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Ano I Nº 22 Luís Eduardo Magalhães, 6 a 12 de agosto de 2011❑ ❑

Oeste AC

IDADE

EM REVIS

TA

SEMANAL

Preço do exemplar em banca

R$ 1,00

❏ Leia as colu nas de Sebastião Nery, LucianoDemetrius, TizzianaOliveira e Rafael Dias

❏ A AGENDA DACIDADE EST˘NA P˘GINA 7

Tiragem desta edição

5.000e x e m p l a r e s

Macrodrenagem para evitar enchentes. Página 6

Em 90 dias, não será mais preciso ir a Barreiras para tirar carteira de motorista. Página 3

CERCA de 5 mil pessoas participaram da caminhada promovida pela Ordem dos Ministros Evangélicos de Luís Eduardo Magalhães, na terça-feira, 2.

A M A R C H A P A R A J E S U S

Enfim, o Detran em Luís Eduardo

HENRIQUE CABELO

❏ Ministro vem para inauguraçãode ginásio de esportes. Página 6

❏ Em uma semana, seis pedestressão vítimas de assalto. Página 11

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Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 6 a 12 de agosto de 20112

Publicação da Oeste Comunicação Integrada Ltda.Rua Jorge Amado, 1.327 – Jardim Paraíso – CEP47.850-000 – Luís Eduardo Magalhães/BAInscrição muni ci pal 007132/10CNPJ 12.835.627/0001-41 - Telefone (77) 3628-0686oes te se ma [email protected]

SÓCIOS-DIRETORESAntonio Calegari / Pedro Callegari

REDA ÇÃOJoão Penido (edi tor), Antonio Calegari, LucianoDemetrius Leite, Raul Beiriz Marques, Rafael Dias,Sebastião Nery, Tizziana Oliveira, Henrique Cabelo(fotó gra fo e dia gra ma ção), Paulo Cezar Goivães (pro -je to grá fi co)

PUBLICIDADEJuliana Cadore

CIR CU LA ÇÃOAroldo Vasco de Souza

IMPRES SÃOGráfica F. CâmaraCsg 09 – LOTE 03 – GAL PÃO 03 – Taguatinga Sul –Distrito Federal – Fone (61) 3356-7654

TIRA GEM*5 mil exem pla res

*Tiragem jura da pela edi to ra, com pro vá vel quan do da

impres são do jor nal, na Gráfica F. Câmara, a par tir das23 horas das sextas-feiras e quan do do iní cio da dis tri -bui ção das edi ções, na Rua Jorge Amado, 1.327 –Jardim Paraíso – Luís Eduardo Magalhães, a par tir das7 horas da manhã dos sábados.

As publi ca ções da Oeste Comunicação – OesteSemanal e DiariodoOeste.com.br não publi cam maté -rias reda cio nais pagas sem caracterizá-las comoInforme Publicitário.

A Oeste Comunicação tam bém edita o site onli neDiariodoOeste.com.br.

I N F O R M A Ç Ã O E O P I N I Ã O

P R E Z A D O L E I T O R

Luís Eduardo expor tou65% mais no semes treA s expor ta ções de Luís Eduardo Magalhães aumen ta ram 65% no pri mei ro semes -

tre deste ano, na com pa ra ção com igual perío do do ano pas sa do, para US$ 207milhões, de acor do com dados da Superintendência de Estudos Econômicos e

Sociais da Bahia (SEI). Soja, algo dão e mamão puxa ram as ven das para o exterior.A China foi a maior com pra do ra de Luís Eduardo. Foram para lá 30% das expor ta ções

daqui ou US$ 69 milhões, alta de 92% sobre igual perío do do ano passado. Entre os dez prin ci pais muni cí pios expor ta do res baia nos, três apre sen ta ram queda

na com pa ra ção com o semes tre do ano ante rior: Camaçari (-8%), Barreiras (-25%) e SãoDesidério (-2%).

Com ven das totais de US$ 4,9 bilhões em seis meses, a Bahia teve alta de 18,4% nacom pa ra ção com igual perío do de 2010.

O CEO mun dial da Caterpillar, DavidCalhoun, vai desem bar car em setem brono Brasil. Vem para anun ciar à pre si den teDilma Rousseff um dos maio res inves ti -men tos já fei tos pela empre sa no Brasil.Os norte-ame ri ca nos vão apor tar cercade US$ 300 milhões em sua ope ra ção fer -ro viá ria no país. O pro je to inclui a cons -tru ção de dois cen tros de manu ten ção devagões e loco mo ti vas, um em MinasGerais e outro no Nordeste, e a ins ta la çãode uma fábri ca de moto res a die sel, pro -va vel men te em São Paulo. Esta será a pri -mei ra uni da de indus trial do gêne ro mon -ta da pela Caterpillar fora dos EstadosUnidos. Todos os inves ti men tos serão fei -tos por meio da Progress Rail, braço fer -ro viá rio da Caterpillar. O obje ti vo dosnorte-americanos é ver ti ca li zar toda suaope ra ção fer ro viá ria no Brasil. O grupo jápro duz equi pa men tos no país e recen te -men te anun ciou a cons tru ção de suasegun da fábri ca de locomotivas. Com esteinves ti men to, a sub si diá ria bra si lei ra seráa maior base indus trial da Progress Railfora dos Estados Unidos. Segundo infor ma ções fil tra das junto àpró pria Caterpillar, os norte-americanosele ge ram o Brasil como o segun do mer ca -do mais impor tan te do grupo em todo omundo, atrás ape nas da pró pria matriz.De acor do com a mesma fonte, a empre sajá pla ne ja seu pró xi mo passo no país: apro du ção de vagões, inves ti men to quedeve rá sair do papel até 2013. A com pa -nhia pre ten de, inclu si ve, dis pu tar con ces -sões fer ro viá rias ao lado de ope ra do res dosetor, entran do como sócia mino ri tá riada operação. O obje ti vo é criar deman dapara o for ne ci men to de vagões, loco mo ti -vas e demais equipamentos. A Caterpillarpre ten de tam bém se apro vei tar de uma

bre cha da ANTT. Recentemente, a agên -cia regu la do ra abriu o mer ca do fer ro viá -rio a ope ra do res que não são neces sa ria -men te donos de concessões. Estes gru pospode rão uti li zar as fer ro vias já exis ten tescom vagões pró prios ou alu ga dosmedian te o paga men to de taxas aos con-cessionários. Dentro da Caterpillar, todo este pro je to écha ma do iro ni ca men te de “OperaçãoGE”. O obje ti vo da empre sa é tirar mer ca -do de uma de suas maio res con cor ren tesmundiais. Dona de uma fábri ca de equi -pa men tos fer ro viá rios em Minas Gerais, aGeneral Electric tem con quis ta do impor -tan tes con tra tos no Brasil.

Terra chi ne sa

Um dos maio res con glo me ra dos agro -pe cuá rios da China, o Beidahuang Groupestá com pran do ter ras no semiá ri do doNordeste brasileiro. Tudo com muita dis -cri ção e usan do como biom bo um grupode inves ti do res da região. O obje ti vo doschi ne ses é o plan tio e a expor ta ção demilho e soja para a Ásia. Só na aqui si çãodas áreas de cul ti vo, o Beidahuang estáinves tin do R$ 200 milhões.

Terra fér til

A crise na Europa e nos Estados Unidosvirou um bom negó cio para gru posagroin dus triais brasileiros. O Banco doBrasil, por exem plo, aumen tou em 30% ovolu me de cré di to para que empre sas dosetor com prem ati vos no exterior. O totalde recur sos em 2011 deve rá che gar a R$600 milhões.

Caterpillar investeum comboio dedólares no Brasil

Copyright Relatório Reservado, publi ca çãodiá ria espe cia li za da em insi de infor ma tionedi ta da pela Insight Comunicação.

www.relatorioreservado.com.br

O que faz quemgarim pou votos por aqui

Nas elei ções de 2010, Kelly Magalhães(PCdoB) obte ve, em Luís EduardoMagalhães, 5.403 votos, que aju da ram aelegê-la depu ta da estadual. Herbert Barbosa(DEM) foi o segun do can di da to mais vota dona Cidade, com 1.300 votos, segui do de MárioNegromonte Júnior (PP), com 1.188. Outrodepu ta do elei to que garim pou votos em LuísEduardo foi Marcelo Nilo (PDT), com 448.

Suas exce lên cias, em retri bui ção a essesvotos, bem que pode riam infor mar ao dis tin -to públi co o que fize ram por Luís Eduardodepois de empossados. Poderiam come çarlis tan do quan tos dis cur sos ou inter ven çõesfize ram cobran do a falta de juí zes de Direito,de car tó rios e de repre sen ta ção de órgãosesta duais e fede rais na Cidade.

...Menos obri ga ção tem o depu ta do Cacá

Leão (PT), que aqui só teve 42 votos na últi maelei ção para esta dual, ape sar de seu pai, JoãoLeão, ter obti do mais de 3 mil para federal.

E o que faz Oziel

Enquanto o cida dão de Luís Eduardo seirri ta com a falta de ser vi ços essen ciais naCidade, como agên cias do INSS e Detran, odepu ta do Oziel Alves de Oliveira (PDT), queteve mais de 10 mil votos para fede ral,defen de a cria ção do Estado do SãoFrancisco.

Sem som bra

A con ti nuar o ritmo da secre tá ria de MeioAmbiente, Fernanda Aguiar, a Cidade con ti -nua rá com pou cas som bras de árvo res no

perío do seco. O Centro, onde mais se pro cu -ra som bra, está como esta va há um ano.  

A secre tá ria está mais preo cu pa da comedu ca ção ambien tal do que em arbo ri zar aCidade.

Duplicação atra sa

A rou ba lhei ra no tal Dnit pre ju di ca LuísEduardo. Com tanto rombo a tapar noMinistério dos Transportes e no ex-DNERde rou ban ça memó ria, a dupli ca ção da BR020/242 per ma ne ce enga ve ta da, assimcomo a ope ra ção tapa-buraco na 242.

Saudoso Bezerra

“Você me cha mou para esse pago de,e me avi sou: ‘Aqui não tem pobre!’Até me pediu pra pisar de man si nho, por quesou da cor,eu sou escurinho...Aqui real men te está toda a nata: dou to res,senho res,até mag na taCom a bebe dei ra e a dis cus são, tirei a minhacon clu são:Se gri tar pega ladrão, não fica um meuirmão”.

Tentativa de assal to

“Recebi no dia de hoje o jor nal Oeste efiquei sur pre so com uma notí cia na pági na10, com o títu lo:” Dono de loté ri ca põeladrões para cor rer”. Concordo com a maté -ria em parte. Onde diz que eu peguei umaespin gar da e corri atrás dos ladrões não éverdadeira. Sinceramente. não sei quemcriou essa história. A ver da de é que, comoeles (os ladrões) não con se gui ram entrar e

fica ram muito tempo expos tos e pode riache gar a polí cia, cor re ram em reti ra da, con -for me cons ta na filmagem. Eu nem me con -fron tei com eles e nem havia armas na loté -ri ca naque le momento. Estavámos eu, aminha filha e minha espo sa no momen toque ocor reu a ten ta ti va de assalto.

Estou escla re cen do, para que não haja mal

enten di dos e que não ocor ram más inter -pre ta ções sobre os fatos.

Atenciosamente Luís Barcellos”

NOTA DA REDAÇÃO. As informaçõessobre a tentativa de assalto foram obtidasjunto a familiar do Sr. Barcelos.

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Enfim, o Detran na CidadeExames práticos já poderão ser feitos a partir desta terça-feira; teóricos, em até 90 dias

F inalmente, os mora do res de LuísEduardo Magalhães não vão pre ci sarmais ir a Barreiras para tirar car tei ra de

moto ris ta ou fazer vis to ria de veí cu lo, anun -ciou o pre fei to Humberto Santa Cruz, naquarta-feira, 3, depois de reu nião com auto ri -da des de Trânsito da Bahia. O aten di men tocome ça já nesta terça-feira, 9. Exames prá ti -cos serão rea li za dos na área em fren te aoMercado Municipal. Os exa mes teó ri coscome ça rão no prazo de 60 a 90 dias, temponeces sá rio para que a Prefeitura pro vi den cieins ta la ções da repre sen ta ção do Detran,disse a Oeste Semanal o secre tá rio deSegurança, Ordem Pública e Trânsito, ÉderFior.

Luís Eduardo terá uma Regional deTrânsito (Retran) com sta tus de CircunscriçãoRegional de Trânsito (Ciretran).

A ins ta la ção da Retran com atri bui çõesde Ciretran foi acer ta da pelo pre fei to SantaCruz em reu nião com o dire tor geral doDetran/BA, major Maurício Botelho, o dire -tor de Habilitação do órgão, capi tão Márcio

Blanco, o coor de na dor do Cire tran -/Bar reiras, Pedro Antônio (Pêu) e como capi tão Elpídio Sacramento Almeida,do 10º Batalhão de Barreiras.

Também par ti ci pa ram dos enten di -men tos  os secre tá rios muni ci paisÉder Fior, de Segurança, OrdemPública e Trânsito, Maria TeresaNemoto, de Governo, e Cândido Trilha,do Planejamento Orçamento e Gestão. 

Anseio. “Estamos pen san do no bemestar da popu la ção”, afir mou o pre fei toHumberto Santa Cruz, de quem par tiua ini cia ti va do encontro. 

A ideia ini cial era a ins ta la ção deescri tó rio regio nal da Ciretran deBarreiras, de enca mi nha men to de pro -ces sos, mas sem poder de emis são decar tei ra de motorista.

“O pre fei to Humberto Santa Cruz ques tio -nou o dire tor do Detran por que have ria neces -si da de de cerca de 160 pes soas por mês com -pa re ce ram a Barreiras para fazer exame demoto ris ta, se já have ria um posto do Retranaqui na cida de”, disse o secre tá rio Fior.

A dire ção do Detran con cor dou então emdar à Retran sta tus de Ciretran, pos si bi li tan -do a rea li za ção de todos os ser vi ços naCidade.

Segundo infor mou o secre tá rio deSegurança, o posto do Retran, ins ta la do ini -cial men te no pré dio da Prefeitura, será

trans fe ri do para o pré dio onde hoje está aAutopeças Porto, em perío do não supe rior a90 dias. “Este pré dio foi alu ga do pelaPrefeitura e ser vi rá de sede para o Retran,bem como para as outras secre ta rias que nãoestão no Centro Administrativo. A ideia écon cen trar as ati vi da des da admi nis tra çãomuni ci pal”, disse.

Comemoração. O dono da Auto Esco laCerrado, Marinaldo Almeida, é um dos quemais come mo ra a ins ta la ção do Retran emLuís Eduardo. “Era uma neces si da de daCidade. Algo que não podia ficar assim comtan tos pro ble mas para os lui se duar den ses”,disse.

Marinaldo Almeida é um dos que recla -mou na maté ria publi ca da na edi ção ante -rior do Oeste Semanal de que a cida de eratra ta da com des ca so pelas auto ri da des esta -duais e federais. Marinaldo afir ma ra namaté ria que alguns de seus alu nos eramobri ga dos a via jar três ou qua tro vezes aBarreiras para fazer uma única prova por quefal ta vam exa mi na do res ou o sis te ma deinfor má ti ca esta va fora do ar.

DA REDAÇ‹O

O minis tro das Cidades, Mário Negromonte,virá a Luís Eduardo Maga lhães, no pró xi modia 20, para a inau gu ra ção ofi cial  do Ginásiode Esportes cons truí do pela Prefeitura noJardim das Acácias. O minis tro acei tou o con -vi te feito pelo pre fei to Humberto Santa Cruz,na quarta-feira, 3, em Brasília, em audiên cia naqual tam bém este ve pre sen te o chefe doGabinete Civil da Prefeitura de Salvador, depu -ta do fede ral João Leão.

O gover na dor Jaques Wagner é outro con -vi da do para a sole ni da de, mas sua pre sen çaainda não foi confirmada.

O giná sio a ser inau gu ra do é o único públi -co de Luís Eduardo total men te coberto.Além de arqui ban ca da,  o giná sio tem qua -dra polies por ti va que pos si bi li ta jogos debas que te, han de bol, fut sal e vôlei, em área de1.436 metros qua dra dos de construção.

DA REDAÇ‹O

O PREFEITO Humberto Santa Cruz, o ministro Mário Negromonte e o deputado João Leão, durante a audiência.

Ministro vem para inauguração do ginásio de esportes

SECRETÁRIO Éder Fior

PREFEITURA MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL

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Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 6 a 12 de agos to de 2011 4C I D A D E

5 mil mar cham para JesusMarcha per cor re ruas do Santa Cruz ao Centro duran te qua tro horas, sem qualquer inci den te

L uís Eduardo Magalhães é a cida de doSenhor Jesus. A Bahia não é só de Todos osSantos. É do Senhor de Todos os Santos:

Jesus. Com este espí ri to, muito lou vor e na maisper fei ta paz, cerca de cinco mil pes soas acom -pa nha ram na terça-feira, 2, a 4ª Marcha paraJesus, em um per cur so de cerca de três qui lô -me tros, da Praça Aldo de Grandi, no Santa Cruz,até a Praça Sérgio Alvim Motta, no Centro.

Não só evan gé li cos acom pa nha ram amar cha, ani ma da pela banda gos pelMinistério Jeová Nissi. Estavam pre sen testam bém, can tan do e lou van do, cató li cos,espí ri tas e até pes soas que se diziamagnósticos.  Participaram do even tosecre tá rios muni ci pais, como a de Saúde,Maira de Andrade Santa Cruz, verea do rese o pre fei to Humberto Santa Cruz.

“Este even to é muito impor tan te paracida de, pois mos tra a liber da de reli gio sa, ainte ra ti vi da de entre pes soas de vários cre dose religiões. Sabemos que é impor tan te pavi -men tar as ruas, rees tru tu rar a cida de, mas o

mais impor tan te é pavi men tar a estra da docora ção do homem e cons truir um cami nhode fé, amor e espe ran ça”, disse o pre fei to, querece beu uma bíblia de pre sen te do pas torDjalma Alves Silva, da Primeira IgrejaBatista, pre si den te da Omelem- Ordem dosMissionários Evangélicos de Luís EduardoMagalhães, orga ni za do ra do evento.

Aquecimento. Às 16 horas de terça-feira,cerca de 300 pes soas espe ra vam o iní cio damar cha perto da Praça Onero Costa. Eramcris tãos de todas as par tes do muni cí pio, devárias deno mi na ções, inte ra gin do para osuces so do evento. Havia até gru pos e pas to resde outras cidades. A maio ria dos par ti ci pan tesusava cami se tas bran cas da Omelem; de cami -sa igual, mas na cor azul, esta vam os pastores.

Um grupo de jovens ani ma va a con cen tra ção,todos com um sor ri so no rosto e car re gan do fai -xas para mos trar a par ti ci pa ção de seus gru posna caminhada. Um des tes jovens era TúlioFaustino Rodrigues, da Primeira Igreja Batista.“Estamos aqui para mos trar que nós, jovens,somos a força da evangelização. Porque nossoDeus é maior que todo mal presente. Estamos

aqui no intui to de for ta le -cer os laços de todos com oevan ge lho, com as igre jas,com Jesus”, disse Túlio,que pare cia lide rar ogrupo que segu ra va duasfaixas. Túlio é filho de pas -tor e acei tou Cristo aosoitos anos, segun do disse.

No outro lado da cal -ça da, tam bém em fren teao trio elé tri co arma doem cima de um cami -nhão Volvo FH12, comdez eixos, 25 metros decum pri men to e 3,2 met-

ros de lar gu ra, um grupo de poli ciais mili ta -res, em moto ci cle ta, fazia a segurança. Estaequi pe de PMs abri ria o cami nho para a mar -cha, que ter mi nou no Centro, somen te qua -tro horas depois. Em fren te ao cami nhão desom, havia ainda três car ros da guar da muni -ci pal, com cerca de 12 homens.

O pas tor João Evangelista da Cruz, da igre jaReinando em Cristo, era um dos que aguar da -vam a par ti da da marcha. “Este even to éimpor tan te para mos trar à cida de a impor tân -cia de ser cris tão, de ter fé, de viver a fé”, disse.

Proclamando a fé. O pas tor Djalma AlvesSilva, da Primeira Igreja Batista, pre si den teda Omelem, subiu ao carro de som às 16 horase 30 minu tos para dar iní cio à marcha. Em suapre ga ção, o pas tor disse que todos deviamlutar para que Luís Eduardo fosse conhe ci dacomo a cida de da paz, a cida de onde todos irãoter orgu lho de viver. “Convido a todos a mar -cha rem con tra os males da Cidade. É a mar -cha da libertação. Da liber ta ção de vidas emnossa Cidade. Todos aqui somos ins tru men -tos de Jesus. Guerreiros des te mi dos para aca -bar com o mal em nossa comu ni da de”, disse.

O pas tor lem brou a mag ni tu de do even topara que as pes soas“enten dam a impor -tân cia dos valo res cris -tãos, da famí lia, doamor”. “Queremosfazer a Cidade abrirseu cora ção e entregar-se ao Senhor”, disse.Ele citou o caso de umfami liar que con se guiuven cer o vício das dro -gas e tornou-se pastor.

Cinco horas da tarde.Animados pela bandagospel Jeová Nissi, cerca

de mil pes soas movimentavam-se para fren te,para trás, para os lados, todos com as mãosergui das e can tan do em alto e bom tom: “Jesusé o moti vo da nossa ale gria”. Cinco minu tosdepois, a car re ta saía pela Rua João Dourado.

Alegria. Foi como se um mar de gentedan çan do, ale gre, des preo cu pa da, inva dis -se a rua do Santa Cruz. Quem esta va assis -tin do a mar cha em bares, beben do cer ve jaou algu ma outra bebi da alcoó li ca, para va debeber para ensaiar alguns passos. A cemmetros da par ti da, uma senho ra, ves tin doazul, abra çou uma outra que esta va sen ta daem uma cadei ra de praia, com um copo decer ve ja na mão. Foi lá, abraçou-a, convi-dou-a par ti ci par da mar cha e foi aten di da,

A mar cha seguia com um grupo de pes soasani ma dís si mo à fren te da car re ta; atrás dela,vinham cerca de 20 car ros e várias motocicle-tas. Nem mesmo a car re ta Scania, placa KCG3185, de Chapecó, Santa Catarina, para da nomeio da rua, impe diu que os evan gé li cos con -ti nuas sem sua marcha. Nem mesmo os fios.Uma equi pe de ope rá rios cui da va de prendê-los, para evi tar aci den tes com as pes soas queesta vam em cima da carreta. ➧

EDSON TRESSINOAv. Clériston Andrade, N° 1900 - Lot. Rio Grande

Barreiras - BA - CEP: 47801-250 - Caixa pos tal 220Fone/fax: (77) 3611-3927 Cel: (77) 9971-2305

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RAUL MAR QUESDa Oeste Comunicação

PASTOR Djalma Alves Silva PASTOR João Evangelista CANTOR Hesron Capriny

A PRI MEI RA dama e secretária de Saúde Maira de Andrade Santa Cruz e o pre fei to Humberto Santa Cruz

FOTOS DE HEN RI QUE CABE LO

A MULTIDÃO ergue os braços, acompanhando cantos e louvores conduzidos por pastores

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Seguindo a mar cha para Jesus, o casalAngela Mahler e Ricardo Rosa Mahler man-tinha-se abra ça do, como que selan do suaunião de 20 anos, ape sar das dife ren ças reli-giosas. Angela, auxi liar con tá bil, é evan gé li -ca, da Igreja Missionária Reunida, enquan toRicardo, moto ris ta, é católico. Questionadossobre a diver si da de de reli giões, os dois seabra ça ram mais forte e rei te ra ram que ogran de segre do dessa con vi vên cia har mo nio -sa era o diálogo.

“Não há pro ble mas em nos sas vidas.Respeitamos cada um a fé do outro. Tantoque ele vai aos cul tos comi go quan do pode. Afamí lia é muito impor tan te para mudar asocie da de reple ta de pro ble mas cau sa dospela desa gre ga ção familiar. Esta mar cha paraJesus é impor tan te por isso, para mudar umpouco esta rea li da de de vio lên cia que exis teno mundo”, disse Angela.

Um pouco atrás, um senhor niti da men tealcoo li za do erguia asmãos como todos os fiéispre sen tes e pedia abenção. Largou o rádio depilha que car re ga va emuma das mãos e che gou acho rar enquan to repe tiaas pala vras do locu tor daMarcha para Jesus.

Cantos. Todos can-tavam. “Entra na minhacasa, entra na minha vida,mexe com minha estru tu -ra, sara todas as feri das”.Em meio à mul ti dão quemar cha va pela Rua JoãoDourado só se via gentesain do de casa e seguin doo grupo até o Centro. Osom era contagiante.

Um carro, com dize resreli gio sos no vidro tra sei -ro, parou e de lá saiu umafamí lia inteira. Entre osinte gran tes esta va umgaro to de cerca de seisanos, com um apito naboca, mos tran do sua von -ta de de par ti ci par daque -le evento.

A quase cada esqui na, acar re ta para va para queum dos pas to res pre sen tes fizes se uso dapala vra, sem pre invo can do a ques tão daliber ta ção do espí ri to das ten ta ções domundo. Neste ins tan te, o grupo can tou maisalto tre chos da can ção de Regis Danese:“...me ensi na a ter san ti da de, quero amarsomen te a ti, por que o senhor é o meu bemmaior... Faz o mila gre em mim...”.

A can ção “Não há Deus maior”, gra va dapela comu ni da de de Nilópolis (RJ), ganhouforma quan do o grupo, então com mais detrês mil pes soas, entrou na Avenida AyrtonSenna. “Não há Deus tão gran de como onosso Deus”. O povo can ta va com força emuita vibração. Eram seis horas da tarde, tra -di cio nal hora para os cató li cos, que can tam aAve Maria.

A can ção pro vo cou uma emo ção cole ti va,com várias pes soas se abra çan do por toda aave ni da, inclu si ve após a mar cha pas sar pelapraça Léa Cordeiro. Uma senho ra che gou atirar os sapa tos para sentir-se mais à von-tade. Até a che ga da à rodo via BR 020/242,pou cas pes soas para ram ou sentaram-separa descansar. A ener gia era total.

“Libera, libe ra, libe ra”. Com este cân ti co, amar cha, então com cinco mil pes soas, atra -

ves sou a rodo via BR 020/242, por volta das19h15. O refrão da músi ca não dizia res pei to àrodo via, embo ra os poli ciais mili ta res tives -sem encon tra do alguns pro ble mas para libe -rar a rodovia. O sen ti do da músi ca era no tomda libe ra ção dos males, das doen ças e a curapela fé.

Após mais um ora ção no Posto PortoBrasil, a mar cha seguiu pela Rua Paraíba atéa Praça Sérgio Alvim Motta, sem maio resproblemas. Há de se des ta car que o can tor dabanda Ministério Jeová Nissi, HesronCapriny, comu ni cou aos par ti ci pan tes, naesqui na das Ruas Paraíba com José Cardosode Lima, que os músi cos para riam de tocarpara a pas sa gem em fren te ao cen tro deSaúde Gileno de Sá, em res pei to aos doen tese quem lá estivesse. A mul ti dão res pei tou opedi do do cantor.

Assim que o grupo che gou à praça, novascan ções e mui tas pregações. Hesron Capriny,que é da Igreja Batista Betânia, lem brou quea mar cha era a forma dos evan gé li cos mos -tra rem unidade. “Não há placa nesta marcha.Ninguém está defen den do uma igre ja, umafé, mas sim uma uni da de, a da fé em Jesus”,disse.

Hesron citou o salmo 23: “O senhor é meu

pas tor, nada me fal ta rá ...”. Lembrouque o ver da dei ro cris tão não só sabe decor o salmo, mas o pra ti ca dia após dia.O salmo 23, segun do os cris tãos, é usadocomo ora ção para afas tar as afli ções doespírito.

Um pouco antes, a cabe lei rei raGuiomária Ferreira dos Santos sentiu-se mal e foi leva da ao cen tro de saúdeGileno de Sá, onde tomou soro na veiaaté às 22 horas. Participante da deno -mi na ção Missão Mundial Servos, pos si -vel men te Guiomária Santos teve quedade glicose. Mas nada que tiras se seuentu sias mo, segun do o pas tor JadsonDias, que a acom pa nhou no aten di -

men to médico. Líder da mis são que fica noSanta Cruz, o pas tor Jadson esta va muitofeliz pela par ti ci pa ção maci ça da cida de noeven to, espe cial men te pela pre sen ça dosmais jovens na marcha.

Na praça, houve mais lou vo res , com a par -ti ci pa ção de vários pastores. Ao fundo, a mul -ti dão pula va para todos os lados e erguia asmãos nos momen tos de adoração. Quase nofim da mar cha, um pas tor tomou o micro fo -ne, can tou e encer rou sua par ti ci pa ção comuma frase que espe lha bem o que houve noDia do Evangélico em Luís Eduardo: “Atéaqui, nos aju dou o Senhor Jesus”. ■

Juntos na mar cha,espo sa evan gé li cae mari do cató li co

ANGÉLICA Mahler e Ricardo Mahler: diálogo constante

TÚLIO RODRIGUES

FOTOS DE HEN RI QUE CABE LO

Câmara vota con tase lei orça men tá ria

O cida dão lui se duar den se está con vi da -do pelo pre si den te da Câmara deVereadores, Domingos Carlos Alves

dos Santos, o Cabo Carlos, a com pa re cer naterça-feira, 9, às 14 horas, à pri mei ra reu niãoapós a reces so de julho. Na oca sião, os verea -do res come ça rão a apre ciar três pon tos quedevem tran car a pauta dacasa legis la ti va nos pró xi mosdias: a Lei das DiretrizesOrçamentárias para 2012, ascon tas do Prefeito de LuísEduardo em 2010, HumbertoSanta Cruz, e as con tas do ex-presidente da Câmara dosVereadores, Eder Fior, tam -bém rela ti vas a 2010.

“É impor tan te que a popu -la ção enten da que o PoderLegislativo Municipal é omais impor tan te da Cidade equer con tar com a par ti ci pa -ção da popu la ção, como acon -te ceu no últi mo semes tre emcasos como o dos moto ta xis -tas e a media ção entre pro fes -so res e o Poder Executivo naques tão de aumen to sala rial”, disse.

Cabo Carlos, no entan to, enten de que apauta não deve rá ficar tran ca da muito tempopor tais pon tos, já que as con tas foram apro -va das, com res sal vas, pelo Tribunal deContas. “Aprovar com res sal vas não sig ni fi caque exis ta algo grave. Quer dizer que houvealgum prazo não cum pri do ou algum erroburo crá ti co, por intempestividade. Nãodeve re mos ter mui tos pro ble mas”, disseCabo Carlos, lem bran do que não pode garan -tir nada em nome dos demais vereadores.“Em prin cí pio, deve ser rápi do”, disse.

Aliás, a pos tu ra par ti ci pa ti va do povo deLuís Eduardo foi muito elo gia da pelo pre si -den te da Câmara dos Vereadores. “Quantomais a socie da de par ti ci par e atuar, melhorserá para o município. E para os verea do res,que pode rão tomar deci sões acer ta das e éti -cas”, disse.

Sem vaidade. Uma das mar cas regis tra -das de sua admi nis tra ção, no enten der demuita gente que par ti ci pa assi dua men te dasreu niões da Câmara, é a paci fi ca ção ocor ri daenquan to pre si de a casa. Ele não nega quequan do assu miu a pre si dên cia havia certains ta bi li da de entre os vereadores. Até o finaldo ano, Cabo Carlos acre di ta que não devehaver mui tos pro ble mas entre os edis, maspara o pró xi mo man da to, é um mistério. “Éano de eleição. Pode-se dizer que todos ossen ti men tos esta rão aflo ra dos em fun ção dadis pu ta elei to ral em outu bro”, disse.

Cabo Carlos enten de que nes tes dois anose sete meses de gover no, a Cidade não sócres ceu como pólo de desen vol vi men to, mastam bém ama du re ceu politicamente. “Hoje,vive mos em Luís Eduardo, a mais per fei tademo cra cia: a demo cra cia total, com apoiode todos os seg men tos da socie da de”.

Melhorias na casa. Cabo Carlos tam -bém está aten to a melho rar as ins ta la ções, a

infraes tru tu ra e os equi pa men tos dis po ní -veis para os verea do res e fun cio ná rios exer -ce rem com maior efi ciên cia o mandato.Estão nos seus pla nos, entre outros que si -tos, a cons tru ção de um poço arte sia no e acolo ca ção de uma grade em volta do pré dioda Câmara para dar mais segu ran ça a todos.

“Isso aqui é muito deserto. A vio lên cia naCidade é preocupante. No Brasil, é preo cu pan -te”, disse, lem bran do o que ocor reu em Maringá,no Paraná, quan do por volta das 22h50 da sexta-feira, 29, o pré dio da Câmara Municipal daque lacida de foi alvo de um aten ta do a tiros feito poruma dupla de motociclistas.

“E tem gente que ainda recla ma de nãofazer mos reu niões aqui pela noite. É muitoperigoso. Enquanto não hou ver total segu -ran ça, as reu niões segui rão nas tar des deterça”, disse.

A admi nis tra ção do verea dor Cabo Carlostam bém abriu lici ta ção para a com pra decinco via tu ras para a Câmara, que não dis -põe de veí cu los para a loco mo ção do pes soalda casa. Também foram inves ti dos R$ 160mil em equi pa men to de infor má ti ca de últi -ma gera ção, para faci li tar o trabalho.

A única coisa da qual o Cabo Carlos sequei xou foi da forma como o par ti do ao qualé filia do trata os polí ti cos de Luís Eduardo.Perguntado se ainda era do PMDB, o verea -dor disse “ainda” e emen dou: “Tudo vaidepen der de uma reu nião que terei com opes soal do partido. Não se pode tra tar lide -ran ças regio nais com indi fe ren ça”, disse.

RAUL MAR QUESDa Oeste Comunicação

DOMINGOS Carlos dos Santos: con vi te à popu la ção

RAUL MAR QUES

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Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 6 a 12 de agosto de 20116 C I D A D E

J á está em fase de cap ta ção de recur sosjunto ao Governo fede ral o pro je to demacro dre na gem de Luís Eduardo

Magalhães. O secre tá rio de Infraestrutura,Sérgio Verri, enca mi nhou o pro je to aoMinistério da Integração Nacional. O gover -no muni ci pal tem pres sa na exe cu ção damacro dre na gem, que faz parte do plano demane jo de águas plu viais da Cidade.

O obje ti vo é rea li zar as obras antes da tem -po ra da de chu vas, de modo a evi tar ala ga -men tos como os que ocor re ram no verãopassado. Na oca sião, o pre fei to HumbertoSanta Cruz entre gou kits para refor mar casasdani fi ca das pelas chuvas. Cada kit con ti nha10 sacos de cimen to, 1.000 blo cos, 2 metroscúbi cos de areia e um metro cúbi co de brita.Para que isso não se repi ta, a Prefeitura estáace le ran do o pro ces so de macrodrenagem.

“Enfrentar o pro ble ma das enchen tes emLuís Eduardo é uma das prin ci pais preo cu -pa ções da admi nis tra ção municipal. Comonão pode mos ins ta lar gale rias plu viais emtoda a Cidade, pela escas sez de recur sos,

opta mos pelo pro je -to de macro dre na -gem, com a cons tru -ção de gale rias queabsor ve rão a enxur -ra da em pon tos crí -ti cos, eli mi nan do opro ble ma dasenchen tes”, disse aOeste Semanal opre fei to HumbertoSanta Cruz.

O estu do de via bi -li da de, a defe sa dopro je to e a partetéc ni ca do pro je to estão a cargo do secre tá riode Infraestrutura. “Este pro je to tem porobje ti vo dar sus ten ta bi li da de ao desen vol vi -men to da Cidade no que se refe re à amplia -ção da área pavi men ta da dos novos lotea -men tos e dos prin ci pais aces sos da Cidade”,diz Sérgio Verri na defe sa do pro je to enca mi -nha do ao Ministério da Integração Nacional.

Custo e deta lha men to. No estu do de via -bi li da de da Prefeitura, o pro je to está orça -do em R$ 44, 202 milhões, se os canais

forem fei tos em con cre to, con tem plan do 14tre chos da cida de con si de ra dos crí ti cos; ocusto cai para R$ 37, 568 milhões se oscanais forem fei tos em alve na ria de pedra.Sérgio Verri escla re ceu que os canais decon cre to apre sen tam maior dura bi li da de emelhor qualidade.

O finan cia men to deve ser enqua dra do noPrograma de Drenagem Urbana e Controlede Erosão Marítima e Fluvial, do Ministérioda Integração Nacional. “Não que haja ero -são em nossa cida de, mas a dre na gem éessen cial, já que Luís Eduardo Magalhãesestá situa da em solo arenoso. A des ta car queantes desta admi nis tra ção, a ocu pa ção foifeita sem pla ne ja men to para o uso ade qua -do do solo, tanto que foram apro va dos lotea -men tos em nas cen tes de rios e em áreas depre ser va ção per ma nen te”, diz Sérgio Verri.

Segundo o pro je to, serão fei tos 13,277qui lô me tros de macro dre na gem, comdimen sões médias de apro xi ma da men te3,5 metros por dois metros. Deste total,8,611 qui lô me tros estão em pro je tos fei tospela empre sa Seta, enquan to os demais4,665 qui lô me tros foram pro je ta dos pelaPrefeitura.

Ainda segun do o pro je to, o prin ci pal tre chono qual será feita a macro dre na gem é de 3,627qui lô me tros, com custo esti ma do de R$13,763 milhões; o tre cho fica na região conhe -ci da como Vereda dos Cachorros, no MimosoI. Somente esta parte con cen tra 31,14% docusto. A ideia, segun do Sergio Verri, é apro vei -tar os canais natu rais da água ao máxi mo e ostalvegues. Talvegue é o local mais pro fun do dovale, onde cor rem as águas de chuva, dos riose riachos. A pala vra vem do ale mão tal weg esig ni fi ca “cami nho do vale”. A figu ra for ma dapelo tra ça do de todos os tal ve gues de umaárea é conhe ci da como rede de drenagem.

O pro je to de macro dre na gem da Prefeituratam bém con tem pla áreas no Mimoso 2, SantaCruz, Jardim Paraíso, Florais Léa e parte daBR 020/242, entre outras.

RAUL MARQUESDa Oeste Comunicação

Prefeitura leva projeto de macrodrenagem ao Ministério da Integração

Caminhos para a água da chuva

SÉRGIO VERRI

O Rotary Clube de Luís EduardoMagalhães rece beu em reu nião fes ti va, naquarta-feira, 3, às 20h, no cen tro de even tosdo Hotel Paranoá, o gover na dor do Distrito4550 do Rotary International, DurvalFreire de Carvalho Olivieri, e sua espo saTereza Freire Olivieri.

Estavam pre sen tes, entre outros, o pre si -den te do Rotary de Barreiras, MárioJaskulski, a pre si den te do Rotary de LuísEduardo Magalhães, Vanda Marli BesenSulzbach, o ex-governador dis tri tal PedroCelso dos Santos, e os mem bros do novoConselho Diretor do ano Rotário 2011/2012:Renato Sulzbach, Julio de Matos, AiltonPereira Ramos, Fernando Kowalski, JairFrancisco, Lucia Francisco, Reginaldo Aritae Talvani Chiapetti.

Na oca sião o gover na dor Durval Olivieri res -sal tou a impor tân cia de todos bus ca rem den -

tro de si for ças e valores. “Conheça a si mesmopara envol ver a huma ni da de”, disse.Acrescentou que o Rotary esta rá tra ba lhan dopara dobrar em 2012 os inter câm bios dejovens. “A expe riên cia de um jovem conhe ceroutras famí lias e outra cul tu ra é algo memo rá -vel na vida de cada um. Intercambio é com pa -nhei ris mo, é envol vi men to, é abra ço”, disse.

Durval Oliveri elo giou os rota ria nos deLuís Eduardo, “todos ante na dos no melho ra -men to da comu ni da de e em lutar por ela, etodos falan do de suas pro pos tas”. Ele cri ti coua len ti dão do sis te ma local da Internet. Disseque sua indig na ção foi tanta que o Rotaryenviou carta ao minis tro das Comunicações,afir man do que é uma injus ti ça social con de -

nar uma cida de em desen vol vi men to eco nô -mi co a uma exclu são digi tal em massa.

O gover na dor des ta cou ainda a impor tân -cia da impren sa, que faz uma parte da obri -ga ção do Rotary, que é a divul ga ção, e con -cla mou a todos a for ta le ce rem as famí lias econ ti nua rem a cons truir pon tes com acomu ni da de, bus can do o bem comum.

Governadordistrital do Rotaryvisita a CidadeTIZZIANA OLIVEIRADa Oeste Comunicação

VANDA Marli Besen Sulzbach, o governador Durval Freire de Carvalho Olivieri e sua espo sa Tereza Freire Olivieri.

HENRIQUE CABELO

RAUL MARQUES

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Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 6 a 12 de agosto de 2011 7C I D A D E

A C O N T E C E U

O lado da porta principal da Matriz de Nossa Senhora Aparecida apareceu pichado, bem comoas partes laterais da Igreja. A pichação mostra a falta de respeito pela casa de fé e pelos inte-grantes da comunidade. Como não se bastasse isso, várias casas nas esquinas de Luís Eduardoapresentam escritos em color jet, principalmente no Jardim Paraíso.

SEM RESPEITORAUL MAR QUES

No último sábado, 30 de julho, foi realizada a 1ª Cavalgada de Luís Eduardo Magalhães, noAssentamento Rio de Ondas, com a participação de pessoas de diversas idades. O trecho percor-rido pelos participantes foi de aproximadamente 17 quilômetros, da Vila I até a Vila III. Foramservidos aos participantes café da manhã e almoço durante o percurso.

CAVALGADA É UM SUCESSOPREFEITURA MUNICIPAL

A Avenida Salvadoramanheceu, na segun-da-feira, 1º, comhomens trabalhandona colocação de pichee de brita para o asfal-tamento. Um caminhãojogava a brita por voltadas 11 horas, o queprovocou o fechamen-to do acesso àDelegacia de LuísEduardo Magalhãespela Rua José Cardosode Lima.

ASFALTAMENTORAUL MARQUES

A Rua CléristonAndrade, em frente aoCentro de Saúde Gilenode Oliveira, pode ostentaro título de ter a partemais arborizada daCidade. São cincoárvores que abrigam,entre outros, um pontode mototáxis e algunscarros parados. Aqueletrecho parece outracidade, com a sombraem meio ao sol forte dequase meio do dia.

SOMBRA ACONCHEGANTERAUL MARQUES

A G E N D A

Bingo IGrande bingo da Comunidade Martinho

Lutero, neste domingo, 7, no Centro de EventosNossa Senhora Aparecida, a partir das 17h.Cartelas a R$ 25,00 cada. 1º prêmio, um carroCelta duas portas 0 km; 2º prêmio R$ 5.000 emdinheiro; 3º prêmio, R$ 2.000 em dinheiro; 4ºprêmio, R$ 1.000 em dinheiro. Informações pelotelefone (77) 9974-5348.

Bingo II

Grande bingo das comunidades unidas dasparóquias do Jardim das Acácias, Mimoso III,Espírito Santo e Santo Antônio, no domingo, dia14 de agosto, às 16h, no Centro de EventosNossa Senhora Aparecida. Cartelas a R$ 20,00.1º, 2º e 3º prêmios uma moto Honda Fan 125 0km; 4º prêmio, R$ 2.000 em dinheiro; e 5ºprêmio, R$ 1.000 em dinheiro. Informações pelotelefone (77) 9971-6921.

Nova opção de lazer

Neste sábado, 6, inauguração de mais umlocal de eventos na Cidade. É o Passarela BeerFest, na avenida Tancredo Neves, quadra D-7, lote14, no Floraes Léa, em frente à Omega Locaçõese ao lado da Maçonaria. A partir das 20h. Show

com os cantores Ganso, Joel e a dupla JoãoPedro e Júnior. Entrada franca. Informações pelotelefone (77) 3628-5985, com Airton ou Jéssica.

Encontro de jovens evangélicos

De 12 a 14 de agosto será realizado oCongresso de Jovens da Igreja EvangélicaAvivamento da Fé, na sede da igreja, rua Xique-Xique, quadra 11, lote 6, Santa Cruz (ao lado daloja Macsoldas). A partir das 19h nos dias 12 e13 e às 9h, no dia 14. Informações pelo telefone(77) 9953-8437.

Unidos dos Gerais

Na quinta-feira, 11 de agosto, o grupo de ter-ceira idade Unidos dos Gerais promove encontroem homenagem ao Dia dos Pais. A partir das12h, almoço; às 13h30, bingo, festa dançante edistribuição de prêmios aos pais. No Centro deEventos Nossa Senhora Aparecida.

Baile da Soja

No dia 20 de agosto será realizado o Baile daSoja, no Clube Social de Bela Vista, a partir das22h30. Animação de Flávio Dalcin e Banda Ouro(Terceira Dimensão). Informações pelos tele-fones (77) 9971-6273 e 9971-4525.

Festival gospelNos dias 3 e 4 de setembro será realizado o

VII FG – Festival de Música Gospel. A partir das19h, com par ticipação especial da BandaRedenção. Inscrições limitadas. Na IgrejaAvivamento da Fé, próximo ao hotel Paranoá, noSanta Cruz. Entrada 1 kg de alimento. Serão dis-tribuídos R$ 3.500 em prêmios. Informaçõespelos telefones 9905-8647 e 9924-0485.

Lembrete:

● Neste sábado, 6, acontece o BrahmaCountry Show, com a dupla Rick e Rangel. NoEspaço Quatro Estações, a partir das 23h.Informações pelo telefone (77)3628-6866.

● Neste sábado, 6, Baile doChopp, com a Banda Candelária, apar tir das 23h, no MimosoEsporte Clube (MEC). A partir das23 h. Informações pelos telefones(77) 9971-2617/9914-4493.

● Neste sábado, 6, BaladaEspressa com o DJ Freetman e adupla Léo & Lian. No SpressoCafé, em frente à praça da IgrejaMatriz, a par tir das 22h.Informações pelo telefone (77)

3628-6748.● Neste domingo, 7, festa de São Cristóvão,

padroeiro dos motoristas, na Comunidade Placas.Na programação, missa (9h), bênção de carros(10h30), torneios de futebol society e bocha(11h), almoço (12h), reinício dos torneios (13h).Informações pelo telefone(77) 3628- 1338.

● De 12 a 14 de agosto Luís EduardoMagalhães sediará a quarta etapa classificatóriada 23ª Gincana do Caminhoneiro, maior eventoitinerante das estradas brasileiras. No PostoImperador (km 211 da BR 020), das 8 às 18h.

Informações para esta seção: oes te se ma [email protected]

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Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 6 a 12 de agos to de 20118 C I D A D E

HELOÍSA HELENA ROSÂNGELA DELLA COSTA: as pes soas que rem tra ba lhar na legalidade. MARCIO SANTOS ALEXANDRE TAVARES

M il qui nhen tas e cin quen ta pes soas jásaí ram da infor ma li da de e se tor na -ram empreen de do res indi vi duais de

abril de 2010, quan do se ini ciou o pro ces so defor ma li za ção na Cidade, até 15 de julho desteano. A infor ma ção é de Rosângela Della Costa,geren te de Indústria e Comércio da SecretariaMunicipal de Indústria, Comércio e Serviços.

Bares e lan cho ne tes são as ati vi da des commaior núme ro de pedi dos de legalização.  “Ésur preen den te o inte res se de pro fis sio nais ede donos de peque nos esta be le ci men tos emse formalizarem. As pes soas que rem tra ba -lhar na lega li da de, cres cer com seus negó -cios”, diz Della Costa. Ela res sal ta a impor -tân cia da Lei Complementar nº 128, de19/12/2008, que criou con di ções espe ciaispara que qual quer pro fis sio nal, de aba te dorde aves a vina grei ro, pudes se se for ma li zar,tornando-se um empreen de dor individual.Luís Eduardo, des ta ca Della Costa, lide ra naBahia o ran king de lega li za ção de infor mais,pro por cio nal men te à população.

Lista de atividades. No Portal doEmpreendedor (portaldoempreendedor.gov.br) é en con tra da a lista de ati vi da des enqua -dra das no programa.

A for ma li za ção é des bu ro cra ti za da e nadacusta. É mais rápi da do que se imagina.Basta que o can di da to che gue ao Balcão doEmpreendedor, situa do à direi ta de quementra na Prefeitura, muni do da car tei ra deiden ti da de, do CPF e de um com pro van te deresidência. Se levar cópia junto com os ori gi -

nais, melhor, não pre ci sa espe rar que a cópiaseja tira da na Prefeitura.

No bal cão, o can di da to é aten di do pelas fun -cio ná rias Edna Neves de Alecrim e NatieliTakamatsu. Documentação em ordem, o futu -ro empreen de dor é enca mi nha do à gerên cia deIndústria e Comércio para a ins cri ção naReceita Federal. Obtido o CNPJ, volta ao Balcãodo Empreendedor para a ins cri ção muni ci pal esai da lá com alva rá pro vi só rio e com a auto ri za -ção para con fec ção do talão de nota fiscal.

Alvará definitivo. O alva rá defi ni ti vo sai emno máxi mo uma sema na, diz Edna Nevez. Otempo é neces sá rio por que algu mas ati vi da desdepen dem de mani fes ta ção de outros órgãos etam bém é che ca do o ende re ço indi ca do pelocom pro van te apre sen ta do, expli ca Natieli.                

A ins cri ção tam bém pode serfeita pela inter net, no por tal,com preen chi men to dos dadosbásicos. Quem faz o cadas tra -men to pela inter net deve ráapre sen tar à Prefeitura com pro -van te de resi dên cia para que opro ces so caminhe.

Algumas ati vi da des exi gem avisi ta de fun cio ná rios muni ci paisao ende re ço da empre sa em pro -ces so de cadas tro, como ocor reucom Márcio Aidê Campos. Comosua empre sa, a Zero Grau ArCondicionado, ins ta la da na RuaOtomar Schwengber, uti li za gás,houve neces si da de de licen çaambiental. “Mesmo assim, emmenos de uma sema na eu esta vacom o alva rá de fun cio na men to”,

diz Márcio, que bus cou a lega li za ção do negó -cio para faci li tar a com pra de mate riais uti li -za dos na ati vi da de e ter melhor rela cio na -men to com a clientela.

“Quem vende quer o CNPJ e quem é clien tequer nota fis cal”, afir mou Márcio, no momen toem que enco men da va o pri mei ro talão de notas,na Gráfica Imperial, na Rua Xique-Xique,depois de três anos de informalidade.

Alexandre Tavares da Cruz, que esta va naPrefeitura pro vi den cian do o cadas tro de suaAutoelétrica MM, loca li za da em fren te aoPosto Imperador, na BR 020/242,  disseque lega li za va a empre sa para não ter pro ble -mas com a fiscalização. Alexandre atua va nainfor ma li da de havia três anos e meio.  

Tributação. O custo tri bu tá rio e de obri ga -ções sociais men sal não é alto.

A con ta do ra Heloísa Helena de Oliveiraexpli ca: se a ati vi da de do empreen de dor indi -vi dual for comer cial, dono de um bar, porexem plo, paga rá R$ 1 ao Estado, de ICMS(Imposto sobre Circulação de Mercadorias eServiços), e R$ 27,25 de INSS (InstitutoNacional de Previdência Social); se for pres -ta dor de ser vi ço – pedrei ro, taxis ta etc –, ocusto men sal será de R$ 5 de ISS (ImpostoSobre Serviços) para a Prefeitura e os R$27,25 ao INSS. O carnê de paga men to pode ráser obti do no Portal do Empreendedor.

“O paga men to do INSS é impor tan te por queinclui no sis te ma pre vi den ciá rio o tra ba lha dorque hoje está na infor ma li da de, sem qual querpro te ção”, diz a con ta do ra Heloísa Helena.

Para se man ter como empreen de dor indi -vi dual, o fatu ra men to bruto anual da empre salega li za da não pode ultra pas sar R$ 36 mil. Seo negó cio cres cer e o fatu ra men to anual formaior que R$ 36 mil, mas infe rior a R$ 43,2mil, o empreen de dor indi vi dual passa a sercon si de ra do microempresa. Heloísa Helenadiz que a par tir daí o paga men to de tri bu tos sealte ra, varian do de 4% a 17,42%, depen den dodo tipo de negó cio e do mon tan te da receita.

De acor do com o Portal do Empreendedor,o valor do exces so deve rá ser acres cen ta do aofatu ra men to do mês de janei ro e os tri bu tosserão pagos jun ta men te com o DAS refe ren teàque le mês.

Se o fatu ra men to for supe rior a R$ 43,2mil, o enqua dra men to no Simples Nacional éretroa ti vo e o reco lhi men to sobre o fatu ra -men to passa a ser feito no mesmo ano em queocor reu o exces so na recei ta, com acrés ci mosde juros e multa.

É reco men da do que o empreen de dor, aoper ce ber que seu fatu ra men to no ano serámaior que R$ 43,2 mil, ini cie ime dia ta men teo cál cu lo e o paga men to dos tri bu tos, aces san -do dire ta men te o Portal do Simples Nacional,no ende re ço www.receita.fazenda.gov.br.

Contabilidade. Ainda de acor do com oPortal do Empreendedor, a con ta bi li da defor mal é dis pen sa da para o empreen de dorindi vi dual, mas é suge ri do con tro le entrerecei ta e des pe sas, para um míni mo de orga -ni za ção da ati vi da de e se saber se o limi tedos R$ 36 mil anuais não foi ultrapassado.

O empreen de dor indi vi dual pode rá terum fun cio ná rio, devi da men te regis tra do ecom paga men to das obri ga ções sociais,como qual quer empresa.

Além dos bene fí cios já cita dos porAlexandre e Márcio, a for ma li za ção res guar -da o direi to à cida da nia e pos si bi li ta o aces soao sis te ma bancário. “Com a empre sa lega li -za da posso pen sar em finan ciar um equi pa -men to para cres cer”, diz Alexandre.

Outro bene fí cio é a assis tên cia do Sebrae.Márcio diz que já rece be orien ta ção da entidade.

1.550 já se tor na ramempreen de do res em Luís Eduardo ANTO NIO CALE GA RIDa Oeste Comunicação

NATIELI TAKAMATSU E EDNA NEVES DE ALECRIM

RAUL MAR QUES

RAUL MAR QUESFOTOS DE HEN RI QUE CABE LO

NO PAÍS, 1,3 MILHÃO DE INS CRI TOSAté o últi mo dia 18, 1.354.324 empreen de -do res indi vi duais se for ma li za ram no País,de acor do com a Secretaria da ReceitaFederal. O núme ro se apro xi ma da meta esta be le ci dapelo Governo fede ral de che gar ao final doano com 1,5 milhão de legalizados.O Estado da Bahia está em quar to lugar noran king de for ma li za ção, com 118.335empreen de do res individuais. O pri mei rolugar é de São Paulo, com 298.233. Em

segun do vem o Estado do Rio de Janeiro,com 173.694 e, em ter cei ro, Minas Gerais,com 132.294.Em rela ção à popu la ção, a Bahia fica emsegun do lugar, com um empreen de dor paracada 1.187 habitantes. A lide ran ça é doEstado do Rio, com um para cada grupo de924 habitantes.Luís Eduardo Magalhães tem a pro por çãode um cadas tra do para cada grupo de 387habitantes.

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Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 6 a 12 de agos to de 2011 9A G G R O N E G Ó C I O

A pro du ção do trigo no Cerrado pode sersolu ção para con ter o aumen to dopreço do pão francês. Com alta pro du -

ti vi da de e qua li da de, a região reúne carac te -rís ti cas que podem con tri buir para ampliarsua par ti ci pa ção no mer ca do do grão no país."Há tec no lo gias e cul ti va res dis po ní veis, e ascon di ções cli má ti cas são extre ma men tefavo rá veis", disse o pes qui sa dor Júlio CésarAlbrecht, da Embrapa Cerrados, Unidade daEmpresa Brasileira de PesquisaAgropecuária (Embrapa).

Na região atual men te as lavou ras de trigoestão em fase de espigamento. Em mea dos deagos to, come ça a colhei ta, que deve pros se -guir até final de setem bro - ainda na entres -sa fra das prin ci pais regiões tri tí co las, o quegaran te maior remu ne ra ção aos produtores.Albrecht expli ca que, como estão bem con -du zi das e sofrem baixa pres são de doen ças,elas podem alcan çar uma pro du ti vi da de desete tone la das por hec ta re - bem acima dos2,4 da média nacional.

Somado à boa pro du ti vi da de, o trigo pro -

du zi do na região é todo de alta qua li da de,com pa rá vel ao das melho res regiões pro du -to ras, como o Canadá. Todas as varie da desplan ta das no Cerrado são de trigo pão emelho ra dor, con for me a deman da da indús -tria moageira. "No Brasil, o trigo de melhorqua li da de indus trial é o do Cerrado, em fun -ção de sua alta força de glú ten e esta bi li da de",expli ca o pesquisador.

Clima favorece. Nesta época do ano, ascon di ções cli má ti cas tam bém favo re cem odesen vol vi men to das plan tas de trigo, devi doao tempo frio e a umi da de baixa. Como é pro -du zi do sob irri ga ção, o mane jo da água é con-trolada. Uma das van ta gens, por exem plo, é aausên cia de chu vas na época da colhei ta, oque favo re ce a qua li da de do produto.

Atualmente há cerca de cin quen ta milhec ta res de plan ta ção de trigo na regiãodo Cerrado, que res pon de por menos de5% da pro du ção nacional. Albrecht expli -ca, no entan to, que há um poten cial parase plan tar 1,5 milhão de hec ta res de trigoirri ga do e 3 milhões de hec ta res de trigosem irrigação.

Para for ne cer o sub sí dio téc ni co para a pro -

du ção de trigo na região, a Embrapa Cerradosman tém, há 36 anos, um tra ba lho de pes qui sacom o produto. Como resul ta do disso, as cul -ti va res lan ça das há qua tro anos pre do mi na -ram em 90% das lavou ras na últi ma safra. Acul ti var BRS-264 é clas si fi ca da como trigoclas se pão e é mais pre co ce e tem um maiorpoten cial de pro du ção, poden do che gar a 7,5tone la das por hectare. A outra cul ti var, BRS-254 pro duz trigo clas se melho ra dor, com umapro du ti vi da de de cerca de 6,5 tone la das porhectare.

Mais pesquisas. Em 2010, a Embrapaapro vou um pro je to de expan são da pes qui -sa com trigo no Brasil Central, para aten derdeman das do setor produtivo. Dentro dopro gra ma de tri ti cul tu ra no Cerrado bra si -lei ro, está sendo ins ta la da uma esta çãoexpe ri men tal, em Uberaba (MG), comequi pe pró pria para atuar como supor te àsações de pes qui sa e de trans fe rên cia de tec -no lo gias na região. Inicialmente as prin ci -pais pes qui sas serão desen vol vi das comtrigo de sequeiro.

CLARISSA LIMA PAESDa Embrapa Cerrados

Trigo no Cerradocom qua li da de ealta pro du ti vi da de

CERRADO tem poten cial para plan tio de mais 4 milhões de hec ta res de trigo.

EMBRA PA

Os par ti ci pan tes da V Reunião da ComissãoBrasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale, rea -li za da de 25 a 28 de julho na EmbrapaAgropecuária Oeste, em Dourados (MS),pude ram conhe cer carac te rís ti cas e deta lhesde 13 novas cul ti va res de trigo que esta rão dis -po ní veis para cul ti vo a par tir da safra 2012:TBIO Bandeirante, TBIO Seleto, TBIO Itaipu,TBIO Iguaçu (BioTrigo); CD 124, CD 151, CD154 (Coodetec); BRS Gralha Azul, BRS 329,BRS 328, BRS 331 (Embrapa); IAC 385 Mojave(IAC) e IPR Catuara TM (Iapar). As carac te rís -ti cas e des cri ções das novas cul ti va res esta rãocon ti das na publi ca ção Informações Técnicaspara Trigo e Triticale - Safra 2012.

Entre as novi da des apre sen ta das na VReunião, destacam-se seis cul ti va res que tive -ram suas áreas de abran gên cia amplia das:BRS Albatroz, para Santa Catarina; CD 122 eCD 123, ambas para a região 3 do PR; TBIOPioneiro, para as regiões 2 do RS, região 1 e 2 de

SC e região 1 do PR; TBIO Tibagi, para região 1e 2 do PR e SC e IAC 381, para a região 3 de SP.

“A apre sen ta ção das novas cul ti va res eexten são das áreas de abran gên cia refle tem aimpor tân cia das pes qui sas com melho ra -men to gené ti co como forma de pro por cio narmaior ren ta bi li da de, ren di men to de grãos,adap ta ção a dife ren tesregiões do país e qua li da detec no ló gi ca em prol da liqui -dez de comer cia li za ção depro du tos”, disse RicardoLima Castro, pes qui sa dor daEmbrapa Trigo e coor de na -dor da sub co mis são deMelhoramento, AptidãoIndustrial e Sementes.

Além des sas novi da des,tam bém foram apre sen ta dostra ba lhos rela cio na dos àqua li da de tec no ló gi ca, comênfa se na nova clas si fi ca ção do trigo, ava lia -ção de cul ti va res e linha gens e outros assun -tos rela cio na dos ao melho ra men to genético.

Nova classificação. A nova clas si fi ca çãocomer cial do trigo bra si lei ro foi outro tema dedes ta que na V Reunião da Comissão Brasileirade Pesquisa de Trigo e Triticale. A par tir dejulho de 2012, come ça a vigo rar a nova clas si fi -ca ção comer cial do trigo bra si lei ro, atra vés daInstrução Normativa nº 38, de 30/11/2010, doMinistério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento (Mapa). Para se ade quar àregu la men ta ção, as empre sas obten to ras, res -pon sá veis pelo desen vol vi men to gené ti co dotrigo, pre ci sam clas si fi car todas as cul ti va resque estão no mer ca do em parâ me tros quedefi nem os tri gos nas clas ses: melho ra dor, pão,domés ti co, bási co ou outros usos.

O con su mo anual de trigo no Brasil é deapro xi ma da men te 10 milhões de tone la das,

dos quais 60% têm como des ti no a indús triade pani fi ca ção, o que exige trigo da clas se pão,com força de glú ten (W) supe rior a 220 einfe rior a 300 ou esta bi li da de fari no grá fi camaior que dez minu tos, um dos requi si tosmíni mos para a fabri ca ção do pão zi nho fran -cês, com cas qui nha cro can te e bom volume.

Na IN nº 38, o valor míni moda força de glú ten para oenqua dra men to na clas sepão passa de 180 para 220. Nanova clas si fi ca ção, além dotrigo pão, melho ra dor e ou-tros usos, pas sam a exis tirduas novas clas ses de trigo:domés ti co e básico.

“A força de glú ten está rela -cio na da ao pro ces so de fer -men ta ção da pani fi ca ção,enquan to a esta bi li da de fari -no grá fi ca está liga da às pro -

prie da des de mis tu ra da massa (quan to amassa de fari nha de trigo e água resis te aoamas sa men to). Esses dois parâ me tros sãofun da men tais para ava liar a qua li da de tec no -ló gi ca do trigo e estão liga dos ao suces so dopro du to final, varian do em fun ção do usofinal do trigo”, expli ca a pes qui sa do ra daEmbrapa Trigo, Martha Z. de Miranda.

De acor do com o pes qui sa dor da EmbrapaTrigo, Eduardo Caierão, a par tir dessa reu -nião todas as indi ca ções das cul ti va res deve -rão estar clas si fi ca das de acor do com a ins -tru ção nor ma ti va do Mapa. “Essa é umaimpor tan te con quis ta em favor da qua li fi ca -ção do trigo, porém o pro du tor pre ci sa estaraten to para pro du zir cul ti va res indi ca daspara sua região pro du ti va, visto que o valor daforça de glú ten varia muito em fun ção dascon di ções cli má ti cas de cada região e de cadanova safra”, disse.

O chefe-geral da Embrapa Trigo, Sergio

Dotto, disse que a pri mei ra ação dos obten to -res está rela cio na à clas si fi ca ção de todas ascul ti va res a par tir de parâ me tros defi ni dospelas ins ti tui ções de pes qui sa no mês demaio e que na Embrapa Trigo, a nova clas si fi -ca ção prevê fre quên cia míni ma de 60% deamos tras per ten cen tes a uma clas se para quea cul ti var seja enqua dra da na mesma, comoforma de pro por cio nar maior segu ran ça parao produtor.

Durante o even to, outros temas foramdeba ti dos envol ven do o trigo e triticale.Esses tra ba lhos foram deba ti dos nas demaissub co mis sões do even to: solos e nutri çãovege tal; trans fe rên cia de tec no lo gia e socie -co no mia; fito pa to lo gia; ento mo lo gia e eco lo -gia, fisio lo gia e prá ti cas culturais.

A V Reunião da Comissão Brasileira dePesquisa de Trigo e Triticale foi uma rea li za -ção da Embrapa Trigo e EmbrapaAgropecuária Oeste e con tou com apoio daBASF, Syngenta e Grupo Dallas.

Embrapa dis po ni bi li za 13 novas cul ti va res de trigoCHRISTIANE CONGRO COMASDa Embrapa Agropecuária Oeste

Nova clas si fi ca ção

do trigovai vigo rara par tir de

julho de 2012

PROMOÇÃOPISO PORCELANATO COM 25% DES CON TO

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Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 6 a 12 de agosto de 201110 C I D A D E

S E B A S T I Ã O N E R Y

LulaA ser vi ço dos ban cos que os finan ciam e

temem não rece be rem seus juros pelomundo a fora, nos sos gran des jor nais ficamman che tean do as cri ses finan cei ras dosEstados Unidos, Grécia, Portugal, Espanha,Itália. E escon dem a beira do abis mo em quevai cami nhan do o Brasil.

O Banco Central sol tou esta sema na(Marcelo Sakate, na “Veja”) o retra to paté ti -co da Dívida Pública. Lula con se guiu ven derao país a obs ce na men ti ra de que o Brasil“pagou toda a sua dívi da” e “não deve maisum tos tão”. A ver da de está nos núme ros do

Banco Central. O que houve foi um golpeesper to dos ban quei ros asso cia dos à cor rup -ção do gover no brasileiro.

Dívida

A Dívida Pública sem pre foi exter na, emdólar. Mas os juros exter nos não pas sam de5%. Os ban quei ros resol ve ram (e o gover nodo PT obe de ceu) tro car os 5% dos juros emdólar pelos 12% dos juros em reais da taxaSelic. E ainda con ti nua uma Dívida Externade mais de 300 bilhões de dóla res, garan ti dapelas Reservas Externas do Brasil, que pas -

sam dos 300 bilhões de dólares. A DívidaPública (que se cha ma va Dívida Interna)dis pa rou e já che gou aos escan da lo sos 1 tri -lhão e 800 bilhões de reais.

É uma esca la da criminosa. No ano pas sa -do, o Brasil pagou 90 bilhões de reais dejuros. Neste ano de 2011, só no pri mei rosemes tre, o Brasil já pagou 120 bilhões dereais. Mesmo assim, a Dívida dispara.

Juros

Em núme ros redon dos, quan do Itamarassu miu o gover no em 1993, depois deCollor, o Brasil devia pouco mais de 100 bi-lhões de reais. Itamar pas sou o gover no aFernando Henrique, em 1995, deven do 150bilhões. Fernando Henrique entre gou aLula, em 2003, deven do 700 bilhões. E Lulaentre gou a Dilma, em 2011, deven do 1 tri -lhão e 700 bilhões. Em seis meses, já está em1 tri lhão e 800 bilhões.

E todo mês eco no mis tas de alu guel e osjor na lões, nos seus unâ ni mes edi to rais,come çam a dizer que há “pres sões infla cio -ná rias”, “infla ção de deman da”, “supe ra que -ci men to da eco no mia”, tudo pre pa ran do areu nião do Copom para mais uma vez seremaumen ta dos os juros. E são aumentados.

Folha

Na “Folha”, o Gustavo Patu denun cia:

- “Mesmo com crise, EUA gastam menoscom juros que o Brasil”. “Neste ano, pelaspro je ções de ana lis tas,União, Estados e muni -cí pios bra si lei ros gas ta rão o equi va len te a5,5% da renda nacio nal com juros. Nos EUA,a conta pode nem che gar a 2% – ape sar deeven tuais varia ções na meto do lo gia de apu ra -ção dos núme ros, a dife ren ça é elo qüen te obas tan te”. “A des pe sa do Brasil é tão alta por -que as taxas de juros dos títu los da dívi da dogover no são as mais ele va das do mundo.Trata-se de um indi ca ti vo, ao lado dos pra zosmuito cur tos des ses papéis, de que a cren çados inves ti do res na soli dez fis cal do país estálonge da pro pa ga da pelas expo si ções ofi ciais”.“Em outras pala vras, ape sar de todas as ine -gá veis melho ras dos últi mos anos, ainda só seempres ta dinhei ro ao setor públi co do Brasilcom a pers pec ti va de ganho ele va do e rápi dopara com pen sar o risco”.

SaulSemana pas sa da, em Salvador, o advo ga do

Saul Quadros Filho, pre si den te da OAB-BA,tra du ziu com maes tria o que há no país.

- “Nos últi mos anos a socie da de bra si lei raficou mais fraca e o Estado ficou mais forte.Não foi ela que o tor nou mais trans pa ren te;foi ele que a tor nou mais opaca. E em vez dese aper fei çoa rem os meca nis mo de con tro ledesse Estado, foi esse Estado que enca bres -tou as enti da des da socie da de civil. Impõe-se um movi men to con tra a cor rup ção”.

A CPI do pusRIO – Éramos jovens em 1957. Quase todos com menos de 25 anos, no Festival Mundial da

Juventude em Moscou e no con gres so da UIE (União Internacional dos Estudantes), emCracóvia, na Polônia. Ele já tinha 30 anos (nas ceu em 6 de março de 1927), estu da va e erajor na lis ta em Paris, exi la do pela bru tal dita du ra da Colômbia. Um dia, Gabriel GarciaMarquez, o dos “Cem Anos de Solidão”, defi niu o gover no de seu país :

- Na Colômbia, onde se põe o dedo sai pus.Lula dei xou essa heran ça mal di ta para Dilma :- Onde o PT e os alia dos che gam mon tam uma“cen tral de negócios”. E uns denun ciam os

outros escancaradamente. Em pouco tempo já explo di ram cinco “cen trais”, cada sema nauma : no Ministério dos Transportes e no Dnit do PR, no Ministério da Agricultura doPMDB, no Ministério das Cidades do PP, na Agência Nacional do Petróleo do PC do B.

A pre si den te Dilma man dou fazer uma “faxi na”. Os escân da los explo dem com tal rapi dezque não vai dar para uma CPI sobre cada Ministério. A solu ção será a “CPI do Pus”. Uma sópara a faxi na geral.

RAUL MAR QUESJANTAR BENEFICENTE

O Instituto Expertar realizou, na noite de quinta-feira, 4, jantar benefi-cente, que reuniu cerca de 200 pessoas no bistrô Olavo Nascimento, noJardim Paraíso. O valor arrecadado destina-se às oficinas do projeto, quetem como objetivo a capacitação de 100 jovens em situação de risco. Acapacitação é feita em atividades como informática, secretariado e mani-cure. O jantar contou com a participação de diversas autoridades de LuísEduardo Magalhães, entre as quais o prefeito Humberto Santa Cruz,empresários e profissionais liberais, entre outros. Na foto, Noeli Salete

Masiero, diretora financeira do instituto; Maira de Andrada Santa Cruz, con-selheira fiscal; Andrea Souza Lima Santos, conselheira fiscal; Nelson JorgeLima Santos, secretário financeiro; Ana Amélia Junqueira Lopes, presi-dente; Idaciana Rosso Pacheco, secretária administrativa; Aline Zulmira doAmaral Eidt, diretora administrativa; Lilia Franciosi, conselheira cultural;Danielle Almeida Luz, conselheira fiscal; Livia Trzãn Motta, diretora jurídica;Regina Samo Verri, conselheira cultural; Nivaldo José da Silva, secretáriofinanceiro; e o anfitrião Luiz Olavo do Nascimento, conselheiro cultural.

Empresários industriais do municípiode Luís Eduardo Magalhães participamna próxima quarta-feira, 10, às 19 horas,no Senai, de encontro para discutir a Leido Jovem Aprendiz.

Na reunião, serão apresentadas as dire-trizes do Programa de AprendizagemBásica ofertado pelo Senai/BA que, emconsonância com o Decreto 5.598/2005,oferece formação técnico-profissional ajovens com idade entre 14 e 21 anos e 11meses, possibilitando o acesso aoprimeiro emprego por meio da con-tratação como aprendizes.

Promovido pelo Centro das Indústriasdo Estado da Bahia (Cieb), o encontro tempor objetivo manter os empresários infor-mados sobre assuntos que podem afetaros seus negócios, ressaltando a importân-cia da formação de mão de obra técnicapara atender à demanda industrial daregião Oeste.

O encontro conta com a presença deEvandro Mazo, gerente geral do Cieb, e deRegiane Machado, da Central deAtendimento do Senai/BA.

Empresários de LuísEduardo se reúnem para discutir a Lei do Jovem Da Assessoria de Imprensa da Fieb

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Guardas se dizem de mãos atadasOeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 6 a 12 de agosto de 2011 11C I D A D E

Presidente de Sindicato reclama de recomendação de promotor que tira corporação de ações policiais

Opre si den te do Sindicato dos Guardase Vigilantes Municipais do OesteBaiano (Sindguarvimob), João

Batista Alves França Filho, disse que aGuarda Municipal agora está de mãos ata -das, dian te da “proi bi ção” de fazer qual querronda osten si va pela Cidade. Ele se referiaà recomendação de nº 004/2011 do promo-tor de Justiça, André Bandeira de MeloQueiroz, de que as ações da Guarda serestrinjam à proteção do patrimômiopúblico da Cidade. Segundo João Batista, oscom po nen tes da guar da rece be ram ordens desó fazer a vigi lân cia de monu men tos públi cos,pra ças e pré dios, sem poder de polícia.

“A gente não pode mais rodar pelas ruaspara ini bir os assaltos. Não pode mos maisfazer rondas. Cortaram o 153, que era o tele fo -ne da Guarda Municipal. Todos estão recla-mando. A ordem é ligar para o 190 e a polí ciavem se quiser. Todos sabem que o efe ti vo dapolí cia é peque no em Luís Eduardo”, disse.

O pre si den te do sin di ca to entre gou a OesteSemanal cópia de ofício no qual enu me ra o queseriam as atri bui ções dos guar das: con tro lar efis ca li zar o trân si to na Cida de, de acor do coma Lei 9.503, de 23/09/1997; inte ra gir com osagen tes de pro te ção ambien tal; ter poder depolí cia no âmbi to muni ci pal, apoian do osdemais agen tes públi cos muni ci pais; e pre ve -nir as ações penais, entre outras.

No enten der de João Batista, há pres sãopolí ti ca para tirar a Guarda Municipal das ruase dimi nuir sua par ti ci pa ção na segu ran ça dacidade. “Evidente que uma via tu ra da GuardaMunicipal inibe as ações criminosas. Nem issopode mos mais fazer. Se encon trar mos algoerra do só nos cabe cha mar a polí cia”, disse.

João Batista afir ma que a cor po ra ção sesente de mãos ata das, embo ra tenha encon tra -do apoio em sua liderança. “Hoje (quinta-feira,4), por exem plo, está che gan do o equi pa men topara os homens da guar da trei na dos paraatuar na pre ven ção de incên dio, mas nem issonos anima. Estamos de mãos ata das”, disse.

Em seu ofí cio, de núme ro 35, o pre si den tedo Sindguardvimob enten de que o arti go 144da Constituição, que regu la os órgãos de segu -ran ça públi ca, “não deve ter uma inter pre ta -ção vazia e lite rá ria”. O pará gra fo oita vo doarti go deter mi na que “os Municípios pode rãocons ti tuir guar das muni ci pais des ti na das àpro te ção de seus bens, ser vi ços e ins ta la ções,con for me dis pu ser a lei”.

No entan to, o arti go não men cio na a Guar daMuni ci pal como agen te de segu ran ça: “A segu -ran ça públi ca, dever do Estado, direi to e res -pon sa bi li da de de todos, é exer ci da para a pre -ser va ção da ordem públi ca e da inco lu mi da dedas pes soas e do patri mô nio, atra vés dosseguin tes órgãos: Polí cia Fede ral; Polí ciaRodo viá ria Fede ral; Polí cia Fer ro viá ria Fede -ral; polí cias civis; polí cias mili ta res e cor pos debom bei ros militares”.

O secretário de Segurança, Ordem Pública eTrânsito, Éder Fior, disse que acatará asrecomendações do promotor na sua totali-dade. “Estamos com o pensamento alinhadocom o Ministério Público”, disse Fior.

Promotor explica. O pro mo tor AndréBandeira de Melo Queiroz, recém che ga do àCida de, reco nhe ce que exis tem pro ble mascom a segu ran ça local, mas que podem serresol vi dos atra vés do diá lo go entre as for çaspolí ti cas que repre sen tam a região junto aosórgãos públicos. “A região tem depu ta dos fede -

rais, depu ta dos esta duais, pre fei to, que podemir a Salvador e nego ciar maior apa re lha men tode Luís Eduardo”, disse.

A seu ver, a von ta de polí ti ca pode ria resol -ver boa parte dos pro ble mas da Cidade. O pro -mo tor lem bra que a Cidade é conhe ci da emSalvador por sua pujan ça eco nô mi ca pelosinte gran tes dos mais dife ren tes poderes.“Quando você fala que vai tra ba lhar ou veio deLuís Eduardo Magalhães todos lhe res pei -tam”, disse.

De acor do com o pro mo tor, a Guar da Muni -ci pal é des ti na da à “pro te ção do patri mô nio e àvigi lân cia da pres ta ção dos ser vi ços públi coslocais”, como jar dins, pra ças, pré dios e repar ti -ções públicas. Na reco men da ção, envia da àsauto ri da des, está a de que isso seja feito em“’duplas’ de guar das (ou aos pares)”. O pro mo -tor suge re, ainda, a colo ca ção de gua ri tas naspra ças, que ser vi riam “de ponto de apoio (ape -nas) para as polí cias civil e mili tar na rea li za -ção de dili gên cias”.

Sobre a atua ção no trân si to da Cidade, areco men da ção do pro mo tor André Queiroz é ade que a guar da muni ci pal só atue em cará teredu ca ti vo, “com fins de imple men ta ção da efe -ti va cida da nia”. André Bandeira de Melo tam -bém reco men da a mudan ça da farda atual daguar da muni ci pal, “para que não seja com pa -ra da com qual quer outro tipo de poli cia men tofar da do que cir cu la neste muni cí pio, con si de -ran do que a falta de dife ren cia ção, níti da, temcau sa do difi cul da des de dis tin ção pela pró priasocie da de”.

André Bandeira de Melo lem bra, ainda, queuma das fun ções da Guar da Muni ci pal nãoestá sendo total men te cum pri da, que é a de

pro te ger as esco las do município. “Temosconhe ci men to por denún cias de que há váriospro fes so res amea ça dos por alu nos nos colé-gios. São ado les cen tes que che gam a ris car ocarro dos pro fes so res com pre gos”, disse.Outro exem plo dado pelo pro mo tor é dos tele -fo nes públi cos na Cidade, que estão sem precom fones fal tan do ou danificados. AndréQueiroz lem bra que estes tele fo nes tam bémfazem parte do patri mô nio do município. “Alei 462 é tão bem feita que se tudo que esti vernela for cum pri do pela Guarda Municipal vaifal tar efe ti vo”, disse.

Conseg. O pro mo tor elo giou a atua ção doConselho Comunitário de Apoio à SegurançaPública de Luís Eduardo Magalhães (Conseg-LEM), que sem pre soli ci ta a par ti ci pa ção doMinistério Público e faz con sul tas para evi tarexcessos. “O Conseg é um par cei ro do MP”,disse. O pro mo tor reco men da ainda que“qual quer dos des ti na tá rios se abs te nha deusar pro gra mas de rádio ou qual quer outromeio de comu ni ca ção no intui to de gerarainda mais equi pa ra ções gro tes cas entre asfun ções da Guarda Municipal Patrimonial e daPolícia Militar, espe cia li za da ou não”.

As reco men da ções, segun do o pro mo torAndré Queiroz, visam escla re cer as cons tan tescon sul tas fei tas de forma ofi cio sa pelo secre tá -rio de Segurança, Éder Fior. André Queirozlem bra que o muni cí pio não tem cum pri do apró pria lei muni ci pal da cria ção da GuardaMunicipal Patrimonial, a qual, a seu ver, estámuito bem elaborada. “O muni cí pio tem quealte rar a Lei 462 para que haja qual quermudan ça nas fun ções da Guar da Muni ci pal”,

disse o promotor. Na reco men da ção, o pro mo -tor des ta ca que o muni cí pio deve repen sar,refle tir “ao empre gar o Poder Discricionárioque tem ... uma vez que a res pon sa bi li da decivil, penal e admi nis tra ti va (hoje sen ti da peloEstado da Bahia ou União) está sendo cha ma -da para si, ao des vir tuar as atri bui ções cons ti -tu cio nais da refe ri da cor po ra ção far da da”.

Mostrando preo cu pa ção com a situa ção dasegu ran ça do muni cí pio, o pro mo tor escla re -ceu que o Ministério Público não proi biu nada,como algu mas pes soas comentam. “Fizemosape nas reco men da ção aos che fes da guar damuni ci pal para ficar claro qual é o papel dacor po ra ção na sociedade. “Não é papel doMinistério Público con tro lar as tare fas dosguar das muni ci pais, mas sim o seu con tro leexter no, o de suas ações”, disse.

Na reco men da ção, data da de 21 de julhopas sa do, o pro mo tor men cio na “que falta aomuni cí pio qual quer atri bui ção em maté ria desegu ran ça públi ca inves ti ga ti va ou mili ta ri za -da”. André Queiroz diz que a guar da muni ci palé uma cor po ra ção civil, regu la da pelo dis po si -ti vo cons ti tu cio nal expos to no arti go 144,pará gra fo oita vo, ainda sem inter pre ta çãodefi ni ti va pelo Supremo Tribunal Federal. Opro mo tor lem bra que “dian te da timi dez dotexto, os pró prios muni cí pios encon tram difi -cul da des para saber ao certo a von ta de dolegis la dor ori gi ná rio”.

Treinamento. Uma das maio res preo cu pa -ções do pro mo tor diz res pei to ao trei na men todos guar das muni ci pais atuais. “Quando ocon cur so para guar da muni ci pal foi feito,tinha parâ me tros para o exer cí cio da pro fis sãode acor do com a lei muni ci pal, com aque lasatri bui ções; não com as que que rem depo si tarnos guar das muni ci pais”, disse.

Na reco men da ção, entre outros itens, o pro -mo tor escla re ce “pon tos cru ciais” para reco -men dar a não inclu são da Guar da Muni ci palnas ope ra ções poli ciais, entre os quais esta ria“a falta de trei na men to téc ni co dos com po -nen tes da Guarda Municipal Patrimonial,seme lhan te ao que ocor re com os poli ciaismili tar, civil ou rodo viá rio e o care ci men to dafacul da de cons ti tu cio nal para tanto”.

A reco men da ção pros se gue des ta can -do que guar da muni ci pal não é “polí ciacomo as demais, sendo que a farda estáliga da à sua carac te ri za ção e impo si çãode res pei to peran te aos que dese jamlesar o patri mô nio muni ci pal”.

RAUL MARQUESDa Oeste Comunicação

JOÃO BATISTA ALVES FRANÇA FILHO ANDRÉ BANDEIRA DE MELO QUEIROZ

FOTOS: RAUL MARQUES

CRESCE ONDA DE ASSALTOS EM LUÍS EDUARDOEm oito dias, de quinta-feira, 28 de julho, a

quinta-feira, 4 de agosto, foram registrados naDelegacia de Polícia sete casos de assaltos emLuís Eduardo Magalhães, sendo seis a pedestrese um a estabelecimento comercial.

Na quinta-feira, 28, o piloto Lucas BarretoNovaes, 20 anos, foi atacado próximo ao ColégioCMO, no Jardim Paraíso. Dois homens armadosem uma moto Honda CG levaram um celular esua carteira.

Também próximo ao CMO, o auxiliar adminis-trativo José Almeida de Souza Júnior foi assalta-do no sábado, 30, por dois homens armados emuma moto; perdeu documentos e celular.

No sábado, 31, Sandra Jaqueline Ferreira Guerrafoi atacada por um homem nas proximidades desua residência, na rua Sergipe, no Jardim Imperial.O marido de Sandra estava na janela do aparta-mento e, para evitar o pior, foi até o ladrão e entre-gou a ele R$ 150.

Em apenas um dia, na segunda-feira, 1º deagosto, ocorreram quatro assaltos. Irene LimaAssis foi assaltada logo após sacar R$ 700 deuma lotérica, na rua Ibitiba, no Santa Cruz. Oladrão simulou estar com uma arma por debaixoda blusa e pegou todo o dinheiro da mulher.

O comerciante Evandro Lucas de Morais, 37anos, foi surpreendido por dois homens ao fechara porta do supermercado São Lucas, na rua RuiBarbosa, Centro. Eles chegaram em uma motoHonda CG azul escura. Foram levados R$ 300 emdinheiro e um celular.

A estudante F. M. O. foi abordada por dois home-ns em uma moto Honda Bis verde, nas proximi-dades do restaurante Casa Azul, no Mimoso 1. Elateve roubados um celular e sua carteira.

A auxiliar administrativa Michele Fabricia dosSantos, 24 anos, foi assaltada em frente à praçaSérgio Alvim Motta, no Centro. Dois homensroubaram seu celular, documentos e R$ 100.0

Arrombamentos. Após um período deredução dos arrombamentos, entre 29 de julho e4 de agosto, quatro ocorrências foram re-gistradas na Delegacia de Polícia. Na sexta-feira,29 de julho, Márcio Nascimento teve invadida suaresidência na rua Lars Grael, no Jardim Paraíso.Foram levados equipamentos de informática, R$300, jóias e bijuterias.

Na terça-feira, 2, Cliviana Ferreira Schmitt encon-trou arrombada sua casa na Avenida 01,no Centro.Perdeu um notebook e um aparelho de DVD. Namadrugada do mesmo dia, Raphael JacksonRabelo Marinho encontrou arrombada sua casa,na rua Pau Ferro, no Jardim das Acácias. Foramlevados um aparelho de som, documentos e talãode cheques. Ainda na terça-feira, Ademir CelsoRossato teve arrombada a sua residência na rua21 de abril, no Jardim Paraíso. Foram levadosaparelhos eletrônicos e de informática, roupas,jóias e R$ 1.000.

Page 12: Oeste Semanal Edição 22

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 6 a 12 de agosto de 201112

tiz zia nao li vei [email protected]

S O C I E D A D EÓPTICA E RELOJOARIA

VIAGEM E TURISMO

(77)3628-2054 ● (77)3628-6206

para come mo rar o séti mo ani ver sá rio dofilho Jhonathan, no domin go, 31. A come -mo ra ção foi rea li za da no Brink & Fest.

● Karine Giuliana Wolf come mo rou seuani ver sá rio jun ta men te com ami gos e fami -lia res em sua resi dên cia no domin go, 31.  

Em ItacaréA fotó gra fa Helena Maria Ogrodowczyk

embar cou para Itacaré dia 10 e retor nou dia16 de julho. Foi uma via gem bem aven tu rei -ra, per cor ren do tri lhas para che gar a deter -mi na das praias. “Lá é sim ples men te o paraí-so. Fui sozi nha, de carro. Eu reco men do, epre ten do vol tar para o réveil lon e levarfami lia res e amigos. Para quem quer des -can sar, essa época é perfeita. Adoro via jarsozi nha, som alto, cur tin do cada momen toda via gem”, diz ela.

Em Jaraguão

Gilson Scherer Martins, sua espo saMargareti Wegner Martins, e seus filhosSamantha e Alexandre via ja ram dia 15 dejulho para Jaguarão (RS), para visi tar fami-liares. Eles apro vei ta ram para fazer com -pras em Rio Branco (Uruguai), no FreeShop. Apenas Margareti ainda está via jan do;ela retor na dia 15 de agosto. O res tan te dafamí lia já está de volta à Cidade. Cada umvol tou em data diferente.

Vaquejada em Formosa

Carlos Alberto Magerl, sua espo sa Arlete eos filhos Mayron e Mariana via ja ram paraFormosa do Rio Preto na sexta-feira, 29.Carlos Alberto orga ni zou uma vaque ja da nacida de, cujos mora do res pude ram par ti ci parde shows à noite e premiações. Familiares e

JHONATHAN Almeida Sá Teles HELENA Maria Ogrodowczyk KARINE Giuliana Wolf e Cristiano Wolf

Viagemà Europa

MissLindas mulhe res da Cidade: domin go, 7, às

15h, na Spresso Café, acon te ce rá a pri mei rareu nião do con cur so Miss Beleza LuísEduardo Magalhães 2ª edi ção .Todas aque lasque tenham de 17 a 25 anos estão con vi da das aconhe cer os coor de na do res, as regras e a pro -gra ma ção do concurso. Não perca essa opor tu -ni da de!

Por que LuísEduardoMagalhães?Pelas oportu-nidades, e aquiconstruí minhavida!Uma paixão:Meu marido emeus filhos.Saudade:Família.Sonho: Nomomento járealizei todos, ver meus filhos felizes é omais importante.Profissão: É tudo para mim. Souapaixonada, dediquei 35 anos da minhavida a minha profissão.Mania: Perfeccionismo.  Moraria em: Estou feliz em LuísEduardo Magalhães.O que não sai da sua bolsa: Maquiagem.Tem loucura por: Viajar.Que lugares gostaria de conhecer: Agorao sul, porque o restante já conheço.O que mais te irrita: Pessoas falsas ehipócritas.Como definiria sua personalidade:Sincera e positiva.Música: Sertaneja.Um filme: Românticos.Um perfume: Gabriela Sabatini.Comida preferida: Lasanhas, na verdademassas em geral.Uma bebida: Não bebo nada alcoólico,por isso prefiro refrigerante. Medo: Não tenho medo.Futuro: Eu vivo o hoje, pois o amanhã sóa Deus pertence.

PING-PONGLUIZA MARIA LOBO SOARESEmpresária, proprietária do salão

de beleza Elle Esse

NO ARCO do Triunfo, em Paris: Lili Bublitz, Tania Schleder, Loni Vogt, Milton Vogt, LourivalBublitz e Sergio Schleder.

O s casais Lili e Lourival Bublitz, Taniae Sergio Schleder. e Loni e MiltonVogt viajaram no dia 6 e retornaram

dia 21 de julho. O roteiro que os amigosescolheram teve paradas em Londres, Paris,Kölln, na Alemanha, e em Lisboa. Foi umaviagem que os três casais de amigos progra-maram juntos.

ami gos de Carlos tam bém foram paraFormosa para par ti ci par da festa, que duroupor todo final de semana. A famí lia retor nouna segunda-feira, 1º de agosto.

Em Fortaleza

O casal Roberta e Rodrigo Ferreira deSouza via jou sába do, 30, com o filhoRodrigo. Eles foram de férias, para cur tir aspraias de Fortaleza, e retor nam em 10 dias.

Diana e Márcio

Diana Angélica David de Mello e MárcioAntônio Roberti casaram-se no sába do, 30.A ceri mô nia reli gio sa foi rea li za da na GrutaNossa Senhora Aparecida, às 17h30.  Elesrecep cio na ram os con vi da dos no Centro deEventos.

Arraiá da Orange

Aconteceu no sába do, 23, o “Arraiá daOrange”, com a banda Fi Di Lunga, na chá ca raNeiva Sehn, no bair ro Jardim Paraiso. O ar-raial con tou com comi das típi cas e diversão.

Aniversários

● O casal José Carlos Sá Teles e MagnaAlmeida Sá Teles reu niu ami gos e fami lia res

ORIVAL Jr. Becker Gois, João Leonardo Machado e AngeloCornelli no arraial da Orange

MÁRCIO Antônio Roberti e Diana AngélicaDavid de Mello

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Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 6 a 12 de agos to de 2011 13E S P O R T E S

Seleção muda esque ma táti co

Na estreia do Intermunicipal, Luís Eduardo perde para Barra por 2x1A sele ção de Luís Eduardo per deu para a de

Barra por 2 x 1, em seu pri mei ro jogo no cam -peo na to Intermunicipal, dis pu ta do na tardede domin go, 31, no está dio Ocival Rodrigues,em São Desidério. Patrício abriu o pla carpara Luís Eduardo aos 17 minu tos do pri mei -ro tempo, mas Barra virou o jogo. Odair, depênal ti, mar cou aos 23 minu tos do segun dotempo. Três minu tos depois, Nô fez o segun -do gol de Barra.

Em atua ção apá ti ca, a sele ção de LuísEduardo rara men te che gou ao gol do golei -ro Joseilton, de Barra, nos 90 minu tos departida. Exceto o gol mar ca do por Patrício,a equi pe coman da da pelo téc ni co ReginildoFrança mos trou as mes mas defi ciên cias daúlti ma apre sen ta ção, em 4 de junho, quan -do per deu para Barreiras e foi eli mi na da doIntermunicipal de Seleções do Oeste.

Com uma defen si va sem mar ca ção efi cien -te, eram visí veis os espa ços dei xa dos paraBarra che gar com faci li da de à área de LuísEduardo. O meio-campo con se guia recu pe -rar a posse de bola do adver sá rio, mas nãoevo luía a ponto de fazer a liga ção com oataque. Entre os ata can tes, Patrício era quemmos tra va mais habi li da de para fugir da mar -ca ção e ten tar criar joga das perigosas.

Nos pri mei ros 15 minu tos, os dois lados selimi ta vam a rou bar a bola no meio do campoe ten tar avan ços ao ataque. As duas equi pesche ga vam ao gol adver sá rio sem nenhumrisco.

Aos 17 minu tos, em joga da de bola para da,houve o gol de Luís Eduardo. Em cobran ça defalta pró xi ma da meia-lua da gran de área,Patrício bateu ras tei ro, colo ca do no cantodirei to do golei ro Joseilton, que ten tou a

defe sa, mas che gou tarde no lance.Apesar da van ta gem no mar ca dor, Luís

Eduardo , a par tir daí, foi envol vi da por Barra.Aos 21 minu tos, o ata can te Magal  domi noua bola na área e chu tou forte, mas o golei roRangel espal mou a bola para a linha de fundo.Aos 31’, o mesmo Magal che gou a empa tar, aocabe cear den tro da gran de área, em cru za -men to vindo da direita. Mas o ata can te usouum dos bra ços para se apoiar em um zaguei -ro de Luís Eduardo. O árbi tro JonathanChaves Machado esta va em cima do lance eanu lou o gol.

Um minu to depois, Luís Eduardo quaseampliou com Nem. Ele se livrou de três mar -ca do res, che gou até a área e bateu cru za do,rente à trave esquer da do goleiro.A par tir dos38 minu tos Barra exer ceu forte pres sãosobre a defen si va de Luís Eduardo, mas insu -fi cien te para igua lar o marcador.

No segun do tempo, as equi pes retor na raminalteradas. Nos cinco pri mei ros minu tos,Barra che gou qua tro vezes pelo lado esquer -do do ata que, numa visí vel demons tra ção deque o lado direi to de Luís Eduardo esta vadesguarnecido.

Notando a falha, aos 12 minu tos Régis tirouo lateral-direito Felipe para a entra da domeia Alan. Em segui da, aos 14’, nova alte ra -ção: Ninho, por con tu são na viri lha, saiu paraa entra da de Alexandre. “O Ninho esta va bemna par ti da, foi uma perda para nós naque lemomen to do jogo em que éra mos domi na -dos, mas ven cía mos por 1 a 0”, disse o téc ni co,ao final da partida.

Após tanto pres sio nar, Barra empa tou emcobran ça de pênal ti, aos 23 minutos. O later-al-esquerdo Deimisson domi nou com o

braço uma bola que che gou à gran de áreapelo alto. Na cobran ça, o meia Odair chu touno canto esquer do do gol. Rangel foi na bola,mas não con se guiu defender.

Barra tirou pro vei to do ritmo que desen -vol via em campo e aos 26’ virou o jogo. Onige ria no Nô rece beu bola que par tiu de cru -za men to de seu campo. Já na gran de área, elese des ven ci lhou de um mar ca dor, dri blouRangel para chu tar com o gol vazio.

A apa tia de Luís Eduardo era tama nha queaté o final da par ti da Barra per deu opor tu ni -da des para ampliar e ven cer por golea da, emlan ces aos 36’, 42’, 43’ e 44’.

Luís Eduardo quase che gou ao empa te já

nos acréscimos. Aos 49’, em cobran ça defalta, Patrício quase repe tiu a cena do lancedo pri mei ro gol. Ele chu tou ras tei ro e a bolapas sou rente à direi ta do gol.

No outro jogo do grupo 12, Barreiras ven -ceu São Desidério por 4 a 2. Com estes resul -ta dos, São Desidério divi de com Barreiras alide ran ça do grupo 12, com três pontos. LuísEduardo a Barra não somam pontos.

A sele ção de Luís Eduardo volta a camponeste domin go, 7, tam bém no está dioOcival Rodrigues, para enfren tar SãoDesidério. Barra joga em casa, no mesmodia, con tra Barreiras. As duas par ti dascome çam às 15h.

GRUPO 1 Biritinga 0 X 1 AraciPaulo Afonso 1 X 1 Santa LuzGRUPO 2Serrinha 1 X 1 CrisópolisInhambupe 0 X 1 ValenteGRUPO 3Mata de S. João 0 X 0 AlagoinhasAraçás 0 X 2 Simões FilhoGRUPO 4Feira de Santana 2 X 1S. F. do CondeS. G. dos Campos 1 X 1 CachoeiraGRUPO 5Gov. Mangabeira 1 X 2 Castro AlvesMaragogipe 2 X 1S. das MargaridasGRUPO 6

Amargosa 0 X 4 ValençaLaje 1 X 1 S. A. de JesusGRUPO 7Itiruçu 1 X 2 JitaúnaJaguaquara 1 X 1 JequiéGRUPO 8 Ibirataia 1 X 0 IpiaúItagibá 6 X 0 ItuberáGRUPO 9 Firmino Alves 0 X 1 ItabunaItororó 1 X 3 IbicaraíGRUPO 10Itapetinga 4 X 2 Belo CampoCondeúba 1 X 1 ItambéGRUPO 11Irecê 2 X 0 Macaúbas

Livramento 3 X 1Riacho de SantanaGRUPO 12Luiz Eduardo Magalhães 1 X 2 Barra Barreiras 4 X 2 São Desidério GRUPO 13Itapitanga 0 X 0 CoaraciGongogi 1 X 2 bai ta baGRUPO 14S. José da Vitória 2 X 0 CamacanMascote 0 X 0 IlhéusGRUPO 15Eunápolis 1 X 2 BelmonteGRUPO 16Prado 0 X 2 ItamarajuMedeiros Neto 0 X 1 Itabela

CAMPEONATO INTERMUNICIPAL 1ª RODADA - 31/07

Dez equi pes vão par ti ci par do I Aberto deVoleibol de Luís Eduardo Magalhães, nes tessába do, 7, e domin go, 8, no Ginásio daFaculdade Arnaldo Horácio Ferreira (Faahf ).Destas, seis na cate go ria mas cu li na e qua trona feminina.

O jogo de aber tu ra do tor neio será entre assele ções de Parnaguá (PI) e Formosa do RioPreto, na cate go ria mas cu li no, no sába do, 7,às 10h. Os outros jogos terão iní cio a par tirdas 14h.

Na mas cu li na, as equi pes estão divi di dasem dois gru pos de três. No grupo A, Bem-Estar Fitnes/Imobiliária Bella Vista/FlyTour, Barreiras e Santa Rita de Cássia. Nogrupo B, Formosa do Rio Preto, Luís EduardoMagalhães e Parnaguá (PI).

As equi pes do mesmo grupo jogam entre si.As duas melho res pas sam às semi fi nais cujosven ce do res fazem a final.

Na femi ni na, qua tro equi pes dis pu tam acom pe ti ção em grupo único: Barreiras,Formosa do Rio Preto, Luís EduardoMagalhães e Santa Rita de Cássia.

As equi pes jogam no mesmo grupo em sis -te ma de pon tos corridos. A equi pe com maiornúme ro de pon tos será campeã.

No domingo, os jogos decisivos terão seuinício a partir das 8h30.

DA REDA Ç‹O

A dotar uma pos tu ra defen si va, explo raros contra-ataques e colo car dois titu la -res no banco como opções para o

segun do tempo. Desta forma, o téc ni coReginildo França (Régis) colo ca em campo aSeleção de Luís Eduardo Magalhães recua dacon tra São Desidério, neste domin go, 7, pelasegun da roda da do CampeonatoIntermunicipal.

O jogo váli do pelo grupo 12 será no EstádioOcival Rodrigues, em São Desidério, e põefren te a fren te duas equi pes que lar ga ramcom der ro ta na competição. Luís Eduardo

per deu para Barra, por 2 a 1, enquan to SãoDesidério foi golea da por Barreiras, por 4 a 2.

Diferentemente do esque ma táti co ado ta -do na estreia, Régis aban do na o 4-3-3 e passapara o 4-4-2, com dois volantes. Do time queper deu para Barra, Macumba come ça na zagaao lado de Jerrão. Bocão é des lo ca do da zagapara fazer dupla de volan tes com Toya, novona equipe.

A alte ra ção obri gou Régis a sacar o meiaNinho e o ata can te Radinho. “Estes dois joga -do res serão úteis para o segun do tempo. Levoem con si de ra ção os dois tem pos dis tin tos dojogo con tra Barra. Na oca sião, fize mos umbom pri mei ro tempo. Já o segun do foi de umtime dis per so e inse gu ro, prin ci pal men te na

mar ca ção”, disse o técnico.A inclu são de dois volan tes serve tam bém

de estra té gia para segu rar o ata can teHerbley, con si de ra do o joga dor mais peri go -so de São Desidério. “Nos dois jogos em queenfren ta mos São Desidério, noIntermunicipal de Seleções, ele (Herbley) foia refe rên cia no ata que deles”, disse Régis.

Zaroi. O golei ro Zaroi foi cor ta do daSeleção de Luís Eduardo Magalhães para asdis pu tas do Campeonato Intermunicipal. Omoti vo foi a ausên cia do joga dor no jogo deestreia con tra Barra. O atle ta não comu ni coua comis são téc ni ca de que havia acom pa nha -do o clube que defen de, o Juventus, em uma

com pe ti ção em Cavalcante, no Norte deGoiás, no sába do, 30 de julho.

A deci são foi con fir ma da na quarta-feira, 3,e comu ni ca da pelo téc ni co Reginildo Françaao jogador. “Infelizmente per de mos umótimo joga dor, um dos melho res golei ros detoda a região Oeste”, afir mou o treinador.

Em entre vis ta ao Oeste Semanal, Zaroiexpli cou que iria retor nar no domin go, 31 dejulho, para acom pa nhar a sele ção até SãoDesidério. “Durante a via gem de ida, a motoque eu pilo ta va teve um dos pneus estoura-dos. O aci den te me aba lou e ten tei man tercon ta to com a comis são téc ni ca da sele ção,mas nenhu ma ope ra do ra fun cio na va naregião em que eu esta va”, disse.

VISITANTES VEN CEM MAIS QUE ANFI TRIÕESJogar em casa não foi o sufi cien te para

garan tir a vitó ria na estreia do CampeonatoIntermunicipal 2011. Dos 32 jogos da pri -mei ra roda da - soman do os 31 dis pu ta dosno domin go, 31 de julho e o de aber tu ra, dia24, com a vitó ria de Porto Seguro sobreCanavieiras, por 1 a 0 - os visi tan tes ven ce -ram 13 vezes, e os anfi triões, dez. O empa teacon te ceu em nove partidas.

Nos 32 jogos foram mar ca dos 77 gols, oque resul ta em média de 2,40 por partida.Duas golea das foram regis tra das na lar ga dada competição. Em Itagibá, pelo grupo 8, asele ção local ven ceu Ituberá por 6 a 0. EmAmargosa, a equi pe da casa foi der ro ta dapor 4 a 0 pelo Valença, em jogo váli do pelogrupo 6.

Em outras duas par ti das, a rede balan çouseis vezes: nas vitó rias por 4 a 2 deItapetinga sobre Belo Campo, pelo grupo 10,e de Barreiras dian te de São Desidério, pelogrupo 12.

O grupo 12 (Barra, Barreiras, LuísEduardo Magalhães e São Desidério) foi oque apre sen tou mais gols, com nove nototal. A escas sez de gols foi nos gru pos 3(Mata de São João, Alagoinhas, Araçás eSimões Filho) e 14 (Camacan, Ilhéus,Mascote e São José da Vitória ) com ape -nas dois cada.

Somente no núme ro de gols mar ca dos éque os anfi triões tive ram ligei ra van-tagem. Quem jogou em casa mar cou 39vezes, con tra 38 dos visitantes.

Torneio de vôleicom dez equipes

Técnico Régis faz três alte ra ções e come ça jogo con tra São Desidério com dois volan tesLUCIA NO DEME TRIUSDa Oeste Comunicação

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Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 6 a 12 de agosto de 201114

FAMILIA ROSIN: Josefina, João, Ana Caroline, Stephanie e seu namorado Jeferson Resende.

Greve na UFTLuiz Gustavo Ariati, Francisco Leite,

Joana Joner e Thiago Xavier, uni ver si tá riosda UFT no cam pus de Gurupi (TO), via ja -ram apreensivos. Isso devi do à inde fi ni çãona volta às aulas. Os ser vi do res técnico-administrativos entra ram em greve e asitua ção seguia inde fi ni da até o fecha men todessa coluna. Com a greve, os uni ver si tá riosnão podem efe tuar a matrí cu la e as aulasnão podem começar. Alguns já cogi tamretor nar à Cidade para aguar dar, caso asitua ção não evo lua nos pró xi mos dias.

Aprovado

Alexandre Fukuda foi apro va do no ves ti -bu lar da Unb para o curso de EngenhariaElétrica. Já é a segun da vez que ele é apro va -do no pro ces so sele ti vo da instituição.Anteriormente, havia feito o curso por umsemes tre, mas desistiu.

Rumo à Austrália

Mariane Hoppe está de par ti da para oexterior. Ela pas sa rá um perío do pró xi mo aum ano na Austrália, onde fará está gio emuma empre sa de Publicidade, além de umcurso de inglês. Mariana se for mou no iní ciodo ano em Publicidade e Propaganda naPUC-GO. 

De férias

Rafael Oliveira está pas san do férias naCidade. Ele já está quase for ma do emAgronomia pela UFG. Aproveitará pararever ami gos e fami lia res, já que não visi ta vaa Cidade há um longo perío do, devi do aosestágios.

Voltando

Com o fim das férias não são ape nas uni -ver si tá rios, fami lia res, ami gos que par temda Cidade. Os lui se duar den se que esta vamde férias em outras cida des tam bém retor-nam. São os casos de Lincon Junior e BethMaciel. Lincon esta va em Varginha (MG)visi tan do ami gos de infân cia e familiares.Beth tam bém esta va em Minas Gerais pelosmes mos motivos.

Game de fute bol

A Konami infor mou que um dos gamesmais aguar da dos do ano já tem data mar ca -da para che gar às lojas. O Pro EvolutionSoccer (PES) será lan ça do para PlayStation3, X Box 360 e PC no dia 14 de outubro. Ojogo terá algu mas mudan ças em rela ção aoseu ante ces sor, como uma inte li gên cia arti -fi cial melho ra da, e um novo sis te ma queper mi te con tro lar dois joga do res simul ta -nea men te no campo. De resto, é o que os fãsjá conhe cem: dri bles e grá fi cos melhorados.Segundo um comu ni ca do da Konami, o PES2012 é o jogo de fute bol “mais ambi cio so eavan ça do que já exis tiu”. As ver sões de PSP,PS2 e Wii terão suas datas anun cia das pos-

teriormente. Vamos espe rar alguns diaspara tes tar e ver como ficou a bata lha entrePES 12 e FIFA 12. 

Festa em República

A República Mata Virgem pro mo veu noúlti mo sába do, 30, a Open Fest. Com muitabebi da libe ra da, entre elas vodca, tequi la, cer -ve ja e suco. Com pou cas opções no sába do ecom muita gente que ren do apro vei tar o últi -mo fim de sema na de férias, o even to foi umsucesso. Agora é espe rar para ver se os mora -do res vão con ti nuar a pro mo ver eventos.

Nova estru tu ra

Na sexta-feira, 29, Luis Henrique Rafflerorga ni zou um chur ras co na sede da suaempre sa, a L.H. Peças Agrícolas, para clien -tes e amigos. O moti vo foi a nova estru tu ra ea nova facha da da empresa.

Partindo

Com o fim dasférias os uni ver si tá -rios con ti nuampar tin do para pros -se guir com os cur -sos:

● GabrielaMenegon retor noua Brasília, ondecursa enfer ma gempela UniversidadeCatólica.

● Luiz FernandoBosa retor nou aGoiânia, onde seforma no fim do ano em Direito pelaUniverso.

● Carol Hoppe Leite retor nou a Anápolis.Ela está se adap tan do à cida de, onde ini ciouno come ço do ano o tão sonha do curso demedicina.

● Beatriz Lodi para Goiânia, onde cursafarmácia na UFG

● Renato Ferreira para o Rio de Janeiro,onde cursa Engenharia Química

● Glauco Poyer retornou a Goiânia. Lá elecursa Engenharia Civil na Católica.

● Bruna Machado para Florianópolis,onde cursa direito na CESUSC.

Festa gre mis ta

O Consulado Gremista do Oeste da Bahiacomu ni cou que está pre pa ran do uma gran -de festa em Luís Eduardo com a pre sen ça dedire to res do Grêmio e alguns ex-jogadoresdo clube. A data, ainda não fecha da, está pró -xi ma, deven do ser no final de agos to ou iní -cio de setembro.

Em Caldas Novas

O casal Thiago Zepolato – LarissaBarcelos este ve pas san do mere ci das fériasem Caldas Novas (GO). Aproveitaram paraconhe cer melhor a bele za da cida de, comsuas atra ti vas águas ter mais, além de pra ti -ca rem espor tes como mer gu lho em lagoarti fi cial e tirolesa.

S tephanie Rosin comemorou aniver-sário na sexta-feira, 29, em sua residên-cia. Ao redor de familiares, amigos da

Cidade e de Barreiras, onde faz o curso defisioterapia na FASB, a festa foi muito diver-tida. Com um cardápio variado, desde otradicional bolo até espetinho de carne. Aanimação ficou por conta da banda Fi deLunga, de Barreiras, que estava com umrepertório diversificado e especial para oevento. Após a apresentação da banda, foi avez do DJ Marciano, que mexeu com os ouvi-dos dos presentes com o som do seu mixer. 

● Greico Henrique também comemorouaniversário na sexta-feira, 29, no AvenidaLounge. A festa reuniu seus melhores amigose foi divertida.

● Outros aniversários: Na segunda-feira,1º, Francisco Bilhar, Gilcelia Matos e Mateus Cardoso. Na quarta-feira, 3, Joice Eliza eGuilherme Monteiro. Na quinta-feira, 4, Marcelo Fraga e Michelly Porto. Na sexta-feira, 5,Flávia Wisniewski, Dayana Coneglian, Maira Alves. Neste sábado, 6, Bruna Ullerich e CamilaValle. E no domingo, 7, Luiza Bernardi, Matheus Augusto Cremonese e Aline Vargas.

Comemorando aniversário

GABRIELA MENEGON

rafael [email protected]

G E N T E J O V E MR A F A E L D I A S

LARISSA Barcelos e Thiago Zepolato

DAYANA CONEGLIAN GREICO HENRIQUE BRUNA ULLERICH MATHEUS AUGUSTO

STEPHANIE ROSIN sopra as velas

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Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 6 a 12 de agosto de 2011 15

[email protected]

L I N H A S D E ATA Q U EL U C I A N O D E M E T R I U S

Meninas campeãs

EQUIPE do Terra Agrícola. Em pé: Maria, Rosilda, Vanusa, Joelma, Karina, Wilma (técnica)Agachadas: Yulhiane, Naiara, Buru, Miuka, Jéssica, Jasi e Garrinchinha.

FOTOS DE LUCIANO DEMETRIUS

A equipe do Ginásio Terra Agrícola, de Luís Eduardo Magalhães, foi campeã do IItorneio de Futebol Feminino Vila Amorim. A competição foi realizada em Barreiras,no domingo, 31 de julho. Tradicional em quadras de futsal, o time do bairro Jardim

Paraíso conquistou o inédito título em futebol de campo.Além do Terra Agrícola, participaram da competição Flamenguinho (Barreiras), Roda VelhaI e Roda Velha II.Na primeira rodada, o Terra Agrícola goleou Roda Velha I por 12 a 0. Gols de Vandélia (qua-tro), Erenni e Jéssica (três) e Naiara e Garrinchinha (um). No outro jogo, Flamenguinhovenceu Roda Velha II por 2 a 1.Na segunda rodada, Roda Velha II derrotou Roda Velha I por 3 a 0 e o Terra Agrícola perdeupara o Flamenguinho por 1 a 0.Na terceira rodada, Roda Velha I e Roda Velha II desistiram da competição e perderam porWO para Flamenguinho e Terra Agrícola, respectivamente. As equipes desistentes alegaramproblemas de horário para retornar às suas localidades.Na decisão, Flamenguinho e Terra Agrícola empataram por 0 a 0. Na disputa por pênaltis,vitória do Terra Agrícola por 10 a 9. Marcaram Rosilda, Jasiane, Buru, Miuka, Erinne,Jéssica, Garrincinha, Vandélia, Ana Patrícia e Naiara, que fez o gol do título.Yulhiane foi a goleira menos vazada do torneio; Vandélia, a artilheira com quatro gols.A administradora do Espaço Terra Agrícola Wilma Ferreira foi para o banco de reservascomandar a equipe no torneio, em Barreiras. Para ela, o título foi a recompensa ao desafio deatuar em outra modalidade. “Nosso esporte é o futsal. Mudar de modalidade, enfrentarequipes acostumadas ao futebol e ganhar o campeonato, é um prêmio”, disse.

Gol a mil reaisA pre fei ta de Barreiras, Jusmari Oliveira,

ofe re ceu R$ 1 mil por gol mar ca do pela sele -ção de sua cida de no jogo de estreia, dian tede São Desidério. Com a golea da por 4 a 2, nodomin go, 31, o cofre da equi pe já está ali men -ta do em R$ 4 mil. Quem banca a bola da?

Lei de incen ti vo

Luís Eduardo Magalhães tem a sua pró priaLei de Incentivo ao Esporte, a Lei 521, de 18de julho de 2011. Pessoas físi cas e jurí di caspodem doar, patro ci nar ou inves tir em pro je -tos esportivos. Em troca, rece bem cer ti fi ca -dos para uti li zar no paga men to de ISS eIPTU até o limi te de 10% do valor devi do acada inci dên cia dos tributos. Os inte res sa dosno incen ti vo devem fazer o pedi do àSecretaria Municipal de Esporte e Lazer.

O que apoiar?

Entre os bene fí cios da Lei 521/2011 estãorecru ta men to, par ti ci pa ção de atle tas e de

equi pes espor ti vas em com pe ti ções esta duais,inte res ta duais, nacio nais e inter na cio nais;fomen to à prá ti ca e desen vol vi men to do espor -te entre crian ças, ado les cen tes, por ta do res deneces si da des espe ciais; espe cia li za ção nasáreas do conhe ci men to apli ca das ao espor te,de árbi tros, téc ni cos, pro fis sio nais da área deedu ca ção físi ca e outros pro fis sio nais de áreasafins, além de cria ção de cam pa nhas e prêmios.

Arbitragem

O jogo entre as sele ções de São Desidério eLuís Eduardo, pela segun da roda da doIntermunicipal, no domin go, 7, terá arbi tra -gem de Valmir Pereira dos Santos(Correntina), auxi lia do por Sebastião dosSantos Moreira e Willian dos Santos (ambosde Barreiras). O quar to árbi tro é LeomiPereira do Carmo (Luís Eduardo Magalhães).

Juventus

Pouco mais de uma sema na após con -quis tar o cam peo na to Seletivo Amador, deLuís Eduardo Magalhães, o Juventus

BATE-BOLA“A bike é minha maior alia da para ven -

cer a roti na do tra ba lho e a supe rar meusdesa fios pes soais do dia a dia”. A afir ma çãoé do pro fes sor de História e Geografia,Fausto Gonçalves de Oliveira, que divi deseu tempo entre a esco la e a prá ti ca doMountain Bike. O espor te, com pou cospra ti can tes em Luís Eduardo Magalhães, éuma das moda li da des olím pi cas que desde1996 com ple ta um qua dro de mais de 50meda lhas em disputa. Para o segun dosemes tre, ele e o res tri to grupo de pra ti -can tes do Mountain Bike têm o pro je to derea li zar a pri mei ra prova da moda li da deem Luís Eduardo. “O intui to é divul gar amoda li da de e aler tar as pes soas para a prá -ti ca de espor tes como qua li da de de vida euso da bici cle ta como meio de trans por te”.

Quantos atle tas em Luís EduardoMagalhães pra ti cam o Mountain Bike deforma com pe ti ti va?

Atualmente somos oito atle tas: MateusBombarda, Romeu Franciosi, AndersonOliveira, Ronaldo Galvani Jr, CíceroLopes, Agnaldo Santos, Luis Carlos e eu.Eu e Bombarda par ti ci pa mos de pro vasnacio nais e internacionais.

Qual é a roti na de trei na men to?Tenho cinco dias por sema na de treina-

mento. Faço os trei nos de ritmo duran te asema na, geral men te nas ruas asfal ta dasdo bair ro Tropical Ville. Nos finais desema na, trei no tri lhas com grau téc ni co ealti me tria maio res em Barreiras. No total,são dez horas por semana.

Como pode ser des cri to o Mountain Bike,na região Oeste ?Infelizmente, o cir cui to do moun tain bike,e do ciclis mo em geral no Oeste, está res -tri to a Luís Eduardo e Barreiras. Existemvários pra ti can tes de moun tain bike comolazer em nossa Cidade. Não temos com pe -ti ções e nem uma estru tu ra favo rá vel aodesen vol vi men to da moda li da de em nossaregião. Como todo espor te radi cal, omoun tain bike pre ci sa de divul ga ção paraque encon tre seus adep tos, além de apoiodas auto ri da des liga das ao esporte.

Quais as recen tes com pe ti ções que o grupode Luís Eduardo Magalhães par ti ci pou?

Eu e o Bombarda dis pu ta mos a copaInternacional de MTB, em São Lourenço

(MG), e o cam peo -na to bra si lei ro deMTB em Caconde(SP) . As pro vasforam sele ti vaspara os jogospana me ri ca nos doMéxico, em setem-bro. Conseguimospon tuar nes taspro vas, mas esta -mos um pouco dis -tan te dos top 10 doBrasil e daAmérica. Tivemos bons resul ta dos nocam peo na to Baiano e na Copa Brasília.

Qual a pro gra ma ção do grupo para osegun do semes tre?

Teremos a final da Copa Brasília deMTB, em agos to, e a final do CampeonatoBaiano, em outubro. Em âmbi to nacio nal,o Campeonato Brasileiro de MountainBike Maratona, no Rio Grande do Sul e amais espe ra da de todas as pro vas do anoque é a Brasil Ride, na ChapadaDiamantina, nas cida des de Mucugê e Riode Contas, em outubro.

Brasil Ride é uma prova de ultra-mara-tona rea li za da em duplas, com mais de600 km de dis tân cia, per cor ri das em seiseta pas entre as cida des citadas. Duasduplas vão repre sen tar Luís Eduardo.Para este desa fio, meu par cei ro será oRonaldo Galvani. A segun da dupla seráfor ma da Anderson Oliveira e o RomeuFranciosi. Estão con fir ma das para 2011duplas de 14 países.

O que você reco men da a quem ainda nãopra ti ca o espor te?

Como eu pra ti co o moun tain bike comoespor te há mais de 15 anos, já fiz dele umesti lo de vida. Quero enco ra jar jovens eadul tos, de todas as ida des, a tira rem apoei ra daque la bici cle ti nha que ficaesque ci da na gara gem e virem des fru tardas belas tri lhas e pai sa gens da nossaregião. Além dos atra ti vos natu rais parapeda lar, o rele vo de nossa cida de é bas tan -te plano e favo re ce a prá ti ca recrea ti va domoun tain bike. Em um mundo tão estres -san te, ter um hobby sau dá vel pode fazertoda a dife ren ça.

FAUSTO OLIVEIRA

levan tou mais um títu lo no domin go, 31 dejulho: o do I Torneio Real Bola 2011, dis pu -ta do em Cavalcante, Norte de Goiás. Nadeci são, der ro tou Escolinha Cavalcante,por 2 a 1, com gols de Miltinho e Tacadinha.A com pe ti ção teve 26 equi pes de Goiás,Distrito Federal e Tocantins. Além doCampeão do Seletivo Amador, o outrorepre sen tan te baia no foi o Portelinha, eli -mi na do na pri mei ra fase pelo JDC ao per -der por 3 a 1.

Enduro

Cláudio Papini (cate go ria Over) e BrunoZuttion (Importada) foram os ven ce do resda I Etapa da Copa Honda de Enduro, rea -

li za da no domin go, 31, na Chácara doEconômico, em Luís Eduardo Magalhães.A pró xi ma etapa será no dia 21 de agos to,em Aurora (TO).

Veteranos

Dezesseis equi pes vão par ti ci par doCampeonato Veterano de Futebol Society,pro mo vi do pela Liga Desportiva de LuísEduardo Magalhães. A com pe ti ção se ini -cia no dia 16 de agos to com as par ti dasentre Agrocampo x Milk Shake-A ePortelinha x Massa Bruta, na qua dra doMEC, a par tir das 19h30. Os jogos serão àster ças, quin tas e sába dos, sem pre às 19h30,nas qua dras do MEC e do Novo Paraná.

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Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 6 a 12 de agosto de 201116