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UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
Servios de Consultoria em Empresas Desenvolvedora de Software
Aparecida de Goinia
2011
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UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
Servios de Consultoria em Empresas Desenvolvedora de Software
Nome: Luciano da Veiga Jardim
RA: 1104096
Curso: Gesto da Tecnologia da Informao
Semestre: 2
Aparecida de Goinia
2011
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Resumo
Este trabalho teve como objetivo representar uma consultoria fictcia chamadaConsulting que fica localizada em So Paulo Capital, esta consultoria foicontratada por uma empresa desenvolvedora de software chamada SoftwareDeveloper, tambm localizada em So Paulo/SP, para entregar um estudo contendoanlise de impacto, planejamento, desenvolvimento e como implementar melhorasnos processos de TI da Software Developer.. Ser observado a importncia daconsultoria junto s empresas como ferramenta de auxlio no processo gerencial,visando o desenvolvimento de vantagens competitivas, a fim de manterem-se nomercado e conseguirem estabilidade
Palavras-chaves: Consultoria, Pareceres, Recomendaes, Implementao.
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Abstract
El objetivo del estudio representan una Consultora ficticia que se encuentra en SaoPaulo - Capital, esta consultora ha sido contratado por una compaa de software dedesarrollo llamado desarrollador de software, tambin se encuentra en So Paulo /SP, para entregar un estudio de anlisis de impacto con planificacin, el desarrollo yla forma de implementar mejoras en los procesos de TI desarrollo de Software .. Sepuede observar la importancia de consultar con las empresas como una herramientapara ayudar en el proceso de gestin, encaminadas a desarrollar ventajascompetitivas con el fin de permanecer en el mercado y lograr la estabilidad.
Palavras-chave: Consejos, opiniones, recomendaciones, ejecucin
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Sumrio
Introduo ............................................................................................................... 06
Desenvolvimento .................................................................................................... 07
1. Explanaes iniciais da Consulting .................................................................... 07
2. Levantamento das informaes e caractersticas do cliente ..............................08
2.1. Estrutura Fsica......................................................................................10
2.2. Estrutura Organizacional .......................................................................10
3. Consulting Parecer I .........................................................................................11
3.1 Administrao do Banco de Dados ........................................................11
3.2 Concluses sobre SGBD.........................................................................12
4. Consulting Parecer II ........................................................................................15
4.1 Desenvolver princpios ticos e responsabilidade social.........................15
4.2 Concluses sobre responsabilidade jurdica e social..............................16
5. Consulting - Parecer III .......................................................................................19
5.1 Em dias com tributao e oramento ....................................................19
5.2 Concluso com sugesto de clculos matemticos ..............................21
Concluso ............................................................................................................. 23
Referncias ........................................................................................................... 24
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Introduo
Conhecimento, tecnologia e qualidade so os fatores primrios de uma
empresa desenvolvedora de software. No entanto, quando as pessoas participantes
dos projetos desvirtuam dos princpios legais e ticos, quais as conseqncias
possveis? Num cenrio de desorganizao administrativa e baixa moralidade dos
colaboradores, entra em cena a atitude mais acertada da empresa Software
Developer, ao contratar a consultoria Consulting.
O aumento da demanda por atualizao dos bancos de dados em decorrncia
do avano tecnolgico de novos componentes eletrnicos, exige dos prestadores de
servios no segmento de desenvolvimento de softwares uma dinmica na
adaptabilidade de novas tcnicas empresariais por assimilar, adotar e incorporar
novas tecnologias nas reas de produo, de marketing, ambiente organizacional e
contbil-financeira. Embora os dados quantitativos sejam necessrios para comparar
certos aspectos, necessrio tambm obter informaes complementares
qualitativas e que exigem estudos mais aprofundados. O objetivo final dos estudos
de anlise de impacto, planejamento, desenvolvimento e implementao de
melhoras nos processo de TI por parte da consultoria contratada ser elevar o valor
da empresa contratante conforme expectativas de seus proprietrios.
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Desenvolvimento
1. Explanaes iniciais da Consulting
Promover a consultoria organizacional, como atividade relevante para o
desenvolvimento de uma empresa, consiste na premissa maior. Consultor aquele
que consulta, diagnosticando eventuais inconsistncias, dando pareceres acerca da
rea de sua especialidade. Aos diversos tipos de especializaes em Consultoria
PASCHOALETTO (2008) divulga algumas competncias da Consultoria de Recursos
Humanos:
Desenvolver uma viso abrangente sobre comopromover a Consultoria Organizacional, com nfase emRecursos Humanos, como atividade relevante para odesenvolvimento das Pessoas, na tica das NovasRelaes de Trabalho, no Brasil, contribuindo para oaprimoramento das relaes entre capital e trabalho.
Divulgar informaes Institucionais da CONSULTORIAORGANIZACIONAL, pela viso das empresas clientesde consultoria, e sociedade em geral. ao pblicocorporativo, acadmico e profissional - "formadores deopinio pblica"!
Consolidar e fornecer conhecimentos s empresas eprofissionais, para viabilizar o exerccio da Consultoria,tanto na tica realizada por empregados, internamente, organizao, como a exercida na forma de atividadeprofissional autnoma em outras organizaes edestacando a importncia dos trabalhos da consultoriaorganizacional no mercado brasileiro.
Assim, se uma organizao necessita reinventar otrabalho, destruir a burocracia, tirar seus colaboradoresda Zona de Conforto, RECRIE SUA EMPRESA...
Diante deste contexto, a consultoria vem assumindo um papel de suma
importncia para as empresas de pequeno e mdio porte, pois atravs dele que as
organizaes conseguem desenvolver suas vantagens competitivas, para assim
poder competir em iguais condies com empresas de grande porte, obter
resultados positivos para um maior crescimento, garantir sua permanncia no
mercado e conseguir estabilidade.
Na maioria das vezes, as empresas no realizam uma consultoria antes dedar incio a suas atividades, inicialmente, s visam o lucro imediato, e logo depois
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todos seus investimentos transforma-se em dvidas e perdas de negcios. A
consultoria um instrumento imprescindvel para que a organizao possa se
antecipar, e se preparar para superar desafios impostos pela economia bem como
os cenrios de mudanas e transformaes econmicas, polticas e tecnolgicas
que afetam o ambiente dos negcios, orientando-as para que seja possvel alcanar
seus objetivos, garantindo a estabilizao dos recursos e das competncias da
organizao, visando aproveitar as melhores oportunidades encontradas no
ambiente.
A elaborao da consultoria de fundamental importncia, pois ele d o
rumo organizao, ou seja, direciona o caminho a ser seguido pela empresa,definindo os objetivos e verificando os pontos a serem melhorados. Com isto, a
consultoria se torna crucial para que atravs dele, a empresa possa definir os
investimentos que ter de fazer para amparar seu plano de crescimento, tambm
servir como auxilio no estabelecimento das competncias essenciais que a
empresa dever ter para se tornar a empresa que quer ser nos prximos anos.
2. Levantamento das informaes e caractersticas do cliente
A microempresa paulista Software Developer nasceu com a inteno de levar
solues para seus clientes, Sistema de Consrcio, Sistema de Financiamento,
Sistema para Emprstimos. O incio foi em 2007 com sete profissionais, Fernando
de Souza Reis diretor da empresa, Joo dos Santos Gestor de TI, Roberto da Silva
DBA (Administrador de Banco de dados), Edicarlos Batista Analista de Sistemas,
Pedro Henrique programador, Valteir Franco e Fbio Oliveira como vendedores.
Naquela poca, a empresa tinha como seu principal objetivo a comercializao de
softwares bancrios. No primeiro ano de funcionamento tambm se iniciou o
desenvolvimento do primeiro software para gesto bancria, eram os passos iniciais
para um futuro promissor. Mas tambm desenvolviam softwares para gesto
comercial.
O ano seguinte foi o ponto de partida para estria do programa de
gerenciamento bancrio no mercado. Vendedores buscavam clientes atravs da
visita pessoal nos estabelecimentos bancrios. O software tinha um perfil conhecido
como pacote, ou seja, produzido para atender as necessidades bancrias sem
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mudanas especficas. Os principais produtos da empresa so: Sistema Consrcio,
Sistema de Financiamento e Sistema para Emprstimos.
O ano de 2009 marcou uma revoluo para a empresa. Conforme a demandade software foi efetuada algumas mudanas e investimentos na empresa, dessa
forma, atendendo as exigncias do mercado e colaborando para a melhoria
tecnolgica dos clientes.
Foram efetuadas novas contrataes, Joo dos Santos efetuou algumas
entrevistas e na escolha de um candidato para a vaga de gerente, ele descartou o
Jonas Leite que era o mais preparado, porque o Jonas era praticante da religio
evanglica, assim contratou Mario Santos para gerenciar a empresa, Paulo Moreira
para programador e Claudio Koerich para analista de sistema. Foi investido todo
oramento para trocar Notebooks e SmartPhones dos funcionrios, porm no foi
investido no servidor de banco de dados e nem na ferramenta que gerencia o banco
de dados que free. Em relao a isso, entre os anos de 2009 e 2010 comeou a
surgiu diversos problemas.
Para resolver o problema do banco de dados, o Roberto da Silva est tentando
encontrar uma maneira para montar um ambiente de teste que seja compatvel com
o ambiente de produo, porm como no h hardware Unix igual ou similar ao de
produo, ai ele est usando um computador com Windows XP como pr-produo.
Ele tambm montou um relatrio detalhado mostrando os problemas em relao
modelagem de dados e dados que no so mais necessrios e entregou esse
relatrio numa reunio tcnica ao Mario Santos. Mas o Mario com pouca experincia
no departamento, ao invs de resolver o problema, pretende trocar o Roberto da
Silva por outro funcionrio de confiana.
Joo dos Santos prometeu que iria promover um funcionrio, at comentou com
o Renato Silveira. A promoo seria para o Jose Silva, mas numa reunio que o
funcionrio fez a sua auto-avaliao ele comentou que estava fazendo um
tratamento devido uma enfermidade. Por esse motivo Joo dos Santos cancelou a
promoo para o Jose Silva.
Segundo Francisco Galvo, a empresa diminuiu alguns custos, devido aos
ltimos gastos da empresa. Ao invs de investi na coleta seletiva, a empresa est
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fazendo o descarte, em lixo comum, de fitas de backup velhas, pilhas, restos de
computador entre outros. O diretor tambm resolveu que os funcionrios vo assinar
as frias, mas no vo tirar. Durante este perodo de frias, eles aproveitam para
fazer vrias horas adicionais que so remuneradas, porm no contabilizado no
demonstrativo de pagamento, ento a empresa vai dividir com o funcionrio o valor
que iria pagar com os encargos. Com isso, ele acha que est ajudando no capital
das despesas operacionais.
Outro caso que ocorreu na empresa, foi quem em outubro a empresa foi
contratada por outra empresa a Senior Atacadistas Ltda. para desenvolver de um
sistema chamado System-Left, mesmo sendo definido em contrato que o cdigofonte seria exclusivo da Senior, Edicarlos Batista, analista que trabalhou no
desenvolvimento do system-left foi alocado para desenvolver um software similar
para a Tecno Atacadistas Ltda. Para ganhar tempo usou na integra os mdulos que
havia desenvolvido para o cliente Senior e na hora de reportar os custos de
desenvolvimento, neste segundo caso ele cobrou 1/10 do que havia cobrado para
desenvolver o system-left da Snior.
2.1. Estrutura Fsica
- 8 Notebooks (Windows 7, Processador Intel i5, 4gb de memria, 500gb de Disco
Rgido);
- 2 Smartphone Nokia Gsm E72;
- Mquina - Servidora para Banco de dados (Unix, Athom X 2. 4, 2gb de memria,
250gb 7200 rpm)
- Mquina - Servidora de teste Banco de dados (Windows XP, Intel Core, 2Gb, 160gb
7200rpm)
- Sistema com sistema de gerenciamento de banco de dados Interbase;
- Anti - Vrus Avast Free Edition;
2.2. Estrutura Organizacional
- Empresa de pequeno porte;
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- No tem produtos patenteados e nem marca registrada;
- 10 funcionrios (Diretor da empresa, Gestor de TI, Gerente Comercial,
Administrador de Banco de dados, dois Analistas de Sistemas, dois programadores,dois vendedores);
- Produtos: Software Gesto Bancria (principal), Software Gesto Comercial;
- A empresa no tem contador, o diretor da empresa que cuida dessas tarefas;
- Efetuam descarte de materiais em lixo comum;
- Reutilizam mdulos de sistema vendidos com contrato de exclusividade ;
3.Consulting Parecer I
3.1 Administrao do Banco de Dados
Banco de dados essencial para gerenciar, monitorar, efetuar backups dos
dados e at restaur-los quando necessrio, assim mantendo a integridade dos
dados e evitando alguns problemas como: dificuldade de acesso, isolamento,
redundncia e inconsistncia, problemas de segurana, problema de integridade.
Existem vrias ferramentas de gerenciamento de banco de dados, a sua
funo facilitar e simplificar o acesso aos dados pelos usurios, gerenciando
grupos complexos de informaes e fornecendo segurana contra problemas no
sistema e contra a invaso de acessos restritos. Temos como exemplo as
ferramentas Interbase e Oracle Enterprise Edition, entre outras. O Interbase uma
ferramenta gratuita e de cdigo aberto (Software Livre), relativamente rpida esuporta bancos de dados de grande tamanho, seu fabricante Borland.
O Administrador de banco de dados (DBA), exerce algumas funes como:
definir o esquema, no caso o DBA cria o esquema de banco de dados original
executando um conjunto de instrues de dados; estruturar o armazenamento e
definir o mtodo de acesso; efetuar modificaes no esquema e na organizao
fsica, para melhorar o desempenho; efetuar concesso de autorizao para acesso
a dados, implementando mecanismos de segurana baseados em garantias ou
restries de acesso, atravs do login senha, permitindo em partes o acesso por
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exemplo a ler dados, inserir novos dados, atualizar dados ou excluir dados; efetuar
manutenao de rotina, tais como, realizar backups peridicos do banco de dados,
garantir que haja espao livre suficiente em disco para operaes normais e
aumentar o espao em disco de acordo com o necessrio; monitorar tarefas sendo
executadas no banco de dados e assegurar que o desempenho no seja
comprometido.
O objetivo geral de sistemas de banco de dados fornecer suporte ao
desenvolvimento e execuo de aplicaes de banco de dados. A estrutura desse
sistema dividida em duas partes: Cliente e Servidor. Cliente so as diversas
aplicaes executadas em cima do SGBD, tanto aplicaes escritas pelos usuriosou as internas.
3.2 Concluses sobre SGBD
O SGBD utilizado pela empresa o Interbase, seu fabricante Borland, a
ferramenta gratuita e de cdigo aberto (Software Livre), uma ferramenta boa,
mas no suporta a demanda dos softwares desenvolvidos pela empresa. O DBA
Renato Silveira, fez seu papel de forma correta, pois ele identificou os problemas
que esto ocorrendo em relao ao banco de dados.
A empresa investiu em notebooks e smartphones, mas esqueceu da
mquina-servidora que est com um srio problema de baixo desempenho, o
sistema operacional Unix antigo, devendo adquirir um outra mquina com sistema
operacional especifico para o SGBD. Esto utilizando o antivrus Avast Free Edition,
ele bom, mas inadequado por se tratar de uma empresa, pois a empresa precisa
de um antivrus mais seguro para proteger seus computadores e servidores contravrus, spywares, spams e outras ameaas web. Tambm prevenir infeces oriundas
de dispositivos USB, e manter seguras as conexes Wi-Fi e incluindo filtragem de
URL para bloquear sites perigosos.
Dever investir na troca do gerenciador de banco de dados Interbase para o
Oracle Enterprise Edition, ajudando no gerenciamento e alcanando alta qualidade
de servio, trazendo mais segurana e agilidade.
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Necessita corrigir os erros de modelagem de dados, utilizando a ferramenta
CaseErwin para agilizar e facilitar a tarefa e efetuar limpeza dos dados
desnecessarios, j migrando para o novo SGBD.
Investir no antivirus empresarial, o ideal e mais confivel Worry-Free
Business Security Advanced.
Investir em uma mquina servidora de qualidade com sistema operacional
Windows Server 2008, assim como qualquer outro uso onde a necessidade de
economia no se sobreponha segurana e desempenho.
Segue abaixo um oramento de um servidor ideal com caractersticas edados tcnicos para o servio da empresa:
- Valor da Mquina Servidora DELL..................................................... R$17.519,00
-PowerEdge T410 - BRH9410, Windows Server2008 SP2, Enterprise x64, inclui
Hyper- V, 10 CALs
-Processor Processador Intel Xeon Quad-Core E5640 (2.66 GHz, 12 MB cache
1066MHZ)
-Processador Adicional Processador Intel Xeon Quad-Core E5640 (2.66 GHz, 12
MB cach 1066MHZ)
-Sistema Operacional Windows Server2008 SP2, Enterprise x64, Inclui Hyper-V,
10 CALs (Licenas de acesso no servidor)
-Memria Memria de 6GB, 1333MHz (6X1GB UDIMM)
-Configurao de HD Controladora PERC S300, RAID 10 (Segurana dos dados, o
mais eficaz)
-Controladora Primria Controladora PERC S300, 3Gb/s SAS/SATA Software de
RAID interno,para configurao Cabled
-Seletor de Discos Rgidos Disco Rgido de 250 GB SATA, 7.2Krpm, 3Gbps, Cabled,3.5
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-Mdia ptica Unidade de SATA DVD+/-RW
-Adaptador de rede Placa de rede INTEL GIGABIT Ethernet NIC, DUAL PORT,
COPPER, PCIe 4x
-Gerenciamento integrado iDRAC6 Express
-Power Supply Fonte de Alimentao, Redundante , 580W
-Cabo de fora Dois cabos NEMA 5-15P - C13 plug de parede, 15 A, 3 metros
-Sistema de Documentao Documentao eletrnica e OpenManage DVD Kit
-3 anos de Garantia
A tabela abaixo demonstra as etapas que a Consulting dever ter no
acompanhamento da reestruturao tecnolgica da Software Developer :
FASE ETAPA
PR-
IMPLEMENT
AO
Criao de um comit para elaborao de um plano de implementao doSGBD com apoio da alta administrao.Criao da Viso e Levantamento das Necessidades da organizaoDeterminar o modelo de gesto e os indicadores de desempenho da gestoeconmico financeira.Determinar o investimento a ser feito e qual o retorno esperado.Avaliao dos Recursos de TI.
IMPLE
MENT
AO
Metodologia de implementao.Planejamento e Cronograma de implementao.Definio da equipe de implementao.Gesto de mudana (desenvolvimento de lideranas, conscientizao etreinamento).
Desenvolvimento tcnico (converso, interfaces, solues especficas eadaptaes).
PS
IMPLE
MENT
AO
Estabilizao do sistema.
Concretizao dos benefcios planejados.
Implementao de sistemas complementares.
Planejamento ps-implementao.
4.Consulting Parecer II
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4.1 Desenvolver princpios ticos e responsabilidade social
O termo tica deriva do grego ethos (carter, modo de ser de uma pessoa).
tica um conjunto de valores morais e princpios que norteiam a conduta humanana sociedade. A tica serve para que haja um equilbrio e bom funcionamento social,
possibilitando que ningum saia prejudicado. Neste sentido, a tica, embora no
possa ser confundida com as leis, est relacionada com o sentimento de justia
social.
A tica construda por uma sociedade com base nos valores histricos e
culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a tica uma cincia que estuda os valores
e princpios morais de uma sociedade e seus grupos.
Cada sociedade e cada grupo possuem seus prprios cdigos de tica. Num
pas, por exemplo, sacrificar animais para pesquisa cientfica pode ser tico. Em
outro pas, esta atitude pode desrespeitar os princpios ticos estabelecidos.
Aproveitando o exemplo, a tica na rea de pesquisas biolgicas denominada
biotica.
Alm dos princpios gerais que norteiam o bom funcionamento social, existe
tambm a tica de determinados grupos ou locais especficos. Neste sentido,
podemos citar: tica mdica, tica de trabalho, tica empresarial, tica educacional,
tica nos esportes, tica jornalstica, tica na poltica, etc.
Sobre o papel da empresa e sua finalidade social de nota o
comentrio de PETER NADAS (2003):
O papel da empresa: Creio que todos ho de concordarse eu disser que a empresa no um fim em si mesma.Ningum em s conscincia cria uma empresa s porcriar uma empresa. A empresa, geralmente, uminstrumento na consecuo de um objetivo maior. Masque tipo de instrumento? a que surgem vriasfilosofias e interpretaes. O objetivo por trs daempresa poder ser, exclusivamente, produzir lucro?Como vimos, h os que afirmam que sim. Mesmo nestecaso, porm, este no pode ser um objetivo final, a noser que o empresrio guarde todo o lucro numa contabancria ou enterre no jardim. Neste caso, seu objetivofinal ser o de tornar-se o defunto mais rico do cemitrio!De qualquer modo, em algum momento, estes lucrosacabaro por produzir riquezas que se espalharo pelasociedade. Na viso de pensadores mais modernos,
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como Peter Drucker, por exemplo, a empresa bemsucedida em nossos dias ser aquela que procuraraprimorar-se na acumulao de conhecimentostecnolgicos, de conhecimentos organizacionais e, scomo conseqncia, obter a acumulao de capitais.
Se antigamente (na fase agrcola, que Alvin Tofflerchama de primeira onda) a terra era o fator decisivo deproduo e, em tempos mais recentes (na segundaonda da revoluo industrial), era o capital,representado por prdios, maquinrio e bensinstrumentais, hoje, este fator decisivo o conhecimentotecnolgico e organizacional (a terceira onda). Emoutras palavras, aquele que pode concentrar essesconhecimentos em si mesmo, ou seja, o prprio serhumano. Este conceito vem claramente exposto nasreflexes de outro estudioso do assunto, o Papa JooPaulo II na sua Encclica Centesimus Annus, que acompleta ao afirmar: A finalidade da empresa no
simplesmente a produo de benefcios, masprincipalmente a prpria existncia da empresa comocomunidade de pessoas que, de diversas maneiras,buscam a satisfao de suas necessidadesfundamentais e constituem um grupo particular a servioda sociedade inteira.
A responsabilidade jurdica, ao contrrio da moral, tem funo essencialmente
de fazer prevalecer a ordem e assegurar a liberdade individual e harmonia de
relaes entre os homens, exigindo sempre a imediata recomposio do equilbrio
atingido. O equilbrio da situao social harmnica fator essencial para que odireito atue de forma imperiosa e cogente.
Responsabilidade civil estabelece-se como a obrigao que o agente tem de
ressarcir e reparar os danos ou prejuzos causados injustamente a outrem. Essa
obrigao jurdica acarreta um nus ao agente do dano, mediante indenizao,
podendo recair sobre o sujeito passivo da relao originria ou sobre algum terceiro.
4.2 Concluses sobre responsabilidade jurdica e social
No momento que a Software Developer vendeu um mdulo de sistema de
gesto comercial para a Snior, a Snior passou a ter o Direito de Propriedade
desse sistema. Tambm foi estabelecido um contrato de venda desse mdulo, com
umas das clausulas que se refere exclusividade do mdulo adquirido. No entanto a
Developer reutilizou esse mdulo adquirido pela Snior para outra empresa
concorrente a Tecno, quebrando o contrato estabelecido. Isso pode gerar vrios
transtornos para a empresa, a quebra de contrato alm de constitucional prevista
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no Cdigo Civil Brasileiro sendo normatizada por legislao ordinria. Alm de ser
uma falta de tica empresarial.
A Software Developer no tem seus produtos patentiados e nem sua marcaregistrada. Isso iria evitar perdas em relao a competidores no mercado e iria
garantir a sua marca exclusiva, podendo us-la em todo territrio nacional.
A Software Developer se enquadra no simples de empresa de pequeno porte,
pois pessoa jurdica sob o CNPJ n 20.650.888/0001-55 que aufira receita bruta
anual em torno de R$ 240.000,00 ( duzentos e quarenta mil reais).
Joo dos Santos deixou de contratar um funcionrio competente porque ele erapraticante da religio evanglica. No entanto, isso considerado crime. O Ministrio
Pblico do Trabalho do Brasil, no desempenho de suas atribuies institucionais tem
se dedicado a reprimir toda e qualquer forma de discriminao que limite o acesso
ou a manuteno de postos de trabalho.
Joo dos Santos no deu a promoo ao funcionrio Jose Silva, porque ele est
com problema de sade. Est violando o direito a dignidade humana, pois a
constituio faz-se, portanto, cada vez mais importante por proporcionar garantias
ao trabalhador e ao profissional das mais diversas e setores das atividades
humanas. O funcionrio poder requere seus direitos na justia.
A empresa ao invs de investi na coleta seletiva, est fazendo o descarte, em
lixo comum, de fitas de backup velhas, pilhas, restos de computador entre outros.
De acordo com a norma NR25 do ministrio do trabalho, esse tipo de coleta comum
incorreto, podendo gerar multas para a empresa se no for seguido a norma
descrita abaixo:
... 25.2. Resduos lquidos e slidos.
25.2.1. Os resduos lquidos e slidos produzidos porprocessos e operaes industriais devero serconvenientemente tratados e/ou dispostos e e/ouretirados dos limites da indstria, de forma a evitarriscos sade e segurana dos trabalhadores.(125.003-5 / I4)
25.2.2. O lanamento ou disposio dos resduosslidos e lquidos de que trata esta norma nos recursosnaturais - gua e solo - sujeitar-se- s legislaespertinentes nos nveis federal, estadual e municipal.
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25.2.3. Os resduos slidos e lquidos de altatoxicidade, periculosidade, os de alto risco biolgico e osresduos radioativos devero ser dispostos com oconhecimento e a aquiescncia e auxlio de entidadesespecializadas/pblicas ou vinculadas e no campo de
sua competncia...
O diretor tambm resolveu que os funcionrios vo assinar as frias, mas no
vo tirar durante este perodo de frias, eles aproveitam para fazer vrias horas
adicionais que so remuneradas, porm no contabilizado no demonstrativo de
pagamento, e a empresa vai dividir com o funcionrio o valor que iria pagar com os
encargos. Isso violar a lei CLT, todo o trabalhador tem seus direitos garantidos por
lei, isso pode causar um passivo trabalhista caso algum funcionrio denunciar ou
ocorrer fiscalizao na empresa.
Ante ao exposto, recomendamos:
I - que a Software Developer reverta situao com a empresa Tecno,
alegando ter entregado o projeto por engano e montar um novo projeto de sistema,
mas tero que cobrar o mesmo preo combinado anteriormente;
II - Patenteei seus produtos e registre a marca da empresa, isso um custo
beneficio;
III - demitir o Mario Santos, pois mostrou que no um bom profissional, e
contrate o Jonas Leite, que o mais indicado e preparado para a vaga de gerente,
assim, mostrando que a empresa no tem nenhum tipo de discriminao;
IV - como no saiu promoo, fazer um acordo com o Jos Silva, pagando
um plano de sade a ele;
V faa a coleta seletiva, pois obrigatria, isso ir influenciar na higiene e
segurana do trabalho;
VI - contrate um contador para organizar a situao fiscal/empregatcia dos
funcionrios;
VII - instale o Sonicwall para controle, segurana de acesso e transaes na
Internet, tendo em vista as fraudes que ocorrem por meio da internet.
5. Consulting - Parecer III
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5.1 Em dias com tributao e oramento
Atualmente, as empresas esto procura de novas estratgias para diminuir seus
custos e deixar os produtos com preos mais competitivos, pois os custos edespesas tributrias so parcelas representativas na formao dos preos dos
produtos e servios, o que pode interferir na comercializao e na colocao de
produtos no mercado.
O Governo Federal apresenta sociedade brasileira seu Programa de Estabilidade
Fiscal, fundado em uma premissa bsica: o Estado no pode mais viver alm de
seus limites, gastando mais do que arrecada.
O equilbrio das contas pblicas representa um passo decisivo na redefinio do
modelo econmico brasileiro. Trata-se, em essncia, da introduo de mudanas
fundamentais no regime fiscal do pas, com o objetivo de promover o equilbrio
definitivo das contas pblicas na velocidade necessria para permitir a consolidao
dos trs objetivos bsicos do Plano Real: estabilidade da moeda, crescimento
sustentado com mudana estrutural e ganhos de produtividade, e a melhoria
progressiva das condies de vida da populao brasileira.
As pessoas jurdicas e equiparadas, perante a Legislao Comercial, Fisco
Federal, Ministrio do Trabalho e Previdncia Social, independentemente do seu
enquadramento jurdico ou da forma de tributao perante o Imposto de Renda,
esto obrigadas a cumprir com vrias obrigaes ou normas legais. A seguir, lista-se
as principais destas obrigaes:
OBRIGAO
Estatuto ou Contrato Social
Contabilidade
Balano
Livro Dirio
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Livro Razo
Demonstrativo de Apurao das Contribuies Sociais (DACON)
Declarao Anual do Imposto de Renda das Pessoas Fsicas (para osscios)
Declarao de Bens e Direitos no Exterior (DBE/BACEN)
DIRF
Imposto de Renda Retido na Fonte
Livro de Inspeo do Trabalho
Livro Registro de Empregados
Livro Registro de Inventrio
Folha de Pagamento
GPS
GFIP
GRFC
CAGED
RAIS
Contribuio Sindical
Contribuio Confederativa
Contribuio Assistencial
Contribuio Associativa
Norma Regulamentadora 7 (Ministrio do Trabalho)
Norma Regulamentadora 9 (Ministrio do Trabalho)
Informes de Rendimentos das Pessoas Fsicas
Informes de Rendimentos das Pessoas Jurdicas
Publicaes Obrigatrias nas Empresas Limitadas
5.2 Concluso com sugesto de clculos matemticos
No enquadramento contbil das receitas e despesas podero ser utilizadas
algumas frmulas conforme a seguir:
http://www.portaldecontabilidade.com.br/obrigacoes/dacon.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/obrigacoes/dacon.htm8/3/2019 Pim III Gest Em t.i.
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Aps identificar e classificar os custos em fixos e variveis pode-se
apresentar a Demonstrao de Resultado pelo custeio varivel conforme o quadro a
seguir:
A anlise que se faz necessria est baseada nas seguintes suposies:
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1. Os custos totais podem ser divididos em uma parte fixa e em outra parte
que varivel com relao ao nvel de atividade.
2. O comportamento das receitas e dos custos totais linear dentro de
uma determinada faixa de atividade.
3. O preo de venda unitrio, os custos variveis unitrios e os custos
fixos so conhecidos.
4. A anlise abrange tanto um nico produto quanto supe que um dado
mix de receita de produtos permanecer constante mesmo quando a
quantidade total de unidades vendidas se alterar.
5. Todas as receitas e custos podem ser adicionados e comparados sem levar
em considerao o valor do dinheiro no tempo.
Concluso
Os levantamentos e recomendaes exposto pela Consulting foram
necessrios em decorrncia da situao catica em que se encontrava a Software
Developer, e por experincia anteriores, ns da diretoria geral da Consulting,acreditamos que haver um resultado positivo caso a Developer aplique as
sugestes oferecidas.
Os estudos demonstram tambm, que investir em novas tecnologias
amparado por uma equipe de TI antenada com o que de mais atual em suporte
tecnolgicos e de telecomunicao ir propiciar uma maior dinmicas da
produtividade e solues rpidas as complexas transaes comerciais. Em relao
ao quadro de funcionrios dever se feitas reunies regulares objetivando discutir
princpios ticos, morais, responsabilidade social. Desenvolver, em grupo, trabalhos
recreativos com dinmica para anlise de um feedback do aprendizado.
J que empresas que atuam no mercado financeiro o alvo principal da
Software Developer imprescindvel que ela possua em seu quadro profissionais
conheam as reais expectativas deste pblico.
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Referncias
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http://computerworld.uol.com.br
http://www.metaanalise.com.br
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NADAS, Peter - http://www.responsabilidadesocial.com/article/article
PASCHOALETTO, Alberto. C. - http://www.qualidade.com.br/artigos/artigo.
PIZZO, Maria ngela. Matemtica Aplicada: contedo programtico. So Paulo:Unip.