NOTÍCIAS DE INTERESSE (FECOMÉRCIO / SESC / SENAC): VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 01.01.19 EDITORIA: JORNAL DE WM
VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 01.01.19 EDITORIA: ROSALIE ARRUDA
VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 01.01.19 EDITORIA: POLÍTICA
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VEÍCULO: SITE FIERN DATA: 01.01.19
Presidente da FIERN defende o Sistema S em entrevista à Tribuna do Norte
Amaro Sales: “O dinheiro do Sistema S é privado”
Por Ricardo Araújo (Editor de Economia)
A falta de amplo diálogo com a sociedade e exposição de outros
meios de se reduzir a carga tributária das folhas de
pagamentos das empresas em todo o Brasil são apontadas pelo
presidente da Federação da Indústria do Rio Grande do Norte
(FIERN), Amaro Sales de Araújo, como um dos motivos que gerou
“surpresa e decepção” no empresariado brasileiro diante do
anúncio do corte de verbas do Sistema S a partir de 2019. A
arrecadação do Sistema, que em 2018 se aproximou dos R$ 16
bilhões, poderá sofrer cortes de até 50% conforme anunciado
pelo futuro superministro da Economia, Paulo Guedes. Na
entrevista a seguir, Amaro Sales destaca os riscos para o Rio
Grande do Norte e aponta que, se a medida for levada adiante,
o caso será judicializado.
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Quais poderão ser os reflexos, para o Rio Grande do Norte, do
anunciado corte de recursos do Sistema S em 2019?
Nós fomos pegos de surpresa com o ministro Paulo Guedes
dizendo que iria dar uma “facada” no Sistema S, depois ele
falou que iria privatizar o Senai, depois ele disse que iria
fiscalizar o Senai e que ele estaria apto, neste momento, a
fazer uma devassa no Sistema S. Primeiro, é preciso esclarecer
que o Sistema S é feito com recursos exclusivos das empresas.
É um dinheiro. O dinheiro do Sistema S é privado. Ele tem,
constitucionalmente, no Artigo 240, que diz que esses recursos
serão arrecadados para financiamento da qualificação
profissional e formação e defesa dos interesses do
trabalhador, da mão de obra. Então, como é constitucional, e
Paulo Guedes fala a todo momento que esse dinheiro é público,
mas não é. É um dinheiro privado. Ele sai da minha guia de
pagamento, quando eu pago a folha de pessoal e vou recolher os
tributos, eu desconto para o SESI e SENAI, como industriário,
para que esse dinheiro vá beneficiar os trabalhadores e as
próprias indústrias do Brasil.
Então, por que o Paulo Guedes afirma que esse dinheiro é
público?
Porque o governo federal, na hora que eu emito e pago a guia,
o governo carimba essa guia e cobra um pedágio de 3% dos
recursos do Sistema S, do sistema todo. Esse ano, a
arrecadação girou na ordem de R$ 16 bilhões, dentro das nove
situações do Sistema S (SESI, SENAI, SEST, SENAR, SENAC,
SEBRAE…).
Como o senhor avalia a declaração de que o Sistema S será
analisado, conforme dito pelo futuro ministro da Economia?
Nós somos hoje já auditados pelo Tribunal de Contas da União
(TCU) e pela Controladoria Geral da União (CGU). Mesmo o nosso
dinheiro sendo privado, nós prestamos contas mensalmente desse
dinheiro ao CGU e ao TCU. Nós temos nos Portais da
Transparência, obrigatoriamente, do SESI e SENAI, um link onde
diz quem são os remunerados e quais os valores dessas
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remunerações de cada Federação de Indústria do Brasil. Fora
essa auditoria que nós recebemos do TCU e da CGU, nós temos
auditorias independentes que fazemos internamente. Temos
certeza de que os dirigentes do Sistema SESI e SENAI não são
remunerados. Eles são dirigentes em função da posição que
ocupam como presidentes das Federações e se tornam gestores
desses órgãos sem remuneração salarial.
E se as alíquotas de contribuição forem, de fato, modificadas
conforme anunciado por Paulo Guedes, o que poderá ocorrer?
Nós iremos judicializar o caso, porque nós temos compromisso.
Nós temos compromisso com a sociedade, nós temos o compromisso
de entregarmos matrículas, prestação de serviços à sociedade e
às indústrias. É tanto que está feito um orçamento para o ano
de 2019 onde já foi definido, em cada Federação, detalhar seus
orçamentos. Nós temos uma instituição maior que responde pelas
Federações das Indústrias, que é a Confederação Nacional das
Indústrias, a CNI. Essa, sim, tem no papel do presidente
Robson Braga, como principal dirigente, fazer as discussões a
nível de governo. Para se ter uma ideia, a discussão poderá
ocorrer. O novo governo está chegando, novos direcionamentos.
Respeitamos a forma dele (Paulo Guedes) nos procurar, mas não
fazendo através de entrevistas, ameaças. Isso nós não
concordamos. O Sistema SESI/SENAI existe há mais de 70 anos.
Não foi criado agora, há dois ou três meses. O Sistema S tem
uma capacidade de formar, somente o SENAI nesses últimos 70
anos, mais de 70 milhões de pessoas. Quase um terço da
população do Brasil já passou pelos bancos do SENAI. Uma
instituição dessa não pode ser jogada à entrevistas dizendo
que será fechada ou que meterá a faca. Nós estamos numa
democracia e entendemos que tudo é possível dentro do regime
democrático. Entendemos que como está dentro da Constituição,
se o governo fizer de forma afrontosa, nós iremos judicializar
porque os recursos são privados.
Como será possível trabalhar com metade dos recursos do
Sistema S?
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Não só no Brasil, mas também aqui no Rio Grande do Norte,
serão necessários cortes. E também deixar de entregar produtos
que se entregam à sociedade hoje. Para se ter uma ideia, no
SENAI, 72% dos serviços prestados aos alunos, à formação
profissional, são gratuitos. Se eu tenho essa gratuidade de
72% e o governo corta esse percentual de forma afrontosa, sem
uma discussão prévia, nós vamos deixar de entregar a
gratuidade também. Como é que nós vamos entregar essa
gratuidade se o governo irá cortar recursos? A gente tem um
sistema que funciona, uma das poucas instituições que
funcionam bem no Brasil que é o Sistema S, e claro que se
existem dificuldades em instituições A ou B, isso não nos
compete. Compete ao TCU e à CGU, que fazer as fiscalizações. O
governo tem que se inteirar, junto ao TCU e à CGU, que, não
está entregando à sociedade esses produtos que, por fora, são
prometidos. Eu acho que esse déficit que o governo quer
aproveitar como uma forma de ter no seu caixa mais R$ 16
bilhões, ele vai ter que tirar de outro canto. Deveria tirar
dos juros que paga. Esse ano são R$ 400 bilhões em juros. Tem
que cortar isso. Tem que tirar o déficit da Previdência que
são mais de R$ 160 bilhões que necessitam ser cortados. O
presidente eleito precisa cortar a máquina que existe sem
funcionar. Precisa melhorar essa máquina, torná-la mais ágil.
As empresas contribuem compulsoriamente para o Sistema S e não
sai nem do bolso do trabalhador, nem do bolso do governo
federal. Nós defendemos que esse governo tem outras formas de
negociar com o empresariado, abrir mais a economia, baixar
mais os juros numa forma que ele pudesse incentivar a
produção, empregabilidade e o desenvolvimento. É isso o que
fazemos todos os dias.
O economista Carlos da Costa, um dos auxiliares de Paulo
Guedes, disse que a redução de recursos do Sistema S é para
desonerar a folha de pagamento das empresas. O senhor acredita
que isso irá acontecer?
O governo tem diversas formas de desonerar a folha. Na hora em
que se tem empresas com alta empregabilidade, de forma
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intensiva como os setores de confecção, tecelagem e outros
setores, o governo tem como incentivar para desonerar. Na hora
em que o governo diz que quer desonerar a folha em 1,5% do
Sistema, esse não será o grande guardião para a recuperação
das empresas. Nós precisamos é recuperar a partir das altas
taxas cobradas nos impostos. Se tem a questão da segurança
jurídica no Brasil, se tem a questão da vulnerabilidade da
produtividade que o SENAI tem trabalhado muito essa questão.
Eu acredito que existem outros elementos que o governo pode
contar para desonerar. Querendo cortar num Sistema que
funciona, que dá entrega às empresas, eu acho que é um
equívoco.
Já que os recursos são privados, por que o governo federal se
voltou ao Sistema S?
Não é de hoje que esses recursos são desejados,
principalmente, pelas pessoas que comandam esse país. Em
função de serem recursos carimbados para os empresários
capacitarem essa mão de obra, já que o governo é que deveria
fazer isso. O governo é que deveria capacitar, educar. Na hora
que a maioria dos trabalhadores não tem nem o Ensino Básico,
que seria um dos mandamentos para se termos uma boa educação,
se tem um governo querendo alcançar um recursos que ele sabe
que existe no caixa. Esses recursos precisam chegar aos
trabalhadores para que eles possam fazer com que a indústria
seja mais competitiva, a indústria tenha sua qualificação e
alcance níveis de competitividade mundiais. Nós temos um
índice de competitividade onde a inovação precisa ser
trabalhada, assim como a produtividade. Precisamos incentivar
as empresas a participar mais com recursos desse Sistema que é
tão ágil. Cerca de 98% das empresas em atuação no Brasil, são
micro e pequenas empresas. É um trabalho belíssimo do Sebrae
que corre o risco de deixar de ser feito. O governo não tem
dinheiro para estruturar outros setores, avalie as micro e
pequenas empresas que são milhares e milhares pelo Brasil.
Esse setor representa 50% da empregabilidade no país. A micro
e pequena empresa participa com 50% da economia no país. O
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governo extinguiu o Ministério que tratava de Indústria e
Comércio. O governo traz um Ministério que era importante para
a defesa dos interesses do País para uma Secretaria que está
na alçada do super-ministro Paulo Guedes. Nós precisamos
avaliar isso. Isso não foi discutido com a sociedade. Ele
precisava ter discutido com a sociedade. Ter as classes
empresarias, ter discutido. O presidente da CNI, Robson Braga,
está aberto à discussão para esse e outros assuntos, como o
incentivo às empresas que possam geram emprego, renda e
riquezas.
Os empresários apoiaram a candidatura de Bolsonaro quando ele
falava em abertura do comércio, retomada do crescimento
econômico. Hoje, há um certo arrependimento ou incômodo?
Não. Não há um arrependimento porque nós não vimos as ações
concretas. Agora, uma decepção a nível de discussão de
assuntos tão polêmicos, você não acha que esse assunto do
Sistema S que envolve milhões de trabalhadores, envolve a
qualificação da empregabilidade nesse país, não deveria ser
discutido? Se ele (Paulo Guedes) não gosta de A ou B, não
gosta de pessoas, nós não estamos discutindo pessoas. Nós
estamos discutindo o Brasil. Um Brasil que nós pretendemos
fazer. Então, eu entendo que essa decepção se deu em função do
governo, através do super-ministro Paulo Guedes, não ter
levado à mesa de discussão, um assunto que envolveria nove
confederações que estaria, no mínimo, num nível de um Brasil
que a gente espera. O novo governo irá assumir no dia 1º de
janeiro e nós vamos esperar essas promessas que foram feitas
em campanha para ver se elas se tornam realidade. Eu entendo
que há ampla possibilidade de apoiarmos algumas ações do
governo, mas nós trabalhamos em função da defesa dos
interesses da indústria, da empregabilidade, da geração de
riquezas para que a gente possa ter um país melhor.
VEÍCULO: PORTAL AGORA RN DATA: 01.01.19
Novo Ministro da economia indica presidente da Firjan para Sesi
Conselho Nacional do Sesi é responsável por definir diretrizes e coordenar ações, programas e metas e também aprovar e fiscalizar orçamentos
Pedro Ladeira / Folhapress Novo Ministro da Economia, Paulo Guedes
Agência Brasil
O presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, presidirá o Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria (Sesi). A nomeação foi na noite dessa segunda-feira, 31, pela equipe de transição do novo ministro da Economia, Paulo Guedes. De acordo com o comunicado da equipe de transição, o presidente eleito Jair Bolsonaro manifestou satisfação com a indicação de Gouvêa.
Composto por representantes do governo, de empresários e de trabalhadores, o Conselho Nacional do Sesi é responsável por definir diretrizes e coordenar ações, programas e metas. O órgão também aprova e fiscaliza o orçamento do Sesi, que faz parte do Sistema S.
O presidente do conselho é nomeado pelo presidente da República. Entre as atribuições do órgão, está o encaminhamento das prestações de conta do Sesi ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Controladoria-Geral da União (CGU).
VEÍCULO: BLOG PAUTA ABERTA DATA: 01.01.19
Sebrae/RN: Novos presidente e membros da diretoria executiva foram eleitos em novembro
Imagem: Reprodução/Sebrae
O Conselho Deliberativo do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa do RN (Sebrae/RN) elegeu o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (Fecomércio/RN), Marcelo Queiroz, para presidir o colegiado no período de 2019 a 2022.
A informação está no portal daAgência Sebrae de Notícias. Em duas reuniões extraordinárias consecutivas, ocorridas no dia 30 de novembro de 2018 além do presidente do Conselho Deliberativo, também foi eleita a diretoria executiva da instituição, tendo sido reconduzidos aos cargos de diretores superintendente e técnico, respectivamente, José Ferreira de Melo Neto e João Hélio Cavalcanti.
Para a diretoria de operações foi eleito o engenheiro civil, Marcelo Saldanha Toscano, que presidiu a Companhia de Águas e Esgotos do RN (Caern) durante o governo Robinson Faria, em substituição ao atual diretor Eduardo Viana, que continua na casa como funcionário de carreira.
VEÍCULO: BLOG THAISA GALVÃO DATA: 01.01.19
Prefeito Álvaro Dias desce do palanque e prestigia posse da governadora adversária.
Adversário da governadora Fátima Bezerra na campanha, já que atuou como
coordenador da campanha do candidato não eleito Carlos Eduardo Alves, o
prefeito de Natal, Álvaro Dias, desceu do palanque e foi à posse da
governadora Fátima Bezerra.
Na foto abaixo, com o presidente da Fecomercio Marcelo Queiroz e o
vereador e líder na Câmara, Kleber Fernandes.
VEÍCULO: BLOG DO FM DATA: 01.01.19
Fátima Bezerra se reúne com poderes,
Fiern e Fecomércio no dia 02 para discutir
regularização de salários dos servidores
PAUTA PRINCIPAL SERÁ A REGULARIZAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS
SERVIDORES.
A governadora eleita Fátima Bezerra (PT) terá uma reunião no próximo dia 02 de
janeiro, na Governadoria, com os chefes de poderes do RN, representantes da FIERN
e Fecomércio, para discutir uma série de medidas buscando o equilíbrio das contas
públicas.
A pauta principal será a regularização da folha de pagamento dos servidores.
Entrarão em discussão a antecipação dos royalties de Petróleo e também questões
como a dívida ativa do Estado.
VEÍCULO: BLOG THAISA GALVÃO DATA: 01.01.19
Antes de dar posse aos auxiliares na 3ª feira, governadora Fátima Bezerra traçará planos para 2019 com Poderes e entidades de classe.
Os secretários do governo Fátima Bezerra vão tomar posse na terça-feira, dia
2, às 14h30.
No mesmo lugar da posse da governador: a Escola de Governo.
Pela manhã, antes de dar posse aos auxiliares, a governadora Fátima vai
reunir Poderes e entidades de classe para traçar planos.
Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas, Ministério
Público, Fiern, Fecomercio, Sebrae…
Reunião na Governadoria.
NOTÍCIAS DE INTERESSE: VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 02.01.19 EDITORIA: POLÍTICA
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VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 02.01.19 EDITORIA: POLÍTICA
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VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 02.01.19 EDITORIA: GERAL
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VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 02.01.19 EDITORIA: NATAL
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VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 01.01.19 EDITORIA: POLÍTICA
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VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 01.01.19 EDITORIA: ECONOMIA
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