A LINGUAGEM DOS MATERIAIS NA
HISTRIA DA ARQUITETURA Da pr-histria ao contemporneo
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Angela Favaretto e Louise Logsdon
LINGUAGEM DOS MATERIAIS NA ARQUITETURA
Revelam muito sobre a poca em foram construdos. O processo de construir, enquanto cultura, possui razes. Os
materiais, ao longo do tempo, comunicaram tais razes, justificando maneiras diferentes de projetar e construir em cada poca, pas e regio.
Na evoluo da sociedade foram atribudos diversos valores
semiticos aos materiais, alguns pela significao simblica, outros quanto a resistncia e durabilidade, outros ainda quanto a conotao de riqueza e poder ou ainda de avano tecnolgico.
A tcnica construtiva foi sempre um produto direto da manipulao
e aplicao dos materiais de construo, geralmente locais.
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LINGUAGEM DOS MATERIAIS NA ARQUITETURA
Para compreender esta relao entre tcnica construtiva, material disponvel, qualidade
plstica e linguagem gerada pela soma desses fatores ser feita uma linha do tempo
contemplando os principais perodos desde a pr-histria at os dias atuais
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LINHA DO TEMPO: PERODOS DA ARQUITETURA E
MATERIAIS UTILIZADOS
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Linha do tempo desenvolvida pelas autoras baseado no material pesquisado e disponvel na
Referncia Bibliogrfica.
PR-HISTRIA Pr-Glacial: o homem no necessitava se proteger do frio nem de construir,
dispunha do slex sem cabo como ferramenta.
Glacial: pelo clima rigoroso necessitava de abrigo: vale das grutas e
anfractuosidades naturais decorando as paredes com pinturas em ocre e preto.
Megaglacial: civilizaes agrcolas e pastoris supostamente vindos da sia.
Instrumentos: (1) Slex polido e provido de cabo; (2) Bronze; (3)ferro.
Erguiam palafitas, ou choas sobre pilotis, juntavam os elementos de carpintaria com
couro e cobriam o teto com palha ou canios. Na Europa Oriental surge a cermica.
Surge o culto aos mortos construes megalticas.
Pennsula Ibrica, a Frana, as Ilhas Britnicas, a Blgica, a Holanda, a Escandinva,
a Alemanha do Norte, o Sueste da Itlia, a Bulgria e a Malta
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PR-HISTRIA - Stonenhenge Localizado no Sul da
Inglaterra, prximo ao rio Avon;
Monumento com espao para rituais e sepulturas
Acreditam ter sido construdo em 3 etapas:
2000AC grande fsso e as covas de Aubrey;
eregida a estrutura de pedra e a grande avenida;
escavadas covas Y e Z. (CARVALHO, p.32-36)
Fig. 01: Vista de Stonenhenge no sculo XX.
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ANTIGUIDADE
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ANTIGUIDADE Egito (4.400 a 332AC)
Contexto: Incio da Histria da arquitetura, escrita, ordem social, cadastramento, obras de irrigao
solo rico em argila, calcrio, grs e granito, pobre em madeira. Resto do mundo estava no estgio pr-histrico.
Habitaes e obras militares obras de pouca importncia, feitas com adobe:argila + palha secos ao sol e unidos por argamassa de argila ou de areia fina.Tijolo de 18x14x11cm.
Templos e sepulcros= espao de culto aos deuses, rituais misteriosos e desfiles sacerdotais. Construes megalticas.
Fig. 02: Pirmide Cheops
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ANTIGUIDADE Oriente Prximo (4.000 A.C a 642 d.C)
Contexto: sculo 2000 a ndia comeava se organizar no Vale Indiano.
Arquitetura Mesopotmia em trs perodos:
1) Babilnico ou Caldaico (4000AC a 1275AC)
2)Assrio (1275 a 538 AC)
3) Persa (538 AC a 642 de nossa era)
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Fig. 03: Templo Assrio- Babilnico: Zigurat em Ur
Contexto: Escrita alfabtica, silbica e pictogrfica; cdigo de Hamurabi; patrimnio astronmico e astrolgico; drenagem dos solos(tubos de argila cozinha unidas com betume).
madeira escassa e argila em abundncia. Assria predomina uso da pedra aparelhada e no uso de argamassa enquanto os babilnicos usavam cinza e cal.
CALDIA E ASSRIA(4000 a 538 AC)
ANTIGUIDADE Oriente Prximo (4.000 A.C a 642 d.C)
PRSIA(IRAM) (538 AC a 642 de nossa era)
Contexto: culto dos 4 elementos naturais, fogo como elemento divino e purificador; Cultuavam a alma; Era dos palcios(espaos de audincias). Os templos tinham menor requinte que os egpcios e serviam de culto ao fogo. Tmulos simples
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Fig. 04: Palcio de Sarvistam, perodo sassnida
Abundncia de argila, pedra e mrmore e pouca madeira.
Pedra e mrmore em colunas, em alvenaria em fiadas horizontais presas por grampos de ferro e tambm alvenaria de tijolos. Coberturas feitas de madeira.
ANTIGUIDADE Extremo Oriente
JAPO (600 AC)
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INDIA (2.500AC)
CHINA (2637 AC, 1912 repblica)
Fig. 05: Pagode do Templo de Lingarnja
Fig. 06: Pagode Chins
Fig. 07: Pagode Japons
ANTIGUIDADE Extremo Oriente (2.500 A.C)
INDIA (2.500AC)
Abundncia de florestas; Contribuio da coluna e ornamentao de madeira Nasceu o pagode.
CHINA(2637 AC, 1912 torna repblica)
Estruturas de madeira e bambu e diversas classes de argila (cermica e porcelana);
Maior muralha em granito(200 AC), o pagode (em madeira com embasamento de pedra) . O pai-lous que um prtico dos templos.
Representou muito para o Japo assim como a Grcia e Roma representaram para o mundo ocidental.
JAPO(600 AC, 1912 torna repblica)
Casas de madeira para enfrentar terremotos e paredes mveis
Inventaram os vernizes e lacas (charo) e uma arquitetura em madeira com cores puras(vermelho-drago, azul escuro, amarelo, negro e dourado).
Biombos e tnues paredes de bambu(herdados da China).
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ANTIGUIDADE
Hititas, Fencios E Judeus
Contexto: Mensageiros do oriente para o ocidente Fencios viajantes por mar e Hitista por terra. que difundiram a arte egpcia por todo litoral entre o Vale do Nilo e as
ilhas do mar de Egeu, onde emergiria, mais tarde a Grcia.. A arquitetura fudaica fencia; o prprio templo de Jerusalm foi
construdos por mestre-de-obras fencios.
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Fig. 11: Tmulo hitita escavado na rocha viva em Gherdek Kaissi prx. Euiuk
Conhecimentos navais contriburam para deslocamento de grandes pedras, tambm fabricavam artificialmente monlitos com argamassas (primeiros na histria). Copiavam
detalhes egpcios
ANTIGUIDADE- Pr-helnica (3.000AC a 700AC)
Contexto: Floresceu nas ilhas do Mar Egeo
Idade do Bronze: Os instrumentos de slex de bronze no conseguiam talhar a pedra retardando evoluo da arquitetura (civilizao Egea, 3000 a 1100AC) desenvolvendo a alvenaria de pedra: ciclpica.
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Fig. 12: Templo frgio da rocha de Iskelib. Ensinua as futuras propores gregas
Idade do ferro: o advento das ferramentas de ferro possibilitaram encarar os problemas da construo e das artes decorativas(1100 a 700 AC). Escavao em rocha viva (sondagem geolgica antes do corte) e maior expresso em arquitetura funerria
PERODO CLASSICO
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PERODO CLASSICO
Arquitetura Grega (sculo IX a 450 AC)
Contexto: No foram inventores, mas matemticos, dialticos, sabendo levar a arte perfeio. Harmonizaram funo e estrutura
Utilizavam alvenaria de pedra e prendiam os elementos uns aos outros por ganchos e cavilhas de ferro ou de cipreste, no usando argamassa.
Platibanda monoltica.
As molduras recortadas em calcrio mole, ou de pedra dura incrustrada em pedra mole para melhor resistir s intempries. Dispunham de excelentes calcrios e mrmores que douravam ao sol.
Faziam telhas de argila queimada ou mrmore, escavadas ou planas com bordas voltadas e rejuntadas com uma argamassa, e arrematadas junto ao beiral por um ornamento, uma telha antefixa. Os forros feitos de estrutura madeira ou de pedra.
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PERODO CLASSICO
Arquitetura Grega (Sculo IX A 450 AC)
Contexto: Edifcios: teatro, acrpole(cidadela e depois recintos sagrados com construo de templos), gora(grande praa pblica), templos, monumentos funerrios
Sculo V construes de mrmore. Partenom como o mais importante templo da ordem drica construdo e decorado todo com mrmore de tom dourado
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Fig. 15: Atenas. Acrpolis. Vista Partenom, desde propileus
Fig. 14: Selinonte. Detalhe de um muro
Fig. 13: Teatro do Epidauro
PERODO CLASSICO
Arquitetura Romana (29 AC at 400 era de hoje)
Contexto:
Objetivos militares de dominao e de colonizao, aspecto utilitrio (itlia, gr-bretanha, pennsula ibrica, frica do norte, sia menor e arbia)
Primeiro conhecimentos construtivos etruscos, depois helensticos, aps dos arquitetos gregos a servio de C metellus (146 AC) e depois a augusto trejano foram introduzidos modos de construo adicionado os traados apresentado por Vitrvio em seu tratado de architectura
Aproveitavam dos outros tudo que lhes parecia bom, utilizaram as ordens para ornamentao
Construes: templo, baslica(tribunal e mercado), termas(casas de banho), anfiteatros(combates entre gladiadores e feras), circos(corridas de carros), teatros (difere do grego pois no tem carter relegioso). Sistema de esgoto, estradas(dois carros), pontes(molle em roma), portos, aquedutos, arcos do triunfo(stimo severo em roma).
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PERODO CLASSICO
Arquitetura Romana (29 AC at 400 era de hoje)
pedra talhada e aparelhada nas paredes, platibandas, arcadas, abbadas em bero com fecho. Arco exige muita madeira e eles no dispem, por isso buscam solues;
Estudaram monumentos asiticos construdos com tijolos e desenvolveram construo por CONCREO:
dois muros delgados, preenchendo o vazio entre eles com argamassa de pedra saibro e/ou areia e um cimento vulcnico chamado pozzola. Tbuas mveis serviam como andaime. Aplicado nas abbadas pequenas e nas de vos muito grandes.
Os beros eram divididos por arcos de tijolos ligados por encadeamentos de tijolos ligados com estuque formando uma ossatura resistente e leve. O Panteo uma ossatura feita de arcos superpostos e decrescentes;
Inventam as estruturas de madeiramento de telhado: tesouras possibilitando aumentar o vo-livre.
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PERODO CLASSICO
Arquitetura Romana (29 AC at 400 era de hoje)
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Fig. 16: Coliseu Fig. 17: Panten Fig. 18: Arco de Constantino
ANTIGUIDADE Amrica Incas Peru
Maias Yucatan
Astecas Mxico
Contexto: obras de sistema de irrigao, palcios e templos. Complexa organizao social. Mesoamrica(maias e asteca) obras arquitetnicas colossais, representadas por templos e palcios em terraos com forma piramidal(assemelham com as do Egito) e objetos com carter decorativo.
Arquitetura monoltica. Os povos da Mesoamrica(maias e asteca) obras de ourivesaria de prata, ouro e pedras preciosas dos astecas,
utilizadas para decorar palcios e templos.
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ANTIGUIDADE Amrica
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Fig. 09: Pirmide do Sol, Mxico Fig. 08: Cidade Inca Machu Pichu, Peru
Fig. 10: Pirmide Maia, Tikal
PERODO MEDIEVAL
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PERODO MEDIEVAL Idade Mdia
Arquitetura Paleocristina e bizantina
Arquitetura Romnica
Arquitetura Gtica
Contexto: Histria Medieval, economia, sociedade, influncia da Igreja, feudalismo, castelos, guerras, peste negra, cruzadas, revoltas camponesas, cavaleiros, servos, sistema feudal, arte medieval
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Oriente: cor, riqueza de materiais de decorao
Ocidente: propores e arrojo construtivo.
PERODO MEDIEVAL Arquitetura rabe (sc VII depois d.C)
Contexto: Construram por todas regies que passaram e empregaram variados materiais que iam encontrando. Sistemas construtivos: abbadas e cpulas ocas, formadas por paredes duplas. Influenciaram Sria, Egito, Sul da Itlia, Espanha, Frana.
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Fig. 19: Alhambra de Granada
Pedra, adobe, tijolo, mrmore, cermica vidrada sob a forma de mosaicos. Detalhe rendilhado e rebuscado feitos em cermica, mosaico dourado, ladrilhos e azulejos em relevo. Sobressaem palcios e mesquitas (Alhambra de Granada, sc XIII, Mesquita de Tulum no Cairo e a de Crdoba(sec X)
PERODO MEDIEVAL Arquitetura paleocristina e bizantina (523 a sc. XIII)
Contexto:
Difuso a partir de Constantinopla, capital do Imprio Romano do Oriente, e desenvolveu-se incorporando caractersticas de regies orientais.
Arte crist de carter cerimonial e decorativo; imponncia e riqueza dos materiais e dos detalhes. Desenvolvimento mosaicos.
Arquitetura crist: tmulos saem do subsolo. Templos com a finalidade de abrigar o maior nmero possvel de fiis. Necessidade de maior espao.
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Sc . X a Europa em crise poder real substitudo pelo feudalismo
Sc. XII Reis retomam autoridade com o apoio burguesia e classe trabalhadora
Fig. 20: Baslica de Santa Sofia em Constantinopla
Fig. 21: Baslica de Santa Sofia interior
PERODO MEDIEVAL Arquitetura Romnica (sec XI e XIII)
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Contexto:
Expresso esttica do feudalismo; ameaa de invaso Frana o povo temia por isso
aumenta a crena na Igreja. Ocidente:
arquitetura dos claustros baseando-se nos
bizncios.
Produto religioso, feito por monges ou frades. Necessidade profuso e
durabilidade, mais luz e maiores
propores. Plantas em forma de cruz
exigindo novas maneiras de cobertura:
Abbodas de aresta,arcos ogivais templos.
Materiais: pedra por suportar os grandes
esforos e cargas exageradas, mrmore e
tijolo Ex: Pisa, Cluny, Santiago de Compostela Fig. 22: Spater. Catedral. Planta e vista externa
PERODO MEDIEVAL Arquitetura Gtica (sec XII, sec XIII gtico clssico a XV quando tem que reconhecer o poder
do barroco)
Contexto:
Libertou de influncia orientais e mediterrneas= nova arquitetura (servir divindade).
Exercida por arquitetos leigos.
Sucesso = esprito religioso + avano na organizao do trabalho.
Iniciou na frana com a catedral de Saint-Denis (1137-1144); catedral de Notre Dame(1163-1320) se desenvolveu nos pases mais importantes do ocidente cristo.
Necessidade de mais luz e espao.
Arquitetura racional, inteligente e enfeitada.
Catedral edifcio puramente religioso; erguem-se paos municipais, torres; palacete residencial(senhorial); casa do comerciante; arquitetura militar(recintos fortificados, castelos de fortes).
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PERODO MEDIEVAL Arquitetura Gtica (sec XII, sec XIII gtico clssico a XV quando culmina o barroco)
Uso da pedra para estrutura, em detalhes(pequenas pedras bem cortadas), tijolo e vidro
Abbada de arestas e nervurada, arco butante e o uso da pedra como um material bruto com o qual se realizam obras de ouriversaria. Interior de pedra rendada.
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Fig. 24: Paris, Notre Dame . Fachada e planta Fig. 23: St. Denis. Igreja. Exterior e Planta
RENASCIMENTO (sc. XV e XVII )
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RENASCIMENTO (sc. XV e XVII )
Contexto:
Primeiro na Itlia(sec XV) com a cpula da catedral de Florena (Brunelleschi) e termina com a cpula de S. Pietro(Bramante d incio baslica).
Racionalidade (desmistificar esoterismo, aplicao da geometria no espao, das leis da matemtica: espiral entra na moda)
Dignidade do Ser Humano
Rigor Cientfico
Ideal Humanista (inspiram nas formas Greco-romanas mas rompem com os cnones clssicos)
Prosperidade da classe mdia que financiaram as artes
Gnios: Miguel Angelo, Paldio. Se desenvolve construes da cidade do Vaticano
Frana: construo dos castelos (Loire e em le de France), o ptio do Louvre, o Jardim de Luxemburgo e as Tulleries.
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RENASCIMENTO (sc. XV e XVII )
Contexto:
No produziu novos mtodos construtivos
Sculo XVII surge a reao contra o academismo renascentista, que floresce com o Barroco(vem at o Brasil por intermdio de Portugal para integrar a arquitetura colonial)
Corpo da parede de tijolo, eriado na parte exterior de elementos salientes destinados a prender as placas de mrmore ou de pedra dura por meio de argamassas, havendo na parede espaos vazios e
ranhuras que recebem os alizares e os frisos de pedra de cantaria. A estrutura do telhado de madeira cobertas com telhas
romanas; muitas vezes o culto a balaustrada assume aspecto de terrao;
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RENASCIMENTO (sc. XV e XVII )
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Fig. 25: Baslica de So Pietro, Roma, 2008 Vista frontal externa
Fig. 26: Baslica de So Pietro, Roma, 2008 Vista interior da cpula
BARROCO (Europa ocidental Sc. XVI at fins XVIII e princpios Sc. XIX)
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BARROCO (Europa ocidental Sc. XVI at fins XVIII e princpios Sc. XIX)
Contexto:
A contra-reforma provoca a ruptura decisiva com o classicismo renascentista;
Deixam para trs a calma, a simplicidade que ostentava os interiores gticos, substituindo por pompa onde o ouro e as cores compem arabescos floridos e exuberantes
Na Europa, o Barroco comeou na Itlia, coma Igreja da Companhia de Jesus em Roma, o Ges; depois passou Espanha, Frana, Pases Baixos, Alemanha, Rssia, Portugal e a Inglaterra.
Materiais mais ricos fazem fundo para pinturas alegricas de vivas cores, que se emolduram em medalhes trabalhados(tetos e
forros); o mrmore e a pedra esculpida
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BARROCO (Europa ocidental Sc. XVI at fins XVIII e princpios Sc. XIX)
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Fig. 27: Roma. San Carlos das Quatro Fontes. Interior
Fig. 28: Paris. Igreja da Visitao. Interior
Fig. 29: Versalles. Capela do Castelo. Bveda
BARROCO NO BRASIL (Sc. XIX)
Arquitetura mineira: abundncia de madeira oriunda das florestas das imediaes, abundncia de pedra, descoberta do ouro. Ouro Preto, Mariana, Congonhas do Campo, So Joo Del-Rei Tiradentes e Diamantina.
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Fig. 30: Igreja de So Francisco de Assis, em Ouro Preto, obra de Aleijadinho
NEOCLASSICISMO E HITORICISMO (Sc. XIX)
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NEOCLASSICISMO E HITORICISMO (Sc. XIX)
Contexto histrico: Iluminismo e Primeira Revoluo Industrial.
O espirit de raison exigiu que os monumentos antigos fossem conhecidos com exatido, em sua objetiva estrutura temporal. As regras clssicas, ento, so mantidas como modelos convencionais para os artistas da poca.
A proposio de estudar as formas do passado amplia-se logo para alm das formas clssicas, e o necolassicismo d espao aos revivals que compem o historicismo.
31. Arco do Triunfo Chalgrin e Raymond, 1806.
32. Chiswik House Richard Boyle 1725.
33.Catedral Ideal, Violtet-le-duc, 1858
FONTE: Toman & Bprngasser, 2008
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NEOCLASSICISMO E HITORICISMO
A Revoluo Industrial e o progresso da cincia modificam a tcnica das construes: Os materiais tradicionais (olaria e madeira) so produzidos
industrialmente e distribudos de maneira mais liberal. A ardsia e as
telhas industrializadas substituem a palha nas coberturas. O vidro
substitui o papel nas janelas.
O ferro gusa difunde-se bastante.
Colunas e vigas metlicas
formam o esqueleto de muitos
edifcios industriais. Grades de
janelas, balaustradas, cercados
e decoraes so cada vez mais
utilizados.
Fig. 34 Chester Terrace, John Nash, 1825. FONTE: Benevolo, 1976
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NEOCLASSICISMO E HITORICISMO
O aumento da populao e o crescimento das cidades requer um implemento cada vez maior em termos de infra-estruturas (estradas e pontes). Em 1770
construda a primeira ponte de ferro, a ponte sobre o Severn em Coalbrookdale (T. F. Prichard).
A partir de 1830 comeam a aparecer experimentaes com ferro e vidro em coberturas, principalmente nas estaes das estradas de ferro e em estufas (que eram tambm locais de passeio).
Fig. 35 Ponte do Severn. FONTE: Benevolo, 1976
Fig 36. Jardim dHiver nos Champs-Elyses (de E, Teixer, 1853). FONTE: Benevolo, 1976
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NEOCLASSICISMO E HITORICISMO Em 1851 ocorre a Pimeira Exposio Universal, em Londres, onde lanado um
concuro para o edifcio a ser construdo. Vence o projeto de Pax, Fox e Henderson, chamado de Palcio de Cristal. Com isso, inaugura-se a srie das grandes galerias envidraadas das vrias exposio que ocorreram na segunda metade do sculo XIX.
A Galerie des Machines (j demolida, fig 123 e 125 p141) e a Torre Eiffel (p145)so realizaes realizao da Exposio Universal de 1889.
Fig 37:Palcio de Cristal, 1851.
FONTE: Eltamiz, 2010.
Fig 38: Galerie des Machines, 1889.
FONTE: Benevolo, 1976.
Fig 39: Torre Eiffel.
FONTE: Panorama Dirio
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NEOCLASSICISMO E HITORICISMO
Enquanto a tcnica das construes aperfeioava-se com tanta rapidez, a cultura artstica tradicional entra em crise. Foi o desenvolvimento da estrutura metlica, anunciando grandes possibilidades, que deu os primeiros passos em direo ao movimento moderno.
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MODERNISMO Sc. XIX
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MODERNISMO
Contexto Histrico: As Grandes Guerras Mundiais.
A necessidade de reconstruo ps-guerra e a gigantesca demanda habitacional resultaram na rpida organizao de um setor de construo industrializado, que crescia continuamente.
O contexto ps-guerra em que se insere o Movimento Moderno exige que rpidas solues sejam tomadas nas reconstrues das cidades. Essa nova realidade levou ao princpio fundamental do movimento moderno: A forma segue a funo.
Adolf Loos carregou esse contexto para a Europa e, alm disso, divulgou o seu estudo Ornamento e crime, que bania qualquer tipo de elemento decorativo nas construes. A estrutura da edificao, mais que uma necessidade tcnica, que era a essncia da edificao em si. Qualquer ornamento era dispensvel.
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MODERNISMO Dos materiais que estavam disposio
da arquitetura moderna, o concreto armado era o melhor respondia s necessidades do seu tempo. Ele apresentava as caractersticas requeridas pela produo industrial em srie, visto que, por ser plstico, permite a reproduo de moldes em mquinas e usinas.
No perodo entre-guerras, destacam-se as primeiras experincias com a pr-fabricao do concreto, em obras projetadas por Auguste Perret e executadas pela Perret Frres Entrepreneurs.
Fig 40: Prdio n 25 da rue Frenklin, Paris. Perret (1903) FONTE: Benevolo, 1976.
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MODERNISMO
Assim, na linguagem dos materiais empregada pelos modernistas, destaca-se o emprego do concreto armado. Intencionavam explicitar a estrutura da edificao, seu processo de construo e as tcnicas utilizadas. Era a busca por uma linguagem universal e racional.
Fig 41: Pavilho de Barcelona
Mies van der Rohe, 1929.
FONTE: iMasters.
Fig 42: Unit dHabitation Le Corbusier, 1953.
FONTE: RUHR.
Fig 43: 1 casa Modernista de SP,
Warchavichik, 1930.
FONTE: Arquitetura do
Brasil em foco.
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MODERNISMO Os cinco pontos da nova arquitetura,
estipulados por Le Corbusier e P. Jeanneret (1926), s eram possveis com o uso do concreto armado.
Pilotis;
Teto-jardim;
Planta livre;
Janela-corrida;
Fachada livre.
Fig 44 e 45: Ville Savoy (1929)
FONTE: Honolux Academy of Arts
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MODERNISMO NO BRASIL O concreto armado e sua potencialidade
plstica e esttica era o front tecnolgico mais avanado disposio dos arquitetos brasileiros (SEGAWA, 1997. p 150).
Niemeyer, em seus primeiros projetos individuais de Pampulha (1940), utiliza o concreto de maneira indita, extremamente plstica. Produziu uma arquitetura que se afastava da sintaxe corbuseriana por uma expresso mais pessoal.
Era um protesto que eu levava como arquiteto, de cobrir a igreja da Pampulha de curvas, das curvas mais
variadas, essa inteno de contestar a arquitetura
retilnea que ento predominava. (NIEMEYER)
Fig 46 e 47: Igreja de Pampulha (1940)
FONTE: ARCOWEB
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A LINGUAGEM DE NIEMEYER
No o ngulo reto que me atrai. Nem a linha reta, dura, inflexvel, criada pelo homem. O que me atrai a curva livre e sensual. A curva que encontro nas montanhas do meu Pas, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, nas nuvens do cu, no corpo da mulher preferida. De curvas feito todo o Universo - o Universo curvo de Einstein.
O concreto armado era
o material que tornava
possvel a linguagem
arquitetnica de
Niemeyer.
Fig 48: Casa de Canoas (1950)
Fig 49: Catedral de Braslia (1958)
Fig 50: MAC, Niteri (1993)
Fig 51: Aqurio de Braslia (2003)
FONTE: ARCOWEB
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MODERNISMO NO BRASIL O apelo expressividade do concreto tambm seria tributrio em
torno do movimento Brutalista. A austeridade e o respeito no uso de materiais e instalaes vista, a preocupao com um funcionalismo no necessariamente mecanicista, foram evidencias formais que geraram a alcunha de Brutalismo Paulista (SEGAWA, 1997).
O concreto armado era a soluo recorrente e imbatvel entre os arquitetos alinhados ao pensamento da escola. O concreto transformou-se na expresso contempornea da tcnica construtiva brasileira (SEGAWA, 1997).
Fig 52: Ginsio de Itanham
Artigas e Cascaldi (1959).
Fig 53: Ginsio de Guarulhos
Artigas e Cascaldi.
FONTE: Vitruvius.
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PS MODERNO E CONTEMPORNEO Sc. XX
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PS MODERNO E CONTEMPORNEO
Segundo Malard (2003), na segunda metade do Sculo XX as propostas modernistas comeam a se esgotar, pois no do conta da problemtica colocada pela sociedade ps-industrial. A crtica arquitetura moderna centra o foco na forma, que no mais responderia s emandas contemporneas. A arquitetura vive, ento, um novo ecletismo, num fascinante jogo de aparncias, o qual se manifesta atravs de diversas tendncias, dentre as quais destacam-se:
o ps-modernismo historicista, que revive aparncias do passado e volta aos simulacros (Venturi, Jencks, Moore e Krier);
o high-tech, que a extrema estetizao do construir (Piano, Rogers e Foster);
e o desconstrutivismo, que uma tentativa de dar autonomia ao repertrio formal modernista (Eisenman, Tchumi, Hadid).
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Ps Modernismo Historicista/Regionalista Robert Venturi less is a bore.
o Historicismo inclui imitaes aos modelos, mediante o emprego distante e irnico de elementos histricos, e tambm as criaes individuais, com linguagem e formas prprias.
Uso de simetria, janelas semicirculares, colunas da Antiguidade e do ornamento.
Os materiais estruturais no so mais a essncia da forma. Ornamentos e revestimentos so utilizados nas fachadas historicistas.
Fig 54: Guild House(1960-3) - Venturi & Rauch
FONTE: Toman & Borngasser, 2008
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Ps Modernismo Descontrutivista O ps-modernismo historicista teve flego curto e logo cedeu lugar
avalanche desconstrutivista.
Os pilares se desmodulam, as vigas fogem dos apoios, as paredes resistem verticalidade, as lajes se dobram e desdobram para no serem mais planas e a ortogonalidade dos espaos radicalmente banida. Os eixos seguem referncia anti-cartesiana.
A linguagem est mais no emprego dessas regras do que no emprego de materiais similares. Utilizam-se estrutura metlica, vidro e outros materiais sofisticados, mas tambm temos exemplos com o uso do concreto armado.
Fig 55: Museum Furehouse
Zaha Hadid, Alemanha (1993)
FONTE: Toman & Borngasser, 2008
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Fig 56: UFA Cinema Center Himmelblau, Dresden, Alemanha (1998).
Fig 57: Neue Staatsgalerie - James Stirling,
Stuttgart, Alemanha (1977-84).
Fig 58: Hysolar Institute Behnisch & Partner, Stuttgart, Alemanha (1987).
FONTE: Toman & Borngasser, 2008
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O emprego de metal nas formas no ortogonais, tanto para estrutura quanto para vedao, aliado a materiais tradicionais.
Ps Modernismo High-tech
Os arquitetos que aderiram a essa corrente conseguem gerar a linguagem de suas obras a partir dos elementos da estrutura portante, das tubulaes de infraestrutura, dos componentes da cobertura e dos equipamentos mecnicos para circulao.
Adotam os mesmos princpios tericos e conceituais dos seus colegas modernistas, s que desta feita adaptados ao potencial tecnolgico do mundo contemporneo.
Sua preocupao reside na inovao tecnolgica e no emprego de materiais sofisticados.
Fig 59 e 60: Office Building,(geral e detalhe)
Norman Foster, Londres (2000-4)
FONTE: Designcliff
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Ps Modernismo High-tech
Fig 61: Centro Pompidou (1971-7) -
Piano & Rogers
FONTE: Galinsky
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Quando se fala no Centro Pompidou, logo vem a imagem de um edifcio todo em estrutura metlica, com dutos e escadas rolantes aparentes e tambm se associa s cores primrias. Os fechamos so em sua maioria em vidro.
Ps Modernismo High-tech
Fig 62 e 63: Instituto do Mundo rabe (1987-88), Jean Nouvel. FONTE: The Urban Earth.
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Localizada em Paris, esta obra possui estrutura metlica, fechamento sem vidro. O destaque na fachada sul em que a luminosidade do
ambiente regulada atravs de painis com diafragmas, semelhantes aos das mquinas fotogrficas inspirados nos muxarabes rabes.
A linguagem de alguns arquitetos:
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A linguagem de
Mario Botta
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Fica evidente pelos seus trabalhos a constante utilizao do bloco cermico aparente, muitas vezes tirando partido das diferentes texturas e cores. Vidros nas aberturas,
A linguagem de
Mario Botta
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Fig 69 e 70: Casa em Ticino (1975-76)
FONTE: Botta
Fig 67 e 68: Monumento
Cumbre de las Americas (1996)
FONTE: Botta
Frank Gehry
Fig 72. Museu Gugenheim, Bilbao (1997)
Fig 73. Sala de Concerto de Walt Disney (2003)
FONTE: Wikipedia
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Suas obras so destacadas pelo uso do titnio em cores, ao inoxidvel para modelar suas faces irregulares. Nas partes retas da edificaco costumamente utiliza alvenaria revestida exteernamente por placas de pedra de arenito.
Fig 71. Hotel Marquez de Riscal (2006)
RESUMO
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Angela Favaretto e Louise Logsdon
Perodo Principais materiais Principais pases
At sc. XIX pedra, terra, adobe, estuque, madeira, bambu
Europa, sia, Amrica
Sc. XIX e XX
Ferro, vidro, ao, concreto Europa, Amrica
Hoje (Sc XXI) Nanotecnologias, plsticos(biodegradveis), titnio, cobre, madeira certificada, retorno das biocontrues
Os 5 continentes com predomnio da Europa, sia;
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
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BRUNA, P. J. V. Arquitetura, industrializao e desenvolvimento. So Paulo: Perspectiva, 1976.
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NORBERG-SCHULZ, Christian. Arquitectura occidental. 1. ed. Barcelona: GG, 2004. 240 p. (GG reprints) ISBN 8425218055 (broch.)
TOMAN, R; BORNGSSER, B. History of architecture From classic to contemporany. UK: Parragon, 2008.
SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. So Paulo: EdUSP, 1997.
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PEGUE. Arquitetura gtica. Disponvel em . Acesso em 01 de novembro de 2010.
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Referncias Figuras Fig. 01 Stonenhenge Disponvel em . Acesso em novembro de 2010
Fig 02 Pirmide de Cheops Disponvel em . Acesso em novembro de 2010
Fig. 03 Zigurat em Ur Disponvel em . Acesso em novembro de 2010
Fig. 04 Palccio de Sarvistam, Prsia, perodo sassnida CARVALHO, Scaner p. 115
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Fig. 05 - Pagode do Templo de Lingarnja. CARVALHO, Scaner p. 122 Fig. 06 Pagode Chins. CARVALHO, Scaner p. 125 Fig. 07 Pagode Japons. CARVALHO, Scaner p. 127 Fig. 08 Cidade Inca, Machu Pichu, Peru
Acervo particular Leonardo G. Piva
Fig. 09 Pirmide do Sol, Mxico
Disponvel em . Acesso em novembro de 2010
Referncias Figuras Fig. 10 Pirmide Maia, Tikal
Disponvel em . Acesso em novembro de 2010
Fig. 11 Tmulo hitita escavado na rocha viva em Gherdek Kaissi prx. Euiuk
CARVALHO, Scaner pg 135
Fig. 12 Templo frgio da rocha de Iskelib
CARVALHO, Scaner pg 142
Fig. 13 Teatro do Epidauro.
CARVALHO.
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Fig. 14 Selimonte detalhe de um muro. CARVALHO. Fig. 15- Atenas. Acrpolis. Vista
Partenom, desde propileus. CARVALHO. Fig. 16 Coliseu Acervo prprio Angela Favaretto, 2008 Fig. 17 Panten Acervo prprio Angela Favaretto, 2008 Fig. 18 Arco de Plotino Acervo prprio Angela Favaretto, 2008
Referncias Figuras Fig. 19 - Alhambra de Granada
Disponvel em
. Acesso em novembro de 2010.
Fig. 20 Baslica de Santa Sofia
Disponvel em . Acesso em novembro de 2010
Fig. 21 Baslica de Santa Sofia interna.
Disponvel em . Acesso em novembro de 2010.
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Fig. 22 - Spater. Catedral. Planta e vista externa. NORBERG-SCHULZ Fig. 23 Baslica de Saint Denis. Fachada e planta baixa. NORBERG-SCHULZ Fig. 24 Catedral de Notre Dame, Paris. Fachada e planta baixa. NORBERG-SCHULZ Fig. 25 Baslica de So Pietro, Roma, 2008 Acervo particular Angela Favaretto
Referncias Figuras Fig. 26 Baslica de So Pietro vista interna, Roma, 2008
Acervo particular Angela Favaretto Fig. 27 Roma. San Carlos das Quatro Fontes. Interior NORBERG-SCHULZ
Fig. 28 Igreja da Visitao.
NORBERG-SCHULZ
Fig. 29 Versalles.
NORBERG-SCHULZ
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Fig. 30 Igreja de So Francisco de Assis. Disponvel em . Acesso em novembro de 2010 Fig.31 - Arco do Triunfo. Chalgrin e Raymond, 1806. Toman & Borngasser, 2008. Fig. 32 - Chiswik House. Richard Boyle 1725. Toman & Borngasser, 2008. Fig 33 -Catedral Ideal, Violtet-le-duc, 1858. Toman & Borngasser, 2008.
Referncias Figuras
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Fig. 34 - Chester Terrace, John Nash, 1825. Benevolo, 1976. Fig. 35 - Ponte do Severn. Benevolo, 1976. Fig. 36 - Jardim dHiver nos Champs-Elyses (de E, Teixer, 1853). FONTE: Benevolo, 1976. Fig. 37 -Palcio de Cristal, 1851. Eltamiz, 2010. Disponvel em: http://eltamiz.com/2007/12/24/inventos-ingeniosos-el-inodoro. Acesso em outubro de 2010.
Fig. 38 - Galerie des Machines, 1889. Benevolo, 1976.
Fig. 39 - Torre Eiffel.
Panorama Dirio. Disponvel em: http://www.panoramadiario.com/index.php? ID=tx_cms_showpic&file =uploads%2Fpics%2F torre-eiffel_ 01.jpg& width=500m &height=500 &bodyTag=%3Cbody%20bgC olor%3 D%22%23f. Acesso em outubro de 2010.
Fig. 40 - Prdio n 25 da rue Frenklin, Paris - Perret (1903).
Benevolo, 1976.
Referncias Figuras
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Referncias Figuras Fig. 71 - Hotel Marquez de Riscal (2206). Wikipedia. Disponvel em: http://es.wikipedia.org/wiki/Frank_Gehry. Acesso em outubro de 2010. Fig. 72 - Museu Gugenheim, Bilbao (1997). Wikipedia. Disponvel em: http://es.wikipedia.org/wiki/Frank_Gehry Fig 73 - Sala de Concerto de Walt Disney (2003). Wikipedia. Disponvel em: http://es.wikipedia.org/wiki/Frank_Gehry. Acesso em outubro de 2010.
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