Relatório
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO
2015 2016
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
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FICHA TÉCNICA
Título
Organização do Ano Letivo 2015-2016 — Relatório
Autoria
Inspeção-Geral da Educação e Ciência
Elaboração: Ana Márcia Pires e Manuel Branco Silva
Edição
Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC)
Av. 24 de Julho, 136
1350–346 LISBOA
Tel.: 213 924 800 / 213 924 801
Fax: 213 924 950 / 213 924 960
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Coordenação editorial, copidesque, design gráfico, revisão e divulgação
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Junho de 2016
I/00110/DSAG/19
Homologado pelo Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, por despacho de 08 de
janeiro de 2019.
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SUMÁRIO EXECUTIVO
A atividade Organização do Ano Letivo (OAL) 2015-2016 da Inspeção-Geral da Educação e Ciência
(IGEC) teve como finalidades a verificação da conformidade legal do funcionamento das escolas1,
a identificação de fatores condicionantes da sua eficiência e eficácia, considerando os meios
disponíveis e os serviços prestados, e a promoção da melhoria das práticas de gestão.
Esta atividade foi desenvolvida em três fases e decorreu em 186 escolas públicas, tendo como
principais áreas de incidência a constituição de grupos/turmas, a organização das matrizes
curriculares e dos horários dos alunos e a gestão dos recursos humanos docentes.
A Fase I foi realizada em 34 escolas, em julho de 2015, coincidindo com a preparação do ano letivo
2015-2016. Na generalidade, os processos inerentes à constituição dos grupos/turmas, à
elaboração de horários e à distribuição do serviço docente estavam a decorrer dentro da
normalidade expectável. Visando o aperfeiçoamento dos procedimentos em curso e a prevenção
de irregularidades, foram formuladas 191 recomendações às escolas.
A Fase II abrangeu 138 escolas e realizou-se nos meses de outubro e novembro de 2015. Permitiu
analisar e verificar as condições de aprendizagem das crianças/alunos, mormente na constituição
dos grupos/turmas, nas opções de gestão das cargas curriculares, na organização dos horários,
bem como na distribuição do serviço docente. Os dados recolhidos nesta fase da atividade serão
objeto de tratamento e análise globais no capítulo VI do presente relatório.
A Fase III da OAL foi desenvolvida em 30 escolas, nos meses de fevereiro, março e abril de 2016.
Compreendeu a Intervenção 1, que visou analisar e verificar as condições de aprendizagem dos
alunos do 1.º CEB, bem como a distribuição do serviço e a mobilidade do pessoal docente, e a
Intervenção 2, focada na verificação do cumprimento das recomendações formuladas às escolas
na Fase II da atividade.
Na Intervenção 1 (Fase III) foram identificados 106 incumprimentos, dos quais 17 foram corrigidos
durante a intervenção, 29 na fase de contraditório e os restantes mantiveram recomendação na
Ficha da Atividade.
Na Intervenção 2 (Fase III) verificou-se que as recomendações formuladas às escolas na fase
anterior da atividade, na generalidade, foram respeitadas, tendo sido corrigidos os
incumprimentos respetivos.
A atividade OAL de 2015-2016 foi objeto de avaliação por parte das escolas. A análise dos
resultados dos questionários devolvidos pelas escolas intervencionadas na Fase II evidencia uma
apreciação globalmente muito positiva da atividade, quer quanto aos seus aspetos organizativos,
quer quanto ao seu impacto, nomeadamente em termos de contributo para a melhoria das práticas
de gestão.
Ao desdobrar-se em diferentes momentos do ano escolar, a OAL permitiu à IGEC assegurar, de
uma forma mais sustentada, a conformidade legal do funcionamento das escolas e identificar
fatores condicionantes da sua eficiência e eficácia, tendo subjacente a equidade nas condições de
aprendizagem das crianças/alunos, enquanto garantia de qualidade na prestação do serviço
educativo e da racionalidade na gestão dos recursos humanos docentes.
1 Por escola, deve entender-se agrupamento de escola/escola não agrupada.
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ÍNDICE
SUMÁRIO EXECUTIVO .......................................................................................... 3
I – INTRODUÇÃO ................................................................................................ 7
II – CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS DA ATIVIDADE ....................................................... 8
1. Fase I ....................................................................................................... 8
2. Fase II ...................................................................................................... 8
3. Fase III ..................................................................................................... 9
III – METODOLOGIA DA ATIVIDADE ......................................................................... 10
IV – EXECUÇÃO DA ATIVIDADE ............................................................................. 12
1. Fase I ...................................................................................................... 12
2. Fase II ..................................................................................................... 12
3. Fase III .................................................................................................... 12
V – RESULTADOS DA ATIVIDADE ........................................................................... 14
1. Resultados globais ....................................................................................... 14
2. Conformidade normativa/Condições de aprendizagem das crianças e dos alunos............. 15
2.1. Acesso à educação pré-escolar ................................................................. 15
2.2. Constituição de grupos e turmas ............................................................... 16
2.2.1. Critérios .................................................................................... 16
2.2.2. Dimensão dos grupos/turmas ............................................................ 16
2.2.3. Constituição de grupos/turmas com crianças/alunos com NEE .................... 17
2.2.4. Constituição de turmas do 1.º CEB com três ou mais anos de escolaridade. ..... 18
2.3. Regime de funcionamento das atividades no 1.º CEB ....................................... 18
2.4. Horários dos alunos ............................................................................... 19
2.4.1. Definição e aplicação de critérios de elaboração de horários dos alunos ........ 19
2.4.2. Intervalo entre o final do período de almoço e o início das aulas de Educação
Física ................................................................................................ 19
2.5. Matrizes curriculares ............................................................................. 20
2.5.1. Cumprimento das matrizes curriculares no 1.º ciclo do ensino básico ............ 20
2.5.2. Cumprimento da matriz curricular no 2.º ciclo do ensino básico .................. 20
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2.6. Distribuição do serviço docente e elaboração de horários ................................. 21
2.6.1. Critérios e equilíbrio global na distribuição do serviço .............................. 21
2.6.2. Distribuição do serviço e horários de trabalho ....................................... 21
2.6.3. Requisição/colocação de docentes ..................................................... 22
2.7. Avaliação da atividade OAL pelas escolas ..................................................... 22
VI – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES .................................................................... 24
1. Conclusões ............................................................................................... 24
2. Recomendações/Propostas ............................................................................ 25
3. Propostas ................................................................................................. 26
LEGISLAÇÃO .................................................................................................. 27
ANEXO I – QUADROS DE DADOS (GUIÕES) RELATIVOS À FASE II DA ATIVIDADE ..................... 33
A – Quadros Prévios ........................................................................................ 33
B – Critérios ................................................................................................. 34
C – Educação Pré-Escolar .................................................................................. 39
D – 1.º Ciclo do Ensino Básico ............................................................................. 42
E – 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário ............................................. 49
F – Crédito Horário ......................................................................................... 66
G – Mobilidade do Pessoal Docente ...................................................................... 69
ANEXO II – AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS/ESCOLAS NÃO AGRUPADAS INTERVENCIONADAS .... 72
SIGLAS E ABREVIATURAS ................................................................................... 78
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I – INTRODUÇÃO
A atividade OAL, integrada no Plano de Atividades da IGEC, no Programa II – Controlo, teve por
finalidades verificar a conformidade legal do funcionamento das escolas da rede pública do
continente, identificar fatores condicionantes da sua eficiência e eficácia, considerando os meios
disponíveis e os serviços prestados, e promover a melhoria das práticas de gestão.
A autonomia pedagógica e organizativa das escolas que ministram a educação pré-escolar e os
ensinos básico e secundário requer uma atuação da IGEC no âmbito da regulação das diversas
soluções adotadas nestes estabelecimentos, visando, igualmente, a garantia da equidade na
distribuição dos recursos.
No ano escolar de 2015-2016, num contexto em que, nos termos do Despacho normativo n.º
10-A/2015, de 19 de junho, se pretendeu melhorar as condições do exercício da autonomia
pedagógica das escolas e conferir maior flexibilidade na organização das atividades letivas,
incentivando-as a tornarem-se mais exigentes nas suas decisões, bem como a estabelecer
compromissos de responsabilização pelas opções tomadas e pelos resultados obtidos, a
continuidade desta atividade tornou-se indubitavelmente necessária. Assim, exigiu-se da IGEC a
realização de intervenções focadas e estratégicas, no sentido de garantir racionalidade na gestão
dos recursos humanos, por forma a contribuir para a melhoria da prestação do serviço educativo
e da qualidade das aprendizagens das crianças e dos alunos.
A atividade OAL tem vindo a ser desenvolvida pela IGEC há largos anos e tem constituído, também,
uma mais-valia na melhoria progressiva da organização e do trabalho dos órgãos de administração
e gestão das escolas.
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II – CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS DA ATIVIDADE
A atividade OAL 2015-2016 visou os seguintes objetivos operacionais:
Assegurar o controlo da legalidade no âmbito da organização e gestão do sistema educativo;
Analisar as condições de aprendizagem das crianças/alunos, como garantia da qualidade
da educação e do ensino;
Garantir a racionalidade e a eficácia na organização e na gestão dos recursos humanos;
Aferir da adequação do quadro normativo à realidade e identificar eventuais
constrangimentos legais, com vista à elaboração de propostas de alteração.
A atividade desenvolveu-se ao longo de todo o ano escolar, concretizando-se, à semelhança dos
últimos anos, em três fases que a seguir se caracterizam, no que respeita aos seus objetivos e às
respetivas áreas de incidência.
1. Fase I
A Fase I, entendida como preparatória do novo ano letivo, decorreu em julho de 2015 e teve os
seguintes objetivos operacionais:
Verificar a definição de critérios pedagógicos para a constituição de grupos/turmas e a sua
inclusão nos documentos estruturantes;
Analisar o processo de constituição de grupos/turmas e de elaboração dos respetivos
horários, à luz do disposto na lei;
Assegurar a definição e aplicação das matrizes curriculares, de acordo com o estipulado
nos normativos;
Apreciar as decisões subjacentes à distribuição do serviço docente, em função do grau de
concretização da mesma, e a sua adequabilidade ao previsto na lei;
Identificar eventuais dúvidas e/ou constrangimentos decorrentes da aplicação dos
normativos em vigor.
2. Fase II
A Fase II assumiu-se como verificação da gestão pedagógica e da utilização dos recursos disponíveis
pelas escolas, no sentido de garantir a melhoria da qualidade nos diferentes níveis de educação e
ensino, dos resultados da aprendizagem dos alunos e das condições que incrementem o combate
ao abandono escolar, com vista à promoção do sucesso educativo. Desenvolveu-se nos meses de
outubro e novembro de 2015, e orientou-se pelos objetivos operacionais seguintes:
Assegurar o controlo da legalidade no âmbito da organização e gestão do sistema
educativo;
Analisar as condições de aprendizagem das crianças/alunos, como garantia da qualidade
da educação e do ensino;
Garantir a racionalidade e a eficácia na organização e na gestão dos recursos humanos;
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Aferir da adequação do quadro normativo à realidade e identificar eventuais
constrangimentos legais, com vista à elaboração de propostas de alteração.
3. Fase III
A Fase III compreendeu duas intervenções. A Intervenção 1, realizada em fevereiro e março de
2016, consistiu na realização, em novas escolas, de ações similares à da fase anterior, mas de
âmbito mais restrito, incidindo particularmente no 1.º CEB. A Intervenção 2, levada a cabo durante
os meses de março e de abril de 2016, visou a verificação do cumprimento das recomendações
formuladas às escolas visitadas na Fase II da atividade.
Os objetivos operacionais desta fase foram os seguintes:
Assegurar o controlo da legalidade no âmbito da organização e gestão do sistema educativo;
Verificar o cumprimento das recomendações apontadas às Escolas na Fase II da atividade;
Apreciar a constituição de turmas no 1.º CEB;
Analisar as matrizes curriculares do Ensino Básico e do Ensino Secundário, e os horários dos
alunos do 1.º CEB;
Analisar os horários dos docentes do 1.º CEB;
Verificar a atribuição do crédito horário nos horários dos docentes – componente para a
gestão (CG) e componente para a atividade pedagógica (CAP).
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III – METODOLOGIA DA ATIVIDADE
A atividade OAL 2015-2016 foi estruturada num Roteiro que engloba os objetivos, as áreas de
incidência, a metodologia e procedimentos, a calendarização, a legislação e os instrumentos de
trabalho relativos a cada uma das suas fases.
As intervenções nas escolas abrangeram a realização de entrevistas e, sobretudo, a análise
documental, designadamente:
Projeto educativo;
Regulamento interno;
Contrato de autonomia;
Rede escolar 2015-2016;
Protocolo estabelecido com as escolas de ensino artístico;
Matrizes curriculares adotadas;
Atas do conselho pedagógico e do conselho geral de preparação do ano letivo 2015-2016;
Listagem de grupos/turmas;
Listagem de crianças/alunos com necessidades educativas especiais (NEE) de carácter
permanente cujo programa educativo individual (PEI) preveja e o grau de funcionalidade
exija a sua integração em grupos/turmas reduzidos e PEI correspondentes;
Listagens de pessoal docente (programa informático de vencimentos);
Planificação das atividades de enriquecimento curricular;
Comprovativos da MISI relativos às parcelas DIR (parte) e KxCapG da componente para
a gestão do crédito horário2;
Indicação da componente letiva (ICL) – DGAE;
Listagem dos horários a indicar para a satisfação das necessidades temporárias;
Distribuição de serviço docente e respetivos horários;
Sumários em formato de papel ou digital.
Os dados recolhidos e a respetiva análise foram registados em Guiões e Fichas. No final de cada
intervenção, as equipas inspetivas reuniram com o diretor da escola para apresentar as conclusões
do trabalho realizado.
Na Fase II da atividade, os elementos recolhidos foram objeto de tratamento e análise global,
visando a elaboração do presente relatório.
Nas Fases II e III – Intervenção 1, além do preenchimento do Guião, os inspetores registaram as
situações de incumprimento dos normativos no Projeto de Ficha da Atividade. As situações de
incumprimento não sanadas durante a intervenção inspetiva foram objeto de recomendações,
tendo em vista a sua correção por parte das escolas. O Projeto de Ficha foi enviado à escola, para
efeitos de contraditório, nos termos do Regulamento do Procedimento de Inspeção da IGEC. Após
2 Despacho normativo n.º 10-A/2015, de 19 de junho. DIR é a parcela que resulta da estrutura de apoio ao diretor; K é um fator inerente às características da escola e CapG corresponde a um indicador da capacidade de gestão dos recursos.
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a análise do contraditório, foi elaborada e remetida à escola a Ficha da Atividade, onde se
incluíram recomendações caso ainda subsistissem situações de incumprimento por regularizar. As
situações de incumprimento graves foram apresentadas superiormente, para decisão.
O planeamento da atividade compreendeu, além da conceção dos instrumentos de trabalho –
Roteiro, Guiões e Fichas –, a formação dos inspetores que desenvolveram as ações nas escolas e a
colaboração e articulação com outros serviços do Ministério da Educação (ME), nomeadamente a
DGAE, a DGE, a DGEEC e a DGEstE.
A definição do conjunto de escolas que integraram cada uma das fases da atividade obedeceu a
critérios previamente definidos no Roteiro.
Foram os seguintes os universos de intervenção:
ESCOLAS
Áreas Territoriais da IGEC Total
Norte Centro Sul
Fase I 11 8 15 34
Fase II 51 36 51 138
Fase III Intervenção 1 7 4 6 17
Intervenção 2 4 4 5 13
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IV – EXECUÇÃO DA ATIVIDADE
1. Fase I
A Fase I decorreu entre 22 e 31 de julho de 2015, coincidindo com os trabalhos inerentes à
preparação do novo ano letivo pelas escolas. As ações foram realizadas por equipas de dois
inspetores, com a duração de um dia.
As Equipas Multidisciplinares das Áreas Territoriais da IGEC – Norte, Centro e Sul (EMN, EMC e EMS),
com cinco dias úteis de antecedência, enviaram um e-mail aos diretores das escolas, informando
da data da intervenção e das áreas de incidência da mesma: constituição de grupos/turmas,
elaboração de horários, definição e aplicação das matrizes curriculares e distribuição do serviço
docente.
Os inspetores procederam, nas escolas, à análise dos elementos disponibilizados, de acordo com
a Ficha de Observação, e elaboraram uma Ficha/Relatório com a apreciação global da ação,
eventuais recomendações à escola e constrangimentos ao processo de organização do novo ano
letivo, identificados pelos diretores.
As Equipas Multidisciplinares das Áreas Territoriais da IGEC, após análise da documentação,
enviaram a Ficha/Relatório, por correio eletrónico, à escola.
Na realização das intervenções nas escolas, participaram 38 inspetores (12 da EMN, 9 da EMC e 17
da EMS).
2. Fase II
A Fase II iniciou-se em 9 de outubro e terminou em 13 de novembro de 2015. As intervenções
foram realizadas por equipas de dois inspetores, durante três a cinco dias, de acordo com as
características de cada escola, nomeadamente a sua dimensão.
As Equipas Multidisciplinares das Áreas Territoriais da IGEC, cinco dias úteis antes da intervenção,
enviaram um e-mail aos diretores das escolas, informando da data da intervenção e das áreas de
incidência da mesma: constituição de grupos/turmas, elaboração de horários, definição e
aplicação das matrizes curriculares, distribuição do serviço docente, bem como aspetos de eficácia
e eficiência, analisando-se o seu grau de conformidade com os normativos em vigor.
Para o desenvolvimento da ação, as equipas inspetivas tiveram acesso prévio a informação relativa
a cada uma das escolas a intervencionar, disponibilizada pela DGEEC e pela DGEstE,
designadamente acerca da distribuição do serviço docente efetuada e crédito horário, e sobre a
constituição dos grupos/turmas e respetiva homologação pela DGEstE.
No desenvolvimento desta fase da atividade nas escolas, participaram 111 inspetores (48 da EMN,
21 da EMC e 42 da EMS).
3. Fase III
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A Fase III abrangeu a Intervenção 1, realizada nas escolas entre os dias 15 de fevereiro e 10 de
março de 2016, e a Intervenção 2, executada entre os dias 1 de março e 21 abril de 2016. Ambas
as intervenções foram desenvolvidas por equipas de dois inspetores. A primeira teve uma duração
de três dias e a segunda de dois dias.
As Equipas Multidisciplinares das Áreas Territoriais da IGEC, com cinco dias úteis de antecedência,
enviaram um e-mail aos diretores das escolas informando sobre a data da intervenção e as áreas
de incidência.
Na Intervenção 1, os inspetores analisaram a constituição dos grupos/turmas, a definição e
aplicação das matrizes curriculares adotadas, os horários dos alunos do 1.º CEB, a distribuição do
serviço docente, bem como aspetos de eficiência e eficácia.
Na Intervenção 2, os inspetores verificaram o cumprimento das recomendações formuladas na
Ficha da Atividade da Fase II. Com base nos registos efetuados no Guião de Observação/Relatório,
nos casos em que as recomendações foram cumpridas, as Equipas Multidisciplinares enviaram um
ofício às escolas com uma apreciação global da ação. As demais situações, residuais, foram
submetidas à apreciação e decisão superiores.
Nesta fase, realizaram as intervenções nas escolas 38 inspetores, 13 da EMN, 10 da EMC e 15 da
EMS.
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V – RESULTADOS DA ATIVIDADE
Tendo presentes o universo de escolas abrangido por cada uma das fases que integram a atividade
OAL 2015-2016 e o momento do ano letivo em que as mesmas se desenrolaram, ponderados
também critérios de economia e de oportunidade, considerou-se adequado abordar neste capítulo
somente os resultados referentes à Fase II, realizada em 138 escolas.
Assim, a partir do vasto conjunto de elementos recolhidos, apresentam-se os resultados globais
da atividade e destacam-se os aspetos de incumprimento dos normativos mais significativos, quer
do ponto de vista do seu impacto potencial nas condições de aprendizagem das crianças/alunos,
quer na perspetiva da conformidade legal, racionalidade e eficácia das soluções de gestão
adotadas pelas escolas, designadamente em matéria de constituição de turmas, definição e
aplicação das matrizes curriculares e de distribuição do serviço docente.
Além dos dados recolhidos através do Guião da Atividade, este capítulo apoia-se, igualmente, na
informação registada nas Fichas da Atividade das escolas intervencionadas.
1. Resultados globais
Foram registadas 949 situações de incumprimento dos normativos, o que representa um valor
médio de 6,9 incumprimentos por escola.
As escolas corrigiram 21,9% destas situações durante as intervenções inspetivas e 36,5% no prazo
estipulado para o contraditório. Em 31.05.2016, data da última atualização de dados, apenas 3,1%
das recomendações formuladas não tinham sido cumpridas, sendo que, em alguns casos, as escolas
aguardavam resposta a pedidos formulados superiormente.
Numa apreciação global sobre os níveis de incumprimento, por cada área de incidência da
atividade OAL, desenvolvidos no ponto 2 do presente capítulo, sobressai o seguinte:
Em 21,7% das escolas intervencionadas foram identificados incumprimentos dos
normativos no respeitante à definição de critérios de constituição de grupos/turmas e
em 92,1% à respetiva integração no projeto educativo e no regulamento interno;
O processo de constituição de turmas apresentou irregularidades frequentes, observadas
no 1.º CEB em 45% das escolas, e nos 2.º e 3.º CEB e ensino secundário em 52,2% das
escolas intervencionadas. Estas situações respeitavam predominantemente à
constituição de turmas com alunos com necessidades educativas especiais (NEE) com
mais de 20 alunos, ou mais de dois alunos com NEE ou ainda mais de 20 alunos e mais
de dois com NEE, sem autorização do conselho pedagógico;
A organização dos horários dos alunos dos 2.º e 3.º CEB e do ensino secundário continha
irregularidades em 39,1% das escolas intervencionadas, sendo o incumprimento mais
relevante o desrespeito pelo intervalo mínimo de uma hora entre o fim do período
definido para almoço no horário da turma e o início da aula da disciplina de Educação
Física;
As matrizes curriculares não foram integralmente cumpridas num conjunto significativo
de escolas: no 1.º CEB, em 24,4%, e nos 2.º e 3.º CEB e ensino secundário em 18,1% das
escolas intervencionadas. As irregularidades são bastante diversificadas. De entre os
aspetos mais frequentes e relevantes, sobressai a não oferta da disciplina de Educação
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Moral e Religiosa no 1.º CEB e o não cumprimento integral da carga horária da disciplina
de Apoio ao Estudo do 2.º CEB.
A distribuição do serviço docente e/ou a elaboração dos respetivos horários apresentou
desconformidades em 63% das escolas intervencionadas, como poderá ser verificado com
mais detalhe no ponto 2.6. do presente capítulo.
As situações de inconformidade legal foram objeto de recomendações por parte da IGEC, exaradas
nas Fichas da Atividade, com prazo estipulado para a respetiva correção e envio da documentação
comprovativa à Área Territorial de Inspeção competente. Em geral, as recomendações foram no
sentido do cumprimento pelas escolas dos normativos violados, com um prazo variável, consoante
a natureza do incumprimento, inferior a 60 dias. Sempre que foram identificados incumprimentos
não passíveis de correção (p. ex., contratação irregular de docentes) ou cuja correção, em 2015-
2016, se considerou extemporânea, não representando uma mais-valia pedagógica e/ou
organizativa para a escola, optou-se por recomendar o cumprimento do normativo no ano letivo
seguinte, sem prejuízo, nos casos justificáveis, de submissão das situações para apreciação e
decisão superiores.
De acordo com os critérios definidos no Roteiro da Atividade, foram apurados factos em 15 escolas
que justificaram proposta de apreciação e decisão superiores, e sobre os quais recaíram sete
despachos de arquivamento com recomendações à escola, três despachos de arquivamento, três
despachos de instauração de procedimento disciplinar e ainda duas situações em fase de conclusão
do respetivo procedimento.
2. Conformidade normativa/Condições de aprendizagem das
crianças e dos alunos
2.1. Acesso à educação pré-escolar
Os artigos 1.º e 4.º da Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto, consagram a universalidade da educação
pré-escolar para as crianças a partir dos cinco anos de idade, regime que, com as alterações
introduzidas pela Lei n.º 65/2015, de 3 de julho, passará a aplicar-se às crianças com quatro anos,
a partir do próximo ano letivo (2016-2017). Por seu lado, o n.º 1 do artigo 3.º da Lei n.º 5/97, de
10 de fevereiro, determina que compete ao Estado contribuir ativamente para a universalização
desta oferta educativa.
De acordo com os dados recolhidos, 3,7% das crianças inscritas nos jardins de infância das escolas
intervencionadas não foram admitidas por falta de vaga, sendo esta percentagem mais
significativa nos escalões etários mais baixos (3 e 4 anos de idade). Na análise por Direção de
Serviço Regional, observa-se que a limitação ao acesso foi mais acentuada nas regiões do Algarve
e de Lisboa e Vale do Tejo, respetivamente, 6,1% e 11,5% de crianças não admitidas. Tal restrição
abrange igualmente crianças com cinco anos, embora de uma forma residual (0,1%).
Por extravasar o objeto desta atividade, não se recolheram dados no sentido de aferir se as
crianças não admitidas se candidataram, por opção dos pais, e obtiveram vaga noutros jardins de
infância das redes pública ou privada ou se, por falta de capacidade destes, ficaram excluídas da
frequência desta importante etapa da sua formação. O alargamento da universalidade da
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educação pré-escolar às crianças de quatro anos de idade, já a partir do ano letivo de 2016-2017,
torna premente uma solução para as dificuldades de acesso indiciadas pelos dados referidos,
particularmente na região do Lisboa e Vale do Tejo.
2.2. Constituição de grupos e turmas
2.2.1. Critérios
Nos termos do n.º 1 do artigo 17.º do Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio, na
constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica definidos no projeto
educativo e no regulamento interno das escolas.
Verifica-se que 8,7% das escolas intervencionadas não definiram critérios de constituição de
turmas e que 21,7% não definiram tais critérios para, pelo menos, um dos níveis de educação e
ensino.
Observa-se, igualmente, que das escolas que definiram critérios para todos os níveis de educação
e ensino ministrados, 92,1% não os integraram no projeto educativo e no regulamento interno,
embora constem, frequentemente, de um destes documentos.
As evidências colhidas apontam no sentido de que este elevado nível de inconformidade resulta
de uma interpretação dos diretores das escolas segundo a qual bastaria a inclusão dos critérios no
projeto educativo ou no regulamento interno, evitando as vicissitudes burocráticas das revisões
frequentes de ambos os documentos orientadores.
De acordo com o artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 43/89, de 3 de fevereiro, o projeto educativo traduz-
se, designadamente, na formulação de prioridades de desenvolvimento pedagógico, em planos
anuais de atividades educativas e na elaboração de regulamentos internos para os principais
sectores e serviços escolares. Assim, o regulamento interno da escola, ao congregar os
regulamentos dos diferentes setores e serviços, integra necessariamente o projeto educativo,
afigurando-se, salvo melhor opinião, eventualmente redundante a exigência de que os critérios de
constituição de turmas constem no projeto educativo e no regulamento interno.
2.2.2. Dimensão dos grupos/turmas
Nas escolas intervencionadas, a constituição de grupos/turmas com um número de crianças/alunos
superior ao previsto no Despacho n.º 7-B/2015, de 7 de maio, foi globalmente residual. Dos 8830
grupos de educação pré-escolar e de turmas dos ensinos básico geral, cursos científico-
humanísticos e cursos profissionais do ensino secundário constituídos, apenas 1,3% apresentaram
um número de crianças/alunos superior ao estabelecido na lei. Deste universo, sobressaem os
cursos científico-humanísticos do ensino secundário, pela maior ocorrência de turmas com elevado
número de alunos (no caso, mais de 30) e que atinge 5,1% das turmas constituídas.
Inversamente, a percentagem de grupos/turmas com reduzido número de crianças/alunos foi
bastante significativa em todos os níveis de educação e ensino: foram constituídos por 19 ou menos
crianças/alunos 43,1% dos grupos na educação pré-escolar, 36,2% das turmas no 1.º CEB, 28,3% no
2.º CEB e 31,2% no 3.º CEB. No ensino secundário, 47% das turmas dos cursos científico-
humanísticos apresentaram menos de 26 alunos e 72,7% das turmas dos cursos profissionais, menos
de 24 alunos. Ressalva-se, porém, que estas situações, na generalidade, estavam devidamente
autorizadas ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 22.º do Despacho n.º 7-B/2015, de 7 de maio.
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
17
De facto, a percentagem de grupos/turmas que não dispunha da referida autorização representou
apenas 0,9% do conjunto dos grupos/turmas constituídos.
Apesar das dificuldades conhecidas em assegurar, em muitas escolas, sobretudo do interior do
país, por falta de alunos, uma oferta educativa diversificada, com turmas de dimensão
equilibrada, parece existir margem para a melhoria da Rede Escolar tendo em vista uma gestão
mais eficiente dos recursos disponíveis, sem pôr em causa a equidade no acesso ao serviço
educativo.
2.2.3. Constituição de grupos/turmas com crianças/alunos com NEE
O Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio, estabelece que a constituição de grupos da
educação pré-escolar e de turmas no ensino básico e nos cursos profissionais do ensino secundário,
que integrem crianças/alunos com NEE cujo PEI o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o
justifique, são constituídas por 20 crianças/alunos, não podendo incluir mais de duas
crianças/alunos nestas condições.
Este regime específico funda-se na necessidade de adequar a dimensão destes grupos/turmas às
suas características específicas, que exigem aos docentes uma maior diversificação de estratégias,
possíveis de concretizar com mais sucesso em grupos/turmas de dimensão reduzida. Ainda assim,
o normativo admite a constituição de grupos/turmas com mais de 20 crianças/alunos, mediante
proposta fundamentada e autorização do conselho pedagógico.
A análise dos dados demonstra que a aplicação desta norma, de caráter excecional, é bastante
frequente nas escolas intervencionadas:
Na educação pré-escolar, 21% dos grupos constituídos incluem crianças com NEE e,
destes, 10,5% têm mais de 20 crianças, ou mais de duas com NEE ou mais de 20 crianças
e mais de duas com NEE, sem autorização do conselho pedagógico (correspondentes a
2,2% do total de grupos);
No 1.º CEB, 52,2% das turmas constituídas incluem alunos com NEE e, destas, 12,9% têm
mais de 20 alunos, ou mais de dois com NEE ou mais de 20 alunos e mais de dois com
NEE, sem autorização do conselho pedagógico (correspondentes a 6,7% do total de
turmas);
No 2.º CEB, 65,7% das turmas constituídas incluem alunos com NEE e, destas, 12,9% têm
mais de 20 alunos, ou mais de dois com NEE ou mais de 20 alunos e mais de dois com
NEE, sem autorização do conselho pedagógico (correspondentes a 8,4% do total de
turmas);
No 3.º CEB, 54% das turmas constituídas incluem alunos com NEE e, destas, 13,7% têm
mais de 20 alunos, ou mais de dois com NEE ou mais de 20 alunos e mais de dois com
NEE sem autorização do conselho pedagógico (correspondentes a 7,4% do total de
turmas);
Nos cursos profissionais do ensino secundário, 28% das turmas constituídas incluem
alunos com NEE e, destas, 23% têm mais de 20 alunos, ou mais de dois com NEE, ou mais
de 20 alunos e mais de dois com NEE, sem autorização do conselho pedagógico
(correspondentes a 6,4% do total de turmas).
As evidências recolhidas junto dos diretores das escolas indiciam que a existência de um número
significativo de turmas com estas características não decorre, na generalidade dos casos, de
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
18
opções pedagógicas casuisticamente ponderadas, mas sim de situações para as quais as escolas
dizem não encontrar alternativa, no conjunto das suas turmas. Este constrangimento, que poderia
ser mitigado em alguns casos por uma mais ponderada distribuição das crianças/alunos pelos
diferentes estabelecimentos de educação e ensino que integram cada uma das escolas, aquando
da matrícula, merece reflexão, considerando nomeadamente o seu provável impacto negativo nas
condições de aprendizagem das crianças/alunos e no trabalho dos respetivos docentes.
2.2.4. Constituição de turmas do 1.º CEB com três ou mais anos de escolaridade.
O Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio, determina no seu artigo 19.º que as turmas
com mais de dois anos de escolaridade são constituídas por 18 alunos nos estabelecimentos de
ensino de lugar único e por 22 alunos nos estabelecimentos de ensino com mais de um lugar. Ao
fixar tais limites, o legislador procurou adequar os níveis de exigência colocados aos docentes
titulares destas turmas e assegurar condições de sucesso aos respetivos alunos.
A partir das observações registadas nos Guiões da Atividade, realizou-se uma análise da
constituição destas turmas utilizando dados facultados pela DGEstE - plataforma SINAGET -
relativos às 138 escolas intervencionadas na Fase II da OAL.
Verifica-se que 4,1% das turmas do 1.º CEB integram alunos de mais de dois anos de escolaridade
e que cerca de metade destas (2,0%) são constituídas por alunos dos quatro anos de escolaridade.
Por outro lado, observa-se que 13,1% dos estabelecimentos de ensino do 1.º CEB têm menos de 21
alunos; isto é, são escolas de lugar único ou de dois lugares docentes. Assim, estes professores,
além da exigência adicional de fazer a gestão dos programas das disciplinas nos vários anos de
escolaridade, têm menos condições para se apoiar no trabalho colaborativo entre pares, tendo em
vista o desenvolvimento profissional contínuo e a promoção de aprendizagens de maior qualidade
junto dos seus alunos.
2.3. Regime de funcionamento das atividades no 1.º CEB
A Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto, determina no n.º 3 do artigo 2.º que devem ser
organizadas em regime normal as componentes do currículo no 1.º CEB, definindo como «regime
normal» a distribuição pelo período da manhã e da tarde, interrompida para almoço, da atividade
curricular. Estabelece ainda que, a título excecional, poderá a componente curricular ser
organizada em regime duplo, com a ocupação da mesma sala por duas turmas, uma no turno da
manhã e outra no da tarde, dependente da autorização da DGEstE.
Com base nos dados recolhidos, constata-se que 6,9% das escolas intervencionadas ainda têm
turmas organizadas em regime duplo e que 3,4% do total das turmas constituídas funcionam em
regime duplo. A análise por Direção de Serviço Regional mostra que este regime de funcionamento
é mais frequente na área de Lisboa e Vale do Tejo, atingindo 7,9% das turmas.
A organização da componente curricular em regime duplo, fundamentada na carência de
instalações e, regra geral, autorizada pela Administração, tem como consequência, em muitos
casos, o incumprimento das 30 horas semanais de atividades educativas, previstas para este ciclo
de ensino. Assim, do universo de turmas a funcionar em regime duplo (96 turmas, em nove escolas)
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
19
84,4% dispunha de autorização para o efeito e em 72,9%, as atividades de enriquecimento
curricular não cumpriam o número de horas previsto na lei3.
Esta alegada insuficiência de instalações poderá ser mais bem gerida pelos diretores das escolas,
sobretudo se os alunos matriculados condicionalmente num determinado estabelecimento de
ensino para além do limite da sua capacidade, em regime normal, forem considerados nos
procedimentos de distribuição pelos estabelecimentos de educação ou de ensino, conforme
previsto no Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio. Uma mais equilibrada distribuição de
alunos contribuirá para mitigar os défices da Rede Escolar porventura existentes em determinados
territórios, reduzir as situações de implementação do regime duplo e melhorar a equidade no
acesso dos alunos à oferta das atividades educativas.
2.4. Horários dos alunos
2.4.1. Definição e aplicação de critérios de elaboração de horários dos alunos
Nos termos dos n.os 5 e 7 do artigo 13.º do Despacho normativo n.º 10-A/2015, de 19 de junho,
compete ao conselho pedagógico definir os critérios gerais a que obedece a elaboração dos
horários dos alunos e ao diretor da escola supervisionar a respetiva elaboração.
Observa-se que 89,1% das escolas intervencionadas definiu critérios de elaboração de horários dos
alunos para os ciclos e níveis de ensino que ministram, mas que apenas 44,9% o fizeram
relativamente a todos os itens exigidos pelo normativo.
O grau de cumprimento pelas escolas dos critérios nesta matéria foi verificado, por amostragem,
nos horários das turmas dos 2.º e 3.º CEB e dos cursos científico-humanísticos do ensino secundário.
Os resultados indicam que em 26,3% das escolas com 2.º e 3.º CEB e em 33,1% das escolas com
ensino secundário não foram respeitados integralmente os critérios definidos para a elaboração
dos horários dos alunos, afetando, no primeiro caso, 18,7% das turmas e, no segundo, 9,2%.
Tudo indica que a definição, pelas escolas, de critérios fechados – sem admitir a possibilidade de
exceções – e a insuficiente monitorização interna do cumprimento dos mesmos, aquando da
elaboração dos horários, estarão entre os principais fatores explicativos deste disfuncionamento
no exercício da autonomia das escolas.
2.4.2. Intervalo entre o final do período de almoço e o início das aulas de Educação Física
O n.º 5 do artigo 23.º do Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio, determina que as aulas
de Educação Física só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o período definido para almoço
no horário da respetiva turma.
Verifica-se que 4,5% dos horários das turmas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico geral, dos cursos
científico-humanísticos e dos cursos profissionais do ensino secundário das escolas
intervencionadas não respeita o intervalo de uma hora definido na lei, sendo a incidência deste
incumprimento mais elevada nos 2.º e 3.º CEB (respetivamente, 5,3% e 5,9%).
3 A carga horária semanal do currículo dos 1.º, 2.º e 4.º anos pode variar entre 22,5 e 25 horas e a das Atividades de Enriquecimento
Curricular entre 5 e 7,5 horas. Para o 3.º ano, a carga horária semanal do currículo pode variar entre 24,5 e 27 horas e a das atividades de enriquecimento curricular entre 3 e 5,5 horas.
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
20
Uma parte significativa destas situações parece decorrer de uma menos cuidada definição das
horas de início e de termo de cada um dos períodos de funcionamento das atividades (manhã e
tarde) e do período para o almoço de cada turma, e da sua articulação com os horários dos
refeitórios escolares. Efetivamente, 19,6% das escolas intervencionadas não estabeleceram os
horários de início e de termo de cada um dos períodos de funcionamento das suas atividades
escolares, ao contrário do determinado no n.º 5 do artigo 13.º do referido Despacho normativo.
Estando em causa a segurança dos alunos, a verificação do cumprimento da lei neste domínio tem
integrado sistematicamente o Guião da atividade da OAL ao longo dos anos, e as situações
detetadas são corrigidas, frequentemente, ainda no decurso das intervenções inspetivas.
2.5. Matrizes curriculares
O Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho,
e pelo Decreto-Lei n.º 176/2014, de 12 de dezembro, define as matrizes curriculares para os
ensinos básico e secundário.
2.5.1. Cumprimento das matrizes curriculares no 1.º ciclo do ensino básico
No 1.º CEB, as matrizes curriculares não foram integralmente cumpridas em 24,4% das escolas
intervencionadas. As irregularidades observadas são diversas, afetando, consoante os casos, o
cumprimento das 30h de carga horária semanal total, a carga horária semanal mínima fixada na
lei para cada uma das disciplinas ou a oferta da disciplina de EMR.
A carga horária semanal total (somatório da componente curricular com as AEC) não era cumprida
em 6% das turmas. Não existem elementos que permitam quantificar as turmas em que a violação
do normativo ocorreu na parte respeitante à componente curricular e aquelas em que ocorreu ao
nível das AEC.
Verifica-se o não cumprimento da carga horária semanal mínima em 0,5% das turmas a Português;
0,3% a Matemática; 0,1% a Estudo do Meio; 1,9% a Expressões Artísticas e Físico-Motoras; 0,6% a
Inglês (3.º ano); 0,2% a Apoio ao Estudo e 1,5% a Oferta Complementar.
Em 7,6% das escolas intervencionadas, identificou-se a existência de alunos que manifestaram,
expressa e positivamente, através dos seus encarregados de educação, o desejo de frequentar a
disciplina de Educação Moral e Religiosa, mas a quem a mesma não foi oferecida, apesar de se
verificarem as condições legalmente estipuladas para a constituição das respetivas turmas. Nos
termos do artigo 19.º e dos anexos I a V do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, e sucessivas
alterações, a disciplina de Educação Moral e Religiosa é uma componente do currículo nacional,
de oferta obrigatória. A denegação deste direito prejudica a equidade no acesso à educação e
ensino destes alunos.
2.5.2. Cumprimento da matriz curricular no 2.º ciclo do ensino básico
No 2.º CEB, a carga horária semanal da disciplina de Apoio ao Estudo não foi respeitada em 12,2%
das escolas intervencionadas, afetando 10,7% das turmas.
Observa-se que os diretores das escolas tendem a interpretar esta componente do currículo, de
oferta obrigatória, como uma medida de promoção do sucesso escolar (facultativa),
implementando-a de acordo com a avaliação que fazem das suas necessidades, designadamente
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
21
com uma carga horária inferior ao tempo mínimo estabelecido na matriz nacional. Este
incumprimento legal põe em causa o princípio da equidade nas condições de aprendizagem dos
alunos.
2.6. Distribuição do serviço docente e elaboração de horários
2.6.1. Critérios e equilíbrio global na distribuição do serviço
As normas respeitantes à distribuição do serviço docente encontram-se consagradas no Decreto-Lei
n.º 139-A/98, de 28 de abril, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro
(ECD) e no Despacho normativo n.º 10-A/2015, de 19 de junho. Concretamente, o n.º 1 do art.º
78.º do ECD refere que na organização da componente letiva será tido em conta o máximo de
turmas disciplinares a atribuir a cada docente, de molde a, considerados os correspondentes
programas, assegurar-lhe o necessário equilíbrio global, garantindo um elevado nível de
qualidade ao ensino. Por sua vez, o n.º 3 do artigo 4.º do Despacho normativo referido
anteriormente estabelece que os critérios subjacentes à distribuição do serviço docente visam a
gestão eficiente e eficaz dos recursos disponíveis, tanto na adaptação aos fins educativos a que
se destinam como na otimização do potencial de formação de cada um dos docentes.
De acordo com os dados recolhidos, 14,5% das escolas intervencionadas não estabeleceram
critérios de distribuição de serviço para o 2.º CEB, 14% não o fizeram para o 3.ºCEB e 11,1% para
o ensino secundário.
Um dos aspetos mais salientes observados na distribuição de serviço destes docentes, com possível
impacto na qualidade do ensino ministrado, reside no facto de 40,4% terem atribuídas cinco ou
mais turmas, e de 7,7% lecionarem oito ou mais turmas o que, neste caso, corresponde a uma
média de, pelo menos, 174 alunos por docente. Os grupos de recrutamento onde é mais frequente
a atribuição de oito ou mais turmas por professor são, por ordem crescente, de Educação
Tecnológica (530), Educação Visual e Tecnológica (240), Inglês (330), Educação Física (260),
Geografia (420), Educação Musical (250), Informática (550), Artes Visuais (600) e Educação Moral
e Religiosa Católica (290).
Sabemos que o número de turmas atribuídas a alguns docentes está normalmente associado à
carga horária semanal das disciplinas que ministram e ao serviço letivo disponível nos respetivos
grupos de recrutamento, para completamento dos seus horários de trabalho. Todavia, a
prevalência de uma percentagem significativa de professores nas condições acima referidas parece
indiciar, também, uma certa desvalorização, por parte das escolas, da necessidade de ponderar e
definir adequados critérios de distribuição de serviço, visando assegurar aos docentes o necessário
equilíbrio global e garantir um elevado nível de qualidade ao ensino.
2.6.2. Distribuição do serviço e horários de trabalho
O n.o 3 do artigo 76.º do ECD estabelece que no horário de trabalho do docente é obrigatoriamente
registada a totalidade das horas correspondentes à duração da respetiva prestação semanal de
trabalho, com exceção da componente não letiva destinada a trabalho individual e da participação
em reuniões de natureza pedagógica, convocadas nos termos legais, que decorram de
necessidades ocasionais e que não possam ser realizadas nos termos da alínea c) do n.º 3 do artigo
82.º.
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
22
Observa-se que em 24,4% das escolas intervencionadas existiam docentes do 1.º CEB cujo horário
não tinha registada a totalidade das horas correspondentes à duração da respetiva prestação
semanal de trabalho, carecendo de marcação de serviço da componente letiva (2,3%) ou da
componente não letiva de trabalho a nível do estabelecimento (21,4% das escolas e 8,4% dos
docentes). Este incumprimento foi detetado, igualmente, nos horários dos docentes dos 2.º e 3.º
CEB e do ensino secundário em 21,7% das escolas, relacionando-se, frequentemente, com a gestão
dos minutos remanescentes da componente letiva em escolas com currículo organizado em tempos
de 45 minutos.
A existência de parcelas do horário de trabalho dos docentes sem serviço atribuído, num número
significativo de escolas, indicia dificuldades na gestão dos recursos humanos disponíveis, que
poderiam ser utilizados no reforço das condições de aprendizagem dos alunos.
2.6.3. Requisição/colocação de docentes
Um aspeto final que justifica destaque, enquanto indicador da racionalidade e eficácia na gestão
dos recursos humanos, respeita à requisição de docentes pelas escolas e respetiva colocação.
Os dados revelam que em 17,2% das escolas intervencionadas ocorreram incumprimentos no
âmbito da requisição de docentes, em pelo menos um dos níveis de educação e ensino. Estas
situações traduziram-se num total de 287 horas indevidamente requisitadas. A irregularidade mais
relevante refere-se à indicação de horas para apoio educativo no 1.º CEB, observada em 6,1% das
escolas, num total de 161 horas. Nem todas as 287 horas apuradas traduzem um prejuízo direto
para o erário público, dado que uma parte dos horários correspondentes foi preenchida por
docentes de carreira.
2.7. Avaliação da atividade OAL pelas escolas
No sentido de melhorar o desenvolvimento da atividade, foi solicitado às escolas intervencionadas
na Fase II o preenchimento de um questionário de avaliação.
O questionário foi organizado por quatro grupos de questões. Os três primeiros consistiram em
questões fechadas, referentes às etapas da atividade: Antes da intervenção, que aprecia a
informação recebida pelas escolas sobre a atividade; Durante a intervenção, que incide sobre a
atuação das equipas de inspeção nas escolas; e Depois da intervenção, que se reporta ao processo
do contraditório e à eficácia da intervenção junto das escolas. O último grupo destina-se à recolha
de Outras observações de carácter geral e Sugestões.
As respostas às questões fechadas foram classificadas, utilizando uma escala de avaliação de 1 a
5, em que 1 corresponde a «discordo totalmente» e 5 a «concordo totalmente».
Do universo das 138 escolas intervencionadas, 115 (83,3%) responderam ao questionário. O Quadro
seguinte apresenta os resultados obtidos, em percentagem.
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
23
1. Antes da Intervenção
Escala de avaliação 1 2 3 4 5
1.1 A informação recebida pela unidade orgânica foi clara quanto a:
1.1.1 Objetivos 0,9 0,0 0,0 23,5 75,7
1.1.2 Procedimentos 0,9 0,0 3,5 26,1 69,6
1.1.3 Documentação solicitada 0,9 0,0 2,6 26,1 70,4
2. Durante a intervenção
Escala de avaliação 1 2 3 4 5
2.1 A duração da intervenção foi adequada 0,9 0,0 2,6 33,0 63,5
2.2 A quantidade de aspetos analisados foi apropriada 0,9 0,0 4,4 28,1 66,7
2.3 A diversidade de aspetos analisados foi pertinente 0,9 0,0 4,4 29,8 64,9
2.4 A equipa de inspeção revelou capacidade de diálogo com os seus interlocutores
0,9 1,0 1,7 8,7 87,8
2.5 A equipa de inspeção teve em conta as especificidades do Agrupamento 0,9 2,2 5,2 25,2 67,0
2.6 A informação de retorno da equipa de inspeção, no final da intervenção, foi ajustada
0,9 2,1 1,7 17,4 78,3
3. Depois da Intervenção
Escala de avaliação 1 2 3 4 5
3.1 O envio da Ficha/Relatório foi atempado 0,9 1,0 0,9 17,4 80,0
3.2 A Ficha/Relatório correspondeu ao referido no final da intervenção 0,9 1,0 2,6 13,0 82,6
3.3 A intervenção contribuiu para o desenvolvimento do trabalho do órgão de administração e gestão
0,0 3,1 0,9 19,1 77,4
3.5 A intervenção contribuiu para a melhoria das práticas de gestão 0,9 2,1 3,5 20,9 73,0
Como se observa, verifica-se em todos os itens uma percentagem de classificações de nível 5
superior a 63% e de níveis 4 e 5, agregados, acima dos 92%. A apreciação da atividade por parte
das escolas pode considerar-se, assim, globalmente muito positiva, quer quanto aos seus aspetos
organizativos, quer quanto ao seu impacto, nomeadamente em termos de contributo para a
melhoria das práticas de gestão nas escolas.
Relativamente às observações e sugestões das escolas sobre o desenvolvimento da atividade, as
mesmas enfatizaram predominantemente aspetos positivos e propostas de melhoria.
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
24
VI – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
1. Conclusões
Apresentam-se as principais conclusões relativas à Fase II da atividade OAL 2015-2016,
desenvolvida em 138 escolas:
Das situações de incumprimento dos normativos registadas, mais de metade foi corrigida
pelas escolas antes da elaboração das respetivas Fichas da Atividade e as restantes, salvo
situações residuais, foram solucionadas dentro dos prazos estipulados pela IGEC. Estes
resultados evidenciam o potencial da atividade OAL na identificação e ponderação das
soluções organizativas implementadas pelas escolas, à luz do quadro normativo vigente, e
a sua capacidade para induzir boas práticas de gestão, com impacto, designadamente, na
melhoria das condições de aprendizagem das crianças e dos alunos. Demonstram, também,
o elevado grau de aceitação das recomendações formuladas pela IGEC e a disponibilidade
das escolas para as implementar de forma célere.
Os jardins de infância da rede pública parecem não ter capacidade para acolher todas as
crianças que neles foram inscritas no ano letivo de 2015-2016, incluindo as da faixa etária
dos 5 anos de idade. Esta restrição de acesso é particularmente visível nas regiões de Lisboa
e Vale do Tejo e do Algarve.
A grande maioria das escolas definiu critérios de constituição de turmas, mas, regra geral,
não os integrou no projeto educativo e no regulamento interno, ao contrário do que
determina o normativo.
Em todos os níveis de educação e ensino, verifica-se uma percentagem bastante
significativa de grupos/turmas, maioritariamente autorizados, com reduzido número de
crianças/alunos, apontando para a possibilidade e necessidade, por razões de eficácia e
eficiência, de aperfeiçoamento dos procedimentos em sede de definição da Rede Escolar.
No 1.º CEB, 4,1% das turmas constituídas integram alunos de mais de dois anos de
escolaridade, em escolas de lugar único ou de dois lugares docentes, o que não favorece
as condições de aprendizagem dos alunos e o desenvolvimento do trabalho colaborativo
dos respetivos professores.
Do total das escolas intervencionadas, 6,9% ainda tem turmas do 1.º CEB organizadas em
regime duplo e 3,4% do total das turmas constituídas funciona em regime duplo, o que põe
em causa, frequentemente, o princípio da equidade no acesso dos alunos à oferta de
atividades educativas.
Mais de metade das escolas intervencionadas não definiu critérios de elaboração de
horários dos alunos relativamente a todos os itens fixados pelo normativo. Das escolas que
definiram critérios, uma parte significativa nem sempre os aplicou.
Detetaram-se 4,5% de turmas dos 2.º e 3.º CEB, dos cursos científico-humanísticos e dos
cursos profissionais do ensino secundário, em que a disciplina de Educação Física se inicia
antes de decorrida uma hora depois de findo o período definido para almoço no horário da
respetiva turma, pondo em risco a segurança dos alunos.
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
25
No 1.º CEB, as matrizes curriculares não eram integralmente cumpridas em 24,4% das
escolas intervencionadas. Estas irregularidades, bastante diversificadas, afetaram o
cumprimento das 30h de carga horária semanal total e/ou da carga horária semanal mínima
de cada uma das disciplinas. Também, em algumas escolas, não foi oferecida a disciplina
de Educação Moral e Religiosa aos alunos que manifestaram o desejo de a frequentar,
apesar de estarem preenchidos os requisitos legais para a constituição das respetivas
turmas, o que coloca em causa a equidade no acesso à educação e ensino.
No 2.º CEB, em 12,2% das escolas verificou-se que a carga horária semanal da disciplina de
Apoio ao Estudo era inferior à fixada pelo normativo, o que afeta a equidade nas condições
de aprendizagens dos respetivos alunos.
A distribuição do serviço docente e/ou a elaboração dos respetivos horários apresenta
irregularidades em 62,3% das escolas intervencionadas. Os incumprimentos mais
significativos, na perspetiva da racionalidade e eficiência na gestão dos recursos humanos,
correspondem à falta de registo, nos semanários-horários, da totalidade das horas da
componente não letiva de trabalho a nível do estabelecimento dos docentes do 1.º CEB e
dos minutos remanescentes da componente letiva dos professores dos 2.º e 3.º CEB e do
ensino secundário das escolas organizadas em tempos de 45 minutos. Respeitam, também,
à requisição indevida de docentes.
Na distribuição de serviço docente, 7,7% dos professores leciona oito ou mais turmas, com
prevalência em determinados grupos de recrutamento, tais como Informática (550), Artes
Visuais (600) e Educação Moral e Religiosa Católica (290), o que poderá merecer
ponderação por parte da tutela atenta a natureza e a diversidade das atividades
desenvolvidas pelos docentes ao nível das componentes letiva e não letiva.
2. Recomendações/Propostas
Em face dos resultados da atividade Organização do Ano Letivo 2015-2016, descritos no capítulo
V do presente relatório, e das conclusões apresentadas anteriormente, formulam-se as seguintes
recomendações:
A adoção de medidas visando avaliar as necessidades de alargamento da rede nacional de
educação pré-escolar e estimular a oferta nas regiões onde se revele necessário, tendo
presentes, designadamente, os objetivos de universalização desta oferta educativa fixados
na Lei n.º 65/2015, de 3 de julho;
A ponderação da adequação da norma contida no n.º 1 do artigo 17.º do Despacho
normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio, alterado pelo Despacho normativo n.º 1-H/2016, de
14 de abril, que obriga à inclusão dos critérios de constituição de turmas simultaneamente
no projeto educativo e no regulamento interno da escola;
A melhoria dos procedimentos em sede de definição da Rede Escolar, tendo em vista uma
gestão mais eficiente dos recursos disponíveis e o reforço das condições de aprendizagem
dos alunos, sem pôr em causa a equidade no acesso ao serviço educativo;
O alerta oportuno às escolas, por parte da Administração, para a necessidade de
cumprirem, no ato da matrícula das crianças/alunos, os procedimentos de distribuição
previstos no Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio, alterado pelo Despacho
normativo n.º 1-H/2016, de 14 de abril, de modo a reduzir o número de turmas do 1.º CEB
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
26
a funcionar em regime duplo e a constituição de grupos/turmas com crianças/alunos com
NEE, cujo PEI o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, com mais de 20
crianças/alunos e/ou mais de 2 crianças/alunos nestas condições;
Que a Administração faça depender as autorizações excecionais às escolas para a
organização da componente curricular do 1.º CEB em regime duplo, do cumprimento da
oferta de 30 horas semanais de atividades educativas.
3. Propostas
A continuidade da atividade Organização do Ano Letivo nas escolas com as finalidades
definidas, valorizando dimensões estratégicas preventivas (Fase I da atividade) e de
controlo (Fase II e III) e as áreas de incidência com maior impacto nas condições de
aprendizagem das crianças e dos alunos e na racionalidade, eficácia e eficiência da gestão
dos recursos por parte das escolas.
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
27
LEGISLAÇÃO
Constituição de grupos/turmas
Despacho normativo n.º 1-H/2016, de 14 de abril Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio Decreto-Lei n.º 92/2014, de 20 de junho Despacho n.º 5945/2014, de 7 de maio Portaria n.º 59-C/2014, de 7 de março
Decreto-Lei n.º 70/2013, de 23 de maio Portaria n.º 276/2013, de 23 de agosto Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto Despacho normativo n.º 20/2012, de 3 de outubro Despacho n.º 334/2012, de 11 de janeiro Portaria n.º 272/2012, de 4 de setembro Portaria n.º 1100/2010, 22 de outubro, alterada pela Portaria n.º 216-C/2012, de 18 de julho Portaria n.º 1262/2009, 15 de outubro, alterada pela Portaria n.º 216-B/2012, de 18 de julho Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, retificado pela Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março, e alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio Portaria n.º 230/2008, de 7 de março, alterada e republicada pela Portaria n.º 283/2011, de 24 de outubro Despacho normativo n.º 1/2006, de 6 de janeiro Despacho normativo n.º 7/2006, de 6 de fevereiro, alterado pelo Despacho normativo n.º 12/2011, de 22 de agosto Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de junho, alterado pelo Despacho n.º 9752-A/2012, 18 de julho Despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho, alterado pelo Despacho n.º 9815-A/2012, de 19 de julho Despacho Conjunto n.º 948/2003, de 25 de agosto Esclarecimento DGEstE disponibilizado em 03/07/2015 na área reservada das escolas - Constituição de turmas de Latim e Grego no Ensino Secundário
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
28
NOTA INFORMATIVA DA DGEstE - Candidatura para constituição de turma de Percurso Curricular Alternativo (PCA) 2015-2016 DGEstE – Projeto de constituição de turmas de PCA 2015-2016 DGEstE – Regulamento de PCA 2015-2016
Horários/Matrizes curriculares
Despacho n.º 7031-A/2015, de 24 de junho Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto
Portaria n.º 201-C/2015, de 10 de julho Despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro
Despacho n.º 9265-B/2013, de 15 de julho
Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro alterada pela Portaria n.º 165-B/2015, de 3 de junho Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho alterado pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho e pelo Decreto-Lei n.º 176/2014, de 12 de dezembro
Portaria n.º 242/2012, de 10 de agosto
Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 51/2012, de 21 de setembro Portaria n.º 243-A/2012, de 13 de agosto
Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, e respetiva Declaração de Retificação
Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto
Portaria n.º 292-A/2012, de 26 de setembro
Portaria n.º 265/2012, de 30 de agosto, alterada pela Portaria n.º 44/2014, de 20 de fevereiro
Distribuição de serviço
Lei n.º 84/2015, de 7 de agosto Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
Decreto-Lei n.º 127/2015, de 7 de julho
Decreto-Lei n.º 169/2015, de 24 de agosto Despacho normativo n.º 10-A/2015, de 19 de junho
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
29
Despacho n.º 9488/2015, de 20 de agosto Despacho n.º 4773/2015, de 8 de maio Despacho 5291/2015, de 21 de maio Despacho n.º 8861-A/2015, de 10 de agosto Despacho n.º 2384-A/2015, de 6 de março Despacho n.º 6984-A/2015, de 23 de junho Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho Aviso n.º 2505-B/2015, de 6 de março Decreto-Lei n.º 79/2014, de 14 de maio retificado pela Declaração de Retificação n.º 32/2014, de 27 de junho Decreto-Lei n.º 83-A/2014, de 23 de maio retificado pela Declaração de Retificação n.º 36/2014, de 22 de julho Portaria n.º 260-A/2014, de 15 de dezembro Portaria 135-A/2013, de 28 de março Despacho n.º 9612-B/2013, de 27 de julho Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho republicado pelo Decreto-Lei n.º 83-A/2014, de 23 de maio
Portaria n.º 141/2011, de 5 de abril Decreto-Lei n.º 212/2009, de 3 de setembro Decreto-Lei n.º 281/2009, de 6 de outubro Portaria n.º 212/2009, de 23 de fevereiro Portaria n.º 756/2009, de 14 de julho, alterada pela Portaria n.º 558/2010, de 22 de junho, pela Portaria n.º 76/2011, de 15 de fevereiro, pela Portaria n.º 230-A/2013, de 19 de julho, e retificada pela Declaração de Retificação n.º 37/2013, de 21 de agosto Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2009, de 11 de setembro, e alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho
Decreto-Lei n.º 27/2006, de 10 fevereiro Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro AVISO – DGAE relativo à certificação da qualificação profissional para a docência no grupo de recrutamento 120 − Inglês do 1.º Ciclo do Ensino Básico – 22 de maio de 2015
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
30
Notas Informativas da DGAE relativas ao grupo de recrutamento 120 – 8 de janeiro e 25 de maio 2015
DGAE - Circular B15094774S de 27 de fevereiro de 2015
DGAE NOTA INFORMATIVA - BOLSA DE CONTRATAÇÃO DE ESCOLA (CANDIDATURA) 2015-2016, de 22 de julho de 2015
DGAE NOTA INFORMATIVA - CONCURSO ANUAL COM VISTA AO SUPRIMENTO DAS NECESSIDADES TEMPORÁRIAS DE PESSOAL DOCENTE – ANO ESCOLAR DE 2015-2016 - INDICAÇÃO DA COMPONENTE LETIVA, de 17 de julho de 2015
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
31
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
32
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
33
ANEXO I – QUADROS DE DADOS (GUIÕES) RELATIVOS À
FASE II DA ATIVIDADE
A – QUADROS PRÉVIOS
CELEBRAÇÃO DE CONTRATO DE
AUTONOMIA COM O MEC
DSR
Total de A/E
Contrato de autonomia
N.º N.º %
DSR-Alg 8 0 0,0%
DSR-A 14 5 35,7%
DSR-C 36 13 36,1%
DSR-LVT 29 6 20,7%
DSR-N 51 15 29,4%
TOTAL 138 39 28,3%
OFERTA DE ENSINO ARTÍSTICO
ESPECIALIZADO EM REGIME ARTICULADO
DSR
Total de A/E
A/E com ensino artístico
N.º N.º %
DSR-Alg 8 3 37,5%
DSR-A 14 2 14,3%
DSR-C 36 13 36,1%
DSR-LVT 29 8 27,6%
DSR-N 51 25 49,0%
TOTAL 138 51 37,0%
PROGRAMA TEIP NA ESCOLA
DSR
Total de A/E
Programa TEIP
N.º N.º %
DSR-Alg 8 0 0,0%
DSR-A 14 4 28,6%
DSR-C 36 2 5,6%
DSR-LVT 29 7 24,1%
DSR-N 51 8 15,7%
TOTAL 138 21 15,2%
B – CRITÉRIOS
CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE GRUPOS/TURMAS
DSR
Total de A/E Pré-escolar 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB ES
N.º N.º Definiram critérios
% N.º Definiram critérios
% N.º Definiram critérios
% N.º Definiram critérios
% N.º Definiram critérios
%
DSR-Alg 8 5 4 80,0% 7 7 100,0% 7 7 100,0% 7 7 100,0% 4 4 100,0%
DSR-A 14 14 9 64,3% 14 10 71,4% 14 12 85,7% 14 12 85,7% 6 5 83,3%
DSR-C 36 34 29 85,3% 34 34 100,0% 34 34 100,0% 35 35 100,0% 23 23 100,0%
DSR-LVT 29 27 21 77,8% 28 25 89,3% 28 25 89,3% 29 27 93,1% 14 12 85,7%
DSR-N 51 48 36 75,0% 48 38 79,2% 48 40 83,3% 51 43 84,3% 33 30 88,2%
TOTAL 138 128 99 77,3% 131 114 87,0% 131 118 90,1% 136 124 91,2% 80 74 91,4%
INCLUSÃO DOS CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE TURMAS
NO PROJETO EDUCATIVO E NO REGULAMENTO INTERNO
DSR Total de A/E
A/E em que os critérios constam do PE e do RI
N.º N.º %
DSR-Alg 8 1 12,5%
DSR-A 14 3 21,4%
DSR-C 36 7 19,4%
DSR-LVT 29 5 17,2%
DSR-N 51 6 11,8%
TOTAL 138 22 15,9%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
35
CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS
DSR
Total de A/E 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB ES
N.º N.º Definiram critérios
% N.º Definiram critérios
% N.º Definiram critérios
% N.º Definiram critérios
%
DSR-Alg 8 7 6 85,7% 7 6 85,7% 7 6 85,7% 4 4 100,0%
DSR-A 14 14 14 100,0% 14 14 100,0% 14 14 100,0% 6 5 83,3%
DSR-C 36 34 34 100,0% 34 34 100,0% 35 35 100,0% 23 24 100,0%
DSR-LVT 29 28 21 75,0% 28 23 82,1% 29 24 82,8% 14 11 78,6%
DSR-N 51 48 42 87,5% 48 44 91,7% 51 47 92,2% 33 31 93,9%
TOTAL 138 131 117 89,3% 131 121 92,4% 136 126 92,6% 80 75 92,6%
EMISSÃO DE PARECER PELO CONSELHO GERAL SOBRE
CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DOS ALUNOS
DSR Total de A/E
O conselho geral emitiu parecer
N.º N.º %
DSR-Alg 8 6 75,0%
DSR-A 14 12 85,7%
DSR-C 36 32 88,9%
DSR-LVT 29 21 72,4%
DSR-N 51 40 78,4%
TOTAL 138 111 80,4%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
36
HORA DE INÍCIO E DE TERMO DE CADA UM DOS PERÍODOS DE FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES
LETIVAS (MANHÃ, TARDE E NOITE)
DSR Total de A/E Definiram critérios
N.º N.º %
DSR-Alg 8 5 62,5%
DSR-A 14 12 85,7%
DSR-C 36 31 86,1%
DSR-LVT 29 21 72,4%
DSR-N 51 42 82,4%
TOTAL 138 111 80,4%
LIMITE DE TEMPO MÁXIMO ADMISSÍVEL ENTRE AULAS DE DOIS TURNOS DISTINTOS DO DIA
DSR Total de A/E Definiram critérios
N.º N.º %
DSR-Alg 8 5 62,5%
DSR-A 14 8 57,1%
DSR-C 36 24 66,7%
DSR-LVT 29 17 58,6%
DSR-N 51 35 68,6%
TOTAL 138 89 64,5%
DISTRIBUIÇÃO DOS TEMPOS LETIVOS
DSR Total de A/E Definiram critérios
N.º N.º %
DSR-Alg 8 6 75,0%
DSR-A 14 11 78,6%
DSR-C 36 23 63,9%
DSR-LVT 29 21 72,4%
DSR-N 51 41 80,4%
TOTAL 138 102 73,9%
ATRIBUIÇÃO DOS TEMPOS DE DISCIPLINAS CUJA CARGA CURRICULAR SE DISTRIBUI POR TRÊS OU
MENOS DIAS DA SEMANA
DSR Total de A/E Definiram critérios
N.º N.º %
DSR-Alg 8 6 75,0%
DSR-A 14 10 71,4%
DSR-C 36 30 83,3%
DSR-LVT 29 22 75,9%
DSR-N 51 40 78,4%
TOTAL 138 108 78,3%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
37
DISTRIBUIÇÃO SEMANAL DOS TEMPOS DAS DIFERENTES DISCIPLINAS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
DSR Total de A/E Definiram critérios
N.º N.º %
DSR-Alg 8 7 87,5%
DSR-A 14 9 64,3%
DSR-C 36 28 77,8%
DSR-LVT 29 22 75,9%
DSR-N 51 41 80,4%
TOTAL 138 107 77,5%
ALTERAÇÃO PONTUAL DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS PARA EFEITOS DE SUBSTITUIÇÃO DAS AULAS POR
AUSÊNCIAS DE DOCENTES
DSR Total de A/E Definiram critérios
N.º N.º %
DSR-Alg 8 5 62,5%
DSR-A 14 7 50,0%
DSR-C 36 20 55,6%
DSR-LVT 29 19 65,5%
DSR-N 51 36 70,6%
TOTAL 138 87 63,0%
OUTROS QUE SE MOSTREM RELEVANTES NO CONTEXTO DA ESCOLA
DSR Total de A/E Definiram critérios
N.º N.º %
DSR-Alg 8 5 62,5%
DSR-A 14 5 35,7%
DSR-C 36 23 63,9%
DSR-LVT 29 14 48,3%
DSR-N 51 28 54,9%
TOTAL 138 75 54,3%
DISTRIBUIÇÃO DOS APOIOS A PRESTAR AOS ALUNOS, TENDO EM CONTA O EQUILÍBRIO DO SEU HORÁRIO
SEMANAL
DSR Total de A/E Definiram critérios
N.º N.º %
DSR-Alg 8 6 75,0%
DSR-A 14 9 64,3%
DSR-C 36 24 66,7%
DSR-LVT 29 20 69,0%
DSR-N 51 35 68,6%
TOTAL 138 94 68,1%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
38
CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, NO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO SECUNDÁRIO
DSR
Total de A/E Pré-escolar 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB ES
N.º N.º Definiram critérios
% N.º Definiram critérios
% N.º Definiram critérios
% N.º Definiram critérios
% N.º Definiram critérios
%
DSR-Alg 8 6 4 66,7% 7 5 71,4% 7 4 57,1% 7 4 57,1% 4 4 100,0%
DSR-A 14 14 11 78,6% 14 11 78,6% 14 11 78,6% 14 11 78,6% 6 4 66,7%
DSR-C 36 34 31 91,2% 34 33 97,1% 34 34 100,0% 35 35 100,0% 24 23 95,8%
DSR-LVT 29 27 22 81,5% 28 23 82,1% 28 24 85,7% 29 25 86,2% 14 12 85,7%
DSR-N 51 48 36 75,0% 48 36 75,0% 48 39 81,3% 51 42 82,4% 33 29 87,9%
TOTAL 138 129 104 80,6% 131 108 82,4% 131 112 89,5% 136 117 86,0% 81 72 88,9%
C – EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
JARDINS DE INFÂNCIA
DSR
Total de JI
N.º
DSR-Alg 16
DSR-A 47
DSR-C 213
DSR-LVT 103
DSR-N 258
TOTAL 637
RELAÇÃO ENTRE AS CRIANÇAS INSCRITAS E AS ADMITIDAS
DSR
Crianças inscritas Crianças inscritas admitidas
Total 3 anos 4 anos 5 anos ou +
Total 3 anos 4 anos 5 anos ou +
N.º N.º N.º N.º N.º % N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 750 162 249 339 704 93,9% 121 74,7% 245 98,4% 338 99,7%
DSR-A 1263 306 407 550 1238 98,0% 283 92,5% 406 99,8% 549 99,8%
DSR-C 5157 1545 1716 1896 5067 98,3% 1486 96,2% 1685 98,2% 1896 100,0%
DSR-LVT 4954 1016 1499 2439 4382 88,5% 681 67,0% 1267 84,5% 2434 99,8%
DSR-N 8942 2406 3110 3426 8891 99,4% 2359 98,0% 3108 99,9% 3424 99,9%
TOTAL 21 066 5435 6981 8650 20 282 96,3% 4930 90,7% 6711 96,1% 8641 99,9%
CRIANÇAS POR GRUPO
DSR
Total de grupos
≤ 10 crianças 11 a 19 crianças 20 a 25 crianças > 25 crianças
N.º N.º % N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 32 2 6,3% 4 12,5% 26 81,3% 0 0,0%
DSR-A 74 22 29,7% 14 18,9% 38 51,4% 0 0,0%
DSR-C 325 78 24,0% 144 44,3% 100 30,8% 3 0,9%
DSR-LVT 218 12 5,5% 42 19,3% 162 74,3% 2 0,9%
DSR-N 444 29 6,5% 124 27,9% 278 62,6% 13 2,9%
TOTAL 1093 143 13,1% 328 30,0% 604 55,3% 18 1,6%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
40
GRUPOS COM CRIANÇAS COM NEE (ARTIGO 18.º, N.2, DO DESPACHO NORMATIVO
N.º 7-B/2015, DE 7 DE MAIO)
DSR
Total de grupos
Grupos com NEE
N.º N.º %
DSR-Alg 32 6 18,8%
DSR-A 74 7 9,5%
DSR-C 325 56 17,2%
DSR-LVT 218 62 28,4%
DSR-N 444 98 22,1%
TOTAL 1093 229 21,0%
GRUPOS CONSTITUÍDOS OU DE CONTINUIDADE AUTORIZADOS PELA DGESTE
DSR
Total de grupos
Grupos autorizados ≤ 10 11 a 19
N.º N.º % N.º N.º
DSR-Alg 32 0 0,0% 1 4
DSR-A 74 0 0,0% 21 14
DSR-C 325 1 0,3% 78 144
DSR-LVT 218 7 3,2% 12 40
DSR-N 444 14 3,2% 29 122
TOTAL 1093 22 2,0% 141 324
GRUPOS CONSTITUÍDOS OU DE CONTINUIDADE
AUTORIZADOS PELO CONSELHO PEDAGÓGICO
DSR
Total de grupos
Grupos autorizados
N.º N.º %
DSR-Alg 32 0 0,0%
DSR-A 74 0 0,0%
DSR-C 325 1 0,3%
DSR-LVT 218 7 3,2%
DSR-N 444 14 3,2%
TOTAL 1093 22 2,0%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
41
GRUPOS QUE NÃO CUMPREM O ESTIPULADO NO N.º 1 DO ART. 18.º DO DESPACHO
NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE MAIO
DSR
Total de grupos
Grupos em incumprimento
N.º N.º %
DSR-Alg 32 0 0,0%
DSR-A 74 1 1,4%
DSR-C 325 2 0,6%
DSR-LVT 218 1 0,5%
DSR-N 444 7 1,6%
TOTAL 1093 11 1,0%
EDUCADORES
DSR
Total de educadores
Titulares Não titulares
Com horas de crédito
horário
N.º N.º % N.º % N.º
DSR-Alg 35 32 91,4% 3 8,6% 3
DSR-A 97 73 75,3% 24 24,7% 6
DSR-C 398 325 81,7% 73 18,3% 13
DSR-LVT 253 218 86,2% 35 13,8% 9
DSR-N 539 446 82,7% 93 17,3% 19
TOTAL 1322 1094 82,8% 228 17,2% 50
HORÁRIOS DOS EDUCADORES
DSR
Total de educadores
Sem CNL de estabelecimento
marcada
Outros incumprimentos
N.º N.º % N.º %
DSR-Alg 35 2 5,7% 2 5,7%
DSR-A 97 1 1,0% 0 0,0%
DSR-C 398 0 0,0% 0 0,0%
DSR-LVT 253 25 9,9% 9 3,6%
DSR-N 539 50 9,3% 18 3,3%
TOTAL 1322 78 5,9% 29 2,2%
GRUPOS QUE NÃO CUMPREM O ESTIPULADO NO N.º 2 DO ART. 18.º DO DESPACHO
NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE MAIO
DSR
Total de grupos
Grupos em incumprimento
N.º N.º %
DSR-Alg 32 0 0,0%
DSR-A 74 0 0,0%
DSR-C 325 6 1,8%
DSR-LVT 218 8 3,7%
DSR-N 444 10 2,3%
TOTAL 1093 24 2,2%
D – 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
DIMENSÃO DAS ESCOLAS POR NÚMERO DE ALUNOS
DSR
Total de escolas
≤ 21 alunos 22 a 50 alunos 51 a 100 alunos 100 a 249 alunos ≥ 250 alunos
N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 28 5 17,9% 9 32,1% 4 14,3% 8 28,6% 2 7,1%
DSR-A 41 16 39,0% 7 17,1% 10 24,4% 6 14,6% 2 4,9%
DSR-C 219 39 17,8% 88 40,2% 52 23,7% 37 16,9% 3 1,4%
DSR-LVT 129 14 10,9% 29 22,5% 27 20,9% 48 37,2% 11 8,5%
DSR-N 245 13 5,3% 74 30,2% 84 34,3% 62 25,3% 12 4,9%
TOTAL 662 87 13,1% 207 31,3% 177 26,7% 161 24,3% 30 4,5%
ALUNOS
DSR
Total de alunos
N.º
DSR-Alg 2692
DSR-A 2817
DSR-C 14 118
DSR-LVT 15 219
DSR-N 22 713
TOTAL 57 559
ALUNOS COM NEE (ARTIGO 19.º, N.º 4, DO
DESPACHO NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE MAIO)
DSR
Total de alunos
Alunos com NEE
N.º N.º %
DSR-Alg 2692 111 4,1%
DSR-A 2817 158 5,6%
DSR-C 14 118 795 5,6%
DSR-LVT 15 219 613 4,0%
DSR-N 22 713 767 3,4%
TOTAL 57 559 2444 4,2%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
43
ALUNOS POR TURMA
DSR
Total de turmas
≤ 19 alunos 20 a 25 alunos 26 alunos > 26 alunos
N.º N.º % N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 127 30 23,6% 68 53,5% 23 18,1% 6 4,7%
DSR-A 145 62 42,8% 72 49,7% 11 7,6% 0 0,0%
DSR-C 760 385 50,7% 306 40,3% 68 8,9% 1 0,1%
DSR-LVT 718 153 21,3% 430 59,9% 126 17,5% 9 1,3%
DSR-N 1110 405 36,5% 541 48,7% 142 12,8% 22 2,0%
TOTAL 2860 1035 36,2% 1417 49,5% 370 12,9% 38 1,3%
TURMAS COM ALUNOS COM NEE (ARTIGO 19.º, N.º 4 DO
DESPACHO NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE MAIO)
DSR
Total de turmas
Turmas com NEE
N.º N.º %
DSR-Alg 127 62 48,8%
DSR-A 145 99 68,3%
DSR-C 760 419 55,1%
DSR-LVT 718 385 53,6%
DSR-N 1110 527 47,5%
TOTAL 2860 1492 52,2%
TURMAS CONSTITUÍDAS OU DE CONTINUIDADE AUTORIZADAS PELA DGESTE
DSR
Total de turmas
Turmas autorizadas ≤ 19 alunos 20 a 25 alunos
N.º N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 127 62 48,8% 30 48,4% 32 51,6%
DSR-A 145 88 60,7% 55 62,5% 33 37,5%
DSR-C 760 486 63,9% 341 70,2% 145 29,8%
DSR-LVT 718 293 40,8% 142 48,5% 151 51,5%
DSR-N 1110 719 64,8% 387 53,8% 332 46,2%
TOTAL 2860 1648 57,6% 955 33,4% 693 24,2%
TURMAS CONSTITUÍDAS OU DE CONTINUIDADE
AUTORIZADAS PELO CONSELHO PEDAGÓGICO
DSR
Total de turmas
Turmas autorizadas
N.º N.º %
DSR-Alg 127 25 19,7%
DSR-A 145 14 9,7%
DSR-C 760 107 14,1%
DSR-LVT 718 142 19,8%
DSR-N 1110 93 8,4%
TOTAL 2860 381 13,3%
TURMAS QUE NÃO CUMPREM O ESTIPULADO NO
N.º 4 DO ART. 19.º DO DESPACHO NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE MAIO
DSR
Total de turmas
Turmas em incumprimento
N.º N.º %
DSR-Alg 127 7 5,5%
DSR-A 145 6 4,1%
DSR-C 760 53 7,0%
DSR-LVT 718 47 6,5%
DSR-N 1110 80 7,2%
TOTAL 2860 193 6,7%
TURMAS QUE NÃO CUMPREM O ESTIPULADO
NOS N.ºS 1, 2 E 3 DO ART. 19.º DO DESPACHO
NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE MAIO
DSR
Total de turmas
Turmas em incumprimento
N.º N.º %
DSR-Alg 127 0 0,0%
DSR-A 145 1 0,7%
DSR-C 760 4 0,5%
DSR-LVT 718 8 1,1%
DSR-N 1110 10 0,9%
TOTAL 2860 23 0,8%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
45
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS
DSR
Total de escolas
Que não estão abertas pelo menos até às
17h30
Que não estão abertas pelo menos oito horas
diárias
N.º N.º % N.º %
DSR-Alg 28 0 0,0% 0 0,0%
DSR-A 41 0 0,0% 0 0,0%
DSR-C 219 3 1,4% 0 0,0%
DSR-LVT 129 11 8,5% 0 0,0%
DSR-N 245 0 0,0% 0 0,0%
TOTAL 662 14 2,1% 0 0,0%
REGIME DE FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES NO 1.º CEB
DSR
Total de turmas
Regime normal Regime duplo
N.º N.º % N.º %
DSR-Alg 127 125 98,4% 2 1,6%
DSR-A 145 145 100,0% 0 0,0%
DSR-C 760 745 98,0% 15 2,0%
DSR-LVT 718 661 92,1% 57 7,9%
DSR-N 1110 1088 98,0% 22 2,0%
TOTAL 2860 2764 96,6% 96 3,4%
TURMAS EM REGIME DUPLO SEM AUTORIZAÇÃO DA DGESTE
DSR Regime duplo Turmas sem autorização
N.º N.º %
DSR-Alg 2 0 0,0%
DSR-A 0 0 0,0%
DSR-C 15 15 100,0%
DSR-LVT 57 0 0,0%
DSR-N 22 0 0,0%
TOTAL 96 15 15,6%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
46
TURMAS EM REGIME NORMAL - INTERVALO PARA ALMOÇO
DSR
Regime normal
Intervalo para almoço inferior a 1h00
Intervalo para almoço inferior a 1h30
N.º N.º % N.º %
DSR-Alg 125 0 0,0% 0 0,0%
DSR-A 145 0 0,0% 0 0,0%
DSR-C 745 0 0,0% 0 0,0%
DSR-LVT 661 8 1,2% 0 0,0%
DSR-N 1088 7 0,6% 0 0,0%
TOTAL 2764 15 0,5% 0 0,0%
DISCIPLINA DE EMR POR DEDUÇÃO DE 1 HORA DE AEC
DSR
Total de A/E
EMR
N.º N.º %
DSR-Alg 7 2 28,6%
DSR-A 14 6 42,9%
DSR-C 34 10 29,4%
DSR-LVT 28 6 21,4%
DSR-N 48 9 18,8%
TOTAL 131 33 25,2%
AEC E REGIME NORMAL
DSR
Total de A/E
AEC após as 15h30m
N.º N.º %
DSR-Alg 7 3 42,9%
DSR-A 14 7 50,0%
DSR-C 34 21 61,8%
DSR-LVT 28 20 71,4%
DSR-N 48 34 70,8%
TOTAL 131 85 64,9%
DISCIPLINA DE EMR COMO 31.ª HORA
DSR
Total de A/E
EMR
N.º N.º %
DSR-Alg 7 1 14,3%
DSR-A 14 1 7,1%
DSR-C 34 10 29,4%
DSR-LVT 28 12 42,9%
DSR-N 48 10 20,8%
TOTAL 131 34 26,0%
AGRUPAMENTOS/ESCOLAS COM TURMAS EM
REGIME DUPLO CUJAS AEC CUMPREM O N.º DE
HORAS PREVISTO NA LEI
DSR
Total de A/E
A/E que cumprem
N.º N.º %
DSR-Alg 7 2 28,6%
DSR-A 14 1 7,1%
DSR-C 34 2 5,9%
DSR-LVT 28 3 10,7%
DSR-N 48 8 16,7%
TOTAL 131 16 12,2%
INCUMPRIMENTO DAS 30 HORAS DE CARGA HORÁRIA
SEMANAL
DSR
Total de turmas
Turmas que não cumprem
N.º N.º %
DSR-Alg 127 0 0,0%
DSR-A 145 8 5,5%
DSR-C 760 18 2,4%
DSR-LVT 718 106 14,8%
DSR-N 1110 41 3,7%
TOTAL 2860 173 6,0%
INCUMPRIMENTO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL MÍNIMA POR DISCIPLINA
DSR
Total de turmas
Português Matemática Estudo do Meio Expressões Artísticas
e Físico-Motoras Inglês (3.º ano) Apoio ao Estudo
Oferta Complementar
N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 127 2 1,6% 2 1,6% 2 1,6% 21 16,5% 0 0,0% 0 0,0% 2 1,6%
DSR-A 145 5 3,4% 2 1,4% 0 0,0% 0 0,0% 3 2,1% 4 2,8% 4 2,8%
DSR-C 760 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 11 1,4%
DSR-LVT 718 7 1,0% 3 0,4% 1 0,1% 32 4,5% 13 1,8% 2 0,3% 25 3,5%
DSR-N 1110 0 0,0% 1 0,1% 0 0,0% 1 0,1% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
TOTAL 2860 14 0,5% 8 0,3% 3 0,1% 54 1,9% 16 0,6% 6 0,2% 42 1,5%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
48
DOCENTES 1.º CEB
DSR
Total de professores
Titulares Não titulares Com horas de crédito
horário
Com horas de apoio educativo na componente
letiva
N.º N.º % N.º % N.º N.º
DSR-Alg 166 127 76,5% 39 23,5% 25 30
DSR-A 206 145 70,4% 61 29,6% 36 41
DSR-C 991 760 76,7% 231 23,3% 137 217
DSR-LVT 926 722 78,0% 204 22,0% 143 147
DSR-N 1518 1110 73,1% 408 26,9% 257 439
TOTAL 3807 2864 75,2% 943 24,8% 598 874
HORÁRIOS DOS PROFESSORES
DSR
Total de professores
Sem CNL de estabelecimento
marcada no horário
Outros incumprimentos
N.º N.º % N.º %
DSR-Alg 166 2 1,2% 20 12,0%
DSR-A 206 3 1,5% 9 4,4%
DSR-C 991 0 0,0% 2 0,2%
DSR-LVT 926 152 16,4% 11 1,2%
DSR-N 1518 163 10,7% 21 1,4%
TOTAL 3807 320 8,4% 63 1,7%
CRÉDITO HORÁRIO PARA APOIO EDUCATIVO DOS ALUNOS DO 1.º CEB
DSR
Alunos identificados
para AE
Horas da parcela AE
a que a escola tem
direito
Horas da parcela
AE que a escola apurou
Horas asseguradas
antes da recolha de
necessidades
Horas ainda
necessárias
Horas indevidamente
atribuídas
N.º
DSR-Alg 467 478 458 260 171 0
DSR-A 826 516 465 250 252 7
DSR-C 2498 2968 2847 1478 1297 62
DSR-LVT 3076 2566 2566 1627 790 67
DSR-N 3269 4098 4248 2661 1301 25
TOTAL 10 136 10 626 10 584 6276 3811 161
E – 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO
ALUNOS DOS 2.º E 3.º CEB
DSR
Total de alunos
2.º CEB 3.º CEB
N.º N.º N.º
DSR-Alg 4094 1806 2288
DSR-A 3230 1439 1791
DSR-C 16 562 6565 9997
DSR-LVT 19 187 8291 10 896
DSR-N 31 045 12 210 18 835
TOTAL 74 118 30 311 43 807
ALUNOS DO 2.º CEB
DSR
Total de alunos
5.º ano 6.º ano
N.º N.º N.º
DSR-Alg 1806 940 866
DSR-A 1439 715 724
DSR-C 6565 3284 3281
DSR-LVT 8291 4200 4091
DSR-N 12 210 5870 6340
TOTAL 30 311 15 009 15 302
ALUNOS DO 2.º CEB COM NEE (ARTIGO 20.º, N.º 3, DO DESPACHO NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE MAIO)
DSR
Total de alunos
Alunos com NEE 5.º ano 6.º ano
N.º N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 1806 78 4,3% 31 39,7% 47 60,3%
DSR-A 1439 115 8,0% 58 50,4% 57 49,6%
DSR-C 6565 532 8,1% 270 50,8% 262 49,2%
DSR-LVT 8291 451 5,4% 224 49,7% 227 50,3%
DSR-N 12 210 541 4,4% 264 48,8% 277 51,2%
TOTAL 30 311 1717 5,7% 847 49,3% 870 50,7%
ALUNOS DO 3.º CEB
DSR
Total de alunos
7.º ano 8.º ano 9.º ano
N.º N.º N.º N.º
DSR-Alg 2288 863 762 663
DSR-A 1791 656 585 550
DSR-C 9997 3505 3257 3235
DSR-LVT 10 896 4018 3572 3306
DSR-N 18 835 6616 6211 6008
TOTAL 43 807 15 658 14 387 13 762
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
50
ALUNOS DO 3.º CEB COM NEE (ARTIGO 20.º, N.º 3, DO DESPACHO NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE MAIO)
DSR
Total de alunos
Alunos com NEE 7.º ano 8.º ano 9.º ano
N.º N.º % N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 2288 130 5,7% 66 50,8% 37 28,5% 27 20,8%
DSR-A 1791 141 7,9% 47 33,3% 44 31,2% 50 35,5%
DSR-C 9997 635 6,4% 240 37,8% 214 33,7% 181 28,5%
DSR-LVT 10 896 394 3,6% 151 38,3% 124 31,5% 119 30,2%
DSR-N 18 835 619 3,3% 243 39,3% 219 35,4% 157 25,4%
TOTAL 43 807 1919 4,4% 747 38,9% 638 33,2% 534 27,8%
ALUNOS POR TURMA - 2.º CEB
DSR
Total de turmas
≤ 19 alunos 20 a 25 alunos 26 a 30 alunos > 30 alunos
N.º N.º % N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 84 21 25,0% 40 47,6% 20 23,8% 3 3,6%
DSR-A 76 36 47,4% 37 48,7% 3 3,9% 0 0,0%
DSR-C 336 165 49,1% 146 43,5% 24 7,1% 1 0,3%
DSR-LVT 368 64 17,4% 199 54,1% 104 28,3% 1 0,3%
DSR-N 557 116 20,8% 315 56,6% 125 22,4% 1 0,2%
TOTAL 1421 402 28,3% 737 51,9% 276 19,4% 6 0,4%
ALUNOS POR TURMA - 3.º CEB
DSR
Total de turmas
≤ 19 alunos 20 a 25 alunos 26 a 30 alunos > 30 alunos
N.º N.º % N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 109 29 26,6% 58 53,2% 22 20,2% 0 0,0%
DSR-A 101 65 64,4% 29 28,7% 7 6,9% 0 0,0%
DSR-C 507 244 48,1% 204 40,2% 59 11,6% 0 0,0%
DSR-LVT 475 84 17,7% 237 49,9% 151 31,8% 3 0,6%
DSR-N 847 214 25,3% 417 49,2% 216 25,5% 0 0,0%
TOTAL 2039 636 31,2% 945 46,3% 455 22,3% 3 0,1%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
51
TURMAS COM ALUNOS COM NEE (ARTIGO 20.º, N.º 3, DO DESPACHO NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE MAIO)
DSR
Total de turmas 2CEB
Total de turmas 3CEB
2.º CEB 3.º CEB
N.º N.º N.º % N.º %
DSR-Alg 84 109 42 50,0% 66 60,6%
DSR-A 76 101 63 82,9% 79 78,2%
DSR-C 336 507 253 75,3% 320 63,1%
DSR-LVT 368 475 224 60,9% 226 47,6%
DSR-N 557 847 351 63,0% 410 48,4%
TOTAL 1421 2039 933 65,7% 1101 54,0%
TURMAS DO 2.º CEB CONSTITUÍDAS OU DE CONTINUIDADE AUTORIZADAS PELA DGESTE
DSR
Total de turmas
Turmas autorizadas ≤ 19 alunos 20 a 25 alunos
N.º N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 84 33 39,3% 21 25,0% 12 14,3%
DSR-A 76 46 60,5% 36 47,4% 10 13,2%
DSR-C 336 173 51,5% 134 39,9% 39 11,6%
DSR-LVT 368 112 30,4% 54 14,7% 58 15,8%
DSR-N 557 238 42,7% 106 19,0% 132 23,7%
TOTAL 1421 602 42,4% 351 24,7% 251 17,7%
TURMAS DO 3.º CEB CONSTITUÍDAS OU DE CONTINUIDADE AUTORIZADAS PELA DGESTE
DSR
Total de turmas
Turmas autorizadas ≤ 19 alunos 20 a 25 alunos
N.º N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 109 50 45,9% 24 22,0% 26 23,9%
DSR-A 101 68 67,3% 56 55,4% 12 11,9%
DSR-C 507 287 56,6% 208 41,0% 79 15,6%
DSR-LVT 475 152 32,0% 62 13,1% 90 18,9%
DSR-N 847 402 47,5% 187 22,1% 215 25,4%
TOTAL 2039 959 47,0% 537 26,3% 422 20,7%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
52
TURMAS DO 2.º CEB CONSTITUÍDAS OU DE
CONTINUIDADE AUTORIZADAS PELO CONSELHO
PEDAGÓGICO
DSR
Total de turmas
Turmas autorizadas
N.º N.º %
DSR-Alg 84 12 14,3%
DSR-A 76 9 11,8%
DSR-C 336 68 20,2%
DSR-LVT 368 73 19,8%
DSR-N 557 53 9,5%
TOTAL 1421 215 15,1%
TURMAS DO 3.º CEB CONSTITUÍDAS OU DE
CONTINUIDADE AUTORIZADAS PELO CONSELHO
PEDAGÓGICO
DSR
Total de turmas
Turmas autorizadas
N.º N.º %
DSR-Alg 109 21 19,3%
DSR-A 101 15 14,9%
DSR-C 507 93 18,3%
DSR-LVT 475 76 16,0%
DSR-N 847 61 7,2%
TOTAL 2039 266 13,0%
TURMAS DO 2.º CEB QUE NÃO CUMPREM O
ESTIPULADO NO N.º 1 DO ARTIGO 20.º DO
DESPACHO NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE
MAIO
DSR
Total de turmas
Turmas em incumprimento
N.º N.º %
DSR-Alg 84 0 0,0%
DSR-A 76 0 0,0%
DSR-C 336 0 0,0%
DSR-LVT 368 5 1,4%
DSR-N 557 4 0,7%
TOTAL 1421 9 0,6%
TURMAS DO 3.º CEB QUE NÃO CUMPREM O
ESTIPULADO NO N.º 1 DO ARTIGO 20.º DO
DESPACHO NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE
MAIO
DSR
Total de turmas
Turmas em incumprimento
N.º N.º %
DSR-Alg 109 0 0,0%
DSR-A 101 0 0,0%
DSR-C 507 0 0,0%
DSR-LVT 475 11 2,3%
DSR-N 847 2 0,2%
TOTAL 2039 13 0,6%
TURMAS DO 2.º CEB QUE NÃO CUMPREM O
ESTIPULADO NO N.º 3 DO ARTIGO 20.º DO
DESPACHO NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE
MAIO
DSR
Total de turmas
Turmas em incumprimento
N.º N.º %
DSR-Alg 84 3 3,6%
DSR-A 76 7 9,2%
DSR-C 336 30 8,9%
DSR-LVT 368 19 5,2%
DSR-N 557 61 11,0%
TOTAL 1421 120 8,4%
TURMAS DO 3.º CEB QUE NÃO CUMPREM O
ESTIPULADO NO N.º 3 DO ARTIGO 20.º DO
DESPACHO NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE
MAIO
DSR
Total de turmas
Turmas em incumprimento
N.º N.º %
DSR-Alg 109 1 0,9%
DSR-A 101 5 5,0%
DSR-C 507 49 9,7%
DSR-LVT 475 26 5,5%
DSR-N 847 70 8,3%
TOTAL 2039 151 7,4%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
53
ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO - CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
DSR
Total de alunos
10.º ano 11.º ano 12.º ano
N.º N.º N.º N.º
DSR-Alg 2065 783 693 589
DSR-A 594 202 211 181
DSR-C 5746 1984 1884 1878
DSR-LVT 5077 1912 1821 1344
DSR-N 11 105 4147 3601 3357
TOTAL 24 587 9028 8210 7349
ALUNOS POR TURMA DOS CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
DSR
Total de turmas
≤ 19 alunos 20 a 25 alunos 26 a 30 alunos > 30 alunos
N.º N.º % N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 80 7 8,8% 27 33,8% 41 51,3% 5 6,3%
DSR-A 28 12 42,9% 10 35,7% 4 14,3% 2 7,1%
DSR-C 228 28 12,3% 85 37,3% 105 46,1% 10 4,4%
DSR-LVT 205 22 10,7% 62 30,2% 106 51,7% 15 7,3%
DSR-N 440 52 11,8% 156 35,5% 214 48,6% 18 4,1%
TOTAL 981 121 12,3% 340 34,7% 470 47,9% 50 5,1%
TURMAS DOS CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS CONSTITUÍDAS OU DE
CONTINUIDADE AUTORIZADAS PELA DGESTE
DSR
Total de turmas
≤ 19 alunos 20 a 25 alunos
N.º N.º % N.º %
DSR-Alg 80 7 8,8% 27 33,8%
DSR-A 28 12 42,9% 10 35,7%
DSR-C 228 28 12,3% 85 37,3%
DSR-LVT 205 29 14,1% 60 29,3%
DSR-N 440 51 11,6% 139 31,6%
TOTAL 981 127 12,9% 321 32,7%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
54
ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO - CURSOS PROFISSIONAIS
DSR
Total de alunos
1.º ano 2.º ano 3.º ano
N.º N.º N.º N.º
DSR-Alg 920 388 290 242
DSR-A 163 65 48 50
DSR-C 1537 559 504 474
DSR-LVT 1369 540 396 433
DSR-N 4555 1722 1499 1334
TOTAL 8544 3274 2737 2533
ALUNOS DOS CURSOS PROFISSIONAIS COM NEE (ARTIGO 21.º, N.º 6, DO DESPACHO NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE MAIO)
DSR
Total de alunos
Alunos com NEE 1.º ano 2.º ano 3.º ano
N.º N.º % N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 920 39 4,2% 12 1,3% 10 1,1% 17 1,8%
DSR-A 163 8 4,9% 5 3,1% 0 0,0% 3 1,8%
DSR-C 1537 79 5,1% 34 2,2% 24 1,6% 21 1,4%
DSR-LVT 1369 23 1,7% 14 1,0% 4 0,3% 5 0,4%
DSR-N 4555 77 1,7% 41 0,9% 23 0,5% 13 0,3%
TOTAL 8544 226 2,6% 106 1,2% 61 0,7% 59 0,7%
TURMAS DOS CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS CONSTITUÍDAS OU DE
CONTINUIDADE AUTORIZADAS PELO CONSELHO
PEDAGÓGICO
DSR
Total de turmas
Turmas autorizadas
N.º N.º %
DSR-Alg 80 5 6,3%
DSR-A 28 0 0,0%
DSR-C 228 1 0,4%
DSR-LVT 205 5 2,4%
DSR-N 440 10 2,3%
TOTAL 981 21 2,1%
TURMAS DOS CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS EM INCUMPRIMENTO (ARTIGO
21.º, N.º 1 DO DESPACHO NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE MAIO)
DSR
Total de turmas
Turmas em incumprimento
N.º N.º %
DSR-Alg 80 0 0,0%
DSR-A 28 0 0,0%
DSR-C 228 2 0,9%
DSR-LVT 205 10 4,9%
DSR-N 440 11 2,5%
TOTAL 981 23 2,3%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
55
ALUNOS POR TURMA DOS CURSOS PROFISSIONAIS
DSR
Total de turmas
< 24 alunos 24 a 30 alunos > 30 alunos
N.º N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 52 45 86,5% 7 13,5% 0 0,0%
DSR-A 11 10 90,9% 1 9,1% 0 0,0%
DSR-C 79 63 79,7% 15 19,0% 1 1,3%
DSR-LVT 78 62 79,5% 15 19,2% 1 1,3%
DSR-N 216 137 63,4% 78 36,1% 1 0,5%
TOTAL 436 317 72,7% 116 26,6% 3 0,7%
TURMAS DOS CURSOS PROFISSIONAIS COM ALUNOS
COM NEE (ARTIGO 21.º, N.º 6, DO DESPACHO
NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE MAIO)
DSR
Total de turmas
Turmas com alunos com NEE
N.º N.º %
DSR-Alg 52 24 46,2%
DSR-A 11 4 36,4%
DSR-C 79 38 48,1%
DSR-LVT 78 19 24,4%
DSR-N 216 37 17,1%
TOTAL 436 122 28,0%
TURMAS DOS CURSOS PROFISSIONAIS
CONSTITUÍDAS OU DE CONTINUIDADE
AUTORIZADAS PELA DGESTE
DSR
Total de turmas
Turmas autorizadas
N.º N.º %
DSR-Alg 52 41 78,8%
DSR-A 11 10 90,9%
DSR-C 79 49 62,0%
DSR-LVT 78 59 75,6%
DSR-N 216 114 52,8%
TOTAL 436 273 62,6%
TURMAS DOS CURSOS PROFISSIONAIS
CONSTITUÍDAS OU DE CONTINUIDADE
AUTORIZADAS PELO CONSELHO PEDAGÓGICO
DSR
Total de turmas
Turmas autorizadas
N.º N.º %
DSR-Alg 52 6 11,5%
DSR-A 11 0 0,0%
DSR-C 79 7 8,9%
DSR-LVT 78 1 1,3%
DSR-N 216 11 5,1%
TOTAL 436 25 5,7%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
56
CURSOS VOCACIONAIS HOMOLOGADOS
DSR EB ES
N.º N.º
DSR-Alg 5 4
DSR-A 11 7
DSR-C 33 5
DSR-LVT 42 2
DSR-N 67 12
TOTAL 158 30
ALUNOS DOS CURSOS VOCACIONAIS
DSR EB ES
N.º N.º
DSR-Alg 125 55
DSR-A 284 105
DSR-C 605 90
DSR-LVT 890 24
DSR-N 1426 230
TOTAL 3330 504
TURMAS DOS CURSOS PROFISSIONAIS QUE NÃO
CUMPREM O ESTIPULADO NO N.º 5 DO ARTIGO
21.º DO DESPACHO NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE 7 DE MAIO
DSR
Total de turmas
Turmas em incumprimento
N.º N.º %
DSR-Alg 52 0 0,0%
DSR-A 11 0 0,0%
DSR-C 79 1 1,3%
DSR-LVT 78 0 0,0%
DSR-N 216 0 0,0%
TOTAL 436 1 0,2%
TURMAS DOS CURSOS PROFISSIONAIS QUE NÃO
CUMPREM O ESTIPULADO NO N.º 6 DO ARTIGO
21.º DO DESPACHO NORMATIVO N.º 7-B/2015, DE
7 DE MAIO
DSR
Total de turmas
Turmas em incumprimento
N.º N.º %
DSR-Alg 52 2 3,8%
DSR-A 11 1 9,1%
DSR-C 79 10 12,7%
DSR-LVT 78 2 2,6%
DSR-N 216 13 6,0%
TOTAL 436 28 6,4%
CURSOS VOCACIONAIS EM
FUNCIONAMENTO
DSR EB ES
N.º N.º
DSR-Alg 5 4
DSR-A 14 7
DSR-C 33 5
DSR-LVT 44 2
DSR-N 71 13
TOTAL 167 31
TURMAS DOS CURSOS VOCACIONAIS
DSR EB ES
N.º N.º
DSR-Alg 6 3
DSR-A 16 6
DSR-C 33 5
DSR-LVT 46 2
DSR-N 73 13
TOTAL 174 29
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
57
ENSINO RECORRENTE
DSR
Alunos do EB
Turmas do EB
Alunos do ES
Turmas do ES
N.º N.º N.º N.º
DSR-Alg 0 0 19 1
DSR-A 0 0 27 1
DSR-C 0 0 0 0
DSR-LVT 0 0 127 5
DSR-N 0 0 450 18
TOTAL 0 0 623 25
ALUNOS E TURMAS DE PERCURSOS
CURRICULARES ALTERNATIVOS
DSR Alunos Turmas
N.º N.º
DSR-Alg 95 6
DSR-A 51 4
DSR-C 37 3
DSR-LVT 418 28
DSR-N 60 4
TOTAL 661 45
ALUNOS E TURMAS DOS CURSOS DE
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
DSR Alunos Turmas
N.º N.º
DSR-Alg 0 0
DSR-A 0 0
DSR-C 0 0
DSR-LVT 0 0
DSR-N 150 7
TOTAL 150 7
ALUNOS E TURMAS DOS PROGRAMAS
INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO E
FORMAÇÃO
DSR Alunos Turmas
N.º N.º
DSR-Alg 43 3
DSR-A 55 5
DSR-C 0 0
DSR-LVT 152 13
DSR-N 56 4
TOTAL 306 25
FORMANDOS E TURMAS DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E
FORMAÇÃO DE ADULTOS
DSR
Ensino Básico Ensino Secundário
Formandos Turmas Formandos Turmas
N.º N.º N.º N.º
DSR-Alg 38 2 187 7
DSR-A 30 1 25 1
DSR-C 71 3 268 11
DSR-LVT 278 15 315 11
DSR-N 476 26 510 26
TOTAL 893 47 1305 56
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
58
FORMANDOS E GRUPOS DAS FORMAÇÕES MODULARES
CERTIFICADAS
DSR
Ensino Básico Ensino Secundário
Formandos Grupos Formandos Grupos
N.º N.º N.º N.º
DSR-Alg 0 0 0 0
DSR-A 0 0 0 0
DSR-C 0 0 0 0
DSR-LVT 40 2 0 0
DSR-N 164 14 0 0
TOTAL 204 16 0 0
AGRUPAMENTOS/ESCOLAS COM OFERTA DE ENSINO
ARTÍSTICO ESPECIALIZADO NOS 2.º E 3.º CEB
DSR Música Dança
Canto Gregoriano
N.º N.º N.º
DSR-Alg 3 1 0
DSR-A 2 0 0
DSR-C 13 1 0
DSR-LVT 8 2 0
DSR-N 25 4 0
TOTAL 51 8 0
ALUNOS DO ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO
DSR
Total de alunos
5.º ano 6.º ano 7.º ano 8.º ano 9.º ano
N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 224 77 34,4% 79 35,3% 28 12,5% 29 12,9% 11 4,9%
DSR-A 40 19 47,5% 21 52,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
DSR-C 916 217 23,7% 221 24,1% 186 20,3% 157 17,1% 135 14,7%
DSR-LVT 643 178 27,7% 179 27,8% 96 14,9% 101 15,7% 89 13,8%
DSR-N 1854 475 25,6% 472 25,5% 288 15,5% 312 16,8% 307 16,6%
TOTAL 3677 966 26,3% 972 26,4% 598 16,3% 599 16,3% 542 14,7%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
59
TURMAS COM ALUNOS DO ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO
DSR
Total de turmas
Turmas constituídas exclusivamente por
alunos do ensino artístico
Turmas do EB geral que integram alunos do
ensino artístico
N.º N.º % N.º %
DSR-Alg 12 8 66,7% 4 33,3%
DSR-A 3 0 0,0% 3 100,0%
DSR-C 60 26 43,3% 34 56,7%
DSR-LVT 65 17 26,2% 48 73,8%
DSR-N 137 52 38,0% 85 62,0%
TOTAL 277 103 37,2% 174 62,8%
ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DO 2.º CEB
DSR
Total de turmas
Turmas com intervalo para almoço < 1h00
Turmas com intervalo para almoço < 1h30
Incumprimento do intervalo entre o almoço e as aulas de Educação
Física
N.º N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 84 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
DSR-A 76 0 0,0% 0 0,0% 7 9,2%
DSR-C 336 4 1,2% 0 0,0% 21 6,3%
DSR-LVT 368 28 7,6% 0 0,0% 21 5,7%
DSR-N 557 11 2,0% 0 0,0% 26 4,7%
TOTAL 1421 43 3,0% 0 0,0% 75 5,3%
ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DO 3.º CEB
DSR
Total de turmas
Turmas com intervalo para almoço < 1h00
Turmas com intervalo para almoço < 1h30
Incumprimento do intervalo entre o almoço e as aulas de Educação
Física
N.º N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 109 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
DSR-A 101 0 0,0% 0 0,0% 17 16,8%
DSR-C 507 0 0,0% 1 0,2% 20 3,9%
DSR-LVT 475 27 5,7% 0 0,0% 38 8,0%
DSR-N 847 7 0,8% 0 0,0% 46 5,4%
TOTAL 2039 34 1,7% 1 0,0% 121 5,9%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
60
CUMPRIMENTO DOS CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DAS TURMAS
DOS 2.º E 3.º CEB
DSR
Total de horários
verificados Horários que cumprem
Horários que não cumprem
N.º N.º % N.º %
DSR-Alg 165 119 72,1% 46 27,9%
DSR-A 196 196 100,0% 0 0,0%
DSR-C 514 406 79,0% 108 21,0%
DSR-LVT 360 309 85,8% 51 14,2%
DSR-N 607 467 76,8% 140 23,0%
TOTAL 1842 1497 81,3% 345 18,7%
MATRIZES CURRICULARES DO 2.º CEB (5.º ANO)
DSR
Total de turmas
Turmas que não cumprem a totalidade
da carga horária semanal
Turmas que não cumprem a carga horária semanal do
Apoio ao Estudo
N.º N.º % N.º %
DSR-Alg 38 1 2,6% 1 2,6%
DSR-A 39 0 0,0% 2 5,1%
DSR-C 160 0 0,0% 2 1,3%
DSR-LVT 180 0 0,0% 41 22,8%
DSR-N 261 0 0,0% 24 9,2%
TOTAL 678 1 0,1% 70 10,3%
MATRIZES CURRICULARES DO 2.º CEB (6.º ANO)
DSR
Total de turmas
Turmas que não cumprem a totalidade
da carga horária semanal
Turmas que não cumprem a carga horária semanal do
Apoio ao Estudo
N.º N.º % N.º %
DSR-Alg 40 1 2,5% 1 2,5%
DSR-A 37 0 0,0% 2 5,4%
DSR-C 163 0 0,0% 2 1,2%
DSR-LVT 178 0 0,0% 43 24,2%
DSR-N 273 0 0,0% 28 10,3%
TOTAL 691 1 0,1% 76 11,0%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
61
MATRIZES CURRICULARES DO 3.º CEB
DSR
Total de turmas
Turmas do 7.º ano que não cumprem a totalidade da carga
horária semanal
Turmas do 8.º ano que não cumprem a
totalidade da carga horária semanal
Turmas do 9.º ano que não cumprem a
totalidade da carga horária semanal
N.º N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 107 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
DSR-A 101 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
DSR-C 494 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
DSR-LVT 468 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
DSR-N 825 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
TOTAL 1995 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
CUMPRIMENTO DA CARGA HORÁRIA ORGANIZADA
EM TEMPOS DE 50 MINUTOS NO 2.º CEB
DSR
Total de escolas
Escolas que cumprem
N.º N.º %
DSR-Alg 0 0 0,0%
DSR-A 3 3 100,0%
DSR-C 7 7 100,0%
DSR-LVT 4 4 100,0%
DSR-N 18 17 94,4%
TOTAL 32 31 96,9%
CUMPRIMENTO DA CARGA HORÁRIA ORGANIZADA
EM TEMPOS DE 50 MINUTOS NO 3.º CEB
DSR
Total de escolas
Escolas que cumprem
N.º N.º %
DSR-Alg 0 0 0,0%
DSR-A 3 3 100,0%
DSR-C 8 8 100,0%
DSR-LVT 5 5 100,0%
DSR-N 21 19 90,5%
TOTAL 37 35 94,6%
TURMAS DO 3.º CEB QUE EXCEDEM OS 100
MINUTOS NO DESDOBRAMENTO DAS DISCIPLINAS
DE CIÊNCIAS NATURAIS E FÍSICO-QUÍMICA
DSR
Total de turmas
Turmas que excedem
N.º N.º %
DSR-Alg 107 0 0,0%
DSR-A 101 3 3,0%
DSR-C 494 6 1,2%
DSR-LVT 468 1 0,2%
DSR-N 825 0 0,0%
TOTAL 1995 10 0,5%
TURMAS DOS 7.º E 8.º ANOS
CUJA MATRIZ CURRICULAR NÃO
INTEGRA AS DISCIPLINAS TIC E
DE OFERTA DE ESCOLA
DSR Total de turmas
N.º
DSR-Alg 0
DSR-A 0
DSR-C 0
DSR-LVT 0
DSR-N 0
TOTAL 0
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
62
ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS DO ENSINO SECUNDÁRIO
DSR
Total de turmas
Turmas com intervalo para almoço < 1h00
Turmas com intervalo para almoço < 1h30
Incumprimento do intervalo entre o
almoço e as aulas de Educação Física
N.º N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 80 0 0,0% 0 0,0% 1 1,3%
DSR-A 28 0 0,0% 0 0,0% 2 7,1%
DSR-C 228 2 0,9% 0 0,0% 7 3,1%
DSR-LVT 205 0 0,0% 0 0,0% 1 0,5%
DSR-N 440 6 1,4% 0 0,0% 9 2,0%
TOTAL 981 8 0,8% 0 0,0% 20 2,0%
CUMPRIMENTO DOS CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DAS TURMAS
DOS CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS DO ENSINO SECUNDÁRIO
DSR
Total de horários
Horários que cumprem Horários que não
cumprem
N.º N.º % N.º %
DSR-Alg 80 80 100,0% 0 0,0%
DSR-A 28 28 100,0% 0 0,0%
DSR-C 179 157 87,7% 16 8,9%
DSR-LVT 87 71 81,6% 16 18,4%
DSR-N 156 139 89,1% 17 10,9%
TOTAL 530 475 89,6% 49 9,2%
INCUMPRIMENTO DAS CARGAS HORÁRIAS DAS
DICIPLINAS BIENAIS E TRIENAIS COM EXAME
MATRIZES CURRICULARES NOS CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS DO ENSINO SECUNDÁRIO
DSR Bienais Trienais
N.º de turmas N.º de turmas
DSR-Alg 0 0
DSR-A 0 0
DSR-C 0 0
DSR-LVT 0 0
DSR-N 0 0
TOTAL 0 0
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
63
ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS CURSOS PROFISSIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO
DSR
Total de turmas
Turmas com intervalo para almoço < 1h00
Turmas com intervalo para almoço < 1h30
Incumprimento do intervalo entre o
almoço e as aulas de Educação Física
N.º N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 52 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
DSR-A 11 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
DSR-C 79 0 0,0% 0 0,0% 1 1,3%
DSR-LVT 79 0 0,0% 0 0,0% 1 1,3%
DSR-N 216 6 2,8% 0 0,0% 1 0,5%
TOTAL 437 6 1,4% 0 0,0% 3 0,7%
CUMPRIMENTO DA CARGA HORÁRIA GLOBAL NOS CURSOS
PROFISSIONAIS
DSR
Total de escolas com ensino profissional
Escolas que cumprem
N.º N.º %
DSR-Alg 4 4 100,0%
DSR-A 4 4 100,0%
DSR-C 21 21 100,0%
DSR-LVT 12 11 91,7%
DSR-N 26 26 100,0%
TOTAL 67 66 98,5%
ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DE ALUNOS/FORMANDOS DE
OUTRAS OFERTAS FORMATIVAS
DSR
Intervalo para almoço < 1h00
Intervalo para almoço < 1h30
Incumprimento do intervalo entre o almoço e as aulas
de Educação Física
N.º N.º N.º
DSR-Alg 0 0 0
DSR-A 0 0 0
DSR-C 2 0 0
DSR-LVT 4 0 2
DSR-N 5 0 2
TOTAL 11 0 4
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
64
PROFESSORES - DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO
DSR
Total de professores
Sem CNL de estabelecimento
marcada no horário
Com mais de 6 tempos
consecutivos
Distribuição dos tempos letivos por mais de 2 turnos no
mesmo dia
Outros incumprimentos
N.º N.º % N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 819 6 0,7% 0 0,0% 0 0,0% 77 9,4%
DSR-A 680 9 1,3% 0 0,0% 1 0,1% 139 20,4%
DSR-C 3140 0 0,0% 0 0,0% 2 0,1% 176 5,6%
DSR-LVT 2955 65 2,2% 0 0,0% 0 0,0% 614 20,8%
DSR-N 5231 3 0,1% 0 0,0% 1 0,0% 280 5,4%
TOTAL 12 825 83 0,6% 0 0,0% 4 0,0% 1286 10,0%
N.º DE TURMAS POR DOCENTE
DSR
Total de professores
≤4 5 a 7 ≥08
N.º N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 819 344 42,0% 312 38,1% 65 7,9%
DSR-A 680 337 49,6% 215 31,6% 41 6,0%
DSR-C 3140 1691 53,9% 917 29,2% 206 6,6%
DSR-LVT 2955 1413 47,8% 1018 34,5% 223 7,5%
DSR-N 5231 2681 51,3% 1734 33,1% 450 8,6%
TOTAL 12 825 6466 50,4% 4.196 32,7% 985 7,7%
SERVIÇO DOCENTE EXTRAORDINÁRIO
DSR
Total de professores
Horários com serviço extraordinário
Horas extraordinárias
Horários com horas extraordinárias indevidamente
atribuídas
Horas indevidamente
atribuídas
N.º N.º % N.º N.º % N.º %
DSR-Alg 819 2 0,2% 2 0 0,0% 0 0,0%
DSR-A 680 1 0,1% 1 1 100,0% 1 100,0%
DSR-C 3140 11 0,4% 14 0 0,0% 0 0,0%
DSR-LVT 2955 22 0,7% 26 3 13,6% 4 15,4%
DSR-N 5231 24 0,5% 31 0 0,0% 0 0,0%
TOTAL 12 825 60 0,5% 74 4 6,7% 5 6,8%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
65
TEMPOS LETIVOS NOTURNOS
DSR
Total de professores
Horários com tempos noturnos
Horas noturnas
Horários resultantes de conversão
incorreta do fator 1,5
Horas resultantes de conversão incorreta do
fator 1,5
N.º N.º % N.º N.º % N.º %
DSR-Alg 819 17 2,1% 74 0 0,0% 0 0,0%
DSR-A 680 4 0,6% 10 0 0,0% 0 0,0%
DSR-C 3140 16 0,5% 37 0 0,0% 0 0,0%
DSR-LVT 2955 35 1,2% 205 0 0,0% 0 0,0%
DSR-N 5231 61 1,2% 136 0 0,0% 0 0,0%
TOTAL 12 825 133 1,0% 462 0 0,0% 0 0,0%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
66
F – CRÉDITO HORÁRIO
COMPONENTE PARA A GESTÃO - HORAS APURADAS PELA ESCOLA
DSR
Total de horas
Parcela Dir Acréscimos Parcela 2xNT
Parcela GTIC
N.º N.º N.º N.º N.º
DSR-Alg 953 358 74 498 23
DSR-A 1123 566 31 480 46
DSR-C 4674 1762 417 2396 99
DSR-LVT 4290 1409 330 2468 83
DSR-N 7420 2620 438 4239 123
TOTAL 18 460 6715 1290 10 081 374
COMPONENTE PARA A GESTÃO - HORAS A QUE A ESCOLA TEM DIREITO
DSR
Total de horas
Parcela Dir Acréscimos Parcela KxCapG
Parcela 2xNT
Parcela GTIC
N.º N.º N.º N.º N.º N.º
DSR-Alg 1356 376 86 197 684 13
DSR-A 1485 596 45 306 490 48
DSR-C 5018 1754 447 325 2396 96
DSR-LVT 4973 1400 355 707 2426 85
DSR-N 8731 2571 457 1315 4268 120
TOTAL 21 563 6697 1390 2850 10 264 362
COMPONENTE PARA A GESTÃO - HORAS
ATRIBUÍDAS PELA ESCOLA
DSR
Horas atribuídas
Horas atribuídas indevidamente
N.º N.º N.º
DSR-Alg 1175 0 0,0%
DSR-A 1239 6 0,5%
DSR-C 4638 0 0,0%
DSR-LVT 4477 26 0,6%
DSR-N 7784 0 0,0%
TOTAL 19 313 32 0,2%
COMPONENTE PARA A GESTÃO - HORAS
REVERTIDAS PARA A CAP
DSR
Horas atribuídas
Horas revertidas
N.º N.º N.º
DSR-Alg 1175 22 1,9%
DSR-A 1239 22 1,8%
DSR-C 4638 60 1,3%
DSR-LVT 4477 102 2,3%
DSR-N 7784 273 3,5%
TOTAL 19 313 479 2,5%
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
67
COMPONENTE PARA A ATIVIDADE PEDAGÓGICA - HORAS APURADAS PELA ESCOLA
DSR
Total de horas
Parcela 3xN
Parcela 2X (M-NT)
Parcela AE Parcela T Parcela
PTIC
N.º N.º N.º N.º N.º N.º
DSR-Alg 1883 420 752 458 225 28
DSR-A 1985 540 786 462 179 18
DSR-C 10 330 2709 3703 2837 938 143
DSR-LVT 9478 2480 3367 2541 988 102
DSR-N 15 539 3834 5770 4083 1632 220
TOTAL 39 215 9983 14 378 10 381 3962 511
COMPONENTE PARA A ATIVIDADE PEDAGÓGICA - HORAS A QUE A ESCOLA TEM DIREITO
DSR
Total de horas
Parcela 3xN
Parcela 2X (M-NT)
Parcela EFI
Parcela AE Parcela T Parcela
RA Parcela
PTIC
N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º
DSR-Alg 1883 495 954 50 478 223 30 58
DSR-A 1985 588 860 10 516 196 60 32
DSR-C 10 330 2973 3889 310 2968 923 60 161
DSR-LVT 9478 2748 3484 70 2566 949 60 138
DSR-N 15 539 4161 6234 230 4096 1606 90 240
TOTAL 39 215 10 965 15 421 670 10 624 3897 300 629
COMPONENTE PARA A ATIVIDADE PEDAGÓGICA - HORAS ATRIBUÍDAS PELA ESCOLA
DSR
Horas atribuídas
Horas atribuídas indevidamente
N.º N.º N.º
DSR-Alg 892 0 0,0%
DSR-A 1287 0 0,0%
DSR-C 6605 0 0,0%
DSR-LVT 5819 0 0,0%
DSR-N 11 113 0 0,0%
TOTAL 25 716 0 0,0%
MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR E DE COMBATE AO ABANDONO ESCOLAR
DSR
Total de A/E
Apoio a grupos de alunos
Dinamização de AEC do 1.º CEB
Reforço da carga curricular
Coadjuvação nas disciplinas
estruturantes do EB
Coadjuvação nas Expressões
Artísticas ou Físico-Motoras do 1.º CEB
Concretização da Oferta
Complementar - 2.º e 3.º CEB
Outras
N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
DSR-Alg 8 7 87,5% 5 62,5% 2 25,0% 5 62,5% 2 25,0% 7 87,5% 6 75,0%
DSR-A 14 12 85,7% 6 42,9% 8 57,1% 12 85,7% 5 35,7% 12 85,7% 10 71,4%
DSR-C 36 33 91,7% 15 41,7% 17 47,2% 27 75,0% 14 38,9% 35 97,2% 20 55,6%
DSR-LVT 29 25 86,2% 7 24,1% 11 37,9% 19 65,5% 8 27,6% 26 89,7% 21 72,4%
DSR-N 51 51 100,0% 13 25,5% 30 58,8% 40 78,4% 11 21,6% 49 96,1% 41 80,4%
TOTAL 138 128 92,8% 46 33,3% 68 49,3% 103 74,6% 40 29,0% 129 93,5% 98 71,0%
G – MOBILIDADE DO PESSOAL DOCENTE
DOCENTES EPE NÃO IDENTIFICADOS NA ICL
DSR
Total de educadores
Educadores não
identificados Horas
N.º N.º N.º
DSR-Alg 35 0 0
DSR-A 97 0 0
DSR-C 398 0 0
DSR-LVT 253 0 0
DSR-N 539 0 0
TOTAL 1322 0 0
HORÁRIOS DE EDUCADORES DE INFÂNCIA
INDEVIDAMENTE OCUPADOS POR REQUISIÇÃO DA ESCOLA
DSR
Total de educadores
Horários Horas
N.º N.º N.º
DSR-Alg 35 0 0
DSR-A 97 0 0
DSR-C 398 0 0
DSR-LVT 253 0 0
DSR-N 539 2 50
TOTAL 1322 2 50
DOCENTES 1.º CEB NÃO IDENTIFICADOS NA ICL
DSR
Total de professores
Professores não
identificados Horas
N.º N.º N.º
DSR-Alg 166 0 0
DSR-A 206 0 0
DSR-C 991 0 0
DSR-LVT 926 0 0
DSR-N 1518 0 0
TOTAL 3807 0 0
HORÁRIOS DE EDUCADORES DE INFÂNCIA
INDEVIDAMENTE OCUPADOS POR COLOCAÇÃO DA DGAE
DSR
Total de educadores
Horários Horas
N.º N.º N.º
DSR-Alg 35 0 0
DSR-A 97 0 0
DSR-C 398 0 0
DSR-LVT 253 0 0
DSR-N 539 0 0
TOTAL 1322 0 0
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
70
HORÁRIOS DE PROFESSORES DO 1.º CEB
INDEVIDAMENTE OCUPADOS POR REQUISIÇÃO
DA ESCOLA
DSR
Total de professores
Horários Horas
N.º N.º N.º
DSR-Alg 166 0 0
DSR-A 206 1 7
DSR-C 991 3 62
DSR-LVT 926 4 67
DSR-N 1518 2 50
TOTAL 3807 10 186
DOCENTES 2.º/3.º CEB E ES E EE NÃO IDENTIFICADOS NA ICL
DSR
Total de professores
Professores não
identificados Horas
Horários EE
Horas EE
N.º N.º N.º N.º N.º
DSR-Alg 819 0 0 0 0
DSR-A 680 0 0 0 0
DSR-C 3140 0 0 0 0
DSR-LVT 2955 0 0 0 0
DSR-N 5231 0 0 0 0
TOTAL 12 825 0 0 0 0
HORÁRIOS DE PROFESSORES DOS 2.º E 3.º CEB E ES INDEVIDAMENTE OCUPADOS
POR REQUISIÇÃO DA ESCOLA
DSR
Total de professores
Horários 2.º/3.ºCEB/
/EnsSec
Horas 2.º/3.ºCEB/
/EnsSec
Horários EE
Horas EE
N.º N.º N.º N.º N.º
DSR-Alg 819 0 0 0 0
DSR-A 680 5 14 0 0
DSR-C 3140 1 6 0 0
DSR-LVT 2955 1 20 0 0
DSR-N 5231 1 11 0 0
TOTAL 12 825 8 51 0 0
HORÁRIOS DE PROFESSORES DO 1.º CEB
INDEVIDAMENTE OCUPADOS POR COLOCAÇÃO
DA DGAE
DSR
Total de educadores
Horários Horas
N.º N.º N.º
DSR-Alg 166 0 0
DSR-A 206 0 0
DSR-C 991 0 0
DSR-LVT 926 0 0
DSR-N 1518 0 0
TOTAL 3807 0 0
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
71
HORÁRIOS DE PROFESSORES DOS 2.º E 3.º CEB E ES INDEVIDAMENTE OCUPADOS
POR COLOCAÇÃO DA DGAE
DSR
Total de professores
Horários 2.º/3.ºCEB/
/EnsSec
Horas 2.º/3.ºCEB/
/EnsSec
Horários EE
Horas EE
N.º N.º N.º N.º N.º
DSR-Alg 819 0 0 0 0
DSR-A 680 0 0 0 0
DSR-C 3140 0 0 0 0
DSR-LVT 2955 0 0 0 0
DSR-N 5231 2 44 0 0
TOTAL 12 825 2 44 0 0
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
72
ANEXO II – AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS/ESCOLAS NÃO
AGRUPADAS INTERVENCIONADAS
FASE I
Área Territorial do Norte
AE da Trofa
AE de Alfena
AE de Paços de Brandão
AE de Vila Cova
AE do Cerco
AE Dr. Manuel Gomes de Almeida
AE Gomes Monteiro
AE de Maximinos
AE de Miguel Torga
AE de Santa Bárbara
AE Sophia de Mello Breyner
Área Territorial do Centro
AE do Sabugal
AE de Esgueira
AE de Ílhavo
AE Lima de Faria
AE de Meda
AE de Sátão
AE Tondela Cândido de Figueiredo
AE de Colmeias
Área Territorial do Sul
AE de Álvaro Velho
AE D. João I
AE de Barrancos
AE de Benavente
AE de Sampaio
AE Dr. Francisco Fernandes Lopes
AE de Fronteira
AE Luísa Todi
AE Marquesa de Alorna
AE n.º 1 de Beja
AE n.º 1 de Serpa
AE n.º 3 de Elvas
AE das Olaias
AE Padre João Coelho Cabanita
AE Rio Arade
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
73
FASE II
Área Territorial do Norte
AE Coelho e Castro
AE de Arouca
AE de Couto Mineiro do Pejão
AE Oliveira Júnior
AE de Infias, Vizela
AE de Cabeceiras de Basto
AE Gonçalo Sampaio
AE António Correia de Oliveira
AE de Trigal de Santa Maria
AE Francisco de Holanda
AE D. Afonso Henriques
AE de Celorico de Basto
AE de Briteiros
AE de Caldas de Vizela
AE das Marinhas
AE Camilo Castelo Branco
AE de Pedome
AE Dr. Ramiro Salgado
AE de Vimioso
AE Tenente Coronel Adão Carrapatoso
AE n.º 3 de Rio Tinto
AE n.º 1 de Marco de Canaveses
AE de Sobreira
AE Fontes Pereira de Melo
AE À Beira Douro
AE Santa Bárbara
AE de Rio Tinto
AE Dr. Flávio Gonçalves
AE de Aver-o-Mar
AE Diogo de Macedo
AE António Sérgio
AE de Canelas
AE D. António Ferreira Gomes
AE Joaquim de Araújo
AE Gaia Nascente
Escola Secundária de Penafiel
Escola Secundária de Paços de Ferreira
AE de Matosinhos
AE Professor Óscar Lopes
Escola Básica da Ponte, Vila das Aves
Escola Secundária João Gonçalves Zarco
AE de São Pedro da Cova
AE Pêro Vaz de Caminha
AE de Melgaço
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
74
AE de Paredes de Coura
AE de Monção
AE Dr. Júlio Martins
AE de Santa Marta de Penaguião
AE Morgado de Mateus
AE de Resende
AE de São João da Pesqueira
Área Territorial do Centro
AE Dr. Mário Sacramento
AE de Águeda
AE de Pinhel
AE de Pardilhó
AE da Gafanha da Encarnação
AE de Oliveira do Bairro
AE de Ovar Sul
AE Pedro Álvares Cabral
AE de Celorico da Beira
AE da Sé
Escola Secundária Quinta das Palmeiras
AE Gardunha e Xisto
AE da Sertã
AE Eugénio de Castro
AE Coimbra Centro
AE Coimbra Sul
Escola Secundária de José Falcão
AE Nuno Álvares
AE de Proença-a-Nova
AE de Penacova
AE de Infante D. Pedro
AE de Soure
AE de Gouveia
AE de Fornos de Algodres
AE da Batalha
AE Dr. Bissaya Barreto
AE de Figueiró dos Vinhos
AE de Pedrógão Grande
AE Gualdim Pais
AE de Porto de Mós
AE de Canas de Senhorim
AE de Tondela Tomaz Ribeiro
AE de Viseu Sul
AE da Zona Urbana de Viseu
AE de Vouzela e Campia
AE de Vouzela
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
75
Área Territorial do Sul
AE João de Deus
AE de Gavião
AE Manuel Ferreira Patrício
AE do Alandroal
AE de Saboia
AE de Santo André
AE de Campo Maior
AE de Alcoutim
AE de José Relvas
AE de Almeirim
AE do Carregado
AE Pintor Almada Negreiros
AE Quinta de Marrocos
AE de Ferreira de Castro
Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira
AE Mouzinho da Silveira
AE Sebastião da Gama
AE Eng.º Duarte Pacheco
AE dos Templários
AE do Torrão
AE de Mora
AE de Monforte
AE de Castro Marim
AE de Marinhais
AE Fernando Casimiro Pereira da Silva
AE D. João II
AE de Peniche
AE de Alvide
AE Padre Bartolomeu de Gusmão
AE de Alfornelos
AE do Montijo
AE Paulo da Gama
AE Miradouro de Alfazina
Escola Secundária de Loulé
AE de São Teotónio
AE Tomás Cabreira
AE José Belchior Viegas
AE de Montenegro
AE de Cister de Alcobaça
AE Vale Aveiras
AE de Miraflores
AE Aquilino Ribeiro
AE de Massamá
AE Anselmo de Andrade
AE Pedro Eanes Lobato
AE de Arronches
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
76
AE de Cuba
AE de Cascais
AE de Aljustrel
AE de Ourique
AE Ordem de Santiago
FASE III - INTERVENÇÃO 1
Área Territorial do Norte
AE da Maia
AE D. Maria II
AE de Pedrouços
AE Rosa Ramalho
AE de Valpaços
AE do Vale de São Torcato
Escola Secundária de Vila Verde
Área Territorial do Centro
AE de José Estevão
AE Ribeiro Sanches
AE de Góis
AE de Mundão
Área Territorial do Sul
AE de Castro Verde
AE n.º 2 de Elvas
AE Dr.ª Laura Ayres
AE de Atouguia da Baleia
AE da Trafaria
AE de Constância
FASE III - INTERVENÇÃO 2
Área Territorial do Norte
AE de Arouca
AE Camilo Castelo Branco
AE n.º 1 de Marco de Canaveses
AE Diogo de Macedo
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
77
Área Territorial do Centro
AE de Pinhel
AE de Pedrógão Grande
AE Grão Vasco
AE de Vouzela
Área Territorial do Sul
AE de Alfornelos
AE dos Templários
AE D. João II
AE Manuel Ferreira Patrício
AE Mouzinho da Silveira
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO – RELATÓRIO 2015-2016
78
SIGLAS E ABREVIATURAS
AE – Agrupamento de Escolas
AEC – Atividades de enriquecimento curricular
CAP – Componente para a atividade pedagógica
CEB - Ciclo(s) do ensino básico
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
DGE – Direção-Geral da Educação
DGEEC – Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência
DGEstE – Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares
ECD - Estatuto da Carreira Docente
EMC – Equipa Multidisciplinar da Área Territorial do Centro
EMN – Equipa Multidisciplinar da Área Territorial do Norte
EMS – Equipa Multidisciplinar da Área Territorial do Sul
ICL – Indicação da componente letiva
IGEC - Inspeção-Geral da Educação e Ciência
ME – Ministério da Educação
MISI@ - Gabinete Coordenador do Sistema de Informação do Ministério da Educação
NEE - Necessidades educativas especiais
OAL – Organização do Ano Letivo
PEI - Programa(s) Educativo(s) Individual(is)
SINAGET – Sistema Nacional de Gestão de Turmas