NORMA DA INFRAERO
ASSUNTO
PROCEDIMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (TESOURARIA)
RESPONSÁVEL
DIRETORIA FINANCEIRA (DF)
SUPERINTENDÊNCIA DE FINANÇAS (DFFI)
CÓDIGO DE CONTROLE
NI - 5.04/A (FIN)
DATA DA APROVAÇÃO
09/NOV/2005
DATA DA EFETIVAÇÃO
16/NOV/2005
ANEXOS
- 16 -
APLICAÇÃO
GERAL
CONTROLE E DIVULGAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (PRPG)
ASSINATURA DO SUPERINTENDENTE
ASSINATURA DO PRESIDENTE OU DIRETOR
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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
I - DA FINALIDADE............................................................................................... 2
II - DA RESPONSABILIDADE................................................................................ 2
III - DA NOMENCLATURA ..................................................................................... 2
IV - DAS ATRIBUIÇÕES .......................................................................................... 3
V - DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA TESOURARIA ........................... 4
VI - DAS PROIBIÇÕES............................................................................................. 4
VII - DOS RECEBIMENTOS...................................................................................... 5
VIII - DOS RECEBIMENTOS EM MOEDA ESTRANGEIRA.................................... 7
IX - DOS RECEBIMENTOS COM CARTÃO DE DÉBITO/CRÉDITO.................... 8
X - DOS PAGAMENTOS ......................................................................................... 9
XI - DO FUNDO FIXO DE CAIXA ........................................................................... 15
XII - DO SICAF........................................................................................................... 17
XIII - DO PAGAMENTO DE TARIFAS BANCÁRIAS .............................................. 19
XIV - DAS PROCURAÇÕES BANCÁRIAS ............................................................... 19
XV - DA CONCILIAÇÃO BANCÁRIA ...................................................................... 20
XVI - DA AUTENTICAÇÃO DE DOCUMENTOS .................................................... 22
XVII - DO MOVIMENTO DIÁRIO DE CAIXA ............................................................ 23
XVIII - DA VERIFICAÇÃO DE CAIXA ........................................................................ 23
XIX - DAS GARANTIAS CAUCIONÁRIAS ............................................................... 24
XX - DOS MANUAIS.................................................................................................. 27
XXI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS.............................................................................. 27
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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
I - DA FINALIDADE 1 - A presente Norma da INFRAERO tem por finalidade padronizar, disciplinar e orientar os
procedimentos de administração financeira na Empresa, relacionados à Tesouraria e Gestão Financeira.
II - DA RESPONSABILIDADE 2 - O Superintendente de Finanças é o responsável pela supervisão dos procedimentos desta Norma,
respondendo pela sua execução, por meio de permanente fiscalização e tempestivo controle. 3 - São responsáveis pela execução do disposto nesta Norma da INFRAERO:
a) na Sede - o Gerente de Tesouraria e Gestão Financeira - FIGF e seus Coordenadores; b) nas Superintendências Regionais - o Gerente Financeiro e o responsável pela área de
Tesouraria; c) nos Aeroportos - o Superintendente, o Gerente ou o responsável pela área financeira da
dependência; d) nos GNA - Chefe do GNA; e) nas UTA - Chefe da UTA.
III - DA NOMENCLATURA 4 - Para efeito desta Norma, serão adotadas as seguintes nomenclaturas:
a) GNA - Grupamento de Navegação Aérea;
b) UTA - Unidade Técnica de Aeronavegação;
c) MDC - Movimento Diário de Caixa;
d) AD - Arrecadação Diária;
e) TRAVELLER CHECK - Cheque de Viagem;
f) TECA - Terminal de Logística de Carga;
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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
g) DAT - Documentação de Arrecadação de Tarifa;
h) SICAF - Sistema de Cadastro Unificado de Fornecedores;
i) OPB - Ordem de Pagamento Bancária;
j) TED - Tranferência Eletrônica de Documentos;
k) DOC - Documento de Ordem de Crédito;
l) TRCT - Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho;
m) RLCI - Regimento de Licitações e Contratos da INFRAERO;
n) MARE - Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado.
IV - DAS ATRIBUIÇÕES 5 - São atribuições da Tesouraria:
a) efetuar recebimentos e pagamentos, dando e solicitando as quitações correspondentes; b) conciliar as contas bancárias; c) gerenciar diariamente a movimentação bancária; d) controlar os recursos financeiros disponíveis, observando-se a legislação em vigor (Sede); e) reter pagamentos por falta de disponibilidade no fluxo de caixa (Sede); f) elaborar o Movimento Diário de Caixa (MDC); g) controlar o suprimento de fundo fixo, quanto a verificação, prazos e critérios na prestação de
contas; h) custodiar e controlar as garantias caucionárias oferecidas por participantes de licitações ou
contratados; i) controlar a seqüência numérica de todos os recibos utilizados na dependência; j) gerenciar a programação financeira (Sede); k) gerenciar e elaborar o Fluxo de Caixa Executivo de Curto Prazo (Sede);
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l) efetuar os pagamentos em moeda estrangeira (Sede); m) informar aos gestores de contratos de aquisição de bens com entrega parcelada ou serviços
continuados, os pagamentos efetuados a fornecedores/prestadores de serviços, com irregularidade junto ao SICAF;
n) depositar impreterivelmente até o último dia útil da semana, na agência do Banco do Brasil em
que a dependência mantém a movimentação bancária, os valores arrecadados em dinheiro ou cheques. Os valores arrecadados que totalizem uma quantia igual ou superior a dez salários mínimos deverão ser depositados até o final do dia útil seguinte ao da arrecadação.
V - DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA TESOURARIA 6 - As Tesourarias das dependências devem encerrar suas atividades ao público trinta minutos antes do
encerramento do expediente bancário local. Quando ocorrer do usuário se encontrar na fila do caixa da Tesouraria antes do horário previsto para fechamento, este deverá ser atendido, mesmo que seja excedido o horário estipulado.
NOTA - Casos excepcionais, que venham a necessitar de atendimento após o horário acima
estipulado, devem ser submetidos ao responsável pela área de Finanças da dependência. Caso sejam aceitos, o responsável deve fazer constar, do verso do documento de arrecadação, sua justificativa e autorização.
VI - DAS PROIBIÇÕES 7 - São vedadas ao responsável pela área de Tesouraria as seguintes práticas:
a) descontar cheques emitidos a favor da Empresa; b) trocar dinheiro da Empresa por cheques de terceiros; c) receber cheque pós-datado, mesmo como garantia de pagamento de dívida, por constituir
prática não prevista no ordenamento jurídico ao qual a Empresa está estritamente vinculada pelo princípio da legalidade, nos termos do artigo 37 da Constituição Federal de 1988;
d) fornecer ou restituir ao portador, nas transações efetuadas com cartão de débito/crédito, quantia
em dinheiro em troca da emissão de comprovantes de venda; e) guardar ou custodiar, na Tesouraria, valores ou bens de terceiros que não decorram de atos ou
fatos administrativos da Empresa;
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f) incluir os dados bancários do fornecedor sem autorização formal do gestor; g) efetuar pagamento a outro favorecido que não seja o próprio emitente do documento fiscal.
VII - DOS RECEBIMENTOS 8 - O recebimento de valores pela Tesouraria é feito por meio de documentos com destinação
específica, autenticados mecanicamente. 9 - Os recibos emitidos automaticamente pelo SS:Tesouraria, têm a seqüência da numeração
controlada pelo próprio sistema (Form. 05.04.01/A - NI - 5.04/A (FIN) - Anexo III). 10 - Os recibos manuais (Anexo II) são numerados tipograficamente e sua utilização dever seguir
rigorosamente a ordem numérica. 11 - Os blocos de recibos, requisitados ao almoxarifado, devem ser protocolados em livros específicos
e custodiados no cofre da Tesouraria mantendo-se o controle de sua utilização. 12 - Os recibos manuais devem ser preenchidos, de forma legível, com aposição do carimbo de CNPJ
da dependência, assinatura e carimbo identificador do empregado da Tesouraria que recebe o adicional de quebra de caixa ou do responsável pela área de Tesouraria.
13 - As vias do recibo têm a seguinte destinação:
a) 1ª via - comprovante do cliente; b) 2ª via - anexada ao MDC; c) 3ª via - arquivada na Tesouraria da dependência; d) 4ª via - controle de recibo manual.
14 - Os boletos de cobrança recebidos na Tesouraria devem ser baixados por meio do SS:Tesouraria diretamente no SS:AR (Contas a Receber).
NOTA - A quitação de boletos de cobrança oriundos de qualquer tipo de receita deve ser
feita pelo cliente, preferencialmente, na rede bancária local. 15 - Os demais recebimentos efetuados pela dependência, inclusive aqueles relativos a arrecadação do
TECA e da área de Tarifação e Cobrança, devem ser lançados diariamente no Movimento Diário de Caixa (MDC) por meio da integração dos módulos de arrecadação e de Tesouraria no Sistema SmartStream.
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16 - Quando ocorrer cancelamento de recibo emitido pelo SmartStream, apor o carimbo contendo a expressão cancelado em todas as vias do mesmo. Em seguida utilizar a 1ª e 2ª vias para efetuar os registros de entrada e de saída no MDC. A 3ª via deve ficar arquivada na Tesouraria da dependência, objetivando justificar o controle de seqüência. No caso de recibo manual, a 4ª via também deve ficar arquivada na Tesouraria.
17 - Os cheques recebidos devem ser compensáveis na praça, do próprio usuário ou de pessoa por ele
outorgada mediante instrumento de procuração, cruzados e nominativos à Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO, trazendo no verso a identificação do documento de receita que originou o seu recebimento.
18 - Nos casos de tarifa de armazenagem e capatazia poderão ser aceitos cheques do
importador/exportador ou representante legal registrado na Receita Federal. 19 - Todos os cheques recebidos pelas dependências e depositados na conta de arrecadação da Sede
devem conter, em seu verso, carimbo com os seguintes dizeres: No caso da devolução deste cheque, debitar o seu valor junto a Agência 3307-3 do Banco do Brasil, conta 420967-2 e entregá-lo à Tesouraria da INFRAERO Sede.
20 - A Tesouraria da Sede deverá utilizar uma cópia do cheque devolvido (frente e verso), juntamente
com aviso de débito fornecido pelo Banco, para efetuar o registro de entrada no MDC. 21 - A saída do MDC (Sede) será efetuada por meio da cópia da Carta Formal (CF) de
encaminhamento do cheque devolvido a Superintendência de Finanças (DFFI), que se encarregará de adotar as providências cabíveis.
22 - Nas dependências em que a receita do Terminal de Logística de Carga (TECA) é recebida pelo
próprio Banco arrecadador, os cheques devolvidos devem ser entregues pela própria agência arrecadadora à Tesouraria da dependência, com o devido lançamento a débito efetuado na conta de arrecadação específica.
23 - De posse do cheque devolvido referente à receita do TECA, quando recebida pelo próprio Banco
arrecadador, as dependências devem adotar os seguintes procedimentos:
a) caso o motivo da devolução permita a reapresentação do cheque, efetuar o registro de saída do MDC pelo depósito;
b) caso o motivo da devolução não permita a reapresentação ou ocorrendo segunda devolução,
efetuar registro de entrada no MDC, pela cópia do cheque, e em seguida encaminhar o referido cheque à área de cobrança da dependência, para as providências pertinentes, por meio de Carta Formal (CF), utilizando-se uma de suas vias para efetuar a saída do MDC.
24 - Todos os recebimentos que contenham encargos moratórios terão seus cálculos efetuados pela
área de Tarifa e Cobrança da dependência.
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25 - Todos os valores arrecadados pela dependência devem ser depositados por meio do formulário Arrecadação Diária - AD, do Banco do Brasil (Anexo XIII), emitidos por meio do aplicativo BB Recebimentos, conforme previsto no Manual do SS:Tesouraria.
26 - No caso de retenção de cédula falsa (Real, Dólar e Euro), exigir documento do Banco que realizou
a retenção, assinado por pessoa credenciada, com a discriminação da cédula. Em seguida, utilizar este documento para efetuar a saída de caixa, mediante autorização formal pelo responsável da dependência, conforme subalíneas a, b e c do item 81 desta Norma.
VIII - DOS RECEBIMENTOS EM MOEDA ESTRANGEIRA 27 - No caso de tarifas internacionais, o recebimento só poderá ser efetuado por meio de dólar norte-
americano ou euro (espécie, cheques ou traveller check). 28 - Em virtude da impossibilidade de conversão, é terminantemente proibido o recebimento de moeda
metálica, bem como de cédulas dilaceradas. NOTA - Considera-se como cédula dilacerada as cédulas manchadas, sujas, desfiguradas,
gastas ou fragmentadas, com marcas, rabiscos, símbolos, desenhos ou quaisquer caracteres a elas estranhos, com cortes ou rasgos em suas bordas ou interior, queimadas ou danificadas por ação de líquidos, agentes químicos ou explosivos ou que apresentem danos de qualquer natureza.
29 - A entrega de moeda estrangeira ao Banco deverá ser feita por meio de Recibo de Entrega de
Moeda Estrangeira (Anexo XII), onde deverão ser relacionados, separadamente, os valores em espécie, cheque e traveller check.
30 - O Recibo de Entrega de Moeda Estrangeira, devidamente preenchido, deverá ser entregue ao
Banco do Brasil, que após a conferência das moedas relacionadas, devolverá uma via assinada por funcionário de seu quadro, devidamente identificado.
31 - Para justificar o saldo do MDC uma via do Recibo de Entrega de Moeda Estrangeira deve
permanecer no cofre da Tesouraria até o fechamento e entrega do contrato de câmbio pelo Banco. 32 - Para os recebimentos em moeda estrangeira, o formulário Arrecadação Diária - AD deverá ser
entregue ao Banco, sem o preenchimento dos campos Valor do Documento e Valor Cobrado. 33 - A entrada no MDC será efetuada por meio dos documentos específicos, pelo valor em Reais deles
constantes. A variação cambial será registrada utilizando o Recibo de Entrega de Moeda Estrangeira, em campo próprio, pela diferença apurada entre o valor dos documentos específicos de receitas e o valor constante do contrato de câmbio.
34 - Ao prestar contas na Tesouraria o responsável pela área de Tesouraria devolverá o troco para o
Tarifador, recompondo assim o saldo do Fundo Fixo do mesmo.
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35 - O troco para o Tarifador será registrado no Demonstrativo do MDC em campo específico “Troco de Moeda Estrangeira” por meio de forma de pagamento “Troco”. O troco será proveniente dos valores recebidos no dia.
36 - Caso os valores recebidos no dia não sejam suficientes para recompor o Fundo Fixo do Tarifador
o responsável pelo Fundo Fixo da Tesouraria deverá repassar o valor utilizado para o troco.
NOTA - Para repor no Fundo Fixo da Tesouraria o valor repassado ao Tarifador o responsável pela área de Tesouraria deve utilizar cópia do documento de arrecadação que originou o troco.
37 - A saída no MDC será feita por meio do formulário Arrecadação Diária - AD, devidamente
autenticado pelo Banco. 38 - Os recebimentos em dólar norte-americano ou euro (espécie, cheques emitidos contra banqueiros
no exterior ou traveller check) somente poderão ser realizados nas praças onde o Banco do Brasil possuir centro de câmbio ou agências intermediadoras, ou que possua outra instituição financeira que realize o câmbio, devidamente credenciada pelo Banco Central.
NOTA - Fica terminantemente proibida a remessa de valores em moeda estrangeira por meio
de portador ou de malote via Correios.
IX - DOS RECEBIMENTOS COM CARTÃO DE DÉBITO/CRÉDITO 39 - Os recebimentos com cartão de débito e crédito somente poderão ser efetuados para as Tarifas
Aeronáuticas (Pouso, Permanência, PAN, PAT), TECA e receitas de estacionamento de veículos. NOTA - As receitas TECA somente poderão ser efetuadas com cartões de débito, sendo
vedado o recebimento com cartão de crédito. 40 - Por ocasião do recebimento de DAT’s, via cartão de débito/crédito de terceiros, deverá ser exigido
da pessoa que se apresentar como representante da empresa, procuração por instrumento público, na qual a mesma receba poderes específicos, inclusive de representar e responder em juízo pelo outorgante.
41 - A entrada do MDC será efetuada pelo valor em Reais (R$) constantes do documento de
arrecadação. 42 - Para o recebimento de receitas referentes ao estacionamento de veículos (nos estacionamentos
administrados diretamente pela INFRAERO) a entrada do MDC será efetuada pelos resumos da arrecadação, emitidos pelo sistema de arrecadação do estacionamento.
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43 - A saída do MDC será efetuada pelos Resumos de Operações - RO para as importâncias recebidas com cartão de débito e de crédito. O lançamento no SS:Tesouraria deverá ser efetuado com “código de operação” C212.
X - DOS PAGAMENTOS 44 - A INFRAERO utiliza o sistema SmartStream, módulo de Contratos - SS:Contratos para entrada
de dados para pagamento, cujo funcionamento é por meio do seguinte fluxo de aprovação: FISCAL/CERTIFICADOR envia solicitação de pagamento para aprovação do GESTOR, que em seguida é validada pelos grupos de CÁLCULO FISCAL e CONTABILIDADE, e depois de concluída, enviada para pagamento na TESOURARIA, conforme previsto no Manual de Operações do SS:Contratos.
45 - Na solicitação de pagamento (Anexo IV) emitida pelo gestor deverão ser anexados o respectivo
documento fiscal e cópia do ato administrativo de designação do Gestor e do Fiscal do Contrato, em vigor.
NOTA - Cabe ao responsável pela área de Tesouraria verificar se os empregados que
assinaram os campos “em condições de pagamento” e “autorizo pagamento” são os mesmos indicados por intermédio de Ato Administrativo de designação do fiscal e gestor do contrato.
46 - Os processos para pagamento, após validação e recolhimento de tributos pela área Contábil,
devem ser entregues à área de Tesouraria até o término do primeiro expediente do dia anterior à data prevista para pagamento.
47 - Uma vez entregue na Tesouraria, a solicitação de pagamento somente poderá ser cancelada
mediante solicitação formal do gestor, ou, se por erro na validação contábil, pela área Contábil.
NOTA - O cancelamento de processo que tenha incidência de impostos deve ser informado à área Contábil.
48 - Os processos encaminhados às Tesourarias das dependências deverão ser pagos somente no
vencimento apontado na solicitação de pagamento emitida pelo gestor. 49 - A Tesouraria somente poderá alterar a data de vencimento de uma solicitação de pagamento
mediante solicitação formal do gestor do contrato. 50 - Dos processos de pagamento encaminhados à Tesouraria com encargos ou processos de
pagamento relacionados com multa decorrentes de auto de infração, devem constar o nome do empregado responsável pelo atraso ou multa, ou autorização das seguintes autoridades para lançamento em despesas:
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a) até 10 salários mínimos - Na Sede, Diretor da área cujo gasto está vinculado e nas demais dependências, o Superintendente Regional;
b) acima de 10 salários mínimos - Diretor da área cujo gasto está vinculado.
NOTA - Os processos de pagamento que constam o nome do empregado responsável pelo
atraso ou multa, são registrados na conta “Diversos Responsáveis”. 51 - Os processos de pagamento relativos a diária de viagem ao exterior devem ser encaminhados pela
área de Recursos Humanos à Tesouraria da Sede nos seguintes prazos:
a) empregado lotado na Sede - 4 dias úteis antes do início da viagem;
b) empregado lotado nas demais dependências - 5 dias úteis antes do início da viagem.
NOTA - Quando a entrega do processo na Tesouraria ocorrer em período distinto ao informado neste item, o pagamento poderá ser efetuado em moeda corrente nacional.
51.1 - A Tesouraria da Sede prepara a documentação de aquisição da moeda estrangeira junto ao
Banco do Brasil e encaminha a documentação específica à Superintendência requisitante que deverá entregá-la ao empregado, ficando a cargo deste a retirada dos valores junto ao Banco do Brasil.
51.2 - O contrato de câmbio oriundo da retirada da moeda estrangeira por parte do empregado deverá
ser entregue à Superintendência requisitante em 3 (três) dias úteis após o término da missão, que por sua vez encaminhará à área de Recursos Humanos.
51.3 - A área de Recursos Humanos ficará encarregada de encaminhar uma via do contrato de câmbio
para a Tesouraria. 52 - Por meio do sistema SmartStream, módulo de Contas a Pagar - SS:AP, as Tesourarias devem
emitir e conferir a crítica de pagamento até às 10:30 horas (horário de Brasília) tornando hábil para pagamento todos os processos concluídos até a data do vencimento.
53 - No ato da emissão da crítica de pagamento os pagamentos ficarão temporariamente retidos
quando apresentarem as seguinte irregularidades:
a) inadimplência no Contas a Receber;
b) protesto contra a INFRAERO;
c) garantia caucionária vencida;
d) fornecedor com irregularidade no SICAF.
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54 - Os pagamentos nas situações relacionadas no item 53, desta Norma, constarão do relatório com status temporariamente retido e a liberação do pagamento fica condicionada à:
a) inadimplência no Contas a Receber: autorização da área de Contas a Receber, mediante
autorização formal; b) garantia caucionária vencida: mediante registro de garantia caucionária válida no Sistema de
Custódia ou liberação do pagamento no SS:Contratos pelo Superintendente de Finanças (Sede) ou Gerente Regional de Finanças (demais dependências) cadastrados no grupo “aprove_custódia_irregular”;
c) fornecedor com irregularidade no SICAF: no primeiro e segundo pagamento consecutivo a
liberação é feita pelo responsável da Tesouraria, com a emissão de correspondência informativa ao Gestor (anexo XV). No terceiro pagamento é realizada a apropriação da fatura e a liberação do pagamento fica condicionada a regularização do SICAF ou distrato do contrato no sistema SS:Contratos ou liberação do pagamento no SS:Contratos pela autoridade cadastrada no grupo “aprove_sicaf_ irregular”, conforme item 103.
55 - Objetivando dar conhecimento aos responsáveis pela assinatura da OPB da dependência, sobre as
faturas que serão pagas no dia, após a emissão da crítica de pagamentos e antes do envio do arquivo de pagamento ao Banco Brasil pela Tesouraria da Sede, deve ser emitido o relatório Prévia de Pagamentos.
NOTA - Os responsáveis pela assinatura da OPB na dependência, outorgados por meio de
instrumento de procuração, devem retornar o relatório Prévia de Pagamento à área de Tesouraria contendo as suas assinaturas em campo próprio, em tempo hábil para permitir a exclusão/retenção de pagamento.
56 - Diariamente, a partir das 10:30 horas, a Tesouraria da Sede processa o "job de pagamento"
gerando arquivo de pagamento único para envio ao Banco do Brasil. 57 - A INFRAERO utiliza para os seus pagamentos:
a) Ordem de Pagamento Bancária - OPB (Crédito em Conta e Autenticação de Documentos); b) cheque administrativo; c) dinheiro (para pagamento de pequenos valores através de fundo fixo); d) cheque próprio - Sede.
NOTA - Após o processamento do "job de pagamento" é emitida a Ordem de Pagamento
Bancária - OPB. 58 - A OPB deve ser utilizada de forma prioritária para a execução dos pagamentos, uma vez que se
trata da forma mais segura e a que apresenta menor custo para a INFRAERO.
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59 - A OPB é emitida em três vias, com a seguinte destinação:
a) 1ª via - Banco; b) 2ª via - MDC (extra caixa); c) 3ª via - arquivo da Tesouraria.
60 - Os pagamentos constantes da OPB (fornecedores com conta no Banco do Brasil e em outros
Bancos) são liberados automaticamente por meio do arquivo único encaminhado pela Tesouraria da Sede ao Banco do Brasil.
61 - As OPBs de documentos para autenticar e de cheque administrativo deverão ser entregues na
agência do Banco do Brasil em que a dependência mantiver sua movimentação bancária. 62 - Os documentos referentes às contas de serviços públicos, carnês e demais documentos que exigem
autenticação bancária, devem ser encaminhados ao Banco anexados a OPB de documentos a autenticar, no dia do vencimento/pagamento.
NOTA - Ocorrendo atraso no processamento do “job de pagamento” as dependências
pagadoras devem encaminhar correspondência formal à agência pagadora do Banco do Brasil, no mesmo valor da OPB de documentos a autenticar, autorizando a autenticação dos documentos.
63 - Diariamente deverá ser emitido por meio do módulo de Contas a Pagar - SS:AP o resumo de OPB
do dia, onde constará os totais a serem pagos separados por tipo de Ingressos/Dispêndios, bem como o valor da tarifa bancária devida.
NOTA - A emissão do resumo de OPB deverá conter a assinatura do responsável pela área de
Tesouraria e do responsável pela área Financeira. Na Sede, a responsabilidade é do Coordenador de Contas a Pagar e Controle de Contratos e do Gerente de Tesouraria e Gestão Financeira.
64 - Na OPB deverá constar a data do pagamento, os dados do fornecedor informados pelos gestores
no cadastro efetuado por meio da atividade Cadastro de Fornecedor no AP (item 3.1.5.1 do Manual de Operações do Sistema de Contratos), número da fatura e valor líquido do pagamento.
65 - O suprimento do fundo fixo da Tesouraria deve ser feito por meio de OPB específica, que deverá
constar do MDC. 66 - As dependências devem adotar diariamente, os procedimentos de observar rigorosamente a
seqüência numérica das OPB e de anexar à SP a via autenticada, fornecida pelo Banco, dos documentos quitados no dia anterior.
67 - Os pagamentos relativos a imposto, outros tributos, carnês, ou qualquer outra modalidade que
requeira a autenticação mecânica do Banco, devem ser devolvidos pelo Banco à dependência no dia seguinte ao do recebimento da OPB, para serem anexados à SP.
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68 - Antes do envio para área Contábil, as Solicitações de Pagamento e os documentos fiscais anexados à OPB devem conter o carimbo que configure a sua quitação, conforme modelo a seguir:
PAGO
INFRAERO
(Dependência)
___/___/___
55mm X 45 mm 69 - A OPB e os processos de pagamento (SP e documentos fiscais) devem ser numerados,
seqüencialmente, anexados ao MDC de data correspondente e entregues à área Contábil da dependência mediante protocolo.
70 - Os pagamentos a fornecedores/prestadores de serviços são efetivados pelo Banco, conforme
abaixo:
a) pagamentos por meio de Transferência Eletrônica de Disponibilidades (TED), ficando o crédito disponível na conta do fornecedor na data de pagamento/crédito, constante da OPB, durante o expediente bancário;
b) pagamentos por meio de DOC (Câmara de Compensação), ficando o crédito disponível na
conta do fornecedor na data de pagamento/crédito, constante da OPB, após o expediente bancário.
71 - No caso de pagamento de TRCT em que a homologação seja dispensável, o crédito deve ser
efetuado em conta corrente por meio de OPB. 72 - Para pagamento de Pensões Judiciais, o órgão de Recursos Humanos/Pessoal da Sede efetuará a
transferência do arquivo gerado pelo GestoRH ao Banco do Brasil, ficando o mesmo responsável pelo repasse dos créditos aos domicílios bancários dos favorecidos.
73 - Com referência à folha de pagamento, a transferência do arquivo gerado pelo GestoRH pela área
de pessoal da Sede, sendo o valor líquido creditado diretamente na conta corrente de cada empregado, pelos Bancos autorizados.
Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)
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74 - Quando, por qualquer motivo, for suspenso o pagamento de algum empregado, o órgão de Recursos Humanos/Pessoal da Sede deverá encaminhar correspondência ao Banco pagador instruindo-o no sentido de estornar o lançamento na conta do empregado e de creditar o respectivo valor junto ao Banco do Brasil S/A, C/C 420.968-0, Agência 3307-3 - Corporate - DF. Caso o Banco pagador seja o próprio Banco do Brasil, deverá utilizar o código identificador número 968.034-9.
NOTA - A área de Recursos Humanos/Pessoal da Sede deve enviar à Gerência de
Tesouraria e Gestão Financeira (FIGF), uma cópia da Carta Formal (CF) endereçada ao Banco pagador, contendo o valor do crédito efetuado na C/C 420.968-0, Agência 3307-3 do Banco do Brasil, para que seja anexada ao aviso de crédito.
75 - O cheque administrativo, sempre nominativo e com a expressão “não à ordem”, mas não cruzado,
quando o favorecido for pessoa física, poderá ser usado nos seguintes casos:
a) Termo de Rescisão de Contrato - TRCT: para pagamento de TRCT a dependência deverá encaminhar OPB ao Banco do Brasil, autorizando-o a emitir cheque administrativo em favor do empregado dispensado, com a expressão “não à ordem”, de valor igual ao Total Líquido apurado na TRCT. De posse do cheque, a Tesouraria o entregará ao órgão de Recursos Humanos/Pessoal, mediante protocolo, que se encarregará de formalizar a rescisão, devolvendo uma via da TRCT para compor o processo de pagamento;
b) custas e depósitos judiciais, recolhimento de tributos e contribuições sociais; c) pagamentos eventuais a fornecedores, mediante solicitação efetuada pela área gestora no
verso da SP, e autorizada pelo responsável da área Financeira da dependência. 76 - A Tesouraria deverá controlar o retorno de uma via da TRCT devidamente homologada. Caso não
retorne até o 5º dia útil após a entrega do cheque, solicitar a devolução do cheque administrativo para o devido cancelamento.
77 - Os cheques administrativos não entregues ao favorecido até o 5º dia útil após a sua emissão,
deverão ser cancelados mediante o seu envio ao Banco do Brasil e comunicação à Tesouraria da Sede, por meio de correspondência formal, solicitando o crédito no mesmo valor do cheque administrativo, na conta movimento da Sede nº 420.969-9, junto à Agência nº 3307-3 - Corporate - DF, com a dependência enviando, via fax, cópia da correspondência formal à FIGF. Após a identificação do crédito na conta nº 420.969-9 da Sede o pagamento será cancelado no Sistema de Contas a Pagar.
78 - No caso de pagamento com dinheiro, exigir o recibo ou autenticação mecânica no documento
fiscal. 79 - O cheque próprio, emissão exclusiva da Sede, pode ser utilizado nos casos de Termo de Rescisão
de Contrato de Trabalho (TRCT), guias de recolhimentos específicos, custas e processos judiciais e em casos excepcionais a fornecedor/prestador de serviço, desde que formalmente autorizado pelo Superintendente de Finanças.
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NOTA - O cheque próprio deverá conter a expressão “não a ordem” e preferencialmente cruzado, exceto nos casos de Rescisão de Contrato de Trabalho.
80 - A custódia das requisições e dos talonários de cheques próprios é de responsabilidade do
Coordenador de Contas a Pagar que deverá mantê-los guardados em cofre.
XI - DO FUNDO FIXO DE CAIXA 81 - O fundo fixo é concedido por meio de Ato Administrativo:
a) na Sede - pelo Diretor Financeiro;
b) nas Superintendências Regionais e GNAs - pelo Superintendente Regional;
c) nos Aeroportos - pelo Superintendente do Aeroporto. 81.1 - Uma vez designado ao detentor por meio de Ato Administrativo, deverá ser encaminhada
correspondência formal à Procuradoria Jurídica, requerendo a confecção de procuração com poderes específicos para movimentação de recursos do fundo fixo de caixa, em nome do detentor.
82 - No Ato Administrativo deverá constar o valor concedido em moeda corrente (Reais) e prazo de
validade. 83 - Até a véspera do início das suas férias, o detentor deverá prestar contas do fundo fixo, sendo o
substituto também designado por meio de Ato Administrativo. 84 - Os valores colocados à disposição dos detentores do fundo fixo deverão ser guardados em cofre,
não sendo permitido, sob nenhuma hipótese, o depósito na conta corrente do detentor. 85 - O fundo fixo concedido, exceto o da área de Tesouraria deverá ser objeto de, no mínimo, uma
verificação mensal, em dia incerto, sob responsabilidade do responsável pela área de Tesouraria.
NOTA - No caso de fundo fixo concedido para troco (tarifas, TECA e estacionamento), quando da verificação por parte do Tesoureiro, deverão ser conferidos os valores do fundo fixo e o da arrecadação do dia, e não somente o valor do fundo fixo, evitando-se que o detentor complete o valor do fundo fixo, no momento da verificação, com valores recebidos no dia.
86 - Os documentos fiscais devem ser emitidos em nome da INFRAERO, de forma descritiva, devendo
ser exigida a comprovação do recebimento por parte do prestador de serviço, quando do efetivo pagamento.
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NOTA - Não devem ser aceitos documentos fiscais contendo rasuras nos campos destinados a valores, quantidade, data, etc.
87 - No dia seguinte à emissão da OPB, o valor do Fundo Fixo será disponibilizado ao detentor por
meio da conta interna do Banco do Brasil nº 99.738.346-1, sendo o pagamento efetuado mediante recibo emitido pelo próprio Banco, vinculado ao CPF do detentor.
88 - O dinheiro é destinado aos detentores de fundo fixo, para troco ou despesas miúdas, limitadas ao
máximo de 2 (dois) salários mínimos. 89 - Qualquer adiantamento deverá ser precedido de Recibo Provisório de Fundo Fixo - Form.
05.04.07 - NI - 5.04/A (FIN) (Anexo V), devidamente preenchido, com indicação de valor, data, nome legível, assinatura do requisitante e autorização preliminar do detentor do Fundo Fixo.
NOTA - No caso do Fundo Fixo da Tesouraria a autorização para o adiantamento deverá ser
concedida pelo responsável da área Financeira da dependência. 90 - A prestação de contas, pelo requisitante, deverá ser feita no mesmo dia do recebimento do
numerário junto ao detentor do fundo fixo. Em casos excepcionais, devidamente comprovados, a prestação de contas poderá ser feita no primeiro expediente do dia subseqüente ao do recebimento do adiantamento.
91 - Para prestação de contas de valores pagos, sem a possibilidade de comprovação por meio
de documento fiscal hábil, utilizar o formulário Gastos sem Comprovantes (Anexo VI) que deverá ser anexado ao Demonstrativo de Aplicação de Fundo Fixo de Caixa (Anexo VII).
92 - O valor máximo do fundo fixo é de 15 (quinze) salários mínimos para cada detentor. 93 - O responsável pela área Financeira da dependência deverá manter arquivo atualizado de todos os
Atos Administrativos inerentes aos valores concedidos aos detentores. 94 - No caso da área de Tarifas e do TECA que contém fundo fixo para troco e sendo manuseado por
vários detentores, do Ato Administrativo deverá constar o valor total e os empregados responsáveis.
95 - O detentor de Fundo Fixo de Caixa, exceto o da área de Tesouraria e os concedidos para troco,
deverão prestar contas, por meio da entrega do Demonstrativo de Aplicação de Fundo Fixo de Caixa junto a Tesouraria da dependência, no penúltimo dia útil de cada mês, de forma que os documentos fiscais sejam contabilizados no mês de sua competência.
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XII - DO SICAF 96 - De conformidade com o artigo 55, inciso XIII da Lei 8.666/93, é obrigação da contratada manter
as mesmas condições que a tornaram vencedora do certame licitatório, para toda e qualquer Gestão de Contrato em que já se previa, como condição de habilitação, a consulta ao SICAF.
97 - Efetuar consulta ao SICAF na data da emissão da Ordem de Pagamento Bancária - OPB, para o
caso de pagamentos originários de aquisição de bens com entrega parcelada, ou serviços continuados, devendo o relatório resultante da consulta ser impresso e anexado à Solicitação de Pagamento - SP.
NOTA - A consulta e a emissão do relatório são efetuadas automaticamente na data do
pagamento, pelo Sistema de Contas a Pagar (SS:AP). 98 - Na data do pagamento, quando da emissão da crítica de pagamentos, o Sistema de Contas a Pagar
(SS:AP) fará a verificação do SICAF de acordo com o preenchimento do campo regularidade fiscal cadastrado pelo gestor no Sistema de Contratos (SS:Contratos), de acordo com o exigido no certame licitatório:
a) estando o campo regularidade fiscal preenchido com a opção SICAF, as faturas que foram
cadastradas para o contrato serão consultadas junto ao SICAF no ato do pagamento; b) estando o campo regularidade fiscal preenchido com a opção “Certidões”, fica sob a
responsabilidade do gestor anexar as certidões às solicitações de pagamento e a verificação da regularidade, isentando a Tesouraria de efetuar a consulta ao SICAF na data do pagamento;
c) estando o campo regularidade fiscal preenchido com a opção “Não Exigido”, as faturas que
forem cadastradas para o contrato não serão consultadas junto ao SICAF no ato do pagamento.
99 - Não é necessário efetuar consulta ao SICAF para os casos de pagamentos originários de aquisição de bens ou serviços cujo fornecimento é total ou imediato, salvo nos casos em que da sua aquisição decorrerem obrigações futuras.
100 - De acordo com o parecer da Procuradoria Jurídica (PRPJ), a Tesouraria está isenta de efetuar
consulta ao SICAF na data do pagamento dos processos relativos a assistência médica e odontológica, com base nos seguintes argumentos:
a) necessidade de aumentar a diversidade de profissionais ampliando proporcionalmente as razões inerentes a custo/benefício;
b) a constatação de que o novo modelo de edital já exige toda documentação necessária relativa
a habilitação/qualificação adstrita aos artigos 28 e 31 do RLCI, não se desviando, portanto, do padrão de legalidade;
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c) a noção de que o credenciamento de serviços médicos não é visado pelo MARE para cadastramento de fornecedores, haja vista que na administração direta, para a qual o SICAF foi criado, não haver esse tipo de contratação.
101 - Conforme decisão nº 431/97 - TCU - Plenário, “as empresas estatais prestadoras de serviço
público essencial sob o regime de monopólio, ainda que inadimplentes junto ao INSS e ao FGTS, poderão ser contratadas pela Administração Pública, ou, se já prestados os serviços, poderão receber o respectivo pagamento, desde que com autorização prévia da autoridade máxima do órgão, acompanhadas das devidas justificativas”. Com base no referido parecer a Tesouraria deverá enviar comunicação formal ao gestor, informando os pagamentos efetuados que apresentaram irregularidade junto ao SICAF.
102 - Quando o relatório de consulta ao SICAF apresentar no campo “Documentação Obrigatória”, a
mensagem “documentação vencida”, “cadastramento vencido” ou “não cadastrado”, a Tesouraria da dependência deverá efetuar o pagamento ao fornecedor/prestador de serviços e encaminhar, de imediato, Despacho ao Gestor.
NOTA - De acordo com o Parecer conclusivo da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN/Nº 4001/2000, de 27 de março de 2000), os Procuradores, após análise de cláusula de suspensão de pagamentos de empresa contratada que se encontrava irregular junto ao SICAF, concluíram que a mesma “não encontra amparo legal”.
103 - Quando da terceira ocorrência consecutiva de pagamento de fornecedor/prestador de serviços
com irregularidade no SICAF, a Tesouraria também encaminhará Despacho comunicando ao Gestor (Anexo XV). No entanto, a liberação do pagamento no SS:Contratos se dará por intermédio de senha específica da autoridade cadastrada no grupo “aprove_sicaf_irregular”, que terá a seguinte composição:
a) Na Sede - Superintendente da área ao qual o Gestor encontrar-se vinculado; b) Nas demais dependências - Superintendente Regional ou pelo Superintendente Adjunto
Regional, a qual a dependência esteja vinculada. 104 - Paralelamente aos procedimentos constantes do item 103, quando do terceiro pagamento
consecutivo de fornecedor/prestador de serviços com irregularidade no SICAF, o Diretor Financeiro encaminhará correspondência ao Diretor ao qual o assunto esteja relacionado, informando a ocorrência.
105 - Nesses casos, como forma de verificar regularidade fiscal, deverá ser anexado ao processo de
pagamento, certidões negativas válidas da Fazenda Federal, INSS, FGTS e Dívida Ativa da União.
NOTA - As certidões negativas da Fazenda Federal, INSS, FGTS e Dívida Ativa da União deverão ser validadas pelo gestor, devendo conter carimbo e assinatura do mesmo.
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XIII - DO PAGAMENTO DE TARIFAS BANCÁRIAS 106 - De conformidade com o convênio bancário, o Sistema de Contas a Pagar apura diariamente o
valor das tarifas devidas ao Banco pagador disponibilizando o crédito diretamente na conta 50.000.000-X da dependência.
107 - O valor unitário da tarifa a ser paga, por tipo de prestação de serviços, consta do convênio
firmado junto ao Banco pagador.
XIV - DAS PROCURAÇÕES BANCÁRIAS 108 - A movimentação da conta nº 420.969-9, centralizada na Sede, ou da conta nº 50.000.000-X, de
cada dependência, por qualquer das formas de pagamento indicadas, exige assinatura conjunta no respectivo documento, devendo ser assinada:
a) na Sede - pelo Presidente e pelos demais outorgados, por meio de instrumento de procuração,
do qual o Presidente é o outorgante; b) nas Superintendências Regionais:
1. Superintendente, 2. Gerente Financeiro, 3. Empregado indicado pelo Superintendente para substituí-lo, exceto o da área Financeira, 4. Empregado da área Financeira indicado pelo Superintendente para substituir o Gerente
Financeiro.
c) nos Aeroportos:
1. Superintendente do Aeroporto, 2. Responsável pela área de Finanças da dependência, 3. Empregado indicado pelo Superintendente para substituí-lo, exceto o da área de Finanças, 4. Empregado da área de Finanças indicado pelo Superintendente para substituir o
responsável pela área de Finanças.
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109 - Os poderes acima citados às Superintendências Regionais e aos Aeroportos são conferidos aos outorgados para que ajam sempre em conjunto entre dois deles, figurando obrigatoriamente o primeiro ou, alternativamente, o terceiro outorgado. É vedada a utilização conjunta dos poderes conferidos, pelo primeiro e o terceiro, bem como pelo segundo e quarto outorgados.
110 - O uso dos poderes conferidos na procuração para movimentação dos Recursos Financeiros da
Empresa fica restringido ao limite de crédito orçamentário concedido, por exercício, a cada dependência.
111 - No caso do vencimento da procuração ou da ausência prolongada de um dos outorgados por mais
de 07 (sete) dias, deverá ser providenciada a emissão de nova procuração com a indicação do substituto.
112 - As procurações bancárias serão emitidas pela Procuradoria Jurídica da Sede. 113 - Mediante solicitação formal do Superintendente de Finanças deverá ser fornecida procuração
específica outorgando poderes aos empregados credenciados junto à Secretaria da Receita Federal a realizar o pagamento dos impostos incidentes sobre as importações no ato do registro da Declaração de Importação - DI.
XV - DA CONCILIAÇÃO BANCÁRIA 114 - As conciliações bancárias devem ser realizadas diariamente no primeiro expediente. 115 - A Sede é responsável por conciliar as contas de arrecadação, movimento e de folha de
pagamento. As dependências são responsáveis por conciliar a conta 50.000.000-X e as contas do TECA onde o Banco efetua diretamente a arrecadação.
116 - A conciliação bancária é realizada confrontando-se os lançamentos do extrato bancário com os
lançamentos contabilizados pela empresa por meio dos módulos do sistema SmartStream. Ou seja, confrontar os débitos e créditos do extrato bancário contra os débitos e créditos contabilizados na empresa.
NOTA - Não serão consideradas as conciliações bancárias realizadas fora do Sistema
SmartStream. 117 - A conta de pagamento 50.000.000-X deverá estar sempre com saldo zero, salvo quando ocorrer
devoluções de crédito a fornecedores, não sendo permitida a manutenção de saldo nesta conta para futuras compensações.
118 - A carga do extrato bancário é realizada:
a) na Sede: eletronicamente para as contas do Banco do Brasil e Banco Real e manualmente para os demais Bancos;
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b) nas dependências: manualmente, em virtude do pequeno número de lançamentos diários na conta de pagamento (50.000.000-X) e da conta arrecadação TECA.
119 - Ao relatório de conciliação bancária, emitido diariamente, deve ser anexado o extrato bancário e
o relatório assinado pelos responsáveis da Tesouraria e da Área Financeira da dependência.
NOTA - No relatório de conciliação bancária deverá conter a assinatura dos responsáveis das áreas de Tesouraria e Financeira. Na Sede a responsabilidade é do Coordenador de Conciliação Bancária e Controle de Garantia Caucionária e do Gerente de Tesouraria e Gestão Financeira.
120 - No segundo dia útil subseqüente ao mês da conciliação, a Tesouraria deverá enviar para a área
Contábil o relatório da conciliação bancária do último dia do mês anexado com o extrato mensal da respectiva conta.
121 - Os créditos devolvidos deverão ser informados ao gestor, e somente após a notificação formal do
mesmo deverá ser regularizada pela área de Tesouraria da dependência. 122 - A regularização deverá ser realizada mediante Carta Formal (CF) ao Banco do Brasil assinada
pelas pessoas autorizadas na procuração bancária. 123 - Deverá ser arquivado na área de Tesouraria, como forma de comprovar a regularização da
devolução do crédito os seguintes documentos:
1. aviso bancário ou documento que comprove a devolução para conta corrente da INFRAERO,
2. documento formal do Gestor com os dados bancários para regularização,
3. Carta Formal (CF) encaminhada ao Banco,
4. comprovante de regularização do Banco.
NOTA - Após a regularização do crédito devolvido o responsável pela área de Tesouraria
deve anexar cópia da CF e do comprovante de regularização do Banco ao processo de pagamento que originou a devolução, justificando-se desta forma distorções quanto à data efetiva do pagamento e a data efetiva do crédito para o fornecedor/prestador de serviço.
124 - É terminantemente proibida a regularização de um crédito devolvido para conta de sócios, em
caso de pessoa jurídica, ou para conta de terceiros, mesmo com autorização da contratada. 125 - No caso de cancelamento de pagamento o crédito deverá ser devolvido na conta movimento nº.
420969-9, mantida junto à agência 3307-3 do Banco do Brasil.
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NOTA - A dependência deverá encaminhar à Tesouraria da Sede, via fax, cópia da CF que solicitou à agência pagadora do Banco do Brasil o débito na conta 50.000.000-X da dependência e o crédito na conta 420969-9, juntamente com a cópia da Solicitação de Pagamento que originou o pagamento a ser cancelado.
126 - Após o recebimento da CF a área de Tesouraria da Sede efetuará o cancelamento da fatura no
Sistema de Contas a Pagar alterando o status de pago para cancelado.
NOTA - No histórico da fatura cancelada constará o número da CF que gerou a solicitação de devolução para Sede.
XVI - DA AUTENTICAÇÃO DE DOCUMENTOS 127 - Todas as dependências que efetuam recebimento de valores devem registrar os documentos por
meio de máquina autenticadora, fazendo constar a sua sigla no campo da autenticação destinado a identificação da Empresa.
EXEMPLO - Aeroporto de Vitória - SBVT.
128 - As máquinas autenticadoras possuem duas chaves:
a) a chave do operador ou caixa é de responsabilidade do empregado que recebe o adicional de quebra de caixa;
b) a chave do coordenador é de responsabilidade do empregado responsável pela área de
Tesouraria. Se houver coincidência entre o empregado responsável pelo caixa e o responsável pela Tesouraria, a chave fica com o responsável pela área financeira da dependência;
NOTA - Na Sede a chave do coordenador é de responsabilidade do Coordenador de
Relacionamento com o Mercado. . 129 - O operador usa sua chave para operações regulares e LIGA-DESLIGA. 130 - O coordenador utiliza sua chave para consultar o saldo do caixa a qualquer hora, efetuar
operações de estorno, zeramento de totais e saldos acumulados, para iniciar e para encerrar as autenticações diariamente.
131 - Os responsáveis pela chave do operador e do coordenador devem assinar diariamente a fita da
máquina autenticadora, na abertura e no encerramento das atividades de caixa, anexando-a ao MDC do mesmo dia.
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XVII - DO MOVIMENTO DIÁRIO DE CAIXA 132 - O MDC deverá ser emitido diariamente, inclusive aos sábados, domingos e feriados. (Anexo
XIV). 133 - Do MDC devem constar todas as operações de caixa verificadas no dia, bem como a
demonstração dos saldos existentes, devendo ser assinado (em todas as páginas):
a) Na Sede - pelo empregado que recebe o adicional de quebra de caixa e pelo Coordenador de Relacionamento com o Mercado;
b) Nas Superintendências Regionais e Aeroportos - pelo empregado responsável pela área de
Tesouraria e pelo empregado responsável pela área Financeira. 134 - O MDC é elaborado em duas vias, com a seguinte destinação:
a) 1ª via - área Contábil (com os documentos comprobatórios); b) 2ª via - arquivo da Tesouraria.
135 - Até o segundo dia útil seguinte ao movimento o tesoureiro deverá entregar o MDC e as OPBs à
área Contábil da dependência.
XVIII - DA VERIFICAÇÃO DE CAIXA 136 - O caixa deve ser objeto de, pelo menos, duas verificações mensais: uma, em dia incerto, e a
outra, no início do expediente do primeiro dia útil do mês subsequente, com base no último dia do mês anterior.
NOTA - Na verificação realizada mensalmente com base no último dia do mês anterior, é
de responsabilidade da autoridade constante do item 137, de realizar a conferência das garantias caucionárias, confrontando o relatório de registro no SS:Contratos com as garantias custodiadas no cofre.
137 - As verificações são de responsabilidade:
a) na Sede - do Superintendente de Finanças;
b) nas Superintendências Regionais - do Gerente Financeiro;
c) no Aeroporto - do Superintendente.
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NOTA - No caso das Gerências de Obra a verificação ficará a cargo do tesoureiro da dependência onde a obra estiver vinculada.
138 - Integram a verificação de caixa, os Form. 05.04.10 - NI - 5.04/A (FIN), 05.04.11 - NI - 5.04/A
(FIN), 05.04.12 - NI - 5.04/A (FIN) e 05.04.13 - NI - 5.04/A (FIN) (Anexos, VIII, IX, X e XI), preenchidos em duas vias, com as seguintes destinações:
a) 1ª via - área Contábil; b) 2ª via - arquivo da área de Tesouraria.
139 - No caso das verificações de Fundo Fixo de Caixa de outros detentores, a verificação é de
responsabilidade do Tesoureiro da dependência, e as vias do formulário, têm as seguintes destinações:
a) 1ª via - área de Tesouraria da dependência; b) 2ª via - arquivo do detentor.
140 - A chave e o segredo do cofre devem permanecer com o empregado responsável pela área de
Tesouraria da dependência e uma cópia deve ser entregue ao responsável pela área Financeira.
NOTA - Na Sede os Coordenadores de Relacionamento com o Mercado e de Controle de Garantia Caucionária são responsáveis pela guarda da chave e do segredo do cofre, devendo ser entregues cópias ao Gerente de Tesouraria e Gestão Financeira.
XIX - DAS GARANTIAS CAUCIONÁRIAS 141 - Caução é a garantia oferecida, pela empresa licitante/contratada, para assegurar o cumprimento
da execução de obras, aquisição de equipamentos, prestação de serviços, de contratos comerciais e fornecimento de materiais.
142 - É permitido a empresa licitante/contratada efetuar a caução optando por uma das seguintes
modalidades de garantia:
a) dinheiro - mediante depósito efetuado pelo fornecedor/prestador de serviços na conta depósitos identificados da Sede nº 420.968-0 junto à Agência 3307-3 Corporate - DF do Banco do Brasil, utilizando o código identificador nº 968.040-3, ou por meio de recolhimento na Tesouraria da dependência, que deverá emitir recibo no valor correspondente.
NOTA - Manter arquivo com a cópia do recibo emitido pela Tesouraria ou do depósito
efetuado no Banco, que serão necessários quando da devolução da referida importância corrigida.
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b) títulos da dívida pública - desde que devidamente escriturados em sistema centralizado de liquidação e custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil, por seu valor econômico informado pelo Tesouro Nacional e comprovação de transferência para a INFRAERO;
c) fiança bancária - mediante carta de fiança fornecida por entidade bancária autorizada pelo
Banco Central do Brasil, tendo como beneficiária a INFRAERO, segundo as normas expedidas a propósito pelos órgãos competentes, devendo entre outras condições, constar do instrumento a expressão renúncia, pelo fiador, aos benefícios do art. 827 do Código Civil e reconhecimento de firma em cartório;
d) seguro garantia - mediante apólice de seguro fornecida por seguradora credenciada, tendo
como beneficiária a INFRAERO. 143 - A Tesouraria da dependência deve solicitar confirmação da autenticidade da garantia caucionária
(fiança bancária ou seguro garantia) à instituição emissora. 144 - A Tesouraria da dependência deve exigir que a garantia caucionária devida pela contratada,
validada pela área competente, seja entregue formalmente mediante documento que permita a identificação do contrato e do gestor.
145 - A área de Tesouraria deverá encaminhar correspondência à área Gestora, 30 (trinta) dias antes do
vencimento da(s) garantia(s) caucionária(s), solicitando as providências cabíveis quanto à renovação/substituição.
146 - No caso de aditamento de carta de fiança e endosso de apólice de seguro com alteração de valor,
a Tesouraria deverá providenciar a baixa do registro original, tanto no sistema de controle, quanto na área Contábil, mantendo-se arquivada a fiança original e seu endosso/renovação.
147 - Mensalmente, com base no último dia de cada mês, a área de Tesouraria deverá encaminhar
relação à área Contábil, informando as garantias caucionárias que se encontram custodiadas, vencidas ou a vencer, que deverá corresponder ao valor total registrado contabilmente.
148 - A conferência das garantias caucionárias são de responsabilidade:
a) na Sede - do Superintendente de Finanças;
b) nas Superintendências Regionais - do Gerente Financeiro;
c) no Aeroporto - do Superintendente. 149 - A garantia caucionária só poderá ficar custodiada no cofre da Tesouraria da dependência
detentora do recurso orçamentário do contrato, até o dia seguinte após o seu vencimento. Exceto quando autorizado por meio de processo administrativo.
150 - A liberação de caução é efetuada por meio de solicitação formal do Gestor.
Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)
INFRAERO
NORMA DA INFRAERO COD. CONTROLE
NI - 5.04/A (FIN) DATA EFETIV.
16/NOV/2005PÁGINA
26
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
151 - A garantia prestada pela contratada será liberada ou restituída após a execução do contrato ou fornecimento de material ou equipamento e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente pelo Sistema de Custódia, com base na Taxa Referencial (TR) “pro rata tempore”, mediante aplicação da seguinte fórmula:
AF = [(1 + TR/100)N/30 - 1] x VP Onde: AF = Atualização financeira TR = Percentual atribuído à Taxa Referencial N = Número de dias entre a data prevista para pagamento e a do efetivo pagamento VP = Valor da parcela a ser paga
NOTA - Considerando que o índice percentual da Taxa Referencial é mensal, no caso de
correção de mais de um mês, deve-se efetuar a operação de atualização monetária utilizando-se a VP da seguinte forma:
- no primeiro mês - pelo VP original; - nos meses seguintes - pelo VP original somado às correções apuradas nos
meses anteriores. 152 - Na liberação de caução à área de Tesouraria utiliza-se:
a) OPB, emitida pela dependência de origem, para caução feita em dinheiro, corrigida monetariamente. O gestor deverá informar os dados bancários do favorecido;
b) CF ao depositante ou Banco, para caução representada por Carta de Fiança ou Título da
Dívida Pública e Seguro Garantia. A remessa da referida CF com a Apólice de Seguro/Endosso ou Carta de Fiança deverá ser registrada.
153 - No caso de execução de garantia caucionária, a área de Tesouraria após ser instruída pelo gestor
e/ou área Jurídica da dependência, deve encaminhar correspondência à Seguradora/Banco orientando para que o depósito seja efetuado junto ao Banco do Brasil na conta corrente nº 420.969-9 - Agência nº 3307-3 - Corporate - DF.
NOTA - Cópia da correspondência encaminhada à Seguradora/Banco, deverá ser enviada à
Gerência de Tesouraria e Gestão Financeira (FIGF).
Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)
INFRAERO
NORMA DA INFRAERO COD. CONTROLE
NI - 5.04/A (FIN) DATA EFETIV.
16/NOV/2005PÁGINA
27
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
XX - DOS MANUAIS 154 - Os manuais operacionais dos módulos de Contratos, Movimento Diário de Caixa, Fluxo de
Caixa, Conciliação Bancária e Custódia estão disponíveis a todos os usuários do Sistema SmartStream no seguinte endereço eletrônico: http://smartweb.infranet.gov.br.
155 - A atualização do Manual de Contratos (SS:Contratos) é de responsabilidade da Coordenação de
Contas a Pagar e Controle Financeiro de Contratos (FIGF-1). 156 - A atualização dos Manuais de Movimento Diário de Caixa (SS:Tesouraria) e de Fluxo de Caixa
(SS:Fluxo) é de responsabilidade da Coordenação de Relacionamento com o Mercado (FIGF-2).
157 - A atualização dos Manuais de Conciliação Bancária (SS:Reconciliação) e de Custódia
(SS:Custódia) é de responsabilidade da Coordenação de Conciliação Bancária e Controle de Garantia Caucionária (FIGF-3).
XXI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 158 - Esta Norma da INFRAERO revoga a NI - 5.04 (FIN), de 03 de julho de 2002, e as disposições
em contrário.
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - I -
ANEXO I
NI - 5.04/A (FIN)
ASSUNTO:
RELAÇÃO DE ANEXOS DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
ANEXO I - RELAÇÃO DE ANEXOS
ANEXO II - FORM. 05.04.01/A - NI - 5.04/A (FIN) - RECIBO
ANEXO III - FORM. 05.04.01/A - NI - 5.04/A (FIN) - RECIBO INFORMATIZADO
ANEXO IV FORM. 05.05.01/A - NI - 5.05/A (FIN) - SOLICITAÇÃO DE PAGAMENTO - SP - MODELO INFORMATIZADO
ANEXO V - FORM. 05.04.07 - NI - 5.04/A (FIN) - RECIBO PROVISORIO DE FUNDO FIXO DE CAIXA
ANEXO VI - FORM. 05.04.08 - NI - 5.04/A (FIN) - GASTOS SEM COMPROVANTES
ANEXO VII FORM. 05.04.09 - NI - 5.04/A (FIN) - DEMONSTRATIVO DE APLICAÇÃO DE FUNDO FIXO DE CAIXA
ANEXO VIII - FORM. 05.04.10 - NI - 5.04/A (FIN) - VERIFICAÇÃO DE CAIXA
ANEXO IX FORM. 05.04.11 - NI - 5.04/A (FIN) - VERIFICAÇÃO DE CAIXA - CHEQUES PRÓPRIOS
ANEXO X - FORM. 05.04.12 - NI - 5.04/A (FIN) - VERIFICAÇÃO DE CAIXA - CHEQUES DE TERCEIROS
ANEXO XI - FORM. 05.04.13 - NI - 5.04/A (FIN) - VERIFICAÇÃO DE CAIXA - DOCUMENTOS
ANEXO XII FORM. 05.04.14 - NI - 5.04/A (FIN) - RECIBO DE ENTREGA DE MOEDA ESTRANGEIRA
ANEXO XIII - MODELO DE DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DIÁRIA - AD
ANEXO XIV - MODELO INFORMATIZADO DE MOVIMENTO DIARIO DE CAIXA - MDC
ANEXO XV - MODELO DE CORRESPONDÊNCIA PAGAMENTO DE FORNECEDOR COM SICAF VENCIDO (TESOURARIA)
ANEXO XVI
- MODELO DE CORRESPONDÊNCIA PAGAMENTO DE FORNECEDOR COM SICAF VENCIDO (DIRETOR)
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - II -
ANEXO II
NI - 5.04/A (FIN)
ASSUNTO:
FORM. 05.04.01/A - NI - 5.04/A (FIN) - RECIBO
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
VALOR_____________________________________________
Recebemos de ___________________________________________________
________________________________________________________________
a importância supra de______________________________________________
(__________________________________________________________________________________________________
________________________________________________ ), referente a _______________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
Para maior clareza firmamos o presente recibo.______________________________________
Local/Data __________________, ______ de _______________________ de _________
________________________________________________________________ Assinatura e Carimbo
Form. 05.04.01/A - NI - 5.04/A (FIN)
INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO:
1) FORMATO: 148mm x 210mm.
2) TIPO DE PAPEL: Sulfite AP - 24 na cor branca.
3) DESTINAÇÃO DAS VIAS: 1ª via - usuário; 2ª via - MDC;
3ª via - tesouraria.
CARIMBO/CNPJ.
Recibo nº
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - III -
ANEXO III
NI - 5.04/A (FIN)
ASSUNTO:
FORM. 05.04.01/A - NI - 5.04/A (FIN) - RECIBO INFORMATIZADO
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
CPF/CNPJ
CNPJ
END Recebemos de :
Recebemos de :
CPF/CNPJ
CNPJ
a importância supra de
a importância supra de
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
END
CNPJ
END
(
(
RECIBONº
RECIBONº
RECIBONº
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
)
VALOR: R$ 0
VALOR: R$ 0
VALOR: R$ 0
Recebemos de :
CPF/CNPJ a importância supra de
()
referente a
CEP
1ª via - Entidade ou Pessoa que recolheEntidade: Banco: Conta: Data Id
referente a )
CEP
2ª via - M.D.CEntidade: Banco: Conta: Data Id
CEP
3ª via - ArquivoEntidade: Banco: Conta: Data: Id
-
referente a
Para maior clareza firmamos o presente Recibo.
-
Assinatura e Carimbo
Para maior clareza firmamos o presente Recibo.
-
Para maior clareza firmamos o presente Recibo.
Assinatura e Carimbo
Assinatura e Carimbo
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - IV -
ANEXO IV
NI - 5.04/A (FIN)
ASSUNTO:
FORM. 05.05.01/A - NI - 5.05/A (FIN) - SOLICITAÇÃO DE PAGAMENTO - SP - MODELO INFORMATIZADO
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - V -
ANEXO V
NI - 5.04/A (FIN)
ASSUNTO:
FORM. 05.04.07 - NI - 5.04/A (FIN) - RECIBO PROVISÓRIO DE FUNDO FIXO DE CAIXA
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
Recebi da INFRAERO a quantia de R$ (
),
como adiantamento de despesas autorizadas, para posterior prestação de contas, dentro de normas
estabelecidas.
AUTORIZAÇÃO ____ /____ / _____ DATA __________________________________________ ______________________________________ Assinatura / Carimbo do Dententor do Fundo Fixo Assinatura/ Matrícula do Solicitante
Form. 05.04.07 - NI - 5.04/A (FIN) INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO: 1) FORMATO: 210mm x 297mm.
2) TIPO DE PAPEL: Sulfite AP - 24 na cor branca.
3) IMPRESSÃO: Preta, em bloco de 100 x 1.
Recibo Provisório de Fundo Fixo
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - VI -
ANEXO VI
NI - 5.04/A (FIN)
ASSUNTO:
FORM. 05.04.08 - NI - 5.04/A (FIN) - GASTOS SEM COMPROVANTES
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
Natureza Valor Justificativa
_____________________________
Asssinatura/Carimbo do Detentor do Fundo Fixo
Recebi o valor da despesa em ______/_______/_______
___________________________________________
Assinatura
___________________________________________
Total R$ Nome e Matrícula
Form. 05.04.08 - NI - 5.04/A (FIN)
INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO: 1) Formato: 210mm x 297mm.
2) Tipo de papel: sulfite AP-24, cor branca.
3) Impressão: preta, em bloco de 100 x 1.
Gastos sem Comprovantes
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - VII -
ANEXO VII
NI - 5.04 (FIN) ASSUNTO:
FORM. 05.04.09 - NI - 5.04/A (FIN) - DEMONSTRATIVO DE APLICAÇÃO DE FUNDO FIXO DE CAIXA
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
DOC. Nº D I S C R I M I N A Ç Ã O VALOR
TOTAL PAGO............................................................
SALDO DISPONÍVEL...............................................
FUNDO FIXO DE CAIXA CONCEDIDO.................
____/____/____
Form. 05.04.09 - NI - 5.04/A (FIN)
INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO:
1) FORMATO: 210mm x 297mm.
2) TIPO DE PAPEL: Sulfite AP-24, na cor branca.
3) IMPRESSÃO: Preta, em bloco de 100 x 1.
DEPENDÊNCIA
RESPONSÁVEL PELO FUNDO FIXO DE CAIXA
CARGO/FUNÇÃO ÓRGÃO
DATA ELABORADO POR AUTORIZAÇÃO
Demonstrativo de Aplicação de Fundo Fixo de
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - VIII -
ANEXO VIII
NI - 5.04/A (FIN)
ASSUNTO:
FORM. 05.04.10 - NI - 5.04/A (FIN) - VERIFICAÇÃO DE CAIXA
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
VALORES ENCONTRADOS
( ) Dinheiro ( ) Cheques Próprios ( ) Cheques de Terceiros ( ) Documentos TOTAL A VALORES CONTÁBEIS Saldo dia _____/_____/_____ Mais: RECEBIMENTOS Menos: PAGAMENTOS SALDO B TOTAL A TOTAL B DIFERENÇA ( ) RELACIONAR EM FOLHA SEPARADA
ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR EM ___/___/___ EM ___/___/___ EM ___/___/___ ______________________ ___________________ ______________________ RESP P/ CAIXA RESP. P/ DEPENDÊNCIA
Form. 05.04.10 - NI - 5.04/A (FIN)
INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO:
1) FORMATO: 210mm x 297mm.
2) TIPO DE PAPEL: Sulfite AP-24, na cor branca.
3) IMPRESSÃO: Preta, em bloco de 100 x 1.
Verificação de Caixa
DEPENDÊNCIA: DETENTOR:
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - IX -
ANEXO IX
NI - 5.04/A (FIN)
ASSUNTO:
FORM. 05.04.11 - NI - 5.04/A (FIN) - VERIFICAÇÃO DE CAIXA - CHEQUES PRÓPRIOS
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
DATA FAVORECIDO Nº CHEQUE VALOR - R$
S O M A ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR
EM ___/___/___ EM ___/___/___ EM ___/___/___ ______________________ ___________________ ______________________ RESP P/ CAIXA RESP. P/ DEPENDÊNCIA
Form. 05.04.11 - NI - 5.04/A (FIN)
INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO:
1) FORMATO: 210mm x 297mm.
2) TIPO DE PAPEL: Sulfite AP-24, na cor branca.
3) IMPRESSÃO: Preta, em bloco de 100 x 1.
Verificação de CaixaCheques Próprios
DEPENDÊNCIA: DETENTOR:
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - X -
ANEXO X
NI - 5.04/A (FIN)
ASSUNTO:
FORM. 05.04.12 - NI - 5.04/A (FIN) - VERIFICAÇÃO DE CAIXA - CHEQUES DE TERCEIROS
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
DATA BANCO NÚMERO EMISSAO
EMITENTE NOME No CHEQUE
VALOR - R$
T O T A L Form. 05.04.12 - NI - 5.04/A (FIN)
INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO:
1) FORMATO: 210mm x 297mm.
2) TIPO DE PAPEL: Sulfite AP-24, na cor branca.
3) IMPRESSÃO: Preta, em bloco de 100 x 1.
ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR EM ___/___/___ EM ___/___/___ EM ___/___ /___ ______________________ ______________________ _________________________ RESP P/ CAIXA RESP. P/ DEPENDÊNCIA
Verificação de Caixa Cheques de Terceiros
DEPENDÊNCIA: DETENTOR:
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - XI -
ANEXO XI
NI - 5.04/A (FIN)
ASSUNTO:
FORM. 05.04.13 - NI - 5.04/A (FIN) - VERIFICAÇÃO DE CAIXA DOCUMENTOS
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
DATA HISTÓRICO VALOR - R$
S O M A
DEPENDÊNCIA: DETENTOR:
Verificação de Caixa
Documentos
ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR EM ___/___/___ EM ___/___/___ EM ___/___/___ ______________________ ______________________ _______________________ RESP P/ CAIXA RESP. P/ DEPENDÊNCIA
Form. 05.04.13 - NI - 5.04/A (FIN)
INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO:
1) FORMATO: 210mm x 297mm.
2) TIPO DE PAPEL: Sulfite AP-24, na cor branca.
3) IMPRESSÃO: Preta, em bloco de 100 x 1.
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - XII -
ANEXO XII
NI - 5.04/A (FIN)
ASSUNTO:
FORM. 05.04.14 - NI - 5.04/A (FIN) - RECIBO DE ENTREGA DE MOEDA ESTRANGEIRA
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
Em espécie
MOEDA VALOR TAXA VALOR EM R$ USD - Dólar dos Estados Unidos EUR - Euro
Em cheque ou “travellers check”
MOEDA VALOR TAXA VALOR EM R$
USD - Dólar dos Estados Unidos Relação dos cheques
EMITENTE BANCO Nº CHEQUE VALOR
Recebemos, em ______/______/______ da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO, a moeda estrangeira discriminada acima, para fechamento de câmbio. Agência:
__________________________________ _______________________________ Form. 05.04.14 - NI - 5.04/A (FIN) INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO: 1) FORMATO: 210mm x 297mm.
2) TIPO DE PAPEL: Sulfite AP-24, na cor branca.
3) IMPRESSÃO: Preta, em bloco de 100 x 1.
Recibo de Entrega de Moeda Estrangeira
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - XIII -
ANEXO XIII
NI - 5.04/A (FIN)
ASSUNTO:
MODELO DE DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DIÁRIA - AD
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - XIV -
ANEXO XIV
NI - 5.04/A (FIN)
ASSUNTO:
MODELO INFORMATIZADO DE MOVIMENTO DIÁRIO DE CAIXA - MDC
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
Entidade Ap : 01001 BANCO: 999 CONTA: 001/11101 Data: 05/06/2005 S/MOVMDC Fechado
MOVIMENTO DIÁRIO DE CAIXA - MDC
UTE10_015
Página: 1 de ??Processamento: 15/06/2005 - 11:27
Smartstream - Tesouraria Usuário: DFOT_EDUARD
SEQ FORMA COD.OP NUM.DOC FAVORECIDO - EMITENTE ENTRADA SÁIDA ESTORNO
S/MOV S/MOV S/MOV S/MOV S/MOV 0,00 0,00 S/MOV
SUB-SOMA 0,00 0,00
DEMONSTRATIVO:CHEQUES DE TERC
VALORES A
FUNDO FIXO DE
DOCUMENTO
TROCO MOEDA
TOTAL:
0,00
0,00
151,00
0,00
0,00
151,00
SALDO ANTERIOR 151,00
SALDO ATUAL 151,00
Movimento Diário de Caixa - MDC
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - XV -
ANEXO XV
NI - 5.04 (FIN)
ASSUNTO: MODELO DE CORRESPONDÊNCIA PAGAMENTO DE
FORNECEDOR COM SICAF VENCIDO (TESOURARIA)
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
Comunico a V.Sª. que ao efetuarmos a consulta no SICAF, em ____/____/200X, referente ao pagamento da _______________ (Nota Fiscal/Nota Fiscal Fatura/ Nota Fiscal de Prestação de Serviços/Recibo) nº_____________________, do Termo de Contrato nº ___________________________, da Empresa ___________________________________, no valor de R$_______________________________(extenso), constatamos que o fornecedor está com ____________________________________(Documentação Vencida/Cadastramento Vencido/Não Cadastrado no SICAF).
Sendo assim, solicito providências de V.Sª. junto ao fornecedor, para regularização das pendências, em cumprimento ao inciso XIII, do art. 55, da Lei 8.666, onde se lê: “A obrigação do contratado em manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação”.
Ressalte-se a necessidade de cumprimento dos seguintes procedimentos:
a) Constatada a situação de irregularidade da Contratada junto ao SICAF, deve-se providenciar comunicação expressa de que haverá rescisão contratual, fixando o prazo de 5 (cinco) dias úteis para a apresentação da defesa, ou comprovação da regularização da situação cadastral pendente no SICAF, na forma do art. 87, inc. I, alínea “e” da Lei nº 8.666/93;
b) Não acolhidas as razões da defesa e findo o prazo retro fixado, deverá ser feita nova comunicação estabelecendo que a rescisão contratual será efetivada, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias. Cláusula neste sentido deverá constar dos contratos a serem celebrados e das minutas que acompanham os editais em andamento, devendo ser divulgadas as modificações procedidas sem, contudo, alterar a data de abertura das licitações publicadas, pois esta alteração não afeta a formulação das propostas, conforme dispõe o § 4º do art. 21 da Lei nº 8.666 de 1993;
c) As providências visando nova contratação deverão ser desencadeadas, concomitantemente, com o transcurso do prazo de 60 (sessenta) dias fixado para a rescisão unilateral do contrato inadimplido, de forma a não ocasionar a descontinuidade dos serviços.
Por oportuno, informo que no caso da terceira ocorrência consecutiva de pagamento a fornecedor/prestador de serviços com irregularidade no SICAF o Diretor Financeiro encaminhará correspondência ao Diretor ao qual o assunto esteja relacionado, informando a ocorrência.
Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - XVI -
ANEXO XVI
NI - 5.04 (FIN)
ASSUNTO: MODELO DE CORRESPONDÊNCIA PAGAMENTO
DE FORNECEDOR COM SICAF VENCIDO (DIRETOR)
DATA EFETIV.
16/NOV/2005
RUBRICA DO SUPERINTENDENTE
Comunico a V.Sª. que ao efetuarmos a consulta no SICAF, em ____/____/200X, referente ao pagamento da _______________ (Nota Fiscal/Nota Fiscal Fatura/ Nota Fiscal de Prestação de Serviços/Recibo) nº_____________________, do Termo de Contrato nº ___________________________, da Empresa ___________________________________, no valor de R$_______________________________(extenso), constatamos que o fornecedor está com ____________________________________(Documentação Vencida/Cadastramento Vencido/Não Cadastrado no SICAF).
Anteriormente já foram solicitadas providências do Gestor junto ao fornecedor para regularização das pendências, em cumprimento ao inciso XIII, do art. 55, da Lei 8.666, onde se lê: “A obrigação do contratado em manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação”.
Não obstante as solicitações para regularização das pendências, comunico a V.Sª. que esta é a terceira ocorrência consecutiva de pagamento ao fornecedor/prestador de serviços com irregularidade junto ao SICAF. Dessa forma, deverá ser providenciada, de pronto, a rescisão contratual.