8/17/2019 mecenato e Estilo Rococo Na Epoca Barroca a Capela Do Rosario Dos Pretos de Vila Rica
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oi associado do &osário dos 'retos templo onde %oi sepultado tendo rece#ido oito missas na
intenção de sua alma con%orme nota %eita entre 1789 e 1785 =! 0ua carreira interrompeu$se com o
%alecimento aos 7 anos!
"o pequeno conunto de tra#alhos o#serva$se não haver o#ra de grandes dimens(es ou
%eita em %orro a#o#adado! Considerando o censo de 178 como tam#ém a homogeneidade evidente
em suas composição e con%ecção plásticas nota$se que tra#alhava soinho sem a inter%erIncia de
outros pro%issionais ou aprendies! Diga$se a propEsito homogeneidade que não é encontrada na
pintura de %orros dos grandes pintores da época que em geral empregavam auxiliares! 'ortanto
poderíamos encontrar marca prEpria no quali%icado acervo que produiu! Mais pela %alta de recursos
do que competIncia pro%issional sua produção restringiu$se ao nível local+ templo do &osário e alguns
tra#alhos para a Matri do 'ilar 3;ila &ica:! "ão há indícios de o#ras suas no interior da Capitania
prática recorrente nos artistas mais prestigiados! *la#orou painéis policromia de altares e encarnação
de imagens!
'ara o &osário dos 'retos de ;ila &ica %e a pintura do altar$mor 315<7?<: desco#ertapelos restauradores da undação de Arte -uro 'retoJ pintura douramento e encarnação dos altares
de 0anto AntKnio e de 0ão Lenedito 315<<?1781:J pintura e douramento do altar de 0anta *%igInia
3178>?: e entre 15<= e 15< quatro painéisN so#re os novssimos do homem 3a Morte o /uío o
.n%erno e o 'araíso: que outrora %icavam na sacristia e atualmente estão a#rigados em corredor
lateral da Matri do 'ilar e encarnação e policromia de imagens:>! 0ua pintura mani%esta qualidade
através da translucide coerIncia entre a %orma os temas tratados e as %ontes #í#licas
excentricidade e ao mesmo tempo sensi#ilidade no tocante aos motivos locais por exemplo ao
representar recém$nascidos 3inocentes ou aninhos contam com asas: com %eiç(es mulatas dentro
de pequeno esqui%e exatamente no registro in%erior do retá#ulo$mor do &osário de ;ila &ica! Devido aesse conunto de predicados ela deve ser considerada no limiar do erudito pois mani%esta mais a
aventura pessoal do que o seguimento da tradição! &esta ainda esclarecer com quem o nosso artista
teria aprendido o o%ício de pintar!
"o conhecido !icionrio de artistas e artfices de /udith Martins o nome está gra%ado
apenas como #osé $ervsio de %ousa e a Capela do &osário do Caquende %oi con%undida com a do
&osário do Alto da Cru 3isto é 0anta *%igInia: 3MA&B."0 1<5+ =96:! &odrigo M! ranco de
A"D&AD* 31<57: %oi pioneiro em exaltar a expressividade audácia graciosidade a %inura en%im sua
personalidade artstica de singular autonomia!
- pintor e %urriel Manoel &i#eiro &osa 341567 morto em 1787: %ilho de &ita &i#eiropreta %orra %oi irmão das irmandades de "ossa 0enhora das MercIs e 'erd(es e de 0ão /osé dos
Homens 'ardos e dos Lem Casados! "esta Oltima exerceu cargo de procurador da mesa
administrativa em 15<8 3&.L*.&- 1<<8?=+ 5$95:! Con%orme o censo de 178 vivia do o%ício de
= ;! /osé G! de 0oua 2o#o C%! A'"0' &eceita e !espesa da 'rmandade do &osrio dos (retos) *+-) ** !ls! 5= 315<=?>:J 5< 315<>?:J 11> 315<7?<:J 1=8 315<<?8:J 1=7 31788?1:J 16= 3178>?:J 15> 31789?5:!> iemos análise minuciosa dos painéis relativos aos novíssimos do homem in+ terceira devo/ão do setecentosmineiro0 o culto a %ão 1iguel e lmas! 1<<! pp! 69$91! urriel é o posto militar superior ao de ca#o e a#aixo do de porta$estandarte 3c%! LA&L-0A 1<76+ <<:!
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pintor em companhia da esposa e %ilho com sete anos! "ão era proprietário de escravo e nem tinha
agregado em sua companhia 3MABH.A0 1<9<+ 78:! Binha padrão de vida simples e a mesma idade do
colega /osé Gervásio com quem tra#alhara no &osário dos 'retos com agravante de contar com
dependentes!
P autor da pintura do %orro da sacristia da Capela do Carmo de -uro 'reto erroneamente
atri#uída a Manuel da Costa Ataíde do %orro da capela$mor da Capela do &osário dos 'retos de
0anta Lár#ara $ am#as #astante descaracteriadas por intervenç(es posteriores $ e tam#ém dos
*sponsais da ;irgem que originalmente revestiu a capela$mor de 0ão /osé dos Homens 'ardos de
;ila &ica atualmente reduida Q cena principal no Museu Arquidiocesano de Mariana6!
e a pintura e douramento do altar de 0ão *les#ão 3178=?>: e miudeas9! &odrigo de
Andrade exaltou tam#ém este pintor tendo em vista sua sensi#ilidade visual delicadea do desenho
colorido viva riquea da paisagem e da %auna 3A"D&AD* 1<57+ >5$>7:! Célio Alves deu In%ase aos
contornos Q erudição do pintor ao per%eito domínio do som#reado e ao aspecto rom@ntico pois a
naturea é realçada com minOcia nos detalhes! -#servou que em#ora tenha atuado em algunstemplos que Manuel da Costa Ataíde atuara &osa teve estilo individual prEprio certamente não %ora
discípulo do grande mestre!
Consta que entre 15<8?1 ela#orou a pintura da sacristia do &osário dos 'retos!
0urpreendentemente a o#ra com iconogra%ia dos Ruatro *vangelistas tam#ém situa$se em quatro
painéis! 0ugerimos que /osé Gervásio tenha cola#orado com &osa tal o destaque dado Q naturea 3a
valoriação da naturea seria mais prEpria Qquele artista que tra#alhou com o naturalista ;eloso: ao
naturalismo dos evangelistas e seus atri#utos aos textos gra%ados com erudição e minOcia Q maneira
daqueles existentes nas o#ras dos novssimos do homem! Ruem %e os *sponsais da ;irgemN
3linguagem sem desenvoltura: certamente não %aria soinho o#ra com tal complexidade decomposição!
Am#os os pintores %ieram quantidade de peças equivalente e rece#eram semelhante 3mais ou menos
1>8 oitavas: porção certamente esta#elecida em raão do costume e não proporcionalmente Q per%eição do
tra#alho! Bocamos agora em ponto determinante a questão do custo e do dar preço na época pré$capitalista
3BH-M'0-"+1<77 51$>8=:! "aquele período não havia o#etividade ao apreciar o valor da o#ra em termos de
tempo incorporado ao produto ou da lei da o%erta e da demanda! Bam#ém não existia a concepção de arte pela
arte desenvolvida no oitocentos autonomia esta que permitiu con%erir preço considerando so#retudo o prestígio
alcançado através de carreira consagrada! -corria ao artista com vida mais %olgada o%erecer o produto do
tra#alho em louvor ao sagrado como %ieram os grandes pintores /oão Latista de igueiredo em relação ao %orro
do &osário dos 'retos de 0anta &ita Durão e inOmeras vees Manoel da Costa Ataíde a título de esmola por ser
irmão de ordens terceiras 3A2;*0 s?d:! Ruando o artista tinha condiç(es poderia se dar ao luxo de ser prEdigo
na mani%estação da %é! - %ator prestígio social tam#ém cola#orava para valoriar o tra#alho artístico! *stes
predicados não se aplicam a /osé Gervásio 2o#o e Manoel &i#eiro &osa homens verdadeiramente modestos!
6 C%! excelente estudo de Célio M! A2;*0+ Manoel &i#eiro &osa+ genial inustiçado e %lorido!9 C%! A'"0' 2ivro de &eceita e !espesa da 'rmandade do &osrio dos (retos ) *+-)** ! Sa conta da pinturados altaresS == oitavas e meia entre 157?6$ 3%l! =8J >6 oitavas e meia em 1576?5 sem especi%icação da o#ra 3%l!=9v e >6J =7 oitavas de 15<8?1 pela pintura da sacristia 3%l! 66:J 9 oitavas e 1? por várias pinturas em 15<1?= 3%l!99:J >1 oitavas pela pintura e douramento do altar de 0anto *les#ão de 178=?> 3%l! 18:J de oitavas e meia pelapintura do trono e pratear varas em 178?6 3%l! 167:!
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Há o agravante das tintas serem a maior parte importadas! 'osto isso eles não se #ene%iciaram do talento e
concepção artística raão para terem morrido sem testamento 3a3intestado4!
.ntroduindo o censo de 178 pondera Herculano Mathias+
5 6ila &ica das igre7as suntuosas, a capital de onde se irradiavam os ofcios detodas as categorias 7 não oferecia mercado de tra3alho a essa espécie de artista.8os pintores estão includos, ao que tudo indica, os peritos na rte de (intura e os
simples operrios de constru/9es modestas.: 3MABH.A0 1<9<+ ;...:!
Dentro da concepção de outrora o termo pintor comportava desde o menos quali%icado
ao mais especialiado e prEspero com título inclusive de mestre! 0a#e$se que mestre geralmente
tra#alhava em equipe empregando mão$de$o#ra escrava S%ormandoS novos pro%issionais!
A!eciação "o#!e a a!te do" te&$o" de Ro"%!io do" P!eto" na
Caitania
A %alta de recurso dos a%ricanos e crioulos5 era individualJ porém ao se associarem eles
trans%ormavam$se na %orça cultural irmandadeN! As do &osário dos 'retos %oram as primeiras a surgir
nas Minas Coloniais com muitos %iliados concorridas em %ace do grande contingente de escravos que
nesse territErio chegou7! "estas houve a convivIncia entre grupos a%ricanos de diversas etnias #em
como a presença de #rancos po#res e de homens de ca#edais que nelas ingressavam com a
%inalidade de devoção e de estimular a o#ra evangeliadora! - &osário de ;ila &ica teve como
associado inclusive o prEprio Governador da Capitania das Minas!
As associaç(es do &osário dos 'retos %oram precoces em deixar o recinto das igreas
paroquiais onde costumeiramente surgiam e edi%icavam altar lateral geralmente o primeiro prEximoao arco$crueiro 3lado *vangelho: localiação privilegiada que %oi mantida via de regra quando não
houve re%ormas pois se assim acontecesse a ordenação poderia se modi%icar! /á no primeiro quartel
do T;... essas con%rarias tratavam de iniciar a construção de capela prEpria! A partir de então
%ormava$se o primeiro traeto processional %ixo ligando a capela %ilial Q .grea Matri so#retudo para a
realiação da 'rocissão do DepEsito do 0enhor dos 'assos ou da ;irgem nas vésperas da 0emana
0anta! *m ;ila &ica o corteo mais céle#re conectando os templos do 'ilar e do &osário %oi a
transladação do 0antíssimo 0acramento que se encontrava na capela dos 'retos enquanto a matri
era reedi%icada 3U;.2A 1<95J CAM'-0 1<<8?<=:!
Di%erentemente das irmandades de elites tipicamente masculinas as do &osário dos'retos comportavam mulheres! 'ossuíam duas mesas+ a administrativa com #rancos nos cargos de
tesoureiro e escrivão e a devocional com rei e rainha 3ou ui e uía: procurador e andador negros!
Além disso cada altar lateral do templo contava com seu prEprio ui e uía responsáveis pela %esta
5 Crioulo é aquele nascido no Lrasil %ilho de pai e mãe a%ricanos 3C%! LA&L-0A 1<76+ 5>:!7 C%! os clássicos de Caio César L-0CH. s leigos e o poder J /ulita 0CA&A"- !evo/ão e escravidãoJ e maisrecentemente a tese de Doutorado de Marcos Magalhães de AGF.A& 8egras minas gerais0 uma histEria dadiáspora a%ricana no Lrasil Colonial!
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do santo respectivo! As con%rarias de &osários deram grande relevo Q vida %estiva! Bal como as demais
con%rarias aquelas vocacionadas ao &osário se mantinham a partir das entradas e anuidades dos
%iliados esmolas dos uíes e uías peditErios e legados testamentários casas de aluguéis
empréstimos a uros e prestação de serviço %One#re! Assim tinham recursos para colocar
arremataç(es em praça pO#lica ou %aer termo de auste direto com pro%issionais quali%icados! oram
promotoras atuantes das artes na Capitania!
Rualidade e decadIncia artísticas não apresentam nexo necessário com as estruturas
materiais! *xplicaç(es deterministas nesse sentido são cKmodas porque dispensam e desvaloriam a
pesquisa histErica! -utrossim a arte não tem as leis da economia e não se deixa determinar por ela!
- %enKmeno estético não se su#mete Qs condiç(es de uma Onica classe pois nesse caso não passa
de mera retErica ou ideologia 3MA&CF0* 1<71:! A arte tem uma inserção contudo não se curva Qs
contingIncias e ao empirismo da realidade! Com isso atinge uma universalidade devido Q
expressividade da %orma como %ator essencial! 'or isso a apreciação estética deve considerar os
aspectos intrínsecos as qualidades %ormais ainda mais nesse período de a#rangente e exigenteconsciIncia visual que atinge o espaço pO#lico para realmente ultrapassar o horionte privado das
elites 3U;.2A 1<78 1<5$=>>:!
-s templos de &osários dos 'retos apresentam simplicidade ornamental não em %unção
do declínio da economia mineradora ou do #aixo poder aquisitivo dos con%rades negros envolvidos na
contratação de artistas e artí%ices #rancos e mulatos! Brata$se do estilo existente entre 1598 e 178
período em que a maior parte daqueles monumentos %oi re%eita em pedra e decorada não deixaria
portanto de compartilhar do gosto vigente! "a estilística do &ococE há domínio do vaio 3%undos
claros homogIneos Qs vees translOcidos: so#re as áreas preenchidas e assim não ocorre aquela
trama cerrada e a coesão da composição visual #arroca! As cores são claras havendo pre%erInciapelo colorido viva 3auis vermelhos ocres: e pela escala tonal! -s temas são mais desinteressados+
%lores guirlandas vasos rocalhas e coros angélicos! Há gosto pelo ornamento na sua qualidade
decorativa independente da mensagem religiosa!
- templo do &osário de ;ila &ica se deu ao luxo inclusive de contar com concepção
arroada para a Capitania consoante o modelo elíptico do #arroco italiano di%undido por Lorromini
cuo risco é atri#uído ao #acharel AntKnio 'ereira de 0oua Calheiros %ormado em C@nones pela
Fniversidade de Coim#ra!< A irmandade possuía maioria de a%ricanos devidamente organiada
compartilhando da sensi#ilidade visual estimulada no @m#ito da ur3es, que promovia in%luIncias
mOltiplas e mOtuas!Ruanto aos sete altares ali existentes são simples Q maneira de carpintaria! "a
introdução do censo de 178 Herculano Mathias %oi sensível ao ocaso da categoria Sentalhador$
escultorS que vinha sendo su#stituída progressiva e irreversivelmente por 5= carpinteiros e nove
marceneiros! - tra#alho destes rápido e po#re visualmente era %eito com tá#uas recortadas nas
#ordas a partir de desenhos muito simples! A arte de entalhar prosseguia através de poucos
< "atural de Lraga encontrava em Minas desde 15>9 morando em 0ão /osé del &ei onde pertencia ao0antíssimo da Matri de 0anto AntKnio -2.;*.&A 1<<>?9+ =<<$>8>!
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destacados como AntKnio rancisco 2is#oa o Aleiadinho e rancisco ;ieira 0ervas am#os com a
atuação a#rangente na Capitania!
Contudo a %raquea plástica dos retá#ulos %oi plenamente rea#ilitada pela delicada
policromia! "esse aspecto é imprescindível separar a talha da o#ra pictErica! 0ão duas etapas
distintas do %aer artístico nem sempre de mesma qualidade estética pois uma pode ser mais
quali%icada que a outra! - %ator tra#alho incorporado na talha %oi reduido! 'or sua ve a policromia ali
empregada atingiu o estatuto di%erenciado de arte!
RE'ER(NCIAS BIBLIO)RÁ'ICAS
AGF.A& Marcos M! 8egras minas gerais0 uma histEria da diáspora a%ricana no Lrasil Colonial! 0ão'aulo+ F0'? Depto! de HistEria 1<<<!
A2;*0 Célio M! Minas Colonial+ pintura e aprendiado $ o caso exemplar de /oão Latista deigueiredo! .n+ Telas e rtes) revista de rte e <ultura de 1inas $e rais! Lelo Horionte n! 16 p!>$8 s?d!
A2;*0 Célio M!Manoel &i#eiro &osa+ genial inustiçado e %lorido! .n+ Telas = rtes Lelo Horionteano .. n! 18 p! =7$>> 1<<<!
A"D&AD* &odrigo M! ! de! A pintura colonial em Minas Gerais! .n+ &evista do 'nstituto do(atrim>nio ?ist@rico e rtstico 8acional A '(?8 &io de /aneiro n! 17 p!11$5 1<57!
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U;.2A A%%onso! &esduos seiscentistas em 1inas ) textos do século do ouro e as pro7e/9es domundo 3arroco. Lelo Horionte+ Centro de *studos Mineiros?FMG 1<95!
LA&L-0A V! de Almeida! !icionrio da terra e da gente de 1inas! Lelo Horionte+ Arquivo 'O#lico
Mineiro 1<76! 3'u#licaç(es do A'M 6:!L-0CH. Caio C! s leigos e o poder ! 0ão 'aulo+ Utica l<79!
CAM'-0 Adalgisa Arantes! - Briun%o *ucarístico+ hierarquias e universalidade! .n+ &evista BarrocoLelo Horionte n! l6 p!91$5 1<<8?<=!
CAM'-0 Adalgisa Arantes! terceira devo/ão do setecentos mineiro0 o culto a %ão 1iguel e lmas!Bese de Doutorado 0ão 'aulo+ F0'?2CH 1<<!
MA&CF0* Her#ert! dimensão estética! 0ão 'aulo+ Martins ontes 1<71!
MA&B."0 /! !icionrio de artistas e artfices dos séculos C6''' e C'C em 1inas $erais ! &io de/aneiro+ .'HA" 1<5! v!=! 3'u#licaç(es do .'HA" =5:!
MABH.A0 Herculano Gomes! Dm recenseamento na <apitania de 1inas $erais 6ila &ica) *-E! &io
de /aneiro+ Arquivo "acional 1<9<! p! TT;..! 3sim para distinguir a introdução do prEprio texto dorecenseamento :
-2.;*.&A MWriam A! & de! 'lantas poligonais e curvilíneas no Larroco #rasileiro+ classi%icaçãotipolEgica! .n+ &evista Barroco, Lelo Horionte n! 15 p! =<<$>8> 1<<9!
&.L*.&- Marília Andrés! A .grea de 0ão /osé de ;ila &ica! .n+ &evista Barroco Lelo Horionte n!16 p!5$6< 1<<8?=!
0CA&A"- /ulita! !evo/ão e escravidão! 0ão 'aulo+ Cia! *ditora "acional 1<57!
BH-M'0-" *! '! Artesão e outrosN! .n+ forma/ão da classe operria inglesa. &io de /aneiro+ 'ae Berra 1<77! p! 51$119!
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http://slidepdf.com/reader/full/mecenato-e-estilo-rococo-na-epoca-barroca-a-capela-do-rosario-dos-pretos-de 7/7
B&."DAD* &aimundo! .rmandade do &osário de -uro 'reto 3%reguesia do 'ilar:! .n+ nurio do1useu da 'nconfidência -uro 'reto n! .; p! =>9$6 1<66$1<65!
;*.GA /osé '! Tavier da! Ffemérides 1ineiras *GGE)*H+ ! -uro 'reto+ .mprensa -%%icial 17<5!
7
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