2. No oeste paulista, uma nova economia. Fim do trfico de escravos Primeiras campanhas abolicionistasOrganiza oSolo frtil (terra roxa)empresarialExtensas reas de plantio do cafIntroduo de mquinas Valorizao internacional 3. Com o tempo e para melhorar a produo e oslucros dos exportadores, empresas estrangeirascomearam a investir no Brasil. Construo das primeiras ferrovias; Instalao de bancos; Casas comerciais; Grandes armazns; Portos.Estao da Luz, SoPaulo, no incio dosculo XX. 4. Embarque do caf no porto de Santos, SP, 1902. 5. A fora do trabalho livre e assalariado.A permanncia de uma sociedade escravistafoi perdendo fora diante: das presses internacionais; dos movimentos abolicionistas; da represso ao trfico; do aumento do preo dos escravos; da ideia de branquear a nao brasileira. 6. Em nome do progresso, o preconceito.O darwinismo social era uma teoria quedefendia a ideia de seleo natural entre osseres humanos, isto , de que somente os maisaptos poderiam sobreviver. A partir disso, ndiose negros foram inferiorizados na formao dopovo brasileiro e, o branco, imigrante, vistocomo smbolo da perfeio. 7. O quadro A Redenode Cam, de ModestoBrocas yGmez, retrata a ideiade branqueamento danao brasileira. possvel perceber agerao do negro, domiscigenadoe,finalmente, dobranco, que passaria aser dominante. 8. A onda de imigrao. 1870 implementao do regime docolonato; Os imigrantes eram contratos mas a viagem e a hospedagem eram custeadas pelo governo paulista. o trabalhador recebia um salrio fixo; havia diviso dos lucros obtidos com a vendado caf. 9. A maior parte dos imigrantes, inicialmente, iamtrabalhar nas lavouras de caf. Depois, iam paraas cidades onde exerciam diversas funes.Dados da imigrao de 1884- 1939 10. Do trfico de escravos industrializaoO desenvolvimento industrial do Brasil foifacilitado: pelo fim dos privilgios aos produtos inglesesno Brasil; pela criao da Tarifa Alves Branco, queencarecia os produtos importados; pelo estmulo produo internae aoconsumo de produtos nacionais. 11. Setor industrial na cidade de S Paulo em princpios do sculo 12. Tecelagem paulistana, incio do sculo 13. Urbanizao A industrializao no Brasil marcava um outromomento da sua histria: a da predominncia davida urbana; Com a instalao de indstrias e a imigraoem massa, as cidades rapidamente sedesenvolveram; No entanto, o espao agrcola ainda era muitoforte e recebia total apoio do governo. 14. Av. Paulista, incio do sculoXX.Centro de So Paulo.Destaque para o automvel eas roupas moda europeia. 15. Baro de Mau foi um grandeempreendedor que, mesmosem apoio efetivo do governo,construiu indstrias, crioucompanhiasde gsdeiluminao, ligou a capital dopas Petrpolis por umaferrovia e ainda desenvolveu anavegao a vapor no sul e naAmaznia.Seus empreendimentos nasreas da indstria e daurbanizao ajudaram acolocar o Brasil na era docapitalismo industrial. 16. REFERNCIAS:Sites:www.cafehistoria.ning.brwww.nossahistoria.com.brObras:SCHIMIDT, Nova Histria Crtica do Brasil. So Paulo: NovaGerao, 2001.SENISE, Elaine e Maria Helena. Histria Fundamental 9. So Paulo:Atual, 2011. 17. PARA PENSAR E RESPONDER:1. O processo de industrializao do Brasil, no incio dosculo XX, esteve relacionado aos seguintes fatores,EXCETO com:a) a substituio da mo de obra escrava pela livre e assalariada, composta por imigrantes europeus.b) os investimentos feitos no setor industrial tanto por empresrios brasileiros quanto por estrangeiros.c) o capital vindo da economia cafeeira e do fim do trfico de escravos.d) o crescente estmulo do governo s importaes de produtos europeus.e) o estmulo produo interna e ao consumo de produtos nacionais. 18. PARA PENSAR E RESPONDER:2. Sobre a formao da nao brasileira no perodo imperial correto afirmar:a) Foi um processo eminentemente popular, com destaque para a participao da comunidade negra.b) Mesmo sendo liderado pela elite, no pode ser encarado como um processo preconceituoso.c) Baseou-se na teoria etnocntrica da superioridade da raa branca sobre indgenas e negros.d) Surgiu da necessidade de unificar o territrio sob um nico governo.e) Promoveu a convivncia pacfica entre brancos, negros e ndios defendendo a miscigenao no Brasil.