e jemplo la situación chilefia, .especialmente del ?eríoL pe.;:~
a i970. Esta monografía ixitenta problematizar otros x.&lisi; y.,' .
anteriores . Par lo tanto constituye un momento dc-~tro
de wbúsqueda critica. En 61 se dejará insinuado i;z
c2mino y wl esqilo de aproximaci6n al proble i~a, sin przreli-
der construir un inodclo tebrico, pero pastiendo de ais¿inas
~eflexionss lebricas. generales.
Este art:!hlo no pretende descubrir cm..ino ori-
ginal. ~.lás bien recorre i=n sendero: relzit¿vs?meiite t r i=. ; , l tcLo
pero a trav&s &el cual se llega a una refomulación t i , t.?.;-
, lisis previos. Una denostración m h qua rw.chas V<-Cil c¿U;
investigador realiza en si misnu, como n~vcdad, I L ? ~ i - . .4 i~~- lr
t o r i a ya recoriida por la ciencia antes qua 61. .
El análzsis científico de una crisis politicc. -220-
pieza en general con dificultades. Unas veces el relso
se disuelve en q a pura Ylistoire evensnentiellew , 'frdcucm-
temente ex? con la intencibii de imita e;? la Poma l a
+ intensidad d e los aconteciiaientos que se &scribe, - 2~1-
tándonos entonces bajo un ?lujo incesar.te d~ hecims, gss S . estilo de exposición es-accidental s6io e=. los aspectos se-
c u n d a r i o s (el're~ato que i m i t a el ritmo csiacteristico d~ . .
los periodos convulsiona¿?os) pero no lo e s en sus aspcctas
c . En r ea l i dad 61 corresponde a una idea de l a , . . . . . . ?¿ir,: 1;. mial' lil ' tarea d e l historiadcm es':'la "i^e- , .
. . . . cij:ic.~^yi=ciíiii' Lisl" d e l 2;sado. por ahora dejemos de lado
e l 5s-scto <:s?ncial de e s t e p ro~ lema (cons i s ten te en:que l a . . .
. empresa as?. def in ida e s . imposible . ,' porque' l a única rdcons- . .
t rücc ibn f i e i s c r í a a q u e l l a que copiara exactariente ese
tierr,?o pasaao ) para concentrarn6s en un aspecto a t i ngen te a . -3 . . riues'tr; preo&ipaciÓn .actual.: quiue 'muchas vlices e se mEtodo de
esposicibri impide d i s t i n g u i r con n i t i d e z e l h i i o condüct~: &
o l a s e s t ruc tu ra s s i g i i i f i c a t i va s que l a dssc r ipc iba m i x . x h r s i
oculLa c;ue~~ien&o ~ i i a ~ i f e ~ s t a r l a s . Las.;más de la:, veces el
autor busczi hone~tamehte quiue . l o s l e c t o r e s conozcamos ~ o 5 5 . .
l o que éL conoce so'crc l o s acont8cimientos1 res>cceo 21 CG?-
p l a jo tiempo in te rno de 'un& coyuntura con s u s , ri tmos de siml-
taneidad o de sucesibn.. Pero muchas veces e sa honestidad in-
genua l e e:; f a t a l : , l o s á r b o l e s ocu l tan e l bos'que dejándonos .->
s i n ve r l o p r inc ipa l , ' sepultado por l a densidad de l o concreto
e i r r e p e t i b l e .
Otras v e c e s , e l a n á l ~ s i s toma un g i r o d i f e r en re : l o
concreto desaparece suzergido por una pseudo-teoría que es en
r ea l i dad una . . discus ión S p b ~ e l o s cpnceptos. En e se . caso . l a s
c a r a c t e r i s ~ r i c a s , h i s t ó r i c a s . . espec i f i ca s d e l a coyuntura q x s e
p r e t e rds aizalizar . se disuelven'. en l a r e f e r enc i a a b s t r a c t a a
condicionantcs o deterrniiiisnos que no. aparecen su2ic ientemmte S , ' . . 1
descr i tos . ,,, . . , . . . . . .
lar c i e r t o que e s t a s d i f i c u l t a d e s no de2csden &so-
~ L I L ~ L ; C I ~ ~ C de l a na tu ra leza i n t r l n s e c a de l o s iieclios. Lz iiv
tensidad da l o s e p i s ~ d i o s o l a i r rupc ión de l o repen t ino (de
pasiones y personajes ha s t a entonces deconocidos), o e sa densi-
dad espec ia l que toma l a h i s t o r i a en l o s periodos-- turbulei?tos, , ,
contribuye^ a 1a .opacidad d e l proceso. - E s a s c a r a c t e r i s t i c a s . . . . .
ex te~ io : r e s de 104 acontecimientos agregan algunas d i f i c u l t a - r
des y r i esgos ad ic iona les en l a t a r e a d e l inves t igador , p$ro
e n . e l l a s no r e s i d e l o c e n t r a l de l a d i f i c u l t a d . En rea l idad, '
e l l a e s . una . . d i f i c u l t a d . t e b r i c a , cons i s t en t e e n l a incapacidad
ae aproximarse a l e s tud io de l a s c r i s i s mediante un modolo
t e ó r i c o q u e de cuenta s inu l t~neamen te de sus mfilt iples 2iner:-
s iones y saque a 1'ú l u z l o p r inc ipa l , pero s i n que es; ~ s p e c t o
w i n c i p a l sea mirado.como aquel en que l a t o t a l i d a d s z x f l e - A .. . ,
ja, o como aquel lo que por s i mismo detcrrnim l a d i n h i c a . . . . , ,
global. -.
Por o t r a pa r t e , Xa d i f i c u l t a d t e b r i c a no e s prin-
cipalmente una di f icul ta .& coic¿ptual , 'de dePinici6n. E s po- , ,
s i b l e c o c s t r u i r e l Concep't'p.de crisis p o l í t i c a de un modo
re la t ivamente r iguroso . s i r i que por e l l o tengamos r e s u e l t a s
l a s p r inc ipa l e s d i f icul tade ' s . D e todos modos conviens pre-
c i s a r e se concepto . para . después abordar e l problena d e l marco
a n a l í t i c o . , ,
2 prec i s ión mdai i ienta l c o n s i s t e e n d i s t i n g u i r ,
e n t r e proceso de i n i c i o ; y c r i s i s t a l . Fara l l e -
gar a e l l a y por comodidad desc r ip t i va empezaremos esquema-
t izando e l proceso & i é t i c o de una c r i s i s : , . . . . . . .
- 4 -
CUADRO NQ 1
.,
Por s i t v . i i ó n pre-exis tente entendemos un.. ~ c r a d o
o r i g i n a r i o dc es t ab i l i dad p o l i t i c a , previo a l a crisis e iii-
cluao a su génesis desar rb l l ada (pre-cr is is . ) , Es to implica
una s i t uac ión en l a cual . cstrín!.operarido adekuadarnmte l o s - rnccanisinos de i i l s t i t u c i o n a l i z a c i ~ ~ l y por; .ende de regulació:?
. ,
dc1 con f l i c to . Por c i ' c r to qtie e s t a e s t ab i l i dad no si? dciiiio 6 como un estado de paz s o c i a l , en l a cual l o s con f l i c ro s han de- -
fi c;aparccido y dondc rdim l.a a r i ~ o n i a con que suaficiil l o s U-copistas que: conciben e l ord+ s o c i a l cono un e q u i l i b r i o perfcc-to. :.:::S
, . t bien, debe d e f i n i r s e como una s i t u a c i ó n donde e l c o n f l i c r o e s t 5
i n s t i t uc iona i i zado (regido por normas gencralmentc a c o p c ~ 5 ~ s ) y
* cijn mhs u ~ m o s adecuada de las ckmandas cx?iicitas.
Si dato fundamental de 1s. definición consiste en
O qus esta situación pre-exisrente no es cualquiera,,sino una
que es previa a la crisis.y a la pre-crisis, pero < = orlpnana S --7---- Rcprescnta un estado de no-crisis, pero sien60 sirnultasc.ümn~c -,
e l comienzo lar&cio de la crisis. Ella misma se caracteriza
=la sst-biliaad, política, pero contiene en su interior.,
bajo la iorrna da rtens7one.s estru&araiesr?/, e l ge,riica po- . ,
tencial de una situacibn en, la cual lo que ella ,representa , ,
(lo que la caracteriza cono sieuación: la cstabilida?) puecu i o desartiicularse s i s e producen ciertas condicionas. S L n
embargo, esas siLuaciones originaria . Las apariencias ,de,~lo que contienen, por cierto no -ienen las D apariencias del dhsorden ni del desajuste. .Todo 10.contra~i0, - . . su aspecto os el de una sociedad que absorbe demandas do di-
Perehtes grupos y en la cual ciertas posiciones contraaictorias . .
frente a determinadas demandas suscitan un periodo de intensa
lucha política, pero imponiéndose siempre al final la capa-
cidad dc,control regulador, Es decir, la
ufl sistema que k:~. probada y prueba const-anterncntci su capacidad
de readaptación Y reproducción.
., Pensemos.en 15. situación chileila del periodo 04-70,
Nc~da más lejano a la apariencia de una crísis. Sin zxbargo
el sistema esta-. 'i, de ül&n modo, minado por una tenstón
estructural entre la p-1 - -5110 econbaico, tipica de
/ subo~dli iad&, cono fuel i ta pkxar.ente de r e - ecp i i i b r io y de ins- 0 <
, .
1, t i t u c i o n i l i z a ~ i 6 i 1 ü e l c o ~ f l + c i ; o s o c i a l . ' Era justamente esc. ' ,' . . . q . . Icxib:llchd adcpt i t i ' la q u e p e r i i t í c i , . . que aun dcs&wll ; íx-
. . dose cada vzz r r , h l a t c r , s i ' 6n ' es t rucfura l , se f o r t a l e c i e r a a l
' i . . 3 / - mismo tiempo l a es tzb i i idad , - c, b-A-- - . ~ . .
e s t a s i t u a c i ó n de e s t ü b i l i d a a , s i n
qrnbargo o r i g l m r i a .c:c h a c r í s i s , y l a s i t u a c i ó n dc prc-c-s --- ... r e s i d e e n l a a$uaización de l a s t ens iones es t ructuraAes , ei;
e l . d c s ~ r r o l l o . c o n t r a d i c ~ o r i o que e s t u asuaon, adquiriei:do una .
i nev i t ab l e v i s ib l l i daa . ' Dusarrol lo contr;dictorio s i g n i f i c a ,
no s o l o que esas t e m i o : i c s : ' ¿ ~ , ~ e c c n como l u c n t e gemradora de
c o n f l i c t o s recurrentes, s i n o tci:nb:i&n que s u apa r i c ión Gcbil iPa
. l a s 'posibilidaÜi?c.s de rcpiqodüccióri de l a s o c i e d ~ d Tal como
C l i : e s taba orgacizada.
.. . . . . Penscmos por v i a ¿k ejeinpio en l a s i tuac ib i i c x a d a
'. . por e l t r i u n f o de' l a U P cn 1970. ~11% nos . encontnamos con
una tcns lbn e s t r u c t u r a l contradictoria c n t r e sozicdzd
i : 3 i , ~ . ~ i ~ , - i : ~ ~ . t l - - ~ ~ . i ~ ~ ~ ; i ~ ~ y tarn>ihn en-cre sociedad pol$-í,ca- * . . ~,o~i,:<~i~:\: civil, pu.2 iis~'? t6rminos ~ramscimos Esto
&'u¿ d y ~ t -,ii(52m.. ,-,L , Gil 21 'siguient& sentido: csa tensi& con-ws-
'dicta-la tornaba cuerpo p o ~ la ,exist&ncia de .una voluntad
politic¿ con capacidad dc acción, esto es de efectivo desa-
rrollar de una .pol'ítica (conjunto concertado de acciones)
p n a ejecutar su proy&to, prpyecto con el cual pretendía , ?
cambiar el elemento cogstitutivo dela llestruct&all, el
sistema de relaciones.de producción de capitalismo monopólico.
Esa voluntad politica,'provista de un cierto poder, era incom- , , ,
patibie con la pauta,'pre-existente de hegemonia idealógica. . . , , ,
Pero, . en realidad,,:,.&a existencia de ese sistem de tensiones . .
estructurales con.rradictorias no contiguraba por si'::,icma, p ~ s a a i; gravadad, e importancia que ellas tedun entoiccs, una crisis. ElL+ creaban la posibilidad do una sitk,cibn
cririca, paro izo concrituían una cr9sis sino un pe&if~dl0
posible de 'ella. Dicho de otro modo, en' 1970 no se ent,rb & un camino sin salida. La situación pudo haber evoluciohado
hacia uaa estzbiiización a otro nivel.
' . Estas observaciones apuntan contra una utiiizacibn
abusiva deL término crisis. Este es usado müchas veces de
un modo, amplio y ambiguo prra-referirse a contradicciones C
históricas que la sociedad no ha superado. Por cjcinplo, la
ltimposibilidadll del a?sarrollo capitalista autónomb en el i *
L . f . .. marco imperialista, por encie el agotamiento de las diversas
w ,fórmulas de desarrollo dentro de ese marco. Tmbi6a se s~?;iill;
sivz a cainsa de las dsmaridas que plantean l o s gxupos subordi-
naGos CUX*;<JZ e s t án prdtegidos por e¡ m&co de l a democracia
represen ta t iva 5'. Sin embarg& l a e a i c f encia de e se t i p o ae . , .
tensiones e s t rüc tu ra l e s no determina una c r í s i s , n i s i q u i s r a
dexernina L l i 1 3 nacesar ia i ne s t ab i l i dad p o l í t i c a . E l l a s o l o . de-
Pine una p r o b a b i l i d a k . ~ u n q u e .a l a s c r í s i s s e l e s suponga LE < .
ca rac t e r orgánico s e requ ie re algo más que l a detec lac i&i as
. tensiones ' C S ~ - w s para hablar con r i g o r ae una c r i s i s
s t r i c t o s e n s u . Es ta Bitima cons~cituye un fenómeno esencial- / . . mente p h í t i c o . ' ,
c22/2
E l &nPasic Qn ese c a r h t e r const i tuyc c l scnridu
de La d i s t i n c i 6 n que hemos hecho, a p , ~ r t L r te una s i tuac iSn
o r i g i n a r i a (o sea aque l la en que e x i s t e e s t a b i l i d a d p o l i t i c L l
minada secre tanento - no en l a supe r f i c i e - por tens iones es-
. t r u c t u r a l e s ) encru s i t uac ión de p r e - c r l s i s y de c r i s i s , En - l a primera esas tens iones se manifiestan ya como problemárlcs.
socialmente perc ib ida , generándose p o r , e l l o LUI debilita7iien;o
de la capacidad que t i e n e e1 sis tema para r egu la r sus c o n f l i c t o s ,
pero s i n dar lugar todavía a una s i t u a c i ó n de c r í s i s propia- sir =, auc(5 mente t a l . Esta filtlai s~ ;uac%Óa s e d e s a r r o l l a cua2do, por
e f ec to inmediato de fac:orres desencadenantes p rec i sos , s e ye-
neran;una s e r i e de ~ o n f L i ¿ . 5 que escapén a1 cC;?trol e.j?rcifio
nediante los rr.ccar,isrnos r ecp l a to r io s pre-t.xistGl;-tes, L~ di<&-
s i aad de.rnecariisrnos r egu la to r io s sean e i l o s l e o SS l d e u l a 1- .A* 2 eos , (ney.ociación o acuerdos) o :d i rec t&nte -rV - s ivos dejan a e operar ef icientemcnte, dc modo que muchas 7 veces su propia acción, intencionaimente l l t e r a p o b t i c a ~ act-ha,
1 i coino f a c t o r , mtoal imentador d e l conPiiczo. C
. c i a l e z r r e e l f a c t o r d e s e n c ~ d e r ~ a a t e y l a c r i s i s . E l f i l t ino
, ,
momento e s aquel de l a genera i izacibn d e l con f l i c to , de su
~rans formac ión c u a l i t a t i v a desde c o n f l i c r o regu lab le ha s t a - h r
Arres ión des- , conf l i c to cuya problemática o cuyas f o r m s de e.--*- -- R f l c E 4 csL?:lN b4 1
boydan e1 marto%~s t i t u c i o n a ~ . A ~ e i %or.%ZEnc!i Fximo::
una c r í s i s l o s mecanismos r e p l a t o r i o s n o r m + e - + p ~ c ~ l su vk- , , d? *. S
c.,. I'c5- r iedad, transform&ndose 521. c an t ro l represi-vo-legal si, - ' ,,
canismo fir,ico. 'E s t a u n i l a t e i a l i d a d de 'los sis-ie-3 ,,.,S reculatuz-i.;; - . . . .
.: ..\ - ..%oo %' e s t & rt-lacionada c o n l a din&.xica de geriei~allzacióii d e l c~r.?:,~, ,.. . .
Cuando &l,i se d e s a r r o l l a ocurre que s e conolmn l a ' s í ~ l . i . ~ - "( t
ciÓn cou,2lictual l a s re iv indicaciones GL? alvos ac'cu.....? A C. pu- . : A---
t i c03 que c u e s t i o n i n u b r a de poder en e l EstzCo y sii ... ~>
l a sociedad, con l a $ demandas - de o t r o s ac to res que aprovechan i
l a din61ni.c~ deseriCaQenacla para plantear sus con f l i c to s parcia-
l e s . Estos f i l t inos - , pe se a ' c u car5c ' tes segmextario - en - general tampoco pueden s e r re-absorbidos, a c r J s a de l a desairti-
c u l a c i t n de l s is tema de .dec i s iones ,y d .veces por l a desar t icu- ': ,:
l ac ión d e l Estado en cuanto t a l . A s í , . l a sobreacumulación cons- ,. . . .,< 0.'
t i t u y e una c a r a c t e r i s ~ i c a de l a s i t uac ibn de c r l s i s , de t a l , : . . . . .- .
<?,T",- ? d i C modo -qUe.eri ' -el la 'se combinan. y fusionan una Se r l e de r a- . , :
ciones de difere-leza E l t6rmino r"usiÓn designa e l . . . . . . . . . ..... * hecho que, ?nc luso l a s 'demandas segmentarias e s t á n coq tami~adas
* ,
b/ por e l c a r á c t e r general izado de, c o n f l i c t o - . *
. . . . . . . . - . . . - ... . . . . . . . . . . . . . . . . /51
Por c i e r t o que t i e n e una solución . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -
revoluci~:?dr ia . Pero .una".cd.sic desencadenada e s sisir:pz-e una . .
. . . .
la situacióx Z~ancasa de - 19G8 constituye un caso par&fiigrfi5~ico,
no por ios: resultacos, sino por' la eclosión a travEs de la'
crisis de ui?a serie de fuerzas y movimientos sociales que
C R I S I S
. - aséguraba la continuidad.
Respecto a los cambios que produce una sit~ación
de crísis es importante determinar su naturaleza, no sólo,
respecto al alcance (segmentario vs. parcial) cinotambi&n
respecto a las estructuras que Este puede abarcar, Cuafido se
produce una situación de crhis el erecto ser-eral de ella
es la desarticulaciÓn de la vida social, Lxluído en &;o el
quiebre de.la cotidianidad. SE desajustan las pau'cas estebles
de relaci6n1 apareceli Suerzas orgftnicas nwvas, .formas y c$r i - -c A L V ~
de reivindicacibn diferentes. En ese sentido la sifuacibn se
caracteriza por su originalidad, tanto en rslación a la reestruc-
twación del campo de fuerzas, como respecto a las orientacioces
de' laacción como respecto a la acción misrk. . .
Pero lo m& especifico de c'e tipu da coyunturas ~ > s
la desarticulación de la capicidad estacal para regular los
anflicios. Ese fenómeno es simult$naamenTe"pre-requisito Uc
la crisis y efecto de ella. Una crísis requiere par?. &>sarro-
llarse un quiebre previo de esa capaciaad pero - 2 su vsz - la situación de crisis produce una agudizaci6n.o ar:ipliCicaciÓn ?cl
. . .crísis :a r c g u l a c i 6 n , d e l o s coriClietos desencaú~sados sien-:?
, .
i x p i i c a cono e f e c t o i;:~ cimbio i e spec to a l a s i tuaciór , u~igi- i i i -
r i . S in embargo esd.:caxbio no siempre t i s n e un c a r á c t e r
i i ; s t i tuc ionzl , ' o ae reforma de esSructuras s e g h c l lenguaje Cs
;a &cada de1'60; tampoco . . s i g n i f i c a necesar ianente ven t a j a s ' ~-
Uis t r i bu t ivc s que l o s grupos -sübaO:ainados a r rancan-a l o s do-.
xinanzes. Tor cici?to quemuchas veces a2arecen en e l c u s o 6~
una c r i s i s c i e r t o s srapos conectaaos al ~ p r a t o e s t a t a l TJ.2
'viiscan regu la r 13s co;?flictos a i-;'~vGs 62 carchios q.c aseguren
l a c o n t i m l d a d , acnque par2 e l l o sc3 3scesar io i ? . u d i f i c ~ r ~ .
' ;;lgunas e s t r u c t u r z s . Pero, c t r ü s v m e s , 21 canibio c;ce r e s ¿ i i C ~
de l a regalac ión e s más bien p o l í t i c o o L a z o l ó ~ i c o , po? e jex?lo . ;u c ; ; a i c ibn de un'nuevo e q u i l i b r i o 6c r'zerzas o l a s rr.s$ifica-
ciar-es d e l bloque en e l poder o e l ? .esarrol lo dS nuevos nive:.ss
aquellas sitiiaciones. donde opera uk ' i n s t i t uc iona l i zac ión dci
c o ~ ~ f l i c t o con bases. de sustentación debi l i tadas, no es sü l i -
. . ciente. Con su enuncizción - aunque e l l a sea rigurosa - no se
resuelVen l a s principies .dificultades teóricas. Para hacerlo . .
es indispensable avanzar, aunque sea unos.pasos, e n l a d i s c u - .
siÓn sobre e l - modelo analítico,. . . , .
. . . .
11
, Abordaremos e l problema que hemos planteado a t ravss ,.
. ,
del aná l i s i s dc un tc><tO cp- es concidcrado un modelo er, re la- - - ción a l estudio de l a s c r i s i s pol í t icas . Se t r a t a de 1a obra
- ' dc m r x " E l 1 6 de Brwnal"io de Luis Bonaparteu donde é s t e analiza . l is fases recori ipas I1por l a revoiución Pruncesa uesde ci 2,,::
! 8 . .
' de enero de 1648 h a s t a e l mes de diciembre <e 185lM1; e s 6 e c i r
desde e l momento en que l a caída de l a monarqula burguesa de . ,
Luis Felipe abre paso a l a república burguesa hasta l a instau-
ración del régimen cesar is ta .de Bonaparte, con su pretensión . . . 1 . :
.. c a r a c t e r ~ s t i c a de "aparecer como e l bienhechor pa t r i a rca l de . . 1 . . todas l a s c lasesw 9/ . i
1 ' .
Las dos preguntas que &e plantearemos a l tex to sor,:
cuál e s e l modelo de aná l i s i s que Marx u t i l i z a en e l estudio de
. . esa cr is is '? cuáles son sus principales conclusiones teóriczs? .-
S
Partiremos de esas dos. preguntas para..despu&s someter a e s t a
obra en apariencia paradigmática a una c r í t i c a desde.el pu;ito dz
v i s t a de l a t eo r ía dc l a s c r i s i s .
21 modelo analítico q w Karx utiliza en su obra se . . .
puede expresar sint&ricamcr.'ie en una proposiciÓn.teórica, de
apsieniia poco iiicarxista para aquello& que re*cen a Marx a
un inateriaiismo.Vul~w": la autonomía relativa ds lo, político
hace posible que ciertos fenómenos que se constiXuyen, trans-
, curren y aparecen en el nivcl político sean expltcadas también
en ese mismo nivel, puesto que en la lucha' política lo econó- :
. . mico se refleja, en cuanto a sus.efectos sobre lo político, a
través de los intsreses de clase. En otras palabras: un fenó- i ' meno cono las crisis, que tiene una s5lida.apariencis dc hecho .
. político,' puede ser explicado en los mismos términos de su cx-
terioridad, como lucha entre clascs y grupos, sin referencia -
dirccta a causas económicas que proporcionen una explicación >
esencial. Esto es así porque la articulación entre ccononía y
política se realiza, como hemos indicado, a travcs del anAlisis
de los intereses de las clases, 10,s Cuales oricntan.la acción ,. . ,
política dc los diferentes grupos. En c l an6iisic de esos in- .
tcrcses se podría obscrvsr como en un cspejo la Clctcrminacibn
por lo cconómico. Esa dctcrininación no-scrla neccsariamentc
directa o inmediata, pucsto que sna crisis no es siempre el
resultado de fluctuaciones ecoiiÓmicas. Pero siempre lo econó-
mico estaria presente o llactivou en la crisis a trav6c del concepto de interés de clase.
. . . . .
. Estas:' orientaciones analiticas centrales aparecen
claramente en la explicación de las divisiones del campo burguss. . . . _. . . .
. . Por ejemplo; . . , . . .
. . - . .
. . , . , . .
I !
. . .
. , . / - 17 - . . . . . .
. . 'llAuinque .. l o s o r i c u n i s t a s y l o s l c g ~ t i m i s t a s , , , aunque c~daef r ; i cc iÓn se es forzase por coil-
vencerse a s i misma y por convencer a l a o t r a t . . . . di_? que l o q u c . l a s separaba e r a l a I m i t a d a su s
. . : .. . . . dos d i n a s t í a s , l o s hechos demostraron más t a r d e quc e ran más bien sus i n t e r e s e s d iv id idos l o s que impedía quc l a s dos d i n a s t l a s se uniesenw, g/' i
O como'el mismo Narx re-afirma m6s ade lan te en un tono todavía I . . ;
m6s exp i i c i t o : .
. .. . . . " - . " S i cada p a r t e quer ía imponer a l a o t r a su .. . . . . ' . . . . . .
propia d i n a s t i a e s t o s ó l o s ign i f i caba una cosa: . que cada uno de l o s dos grandes i n t e r e s e s en que se d iv ide l a b u r g u e s h - l a propiedad de l sue lo
. . . . 6
y e l c a p i t a l - aspi raba a r e s t a u r a r su propia su-, 5 ' prernacía y l a 'subordinación d e l o t ro . Hablamos .
. . de dos int&yes de l a burguesía, pues l a g r a n k ' propiedad . d c i suc lo , pese a su coque,terí.a feuda l . . . I 1'
y su .or?gullo de c a s t a , e s t aba completamente abur- . "
gucsada p o r . e l de sa r ro l l o de l a sociedad modernaH lg. .
i . . . . . ! s.
Mai-x d ice , con o t r a s palabras , %o 'se engañen sefio$es
con herrzosas'idcas sobre sus l e a l t a d e s respec to a una u o t r a
variedad de l a f l o r de lis. La verdad c o n s i s t e e n que cada uno í i
def iendt? sus negocios j".' Sin embargo, ' e s t a explica&iÓn ' desnuda, . i
e s t a presencia b r u t a l en e l t e x t o d e l i n t e r é s cono e je de l a
conducta no s i g n i f i c a que e s t e s e mani f ies te a l o s individuos
con l a m i s m a desnudez con que aparecen a l a luz d e l a n á l i s i s cien- . . , . t i f i c o de l a rec.li¿iad:
. . . ' . ' , ' I1Sobre l a s d iversas formas de l a propiedad y
.< . . . , . sobre l as .condic iones s o c i a l e s d e , e x i s t c n c i a se . .
: i l eyan ta toda una . .superestructura de sentimientos, . . t
. .. : . i lus iones , modos de pensar y condiciones de v ida . i
d ive r sos . y plasmados de u n modo p e c u l i a r . La c la - , ' . ,. s e e n t e r a . . l o s c rea y l o s forma derivándolos de sus baSes m a t e r i a l e s y de l a s r'e'laciones s o c i a l e s
a , .
correspondicntcs. . . EL. individuo s u c l t o , a quien . .
. . i - -- . .
S? l e i;iihiyc l a educxi6;: y i¿l ti'adiciói? ; ?sdllA c x e r quc son. l o s vercla&iqos móviies
v 21 - d r l i ~ de p a y i i ? ~ P.- -- -d de su c o a & ~ c t a . ~ 121. -
. E s -,se eexto Xarx nos i nd i ca una d i f e r enc i a e n t x
t.1 i k i v i a u o y l a c l a s e desde e l punto de v i s t a ds su r e l a c i ó n
consciente coi? 1;s i n t e r e s e s . ., E l l a puede ' s e r expresada, en su.
forrna más simple, de e s t e modo: l a c l a s e en t e r a produce "toda
una superes t ruc tura de sentinien:os, i l u s i o n e ~ , e t c ~ ~ l o s cca l e s C '
, l e s i rven ?ara v e l a r nl verdadero cai-áctcr de sus ' ~ o ' i i v o s .
b ien e l individuo a í s l a d o puede in te rna l iz ' a r e sa i d fo log i a cre-
yendo que e l l a expl ica y o r i e n u e fcc t ivaxcn te su conduce:,
; , l a c l a s e - en cuanto creadora co l ec t i va d? Ia ideología - LO sz - .eqi l ivoca; e s e l1a : consc i en t e d e sQs mistir^icaciones. E l l a saEe
que l a i deo log í a , no e s más que ' l a e laboración i n t e l e c t u a l de
sus i n t e r e s e s . - En e l -m¿lisis m a r x i a o de s s a c r i s i s po l i . t i c a
p a r t i c u l a r que desembocó en l a d ic tadura de Luis 9onaparte, e s t e
concepto de in te rGs - cuya función t e ó r i c a c e n t r a l e s expresa r . : l a dc t e r i i nac ión de l a superestru&ra por l a e s t r u c t u r a - .
zparece de dos forqas : corno e l incer6s co lec t ivo de una c l a s e ,
e l c u a l ac tua cono or ien tac ión rac iond l de l a conducea de un \,
pupa aunque no siempre s e a o r ien tac ión consc ienm, y también co-
mo e l i n t e r é s privado de un individuo. E l conporramiento de
'3onaparte no s e agota en e l a n & l i s i s de sus relaciones con uiia
c l a s e determinada. E l n o e s e l represen tan te de un i n t e r b s '
h i s tó - electivo. Su or ien tac ión es un i n t e r é s . p r iva t i zado
pa,ra . . cuya real. ikación é l u t i l i z a a c l a s e s ' o a,-determinadas ca-
t e p r í a s ( e l 1.unpen). E l no t i e n e ideología' , n o e labora . . , .
i : l t c j .~cxu&&in t~ süj irLri.tc?reses, Las . cua lcs SL ,;nai;if i e s t m
.co:i;o irva apeizencin a p e k a i s f r a i z d a : 13. ambi.ci6i1, cl a n s i c *
de poder o lc. neccsidz6 de p2gar l a s dfudas:
. " V i 2 jo !i*oué : , l ad inc , .conc'ibe l a v ida ' h i c t ó r i c z Se l o s pueblos y l o s grandes ac to s de gob ie rm y 65 EstZSo soxo Lina comedia, en e l sen t ido más vu lgar de 2.2 p a l a b r ~ , cX.0 una rrdscaraaa', en qde l o s p a n - &S d i s f r a c e s y i a s Pcases y l o s gestos - o son mas yJ.e u m c a r e t a para o c u l t a r l o nás mezquino y nL-
/ se i* i i~ le" . 13/ i I ! . . . /
Lo in t e r e san t ? en e l a n á l i s i s de Marx:sobre l a s i g - . .. .
n i f i cac lón de Bonaparte e s l a descr ipción que clabora sobrc
l a s condic5.oncs de e f i c ~ c i a p o l í t i c a dc e s t a conducta p r i v a t i -
- zadc. 3n realidad, l a m b i c i ó n de un individuo, sus m s i a s
dc poder, iacSuso s u hab i l idad consp i ra t iva s o l o %oii c2icaces
s i se i r i e r t a n 2cnzr3 de un cuyso de acción h i s t ó r i c u , ik
o t r a s palabras , 'ese, ini i ividuo, que no s e p e s e n t a a nins;ma
c l a s e poiqae .sus i r i tc reses pr i -~ados son i r r ~ d ' m t i h l e s S ccwl-
.AL- : qu ie r proyecto c o l ~ c t i v o o 2 0 ' ~ ~ C r i u x f ¿ i l * , s i es czpaz de &ct1--.-,-
en l a d i recc ión de 1 ~ s fuerzas p r inc ipa l e s y de hacerse ind i s - f pens'ables para c k , zsui:iicndo. .- eh l a confusiÓ?z de' un ;xxí.h&..: i
I t u rbu len to - l a estatu2-;i Cicric5.a Ce un "hom~e provide:it i&irl ,
i .
S.610 entonces sus L..,ib?cionCs se tornan ef icaces .
. . I
B~napaYte consi-me e s t a e f i c a c i a porque sus p o p i a s
. . . ans i a s . dc pocl.er,se a j z s t a n a un curso h i s t ó r i c o : e l desarro1:o . de una f i sw-a e n t r e la c>tisc DK-gucsa y sus represe:itaiitcs
i r
polí t i .cos. Por cjerJ-o.que t i enen in f lüenc i a s sn e l r e su l t ado * . '
- ; l a "habil idad" del.. s u j e t o , s u capacidad de c a p t a r e sa ? i s u r a , :
.-, . . '.
que su propia cl ,ar- sea c o n d e m d ~ con l a s o t r a s c lü se s a l a nul iead p o i í t i c i " . iS/
Esta renuncia de 1,a b u r g u e s i ~ a r c a l i z z - Y: Üoninaciói-. . . sobre 1.2 sociedad ba jo l a forma.:dc predoninio p o l í t i c o es is q x - . . en úl t imo t t rmino explica;: dcrkro de l t e x t o de Marx, 1:. crisis
e . que l l e v a a l poder .u Smapar t e , c!cstruyendo 12 r e p ú j l i c ~ bur-.
gucsa. A causa de ,.:so se p r o d u c ~ Ir, f i s u r a y e l qu i fb re ¿-i:?z
l o s represei?tar.tes de l.;, c l ~ s e y i;i c l a s e misma. Los r fp rz -
sen tan tes viven en e l aun& i d e o l ó i i c ó de la dcm&racia parla- '
nen ta r i a , y además SUS p o p i o s . . in t&reses .pr ivados r e q u i e r m 12
mantención d e l a vid^ p o l í t i c a , con sus quere l l as y conf1 ic tos ,
de l a s cuales s e alimehtan, . pero' l a c l a s e misrna no t i e n e l a ' . .
mente velada por m i s t i f i c x i o n e s ideológicas . n i por i d e a l ~ s
p o l í ~ i c o k . E l l a s e g,uíg'.por l o r e a l : por eso s e transiorma
de l i b e r a l en aulorita$iu.. A l kzcer lo c r e e r e a l i z a r sus .ir.-
t e r e s c s da .cl,ase, esgrimiendo 12 i d e a d e un2 rac iona l idad gc-
c e r a 1 , d e l s is tema, q u e ' e l l a impone a s u s propios p o l i t i c a s
d íscolos : l o s abandona en manosde Bonaparte. , ... .
,-T.., . - . L ~ r * ~ t ~ t r a ~ L?T;~os ~:-&t;:co ¿i: r<i~cl¿-r, presei;t& zlgunos 6;~;-
. j s s c ~ s ;::;drnos. En p r i x c r Iv.sUr, , z u n ~ d e ;;; causa 6c su r:,i.L:odo , .
:,:-1q;c dL.jeMía' bssc-y 1- lóglcz., ~ s t i - ~ c - ~ u r ~ l 12 c i í s i s ,
zx-l icacibn q¿is nos , a - 6e porqu6 l a burguesía r e n u n c i ~ ü SU
podcr p o l í t i c o propio, 2s,d+$asiado simple. E n e 1 t e x t o e l l a
t iene ' ' qxe. v e r coa dos iactoI?cs: a ) cori e l temor por p a r t e
de l a burguesia de ur,a revoluciÓii qae pudiese t r a s t o r n a r desde
sus bases e l orden s o c i a l , puesto que l a o i a & insurrecciones
a e l 48 habían demos.trado una c i e r t a autonomía de l a s capas .
populares, b) con l i , , in t roducciÓn d;ll su f r ag io u r ~ i v c r s a l , e s t o
t?s con 1a . ex i s t enc i a . dc upa' l imi ta i l te . i n s t i t u c i o n a l para e l , ,
. . e j e r c i c i o b u r g u h ae l . pode r d i c t a r i a l .
..
Sin e n b ~ r g o . . e s t a s explicacionzs son insuficlc?ntes
porque conocemos e l ,desarrollo h i s t ó r i c o postci-ior a 1871. . ..
Quizás e s a s i a P l i f &5ac,ión rcposa , como muchos o t r o s p rob l ems ,
d e l a n á l i s i s ma5xista a e l a p o l í t i c a , en. una idea uni la te i -a l
d e l Estado como fue rza y d e l poder como dictacima; en una
in?utaciÓn respec to a l c a r á c t e r de rac iona l idad única cpe Te-
r í a l a forma de u t i l i z a c i ó n d i c t a t o r i a l d e l Estado. E s p o -
s i b l e que xürx imputara como coiltcnido e f e c t i v o de l a con-
c i enc i a burguesa. (comoaqtiello que l a impulsaba a renunciar
a la cioninaciói? d i r e c t a ) , s u propia concepción sobre e l Es taes ,
su rechazo de p e x a r o t r a forma e f i c a z de u t i l i z z r l o . A l
cor- t rar io l a p r á c t i c a h i s t ó r i c a ha demostrado que para ' l a
c l a s e doainante e r a l t r e a l i s t a n combinar l a s i n p l e r e p e s i ó n
y coacción l e g a l con l a manipulación ideológica y cori 13
agxgaciÓin de i n t e r e se s . E s t e l t ieal ismon na permitido que S-
rruchas sociedades e l poder hurgues coex i s t a con el- su f r ag io 1
un ive r sa l ; .. . ., . . --T.ym-.--
- -. . ~- ~ .
. , . ?.i'irrr,- 1:. lógic; zs t ructun.1 cs !I c r l s l s , 1c quc 1; hxc :
p r á c x i c ~ n e n t ? Gatcrminada por fuerzas ob j e t i va s y l a o t r a
q u e e n f a t i z z 12 d i k n s i ó r vol -dn~i i r i s ta -h is tor ic i s ta 3'. Con esa Ú l t i i x ?crspect iva 1u c r i s i s r e s u l t a dc la acción
planeada 22 crupos, l o que signiCic,a quc c1 a n á l i s i s c..-:recto
debq hacerse en términos de l a s c s t r a r e g i a s de 12s d iversas
fuerzas . E s e s t a squndc. tendencia l a que l l e v a a Mar,: a
poncr é n f a s i s , a veces u n i l a t e r r l , Ea l o s problfmas de ? i rec- . ción. A s í l a c r i s i s apzTi-ce como i m v i t a b l c en m ,-r.omnto
- y en c l o t r o como resu l tado de e r ro res . Desarrollando e s t e ' . , C l t i n o enfoque Mlrxhace objc.io C c km?.?. 2. l o s l í & r e s $Lcl.
pa r t i do d e l crden, con Oaiioh 13zrroC a 12 c¿bcz.?, por :;o
haber sabido en f r en t a r s t ienpo a su znemigo., cuando estii to -
davía e r a vuiherablc. Lo c r i t i c a por no haber sabido cons-
t i u i r l a s a1ianz;'s riccesarias con l a democracia pequeno-
b a r p e s a que coaandaba : d d ~ ~ - R o l l i n .
' A causa dc e sa iiuali&id, l a v i s i ó n que finalincntc
s e t i c m dc l a c r í s i s e s mbigua i! iiriprecisa, quedando por
momentos 1'1 sensación que g1 d ~ s c n l a c e SE desciicadena porque
' a Bonapartc s u f r í a ambición l o cmducía por l o s caminos
j u s io s , micntras a Barrot su "cret inismo parlamentario" l o . confo~cía por l o s caminos equivocados. .Limita20 por e s t a
xabirguedad el. an5l . i qis iIc: l a rrl'qis no hace r e s a l t a r cabal- . , . .
.,r.fntc; e l c a r á c t s r ors6nico. zn e 1 znái . i .s is 1.n. econ5niico se . . .
C ?cro no c s es tud ia& 211 ;;-ofundidad l a propia e s t r u c t u r a , eco-
r,&;lica: ;o q ~ ; e p e r m i t i r í a cap t a r 12 lóg i ca a? l o s e;iCrerit;:.i?;?- .
,,.tsc ir'racciol~es ccuo puynas o r ien tadas a cap t a r UiIa mag- -:os
n i t ud aayor ,+l excedente. Tampoco son 2cal izadas a ZonGo I'
l a s fo rmas ideo lbg icas en Gue l o s i n t e r e s e s s e expresan, coc
su fuerza propia , con s u Mpesanteubll e spec í f i co . Las l e a l t a -
des d inás t i ca s de algunos seczores burgueses aparecen e;?torLccs
como una pura m i s t i f i cac ibn, cuando d e t r á s de e l l a habían con-
cepciones de l a sociedad y . de l Estcdo. .La idea subyacentr . .
que 2.3. c l a s e proGuce sus ideologías 'corr ,~ 2% iilst-rumcnto cp;
l e pcrmite v e l a r o esconder l a s o r ien tac ioaes efectivas dc i- - acción; 3.a idea que &a c l a s e en t e r a c s coñscientc? a ü i q x LG
, . I , l o sean sus miembros ind iv idua les , 2110s 3% suje-cos -asivo.i
. , de 12 s o c i a l i z r c r o ~ , im'idc exp l i ca r c i e r t a s opcio-es y al-
t e r m ~ i v a s p o l i t i c a s que una c i a s e adopta de o t r o modo p e
como un auto-eagaiio colec t ivo. No s e c a p t a entonces a i ~ c m -
dumente l a co:r,?iej:l i n t c r acc ión e n t r c l o e c o c ó ~ i c o , l o i3eol¿gicc.
y l o p o l í t i c o . Las formas como una c l a s e piensa l a r e a l i d a d
en. v.n inomen.co i,-<o, sus coestruccioncs i n t e l e c t u a l e s , su
é t i c a , s u f i l .osofia o su r e l i g i ó n son v i s t . ~ s como simples
vcilas y ;;icintiras c o n s c i e n t ~ s , const ru ídas i x i o n a i m c n t e para
o c u l t a r i n t e r e s e s de c lase . '
2n r ea l i dad , l o pu l - i i co e s pensado como ui:
ámbi to 2. que l o s i n t e r e s e s dE l a s c l a s e s fundanentales s e
o b s c m m en acción, trasmv.t,idas en sus. a p a r i e ~ i a s , pero, ?"¿-
c i l e s dc r e v c l a r y descubr i r . Ps r l o t ,anto no l?ay nmes idaa
p o l % t i c i s o ?%;osóficas, sus r e l i g i o n e s , Y*- concepciones
. Para qué detenerse c:; Ct? 1 , sociedad y de l a p o l í t i c a - e l l a s si scuita:? l o s motivos verdaderos Ce l a acción y - por io ~ m t o - SM conocixiento no ayuda un ápice en l a ex-Li-
cacióx de. l a c r i s i s ? , .
. .
Por c i e r t o que e s t a s cons t a t ac io i e s s e r e f i e r e n en
sen t ido e s t r i c t o s o l o a l a obra donde i a s hemos pesquisado. . Pero s i n d i f i c u l t a d pueae encontrarse e l mismo e s t i l o en
l o s a n i l i s i s de Lenin sobre l a c r í s i s d e l periodo a b r i l -
octubre de 1 9 1 7 . ~ l l í también l o s acontecimientos, parecen / - l
exp l i ca r se s ó l o en términos pq l í t i cos . La c lave d e todo s e " , encdectra en l a s incezz?,iidades- de Kerensy, proto;ipo <e l í e e r
. . ,
p e q u e ? i ~ - 5 u g ~ é s , cuyas ' .vi i rc~ilaciones de c l a s e l e i ~ p i d e s . , rc;\ l : .zi:~ L X ~ d i ~ m c ~ o : ~ ~ ; C ~ : ~ ~ , : ~ L ~ , L (le 1 t . j r c v o l u c i 6 ~ ~;~;;~,~c:~.,~';,.:i.c,:,.
8 !
'l'ambic*ii 11 ( l e i e imiuc ión clc I r \ conducta l a i v a l i z a n dirc?c.L,~- . ,
mente l o s i n t e r e s e s - a veces e x p l i c i t o s , o t r a s veces 2 es- ¡
t i -ucturas inconscientes de l a c o i ~ d ~ c t a . i ! - . . i
Por c i e r i o que l o p o l i t i c o cons t i tuye un 'espacio ! . .
s o c i a l d o n d e s.? exprssan l a s contradicc iones , donae apareceil 1 l 1
d c s p l e ~ a d a s como s o S r e . 8 ~ escedario. Pero s i l a p o l í t i c a es
obcervzda cl desnudo; mi&n.dola a l l í donde e l l a se muestra
o dcfide SS de j a Observar se piieden cometer e r ro res . Por
., ejemplo por e se caminq e s ' f á c i l d e j a r de ..lado esas mediaciones
e n t r e l a conciencia y l a r ea l i dad que const i tuyen l a s ideo- ! , .
i og í a s , pasando fon aemasiada' brusquedad d e l n i v e l d s l d i s cu r sc i
9;: ;u ari'cerioi. ::o ~i.h dcd~ci.-.r;c Qi.ic pcnsc.:.:;s c;i;-
'-;onc.r 2s" ~rtículo "el !xodelo" q ; ,~ cl 2nLiisis -,., ~.;il -
ciísis ?olítica requiere. xada inás iejos de nuestra intención
y posibilidades. En realidad solo pretendenos poner écfasis
er. ~ ? z aspecto ael estudlo de las cr5sis políticas, ilustrando
nuestro raciocinio con algunos ejemplos tomados del caso
chiieno.
~n el estudio de un proceso de crisis, térrr,ino
con que designaremos ias sucesivas transi"ornaciones que ocurren . . entre la situación origina:-ia y el uominto e:cpiosivo, 13
importante de explicar o:cornpre:idilr ese1 desarrollo Ce i a s
coniiciones de la crlsis, su proceso de constitución. ~ S t p
sigr.ifica qve la crísis propiamente tal constituye ¿im. coyuntura,
esto es un momento en que ciertas energias se despliegm, er. , .
l que' porla fusión de una serie de factores se desencadena an
movimiento social, una acciÓK histórica cuya comprensión re-
qi~lcre insertar ese tiempo corto de la coyuntura decisiva iin e l j
. . 'ticií-.PO largo, aquel durante el cual se debilitan las corLúicioí.~r- t
. . de es~abilidad del sistem.
Ese t r á ~ i t o ae la situación de cocflicto regulable
a l a de pre-crisis y Ce &Sta al momento explosivo inplicü L:E
cambio en las condiciones de rzproducción. Gsto significa qu?
1; articulación entre lo politico y lo ideológico - c.,? soc las
estructuras que cumplen las Eu~ciones de reprod~cciói: socizl - SS n,otiifican o alt&an en el proceso.de crísis.
... . . . .______ .~
dad respecto a la continuiaad de ui-, sistena dado de relzciones
sociales. En alamis ocasiones ;as funciones principales de
la reproducción social son cumpiidas por la "sociedad política",
es deci- reposan en la capacidad estatal de mantene- MC or&-
legal, o sobre la capacidad es-catal de obtener un consenso
iiistrunentiil ?de por Ücfi~iciÓn reposa eil- la cspacidad de zpe- 5
gaclóc de intfreses - 17'. Cuacdo se da ese cipo de eriicula-
1 . c i h Süperestivctural , lo ideológico juega u.;? papel secun&iLo corso ?actor reproductoi-, En esas condicio~es 31 sis zema ;ier.ck
. .
a pincssntar una estabilidad pl-ecaria, porque la continuidzG, Gue
eltonces r2posa sobre ei ~Stado er~ SU dotle papel de f~.eizz
legal y articulador de un ccnseiso instrumental, se torna muy
sensible a las condiciones del ciclo ecoiiómico. La iazón es . .
simple: la reproducción sc bSaba cn ia capasidad distributiva e .. '
del Estado clientelístico o en: SM capacidad represiva, m& que
en la fuiición legitimadora de una concepción 6tica o religiosa
que ccgendrara valores. En ese Gltimo caso la estauilifiau 1S/ se b,sa en una legitimidad
. . , alimentada poi m;i cosinovisió~
5. 'o una úoctrina cpe le ?onir'j.ere t-ra~ce~dencia a lri 2structura-
cibn his tbrico-concreta Gc , sociedad, encarnación 'enronces
de una 1d&' moral o filo&fica que funda los valores sociales.
Cuando se produce ese tipo ae mticulación el 'oiden socia1.c~ . . . . . , .
. ;, . . . . . . .
-- S .' . .
Por c i e r t o que l a e f i c a c i a de uno u o t r o nodelo
as reproducción s o c i a l no debe c o c ~ i c e r a r s e indeterminüda.
E l l a aepsnde tan10 de condiciones econhmicas coino de o t r a s , Cc
i ia turalezu s o c i a l , ideológica a p o l í t i c a , todas I u s cualcs iz-
fliiyen sobre e l canpo -de a l t c r m t i v a s pos ib les . Eil e s t e a--
' t í c u l o . n o s i c t m c s a : i n s i s $ i r cx un t i p o e spec i a l a e co-6icio?i+ii-
i-es que dada s u na tu ra l eza fu7ida~ o cons t i t uye r e l c3npo d? a l z e r n a t i v a ~ , 'abriendo10 para unas y r e s t r i n g i é n d o l , ~ para a r r a s .
vna de e s t a s conaicionantes de e f ec to es;,ecia?.es e l c a r h e r ' 8
democrático o a u t o r i - t ~ r i o d e l s is tema pol..ítico. En e l primer . ,
caso l a reproducción s o c i a l no puede. basarse S O D ~ S I,i represm-i ,
puesto' que l a pa r t i c ipac ión y l a competencia p o l í t i c a def insn e l
sisicma. Por l o t an to , cuando e x i s t e un régimen dmocr&t i co
l a ~ e p r e s i ó n s o l o pucuc opcrzr cono s u s t i t u t o en 6ltiii.a insi¿¿::-
c i a de l a coacción l e g a l . La reproducción soc lu l debe lunaa?sa
s o b r e . l a legi t imidad y/o e l consenso ins t rumenta l ; e s d e c i r
swe una ideología ' 8 r t~ascendexte '8 que ha s i d o transforinada iz
conciencia s o c i ~ l o s b x l a capacidad d e l ~ s t a d o para ui*rícul:.i-
y agregar i n t e r c sec . Por c i e r t o qcc ch consenso i n s t r u m n t a i
no e s nwxa puro. ,En genera l -también e s t á r e c u b i e r t o formas
ideológicas , pez0 más i é b i l e s , puesto que const i tuyer , f o ~ m a s
2s rc?p~oiucc i6z s o c i a l porqxc ¿:c EstaCo no es wdnca i n s t r ~ - . mcnzrl 2:: ip~l proporzi,Óri par2 rodos.
. .
Cur2do l a continuidad de un sis tema t i e n e un Puncia-
ii:i.ilto p r c d m i i n a n t e m c ~ iucológico, e l d e s a r r o l l o d e l proceso 6c
c r i s i s a c b ~ entcnclcrse com? un quiebre de 1;: hcgernonía. Li
cons t i tuc i5n de las condiciones de c r í s i s requ ie re e l d e b i l i -
.tamicnto dc l a adhesión valóricr. sobre l a cua l s e s o s t i e x ci . . . . sistema. 332 t i p o de estmctu;^c: de r e p r o d u c c i 6 ~ con ix ?~:iiaii-
, ,
mento ideoiógico t i e n e u n a c a k a c t e r í s t i c a : e n e l l a el viilc¿iio , er,tre l a s i z l ac iones de produCriÓn y i o . p o l í t i c o z s t j luert&
inte mediatizado por liii ideologías , con l o cuz i e l ZsraCo
no r e f l e j a c2irectamxlto l a s co~cliciofies econóniicas, s e mtorna- . ,
t i z a f r c n t e a e l l a s 'cono h a r ea l i dad .cm consis t&cia propia .
Ex esos casos, que corresponden a : c i c r t a s f o m ~ s ?el. E s ~ a i o . . c a p i t a l i s t a desarrol lado, , u12a'crisis de e se Estado es más
que una c r í s i s d e i coikcnso insti-umental. Las d i f e r en t e s c l a -
ses viven su r e l a c i ó n can .?se Zstado como l a adhesión a l z
l i b e r t a d , a l a , s ~ b e i - a n í a , , ~ o ~ u l r r , , a l a j u s t i c i a , i. 1s i p a l d a e ' ,
&e todos f r e n t e z ' l a kv. La adhesiór, a esos v a l a F ~ s poli-ci-
cos no s@dcst ruyc ki:nplernente porque esc .Es tado &;a ds se?
par; una c l a s e , l a bwg&$a, jnstrumento ¿k rsprodücción ic
U-.u" eso sucede,, cono en 12s ?lec- su dominación económica. C u . a r 2 -
cio;ries de 1970 eil Chile , q ~ e l l o s grupos. que perciben coxo
insostenible l a contradicc ión entm i i n ~ c r e s e s h i s t b r i c o s 'clc l a
. , Para s e c u i r cüz e l z j e n p i o cc- 1; 2lecclc:l Lc ' ,
1970 que l l e v j ai gobierno a l a izcpierdz c h i l & ~ d . ¿i C O ~ I S L Z -
t ac ión más s i n 2 l e e s que i a UP *no ganó por sirrpic zzar , Auiique
e l tr i .m?o haya s i d o e l r e su l t ado d i r e c t o de wn ienómcix ?o:<.- ..: ..co, corio t a l cuajaCo Ce imponuerables. La causa Lomediata
(d iv i s ión c i e c t o r a l del., carr~po mti-UP) s e exp l ica . s b l o pan 721
g i e ~ r s 'necexónico, por ulia i x a p a c i d a d ideológica de l a h r g u e - % s í a pr,-a asegurar. l a s condic ioms de continuidad de sil. poder .
po l l t i c r , -+ . ,cto.o q . 2e su doininación i n d i r e c t a . S e traLaba <E
u l a incapacidad ideológica -deniSs ae p o l í t i c a , l o q u ~ " sig-ilr'ic;
que l a d i v i s i 6 n e n t r e d e r c c h y ccn t ro que s e ?JO&J~O en e s a
. c o p n t u r a e r a , e l resu;tndo de un p-ofurLdo quiebre res-ecto a
l a concepcióii d e l d e s a r ~ o l i o y de, l ,a democracia o en r e l a c i k 2 . .
l o s cambios que l a sociedad ch i lena neces i taba . B e quiebre
t i e n e , ' por c i e r t o , un l a rgo .proceso de gest&ci5ii. Xo m.-. el . .
cuyos somc3.Los espectacnl:i?c~ : m e l periodo 70-73 y 1; i n s t a - . .
laciÓL , s s t e r i o r de un r 6 c i ~ i . n a ~ L o ? i t a r i o , r equ i e r e c o n e c u r s e 2 o/ con c i an5.lisi.s de l a ' c r i s i s dc hegcnonía - . Algo de eso
.. : L
in tentanos en la scgvxda ? a r t e ds e s t e . a r t í c u l o , a9xnque todz- 1 v í a ec ia f a s e de c o ~ s ? < t ü c i b n de l -:ema como problerriAtiz>..
;us d i s c u ~ s o s , l a c o ~ c e p c i ó n & . l a 2 o l í t i c a que hay e?: e l l o s . . .
dz :-ezliz;r e se predoniixio e;; cuanto dominación. Una c l s s ¿ ;;?e-
cioninar,t<- c s aque l la en- torf io u cxyos iuitereses y conccpció-. *
Gel x ~ z 6 o se organizan l a s re lac iones de producción. Se i r c i t a
dc üm c l a s e qüc posce e l con t ro l n a t c r i a l dc l a soc iedaf , :u
que debería s i g n i f i c a r que e l l a puede conve r t i r c a s i I:-iatural-
me-ten ese p r e f o z i ~ ~ i o en poder p o l i t i c o . Sin ezbargo 2 veccs
una deb i l idad dc ca r¿c t s r ideológico l c hace d i f í c i l :i s.-3is ?;- ! p ~ e s e n t a i e s ~ i t i c i n l a r , c g i u t i n x - y oviliz iza^, t r a r i f orrr.&<ose
en po l í t i c axen te depeneientes, Sir c n ~ a r g o , e;: sl czso c - L.
uca c i a s e precorriinantc , 12 carencia Cz y jod~ i ca7.u corscc~c.c i~ci i
cie l i ix i tac ioces par2 l o p z coiiseuisz, 21; 2s - - . - - c a 31
punto l i m i t e dc SS d e b i l i ~ a d p o l í t i c a es 12 r ea i i zac ión p reca r i z ,
a medias de s u poder y n x c a una suborainüción soci .al a b s o l ü ~ s .
. . Lo q-d? S M C I - C ~ e s -e l a c l z s e p e c o x - , a l t e cebe
compartir e l p c & r , c o - i s q u i r l o mediznte e l pac;o~,co:~ o t r a s
c l ~ s e s , u ~ r s v 2 s de l a m e a i a c ~ ó n . de l i ierzas i r , termediarias , <SI>,
t r o de un marco p o l í t i c o que no 1s permitr r e a l i z a r lo rnu
i d e a l sus i n t e r e s e s dc c l a s e s , porque ha s i d o incapaz & ;?S¿- . ,, 2zoyecto genera l izable , Enronccs, n i z a r l o s y prcsen ta r los e- -.--
. . 2 lz c l a s e doi?iiilanre no aparece d l a misma capaci tadc p z ; - A A e<-
rección ideológica , para e l a b o r z e i:r.poner ui; proyec-io "~;icis::.-.l-~' , .
7 ~ 2 ~ 5 a to:?siCe;-ar, S-, .2-,-<-c-- - --A cy j . d.. . .> 2SpcCto -+.u L O S 3 F C C C - '
. - . . .., . C f c i s l w : las ~ r n r ~ s i o ~ m c i o z ~ s iGEG'Oi'"- . ael cato&icis::,o . ckilefio.
. . . . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . .~ ... . . . . . . . . > L A - .... - -- ..- . ..-- -.... . . . . . . . . LL. >....'....
. . . . . , . _: . _ . . , .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 . .. -.. .... . L . > ,. . . c . - . . . .- . .&..\, . ;L i i-. , L.L -... .......... . . " S - - "
. . . .., ..<-?. , . . - .......... ..... . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . . . . . . . - . . . . .... -.. .. -... L..- .i; <d_ \-. L . , . : <.a ;~- i d L i :. -..: -"ii C 3 yLi LA C . . l i , . . i . .
. . - . . . . . . .. - ................... . < - . . .. i-. . . . . . ; ..-. :.. :..... l.. L. ... -.: :-2-:::~3:. :~:~.2:2:>::.-2,. 2\->::.~ - .............. . . . , . , : .L:. ...... ..., .L-~A?,:L<~-,,. 2.2 ~ ~ . : ~ ~ Y & - . ' . . C ~ ~ J : : :L. 13s X : ~ : L ~ T ~ S 2:: <;Yc:
' .... ,.< .. .> ,: - i . L , .L . :, *,,.U,, CO?. 12 2~h,n~icn2ci:., il? sLi:i-¿giG cxte?-Cliiu O. A
- - -.._ . ._ -, nrsi-:s-o s ipo L<iz;r.as coi- 22:. co;lccl.~ció:? :ilos;j2isz. zi. f
, . caal ss?>:csaSa 1. CI E---= .-LA L 22 y y?.rón &n;-o <c
por c l l o 12 recucción pseufio n a r x i s i a ' d c i G s
conf . i ic tos po i ix icos de l s i g l o 19 z,l c u r 6 c ~ e r de sixpLes G ~ O -
s ic ionec dc in terescseconómicos cnLTe L ~ a c c i o m s CC la U1n&u2- ?
s i a , irnpiue encender l a i'htecsi5ad y pcrs is te , rc ia ¿¿ e l l o s .
LL pai-tj.culx? e s t r u c t u r a 6s esos conLlictos re ju ie-2 :cc p a s o !
por a l t o , coxo rnez'as rnis , t i f icaciones, su x p e c t o icieolócico-
j o l i t i c o y sobr'e todo sl+aspccto i ~ e o l ó g i c o - r e l i g i o s o . 12
acuerdo 2 i o dicho, tanpoco bas ta x l v i n d i c a r l a i rr ; lor t .xcia . .
de ,esa priinera dir,cnsión. Mirar esos c o n f l i c t o s cono oposi-
c iones e n t r e grüpos o c'liquss que luchar, e n t r e s í >cin lu ?a?-
t i c ipac ión en e l poder cozstiiíuye uc,zv;zcc respec to a l "cicc- *
:lornicis;noM vulgar . Las d iv i s io2cs ? e l campo S ~ r g u é s Cejan ilz
s e r consid&radas como. simples luchas económicas y pasar, a s e r
consideradas, cc G!I niodg 32s aproximado a su -caliGaC, coso zii-
:-mtamientos e n t r e usociacio:?es , . 2c poder, organizadzs -?OY ,:s-
t i v o s conbinados dC.cü.r$ctm rdeológico, c l i en t c l í s - c i co , 62
v5nculos familiares o pi-irnarios. . S i n ernbgqo eil esos zoi i i l ic-
% t e t i 3 0 di3 pensarr,iento teológico, 3 2 2 ~ 21 cual
. . l a p o l í t i c a e s un nonento <c -km 6 t i c a s o c i a l , se abre , D.-- u;.v CS::
2 ; ~ i ~ ~ l y ~ - j crL i n t e r i o r ce l a L s l e s i a - ch i l ena , Dc k c L o s.;.
~, . predoninio ilo logra r c a l i z u r s e ?icimmentc has t a 12 cLcsda C c l
.. 60 c o n ' e l Concil io VaTicano 11. Antes d? l l e g a r .: e?. ?-i¿;:l-r;LL, 3
y soore todo ex c1 perio60 48-60, l a s c o r r i e n t e s -c:mv~C~:ss
.era3 re lü t ivmenC? 1 ~ ~ 2 g i i i i i l ~ s y Ccbieron soporta: u : ~ i x C ~ ~ s a
c b a i c i d e o l ó ~ i c o cuyos momntos culninxntes fUeroc 1;s polcí-
!nicas an t i -nar i t en ianas c.21 40 al 50 y el i n t en ro 62 esco:~~mL¿;.: 2 3 1 a l a ?iLlacge db 1947. -
C ~ C Ó - L ~ C O C , con ciei%o arraigo eii necios pro2esionalcs y si,
~ l ~ u n o s ssctores de c lzse obre,"^. Ziltonces no era io izvíú u;-,
part ido de l a c lase media, gn general, pues é s t a estaba :& , ,
bien >ajcl l a i n P i ~ c n c i a ideolbcica de l P c t i d o ihdica l , ::o 1 .
solo ?oiq e l concrol q;;c & s t c kabia üdquiriclo respccto &.
sistcnt: cscolar ecta?- l cino'tu;i;bi&i por sv..;rraigo i o c s y
- - cualcs CL'L.;?. ~ í l t o 3 C c ~ . iii& ~~ . i ) s iO les a la infimnciah S¿. -:S
c s t r ~ c t u r a s 'de sociaiizacibn de l a Ig les ia , norn&ixcziie >ajo
; control conservador hasta l a dscada del. 50-60. La Falange es,
'más que nada, l a organi%aciÓn po l l t i c a de una tfndcnci;.i, 2;: pm-
samiento c a ~ ó l i c o que empieza a crecer como consecuencia i-el
de.karrollo de l novimiefito obrero, ''y en ' ~ l? i lc albaicz m i
c.--'i.cióri ' s igni f ica t iva por, l a enistcncia de un.6rnbito demo-
. Una cie-ra lí& .tcol$gica, y p a s t o a l , preocqada
por ronpcr l a asociación ent re Ig les ia y mundo b u r p . 6 ~ ?ara
cozseguij?'el accejo .de . l a fe a l a c l x e obrera, t iene su co- l
r r e l a t o po l i t i co en l a S a l a n g ~ y &S tarde en e l PDC. PG? lo
t m t o l a adhesión a la,&s&xaci& po i l t i c a era mucho i i h +;e
La aceptación de una l h e a t d z t i c a y estratbgica, e;*a v i s t a . *
cono un rnodo de re2: &ación d e l a 215, l a .&:ica folma au.&~tica
'EE e s t a evolución, e l pmto clave consis te - 1 1 1 .
en l a t r a n s f o r m h n de l a DC desde una asociación de poder
&e una e l i t e ca tó l ica hasta wia organización de carácter na-
cional, cuyo proyecto trasciende c l h b i t o ca tó l ico a l mismo
tiempo que se hace, hsgeinóiiica dentro de ese campo. A nuestro
entender, esa evolución e s t á directamente relacionada con l a
. . evolución de Frei como' i i d e r interno. Como cosa general hay . ..
q x decir que su 6xito;como l sde r organizacional y lile50
nacional. s e basa en a l ! ~n&i que.una capacidad dirzctanente ! * p. poli'tica. El la s e fuqamen'ia en una i o r m 6e.pensznií'n'so c,.w
sabe captar y ajusta& a c i e r t a s conüiciones de 1s l :~oi-ciel ;~<~. , .
coiectivan. S u , i h i t o no es - como se ha dic3o mucho - 1¿; consccuc,ncia de l pragrnatisrno o del oportunismo po l t t i co , porque
ambas c a r a c t e r h t i c a s son en si misnas incficientlis s i no sc
,+v. .*- dbican, 'como P&x- l o indicaba respccto.'a Bonaparte, cn 15. - .;. .'.? 9-7.-S-..= l. 'F.. -.. . * .- . . ., . . dirección de l a s te:l;ciicias hist i ir icas. ¿a h&ilida¿ (Gc m ~ i -
pulación p o l i t i a , 'no basta s i no e s t6 viriculada con u a cz-
pacidad de c r e un pensarnien . t . o o un' proyecto generalizabie.
Gxito interno u orga2lizacional de Fre i rer;i<;. . . - en gran medida - en que h l unif ica dos formas ae pcnrmiozts ,
que en otros exis ten de un modo ant i té t ico . Uno es ~ 2 . ~ c c s z -
miento doctrinario, muy comih en l a DC, cuya prescqnción f m -
.damental es de f in i r l a s categorfas é t i cas y f i l o s 6 ~ i c a s que
daYo en l o pcnsado. E 1 predominio c q s i absoluto dc e s t a forma
de p a s a i n i e ~ i t o abs t racco duran te~ '1os prirncros &.íos de l a Fala ige . se ic lac ionaba con l a .necesidad Le coiiioatir en el te r i%noidco-
. l b s i c o dsl pcnsaniieiito c a t ~ l i c o , busc~indo r e d e f i n i r ciertos , .
c o w c p t ~ s , i . ~ s ~ a t ~ i i ü o l ~ ~ 'de l a pc:rspcctiva i n t e g ~ i s . t a . ?z->, L i
a l iiislso t i c . q o , esa forma t tnccesaria" de e n f o c ~ ~ ~ ~ u s :;2obim-- .<da
co:i.'imta a 1ú1 Falange, dentro de un c i r c u l o inr c l ec tuu i CZT S-
1ic.1, iri.pidiciiílo que s u pcnsa ; i e r~ to se consti-hyera cor~io r2.t~:-
na t .va h i s t 6 r i c a .
E l mé15to de F m i como pensador p o l i t i c o es 12 ., . .
fus.bn p ~ c g r c s i v a quq!, se real iza en su obra en1 1-e 13 p o l í t i c z
C O : ~ ) cor~ce;)cibn a e l . niundo , concr(xi6n de una concepciiin
6 t ic :o-f i lcsdf ica , y ,la p o l i t i c a corno diagnóst ico de una crisis
s o c 2 l y cono prograria, en e l c u , i l . s e i n t e n t a g l a n t c a r l a SU-
e i n . es tancaxíento C O b,ises t&cnicas . . F r e i v i ccx l ? . e l ;d:~5;iisis doct2inaz9io con' e l a n 6 i i s i s de l a s condiciones d ; ~
de i , r i . o l l o , introducj.endo c , r i ' ~ l . d i s cu r so p o l í t i c o l o s t c . r , x
ce:ii:-alos d c l ensayismo y deq'& c i enc i a s s o c i a l e s 'dc l a d3c.i;~ e I
d e l 50. . .
2sLoc-o inpe-rsonai fxidüdo por Portales. Z l tenia c e n t r a l
Lz ese l i b r o e s sl a c s l i s i s de l a vdecadenciatl como c r i s i s
moral y cono c r i s i s de autoridad. Pero ya en esa obra texpra-
na S< i u , s i n Ú a v.na tendencia c m t r a l de su pc:nsmiento: l a i ' i
rlfimhción sobre 21 fuzi&xxnto técnico de l a d iv i l i zac ión
rnodcrna, l o que, h u í a - según 61 - una Üifextncia espec i f ica
c n t m e l pasado y e l mundo actual . Este e n k l i s i s l o conduc&
a un,:i c r i t i c a nodernizante de l a s e s t n c t u r z s arcaiccis. i
Sin embargo, en ese primer i i b r o no 3, e x p n s s 1 I 1 !
todavía l a Tusión e n t r e concepción de l mmdo y c-ltic;, .Ci. iz !
rocicd;iu'. 211a9aparece por primera vez en It¿a polilíc.: y c,
c s p i r i i u t f ' para desa r ro i l a r se de un nodo ni& orgáiiico c
I1Senti<io y forma de una po:itica" . A i l i ke exp-ssa coi,
c la r i&d l a doble preocupaciítp de f m d u l a p o l í t i c a en una
concepci6n.dci mundo s i n l a cual se hace impos ib le~luchar
contra l a n i s t i c a de l o s movinientos to ta l izan teS , y l a preo-
cupación de ofrecer una a l t e r n a t i v a concreta, en que .se expyesa.
l a misión h i s t ó r i c a d e l ~ o c i a l c r i s t i a n i s m ~ ~ para wi momento 62-
terminado de l desa r ro l lo chileno. 1 ' b
'Desde e l pur,to de v i s t a global , l a trünsformz- . 1 i
ción de 15 DC desde iüi t i p o de par t ido que agmpaba a l a s E: E t
elites c a t b l i c a s inspiradas por l a s nuevas tendencias ca tó l i cas ,
e11 un par t ido de masas que se proyecta cano a l t e m ~ t i v a aütómna
. . . . ,- . . . - -, , . . . -7 ?. - : : . .. - - - - cf> ?a<<?2 ..,. . ..--L. L.&- - . 9 L-L-L-,:a c í , <:. c>ST::>-.,"--$ cd >- ¿ i- . U>- .'
. . . . - . , . - . _.: - . . . . . - , - . . - . - . . -,. ..- . . . .> - , - - - --L.-- -.,----L . .-.- ..->-.a --.-. c... ... i-i:L.z:OÍiCC :>.j._=-;:.c2 C L ,c. "
7 -..,-. ., -.:. - . . : . , . - - . . .- ,- . ... . , . _ _ _ _ _ _ L í ~ ~ _ . . _ _C__Cí CI- -,2:~-<3 C O ~ ~ S ~ ~ ? V ~ ~ O Z I > > ~ C Y < C C p;:Y- . - . . , . . --*L.-< . - + -- .> r:; - -
u A .,,-.- a l a Ig les ia ccxo su pi*opLo 3 . . - - . . - . . - - , , ;ioc~-c &;S ~ ~ ; > ~ z ~ L ~ ~ ~c j2~ú;¿i z~ C;-vv, - - - 3 . - - _+L- y&̂ Ci,
:,. ~ C C C J O , zii-rt3s ssztores GG La cLasc oblnc~a, 2-i-a 1.0s c u a k z . ..- - - ...,J 2c.icsis~es rcLigissAS .eFA'*1 sigi i i f icat ivas , y -i+.mbi2+ SG. 'es-
, . . .
. .
. , La novedad cocs is te ea e i t i p o . & oigzllizaci6c ? o l ~ t i c a P.e
surse para co.::?ctir den?:-- d21 caxpo c i i en te l i s t i co , ck i:.s
capas ~ . & i 2 ~ , En ese ' , t e~re f io , . . Cebe: in2iczr-e do-, hecaos i:+,pc^- . .
tantes. ' 9i~;,c;*o, La r&aci8i-. 621 X'~i-'¿iGo Bauical con 12s 2ap.s , .
s . xeCias esLzba. liinitado por e l l ~ i c i s i m , c;¿iz de;cii.;ii:;Si. .ii:
&biro ee, iy~c;dni~ui a i i r p l u ~ n c i ~ ' 2 ' C;--sCS.. ‘ -.l.-' %3JTUii&i, 2 2
rclzciones er,tyf es? s&r~i& y 12 j)erzcE.,a ,so ~ s ' ; ~ b l ~ ~ ' - . . - LUIL L.-.
conCicisi~es cIfcieiT~?s cespecto a l a s rc:acionfs :que Ésta 2oS;c
establecer con ia 3 C . 2n e l prirner cqso, 12s. diie,-e:lcias ~zspec-:c
n las cczcapcionei f i l o só l l c a s ru se piqo.l,ongaban o~s&iican&nte
v., jnces', l a Derecha s e vib. ob l i~aUa a u c q x i z - ,
ese cüudro, no's610 por xna d e b i l í d d 2o l í t i c a que e l tenor aal
desarrol lo de ¡a I z ~ ~ i e r d a magnilica5a, si20 tanbi$n p o r q ~ e con , . . .
AlessanGrri e i l a habla agotado u a posibilidad üe gs-er;i un pro-
yecto 1Vm50na11t. La Derecha, despu.&s de x6s de t r e in t a dilos,
obtiene en 1953 l a posibil idad de m. predoninio po l i t i co d i -
recto. Sin err.'z.?go; SU f o r m de izovilización .€&, como l a de
Sbañez e l 52, m& de cat-xaleza c a r i s d c i c a que ideo16gfca. '
Alessculdri no i n t m t a movilizar sobre lr 52se de i;r, p130yc?cro
s ino 7.6s bien e3 base a m es t i l o : or"rece ün gobier~lo z u s t s ~ a
y fuer te , sin conprmisos ~ o i i t i c o s , por =cima Cie los partiUss
¿,: :a aernagogia, ck l a s peqüezas soiiipo-iendas t ác t i cas , cu2
aila$q~~. pool2ticr, d e l ij+i:isno, creyera:: ver 2:: Iac, promcszc Cz
or&a, ausccridaii y s acz3 f i c io s cozqürt idos, m horizoiite Lc!
segürioa2 2espu6c Ciel perioGo p,-ececic?nis--, dmarite e l a a i 3 2
e . ? r o d ~ c 2 -,.m; 2ücrte p r i v z t i z a s i ó n Ce l a s o i l t l c r .
e se irn2illso movilizzdor i n i c i ü i no 'iie;?e coxtinuiÜz2, ~ í o su
t ra: isfoma en una adkcsión e s t a b l e a l prograna de. l a Derecnz,
z&o~é-dosc con l a persona d e i l i d c r .
E:,- casü, esos iatentos de eiabozai vxa
- . : -olu~$a ALL &'l;fersri+L;- de l rex&o &¿ e l l a qLle tefiíz 1; 3sreckz
tp26i,-i~;-.al, co:qstiLqreroAi e:í?eri=.^,ci&s i~laingi~úle S EAt'c:
' todos ~ i l 0 ~ , so lo e l Partido Nacional-Sociaiist~ <¿ Vi;:: Xazecc - 9
. . . . que t~c.bi&=i ama? 2; ?ort2l iar isno cono pa?adigma ^:.sthiico,
t iene Zi;.ante'uii corro pez5020 una c i e r t a penet r ic ib í %.:::zsas.
El propio contenido. Ce f s a s i deo io&~ narginales 2noprz ioca . . .
uza ex~l icac ib l - parc is l de su ais i&~:iei i lo G2 eatoizcss, ds su
iazf iccc ia ps l i t i ca . Se r ia taba, no s6:o Ce ~&isa i~im. ius
.'exc¿.:ltricos'> r ~ s p k c t o a l a conciencia d&,ocr&~ica qus se ;12352
coi:stituí&o, s i ~ o ta.T:ibi& - por l o rxnos en i ü s casos d~ , - Eyiacui.rrc y Lira. '- de co,?cepcioncs ??e-capitalistas, ::3sz2.~-
gicas c k l >ledioevo y de l a s loxías crer;;iaiis-Las a s organizacl&, . , d e s t r d d a s ya por e l exbaze de 12s 2 a r i k i?üzvas 6s pru&cc:o-.
l a s bases polf i t icas de todos l o s s e c ~ u x s . - Y í a t r z s 1 z Dsrechc.
se l i x i t a b a a l a d&ensa n~ ; i t r ancsc l de una f r acc ión bii.rpSsa ,' . anacl:hica, l a DC j ro2orciona ~ x a v i s i ó n del E c s a r m l l o X s t o -
r i c o y una po l i - ' .=a co=,crc?to p e .?avorecia la ~ ~ ~ ~ ~ s i 6 i l d? l a s
propias c a p s ili-jaixs de l a bwg ie s l a . As5 21 periodo 64-79
reprtesenta l a cuiai imci6n de ,la Zebilldaíl ideológica buqo.ssa,
r s spec to L l a cua l l o s l i b e r a l e s y c o ~ ~ s e l ~ a d o r e s de e n t u n c u
z a a l o s rc;>rcsentunres m& p r o s , l e r o ~1 ::is:?io t ienpo, csc
i !
per-odo r e p r c s c i t a ei rnoneilto en quc e sa deb i l idad e m p i e z ~ a
1 , , .
ser parcia.2.ixc:tTe superada. . .
! . , . .
~ i s h i l e s '<e l ibe ra les y conserva<or~c, sino taiíbi&i 12. r"iisiÓn
o i y h i c a de 13s corrici~.izs dcL p~ilsariiieil*~~ t r a d i c i o ~ a i y del
naciaxa1isno. Con l a ?m-maciDn da esa nueva organizaci5n 12
Derscha i i~ tentaba r6dej'inir s u d i s k s o po l i i i co , tratando . . .
pi.o~rssivammtc: de in tec ra r l o s a s p c c ~ s c l a s i s t a s d~ii ' iro dc
iica a l c c r n ~ t i v a coherer.te. de desmrollo. Sin exbbgo, entonces,
82sa intencibn solo puederealiza-se disc7usivünente, porque l a s
c ixuns taa~c ias po l i t i cas .de1 nomento ob i i ga~on a l %;-ti60
xSc: roaal . a ericrar en i a ' 6i:íkica Ge l a lucha anti->-ei"ori;-.ista. i . . . ¿a ncvecad que aporyaba e1 P a t i d o iiacional s e o b s ~ r v a 2;
p i ~ c l p i o s61o e n e l e s t i l o (iin'iextos de nover orcjanizacicfies . . . ,. y masas, de recur r i r , a f o r m s no-institucioi?ales de ;L. U C C ~ U ; ~ L i ! pol l t i ca ) y , e n l a . t á c t i c a ofexsiva.
. .
,%S adcl~zle, en e l Pro,ma:r;; de l a ~mevc t
Xe?53lica aparecen a l y n o s cainbios s ign i f icat ivos. 6s ' contenido. ~ l l i hay un, i nca -~ to s i~ ' cen&t ico de c l z b o r a ~ una
!
respuesta global y de movilizar en torno a e l l a , a despeci~o 1
del pragniatisino t radicional ae l a Derecha. ' Hay e l i : ~ m ? t o Se
disc2ar izra es t ra teg ia Ce d e s u r o l l o i i s t 6 r i c o y ia proposicihn
de un esquema de soiuci6n de l a crisis @e e l reformisno no
habla poCLdo superar.
Des& ese pu;.ito de v i s i a , 1; elzcciÓ;i de l 7 0
marca un h i t o impoi-tznte dentro de l a evoluci6ri i 5 c o l ó i c a di?
1s. Derecka, aunqie a l l í todavla pe r s i s t e wi?a doble mbiguedad.. , .
. . La segunda ambiguedad s e r e f i e r e a l a re lación
entre e l ~ r o y e c t o plan'ceaoo y e l contexto ins t imciona l ??r-
' existefitc. L"1.1nodelo histó-rico quc subyacia en e l piográm
, erz e l autoritarismo por ta l imo , e l cv.al'.reque;.h pra'tol-.cl'c-
t a r s e oti-o .marco po l i tico, una @noc¡-acia patr incnial 3 cc:?: ,,
L . ~ a t i c i p a c i b n y co:?.petersia resti-ingj.Cn. Sin enbaq3, uv.zqut: . .
' . es to 6lti:::o tenia preferido del nacioiqlisno est&queris iz e s t& t
presente en e l prograna de Alessoiidri, l a s c i rcms tanc ias corn-
. . binadas de l a lucha e lec to ra i y del clima iüeol6gico.deinocrá- . . . ,
t i co , l e otorgaban a esa' presencia . carácter eufenistico, . ,
que .no podia confesarse abiertanion.te, :.,. ..;, ., ' , .
1 L a elección de l 70 rnanitiesta e l comier~zo .. . .
. ideoi6gico úe l a ruptura por par te de l a Derecha con una am-
bigieCaü fundamental. La .caiididatura de Alesszndiqi no e l
s inpie intefito aost6igico de resuc i t a r un m i t o , s ino l a conse-
cuencia pol i t ico-electoral de un descubiimiento. La i k r e c h ,
y l a s capas burguesas que . e l l a expresa~a , emp,iczan a, perc ib i r
l a necesidad de .%?a al tc rpa t iva de poder propia. As5 . . cono l a , .. - . ,. .
No l o &:e porcue se hubicre convertido e n l a r'uerza rrAs po-
dcirosa s inoporqm s r e s c i n a h as l a de;nocracia como canal de
'resolución y supa-aciói:. dei probleria piantekóo, tar . l~i&n
poque estaba dispuest+ a r e s l g r . 3 ~ ,su ;utonod.a pol i t ica.
Esta p o s i b i l i ~ a d G? prescindir de l a Genocraciá corxi
forra riecesaria dz solución c!e l a c r i s i s , le p e m i t h a l a . .
Derecha.ir siexpre aaelant'e de sus aliados mds cons'ti&iciom.-
l i s t a s y le permitla a l nisno'tis.7ipo supeazr S? o t ra coiitrziic-
ci6n ideolbgica, entre su proyecto de clüse y su ?roy?c'a . .
9iacioialI8. Como dijimos antes, l a experiencia de l a eleccihn 1 . .
221 70 fu; 'decisiva para l a Derecha. En esa ocasibn e l l a r e -
descubrió cono, liriiites l a s normas 'inpuestas por Ia conc ie ida
po l í t i ca predominante y l a institucioilalidad po l i t i ca vigerre, .
y tmbign empezó a percibir que esos l imites l e ixi?e6lw foi- , .
mlaz su proyecto de clase cono'un proyeczo % a ~ i o n a l * ~ coa-
seizsuil. Por e l l o , que i a ,Derecha puede enpuja err l a coyuntui-c
70-73 hacia una forma de superaciÓ,r cie l a c r í s i s .en la cual .' . . renunciaba a l a dirección po l i t i ca de l a sociedad, haciecdose
. - 11 +:spi:.
. . - :' .de un proyecto tlnacionall' a travss &el cual. SS
r e a i i z a ~ a n l a s cc:~diciones reqxe-idas por e l de.carrollo capita-
. a l i s t a moderno, pe ro , s in e j s rce r e l l a misma e4 podcr pol l t ico ,
Isiediatiza su poder po l l t i co propio para asegurar l a preserva-
Lión de los intereses burgxeses '~uidamentales:
pczo que no ~ e n í a solucióii posible nientras l a Derecha no < . hubisse ro to con e l e lexinto denioci-Atice de su iueologh.
~l cobierrio reformista de k r c i marca e l f i n . ( tan to por sus
as?ectos Se cambio coino por sus aspectos desarroll isTas que son
condiciones de modernizaciijn del capi ta l isno) de aqueila etapa
en qLie l a Derecha aceptaba compartir e l poder po l í t i co en aias
de l a est&Siiida?i dexocrática. Por &o en e l 70 e l l a optó
por jugar su propia ca r t a , ?era su 0pciÓ.i s e e s t r e l l ó contra l a
, p e ~ t i n a c i a ideolÓsica del centrismo, para e l cual e i pogalí,i .
de l a Cerccha no c - -:a una a1teri:ativa his.;6rica ;osiCie,
A través de e s t a doble niptura l a Derecha adqiiiiirib 12
posibilidad de cons t i tu i r uila ideo1ogf.a propiar?Lente dicha,
con una concepción ético-normativa d e ' l a sociedad, 6115 era
tanto más necesmia puesto que.el régimen s¿lrgido de l cjolpe
mi l i t a r pretendfa l a refundación t o t a l de l a sociedad chilena.
Las corrientes nacional is tas , ,que habijn sido marginales durante ) e l largo períoao 6e establ i idad aemocnática, s e convier'íeii en
l a s tendencias predosinontes. E s a p a r t i r de su +sc¿iirco
i c i e o l ~ ~ i c o que s e elabora l a jus t i f icac ión in te lec tua l del
autoritarismo pol í t ico.
Esa ideolosla es todavía una tentat iva. ' Lo qv.e hoy
S i. .
ex i s te e s undis'curso inestructurado, con grandes vacios c 3-..-- + 3 iricoherencias o, i n c l u s o , : ~ . , v ~ i o s discursos con matices d i+= L. -LS
. .
22st;l ~ s :~p~&" ; i . , ~ , ; . y , ; f L L u ~ t ~ a * e~~ . . ; l e<c . : .~~3>c idad chl~r& el . ,
2ac< A d... :%- 3 oyCo6o:;o .ya" ~i-~i: y; ? -. u-- dc 2;Lri9%ez Grez con 2 1
axá i i s i s La-. l a Dcclaraci6n,& .,. . Ti"Lac;pios de l a J~yi ' ce , 6oi.d~
apareilei? a lgums conceptos t ip icos del tradicionalisao, Coi1 w e l i4ano;~oilhai de l a ~omis ibn ae Xef orma C~iist i tucion&!~ .
. .
Pero todos esos d:iscursos tienen, pese 'a su r e l a t i va
diversidad, un elemento invariunte. EsT2 es e l concepto de
l c g i t i ~ i d a r i é t i c a de l poder, e l cual s e define como ejecutor de
uqa misibn h is tbr ica , cujro fundamento s e r i a una idea del
destino nacional' o de l derecho natural. Lo, importante, m.&
a116 de la:; incoherencias y de l a s variaciones, e s que e l
proyecto poli t ico-social aparece recubierro ae una tttrasccnder,ciz'
de un presunto contenido &ico. La apariencia del proyecxo en
- , curso es mucho más que e l prograna a ~ r a v & s del c u r l l a bm-'
guesía re-constituye sus condiciones de doninacióii; ?&~bi&i: es . .
más qiAe un p r o p m a . que se jus'sif i c a c o ~ o restuuracióli de l a s , .
4 reglas tgcnicamente e£icientes: La. verTiente tecnocrática es
! . un aspecto :de l a just i f icacibn iacoibgica,. p2ro e l l a s e integra
1 . dentro de. una concepción que pi?ztendeser nk .a ixp l i a y cuyo 1 !<
centro e s l a idea de njcibn como.principfo aglutinante.
, . .
Quizás por primera vez desde . e l , . s,iglo . pasado 91 antiguo
in tep i smo conservador, sncuentra u n su s t i t u to ideológico. No
es un azar que en l a ideologla actual , e l nacionalismo s e xezcle
* . con l a s nostalgias po r t a l imas y con elementos de l pensariento
. . . , . .
cató l ico tradicional. .' ' .I ',. . . . . , . . . . . . ., . ., . . ,
. . . .
Tmbi&n eii fianción dd ese ?L-ncipio henos realizüao u m
re-lectura crí'cica de1 "18 de. 23rumaiú-. E 1 concepLo de 1 i i ~ z r í : ~ . .
qce a l i i aparece cono ea? 'interp-eta'¿ivoetavú coaQ~ce a 'c.i?c 5-2.2-
vzlorzción de l rn-uqdo ideológico y cultx?al, y tailibi.2~ r :ü.n / eco~~omicisilio abier to i p w e j ~ n p i c ~ reducir l a s lea l t&¿s ai-
s h t i c a s a cü2stL8n ae n q o c i o s ) o disfrazado ( e l interss Ee
clzse o e l ii?:e~$s %ea1 es una siniple, dedmción lógica de l a s
posicioms e s i i - ~ c t ~ a i e i de una c l i se ) . Esto sucedk poziue e l
i x t e r h e s concebido c o x o e l hito aspecto racional y r e a l (iio
a i s t i f i c aao ) de l a con¿i~ncia .
Siwieado esa L2ayectoria interna e l a r t í cu lo desemboca
en l a idea p e ciei.-t.o:'tipo . . de c r í s i s po l í t i c a (&quellas q w e;". . .
real ida6 re f l e jan una ci5sis del ~ s t a d o ) siempre son e l resultado
de iu? deterioro de l a s condiciones ds hzgemonía. . . . ,
Sin embargo,. e l a r t k u l o apenas i p i c i a un estudio de e s t ~ . .
. .
i?svisa% por ejc-:?lo: bihino P ü c k m , 12~conor?,ia, p o l i ~ i c a y c r i s t i a n i s ; ~ ~ . . , , 26. 3il'%si6:~; Jaixe Cast i l l3 , "Los ca:.inos de l a revolucihnii , Ed, ?zci?ico, 157 2.
Eduaz-do Frei , lsClnile ? ie~conociQo~~, Zd, Erc i l l a , 1935.
id., IbLa po l í t i c a y e l esp<ri?.aa,
id., "SentiZo y forma de una po l i t i c an , Zd. PacLiico.
Ricardo French Davis, $!Las poi r t icas e~onbmicas .~~
V e r l os a r t k ü l o s de Jo i i e Prat a El-zique Caxpos K (recopiladoio) tlPensa??iento nicionalist2", . Ed. G a b r i c l ~ S l . :
. , Osvaldo Lira, "Xostalgia de': Vasqüc'z i.íellaU, 3C. Difuslo", 1942. , ..
. . , . .- -
Jai;r,e Eyzag'~irjr6: "~isozorn%a h i s to r i ca de C l i i l ~ : ~ , r¿. Universitari¿, 1973.
. . . .. " . L i
z2yiiiiOS uOz,;>2;CC:: .O l : i l . f i ; ^ r . - . , . : ~ ~ " 2 L-.- 2;);"i~rz~~i a 15% .. .- siixcc-oaes de ~ o y ~ ~ ~ t i ~ ~ l i & ~ i.+.coyL-ztl~rli&& c
i;:cc:;ip.^;;ibLli$;o e ~ ' ~ ~ ~ e~tr~;.~~y.-a (bzsc ::.~La?:a2.) y ,s'L:.~;c;-- - 7 2 - .ii.l: , C 2.. L~.lia -.-., v-1; y,0csiLi&3& ; r t i ~ l ~ , c ~ o ~ ;ncc::.~~i~5;l:.-
> . ., lis& de 10s pr inc ip ios b&icos e s " ino r~a - i c2* . , ia so- ciedad fio c,; .ituj,zs,2 coi;!o . ~ ~ L ~ ~ j , & d e~':^~,~t'd~~& ?