 110 501 6 8,1 429 432 110 501
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Tubos e conexes de ferro fundido
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 22 Principais dimenses dos tubos de ferro fundido dctil de ponta e bolsa para junta elstica das classes de presso K7 e K9. DN dimetro nominal, L comprimento til mdio do corpo, e espessura da parede da ponta, DE dimetro externo da ponta, C dimetro externo da bolsa, DI dimetro interno da
bolsa e P profundidade da bolsa. Dimenses em mm Fonte: adaptado de ORSE (2007)
Classe de presso K7 Classe de presso K9
Corpo Bolsa Corpo Bolsa
DN L e DE DI P C
L e DE DI P C
500 6 7 532 535 115 608 6 9,0 532 535 115 608 600 6 7,7 635 638 120 715 6 9,9 635 638 120 715 700 6 8,4 738 741 133 822 6 10,8 738 741 133 822 700 7 8,4 738 741 133 822 7 10,8 738 741 133 822 800 6 9,1 842 845 140 930 6 11,7 842 845 140 930 800 7 9,1 842 845 140 930 7 11,7 842 845 140 930 900 6 9,8 945 948 145 1038 6 12,6 945 948 145 1038 900 7 9,8 945 948 145 1038 7 12,6 945 948 145 1038 1000 7 10,5 1048 1051 150 1150 7 13,5 1048 1051 150 1150 1200 7 11,9 1255 1258 163 1383 7 15,3 1255 1258 163 1383
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Tubos e conexes de ferro fundido
Principais produtos e componentes no estruturais
Quadro 23 Conexes em ferro fundido dctil com flanges Fonte: adaptado de ORSE (2007)
Curva 90 com flanges e p Juno 45 com flanges
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Tubos e conexes de ferro fundido
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Quadro 23 Conexes em ferro fundido dctil com flanges Fonte: adaptado de ORSE (2007)
T com flanges Curva 90 com flanges
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Referncias utilizadas na apresentao
Associao Brasileira do Alumnio (ABAL). Manual de portas e janelas de alumnio. Disponvel em: . Acesso em: 20 dez. 2006.______. Homepage com informaes sobre o alumnio e as suas aplicaes. Disponvel em: . Acesso em: 29 jan. 2007.ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6331: Arame de ao de baixo teor de carbono, zincado para uso gera. Rio de Janeiro: ABNT, 1982a.______. NBR 7674: Junta elstica para tubos e conexes de ferro fundido dctil. Rio de Janeiro: ABNT, 1982b.______. NBR 8964: Arame de ao de baixo teor de carbono, zincado, para gabies. Rio de Janeiro: ABNT, 1985.______. NBR 5471: Condutores eltricos. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.
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Referncias utilizadas na apresentao
______. NBR 10090: Registro (vlvula) de presso fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instalaes hidrulicas prediais Dimenses. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.______. NBR 10820: Caixilho para edificao Janela. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.______. NBR 8682: Revestimento de argamassa de cimento em tubos de ferro fundido dctil. Rio de Janeiro: ABNT, 1993.______. NBR 10071: Registro de presso fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instalaes hidrulicas prediais. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.______. NBR 13747: Junta elstica para tubos e conexes de ferro fundido dctil Tipo JE2GS Especificao. Rio de Janeiro: ABNT, 1996a.______. NBR 7560: Tubo de ferro fundido dctil centrifugado, com flanges roscados ou soldados Especificao. Rio de Janeiro: ABNT, 1996b.
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Referncias utilizadas na apresentao
______. NBR 14150: Instalaes hidrulicas prediais Registro de presso de liga de cobre Verificao de desempenho. Rio de Janeiro: ABNT, 1998a.______. NBR 10072: Instalaes hidrulicas prediais Registro de gaveta de liga de cobre Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 1998b.______. NBR 14151: Instalaes hidrulicas prediais Registro de gaveta de liga de cobre Verificao do desempenho. Rio de Janeiro: ABNT, 1998c.______. NBR 14162: Aparelhos sanitrios Sifo Requisitos e mtodos de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT, 1998d.______. NBR 6485: Caixilho para edificao Janela, fachada-cortina e porta externa Verificao da penetrao de ar. Rio de Janeiro: ABNT, 2000a.______. NBR 6486: Caixilho para edificao Janela, fachada-cortina e porta externa Verificao da estanqueidade gua. Rio de Janeiro: ABNT, 2000b.
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Referncias utilizadas na apresentao
______. NBR 6487: Caixilho para edificao Janela, fachada-cortina e porta externa Verificao do comportamento, quando submetido a cargas uniformemente distribudas. Rio de Janeiro: ABNT, 2000c.______. NBR 10821: Caixilhos para edificao Janelas. Rio de Janeiro: ABNT, 2000d.______. NBR NM247-3: Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tenses nominais at 450/750V, inclusive Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalaes fixas. Rio de Janeiro: ABNT, 2002a.______. NBR 14513: Telhas de ao revestido de seo ondulada Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002b.______. NBR 14514: Telhas de ao revestido de seo trapezoidal Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002c.______. NBR 10281: Torneira de presso Requisitos e mtodos de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT, 2003a.
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Referncias utilizadas na apresentao
______. NBR 7008: Chapas e bobinas de ao revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contnuo de imerso a quente Especificao. Rio de Janeiro: ABNT, 2003b.______. NBR 14331: Alumnio e suas ligas Telhas (chapas corrugadas) Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2003c.______. NBR 13206: Tubo de cobre leve, mdio e pesado, sem costura, para conduo de fluidos Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004a.______. NBR 14745: Tubo de cobre sem costura flexvel, para conduo de fluidos Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004b.______. NBR 7541: Tubo de cobre sem costura para refrigerao e ar- condicionado Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004c.______. NBR 5410: Instalaes eltricas de baixa tenso. Rio de Janeiro: ABNT, 2004d.______. NBR 11720: Conexes para unio de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2005a.
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Referncias utilizadas na apresentao
______. NBR 7675: Tubos e conexes de ferro dctil e acessrios para sistemas de aduo e distribuio de gua Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2005b.______. NBR 15423: Vlvulas de escoamento Requisitos e mtodos de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT, 2006.ANDRADE, M. L. A. A. et al. Indstria do cobre. 1997. 36 p. Disponvel em: . Acesso em: 26 jan. 2007.______. Zinco. 1998. 33 p. Disponvel em: . Acesso em: 26 jan. 2007.CALHAFORTE Calhaforte Ltda. Homepage com catlogo de produtos. Diponvel em . Acesso em: 13 fev. 2007.
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Companhia Brasileira de Alumnio (CBA). Catlogo de telhas de alumnio Votoral. Disponvel em: . Acesso em: 17 mar. 2007.CHIAVERINI, V. Tecnologia mecnica. v. III, 2. ed. So Paulo: MacGraw- Hill, 1986. 388p.Companhia Siderrgica Nacional (CSN). Ao zincado por imerso a quente (Catlogo de Produtos). 27 p. Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2007.DECA - Duratex S.A. Louas e Metais Sanitrios. Homepage com catlogo geral de produtos. Disponvel em: . Acesso em: 7 fev. 2007.GERDAU Grupo Gerdau diviso de Produtos Metalrgicos. Homepage com catlogo de produtos. Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2007.
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IPCE Fios e Cabos Eltricos Ltda. Introduo aos cabos eltricos de potncia em baixa tenso. Disponvel em: . Acesso em: 3 fev. 2007.ORSE Oramento de Obras de Sergipe. Tubos e conexes de ferro fundido dctil (Especificaes Tcnicas). 59 p. Disponvel em: . Acesso em: 17 mar. 2007.PROCOBRE Instituto Brasileiro do Cobre. O cobre nas Instalaes hidrulicas (Manual). 32p. Disponvel em: . Acesso em: 30 jan. 2007.TELHAO Telhao Telhas em Ao Galvanizado. Homepage com catlogo de produtos. Disponvel em: . Acesso em: 13 fev. 2007.SMITH, W. F. Princpios de cincia e engenharia de materiais. 3. ed. Alfragide: McGraw-Hill, 1998. 892 p.
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Referncias utilizadas na apresentao
ZATTONI, C. C. Materiais para Tubulao. v. 2 (Manual). Departamento de Hidrulica da Faculdade de Tecnologia de So Paulo,. 129 p. Disponvel em: . Acesso em: 17 mar. 2007.
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