Os modelos assistenciais, o problema da morbidade e mortalidade materna, as propostas de políticas do governo e
de atores da sociedade civil.
Mudança de modelo na assistência ao parto e nascimento Hospitalização do
nascimento; Medicalização da
assistência; Aumento da
morbimortalidade materna e perinatal;
Movimento internacional de humanização da assistência ao parto e nascimento;
Mudança de modelo na assistência ao parto e nascimento
Redução das taxas de morbi-mortalidade materna e perinatal são uma conquista da obstetrícia moderna!
O que foi modificado neste processo que interfere na qualidade da assistência, no resultado materno e perinatal e na satisfação das mulheres e de suas famílias?
Mudança de modelo na assistência ao parto e nascimento Hospitalização do
nascimento; Medicalização da
assistência; Aumento da
morbimortalidade materna e perinatal;
Movimento internacional de humanização da assistência ao parto e nascimento;
Mudança de modelo na assistência ao parto e nascimento
Hospitalização do nascimento;
Medicalização da assistência;
Aumento da morbimortalidade materna e perinatal;
Movimento internacional de humanização da assistência ao parto e nascimento;
Proporção nascimentos x mortes maternas
Razão de Mortalidade Materna Brasil - 1996 a 2003
0
10
20
30
40
50
60
70
Fonte: SIM/FUNASA/CENEPI/MS ESTIMATIVA DE NASCIDOS VIVOS - IBGE
RMM 44,1 53,4 58,5 57,1 51,5 50,2 53,8 51,6
96 97 98 99 00 01 02 03
RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA NO BRASIL
CORRIGIDAEM 2006
77,2 ÓBITOS MATERNOS POR 100.000 NASCIDOS VIVOS
Leal et al. Fatores associados à morbi-mortalidade perinatal em uma amostra de maternidades públicas e privadas do Município do Rio de Janeiro, 1999-2001. Cad. Saude Publica 20, Sup 1: S20-S33, 2004: 10.072
mulheres em 47 hospitais do RJ
Públicos Conveniados SUS Privados Parto Normal 68,00 65,0 13,1 Cesáreo 31,3 34,3 86,7 Fórceps 0,7 0,6 0,3 Prematuridade 12,8 5,3 14,2
Barros FC et al. The challenge of reducing neonatal mortality in middle-income countries: findings from three Brazilian birth cohorts in 1982, 1993, and 2004. Lancet, 365(9462): 847-54, 2005: Pelotas, RS
1982 2004 Parto Cesáreo 28% 43% Prematuridade 6,3% 16,2%
1997 1998 1999 2000 2001 2002 20030,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
Pós-neonatal Neonatal precoce Neonatal Infantil
Pós-neonatal 11,9 12,2 10,3 9,8 9,2 8,5 8,5
Neonatal precoce 15,3 14,1 14,1 13,6 13,4 12,7 12,2
Neonatal 19,4 17,9 17,8 17,3 17,1 16,4 15,8
Infantil 31,3 30,0 28,2 27,1 26,2 25,1 24,4
TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL, NEONATAL PRECOCE, PÓS-NEONATAL e INFANTIL POR 1.000 NASCIDOS VIVOS
Brasil, 1997-2003
Fonte: SVS TAXAS MIX _IBGE SIM SINASC
Principais Causas de Óbitos em Menores de 1 AnoBRASIL - Mortalidade Proporcional, 1990 e 2003
39,9
19,2
9,9
6,7
11,3
13,1
55,6
8,35,0
13,8
4,1
13,1
Afec. perinatais Mal definidas IRAS Anomalias congenitas Diarreias Outras causas
1990 2003
Total de Óbitos: 95.938 Total de Óbitos: 57.540
FONTE:SVS -MS SIM EXECUÇÃO:SAÚDE DA CRIANÇA
Mudança de modelo na assistência ao parto e nascimento Hospitalização do
nascimento; Medicalização da
assistência; Aumento da
morbimortalidade materna e perinatal;
Movimento internacional de humanização da assistência ao parto e nascimento;
Movimento internacional de humanização da assistência ao parto e nascimento.
Desde os anos 60 as mulheres lutam pelo direito a um parto com segurança sem a utilização de tecnologia desnecessária;
AIMSFor a Better Birth
Association for Improvements in the Maternity Services
http://www.aims.org.uk/
In 1960 our founder and President, Sally Wilmington, wrote to a national newspaper about her distressing antenatal and birth experience. A deluge of complaints from other women followed, and AIMS was born.
Movimento internacional de humanização da assistência ao parto e nascimento:
MODELO TECNOCRÁTICO VISÃO DE RISCO; CENTRADO NO MÉDICO; PREDOMINÂNCIA DO
USO DA TECNOLOGIA; CORPO DA MULHER É
PERIGOSO E INCAPAZ.
MODELO HOLÍSTICO RESPEITO À FISIOLOGIA; CENTRADO NA MULHER
E NA FAMÍLIA; USO APROPRIADO DA
TECNOLOGIA; APOIO EMOCIONAL E
“CUIDADO” COMO FORMAS DE EMPODERAR A MULHER EM T.P.
Movimento de humanização no Brasil – década de 80
Coletivo feminista Associação
Comunitária Monte Azul
Curumim Cais do Parto
Established in 1996, the Coalition for Improving Maternity Services (CIMS) is a collaborative effort of
numerous individuals and more than 50 organizations representing over 90,000 members.
Our mission is to promote a wellness model of maternity care that will improve birth outcomes and
substantially reduce costs.
The Coalition for Improving Maternity Services
Promoting the care and well-being of mothers, babies, and families
Better Births Initiative
http://www.liv.ac.uk/lstm/ehcap/BBI/bbisystrevobstetrics.htm
http://www.amigasdoparto.com.br/
http://www.partodoprincipio.com.br%20/
Frente Pró Casas de Parto
http://www.partohumanizado.com.br/
http://www.amigasdoparto.com.br/jica.html
31/03/2005 Parto humanizado é defendido por entidades civis
Na semana passada o governo federal aprovou a lei que dá direito à gestante a ter acompanhante no nascimento do bebê.
Defesa do Consumidor
Movimento internacional de humanização da assistência ao parto e nascimento.
Childbirth revolution: Mummy State More women should have babies at home, not in
hospital, says Health Secretary By Marie Woolf and Sophie Goodchild Published: 14 May 2006
Movimento internacional de humanização da assistência ao parto e nascimento.
Pregnant women are to be advised to give birth at home as part of a revolution in childbirth policy that will reverse decades of medical convention.
Patricia Hewitt, the Secretary of State for Health, is to "challenge the assumption", prevalent since the 1970s, that the safest place to give birth is in hospital and that home births can be dangerous.
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A
ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA
Intervenções do Governo para Redução das Cesáreas 1979 – Pagamento igual de honorários médicos
para parto vaginal e cesáreo no sistema público 1998 – Campanha nacional “Natural é Parto
Normal, promovida pela Conselho Federal de Medicina
1998 – Conjunto de medidas para melhorar a qualidade da assistência ao parto no Sistema Público
Intervenções do Governo para Redução das Cesáreas Início em maio de 1998: Aumento de 160% no valor total do parto Introdução do pagamento de analgesia
para parto normal Introdução de pagamento do parto
realizado por Enfermeira Obstétrica
Intervenções do Governo para Redução das Cesáreas – 1998-9
Portaria 2816 de 29/05/1998: percentual máximo de 40% cesariana em relação ao total de partos por hospital para 2º semestre de 1998 (redução gradativa até 30% no 1º semestre de 2000)
Intervenções do Governo para Redução das Cesáreas Publicações: Cartilha sobre os Direitos da Gestante –
parceria com a Rede Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos
Tradução e distribuição das Recomendações da OMS para Assistência ao Parto Normal
Manual Técnico: Parto, Aborto e Puerpério: Assistência Humanizada à Saúde- parceria com Febrasgo e Abenfo
Livro da Parteira - e manual Trabalhando com Parteiras, parceria com o Grupo Curumim
Intervenções do Governo para Redução das Cesáreas
Criação do Prêmio Galba de Araújo para serviços que atendam à população SUS de modo humanizado
Linha de financiamento para especialização / habilitação em enfermagem obstétrica
Capacitações de parteiras Capacitações de doulas Centros de Parto Normal: Portaria e abertura
de linha de financiamento
MINISTÉRIO DA SAÚDEGABINETE DO MINISTROPortaria nº 985/GM Em, 05 de agosto de 1999
O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando:
a necessidade de garantir o acesso à assistência ao parto nos Serviços de Saúde do Sistema Único de Saúde-SUS, em sua plena universalidade;
que a assistência à gestante deve priorizar ações que visem à redução da mortalidade materna e perinatal;
a necessidade de humanização da assistência à gravidez, ao parto e ao puerpério no âmbito do SUS, e
a necessidade da melhoria de qualidade da assistência pré-natal e do parto, objetivando a diminuição dos óbitos por causas evitáveis, resolve:
Art. 1º Criar o Centro de Parto Normal-CPN, no âmbito do Sistema Único de Saúde/SUS, para o atendimento à mulher no período gravídico-puerperal
Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento - PHPN, instituído por meio das Portarias GM/MS nºs 569, 570, 571 e 572 em 2000:
Intervenções do Governo para Redução das Cesáreas – 2000 Portaria 466 de 14/6/2000: institui o Pacto para
Redução das Taxas de Cesarianas a ser firmado entre os estados e o DF com o MS até o último dia de mês de junho de 2000. Estabelece limite percentual máximo para cada estado/DF, com redução gradativa de 2000 até 2007 (25%) e outras providências
Portaria nº 466/GM Em 10 de maio de 2000. ANEXO III PACTO PARA REDUÇÃO DAS TAXAS DE
CESARIANA O Ministério da Saúde, representado pelo Senhor
Ministro de Estado da Saúde, José Serra, e a Secretaria de Estado da Saúde / .................. (estado), representada pelo Senhor (a) Secretário (a) de Estado da Saúde, ...................................... (nome), no uso de suas atribuições legais,
PORTARIA Nº 881, DE 19 DE JUNHO DE 2001.PROGRAMA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR - PNHAH
Considerando a necessidade da criação de uma nova cultura de atendimento aos usuários nas organizações em saúde, pautada pelo mais amplo respeito à vida humana, pela observância dos princípios ético-morais na convivência entre profissionais e usuários, para a conquista da qualidade no atendimento à saúde;
Considerando que a busca pela maior qualidade na assistência hospitalar não se limita ao aperfeiçoamento técnico, científico e gerencial dos recursos existentes, mas depende, fundamentalmente, de um novo padrão de convivência entre o profissional de saúde e o cidadão usuário, e
Considerando a necessidade de implantar ações que visem à mudança do padrão de assistência ao usuário do Sistema Único de Saúde, melhorando a qualidade e eficácia da assistência hoje prestada, resolve:
Art. 1º Instituir, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar – PNHAH.
Portaria SAS/Nº 202, de 19 de junho de 2001. PROGRAMA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR - PNHAH
O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 881, de 19 de junho de 2001, que
institui, no âmbito do SUS, o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar - PNHAH;
Considerando que o processo de humanização da assistência significará a valorização do trabalho dos profissionais de saúde, mercê da compreensão de sua própria subjetividade, de suas aspirações e expectativas frente à complexidade do trabalho desenvolvido;
Considerando a existência de um grande número de iniciativas de humanização em andamento nos hospitais e a necessidade de articular e difundir estas propostas em torno de um eixo comum de atendimento humanizado, fornecendo-lhes diretrizes e parâmetros eficazes para a consolidação destas experiências e avaliação de seus resultados, e
Art. 1º Estabelecer diretrizes para a implantação, desenvolvimento, sustentação e avaliação de iniciativas de humanização nos hospitais do Sistema Único de Saúde, considerando:
POR QUE UMA POLÍTICA NACIONAL
DE HUMANIZAÇÃO? http://portal.saude.gov.br/saude/area.cfm?id_area=389
Queremos um SUS com mudanças. Mudanças no modelo de atenção que se farão, a nosso ver, somente com mudanças no modelo de gestão. Para isso, estamos construindo uma política que nomeamos Política Nacional de Humanização da atenção e gestão no Sistema Único de Saúde - HumanizaSUS.
O QUE QUEREMOS COM A PNH?
Com a implementação da Política Nacional de Humanização (PNH), trabalhamos para consolidar quatro marcas específicas:
Serão reduzidas as filas e o tempo de espera com ampliação do acesso e atendimento acolhedor e resolutivo baseados em critérios de risco.
Todo usuário do SUS saberá quem são os profissionais que cuidam de sua saúde e os serviços de saúde se responsabilizarão por sua referência territorial;
As unidades de saúde garantirão as informações ao usuário, o acompanhamento de pessoas de sua rede social (de livre escolha) e os direitos do código dos usuários do SUS;
As unidades de saúde garantirão gestão participativa aos seus trabalhadores e usuários assim como educação permanente aos trabalhadores.
PORTARIA MS Nº 1.067, DE 4 DE JULHO DE 2005 DOU 06.07.2005
Institui a Política Nacional de Atenção
Obstétrica e Neonatal, e dá outras providências.
Pacto Nacional pela Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Redução da Mortalidade
Materna e NeonatalMaterna e Neonatal
Pacto Nacional pela Redução da Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e NeonatalMortalidade Materna e Neonatal
Mortalidade Materna e NeonatalMortalidade Materna e Neonatal
Em 2002:Em 2002:
Mais de 2.000 óbitos de mulheres por Mais de 2.000 óbitos de mulheres por complicações da gravidez, aborto, parto complicações da gravidez, aborto, parto ou puerpérioou puerpério
Mais de 38.000 óbitos de crianças com até Mais de 38.000 óbitos de crianças com até 28 dias de vida28 dias de vida
Pacto Nacional pela Redução da Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e NeonatalMortalidade Materna e Neonatal
Principais Causas da Mortalidade Principais Causas da Mortalidade MaternaMaterna
HipertensãoHipertensão
HemorragiaHemorragia
AbortoAborto
Infecção PuerperalInfecção Puerperal
Doenças do Aparelho CirculatórioDoenças do Aparelho Circulatório
Pacto Nacional pela Redução da Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e NeonatalMortalidade Materna e Neonatal
Principais Causas da Mortalidade Principais Causas da Mortalidade NeonatalNeonatal
Problemas Respiratórios e CirculatóriosProblemas Respiratórios e Circulatórios
Prematuridade e Baixo PesoPrematuridade e Baixo Peso
Infecção PerinataisInfecção Perinatais
Hemorragias Hemorragias
Pacto Nacional pela Redução da Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e NeonatalMortalidade Materna e Neonatal
Principais DeterminantesPrincipais Determinantes
Baixa Qualidade da Assistência PrestadaBaixa Qualidade da Assistência Prestada
Oferta insuficiente de profissionais Oferta insuficiente de profissionais capacitados para atuar na atenção capacitados para atuar na atenção obstétrica e neonatal obstétrica e neonatal
Reconhecimento Restrito da Magnitude da Reconhecimento Restrito da Magnitude da Questão enquanto Problema de Saúde Questão enquanto Problema de Saúde PúblicaPública
Precárias Condições Sócio-EconômicasPrecárias Condições Sócio-Econômicas
Pacto Nacional pela Redução da Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e NeonatalMortalidade Materna e Neonatal
ObjetivoObjetivoArticular ações de governo e da sociedade Articular ações de governo e da sociedade civil, envolvendo diferentes atores sociais civil, envolvendo diferentes atores sociais na qualificação da atenção à mulheres e na qualificação da atenção à mulheres e recém-nascidos, visando a redução da recém-nascidos, visando a redução da mortalidade materna e neonatal. mortalidade materna e neonatal.
MetaMeta
Redução da mortalidade materna e neonatal Redução da mortalidade materna e neonatal em 15% até o final de 2006, salvando vidas em 15% até o final de 2006, salvando vidas de 300 mulheres e 5700 recém-nascidos. de 300 mulheres e 5700 recém-nascidos.
Pacto Nacional pela Redução da Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e NeonatalMortalidade Materna e Neonatal
Construção do PactoConstrução do Pacto
Articulação com Gestores, Sociedades Articulação com Gestores, Sociedades Científicas, Conselhos Profissionais, Científicas, Conselhos Profissionais, Centrais Sindicais, Entidades de Classe Centrais Sindicais, Entidades de Classe e Movimentos Sociaise Movimentos Sociais
Realização do Seminário Nacional de Realização do Seminário Nacional de Atenção Obstétrica e NeonatalAtenção Obstétrica e Neonatal
Apresentação do Pacto na Reunião Apresentação do Pacto na Reunião TripartiteTripartite
Pacto Nacional pela Redução da Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e NeonatalMortalidade Materna e Neonatal
1.Efetivar Pactos Municipais e Estaduais1.Efetivar Pactos Municipais e Estaduais
2.Qualificação e Humanização da Atenção 2.Qualificação e Humanização da Atenção à Saúde da Mulher e da Criança à Saúde da Mulher e da Criança
2.1. Acolhimento ao Parto2.1. Acolhimento ao Parto
2.2.Assegurar o Direito ao Acompanhante 2.2.Assegurar o Direito ao Acompanhante e ao Alojamento Conjuntoe ao Alojamento Conjunto
Pacto Nacional pela Redução da Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e NeonatalMortalidade Materna e Neonatal
2.3.Tornar Resolutiva a Atenção ao Parto 2.3.Tornar Resolutiva a Atenção ao Parto e ao Nascimentoe ao Nascimento
2.4.Atenção Humanizada ao Abortamento2.4.Atenção Humanizada ao Abortamento
2.5.Organização do Acesso e Adequação 2.5.Organização do Acesso e Adequação da Oferta de Serviçosda Oferta de Serviços
2.6.Qualificação do Atendimento às 2.6.Qualificação do Atendimento às Urgências/EmergênciasUrgências/Emergências
2.7.Rede Hospitalar e Centros de Parto 2.7.Rede Hospitalar e Centros de Parto NormalNormal
Pacto Nacional pela Redução da Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e NeonatalMortalidade Materna e Neonatal
3.Expansão da Atenção à Saúde da 3.Expansão da Atenção à Saúde da Mulher e da CriançaMulher e da Criança
4.Ampliar as Ações de Planejamento 4.Ampliar as Ações de Planejamento FamiliarFamiliar
5.Redução da Transmissão Vertical do 5.Redução da Transmissão Vertical do HIV/AIDSHIV/AIDS
6. Saúde da Mulher Trabalhadora6. Saúde da Mulher Trabalhadora
7.Saúde das Mulheres e Recém-nascidos 7.Saúde das Mulheres e Recém-nascidos Negros e IndígenasNegros e Indígenas
Pacto Nacional pela Redução da Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e NeonatalMortalidade Materna e Neonatal
8. Planos e Seguros Privados de Saúde
9.Educação permanente dos profissionais envolvidos com a atenção obstétrica e neonatal
10.Vigilância ao Óbito Materno e Infantil
11.Fortalecimento de Projetos de Premiação de Serviços Exemplares
Pacto Nacional pela Redução da Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e NeonatalMortalidade Materna e Neonatal
PELA QUALIDADE DE VIDA DAS MULHERES E CRIANÇAS BRASILEIRAS
PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL
GÊNERO, SAÚDE MATERNA E O PARADOXO PERINATAL Diniz SG. Gênero, saúde materna e o paradoxo perinatal. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2009; 19(2):313-326.
A gravidez e o parto estão ficando mais seguros? Porque o investimento na ampliação do acesso aos serviços de
saúde não impacta nas taxas? Todos os indicadores de saúde da mulher melhoraram! A ampliação do acesso aos serviços nas áreas rurais fez saltar em 75%
as taxas de cesariana
Problema da falta e do excesso Profissional qualificado que não adere aos protocolos MBEC
Uso medicamentos – praticas hospitalares – indicação de cirurgias
Viés de Gênero e o Modelo de assistência ao parto Como remover os elementos que cegam ou enviesam a produção do
conhecimento A questão da episiotomia
GÊNERO, SAÚDE MATERNA E O PARADOXO PERINATAL Diniz SG. Gênero, saúde materna e o paradoxo perinatal. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2009; 19(2):313-326.
Conflitos de interesse e modelos de assistência. Setor privado e o parto programado; Setor publico e o parto traumático
Gênero e pessimização do parto Conhecimento sobre a assistência e sobre a avaliação dos serviços fica prejudicado
pela oferta de serviços Dano iatrogênico é considerado um dano natural do parto Se o parto é um evento negativo cesariana
Obrigado pela Atenção!