PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJOPROGRAMA DE AÇÃO | MARÇO 2016
FASE 4
COORDENAÇÃO GERAL
COORDENAÇÃO TEMÁTICA
EQUIPA TÉCNICA
DESIGNCÓDIGO DE PROJETO
Paula Teles
Planeamento do Território Pedro Ribeiro da SilvaTransportes e Logística Robert StüssiRede Viária e Estacionamento Carlos PereiraModos Suaves Paula TelesAmbiente Miguel PimentelTIC António Gaspar
Adriana SáAna Catarina MarinhoAna Miguel SousaAna SilvaAna Sofia OliveiraConceição TeixeiraDaniel CostaDiogo LourençoJorge GoritoMónica BarbosaRita VieiraRuben FernandesTito Ferreira
mpt® Soraia SousaPJ.15.0201
FICHA TÉCNICA
CIMBAL - Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo Praceta Rainha D. Leonor, n.º 1, Apartado 70 | 4801-953 Beja tel.:(+351) 284 310 160 | email:[email protected]
mpt® - mobilidade e planeamento do território, lda. Avenida Dr. Antunes Guimarães, 342 | 4100-073 Porto tel.:(+351) 228 314 142 | email:[email protected]
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJOPROGRAMA DE AÇÃO | MARÇO 2016
FASE 4
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
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ÍNDICE
1. PROGRAMA DE AÇÃO DO PAMUS 2. ACOMPANHAMENTO E MONITORIZAÇÃO
2.1. Modelo de Governância
2.2. Modelo de Monitorização
ANEXO 1 - AÇÕES MUNICIPAIS E INTERMUNICIPAIS
ANEXO 2 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
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1. PROGRAMA DE AÇÃO DO PAMUSAo Plano de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável (PAMUS) compete enquadrar o apoio financeiro que os municípios pretendam candidatar ao Programa Operacional Regional para a concretização das tipologias de ação no âmbito da prioridade de investimento “4.5 - Promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios, nomeadamente as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes para a atenuação”.
O PAMUS configura, segundo o AVISO ALT20-06-2015-07, um programa de ação de curto/médio prazo que articula medidas de natureza técnica e política com intervenções infraestruturais, procurando maximizar a relação custo-benefício, em termos dos objetivos preconizados, nomeadamente os ambientais e energéticos.
De acordo com a diversa bibliografia técnica existente, seja nacional ou europeia, para esta tipologia de planos, é habitual definir-se o plano de ação para um horizonte temporal de dez anos, incluindo ações de curto (dois anos), médio (cinco anos) e longo prazo (dez anos). Assim, no âmbito do presente PAMUS, consideraram-se os prazos supramencionados para definir as ações de curto, médio e longo prazo, tendo como ano zero o ano de conclusão do PAMUS, i.e. 2016. Assim, definiram-se os seguintes horizontes temporais:• Curto prazo (dois anos): ações a executar até 2017;• Médio Prazo (cinco anos): ações a executar até 2020;• Longo Prazo (dez anos): ações a executar até 2025.
O presente programa de ação engloba um conjunto de três componentes principais, que se apresentam em anexo ao presente documento, a saber:• Tabela síntese das ações: quadro síntese contendo os principais campos
caracterizadores de cada ação, por município e intermunicipais, e, entre outros, do seu contributo para o cumprimento dos indicadores de realização e de resultado do Programa Operacional Regional;
• Fichas individualizadas por ação: Ficha caracterizadora de cada ação contendo os objetivos e a descrição da ação bem como os horizontes temporais de execução e a desagregação da estrutura de custos de investimento;
• Cronograma de execução: Cronograma construído através dos horizontes temporais definidos para cada ação, contendo as ações em linha e o tempo em coluna, possibilitando obter um panorama geral do desenvolvimento temporal das ações.
O quadro síntese das ações apresenta a estrutura que se apresenta de seguida:
CAMPO DESCRIÇÃO
Código da Ação
Código com a configuração “CIMBAL.01.01”, correspondendo o primeiro conjunto de números “CIMBAL.01.01” ao município (neste caso Aljustrel) e o segundo conjunto de números “CIMBAL.01.01” corresponde ao número da ação para cada município, atribuído de forma sequencial.
Ações PAMUS (Ações PEDU; Outras ações)
Indica se a ação apresentada decorre do PEDU apresentado pelo município ou se corresponde a outra ação não decorrente do PEDU.
Tipologia de Medida
Indica qual a tipologia de ação de entre um conjunto de tipologias previamente definidas pela Prioridade de Investimento 4.5 (modos suaves; integração multimodal (bilhética); interfaces; corredor BUS, BRT, LRT; sistemas de gestão de tráfego rodoviário; sistemas de informação aos utilizadores; soluções DRT) ou outras tipologias não incluídas na Prioridade de Investimento 4.5 (Rede Viária).
Designação da Ação Contém o nome atribuído à ação.
Custo de Investimento Indica o custo total de investimento para a ação.
Calendário de Execução (Temporalidade; Horizonte Temporal)
Define o período temporal de execução da ação bem como se a mesma é de curto, médio ou longo prazo.
Resultados Esperados PEDU Estimativa do Município (2018)
Indica a estimativa apresentada pelos municípios, para 2018, em relação aos indicadores de resultado e realização obrigatórios do POR.
Resultados Esperados PEDU Estimativa do Município (2023)
Indica a estimativa apresentada pelos municípios, para 2023, em relação aos indicadores de resultado e realização obrigatórios do POR.
Resultados Esperados Estimativa da CIMBAL (2018)
Indica a estimativa apresentada pela CIMBAL, por ação, para 2018, em relação aos indicadores de resultado e realização obrigatórios do POR.
Resultados Esperados Estimativa da CIMBAL (2023)
Indica a estimativa apresentada pela CIMBAL, por ação, para 2023, em relação aos indicadores de resultado e realização obrigatórios do POR.
Quadro 1. - Estrutura do quadro síntese das açõesmpt ®
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
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CAMPO DESCRIÇÃO
Código da Ação
Código com a configuração “CIMBAL.01.01”, correspondendo o primeiro conjunto de números “CIMBAL.01.01” ao município (neste caso Aljustrel) e o segundo conjunto de números “CIMBAL.01.01” corresponde ao número da ação dentro de cada município, atribuído de forma sequencial.
Designação da Ação Contém o nome atribuído à ação.
Território Abrangido Apresenta a área territorial abrangida pela ação (concelho, freguesia, lugar, rua)
Objetivos Específicos Apresenta os objetivos definidos para cada uma das ações apresentadas.
Descrição Apresenta a caracterização da ação para a sua efetiva compreensão.
Interdependências Apresenta a ação ou conjunto de ações que estão relacionadas e que, desenvolvidas no conjunto, permitem atingir de forma mais cabal os objetivos definidos.
Entidades Responsáveis Indicação da entidade ou entidades responsáveis pela execução da ação.
Temporalidade Indica se a ação é de curto, médio ou longo prazo.
Horizonte Temporal Apresenta o ano ou intervalo de anos em que se prevê a realização da ação.
Tipologia de Medida Indica em qual das sete tipologias de medida se insere a ação.
Indicadores de Realização
ObrigatóriosApresenta os valores referentes às metas a atingir, em 2018 e 2023, no que concerne aos indicadores de realização obrigatórios do POR.
Indicadores de Resultado
ObrigatóriosApresenta os valores referentes às metas a atingir, em 2018 e 2023, no que concerne aos indicadores de resultado obrigatórios do POR.
Estrutura de Custo de
InvestimentoApresenta a desagregação do valor global da intervenção pelas diversas componentes financeiras constituintes da ação.
Fonte de Receita Indica se a fonte de receita é proveniente de financiamento, de receitas próprias ou de empréstimos.
As fichas individualizadas por ação apresentam a estrutura que se apresenta de seguida:
No quadro seguinte encontram-se referenciados os indicadores de resultado e os de realização definidos em sede do Programa Operacional Regional do Alentejo, no Eixo 4 – Desenvolvimento Urbano Sustentável, dirigidos aos Centros Urbanos de Nível Superior, e no Eixo 7 – Eficiência Energética e Mobilidade, dirigidos aos Centros Urbanos de Nível Complementar, e que se constituem como as metas gerais do PAMUS. No que concerne ao indicador de resultado, o conjunto das ações propostas para os municípios do Baixo Alentejo, possibilitarão reduzir em cerca de 6% as emissões dos gases com efeito de estufa, passando do valor de referência de 175 624 ton./CO2, em 2011, para 165 815 ton./CO2 em 2023.
Do resultado supramencionado não se pode desassociar o modelo de ocupação do território no Baixo Alentejo, devido ao facto de ser um território de baixa densidade, onde mais de 85% das deslocações realizadas com motivo casa-escola ou casa-trabalho são intraconcelhias e em aglomerados de pequena dimensão. Ademais, a média de utilização do modo pedonal ronda os 30% segundo dados de 2011, atingindo, em alguns municípios, valores superiores a 40% e 50%.
Desta forma, o Baixo Alentejo cumpre a meta de implementação de um Plano de Mobilidade Urbana Sustentável até 2023 assim como superará largamente os valores-alvo indicados, para a Região do Alentejo, no que concerne ao número de Projetos de Mobilidade Aprovados.
INDICADOR REGIÃO ALENTEJO
BAIXO ALENTEJO
RESULTADOEmissão estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)
Ano de referência
1 452 155 (2012)
175 624 (2011)
Valor-alvo (2023)
1 210 129 165 815
Redução Estimada (%)
17 6
REALIZAÇÃO
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Valor-alvo (2023)
5 1
Projetos de mobilidade aprovados (n.º)
Valor-alvo (2023)
12 160
Quadro 2. - Estrutura do quadro síntese das açõesmpt ®
Quadro 3. - Indicadores de Realização e Resultado do POR Alentejo e o contributo do Baixo Alentejo para o seu cumprimentompt ®
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
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PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 4.5
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Aljustrel 5 397 000 – 2 225 000 – – – 450 000 – 27 229 000 35 301 000 8 072 000 8 755 922
Almodôvar 6 588 030 – 1 155 000 – – – 200 000 – – 7 943 030 7 943 030 7 087 1 121
Alvito 2 007 750 – 355 000 – – – 200 000 – 825 000 3 387 750 2 562 750 2 518 1 018
Barrancos 344 980 – 87 560 – – – 200 000 – – 632 540 632 540 1 739 364
Beja 4 557 619 333 600 1 001 600 – – – 185 000 – 13 720 000 19 797 819 6 077 819 34 595 176
Castro Verde 2 335 000 – 971 000 – – – 330 000 – – 3 636 000 3 636 000 7 223 503
Cuba 2 330 000 – 497 450 – – – 200 000 – 965 000 3 992 450 3 027 450 4 819 628
Ferreira do Alentejo 4 142 000 – 300 000 – – – – 220 000 550 000 5 212 000 4 662 000 8 080 577
Mértola 9 350 000 – 380 000 – – – 600 000 935 000 – 11 265 000 11 265 000 6 681 1 686
Moura 9 350 000 – 398 609 – – – 200 000 – – 2 523 402 2 523 402 14 425 175
Ourique 3 184 500 – 1 240 000 – – – 475 000 – 2 253 698 7 153 198 4 899 500 5 026 975
Serpa 7 565 000 – 1 949 000 – – – 200 000 – 7 200 000 16 914 000 9 714 000 15 189 640
Vidigueira 2 296 000 – 290 000 – – – 40 000 – – 2 626 000 2 626 000 5 722 459
Total 52 022 672 333 600 10 850 219 – – – 3 280 000 1 155 000 52 742 698 120 384 198 67 641 491 121 859 988
Quadro 4. - Montante de investimento (€) por tipologia de medida, po municípiompt ®
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
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As ações preconizadas para o Baixo Alentejo, ao nível municipal, totalizam um investimento global superior a 120 000 000€, dos quais 67 641 491 se referem a ações da Prioridade de Investimento 4.5. No âmbito desta prioridade, as tipologias de medida que maior verba financeira destinada são os modos suaves com 52 022 672€ e os interfaces com 10 850 219€.
Da análise da tabela anterior é possível verificar que o município com maior investimento global, para concretização das propostas preconizadas no PAMUS, é Aljustrel com 35 301 000 euros, seguido de Beja com 19 797 819€ e Mértola com 11 265 000€. Contudo, se nos referirmos apenas às ações da Prioridade de Investimento 4.5, o município que apresenta maior volume de investimento é Mértola com 11 265 000€, seguido de Serpa com 9 714 000€ e Aljustrel com 8 072 000€.
Por último, os municípios que apresentam maior investimento per capita no Baixo Alentejo, no âmbito da prioridade de investimento 4.5, são Mértola com 1 686€/hab., seguido de Almodôvar com 1 121€/hab. e Alvito com 1 018€/hab.
2. ACOMPANHAMENTO E MONITORIZAÇÃO
2.1. MODELO DE GOVERNÂNCIA
O modelo de governação do PAMUS do Baixo Alentejo organiza-se em 2 níveis de coordenação: política e técnica, que visa essencialmente a simplificação, privilegiando a segregação das responsabilidades para o exercício das funções de orientação política e técnica, e valorizando o envolvimento dos parceiros.
Uma coordenação forte e assertiva é essencial para o sucesso do PAMUS, pelo que o Coordenador do Grupo Técnico de Trabalho, mandatado pela Comissão Executiva, deverá coordenar as diferentes intervenções e garantir que toda a informação produzida está acessível ao conjunto de entidades envolvidas. As tomadas de decisão comuns e a boa circulação da informação entre todos os parceiros são uma das garantias da eficiência da equipa do PAMUS.
Segundo as boas práticas nacionais e europeias de elaboração deste tipo de planos, eles poderão ser coordenados através de uma estrutura técnica e política, de onde se sublinha a existência de uma Comissão Executiva (mais política), um Grupo Técnico de Trabalho e uma Comissão de Acompanhamento (estes dois com vertente mais técnica). A estrutura de gestão do PAMUS seguirá o seguinte modelo:
MODELO DE GOVERNAÇÃO DO PAMUS CIMBAL
ESTRUTURAS POLÍTICAS E TÉCNICAS COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO
COMISSÃO EXECUTIVA (CE)
Conselho IntermunicipalSecretariado Executivo
Validar os principais objetivos e linhas de ação do PAMUS; Validar politicamente os principais resultados e eventuais adaptações ao plano;Constituir um intermediário político para que as orientações do plano sejam adotadas ao nível de cada Autoridade competente, no seu âmbito de decisão política
GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO(GTT)
Conselho Intermunicipal de Vereadores para o Planeamento Estratégico e Mobilidade
Assegurar a aplicação das orientações e ações decididas pela Comissão Executiva; Coordenar a implementação do plano; Validar e desencadear a realização de estudos específicos e/ou complementares operacionalizadores necessários à implementação das propostas;Acompanhar e coordenar a execução das propostas;Monitorizar a execução do plano.
Equipa Técnica Especializada: Grupo de Trabalho Intermunicipal e Consultores Externos
Elaboração do Plano e Estudos Específicos Operacionalizadores;Assegurar a implementação do plano nos municípios;Propor e conduzir a realização de eventuais adaptações ao plano.
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
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O envolvimento político e a participação de todos os atores relevantes na organização da mobilidade são fatores determinantes para o sucesso da implementação do PAMUS. Deste modo, o conjunto dos principais atores intervenientes no desenvolvimento do plano deve englobar a CIMBAL e os municípios que a integram, com os seus executivos e os técnicos; as entidades externas que, de forma direta ou indireta, contribuem para a melhoria e organização da mobilidade (operadores de transporte, gestores de infraestruturas e organismos da administração central); e a população em geral.
MODELO DE GOVERNAÇÃO DO PAMUS CIMBAL
ESTRUTURAS POLÍTICAS E TÉCNICAS COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO
COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO (CA)
CCDR Alentejo
CP
Infraestruturas de Portugal
ANTROP
ANTRAL
ANTRAM
IMT
ANA - Aeroportos de Portugal
EDIA - Empresa de Desenvolvimento e
Infraestruturas de Alqueva
Operadores de Transporte
IPB – Instituto Politécnico de Beja
ACOS - Agricultores do Sul
FAABA - Federação das Associações de
Agricultores do Baixo Alentejo
ADRAL - Agência de Desenvolvimento
Regional do Alentejo
Alentejo XXI - Associação de
Desenvolvimento Integrado do Meio Rural
AMBAAL - Associação de Municípios do
Baixo Alentejo e Alentejo Litoral
NERBE/AEBAL - Associação Empresarial
do Baixo Alentejo e Litoral
Associação de Comércio e Turismo do
Distrito de Beja
ERT - Turismo Alentejo
Terras Dentro - Associação para o
Desenvolvimento Integrado
ESDIME - Agência para o Desenvolvimento
Local no Alentejo Sudoeste
Juntas de Freguesia
Outras entidades
Acompanhar o desenvolvimento do plano,
transmitido a sua experiencia e informação;
Emitir pareceres (as entidades
competentes);
Participar na implementação do plano
através do desenvolvimento das propostas.
FIGURA 1. - Esquema do Modelo de Governação do PAMUS do Baixo Alentejompt ® 2016
Quadro 5. - Modelo de Governação do PAMUS da CIMBALmpt ®/ CIMBAL
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
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2.2. MODELO DE MONITORIZAÇÃO
Esta fase é uma etapa fulcral no planeamento e gestão da mobilidade, uma vez que corresponde à adoção de uma metodologia que permite avaliar e orientar a implementação do PAMUS, com uma determinada periodicidade. A monitorização constitui, assim, um instrumento de acompanhamento, de gestão e apoio à decisão e de comunicação.
O Acompanhamento tem por função de base assegurar a implementação das ações definidas e avaliar a respetiva eficácia, nos diferentes domínios de intervenção, bem como a prossecução dos objetivos, situação que apenas será possível se forem avaliados os efeitos da implementação das referidas ações. Constitui um dispositivo contínuo de avaliação, cuja periodicidade deverá ser definida em função das diferentes tipologias e horizontes de intervenção.
No âmbito da Gestão e Apoio à Decisão é necessário identificar possíveis adaptações e/ou correções necessárias, em função das evoluções detetadas. Nesta fase pode ser identificada a necessidade de elaboração de estudos complementares para aprofundar determinadas temáticas ou realizar peritagens à implementação de determinadas medidas. A título de exemplo, uma ação pode revelar-se insuficiente para atingir um determinado objetivo, ou mesmo, produzir efeitos indesejáveis e inesperados.
Associado à Comunicação e Participação, esta fase de implementação do PAMUS, será acompanhada pela estrutura executiva da CIMBAL. Os elementos obtidos durante a monitorização permitem, igualmente, informar a população relativamente à implementação do Plano, possibilitando a recolha das reações e perceber como são percecionadas as diferentes intervenções.
No que concerne aos momentos de envolvimento e participação das diversas entidades e da sociedade civil, desenvolvidos no âmbito da elaboração do PAMUS, elas foram diversas, desenvolvidas com uma abrangência por todo o território do Baixo Alentejo e podem ser consultadas no quadro seguinte.
SESSÕES DE TRABALHO E/OU PARTICIPAÇÃO ASSUNTO LOCAL
GTT 03/09/2015 Reunião com os municípios de nível superior – PEDU CIMBAL
CE 01/10/2015 Apresentação Global da Equipa e do PAMUS CIMBAL
PP 02/10/2015 Apresentação Global da Equipa e do PAMUS – Participação Pública
CIMBAL
GTT 09/12/2015 Reunião do PAMUS com os municípios de Mértola e Cuba CIMBAL
CE 25/01/2016 Ponto de situação do PAMUS CIMBAL
CE/GTT 26/01/2016 Ponto de situação do PAMUS e elegibilidade das ações CIMBAL
GTT 04/02/2016 Reunião com o Município Ferreira do Alentejo – PAMUS Ferreira do Alentejo
GTT 04/02/2016 Reunião com o Município de Aljustrel – PAMUS Aljustrel
GTT 05/02/2016 Reunião com o Município de Castro Verde – PAMUS Castro Verde
GTT 05/02/2016 Reunião com o Município de Ourique – PAMUS Ourique
GTT 25/02/2016 Reunião com o Município de Almodôvar – PAMUS Almodôvar
GTT 25/02/2016 Reunião com o Município de Cuba – PAMUS Cuba
GTT 26/02/2016 Reunião com o Município de Vidigueira – PAMUS Vidigueira
GTT 26/02/2016 Reunião com o Município de Alvito - PAMUS Alvito
GTT 02/03/2016 Reunião com o Município de Moura – PAMUS Moura
GTT 02/03/2016 Reunião com o Município de Serpa – PAMUS Serpa
GTT 02/03/2016 Reunião com o Município de Barrancos – PAMUS Barrancos
GTT 03/03/2016 Reunião com o Município de Beja – PAMUS Beja
GTT 03/03/2016 Reunião com o Município de Mértola – PAMUS Mértola
CE/GTT 18/03/2016 Identificação de objetivos e definição de estratégia Cimbal
CE – Comissão Executiva | GTT – Grupo Técnico de Trabalho | PP – Participação Pública
Quadro 6. - Sessões de trabalho e/ou participação no âmbito da elaboração do PAMUS da CIMBALmpt ®
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
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Por outro lado, no âmbito da implementação do PAMUS, é imperativo promover o acompanhamento do processo de implementação, através das diversas estruturas políticas e técnicas definidas, bem como momentos de participação pública.
Neste particular, como fator transversal, garante da implementação de políticas e medidas, considera-se da maior importância a Participação Pública nas dinâmicas criadas com a elaboração do PAMUS, pela sensibilização, envolvimento e capacidade de induzir ações consequentes nesta matéria, tendo repercussões importantíssimas em matéria de planeamento preventivo.
Por participação pública não se deve consignar, exclusivamente, o público em geral, mas também dar ênfase à sociedade civil organizada em associações, recorrendo a apresentações públicas (seminários e workshops), reuniões, fóruns participativos temáticos, colóquios, fóruns de sensibilização e debate mas também a ações de divulgação nos órgãos de comunicação locais, em especial estações de rádio, jornais e televisões regionais e corporativas, entre outros.
Neste caso, tratando-se de uma Comunidade Intermunicipal, sendo um território mais abrangente, a participação pública, é ainda mais importante porque são os munícipes das diferentes autarquias dos territórios abrangidos pelo PAMUS que detém um conhecimento rigoroso e uma vivência quotidiana dos problemas e das dinâmicas desses territórios. Os munícipes chamados a estas estruturas de participação, devidamente informados, tornam-se importantes fontes de informação permitindo um maior ajuste das diferentes alternativas aos territórios em causa. Note-se que, os momentos de participação pública, não deverão ocorrer apenas na fase de elaboração, mas também na fase de implementação das ações propostas no PAMUS.
Assim, o cronograma que se segue, apresenta a frequência de realização de reuniões, na fase de implementação do PAMUS, com as diversas estruturas definidas assim como os momentos de participação pública a realizar.
IMPLEMENTAÇÃO DO PAMUS CIMBALELABORAÇÃO DO PAMUS CIMBAL
COMISSÃO DEACOMPANHAMENTO
COMISSÃO EXECUTIVA
GRUPO TÉCNICODE TRABALHO
PARTICIPAÇÃOPÚBLICA
2015 2016
2015 2016SET MAR
SET MAR
2015 2016SET MAR
2015 2016SET MAR
ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL
2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
FIGURA 2. - Reunião do Conselho Intermunicipal da CIMBALmpt ®
FIGURA 3. - Reunião do Grupo Técnico de Trabalhompt ®
FIGURA 4. - Reuniões a realizar no âmbito do PAMUS CIMBAL mpt ® 2016
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
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As sessões de trabalho no âmbito da Comissão de Acompanhamento, deverão realizar-se com periodicidade anual, para que, aquando da realização desta reunião com os diversos agentes definidos, seja possível avaliar o ano imediatamente anterior de execução/implementação do PAMUS. Neste particular, deverá também realizar-se, com periodicidade mínima anual, uma sessão de participação pública em sede do PAMUS, dando a conhecer à sociedade civil, não só a evolução da implementação do PAMUS mas também sensibilizando-a para a temática da Mobilidade Urbana Sustentável.
As reuniões da Comissão Executiva deverão realizar-se com uma periodicidade mínima semestral, por forma a assegurar um acompanhamento próximo de avaliação e monitorização da implementação das ações propostas em sede do PAMUS, sendo transmitido, entre municípios, o estádio de evolução da implementação das ações municipais bem como dado conhecimento do grau de evolução das ações intermunicipais/globais. Por fim as sessões a realizar pelo Grupo Técnico de Trabalho da CIMBAL deverão ocorrer com periodicidade trimestral nesta fase inicial de implementação, podendo esta periodicidade ser revista com base em novas urgências surgidas, mesmo que extra-PAMUS, nomeadamente a fase de transição para o novo Regime Jurídico do Serviço Público de Transporte de Passageiros.
Não obstante as reuniões incluídas no cronograma definido, sempre que a Comissão Executiva entender pertinente, poderá convocar reuniões extraordinárias que comunicará aos diversos agentes/entidades envolvidas podendo, inclusive, nas diversas estruturas definidas, mas sobretudo na Comissão de Acompanhamento, ser convocadas reuniões setoriais, por área de especialidade, com vista a cumprir um objetivo específico entretanto surgido.
Desta forma, propõe-se nesta etapa, a identificação:• Das tarefas a efetuar no processo de monitorização durante o primeiro
a ano de acompanhamento; • Dos indicadores necessários ao processo de monitorização.
De acordo com as boas práticas nacionais e europeias, a monitorização e a avaliação do plano deve ser feita de forma transparente, devendo rever-se a constituição do atual Grupo Técnico de Trabalho, que integrará o futuro Observatório de Mobilidade, e terá como missão o desenvolvimento das seguintes ações:• Implementar um conjunto de ferramentas de monitorização (com o
eventual apoio da Comissão de Acompanhamento), nomeadamente através do estabelecimento de um conjunto de indicadores, validados pela Comissão Executiva;
• Avaliar os resultados obtidos face aos objetivos estabelecidos no plano (tanto quantitativos como qualitativos);
• Consultar a população a fim de avaliar as alterações de comportamento ocorridas e as opiniões sobre as propostas executadas;
• Propor e conduzir a realização de eventuais medidas corretivas e adaptações do plano;
• Transmitir regularmente à Comissão Executiva as principais conclusões deste processo;
• Produzir os relatórios de progresso.
A operacionalização do processo de monitorização terá que ter por base um regular fornecimento de informação e uma sistemática acumulação de dados históricos que permitam suportar a avaliação continuada e, assim, levar à adoção de políticas e propostas mais ajustadas à realidade local, assim como a uma melhor divulgação e controlo dos resultados do plano.
A existência de informação apropriada constitui um fator crítico neste processo, sendo necessária a criação de mecanismos para a sua recolha, produção, atualização regular, circulação e partilha.
Os custos e as dificuldades organizativas destes procedimentos constituem muitas vezes entraves difíceis de ultrapassar. Assim, uma solução para a sua operacionalização pode passar pela criação dos observatórios locais de mobilidade envolvendo diversos atores/operadores de transporte e implicando-os no esforço da recolha. Parte da informação necessária é já hoje compilada pelos diferentes atores, implicando “apenas” o estabelecimento dos protocolos de aquisição e tratamento dessa informação.
No recente Plano de Ação para a Mobilidade Urbana da Comissão Europeia está já presente a intenção de lançamento de um estudo sobre o modo de melhorar a recolha de dados no domínio dos transportes, cuja monitorização permite à estrutura executiva:• Verificar a implementação efetiva das ações previstas no Plano;• Avaliar os efeitos das ações propostas e a respetiva contribuição para
a prossecução dos objetivos definidos no Plano;• Aferir o grau de alcance dos objetivos;• Reajustar, se necessário, as intervenções.
O processo de monitorização pressupõe a constituição de um conjunto de indicadores relativos às diferentes temáticas do Plano, que devem aferir a realização das ações propostas e os efeitos dessas ações em função dos seus objetivos. A recolha e armazenamento dos dados devem conduzir a uma análise e síntese dos resultados, tendo como propósito a obtenção de conclusões e não uma mera constituição de uma base de dados.
O Plano deverá incluir um conjunto de indicadores comuns, nomeadamente os definidos no âmbito das Diretrizes Nacionais para a Mobilidade, os indicadores obrigatórios no âmbito do Programa Operacional Regional e um conjunto mais adaptado ao contexto de cada território específico.
O processo de monitorização assenta, assim, sobre a constituição de um conjunto de indicadores que, devem ser:• Abrangentes e refletir os vários elementos e dimensões da mobilidade;• Flexíveis de modo a permitirem adaptações locais, tendo em
consideração as características específicas dos concelhos e das diferentes realidades territoriais em estudo (p.ex.: urbano / rural);
• Compreensíveis, utilizando uma metodologia replicável e não ambígua;• Considerar a disponibilidade de dados existente, o custo de obtenção
regular destes dados e a capacidade de operacionalização de cada município e da CIM (recursos humanos e financeiros); permitir, tanto quanto possível, a comparação entre diferentes sistemas de mobilidade;
• Mostrar a sua evolução ao longo do tempo, de modo a comprovar a adequação do sistema de mobilidade e das medidas executadas aos objetivos estabelecidos no plano.
Apresentam-se, de seguida, um conjunto de indicadores, baseados em documentos de referência, nacional e europeia, no âmbito da Mobilidade. Estes indicadores devem dar resposta aos objetivos estratégicos do PAMUS que, entre outros aspetos, enquadram a Estratégia da Mobilidade.
A título de exemplo, apresentam-se os dez indicadores obrigatórios de transportes estabelecidos/utilizados no Reino Unido1, que devem ser combinados com indicadores locais:• Diminuição da percentagem de mortos ou feridos graves no total de
acidentes rodoviários registados;• Diminuição da percentagem de crianças mortas ou gravemente feridas
no total de acidentes rodoviários registados;• Velocidade média de viagem durante a hora de ponta da manhã;• Percentagem de rodovias principais onde a manutenção deve ser
considerada;• Percentagem de rodovias não-principais onde a manutenção deve ser
considerada;• Nível de acesso aos serviços e equipamentos por Transporte Público,
a pé e de bicicleta;• Nível de acesso ao emprego por Transporte Público, a pé e de bicicleta;• Número de viagens em autocarro local e metro ligeiro;• Tempo de espera médio dos serviços de autocarros;• Modo de transporte habitual nas deslocações casa-escola, das
crianças.
Os indicadores de monitorização obrigatórios no âmbito do PAMUS são os que se apresentam de seguida, em conformidade com o Programa Operacional Regional.
INDICADOR OBRIGATÓRIO
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)Planos de Mobilidade Urbana Sustentável implementadosNúmero de projetos de mobilidade aprovados
1Fonte: http://www.communities.gov.uk/localgovernment/performanceframeworkpartnerships/nationalindicators/
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
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Para além destes três indicadores de monitorização obrigatórios, apresentam-se, na tabela seguinte, exemplos de indicadores facultativos, por área temática que poderão ser utilizados como indicadores base para a constituição do Observatório da Mobilidade.
CAMPO DESCRIÇÃO
Socio economia
População residentePopulação por grupos etáriosTaxa de empregoRendimento familiar médio mensal por escalõesTaxa de motorização
Ordenamento do
Território
População cidade central / População conurbação em que se insereSuperfície cidade centralDensidade populacional da cidade centralSuperfície da conurbaçãoDensidade populacional da conurbação
Ambiente
Emissão de gases poluentesEmissões por Passageiro.km (Transporte Público Rodo e Ferroviário)Emissões por Veículo.km (Transporte Público Rodo e Ferroviário)Qualidade do Ar: Concentração de Contaminantes (NO2 e PM10)Dias por ano em que os valores limite de qualidade do ar não são cumpridosIdade média dos veículos (Transporte Individual e Transporte Público)
Energia
Venda de combustíveis por tipoConsumo de Energia Elétrica no setor dos transportesEvolução dos preços dos diferentes tipos de combustíveis e eletricidadeConsumos de energia por passageiro.km (Transporte Público Rodo e Ferroviário)Consumos de energia por veic.km (Transporte Público Rodo e Ferroviário)Percentagem de veículos energias alternativas no total veículos
Infraestrutura
Extensão de estradas (Nacional e Municipal) por habitante e por superfícieExtensão de via-férrea (pesada, ligeira e ultraligeira) por habitante e por superfícieVolumes de tráfego nas vias concessionadas às Infraestruturas de PortugalOferta de estacionamento pago na via públicaOferta de estacionamento público em parques (privado + concessionado)N.º de dísticos de residentes atribuídosTarifas da 1ª hora na via pública
Serviços
Lugares.km oferecido por modo de Transporte PúblicoProdução de serviços de transporte Público por modoExtensão das redes de transporte público por modoDensidade da rede de transporte público por modo, por habitante e por superfícieDensidade da oferta de transporte público por modo e por habitanteDensidade da oferta de transporte público por modo e por superfícieNúmero paragens por km por modo de transporte públicoExtensão das faixas BusNúmero de estações por linhaToneladas transportadas anualmente (regional; nacional; internacional)Toneladas transportadas por kmToneladas transportadas intra e inter-regiões
Mobilidade
Nº de viagens por pessoa e por diaTempo médio de duração das viagens casa-trabalho-casaExtensão das viagens casa-trabalho-casaPercentagem da população não móvelRepartição modal viagens casa-trabalho/escola-casaPercentagem das viagens por “outros motivos” no total viagensDistribuição de tráfego nacional por classes de distância
Tecnologias
Número de veículos de transporte público a operar com bilhética sem contactoNúmero de veículos particulares a usar GPSNúmero de paragens de Transporte Público com Sistemas de Informação
Segurança e
Satisfação
Nível de sinistralidade na rede rodoviáriaAcidentes fatais no transporte rodoviárioMortos e feridos por acidentes rodoviáriosPeões e ciclistas envolvidos em acidentes rodoviáriosNíveis de satisfação dos usuários dos serviços de transportes públicos
Acessibilidade
a pessoas com
mobilidade
reduzida
Nº de lugares de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida em parque e na via públicaNº de veículos de transporte público com piso rebaixadoNº de veículos de transporte público com informação sonoraNº de paragens acessíveis a pessoas com mobilidade reduzidaNº de paragens com informação adaptada a pessoas com necessidades especiaisNº de táxis adaptados a pessoas com mobilidade reduzidaNº de passagens de peões adaptadas a pessoas com mobilidade reduzidaExtensão da rede pedonal com percursos acessíveis superiores a 1,2m e 1,5m de largura
Quadro 7. - Tipologia de indicadores de monitorização por área temáticampt ®
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
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ANEXO 1 AÇÕES MUNICIPAIS E INTERMUNICIPAIS
ALJUSTREL
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
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Ações PEDU
Outras ações
Prioridade de Investimento 4.5
Outra tipologia Temporalidade Horizonte temporalPlanos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
CIMBAL.01.01 Modos suaves Expansão da Ciclovia Urbana de Aljustrel 270 000,00 € Curto Prazo 2016 ‐ 1,00 ‐
CIMBAL.01.02 Modos suaves Corredor Ciclável Aljustrel‐Bairros Vale d'Oca/Algares/Plano 520 000,00 € Curto Prazo 2016 ‐ 1,00 ‐
CIMBAL.01.03 Modos suaves Corredor Ciclável Aljustrel‐Bairro de São João 270 000,00 € Curto Prazo 2016 ‐ 1,00 ‐
CIMBAL.01.04 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Aljustrel e respetivos acessos
1 150 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.01.05 Modos suavesMelhorar a mobilidade suave no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Aljustrel
1 100 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.01.06 Modos suavesEliminação de pontos de acumulação de acidentes entre tráfego rodoviário e peões e ciclistas
510 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.01.07 Modos suavesAquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Aljustrel
77 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.01.08 Modos suaves Ecopista Aljustrel/Carregueiro e Carregueiro /Mina da Juliana 1 500 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.01.09 Interfaces Constituição de interface na Travessa da Romeira 255 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.01.10 Interfaces Constituição de interface na Rua de Beja 505 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.01.11 Interfaces Micro Interfaces 110 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.01.12 InterfacesConstituição de interface junto ao futuro Parque Tecnológico de Aljustrel
1 355 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.01.13 Soluções DRT Autocarros 250 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.01.14 Soluções DRT Implementação de um sistema de transporte flexível 200 000,00 € Médio Prazo 2016‐2019 n/a n/a n/a
CIMBAL.01.15 Rede Viária Recuperação e Desenvolvimento da Rede de Caminhos Rurais 2 800 000,00 € Médio Prazo n/d n/a n/a n/a
CIMBAL.01.16 Rede ViáriaMelhoria da rede viária existente municipal (C.M. 1054, C.M. 1055, C.M. 1057, C.M. 1082, C.M. 1083, C.M. 1228, C.M. 1235, C.M. 1236)
3 890 000,00 € Médio Prazo n/d n/a n/a n/a
CIMBAL.01.17 Rede ViáriaMelhoria da rede viária existente municipal (E.M. 264, E.M. 394, E.M. 526, E.M. 526‐1, E.M. 527, E.M. 527‐1, E.M. 527‐2, E.M. 530, E.M. 539)
5 439 000,00 € Médio Prazo n/d n/a n/a n/a
CIMBAL.01.18 Rede Viária Construção da variante a Aljustrel 15 100 000,00 € Médio Prazo n/d n/a n/a n/a
35 301 000,00 € 0,00 3,00 22 086,00
Código da Ação
Tipologia de Medida Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2018)*Calendário de ExecuçãoAções PAMUS
Designação da AçãoCusto de
Investimento
* Os valores estimados pelo município prevalecem sempre em relação aos estimados pela CIMBAL
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
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Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados
(n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa
(ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados
(n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa
(ton./CO2)
CIMBAL.01.01 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 9,86 1,00 1,00 9,86
CIMBAL.01.02 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 18,98 1,00 1,00 18,98
CIMBAL.01.03 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 9,86 1,00 1,00 9,86
CIMBAL.01.04 n/a n/a n/a 0,00 1,00 41,98 1,00 1,00 41,98
CIMBAL.01.05 n/a n/a n/a 0,00 1,00 40,15 1,00 1,00 40,15
CIMBAL.01.06 n/a n/a n/a 0,00 1,00 18,62 1,00 1,00 18,62
CIMBAL.01.07 n/a n/a n/a 0,00 1,00 2,81 1,00 1,00 2,81
CIMBAL.01.08 n/a n/a n/a 0,00 1,00 54,75 1,00 1,00 54,75
CIMBAL.01.09 n/a n/a n/a 0,00 1,00 47,76 1,00 1,00 47,76
CIMBAL.01.10 n/a n/a n/a 0,00 1,00 94,58 1,00 1,00 94,58
CIMBAL.01.11 n/a n/a n/a 0,00 1,00 20,60 1,00 1,00 20,60
CIMBAL.01.12 n/a n/a n/a 0,00 1,00 253,78 1,00 1,00 253,78
CIMBAL.01.13 n/a n/a n/a 0,00 1,00 46,82 1,00 1,00 46,82
CIMBAL.01.14 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 37,46
CIMBAL.01.15 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
CIMBAL.01.16 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
CIMBAL.01.17 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
CIMBAL.01.18 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
0,00 3,00 20 329,00 0,00 14,00 660,54 1,00 14,00 698,00
Código da Ação
Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2023)* Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)*Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)*
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
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CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.01
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Expansão da Ciclovia Urbana de Aljustrel
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a expansão da ciclovia urbana já existente na Vila de Aljustrel, destinada a viabilizar fluxos de natureza quotidiana entre diferentes polos de atração/geração de deslocações, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas maiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.
Para este efeito, a intervenção será materializada através da implantação de uma pista dotada de condições técnicas adequadas para a sua utilização quotidiana por bicicletas numa extensão aproximada de 1 700 metros lineares. O traçado preliminar desta pista prevê a sua implantação em canal segregado da circulação rodoviária, contemplando o prolongamento da ciclovia existente (que termina numa zona comercial que integra duas superfícies de média dimensão – “Intermarché” e “Alentejano”) ao longo do percurso Zona Industrial de Aljustrel – EN2, Rua de Olivença, Avenida 1º de Maio – Avenida 25 de Abril – Avenida dos Algares – Rotunda da GNR. Esta ciclovia terá uma ligação com o centro da vila e com o interface.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 9,86 9,86
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 20 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 250 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 270 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 229 500,00 €
Receitas próprias 40 500,00 €
Empréstimos -
Custo 270 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
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CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.02
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Corredor Ciclável Aljustrel-Bairros Vale d'Oca/Algares/Plano
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a criação de um corredor ciclável destinado a viabilizar deslocações de natureza quotidiana entre os Bairros Val d'Oca, Plano, Algares de Baixo e Algares de Cima e a zona central da vila de Aljustrel, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas maiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.
Para este efeito, a intervenção será materializada através da implantação de passeios e de uma pista dotada de condições técnicas adequadas para a sua utilização quotidiana por bicicletas, numa extensão aproximada de 1 100 metros lineares. O traçado preliminar desta pista prevê a sua implantação em canal segregado da circulação rodoviária, assegurando a ligação ao longo do percurso Bairro do Plano - Bairro dos Algares de Baixo - Rotunda da GNR – Escritórios da Mina - ORICA - Bairro Vale d'Oca – CEGMA - Rotunda da GNR – Bairro dos Algares de Cima. Esta ciclovia terá uma ligação com o centro da vila e com o interface.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 18,98 18,98
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 20 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 500 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 520 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 442 000,00 €
Receitas próprias 78 000,00 €
Empréstimos -
Custo 520 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
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CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.03
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Corredor Ciclável Aljustrel-Bairro de São João
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a criação de um corredor ciclável e pedonal destinado a viabilizar deslocações de natureza quotidiana entre o Bairro de São João e a vila de Aljustrel, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas maiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.
Para este efeito, a intervenção será materializada através da implantação de passeios e uma pista dotada de condições técnicas adequadas para a sua utilização quotidiana por peões e ciclistas numa extensão aproximada de 1 700 metros lineares. O traçado preliminar desta pista prevê a sua implantação em canal segregado da circulação rodoviária ao longo de parte do caminho municipal n.º 1228 existente. Esta ciclovia terá uma ligação com o centro da vila e com o interface.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas.
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 9,86 9,86
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 20 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 250 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 270 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 229 500,00 €
Receitas próprias 40 500,00 €
Empréstimos -
Custo 270 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
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CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.04
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Aljustrel e respetivos acessos
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes em Aljustrel, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano. As obras de requalificação destes corredores deverão dotá-los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal e ciclável, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e circulação dos utilizadores dos modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações com recurso a esses modos de transporte. As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar-se-á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões e ciclistas, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. Deste modo, constituir-se-á uma rede suave coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a estes modos sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro de Aljustrel e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público. Para um correto entendimento dos objetivos da ação, aplicável à generalidade do núcleo urbano da Vila de Aljustrel, pretende-se elaborar um Plano de Comunicação e Marketing sobre o novo paradigma de mobilidade pretendido. Deste modo, visa-se assegurar um correto entendimento dos objetivos do mencionado plano, dando ampla divulgação aos diversos públicos envolvidos. Na mesma medida em que se pretende informar de uma forma clara os stakeholders e a sociedade em geral, é também pretendida a sua participação efetiva, apoiando e divulgando todas as atividades previstas neste plano.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.01.11
ENTIDADES RESPONSÁVEIS
Câmara Municipal de Aljustrel; Infraestruturas de Portugal
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 41,98 41,98
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 150 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas -
Outras aquisições de serviços 1 000 000,00 €
Certificações -
Custo de exploração -
Total 1 150 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 977 500,00 €
Receitas próprias 172 500,00 €
Empréstimos -
Custo 1 150 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
24
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.05
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade suave no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Aljustrel
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes nos principais aglomerados urbanos do município de Aljustrel, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais e cicláveis nestes centros urbanos.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá-los de condições favoráveis para a circulação pedonal e ciclável, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal e ciclável, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e circulação dos utilizadores dos modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações com recurso a esses modos de transporte.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar-se-á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a TI (Transporte Individual). A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular, aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões e ciclistas, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Deste modo, constituir-se-ão redes suaves coerentes e integradas, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a estes modos sustentáveis de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, estes percursos funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento nos principais aglomerados urbanos do município: Ervidel, Messejana, Rio de Moinhos, Montes Velhos e Jungeiros. Para realizar as intervenções supracitadas, a cada um destes aglomerados urbanos, será dotada uma quantia de 200 000,00 €.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.01.11
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel; Infraestruturas de Portugal
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA (i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo
principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 40,15 40,15
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 100 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 1 000 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 1 100 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 935 000,00 €
Receitas próprias 165 000,00 €
Empréstimos -
Custo 1 100 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
25
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.06
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Eliminação de pontos de acumulação de acidentes entre tráfego rodoviário e peões e ciclistas
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa. Incentivar as deslocações pedonais, através do aumento das condições de segurança e conforto dos peões
DESCRIÇÃO
Pretende-se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade, sobretudo através do reforço da segurança para os utilizadores do modo pedonal. Deste modo, proceder-se-á à identificação de pontos de conflito entre peões e automóveis, e eventuais pontos negros, de modo a concretizar intervenções para a regulação e acalmia de tráfego, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança, renovação de sinalética, ajuste dos perfis transversais das vias, ou instalação de resguardos às mesmas. Pretende-se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nos seus percursos pedonais diários. As intervenções a realizar, incidirão na proximidade de importantes polos geradores de deslocações, como equipamentos educacionais, sociais e administrativos, onde se prevê que o trânsito pedonal, assim como o atravessamento dos eixos rodoviários, sejam superiores. Ao garantir a segurança dos utilizadores do modo pedonal, incentiva-se a sua utilização, nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, potenciando e promovendo deste modo, as relações funcionais verificadas em Aljustrel. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 18,62 18,62
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 10 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 500 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 510 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 433 500,00 €
Receitas próprias 76 500,00 €
Empréstimos -
Custo 510 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
26
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.07
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Aquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Aljustrel
TERRITÓRIO ABRANGIDO União de Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS O Projeto visa promover a adoção de hábitos de mobilidade mais sustentáveis, através da disponibilização de bicicletas elétricas e convencionais na vila de Aljustrel.
DESCRIÇÃO
A ação propõe a aquisição e implementação de um Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas. Juntamente à aquisição do sistema e para complementar e potenciar a oferta aos utilizadores, prevê-se a constituição de dois parques para o estacionamento das bicicletas públicas, assim como a instalação do software para o funcionamento do sistema.
Pretende-se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estas deslocações clicáveis funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento no centro de Aljustrel e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Município de Aljustrel
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 2,81 2,81
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 25 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 10 000,00 €
Outras aquisições de serviços 42 000,00 €
Certificações -
Custo de exploração -
Total 77 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 65 450,00€
Receitas próprias 11 550,00€
Empréstimos -
Custo 77 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
27
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.08
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Ecopista Aljustrel/Carregueiro e Carregueiro /Mina da Juliana
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Criar uma ecopista Aljustrel/Carregueiro e Carregueiro /Mina da Juliana
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a criação de uma ecopista junto à antiga linha férrea Aljustrel/Carregueiro e Carregueiro/Mina da Juliana numa extensão total de 19,5 quilómetros. A criação deste canal alternativo visa retirar os utilizadores do modo ciclável, anulando os pontos de conflito e acidentes, principalmente entre ciclistas e automobilistas.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel, Almina, Infraestruturas de Portugal
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas.
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 54,75 54,75
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos -
Ações imateriais -
Empreitadas 1 500 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 1 500 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 1 275 000,00 €
Receitas próprias 225 000,00 €
Empréstimos -
Custo 1 500 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
28
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.09
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de interface na Travessa da Romeira
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo-lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Pretende-se constituir uma plataforma intermodal na Travessa da Romeira. Este equipamento que se prevê contar com estacionamento, tanto para automóveis, como para bicicletas funcionará como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual (TI), para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura-se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra-se plenamente inserida no território urbano, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa. Contará com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR.
Pretende-se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a modos mais sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. A alternativa ao TI, permitirá o descongestionamento no centro de Aljustrel e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Privados
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 47,76 47,76
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 5 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 250 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 255 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 216 750,00 €
Receitas próprias 38 250,00€
Empréstimos -
Custo 255 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
29
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.10
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de interface na Rua de Beja
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo-lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Pretende-se constituir uma plataforma intermodal na Rua de Beja. Este equipamento que se prevê contar com estacionamento, tanto para automóveis, como para bicicletas funcionará como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual (TI), para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura-se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra-se plenamente inserida no território urbano, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa. Contará com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR.
Pretende-se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a modos mais sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. A alternativa ao TI, permitirá o descongestionamento no centro de Aljustrel e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Privados
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 94,58 94,58
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 5 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 500 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 505 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 429 250,00 €
Receitas próprias 75 750,00€
Empréstimos -
Custo 505 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
30
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.11
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Micro Interfaces
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo-lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
De modo a tornar mais eficiente o serviço de TCR (Transporte Coletivo Rodoviário), esta ação prevê a construção de abrigos de passageiros de elevado conforto e equipados com tecnologia, que permita informar em tempo real os utilizadores do transporte público, da regularidade e das incidências do serviço, mediante painéis de informação no seu interior, proporcionando assim, melhor informação relativa à exploração operacional do serviço prestado. Estes abrigos constituirão micro interfaces, já que mediante as suas condições de acessibilidade, permitirão realizar de uma forma eficaz a transferência modal, entre os modos pedonal e TCR. Deste modo, para melhor servir a população municipal, está prevista a criação de oito novos abrigos e a requalificação de outros 16.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.01.04; CIMBAL.01.05
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel; Somincor
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 20,60 20,60
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 10 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 100 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 110 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 93 500,00 €
Receitas próprias 16 500,00 €
Empréstimos -
Custo 110 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
31
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.12
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de interface junto ao futuro Parque Tecnológico de Aljustrel
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo-lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Pretende-se constituir uma plataforma intermodal junto ao futuro Parque Tecnológico de Aljustrel. Este equipamento que se prevê contar com estacionamento, tanto para automóveis, como para bicicletas funcionará como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual (TI), para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura-se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra-se plenamente inserida no território urbano, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, com particular incidência na população ativa cujas deslocações se prendem com o Parque tecnológico de Aljustrel. O equipamento contará com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR.
Pretende-se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a modos mais sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes no território urbano inerentes a importantes polos geradores de deslocações. A alternativa ao TI, permitirá o descongestionamento no centro de Aljustrel e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbano, assim como o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 253,78 253,78
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 5 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 1 350 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 1 355 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 1 151 750,00 €
Receitas próprias 203 250,00€
Empréstimos -
Custo 1 355 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
32
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.13
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Autocarros
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Modernizar a frota
DESCRIÇÃO
Esta ação visa a aquisição de novos autocarros "amigos do ambiente". Os novos veículos, que implicam um investimento de 250 000 euros, distinguem-se essencialmente pela eficiência energética. Seguindo as novas diretrizes ambientais da União Europeia, o autocarro está equipado com um filtro EEV (Enhanced Environmentally) que reduz as emissões de gases para a atmosfera e que "o torna mais eficiente do que um autocarro a gás". Melhoria das condições de acesso a serviços de transporte público.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 46,82 46,82
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos -
Ações imateriais -
Empreitadas -
Outras aquisições de serviços 250 000,00 €
Certificações -
Custo de exploração -
Total 250 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 212 500,00 €
Receitas próprias 37 500,00 €
Empréstimos -
Custo 250 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
33
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.14
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de um sistema de transporte flexível
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de TP a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana
DESCRIÇÃO
Este projeto insere-se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana. Esta solução de transporte, assume-se como uma considerável mais-valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades de mobilidade temporária. Constitui igualmente, uma importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder.
Trata-se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa densidade, mas que contribuirá igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado.
Para concretizar esta ação, está prevista por parte do município, a aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0 37,46
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos -
Ações imateriais -
Empreitadas -
Outras aquisições de serviços 200 000,00 €
Certificações -
Custo de exploração -
Total 200 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 170 000,00 €
Receitas próprias 30 000,00 €
Empréstimos -
Custo 200 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
34
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.15
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Recuperação e Desenvolvimento da Rede de Caminhos Rurais
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar a acessibilidade ao espaço rural
DESCRIÇÃO
Esta ação visa melhorar a acessibilidade ao espaço rural criando as condições básicas para o surgimento de novas atividades no espaço rural e desenvolvimento das existentes, suportadas pela melhoria das atuais condições de segurança rodoviária.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS
Câmara Municipal de Aljustrel; Infraestruturas de Portugal; ABROXO; Associação de Agricultores Barro e Xisto
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL -
TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 50 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 2 750 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 2 800 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 2 380 000,00 €
Receitas próprias 420 000,00 €
Empréstimos -
Custo 2 800 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
35
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.16
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria da rede viária existente municipal (C.M. 1054, C.M. 1055, C.M. 1057, C.M. 1082, C.M. 1083, C.M. 1228, C.M. 1235, C.M. 1236); CM s/n.º entre a EN383 e Jungeiros
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar a acessibilidade a Aljustrel e as condições de acessibilidade intra e inter concelhia. Melhoria das condições de segurança rodoviária
DESCRIÇÃO
Procuram-se intervenções nos Caminhos e Municipais do concelho de Aljustrel ao nível da: recuperação das estruturas dos pavimentos e plataforma de circulação existentes; melhoria da rede de drenagem pluvial; melhoria da sinalização horizontal e vertical; melhoria e alteração das interceções; utilização de materiais reciclados. Melhorando, assim, as acessibilidades do concelho e as condições de segurança rodoviária, no que respeita à beneficiação dos Caminhos Municipais do concelho. Minimizando futuros problemas e os tempos das deslocações a Aljustrel.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel, Infraestruturas de Portugal; ABROXO
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL -
TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 50 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas -
Outras aquisições de serviços 3 840 000,00 €
Certificações -
Custo de exploração -
Total 3 890 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 3 306 500,00 €
Receitas próprias 583 500,00 €
Empréstimos -
Custo 3 890 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
36
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.17
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria da rede viária existente municipal (E.M. 264, E.M. 394, E.M. 526, E.M. 526-1, E.M. 527, E.M. 527-1, E.M. 527-2, E.M. 530, E.M. 539)
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar a acessibilidade a Aljustrel e as condições de acessibilidade intra e inter concelhia. Melhoria das condições de segurança rodoviária
DESCRIÇÃO
Procura-se intervenções nas Estradas Municipais do concelho de Aljustrel ao nível da: recuperação das estruturas dos pavimentos e plataforma de circulação existentes; melhoria da rede de drenagem pluvial; melhoria da sinalização horizontal e vertical; melhoria e alteração das interceções; utilização de materiais reciclados. Melhorando, assim, as acessibilidades do concelho e as condições de segurança rodoviária, no que respeita à beneficiação das Estradas Municipais do concelho, minimizando futuros problemas e os tempos das deslocações a Aljustrel.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel, Infraestruturas de Portugal
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL -
TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 75 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas -
Outras aquisições de serviços 5 364 000,00 €
Certificações -
Custo de exploração -
Total 5 439 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 4 623 150,00 €
Receitas próprias 815 850,00 €
Empréstimos -
Custo 5 439 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
37
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.18
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Construção da variante a Aljustrel
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as condições de acessibilidade intra concelhia; Retirar o trânsito de pesados no centro da vila; Melhorar o ambiente urbano no centro da vila
DESCRIÇÃO
Construção da variante rodoviária à vila de Aljustrel (atravessamento Oeste-Este) vocacionada para suportar o trafego de atravessamento, principalmente de veículos pesados. Tendo início a Poente do aglomerado de Aljustrel junto à EN263, contornando a Vila por norte até à EN2. Desvio do tráfego de longa distância para o exterior das áreas urbanas e de zonas sensíveis, diminuindo os problemas de poluição, e os tempos de deslocação no interior da vila.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel; Infraestruturas de Portugal
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL -
TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 100 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 15 000 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 15 100 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 12 835 000,00 €
Receitas próprias 2 265 000,00 €
Empréstimos -
Custo 15 100 000,00 €
ALMODÔVAR
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
40
Prioridade de Investimento 4.5
Outra tipologia Temporalidade Horizonte temporalPlanos de mobilidade urbana sustentável implementados
(n.º)
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
CIMBAL.02.01 Modos suavesMelhorar a mobilidade suave através da requalificação urbanística da entrada sul da Vila de Almodôvar
987 000,00 € Curto Prazo 2016‐2017 0,00 1,65
CIMBAL.02.02 Modos suavesMelhorar a mobilidade suave através da requalificação de um troço adjacente à Estrada Nacional 2
259 300,00 € Curto Prazo 2016‐2017 0,00 0,43
CIMBAL.02.03 Modos suaves Melhorar a mobilidade suave na Zona Envolvente da Ribeira de Cobres 2 710 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00
CIMBAL.02.04 Modos suavesEstabelecimento de conexão pedonal e ciclável entre a vila de Almodôvar e a zona industrial
220 000,00 € Médio Prazo 2018‐2020 0,00 0,00
CIMBAL.02.05 Modos suaves Melhorar a mobilidade suave no centro urbano de Almodôvar 550 000,00 € Médio Prazo 2018‐2020 0,00 0,00
CIMBAL.02.06 Modos suavesRequalificação de percursos pedonais na EM 515 entre a entrada norte da Aldeia dos Fernandes e ligação ao cemitério
309 845,00 € Curto Prazo 2016‐2017 0,00 0,52
CIMBAL.02.07 Modos suavesRequalificação da mobilidade suave, no troço envolvente da Estrada Nacional 2 em Rosário
352 085,00 € Curto Prazo 2016‐2017 0,00 0,59
CIMBAL.02.08 Modos suaves Requalificação de percursos pedonais em Santa Clara‐a‐Nova 319 800,00 € Curto Prazo 2016‐2017 0,00 0,53
CIMBAL.02.09 Modos suavesEliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas no aglomerado urbano de Corte Zorrinho
165 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00
CIMBAL.02.10 Modos suavesEliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas no aglomerado urbano de Fontes Ferrenhas
165 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00
CIMBAL.02.11 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Almodôvar
550 000,00 € Médio Prazo 2018‐2020 0,00 0,00
CIMBAL.02.12 Interfaces Interface de Almodôvar 1 155 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00
CIMBAL.02.13 Soluções DRT Implementação de um sistema de transporte flexível 200 000,00 € Médio Prazo 2016‐2019 0,00 0,00
7 943 030,00 € 0,00 3,72
Tipologia de Medida
Código da Ação Designação da Ação
Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)Custo de
Investimento
Calendário de Execução
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
41
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.01
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade suave através da requalificação urbanística da entrada sul da Vila de Almodôvar
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Pretende-se com a proposta do Projeto da Entrada Sul da Vila de Almodôvar, implementar um conjunto de intervenções que fazem parte de uma estratégia global, que pretende valorizar as interligações em modos suaves do município. A intervenção tem início na área adjacente à Rua dos Bombeiros, nomeadamente na interseção da Rua António Cândido Colaço com a Rua dos Bombeiros.
A estratégia global consiste na implementação de novos passeios e uma ciclovia que interconecte vários polos geradores de deslocações e espaços relevantes para as deslocações quotidianas dos residentes, criando uma rede integrada e contínua, sendo que sempre que possível, concretizar-se-ão intervenções para a regulação e acalmia de trânsito, como o reperfilamento da via.
Assim, potenciam-se as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso aos modos sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações (Parque das Feiras e o núcleo central de Almodôvar). Como resultado, é alcançado o descongestionamento no centro de Almodôvar e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbano, com o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.02.02; CIMBAL.02.03; CIMBAL.02.04; CIMBAL.02.05
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2017
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 1,65 1,65
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 42 000,00 €
Ações imateriais 5 000,00 €
Empreitadas 940 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 987 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 838 950,00 €
Receitas próprias 148 050,00 €
Empréstimos -
Custo 987 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
42
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.02
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade suave através da requalificação de um troço adjacente à Estrada Nacional 2
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
A área de intervenção é confinada a um troço da estrada nacional N2 e destina-se a criar condições de circulação pedonal e de bicicletas entre as áreas da vila já intervencionadas, iniciando junto ao posto de abastecimento de combustível até ao complexo desportivo, ambos com acesso pela estrada nacional.
Deste modo, pretende-se a implementação de um espaço canal, dedicado exclusivamente à circulação pedonal e ciclável, numa extensão de cerca de quilómetro e meio, infraestrutura que ajudará a consubstanciar uma rede articulada e contínua. Nos pontos de atravessamento pedonal, e sempre que possível, concretizar-se-ão intervenções para a regulação e acalmia de trânsito.
Constituir-se-á mais uma alternativa, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso aos modos sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Como resultado, será alcançado o descongestionamento no centro de Almodôvar e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbano, com o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.02.01; CIMBAL.02.03; CIMBAL.02.04; CIMBAL.02.05
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2017
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,43 0,43
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 9 300,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 250 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 259 300,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 220 405,00 €
Receitas próprias 38 895,00 €
Empréstimos -
Custo 259 300,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
43
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.03
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade suave na Zona Envolvente da Ribeira de Cobres
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Pretende-se com a presente proposta, implementar um conjunto de intervenções que fazem parte de uma estratégia global, e que pretende melhorar e incrementar os modos suaves de circulação na vila de Almodôvar, estabelecendo ligações rápidas e seguras entre polos geradores de deslocações locais.
Em concreto a proposta visa criar ao longo da Ribeira de Cobre, um eixo pedonal e ciclável que estabelece uma ligação mais rápida entre a zona sul da vila e a zona nascente e norte. Ligando deste modo de uma forma mais sustentável e célere vários polos geradores de viagens, como é o caso do Tribunal, Registo Civil, Lar da Santa Casa da Misericórdia, CERCICOA, Escola Primária e Jardim de Infância, localizados a sul da vila com a Escola E.B 2,3/S Dr João de Brito Camacho e o Centro Coordenador de Transportes localizados na zona nascente. Esta intervenção permite ainda a interligação com outras proposta e consequente ligação a outros equipamentos, nomeadamente o Complexo Desportivo e o Parque de Feiras.
Este eixo afastado e independente das zonas de circulação rodoviária pretende-se assumir como um canal mais seguro e propício à deslocação pedonal e ciclável entre os diversos equipamentos da vila. Com esta alternativa ao transporte individual, promovem-se os modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Almodôvar. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.02.01; CIMBAL.02.02; CIMBAL.02.04; CIMBAL.02.05
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 4,52
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 200 000,00 €
Ações imateriais 10 000,00 €
Empreitadas 2 500 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 2 710 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 2 303 500,00 €
Receitas próprias 406 500,00 €
Empréstimos -
Custo 2 710 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
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CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.04
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Estabelecimento de conexão pedonal e ciclável entre a vila de Almodôvar e a zona industrial
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
A zona industrial de Almodôvar encontra-se afastada da zona urbana da Vila e o único acesso à mesma é através da EN 267, eixo que não possui condições para a fruição segura dos modos suaves. Dado que esta zona industrial, constitui um polo gerador de deslocações, à qual são inerentes fluxos casa/ trabalho de residentes (efetuados na sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal), esta ação propõe a qualificação da mobilidade suave, de modo a potenciar estes modos de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel.
Deste modo, pretende-se a implementação de um espaço canal, dedicado exclusivamente à circulação pedonal e ciclável, numa extensão de cerca de quilómetro e meio, infraestrutura que ajudará a consubstanciar uma rede articulada e contínua. Nos pontos de atravessamento pedonal, e sempre que possível, concretizar-se-ão intervenções para a regulação e acalmia de trânsito.
Constituir-se-á mais uma alternativa, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso aos modos sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Como resultado, será alcançado o descongestionamento no centro de Almodôvar e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbano, com o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.02.01; CIMBAL.02.02; CIMBAL.02.03; CIMBAL.02.05
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,37
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 20 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 200 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 220 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 187 000,00 €
Receitas próprias 33 000,00 €
Empréstimos -
Custo 220 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
45
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.05
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade suave no centro urbano de Almodôvar
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes na Vila de Almodôvar, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá-los de condições favoráveis para a circulação suave, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal e ciclável, com o objetivo de melhorar as condições de segurança, conforto e circulação dos utilizadores dos modos suaves.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar-se-á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança dos peões e ciclistas, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. De salientar que será feito um esforço de uniformização dos materiais a utilizar, para reforçar a identidade e coerência da estrutura urbana da Vila de Almodôvar.
Deste modo, constituir-se-á uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro de Almodôvar e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.02.01; CIMBAL.02.02; CIMBAL.02.03; CIMBAL.02.04; CIMBAL.02.12
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,92
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 50 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 500 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 550 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 467 500,00 €
Receitas próprias 82 500,00 €
Empréstimos -
Custo 550 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
46
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.06
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação de percursos pedonais na EM 515 entre a entrada norte da Aldeia dos Fernandes e ligação ao cemitério
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Aldeia dos Fernandes
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Pretende-se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal no troço da EM 515 que atravessa o aglomerado urbano de Aldeia dos Fernandes, eixo que não permite atualmente uma circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza-se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel.
Para além da criação de canais de circulação dedicados para peões, proceder-se-á também à identificação dos principais pontos de atravessamento pedonal e sempre que possível, concretizar intervenções para a regulação e acalmia de trânsito, sendo essencial assegurar percursos pedonais contínuos e a fruição do espaço público, especialmente junto a polos geradores de deslocações. Pretende-se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nas suas deslocações pedonais diárias.
Ao garantir a segurança dos utilizadores dos modos suaves, incentiva-se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas no município. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2017
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,52 0,52
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 9 845,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 300 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 309 845,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 263 368,25 €
Receitas próprias 46 476,75 €
Empréstimos -
Custo 309 845,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
47
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.07
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação da mobilidade suave, no troço envolvente da Estrada Nacional 2 em Rosário
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Rosário
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Pretende-se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal no troço da EN 2 que atravessa o aglomerado urbano do Rosário, eixo que não permite atualmente uma circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza-se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel.
Ao longo do troço da EN2 propõe-se a implementação de um canal de circulação pedonal continuo com dois metros de largura, articulando coerentemente as zonas de atravessamento com outras áreas da povoação. Esse canal /passeio nem sempre se formaliza em ambas as laterais da Estrada Nacional, existindo situações em que adquire uma outra formalização com menor largura (apenas metro e meio) e com pavimentação distinta. Nestes casos procura-se atribuir outro nível hierárquico, de ordem mais baixa, e que melhor se relaciona com os espaços rurais envolventes sem a necessidade de introdução de elementos demasiadamente urbanos descaracterizadores do contexto territorial e paisagístico. Por este motivo, estes canais de circulação de nível hierárquico mais baixo, devem estar associados a fluxos de maiores distâncias relacionando-se com a mobilidade suave (que corresponde por exemplo ao uso da bicicleta).
Ao garantir a segurança dos utilizadores dos modos suaves, incentiva-se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas no município. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2017
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,59 0,59
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 12 085,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 340 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 352 085,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 299 272,25 €
Receitas próprias 52 812,75 €
Empréstimos -
Custo 352 085,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
48
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.08
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação de percursos pedonais em Santa Clara-a-Nova
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Santa Clara-a-Nova e Gomes Aires
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes em Santa Clara-a-Nova, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no centro deste aglomerado.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá-los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança, conforto e circulação dos peões.
As intervenções a realizar contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar-se-á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar.
Deste modo, constituir-se-á uma rede pedonal contínua coerente e integrada, que garanta o valor cultural da calçada de xisto, mas que assegure também a promoção das deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2017
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,53 0,53
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 19 800,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 300 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 319 800,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 271 830,00 €
Receitas próprias 47 970,00 €
Empréstimos -
Custo 319 800,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
49
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.09
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas no aglomerado urbano de Corte Zorrinho
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa. Incentivar as deslocações pedonais, através do aumento das condições de segurança e conforto dos peões
DESCRIÇÃO
Pretende-se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal no troço da EM515 que atravessa o aglomerado de Corte Zorrinho, eixo que não permite atualmente uma circulação segura de peões ao longo da estrada, sendo que o trânsito pedonal realiza-se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel.
Para além da criação de passeios cuja largura deverá variar entre os 1,10 e 2,60, proceder-se-á também à identificação dos principais pontos de atravessamento pedonal (junto aos principais pontos de comércio) e sempre que possível, concretizar intervenções para a regulação e acalmia de trânsito, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança, renovação de sinalética, ajuste do perfil transversal da via, ou instalação de resguardos à mesma. Pretende-se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nas suas deslocações pedonais diárias.
Ao garantir a segurança dos utilizadores do modo pedonal, incentiva-se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Corte Zorrinho. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,28
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 15 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 150 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 165 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 140 250,00 €
Receitas próprias 24 750,00 €
Empréstimos -
Custo 165 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
50
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.10
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas no aglomerado urbano de Fontes Ferrenhas
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa. Incentivar as deslocações pedonais, através do aumento das condições de segurança e conforto dos peões
DESCRIÇÃO
Pretende-se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal no troço do CM1998 que atravessa o aglomerado de Fontes Ferrenhas, eixo que não permite atualmente uma circulação segura de peões ao longo da estrada, sendo que o trânsito pedonal realiza-se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel.
Para além da criação de canais de circulação dedicados para peões, proceder-se-á também à identificação dos principais pontos de atravessamento pedonal e sempre que possível, concretizar intervenções para a regulação e acalmia de trânsito, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança, renovação de sinalética, ajuste do perfil transversal da via, ou instalação de resguardos à mesma. Pretende-se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nas suas deslocações pedonais diárias.
Ao garantir a segurança dos utilizadores do modo pedonal, incentiva-se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Fontes Ferrenhas. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,28
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 15 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 150 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 165 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 140 250,00 €
Receitas próprias 24 750,00 €
Empréstimos -
Custo 165 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
51
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.11
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Almodôvar
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Aldeia dos Fernandes, Almodôvar e Graça dos Padrões, Rosário, São Barnabé, Santa Clara-a-Nova e Gomes Aires e Santa Cruz
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes nos aglomerados urbanos do município de Almodôvar, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais nestes centros urbanos.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá-los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e circulação dos utilizadores dos modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações pedonais.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar-se-á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano homogéneo, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. Pretende-se uma intervenção que segundo o mesmo fio condutor, concretize espaços unos e coerentes que traduzam a identidade de Almodôvar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. Deste modo, constituir-se-ão redes pedonais coerentes e integradas, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento nos aglomerados urbanos do município.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,92
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 50 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 500 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 550 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 467 500,00 €
Receitas próprias 82 500,00 €
Empréstimos -
Custo 550 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
52
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.12
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de interface junto ao futuro Parque Tecnológico de Aljustrel
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo-lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Pretende-se constituir uma plataforma intermodal junto ao futuro Parque Tecnológico de Aljustrel. Este equipamento que se prevê contar com estacionamento, tanto para automóveis, como para bicicletas funcionará como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual (TI), para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura-se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra-se plenamente inserida no território urbano, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, com particular incidência na população ativa cujas deslocações se prendem com o Parque tecnológico de Aljustrel. O equipamento contará com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR.
Pretende-se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a modos mais sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes no território urbano inerentes a importantes polos geradores de deslocações. A alternativa ao TI, permitirá o descongestionamento no centro de Aljustrel e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbano, assim como o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 253,78 253,78
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 5 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 1 350 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 1 355 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 1 151 750,00 €
Receitas próprias 203 250,00€
Empréstimos -
Custo 1 355 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
53
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.13
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de um sistema de transporte flexível
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Aldeia dos Fernandes, Almodôvar e Graça dos Padrões, Rosário, São Barnabé, Santa Clara-a-Nova e Gomes Aires e Santa Cruz
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de TP a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana
DESCRIÇÃO
Este projeto insere-se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana. Esta solução de transporte, assume-se como uma considerável mais-valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades de mobilidade temporária. Constitui igualmente, uma importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder.
Trata-se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa densidade, mas que contribuirá igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado.
Para concretizar esta ação, está prevista por parte do município, a aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 40,89
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos -
Ações imateriais -
Empreitadas -
Outras aquisições de serviços 200 000,00 €
Certificações -
Custo de exploração -
Total 200 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 170 000,00 €
Receitas próprias 30 000,00 €
Empréstimos -
Custo 200 000,00 €
ALVITO
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
56
Prioridade de Investimento 4.5
Outra tipologia TemporalidadeHorizonte temporal
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
CIMBAL.03.01 Modos suavesPercurso ciclável e pedonal entre os aglomerados urbanos de Alvito e Vila Nova da Baronia
680 000,00 € Médio Prazo 2020 0,00 0,00 1,00 14,56
CIMBAL.03.02 Modos suavesPercurso ciclável e pedonal entre Alvito e a Interface de Alvito/ Unidade Industrial
480 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00 1,00 10,28
CIMBAL.03.03 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no centro urbano da Vila de Alvito
372 500,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 7,98
CIMBAL.03.04 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Vila Nova da Baronia
384 250,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 8,23
CIMBAL.03.05 Modos suavesAquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP)
91 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 1,95 1,00 1,95
CIMBAL.03.06 Interfaces Requalificação do Interface de Alvito 200 000,00 € Médio Prazo 2018 0,00 43,24 1,00 43,24
CIMBAL.03.07 Interfaces Requalificação do Interface de Vila Nova da Baronia 155 000,00 € Médio Prazo 2018 0,00 33,51 1,00 33,51
CIMBAL.03.08 Soluções DRT Implementação de um sistema de transporte flexível 200 000,00 € Médio Prazo 2016‐2019 0,00 0,00 1,00 43,24
CIMBAL.03.09 Rede Viária Circular de Alvito 825 000,00 € Médio Prazo 2020 ‐ ‐ ‐ ‐
3 387 750,00 € 0,00 78,71 1,00 163,00
Código da Ação Designação da Ação
Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018) Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)Custo de
Investimento
Calendário de ExecuçãoTipologia de Medida
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
57
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.03.01
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Percurso ciclável e pedonal entre os aglomerados urbanos de Alvito e Vila Nova da Baronia
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Alvito e Vila Nova da Baronia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as acessibilidades pedonais, proporcionar uma circulação pedonal e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a implementação de um canal ciclável e pedonal entre a Vila de Alvito e Vila Nova da Baronia, destinada a viabilizar fluxos de natureza quotidiana entre estes aglomerados e a potenciar as relações funcionais já existentes entre polos geradores de viagens, localizados nos dois núcleos. Fomenta‐se assim, um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do TI (Transporte Individual), à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável e pedonal, potencia a utilização destes modos de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.
Estes aglomerados urbanos distam cerca de seis quilómetros entre si, sendo que atualmente a população que efetua deslocações entre estes, fá‐lo recorrendo preferencialmente ao TI, através da EM 1003 que não possui quaisquer condições para a fruição dos modos ciclável e pedonal. Considerando o elevado número de pessoas que efetua diariamente este itinerário, nas suas deslocações casa/trabalho (muitas das quais recorrendo já à bicicleta ou a andar a pé), propõe‐se implementar uma ciclovia capaz de fornecer maior conforto e segurança aos utilizadores, através da introdução de canais cicláveis dedicados, pavimentação e sinalética.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.03.02; CIMBAL.03.03; CIMBAL.03.04; CIMBAL.03.05; CIMBAL.03.06; CIMBAL.03.07
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Alvito
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 14,56
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 60 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 620 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 680 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 578 000,00 €
Receitas próprias 102 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 680 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
58
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.03.02
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Percurso ciclável e pedonal entre Alvito e a Interface de Alvito/ Unidade Industrial
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Alvito e Vila Nova da Baronia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a implementação de um canal ciclável e pedonal entre o aglomerado urbano da Vila de Alvito e a Interface de Alvito e a unidade industrial situada na sua proximidade (importante empregador concelhio). Este percurso ciclável e pedonal destina‐se a viabilizar fluxos de natureza quotidiana entre este aglomerado e importantes polos geradores de deslocações (interface e unidade industrial), potenciando as relações funcionais existentes, de modo a fomentar um recurso mais expressivo aos modos suaves e aos transportes coletivos nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável e pedonal, potencia a utilização destes modos de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.
Pretende‐se que este percurso com cerca de três quilómetros, que passará pelo parque de feiras, seguindo posteriormente pela EN 257 até ao interface de Alvito, potencie e seja potenciada pelo elevado número de deslocações que se registam entre estes polos, atuando como um elemento dissuasor e como alternativa viável à utilização do automóvel.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.03.01; CIMBAL.03.03; CIMBAL.03.01; CIMBAL.03.05; CIMBAL.03.06
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Alvito
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 10,28
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 20 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 460 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 480 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 408 000,00 €
Receitas próprias 72 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 480 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
59
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.03.03
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no centro urbano da Vila de Alvito
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Alvito
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes na Vila de Alvito, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e circulação dos utilizadores dos modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações com recurso a esses modos de transporte.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões e ciclistas, serão promovidas medidas de acalmia de tráfego e a eliminação de pontos de conflito.
Deste modo, constituir‐se‐á uma rede suave coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a estes modos sustentáveis de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos funcionarão como uma alternativa ao transporte individual, permitindo o descongestionamento no centro de Alvito e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.03.01; CIMBAL.03.02
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Alvito
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 7,98
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 40 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 332 500,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 372 500,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 316 625,00 €
Receitas próprias 55 875,00 €
Empréstimos ‐
Custo 372 500,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
60
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.03.04
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Vila Nova da Baronia
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Vila Nova da Baronia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes em Vila Nova da Baronia, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e circulação dos utilizadores dos modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações com recurso a esses modos de transporte.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões e ciclistas, serão promovidas medidas de acalmia de tráfego e a eliminação de pontos de conflito.
Deste modo, constituir‐se‐á uma rede suave coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a estes modos sustentáveis de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos funcionarão como uma alternativa ao transporte individual, permitindo o descongestionamento no centro de Vila Nova da Baronia e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.03.01; CIMBAL.03.07
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Alvito
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 8,23
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 40 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 344 250,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 384 250,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 326 612,50 €
Receitas próprias 57 637,50 €
Empréstimos ‐
Custo 384 250,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
61
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.03.05
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Aquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Alvito
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Alvito e Vila Nova da Baronia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover os modos suaves e novos hábitos de mobilidade sustentável, através da disponibilização de um SBPP extensível aos aglomerados urbanos de Alvito e Vila Nova da Baronia. Obtenção de ganhos na redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
A ação propõe a aquisição e implementação de um Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP). Juntamente à aquisição do sistema e para complementar e potenciar a oferta aos utilizadores, prevê‐se a constituição de três parques para o estacionamento das bicicletas públicas (localizados em cada um dos aglomerados urbanos e outro na interface de Alvito), assim como a instalação do software para o funcionamento do sistema.
Pretende‐se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estas deslocações clicáveis funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento no centro de Alvito e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.03.01; CIMBAL.03.02
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Município de Alvito
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 1,95 1,95
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 25 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 15 000,00 €
Outras aquisições de serviços 51 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 91 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 77 350,00€
Receitas próprias 13 650,00€
Empréstimos ‐
Custo 91 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
62
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.03.06
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação do Interface de Alvito
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Alvito
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê requalificar e potenciar a Estação de Alvito, terminal ferroviário de relevância no contexto local, que se encontra porém subutilizado, já que dada a sua importância para o aglomerado urbano de Alvito, assume condições para se transformar numa importante plataforma intermodal. Para além das falhas na oferta de serviços de transporte público, apresenta igualmente algumas lacunas nas condições logísticas para os seus utilizadores. Deste modo, esta ação visa dotar esta plataforma intermodal, de meios que garantam a organização funcional do sistema de transportes, por forma a fomentar a transferência dos utilizadores do transporte individual, para o transporte coletivo ferroviário, rodoviário e modos suaves. Assim, procura‐se aumentar a cota destes modos de transporte, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A intervenção a realizar, prevê a reabilitação do espaço de parqueamento dos veículos de transporte coletivo rodoviário, transporte individual e bicicletas, e o melhoramento das infraestruturas de apoio através de uma intervenção urbanística, ao nível da pavimentação, sinalização, iluminação e mobiliário urbano, de modo a que esta plataforma seja capaz de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores. Há ainda que mencionar que a estação encontra‐se a grande proximidade do aglomerado de Alvito e de uma importante unidade industrial, assumindo condições para potenciar as relações funcionais entre polos geradores de deslocações e os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TC ferro e rodoviário.
A presente ação contém a elaboração do estudo de enquadramento dos projetos de mobilidade e intermodalidade, interfaces, transporte público e modos suaves, documento que consubstanciará o enquadramento necessário para a beneficiação do Interface lançando as bases do projeto de execução necessário para proceder à efetiva implementação deste equipamento.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.03.02; CIMBAL.03.05
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Alvito
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo
em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 43,24 43,24
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 50 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 150 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 200 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 170 000,00 €
Receitas próprias 30 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 200 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
63
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.03.07
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação do Interface de Vila Nova da Baronia
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Vila Nova da Baronia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê requalificar e potenciar a Estação de Vila Nova da Baronia, terminal ferroviário de relevância para o aglomerado urbano de Vila Nova da Baronia, pelo que este equipamento assume condições para se transformar numa importante plataforma intermodal. Para além das falhas na oferta de serviços de transporte público, apresenta igualmente algumas lacunas nas condições logísticas para os seus utilizadores. Deste modo, esta ação visa dotar esta plataforma intermodal, de meios que garantam a organização funcional do sistema de transportes, por forma a fomentar a transferência modal dos utilizadores do transporte individual, para o transporte coletivo ferroviário, rodoviário e modos suaves. Assim, procura‐se aumentar a cota destes modos de transporte, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A intervenção a realizar, prevê a reabilitação do espaço de parqueamento dos veículos de transporte coletivo rodoviário, transporte Individual e bicicletas, e o melhoramento das infraestruturas de apoio através de uma intervenção urbanística, ao nível da pavimentação, sinalização, iluminação e mobiliário urbano, de modo a que esta plataforma seja capaz de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores. Há ainda que mencionar que a estação encontra‐se a grande proximidade do aglomerado de Vila Nova da Baronia, assumindo condições para potenciar as relações funcionais entre polos geradores de deslocações e os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TC ferro e rodoviário.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.03.01; CIMBAL.03.04; CIMBAL.03.05
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Alvito
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 33,51 33,51
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 15 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 140 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 155 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 131 750,00 €
Receitas próprias 23 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 155 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
64
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.03.08
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de um sistema de transporte flexível
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Alvito e Vila Nova da Baronia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de TP a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana
DESCRIÇÃO
Este projeto insere‐se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana. Esta solução de transporte, assume‐se como uma considerável mais‐valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades de mobilidade temporária. Constitui igualmente, uma importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder.
Trata‐se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa densidade, mas que contribuirá igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado.
Para concretizar esta ação, está prevista por parte do município, a aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Alvito
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 43,24
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas ‐
Outras aquisições de serviços 200 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 200 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 170 000,00 €
Receitas próprias 30 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 200 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
65
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.03.09
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Circular de Alvito
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Alvito
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Implementação de uma variante a Alvito, que permitirá o descongestionamento de tráfego rodoviário no centro da vila e a melhoria do ambiente urbano
DESCRIÇÃO
A construção da circular em Alvito visa a ligação/desvio do trânsito de pesados no interior da vila, de modo a beneficiar as ligações das Estradas Nacionais 257 e 258, às zonas de atividade económica e aos concelhos vizinhos.
Os benefícios da construção desta circular prendem-se com a redução do tráfego de atravessamento no núcleo urbano (inclusive de veículos pesados), permitindo aumentar a segurança na circulação e a eliminação de pontos de conflito entre os utilizadores dos modos suaves e veículos automóveis. Para além de assegurar a ligação direta as áreas de atividade económica, é deste modo também alcançada a proteção dos edifícios de património cultural, religioso e habitacional, que apresentam danos causados pela circulação do tráfego pesado (média de 60 camiões/dia).
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Alvito
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 75 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 750 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 825 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 701 250,00 €
Receitas próprias 123 750,00 €
Empréstimos -
Custo 825 000,00 €
BARRANCOS
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
68
Prioridade de Investimento 4.5
Outra tipologia
Temporalidade Horizonte temporalPlanos de mobilidade urbana
sustentável implementados (n.º)Redução estimada dos gases com
efeitos de estufa (ton./CO2)Planos de mobilidade urbana
sustentável implementados (n.º)Redução estimada dos gases com
efeitos de estufa (ton./CO2)
CIMBAL.04.01 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Barrancos
292 380,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 9,32 1,00 9,32
CIMBAL.04.02 Modos suavesBeneficiação da mobilidade e acessibilidade pedonal na Rua das Forças Armadas
52 600,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 1,68 1,00 1,68
CIMBAL.04.03 Interfaces Constituição de uma Plataforma Intermodal em Barrancos 87 560,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 37,45 1,00 37,45
CIMBAL.04.04 Soluções DRT Implementação de um sistema de transporte flexível 200 000,00 € Médio Prazo 2016‐2019 0,00 0,00 1,00 85,55
632 540,00 € 0,00 48,45 1,00 134,00
Tipologia de Medida
Código da Ação Designação da Ação
Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018) Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)Custo de
Investimento
Calendário de Execução
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
69
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.04.01
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Barrancos
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Barrancos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Barrancos apesar da diminuição da proporção de deslocações pedonais registada entre os intervalos censitários de 2001 e 2011, continua a assumir‐se como um dos municípios nacionais com maior proporção de utilizadores do modo pedonal, ambicionando‐se porém, com esta intervenção, que o município retome valores registados num passado recente. Deste modo, esta ação consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes no núcleo de Barrancos, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e conforto para a circulação dos peões.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões e ciclistas, serão promovidas medidas de acalmia de tráfego e a eliminação de pontos de conflito.
Deste modo, constituir‐se‐á uma rede suave coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes entre os principais polos geradores de deslocações (equipamentos escolares, desportivos, culturais, parque industrial, comércio e serviços). Estes percursos funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro de Barrancos e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos, assim como o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.04.02; CIMBAL.04.03
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Barrancos
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 9,32 9,32
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 26 580,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 265 800,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 292 380,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 248 523,00 €
Receitas próprias 43 857,00 €
Empréstimos ‐
Custo 292 380,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
70
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.04.02
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Beneficiação da mobilidade e acessibilidade pedonal na Rua das Forças Armadas
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Barrancos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
As obras de requalificação deste eixo deverão dotá‐lo de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e conforto para a circulação dos peões.
Com efeito, a intervenção será decorrente do estudo de tráfego realizado pela autarquia, que identificou a Rua das Forças Armadas, como uma zona de conflito entre o tráfego automóvel e peões.
Após a introdução de medidas de restrição da circulação automóvel (eliminação de um dos sentidos de trânsito), as intervenções a realizar, contemplarão sempre que possível, a construção e redução da largura da faixa de rodagem e do número de estacionamentos destinados ao transporte individual. Outra das soluções que pode ser adotada, é o nivelamento do canal rodoviário à cota dos passeios, de modo a limitar e reduzir o trânsito de veículos automóveis. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar.
Ao garantir a segurança dos utilizadores do modo pedonal, incentiva‐se a sua utilização, nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, potenciando e promovendo desta feita, as relações funcionais verificadas em Barrancos. Esta ação resultará no descongestionamento, melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.04.01
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Barrancos
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 1,68 1,68
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 4 600,00 €
Ações imateriais 2 000,00 €
Empreitadas 46 000,00€
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 52 600,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 44 710,00 €
Receitas próprias 7 890,00 €
Empréstimos ‐
Custo 52 600,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
71
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.04.03
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de uma Plataforma Intermodal em Barrancos
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Barrancos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê a constituição de uma interface no atual abrigo de passageiros junto ao Jardim do Miradouro, na Rua 1º de Dezembro. A intervenção a realizar, será adaptada à realidade local, procurando potenciar e corresponder às necessidades operativas dos serviços de transporte locais. Após a intervenção, que envolverá também a dotação de qualidade da mobilidade pedonal da envolvente próxima, é expectável que o espaço funcione como uma plataforma intermodal, capaz de fomentar a transferência dos utilizadores do Transporte Individual, para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo, procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontrar‐se‐á plenamente inserida no território urbano, sendo potenciada e permitindo potenciar importantes polos geradores de deslocações (equipamentos escolares, desportivos, serviços e comércio), situados na sua proximidade, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa.
A operação a realizar integrará uma empreitada que permitirá o mais fácil acesso das viaturas de TCR, a reorganização do estacionamento para autocarros e veículos automóveis, contando adicionalmente, com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer condições de maior conforto aos utilizadores do TCR.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.04.01
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Barrancos
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 37,45 37,45
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 7 960,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 79 600,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 87 560,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 74 426,00 €
Receitas próprias 13 134,00 €
Empréstimos ‐
Custo 87 560,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
72
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.04.04
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de um sistema de transporte flexível
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Barrancos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de TP a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana
DESCRIÇÃO
Este projeto insere‐se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana. Esta solução de transporte, assume‐se como uma considerável mais‐valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades de mobilidade temporária. Constitui igualmente, uma importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder.
Trata‐se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa densidade, mas que contribuirá igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado.
Para concretizar esta ação, está prevista por parte do município, a aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Barrancos
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 85,55 85,55
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas ‐
Outras aquisições de serviços 200 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 200 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 170 000,00 €
Receitas próprias 30 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 200 000,00 €
BEJA
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
76
Ações PEDU
Outras ações
Prioridade de Investimento 4.5
Outra tipologia Temporalidade Horizonte temporalPlanos de mobilidade urbana sustentável implementados
(n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)**
CIMBAL.05.01 Modos suavesImplementação de percursos acessíveis na cidade de Beja, incluindo o centro histórico e envolvente
1 477 000,00 € Médio Prazo 2017‐2019 ‐ 0,00 0,00
CIMBAL.05.02 Modos suavesMelhorar a mobilidade suave no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Beja
602 819,00 € Médio Prazo 2017‐2019 n/a n/a n/a
CIMBAL.05.03 Modos suavesLigação em via ciclável dos bairros da Esperança, Quinta D'el Rei, Pelame, Nossa Senhora da Conceição e parque de materiais ao centro da cidade de Beja
288 000,00 € Médio Prazo 2017‐2019 ‐ 0,00 0,00
CIMBAL.05.04 Modos suavesLigação em via ciclável da Rua Francisco Miguel Duarte à Av.ª Salgueiro Maia através da Rua Zeca Afonso
64 800,00 € Médio Prazo 2016‐2018 ‐ 1,00 114,00
CIMBAL.05.05 Modos suaves Circuito ciclável Beja ‐ Beringel ‐ Barragem do Pisão 1 500 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.05.06 Modos suavesEliminação de pontos de acumulação de acidentes entre tráfego rodoviário e peões e ciclistas
550 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.05.07 Modos suavesAquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Beja
75 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.05.08 Integração multimodal (bilhética)
Informação em tempo real integrado com o sistema de bilhética 333 600,00 € Médio Prazo 2016‐2018 ‐ 1,00 579,00
CIMBAL.05.09 Interfaces Consolidação de um interface na estação ferroviária de Beja 150 000,00 € Médio Prazo 2018‐2020 ‐ 0,00 0,00
CIMBAL.05.10 InterfacesRequalificação de abrigos de passageiros e melhoria das infraestruturas para acesso aos transportes públicos
241 600,00 € Médio Prazo 2016‐2018 ‐ 1,00 419,00
CIMBAL.05.11 InterfacesImplementação de interface do Parque de Feiras e Exposições de Beja
460 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.05.12 Interfaces Estação de Mobilidade na Central de Camionagem 150 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.05.13 Soluções DRT Implementação de um sistema de carpooling no município de Beja 35 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.05.14 Soluções DRTOferta de um transporte público para grupos específicos de utilizadores: pessoas com deficiência, idosos, moradores no centro histórico (transporte flexível adaptado à procura)
150 000,00 € Médio Prazo 2017‐2019 ‐ 0,00 0,00
CIMBAL.05.15 Rede Viária Restruturação de alguns eixos viários da cidade de Beja 8 220 000,00 € Médio Prazo 2017‐2019 n/a n/a n/a
CIMBAL.05.16 Rede Viária Requalificação da rede de caminhos municipais 5 500 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 n/a n/a n/a
19 797 819,00 € 1,00 4,00 63 512,00
Código da Ação
Calendário de ExecuçãoCusto de
Investimento
Ações PAMUS
Designação da Ação
Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2018)*Tipologia de Medida
* Os valores estimados pelo município prevalecem sempre em relação aos estimados pela CIMBAL** O valor apresentado no total corresponde à emissão estimada no ano marco. Os valores apresentados por ação correspondem à redução estimada no ano marco.
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
77
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)**
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
CIMBAL.05.01 ‐ 1,00 2 330,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00
CIMBAL.05.02 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00
CIMBAL.05.03 ‐ 1,00 507,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00
CIMBAL.05.04 ‐ 1,00 114,00 0,00 1,00 4,04 1,00 1,00
CIMBAL.05.05 n/a n/a n/a 0,00 1,00 93,47 1,00 1,00
CIMBAL.05.06 n/a n/a n/a 0,00 1,00 34,27 1,00 1,00
CIMBAL.05.07 n/a n/a n/a 0,00 1,00 4,67 1,00 1,00
CIMBAL.05.08 ‐ 1,00 579,00 0,00 1,00 687,08 1,00 1,00
CIMBAL.05.09 ‐ 1,00 167,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00
CIMBAL.05.10 ‐ 1,00 419,00 0,00 1,00 497,60 1,00 1,00
CIMBAL.05.11 n/a n/a n/a 0,00 1,00 947,41 1,00 1,00
CIMBAL.05.12 n/a n/a n/a 0,00 1,00 308,94 1,00 1,00
CIMBAL.05.13 n/a n/a n/a 0,00 1,00 72,09 1,00 1,00
CIMBAL.05.14 ‐ 1,00 104,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00
CIMBAL.05.15 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
CIMBAL.05.16 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
1,00 7,00 59 292,00 0,00 14,00 2 649,57 1,00 14,00
Código da Ação
Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBResultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)*Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2023)*
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
78
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.01
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de percursos acessíveis na cidade de Beja, incluindo o centro histórico e envolvente
TERRITÓRIO ABRANGIDO União de Freguesias de S. João Baptista, S. Tiago Maior (75%) e União de Freguesias de Santa Maria e Salvador (25%)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB1 ‐ Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
A empreitada incluirá a remoção contínua de barreiras arquitetónicas, o reordenamento de áreas de estacionamento e a sua eventual supressão em benefício da melhoria das condições de acessibilidade aos peões e bicicletas. Para além da realização de intervenções na via pública, esta ação pressupõe a realização de estudos complementares destinados a avaliar os impactos na circulação viária, a introdução de medidas de acalmia e segurança rodoviária em especial nos pontos de maior conflito com o peão. Esta medida articula‐se ainda com as ações de reabilitação urbana, onde se aprofunda a requalificação integrada de espaço público. Deste modo, constituir‐se‐á uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes na em Beja. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento rodoviário, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público. Adicionalmente é pretensão desta intervenção a implementação nos eixos alvo de intervenção, de sinalização informativa, com mapas, rotas pedonais e área de influência distância‐tempo. Estes elementos surgirão em complementaridade à infraestrutura a construir, para fomentar e dotar de todas as condições as deslocações pedonais. A intervenção abrange os seguintes arruamentos: Rua de Lisboa, Rua da Liberdade, Rua Isabel Covas Lima, Rua Cidade S. Paulo, Rua de Manuel Joaquim Delgado, Rua Tenente Coronel Salgueiro Maia, Av. Fialho de Almeida, Rua S. João de Deus, Rua de Moçambique, Rua de Angola, Largo do Carmo, Rua Dr. Mira Fernandes, Rua Gomes Palma, Rua D. Frei Amador Arrais, Rua Rainha D. Amélia, Rua António Sardinha, Rua Dr. António Covas Lima, Rua Dr. Marques da Costa, Av. Com. Ramiro Correia, Rua de Manuel Gomes Serrano, Rua de Pedro Soares, Rua Dr. José, Correia Maltês, Rua Açoutados, Rua Pedro Alvares Cabral, Rua Luís de Camões, Avª do Brasil, Prc. Antº Raposo Tavares, Rua D. Dinis, Lg. Dr. Lima Faleira, Rua Dr. Manuel I, Lg. dos Prazeres, Rua Abel Viana, Prc. da República, Rua da Moeda, Rua Dr. Afonso Costa, Rua do Touro, Lg. da Conceição, Lg. S. João, Rua do Sembrano, Rua Pedro Victor, Lg. da Estação, Lg. da Conceição, Largo dos Duques, Rua Dr. Augusto Barreto, Rua Condes da Boavista, Rua D. Nuno Alvares Pereira, Rua D. Frei Manuel do Cenáculo, Rua D. Afonso Henriques, Rua D. José do Patrocínio Dias, Rua Sousa Porto
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.08; CIMBAL.05.10
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 92,04
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 117 000,00 €
Ações imateriais 37 500,00 €
Empreitadas 1 322 500,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 1 477 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 1 255 450,00 €
Receitas próprias 221 550,00 €
Empréstimos ‐
Custo 1 477 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
79
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.02
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade suave no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Beja
TERRITÓRIO ABRANGIDO
Freguesias de Albernoa e Trindade, Baleizão, Beringel, Cabeça Gorda, Nossa Senhora das Neves, Salvada e Quintos, Santa Clara do Louredo, Santa Vitória e Mombeja, Trigaches e São Brissos, São Matias e Associação de freguesias da cidade de Beja
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB1 ‐ Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes nos principais aglomerados urbanos do município de Beja, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais nestes centros urbanos.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação de peões, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança, conforto e circulação dos utilizadores do modo pedonal.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a TI (Transporte Individual). A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular, aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Deste modo, constituir‐se‐ão redes suaves coerentes e integradas, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, estes percursos funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento nos principais aglomerados urbanos do município.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.08; CIMBAL.05.10
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 37,56
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 10 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 592 819,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 602 819,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 512 396,15 €
Receitas próprias 90 422,85 €
Empréstimos ‐
Custo 602 819,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
80
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.03
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Ligação em via ciclável dos bairros da Esperança, Quinta D'el Rei, Pelame, Nossa Senhora da Conceição e parque de materiais ao centro da cidade de Beja
TERRITÓRIO ABRANGIDO União de Freguesias de S. João Baptista, S. Tiago Maior (50%) e União de Freguesias de Santa Maria e Salvador (50%)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB1 ‐ Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Verifica‐se que os bairros existentes na periferia da cidade poderiam ter um acesso facilitado à mesma caso se construísse uma pista mista ciclável e de peões a acompanhar o IP que contribuiria para a diminuição da utilização do veículo automóvel dos moradores dos bairros da Esperança, Conceição, Quinta D’El Rei e Pelame. Este projeto pretende promover o fecho e a expansão das pistas cicláveis de forma a incrementar as condições gerais de segurança que permitam alargar o Universo dos potenciais utilizadores. Estão no grupo dos potenciais utilizadores, as pessoas que se desloquem a determinados pontos da cidade por motivo de compras e de utilização dos serviços e os jovens em idade escolar, nas suas deslocações casa‐escola.
Deste modo, constituir‐se‐á uma rede ciclável coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes em Beja. Estes percursos funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento rodoviário, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
Pretende‐se que a ciclovia mantenha uma continuidade no material de revestimento, especialmente na cor vermelho óxido escolhida para esta infraestrutura em outros locais na cidade. A execução da ciclovia será feita num pavimento drenante, betuminoso frio de elevada resistência mecânica, constituído por um betuminoso modificado, através de resinas epóxidas e de agentes solventes. Após a regularização da plataforma, colocação da mesma às cotas de projeto e compactação prévia, deverá ser colocada uma camada de tout‐venant, com 20 cm de espessura. O betão betuminoso frio colorido é, posteriormente, aplicado com 3 cm de espessura, aplicado sem rega de colagem. Com este projeto também se pretende uma divulgação mais ampla à população dos projetos desenvolvidos pela Câmara para o incentivo ao uso da bicicleta
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.07
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 17,95
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 6 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 282 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 288 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 244 800,00 €
Receitas próprias 43 200,00 €
Empréstimos ‐
Custo 288 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
81
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.04
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Ligação em via ciclável da Rua Francisco Miguel Duarte à Av.ª Salgueiro Maia através da Rua Zeca Afonso
TERRITÓRIO ABRANGIDO União de Freguesias de S. João Baptista e S. Tiago Maior
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB1 ‐ Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
A ciclovia que se propõe ser implementada na rua Zeca Afonso surge na sequência de um estudo inicialmente elaborado pela Câmara Municipal de Beja em colaboração com a Federação Portuguesa de Cicloturismo e pretende ligar duas ciclovias já existentes no interior da cidade nas ruas Francisco Miguel Duarte e Av.ª Salgueiro Maia evitando uma descontinuidade que existe no percurso. Junto à zona comercial, a pista ciclável é inserida na zona de passeio, dado que a largura destes assim o permite e desta forma e porque não tem obstáculos laterais, consegue‐se dotá‐la de maior segurança. É necessário apenas ter uma especial atenção nas zonas de passagem de vias de circulação de veículos, que serão convenientemente sinalizadas. Este projeto pretende integrar a rede de mobilidade ciclável no interior da cidade com vista à redução do uso do automóvel.
Deste modo, constituir‐se‐á uma rede ciclável coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes em Beja. Estes percursos funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento rodoviário, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
A via ciclável na rua Zeca Afonso é apenas projetada em um dos lados do arruamento com 1,50m de largura. A via terá assim que funcionar como uma via unidirecional, com um sentido de trânsito. Pretende‐se que a ciclovia mantenha uma continuidade no material de revestimento, especialmente na cor vermelho óxido escolhida para esta infraestrutura em outros locais na cidade. Na passagem das ciclovias em vias prioritárias a pista ciclável deverá ser pintada na cor vermelha sobre o betuminoso. A separação da pista ciclável com a via de circulação rodoviária será feita com leds de pavimento. A melhoria dos pavimentos da Av.ª do Brasil, rua Cidade de São Paulo, rua Prof. Janeiro Acabado, rua de João de Freitas Branco, rua Soveral Rodrigues e rua 1º de Maio pretende tornar mais visível e segura uma via ciclável já existente através da aplicação de um revestimento em cor vermelha.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.07
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 4,04 4,04
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 4 800,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 60 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 64 800,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 55 080,00 €
Receitas próprias 9 720,00 €
Empréstimos ‐
Custo 64 800,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
82
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.05
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Circuito ciclável Beja ‐ Beringel ‐ Barragem do Pisão
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das Freguesias de Santa Vitória e Mombeja, Trigaches e São Brissos, Beja (Santiago Maior e São João Baptista) e Beringel
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB1 ‐ Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Percurso que visa no essencial responder ao objetivo primeiro de se constituir como uma proposta de traçado para percurso de bicicletas ligando Beja a Beringel/Barragem do Pisão e permitindo ainda, um conjunto de valências dos quais se referem os aspetos fundamentais:
‐ Acessibilidade privilegiada, expedita e segura a Beringel, sendo uma possível alternativa à Estrada Nacional, através de um percurso mais ecológico; ‐ Contribuição para uma valência lúdica e ambiental relativa ao usufruto da albufeira do Pisão; ‐ Contribuição para uma valência lúdica e ambiental relativa ao usufruto da albufeira de Cinco Reis; ‐ Contribuição para uma valência lúdica e patrimonial relativa ao usufruto do sítio arqueológico dos Pisões; ‐ Criação de trechos temáticos ao longo do percurso com plantação de espécies arbóreas e/ou arbustivas autóctones, permitindo criar zonas de ensombramento; ‐ Criação de zonas de paragem para observação da elevada diversidade faunística e paisagística; ‐ Indução de alguma melhoria das acessibilidades atuais; ‐ Sinalização pedagógica de educação e sensibilização ambiental e patrimonial.
Em termos de obra prevê‐se um investimento para o percurso de 37km na ordem de 1.500.000,00 euros para um pavimento em revestimento betuminoso, apoiado numa camada de regularização e de homogeneização em tout‐venant de todo o percurso que atualmente não está pavimentado, uma intervenção apenas de pintura e marcação da faixa para bicicletas ao longo de todo o percurso, a implementação de cinco áreas de repouso e observação, a plantação de espécies arbóreas e arbustivas em alguns trechos mais vocacionados e implementação de sinalética adequada à temática.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.07
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Município de Beja
TEMPORALIDADE Médio Prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 93,47 93,47
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 1 500 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 1 500 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 1 275 000,00 €
Receitas próprias 225 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 1 500 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
83
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.06
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Eliminação de pontos de acumulação de acidentes entre tráfego rodoviário e peões e ciclistas
TERRITÓRIO ABRANGIDO
Freguesias de Albernoa e Trindade, Baleizão, Beringel, Cabeça Gorda, Nossa Senhora das Neves, Salvada e Quintos, Salvador e Santa Maria da Feira, Santa Clara do Louredo, Santa Vitória e Mombeja, Santiago Maior e São João Baptista, Trigaches e São Brissos, São Matias e Associação de freguesias da cidade de Beja
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB1 ‐ Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade, sobretudo através do reforço da segurança para os utilizadores dos modos suaves. Deste modo, proceder‐se‐á à identificação de pontos de conflito entre peões, ciclistas e automóveis, e eventuais pontos negros, de modo a concretizar intervenções para a regulação e acalmia de tráfego, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança, pintura de pavimentos, renovação de sinalética, ajuste dos perfis transversais das vias, ou instalação de resguardos às mesmas. Pretende‐se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nos seus percursos pedonais diários. As intervenções a realizar, incidirão na proximidade de importantes polos geradores de deslocações, como equipamentos, serviços e comércio, onde se prevê que o trânsito pedonal e ciclável, assim como o atravessamento dos eixos rodoviários, sejam superiores. Ao garantir a segurança dos utilizadores destes modos, incentiva‐se a sua utilização, nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, potenciando e promovendo assim, as relações funcionais verificadas na cidade de Beja. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.15; CIMBAL.05.16
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Município de Beja
TEMPORALIDADE Médio Prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 34,27 34,27
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 50 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 400 000,00 €
Outras aquisições de serviços 100 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 550 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 467 500,00 €
Receitas próprias 82 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 550 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
84
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.07
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Aquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Beja
TERRITÓRIO ABRANGIDO União de freguesias de Salvador e Santa Maria da Feira, Santiago Maior e São João Baptista
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB1 ‐ Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
A ação propõe a ampliação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas. Juntamente à ampliação do sistema e para complementar e potenciar a oferta aos utilizadores, prevê‐se a constituição de mais parques para o estacionamento das bicicletas públicas, assim como a instalação do software para o funcionamento do sistema.
Pretende‐se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estas deslocações clicáveis funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento no centro de Beja e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.03; CIMBAL.05.04; CIMBAL.05.05
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Município de Beja
TEMPORALIDADE Médio Prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 4,67 4,67
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais 2 500,00 €
Empreitadas ‐
Outras aquisições de serviços 72 500,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 75 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 63 750,00 €
Receitas próprias 11 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 75 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
85
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.08
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Informação em tempo real integrado com o sistema de bilhética
TERRITÓRIO ABRANGIDO União de Freguesias de S. João Baptista, S. Tiago Maior (50%) e União de Freguesias de Santa Maria e Salvador (50%)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB2 ‐ Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem. Garantir a eficiência e equidade dos serviços
DESCRIÇÃO
Informar em tempo real os utilizadores do transporte público, da regularidade, das linhas e das incidências do serviço, mediante painéis de informação no interior dos autocarros e nas paragens, melhorar a planificação dos horários e dos serviços, proporcionando melhor informação relativa à exploração operacional das linhas de autocarros, facilita a tarefa do acompanhamento do cumprimento dos contratos por parte das empresas concessionárias e podem contribuir para um conhecimento mais adequado do funcionamento do serviço, nomeadamente, controla os tempos de viagem, tempos de permanência na paragem, pontualidade, registo de incidências, controlo de entradas e saídas de passageiros, entre outros. O objetivo principal deste sistema é informar no interior do veículo de forma visual e sonora (tempo estimado de chegada, ligações e, do mesmo modo, informar o passageiro no exterior do veículo de forma visual e sonora (tempo estimado de espera, incidências no serviço, avisos). O sistema é composto por um centro de controlo que se faz uma gestão remota em tempo real
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.09; CIMBAL.05.10; CIMBAL.05.11; CIMBAL.05.12; CIMBAL.05.14
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA (ii) o reforço da integração multimodal para os transportes urbanos públicos coletivos de passageiros através da melhoria das soluções de bilhética integrada;
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 687,08 687,08
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas ‐
Outras aquisições de serviços 333 600,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 333 600,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 283 560,00 €
Receitas próprias 50 040,00 €
Empréstimos ‐
Custo 333 600,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
86
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.09
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Consolidação de um interface na estação ferroviária de Beja
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Beja (Salvador e Santa Maria da Feira)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB2‐ Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê a consolidação de um interface de mobilidade na estação ferroviária de Beja. Este espaço encontra‐se subutilizado, não correspondendo às necessidades operativas dos serviços de transporte. Após a intervenção, é expectável que funcione como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual, para o Transporte Coletivo Ferroviário, TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo, procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos, pedonal e ciclável, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontrar‐se‐á plenamente inserida no território urbano, sendo potenciada e permitindo potenciar importantes polos geradores de deslocações, situados no centro da cidade, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa.
A operação a realizar integrará uma empreitada que permitirá o fácil acesso das viaturas de TCR, a reorganização do estacionamento para autocarros, táxis, veículos automóveis e bicicletas contando adicionalmente, com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.08; CIMBAL.05.10; CIMBAL.05.14
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 308,94
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 25 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 125 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 150 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 127 500,00 €
Receitas próprias 22 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 150 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
87
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.10
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação de abrigos de passageiros e melhoria das infraestruturas para acesso aos transportes públicos
TERRITÓRIO ABRANGIDO
Freguesias de Albernoa e Trindade, Baleizão, Beringel, Cabeça Gorda, Nossa Senhora das Neves, Salvada e Quintos, Salvador e Santa Maria da Feira, Santa Clara do Louredo, Santa Vitória e Mombeja, Santiago Maior e São João Baptista, Trigaches e São Brissos, São Matias e Associação de freguesias da cidade de Beja
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB2 ‐ Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
A intervenção tem dois âmbitos: a melhoria das paragens de autocarro, com a introdução de abrigos de passageiros e a intervenção nos acessos às diversas paragens. Os transportes urbanos de Beja têm 137 locais de paragem, sendo que 87 destes locais não possuem abrigo de passageiros, dos quais 42 se localizam na zona mais central da cidade e 38 na periferia. Assim, há a necessidade de assegurar corredores acessíveis para chegar à paragem, uma vez aí, aceder à plataforma e ao abrigo é fundamental, tal como obter informação sobre os serviços, e garantir a entrada em segurança no veículo permitindo que este se aproxime o mais possível da plataforma. Uma análise detalhada nas infraestruturas permitiu definir tipologias de intervenção em face dos problemas detetados que se resumem:
1. Criação de Percurso Acessível – Criação de um percurso acessível para aceder à paragem; 2. Remoção/Relocalização de Abrigos e/ou Postiletes, cuja colocação provoca descontinuidade no percurso acessível; 3. Construção de Plataforma ou de Acesso à mesma, e respetivos acessos potenciando a utilização dos veículos com pisos rebaixados; 4. Criação de Acesso de nível à plataforma existentes eliminando os obstáculos existentes; 5. Criação de Acessos ao Interior do Abrigo – Eliminação de obstáculos à entrada do abrigo pela inadequada colocação de mobiliário urbano e/ou reduzida dimensão de percurso livre na entrada; 6. Criação de Lugar de Permanência dentro do abrigo; 7. Remoção / relocalização do mobiliário Urbano que e constitua obstáculo à entrada ou permanência no abrigo; 8. Disponibilização da informação nas infraestruturas de apoio ao transporte público de mapa de rede, horários, preços e toda a informação considerada relevante para o utilizador de transportes públicos
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.01; CIMBAL.05.02; CIMBAL.05.08; CIMBAL.05.09; CIMBAL.05.11; CIMBAL.05.12
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas
categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 497,60 497,60
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 8 800,00 €
Ações imateriais 8 800,00 €
Empreitadas 36 000,00 €
Outras aquisições de serviços 188 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 241 600,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 205 360,00 €
Receitas próprias 36 240,00 €
Empréstimos ‐
Custo 241 600,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
88
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.11
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de interface do Parque de Feiras e Exposições de Beja
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Beja (Santiago Maior e São João Baptista)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB2‐ Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê a consolidação de um interface de mobilidade no Parque de Feiras e Exposições de Beja. Pretende‐se implementar uma plataforma intermodal capaz de corresponder às necessidades operativas dos serviços de transporte. Após a intervenção, é expectável que funcione como uma plataforma intermodal, que possibilite a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual, para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo, procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos, pedonal e ciclável, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontrar‐se‐á plenamente inserida no território urbano, sendo potenciada e permitindo potenciar importantes polos geradores de deslocações, situados no centro da cidade, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa.
Esta é uma ação que entra facilmente na componente de estudos e projetos do interface e da intermodalidade, podendo‐se assim constituir um documento que poderá consubstanciar uma justificação forte para a necessidade de intervenção nesse espaço e que ditará desde já, o programa para a intervenção e o seu dimensionamento, lançando as bases do projeto de execução necessário para proceder à efetiva implementação deste equipamento.
A operação a realizar integrará uma empreitada que permitirá o fácil acesso das viaturas de TCR, a reorganização do estacionamento para autocarros, táxis, veículos automóveis e bicicletas contando adicionalmente, com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.08; CIMBAL.05.10; CIMBAL.05.14
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos
peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 947,41 947,41
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 50 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 410 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 460 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 391 000,00 €
Receitas próprias 69 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 460 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
89
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.12
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Estação de mobilidade na Central de Camionagem
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Beja (Salvador e Santa Maria da Feira)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB2‐ Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê a requalificação da Central de Camionagem de Beja, por forma a constituir um interface de transportes. Pretende‐se implementar uma plataforma intermodal capaz de fomentar a transferência dos utilizadores do Transporte Individual, para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo, procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos, pedonal e ciclável, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontrar‐se‐á plenamente inserida no núcleo de Beja, sendo potenciada e permitindo potenciar importantes polos geradores de deslocações, situados no centro da cidade, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa.
A operação a realizar integrará uma empreitada que permitirá o fácil acesso das viaturas de TCR e a reorganização do estacionamento para autocarros e bicicletas, contando adicionalmente, com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.08; CIMBAL.05.10; CIMBAL.05.14
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 308,94 308,94
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 25 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 125 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 150 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 127 500,00 €
Receitas próprias 22 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 150 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
90
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.13
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de um sistema de carpooling no município de Beja
TERRITÓRIO ABRANGIDO
Freguesias de Albernoa e Trindade, Baleizão, Beringel, Cabeça Gorda, Nossa Senhora das Neves, Salvada e Quintos, Salvador e Santa Maria da Feira, Santa Clara do Louredo, Santa Vitória e Mombeja, Santiago Maior e São João Baptista, Trigaches e São Brissos, São Matias e Associação de freguesias da cidade de Beja
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Implementação de um sistema de gestão e fornecimento de informação de soluções de transporte sustentáveis e inovadoras
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a constituição de uma plataforma para a implementação de um serviço de carpooling municipal.
O carpooling consiste geralmente na partilha de automóveis privados para a deslocação ao longo de um determinado percurso, por dois ou mais utilizadores. Esta ação pressupõe a partilha de custos entre os utilizadores envolvidos, sendo que neste sistema não se verifica a necessidade da existência de uma empresa prestadora de serviços, ou o pagamento de tarifas adicionais. Acarreta inúmeras vantagens, de entre as quais, a grande flexibilidade e comodidade, a diminuição do congestionamento rodoviário, ou a redução de emissões de GEE.
Pretende‐se deste modo, a aquisição de um sistema que permita executar a gestão de viaturas e utilizadores da operação municipal de carpooling, procedendo para tal, à compilação e fácil disponibilização de informação aos utilizadores.
Assim, é assegurada mais uma viável alternativa à utilização excessiva do transporte motorizado, de modo a incutir a opções mais sustentáveis e uma nova cultura de mobilidade nos residentes de Beja.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 72,09 72,09
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais 5 000,00 €
Empreitadas ‐
Outras aquisições de serviços 30 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 35 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 29 750,00 €
Receitas próprias 5 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 35 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
91
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.14
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Oferta de um transporte público para grupos específicos de utilizadores: pessoas com deficiência, idosos, moradores no centro histórico (transporte flexível adaptado à procura)
TERRITÓRIO ABRANGIDO União de Freguesias de S. João Baptista, S. Tiago Maior (50%) e União de Freguesias de Santa Maria e Salvador (50%)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OB2 ‐ Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem. Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de Transporte Público a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana
DESCRIÇÃO
Este projeto insere‐se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende criar uma linha flexível especialmente dedicada a pessoas com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou temporariamente com dificuldades na mobilidade ou residentes no núcleo histórico com ruas mais estreitas e sinuosas onde o transporte coletivo devido às dimensões dos veículos não consegue aceder. Trata‐se de uma iniciativa com um forte cariz social já que procura dar soluções para uma população mais idosa ou com maiores dificuldades motoras, mas também alargar o transporte público a uma população mais carenciada que habita no centro histórico da cidade o que irá contribuir para uma maior inclusão social desta população e um estímulo para a regeneração urbana do tecido mais antigo da cidade. Este transporte funciona com custos controlados atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos não tendo um percurso fixo consegue ser otimizado. As características deste serviço flexível de grande segurança e alta eficiência resumem‐se da seguinte forma: ‐ Abranger a cidade de Beja para as pessoas com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou temporariamente com dificuldades na mobilidade e o centro histórico apenas para residentes nessa área; ‐ O serviço funciona por chamada e os percursos adaptam‐se às chamadas, ou seja, o veículo só passa nas paragens onde foram registadas as chamadas; ‐ O call‐center recebe as chamadas e faz a gestão dos percursos; ‐ O transporte pode ser efetuado de e até à casa do utilizador ou o mais próximo possível da origem e destino. As funcionalidades principais do serviço centram‐se numa central de reservas (recolha dos pedidos e gestão das reservas), equipamento do veículo (envio de localização geográfica, comunicação condutor/ central de reservas em tempo real) e terminais de informação e reserva. As ferramentas tecnológicas permitem para além de garantir a funcionalidade do serviço (reservas, cancelamento), elaborar relatórios, estatísticas, garantir diversos modelos de pagamento, monitorizar a qualidade do serviço, intervir de forma mais atempada para grupos específicos da população.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.08; CIMBAL.05.10; CIMBAL.05.11; CIMBAL.05.12
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 308,94 308,94
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 10 000,00 €
Ações imateriais 5 000,00 €
Empreitadas ‐
Outras aquisições de serviços 135 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 150 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 127 500,00 €
Receitas próprias 22 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 150 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
92
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.15
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Restruturação de alguns eixos viários da cidade de Beja
TERRITÓRIO ABRANGIDO União de Freguesias de Salvador e Santa Maria e de Santiago Maior e São João Baptista
OBJETIVOS ESPECÍFICOS -
DESCRIÇÃO
A cidade de Beja tem diversos planos aprovados para a expansão da cidade de Beja e para a requalificação de diversas áreas no centro. A ocupação das novas áreas deverá dever-se à relocalização residencial de pessoas residentes em freguesias do Município fora da cidade Beja e a alguma relocalização de residentes de áreas atuais da cidade. Os impactos desta expansão podem conduzir a uma alteração dos padrões de mobilidade da cidade, nomeadamente: • Novas urbanizações autorizadas pela CMB com Plano de Pormenor aprovado: - Urbanização do Bairro do Pelame à Quinta d’el Rei; - Urbanização a Norte da Circular interna de Beja. • Crescimento de tráfego espectável (cerca de 3%); • Relocalização de habitantes de Beja e atração para as novas urbanizações de 5% de habitantes de fora de Beja. Da análise das condições de funcionamento global da rede viária de Beja verifica-se que não se registam problemas graves ao nível do seu funcionamento, sendo previsível que o aumento de população possa criar situações de constrangimento em algumas vias da cidade, registando-se atualmente algum trafego de atravessamento devido à falta de ligações entre bairros e à inexistência do fecho da circular externa (ligação do IP2 ao IP8). Por outro lado, as áreas disponíveis para instalação e incremento de atividades económicas no interior do perímetro urbano da cidade encontram-se dispersas e distribuídas por várias zonas, no âmbito das quais há características específicas de natureza física e funcional que determinam a vocação particular do espaço, adequando-se às diversas tipologias económicas. Assim, em termos de ordenamento, a zona nordeste está considerada como local privilegiado para a instalação de unidades de dimensão expressiva orientadas para as atividades de natureza industrial e logística, constituindo essencialmente a continuação das funções urbanas marcantes do Parque Industrial de Beja estruturado pela extinta IPPI. As relações funcionais com outras zonas da cidade evidenciam obstáculos importantes decorrentes da espartilha de localizações motivada pelo eixo viário demarcado como IP8 e o eixo ferroviário da Linha do Alentejo. Neste sentido, afigura-se de grande relevância a interligação da zona adjacente à Rua da Lavoura com o Parque Industrial e a zona das atividades económicas do Bairro de S. Miguel à Estrada da Carocha. Para responder a este objetivo prevê-se a requalificação da Rua da Lavoura e a execução de obras viárias de atravessamento da linha de comboio. Este investimento permite também reestruturar os acessos à cidade, viabilizando uma nova acessibilidade. Pelo exposto são consideradas como fundamentais as seguintes obras de ligações de vias existentes cujos valores estimados são os seguintes: - Fecho da circular externa à cidade (ligação do IP2 ao IP8), exige a construção de uma obra de arte- 2.919,03m - 2 500 000,00 euros; - Ligação do bairro dos Falcões ao bairro do Pelame, exige a construção de uma obra de arte - 267,97m - 1 520 000,00 euros; - Ligação da rotunda do cemitério ao bº dos Moinhos - 399,35m - 50 000,00 euros; - Acessibilidades à zona de expansão de atividades económicas no sector Norte da cidade de Beja - 2 800 000,00 euros; - Requalificação da rua da Lavoura - 650 000,00 euros; - Requalificação da Rua Afonso III - 700 000, 00 euros.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.06
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos -
Ações imateriais -
Empreitadas 8 220 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 8 220 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 6 987 000,00 €
Receitas próprias 1 233 000,00 €
Empréstimos -
Custo 8 220 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
93
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.16
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação da rede de caminhos municipais
TERRITÓRIO ABRANGIDO
Freguesias de Albernoa e Trindade, Baleizão, Beringel, Cabeça Gorda, Nossa Senhora das Neves, Salvada e Quintos, Salvador e Santa Maria da Feira, Santa Clara do Louredo, Santa Vitória e Mombeja, Santiago Maior e São João Baptista, Trigaches e São Brissos, São Matias e Associação de freguesias da cidade de Beja
OBJETIVOS ESPECÍFICOS -
DESCRIÇÃO
As estradas municipais têm bases aparentemente estáveis mas com a camada de desgaste a acusar a idade e as cargas a que foi sujeita, apresentando uma superfície de circulação irregular embora sem assentamentos e deformações importantes a registar. O envelhecimento do ligante é notório, com extensas zonas onde os inertes já não têm recobrimento. Verificam-se assim zonas de peladas, fendilhação do tipo "pele de crocodilo" e, pontualmente, algumas desagregações superficiais. As pinturas de pavimento das várias estradas municipais encontram-se em mau estado ou é inexistente contribuindo para a falta de segurança da circulação automóvel. A sinalização vertical encontra-se em mau estado de conservação e com falhas. A mobilidade das freguesias está afetada pelo mau estado de conservação dos pavimentos e deficiente sinalização horizontal e vertical das estradas municipais.
Inclui-se nesta Acão a antiga EN18 (estrada de Évora) (1,440 km), EM513 (8,370 km+4,400 km), EM511 (1,160km + 10,010 km + 14,670km), EM521 (2,240 km), CM1030 (2,140 km), CM1046 (3,530 km), CM1091 (1,030 km), CM1237 (4,020 km), CM Bº Saibreiras (0,900 km), EM512 (4,390 km), EM528 (12,180 km+7,530km), CM1031 (3,490 km), EM529 (8,190 km+12,320km+9,600km), CM1029 (3,220 km), CM1045 (6,200 km), CM1085 (12,390 km), CM1214 (0,770 km), CM Estrada do Colaço (0,690 km), CM Porto Peles (2,660 km), EM513 (4,400km),
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.06
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 100 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 5 400 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 5 500 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 4 675 000,00 €
Receitas próprias 825 000,00 €
Empréstimos -
Custo 5 500 000,00 €
CASTRO VERDE
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
96
Ações PEDUOutras ações
Prioridade de Investimento 4.5
Outra tipologia Temporalidade Horizonte temporalPlanos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa
(ton./CO2)
CIMBAL.06.01 Modos suavesCriação de corredor pedonal acessível na Rua Morais Sarmento
550 000,00 € Curto Prazo 2016 ‐ ‐ ‐
CIMBAL.06.02 Modos suavesCriação de corredor pedonal acessível no eixo Praça da República ‐ Praça do Município
1 100 000,00 € Curto Prazo 2016 ‐ ‐ ‐
CIMBAL.06.03 Modos suaves Eliminação de pontos de conflito na Rua de Aljustrel 355 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.06.04 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no Largo Vítor Guerreiro Prazeres
330 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.06.05 Interfaces Requalificação da Interface de Castro Verde 935 000,00 € Curto Prazo 2016‐2017 ‐ ‐ ‐
CIMBAL.06.06 Interfaces Micro interfaces 36 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.06.07 Soluções DRT Aquisição de material circulante para transporte flexível 330 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
3 636 000,00 € 0,00 2,00 15 599,00
Código da Ação
Ações PAMUS
Designação da AçãoCusto de
Investimento
Calendário de Execução Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2018)*Tipologia de Medida
* Os valores estimados pelo município prevalecem sempre em relação aos estimados pela CIMBAL
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
97
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados
(n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa
(ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa
(ton./CO2)
CIMBAL.06.01 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 37,92 1,00 1,00 37,92
CIMBAL.06.02 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 75,85 1,00 1,00 75,85
CIMBAL.06.03 n/a n/a n/a 0,00 1,00 24,48 1,00 1,00 24,48
CIMBAL.06.04 n/a n/a n/a 0,00 1,00 22,75 1,00 1,00 22,75
CIMBAL.06.05 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 254,41 1,00 1,00 254,41
CIMBAL.06.06 n/a n/a n/a 0,00 1,00 9,80 1,00 1,00 9,80
CIMBAL.06.07 n/a n/a n/a 0,00 1,00 89,79 1,00 1,00 89,79
0,00 3,00 14 358,00 0,00 7,00 515,00 1,00 7,00 515,00
Código da Ação
Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)* Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)*Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2023)*
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
98
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.06.01
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Criação de corredor pedonal acessível na Rua Morais Sarmento
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das Freguesias de Castro Verde e Casével
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as acessibilidades pedonais, proporcionar uma circulação pedonal e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação das condições de mobilidade pedonal num dos eixos fundamentais do centro histórico de Castro Verde, assumidamente caracterizado pela função comercial. As obras de (re) configuração do espaço‐canal existente, deverão dotá‐lo de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando melhorar as condições de segurança, conforto e praticabilidade das deslocações pedonais, isto é, melhorar e potenciar a acessibilidade e mobilidade pedonal.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos portadores de deficiência e idosos, serão também aspetos a considerar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Esta ação, permitirá constituir uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro de Castro Verde e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.06.02
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Castro Verde
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 37,92 37,92
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 50 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 500 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 550 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 467 500,00 €
Receitas próprias 82 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 550 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
99
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.06.02
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Criação de corredor pedonal acessível no eixo Praça da República ‐ Praça do Município
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das Freguesias de Castro Verde e Casével
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as acessibilidades pedonais, proporcionar uma circulação pedonal e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação das condições de mobilidade pedonal num dos eixos fundamentais do centro histórico de Castro Verde, caracterizado pela expressiva carga funcional na sua envolvente imediata. As obras de (re) configuração do espaço‐canal existente, deverão dotá‐lo de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando melhorar as condições de segurança, conforto e praticabilidade das deslocações pedonais, isto é, melhorar e potenciar a acessibilidade e mobilidade pedonal.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a repavimentação e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos portadores de deficiência e idosos, serão também aspetos a considerar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Esta ação, permitirá constituir uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro de Castro Verde e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.06.01
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Castro Verde
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 75,85 75,85
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 100 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 1 000 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 1 100 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 935 000,00 €
Receitas próprias 165 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 1 100 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
100
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.06.03
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Eliminação de pontos de conflito na Rua de Aljustrel
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das Freguesias de Castro Verde e Casével
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na eliminação de pontos de conflito na Rua de Aljustrel, de modo a potenciar e aumentar a qualidade da acessibilidade e mobilidade pedonal deste importante eixo de Casto Verde.
As obras de requalificação deste corredor deverão dotá‐lo de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando melhorar as condições de segurança, conforto e praticabilidade das deslocações pedonais, isto é, melhorar e potenciar a acessibilidade e mobilidade pedonal.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que caso se verifique a sua ausência, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos portadores de deficiência e idosos, serão também intervenções a realizar. Para reforçar a segurança pedonal, prevê‐se a identificação e posterior eliminação de pontos de conflito entre peões e veículos automóveis, procedendo para tal, a medidas de acalmia de tráfego, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança, renovação de sinalética, ajuste dos perfis transversais das vias, ou instalação de resguardos às mesmas.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Castro Verde
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 24,48 24,48
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 30 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 325 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 355 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 301 750,00 €
Receitas próprias 53 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 355 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
101
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.06.04
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no Largo Vítor Guerreiro Prazeres
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das Freguesias de Castro Verde e Casével
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação das condições de mobilidade pedonal no Largo Vítor Guerreiro Prazeres, local caracterizado pelas parcas condições para a circulação pedonal. As obras de (re) configuração do espaço‐canal existente, deverão dotá‐lo de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando melhorar as condições de segurança, conforto e praticabilidade das deslocações pedonais.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que caso se verifique a sua ausência, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos portadores de deficiência e idosos, serão também intervenções a realizar. Para reforçar a segurança pedonal, recorrer‐se‐á ao reordenamento do trânsito e eliminação do conflito entre peões e veículos automóveis, procedendo para tal, a medidas de acalmia de tráfego, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança, renovação de sinalética, ajuste dos perfis transversais das vias circundantes, ou instalação de resguardos às mesmas.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Castro Verde
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 22,75 22,75
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 30 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 300 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 330 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 280 500,00 €
Receitas próprias 49 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 330 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
102
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.06.05
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação da Interface de Castro Verde
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das Freguesias de Castro Verde e Casével
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação visa a melhoria das condições operacionais de suporte ao funcionamento do Centro Coordenador de Transportes de Castro Verde. Este espaço encontra‐se em crescente degradação física, estando igualmente desadequado o seu nível de desempenho funcional e conforto para o utilizador. Após a intervenção, é expectável que funcione como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do transporte individual, para o Transporte Coletivo Rodoviário (TCR) e modos suaves. Deste modo, procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos, e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontrar‐se‐á plenamente inserida no território urbano, sendo potenciada e permitindo potenciar importantes polos geradores de deslocações e as relações funcionais do território urbano, possibilitando deste modo, promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa.
A operação a realizar integrará uma empreitada que permitirá o fácil acesso das viaturas de TCR, a reorganização e ampliação do estacionamento para autocarros, táxis, veículos automóveis e bicicletas contando adicionalmente, com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR. A interface contará ainda com um posto de carregamento de veículos elétricos, de modo a explorar soluções de transporte ambientalmente sustentáveis, de modo a contribuir decisivamente para a redução das emissões de carbono.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Castro Verde
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2017
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 254,41 254,41
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 85 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 850 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 935 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 794 750,00 €
Receitas próprias 140 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 935 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
103
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.06.06
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Micro interfaces
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das Freguesias de Castro Verde e Casével
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de Transporte Público com boa cobertura no espaço e no tempo.
DESCRIÇÃO
De modo a tornar mais eficiente o serviço de TCR (Transporte Coletivo Rodoviário), esta ação prevê a construção de abrigos de passageiros de elevado conforto e equipados com tecnologia, que permita informar em tempo real os utilizadores do transporte público, da regularidade e das incidências do serviço, mediante painéis de informação no seu interior, proporcionando assim, melhor informação relativa à exploração operacional do serviço prestado. Estes abrigos constituirão micro interfaces, já que mediante as suas condições de acessibilidade, permitirão realizar de uma forma eficaz a transferência modal, entre os modos pedonal e TCR. Deste modo, para melhor servir a população de Castro Verde, está prevista a criação de dois abrigos no centro da Vila, o primeiro no cruzamento entre a Avenida Humberto Delgado e a Rua de Lisboa, o segundo no Largo da Feira.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Castro Verde
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 9,80 9,80
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 6 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 30 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 36 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 30 600,00 €
Receitas próprias 5 400,00 €
Empréstimos ‐
Custo 36 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
104
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.06.07
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Aquisição de material circulante para transporte flexível
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das Freguesias de Castro Verde e Casével, Santa Bárbara e Padrões e freguesias de Entradas e São Marcos da Ataboeira
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de Transporte Público a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana
DESCRIÇÃO
Este projeto visa a aquisição de material circulante, com o intuito de criar um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana. Esta solução de transporte, assume‐se como uma considerável mais‐valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades de mobilidade temporária. Constitui igualmente, uma importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder. Trata‐se de uma iniciativa de forte cariz social capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa densidade, mas que contribuirá igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo do núcleo histórico de Castro Verde. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Castro Verde
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 89,79 89,79
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 30 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 300 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 330 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 280 500,00 €
Receitas próprias 49 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 330 000,00 €
CUBA
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
108
Prioridade de Investimento 4.5
Outra tipologia TemporalidadeHorizonte temporal
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados
(n.º)
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa
(ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados
(n.º)
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa
(ton./CO2)
CIMBAL.07.01 Modos suavesBeneficiação da mobilidade e acessibilidade pedonal no eixo Estrada da Circunvalação, Rua Dr. Egas Moniz, Rua 1º de Maio e Rua do Norte
945 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 14,20 1,00 14,20
CIMBAL.07.02 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Cuba
275 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 4,13 1,00 4,13
CIMBAL.07.03 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal nos principais aglomerados urbanos de Cuba
880 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 13,22 1,00 13,22
CIMBAL.07.04 Modos suavesAquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Cuba
65 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 0,98 1,00 0,98
CIMBAL.07.05 Modos suavesImplementação de ciclovia no percurso Escola Profissional ‐ Estação de Cuba ‐ Parque Desportivo e Escolar
165 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 2,48 1,00 2,48
CIMBAL.07.06 Interfaces Interface (Largo da Estação) 362 450,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 154,34 1,00 154,34
CIMBAL.07.07 Interfaces Micro Interfaces 135 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 57,49 1,00 57,49
CIMBAL.07.08 Soluções DRT Implementação de um sistema de transporte flexível 200 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 85,17 1,00 85,17
CIMBAL.07.09 Rede Viária Circular de fecho à Vila de Cuba 965 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 ‐ ‐ ‐ ‐
3 992 450,00 € 0,00 332,00 1,00 332,00
Tipologia de Medida
Código da Ação Designação da Ação
Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018) Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)Custo de
Investimento
Calendário de Execução
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
109
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.07.01
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Beneficiação da mobilidade e acessibilidade pedonal no eixo Estrada da Circunvalação, Rua Dr. Egas Moniz, Rua 1º de Maio e Rua do Norte
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Cuba
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa. Incentivar as deslocações pedonais, através do aumento das condições de segurança e conforto dos peões
DESCRIÇÃO
Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal, através da criação de passeios e do reforço da segurança para peões nos seguintes eixos: Estrada da Circunvalação, Rua Dr. Egas Moniz, Rua 1º de Maio, Rua do Norte e troço inicial da Rua Serpa Pinto (entre o interface e a área submetida à regeneração urbana PARU). As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições de segurança e conforto, favoráveis à circulação pedonal, procurando sempre que possível, assumir a qualidade dos pavimentos, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, ou a eliminação de barreiras arquitetónicas. Para além do mais, há que adereçar a questão dos acidentes entre o tráfego rodoviário e peões, propiciados pela falta de condições de alguns pontos de atravessamento pedonal.
Ambiciona‐se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nos seus percursos pedonais diários, já que estes eixos constituirão uma conexão pedonal integrada entre as áreas residenciais mais densamente habitadas e os equipamentos (escolares, de saúde, desportivos e a interface da estação de Cuba) localizados no núcleo urbano da Vila. Há ainda que mencionar que esta intervenção dará maior coerência ao projeto submetido no PARU de Cuba, para a regeneração do restante troço da Rua Serpa Pinto, constituindo‐se desta forma, áreas mais amplas de espaço público de qualidade e de fruição de peões e residentes em geral.
Deste modo, e como mencionado, as intervenções incidirão nas zonas que apresentam maiores fluxos, onde o trânsito pedonal e o atravessamento do eixo rodoviário sejam superiores. Ao garantir a segurança dos utilizadores do modo pedonal, incentiva‐se a sua utilização, nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, potenciando e promovendo desta feita, as relações funcionais verificadas em Cuba. Esta ação resultará no descongestionamento, melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.07.02
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Cuba
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 14,20 14,20
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 45 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 900 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 945 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 803 250,00 €
Receitas próprias 141 750,00 €
Empréstimos ‐
Custo 945 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
110
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.07.02
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Cuba
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Cuba
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes na Vila de Cuba, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal e ciclável, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e circulação dos utilizadores dos modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações com recurso a esses modos de transporte.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões e ciclistas, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Deste modo, constituir‐se‐á uma rede suave coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a estes modos sustentáveis de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro de Cuba e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.07.01; CIMBAL.07.07
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Cuba
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 4,13 4,13
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 25 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 250 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 275 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 233 750,00 €
Receitas próprias 41 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 275 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
111
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.07.03
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Cuba
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Faro do Alentejo, Vila Alva e Vila Ruiva
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes nos principais aglomerados urbanos do município de Aljustrel, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais nestes centros urbanos.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e circulação dos utilizadores dos modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações com recurso a esses modos de transporte.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular, aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Deste modo, constituir‐se‐ão redes suaves coerentes e integradas, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a estes modos sustentáveis de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, estes percursos funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento nos principais aglomerados urbanos do município: Albergaria dos Fusos, Faro do Alentejo, Vila Alva, Vila Ruiva. Para realizar as intervenções supracitadas, a cada um destes aglomerados urbanos, será dotada uma quantia de 200 000,00 €.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.07.07
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Cuba
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 13,22 13,22
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 80 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 800 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 880 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 748 000,00 €
Receitas próprias 132 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 880 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
112
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.07.04
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Aquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Cuba
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Cuba
OBJETIVOS ESPECÍFICOS O Projeto visa promover a adoção de hábitos de mobilidade mais sustentáveis, através da disponibilização de bicicletas elétricas e convencionais na vila de Cuba
DESCRIÇÃO
A ação propõe a aquisição e implementação de um Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas. Juntamente à aquisição do sistema e para complementar e potenciar a oferta aos utilizadores, prevê‐se a constituição de cinco postos para o estacionamento das bicicletas públicas, assim como a instalação do software para o funcionamento do sistema.
Há que mencionar que esta operação surge ainda como uma mais‐valia para as deslocações de proximidade de um conjunto de residentes não permanentes em Cuba (estudantes da escola profissional, utentes dos equipamentos desportivos e de saúde), que podem beneficiar com a introdução das bicicletas públicas partilhadas.
Pretende‐se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estas deslocações clicáveis funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento no centro de Cuba e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Cuba
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,98 0,98
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 10 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 10 000,00 €
Outras aquisições de serviços 45 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 65 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 55 250,00 €
Receitas próprias 9 750,00 €
Empréstimos ‐
Custo 65 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
113
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.07.05
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de ciclovia no percurso Escola Profissional ‐ Estação de Cuba ‐ Parque Desportivo e Escolar
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Cuba
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a implementação de uma ciclovia no aglomerado urbano da Vila de Cuba. Pretende‐se assim, estabelecer um canal ciclável que para além de propiciar as deslocações de bicicleta em Cuba, efetue a ligação entre importantes polos geradores de deslocações. A sua implementação será efetuada de uma forma integrada e coerente com o percurso ciclável já existente da Alameda Bento Jesus Caraça, de modo a constituir uma rede fechada capaz de constituir uma alternativa viável ao TI (Transporte Individual).
Como mencionado, esta infraestrutura destina‐se a viabilizar fluxos de natureza quotidiana entre as infraestruturas e equipamentos (escolares, saúde, desportivos e interface de Cuba) localizados no núcleo urbano, de forma a potenciar as relações funcionais existentes e as deslocações inerentes aos polos geradores de viagens existentes, fomentando assim, um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do TI, à qual estão associadas superiores emissões de carbono.
A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores. Contudo, para reforçar esta cultura de mobilidade, é igualmente previsto nesta ação a implementação de dois bike parks, ações de sensibilização e disponibilização de informação à população.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.07.06
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Cuba
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 2,48 2,48
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 15 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 150 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 165 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 140 250,00 €
Receitas próprias 24 750,00 €
Empréstimos ‐
Custo 165 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
114
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.07.06
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Interface (Largo da Estação)
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Cuba
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Pretende‐se constituir uma plataforma intermodal no Largo da Estação. A requalificação do equipamento já existente, prevê que este conte com estacionamento, para táxis, automóveis, e bicicletas, funcionando como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes e fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual (TI), para o TCF (Transporte Coletivo Ferroviário), TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos e dos modos suaves, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra‐se plenamente inserida no território urbano, pelo que se procederá à requalificação dos percursos pedonais na envolvente, o que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCF, TCR e modos suaves, tanto da população ativa, como jovem e idosa. Contará com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR. Adicionalmente, introduzir‐se‐ão painéis informativos e avisos sonoros para uma melhor informação aos utentes.
Ambiciona‐se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento no centro de Cuba e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.07.05
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Cuba
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 154,34 154,34
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 29 950,00 €
Ações imateriais 7 500,00 €
Empreitadas 325 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 362 450,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 308 082,50 €
Receitas próprias 54 367,50 €
Empréstimos ‐
Custo 362 450,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
115
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.07.07
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Micro Interfaces
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Cuba
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
De modo a tornar mais eficiente o serviço de TCR (Transporte Coletivo Rodoviário), esta ação prevê a construção de abrigos de passageiros de elevado conforto e equipados com tecnologia, que permita informar em tempo real os utilizadores do transporte público, da regularidade e das incidências do serviço, mediante painéis de informação no seu interior, proporcionando assim, melhor informação relativa à exploração operacional do serviço prestado. Estes abrigos constituirão micro interfaces, já que mediante as suas condições de acessibilidade, permitirão realizar de uma forma eficaz a transferência modal, entre os modos pedonal e TCR. Deste modo, para melhor servir a população municipal, está prevista a criação de 6 novos abrigos e a requalificação de outros.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.07.02; CIMBAL.07.03
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Cuba
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 57,49 57,49
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 15 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 120 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 135 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 114 750,00 €
Receitas próprias 20 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 135 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
116
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.07.08
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de um sistema de transporte flexível
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Cuba, Faro do Alentejo, Vila Alva e Vila Ruiva
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de TP a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana
DESCRIÇÃO
Este projeto insere‐se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana. Esta solução de transporte, assume‐se como uma considerável mais‐valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades de mobilidade temporária. Constitui igualmente, uma importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder. Trata‐se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa densidade, mas que contribuirá igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município de Cuba. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado.
Para concretizar esta ação, está prevista por parte do município, a aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Cuba
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 85,17 85,17
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas ‐
Outras aquisições de serviços 200 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 200 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 170 000,00 €
Receitas próprias 30 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 200 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
117
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.07.09
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Circular de fecho à Vila de Cuba
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Cuba
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fornecer alternativas ao trânsito automóvel no centro urbano de Cuba. Descongestionamento viário e aumento da qualidade do ambiente urbano do núcleo da vila
DESCRIÇÃO
Esta ação pretende implementar um novo eixo rodoviário na Vila de Cuba. Este eixo terá como função primordial o descongestionamento do trânsito rodoviário no interior da Vila, limitando o tráfego de atravessamento deste núcleo urbano.
A sua implementação trará inúmeros benefícios, de entre os quais, o aumento da qualidade do ambiente urbano e o reforço da segurança dos utilizadores dos modos suaves, com a diminuição de eventuais conflitos entre estes e os veículos automóveis. O aumento do espaço público disponível e a limitação do tráfego automóvel no centro, levarão também à imposição de novos hábitos de mobilidade e alternativas à utilização do transporte individual, levando a que os seus utilizadores, optem pelos transportes coletivos e os modos suaves.
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Cuba
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 75 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 890 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 965 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 820 250,00 €
Receitas próprias 144 750,00 €
Empréstimos -
Custo 965 000,00 €
FERREIRA DO ALENTEJO
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
120
Prioridade de Investimento 4.5
Outra tipologia Temporalidade Horizonte temporalPlanos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
CIMBAL.08.01 Modos suaves Constituição de percursos cicláveis 1 100 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00 1,00 10,36
CIMBAL.08.02 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Ferreira do Alentejo
1 100 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 10,36
CIMBAL.08.03 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Ferreira do Alentejo
1 320 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 12,43
CIMBAL.08.04 Modos suavesEliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
207 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 1,95
CIMBAL.08.05 Modos suavesConstrução de passeios pedestres na EN2 do km 593+ 115 e km 593+750 lado nascente
160 000,00 € Médio Prazo 2018‐2020 0,00 0,00 1,00 1,51
CIMBAL.08.06 Modos suavesConstrução de atravessamento por túnel da interseção da EN2 e EN259/IP8
n/d Médio Prazo 2016‐2020 0,00 ‐ 1,00 ‐
CIMBAL.08.07 Modos suaves Ecovia Odivelas ‐ Barragem 255 000,00 € Médio Prazo 2018‐2020 0,00 0,00 1,00 2,40
CIMBAL.08.08 Interfaces Constituição de uma Interface de transportes 275 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00 1,00 279,23
CIMBAL.08.09 InterfacesConstituição de uma Interface de transportes junto ao Parque de Exposições e Feiras
25 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00 1,00 25,38
CIMBAL.08.10
Sistemas de informação aos utilizadoresSoluções DRT
Ferreira + perto ‐ Transporte Flexível 220 000,00 € Médio Prazo 2016‐2019 0,00 0,00 1,00 223,38
CIMBAL.08.11 Rede Viária Requalificação da Estrada Municipal 526‐1 550 000,00 € Médio Prazo 2018‐2020 ‐ ‐ ‐ ‐
5 212 000,00 € 0,00 0,00 1,00 567,00
Código da Ação
Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)
Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)
Designação da AçãoCusto de
Investimento
Calendário de ExecuçãoTipologia de Medida
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
121
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.08.01
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de percursos cicláveis
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a implementação de uma ciclovia urbana na vila de Ferreira do Alentejo, destinada a viabilizar fluxos de natureza quotidiana entre diferentes polos de atração/geração de deslocações, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas maiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.
De modo a constituir uma rede ciclável contínua, a intervenção será escalonada em duas fases, procurando‐se complementar o percurso ciclável já existente, na primeira fase a norte, e na segunda fase a sul. Na primeira fase, prevê‐se executar a conexão de importantes polos de geração de deslocações (parques industriais e equipamentos desportivos, de transporte – interface, sociais e educacionais), através da ligação ciclável entre os eixos Rua Professor Mariano Feio, Avenida Gago Coutinho e Rua César Luís. Na segunda fase, prevê‐se completar o percurso anterior e o percurso já existente na EN 2, prolongando‐o nessa última via, para sul, fletindo posteriormente na Rua Maria Isabel Gomes e Francisco M. Gomes, para o Estádio Municipal, Bairro da Colina e Tribunal (importante equipamento desportivo, núcleo habitacional e equipamento de administração pública).
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.08.08
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 10,36
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 100 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 1 000 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 1 100 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 935 000,00 €
Receitas próprias 165 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 1 100 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
122
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.08.02
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Ferreira do Alentejo
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes em Ferreira do Alentejo, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e circulação dos utilizadores dos modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações pedonais.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos portadores de deficiência e idosos, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Deste modo, constituir‐se‐á uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro de Ferreira do Alentejo e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 10,36
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 100 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 1 000 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 1 100 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 935 000,00 €
Receitas próprias 165 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 1 100 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
123
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.08.03
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Ferreira do Alentejo
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das Freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros, União das Freguesias de Alfundão e Peroguarda, Freguesia de Figueira dos Cavaleiros, Freguesia de Odivelas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes nos principais aglomerados urbanos do município de Ferreira do Alentejo, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais nestes centros urbanos.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e circulação dos utilizadores dos modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações pedonais.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos portadores de deficiência e idosos, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. Deste modo, constituir‐se‐ão redes pedonais coerentes e integradas, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento nos principais aglomerados urbanos do município: Alfundão, Canhestros, Ermidas do Sado, Figueira dos Cavaleiros, Odivelas e Peroguarda. Para realizar as intervenções supracitadas, a cada um destes aglomerados urbanos, será dotada uma quantia de 200 000,00 €.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 12,43
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 120 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 1 200 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 1 320 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 1 122 000,00 €
Receitas próprias 198 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 1 320 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
124
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.08.04
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa. Incentivar as deslocações pedonais, através do aumento das condições de segurança e conforto dos peões
DESCRIÇÃO
Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade, sobretudo através do reforço da segurança para os utilizadores do modo pedonal. Deste modo, proceder‐se‐á à identificação de pontos de conflito entre peões e automóveis, e eventuais pontos negros, de modo a concretizar intervenções para a regulação e acalmia de trânsito, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança, renovação de sinalética, ajuste dos perfis transversais das vias, ou instalação de resguardos às mesmas. Pretende‐se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nos seus percursos pedonais diários. As intervenções a realizar, incidirão na proximidade de importantes polos geradores de deslocações, como equipamentos educacionais, sociais e administrativos, onde se prevê que o trânsito pedonal, assim como o atravessamento dos eixos rodoviários, sejam superiores. Ao garantir a segurança dos utilizadores do modo pedonal, incentiva‐se a sua utilização, nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, potenciando e promovendo deste modo, as relações funcionais verificadas em Ferreira do Alentejo. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 1,95
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 7 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 200 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 207 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 175 950,00 €
Receitas próprias 31 050,00 €
Empréstimos ‐
Custo 207 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
125
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.08.05
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Construção de passeios pedestres na EN2 do km 593+ 115 e km 593+750 lado nascente
TERRITÓRIO ABRANGIDO Ferreira do Alentejo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
A construção de passeios pedestres na EN2 do km 593+ 115 e km 593+750 lado nascente. A intervenção prevê a criação de uma zona pedonal de ligação entre duas zonas urbanas da vila de Ferreira do Alentejo que se encontram separadas pelo cruzamento de 2 Estrada Nacionais (EN2 e EN259/IP8) com tráfego intenso. A realização desta obra já foi discutida com a ex‐Estradas de Portugal, sendo necessárias intervenções que apontam para uma passagem inferior através de túnel, que o município não tem condições de executar. Assim, o município pretende efetuar apenas efetuar a construção dos passeios, devendo ser o túnel construído pela atual Infraestruturas de Portugal.
As obras de requalificação destes passeios, deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança, conforto, circulação e praticabilidade das deslocações pedonais.
Pretende‐se assim potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento do núcleo urbano.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Infraestruturas de Portugal
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 1,51
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 10 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 150 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 160 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 136 000,00 €
Receitas próprias 24 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 160 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
126
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.08.06
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Construção de atravessamento por túnel da interseção da EN2 e EN259/IP8
TERRITÓRIO ABRANGIDO Ferreira do Alentejo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO Execução de túnel para atravessamento pedonal da EN2 na interseção com EN 259/IP8.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Infraestruturas de Portugal
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) ‐ ‐
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas ‐
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total ‐
FONTE DE RECEITA
Financiamento ‐
Receitas próprias ‐
Empréstimos ‐
Custo ‐
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
127
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.08.07
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Ecovia Odivelas ‐ Barragem
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Odivelas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Construção de uma via destinada aos modos suaves de deslocação entre a aldeia de Odivelas e a Zona de Lazer da Barragem de Odivelas, estimulando estes modos de deslocação em condições de segurança. Inclui a elaboração de Estudos e projeto, não sendo possível ainda identificar claramente o tipo de traçado, nem a sua dimensão.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo; Infraestruturas de Portugal
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 2,40
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 5 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 250 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 255 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 216 750,00 €
Receitas próprias 38 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 255 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
128
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.08.08
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de uma Interface de transportes
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê a constituição de uma estação de mobilidade no terminal rodoviário de Ferreira do Alentejo. Este equipamento que se prevê contar com estacionamento, tanto para automóveis como para autocarros, funcionará como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual, para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra‐se plenamente inserida no território urbano, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa. Contará com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.08.01
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 279,23
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 25 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 250 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 275 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 233 750,00 €
Receitas próprias 41 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 275 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
129
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.08.09
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de uma Interface de transportes junto ao Parque de Exposições e Feiras
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê a constituição de uma plataforma intermodal, na proximidade do parque de exposições e feiras de Ferreira do Alentejo. Este equipamento que se prevê contar com estacionamento, para automóveis, autocarros e até autocaravanas, funcionará como uma plataforma intermodal, capaz de, fomentar a transferência dos utilizadores do transporte individual, para o transporte coletivo rodoviário e modos suaves. Deste modo procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos, pedonal e ciclável, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra‐se plenamente inserida no território urbano, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR (Transporte Coletivo Rodoviário). É prevista a implementação de infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 25,38
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 5 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 20 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 25 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 21 250,00 €
Receitas próprias 3 750,00 €
Empréstimos ‐
Custo 25 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
130
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.08.10
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Ferreira + perto ‐ Transporte Flexível
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das Freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros, União das Freguesias de Alfundão e Peroguarda, Freguesia de Figueira dos Cavaleiros, Freguesia de Odivelas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de TP a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana
DESCRIÇÃO
Este projeto insere‐se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a aquisição de material circulante, de modo à implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana. Esta solução de transporte, assume‐se como uma considerável mais‐valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades de mobilidade temporária. Constitui igualmente, uma importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder. Trata‐se de uma iniciativa com um forte cariz social capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa densidade, mas que contribuirá igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo do núcleo histórico de Ferreira do Alentejo. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado.
Num outro âmbito, e de modo a tornar mais eficiente o transporte a pedido, esta ação prevê também a construção de abrigos de passageiros de elevado conforto e equipados com tecnologia, que permita informar em tempo real os utilizadores do transporte público, da regularidade e das incidências do serviço, mediante painéis de informação no seu interior, proporcionando assim, melhor informação relativa à exploração operacional do serviço prestado. Estes abrigos constituirão micro interfaces, já que mediante as suas condições de acessibilidade, permitirão realizar de uma forma eficaz a transferência modal, entre os modos pedonal e Transporte Coletivo Rodoviário. Deste modo, para melhor servir a população concelhia, está prevista a criação de três abrigos no centro de Ferreira do Alentejo e outros seis, distribuídos pelos restantes aglomerados urbanos do município.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(v) a adoção de sistemas de informação aos utilizadores em tempo real
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 223,38
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 20 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas ‐
Outras aquisições de serviços 200 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 220 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 187 000,00 €
Receitas próprias 33 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 220 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
131
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.08.11
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação da Estrada Municipal 526-1
TERRITÓRIO ABRANGIDO Ferreira do Alentejo - Aljustrel
OBJETIVOS ESPECÍFICOS -
DESCRIÇÃO
A intervenção visa a requalificação da estrada municipal 526-1 que liga o concelho de Ferreira do Alentejo e o concelho de Aljustrel. A empreitada em território de Ferreira do Alentejo abrange 2 km 280. A obra visa melhorar as condições de circulação e a segurança rodoviária, suprimindo pontos negros existentes numa via muito utilizada para circuitos pendulares entre os dois concelhos e por agentes económicos do setor agrícola. Contempla a reconstrução do pavimento e inclui sinalização horizontal e vertical na via
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos -
Ações imateriais -
Empreitadas 550 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 550 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 467 500,00 €
Receitas próprias 82 500,00 €
Empréstimos -
Custo 550 000,00 €
MÉRTOLA
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
134
Prioridade de Investimento 4.5
Outra tipologia
TemporalidadeHorizonte temporal
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados
(n.º)
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa
(ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa
(ton./CO2)
CIMBAL.09.01 Modos suavesImplementação de via ciclável e requalificação do percurso pedonal no eixo Avenida Aureliano Mira Fernandes, Ponte e Centro Histórico
500 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 0,90
CIMBAL.09.02 Modos suaves Melhorar a mobilidade pedonal no centro histórico de Mértola 1 000 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 1,80
CIMBAL.09.03 Modos suavesLigação pedonal e ciclável entre Além Rio e a Praça do Município
1 000 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 1,80
CIMBAL.09.04 Modos suaves Rede de percursos pedonais e cicláveis na Mina de S. Domingos 1 500 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 2,70
CIMBAL.09.05 Modos suavesCiclovia de ligação entre os aglomerados urbanos de Mina de São Domingos e Pomarão
350 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 0,63
CIMBAL.09.06 Modos suavesMelhorar a mobilidade suave no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Mértola
4 000 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 7,20
CIMBAL.09.07 Modos suavesRequalificação das condições da rede ciclável e pedonal municipal
1 000 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 1,80
CIMBAL.09.08 Soluções DRTAquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Mértola
100 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 0,18
CIMBAL.09.09 InterfacesImplementação de sistema park and ride à entrada do centro histórico
180 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 44,13
CIMBAL.09.10 InterfacesCriação de pequeno interface junto ao acesso à escola e à praia fluvial (pontos de chegada e correspondência (PCC))
100 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 24,52
CIMBAL.09.11 InterfacesRequalificação dos abrigos de passageiros de transporte coletivo urbano e transporte de passageiros flexível, nos aglomerados urbanos de Mértola
100 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 24,52
CIMBAL.09.12 Soluções DRTImplementação de um sistema de transporte flexível ‐ transporte a pedido
500 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 122,59
CIMBAL.09.13
InterfacesSistema de
informação aos utilizadores
Criação da estação de mobilidade de Mértola 935 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 229,24
11 265 000,00 € 0,00 0,00 1,00 462,00
Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)
Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)
Código da Ação Designação da AçãoCusto de
Investimento
Calendário de ExecuçãoTipologia de Medida
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
135
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.01
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de via ciclável e requalificação do percurso pedonal no eixo Avenida Aureliano Mira Fernandes, Ponte e Centro Histórico
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Mértola
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta ação visa a implementação de canais cicláveis e a requalificação das áreas afetas aos peões no eixo Avenida Aureliano Mira Fernandes, Equipamentos escolares, Ponte e Centro Histórico. A intervenção destina-se a viabilizar fluxos de natureza quotidiana no núcleo urbano de Mértola e a potenciar as relações funcionais já existentes entre importantes polos geradores de deslocações (serviços, comércio, equipamentos escolares e desportivos), localizados nas imediações da área de intervenção. Fomenta-se assim, um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do TI (transporte individual), à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável e pedonal, potencia a utilização destes modos de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.
As intervenções a realizar, contemplarão a criação de ciclovias e a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar-se-á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem destinadas a TI. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões e ciclistas, serão promovidas medidas de acalmia de tráfego e a eliminação de pontos de conflito.
Deste modo, constituir-se-á uma rede suave coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a estes modos sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes no centro urbano de Mértola. Estes percursos funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro da vila e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos, assim como o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.02; CIMBAL.09.09; CIMBAL.09.13
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,90
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 45 000,00 €
Ações imateriais 5 000,00 €
Empreitadas 450 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 500 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 425 000,00 €
Receitas próprias 75 000,00 €
Empréstimos -
Custo 500 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
136
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.02
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no centro histórico de Mértola
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Mértola
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes no núcleo histórico de Mértola, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais acessíveis nesta área da vila.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá-los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança, conforto e circulação dos utilizadores deste modo de transporte.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação dos arruamentos existentes no Centro Histórico, cuja largura não permite a separação da faixa de rodagem da circulação pedonal. O estacionamento de viaturas e a sua circulação será reduzida ao mínimo indispensável à circulação de viaturas de residentes ou para apoio aos serviços e residentes no Centro histórico. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Deste modo, constituir-se-á uma rede pedonal coerente e integrada, mais acessível, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes na vila de Mértola. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento rodoviário, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.01; CIMBAL.09.03; CIMBAL.09.09; CIMBAL.09.13
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 1,80
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 150 000,00 €
Ações imateriais 10 000,00 €
Empreitadas 840 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 1 000 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 850 000,00 €
Receitas próprias 150 000,00 €
Empréstimos -
Custo 1 000 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
137
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.03
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Ligação pedonal e ciclável entre Além Rio e a Praça do Município
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Mértola
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a implementação de canais pedonais e cicláveis entre Além Rio e a Praça do Município, sobre o rio Guadiana destinados a viabilizar fluxos de natureza quotidiana em direção ao centro histórico de Mértola e a potenciar as relações funcionais existentes entre polos geradores de viagens, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do TI (transporte Individual), à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para os modos suaves, potencia a sua utilização, na medida em que é afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.
Considerando o número de pessoas que efetua diariamente este itinerário, a implementação destes canais dedicados, (ponte e sinalética), constituirão uma alternativa viável à utilização do transporte motorizado. Assim é alcançado o descongestionamento rodoviário, a melhoria da qualidade do ambiente urbano e a qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.02; CIMBAL.09.09
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 1,80
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 50 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 950 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 1 000 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 850 000,00 €
Receitas próprias 150 000,00 €
Empréstimos -
Custo 1 000 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
138
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.04
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Rede de percursos pedonais e cicláveis na Mina de S. Domingos
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Corte do Pinto
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a implementação de canais pedonais e cicláveis no aglomerado urbano de Mina de São Domingos, destinados a viabilizar fluxos de natureza quotidiana no centro deste aglomerado e a potenciar as relações funcionais existentes entre polos geradores de viagens, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do TI (transporte Individual), à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para os modos suaves, potencia a sua utilização, na medida em que é afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.
Esta rede dedicada e diferenciada das zonas de circulação rodoviária pretende-se assumir como um canal mais seguro e propício à deslocação pedonal e ciclável entre os diversos equipamentos do aglomerado urbano. Com esta alternativa ao transporte individual, promovem-se os modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Mina de São Domingos. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.05; CIMBAL.09.08; CIMBAL.09.10;
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 2,70
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 95 000,00 €
Ações imateriais 5 000,00 €
Empreitadas 1 400 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 1 500 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 1 275 000,00 €
Receitas próprias 225 000,00 €
Empréstimos -
Custo 1 500 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
139
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.05
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Ciclovia de ligação entre os aglomerados urbanos de Mina de São Domingos e Pomarão
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Corte do Pinto e Santana de Cambas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as acessibilidades pedonais, proporcionar uma circulação pedonal e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a implementação de uma ciclovia entre os aglomerados urbanos de Mina de São Domingos e Pomarão, destinada a viabilizar fluxos de natureza quotidiana entre estes aglomerados e a potenciar as relações funcionais existentes entre polos geradores de viagens, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.
O aglomerado urbano de Pomarão dista cerca de 16 quilómetros de Mina de São Domingos, sendo que atualmente a população que efetua deslocações, fá-lo recorrendo preferencialmente ao Transporte Individual, já que não existem condições de segurança para a fruição do modo ciclável. Considerando o número de pessoas que efetua diariamente este itinerário, propõe-se implementar uma ciclovia capaz de fornecer maior conforto e segurança aos utilizadores, através da introdução de canais cicláveis dedicados, pavimentação e sinalética.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.04; CIMBAL.09.08; CIMBAL.09.10
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,63
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 45 000,00 €
Ações imateriais 5 000,00 €
Empreitadas 300 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 350 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 297 500,00 €
Receitas próprias 52 500,00 €
Empréstimos -
Custo 350 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
140
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.06
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade suave no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Mértola
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Alcaria Ruiva, Mértola, São João dos Caldeireiros, São Miguel do Pinheiro, São Pedro de Solis
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes nos principais aglomerados urbanos do município de Mértola, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais nestes centros urbanos.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá-los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança, conforto e circulação dos utilizadores deste modo de circulação.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação dos arruamentos existentes, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar-se-á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a TI (Transporte Individual). A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular, aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Deste modo, constituir-se-ão redes suaves coerentes e integradas, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, estes percursos funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento nos principais aglomerados urbanos do município: Corte Gafo de Cima, Moreanes, São Miguel do Pinheiro, Alcaria Ruiva, São João dos Caldeireiros, São Pedro de Solis e Corte Gafo de Baixo.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.11
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 7,20
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos -
Ações imateriais 100 000,00 €
Empreitadas 3 500 000,00 €
Outras aquisições de serviços 400 000,00 €
Certificações -
Custo de exploração -
Total 4 000 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 3 400 000,00 €
Receitas próprias 600 000,00 €
Empréstimos -
Custo 4 000 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
141
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.07
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação das condições da rede ciclável e pedonal municipal
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Alcaria Ruiva, Corto do Pinto, Espírito Santo, Mértola, Santana de Cambas, São João dos Caldeireiros, São Miguel do Pinheiro, São Pedro de Solis e São Sebastião dos Carros
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
A estrutura das aglomerações e a dispersão dos equipamentos, serviços e demais atividades económicas em contexto de baixa densidade obrigam a deslocações permanentes (assumindo o modo pedonal um peso significativo na distribuição modal destas deslocações intraurbanas e o modo ciclável nas deslocações inter povoações), pelo que se torna necessário criar as condições que contribuam para assegurar a boa convivência entre todos os utilizadores do espaço público.
Para tal, proceder‐se‐á à identificação de pontos de conflito entre peões e ciclistas e automóveis, e eventuais pontos negros, de modo a concretizar intervenções para a regulação e acalmia de trânsito, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança, renovação de sinalética, ajuste dos perfis transversais das vias, ou instalação de resguardos às mesmas. Pretende‐se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nos seus percursos pedonais diários.
Ao garantir a segurança dos utilizadores dos modos suaves, incentiva‐se a sua utilização, nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, potenciando e promovendo deste modo, as relações funcionais verificadas em Mértola. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 1,80
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 100 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 600 000,00 €
Outras aquisições de serviços 300 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 1 000 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 850 000,00 €
Receitas próprias 150 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 1 000 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
142
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.08
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Aquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Mértola
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Corte do Pinto e Mértola.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e novos hábitos de mobilidade sustentável, através da disponibilização de um SBPP extensível ao município de Mértola. Obtenção de ganhos na redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
A ação propõe a aquisição e implementação de um Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP). Juntamente à aquisição do sistema e para complementar e potenciar a oferta aos utilizadores, prevê-se a constituição de três parques para o estacionamento das bicicletas públicas (localizados na povoação da Mina de S. Domingos e na Vila de Mértola), assim como a instalação do software para o funcionamento do sistema.
Pretende-se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estas deslocações cicláveis funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento nos aglomerados de Mértola e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.01; CIMBAL.09.03; CIMBAL.09.04; CIMBAL.09.05; CIMBAL.09.09; CIMBAL.09.10; CIMBAL.09.13
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,18
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos -
Ações imateriais 5 000,00 €
Empreitadas -
Outras aquisições de serviços 95 000,00 €
Certificações -
Custo de exploração -
Total 100 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 85 000,00 €
Receitas próprias 15 000,00 €
Empréstimos -
Custo 100 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
143
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.09
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de sistema park and ride à entrada do centro histórico
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Mértola
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem.
DESCRIÇÃO
A área na qual se pretende intervir, possui grande proximidade ao centro histórico de Mértola e ao centro urbano da Vila de Mértola. Através da concretização desta intervenção pretende‐se implementar um estacionamento periférico para veículos automóveis, com acréscimo de estacionamento para bicicletas, de modo a constituir um sistema park and ride, que realizará a transferência modal dos utilizadores do transporte individual para os modos suaves, incentivando as deslocações segundo estes modos, para o interior da vila.
Esta intervenção está profundamente ligada à ação 09.03 porque a ligação aí prevista Além‐Rio – Largo do Município vai potenciar o percurso pedonal e ciclável no Centro histórico.
Incentiva‐se assim a utilização de modos mais sustentáveis de deslocação nas viagens de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, as relações funcionais verificadas em Mértola, o que resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. A promoção de novas práticas de deslocação junto dos residentes, ajudará a potenciar a nova cultura de mobilidade que se pretende estender a todo o município.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.01; CIMBAL.09.02; CIMBAL.09.03
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território;
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 44,13
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 30 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 150 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 180 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 153 000,00 €
Receitas próprias 27 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 180 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
144
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.10
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Criação de pequeno interface junto ao acesso à escola e à praia fluvial (pontos de chegada e correspondência (PCC))
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Corte do Pinto
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem.
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê a implementação de uma plataforma intermodal no aglomerado urbano de Mina de São Domingos. Pretende‐se que este equipamento constitua uma plataforma para o Transporte Coletivo Rodoviário (TCR), Transporte de Passageiros Flexível (TPF) e modos suaves. Deste modo, esta ação visa dotar esta plataforma intermodal, de meios que garantam o fomento da transferência dos utilizadores do transporte individual, para o transporte coletivo rodoviário e TPF e modos suaves. Assim, procura‐se aumentar a cota destes modos de transporte, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A intervenção a realizar, prevê a reabilitação do espaço de parqueamento dos veículos de TCR, Transporte Individual e bicicletas, e o melhoramento das infraestruturas de apoio e intervenção urbanística, capaz de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores.
Há que mencionar que este interface se encontra nas imediações de importantes polos geradores de deslocações (equipamentos escolares e sociais), permitindo deste modo, potenciar a complementaridade entre os modos suaves (deslocações de proximidade) e o TCR.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.04; CIMBAL.09.05
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território;
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 24,52
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 10 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 90 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 100 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 85 000,00 €
Receitas próprias 15 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 100 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
145
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.11
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação dos abrigos de passageiros de transporte coletivo urbano e transporte de passageiros flexível, nos aglomerados urbanos de Mértola
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Alcaria Ruiva, Corte do Pinto, Espírito Santo, Mértola, Santana de Cambas, São João dos Caldeireiros, São Miguel do Pinheiro, São Pedro de Solis e São Sebastião dos Carros
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem. Promoção de sistemas de informação aos utilizadores em tempo real, sobre a operação do sistema de transportes municipal
DESCRIÇÃO
De modo a tornar mais eficiente o serviço de TCR (Transporte Coletivo Rodoviário), Transporte de passageiros flexível (TPF) esta ação prevê a requalificação de abrigos de passageiros de elevado conforto e equipados com tecnologia, que permita informar em tempo real os utilizadores do transporte público, da regularidade e das incidências do serviço, mediante painéis de informação no seu interior, proporcionando assim, melhor informação relativa à exploração operacional do serviço prestado. Estes abrigos constituirão micro interfaces, já que mediante as suas condições de acessibilidade, permitirão realizar de uma forma eficaz a transferência modal, entre os modos pedonal e TCR e TPF. Deste modo, para melhor servir a população municipal, está prevista a criação de 5 novos abrigos e a requalificação de outros 15.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.06
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 24,52
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 80 000,00 €
Outras aquisições de serviços 20 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 100 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 85 000,00 €
Receitas próprias 15 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 100 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
146
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.12
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de um sistema de transporte flexível ‐ transporte a pedido
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Alcaria Ruiva, Corte do Pinto, Espírito Santo, Mértola, Santana de Cambas, São João dos Caldeireiros, São Miguel do Pinheiro, São Pedro de Solis e São Sebastião dos Carros
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de TP a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana
DESCRIÇÃO
Este projeto insere‐se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a implementação de um serviço flexível (TPF), variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana. Esta solução de transporte, assume‐se como uma considerável mais‐valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades de mobilidade temporária. Constitui igualmente, uma importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder. Trata‐se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa densidade, mas que contribuirá igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município de Mértola. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado.
Para concretizar esta ação, está prevista por parte do município, a aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL 09.01; CIMBAL 09.02; CIMBAL 09.07; CIMBAL 09.09; CIMBAL 09.10; CIMBAL 09.13
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes (v) a adoção de sistemas de informação aos utilizadores em tempo real
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 122,59
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 20 000,00 €
Ações imateriais 5 000,00 €
Empreitadas ‐
Outras aquisições de serviços 365 000,00 €
Certificações 10 000,00 €
Custo de exploração 100 000,00 €
Total 500 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 425 000,00 €
Receitas próprias 75 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 500 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
147
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.13
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Criação da estação de mobilidade de Mértola
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Mértola
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem. Promoção de sistemas de informação aos utilizadores em tempo real, sobre a operação do sistema de transportes municipal
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê a implementação de uma plataforma intermodal na vila de Mértola. Pretende‐se que este equipamento constitua uma plataforma para o Transporte Coletivo Rodoviário (TCR), táxis, Transporte de passageiros Flexível (TPF) e modos suaves. Deste modo, esta ação visa dotar esta plataforma intermodal, de meios que garantam a organização funcional do sistema de transportes, de modo a fomentar a transferência dos utilizadores do transporte individual, para o transporte coletivo rodoviário, transporte flexível e modos suaves. Assim, procura‐se aumentar a cota destes modos de transporte, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A intervenção a realizar, prevê a reabilitação do espaço de parqueamento dos veículos de TCR, táxis, TPF e Transporte Individual e bicicletas, e o melhoramento das infraestruturas de apoio e intervenção urbanística, capaz de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores.
Para assegurar uma eficiente fruição do interface, a transferência modal e a acessibilidade suave ao núcleo histórico de Mértola, surge em complemento desta intervenção a ação CIMBAL.09.01, para a promoção de percursos contínuos até ao centro do núcleo urbano. Estes afirmarão uma mobilidade inclusiva (mesmo de indivíduos com mobilidade reduzida) e a correção das descontinuidades existentes em vários percursos pedonais, garantindo uma acessibilidade adequada à interface.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.01; CIMBAL.09.02
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território;
(v) a adoção de sistemas de informação aos utilizadores em tempo real
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 229,24
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 95 000,00 €
Ações imateriais 5 000,00 €
Empreitadas 835 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 935 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 794 750,00 €
Receitas próprias 140 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 935 000,00 €
MOURA
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
150
Ações PEDU Outras açõesPrioridade de
Investimento 4.5Outra tipologia Temporalidade
Horizonte temporal
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
CIMBAL.10.01 Modos suavesMelhoria das Acessibilidades na Achada de São Sebastião ‐ Safara
250 000,00 € Médio Prazo 2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.02 Modos suaves Via pedonal na Avenida 1º de Maio 30 000,00 € Longo Prazo 2021 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.03 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada de Brinches
50 000,00 € Curto Prazo 2016 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.04 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada da Amareleja
200 000,00 € Médio Prazo 2020 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.05 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada de Pias
80 000,00 € Longo Prazo 2022 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.06 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada da Vidigueira
50 000,00 € Médio Prazo 2019 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.07 Modos suavesMelhoria das acessibilidades no Loteamento Fernandes Costa
35 000,00 € Longo Prazo 2021 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.08 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na entrada da Póvoa de São Miguel (Amareleja)
70 000,00 € Médio Prazo 2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.09 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na entrada da Póvoa de São Miguel (Estrela)
20 000,00 € Médio Prazo 2020 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.10 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na entrada da Póvoa de São Miguel (Moura)
34 080,90 € Curto Prazo 2016 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.11 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na rua da Fonte Santa ‐ Santo Aleixo da Restauração
12 000,00 € Curto Prazo 2017 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.12 Modos suaves Melhoria das acessibilidades na Rua de Moura ‐ Safara 600 000,00 € Longo Prazo 2022 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.13 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na Rua de Moura ‐ Santo Aleixo da Restauração
8 000,00 € Curto Prazo 2017 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.14 Modos suavesConstrução de vias pedonais na EN 255 junto à COMOIPREL e na Rua dos Lameirões
35 712,52 € Curto Prazo 2017 ‐ 1,00 ‐
CIMBAL.10.15 Modos suaves Resolução de ponto de conflito ‐ cidade de Moura 30 000,00 € Médio Prazo 2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.16 Modos suavesReorganização pedonal da envolvente do jardim da porta nova
100 000,00 € Médio Prazo 2019 n/a n/a n/a
CIMBAL.10.17 Modos suavesMelhoria da mobilidade urbana no centro histórico de Moura
70 000,00 € Curto Prazo 2017 ‐ 1,00 ‐
CIMBAL.10.18 Modos suavesCriação de acesso pedonal e reabilitação da Ponte do Corunheiro
250 000,00 € Curto Prazo 2016 ‐ 1,00 ‐
CIMBAL.10.19 Interfaces Interface de Transportes Públicos 242 000,00 € Médio Prazo 2018 ‐ 1,00 ‐
CIMBAL.10.20 Interfaces Implementação de sistema park and ride 156 609,02 € Curto Prazo 2016 ‐ 1,00 ‐
CIMBAL.10.21 Soluções DRT Implementação de um sistema de transporte flexível 200 000,00 € Médio Prazo 2016‐2019 n/a n/a n/a
2 523 402,44 € 0,00 5,00 0,00
Código da Ação
Ações PAMUS
Designação da AçãoCusto de
Investimento
Calendário de Execução Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2018)*Tipologia de Medida
* Os valores estimados pelo município prevalecem sempre em relação aos estimados pela CIMBAL
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
151
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados
(n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
CIMBAL.10.01 n/a n/a n/a 0,00 1,00 16,37 1,00 1,00 16,37
CIMBAL.10.02 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,96
CIMBAL.10.03 n/a n/a n/a 0,00 1,00 3,27 1,00 1,00 3,27
CIMBAL.10.04 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 13,09
CIMBAL.10.05 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 5,24
CIMBAL.10.06 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 3,27
CIMBAL.10.07 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 2,29
CIMBAL.10.08 n/a n/a n/a 0,00 1,00 4,58 1,00 1,00 4,58
CIMBAL.10.09 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,31
CIMBAL.10.10 n/a n/a n/a 0,00 1,00 2,23 1,00 1,00 2,23
CIMBAL.10.11 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,79 1,00 1,00 0,79
CIMBAL.10.12 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 39,28
CIMBAL.10.13 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,52 1,00 1,00 0,52
CIMBAL.10.14 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 2,34 1,00 1,00 2,34
CIMBAL.10.15 n/a n/a n/a 0,00 1,00 1,96 1,00 1,00 1,96
CIMBAL.10.16 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 6,55
CIMBAL.10.17 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 4,58 1,00 1,00 4,58
CIMBAL.10.18 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 16,37 1,00 1,00 16,37
CIMBAL.10.19 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 459,66 1,00 1,00 459,66
CIMBAL.10.20 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 297,46 1,00 1,00 297,46
CIMBAL.10.21 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 379,88
0,00 5,00 0,00 0,00 21,00 810,13 1,00 21,00 1 263,00
Código da Ação
Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)* Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)*Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2023)*
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
152
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.01
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria das Acessibilidades na Achada de São Sebastião ‐ Safara
TERRITÓRIO ABRANGIDO União de Freguesias de Safara e Santo Aleixo da Restauração
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta ação propõe a implementação de vias de acesso pedonais que interliguem a área da “Achada de São Sebastião”, localizada em Safara, na qual se situará a futura zona industrial UP5 e onde já se localizam alguns equipamentos e polos geradores de deslocações locais (capela de São Sebastião, casa mortuária, cemitério e depósito de água). Dado que a esta área são inerentes fluxos casa/ trabalho de residentes (efetuados na sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal), esta ação propõe a qualificação da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel. Nos pontos de atravessamento pedonal, e sempre que possível, concretizar‐se‐ão intervenções para a regulação e acalmia de trânsito.
Constituir‐se‐á mais uma alternativa, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso aos modos sustentáveis de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território. Como resultado, será alcançado o descongestionamento do aglomerado urbano de Safara e a melhoria da qualidade da mobilidade e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.12
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 16,37 16,37
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 250 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 250 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 212 500,00 €
Receitas próprias 37 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 250 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
153
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.02
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Via pedonal na Avenida 1º de Maio
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta ação pretende concluir a ligação pedonal no final da Avenida 1º de Maio, na saída Moura‐Barrancos, estabelecendo a ligação entre o polo residencial aí localizado, com o núcleo central da cidade de Moura. Dado que entre as áreas mencionadas se verificam fluxos casa/ trabalho de residentes (efetuados na sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal), esta ação propõe a qualificação da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel.
Assim, pretende‐se a implementação de um espaço canal, dedicado exclusivamente à circulação pedonal, infraestrutura que ajudará a consubstanciar uma rede articulada e contínua. Nos pontos de atravessamento pedonal, e sempre que possível, concretizar‐se‐ão intervenções para a regulação e acalmia de trânsito.
Constituir‐se‐á mais uma alternativa, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso aos modos sustentáveis de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes na cidade de Moura. Como resultado, será alcançado o descongestionamento do aglomerado urbano de Safara e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos, com o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.07
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Longo prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2021
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 1,96
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 30 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 30 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 25 500,00 €
Receitas próprias 4 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 30 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
154
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.03
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada de Brinches
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal na entrada da cidade de Moura, no sentido Brinches/ Moura, área onde se localiza o parque tecnológico e um importante polo residencial (Bairro da Salúquia). Este eixo não permite atualmente a circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel. Dado que na área mencionada se verificam fluxos casa/ trabalho de residentes (efetuados na sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal), esta ação propõe a qualificação da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel.
Ao garantir a segurança dos utilizadores dos modos suaves, incentiva‐se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Moura. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.14
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 3,27 3,27
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 50 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 50 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 42 500,00 €
Receitas próprias 7 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 50 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
155
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.04
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada da Amareleja
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal na entrada da cidade de Moura, ao longo da EN 255, entre a Ponte do Corunheiro e a entrada da cidade, possibilitando que os residentes no polo residencial aí localizado, se desloquem a pé até ao centro da cidade.
Atualmente este eixo não permite a circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel. Dado que na área mencionada se verificam fluxos casa/ trabalho de residentes (efetuados na sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal), esta ação propõe a qualificação da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel.
Ao garantir a segurança dos utilizadores dos modos suaves, incentiva‐se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Moura. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.18
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 13,09
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 200 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 200 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 170 000,00 €
Receitas próprias 30 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 200 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
156
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.05
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada de Pias
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal na entrada da cidade de Moura, no sentido de Pias, onde se localizam os polos residenciais (Bairro de Mourasol e Bairro do Girassol), possibilitando que os seus residentes se desloquem a pé até ao centro da cidade.
Atualmente este eixo não permite a circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada. Dado que na área mencionada se verificam consideráveis fluxos de residentes (efetuados na sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal), esta ação propõe a qualificação da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel.
Ao garantir a segurança dos utilizadores dos modos suaves, incentiva‐se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas na cidade de Moura. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.14
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Longo prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2022
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 5,24
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 80 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 80 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 68 000,00 €
Receitas próprias 12 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 80 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
157
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.06
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada da Vidigueira
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta ação pretende a criação de novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal na entrada da cidade de Moura, no sentido Vidigueira/ Moura, eixo no qual se localiza um importante espaço comercial. Uma vez que este constitui um polo gerador de deslocações, são‐lhe inerentes importantes fluxos quotidianos de residentes.
Dado o volume de circulações na área mencionada (efetuados na sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal) e sendo que não é assegurada a circulação segura de peões, pois o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel, esta ação propõe a qualificação da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel.
Há que mencionar que a intervenção em causa pretende implementar a ligação pedonal nessa entrada da cidade, em complemento às demais áreas e intervenções elencadas, possibilitando uma rede integrada e coerente para as deslocações de peões nas zonas comercial e industrial.
Ao garantir a segurança dos utilizadores dos modos suaves, incentiva‐se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Moura. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.20
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 3,27
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 50 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 50 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 42 500,00 €
Receitas próprias 7 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 50 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
158
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.07
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria das acessibilidades no Loteamento Fernandes Costa
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
O loteamento Fernandes Costa corresponde a uma importante área residencial, numa zona nova da cidade de Moura. Este loteamento está praticamente todo dotado de vias pedonais, à exceção de pequenos troços que dificultam a mobilidade dos residentes. Assim, e para implementar uma rede coerente, integrada e fechada, capaz de dotar reais condições de conforto e segurança aos utilizadores, através desta ação pretende‐se completar o passeio de acesso pedonal junto às habitações do referido loteamento.
Incentivam‐se deste modo as deslocações pedonais e a utilização deste modo de transporte nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Moura. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.02
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Longo prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2021
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 2,29
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 35 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 35 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 29 750,00 €
Receitas próprias 5 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 35 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
159
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.08
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria das acessibilidades na entrada da Póvoa de São Miguel (Amareleja)
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Póvoa de São Miguel
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Consolidação do trajeto pedonal entre o centro do aglomerado urbano da Póvoa de São Miguel e o cemitério local, que é feito atualmente segundo um eixo que não possui condições para a fruição segura dos modos suaves. Dado que nesta área se registam consideráveis deslocações de residentes (efetuados quer por transporte individual como a pé), esta ação propõe a qualificação da mobilidade suave, de modo a potenciar estes modos de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel.
Deste modo, pretende‐se a implementação de um espaço canal, dedicado exclusivamente à circulação pedonal. Nos pontos de atravessamento pedonal, e sempre que possível, concretizar‐se‐ão intervenções para a regulação e acalmia de trânsito.
Constituir‐se‐á mais uma alternativa, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso aos modos sustentáveis de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território. Como resultado, será alcançado o descongestionamento no centro dos principais aglomerados urbanos do município e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbano, com o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.09; CIMBAL.10.10
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
+
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 4,58 4,58
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 70 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 70 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 59 500,00 €
Receitas próprias 10 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 70 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
160
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.09
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria das acessibilidades na entrada da Póvoa de São Miguel (Estrela)
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Póvoa de São Miguel
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal no eixo entre o aglomerado urbano da Póvoa de São Miguel e o aglomerado urbano da Estrela. Este canal não permite atualmente a circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel. Dado que na área mencionada se verifica um volume considerável de deslocações de residentes (efetuados na sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal), esta ação propõe a qualificação da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel.
Ao garantir a segurança dos utilizadores dos modos suaves, incentiva‐se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas neste aglomerado urbano. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.08; CIMBAL.10.10
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 1,31
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 20 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 20 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 17 000,00 €
Receitas próprias 3 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 20 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
161
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.10
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria das acessibilidades na entrada da Póvoa de São Miguel (Moura)
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Póvoa de São Miguel
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal, no eixo entre o aglomerado urbano da Póvoa de São Miguel e a cidade de Moura. Este eixo não permite atualmente a circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada na maioria dos casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel. Dado que na área mencionada se verifica um volume considerável de deslocações de residentes (com considerável expressão pedonal), esta ação propõe a qualificação da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel.
Ao garantir a segurança dos utilizadores dos modos suaves, incentiva‐se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas neste aglomerado urbano. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.08; CIMBAL.10.09
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 2,23 2,23
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 34 080,90 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 34 080,90 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 28 968,76 €
Receitas próprias 5 112,14 €
Empréstimos ‐
Custo 34 080,90 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
162
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.11
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria das acessibilidades na rua da Fonte Santa ‐ Santo Aleixo da Restauração
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Safara e Santo Aleixo da Restauração
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal na Rua da Fonte Santa, no aglomerado urbano de Santo Aleixo da Restauração. Este eixo não permite atualmente a circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada na maioria dos casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel. Dado que na área mencionada, se verifica um volume considerável de deslocações de residentes (com significativa expressão de movimentos pedonais de indivíduos de mobilidade reduzida), esta ação propõe a qualificação da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação, dotando‐a de todas as condições de conforto e segurança (mobilidade universal) e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel.
Ao garantir a segurança dos utilizadores dos modos suaves, incentiva‐se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas neste aglomerado urbano. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.13
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,79 0,79
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 12 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 12 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 10 200,00 €
Receitas próprias 1 800,00 €
Empréstimos ‐
Custo 12 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
163
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.12
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria das acessibilidades na Rua de Moura ‐ Safara
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Safara e Santo Aleixo da Restauração
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal entre o extremo Norte e Sul do Aglomerado urbano de Safara, especificamente na Rua de Moura. Esta intervenção possibilitará o trânsito pedonal seguro entre o posto da GNR, o cemitério e polos residenciais. Atualmente este eixo não permite a circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel. Dado que na área mencionada se verificam deslocações significativas de residentes (efetuados na sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal com riscos associados, devido à tipologia da via), esta ação propõe a qualificação da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel. Nos pontos de atravessamento pedonal, e sempre que possível, concretizar‐se‐ão intervenções para a regulação e acalmia de trânsito.
Ao garantir a segurança dos utilizadores dos modos suaves, incentiva‐se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Safara. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.01
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Longo prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2022
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 39,28
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 600 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 600 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 510 000,00 €
Receitas próprias 90 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 600 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
164
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.13
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria das acessibilidades na Rua de Moura ‐ Santo Aleixo da Restauração
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Safara e Santo Aleixo da Restauração
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
A Rua de Moura em Santo Aleixo da Restauração, corresponde a uma importante área residencial. Esta ação pretende dotar este espaço, de canais pedonais de modo a implementar um percurso coerente e integrado que resultará numa efetiva alternativa ao transporte individual, capaz de facultar reais condições de conforto e segurança aos utilizadores.
Através desta ação, pretende‐se incentivar a utilização do modo pedonal nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas neste aglomerado urbano. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.11
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,52 0,52
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 8 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 8 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 6 800,00 €
Receitas próprias 1 200,00 €
Empréstimos ‐
Custo 8 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
165
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.14
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Construção de vias pedonais na EN 255 Junto à COMOIPREL e na Rua dos Lameirões
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consiste na construção de duas vias pedonais que promovam a circulação pedonal num troço da EN 255, junto à COMOIPREL e na Rua dos Lameirões.
No primeiro caso esta ação pretende implementar uma via pedonal nas imediações de um importante polo residencial (Bairro Mourassol), Bairro que se situa na proximidade de equipamentos escolares e do centro da cidade de Moura. Dado que na área mencionada o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel e que se verificam fluxos casa/ trabalho e casa/ escola de residentes (efetuados na sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal), esta ação propõe a qualificação da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel.
A segunda incidência, prevê a implementação de uma via pedonal na Rua dos Lameirões, artéria na qual se regista elevado tráfego rodoviário (inclusive de veículos pesados) e que faz igualmente a ligação entre importantes polos geradores de deslocações (zonas residenciais, equipamentos escolares e o centro da cidade de Moura).
Deste modo, surgem novas alternativas à utilização do transporte individual, na medida em que se promove o trânsito pedonal nas deslocações de proximidade, fomentando desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Moura. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.03; CIMBAL.10.05; CIMBAL.10.15
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 2,34 2,34
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 35 712,52 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 35 712,52 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 30 355,64 €
Receitas próprias 5 356,88 €
Empréstimos ‐
Custo 35 712,52 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
166
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.15
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Resolução de ponto de conflito ‐ cidade de Moura
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
O cruzamento da Rua de São Francisco com a EN 255 e Rua de São Lourenço, constitui um dos principais nós viários da cidade de Moura, sendo que neste local se situa um dos principais pontos de conflito entre peões e automóveis. Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade, sobretudo através do reforço da segurança para os utilizadores do modo pedonal. Deste modo, proceder‐se‐á à concretização de intervenções para a regulação e acalmia de trânsito, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança, renovação de sinalética e ajuste dos perfis transversais das vias, ou instalação de resguardos às mesmas. Será tida em especial consideração a contenção do tráfego de pesados que aí circula, de modo a assegurar maior conforto e segurança da comunidade e dos peões em particular, nos seus percursos pedonais diários
Ao garantir a segurança dos utilizadores do modo pedonal, incentiva‐se a sua utilização, nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.14
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 1,96 1,96
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 30 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 30 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 25 500,00 €
Receitas próprias 4 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 30 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
167
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.16
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Reorganização pedonal da envolvente do Jardim da Porta Nova
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
A envolvente do Jardim da Porta Nova, localiza‐se numa zona central e nobre da cidade de Moura, onde existem importantes polos geradores de deslocações, como zonas residenciais, equipamentos escolares ou serviços. Como tal, verifica‐se igualmente no local, um elevado número de deslocações pedonais, que face à ausência de condições e canais dedicados, se efetua de uma forma descontínua e desarticulada. A ação visa desta forma, a requalificação dos passeios existentes, contribuindo para melhorar a mobilidade e segurança dos peões, constituindo‐se uma alternativa efetiva à utilização do transporte individual, na medida em que se promove o trânsito pedonal nas deslocações de proximidade, fomentando desta forma, os modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas no núcleo urbano de Moura. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.19
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 6,55
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 100 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 100 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 85 000,00 €
Receitas próprias 15 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 100 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
168
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.17
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria da mobilidade urbana no centro histórico de Moura
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes na cidade de Moura, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação suave, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança, conforto e circulação dos peões.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas, sempre que possível, medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Deste modo, constituir‐se‐á uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro de Moura e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 4,58 4,58
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais 5 000,00 €
Empreitadas 65 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 70 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 59 500,00 €
Receitas próprias 10 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 70 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
169
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.18
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Criação de acesso pedonal e reabilitação da Ponte do Corunheiro
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal na Ponte do Corunheiro, sobre o Ribeiro de Brenhas, localizada ao quilómetro km 098+790 da Estrada Nacional N255. Atualmente este eixo não permite a circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada ao longo da faixa de rodagem automóvel. Dado que na área mencionada se verifica um considerável fluxo de residentes (efetuados na sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal), esta ação propõe a qualificação da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação (inclusive a indivíduos com mobilidade reduzida) e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel.
Ao garantir a segurança dos utilizadores dos modos suaves, incentiva‐se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Moura. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.04
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 16,37 16,37
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 40 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 210 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 250 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 212 500,00 €
Receitas próprias 37 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 250 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
170
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.19
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Interface de Transportes Públicos
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê requalificar e potenciar a Estação ferroviária de Moura, de modo a constituir um interface de transportes. Pretende‐se que este equipamento para além de constituir uma plataforma para o Transporte Coletivo Ferroviário, seja igualmente adaptado ao Transporte Coletivo Rodoviário (TCR), táxis e bicicletas. Deste modo, esta ação visa dotar esta plataforma intermodal, de meios que garantam a organização funcional do sistema de transportes, de modo a fomentar a transferência dos utilizadores do transporte individual, para o transporte coletivo ferroviário, rodoviário e modos suaves. Assim, procura‐se aumentar a cota destes modos de transporte, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A intervenção a realizar, prevê a reabilitação do espaço de parqueamento dos veículos de TCR, táxis, Transporte Individual e bicicletas, e o melhoramento das infraestruturas de apoio e intervenção urbanística, capaz de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores.
Para assegurar uma eficiente fruição do interface, a transferência modal e a acessibilidade suave ao núcleo histórico de Moura, propõe‐se de igual forma, a promoção de percursos contínuos desde o centro do núcleo urbano, que garantam uma mobilidade inclusiva (mesmo de indivíduos com mobilidade reduzida) e a correção das descontinuidades existentes em vários percursos pedonais garantindo uma acessibilidade adequados à interface.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.20
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 459,66 459,66
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 20 000,00 €
Ações imateriais 10 000,00 €
Empreitadas 212 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 242 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 205 700,00 €
Receitas próprias 36 300,00 €
Empréstimos ‐
Custo 242 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
171
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.20
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de sistema park and ride
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
A área em causa, localizada numa das principais entradas da cidade de Moura (direção Vidigueira), encontra‐se desprovida de passeios para a circulação pedonal. Através da realização desta intervenção pretende‐se requalificar e garantir condições para os peões nas suas deslocações, dando resposta à solicitação da população, que utiliza este eixo para deslocações quotidianas a importantes polos geradores de deslocações no contexto da cidade de Moura (importante superfície comercial e equipamentos de cariz social).
Para além da execução de um passeio que contemple a área de circulação pedonal adequada e em condições de segurança e comodidade, realizar‐se‐á um estacionamento periférico para veículos automóveis. Pretende‐se deste modo, constituir um sistema park and ride, por forma a realizar a transferência modal dos utilizadores do transporte individual para o transporte coletivo (já que na sua proximidade se encontra uma paragem de TU) e modos suaves, incentivando a deslocação segundo estes modos para o centro da cidade.
Incentiva‐se assim a utilização de modos mais sustentáveis de deslocação nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, as relações funcionais verificadas em Moura, o que resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.10.06; CIMBAL.10.19
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 297,46 297,46
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 154 109,02 €
Outras aquisições de serviços 2 500,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 156 609,02 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 133 117,67 €
Receitas próprias 23 491,35 €
Empréstimos ‐
Custo 156 609,02 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
172
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.10.21
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de um sistema de transporte flexível
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia da Amareleja, Póvoa de São Miguel, Sobral da Adiça, União das freguesias de Safara e Santo Aleixo da Restauração, Santo Agostinho e São João Batista e Santo Amador
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de TP a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana
DESCRIÇÃO
Este projeto insere‐se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana. Esta solução de transporte, assume‐se como uma considerável mais‐valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades de mobilidade temporária. Constitui igualmente, uma importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder.
Trata‐se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa densidade, mas que contribuirá igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado.
Para concretizar esta ação, está prevista por parte do município, a aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Moura
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,0 379,88
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas ‐
Outras aquisições de serviços 200 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 200 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 170 000,00 €
Receitas próprias 30 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 200 000,00 €
OURIQUE
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
176
Prioridade de Investimento 4.5
Outra tipologia Temporalidade Horizonte temporalPlanos de mobilidade urbana sustentável implementados
(n.º)
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa
(ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
CIMBAL.11.01 Modos suaves Melhorar a mobilidade pedonal em Ourique 870 000,00 € Médio prazo 2018 0,00 1,91 1,00 1,91
CIMBAL.11.02 Modos suaves Melhorar a mobilidade pedonal em Grandaços 120 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 0,00 0,26 1,00 0,26
CIMBAL.11.03 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal em Aldeia de Palheiros
345 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 0,00 0,76 1,00 0,76
CIMBAL.11.04 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal em Santana da Serra
116 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 0,00 0,25 1,00 0,25
CIMBAL.11.05 Modos suaves Melhorar a mobilidade pedonal em Garvão 114 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 0,00 0,25 1,00 0,25
CIMBAL.11.06 Modos suaves Melhorar a mobilidade pedonal em Santa Luzia 100 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 0,00 0,22 1,00 0,22
CIMBAL.11.07 Modos suavesCiclovia entre os aglomerados urbanos de Garvão e Funcheira
295 000,00 € Médio prazo 2019 0,00 0,00 1,00 0,65
CIMBAL.11.08 Modos suavesCiclovia entre Ourique e o aglomerado urbano de Grandaços
365 000,00 € Médio prazo 2018 0,00 0,80 1,00 0,80
CIMBAL.11.09 Modos suavesCiclovia entre Ourique e o aglomerado urbanos de Aldeia de Palheiros
512 500,00 € Curto prazo 2017 0,00 1,13 1,00 1,13
CIMBAL.11.10 Modos suaves Ciclovia urbana 272 500,00 € Médio prazo 2018 0,00 0,60 1,00 0,60
CIMBAL.11.11 Modos suaves Circuito pedonal em Santana da Serra 74 500,00 € Médio prazo 2017 0,00 0,16 1,00 0,16
CIMBAL.11.12 Interfaces Requalificação do Interface da Funcheira 415 000,00 € Curto prazo 2017 0,00 66,55 1,00 66,55
CIMBAL.11.13 InterfacesConstituição de uma Plataforma Intermodal em Ourique
825 000,00 € Curto prazo 2017 0,00 132,29 1,00 132,29
CIMBAL.11.14 Soluções DRTAquisição de material circulante para transporte flexível
475 000,00 € Médio prazo 2019 0,00 0,00 1,00 76,17
CIMBAL.11.15 Rede ViáriaRequalificação da EM 503 (Santana da Serra – Limite concelho de Odemira )
897 348,00 € Médio prazo 2018 ‐ ‐ ‐ ‐
CIMBAL.11.16 Rede ViáriaRequalificação do CM 1130 (Ourique – Saraiva – Limite concelho de Odemira )
920 350,00 € Médio prazo 2018 ‐ ‐ ‐ ‐
CIMBAL.11.17 Rede ViáriaRequalificação do CM 1109 (EN263 – Limite concelho de Odemira )
436 000,00 € Médio prazo 2018 ‐ ‐ ‐ ‐
7 153 198,00 € 0,00 205,19 1,00 282,00
Código da Ação Designação da AçãoCusto de
Investimento
Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)Calendário de ExecuçãoResultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL
(2023)Tipologia de Medida
* Os valores estimados pelo município prevalecem sempre em relação aos estimados pela CIMBAL
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
177
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.01
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal em Ourique
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Ourique
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as acessibilidades pedonais, proporcionar uma circulação pedonal e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego
DESCRIÇÃO
Esta intervenção, consistirá na requalificação de corredores urbanos existentes em Ourique, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais neste aglomerado. As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de circulação, segurança, conforto e praticabilidade das deslocações pedonais.
As intervenções a realizar contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a contemplar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de reestruturação e acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Pretende‐se assim, efetuar a requalificação de dois importantes eixos de Ourique, a Avenida 25 de abril e a Rua Dr. António Semedo, constituindo uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação (ligação pedonal aos mais importantes eixos comerciais, habitacionais e equipamentos). Assegura‐se deste modo, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, funcionando ainda como uma alternativa ao Transporte Individual.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.11.13; CIMBAL.11.10
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 1,91 1,91
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 28 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 742 000,00 €
Outras aquisições de serviços 100 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 870 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 739 500,00 €
Receitas próprias 130 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 870 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
178
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.02
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal em Grandaços
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Ourique
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as acessibilidades pedonais, proporcionar uma circulação pedonal e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego
DESCRIÇÃO
Esta intervenção, consistirá na requalificação dos corredores urbanos existentes em Grandaços, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais neste aglomerado.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de circulação, segurança, conforto e praticabilidade das deslocações pedonais.
As intervenções a realizar contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a contemplar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de reestruturação e acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Pretende‐se assim, efetuar a conexão do caminho municipal 1133, às ruas de Ourique, da Igreja e das Escolas, constituindo uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação (ligação pedonal da entrada do aglomerado aos mais importantes eixos comerciais, habitacionais e equipamentos). Assegura‐se deste modo, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, funcionando ainda como uma alternativa ao Transporte Individual.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.11.08
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,26 0,26
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 15 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 90 000,00 €
Outras aquisições de serviços 15 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 120 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 102 000,00 €
Receitas próprias 18 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 120 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
179
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.03
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal em Aldeia de Palheiros
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Ourique
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as acessibilidades pedonais, proporcionar uma circulação pedonal e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego
DESCRIÇÃO
Esta intervenção, consistirá na requalificação dos corredores urbanos existentes em Aldeia de Palheiros, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais neste aglomerado.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de circulação, segurança, conforto e praticabilidade das deslocações pedonais.
As intervenções a realizar contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a contemplar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de reestruturação e acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Pretende‐se assim, efetuar a conexão da Rua Nova do Barreiro, às ruas do Barreiro, do Poço, Rua da Senhora da Cola, Rua do Parque, Rua de Garvão, Rua Jogo da Bola, Rua Eng.º Sena Cabral, Rua da Casinha, Rua Padre José Azevedo, Rua do Correio e Portela da Mó, constituindo uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação (ligação pedonal da entrada do aglomerado aos mais importantes eixos habitacionais e comerciais). Assegura‐se deste modo, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, funcionando ainda como uma alternativa ao Transporte Individual.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.11.09
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,76 0,76
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 25 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 295 000,00 €
Outras aquisições de serviços 25 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 345 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 293 250,00 €
Receitas próprias 51 750,00 €
Empréstimos ‐
Custo 345 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
180
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.04
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal em Santana da Serra
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Santana da Serra
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as acessibilidades pedonais, proporcionar uma circulação pedonal e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego
DESCRIÇÃO
Esta intervenção, consistirá na requalificação dos corredores urbanos existentes em Santana da Serra, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais neste aglomerado.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de circulação, segurança, conforto e praticabilidade das deslocações pedonais.
As intervenções a realizar contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a contemplar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de reestruturação e acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Pretende‐se assim, efetuar a conexão da Rua do Algarve, às ruas Direita, Largo da Praça, Rua da Praça, Rua do Poço Novo, Rua do Castelo, Rua da Fábrica, Rua do Cemitério e Largo junto à ponte, constituindo uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação (ligação pedonal da entrada do aglomerado aos mais importantes eixos comerciais e habitacionais). Assegura‐se deste modo, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, funcionando ainda como uma alternativa ao Transporte Individual.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,25 0,25
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 15 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 86 000,00 €
Outras aquisições de serviços 15 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 116 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 98 600,00 €
Receitas próprias 17 400,00 €
Empréstimos ‐
Custo 116 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
181
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.05
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal em Garvão
TERRITÓRIO ABRANGIDO União de freguesias de Garvão e Santa Luzia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as acessibilidades pedonais, proporcionar uma circulação pedonal e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego
DESCRIÇÃO
Esta intervenção, consistirá na requalificação dos corredores urbanos existentes em Garvão, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais neste aglomerado.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de circulação, segurança, conforto e praticabilidade das deslocações pedonais.
As intervenções a realizar contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos portadores de deficiência e idosos, serão também intervenções a contemplar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de reestruturação e acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Pretende‐se assim, efetuar a conexão da Rua Gonçalo Nobre Valente, aos Largos da Palmeira, da Amoreira, Largo D. Afonso III e Rua de Ourique, constituindo uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação (ligação pedonal entre os mais importantes eixos comerciais e habitacionais e serviços). Assegura‐se deste modo, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, funcionando ainda como uma alternativa ao Transporte Individual.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.11.07
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,25 0,25
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 15 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 84 000,00 €
Outras aquisições de serviços 15 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 114 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 96 900,00 €
Receitas próprias 17 100,00 €
Empréstimos ‐
Custo 114 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
182
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.06
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal em Santa Luzia
TERRITÓRIO ABRANGIDO União de freguesias de Garvão e Santa Luzia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as acessibilidades pedonais, proporcionar uma circulação pedonal e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego
DESCRIÇÃO
Esta intervenção, consistirá na requalificação dos corredores urbanos existentes em Santa Luzia, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais neste aglomerado.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de circulação, segurança, conforto e praticabilidade das deslocações pedonais.
As intervenções a realizar contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos portadores de deficiência e idosos, serão também intervenções a contemplar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de reestruturação e acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Pretende‐se assim, efetuar a conexão da Estrada Municipal 518/Estrada do Vale, à Rua Direita, Praça Brito Paes, Largo do Poço da Praça, Rua dos Canhestros, Rua do Vale, Rua da Praça e Rua do Poço do Concelho, constituindo uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação (ligação pedonal entre os mais importantes eixos comerciais e habitacionais, serviços e equipamentos). Assegura‐se deste modo, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, funcionando ainda como uma alternativa ao Transporte Individual.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,22 0,22
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 15 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 70 000,00 €
Outras aquisições de serviços 15 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 100 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 85 000,00 €
Receitas próprias 15 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 100 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
183
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.07
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Ciclovia entre os aglomerados urbanos de Garvão e Funcheira
TERRITÓRIO ABRANGIDO União de freguesias de Garvão e Santa Luzia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a implementação de uma ciclovia entre os aglomerados urbanos de Garvão e Funcheira (no qual se situa a interface da Funcheira), destinada a viabilizar fluxos de natureza quotidiana entre estes aglomerados e a potenciar as relações funcionais existentes, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.
Entre os aglomerados urbanos de Garvão e Funcheira distam dois quilómetros e meio, sendo que atualmente os utilizadores dos modos suaves, realizam esse percurso através da EN 389‐1, que não possui quaisquer condições para a fruição dos mesmos (ausência de passeios). Considerando o elevado número de pessoas que recorrem aos modos pedonal e ciclável para efetuar os seus deslocamentos entre estes aglomerados, propõe‐se implementar uma ciclovia capaz de fornecer maior conforto e segurança aos utilizadores, através da introdução de sinalética, pavimentação, vedação e abertura de canais cicláveis dedicados.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.11.05; CIMBAL.11.12
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,65
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 100 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 180 000,00 €
Outras aquisições de serviços 15 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 295 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 250 750,00 €
Receitas próprias 44 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 295 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
184
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.08
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Ciclovia entre Ourique e o aglomerado urbano de Grandaços
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Ourique
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as acessibilidades pedonais, proporcionar uma circulação pedonal e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a implementação de uma ciclovia entre a Vila de Ourique e o aglomerado urbano de Grandaços, destinada a viabilizar fluxos de natureza quotidiana entre estes aglomerados e a potenciar as relações funcionais existentes entre polos geradores de viagens, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.
O aglomerado urbano de Grandaços dista quatro quilómetros de Ourique, sendo que atualmente a população que efetua deslocações, fá‐lo recorrendo preferencialmente ao Transporte Individual, através da EN 123 que não possui quaisquer condições para a fruição do modo ciclável. Considerando o elevado número de pessoas que efetua diariamente este itinerário, propõe‐se implementar uma ciclovia capaz de fornecer maior conforto e segurança aos utilizadores, através da introdução de canais cicláveis dedicados, pavimentação e sinalética.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.11.01; CIMBAL.11.02
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,80 0,80
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 90 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 250 000,00 €
Outras aquisições de serviços 25 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 365 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 310 250,00 €
Receitas próprias 54 750,00 €
Empréstimos ‐
Custo 365 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
185
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.09
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Ciclovia entre Ourique e o aglomerado urbanos de Aldeia de Palheiros
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Ourique
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as acessibilidades pedonais, proporcionar uma circulação pedonal e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a implementação de uma ciclovia entre a Vila de Ourique e o aglomerado urbano de Aldeia de Palheiros, destinada a viabilizar fluxos de natureza quotidiana entre estes aglomerados e a potenciar as relações funcionais existentes entre polos geradores de viagens, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.
O aglomerado urbano de Aldeia de Palheiros dista sete quilómetros e meio de Ourique, sendo que atualmente a população que efetua deslocações, fá‐lo recorrendo preferencialmente ao Transporte Individual, através do IC 1, que não possui quaisquer condições para a fruição do modo ciclável. Considerando o número de pessoas que efetua diariamente este itinerário, propõe‐se implementar uma ciclovia capaz de fornecer maior conforto e segurança aos utilizadores, através da introdução de canais cicláveis dedicados, pavimentação e sinalética.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.11.02
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 1,13 1,13
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 150 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 337 500,00 €
Outras aquisições de serviços 25 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 512 500,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 435 625,00 €
Receitas próprias 76 875,00 €
Empréstimos ‐
Custo 512 500,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
186
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.10
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Ciclovia urbana
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Ourique
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a implementação de uma ciclovia no aglomerado urbano da Vila de Ourique, numa extensão total de três quilómetros e meio. Pretende‐se assim, estabelecer um canal ciclável que para além de propiciar as deslocações de bicicleta em Ourique, efetue a ligação entre as ciclovias Grandaços – Ourique e Aldeia de Palheiros – Ourique, de modo a constituir uma rede contínua entre os aglomerados urbanos do município. Como mencionado, esta infraestrutura destina‐se a viabilizar fluxos de natureza quotidiana entre estes aglomerados e na própria vila, de forma a potenciar as relações funcionais existentes e as deslocações inerentes aos polos geradores de viagens existentes, fomentando assim, um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas superiores emissões de carbono.
A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.11.01; CIMBAL.11.08; CIMBAL.11.09; CIMBAL.11.13
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,60 0,60
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 100 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 157 500,00 €
Outras aquisições de serviços 15 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 272 500,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 231 625,00 €
Receitas próprias 40 875,00 €
Empréstimos ‐
Custo 272 500,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
187
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.11
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Circuito pedonal em Santana da Serra
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Santana da Serra
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a implementação de um circuito pedonal em Santana da Serra, com uma extensão superior a 1 quilómetro. Esta intervenção destina‐se a viabilizar fluxos de natureza quotidiana neste aglomerado e na sua conexão com o Largo do Mercado, de forma a potenciar as relações funcionais existentes, fomentando assim, um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade.
Adicionalmente, procura dar resposta à incidência específica das deslocações efetuadas em modo pedonal nas bermas da EM 503, com a pretensão de reduzir estes fluxos, que se processam sem quaisquer condições de conforto e segurança para os peões.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.11.04; CIMBAL.11.15
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,16 0,16
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 10 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 49 500,00 €
Outras aquisições de serviços 15 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 74 500,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 63 325,00 €
Receitas próprias 11 175,00 €
Empréstimos ‐
Custo 74 500,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
188
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.12
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação do Interface da Funcheira
TERRITÓRIO ABRANGIDO União de freguesias de Garvão e Santa Luzia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê requalificar e potenciar a Estação da Funcheira, importante terminal ferroviário no contexto local, que conta com serviços alfa pendulares e intercidades. É igualmente servida por táxis e TCR (Transporte Coletivo Rodoviário), encontrando‐se porém subutilizada, já que dada a sua importância tanto para o município de Ourique como para Castro Verde e Almodôvar, assume condições para se transformar numa importante plataforma intermodal. Para além das falhas na oferta de serviços de transporte público, apresenta igualmente graves lacunas nas condições logísticas e de segurança para os seus utilizadores. Deste modo, esta ação visa dotar esta plataforma intermodal, de meios que garantam a organização funcional do sistema de transportes, de modo a fomentar a transferência dos utilizadores do transporte individual, para o transporte coletivo ferroviário, rodoviário e modos suaves. Assim, procura‐se aumentar a cota destes modos de transporte, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A intervenção a realizar, prevê a reabilitação do espaço de parqueamento dos veículos de TCR, táxis, Transporte Individual e bicicletas, e o melhoramento das infraestruturas de apoio através de uma intervenção urbanística, ao nível da pavimentação, sinalização, iluminação e mobiliário urbano, de modo a que esta plataforma seja capaz de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores. Há ainda que mencionar que a estação encontra‐se a grande proximidade do aglomerado urbano de Garvão, permitindo potenciar as relações funcionais entre polos geradores de deslocações e os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TC ferro e rodoviário, tanto da população ativa, como jovem e idosa.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.11.07
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 66,55 66,55
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 19 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 371 000,00 €
Outras aquisições de serviços 25 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 415 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 352 750,00 €
Receitas próprias 62 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 415 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
189
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.13
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de uma Plataforma Intermodal em Ourique
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Ourique
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê a constituição de uma estação de mobilidade no local atualmente servido por uma zona de acesso a autocarros e táxis. Este espaço encontra‐se subutilizado, não correspondendo às necessidades operativas dos serviços de transporte. Após a intervenção, é expectável que funcione como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual, para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo, procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos, pedonal e ciclável, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontrar‐se‐á plenamente inserida no território urbano, sendo potenciada e permitindo potenciar importantes polos geradores de deslocações (equipamentos escolares e desportivos), situados na sua proximidade, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa.
A operação a realizar integrará uma empreitada que permitirá o fácil acesso das viaturas de TCR, a reorganização do estacionamento para autocarros, táxis, veículos automóveis e bicicletas contando adicionalmente, com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR. A interface contará ainda com um posto de carregamento de veículos elétricos, de modo a explorar soluções de transporte ambientalmente sustentáveis, com o intuito de contribuir decisivamente para a redução das emissões de carbono.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.11.01; CIMBAL.11.10
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Curto prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 132,29 132,29
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 75 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 750 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 825 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 701 250,00 €
Receitas próprias 123 750,00 €
Empréstimos ‐
Custo 825 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
190
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.14
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Aquisição de material circulante para transporte flexível
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Ourique, Santa da Serra, União de freguesias de Garvão e Santa Luzia e Panóias e Conceição
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de TP a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana
DESCRIÇÃO
Este projeto insere‐se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a aquisição de material circulante para a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana. Esta solução de transporte, assume‐se como uma considerável mais‐valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades de mobilidade temporária. Constitui igualmente, uma importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder. Trata‐se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa densidade, mas que contribuirá igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município de Ourique. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado.
Para concretizar esta ação, está prevista por parte do município, a aquisição de material circulante, adaptado às necessidades e especificidades deste tipo de serviço, assim como a aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a fruição eficiente do sistema.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 76,17 76,17
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 50 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas ‐
Outras aquisições de serviços 425 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 475 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 403 750,00 €
Receitas próprias 71 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 475 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
191
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.15
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação da EM 503 (Santana da Serra – Limite concelho de Odemira)
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Santana da Serra
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Melhorar as acessibilidades supramunicipais, proporcionar uma circulação rodoviária com condições de segurança. Incentivar a fixação de pessoas, explorações e empresas. Estabelecer maiores sinergias com os concelhos limítrofes e facilitar à população o acesso aos serviços e ao comércio. Combater o isolamento social e geográfico
DESCRIÇÃO
A requalificação da EM 503 assume um papel fundamental no reforço da conectividade entre o concelho de Ourique e Odemira. Atualmente esta estrada municipal apresenta um elevado estado de degradação, apresentando buracos de grandes dimensões, piso desnivelado com inúmeras lombas, piso e bermas desgastadas e sinalização insuficiente. Neste sentido, propomos uma intervenção em aproximadamente 10,5Kms que altere o estado atual do piso, bermas e sinalização
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 25 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 822 348,00 €
Outras aquisições de serviços 50 000,00 €
Certificações -
Custo de exploração -
Total 897 348,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 762 745,80 €
Receitas próprias 134 602,20 €
Empréstimos -
Custo 897 348,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
192
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.16
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação do CM 1130 (Ourique – Saraiva – Limite concelho de Odemira)
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Santana da Serra
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Melhorar as acessibilidades supramunicipais, proporcionar uma circulação rodoviária com condições de segurança. Incentivar a fixação de pessoas, explorações e empresas. Estabelecer maiores sinergias com os concelhos limítrofes e facilitar à população o acesso aos serviços e ao comércio. Combater o isolamento social e geográfico
DESCRIÇÃO
A requalificação do CM 1130 assume um papel fundamental no reforço da conectividade entre o concelho de Ourique e Odemira. Atualmente este caminho municipal apresenta um elevado estado de degradação, apresentando buracos de grandes dimensões, piso desnivelado com inúmeras lombas, piso e bermas desgastadas e sinalização insuficiente. Neste sentido, propomos uma intervenção em aproximadamente 10,5Kms que altere o estado atual do piso, bermas e sinalização
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 25 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 845 350,00 €
Outras aquisições de serviços 50 000,00 €
Certificações -
Custo de exploração -
Total 920 350,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 782 297,50 €
Receitas próprias 138 052,50 €
Empréstimos -
Custo 920 350,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
193
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.17
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação do CM 1109 (EN263 – Limite concelho de Odemira)
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Santana da Serra
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Melhorar as acessibilidades supramunicipais, proporcionar uma circulação rodoviária com condições de segurança. Incentivar a fixação de pessoas, explorações e empresas. Estabelecer maiores sinergias com os concelhos limítrofes e facilitar à população o acesso aos serviços e ao comércio. Combater o isolamento social e geográfico
DESCRIÇÃO
A requalificação do CM 1109 assume um papel fundamental no reforço da conectividade entre o concelho de Ourique e Odemira. Atualmente este caminho municipal apresenta um elevado estado de degradação, apresentando buracos de grandes dimensões, piso desnivelado com inúmeras lombas, piso e bermas desgastadas e sinalização insuficiente. Neste sentido, propomos uma intervenção em aproximadamente 3,1Kms que altere o estado atual do piso, bermas e sinalização
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 15 000,00 €
Ações imateriais -
Empreitadas 371 000,00 €
Outras aquisições de serviços 50 000,00 €
Certificações -
Custo de exploração -
Total 436 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 370 600,00 €
Receitas próprias 65 400,00 €
Empréstimos -
Custo 436 000,00 €
SERPA
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
196
Ações PEDU Outras açõesPrioridade de
Investimento 4.5Outra tipologia Temporalidade Horizonte temporal
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa
(ton./CO2)
CIMBAL.12.01 Modos suavesMelhoria das Condições de Mobilidade e Acessibilidade Pedonal na Rua das Portas de Beja
145 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 ‐ ‐ ‐
CIMBAL.12.02 Modos suavesMelhoria das Condições de Mobilidade e Acessibilidade Pedonal na Rua dos Fidalgos
140 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 ‐ ‐ ‐
CIMBAL.12.03 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos do concelho
4 000 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.12.04 Modos suaves Conceção de corredor ciclável até à Zona Industrial de Serpa 450 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.12.05 Modos suavesConceção de corredores cicláveis nos aglomerados urbanos do município de Serpa
880 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.12.06 Modos suavesEliminação de pontos de acumulação de acidentes entre tráfego rodoviário e peões e ciclistas
1 800 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.12.07 Modos suaves Conclusão de corredor ciclável até ao Rio Guadiana 150 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.12.08 InterfacesConstituição de Micro interfaces nos aglomerados urbanos do município de Serpa
850 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.12.09 InterfacesConstituição de interface e criação de um corredor pedonal no Largo de São Salvador
275 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 ‐ ‐ ‐
CIMBAL.12.10 InterfacesConstituição de interface e criação de um corredor pedonal no Largo do Corro
212 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 ‐ ‐ ‐
CIMBAL.12.11 InterfacesConstituição de interface e criação de um corredor pedonal no Largo 25 de Abril
112 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 ‐ ‐ ‐
CIMBAL.12.12 InterfacesConstituição de interfaces e criação de corredores pedonais nos principais aglomerados urbanos do concelho
500 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.12.13 Soluções DRT Implementação de um sistema de transporte flexível 200 000,00 € Médio prazo 2016‐2019 n/a n/a n/a
CIMBAL.12.14 Rede ViáriaMelhoria da rede viária municipal (EM 514; EM 517; EM 518; EM 519; EM 520 EM 521; EM 522; EM 522‐1; EM 523; EM 524; EM 525)
3 000 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
CIMBAL.12.15 Rede Viária
Melhoria da rede viária municipal (CM 1034; CM 1035; 1036; CM 1040; CM 1040‐1; CM 1048; CM 1049; CM 1050; CM 1052; CM 1053; CM 1067; CM1068; 1069; CM1070; CM 1093; CM 1094; CM 1095; CM 1098; CM 1099; CM 1070)
4 200 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a
16 914 000,00 € 0,00 3,00 26 738,00
Código da Ação
Calendário de ExecuçãoAções PAMUS
Designação da AçãoCusto de
Investimento
Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2018)*Tipologia de Medida
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
197
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa
(ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)
Nº de projetos demobilidadeaprovados
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa
(ton./CO2)
CIMBAL.12.01 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 0,79 1,00 1,00 0,79
CIMBAL.12.02 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 0,76 1,00 1,00 0,76
CIMBAL.12.03 n/a n/a n/a 0,00 1,00 21,68 1,00 1,00 21,68
CIMBAL.12.04 n/a n/a n/a 0,00 1,00 2,44 1,00 1,00 2,44
CIMBAL.12.05 n/a n/a n/a 0,00 1,00 4,77 1,00 1,00 4,77
CIMBAL.12.06 n/a n/a n/a 0,00 1,00 9,76 1,00 1,00 9,76
CIMBAL.12.07 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,81 1,00 1,00 0,81
CIMBAL.12.08 n/a n/a n/a 0,00 1,00 472,27 1,00 1,00 472,27
CIMBAL.12.09 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 152,79 1,00 1,00 152,79
CIMBAL.12.10 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 117,79 1,00 1,00 117,79
CIMBAL.12.11 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 62,23 1,00 1,00 62,23
CIMBAL.12.12 n/a n/a n/a 0,00 1,00 277,80 1,00 1,00 277,80
CIMBAL.12.13 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 111,12
CIMBAL.12.14 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
CIMBAL.12.15 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
0,00 5,00 24 612,00 0,00 13,00 1 123,88 1,00 13,00 1 235,00
Código da Ação
Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)*Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)*Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2023)*
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
198
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.01
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria das Condições de Mobilidade e Acessibilidade Pedonal na Rua das Portas de Beja
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção, visa a melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade pedonal no núcleo histórico da cidade de Serpa. A intervenção a realizar, pretende dar continuidade e maior amplitude a intervenções anteriormente realizadas com o mesmo intuito nesta zona da cidade, de modo a constituir uma rede pedonal coerente e integrada que potencie as deslocações quotidianas de curta distância, junto a importantes polos geradores de deslocações. Fomentam‐se assim as relações funcionais da cidade, com recurso a este modo sustentável de deslocação.
Para este efeito, a intervenção será materializada através da criação de um percurso pedonal dedicado, acessível (inclusivo a indivíduos com mobilidade reduzida), com uma extensão aproximada de 170 metros lineares na Rua das Portas de Beja. A implementação dos passeios, será efetuada através da eliminação de barreiras arquitetónicas e da alteração do perfil transversal da via.
Ao garantir a segurança e conforto dos utilizadores dos modos suaves, incentiva‐se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação. Por conseguinte, esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.12.02
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,79 0,79
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 25 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 120 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 145 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 123 250,00 €
Receitas próprias 21 750,00 €
Empréstimos ‐
Custo 145 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
199
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.02
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria das Condições de Mobilidade e Acessibilidade Pedonal na Rua dos Fidalgos
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção, visa a melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade pedonal no núcleo histórico da cidade de Serpa. A intervenção a realizar, pretende dar continuidade e maior amplitude a intervenções anteriormente realizadas com o mesmo intuito nesta zona da cidade, de modo a constituir uma rede pedonal coerente e integrada que potencie as deslocações quotidianas de curta distância, junto a importantes polos geradores de deslocações. Fomentam‐se assim as relações funcionais da cidade, com recurso a este modo sustentável de deslocação.
Para este efeito, a intervenção será materializada através da criação de um percurso pedonal dedicado, acessível (inclusivo a indivíduos com mobilidade reduzida), com uma extensão aproximada de 130 metros lineares na Rua dos Fidalgos. A implementação dos passeios, será efetuada através da eliminação de barreiras arquitetónicas e da alteração do perfil transversal da via.
Ao garantir a segurança e conforto dos utilizadores dos modos suaves, incentiva‐se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação. Por conseguinte, esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.12.01
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,76 0,76
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 20 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 120 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 140 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 119 000,00 €
Receitas próprias 21 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 140 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
200
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.03
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos do concelho
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Brinches, Pias, Salvador e Santa Maria (Serpa), Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes nos aglomerados urbanos do município de Serpa, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais nestes centros urbanos. As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e conforto das deslocações dos peões.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a TI (Transporte Individual). A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular, aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Deste modo, constituir‐se‐ão redes suaves coerentes e integradas, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a estes modos sustentáveis de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, estes percursos funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento dos aglomerados urbanos do município. Para realizar as intervenções supracitadas, será afetada a cada um dos aglomerados urbanos, as seguintes dotações:
Serpa – 1 100 000,00 €, VNSB ‐ 700 000,00 €, Pisas – 700 000,00 €, V.V. Ficalho – 400 000,00 €, Brinches – 400 000,00 €, Vale Vargo – 400 000,00 €, A‐do‐Pinto – 400 000,00 €, Vales Mortos – 100 000,00 €, Santa Iria – 100 000,00 €
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.12.05; CIMBAL.12.08; CIMBAL.12.12
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA (i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo
principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 21,81 21,81
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 200 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 3 600 000,00 €
Outras aquisições de serviços 200 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 4 000 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 3 400 000,00 €
Receitas próprias 600 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 4 000 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
201
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.04
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Conceção de corredor ciclável até à Zona Industrial de Serpa
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a implementação de uma ciclovia urbana na cidade de Serpa, destinada a viabilizar fluxos de natureza quotidiana entre diferentes polos de atração/geração de deslocações, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas maiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores, com resultados concretos na redução do congestionamento do tráfego rodoviário, melhoria do ambiente urbano e aumento da qualidade de vida dos residentes.
Este canal ciclável encontrar‐se‐á plenamente integrado em Serpa, permitindo efetuar a ligação entre a área histórica e central da cidade (na qual se situam importantes polos residenciais, comércio e serviços), a equipamentos importantes escolares e desportivos e à Zona Industrial de Serpa. De mencionar ainda, que em complementaridade com a rede ciclável já existente, esta ciclovia permitirá o estabelecimento de uma rede contínua e fechada, constituindo‐se desta forma, uma alternativa efetiva ao transporte individual.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 2,45 2,45
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 450 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 450 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 382 500,00 €
Receitas próprias 67 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 450 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
202
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.05
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Conceção de corredores cicláveis nos aglomerados urbanos do município de Serpa
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a implementação de percursos cicláveis nos aglomerados urbanos do município de Serpa, destinados a viabilizar fluxos de natureza quotidiana junto a polos de atração/geração de deslocações, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas maiores emissões de carbono. A constituição de canais dedicados e diferenciados para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores, com resultados concretos na redução do congestionamento do tráfego rodoviário, melhoria do ambiente urbano e aumento da qualidade de vida dos residentes dos aglomerados visados.
Pretende‐se com estes canais, constituir redes contínuas e integradas, que proporcionem uma efetiva alternativa ao transporte individual, implementando uma nova cultura de mobilidade, extensível à totalidade do município de Serpa.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.12.03; CIMBAL.12.08; CIMBAL.12.12
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 4,80 4,80
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 40 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 820 000,00 €
Outras aquisições de serviços 20 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 880 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 748 000,00 €
Receitas próprias 132 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 880 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
203
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.06
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Eliminação de pontos de acumulação de acidentes entre tráfego rodoviário e peões e ciclistas
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Brinches, Pias, Salvador e Santa Maria (Serpa), Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade, sobretudo através do reforço da segurança para os utilizadores do modo pedonal. Deste modo, proceder‐se‐á à identificação de pontos de conflito entre peões e automóveis, e eventuais pontos negros, de modo a concretizar intervenções para a regulação e acalmia de tráfego, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança, renovação de sinalética, ajuste dos perfis transversais das vias, ou instalação de resguardos às mesmas. Pretende‐se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nos seus percursos pedonais diários. As intervenções a realizar, incidirão na proximidade de importantes polos geradores de deslocações, como equipamentos educacionais, sociais e administrativos, onde se prevê que o trânsito pedonal, assim como o atravessamento dos eixos rodoviários, sejam superiores. Ao garantir a segurança dos utilizadores do modo pedonal, incentiva‐se a sua utilização, nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, potenciando e promovendo deste modo, as relações funcionais verificadas no município de Serpa. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes dos aglomerados urbanos.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 9,81 9,81
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 100 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 1 500 000,00 €
Outras aquisições de serviços 200 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 1 800 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 1 530 000,00 €
Receitas próprias 270 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 1 800 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
204
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.07
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Eliminação de pontos de acumulação de acidentes entre tráfego rodoviário e peões e ciclistas
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção visa a conclusão de um corredor ciclável até ao Rio Guadiana. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores, com resultados concretos na redução do congestionamento do tráfego rodoviário, melhoria do ambiente urbano e aumento da qualidade de vida dos residentes.
De mencionar ainda, que em complementaridade com a rede ciclável já existente, esta ciclovia permitirá o estabelecimento de uma rede contínua e fechada, constituindo‐se desta forma, uma alternativa efetiva ao transporte individual.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,82 0,82
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 150 000,00 €
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 150 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 127 500,00 €
Receitas próprias 22 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 150 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
205
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.08
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de Micro interfaces nos aglomerados urbanos do município de Serpa
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Brinches, Pias, Salvador e Santa Maria (Serpa), Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso do transporte coletivo e modos suaves, conferindo‐lhes maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
De modo a tornar mais eficiente o serviço de TCR (Transporte Coletivo Rodoviário), esta ação prevê a construção de abrigos de passageiros de elevado conforto e equipados com tecnologia, que permita informar em tempo real os utilizadores do transporte público, da regularidade e das incidências do serviço, mediante painéis de informação no seu interior, proporcionando assim, melhor informação relativa à exploração operacional do serviço prestado. Estes abrigos constituirão micro interfaces, já que mediante as suas condições de acessibilidade, permitirão realizar de uma forma eficaz a transferência modal, entre os modos pedonal e TCR. Deste modo, para melhor servir a população municipal nas suas deslocações quotidianas com recurso a estes modos de transporte, está prevista a criação de 10 novos abrigos e a requalificação de outros 30.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.12.03; CIMBAL.12.08; CIMBAL.12.12
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 478,73 478,73
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 700 000,00 €
Outras aquisições de serviços 150 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 850 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 722 500,00 €
Receitas próprias 127 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 850 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
206
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.09
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de interface e criação de um corredor pedonal no Largo de São Salvador
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso do transporte coletivo e modos suaves, conferindo‐lhes maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê a constituição de uma interface no Largo de São Salvador, na cidade de Serpa. Este equipamento que se prevê contar com estacionamento, tanto para automóveis como para autocarros e bicicletas, funcionará como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual, para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra‐se plenamente inserida no território urbano, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa. Contará com uma infraestrutura de apoio, capaz de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores de TCR.
A operação a realizar integrará a criação de um corredor pedonal, de modo a potenciar a integração e complementaridade entre os TCR e os modos suaves, constituindo‐se desta forma, uma alternativa efetiva à utilização do transporte individual e procurando por outro lado captar utentes para modos mais sustentáveis de transportes.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 152,79 152,79
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 30 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 235 000,00 €
Outras aquisições de serviços 10 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 275 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 233 750,00 €
Receitas próprias 41 250,00 €
Empréstimos ‐
Custo 275 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
207
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.10
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de interface e criação de um corredor pedonal no Largo do Corro
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso do transporte coletivo e modos suaves, conferindo‐lhes maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê a constituição de uma interface no Largo do Corro, na cidade de Serpa. Este equipamento que se prevê contar com estacionamento (periférico, com impacto direto na redução do tráfego rodoviário no núcleo histórico e central da cidade), tanto para automóveis como para autocarros e bicicletas, funcionará como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual, para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra‐se plenamente inserida no território urbano, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa. Contará com uma infraestrutura de apoio, capaz de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores de TCR.
A operação a realizar integrará a criação de um corredor pedonal, de modo a potenciar a integração e complementaridade entre os TCR e os modos suaves, constituindo‐se desta forma, uma alternativa efetiva à utilização do transporte individual e procurando por outro lado captar utentes para modos mais sustentáveis de transportes, o que resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 117,79 117,79
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 37 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 170 000,00 €
Outras aquisições de serviços 5 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 212 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 180 200,00 €
Receitas próprias 31 800,00 €
Empréstimos ‐
Custo 212 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
208
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.11
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de interface e criação de um corredor pedonal no Largo 25 de Abril
TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso do transporte coletivo e modos suaves, conferindo‐lhes maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê a constituição de uma interface no Largo 25 de Abril, na cidade de Serpa. Este equipamento que se prevê contar com estacionamento (periférico, com impacto direto na redução do tráfego rodoviário no núcleo histórico e central da cidade), tanto para automóveis como para autocarros e bicicletas, funcionará como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual, para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra‐se plenamente inserida no território urbano, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa. Contará com uma infraestrutura de apoio, capaz de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores de TCR.
A operação a realizar integrará a criação de um corredor pedonal, de modo a potenciar a integração e complementaridade entre os TCR e os modos suaves, constituindo‐se desta forma, uma alternativa efetiva à utilização do transporte individual e procurando por outro lado captar utentes para modos mais sustentáveis de transportes, o que resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 62,23 62,23
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 37 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 70 000,00 €
Outras aquisições de serviços 5 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 112 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 95 200,00 €
Receitas próprias 16 800,00 €
Empréstimos ‐
Custo 112 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
209
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.12
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de interfaces e criação de corredores pedonais nos principais aglomerados urbanos do concelho
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Brinches, Pias, Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso do transporte coletivo e modos suaves, conferindo‐lhes maior visibilidade e vantagem
DESCRIÇÃO
Esta ação prevê a constituição de interfaces de transportes nos principais aglomerados urbanos do município de Serpa. Estes equipamentos que se prevê contarem com estacionamento, tanto para automóveis como para autocarros, funcionarão como plataformas intermodais, capazes de fomentar a transferência dos utilizadores do Transporte Individual, para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. As Interfaces encontrar‐se‐ão plenamente inseridas no território urbano, pelo que possibilitarão promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa. Contarão com pequenas infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores de TCR.
A operação a realizar integrará a criação de corredores pedonais, de modo a potenciar a integração e complementaridade entre os TCR e os modos suaves, constituindo‐se desta forma, uma alternativa efetiva à utilização do transporte individual e procurando por outro lado captar utentes para modos mais sustentáveis de transportes, o que resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 281,60 281,60
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 20 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 440 000,00 €
Outras aquisições de serviços 40 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 500 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 425 000,00 €
Receitas próprias 75 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 500 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
210
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.13
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de um sistema de transporte flexível
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Brinches, Pias, Salvador e Santa Maria (Serpa), Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de TP a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana
DESCRIÇÃO
Este projeto insere‐se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana. Esta solução de transporte, assume‐se como uma considerável mais‐valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades de mobilidade temporária. Constitui igualmente, uma importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder. Trata‐se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa densidade, mas que contribuirá igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município de Serpa. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado.
Para concretizar esta ação, está prevista por parte do município, a aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2019
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 112,64
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos ‐
Ações imateriais ‐
Empreitadas 10 000,00 €
Outras aquisições de serviços 190 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 200 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 170 000,00 €
Receitas próprias 30 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 200 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
211
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.14
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria da rede viária municipal (EM 514; EM 517; EM 518; EM 519; EM 520 EM 521; EM 522; EM 522-1; EM 523; EM 524; EM 525)
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Brinches, Pias, Salvador e Santa Maria (Serpa), Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhoria da rede viária
DESCRIÇÃO -
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos -
Ações imateriais -
Empreitadas 3 000 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 3 000 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 2 550 000,00 €
Receitas próprias 450 000,00 €
Empréstimos -
Custo 3 000 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
212
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.15
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria da rede viária municipal (CM 1034; CM 1035; 1036; CM 1040; CM 1040-1; CM 1048; CM 1049; CM 1050; CM 1052; CM 1053; CM 1067; CM1068; 1069; CM1070; CM 1093; CM 1094; CM 1095; CM 1098; CM 1099; CM 1070)
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Brinches, Pias, Salvador e Santa Maria (Serpa), Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhoria da rede viária
DESCRIÇÃO -
INTERDEPENDÊNCIAS -
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -
Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos -
Ações imateriais -
Empreitadas 4 200 000,00 €
Outras aquisições de serviços -
Certificações -
Custo de exploração -
Total 4 200 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 3 570 000,00 €
Receitas próprias 630 000,00 €
Empréstimos -
Custo 4 200 000,00 €
VIDIGUEIRA
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
216
Prioridade de Investimento 4.5
Outra tipologia TemporalidadeHorizonte temporal
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados
(n.º)
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados
(n.º)
Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)
CIMBAL.13.01 Modos suavesRede de ciclovias e vias pedonais abrangendo as ligações periurbanas de Vidigueira e Vila de Frades com associação a percursos urbanos circulares
650 000,00 € Médio Prazo 2016‐2018 0,00 16,42 1,00 16,42
CIMBAL.13.02 Modos suaves Corredor urbano de mobilidade pedonal e ciclável 300 000,00 € Médio Prazo 2016‐2018 0,00 7,58 1,00 7,58
CIMBAL.13.03 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Vidigueira
620 000,00 € Médio Prazo 2016‐2018 0,00 15,66 1,00 15,66
CIMBAL.13.04 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Vidigueira
645 000,00 € Médio Prazo 2016‐2018 0,00 16,29 1,00 16,29
CIMBAL.13.05 Modos suavesAquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP)
81 000,00 € Médio Prazo 2016‐2018 0,00 2,05 1,00 2,05
CIMBAL.13.06 Interfaces
Qualificação do terminal rodoviário e criação de interface intermodal de transportes públicos na proximidade dos equipamentos coletivos (piscinas e escolas e futuro centro de saúde)
290 000,00 € Médio Prazo 2016‐2018 0,00 351,52 1,00 351,52
CIMBAL.13.07 Soluções DRTSistema de gestão da Rede de transportes do concelho de Vidigueira
40 000,00 € Médio Prazo 2016‐2018 0,00 48,48 1,00 48,48
2 626 000,00 € 0,00 458,00 1,00 458,00
Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL
(2023)Custo de Investimento
Calendário de Execução
Código da Ação Designação da Ação
Tipologia de Medida
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
217
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.13.01
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Rede de ciclovias e vias pedonais abrangendo as ligações periurbanas de Vidigueira e Vi la de Frades com associação a percursos urbanos ci rculares
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Vidigueira e Vila de Frades
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover a va lorização da utilização não motorizada do espaço urbano; favorecer a l igação periurbana de grande proximidade entre Vidigueira e Vi la de Frades privi legiando a utilização das bicicletas pelos munícipes ; Favorecer a l igação periurbana de interceção com os acessos norte da vila de Vidigueira, na interceção com o IP2, privi legiando a utilização dos modos suaves de mobi l idade urbana
DESCRIÇÃO
Construção de via pedonal e ciclável entre Vidigueira e Vi la de Frades , para favorecer a mobi l idade dos munícipes dos dois aglomerados . Este s canais dedicados garantem a acessibilidade e mobilidade universa l aos equipamentos estruturantes da malha urbana, geradores de des locações , ta is como: Piscinas Municipais, futuro Centro de Saúde, Quartel dos Bombeiros, Horta de São João e equipamentos escolares, permitindo várias opções espacia is de ci rculação em modos suaves, que garantem um eixo de continuidade de atravessamento da Vi la de Vidigueira com acessibilidade e mobilidade universal. Deste modo, es timulam-se as relações funcionais entre os dois aglomerados urbanos .
A ação prevê ass im, incrementar o número de uti l i zadores e a quota modal pedonal e ciclável , garantindo a pleni tude de acessos dos munícipes com mobi lidade condicionada. Este indispensável contributo facilitará a segurança dos percursos dos aluno/a/s aos equipamentos escolares e em conjugação com a ação seguinte, permitirá um eixo integrado de atravessamento da vi la, que reduzirá os tempos dos percursos e deslocações. Por outro lado, esta aposta contribuirá para incutir hábitos saudáveis dos cidadãos, potenciando o seu bem-estar. A redução da pegada ecológica e das emissões de carbono resul tará como um dos grandes benefícios do projeto. Estas vias garantirão vários eixos estruturantes va lorizadores das entradas e respetiva comunicação com os equipamentos socia is e coletivos determinantes, aumentando a sua acessibilidade junto dos residentes de ambos os núcleos urbanos. Pretende-se, assim, incrementar o pedestrianismo urbano e a uti l ização das bicicletas, aumentando a centralidade dos equipamentos para os uti l i zadores que se mobi l i zam na ótica dos modos suaves .
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.13.02
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Vidigueira
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016-2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i ) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e cicl i s tas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 16,42 16,42
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 30 000,00 €
Ações imateriais 20 000,00 €
Emprei tadas 550 000,00 €
Outras aquisições de serviços 50 000,00 €
Certi ficações -
Custo de exploração -
Total 650 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 552 500,00 €
Receitas próprias 97 500,00 €
Empréstimos -
Custo 650 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
218
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.13.02
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Corredor urbano de mobilidade pedonal e ciclável
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Vidigueira
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover a estruturação de um corredor urbano, inscrito numa área verde localizada no centro da vila de Vidigueira, que assumirá função de integração multimodal e polarizadora das acessibilidades em modo suave, de toda a comunidade e da população escolar e idosa com maior intensidade prevalência
DESCRIÇÃO
A existência de uma área verde no centro urbano de Vidigueira (propriedade da autarquia), favorece a estruturação deste corredor, onde serão implementados canais dedicados aos modos pedonal e ciclável que dotarão a vila de um centro polarizador das acessibilidades em modos suaves, constituindo uma rede integrada e coerente, já que o corredor desta intervenção, assume a ligação ao corredor da ação anterior, facultando a ligação suave desde Vila de Frades até ao centro urbano da Vila de Vidigueira.
Garante‐se assim, a mobilidade universal e a eliminação de pontos de conflito entre o tráfego automóvel e os peões e ciclistas, no núcleo histórico da Vila de Vidigueira, já que será promovida a eliminação de barreiras arquitetónicas, a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes e a reorganização dos eixos viários na envolvente dos polos geradores de deslocações (equipamentos escolares e de saúde, comércio e serviços), promovendo assim, a eficácia da circulação suave, nos locais onde estes fluxos são superiores e no centro urbano em geral. É deste modo, assegurada a fruição confortável e em segurança dos utilizadores dos modos suaves, promovendo estas práticas saudáveis de deslocação que acarretam inferiores emissões de carbono.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.13.01
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Vidigueira
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 7,58 7,58
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 20 000,00 €
Ações imateriais 10 000,00 €
Empreitadas 200 000,00 €
Outras aquisições de serviços 70 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 300 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 255 000,00 €
Receitas próprias 45 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 300 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
219
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.13.03
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Vidigueira
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Vidigueira
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes na Vila de Vidigueira, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e circulação dos utilizadores dos modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações pedonais.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos portadores de deficiência e idosos, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.
Deste modo, constituir‐se‐á uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro de Vidigueira e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.13.01; CIMBAL.13.02
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Vidigueira
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 15,66 15,66
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 45 000,00 €
Ações imateriais 30 000,00 €
Empreitadas 500 000,00 €
Outras aquisições de serviços 45 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 620 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 527 000,00 €
Receitas próprias 93 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 620 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
220
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.13.04
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Vidigueira
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Pedrógão, Selmes e Vila de Frades
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes nos principais aglomerados urbanos do município de Vidigueira, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais nestes centros urbanos.
As obras de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e circulação dos utilizadores dos modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações pedonais.
As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos portadores de deficiência e idosos, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. Deste modo, constituir‐se‐ão redes pedonais coerentes e integradas, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento nos principais aglomerados urbanos do município: Pedrógão do Alentejo, Selmes e Vila de Frades. Para realizar as intervenções supracitadas, a intervenção global nos 3 aglomerados implica um investimento de 645 000,00 €.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Vidigueira
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2020
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 16,29 16,29
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 20 000,00 €
Ações imateriais 5 000,00 €
Empreitadas 600 000,00 €
Outras aquisições de serviços 20 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 645 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 548 250,00 €
Receitas próprias 96 750,00 €
Empréstimos ‐
Custo 645 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
221
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.13.05
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Aquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP)
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Vidigueira e Vila de Frades
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover os modos suaves e novos hábitos de mobilidade sustentável, através da disponibilização de um SBPP extensível aos aglomerados urbanos de Alvito e Vila Nova da Baronia. Obtenção de ganhos na redução de emissões de gases com efeito de estufa
DESCRIÇÃO
A ação propõe a aquisição e implementação de um Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP). Juntamente à aquisição do sistema e para complementar e potenciar a oferta aos utilizadores, prevê‐se a constituição de dois parques para o estacionamento das bicicletas públicas, assim como a instalação do software para o funcionamento do sistema. A implantação de um dos parques na proximidade dos equipamentos escolares, poderá favorecer a sua utilização, atendendo a que a Escola Profissional Fialho de Almeida, na Vidigueira é frequentada por muitos alunos provenientes do exterior, a disponibilização de bicicletas nesta ótica, poderá aumentar significativamente a mobilidade e autonomia destes utilizadores, fenómeno extensível aos restantes residentes do concelho.
Pretende‐se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estas deslocações clicáveis funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento no centro de Vidigueira e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.13.01; CIMBAL.13.02
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Vidigueira
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 2,05 2,05
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 25 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 15 000,00 €
Outras aquisições de serviços 41 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 81 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 68 850,00€
Receitas próprias 12 150,00€
Empréstimos ‐
Custo 81 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
222
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.13.06
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Qualificação do terminal rodoviário e criação de interface intermodal de transportes públicos na proximidade dos equipamentos coletivos (piscinas e escolas e futuro centro de saúde)
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Vidigueira
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem. Potenciar viagens inerentes aos polos geradores de deslocações (equipamentos escolares e desportivos) situados a grande proximidade
DESCRIÇÃO
Valorizar o funcionamento e organização da plataforma intermodal de transportes públicos requalificando o estacionamento de veículos de transporte coletivo rodoviário, táxis, bicicletas e veículos privados, de modo a que este se coadune com as necessidades acrescidas da grande polarização de trocas espaciais existente na proximidade do terminal rodoviário, em virtude de a esmagadora maioria dos equipamentos coletivos e sociais de Vidigueira se situar na sua vizinhança. Acresce a construção do novo Centro de Saúde que se situará na proximidade do interface, intensificando os fluxos com destino e origem nesta área. A intervenção visa também a correção e eliminação de barreiras arquitetónicas na ligação do terminal com a zona do acesso à piscina, sobretudo ao nível dos desnivelamentos dos planos pedonais. Importa também redefinir a conciliação da praça de táxis de Vidigueira que deverá localizar‐se no contexto espacial da interface, pois o novo Centro de Saúde determinará novas necessidades que os táxis poderão suprir. Assim esta intervenção priorizará a transferência modal dos utilizadores do transporte individual para os transportes coletivos e modos suaves, potenciando a relação destes equipamentos, com os restantes aglomerados urbanos do concelho, procurando fomentar a qualidade dos serviços públicos de transporte na proximidade dos edifícios escolares e em particular de uma população discente que diariamente necessita de os utilizar. A intervenção no terminal compreende a instalação de painéis informativos sobre a oferta de transportes, horários e outros conteúdos relacionados. Há que mencionar finalmente, que a transferência modal a efetuar pela interface, será efetuada em coerência e potenciada pelos corredores suaves visados nas ações CIMBAL.12.01 e CIMBAL.12.02.
INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.13.01; CIMBAL.13.02
ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Vidigueira
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), (i) o
incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 351,52 351,52
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 10 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas 270 000,00 €
Outras aquisições de serviços 10 000,00 €
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 290 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 246 500,00 €
Receitas próprias 43 500,00 €
Empréstimos ‐
Custo 290 000,00 €
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
223
CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.13.07
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Sistema de gestão da rede de transportes flexíveis
TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Pedrógão, Selmes, Vidigueira e Vila de Frades
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de TP a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana
DESCRIÇÃO
Este projeto insere‐se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana. Esta solução de transporte, assume‐se como uma considerável mais‐valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades de mobilidade temporária. Constitui igualmente, uma importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder. Trata‐se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa densidade, mas que contribuirá igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município de Cuba. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado.
O utilizadores alvo deste sistema, serão preferencialmente os residentes em idade escolar, sendo que há que reforçar que para a otimização do seu desenvolvimento e operacionalização, será essencial a aquisição de um software que minimize as sobreposições de trajetos de transporte dos alunos entre os três territórios considerados (Vidigueira, Alvito e Cuba) e proponha as escalas, horários e fluxos de mobilidade da população discente das respetivas escolas.
INTERDEPENDÊNCIAS ‐
ENTIDADES RESPONSÁVEIS
Câmara Municipal de Vidigueira e Cuba, CEFAE, Escola Profissional de Cuba e Escola Profissional de Alvito
TEMPORALIDADE Médio prazo
HORIZONTE TEMPORAL 2016‐2018
TIPOLOGIA DE MEDIDA
(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes
INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023
Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1
INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023
Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 48,48 48,48
ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO
Estudos e projetos 40 000,00 €
Ações imateriais ‐
Empreitadas ‐
Outras aquisições de serviços ‐
Certificações ‐
Custo de exploração ‐
Total 40 000,00 €
FONTE DE RECEITA
Financiamento 34 000,00 €
Receitas próprias 6 000,00 €
Empréstimos ‐
Custo 40 000,00 €
AÇÕES INTERMUNICIPAIS
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
226
CIMBAL.14.01 Dinamização e aproveitamento do Aeroporto de Beja como empreendimento de Fins Múltiplos
CIMBAL.14.02 Eletrificação da Linha do Alentejo no troço Casa Branca ‐ Beja ‐ Funcheira
CIMBAL.14.03 Reabertura do troço de acesso da linha do Alentejo à linha do Sul
CIMBAL.14.04 Construção de ligação Ferroviária Ermidas ‐ Ferreira do Alentejo ‐ Beja (integrado no corredor Sines ‐ Beja ‐ Évora ‐ Badajoz)
CIMBAL.14.05Zona de vias com cargas de mercadorias elevadas na zona do E.F.M.A. – Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva e Exploração Mineira e de inertes
CIMBAL.14.06 Plataforma Logística Agroalimentar do Baixo Alentejo (Beja)
CIMBAL.14.07 Ecovia Beja‐Serpa‐Moura
CIMBAL.14.08 Parque Fluvial do Guadiana
CIMBAL.14.09 Implementação de um sistema de transporte flexível
CIMBAL.14.10 Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes
CIMBAL.14.11 Criação do Observatório da Mobilidade
CIMBAL.14.12 Plataforma integrada de monitorização do sistema de transportes públicos
CIMBAL.14.13 Finalização da A 26
CIMBAL.14.14 Criação de Nó de acesso na A 2 em Canhestros
CIMBAL.14.15 Beneficiação da ligação IP2 / Cuba / Alvito (EN 258)
CIMBAL.14.16 Traçado do IP8 até à fronteira com Espanha, com a qualificação, correção de troços em plataforma de quatro vias
CIMBAL.14.17 Finalização do IC 27 [Beja / Mértola / Alcoutim (Santa Marta)]
CIMBAL.14.18 Finalização do IC 33
CIMBAL.14.19 Beneficiação da Nacional 2 / Regional
CIMBAL.14.20 Beneficiação da ligação Castro Verde / Aljustrel / Ferreira do Alentejo (EN 2)
CIMBAL.14.21 Beneficiação da ligação Castro Verde / Almodôvar (EN 2)
CIMBAL.14.22 Beneficiação da EN 18
CIMBAL.14.23 Beneficiação da ligação Beja / Mértola (EN 122)
CIMBAL.14.24 Beneficiação da ligação Serpa / Moura / Barrancos (EN 258 / EN 386)
CIMBAL.14.25 Beneficiação da EN 255
CIMBAL.14.26 Beneficiação da EN 260
CIMBAL.14.27 Beneficiação da EN 292
CIMBAL.14.28 Beneficiação da EN 385
CIMBAL.14.29 Beneficiação da ligação Beja / Aljustrel / Odemira (EN 263)
CIMBAL.14.30 Beneficiação da ligação Mértola / Almodôvar (EN 267)
CIMBAL.14.31 Beneficiação da ligação Ferreira do Alentejo / Cuba / Vidigueira (EN 387)
CIMBAL.14.32 Beneficiação da ligação Ourique / Sines (EN 262)
CIMBAL.14.33 Beneficiação da ligação Serpa / Mértola (EN 265)
CIMBAL.14.34 Beneficiação da EN 2‐8
CIMBAL.14.35 Beneficiação da EN 383
CIMBAL.14.36 Beneficiação da ER 261
CIMBAL.14.37 Nó de ligação EN 2 e EM 515 e a zona agro industrial do Penique ‐ Odivelas
CIMBAL.14.38 Zona de vias essenciais à acessibilidade e estruturantes ao nível da mobilidade no espaço rural
CIMBAL.14.39Construção/Beneficiação da EM 1033 com início em Pedrogão do Alentejo e entroncamento na EM 1032, com passagem sobre a Ribeira de Odearce
SISTEMA AEROPORTUÁRIO
CÓDIGO DA AÇÃO DESIGNAÇÃO DA AÇÃO
SISTEMA FERROVIÁRIO
SISTEMA RODOVIÁRIO
MODOS SUAVES
SISTEMA DE TRANSPORTES AJUSTADOS À PROCURA (DRT)
ESTUDOS E PLATAFORMAS DE GESTÃO
LOGÍSTICA
CIMBAL.14.01 Dinamização e aproveitamento do Aeroporto de Beja como empreendimento de Fins Múltiplos
CIMBAL.14.02 Eletrificação da Linha do Alentejo no troço Casa Branca ‐ Beja ‐ Funcheira
CIMBAL.14.03 Reabertura do troço de acesso da linha do Alentejo à linha do Sul
CIMBAL.14.04 Construção de ligação Ferroviária Ermidas ‐ Ferreira do Alentejo ‐ Beja (integrado no corredor Sines ‐ Beja ‐ Évora ‐ Badajoz)
CIMBAL.14.05Zona de vias com cargas de mercadorias elevadas na zona do E.F.M.A. – Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva e Exploração Mineira e de inertes
CIMBAL.14.06 Plataforma Logística Agroalimentar do Baixo Alentejo (Beja)
CIMBAL.14.07 Ecovia Beja‐Serpa‐Moura
CIMBAL.14.08 Parque Fluvial do Guadiana
CIMBAL.14.09 Implementação de um sistema de transporte flexível
CIMBAL.14.10 Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes
CIMBAL.14.11 Criação do Observatório da Mobilidade
CIMBAL.14.12 Plataforma integrada de monitorização do sistema de transportes públicos
CIMBAL.14.13 Finalização da A 26
CIMBAL.14.14 Criação de Nó de acesso na A 2 em Canhestros
CIMBAL.14.15 Beneficiação da ligação IP2 / Cuba / Alvito (EN 258)
CIMBAL.14.16 Traçado do IP8 até à fronteira com Espanha, com a qualificação, correção de troços em plataforma de quatro vias
CIMBAL.14.17 Finalização do IC 27 [Beja / Mértola / Alcoutim (Santa Marta)]
CIMBAL.14.18 Finalização do IC 33
CIMBAL.14.19 Beneficiação da Nacional 2 / Regional
CIMBAL.14.20 Beneficiação da ligação Castro Verde / Aljustrel / Ferreira do Alentejo (EN 2)
CIMBAL.14.21 Beneficiação da ligação Castro Verde / Almodôvar (EN 2)
CIMBAL.14.22 Beneficiação da EN 18
CIMBAL.14.23 Beneficiação da ligação Beja / Mértola (EN 122)
CIMBAL.14.24 Beneficiação da ligação Serpa / Moura / Barrancos (EN 258 / EN 386)
CIMBAL.14.25 Beneficiação da EN 255
CIMBAL.14.26 Beneficiação da EN 260
CIMBAL.14.27 Beneficiação da EN 292
CIMBAL.14.28 Beneficiação da EN 385
CIMBAL.14.29 Beneficiação da ligação Beja / Aljustrel / Odemira (EN 263)
CIMBAL.14.30 Beneficiação da ligação Mértola / Almodôvar (EN 267)
CIMBAL.14.31 Beneficiação da ligação Ferreira do Alentejo / Cuba / Vidigueira (EN 387)
CIMBAL.14.32 Beneficiação da ligação Ourique / Sines (EN 262)
CIMBAL.14.33 Beneficiação da ligação Serpa / Mértola (EN 265)
CIMBAL.14.34 Beneficiação da EN 2‐8
CIMBAL.14.35 Beneficiação da EN 383
CIMBAL.14.36 Beneficiação da ER 261
CIMBAL.14.37 Nó de ligação EN 2 e EM 515 e a zona agro industrial do Penique ‐ Odivelas
CIMBAL.14.38 Zona de vias essenciais à acessibilidade e estruturantes ao nível da mobilidade no espaço rural
CIMBAL.14.39Construção/Beneficiação da EM 1033 com início em Pedrogão do Alentejo e entroncamento na EM 1032, com passagem sobre a Ribeira de Odearce
SISTEMA AEROPORTUÁRIO
CÓDIGO DA AÇÃO DESIGNAÇÃO DA AÇÃO
SISTEMA FERROVIÁRIO
SISTEMA RODOVIÁRIO
MODOS SUAVES
SISTEMA DE TRANSPORTES AJUSTADOS À PROCURA (DRT)
ESTUDOS E PLATAFORMAS DE GESTÃO
LOGÍSTICA
ANEXO 2CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
230
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
Códido da Ação
CIMBAL.01.01
CIMBAL.01.02
CIMBAL.01.03
CIMBAL.01.04
CIMBAL.01.05
CIMBAL.01.06
CIMBAL.01.07
CIMBAL.01.08
CIMBAL.01.09
CIMBAL.01.10
CIMBAL.01.11
CIMBAL.01.12
CIMBAL.01.13
CIMBAL.01.14
CIMBAL.01.15
CIMBAL.01.16
CIMBAL.01.17
CIMBAL.01.18
Códido da Ação
CIMBAL.02.01
CIMBAL.02.02
CIMBAL.02.03
CIMBAL.02.04
CIMBAL.02.05
CIMBAL.02.06
CIMBAL.02.07
CIMBAL.02.08
CIMBAL.02.09
CIMBAL.02.10
CIMBAL.02.11
CIMBAL.02.12
CIMBAL.02.13
Não definido
HORIZONTE TEMPORAL
Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
Município de Aljustrel
Município de Almodôvar
Tipologia de medida
Modos suaves Integração multimodal (bilhética) Interfaces Sistemas de informação aos utilizadores Soluções DRT Sem tipologia
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
231
Tipologia de medida
Modos suaves Integração multimodal (bilhética) Interfaces Sistemas de informação aos utilizadores Soluções DRT Sem tipologia
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
Códido da Ação
CIMBAL.03.01
CIMBAL.03.02
CIMBAL.03.03
CIMBAL.03.04
CIMBAL.03.05
CIMBAL.03.06
CIMBAL.03.07
CIMBAL.03.08
CIMBAL.03.09
Códido da Ação
CIMBAL.04.01
CIMBAL.04.02
CIMBAL.04.03
CIMBAL.04.04
Códido da Ação
CIMBAL.05.01
CIMBAL.05.02
CIMBAL.05.03
CIMBAL.05.04
CIMBAL.05.05
CIMBAL.05.06
CIMBAL.05.07
CIMBAL.05.08
CIMBAL.05.09
CIMBAL.05.10
CIMBAL.05.11
CIMBAL.05.12
CIMBAL.05.13
CIMBAL.05.14
CIMBAL.05.15
CIMBAL.05.16
Não definido
HORIZONTE TEMPORAL
Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
Município de Beja
Município de Barrancos
Município de Alvito
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
232
Tipologia de medida
Modos suaves Integração multimodal (bilhética) Interfaces Sistemas de informação aos utilizadores Soluções DRT Sem tipologia
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
Códido da Ação
CIMBAL.06.01
CIMBAL.06.02
CIMBAL.06.03
CIMBAL.06.04
CIMBAL.06.05
CIMBAL.06.06
CIMBAL.06.07
Códido da Ação
CIMBAL.07.01
CIMBAL.07.02
CIMBAL.07.03
CIMBAL.07.04
CIMBAL.07.05
CIMBAL.07.06
CIMBAL.07.07
CIMBAL.07.08
CIMBAL.07.09
Códido da Ação
CIMBAL.08.01
CIMBAL.08.02
CIMBAL.08.03
CIMBAL.08.04
CIMBAL.08.05
CIMBAL.08.06
CIMBAL.08.07
CIMBAL.08.08
CIMBAL.08.09
CIMBAL.08.10
CIMBAL.08.11
Não definido
HORIZONTE TEMPORAL
Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
Município de Ferreira do Alentejo
Município de Cuba
Município de Castro Verde
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
233
Tipologia de medida
Modos suaves Integração multimodal (bilhética) Interfaces Sistemas de informação aos utilizadores Soluções DRT Sem tipologia
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
Códido da Ação
CIMBAL.09.01
CIMBAL.09.02
CIMBAL.09.03
CIMBAL.09.04
CIMBAL.09.05
CIMBAL.09.06
CIMBAL.09.07
CIMBAL.09.08
CIMBAL.09.09
CIMBAL.09.10
CIMBAL.09.11
CIMBAL.09.12
CIMBAL.09.13
Códido da Ação
CIMBAL.10.01
CIMBAL.10.02
CIMBAL.10.03
CIMBAL.10.04
CIMBAL.10.05
CIMBAL.10.06
CIMBAL.10.07
CIMBAL.10.08
CIMBAL.10.09
CIMBAL.10.10
CIMBAL.10.11
CIMBAL.10.12
CIMBAL.10.13
CIMBAL.10.14
CIMBAL.10.15
CIMBAL.10.16
CIMBAL.10.17
CIMBAL.10.18
CIMBAL.10.19
CIMBAL.10.20
CIMBAL.10.21
Não definido
HORIZONTE TEMPORAL
Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
Município de Moura
Município de Mértola
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO
234
Tipologia de medida
Modos suaves Integração multimodal (bilhética) Interfaces Sistemas de informação aos utilizadores Soluções DRT Sem tipologia
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
Códido da Ação
CIMBAL.11.01
CIMBAL.11.02
CIMBAL.11.03
CIMBAL.11.04
CIMBAL.11.05
CIMBAL.11.06
CIMBAL.11.07
CIMBAL.11.08
CIMBAL.11.09
CIMBAL.11.10
CIMBAL.11.11
CIMBAL.11.12
CIMBAL.11.13
CIMBAL.11.14
CIMBAL.11.15
CIMBAL.11.16
CIMBAL.11.17
Códido da Ação
CIMBAL.12.01
CIMBAL.12.02
CIMBAL.12.03
CIMBAL.12.04
CIMBAL.12.05
CIMBAL.12.06
CIMBAL.12.07
CIMBAL.12.08
CIMBAL.12.09
CIMBAL.12.10
CIMBAL.12.11
CIMBAL.12.12
CIMBAL.12.13
CIMBAL.12.14
CIMBAL.12.15
Não definido
HORIZONTE TEMPORAL
Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
Município de Serpa
Município de Ourique
PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4
235
Tipologia de medida
Modos suaves Integração multimodal (bilhética) Interfaces Sistemas de informação aos utilizadores Soluções DRT Sem tipologia
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
Códido da Ação
CIMBAL.13.01
CIMBAL.13.02
CIMBAL.13.03
CIMBAL.13.04
CIMBAL.13.05
CIMBAL.13.06
CIMBAL.13.07
Não definido
HORIZONTE TEMPORAL
Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
Município da Vidigueira