PERMISSO DE PERMISSO DE
TRABALHOTRABALHO -- BBSICOSICO
A Empresa
A PREVIAO uma empresa voltada para a assessoria e treinamentos em SADE E SEGURANA
OCUPACIONAL E EMERGNCIAS.
Oferecemos o que h de mais atual nos aspectos legais, tcnicos e normativos relacionados
PREVENO, PREPARAO e RESPOSTA a acidentes do trabalho e ambientais em situaes de emergncias.
A experincia e dedicao da nossa equipe garantem a melhoria das condies ambientais de segurana e
maior produtividade.
NOSSO NEGCIO
Assessoria, treinamento, capacitao e habilitao na rea de emergncia. Atuao SEGURA e SAUDVEL em situaes emergenciais do cotidiano.
NOSSA MISSO
Auxiliar clientes com os nossos servios para a preservao da VIDA dos seus trabalhadores, do seu negcio, do meio ambiente e das possveis vtimas em suas instalaes.
NOSSA VISO
Ser reconhecida no mercado como a melhor empresa de Consultoria em Segurana, Sade Ocupacional e Emergncias.
NOSSOS VALORES
A Vida Competncia Tcnica e Legal O negcio do cliente e o prprio Honestidade Atendimento
A Empresa
Filiadas :
A Empresa
Segurana no Trabalho a condio de se executar uma tarefa livre de
riscos ou perigos.
Preveno de Acidentes
PERIGO
RISCO
PROTEO
Preveno de Acidentes
Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar os recursoshumanos e materiais no sentido de minimizar os efeitos do risco ao menor ndice possvel.
Assim gerenciar riscos identificar e controlar os riscos existentes a fim de tornar a atividade segura para todos que nela participam ou que dela dependem.
Objetivos do Programa de Gerenciamento de Riscos:
IdentificarPrevenirControlarREDUZIR RISCOS
Gerenciamento de Riscos
Tcnicas usadas para o reconhecimento, a avaliao e a anlise das atividades.
Com o objetivo de se implantar um Programa de Gerenciamento de Riscos.
Adoo de medidas de controle;
Definio do plano de atendimento a emergncias.
O que vemos aqui?
H riscos?
Anlise de Riscos
Apenas porque no houve nenhum acidente
no quer dizer que os perigos deixaram de existir!
LEMBRE-SE: Perigos e Riscos esto associados s atividades, portanto, TENHA ATITUDES PREVENCIONISTAS e FAA A ANLISE dos riscos de CADA ATIVIDADE.
Uma Anlise de Riscos deve responder a cinco questes:
O que pode ocorrer de errado?
Quais so as causas bsicas dos eventos indesejados?
Quais so as conseqncias?
Quais as freqncias das ocorrncias dos acidentes?
O RISCO tolervel?
Gerenciamento de Riscos
A Preveno de Acidentes depende que cada pessoa esteja imbuda do CONTROLE DOS RISCOS existentes no local de trabalho. Isso exigir:
FORA DE VONTADE para lutar pelo ideal da preveno;
RESPONSABILIDADE para assumir o papel de agente prevencionista dos acidentes;
LIDERANA para divulgar as prticas preventivas e influenciar os demais para a preveno;
CONHECIMENTO sobre os riscos e sobre as medidas preventivas.
Como Prevenir Acidentes
CONCEITO LEGAL:
Acidente do trabalho o que ocorre pelo exerccio do trabalho a servio da empresa, provocando leso corporal ou perturbao funcional que cause a morte ou a perda ou reduo, permanente ou temporria, da capacidade para o trabalho.(Art.19, lei 8.213/91)
O que Acidente
CONCEITO PREVENCIONISTA:
Acidente do trabalho qualquer ocorrncia imprevista e indesejvel, instantnea ou no, relacionada com o exerccio do trabalho, que provoca leso pessoal ou de que decorre risco prximo ou remoto dessa leso. (NBR14.280)
O que Acidente
ACIDENTES SO INEVITVEIS???
ACIDENTES INEVITVEIS ou no PREVENIDOS so aqueles em que o MNIMO esperado para que no ocorressem, deixou de ser feito.
Como Prevenir Acidentes
CAUSAS DE ACIDENTES
Os acidentes so causados SEMPRE por uma SRIE DE FALHAS que, em determinado momento, se sucedem levando ao acidente. Nenhum acidente ocorre por apenas uma nica causa.
Causas de Acidentes
Ato Inseguro
Condio Insegura
Fator Pessoal de Insegurana
Causas de Acidentes
Fatores Contribuintes
Causas de Acidentes
Fatores Biolgicos
Viso
Audio
Percepo
Fatores Psicolgicos
Sentir-se Vivo
Sentir-se Forte
Sentir-se Livre
1.Importncia da Permisso de Trabalho
DO PONTO DE VISTA LEGAL: cumpre os requisitos legais do ministrio do trabalho e os procedimentos internos de segurana estabelecidos pela Vale.
NO ASPECTO TCNICO: inmeros acidentes ocorrem em tarefas que so perigosas. Estes riscos podem ser controlados, prevenidos ou reduzidos por uma anlise de riscos adequada que garanta planejamento, tcnica, segurana e eficcia.
A EMISSO DA PERMISSO DE TRABALHO DEVE SER A ETAPA MAIS IMPORTANTE DA REALIZAO DE UMA TAREFA.
a.Conceitos de Permisso de Trabalho
ANLISE DE RISCOS DA TAREFA (ART): Tcnica de identificao de riscos envolvidos nas etapas de uma atividade ou tarefa, com o propsito de servir aos envolvidos para sua preparao segura.
AVALIAO DE PR TAREFA (APT): Lista de verificao utilizada para a avaliao das condies gerais do empregado para a execuo de atividades em altura e em espaos confinados.
PERMISSO DE TRABALHO (PT): a autorizao para trabalho, FORMALIZADA em formulrio padronizado, que deve ser analisado de forma COMPARTILHADA por um EMPREGADO DA REA onde o trabalho ser realizado e um EXECUTANTE, devidamente credenciados, DEFININDO CONDIES SEGURAS de um determinado trabalho.
PERMISSO DE TRABALHO ESPECIAL (PTE): Permisso de trabalho especfica para a realizao segura de trabalhos especiais.
TRABALHOS ESPECIAIS: So trabalhos que podem expor o executante a algum dos riscos listados na tabela a seguir:
a.Conceitos de Permisso de Trabalho
a.Conceitos de Permisso de Trabalho
ESPAO CONFINADO
ABERTURA DE EQUIPAMENTOS
TESTES RADIOGRFICOS
SERVIOS ELTRICOS
SERVIO EM ALTURA
SERVIO A QUENTE
MOVIMENTAO DE CARGAS
EXPLOSIVOS E DETONAO
ESCAVAO
SOTERRAMENTODESPRENDIMENTO
DE ENERGIA
CHOQUEELTRIC
O
QUEDA DENVEIS
DIFERENTESENVENENAMENTOASFIXIA
RISCO TRABALHOSESPECIAIS
EMITENTE: Empregado VALE, devidamente capacitado e autorizado a assinar a PT e a PTE, liberando a execuo de atividade com segurana em sistemas operacionais, equipamentos ou frentes de trabalho sob sua superviso.
2. Responsveis pela Emisso e Liberao da Permisso de Trabalho.
Identificar a necessidade de emisso de PT ou PTE; Preencher APT, PT e PTE da rea onde ser realizado o trabalho; Discutir com os envolvidos sobre os riscos da atividade; Liberar, em condies seguras, as reas de atividade verificando se podem ocorrer interferncias em outras reas; Assegurar o bloqueio e sinalizao de equipamentos e/ou sistemas, onde for requerido; Avaliar a planilha de ART; Realizar ou requer Segurana as avaliaes necessrias liberao;
2. Responsveis pela Emisso e Liberao da Permisso de Trabalho.
CABE AO EMITENTE:
Realizar a APT dos envolvidos nos trabalhos em altura e/ou espaos confinados; Autorizar o trabalho, aps anlise conjunta com o executante credenciado, dos riscos inerentes atividade; Aprovar a PT ou PTE; Checar os dispositivos de bloqueio e sinalizao aplicados e garantir que eles sejam mantidos at o fim das operaes; Revalidar a PT e PTE quando necessrio.
2. Responsveis pela Emisso e Liberao da Permisso de Trabalho.
CABE AO EMITENTE (continuao):
EXECUTANTE CREDENCIADO:
Empregado Vale ou contratado, devidamente capacitado para a execuo segura de suas tarefas, em reas para as quais esteja autorizado pelo gestor, coordenador ou supervisor do contrato a dar o aceite s PT ou PTE.
2. Responsveis pela Emisso e Liberao da Permisso de Trabalho.
CABE AO EXECUTANTE CREDENCIADO:
Identificar a necessidade de emisso de PT e/ou PTE; Analisar, em conjunto com o Emitente, os riscos do trabalho; Cumprir e fazer cumprir as determinaes de segurana contidas na PT ou PTE; Informar a sua equipe antes da realizao da tarefa os riscos envolvidos e as medidas de emergncia; S iniciar a atividade quando todas as aes de segurana descritas na PT ou PTE forem atendidas; Garantir as condies de segurana e limpeza aps o trmino dos trabalhos.
2. Responsveis pela Emisso e Liberao da Permisso de Trabalho.
EXECUTANTE:
Empregado Vale ou contratado, responsvel pela execuo da tarefa.
CABE AO EXECUTANTE CREDENCIADO:
Cumprir determinaes de segurana contidas na PT ou PTE; Responder os questionamentos da APT e responsabilizar-se pela veracidade das informaes prestadas; Manter as condies de segurana no local de trabalho; Participar das discusses de elaborao da ART;
2. Responsveis pela Emisso e Liberao da Permisso de Trabalho.
2. Responsveis pela Emisso e Liberao da Permisso de Trabalho.
CABE AO EXECUTANTE CREDENCIADO (continuao):
Executar somente o trabalho para o qual est qualificado; Somente iniciar o trabalho aps a permisses (PT e PTE); Manter sempre uma via da PT e PTE no local de trabalho; Parar a atividade quando solicitado ou quando identificar
condies diferentes das descritas na PT, PTE ou ART.
3. Pr-requisitos para Aprovao da Permisso de Trabalho
A aprovao da permisso de trabalho ocorrer, somente, aps condies mnima forem atendidas.
A APT dever ser emitida conforme INS-0063 (rev: 00-30/12/2010);
Emitida por EMITENTE capacitado e autorizado;
Aceita por EXECUTANTE CREDENCIADO, devidamente capacitado;
Os EXECUTANTES devero ser orientados quanto aos riscos.
Em trabalhos especiais, deve ser verificar a ART.
Em trabalhos especiais devem ser emitidas a PT e PTE;
Nos Trabalhos em Altura e Espao Confinado deve se emitir a
ANLISE PR TAREFA para cada um dos Executantes.
4. Permisso para Realizao da Atividade:
EMISSO DE PT E PTE:
recomendvel a emisso de PT para todas as atividades;
Os riscos, medidas preventivas e proteo pessoal, devero ser discutidos e preenchidos em conjunto entre o Emitente, o Executante Credenciado e os Executantes.
A planilha de ART dever ser consultada.
Todos os campos devem ser preenchidos de forma legvel e sem rasuras e/ou emendas. Ocorrendo esses tipos de no conformidade o documento dever ser anulado.
EMISSO DE PT E PTE (continuao):
A aprovao da PT e PTE se dar no local do trabalho, com a presena e assinatura do Emitente e o Executante Credenciado .
A 1 via da PT e PTE dever permanecer visvel e no local de execuo de trabalho, protegida contra intempries.
A 2 via da PT e PTE dever permanecer na rea responsvel pela liberao durante a execuo do servio.
A PTE vlida somente para o local, hora e trabalho descrito no formulrio. Conforme INS-0063 (ver:00-30/12/2010).
O nmero de srie da(s) PTE(s) deve constar na PT;
4. Permisso para Realizao da Atividade:
BAIXA DA PT:
ARQUIVO:
VALIDADE:
EMISSO DE NOVA PT E PTE:
4. Permisso para Realizao da Atividade:
Disposies Gerais
Finais de semanas e feriados: o Gerente/Supervisor devero planejar para a realizao do servio.
Projetos devem estabelecer o processo de permisso de trabalho para os prestadores de servio.
Na ocorrncia de mais de uma equipes trabalhando em um mesmo equipamento/instalao, cada equipe dever ter sua PT e/ou PTE.
O teste do equipamento, instalao ou sistema s poder ser realizado ou autorizado pelo Emitente.
O cumprimento da PT no afeta o direito de recusa do trabalhadorna ocorrncia de riscos graves e
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a. Noes de Trabalho em Altura
As quedas representam sempre a primeira causa mundial de ferimentos graves e de mortes nas indstrias.
- A utilizao de acesso externo no possvel (plataformas, andaimes, etc.);- A instalao de protees coletivas tecnicamente impossvel;- O uso do EPI permite diminuir o risco;- As operaes a realizar so pontuais e de curta durao;
Noes sobre riscos especiais
OBSERVAO: No poder realizar trabalho em altura a pessoa que apresentar peso corporal acima da capacidade especificada do EPI.
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a. Noes de Trabalho em Altura
Conceito de Altura
A Norma Regulamentadora NR 18 do Ministrio do Trabalho Emprego define
trabalho em altura aqueles que geram possibilidade de queda por diferena de nvel
igual o superior a 2 m, j a INS 0021 DECG da Vale, define trabalho em altura
aqueles que geram possibilidade de queda por diferena de nvel igual ou superior
a 1,8 m.
Noes sobre riscos especiais
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- REDUO DO TEMPO DE EXPOSIO AO RISCO: transferir o que for possvel a fim de que o servio possa ser executado no solo, eliminado o risco. - ex.: peas pr-montadas.- IMPEDIR A QUEDA: eliminar o risco atravs da concepo e organizao do trabalho na obra. - ex.: colocao de guarda-corpo.- LIMITAR A QUEDA: se a queda for impossvel, deve-se recorrer a protees que a limitem. - ex.: redes de proteo.- PROTEO INDIVIDUAL: se no for possvel a adoo de medidas que reduzam o tempo de exposio, impeam ou limitem a queda de pessoas, deve-se recorrer a equipamentos de proteo individual. - ex.: cinto de segurana.
O planejamento para realizao de trabalho em altura deve ser orientado para preveno de quedas de altura e deve atender a uma seqncia:
IMPORTANTE: sempre que possvel combinar duas tcnicas de preveno, alcanado 100% de proteo.
Noes sobre riscos especiais
a. Noes de Trabalho em Altura
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Fator de queda
Calcula-se atravs da seguinte equao: fator de queda = altura de queda / comprimento de corda ou de fita do sistema.
a. Noes de Trabalho em Altura
Noes sobre riscos especiais
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Zona livre desimpedida
Comprimento da linha de vida + mosquetes = 1,5 mExtenso do absorvedor de energia = 0,7 mDistncia entre a fixao do cinto de segurana e os ps do trabalhador = 1,5 mDistncia mnima de imobilizao acima do solo = 1 m
Distncia desimpedida mnima requerida com um absorvedor de energia (mosquetes includos): 4,35 m.
a. Noes de Trabalho em Altura
Noes sobre riscos especiais
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Noes sobre riscos especiais
b. Noes de Espao Confinado
Definio (NR 33)
Espao confinado qualquer rea ou ambiente no projetado para ocupao humana contnua, possui meios limitados de entrada e sada, a ventilao existente insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir aDeficincia ou enriquecimento de oxignio.
Definio (NBR 14787)
A NBR 14787 (2001) define espao confinado como qualquer rea no projetada para ocupao humana contnua, a qual tem meios limitados de entrada e sada e na qual a ventilao existente insuficiente para remover contaminantes perigosos e/ou deficincia/enriquecimento de oxignio que possam existir ou desenvolver.
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Para o reconhecimento dos riscos nos espaos confinados obrigatrio o preenchimento da Permisso de Entrada e Trabalho PET.
Anlise de riscos potenciais e cinticos
1 - Contaminantes,
2 - Deficincia de Oxignio,
3 - Enriquecimento de Oxignio,
4 - Risco de Exploso
Avaliao e controle dos riscos:
Fsicos,
Qumicos,
Biolgicos,
Ergonmicos
Mecnicos;
Noes sobre riscos especiais
b. Noes de Espao Confinado
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ENERGIA: Qualquer fonte de alimentao de mquinas, equipamentos ou sistemas. As mais usuais so:
ENERGIA RESIDUAL: presente de forma latente e que pode se manifestar, aps o desligamento da fonte de alimentao.
ENERGIA ZERO: Condio do equipamento, instalao ou sistema, onde todas as formas de energia esto bloqueadas e ou desativadas.
Noes sobre riscos especiais
c. Noes de Bloqueio e Sinalizao
EltricaHidrulicaQumicaMecnica
PneumticaRadioativaGravitacionalTrmica
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DISPOSITIVO DE BLOQUEIO: Qualquer dispositivo que previna fisicamente a transmisso ou liberao de energia, no se limitando a cortadores de circuitoseltricos, tendo ainda dispositivos para bloqueio de vlvulas, registros, chaves, etc.
Travamento para plugs eltricos
Travamento para vlvulas tipo registro
Travamento para disjuntores e interruptores eltricos Cadeados de segurana
Dispositivo para multiploscadeados e cabo de ao
Cartes de Travamento
Noes sobre riscos especiaisc. Noes de Bloqueio e Sinalizao
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5. APT (Avaliao Pr Tarefa)
EMISSO DA APT
Deve ser realizada por pessoa treinada e capacitada pela equipe de Sade Ocupacional Local atravs do preenchimento de lista de verificao para cada um dos Executantes;
A deciso sobre a conduta diante do resultado da lista de verificao aplicada de responsabilidade do Mdico Coordenador do Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional Local.
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6. A Segurana e Voc Faa Sua Parte!!!
O TRABALHO nosso meio de GERAO DE RIQUEZAS E REALIZAES. Nossos resultados so conseqncias das NOSSAS AES E DECISES DIRIAS. Como tudo na vida TODA AO GERA UMA REAO, assim as CONSEQNCIAS DESTAS ATITUDES podem ser POSITIVAS OU NEGATIVAS.
UM ACIDENTE OU DOENA DE TRABALHO RESULTADO DE ATITUDES, AES E DECISES. MAS QUAIS SO SUAS CONSEQUNCIAS???QUEM PERDE COM OS ACIDENTES OU DOENAS DO TRABALHO?
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6. A Segurana e Voc Faa Sua Parte!!!
Escreva abaixo o nome de PESSOAS, COISAS, SITUAES, LUGARES OU REALIZAES QUE SO IMPORTANTES PARA VOC!
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