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1.

NORMA

TÉCNICA

CAIXAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA – DPE

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

NORMA DE CAI XAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO

OBJETIVO

Estabelecer os critérios e as exigências técnicas mínimas relativas à aprovação de modelo, fa-bricação e recebimento de caixas para equipamentos de medição e proteção, utilizadas nos pa-drões de entradas de serviço de unidades consumidoras na área de concessão desta conces-sionária.

2. AMPLITUDE

Esta Norma aplica-se, externamente, aos fabricantes de caixas para equipamentos e proteção e medição, e internamente aos setores responsáveis pela inspeção e recebimento destas caixas.

3. CONCEITUAÇÃO

De acordo com o tipo de fornecimento, são padronizados os seguintes tipos de caixas:

3.1. Caixa Tipo FM

Destinada a alojar medidores monofásicos de 120 V ou 240 V, em padrões monofásicos que atendem UC’s urbanas e rurais;

3.2. Caixa Tipo FP

Destinada a alojar medidores bifásicos e trifásicos de 120 A, e disjuntor de até 100 A, em padrões que atendem UC’s urbanas e rurais do tipo B1, B2, T1, T2 e, T3

3.3. Caixa Tipo TC-1

Destinada a alojar transformadores de corrente de até 400 A, usada em conjunto com a Caixa Tipo MI ou MH;

3.4. Caixa Tipo TC-2

Destinada a alojar transformadores de corrente de até 800 A, usada em conjunto com a Caixa Tipo MI ou MH;

3.5. Caixa Tipo CP

Destinada a alojar disjuntores em padrões individuais do tipo M1, M2, B1, B2, T1, T2 e T3, quando a medição for instalada nos postes da rede de distribuição;

3.6. Caixa Tipo FP-1

Destinada a alojar medidores de 200 A em padrões que atendem UC’s trifásicas urbanas e rurais do tipo T4, T5 e T6 com medição direta;

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3.7. Caixa Tipo QP-4

Destinada a alojar até 4 disjuntores, quando a medição for no poste da rede, para atendi-mento a edifícios de uso coletivo e padrões agrupados;

3.8. Caixa Tipo QP-8

Destinada a alojar até 8 disjuntores, quando a medição for no poste da rede, para atendi-mento a edifícios de uso coletivo e padrões agrupados;

3.9. Caixa Tipo MH

Destinada a alojar medidores em unidades consumidoras horo-sazonais atendidas por RD`s rurais;

3.10. Caixa Tipo MI

Destinada a alojar medidor de energia ativa e demanda e medidor de energia reativa, em padrões com medição indireta atendidos por RD`s urbanas;

3.11. Caixa Tipo DJ-1

Destinada a alojar disjuntor de 100 a 225 A, em padrões T4, T5 e T6

3.12. Caixa Tipo DJ-2

Destinada a alojar disjuntor a partir de 225 A, quando necessário em padrões de medição indireta em BT.

3.13. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

3.13.1. Caixa para equipamento de medição

Caixa metálica com dispositivo para lacre destinada à instalação de medidor(es) de energia elétrica e seus acessórios.

3.13.2. Tampa da caixa

Parte componente da caixa, extraível, destinada a permitir livre acesso à parte in-terna da caixa.

3.13.3. Visor

Abertura na tampa da caixa, destinada a permitir a leitura dos registros dos medi-dores

3.13.4. Gaxeta do Visor

Peça de borracha, instalada no visor ou no vidro do visor, destinada à vedação do mesmo.

3.13.5. Parafuso de aterramento

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Parafuso destinado a efetuar a conexão da caixa com o sistema de aterramento do padrão de entrada.

3.13.6. Dispositivo de fixação do vidro do visor

Peça metálica destinada a fixar o vidro do visor à tampa da caixa.

3.13.7. Dispositivo de selagem

Componente metálico na caixa e na tampa da caixa, destinado a permitir a insta-lação de lacre por parte da concessionária.

3.13.8. Quadro de madeira

Peça feita de madeira de compensado laminado, imunizado, fixada no fundo das caixas através de parafusos, destinada a fixar os medidores de energia elétrica, disjuntores ou outros equipamentos acessórios.

4. PROCEDIMENTOS

4.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

4.1.1. Material

O corpo e a tampa das caixas devem ser confeccionados em chapa de aço n.º 18 USG ( 1,2 mm), no mínimo, salvo quando houver outra indicação.

Outros materiais (exceto madeira), tais como resina de poliéster reforçada com fi-bra de vidro, alumínio ou aço inoxidável, não estão descartados mas deverão ser submetidos à prévia aprovação desta concessionária.

4.1.2. Dimensões

As dimensões dos corpos e das tampas das caixas, dos furos e demais componentes das mesmas estão mostradas nos desenhos anexos.

4.1.3. Dispositivos para selagem

Com exceção das Caixas Tipo QP-4 e QP-8, todas as outras caixas devem ser pro-vidas de dispositivo para lacre conforme mostrado e detalhado nos respectivos de-senhos.

4.1.4. Montagem

As junções das chapas deverão ser feitas somente com solda a ponto, com espaça-mento mínimo entre pontos de 0,5 cm. Quando não for possível o uso da solda a ponto (por ex: nas dobras da chapa, em terminações), deverá ser utilizada a solda com eletrodo evitando-se soldas grossas e mal acabadas.

Em todas as junções com dobras, nas paredes da caixa ou da tampa, não deverão existir espaços vazios, esses deverão ser preenchidos através de solda com eletrodo.

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A montagem deverá ser feita de maneira tal que impossibilite a entrada de água de chuva no interior da caixa

4.1.5. Fixação de parafusos e demais componentes fixos

Os parafusos e/ou outros componentes que deverão permanecer imóveis, fixados nas tampas ou corpos das caixas, deverão ser fixados com solda a ponto. Nesses ca-sos os espaçamentos entre os pontos poderão ser diferentes de 0,5 cm, sem entre-tanto prejudicar a fixação.

4.1.6. Vidro do visor

O vidro do visor deve possuir as dimensões do visor acrescidas de, no mínimo, 1 (um) centímetro para possibilitar o seu encosto no corpo da tampa.

O vidro deve ser plano e liso, com espessura mínima de 3 mm e ser aparelhado con-tra rebarbas ou outras irregularidades que possam danificar a gaxeta de vedação do visor.

4.1.7. Gaxeta de vedação do visor

A gaxeta de vedação do visor deve ser de borracha vulcanizada com secção em “U” (para encaixar-se no vidro), para uso ao tempo, na cor cinza ou preta.

4.1.8. Parafuso de aterramento

O parafuso de aterramento das caixas deve ser de aço- M6x40, fixado através de solda por ponto na caixa, como mostrado nos desenhos, e ser provido de 3 (três) porcas sextavadas.

4.1.9. Tampa da caixa

A tampa deve acoplar-se ao corpo da caixa de forma firme e uniforme, através de encaixes internos, sem deixar aberturas ou saliências, formando um todo compacto e rígido.

4.1.10. Identificação

As caixas devem ser identificadas com marcas claras e indeléveis, gravadas em al-to ou baixo relevo, na tampa e no corpo com os seguintes dizeres:

nome e/ou marca comercial do fabricante;

mês e ano de fabricação.

4.1.11. Proteção contra corrosão

As caixas devem ser desengraxadas, decapadas ou jateadas com areia, recebendo em seguida uma demão de tinta anti-ferruginosa.

Após isso, devem receber uma pintura de fundo (primer) constituída de duas de-mãos com espessura mínima de 30 µm por demão.

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4.1.12. Pintura

Ao corpo da caixa e a(s) tampa(s) devem ser aplicadas duas demãos de tinta es-malte sintético na cor cinza claro ( Padrão Munsell n.º 5) com espessura mínima de 35 µ m por demão.

4.1.13. Fundo de madeira

As caixas ( excluindo-se as caixas tipo TC-1 e TC-2) devem ter internamente, no fundo da caixa, uma placa de madeira com as dimensões mostradas nos desenhos, onde serão fixados os medidores, disjuntores e outros acessórios que forem neces-sários.

A placa de madeira deve ser fixada no fundo da caixa através de parafusos com porcas e arruelas. Os parafusos devem ser fixados por solda no fundo da caixa.

As arruelas e porcas dos parafusos não devem atrapalhar a posição correta dos medidores, disjuntores ou outros equipamentos auxiliares.

A madeira a ser utilizada é o compensado imunizado, deve ter espessura mínima de 1,5 cm e ser seca, isenta de farpas e aparelhada.

4.1.14. Caixas para transformadores de Corrente (Caixas Tipo TC-1 e TC-2)

As caixas para alojar transformadores de corrente devem possuir componentes que possibilitem a instalação dos transformadores de corrente sem dificuldade, com firmeza e segurança.

Os suportes dos TC’s, onde os mesmos ficam fixos através de parafusos, arruelas e porcas, devem ser fabricados em chapa n.º 13 USG (2,25 mm), bem como as partes fixas nas quais se prendem os suportes dos transformadores.

1. Todos os componentes fixos e móveis da caixa devem possuir furações que permitam ajustes para instalação dos mesmos. Essas furações estão indicadas nos respectivos desenhos contidos nesta Norma.

4.2. APROVAÇÃO PARA COMERCIALIZAÇÃO

Os fabricantes interessados em fabricar e/ou comercializar Caixas para Medidores e E-quipamentos de Medição, na área de concessão da Cemat, deverão obter prévia apro-vação mediante apresentação de desenhos e protótipo de cada tipo de caixa.

A Cemat manterá controle sobre os fabricantes e modelos aprovados para comercializa-ção.

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5. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Este documento contempla as caixas para alojar medidores, equipamentos auxiliares de medi-ção e disjuntores, empregados nos padrões de entradas de serviço de unidades consumidoras individuais ou agrupadas, e constitui o documento base para as relações entre esta Concessio-nária e os fabricantes/fornecedores.

Esta Norma não se aplica às caixas para instalação de medidores em medições agrupadas que são instaladas internamente nos prédios de uso coletivo. Essas caixas estão contempladas na Norma de “Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo”.

6. REFERÊNCIA

Não se aplica a esta Norma.

7. VIGÊNCIA

Esta Norma cancela e substitui a Norma Técnica-NTD-26, e entra em vigor a partir de sua data de aprovação

8. APROVAÇÃO

Cuiabá, 24 de janeiro de 2001

JOSÉ ADRIANO MENDES SILVA

Superintendente de Engenharia – SEN

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15 160

55

100

18

18

15

160

270

100

1 Tampa do Compartimento de medição com visor de vidro2 -Visor de vidro-espessura mín. 3 mm -vidro de 3x163x1633-Tampa do Compartimento de Proteção4-Dispositivo para Lacre5-Tostões de 34 e 27 mm de diâmetro6-Tostão de 27 mm de diâmetro7-Madeira de compensado laminado,imunizado, de 15 mm de espessura por 170 x 210 mm, para fixar medidor8-Parafuso de aço M5 x 12 mm, com porca e arruela, soldado na caixa, para fixar a madeira suporte do medidor9-Madeira de compensado laminado, imunizado, de 15 mm de espessura por 130 x 140 mm, para fixar disjuntor10-Furo de 18 mm na Caixa e de 35 mm de diâmetro na madeira 11-Parafuso de aço M6 x 40, com 3 porcas, soldado na caixa12-Junta de borracha vulcanizada - secção em "U", para uso ao tempo, na cor cinza ou preta

-

A A

B

CORTE BB

160

80

80

45

45

240

180

CORTE AA

VISTA FRONTAL SEMTAMPA

C

C CORTE CC

VISTA DE TOPO

30

20

525

20

55

80

40

160

APLICAÇÃOPara alojar medidores monofásicos de 120 V ou 240 V, em padrões monofásicos, que atendem UC's urbanas e rurais.

DETALHE DO DISPOSITIVO PARA LACRE

Observação:Dimensões em mm

CAIXA TIPO FM

100

100

55

55

430

240

30 30

35

3030

35

B

12

6

11

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NORMA DE CAI XAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO

15 180

55

100

18

18

15

160

400

100

55

A A

B

180

100

105

55

150

200

VIST

A FR

ON

TAL

SEM

TAM

PA

C

C

VISTA DE TOPO

30

20

B

55

80

160

300

560

40

25

5

20 60

CORTE AA

CORTE BB

50

Tampa do Compartimento de medição com visor de vidro Visor de vidro-espessura mín. 3 mm -vidro de 3x163x163 Tampa do Compartimento de Proteção Dispositivo para LacreTostões de 34, 42 e 52 mm de diâmetroTostão de 34 mm de diâmetroMadeira de compensado laminado,imunizado, de 15 mm de espessura por 220 x 310 mm, para fixar medidorParafuso de aço M5 x 12 mm, com porca e arruela, soldado na caixa, para fixar a madeira suporte do medidorMadeira de compensado laminado, imunizado, de 15 mm de espessura por 170 x 140 mm, para fixar disjuntor

Furo de 18 mm de diâmetro na caixa e de 35 mm madeira Parafuso de aço M6 x 40, com 3 porcas, soldado na caixaJunta de borracha vulcanizada-secção em "U", para uso ao tempo, na cor cinza ou

CORTE CC

APLICAÇÃOPara alojar medidores bifásicos e trifásicos de 120 A, e disjuntores de até100 A, ,em padrões que atendem UC's urbanas e rurais, do tipo B1, B2, B3, T1, T2, T3, e T4

DETALHE DO DISPOSITIVO PARA LACRE

CAIXA TIPO FP

100

100

30

35

30

30

30

35

30

30

150

30

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A A

VISTA FRONTAL SEM

TAMPA

C

C

570

15

570

20

Tampas da caixa Dispositivo para lacreTostões de 62 e 87 mm de diâmetroTostão de 27 mm de diâmetroSuporte para os TC`s

Parafuso de aço M6 x 40, com 3 porcas, soldado na caixa

CORTE CC

15

125

APLICAÇÃOPara alojar transformadores de corrente de ate 400 A. Usada em conjunto com a caixa MI ou MH

245

100

490

125

260

3020

DETALHE DO DISPOSITIVO PARA LACRE

B B

490

125

490

125

245

Observação:Dimensões em mm

CAIXA TIPO TC-1

100

100

100

10040

40

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A A

VISTA FRONTAL SEM

TAMPA

C

C

CORTE BB

680

10015

680

20

Tampas da caixa Dispositivo para lacreTostões de 87 e 112 mm de diâmetroTostão de 27 mm de diâmetroSuporte para os TC`s

Parafuso de aço M6 x 40, com 3 porcas, soldado na caixa

CORTE CC

15

125

100

APLICAÇÃOPara alojar transformadores de corrente de ate 800 A. Usada em conjunto com a caixa MI ou MH

375

100

100

750

125

260

3020

CORTE AA

DETALHE DO DISPOSITIVO PARA LACRE

B B

750

125100

750

125100

245

Detalhe encaixe da tampa

Observação: Dimensões em mm

CAIXA TIPO TC-2

40

40

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22 c

m

9 cm

CAIXA TIPO CP

APLICAÇÃOPara alojar disjuntores, em padrões individuais do tipo M1, M2, B1, B2, T1, T2 e T3, quando a medição for instalada nos postes da rede de distribuição

AA

30

4030

35

2065

90

40

35

15

80

VIST

A FR

ON

TAL

SEM

TAM

PAC

ORT

E AA

B

B

CO

RTE

BB

Tampa da caixaDispositivo para LacreTostões de 52, 43 e 27 mm de diâmetroTostão de 22 mm de diâmetroMadeira de compensado laminado,imunizado, de 15 mm de espessura por 150 x 120 mm, para fixar disjuntorParafuso de aço M5 x 12 mm, com porca e arruela, soldado na caixa, para fixar a madeira suporte do medidorFuro de 5 mm de diâmetro Parafuso de aço M6 x 40, com 2 porcas, soldado na caixa

DETALHE DO DISPOSITIVO PARA LACRE

Observação:Dimensões em mm

15 cm

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15 180

155

100

18

15

55

A A

CORTE BB

180

20

55

400

200

VIST

A FR

ON

TAL

SEM

TAM

PA

C

C

VISTA DE TOPO

CAIXA TIPO FP-1

30

20

400

500

40

25

5

20

CORTE AA

50

Tampa da caixa de medição com visor de vidro Visor de vidro-espessura mín. 3 mm -vidro de 3x163x163 Dispositivo para lacreTostões de 62 e 87 mm de diâmetro

Madeira de compensado laminado,imunizado, de 15 mm de espessura por 220 x 310 mm, para fixar medidorParafuso de aço M5 x 12 mm, com porca e arruela, soldado na caixa, para fixar a madeira suporte do medidorFuro de 18 mm de diâmetro na caixa e de 35 mm na madeira

Parafuso de aço M6 x 40, com 3 porcas, soldado na caixaJunta de borracha vulcanizada-secção em "U", para uso ao tempo, na cor cinza ou preta

CORTE CC

55

55

APLICAÇÃOPara alojar medidores de 200 A, em padrões que atendem UC's trifásicas urbanas e rurais do tipo T4, T5 e T6 com medição direta

DETALHE DO DISPOSITIVO PARA LACRE

Observação:Dimensões em mm

100

200

100

110

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VISTA FRONTAL SEMTAMPA

C Vista de Topo

550

156

00

CO

RT

E C

C

15

80

APLICAÇÃOPara alojar até 4 disjuntores quando a medição for no poste da rede, para atendimento a edificios de uso coletivo e padrões agrupados

300

80

200

CORTE AA

80

80

185

Observação:Dimensões em mm

Segue p/ quadros de distribuição

Vem da Caixa de Medição no Poste

550

Tostões de 25, 34 e 42 mm de diâmetroTostões de 61 e 101 mm de diâmetroMadeira de compensado laminado,imunizado, de 15 mm de espessura por 480x 230 mm, para fixar os disjuntoresParafuso de aço M5 x 12 mm, com porca e arruela, soldado na caixa, para fixar a madeira suporte dos disjuntoresParafuso de aço M6x40, com 2 porcas soldado na caixa

AA

C

CAIXA TIPO QP- 4

Disjuntores

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VISTA FRONTAL SEMTAMPA

C

Vista de Topo

600

15

600

CO

RTE

CC

15

80

APLICAÇÃOPara alojar até 8 disjuntores quando a medição for no poste da rede, para atendimento a edificios de uso coletivo e padrões agrupados

300

80

200

20

CORTE AA

80

80

185

Detalhe encaixe da tampa

Observação:Dimensões em mm

Segue p/ quadros de distribuição

Vem da Caixa de Medição no Poste

600

Tostões de 25, 34 e 42 mm de diâmetroTostões de 61 e 101 mm de diâmetroMadeira de compensado laminado,imunizado, de 15 mm de espessura por 530x 530 mm, para fixar os disjuntoresParafuso de aço M5 x 12 mm, com porca e arruela, soldado na caixa, para fixar a madeira suporte dos disjuntoresParafuso de aço M6x40, com 2 porcas soldado na caixa.

AA

C

Disjuntores

CAIXA TIPO QP-8

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

NORMA DE CAI XAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO

15285

A A

300

VISTA FRONTAL SEMTAMPA

C

C

VISTA DE TOPO

30

20

CORTE AA

Tampa do compartimento superior com visor de vidro Visor de vidro-espessura mín. 3 mm -vidro de 3x450x150 Dispositivo para lacreTostões de 27 e 34 mm de diâmetroTostão de 27 mm de diâmetroMadeira de compensado laminado,imunizado, de 15 mm de espessura por 690 x 720 mm, para fixar medidoresParafuso de aço M5 x 12 mm, com porca e arruela, soldado na caixa, para fixar a madeira suporte dos medidoresParafuso de aço M6 x 40, com 2 porcas, soldado na caixaJunta de borracha vulcanizada-secção em "U", para uso ao tempo, na cor cinza ou preta

CORTE CC

150

APLICAÇÃOPara alojar medidores em padrões de unidades consumidoras horo-sazonais, atendidos por RD's Rurais

DETALHE DO DISPOSITIVO PARA LACRE

860

125

150

450

400

460

120

140

140

120

20

860

285

Observação:Dimensões em mm

CAIXA TIPO MH140

375 375140

40

40

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NORMA DE CAI XAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO

A A

100

260

VIST

A FR

ONT

AL

SEM

TAM

PA

C

C

VISTA DE TOPO

490

570

70

35

65

10015

570

20

5

130

Tampa da caixa de medição com visor de vidro Visor de vidro-espessura mín. 3 mm -vidro de 3x163x163 Dispositivo para lacreTostões de 42 e 34 mm de diâmetroTostão de 42 mm de diâmetroMadeira de compensado laminado,imunizado, de 15 mm de espessura por 500 x 460 mm, para fixar medidorParafuso de aço M5 x 12 mm, com porca e arruela, soldado na caixa, para fixar a madeira suporte do medidorParafuso de aço M6 x 40, com 3 porcas, soldado na caixaJunta de borracha vulcanizada-secção em "U", para uso ao tempo, na cor cinza ou preta

CORTE CC

15

130

100

100

245100

APLICAÇÃOPara alojar medidores em padrões de Unidades Consumidoras do Grupo A, convencionais ou horosazonais, atendidas por RD"s Urbanas.

7070

245

100

95

245

100130

490

130

260

490

490

30 20

130

CORTE AA

DETALHE DO DISPOSITIVO PARA LACRE

Observação:Dimensões em mm

CAIXA TIPO MI

35

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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS

NORMA DE CAI XAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO

A A

100

200

VISTA FRONTAL SEMTAMPA

C

C

VISTA DE TOPO

CAIXA TIPO DJ-1

345

460

35

55

10015

460

20

5

30

130 Tampa da caixa

Dispositivo para lacreTostões de 62 e 87 mm de diâmetroTostão de 27 mm de diâmetroMadeira de compensado laminado,imunizado, de 15 mm de espessura por 335 x 400 mm, para fixar o disjuntorParafuso de aço M5 x 12 mm, com porca e arruela,

Parafuso de aço M6 x 40, com 3 porcas, soldado na caixa

CORTE CC

15

100

100

100

185

APLICAÇÃOPara alojar disjuntor de 100 a 225 A, para padrões T4, T5 e T6

245

100

85

172

100100

345

100

200

345

345

30 20

100

CORTE AA

DETALHE DO DISPOSITIVO PARA LACRE

120

40

Observação:Dimensões em mm

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NORMA DE CAI XAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO

A A

100

200

VISTA FRONTAL SEMTAMPA

C

C

VISTA DE TOPO

CAIXA TIPO DJ-2

490

570

35

65

10015

570

20

5

30

130 Tampa da caixa

Dispositivo para lacreTostões de 77, 87 e 112 mm de diâmetroTostão de 27 mm de diâmetroMadeira de compensado laminado,imunizado, de 15 mm de espessura por 480 x 500 mm, para fixar o disjuntorParafuso de aço M5 x 12 mm, com porca e arruela, soldado na caixa, para fixar a madeira

Parafuso de aço M6 x 40, com 3 porcas, soldado na caixa

CORTE CC

15

100

100

100

185

APLICAÇÃOPara alojar disjuntor a partir de 225 A, quando necessário em padrões de medição indireta em BT.

100

95

245

100100

490

100

200

490

490

30 20

100

CORTE AA

DETALHE DO DISPOSITIVO PARA LACRE

120

Observação:Dimensões em mm

40

245


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