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Ano
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Ed
ição
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– D
ezem
bro
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PANAMBY: desenvolvimento com preservação do meio ambiente
TRÂNSITO Por ruas mais
seguras
DECORAÇÃO Varanda gourmet
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EDiToriAL
Caro morador do PANAmBY
Chamado por muitos de pulmão verde da cidade, o Pa-
namby é reduto de resquícios de mata Atlântica e de
importantes espécies da fauna brasileira – só no par-
que Burle marx já foram registradas quatro aves ameaçadas
de extinção no estado de são Paulo: o gavião-pombo-peque-
no, a maracanã-pequena, a araponga e o pavó. segundo o bi-
ólogo Gustavo Accacio, morador do Panamby, no Burle marx
podem ser encontradas mais de 350 espécies de borboletas,
contra não mais do que 100 do outro lado do rio Pinheiros.
Bairro verde, fauna rica, ar fresco. mas, até quando o Pa-
namby irá resistir? Lançamentos imobiliários vendem justa-
mente as características mais marcantes do bairro como dife-
renciais exclusivos. roberto matos, presidente da Exto incor-
poração e Construção, com um condomínio em construção
na rua Dep. João sussumo Hirata, compara o preço do metro
quadrado dos imóveis: enquanto o metro quadrado padrão do
morumbi fi ca em torno de 7 a 8 mil reais, no Panamby o valor
sobe para 12 mil para empreendimentos de alto padrão. Em
compensação, em bairros nobres como itaim, Vila Nova Con-
ceição e Jardins, o valor fi ca na casa dos 20 mil. matos com-
pleta: “o Panamby tem ótimo custo-benefício, é um bairro ex-
tremamente nobre, que reúne verde, tranquilidade, infraestru-
tura e acessibilidade a um preço mais justo que outras regiões
de são Paulo consideradas igualmente nobres. Existem diver-
sos terrenos interessantes na região que podem resultar em
empreendimentos importantes, mas estas iniciativas devem
ocorrer de forma regulamentada, garantindo um crescimento
saudável do bairro e a manutenção dos espaços agradáveis,
que fazem do Panamby algo único na cidade de são Paulo.”
Na matéria de capa desta edição mostramos iniciativas de
moradores que pretendem preservar o Panamby. Todos são
unânimes em afi rmar que não são contra lançamentos imo-
biliários, tampouco contra o desenvolvimento. mas buscam
qualidade de vida e planejamento para o bairro, contra o cres-
cimento desordenado.
A equipe de Panamby Magazine deseja a todos os nossos
leitores e parceiros um Feliz Natal e excelente 2015!
Nos vemos em janeiro.
Luiza Oliva
Editora
www.panambymagazine.com.br
www.facebook.com/panambymagazine
Foto
: Julia
na
Am
orim
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sumário
FoTo DA CAPA: Juliana Amorim
06
23
CAPA um bairro em defesa do verde
16 EDUCAÇÃO Primetime – Centro de Desenvolvimento
para bebês completa sete anos
18 TRÂNSITO Por ruas mais seguras
20 DECORAÇÃO Varanda gourmet: a queridinha dos
apartamentos
23 SEGURANÇA rCs-Pm morumbi
DIRETORES: Luiza oliva ([email protected]) e marcelo santos ([email protected]) FOTOGRAFIA: Claudio inserra e Juliana Amorim CRIAÇÃO E ARTE: Adalton martins e Vanessa Thomaz ATENDIMENTO AO LEITOR: Catia Gomes IMPRESSÃO: Laser Press PERIODICIDADE: mensal CIRCULAÇÃO: Condomínios de alto padrão e comércio do Panamby JORNALISTA RESPONSÁVEL: Luiza oliva mTB 16.935
PANAMBY MAGAZINE é uma publicação mensal da Editora Leitura Prima. PANAmBY mAGAZiNE não se responsabiliza pelos serviços, informes publicitários e produtos de empresas que anunciam neste veículo.
REDAÇÃO, PUBLICIDADE E ADMINISTRAÇÃO: Al. dos Jurupis, 1005, conj. 94 – moema – são Paulo – sP Tel. (11) 2157-4825, 2157-4826 e 98486-3000 – [email protected] – www.leituraprima.com.brm Tecnologia e Comunicação Ltda.
ANO 1 | Nº 09 | Dezembro 2014
24 ALIMENTAÇÃO A reinvenção da pizza
25 ALIMENTAÇÃO opção para as festas
26 EDUCAÇÃO Nova plataforma integrada para o ensino
de idiomas
Foto
: Pixa
bay.co
mFo
tos:
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6
CAPA
Um bairro em defesa
Do VErDE
Humberto Tufolo, morador do Panamby, tem um
hobby criativo: aos sábados e domingos, ele
deixa a preguiça de lado e sai pelo bairro plan-
tando árvores nativas ou frutíferas e cuidando de outras
plantadas pelo poder público e danifi cadas por veículos
ou transeuntes. Humberto recoloca estacas, faz podas,
aduba e planta espécies como pau-ferro, manacá, ipê
(de diversas tonalidades, amarelo, branco, roxo, rosa e o
verde, originário da mata Atlântica do litoral sul), além de
frutíferas, entre elas pés de jabuticaba, araçá, pitanga,
acerola. “É comum que a Prefeitura plante mudas e as
abandone. Procuro repovoar as áreas com novas mudas
e cuido das existentes em pequenas praças e espaços ra-
zoavelmente degradados do bairro. o objetivo é melhorar
a qualidade de vida, sequestrar o Co2 do ar e também
atrair os pássaros”, conta Humberto, que já fazia esse
trabalho na Vila Colombo, bairro onde morou antes de se
mudar para o Panamby. “Zelar pelo bairro, pelas praças e
pelo verde é um exercício de cidadania. Cuidando das ár-
Moradores se mobilizam e pedem planejamento para o Panamby, visando a preservação do verde e a qualidade de vida da comunidade.
Por Luiza Oliva
vores, aproveito para me exercitar física e mentalmente.
Acredito até que o poder público municipal deveria esti-
mular mais ‘parceiros do verde’, convidando os morado-
res a preservar as árvores do bairro”, afi rma.
Entre suas visitas ao Ceagesp e a produtores do inte-
rior e do litoral paulista, onde compra as mudas, Humber-
to vê com satisfação, no Panamby, o fortalecimento da
mobilização dos moradores, seja em defesa do verde ou
pedindo mais segurança. “Todo movimento que tem por
objetivo atender a demanda da população por melhorias
na qualidade de vida é válido. Acredito que estamos far-
tos da falta de gerência do poder público para resolver
questões importantes e vemos uma maior mobilização
da sociedade em defesa dos seus interesses”, aponta.
morar em um local bonito, arborizado, saudável, é o
desejo de todos, acredita Humberto. No Panamby, não
faltam moradores que, se não plantam mudas nas áre-
as públicas, como Humberto, saem em defesa das áre-
as verdes ameaçadas pelos empreendimentos imobili-
árvores em primeiro plano serão cortadas para construção de condomínio: moradores pedem replantio na divisa dos prédios.
7
ários. Fernanda Nasser estava acostumada a admirar a
mata do terreno entre as ruas itanhatim e Fábio Lopes
dos santos Luz. os moradores das redondezas até ha-
viam se familiarizado com as famílias de pica-paus que
ocupavam as árvores. Em agosto, Fernanda e outros vi-
zinhos foram surpreendidos com os primeiros sinais de
desmatamento. os técnicos que estavam no local apre-
sentaram uma autorização expedida em outubro de 2012
pela secretaria municipal do Verde e do meio Ambiente
e vencida no último mês de abril. Fernanda lembra que a
obra parou durante uma semana enquanto os moradores
se mobilizavam, encomendando um parecer técnico ao
biólogo Vitor inôti Yuki.
Vitor lembra que este foi o décimo mapeamento que
realizou no morumbi. “Fiz o primeiro em 2009, sobre a
mata do Colégio Nossa senhora do morumbi”, recorda.
“o bairro possui muitos fragmentos florestais, que são
matas bem adensadas, com espécies nativas preserva-
das, sub-bosques também preservados, além de espé-
cies ameaçadas de extinção”, completa. Vitor explica
que o Parque Burle marx tem as mesmas características
de outras matas do bairro, porém em dimensões maio-
“Todo movimento que tem por
objetivo atender a demanda
da população por melhorias na
qualidade de vida é válido.”
Humberto Tufolo, que tem como hobby os cuidados com árvores do Panamby
res e protegido pela legislação. Ele frisa, no entanto, que
as características de cada área devem ser avaliadas. “Ela
pode não ser uma APP, área de Proteção Permanente,
mas pode ter outras peculiaridades que a impeçam de
ser desmatada”, conclui.
No terreno defendido por Fernanda e seus vizinhos,
Vitor identificou diversas espécies nativas pioneiras e
não pioneiras, como embaúba, goiabeira, jerivá e sa-
mambaiaçu, sendo esta última ameaçada de extinção. o
estudo de Vitor não foi impedimento para que a empresa
proprietária da área voltasse com máquinas e derrubas-
se a mata (veja fotos da área, antes e depois do desmata-
mento, à página 12). Para Fernanda, os moradores não se
colocam contra o desenvolvimento do bairro: “É lamen-
tável como o Panamby está sofrendo com a rápida de-
vastação do verde. mas não se trata só da retirada das
árvores e do sofrimento dos animais que perderam seu
habitat. Nesse empreendimento serão construídos 389
apartamentos. serão no mínimo mais 400 carros em cir-
culação. Cadê o bairro com o qual sonhávamos?”
rosa richter, presidente da Associação Cultural e de
Cidadania do Panamby, concorda e vai além. “o morum-
8
CAPA
bi como um todo é um dos únicos bairros de
são Paulo com potencial de crescimento. A
previsão para o lado de lá da Giovanni Gron-
chi é de um acréscimo de 45 mil pessoas no
bairro, dado os inúmeros empreendimentos
construídos ou em construção. isso certa-
mente impacta negativamente na segurança
e no trânsito para todos”, conclui. rosa ques-
tiona a opção pelo monotrilho, no lugar da construção
do metrô pela Giovanni Gronchi. “o metrô benefi ciaria
440 mil pessoas. o monotrilho é uma obra que não tra-
rá benefícios para a região. A falta de mobilidade só traz
insegurança, ainda mais em um bairro com tantas comu-
nidades carentes.”
márcia Vairoletti, representante da frente de morado-
res e entidades que atuam em defesa da região do mo-
rumbi, Panamby e Vila Andrade, acredita que o monotrilho
deveria usar um traçado menos impactante para a região.
“Há quatro áreas de Proteção Permanente no traçado
considerado. É incongruente para a cidade propor a derru-
bada do minhocão enquanto se aprova esse tipo de mo-
dal de transporte. Não somos contra o monotrilho nem
contra empreendimentos imobiliários. somos a favor de
planejamento, levando em conta a preservação ambien-
tal, de áreas verdes importantes para a cidade”, arremata.
CRESCIMENTO DESORDENADO
Cássia Camargo também pede um Panamby crescendo
com planejamento ambiental. “Nasci no morumbi e fi co
indignada ao ver o crescimento desordenado da região”,
diz. Próximo ao seu apartamento, por exemplo, ela se es-
panta com um enorme imóvel comercial, há
anos aguardando ser comercializado, vazio e
inútil, em um tranquilo quarteirão de prédios
residenciais. recentemente, Cássia e um gru-
po de moradores se mobilizaram para ques-
tionar a construção de um condomínio em
terreno vizinho, na rua de trás, que acarretará
a retirada de cerca de 100 árvores. “se a obra
está aprovada, pedimos ao menos que a Prefeitura dê um
destino adequado às árvores que serão retiradas do terre-
no. Ao invés de cortá-las, por que não replantá-las de ma-
neira que criem um cinturão entre os prédios?”, questiona.
Cássia recorda que é do tempo em que se encontra-
vam facilmente escorpiões pelas ruas do bairro. Ela sabe
que esse tempo não volta mais. “A região cresce desor-
denadamente, isso é gritante. É necessário planejar: se
teremos tantos novos prédios aqui, como esses morado-
res chegarão ao bairro? E como se locomover?” o gru-
po já lançou uma petição pública pedindo a proibição de
qualquer desmatamento no bairro e, para as constru-
ções aprovadas, o devido plano de recuperação ambien-
tal, com o plantio e manutenção de árvores em locais
públicos, como praças e ruas em frente às construções.
Para assinar, acesse o link da petição eletrônica: http://
www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=Br76556
Para o advogado roberto Delmanto Junior, idealizador
da página no Facebook sos Panamby e autor da petição
que pede a desapropriação das áreas vizinhas ao Parque
Burle marx, o Panamby corre o risco de ser descaracte-
rizado. “As compensações ambientais são ínfi mas e não
focadas no bairro. Vemos também que não há harmonia
Para moradores,
imóvel comercial
sem uso é sinal
de falta de
planejamento dos
empreendedores
imobiliários.
10
CAPA
entre os empreendimentos e o entorno. Há uma tempes-
tade anunciada e é preciso agir”, afi rma. Delmanto reco-
menda ações preventivas: “Quando as construtoras vêm
com autorização para corte, em poucas horas destroem
tudo.” Ele traçou um roteiro com medidas urgentes para
os moradores que pretendem agir em defesa das áreas
verdes do Panamby:
1) Contratar botânicos para mapear todas as áreas
verdes do bairro. Com isso, já diagnosticar, com
antecedência, o que é Mata Atlântica.
2) Mapear todas as nascentes.
3) No Registro Imobiliário, com o “Mapa Fiscal”, le-
vantar as Matrículas para saber quem são os pro-
prietários.
4) Com o número dos contribuintes, fazer pesquisa
na Prefeitura, no DEPAVE, para saber se há pedido
de corte de árvores.
Há, porém, áreas em que já se tem notícia de projetos
aprovados. É o caso do chamado Burle marx ii, em frente
à portaria principal do parque, do outro lado da rua Dona
Helena Pereira de moraes. De propriedade da Camargo
Correa, o terreno com 85 mil metros quadrados deve
abrigar mais de 220 mil metros quadrados de laje. são 13
prédios de apartamentos. Apenas em um dos condomí-
nios são previstas mil vagas de garagem.
Delmanto já reuniu 22.500 assinaturas em sua peti-
ção, pedindo a desapropriação da área da Camargo Cor-
rea e da Cyrela (em frente ao estacionamento do Parque
Burle marx). “Estamos vivendo o risco iminente de empa-
redamento da cidade, com a aprovação do Plano Diretor e
da nova Lei de Zoneamento”, acrescenta.
BAIRRO VERDE
um dos bairros verdes da cidade, o morumbi ainda ocupa
posição de destaque entre as regiões mais arborizadas.
o biólogo Vitor inôti Yuki cita o Índice de arborização
de bairros no município, dividido por blocos (Kohler et.al,
2000). o estudo é o mais atual à disposição dos pesqui-
sadores, informa Yuki, e o morumbi é apontado como o
segundo bairro verde mais arborizado da cidade.
BAIRROS VERDES ÍNDICE DE
ARBORIZAÇÃO (%)
Alto de Pinheiros 27,1
Chácara Flora 52,7
Jardins 33,6
Jardim são Bento 16,4
morumbi 46,8
Pacaembu 22,7
“De 2000 para cá provavelmente o índice diminuiu, mas
a relevância do morumbi em termos do verde para a cidade
continua a mesma”, avalia. Essa característica atrai, e mui-
to, as construtoras em busca de terrenos na região. A Exto,
por exemplo, chegou ao morumbi em 1993. Hoje, já levantou
mais de 15 empreendimentos na região. No Panamby, está
construindo o réservé 650 entre as ruas Antonio Aggio e
Dep. João sussumo Hirata. “A Antonio Aggio é sem saída e
possui mata preservada em toda a sua extensão, enquanto
a sussumo Hirata é um verdadeiro pólo de desenvolvimen-
to do morumbi, com centros comerciais, restaurantes, lojas
e serviços diversos”, informa roberto matos, presidente da
Exto incorporação e Construção.
roberto cita que a Exto acompanha e estuda o Pa-
Praça em meio aos prédios: bairro verde até quando?
11
12
CAPA
ANTES E DEPOIS
Ao lado, terreno entre as ruas itanha-
tim e Fábio Lopes dos santos Luz, antes
do desmatamento. Cerca de 190 árvores
nativas foram derrubadas.
Parecer técnico do biólogo Vitor Yuki
identificou na área “fragmento florestal
secundário em estágio inicial de regene-
ração, existindo espécies nativas da mata
Atlântica ameaçadas de extinção como o
samambaiaçu”.
14
CAPA
namby há tempos. Em 2005 a empresa lançou o spazio
reale, de altíssimo padrão, localizado no Villa montever-
de, condomínio com mais de 20 mil metros quadrados
de praças e áreas verdes. “o Panamby é uma região do
morumbi muito especial, ele se diferencia por ser ainda
mais arborizado e preservado. isso em um bairro que já
é famoso na cidade por ser mais verde que o restante de
são Paulo. Por estas razões, a Exto estuda outros em-
preendimentos na região, aproveitando o melhor que
o Panamby tem a oferecer, e de uma forma ambiental-
mente responsável.” o construtor acredita que é preci-
so ser criterioso na preservação e nos cuidados com o
ambiente. “Quando adquirimos terrenos com árvores ou
mata, fazemos estudos junto ao Depave para que a re-
moção seja feita da forma correta, assim como os trans-
plantes e compensações. sabemos que a construção
civil é uma atividade que pode impactar de diversas for-
mas o ambiente e a sociedade, por isso fazemos estes
esforços com o intuito de minimizar e neutralizar nossas
ações”, garante.
ÁREAS PRESERVADAS
Enquanto os lançamentos imobiliários vão se repetindo,
há áreas imunes e preservadas no Panamby, entre elas
o Parque Paraisópolis (localizado atrás dos condomínios
Villa monteverde e Vitoria regia). “se há uma causa que
deve unir os moradores, deve ser a preservação do verde
do bairro como um todo”, atesta rosa richter, da Asso-
ciação Panamby.
Newton Ferreira é um dos moradores que escolheu o
Panamby justamente pelo seu diferencial em relação à
natureza. E, no caso de Newton, há uma particularidade:
ele mora e é síndico de um dos seis condomínios da rua
Deputado Laércio Corte que contam com um bosque par-
ticular, outro trecho preservado do bairro. A área faz divisa
com o Colégio Porto seguro, é denominada Associação
Amigos do Alto do Panamby e tem um presidente e um
administrador. Cada um dos seis condomínios paga uma
contribuição para manter o parque em ordem. “são mil
metros quadrados de verde e tudo é feito visando a pre-
servação ambiental da área”, frisa Jair Aleixo de Almeida,
da mario Dal maso, administrador da Associação.
Newton pensa em reaproveitar a água da chuva no
condomínio. “Pretendo fazer esse estudo com a cons-
trutora e quem sabe aproveitar essa água nos vasos
sanitários.” Atento à preservação do verde do bairro, ele
acredita que também as invasões e o crescimento das
favelas devem ser motivo de preocupação quando se
trata de desmatamento. “Pelo menos os empreendi-
mentos imobiliários devem seguir a legislação e repor as
árvores que retiram. Não podemos dizer o mesmo das
áreas invadidas”, aponta Newton que, preocupado com
a sustentabilidade, também em sua empresa busca uma
maior consciência ambiental. Fabricante de ventiladores,
ele desenvolveu uma linha ecológica de produtos, com
motores em corrente contínua. “Quando geramos menos
consumo de energia também causamos menos desma-
tamento”, fi naliza.
Pela proibição de qualquer desmatamento das áreas verdes do bairro:http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=Br76556
PARA ASSINAR AS PETIÇÕES EM DEFESA DO VERDE DO PANAMBY ACESSE:
Pela desapropriação dos terrenos da Cyrela e da Camargo Correa, no entorno do Parque Burle marx: https://secure.avaaz.org/po/petition/sr_Fernando_Haddad_Prefeito_da_Cidade_de_sao_Paulo_Amplie_o_Parque_Burle_marx_em_sP_desapropriando_areas_verdes_ao_redor/?rc=fb&pv=0
Construtoras veem Panamby como região valorizada. Moradores temem
grandes empreendimentos – caso do condomínio com 13 torres na área do
Burle Marx II – e pedem planejamento.
15
16
PrimETimE
uma das vantagens do morumbi é a boa oferta
de escolas de qualidade. mas algo que desta-
ca nosso bairro é um centro de excelência no
desenvolvimento de bebês, o Primetime Child Develop-
ment. Tanto assim que quase 40% dos bebês do Prime-
time vêm de bairros distantes, como Jardins, Vila maria-
na ou Vila Nova Conceição. o que faz com que famílias
venham de tão longe, em uma são Paulo com problemas
crescentes de trânsito? Para esses pais a proposta do
Primetime não tem concorrência.
Christine Bruder criou o conceito a partir de sua ex-
periência como psicóloga e psicanalista, especialista em
desenvolvimento de zero a três anos pela universidade
de Nova iorque. os elementos fundamentais vieram da
Teoria Psicanalítica de Winnicott e do Project Zero, da
universidade de Harvard. o aspecto essencial da propos-
ta é conhecer em profundidade cada bebê e, de forma
personalizada, corresponder exatamente ao seu interes-
Centro de Desenvolvimento para bebês completa sete anos.
EDuCAÇÃo
se. “um conceito básico da neurociência diz que o melhor
para que um bebê se desenvolva é o que atrai seu inte-
resse em cada fase”, afirma Christine. “Tentar apressar o
processo do desenvolvimento queimando etapas é um
equívoco frequente. Por outro lado, oferecer o que des-
perta o interesse da média das crianças desta idade não
leva em conta o interesse e momento específico de cada
criança individualmente. É fundamental que a criança
tenha vivências com o que faz seus olhinhos brilharem”,
conclui Christine.
Para que isso ocorra, os grupos têm, no máximo, dois
Foto
s: Divu
lgaçã
o
17
Todas as janelas, por exemplo, têm a
altura do olhar dos bebês. são 1500
metros quadrados pelos quais os be-
bês circulam, interagem com peque-
nos animais, horta, Water Play com 16
fontes, casinha, playground francês,
teatro, bakery. Todos os pisos inter-
nos são aquecidos, há rampas ao in-
vés de escadas e muito mais.
A alimentação com ingredientes
naturais e integrais é toda elaborada
no local, respeitando as necessidades
individuais, sob a supervisão permanente da nutricionis-
ta. E o ambiente é bilíngue inglês/Português, em sistema
de dupla imersão.
As famílias têm orientação personalizada sobre to-
dos os aspectos do desenvolvimento: questões de sono,
alimentação, comportamento, a escolha da melhor es-
cola para cada criança, entre outros temas de interesse.
“Nossa proposta não é de recreação ou escolinha, mas
uma parceria com as famílias para que cada criança se
desenvolva no seu melhor. Ela precisa estar feliz aqui,
enquanto adquire habilidades que a preparam para ser
mais capaz de ser feliz e se realizar ao longo de sua vida”,
afi rma Christine.
Dá para entender porque, ao longo destes sete anos,
muita gente venha de longe todos os dias para trazer
seus bebês. Claro que o Primetime tem um custo acima
dos berçários e escolinhas convencionais. mas, como diz
o ganhador do Premio Nobel de Economia, James Heck-
man, “investir nos primeiros meses e anos é muito mais
importante do que investir na faculdade”. o economis-
ta afi rma que os investimentos no desenvolvimento de
crianças de zero a três anos têm taxa de retorno muito
maior do que os investimentos feitos mais tarde em edu-
cação, na escola ou faculdade. De acordo com Heckman,
as crianças que não são estimuladas na idade certa,
quando começarem na pré-escola, terão difi culdades de
alcançar aqueles que receberam estímulos adequados.
o Primetime oferece opções de meio período ma-
nhã, tarde, integral e estendido, conforme a necessida-
de das famílias.
bebês para cada educadora. Elas são
psicólogas ou pedagogas, com forma-
ção continuada no próprio Primetime,
ministrada por Christine. Toda sema-
na, além da reunião de equipe, a edu-
cadora tem uma reunião de supervi-
são sobre como foi a semana de cada
bebê. A criança é cuidada e faz todas
as atividades sempre com a mesma
educadora. Dessa maneira ela conhe-
ce em profundidade a criança em to-
das as situações. “Ela se torna uma es-
pecialista no Pedrinho ou na sofi a”, afi rma Christine.
Esta dinâmica fortalece o vínculo, muito importante
para que a criança possa se desenvolver no seu melhor,
e permite que as oportunidades de desenvolvimento
sejam aproveitadas de forma ideal. Por exemplo, se um
bebê pequeno chora pela chupeta, sua educadora, antes
de colocá-la em sua boca, pensa: este bebê tem interes-
se e capacidade de resolver este desafi o? Ele já é capaz
de rolar, esticar o bracinho e pegar? Em caso afi rmati-
vo, ao invés de colocar a chupeta na boca, ela a coloca
ao seu alcance, e o incentiva a alcançá-la. o bebê pega
a chupeta, fi ca feliz e reforça sua autoestima, se predis-
pondo positivamente para novos desafi os. mas isso só é
possível porque a educadora foi preparada para interpre-
tar as necessidades de cada bebê. E quanto menor é a
criança, maior o impacto de suas experiências.
o prédio do Primetime também é muito diferente,
e recebeu seis prêmios internacionais por seu design e
ambiente para o desenvolvimento de bebês. Não é uma
casa adaptada, nem foi concebido como uma escola.
Primetime Child Developmentrua José Gonçalves, 30
Tel: 3739-4621www.primetimecd.com.br
18
TrÂNsiTo
alta velocidade com que automóveis e até ca-
minhões trafegam pela Av. Carlos Queiroz Tel-
les e pela rua Diego de Castilho tem assustado
moradores e causado acidentes. o declive das vias ajuda
a aumentar a velocidade dos veículos, colocando em ris-
co pedestres e aumentando o risco de colisões.
Questionada pela reportagem de Panamby Maga-
zine sobre as providências para a região, a Companhia
de Engenharia de Tráfego (CET), por meio de sua asses-
soria de imprensa, esclareceu que o Código de Trânsito
Brasileiro (CTB), em seu artigo 94, proibiu a utilização de
ondulações transversais (lombadas) e de sonorizadores
como redutores de velocidade. No entanto, as lombadas
existentes em vias onde as características geométricas
atendessem às exigências do novo Código puderam ser
mantidas e foram homologadas, completa.
A CET informou ainda que a implantação de novas
lombadas físicas na cidade segue os critérios previstos
pela resolução 39/98 do CoNTrAN (Conselho Nacional
Moradores reclamam de alta velocidade em vias do Panamby. CET promete sinalização adequada.
A
Por ruas mAis sEGurAs
de Trânsito), como volume de tráfego, índice de aciden-
tes, geometria da via e tipo de pavimento. “A rua Diego
de Castilho apresenta mais de 10% de declividade, aci-
ma do limite de 6% imposto pela resolução. A implanta-
ção deste tipo de dispositivo em local inadequado cons-
titui um fator potencial de acidentes, caracterizando-se
como um obstáculo à livre circulação da via, além de fa-
vorecer a ocorrência de rachaduras nos imóveis das ime-
diações”, informa a CET na nota.
o órgão informa também que para a Av. Carlos
Queiroz Telles a Engenharia da CET já elaborou projeto
“com melhoria das condições de segurança e fluidez
no trânsito local que aguardam agendamento para sua
execução”. Por fim, a CET acrescenta que iniciou visto-
rias nas ruas Diego de Castilho e Forte William, cole-
tando dados para elaboração de projeto de sinalização
mais adequada para redução da velocidade e que ga-
ranta a fluidez do trânsito com segurança de pedestres
e motoristas.
Diego de Castilho: declive da rua impede instalação de lombadas físicas.
sinalização existente é insufi ciente para redução da velocidade.
20
VArANDA GourmET: a queridinha dos apartamentos
DECorAÇÃo
A
Nada melhor para receber a família e os amigos do que usufruir das varandas gourmet. Designer de interiores dá ótimas dicas para
decorar esses espaços.
Foto
s: C
aio
Ga
llucc
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Foto
: Hen
ry Lop
es
varanda gourmet se tornou o canto preferido dos
moradores de apartamentos. Espaços aconchegan-
tes, com churrasqueira e às vezes até com forno à le-
nha, se transformaram no local ideal para receber os amigos e
familiares de forma bem descontraída e com muito conforto.
A designer de interiores solange Guerra, moradora do mo-
rumbi e que há 18 anos trabalha com reformas e decoração de
apartamentos residenciais no morumbi e no Panamby, dá di-
cas importantes para o melhor aproveitamento das varandas.
“o espaço é o mais novo queridinho dos moradores das gran-
des cidades. Como se trata de um local de celebração gastro-
nômica somada a um momento de lazer, o ideal é que se tenha
área disponível para que todos possam se movimentar confor-
tavelmente e bater um papo agradável”, considera solange.
A disposição dos elementos deve ser prática e segura,
explica a designer. “Não deixe fontes de calor próximas à ge-
ladeira, porque podem prejudicar o seu funcionamento”, re-
comenda a profi ssional. É possível ousar com materiais de
diversas texturas e cores fazendo um mix de estilos. Apostar
em peças versáteis, como aparadores, bancos, poltronas, pu-
fes, fontes e mesas, é uma boa pedida para trazer harmonia
Ambientação na varanda com deck de madeira e TV.
Neste projeto, sacada é extensão da sala.
ao ambiente. Lembre-se também da ambientação e, se
gostar da ideia, inclua uma TV ou um aparelho de som.
solange criou, em um de seus projetos, uma área eleva-
da com deck de madeira. “Transformei em um cantinho
mais reservado da varanda, para o qual é possível direcio-
nar a TV, por exemplo.”
Para muitos, a varanda é considerada como um es-
paço gourmet, uma extensão da cozinha. “Há clientes
que preferem utilizar materiais modernos e deixam o
espaço com um ar mais urbano”, diz. Entre os equipa-
mentos que podem ser instalados, dependendo da área
disponível e da habilidade do cozinheiro, estão forno a
lenha, churrasqueira, fogão tipo cooktop e outros ele-
trodomésticos, como liquidifi cador, multiprocessador,
Acessórios e equipamentos tornam a varanda ponto de encontro de gourmets.
22
DECorAÇÃo
batedeira, geladeira, coifa, etc. “Não se esqueça de pre-
ver armários ou gabinete para acomodar os utensílios
de churrasco”, completa.
solange ainda indica o uso de plantas com vasos im-
ponentes e de cores alegres, e iluminação indireta com
abajur ou luminárias de chão que combinem com o estilo
da decoração.
MELHOR APROVEITAMENTO
solange Guerra alerta para o cuidado com a escolha de
móveis, que devem ser específi cos para áreas externas:
“mesmo com o ambiente fechado eles podem sofrer
com a exposição ao sol, vento e chuva.” Fibras sintéticas
e tecidos náuticos são recomendados, principalmente
para resistir à gordura do churrasco e dar praticidade à
limpeza e manutenção.
Nas sacadas envidraçadas, a decoradora aconselha
a instalação de persianas rolô. “o envidraçamento com
sistema de abertura total dos vidros permite um melhor
aproveitamento das varandas, em qualquer clima. sem
os vidros, pela poeira, chuva e vento, muitas vezes as va-
randas se tornam espaços ociosos dos apartamentos.
As persianas são úteis para dar uma sensação mais agra-
dável ao ambiente”, arremata.
segundo solange, antes de elaborar cada projeto de
decoração é fundamental fazer uma avaliação minucio-
sa da vida da família que irá usufruir dos espaços. “Assim
entendemos o estilo, as necessidades e sonhos de cada
morador”, aponta. Em um de seus projetos para varanda
gourmet, ela se tornou uma extensão da sala e do home
theater. “Além de resultar em uma sensação de ampli-
tude, deixamos os ambientes totalmente integrados,
facilitando a comunicação e união dos convidados nos
momentos das reuniões”, resume. o projeto moderno e
de estilo contemporâneo recebeu mesa de jantar rústica,
lustre de cristal e revestimento com tecidos resistentes e
práticos para limpeza e manutenção. “Para evitar erros, o
ideal é procurar a orientação de um profi ssional da área e
analisar junto com ele o melhor aproveitamento dos es-
paços no seu ambiente. Com criatividade e bom planeja-
mento tudo é possível”, conclui.
SOLANGE GUERRATel: 2305-0366 e 99292-6002 – www.solangeguerra.com.br
23
sEGurANÇA
projeto rede Comunitária de segurança (rCs)
– Polícia militar morumbi, que foi tema de capa
da edição de novembro da Panamby Magazi-
ne, está entrando na segunda fase de implantação, en-
volvendo comércios e serviços do bairro. A iniciativa já
conta com a adesão de 85 condomínios residenciais e
outros em processo de adesão.
o princípio será o mesmo para comércios e serviços:
a participação não implica em nenhuma despesa ou pa-
gamento mensal. Basta que o empresário instale câme-
ras de segurança voltadas para as vias públicas. Toda e
qualquer ocorrência suspeita é repassada pelo integran-
te por skype para a 5a Companhia do 16º Batalhão da Po-
lícia militar, que tomará as providências necessárias con-
forme cada caso. Funcionários designados pela empresa
serão treinados pelos policiais da 5a Cia, assim como tem
acontecido com os porteiros e zeladores dos condomí-
nios participantes.
Escolas, comércios, bares, restaurantes, bancos, pos-
tos de gasolina e condomínios comerciais estão convi-
dados a fazer parte da rCs-Pm morumbi, uma ação co-
munitária, parceria entre a Polícia militar e moradores da
comunidade.
PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A RCS E ADESÕES, ESCREVA PARA:
o
Rede Comunitária de Segurança entra na segunda fase de
implantação.
rCs-Pm Morumbi
Foto
: Pixa
bay.co
m
ALimENTAÇÃo
Pizzas embaladas individualmente para facilitar a degustação e com
grande variedade de sabores são os diferenciais da Pizza Crek.
hega daquelas intermináveis discussões para
decidir o sabor da pizza. As pizzas individuais
da Pizza Crek, entregues em casa, têm massa
extrafi na e crocante, recheada com variados e saboro-
sos ingredientes. são mais de 70 sabores (entre salga-
das, doces e light) para escolher.
Não se trata de crepe, panqueca, cone, tampouco
taco. A Pizza Crek é a reinvenção da pizza. um dos só-
cios da empresa, pizzaiolo que por muitos anos atuou
nas mais tradicionais pizzarias de são Paulo, inventou a
Pizza Crek após um dia de trabalho, quando ele próprio
A reinvenção da PiZZA
queria saborear um pedaço de pizza. Pensou em algo prá-
tico, que não precisasse de prato para comer. Aperfeiçoou
a ideia e a massa para viabilizar a Pizza Crek, que possui
patente requerida junto ao iNPi.
Hoje, são mais de 50 mil Pizzas Crek consumidas men-
salmente. Além de uma opção prática, barata, diferen-
te, crocante e muito saborosa para qualquer refeição, a
Pizza Crek também dispõe de serviços para eventos. Com
a mesma qualidade do delivery, a Pizza Crek Buffet leva
para sua festa fornos, pizzaiolos, garçons, bebidas e uma
variedade de pizzas a sua escolha, assadas na hora para
ter a crocância característica da Pizza Crek. o buffet aten-
de desde reuniões residenciais (a partir de 40 convidados)
até grandes eventos corporativos.
C
PARA PEDIR SUA PIZZA CREK NO PANAMBY LIGUE PARA O
DELIVERY MORUMBI:3743-2083 / 3743-2088
5872-0169
www.pizzacrek.com.br
Foto
s: Divu
lgaçã
o
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A Carnes Panamby se preparou para atender os moradores da região para as festas de fi nal de ano. A casa está aceitando encomendas para os seguintes assados:§ Leitão a pururuca§ Lombo§ Pernil suíno§ Chester§ Peru§ Tender§ Pernil de Cordeiro§ marreco§ Coelho§ Coroa de carrê ovino
Estão disponíveis os acompanhamentos: Farofa, farofa doce, vinagrete, maionese, arroz de forno e batata assada.os pedidos para o Natal podem ser feitos até 17h do dia 21/12 e para o Ano Novo, até 17h do dia 28/12.A Carnes Panamby também dispõe de cortes tradicionais de bovinos, suínos, aves e ovinos, e cortes nobres e diferenciados argentinos, uruguaios e Wagyu, além de acessórios e serviços para churrascos.
Opção para as FEsTAs
rua Dep. João sussumu Hirata, 437
Tel: 2359-8888
Horário de funcionamento: 2a a sábado das 8h às
20h, domingos das 8h às 15h
Assados prontos da Carnes Panamby tornam as ceias mais
práticas e saborosas.
Foto
: Pixa
bay.co
m
EDuCAÇÃo
CNA, uma das maiores redes de ensino de
idiomas do país, lança o CNA 360, nova pla-
taforma de ensino de inglês e espanhol que
utiliza três componentes de forma integrada: mo-
derno material didático especialmente desenvolvido
para o aluno brasileiro, recursos tecnológicos interati-
vos disponíveis para uso em computadores, tablets e
smartphones, e certifi cação de profi ciência em inglês,
concedida pelo departamento de avaliação da univer-
sidade britânica de Cambridge, inserida no currículo
do curso.
responsável pela concepção da nova plataforma, marcelo Barros, diretor de Educação do CNA, acredita que
gerar interatividade é essencial para o processo de apren-
dizagem: “o conteúdo não é estanque e a construção do
conhecimento se dá, verdadeiramente, pela interação”,
afi rma. A metodologia da rede de escolas de idiomas utiliza
conceitos de blended learning, que defende um modelo hí-
brido de ensino, composto por elementos on-line e off-line:
“o CNA 360 atende a essas demandas ao combinar ma-
terial didático atual e completo à interatividade oferecida
por aplicativos e website, de forma a ampliar as fronteiras
do que é trabalhado em sala de aula, que é o centro de
todo o processo.” o portal CNA Net, que concentra todos
os recursos tecnológicos, promove a integração do mate-
rial impresso com dispositivos móveis, graças a recursos
como Qr Codes e, até mesmo, realidade aumentada.
Graças à parceria fi rmada entre o CNA e Cambridge, a
efi cácia da metodologia que embasa o CNA 360 passa a ser
comprovada pelo exame Cambridge English: First (FCE), que
será aplicado a partir de 2015 como teste fi nal do curso de
inglês para adultos, permitindo que o aluno conclua seus es-
tudos obtendo um dos certifi cados internacionais de maior
prestígio do mundo, sem pagar nada mais por isso.
CNA PANAMBYrua José ramon urtiza, 500 – Tel: 3746-6150
[email protected] – www.cna.com.br
CNA 360 oferece material didático exclusivo e variedade de recursos tecnológicos.
Nova plataforma integrada para o ENsiNo DE iDiomAs
o
rua José ramon urtiza, 500 – Tel: 3746-6150
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