Plano de Desempenho 2015
Director Executivo
António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais
Conselho Clínico e da Saúde
Presidente - Maria João Samora
Vogais - Almerinda Rodrigues Marques
Fernando Lopes
Zita Caetano
Ângela Jacob
Unidade de Apoio à Gestão
Responsável - Carlos Marcedo
Coordenação da edição:
António Morais
Carlos Marcedo
Sandra Lourenço
Colaboração:
Armanda Oliveira, Delfina Cardoso,
Eduardo Duarte e Manuel Ventura
Coimbra, 28 de Novembro de 2014
Índice
Capitulo I ...................................................................................................................................... 8 Caracterização do ACeS Baixo Mondego ................................................................................. 8
População residente (N.º) e discriminação por género e grupos etários-chave ................... 9
Indicadores Demográficos ................................................................................................... 10
Evolução intercensitária da população residente, 2001-2011 ............................................ 10
População residente e estrutura etária ............................................................................... 11
Estrutura etária .................................................................................................................... 11
Densidade populacional (N.º/ km²) ..................................................................................... 14
Índice de envelhecimento e de dependência ..................................................................... 14
Indicadores sociodemográficos ........................................................................................... 18
Situação perante o emprego ............................................................................................... 18
Suporte Social ...................................................................................................................... 19
Educação.............................................................................................................................. 20
Hospitais de referência do ACeS ......................................................................................... 21
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no ACeS do Baixo Mondego ............ 22
Indicadores de Saúde .......................................................................................................... 23
Esperança de vida ................................................................................................................ 23
Natalidade ........................................................................................................................... 24
Mortalidade ......................................................................................................................... 27
Morbilidades ........................................................................................................................ 31
Indicadores de qualidade - Registos Efetuados ................................................................... 31
Principais Problemas de Saúde............................................................................................ 32
VIH/Sida ............................................................................................................................... 32
Tuberculose ......................................................................................................................... 33
Rastreios Oncológicos no ACeS do Baixo Mondego ............................................................ 34
Capítulo II ................................................................................................................................... 35 Linhas estratégicas e Plano de Ação ...................................................................................... 35
Planeamento estratégico .................................................................................................... 36
Missão.................................................................................................................................. 36
Visão .................................................................................................................................... 36
Valores ................................................................................................................................. 36
Estratégias ........................................................................................................................... 37
Plano de Ação ...................................................................................................................... 38
Projectos Específicos ........................................................................................................... 41
Diabetes ............................................................................................................................... 41
Gestão de Risco ................................................................................................................... 45
Qualidade e Segurança ........................................................................................................ 49
Capítulo III .................................................................................................................................. 53 Plano de Formação ................................................................................................................... 53
Plano de Formação .............................................................................................................. 54
Plano de Formação por área ............................................................................................... 55
Capítulo IV .................................................................................................................................. 56 Estrutura Organizacional .......................................................................................................... 56
Estrutura organizacional do ACeS Baixo Mondego ............................................................. 57
Estrutura Orgânica do ACeS Baixo Mondego ...................................................................... 58
Rede de Cuidados de Saúde Primários e (re)organização dos Serviços .............................. 59
Capitulo V ................................................................................................................................... 76 Mapa de equipamentos ............................................................................................................. 76
Mapa de equipamentos do ACeS Baixo Mondego .............................................................. 77
Capitulo VI .................................................................................................................................. 78 Mapa de Recursos Humanos ................................................................................................... 78
Mapa de recursos humanos ................................................................................................ 79
Distribuição dos recursos humanos por Unidade Funcional ............................................... 79
Capitulo VII ................................................................................................................................. 82 Produção dos cuidados de saúde ........................................................................................... 82
Indicadores de Desempenho ............................................................................................... 83
População inscrita por unidades funcionais do ACeS Baixo Mondego ............................... 83
Indicadores de qualidade - Registos Efectuados ................................................................. 88
Monitorização e avaliação dos indicadores de desempenho do ACeS Baixo Mondego ..... 89
Plano de contratualização externa do ACeS Baixo Mondego ............................................. 90
Plano de contratualização externa do ACeS Baixo Mondego - 2015 .................................. 91
Capitulo VIII ................................................................................................................................ 93 Plano de Investimentos ............................................................................................................ 93
Plano de Investimentos ....................................................................................................... 94
Capitulo IX .................................................................................................................................. 95 Orçamento Económico ............................................................................................................. 95
Orçamento Económico ........................................................................................................ 96
Anexo I ........................................................................................................................................ 97 Acções de Formação por área temática ................................................................................. 97 Anexo II ....................................................................................................................................... 99 Mapa de Equipamentos ............................................................................................................ 99
Mapas de equipamentos ................................................................................................... 100
Anexo III .................................................................................................................................... 110 Indicadores de Desempenho das UCSP ............................................................................... 110 Anexo IV ................................................................................................................................... 113 Indicadores de Desempenho das USF .................................................................................. 113 Anexo V .................................................................................................................................... 116
Plano de Investimentos .......................................................................................................... 116 Anexo VI ................................................................................................................................... 118 Orçamento Económico ........................................................................................................... 118
Índice de figuras
Figura n.º 1 - Âmbito territorial do ACeS Baixo Mondego a 31/12/2012 ........................................................................... 9
Gráfico n.º 1 - Evolução dos cinco principais diagnósticos ICPC-2, cumulativo por trimestre (2012) ............................. 32
Quadro n.º 1 – EVOLUÇÃO INTERCENSITÁRIA DA POPULAÇÃOO RESIDENTE DA ÁREA TERRITORIAL DO ACeS DO
BAIXO MONDEGO, 2001 e 2011 ................................................................................................................................... 10
Quadro n.º 2 – POPULAÇÃO RESIDENTE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO, POR GRUPO ETÁRIO (CICLOS DE VIDA),
CENSOS 2011 ............................................................................................................................................................ 11
Quadro n.º 3 – POPULAÇÃO REDIDENTE (CENSOS 2011), POR GÉNERO .................................................................... 12
Quadro n.º 4 – PIRÂMIDE ETÁRIA NO ACES BAIXO MONDEGO, POR SEXO E GRUPO ETÁRIO (1991 e 2012) ............. 13
Quadro n.º 5 – PIRÂMIDE ETÁRIA NA ARS CENTRO E NO ACES BAIXO MONDEGO (ESTIMATIVAS 2012) ................... 13
Quadro n.º 6 - ÍNDICES DE ENVELHECIMENTO E DE DEPENDÊNCIA (1991, 2001, 2011 e 2012) ................................. 15
Quadro n.º 7 - EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-2012 ................................................................. 15
Quadro n.º 8 - EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-2012 ...................................................... 15
Quadro n.º 9 - NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO
PROFISSIONAL (IEFP), VARIAÇÃO HOMÓLOGA E DESEMPREGADOS INSCRITOS POR 1000 HABITANTES (15+ ANOS) 18
Quadro n.º 10 - EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E
FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NO ACES BAIXO MONDEGO , POR GÉNERO (JAN-04 A JUN-13) ............................ 18
Quadro n.º 11 - DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS
2001 E 2011) ............................................................................................................................................................ 19
Quadro n.º 12 - EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL
POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 2007-2012..................................................................... 19
Quadro n.º 13 - EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA
(15+ ANOS), 2004-2012 ................................................................................................................................................ 20
Quadro n.º 14 - DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MIAS ELEVADO
COMPLETO (CENSOS 2001 E 2011) .............................................................................................................................. 20
Quadro n.º 15 – REDE DE CUIDADOS E (RE)ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS .................................................................. 21
Quadro n.º 16 – UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS E SUA CAPACIDADE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO .... 22
Quadro n.º 17 - ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998 e 2010-2012 ............................................. 23
Quadro n.º 18 - EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-1998 A
2010-2012 .................................................................................................................................................................... 23
Quadro n.º 19 - EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS 1996-1998 A
2008-2010 .................................................................................................................................................................... 23
Quadro n.º 20 - TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 2009-2012 (ANUAL) ........................................ 24
Quadro n.º 21 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20 ANOS (%), 2007-2012
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) .................................................................................................................................... 24
Quadro n.º 22 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 35 ANOS (%),
2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) .................................................................................................................. 25
Quadro n.º 23 - PROPORÇÃO DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR
TRIÉNIOS) ..................................................................................................................................................................... 25
Quadro n.º 24 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ......... 26
Quadro n.º 25 - ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 2009-2012 (ANUAL) ....................................................... 26
Quadro n.º 26 - EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES NO ACES BAIXO
MONDEGO (2001-2003 A 2010-2012 ........................................................................................................................... 27
Quadro n.º 27 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012 (MÉDIA ANUAL
POR TRIÉNIOS) ............................................................................................................................................................. 27
Quadro n.º 28 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012 (MÉDIA ANUAL
POR TRIÉNIOS) ............................................................................................................................................................. 27
Quadro n.º 29 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) .................................................................................................................................... 28
Quadro n.º 30 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012 (MÉDIA
ANUAL POR TRIÉNIOS) ................................................................................................................................................. 28
Quadro n.º 31 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2012
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) .................................................................................................................................... 28
Quadro n.º 32 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2012 (MÉDIA
ANUAL POR TRIÉNIOS) ............................................................................................................................................... 28
Quadro n.º 33 - MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2009-
2011, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS .................................................................................................... 29
Quadro n.º 34 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO 2009-
2011 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS E POR SEXO ............................................. 30
Quadro n.º 35 – EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DOS REGISTOS DA CONSULTA MÉDICA: % DE CONSULTAS COM UM OU
MAIS ICPC’s PREENCHIDOS .......................................................................................................................................... 31
Quadro n.º 36 – PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, POR TRIMESTRE EM 2013 .................... 31
Quadro n.º 37 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE SIDA , 2000-2012 ......................... 32
Quadro n.º 38 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (CRS+PA+SIDA), 2000-
2012 ............................................................................................................................................................................. 33
Quadro n.º 39 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2000-2012 .......... 33
Quadro n.º 40 – TAXAS DE PARTICIPAÇÃO NO RASTREIO DO CANCRO DA MAMA NA ÚLTIMA VOLTA (2011/2012) 34
Quadro n.º 41 – COBERTURA E RESULTADOS DO RASTREIO DO CANCRO DO COLO UTERINO NA VOLTA DE 2010/12
..................................................................................................................................................................................... 34
Quadro n.º 42 – EQUIPAMENTOS POR CENTROS DE SAÚDE DO ACeS DO BAIXO MONDEGO .................................... 77
Quadro n.º 43 – UTENTES INSCRITOS POR UNIDADE FUNCIONAL .............................................................................. 83
Quadro n.º 44 – EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DOS REGISTOS DA CONSULTA MÉDICA: % DE CONSULTAS COM UM OU
MAIS ICPC’s PREENCHIDOS .......................................................................................................................................... 88
Quadro n.º 45 – INDICADORES DE MORBILIDADES (2012-2014) ................................................................................ 88
Quadro n.º 46 – AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DAS UCSP E USF, 2014 ...................................... 89
Quadro n.º 47 – ACÇÕES DE FORMAÇÃO POR ÁREA TEMÁTICA ................................................................................. 98
Lista de siglas e abreviaturas
ACeS Agrupamentos de Centros de Saúde
ARSC Administração Regional de Saúde do Centro, IP
CHUC Centro Hospitalar Universitário de Coimbra
CHPC Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra
CSP Cuidados de Saúde Primários
CS Centros de Saúde
PF Planeamento Familiar
UC Unidade de Convalescença
UCP Unidade de Cuidados Paliativos
UAG Unidade de Apoio à Gestão
UCC Unidade de Cuidados na Comunidade
UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados
CDP Centro Diagnóstico Pneumológico
URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados
USF Unidade de Saúde Familiar
USP Unidade de Saúde Pública
Ext. Extensão
diab. Diabetes
C/ Med. Fam Com médico de família
S/ Med. Fam Sem médico de família
S/ por opção Sem médico de família por opção
UC Unidade de Convalescença
UMDR Unidade de Média Duração e Reabilitação
ULDM Unidade de Longa Duração e Manutenção
UP Unidade de Paliativos
Capitulo I
Caracterização do ACeS Baixo Mondego
9
População residente (N.º) e discriminação por género e grupos etários-chave
O ACES Baixo Mondego, criado pela Portaria nº 394-A/2012, de 29 de Novembro, é
um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Centro, IP,
sujeito ao seu poder de direção.
A área geográfica do ACES Baixo Mondego abrange os concelhos de Cantanhede,
Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho,
Mortágua, Penacova, Soure.
O ACES Baixo Mondego integra os Centros de Saúde de Cantanhede, Celas, Eiras,
Fernão de Magalhães, Norton de Matos, Santa Clara, São Martinho, Condeixa-a-
Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Mortágua, Penacova e
Soure.
O ACES Baixo Mondego é constituído por unidades funcionais, que operam nos
Centros de Saúde que o integram, individualizadas pela sua missão, localização e
denominação.
O ACES Baixo Mondego é identificado mediante logótipo próprio, que respeita as
orientações superiores.
O ACES Baixo Mondego tem a sua sede na Avenida Bissaya Barreto nº 52, 2.º,
3000-075, em Coimbra.
Figura n.º 1 - Âmbito territorial do ACeS Baixo Mondego a 31/12/2013
Fonte: ARSC, IP
10
Indicadores Demográficos
Evolução intercensitária da população residente, 2001-2011
A comparação da população total dos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, segundo
os Censos definitivos de 2001 e 2011, revela-nos uma redução de 2,4% do número
de residentes, situação idêntica à Região de Saúde do Centro (2,1%), enquanto em
Portugal Continente observamos um crescimento populacional de 1,8%.
Quadro n.º 1 – EVOLUÇÃO INTERCENSITÁRIA DA POPULAÇÃOO RESIDENTE DA ÁREA TERRITORIAL DO ACeS DO
BAIXO MONDEGO, 2001 e 2011
Censos 2001 Censos 2011 Crescimento populacional 2001-2011
Nº Nº Nº %
Continente 9.869.343 10.047.621 178.278 1,8
Região Centro 1.775.154 1.737.216 - 37.938 - 2,1
Baixo Mondego 371.439 362.361 - 9.078 - 2,4
Cantanhede 37.910 36.595 - 1.315 - 3,5
Coimbra 148.443 143.396 - 5.047 - 3,4
Condeixa-a-Nova 15.340 17.078 1.738 11,3
Figueira da Foz 62.601 62.125 - 476 - 0,8
Mealhada 20.751 20.428 - 323 - 1,6
Mira 12.872 12.465 - 407 - 3,2
Montemor-o-Velho 25.478 26.171 693 2,7
Mortágua 10.379 9.607 - 772 - 7,4
Penacova 16.725 15.251 - 1.474 - 8,8
Soure 20.940 19.245 - 1.695 - 8,1 Fonte: INE
Os resultados dos Censos de 2011 contabilizam 362.361 residentes no âmbito
territorial do ACeS Baixo Mondego – correspondendo a 21% da população residente
na Região Centro.
No período intercensitário 2001-2011, observamos um crescimento populacional no
Conselho de Condeixa-a-Nova (11,3%) e do Concelho de Montemor-o-Velho (2,7%),
todos os restantes Concelhos apresentam um decréscimo populacional.
Fonte: INE
População residente e estrutura etária
Estrutura etária
Em 2011, 22,2% da população residente no ACeS tinha
12,7% tinha menos de 15 anos de idade. O grupo etário dos 25 aos 64 anos
corresponde a 55,2% da população residente.
Quadro n.º 2 – POPULAÇÃO RESIDENTE NO CENSOS 2011
0-14
N.º Var.%
Continente 1.484.120 - 4,7
Região Centro 233.382 - 12,2
Baixo Mondego 46.280 - 9,7
Cantanhede 4.723 - 11,1
Coimbra 17.837 - 13,1
Condeixa-a-Nova 2.738 21,6
Figueira da Foz 8.065 - 5,1
Mealhada 2.831 - 10,1
Mira 1.560 - 18,8
Montemor-o-Velho
3.382 - 4,4
Mortágua 1.012 - 18,8
Penacova 1.874 - 18,7
Soure 2.258 - 10,4
Fonte: INE
-10,0
ContinenteRegião Centro
Baixo MondegoCantanhede
CoimbraCondeixa-a-Nova
Figueira da FozMealhada
MiraMontemor-o-Velho
MortáguaPenacova
Soure
Crescimento populacional nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2001
População residente e estrutura etária
2% da população residente no ACeS tinha 65 e mais anos
12,7% tinha menos de 15 anos de idade. O grupo etário dos 25 aos 64 anos
55,2% da população residente.
POPULAÇÃO RESIDENTE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO, POR GRUPO ETÁRIO (CICLOS DE VIDA),
15-24
25-64
65- 74
Var.% N.º Var.% N.º Var.% N.º
4,7 1.079.493 - 22,9 5.546.220 5,0 1.009.591
12,2 178.920 - 27,2 931.576 1,5 196.618
9,7 35.792 - 30,7 199.878 0,4 41.018
11,1 3.517 - 33,8 19.259 - 2,4 4.793
13,1 14.987 - 31,0 81.786 0,2 14.914
21,6 1.492 - 17,3 9.602 14,3 1.612
5,1 5.856 - 29,2 34.035 1,2 7.132
10,1 2.033 - 28,4 11.238 2,1 2.154
18,8 1.233 - 30,3 6.528 - 3,4 1.699
4,4 2.658 - 20,6 14.285 7,6 2.860
18,8 902 - 40,7 5.018 - 7,3 1.420
18,7 1.443 - 38,9 8.197 - 5,4 1.887
10,4 1.671 - 37,3 9.930 - 5,7 2.547
-5,0 - 5,0 10,0 Percentagem
Crescimento populacional nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2001
11
e mais anos e apenas
12,7% tinha menos de 15 anos de idade. O grupo etário dos 25 aos 64 anos
POR GRUPO ETÁRIO (CICLOS DE VIDA),
75 +
Var.% N.º Var.%
1.009.591 5,9 928.197 37,5
196.618 0,9 196.720 30,4
41.018 2,1 39.393 34,2
4.793 7,8 4.303 38,5
14.914 3,6 13.872 36,8
1.612 5,1 1.634 21,2
7.132 0,6 7.037 37,3
2.154 - 3,6 2.172 43,4
1.699 22,6 1.445 39,2
2.860 - 6,9 2.986 32,4
1.420 13,7 1.255 32,7
1.887 1,1 1.850 21,4
2.547 - 11,7 2.839 21,2
10,0 15,0
Crescimento populacional nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2001-2011
A diminuição mais notória de residentes, evidenciada no período
2001-2011, ocorreu nos adultos jovens entre os 15 e 24 anos de idade (
Contrariamente, o quadro anterior revela
mais anos), aumentou neste período em 34,2% no ACeS. Os
Mealhada (43,4%), Mira (39,2%),
Coimbra (36,8%), apresentam o maior
década.
Fonte: INE
Quadro n.º 3 – POPULAÇÃO REDIDENTE
Continente
Região Centro
Baixo Mondego
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure
Fonte: INE
0%
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure
População residente nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos
A diminuição mais notória de residentes, evidenciada no período
adultos jovens entre os 15 e 24 anos de idade (
Contrariamente, o quadro anterior revela-nos que a prevalência dos idosos
neste período em 34,2% no ACeS. Os
Mealhada (43,4%), Mira (39,2%), Cantanhede (38,5%), Figueira da Foz (37,3%),
apresentam o maior aumento efetivo desta população
POPULAÇÃO REDIDENTE (CENSOS 2011), POR GÉNERO
HM H % M
10.047.621 4.798.798 47,8 5.248.823
1.737.216 827.440,0 47,6 909.776,0
362.361 171.047,0 47,2 191.314,0
36.595 17.394 47,5 19.201
143.396 66.941 46,7 76.455
17.078 8.001 46,8 9.077
62.125 29.375 47,3 32.750
20.428 9.823 48,1 10.605
12.465 5.902 47,3 6.563
26.171 12.616 48,2 13.555
9.607 4.621 48,1 4.986
15.251 7.208 47,3 8.043
19.245 9.166 47,6 10.079
20% 40% 60% 80%
População residente nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários, Censos 2011
12
A diminuição mais notória de residentes, evidenciada no período intercensitário
adultos jovens entre os 15 e 24 anos de idade (-30,7%).
a dos idosos (75 e
Concelhos de
, Figueira da Foz (37,3%), e
aumento efetivo desta população na última
%
5.248.823 52,2
909.776,0 52,4
191.314,0 52,8
19.201 52,5
76.455 53,3
9.077 53,2
32.750 52,7
10.605 51,9
6.563 52,7
13.555 51,8
4.986 51,9
043 52,7
10.079 52,4
100%
População residente nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos
0-14
15-24
25-64
65 +
75 +
13
Quadro n.º 4 – PIRÂMIDE ETÁRIA NO ACES BAIXO MONDEGO, POR SEXO E GRUPO ETÁRIO (1991 e 2012)
Quadro n.º 5 – PIRÂMIDE ETÁRIA NA ARS CENTRO E NO ACES BAIXO MONDEGO (ESTIMATIVAS 2012)
Fonte: INE
20.000 15.000 10.000 5.000 0 5.000 10.000 15.000 20.000
00 - 04
05 - 09
10 - 14
15 - 19
20 - 24
25 - 29
30 - 34
35 - 39
40 - 44
45 - 49
50 - 54
55 - 59
60 - 64
65 - 69
70 - 74
75 - 79
80 - 84
85+
NºHomens (1991) Mulheres (1991)
Homens (2012) Mulheres (2012)
10 8 6 4 2 0 2 4 6 8 10
00 - 04
05 - 09
10 - 14
15 - 19
20 - 24
25 - 29
30 - 34
35 - 39
40 - 44
45 - 49
50 - 54
55 - 59
60 - 64
65 - 69
70 - 74
75 - 79
80 - 84
85+
%
Homens (ARS Centro) Mulheres (ARS Centro)
Homens (ACeS Baixo Mondego) Mulheres (ACeS Baixo Mondego)
14
Densidade populacional (N.º/ km²)
A densidade populacional foi calculada com base nos Censos de 2011,
apresentando 149 habitantes/Km2 no ACeS Baixo Mondego. Os Concelhos de
Coimbra, Mealhada e da Figueira da Foz, são os que apresentam maior densidade
populacional.
Densidade
Populacional
(Hab./Km2)
Continente 108,96 Região de Saúde do Centro 74,64 ACeS Baixo Mondego 149,44
Cantanhede 93,6
Coimbra 449,0
Condeixa-a-Nova 123,1
Figueira da Foz 163,9
Mealhada 184,5
Mira 100,5
Montemor-o-Velho 114,3
Mortágua 38,2
Penacova 70,4
Soure 72,60 Fonte: INE
Índice de envelhecimento e de dependência
Em 2012, o índice de envelhecimento no ACeS Baixo Mondego (173,7%) continua
superior ao da Região Centro (170%) e de Portugal Continental (134%).
A população dependente tem vindo a aumentar gradualmente em relação à
população dos 15 aos 64 anos, sobretudo à custa do aumento da população idosa.
O quadro seguinte revela-nos que consistentemente os índices de dependência de
idosos são superiores a 30% na maioria dos Concelhos do ACeS Baixo Mondego.
Concomitantemente, no índice de dependência de jovens observa-se uma
diminuição de 2001 (20,7%) para 2012 (19,8%) no ACeS Baixo Mondego,
comparativamente ao da Região Centro e de Portugal Continental.
15
Quadro n.º 6 - ÍNDICES DE ENVELHECIMENTO E DE DEPENDÊNCIA (1991, 2001, 2011 e 2012)
Local de Residência 1991 2001 2011 2012
Índice de Envelhecimento
Continente 73,6 104,8 130,5 134,0
ARS Centro 91,8 131,3 166,0 170,0
ACeS Baixo Mondego 89,8 136,6 173,3 177,5
Índice de Dependência de Jovens
Continente 28,5 23,7 22,5 22,4
ARS Centro 28,6 23,1 20,8 20,5
ACeS Baixo Mondego 26,0 20,7 19,8 19,8
Índice de Dependência de Idosos
Continente 21,0 24,8 29,3 30,0
ARS Centro 26,3 30,3 34,5 34,9
ACeS Baixo Mondego 23,3 28,3 34,2 35,0 Fonte: INE
Quadro n.º 7 - EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-2012
Quadro n.º 8 - EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-2012
Fonte: INE
Este cenário de envelhecimento da população reflete-se no aumento do índice de
dependência de idosos e na diminuição do índice de dependência dos jovens nas
últimas décadas. O ACeS do Baixo Mondego é, assim, mais envelhecido que a
Região Centro e que o Continente.
0
50
100
150
200
1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego
0
5
10
15
20
25
30
35
1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011
Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego
16
- 50 100 150 200 250 300
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure
Evolução do indice de envelhecimento (%) nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011
Censos 2011 Censos 2001
- 10 20 30 40 50 60 70
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure
Evolução do Índices de dependência total (%)nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011
Censos 2011 Censos 2001
17
Fonte: INE
Fonte: INE
- 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure
Evolução do Índices de dependência de jovens (%) nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011
Censos 2011 Censos 2001
- 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure
Evolução do Índices de dependência de idosos (%) nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011
Censos 2011 Censos 2001
18
Indicadores sociodemográficos
Situação perante o emprego
Quadro n.º 9 - NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP), VARIAÇÃO HOMÓLOGA E DESEMPREGADOS INSCRITOS POR 1000 HABITANTES (15+ ANOS)
Local de Residência Dez-11 Dez-12 Jun-13
Número de desempregados inscritos no IEFP
Continente 576.383 675.466 653.967 ARS Centro 82.231 99.171 96.440 ACeS Baixo Mondego 16.931 21.164 20.485
Homens 8.144 10.533 10.157 Mulheres 8.787 10.631 10.328
Variação homóloga * do nº de desempregados inscritos no IEFP
Continente 10,9 17,2 6,5 ARS Centro 11,4 20,6 8,8 ACeS Baixo Mondego 18,4 25,0 8,1
Desempregados inscritos no IEFP / 1000 habitantes (15-64 anos)
Continente 67,4 79,4 76,8 ARS Centro 55,0 66,7 64,9 ACeS Baixo Mondego 54,0 68,1 65,9
Fonte: IEFP
Quadro n.º 10 - EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NO ACES BAIXO MONDEGO , POR GÉNERO (JAN-04 A JUN-13)
Fonte: IEFP
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
Jan-
04
Jul-0
4
Jan-
05
Jul-0
5
Jan-
06
Jul-0
6
Jan-
07
Jul-0
7
Jan-
08
Jul-0
8
Jan-
09
Jul-0
9
Jan-
10
Jul-1
0
Jan-
11
Jul-1
1
Jan-
12
Jul-1
2
Jan-
13
Des
empr
ego
regi
stad
o (I
EF
P)
Homens Mulheres
Quadro n.º 11 - DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2001 E 2011
Fonte: INE
Suporte Social
Quadro n.º 12 - EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1000 H
Fonte: INE
4,8 2,9
35,5
26,9
59,770,2
0
20
40
60
80
100
2001 2011
Continente
%
0
10
20
30
40
50
60
70
2007
/100
0 ha
bita
ntes
(15+
ano
s)
Continente
ÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2001 E 2011)
EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 2007-2012
2,9 6,7 3,4 5,0 2,7
26,9
38,8
31,0 29,323,0
70,2
54,565,7 65,7
74,4
2011 2001 2011 2001 2011
ARS Centro ACeS Baixo Mondego
2008 2009 2010 2011
ARS Centro ACeS Baixo Mondego
19
ÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA
EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA 2012
ACeS Baixo Mondego
Setor Terciário
Setor Secundário
Setor Primário
2012
ACeS Baixo Mondego
Quadro n.º 13 - EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO
ATIVA (15+ ANOS), 2004
Fonte: INE
Educação
Quadro n.º 14 - DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MIAS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 2001 E 2011)
Fonte: INE
0
50
100
150
200
250
300
350
400
2004 2005
/100
0 ha
bita
ntes
(15+
ano
s)
Continente
26,2
55,4
11,8
6,6
0
20
40
60
80
100
2001
Continente
%
Nenhum
EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 2004-2012
DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MIAS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 2001 E 2011)
2006 2007 2008 2009 2010 2011
ARS Centro ACeS Baixo Mondego
18,829,2
20,026,4
54,9
55,4
56,052,5
14,3
9,9
13,112,6
11,95,5
11,0 8,5
2011 2001 2011 2001
Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego
Nenhum Básico Secundário Superior
20
EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MIAS ELEVADO
2011 2012
ACeS Baixo Mondego
18,4
51,9
14,3
15,4
2011
ACeS Baixo Mondego
21
Hospitais de referência do ACeS
A rede de cuidados primários no ACeS do Baixo Mondego, inclui 15 centros de
saúde. As unidades funcionais do ACeS asseguram, nos termos legais, a prestação
de cuidados de saúde primários à população da área geodemográfica. A rede
hospitalar deste ACeS compreende 6 hospitais de referência, entre os quais, 2 são
hospitais centrais.
Quadro n.º 15 – REDE DE CUIDADOS E (RE)ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS
ACES CONCELHOS CENTROS DE SAÚDE CUIDADOS DE SAÚDE HOSPITALARES
Baixo Mondego
Cantanhede Cantanhede
Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede
Centro de Medicina e Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais
Coimbra Celas Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE - HUC
Eiras Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE - CHC
Fernão de Magalhães Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
- CHPC (Sobral Cid)
Norton de Matos
Santa Clara Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, EPE
S. Martinho do Bispo
Condeixa-a-Nova Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz Figueira da Foz Hospital Distrital da Figueira Foz, EPE
Mealhada Mealhada
Mira Mira
Montemor-o-Velho
Montemor-o-Velho
Mortágua Mortágua
Penacova Penacova Soure Soure Fonte: ARSC,IP Legislação consultada: (Portaria nº 394-A/2012, de 29 novembro; Decreto-Lei nº 253/2012, de 27 novembro; Lei nº 21/2010, de 23 de agosto; Declaração de Rectificação nº 20/2008, de 22 de abril; Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de fevereiro)
22
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no ACeS do Baixo Mondego
Quadro n.º 16 – UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS E SUA CAPACIDADE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO
Ace'S Distrito Unidade UC UMDR ULDM UP TOTAL
Baixo Mondego
Aveiro SCM Mealhada 30 30
Cantanhede SCM Cantanhede 25 30
Coimbra Casa de Repouso de Coimbra 25 25
Coimbra Cáritas 37 37
Coimbra Farol 14 14
Coimbra Associação Fernão Mendes Pinto (Coimbra) 20 30 20 70
Coimbra Doce Viver, Lda (Bruscos - Condeixa-a-Nova) 19 19
Coimbra Solar BillaDonnes Lar de 3ª Idade, Lda 19 25 44
Coimbra Residências Montepio - Serviços de Saúde, S.A. 30 40 20 90
Coimbra Lorsenior - Actividades Sociais, Lda. 15 26 41
Coimbra Hospital Arcebispo João Crisóstomo (Cantanhede) 30 14 44
Coimbra Centro de Desenvolvimento Educativo de Cantanhede, Lda (Lagoa de Mira)
30 20 50
Coimbra Hospital Rovisco Pais 30 30
Viseu SCM Mortágua 15 12 27
ACeS Baixo Mondego 110 204 218 14 521
Nota: Dados reportados a 31/12/2013
Das 1.850 camas da ARSC, IP, 521 (28,16%), localizam-se no ACeS do Baixo
Mondego, das quais a ECL Litoral com 181 camas e a ECL Urbana com 340 camas.
Indicadores de Saúde
Esperança de vida
A esperança de vida à nasce
2012, ligeiramente superior à
se um aumento contínuo nos últimos anos
Quadro n.º 17 - ESPERANÇA DE VIDA
Esperança de vida
Continente
HM Triénio 1996-1998 75,8
Triénio 2010-2012 80,6
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M
No ACeS Baixo Mondego a
84,3 anos e no sexo masculino de 7
local crescente e sustentada neste indicador de saúde.
Quadro n.º 18 - EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 19962010-2012
Fonte: ARSC,IP
68
70
72
74
76
78
80
82
84
86
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08
An
os
Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego
A esperança de vida à nascença no ACeS Baixo Mondego é de 81,1 anos
amente superior à Região Centro (80,8) e ao Continente (80,6). Mantem
nos últimos anos (Quadros 18 e 19).
ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998 e 2010-2012
ontinente ARS Centro ACeS Baixo
MondegoH M HM H M HM
72,2 79,4 76,6 73,1 80,1 76,8
77,3 83,7 80,8 77,6 83,8 81,1
Homens | M – Mulheres
No ACeS Baixo Mondego a esperança de vida à nascença no sexo feminino
anos e no sexo masculino de 77,6 anos. Verifica-se uma tendência regional e
local crescente e sustentada neste indicador de saúde.
EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-1998 A
Quadro n.º 19 - EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS 1996-1998 A 2008-
08 08-10 10-12ACeS Baixo Mondego
68
70
72
74
76
78
80
82
84
86
96-98 98-00 00-02 02-04
An
os
Continente ARS Centro
23
anos em 2010-
(80,6). Mantem-
ACeS Baixo Mondego
H M
73,4 80,2
77,6 84,3
esperança de vida à nascença no sexo feminino é de
se uma tendência regional e
EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS
2010
04 04-06 06-08 08-10 10-12ARS Centro ACeS Baixo Mondego
24
Natalidade
Em 2012, verificou-se uma diminuição da taxa bruta de natalidade no ACeS do Baixo
Mondego, correspondendo 7,4%0, situação idêntica à da Região de Saúde do
Centro, o que constitui um problema social importante futuro na saúde das
populações.
Quadro n.º 20 - TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 2009-2012 (ANUAL)
2009 2010 2011 2012
Continente 9,4 9,6 9,1 8,5
Região Centro 7,9 8,0 7,8 7,3
ACeS Baixo Mondego 7,9 8,1 8,1 7,4
Fonte: ARSC, IP
Quadro n.º 21 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20 ANOS (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente 4,3 4,1 3,9 3,7
Região Centro 3,7 3,6 3,4 3,2
ACeS Baixo Mondego 3,1 2,6 2,5 2,5
Fonte: ARSC, IP
0
2
4
6
8
10
12
2009 2010 2011 2012
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
0
2
4
6
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
25
A Gravidez na Adolescência é um problema que, embora persista como tal, tem
vindo a diminuir progressivamente. É contudo preocupante o aumento da gravidez
acima dos 35 anos, indicador em que o ACeS do Baixo Mondego está pior que a
Região Centro e o Continente.
Este indicador pode ter influência no crescimento do n.º de crianças com Baixo Peso
à Nascença que apresenta valores preocupantes (Quadro 23)
Quadro n.º 22 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 35 ANOS (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente 19,4 20,6 22,2 23,7
Região Centro 18,7 20,0 21,5 23,3
ACeS Baixo Mondego 19,9 21,7 24,3 26,1
Fonte: ARSC, IP
Quadro n.º 23 - PROPORÇÃO DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente 7,9 8,1 8,3 8,4
Região Centro 7,6 7,9 8,2 8,2
ACeS Baixo Mondego 7,9 8,4 8,8 8,9
Fonte: ARSC, IP
0
5
10
15
20
25
30
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
7
7
8
8
9
9
10
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
26
Quadro n.º 24 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente 9,0 8,5 8,0 7,7
Região Centro 9,7 8,9 8,2 7,9
ACeS Baixo Mondego 10,2 9,4 9,0 8,9
Fonte: ARSC, IP
Igualmente preocupante é a taxa de fecundidade no ACeS do Baixo Mondego,
mantendo-se, tal como a região, em valores muito baixos (Quadro 25)
Quadro n.º 25 - ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 2009-2012 (ANUAL)
2009 2010 2011 2012
Continente 1,3 1,4 1,3 1,3
Região Centro 1,2 1,2 1,2 1,2
ACeS Baixo Mondego 1,2 1,2 1,2 1,2
Fonte: ARSC, IP
0
2
4
6
8
10
12
07-09 08-10 09-11 10-12
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
0
0
0
1
1
1
1
1
2
2009 2010 2011 2012
Continente
Região Centro
ACeS Baixo Mondego
27
Mortalidade
A mortalidade Infantil no ACeS do Baixo Mondego tem mantido valores
consolidadamente baixos, tal como a Região e o Continente.
Quadro n.º 26 - EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES NO ACES BAIXO MONDEGO (2001-2003 A 2010-2012
Indicador 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11 10-12
Taxa de mortalidade infantil 4,2 4,0 3,8 2,8 2,4 2,5 2,7 2,4 2,5 2,5
Taxa de mortalidade neonatal 2,0 2,4 2,4 1,7 1,5 1,6 1,9 1,8 2,2 2,0
Taxa de mortalidade neonatal precoce 1,0 1,3 1,4 1,3 1,3 1,2 1,3 1,1 1,5 1,5
Taxa de mortalidade pós-neonatal 2,2 1,6 1,4 1,2 0,9 0,9 0,8 0,6 0,3 0,5
Taxa de mortalidade fetal tardia 3,2 2,7 2,3 2,5 2,7 2,7 2,1 2,1 2,1 2,5
Taxa de mortalidade perinatal 4,2 4,0 3,8 3,8 4,0 3,9 3,5 3,3 3,5 4,0
Quadro n.º 27 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Quadro n.º 28 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
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Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego
28
Quadro n.º 29 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Quadro n.º 30 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Quadro n.º 31 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Quadro n.º 32 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2012
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte: INE
0
1
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Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego
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sem
)
Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego
29
A análise da mortalidade proporcional no ACeS Baixo Mondego e no triénio 2009-
2011 pretende, dar a conhecer qual o peso relativo de cada causa de morte no total
dos óbitos (todas as idades) e ocorridos nesse período de tempo e nos óbitos
prematuros (antes do 75 anos de idade), para ambos os sexos e por sexo.
No ACeS Baixo Mondego, no triénio 2009-2011, a maior proporção de óbitos
verificou-se em relação às doenças do aparelho circulatório (mortalidade
proporcional de 32,2%), seguindo-se os tumores malignos (21,3%) e as doenças do
aparelho respiratório (13,5%).
Quadro n.º 33 - MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO
2009-2011, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS
Fonte: INE
A probabilidade de morrer aumenta fortemente com a idade, pelo que se usa a taxa
de mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e
obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com
estruturas etárias distintas.
Foram calculadas as TMP médias anuais no triénio 2009-2011 usando a população
padrão europeia com grupos etários quinquenais.
No ACeS Baixo Mondego, a taxa de mortalidade padronizada na população com
idade inferior a 75 anos foi de 258,7 %000 habitantes em todas as causas de morte,
2,3
21,3
4,3
32,2
13,5
4,4
9,8
4,4
7,9
0
5
10
15
20
25
30
35
Doenças infeciosas
Tumores malignos
Doenças endócrinas
Doenças ap circulatório
Doenças ap respiratório
Doenças ap digestivo
SSA não classificados
Causas externas
Outras causas
% Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego
30
para ambos os sexos, valor inferior ao da Região Centro (269,9%000) e do Continente
(284,1%000) (Quadro 34).
Quadro n.º 34 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO
2009-2011 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS E POR SEXO
Grandes grupos de causas de morte Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego
HM H M HM H M HM H M
Todas as causas 284,1 402,9 179,7 269,9 382,0 171,3 258,7 371,6 162,0 Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 27,7 42,4 14,5 31,5 49,4 15,3
29,7 47,1 14,5
Algumas doenças infeciosas e parasitárias 10,7 16,2 5,7 6,4 9,0 4,1 7,1 10,2 4,4
Tuberculose 0,8 1,4 0,3 0,4 0,6 0,3 0,5 0,6 0,4
VIH / sida 5,7 9,1 2,4 1,9 3,1 0,8
2,5 4,2 1,1
Tumores malignos 106,1 143,6 73,8 94,8 125,1 68,7 91,7 119,3 68,7 Tumor maligno do lábio, cavidade oral e
faringe 4,7 8,8 1,0 4,6 8,9 0,7 4,1 7,9 0,8
Tumor maligno do aparelho digestivo e peritoneu 37,9 55,4 22,7 34,8 50,4 21,2 30,6 46,0 17,6
Tumor maligno do esôfago 3,4 6,4 0,5 7,5 5,9 0,6 1,0 7,6 0,2
Tumor maligno do estômago 9,8 14,0 6,1 8,0 11,4 5,0
6,6 9,7 4,0
Tumor maligno do cólon e reto 13,3 18,2 9,2 12,8 17,5 8,9 10,7 13,8 8,1
Tumor maligno do pâncreas 5,2 7,1 3,5 4,3 5,7 3,0 3,3 5,3 1,7
Tumor maligno do aparelho respiratório 21,8 38,7 7,1 15,7 27,3 5,5
15,7 27,2 5,9 Tumor maligno da traqueia, brônquios e
pulmão 19,0 33,2 6,7 13,3 22,7 5,1 13,9 23,6 5,6
Tumor maligno dos ossos, pele e mama 10,3 2,8 17,0 9,4 2,4 15,7
9,8 2,1 16,4
Tumor maligno da mama (feminina) 15,3 14,0 14,7
Tumor maligno dos órgãos geniturinários 12,4 14,0 11,3 11,0 12,4 10,1 11,5 13,1 10,3
Tumor maligno do colo do útero 2,9 2,2
2,3
Tumor maligno da próstata 6,9 6,7 6,0
Tumor maligno da bexiga 2,2 4,1 0,7 1,6 3,0 0,5 2,2 4,2 0,6 Tumor maligno de outras localizações e de
local. não esp. 9,6 12,3 7,2 9,3 11,7 7,3
8,3 10,1 6,9
Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 8,0 10,0 6,3 8,7 10,7 37,2 10,1 11,0 2,5
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 11,0 13,3 9,0 9,7 11,8 7,9
7,6 9,5 6,1
Diabetes Mellitus 8,8 11,0 6,9 7,4 9,5 5,7 4,7 6,5 3,2
Doenças do aparelho circulatório 51,4 73,6 32,3 44,1 62,4 28,5 44,7 64,0 28,7
Doença isquémica do coração 16,8 26,8 8,1 10,5 17,1 5,0
11,2 18,8 4,9
Doenças cerebrovasculares 20,1 27,0 14,2 19,7 27,1 13,4 19,7 27,3 13,4
Doenças do aparelho respiratório 15,1 22,8 8,6 14,8 22,0 8,8 15,7 24,0 9,0
Pneumonia 5,7 8,5 3,3 6,5 9,6 3,9
7,4 11,3 4,3
Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) 3,7 6,5 1,4 2,7 4,5 1,2 2,7 5,0 1,0
Doenças do aparelho digestivo 17,2 26,9 8,5 17,6 28,0 8,4 15,4 26,0 6,2
Doença crónica do fígado e cirrose 9,3 15,8 3,6 11,2 18,7 4,6
10,0 16,9 4,0
Causas externas de mortalidade 24,8 39,9 10,8 31,1 49,9 13,6 27,9 48,0 9,6
Acidentes de transporte 8,0 12,9 3,3 10,6 17,2 4,2 8,6 15,4 2,4
Acidentes de veículos a motor 7,5 12,2 3,1 10,0 16,4 4,0
8,3 14,9 2,2 Lesões autoprovocadas intencionalmente
(suicídios) 6,9 11,0 3,1 7,5 11,9 3,4 6,7 11,8 2,1
Fonte: INE Nota: os dados estão subordinados à Lei do Sistema Estatístico Nacional.
Apenas nas Doenças do Aparelho Respiratório o ACeS do BM apresenta valores
superiores à Região e ao Continente
31
Morbilidades
Indicadores de qualidade - Registos Efetuados
Os registos de morbilidade realizados no Sistema de Informação são um instrumento
fundamental de monitorização e governação clínica. Atualmente 83,7% do total das
consultas (90.34% das consultas presenciais) são codificadas, o que permite inferir
uma aproximação à morbilidade dos utilizadores, conforme o quadro seguinte do
registo ICPC-2.
Quadro n.º 35 – EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DOS REGISTOS DA CONSULTA MÉDICA: % DE CONSULTAS COM UM OU MAIS ICPC’s PREENCHIDOS
Ano 2010 2011 2012 2013 % de consultas com 1 ou + ICPC's preenchidos 78,1 80,1 81,4 83,7 Nº Consultas (MC) 1.450.335 1.448.297 1.297.034 1.237.863 Nº ICPC preenchidos 1.549.173 1.702.313 1.652.409 1.634.303 Nº de Consultas com 1 ou + ICPC's preenchido 1.132.587 1.160.530 1.055.331 1.036.346
Fonte: SIARS Quadro n.º 36 – PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, POR TRIMESTRE EM 2013
Fonte: SIARS
Proporção (%)Proporção (%)Proporção (%)Proporção (%)
ICPC-2 Nº Ind Designação do indicador 2013-T1 2013-T2 2013-T3 2013-T4
K86+K87 8 HIPERTENSÃO 22,0 23,6 25,1 25,4
T93 5 ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DOS LÍPIDOS 20,6 22,2 23,9 24,5
T89+T90 14 DIABETES 7,3 7,8 8,4 8,5
T90 15 DIABETES - NÃO INSULINO DEPENDENTE 6,6 7,1 7,6 7,7
D82 29 DOENÇAS DOS DENTES E GENGIVAS 6,4 6,6 7,3 7,3
T82 7 OBESIDADE 5,6 5,9 6,6 6,8
L90 26 OSTEOARTROSE DO JOELHO 4,4 4,7 5,1 5,3
T83 6 EXCESSO DE PESO 3,7 3,9 4,5 4,8
L95 28 OSTEOPOROSE 3,1 3,3 3,6 3,6
R96 11 ASMA 2,4 2,6 2,8 2,9
L89 27 OSTEOARTROSE DA ANCA 1,9 2,0 2,2 2,2
K74+K76 19 DOENÇA CARDÍACA ISQUÉMICA 1,8 1,9 2,1 2,1
X76 23 NEOPLASIA MALIGNA DA MAMA FEMININA 1,3 1,3 1,4 1,5
R79 12 BRONQUITE CRÓNICA 1,3 1,4 1,4 1,5
K90 17 TROMBOSE / ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 1,1 1,2 1,3 1,3
Y77 20 NEOPLASIA MALIGNA DA PRÓSTATA 1,0 1,2 1,2 1,3
R95 13 DPOC 0,8 0,8 0,9 0,9
T89 16 DIABETES - INSULINO DEPENDENTE 0,7 0,7 0,8 0,8
K75 18 ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO 0,5 0,5 0,6 0,6
D75 22 NEOPLASIA MALIGNA DO CÓLON / RECTO 0,4 0,4 0,4 0,5
X75 21 NEOPLASIA MALIGNA DO COLO DO ÚTERO 0,1 0,2 0,2 0,2
D74 25 NEOPLASIA MALIGNA DO ESTÔMAGO 0,1 0,1 0,1 0,1
R84 24 NEOPLASIA MALIGNA DO BRÔNQUIO / PULMÃO 0,1 0,1 0,1 0,1
Determinantes de Saúde - Registo nos Cuidados de Saúde PrimáriosP17 3 ABUSO DO TABACO 3,8 4,2 4,6 4,9
P19 4 ABUSO DE DROGAS 0,3 0,3 0,3 0,3
P15 2 ABUSO CRÓNICO DO ÁLCOOL 1,3 1,4 1,5 1,5
P70 10 DEMÊNCIA 0,6 0,6 0,7 0,7
P76 9 PERTURBAÇÕES DEPRESSIVAS 10,0 10,9 11,5 11,7
32
Gráfico n.º 1 - Evolução dos seis principais diagnósticos ICPC-2, cumulativo por trimestre (2013)
Fonte: SIARS
Principais Problemas de Saúde
VIH/Sida
Em 2012, a taxa de incidência de sida no ACeS Baixo Mondego foi 2,5%000
habitantes, superior à taxa da Região Centro (1,8%000).
Quadro n.º 37 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE SIDA , 2000-2012
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
2013-T1 2013-T2 2013-T3 2013-T4
%
HIPERTENSÃO
ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DOS LÍPIDOS
DIABETES
DIABETES - NÃO INSULINO DEPENDENTE
DOENÇAS DOS DENTES E GENGIVAS
OBESIDADE
0
2
4
6
8
10
12
2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Tax
a de
inci
dênc
ia d
e si
da (
/100
000
hab)
Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego
33
Quadro n.º 38 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (CRS+PA+SIDA),
2000-2012
Fonte: DDI-URVE Nota: Casos declarados até 31/12/2012. CRS - Complexo Relacionado com Sida; PA - Portadores Assintomáticos; sida - síndrome de imunodefeciência adquirida
Tuberculose
Em 2012, a taxa de incidência de Tuberculose no ACeS Baixo Mondego foi 10,3%000
habitantes, inferior à taxa da Região Centro (11,5%000), e do Continente (23,6%000).
Quadro n.º 39 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2000-2012
Fonte: SVIG-TB
0
5
10
15
20
25
30
2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012Tax
a de
inci
dênc
ia d
a in
fecç
ão V
IH (
/100
000
hab)
Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012Tax
a de
inci
dênc
ia d
e tu
berc
ulos
e (/
1000
00 h
ab)
Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego
34
Rastreios Oncológicos no ACeS do Baixo Mondego
A cobertura da população feminina dos 45-69 no rastreio do Cancro da Mama é de
57,9%, inferior à da Região Centro (Quadro 40)
Quadro n.º 40 – TAXAS DE PARTICIPAÇÃO NO RASTREIO DO CANCRO DA MAMA NA ÚLTIMA VOLTA (2011/2012)
Residentes 45-69 anos
Mulheres convidadas
Mulheres rastreadas
Cobertura (%)
Participação (%)
Região Centro 316820 312624 203054 64,1 65,0
Baixo Mondego 64793 68283 39544 61,0 57,9
Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Liga Portuguesa Contra o Cancro.
A cobertura da população feminina dos 25-64 anos no Rastreio do Cancro do Colo
do Útero é de 62,8%, superior à da Região Centro (Quadro 41)
Quadro n.º 41 – COBERTURA E RESULTADOS DO RASTREIO DO CANCRO DO COLO UTERINO NA VOLTA DE 2010/12
ACeS/ULS
Pop elegível
estimada Citologias Cobertura
(%)
Resultados (2010/12)
Neg Ins
ASCUS
LSIL
HSIL
Ca AGC ASCH
Região Centro 424.812 247.223 58,2 228.294 3.490 9.286 5.291 829 36
Baixo Mondego 92.159 57.891 62,8 52.765 764 2.291 1.901 161 12 Fonte: ARSC, IP
Capítulo II
Linhas estratégicas e Plano de Ação
36
Planeamento estratégico
Gestão estratégica de uma organização, corresponde à possibilidade mais credível
de atingir os objectivos institucionais pretendidos.
O maior desafio da gestão estratégica está relacionado com a efectividade prática no
alcance dos objectivos organizacionais e pressupõe uma dinâmica permanente de
análise, planeamento, execução, monitorização, avaliação e correcção.
Missão
O ACeS Baixo Mondego tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde
primários à população da sua área geográfica, com eficiência e qualidade,
procurando manter os princípios da equidade e acessibilidade, de uma forma
multidisciplinar e articulada com os restantes serviços do Serviço Nacional de Saúde,
no sentido de potenciar os ganhos em saúde na população que serve. Faz, ainda,
parte da missão, a vigilância epidemiológica, a participação no ensino e formação de
profissionais de saúde, e o desenvolvimento de projetos e programas em saúde e em
serviços de saúde.
Visão
Constituir-se como uma referência na prestação de cuidados de Saúde Primários da
população abrangida, garantindo acessibilidade, qualidade no atendimento,
solidariedade e cidadania.
Valores
No desenvolvimento da sua atividade, o ACES Baixo Mondego e os seus
colaboradores regem-se pelos seguintes valores:
Qualidade – procura a excelência na prestação de cuidados, na prevenção da
doença e na promoção da saúde, através de práticas de melhoria contínua.
Ética e Responsabilidade Social – advoga os mais elevados princípios de conduta
em todas as ações e decisões, como base para a confiança pública.
Respeito pelo indivíduo
profissionais, prestando os cuidados adequados, no momento certo e no local
consentâneo, com respeito pela privacidade e dignidade.
Desempenho – utiliza os recu
efetividade.
Inovação – incentiva a exploração de novas ideias, desenvolvimento de novas
formas de atuação e de organização e o desenvolvimento de competências
profissionais.
Trabalho em equipa – di
intersubstituição como sustentáculo organizativo.
Orientação para os resultados
de governação clínica.
Estratégias
O Plano do ACeS do Baixo Mondego te
de saúde primários maximizando os ganhos em saúde aos cidadãos da sua área de
abrangência.
Tem como pilares fundamentais a dinamização dos Planos Nacional e Regional de
Saúde na sua área de influência, focalizando
nomeadamente:
Observatório da Saúde
Cultura da Informação
Formação Interna
– procura responder às necessidades do cidadão e dos
profissionais, prestando os cuidados adequados, no momento certo e no local
consentâneo, com respeito pela privacidade e dignidade.
utiliza os recursos colocados ao seu dispor com eficiência, eficácia e
incentiva a exploração de novas ideias, desenvolvimento de novas
formas de atuação e de organização e o desenvolvimento de competências
dinamiza o trabalho em equipa, a complementaridade e a
intersubstituição como sustentáculo organizativo.
Orientação para os resultados – implementa modelos de contratualização interna e
O Plano do ACeS do Baixo Mondego tem como estratégia a prestação de cuidados
de saúde primários maximizando os ganhos em saúde aos cidadãos da sua área de
Tem como pilares fundamentais a dinamização dos Planos Nacional e Regional de
Saúde na sua área de influência, focalizando-se nos seus eixos estratégicos,
Instrumentos de Gestão
Dinamização da Governação
Clínica
Dinamização do PNS
Melhorar a acessibilidade
Capacitação do Cidadão
Reforço das Parcerias
Formação Interna
37
procura responder às necessidades do cidadão e dos
profissionais, prestando os cuidados adequados, no momento certo e no local
rsos colocados ao seu dispor com eficiência, eficácia e
incentiva a exploração de novas ideias, desenvolvimento de novas
formas de atuação e de organização e o desenvolvimento de competências
namiza o trabalho em equipa, a complementaridade e a
implementa modelos de contratualização interna e
m como estratégia a prestação de cuidados
de saúde primários maximizando os ganhos em saúde aos cidadãos da sua área de
Tem como pilares fundamentais a dinamização dos Planos Nacional e Regional de
se nos seus eixos estratégicos,
38
• Melhoria da acessibilidade, procurando garantir o acesso universal,
equitativo e célere aos cuidados de saúde primários, permitindo dar resposta
a uma procura adequada e oportuna de serviços.
• Melhoria contínua de qualidade em saúde, através da implementação e
monitorização dos programas prioritários, da garantia de vigilância individual
da saúde em todas as etapas do ciclo de vida, da implementação de
programas de promoção da saúde e prevenção da doença, alicerçadas em
instrumentos de gestão, de governança clínica e de formação contínua.
• Cidadania em Saúde, através do incremento da comunicação entre os
serviços e o cidadão, promovendo a participação destes nas actividades do
ACeS do Baixo Mondego, garantindo a harmonização dos serviços e o
reforço das parcerias com as forças vivas da comunidade, nomeadamente,
Autarquias, rede social, associações e IPSS’s.
• Implementação de políticas saudáveis, baseadas no conhecimento
transmitido pelo Observatório de Saúde quer permitirá adoptar as políticas de
saúde às necessidades da população, intervindo nos problemas de saúde e
seus determinantes, com a finalidade última de obter ganhos em saúde e
melhorar a qualidade de vida aos cidadãos.
Plano de Ação
O Plano de Ação do ACeS do Baixo Mondego, num horizonte trienal, perspectiva as
intervenções organizacionais, de promoção e prevenção da saúde e de prestação de
cuidados por forma a desempenhar cabalmente a sua missão.
Assim:
A nível organizacional, são compromissos do ACeS do Baixo Mondego:
a) A reorganização das unidades de prestação de cuidados de saúde às
populações, promovendo a acessibilidade e a qualidade assistencial através
de:
� Concluir a formalização das UCSP’s capacitando-as para uma gestão
por objectivos;
� Abertura de 1 USF e criar as condições para novas candidaturas;
� Abertura de 1 UCC e criar as condições para novas candidaturas;
� Dinamização da URAP;
� Redução significativa de utentes sem médico de família atribuído com
reorganização das listas de utentes;
39
� Adequar os horários das unidades funcionais;
� Incentivo à marcação prévia de consultas (programadas) em
detrimento de consultas não programadas quando a situação clínica
do utente o permite, utilizando o telefone e agenda electrónica;
� Incremento do apoio ao cidadão e desenvolvimento de um processo
de articulação eficaz entre os serviços do ACeS do Baixo Mondego,
nomeadamente: serviço social, psicologia, nutrição, equipa local de
cuidados continuados, na tentativa de proporcionar uma resposta
ampla aos problemas dos utentes.
b) Promover a segurança dos utentes e dos profissionais:
� Definindo uma política e uma programa de gestão de risco clínico e
não clínico;
� Desenvolver o programa de controlo de infecção no ACeS do Baixo
Mondego.
c) Desenvolver uma cultura de Formação, Qualidade e Boas Práticas através
de:
� Definição, implementação e acompanhamento de um plano de
formação dirigido aos profissionais;
� Promoção da análise organizacional e divulgação de informação
pertinente às Unidades Funcionais;
� Elaboração, divulgação e implementação de Manuais de Boas
Práticas;
� Envolvimento da comissão de Medicina Geral e Familiar e de
Enfermagem, na elaboração de planos operacionais de
implementação das Normas Técnicas nas Unidades Funcionais;
� Monitorização, avaliação e implementação de medidas correctivas
sobre boas práticas de prescrição;
� Dinamização da Direcção de Enfermagem do ACeS do Baixo
Mondego
d) Promover a articulação interna e externa no ACeS do BM e nos serviços,
pela:
� Implementação de protocolos de referenciação interna e externa;
� Optimização dos recursos da URAP;
� Estabelecimento de parcerias internas e externas visando a eficiência
de actuação.
e) Apoiar o Desenvolvimento Organizacional e Assistencial das Unidades
Funcionais:
40
� Promover a elaboração de Planos de Actividades das Unidades em
alinhamento com os dos níveis Local, Regional e Nacional;
� Estabelecer contratualização interna com as USF’s, UCSP’s, UCC’s,
USP e URAP, criando condições para a progressiva co-
responsabilização e autonomia das unidades.
A nível de Promoção e Prevenção, procuraremos desenvolver os programas e
projectos que permitam um conhecimento aprofundado dos problemas de saúde e
seus determinantes de modo a planear intervenções efectivas:
a) Gestão da Informação em Saúde:
� Implantar o Observatório Local de Saúde;
� Actualizar o Diagnóstico de Situação em Saúde;
� Vigilância do Estado da Saúde das populações;
� Monitorizar os programas de saúde;
� Avaliar o Impacto das Intervenções;
� Propor programas prioritários dirigidos às necessidades das
populações;
� Promover a articulação com outros níveis de Prestação de Cuidados
b) Vigilância Epidemiológica e Protecção de Saúde:
� Vigilância sanitária ambiental;
� Promoção do Plano Nacional de Vacinação;
� Incremento de uma política de Gestão de Risco;
� Promoção do Sistema de DDO com aposta em gestão “on line”;
� Vigilância de grupos específicos com especial enfoque na população
escolarizada;
� Promoção da Saúde Ocupacional e de Higiene e Segurança no
Trabalho;
� Promoção de Prevenção e Controle de Infecções e Resistência aos
Antimicrobianos
A nível de Prestação de Cuidados:
a) Organizar cuidados dirigidos ao Ciclo de Vida:
� Implementação dos Programas prioritários que permitem a prevenção
primária, secundária e terciária dos principais problemas de saúde:
Doenças Cardiovasculares, Diabetes, Doenças Oncológicas, Doenças
Respiratórias, VIH/Sida e Doenças Mentais;
� Promoção do Novo Programa Nacional em Saúde Infantil e Juvenil;
� Monitorização da actividade das Unidades Coordenadoras Funcionais
de Saúde Materna e Neonatal e de UCF da Criança e do Adolescente;
41
� Aumento da acessibilidade à população jovem em Cuidados de Saúde
Primários;
� Reforço dos programas de promoção de comportamentos saudáveis
com especial ênfase na alimentação saudável, exercício físico, adição
de álcool e tabaco;
� Implementar e Dinamizar as Unidades Coordenadoras Funcionais de
Diabetes;
� Melhorar a organização dos serviços dirigidos à saúde do idoso quer
na prevenção e promoção da saúde quer sobretudo assistencial e de
continuidade de cuidados;
� Implementar a Comissão da Qualidade e Segurança no ACeS.
Projectos Específicos
Em 2015, além dos programas que integram já o Plano de Actividades corrente
desenvolvemos e monitorizamos de acordo com o Plano Nacional de Saúde e o
Plano Regional de Saúde, propomo-nos a implementar projectos específicos
decorrentes das prioridades de cuidados no ACeS.
Diabetes
A diabetes mellitus (DM) é uma doença metabólica crónica, caracterizada por
hiperglicemia, que carece de cuidados médicos de continuidade. A Organização
Mundial de Saúde alerta para a epidemia global emergente da diabetes tipo 2 no
contexto do rápido aumento da prevalência de factores de risco modificáveis.
Os registos clínicos ICPC2 retirados do SIARS, apresentam a prevalência de 7,86%
de diabéticos tipo 1 e 2 no ACES Baixo Mondego, bastante inferior à prevista para o
País que, segundo o Relatório Anual do Observatório da Diabetes (2012), atingiu
12,7% da população portuguesa com idade compreendida entre os 20 e os 79 anos.
Projecto PREVID
Enquadramento
Na perspectiva da identificação e controlo dos fatores de risco modificáveis e do
diagnóstico precoce da doença considera-se fulcral a implementação na prática
clínica diária da avaliação do risco de diabetes tipo 2 através da ficha de avaliação
42
própria que recentemente foi disponibilizada nos Sistemas de Informação das
Unidades Funcionais.
Com a sua implementação, pretende-se uma identificação e estratificação dos
doentes em risco para a Diabetes tipo 2, a adopção de medidas para a redução
desse risco e por outro lado, a redução do subdiagnóstico. Esta maior acuidade
diagnóstica e consequente vigilância considera-se uma mais-valia em termos de
saúde, evitando a progressão da doença e suas complicações, mas também
implicaria ganhos concomitantes significativos que potenciariam melhor qualidade de
vida por mais anos, bem como uma utilização racional dos cuidados de saúde. A
vigilância da diabetes tipo 2 exige um envolvimento da comunidade, de cada doente
e dos profissionais e serviços de saúde.
A consulta programada de Diabetes é uma realidade em todas as Unidades de
Saúde do ACeS Baixo Mondego e é objectivo do ACeS a uniformização dos
procedimentos em prol de uma efectiva qualidade clínica e organizacional.
O ACeS do Baixo Mondego, desde 2002, tem implementado o rastreio da retinopatia
diabética, no entanto não se encontra implementada na maioria das unidades
funcionais a consulta do Pé Diabético. Em 2012, a taxa de amputações major em
diabéticos no ACES Baixo Mondego foi de 0.77‰0. É de elevada pertinência a
implementação da consulta integrada do pé nas Unidades Funcionais.
Nesse sentido, no biénio 2014-2015, iremos desenvolver o programa PREVID
dirigido à população adulta inscrita nas unidades de saúde do ACES Baixo Mondego,
com a avaliação de risco de diabetes, tipo 2 e Diabéticos já diagnosticados, com e
sem complicações da doença.
Objectivos
Gerais:
• Aumentar a capacidade diagnóstica e de vigilância da diabetes nas unidades
de saúde do ACES;
• Reduzir a incidência de complicações micro e macrovasculares da diabetes;
• Reduzir a morbilidade e mortalidade por diabetes.
Específicos:
• Reduzir a percentagem de sub-diagnóstico;
• Avaliar o risco de diabetes em 50% dos utentes do ACES, entre os 20 e 74
anos através da ficha de avaliação de risco;
• Monitorizar a prevalência das complicações da diabetes;
43
Estratégias de intervenção
• Desenvolver a articulação entre as Unidades Funcionais e a Unidade
Coordenadora Funcional da Diabetes do ACES;
• Promover a acção da Unidade Funcional Coordenadora da Diabetes na
articulação entre os vários níveis de cuidados de saúde ao diabético.
• Aplicação sistemática da ficha de avaliação do risco de Diabetes tipo 2 em
todas as unidades de saúde do ACES.
• Criação da consulta do Pé Diabético em todas as unidades de saúde do
ACES
Indicadores de monitorização do projecto
• Adesão ao programa de Avaliação de Risco de Diabetes tipo 2
(Nº de utentes utilizadores de 20-74 anos com Ficha de Risco de Diabetes tipo 2
preenchida/ Nº utentes utilizadores de 20-74 anos) x 100
• Taxa de adesão à consulta de Risco de Diabetes tipo 2
(Nº de consultas de Risco de Diabetes a 6 Meses aos utentes com risco elevado/ Nº
utentes identificados com risco elevado) x 100
• Acção de educação para a saúde para os utentes de risco
Número de Unidades que realizaram acções aos utentes de risco/Nº total de
Unidades
• Adesão ao Programa de Diabetes
Unidades Funcionais com consulta programada/Unidades Funcionais do ACES
• Prevalência anual de Diabetes
(Nº utentes utilizadores com diagnóstico de Diabetes/Total de utilizadores da
Unidade) x 100
• Adesão ao programa de Pé Diabético
(Nº utentes com, pelo menos, uma consulta de avaliação do Pé/ Nº diabéticos) x 100
• Referenciação
(Nº de diabéticos em vigilância na consulta do Pé Diabético referenciados ao
hospital/ nº total de doentes em vigilância na consulta do pé) x 100
• Incidência de amputação major no membro inferior
(Nº total de diabéticos com registo de amputação major/Nº total de diabéticos em
vigilância)
44
UCF Diabetes
Enquadramento
O diagnóstico precoce e a intervenção atempada diminuem significativamente o risco
de complicações da diabetes. A monitorização contínua do risco desta doença
permite a adequação da assistência nos vários níveis de prevenção da doença. O
incremento no controlo da diabetes potenciará a elevação dos níveis de saúde e da
qualidade de vida da população. A coordenação entre os cuidados de saúde
primários e hospitalares é essencial para o desenvolvimento de todo este processo,
melhorando o acesso, a qualidade de cuidados e a eficiência através da criação de
circuitos de referenciação e agilização da circulação da informação clínica.
No ACeS do Baixo Mondego, são criadas 2 UCFD’s articulando as unidades
funcionais dos CSP com os respectivos Hospitais de referência – CHUC e HD
Figueira da Foz.
Objectivos
• Aprofundar o conhecimento sobre a doença no ACeS do BM;
• Articular as consultas de diabetologia entre os dois níveis de cuidados;
• Monitorizar a prevalência das complicações da diabetes;
Estratégias de intervenção
• Eixo Gestionário:
• Seleção de indicadores
• Diagnóstico da Situação
• Regulamento Interno; Interlocutores nas Unidades Funcionais
• Eixo de Governação:
• Plano de Ação - (Diagnóstico precoce, vigilância da retinopatia
diabética e do pé diabético, referenciação hospitalar)
• Manuais de boas práticas
• Monitorização, Coaching
• Eixo de Promoção:
• Formação profissional
• Divulgação
• Promoção da saúde, literacia em saúde.
Indicadores de monitorização do projecto
• Adesão ao programa de Avaliação de Risco de Diabetes tipo 2
45
(Nº de utentes utilizadores de 20-74 anos com Ficha de Risco de Diabetes tipo 2
preenchida/ Nº utentes utilizadores de 20-74 anos) x 100
• Taxa de adesão à consulta de Risco de Diabetes tipo 2
(Nº de consultas de Risco de Diabetes a 6 Meses aos utentes com risco elevado/ Nº
utentes identificados com risco elevado) x 100
• Acção de educação para a saúde para os utentes de risco
Número de Unidades que realizaram acções aos utentes de risco/Nº total de
Unidades
• Adesão ao Programa de Diabetes
Unidades Funcionais com consulta programada/Unidades Funcionais do ACES
• Prevalência anual de Diabetes
(Nº utentes utilizadores com diagnóstico de Diabetes/Total de utilizadores da
Unidade) x 100
• Adesão ao programa de Pé Diabético
(Nº utentes com, pelo menos, uma consulta de avaliação do Pé/ Nº diabéticos) x 100
• Referenciação
(Nº de diabéticos em vigilância na consulta do Pé Diabético referenciados ao
hospital/ nº total de doentes em vigilância na consulta do pé) x 100
• Incidência de amputação major no membro inferior
(Nº total de diabéticos com registo de amputação major/Nº total de diabéticos em
vigilância)
Gestão de Risco
A prestação de cuidados de saúde é uma atividade complexa, envolvida por algum
grau de incerteza no seu resultado e, reconhecidamente, com potencial para
desencadear riscos quer aos doentes/utentes quer aos profissionais de saúde.
O risco está presente, em maior ou menor grau, na maior parte das ações
desenvolvidas aos diferentes níveis de um ACeS.
Neste programa desenvolvemos especialmente 2 projectos, com especial relevância
na actividade clínica, bem como na segurança dos profissionais e utentes.
Projecto Rede de Frio, Medicamentos e Produtos Farmacêuticos
Enquadramento
A melhoria da cultura de segurança dos doentes nas instituições prestadoras de
cuidados de saúde, é um imperativo e uma prioridade consignada na estratégia
46
Nacional para a Qualidade na Saúde, estabelecida pelo despacho nº 14223/2009. A
segurança do utente é uma componente da qualidade da prestação de cuidados de
saúde, que visa reduzir riscos desnecessários.
Eventos adversos podem ocorrer de forma imprevisível, colocando em risco a
segurança dos utilizadores. Há evidência que sensivelmente metade dos eventos
adversos evitáveis é consequência de erros na medicação. Os distintos eventos
adversos, associados a cada etapa do processo de utilização de produtos
farmacêuticos/medicamentos (prescrição, acondicionamento, administração e
avaliação), podem ser minimizados pela implementação de procedimentos de acções
preventivos.
As vacinas são produtos farmacêuticos que merecem a maior atenção dado que a
sua eficácia depende de uma manutenção em da Rede de Frio.
O objectivo da rede de frio é assegurar que todas as vacinas mantêm as suas
características, conferindo a imunização pretendida.
Objectivos
Gerais:
• Criar uma política de gestão do risco clínico no ACES através de uma
actividade operacional coordenada, focalizada e sistematizada.
• Implementar processos sistemáticos de garantia da segurança do utente.
• Reduzir o número de eventos adversos associados à utilização de
produtos farmacêuticos.
Específicos:
• Garantir a temperatura adequada das vacinas no frigorífico e no
transporte;
• Garantir o armazenamento e acondicionamento de medicamentos e
vacinas de acordo com a Norma;
• Garantir Rede de frio nas Unidades Funcionais;
• Normalizar procedimentos de acondicionamento dos produtos
farmacêuticos.
Estratégias de intervenção
• Proporcionar informação adequada aos profissionais sobre cuidados e
procedimentos a respeitar no transporte, armazenamento, validade e
manipulação de medicamentos (incluindo vacinas);
• Definir um conjunto de procedimentos /normas relacionados com o
transporte, armazenamento e manipulação de medicamentos e vacinas;
47
• Normalizar a metodologia de trabalho relacionada com o transporte,
armazenamento e manipulação de medicamentos e vacinas;
• Assegurar adequadamente a rede de frio.
• Identificar por unidade funcional, um interlocutor (enfermeiro) que assegure
a implementação da norma, o seu desenvolvimento e monitorização e que
se responsabilize pelo envio mensal da informação relativa à sua
aplicação, ao Conselho Clínico do ACES (lista de verificação, registo de
temperatura e registo de incidentes na rede).
Indicadores de monitorização do projecto
• % de unidades funcionais com adequada higiene e ventilação na farmácia
e armazém;
• % de unidades funcionais com adequada dimensão para armazenamento
de produtos e medicamentos;
• % de unidades funcionais com ordenação dos medicamentos por prazo de
validade;
• % de unidades funcionais com registo de incidentes no âmbito da rede de
frio;
• % de unidades funcionais com registo diário da temperatura do frigorifico
de vacinas;
• % de unidades funcionais com correcto acondicionamento de vacinas e de
medicamentos;
Projecto de gestão do risco clínico e não clínico
Enquadramento
A segurança dos doentes e dos profissionais de saúde deva ser encarada como uma
componente fundamental na estratégia de melhoria contínua da qualidade, sendo a
gestão do risco (clínico e não clínico) um aspeto crucial para a promoção dessa
segurança.
Objetivos
Gerais:
• Melhorar a segurança dos utentes e dos profissionais de saúde através da
avaliação e gestão do risco nas UF do ACeS;
• Diminuir o risco para a saúde associado a acidentes com exposição a
material potencialmente contaminado, com a armazenagem de
48
medicamentos/produtos farmacêuticos e com algumas doenças
transmissíveis evitáveis pela vacinação.
Específicos:
• Implementar um sistema de avaliação e gestão do risco clínico e não
clínico em 10% das UF;
• Implementar e desenvolver no ACeS Baixo Mondego o Sistema Nacional
de Notificação de Incidentes e Eventos Adversos;
• Promover a protecção dos profissionais de saúde contra o risco de
contraírem infecções associadas à prestação de cuidados preveníveis
através da vacinação contra a gripe, o sarampo e a hepatite B;
• Promover a revisão/atualização do protocolo de “exposição acidental a
material potencialmente contaminado” (EAMPC) para implementar nas UF.
Estratégias de intervenção
• Envolver os profissionais de saúde: de acordo com as suas competências
e áreas de trabalho, incentivando a sua participação na identificação de
riscos e na elaboração dos planos de gestão respetivos;
• Implementar a utilização da metodologia de avaliação e gestão do risco a
fim de estimar o risco, combinando a probabilidade de ocorrência de um
incidente com a gravidade de danos resultante, seguida de medidas de
gestão de riscos planeadas de acordo com a avaliação efetuada;
• Desenvolver faseadamente, de forma gradual e progressiva o sistema de
avaliação e gestão do risco;
• Promover a articulação entre Conselho Clínico e de Saúde, Comissão de
Qualidade e Segurança, Comissão de Controlo da Infeção e Serviço de
Saúde Ocupacional, no âmbito deste projeto.
Indicadores de monitorização do projecto
• Adesão das UF à implementação do sistema de avaliação e gestão do
risco: (nº de UF aderentes/ total de UF) x100
• Percentagem de notificações validadas existentes no SNNIEA que são
seguidas de acompanhamento e registo das medidas implementadas (nº
de notificações com planos de gestão implementados/nº de notificações
validadas) x100
• Taxa de cobertura vacinal (Hepatite B, Gripe, Sarampo) dos profissionais
de saúde
49
• Adesão das UF à monitorização e registo periódico de medicamentos e
produtos farmacêuticos armazenados (nº de UF com projecto
implementado/ total de UF com armazenagem) x100
• Revisão efectiva do protocolo EAMPC
Qualidade e Segurança
Enquadramento
Após a consolidação da cobertura territorial e da universalidade da prestação de
cuidados de saúde, os desafios da qualidade e da segurança surgem, em primeiro
plano, como uma das principais prioridades do sistema de saúde português.
A segurança do doente, enquanto componente chave da qualidade dos cuidados de
saúde, assumiu uma relevância particular, tanto para os doentes e familiares que
desejam sentir-se seguros e confiantes relativamente aos cuidados de saúde, como
para os gestores e profissionais que querem prestar cuidados seguros, efetivos e
eficientes.
A Organização Mundial de Saúde (OMS), a Organização Pan Americana da Saúde e
o Comité de Saúde do Conselho Europeu, assim como diversas agências e
organismos internacionais, desenvolveram nos últimos anos estratégias que, através
de planos, ações e medidas legislativas, permitem um maior controlo sobre os
eventos adversos evitáveis na prática clínica.
Os eventos adversos devem-se à crescente complexidade na gestão dos doentes,
em que interferem fatores organizacionais, fatores pessoais dos profissionais e
fatores relacionados com a doença.
.
Objectivos
Implementar normas de orientação clínica e organizacional que ajudem os
profissionais de saúde a utilizarem melhores práticas profissionais nas diferentes
áreas de atuação.
• Divulgar as normas de orientação clínica e as diversas orientações da DGS
• Identificar necessidades de Formação
Elaborar questionário de avaliação de necessidades formativas
50
Promover reuniões de formação conjuntas com os hospitais de referência
• Promover momentos de discussão das práticas clínicas;
Realizar reuniões de discussão das temáticas das NOCs com as UF
• Monitorizar o grau de implementação das Normas;
Realizar auditorias internas para verificação da implementação das NOCs
• Participar nas auditorias clínicas/Facilitar a realização de auditorias às normas
Avaliar e monitorizar o cumprimento das respostas dadas pelos Gabinetes do
Cidadão dentro dos prazos legais às exposições, reclamações e sugestões
apresentadas pelos cidadãos;
Reuniões de avaliação e divulgação dos resultados do sistema sim
cidadão
Reuniões periódicas dos GC do ACeS e do HDFF
Avaliar o grau de satisfação dos utilizadores do sistema de saúde e dos seus
profissionais
Através do GC do ACES, elaborar e aplicar questionário de satisfação
dos utentes e profissionais
Assegurar mecanismos de controlo de infeções e de resistências aos antibióticos
Participar nas Redes de vigilância HELICS e Resistências aos
antibióticos;
Colaborar na identificação dos casos de infeção e criar canal próprio de
referenciação dos casos identificados
• Implementar e monitorizar as Normas/Orientações sobre: Precauções
Básicas do Controlo da Infeção, Higiene das Mãos nas Unidades de Saúde,
Vigilância Epidemiológica das Resistências aos Antimicrobianos, Princípios
gerais de antibioterapia, Comissões de Antimicrobianos, Terapêutica de
infeções do aparelho urinário (comunidade), Utilização de Ampicilina,
Amocacilina e Amoxacilina/ácido Clavulânico e sobre Enterobacteriaceae
produtoras da carbapenemase New Delhi metalo-ß-lactamase 1 (NDM-1);
Divulgar as NOCs para terapêutica em ambulatório
51
Programa de Prevenção e Controlo de Infecção e Resistência aos
Antimicrobianos (PPCIRA)
Enquadramento
Portugal é um dos países da Europa com elevadas taxas de infecções hospitalares e
onde a utilização de antibióticos merece maior atenção e racionalidade.
Reduzir as taxas de prevalência das Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde
(IACS) e das estirpes multirresistentes passa (i) pela implementação de um plano
eficaz de prevenção e controlo de IACS (ii) e relevância da utilização racional de
antibioterapia (iii) e a população em geral, enquanto interveniente importante no seu
processo terapêutico.
Sendo estas perspectivas indissociáveis, em prol da melhoria da qualidade dos
cuidados, é fundamental e muito positivo o trabalho de sinergia e a partilha de
responsabilidade na segurança clínica entre os ex Programa Nacional de Prevenção
e Controlo de Infeção e Programa Nacional de Prevenção de Resistências aos
Antimicrobianos. Esta fusão deu origem ao Programa de Prevenção e Controlo de
Infeção e Resistência aos Antimicrobianos (PPCIRA), criado pelo Despacho Nº
2902/2013 de 22 de fevereiro e a que foi dado carácter prioritário.
Objetivos
Geral:
• Reduzir a taxa de IACS e de microrganismos com resistência aos
antimicrobianos.
Específicos:
Os Objetivos Específicos e as atividades foram delineados de acordo com as
Orientações Programáticas do PPCIRA e tendo presente o Plano de Ação do Grupo
Coordenador Regional.
• Normalizar estruturar, procedimentos e práticas clínicas:
− Identificação de estruturas físicas das unidades do ACES - em 100%
das Unidades.
− Harmonização de procedimentos de acordo com as estruturas físicas
analisadas - em 20%.
− Estabelecer parceria com os Elos de Ligação / Membros
Dinamizadores – 90% das unidades funcionais.
− Elaboração do Manual de Boas Práticas em Prevenção e Controlo de
Infeção e Resistência aos Antimicrobianos (PCIRA) – em pelo menos
5 normas.
52
− Auditoria a práticas clínicas – em 10% das unidades funcionais.
• Desenvolver actividades de formação/informação:
− Divulgação do Manual de Boas Práticas em Prevenção e Controlo de
Infeção e Resistência aos Antimicrobianos (PCIRA) – em 100% das
unidades funcionais.
− Promoção de acções de formação sobre PCIRA para Elos de Ligação
/ Membros Dinamizadores – em 95%.
− Colaboração com os elos de Ligação / Membros Dinamizadores nas
acções de formação em serviço – em 90% das solicitações.
• Desenvolver Vigilância Epidemiológica:
− Implementação da Campanha de Higiene das Mãos - em 40%.
− Implementação de um sistema de vigilância de Infeções do Trato
Urinário em utentes com sonda vesical – em 5% das unidades
funcionais.
A avaliação deste Programa será efectuada com recurso a indicadores de estrutura,
processo e resultados e apresentado em relatório final com evidência do nível de
concretização das actividades assim como das medidas de impacto e dos recursos a
utilizar.
Capítulo III
Plano de Formação
54
Plano de Formação
“A formação profissional é o processo global e permanente através do qual os
funcionários e agentes, bem como os candidatos a funcionários, se preparam para o
exercício de uma actividade profissional, através da aquisição e do desenvolvimento
de capacidades ou competências, cuja síntese e integração possibilitem a adopção
dos comportamentos adequados ao desempenho profissional e à valorização
pessoal e profissional” (art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 50/98, de 11 de Março).
Atendendo a que o ACeS Baixo Mondego, não possui um Centro de Formação
acreditado pela tutela, nem autonomia financeira para desenvolver acções de
formação para além das que desenvolve com os recursos próprios, em contexto de
trabalho, foram remetidas para o Departamento de Formação da ARS Centro
(entidade com competência para desencadear o processo formativo) as Acções de
Formação por área temática que constam do Anexo I.
Com o plano de formação, do ACeS do Baixo Mondego, pretende-se atingir os
seguintes objectivos:
• Identificar áreas formativas chave que permitam reforçar/actualizar as
competências dos profissionais de saúde do ACeS do Baixo Mondego,
melhorando a qualidade da sua prestação no âmbito dos cuidados de saúde;
• Identificar áreas formativas que promovam a articulação, qualidade,
segurança e a integração dos diferentes níveis de prestação de cuidados;
• Alinhar as propostas formativas expressas pelos profissionais de saúde, com
as necessidades formativas identificadas pelo órgão de gestão do ACeS,
necessárias à concretização do plano de acção;
• Harmonizar conceitos e terminologias e uniformizar práticas de prestação de
cuidados de saúde;
• Articular e cooperar com o Gabinete de Formação da ARSC, IP na
organização e implementação das acções de formação identificadas.
55
Plano de Formação por área
Os temas de formação foram estruturados tendo em consideração os principais
vectores estratégicos estabelecidos no plano de acção do ACeS do Baixo Mondego,
sendo de realçar as seguintes áreas temáticas:
• Qualidade e Segurança na prestação de Cuidados de Saúde
• Acesso a Cuidados de Saúde;
• Comunicação e Sistemas de Informação;
• Prestação de Cuidados.
Capítulo IV
Estrutura Organizacional
Estrutura organizacional do ACeS Baixo Mondego
São órgãos de Administração e Fiscalização do ACeS Baixo Mondego, o Director
Executivo, o Conselho Executivo, o Conselho Clínico e de Saúde e o Conselho da
Comunidade, cuja designação, composição e competências, são as que estão
definidas no Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, com as alterações
introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 253/2013,
Organização interna do ACeS Baixo Mondego
No ACeS do Baixo Mondego funcionam, na dependência do Director Executivo,
como Serviços de Apoio, a Unidade de Apoio à Gestão, organizada numa lógica de
concentração de serviços não assistencia
Gestão Financeira e Contabilidade, Serviços Gerais e Aprovisionamento e Sistemas
de Informação, o Gabinete do Cidadão e a Equipa Coordenadora Local no âmbito da
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados que inte
uma sediada no CS S. Martinho do Bispo e a outra sediada no CS Cantanhede.
Serviços de Apoio
USF
Conselho da Comunidade
Recursos HumanosContabilidade e Gestão
Financeira
Gabinete do Cidadão
strutura organizacional do ACeS Baixo Mondego
São órgãos de Administração e Fiscalização do ACeS Baixo Mondego, o Director
nselho Executivo, o Conselho Clínico e de Saúde e o Conselho da
Comunidade, cuja designação, composição e competências, são as que estão
Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, com as alterações
Lei n.º 253/2013, de 27 de Novembro.
Organização interna do ACeS Baixo Mondego
No ACeS do Baixo Mondego funcionam, na dependência do Director Executivo,
como Serviços de Apoio, a Unidade de Apoio à Gestão, organizada numa lógica de
concentração de serviços não assistenciais, com as áreas de Recursos Humanos,
Gestão Financeira e Contabilidade, Serviços Gerais e Aprovisionamento e Sistemas
de Informação, o Gabinete do Cidadão e a Equipa Coordenadora Local no âmbito da
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados que integra duas equipas locais
uma sediada no CS S. Martinho do Bispo e a outra sediada no CS Cantanhede.
Serviços de Apoio
Diretor Executivo
UCSP USP URAP
Gabinete do Cidadão
Conselho Executivo
Conselho Clínico e de Saúde
Unidade de Apoio à Gestão
Director Executivo
Unidade de Apoio à Gestão
Contabilidade e Gestão Financeira
Serviços Gerais e Aprovisionamento
Sistemas de Informação
Equipa Coordenadora Local da RNCCI
57
São órgãos de Administração e Fiscalização do ACeS Baixo Mondego, o Director
nselho Executivo, o Conselho Clínico e de Saúde e o Conselho da
Comunidade, cuja designação, composição e competências, são as que estão
Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, com as alterações
No ACeS do Baixo Mondego funcionam, na dependência do Director Executivo,
como Serviços de Apoio, a Unidade de Apoio à Gestão, organizada numa lógica de
is, com as áreas de Recursos Humanos,
Gestão Financeira e Contabilidade, Serviços Gerais e Aprovisionamento e Sistemas
de Informação, o Gabinete do Cidadão e a Equipa Coordenadora Local no âmbito da
gra duas equipas locais
uma sediada no CS S. Martinho do Bispo e a outra sediada no CS Cantanhede.
UCC
Sistemas de Informação
Equipa Coordenadora Local da RNCCI
58
Estrutura Orgânica do ACeS Baixo Mondego
Cantanhede
UCSP Cantanhede
USF As Gândras
USF Marquês de Marialva
USF Progresso e
Saúde
USF Cruz de Celas
USF CelaSaúde
Condeixa-a-Nova
USF Condeixa
USF Fernando Namora
UCC Farol do Mondego
Mealhada
UCSP Mealhada
UCSP Figueira Sul
Mira
UCSP Mira
Figueira da Foz
UCSP Figueira Norte
UCSP Figueira Urbana
UCC Bairradina
USF Vitassaurium
UCC Soure
Penacova
UCSP Norton de Matos
UCSP Penacova
USF Briosa
Santa ClaraS. Martinho do
Bispo
UCSP Santa Clara /
Cernache
UCSP S. Martinho
USF Raínha Santa Isabel
USF Mondego
Norton de Matos
USF Coimbra Sul
UCC Norton de Matos
Unidade de Saúde Pública
Unidade de Apoio à Gestão
Conselho Clínico e de Saúde
Soure
UCSP Soure
Montemor-o-Velho
Mortágua
UCSP Monte-mor-o-Velho
UCSP Juiz de Fora
Director Executivo
Gabinete do CidadãoConselho da Comunidade
Conselho Executivo
Unidade Recursos As-sistenciais Partilhados
UCC Cantanhede
UCC Celas
UCC Montemor-o-
Velho
UCC S. Martinho do
Bispo
Equipa Coordenadora Local RNCCI
USF Araceti UCC Mortágua
USF S. Julião
USF Buarcos
Eiras
UCSP Eiras
USF Topázio
Fernão Magalhães
UCSP Fernão Magalhães
Celas
UCSP Celas
59
Rede de Cuidados de Saúde Primários e (re)organização dos Serviços
Unidade de Saúde Pública (USP)
A USP tem por missão planear, organizar e assegurar atividades no âmbito da
proteção e promoção da saúde da comunidade, com incidência nos determinantes
da saúde ao nível dos comportamentos e do ambiente em geral e em meios
específicos, bem como a prestação de cuidados no âmbito comunitário,
designadamente no que se refere a grupos populacionais particularmente
vulneráveis e problemas de grande impacte social.
Cabe à USP ser o Observatório de Saúde da área geodemográfica do ACES Baixo
Mondego, promover a investigação e a vigilância epidemiológicas, bem como
desenvolver as estratégias locais de saúde que mais se adequem à gestão de
programas de intervenção que consubstanciem o desenvolvimento (ou a
implementação) dos Planos Regionais e Nacionais de Saúde, sem detrimento dos
que forem prioritários de acordo com as necessidades em saúde da área
geodemográfica.
A USP compromete-se a elaborar a proposta do Plano Local de Saúde, tendo em
atenção as necessidades em saúde e adequando-o à oferta de serviços existentes
e aos recursos disponíveis no ACES Baixo Mondego, bem como acompanhar a sua
execução.
A USP do Baixo Mondego, com sede no centro de saúde de Santa Clara e
delegações em todos os concelhos, para o ano de 2015, compromete-se com os
objectivos acordados com o ACeS e o Departamento de Saúde Pública da ARS
Centro, IP, contratualizando internamente objectivos específicos.
Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC)
As unidades de cuidados na comunidade, desenvolvem a sua acção com autonomia
organizacional e técnica, tendo como área de intervenção a comunidade, numa
lógica de base populacional.
Através do seu plano de acção as UCC comprometem-se a assegurar um conjunto
de actividades na prestação de cuidados de saúde de forma personalizada,
domiciliária e comunitária, nas vertentes: acessibilidade, desempenho assistencial,
satisfação do utente, qualidade e eficiência.
60
O compromisso assistencial nos diversos programas e projectos que inclui, tem em
conta as características demográficas e necessidades da população abrangida e
devem desenvolver-se em estreita articulação com as Unidades de Saúde Familiar
(USF), Unidades de Cuidados de saúde Personalizados (UCSP), Unidade de Saúde
Publica (USP) e Equipa Coordenadora Local no âmbito da Rede Nacional de
Cuidados Continuados Integrados.
O ACES Baixo Mondego integra 9 UCC: Bairradina, Farol do Mondego, Soure,
Mortágua, Cantanhede, Celas, Montemor-o-Velho, Norton de Matos e S. Martinho do
Bispo. Prevê-se que em 2015 inicie a sua actividade mais 1 UCC, designadamente
Mira.
Em 2015 vai ser implementada a contratualização interna com estas unidades
criando condições para a progressiva co-responsabilização e autonomia das
mesmas.
Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP)
A URAP concentra, organiza e disponibiliza, no contexto global do ACeS do
Baixo Mondego, a oferta de cuidados em áreas como: a psicologia, serviço social,
fisioterapia, higiene oral, nutrição, radiologia, cardio-pneumologia, higiene e
segurança, reabilitação, pediatria e medicina escolar.
É uma equipa multidisciplinar que atua com autonomia organizativa e técnica,
em inter cooperação com as demais unidades funcionais do ACES, sem prejuízo da
necessária articulação interinstitucional e intersectorial, indispensável ao
cumprimento dos seus objetivos, nomeadamente:
a) Prestar serviços de consultadoria e assistenciais às diferentes unidades
funcionais (UF) e organizar ligações funcionais aos serviços hospitalares.
b)Desenvolver programas, projetos e ações de intervenção no âmbito da
prevenção e promoção da saúde da população em geral ou de grupos específicos,
no quadro dos programas nacionais, regionais ou locais;
c) Integrar projetos de saúde de outras UF do ACES;
Tem a missão de contribuir para a promoção da saúde e prevenção da
doença na população da sua área geográfica, procurando obter ganhos em saúde
sustentáveis ao longo do ciclo de vida contribuindo para comunidades mais
saudáveis.
Tem por visão a complementaridade, a transversalidade e o respeito pelas
61
competências de cada profissional procurando deste modo a satisfação individual e
da equipa, de forma a ser desenvolvido um sentimento de identidade e com isso
maior ganho em saúde.
Os valores pelos quais se regem os elementos que integram a URAP do
ACeS do Baixo Mondego são: ética profissional, transparência, confiança,
integridade, respeito, cooperação, acessibilidade (equidade, efetividade e eficiência
na atuação).
A URAP assegura respostas integradas, articuladas, diferenciadas e de
proximidade, de acordo com as necessidades de cuidados de saúde da população,
regendo-se pelos seguintes princípios:
Centralidade no cidadão;
Qualidade e excelência;
Acessibilidade aos cidadãos;
Criatividade e inovação;
Autonomia na organização funcional e técnica;
Rentabilização de recursos instalados;
Cooperação com as outras unidades funcionais;
Articulação com outras instituições, potenciando os meios instalados, com
destaque para os hospitais de referência, privilegiando o estabelecimento de
protocolos;
Gestão participativa de todos os profissionais;
Sinergia de todos os elementos da equipa para a concretização dos objetivos da
acessibilidade, da globalidade e da continuidade dos cuidados de saúde;
Avaliação contínua, visando a adoção de medidas corretivas de eventuais
desvios à persecução dos objetivos definidos.
A Estrutura de Coordenação da URAP Baixo Mondego é constituída por um
Coordenador e dois vogais. O Conselho de Representantes é constituído por um
representante designado anualmente (ou renovável por igual período) entre os
profissionais de cada uma das áreas profissionais constitutivas da URAP.
A carteira de serviços integra-se no Plano de Ação do ACeS, em estreita
articulação com as outras UF e em ligação com as estruturas hospitalares, bem
como em consonância com as orientações técnicas definidas pelo Conselho Clínico.
À URAP compete assegurar as funções expressas no compromisso
assistencial, que se contextualiza no seu plano de ação.
62
O compromisso assistencial é constituído pela prestação de cuidados
constantes da carteira de serviços. À URAP cumpre proceder à partilha dos recursos
que, segundo o princípio da economia de meios, devem ser comuns às diversas UF
do ACeS.
Para 2015, vai ser implementada a contratualização interna com esta unidade
criando condições para a progressiva co-responsabilização e autonomia da mesma.
Gabinete do Cidadão
O Gabinete do Cidadão (GC) do ACES BM é um serviço de apoio à gestão e tem por
missão “Promover e desenvolver o exercício dos direitos e deveres dos cidadãos,
incentivando a sua participação na definição de prioridades, estratégias e ações do
ACES, bem como na organização e funcionamento dos serviços, com vista à
melhoria contínua da qualidade assegurando a mediação entre ambos”.
São competências do GC, verificar as condições de acesso dos utentes aos cuidados
de saúde; informar os utentes dos seus direitos e deveres como utilizadores dos
cuidados de saúde primários; receber observações, sugestões e reclamações dos
utentes, relativas aos cuidados prestados e responder às mesmas; verificar
regularmente o grau de satisfação dos utentes do ACES; estabelecer canais de
comunicação com as Unidades de Saúde.
Com base nestas competências, destaca como uma das suas atividades previstas
para 2015, dar continuidade ao desenvolvimento do Projeto Promoção da Cidadania
em Saúde “Cidadãos informados, cidadãos capacitados para a utilização dos
serviços de saúde”
O desafio é criar junto dos cidadãos e dos profissionais uma dinâmica em
desenvolvimento contínuo, que vise fundamentalmente novas formas de
relacionamento, de responsabilidade partilhada, e de maior sensibilidade às
necessidades e expectativas dos cidadãos.
Consta de um conjunto de actividades de âmbito global, (ACeS) dirigidas aos
cidadãos e aos profissionais, e outras de âmbito mais local (US) dirigidas
essencialmente aos cidadãos, e à requalificação dos espaços das US, indo ao
encontro das prioridades locais.
O projeto foi iniciado em 2013 e prolongar-se-á até 2016, estando previstas para
2015 as ações dirigidas à prossecução dos seus objectivos:
Objetivo Estratégico: Potenciar a informação ao cidadão
63
Objetivo Operacional - Reforçar as competências relacionais e comunicacionais dos
profissionais de saúde:
Desenvolvimento de ações sobre atendimento:
Relações interpessoais, gestão de conflitos, técnicas de comunicação, etc
Esclarecimento/sensibilização sobre direitos de acesso dos utentes
pertencentes a minorias étnicas: diplomas legais; acordos internacionais,
orientações da tutela
Criação de pasta pública com legislação tipificada
Criação/implementação, ao nível do ACES, de um “mediador de informação”
Objetivo Operacional - Requalificar, dinamizar e humanizar os espaços de
acolhimento dos utentes - Adequar a informação e a comunicação às necessidades
dos cidadãos:
Organização e agregação de informação por temas, disponível nos placards
das Unidades
Atualização periódica da informação disponível
Colocações de sinalética nas Unidades que não a possuem
Criação do site do ACES, para divulgar diverso tipo de informação,
nomeadamente valências e horários de serviços assegurados pelas UF,
legislação de saúde, notícias e outras informações úteis.
Elaboração nas US que ainda não possuem, do Guia de Acolhimento ao
cidadão e respectiva divulgação
Objetivo Estratégico: Desenvolvimento de estratégias locais de promoção da
cidadania em saúde
Objetivo Operacional Possibilitar que cada UF, com base na sua experiência e
percepção das necessidades, organize ações sobre capacitação do cidadão para a
utilização dos serviços de saúde.
Cada US através das suas equipas constituídas, deverá promover a “Semana
da Cidadania em Saúde”
Unidade de Apoio à Gestão (UAG)
A UAG, é o núcleo de apoio administrativo e logístico, organizado numa lógica de
concentração dos serviços não assistenciais do ACeS presta apoio administrativo e
geral ao director executivo, ao conselho clínico e de saúde e às Unidades Funcionais
que fazem parte do ACeS do Baixo Mondego.
Entre outras funções, compete à UAG
domínios da gestão do ACeS do Baixo Mondego;
contratos-programa celebrados entre o ACeS do Baixo Mondego e o Conselho
Directivo da ARSCentro, IP;
orçamentos e acompanhar a respectiva execução;
gestão de recursos humanos, dos equipamentos e financeira e elaborar os
respectivos relatórios anualmente;
facturação e prescrição; a
respeitantes à gestão de bens e equipament
e garantir o controlo de consumos
de vacinas, contraceptivos e demais medicamentos e material de consumo clínico
coordenar os serviços de segurança, apoio e vigilância a
e suas unidades funcionais.
Sendo a descentralização da gestão para o nível local e a autonomia administrativa
dos ACeS uma das vertentes importantes da reforma dos cuidados de saúde
primários, a UAG assume um papel determinante no
O ACeS do Baixo Mondego
missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população da
respectiva área geográfica.
Cada unidade funcional assenta numa equipa
organizativa e técnica, estando garantida a intercooperação com as demais unidades
do Centro de Saúde e do ACeS.
Unidades Funcionais de Prestação
Cantanhede
USF Progresso e Saúde (Tocha)
Cadima
UCC Cantanhede
Bolho
compete à UAG, prestar assessoria técnica em todos os
domínios da gestão do ACeS do Baixo Mondego; acompanhar a execução dos
programa celebrados entre o ACeS do Baixo Mondego e o Conselho
Directivo da ARSCentro, IP; colaborar na elaboração dos planos de actividade e
orçamentos e acompanhar a respectiva execução; analisar a eficácia das políticas de
humanos, dos equipamentos e financeira e elaborar os
respectivos relatórios anualmente; monitorizar e disponibilizar informação sobre
assegurar e organizar os procedimentos administrativos
respeitantes à gestão de bens e equipamentos afectos ao ACeS do Baixo Mondego
e garantir o controlo de consumos; assegurar o aprovisionamento, gestão e controlo
de vacinas, contraceptivos e demais medicamentos e material de consumo clínico
oordenar os serviços de segurança, apoio e vigilância ao ACeS do Baixo Mondego
e suas unidades funcionais.
Sendo a descentralização da gestão para o nível local e a autonomia administrativa
dos ACeS uma das vertentes importantes da reforma dos cuidados de saúde
primários, a UAG assume um papel determinante no cumprimento deste objectivo
O ACeS do Baixo Mondego, é constituído por várias unidades funcionais que têm por
missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população da
respectiva área geográfica.
Cada unidade funcional assenta numa equipa multiprofissional, com autonomia
organizativa e técnica, estando garantida a intercooperação com as demais unidades
do Centro de Saúde e do ACeS.
Funcionais de Prestação de Cuidados e Utentes Inscritos
Cantanhede
UCC Cantanhede
UCSP Cantanhede
Murtede Sepins Covões
USF Gandras (Febres)
64
restar assessoria técnica em todos os
companhar a execução dos
programa celebrados entre o ACeS do Baixo Mondego e o Conselho
olaborar na elaboração dos planos de actividade e
nalisar a eficácia das políticas de
humanos, dos equipamentos e financeira e elaborar os
onitorizar e disponibilizar informação sobre
ssegurar e organizar os procedimentos administrativos
os afectos ao ACeS do Baixo Mondego
ssegurar o aprovisionamento, gestão e controlo
de vacinas, contraceptivos e demais medicamentos e material de consumo clínico e
o ACeS do Baixo Mondego
Sendo a descentralização da gestão para o nível local e a autonomia administrativa
dos ACeS uma das vertentes importantes da reforma dos cuidados de saúde
cumprimento deste objectivo.
, é constituído por várias unidades funcionais que têm por
missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população da
multiprofissional, com autonomia
organizativa e técnica, estando garantida a intercooperação com as demais unidades
e Utentes Inscritos
Ançã
USF Marques Marialva
O Centro de Saúde de Cantanhe
freguesias do Concelho de Cantanhede.
Possui como unidades assistenciais a
Personalizados de Cantanhede
Murtede, Sepins, Covões e Anç
Saúde, como sede na Tocha
As Gandras, com sede em
Marialva, com sede em Cantanhede
Cantanhede.
UCSP CANTANHEDE
USF AS GANDRAS
USF MARQUES DE MARIALVA
USF PROGRESSO E SAUDE
TOTAL
Fonte: SIARS 31/10/2014
Mealhada
O Centro de Saúde da Mealhada tem como área geográfica de influência
freguesias do Concelho da Mealhada.
Possui como unidades
Personalizados da Mealhada
UCC Mealhada
Luso
O Centro de Saúde de Cantanhede tem como área geográfica de influência
freguesias do Concelho de Cantanhede.
Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde
de Cantanhede, com 5 Unidades Descentralizada
Murtede, Sepins, Covões e Ançã, a Unidade de Saúde Familiar
Tocha e um pólo em Cadima, a Unidade de Saúde
, com sede em Febres, a Unidade de Saúde Familiar
, com sede em Cantanhede e a Unidade de Cuidados na Comunid
Inscritos sem
Médico de
Família
Inscritos sem
MF por Opção
Inscritos com
Médico de
Família
2.550 66 12.349
0 0 6.631
0 0 8.465
0 0 9.620
2.550 66 37.065
O Centro de Saúde da Mealhada tem como área geográfica de influência
freguesias do Concelho da Mealhada.
assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde
da Mealhada, com sede na Mealhada e com 5 Unidades
Mealhada
UCSP Mealhada
Vacariça BarcouçoVentosa do
Bairro
65
de tem como área geográfica de influência, todas as
Unidade de Cuidados de Saúde
, com 5 Unidades Descentralizadas: Bolho,
Progresso e
Unidade de Saúde Familiar
Familiar Marquês de
Unidade de Cuidados na Comunidade
Inscritos com Soma Total
de Inscritos
14.965
6.631
8.465
9.620
39.681
O Centro de Saúde da Mealhada tem como área geográfica de influência, todas as
ade de Cuidados de Saúde
, com sede na Mealhada e com 5 Unidades
Pampilhosa
Descentralizadas: Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do Bairro e Pampilhosa
Unidade de Cuidados na Comunidade Bairradina
Inscritos sem
Médico de Família
UCSP MEALHADA 4.255
TOTAL 4.255
Fonte: SIARS 31/10/2014
Mira
O Centro de Saúde da Mira tem como área geográfica de influência
freguesias do Concelho de Mira
Tem como unidade assistencial, a
de Mira, com sede em Mira, com 5 Unidades Descentralizadas
Lentisqueira, Carapelhos e Barra.
Inscritos sem Médico
de Família
UCSP MIRA 600
TOTAL 600
Fonte: SIARS 31/10/2014
Seixo Praia de Mira
Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do Bairro e Pampilhosa
Unidade de Cuidados na Comunidade Bairradina.
Inscritos sem
Médico de Família
Inscritos sem MF
por Opção
Inscritos com
Médico de Família
255 24 16.130
255 24 16.130
O Centro de Saúde da Mira tem como área geográfica de influência
e Mira.
Tem como unidade assistencial, a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados
, com sede em Mira, com 5 Unidades Descentralizadas: Seixo, Praia de Mira,
Lentisqueira, Carapelhos e Barra.
Inscritos sem Médico Inscritos sem MF
por Opção
Inscritos com Médico
de Família
6 12.901
6 12.901
Mira
UCSP Mira
Praia de Mira Lentisqueira Carapelhos Barra
66
Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do Bairro e Pampilhosa e a
Soma Total de
Inscritos
20.409
20.409
O Centro de Saúde da Mira tem como área geográfica de influência, todas as
Personalizados
Seixo, Praia de Mira,
Soma Total de
Inscritos
13.507
13.507
Barra
Mortágua
O Centro de Saúde de Mortágua tem como área geográfica de influência
freguesias do Concelho de Mortágua.
Tem como unidades assistencia
Personalizados Juiz de Fora
Descentralizada em Espinho
Inscritos sem
Médico de Família
UCSP JUIZ DE FORA 854
TOTAL 854
Fonte: SIARS 31/10/2014
Figueira da Foz
O Centro de Saúde da Figueira da
todas as freguesias do Concelho da Figueira da Foz.
UCSP Juiz de Fora
Espinho
Buarcos
UCSP Figueira Norte
Bom Sucesso
Maiorca Santana
O Centro de Saúde de Mortágua tem como área geográfica de influência
de Mortágua.
assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde
Juiz de Fora, com sede em Mortágua, com uma Unidade
Descentralizada em Espinho e a Unidade de Cuidados na Comunidade Mortágua
nscritos sem
Médico de Família
Inscritos sem MF
por Opção
Inscritos com
Médico de Família
854 41 9.815
854 41 9.815
O Centro de Saúde da Figueira da Foz tem como área geográfica de influência
todas as freguesias do Concelho da Figueira da Foz.
Mortágua
UCC Mortágua
Figueira da Foz
USF Buarcos
UCSP Figueira
Sul
LavosMarinha
das OndasCova da
Gala
UCSP Figueira Urbana
Quiaios Vila Verde
USF S. Julião
67
O Centro de Saúde de Mortágua tem como área geográfica de influência, todas as
Unidade de Cuidados de Saúde
, com sede em Mortágua, com uma Unidade
Unidade de Cuidados na Comunidade Mortágua.
Soma Total de
Inscritos
10.710
10.710
Foz tem como área geográfica de influência,
Figueira Urbana
Vila Verde Brenha
Possui como unidades assistenciais a
Personalizados Figueira Norte
Descentralizadas: Bom Sucesso, Maiorca e Santana, a
Saúde Personalizados Figueira Sul
Descentralizadas: Lavos, Marinha das Ondas e Cova da Gala, a
Cuidados de Saúde Personalizados
com 3 Unidades Descentralizadas
Saúde Familiar Buarcos
sede na Figueira da Foz
Mondego que tem como popula
Foz.
UCSP FIGUEIRA DA FOZ NORTE
UCSP FIGUEIRA DA FOZ SUL
UCSP FIGUEIRA DA FOZ URBANA
USF BUARCOS
USF S JULIAO
TOTAL
Fonte: SIARS 31/10/2014
Montemor-o-Velho
O Centro de Saúde de Montemor
todas as freguesias do concelho de Montemor
Possui como unidades assistenciais a
Personalizados de Montemor
USF Araceti
Abrunheira Carapinheira
Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde
Figueira Norte, com sede nas Alhadas e com 3 Unidades
ucesso, Maiorca e Santana, a Unidade de Cuidados de
Figueira Sul com sede em Paião e com 3 Unidades
Lavos, Marinha das Ondas e Cova da Gala, a
Personalizados Figueira Urbana, com sede em B
com 3 Unidades Descentralizadas: Quiaios, Vila Verde e Brenha, a
Buarcos, a Unidade de Saúde Familiar S. Julião
e a Unidade de Cuidados na Comunidade Farol do
população alvo, os residentes do concelho da
Inscritos sem
Médico de
Família
Inscritos sem
MF por Opção
Inscritos com
Médico de
Família
1.010 4 9.178
2.965 18 10.895
UCSP FIGUEIRA DA FOZ URBANA 2.280 414 18.513
0 2 10.466
0 0 9.962
6.255 438 59.014
Velho
O Centro de Saúde de Montemor-o-Velho tem como área geográfica de inf
oncelho de Montemor-o-Velho.
Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde
de Montemor-o-Velho, com sede em Montemor e com 6 Unidades
Montemor-o-Velho
UCC Montemor
UCSP Montemor
CarapinheiraMeãs do Campo
Pereira Santo Varão
68
Unidade de Cuidados de Saúde
e com 3 Unidades
Unidade de Cuidados de
e com 3 Unidades
Lavos, Marinha das Ondas e Cova da Gala, a Unidade de
, com sede em Buarcos e
Quiaios, Vila Verde e Brenha, a Unidade de
S. Julião, ambas com
Unidade de Cuidados na Comunidade Farol do
oncelho da Figueira da
Inscritos com Soma Total
de Inscritos
10.192
13.878
21.207
10.468
9.962
65.707
área geográfica de influência
Unidade de Cuidados de Saúde
, com sede em Montemor e com 6 Unidades
Tentúgal
Descentralizadas: Abrunheira, Ca
e Tentúgal, a Unidade de Saúde
Unidade de Cuidados na Comunidade Montemor
USF ARACETI
UCSP MONTEMOR-O-VELHO
TOTAL
Fonte: SIARS 31/10/2014
Soure
O Centro de Saúde de Soure tem como área geográfica de influência todas as
freguesias do Concelho de Soure.
Possui como unidades assistenciais a
Personalizados de Soure
Alfarelos, Degracias, Figueiró do Campo, Granja do Ulmeiro, Samuel, Vila N
Anços e Vinha da Raínha,
em Soure e a Unidade de Cuidados na Comunidade de Soure
população alvo, os residentes
Inscritos sem
Médico de Família
UCSP SOURE 1.1
USF VITA SAURIUM 0
TOTAL 1.1Fonte: SIARS 31/10/2014
USF Vitasaurium
Alfarelos Degracias
Abrunheira, Carapinheira, Meãs do Campo, Pereira, Santo Varão
Unidade de Saúde Familiar Araceti, com sede em Arazede
Unidade de Cuidados na Comunidade Montemor-o-Velho.
Inscritos sem
Médico de
Família
Inscritos sem
MF por Opção
Inscritos com
Médico de
Família
0 1 7.872
2.173 17 14.288
2.173 18 22.160
O Centro de Saúde de Soure tem como área geográfica de influência todas as
ias do Concelho de Soure.
Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde
de Soure, com sede em Soure e com 7 Unidades Descentralizadas
Alfarelos, Degracias, Figueiró do Campo, Granja do Ulmeiro, Samuel, Vila N
s e Vinha da Raínha, a Unidade de Saúde Familiar VitaSaurium,
Unidade de Cuidados na Comunidade de Soure que
população alvo, os residentes do referido concelho.
Inscritos sem
Médico de Família
Inscritos sem MF
por Opção
Inscritos com
Médico de Família
172 79 8.226
0 0 9.680
172 79 17.906
Soure
UCSP Soure
Figueiró do Campo
Granja do Ulmeiro
Samuel V. N. Anços
69
Pereira, Santo Varão
com sede em Arazede e a
Inscritos com Soma Total
de Inscritos
7.873
16.478
24.351
O Centro de Saúde de Soure tem como área geográfica de influência todas as
Unidade de Cuidados de Saúde
, com sede em Soure e com 7 Unidades Descentralizadas:
Alfarelos, Degracias, Figueiró do Campo, Granja do Ulmeiro, Samuel, Vila Nova de
VitaSaurium, com sede
que, tem como
Soma Total de
Inscritos
9.477
9.680
19.157
UCC Soure
Vinha da Raínha
Celas
O Centro de Saúde de Celas tem como área geográfica de influência as f
de Santo António dos Olivais
Sé Nova, Almedina e Santa Cruz.
Possui como unidades assistenciais a
Personalizados de Celas
Cruz de Celas, a Unidade de Saúde
Coimbra e a Unidade de Cuidados na Comunidade de Celas
Inscritos sem
Médico de Família
UCSP CELAS 406
USF CELASAUDE
USF CRUZ DE CELAS
TOTAL 406Fonte: SIARS 31/10/2014
Condeixa-a-Nova
O Centro de Saúde de Condeixa
todas as freguesias do Concelho de Condeixa.
USF Cruz de Celas
USF Condeixa
O Centro de Saúde de Celas tem como área geográfica de influência as f
António dos Olivais e a União de Freguesias de Coimbra: S. Bartolomeu,
Santa Cruz.
Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde
de Celas, com sede em Coimbra, a Unidade de Saúde Fa
Unidade de Saúde Familiar CelaSaúde, ambas com sede em
Unidade de Cuidados na Comunidade de Celas.
Inscritos sem
Médico de Família
Inscritos sem MF
por Opção
Inscritos com
Médico de Família
406 109 8.777
0 0 15.870
0 2 14.587
406 111 39.234
Nova
O Centro de Saúde de Condeixa-a-Nova tem como área geográfica de influência
as freguesias do Concelho de Condeixa.
Celas
UCC CelasUSF CelaSaúde UCSP Celas
Condeixa-a-Nova
USF CondeixaUSF Fernando
Namora
70
O Centro de Saúde de Celas tem como área geográfica de influência as freguesias
S. Bartolomeu,
Unidade de Cuidados de Saúde
Unidade de Saúde Familiar
, ambas com sede em
Soma Total de
Inscritos
9.292
15.870
14.589
39.751
Nova tem como área geográfica de influência
Possui como unidades assistenciais, a
Unidade de Saúde Familiar
Nova.
Inscritos sem
Médico de Família
USF CONDEIXA
USF FERNANDO NAMORA
TOTAL
Fonte: SIARS 31/10/2014
Eiras
O Centro de Saúde de Eiras tem como área geográfica de influência as freg
Brasfemes, União de Freguesias de
Freguesias de Souselas e Botão,
Possui como unidades assistenciais, a
Personalizados de Eiras
Souselas e a Unidade de Saúde Fam
Coimbra.
Inscritos sem Médico
de Família
UCSP EIRAS 327
USF TOPÁZIO 0
TOTAL 327
Fonte: SIARS 31/10/2014
UCSP Eiras
Brasfemes
Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Saúde Familiar
Familiar Fernando Namora, ambas com sede em Condeixa
Inscritos sem
Médico de Família
Inscritos sem
MF por Opção
Inscritos com
Médico de Família
0 7 9.298
0 0 7.828
0 7 17.126
O Centro de Saúde de Eiras tem como área geográfica de influência as freg
Brasfemes, União de Freguesias de Eiras e S. Paulo de Frades
Freguesias de Souselas e Botão, do Concelho de Coimbra.
Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde
de Eiras, constituída por 2 Extensões de Saúde:
Unidade de Saúde Familiar Topázio ambas com sede em Eiras,
Inscritos sem Médico de Família
Inscritos sem MF por Opção
Inscritos com Médico de Família
3 8.814
2 8.382
5 17.196
Eiras
UCSP Eiras
Souselas
USF Topázio
71
Condeixa e a
ambas com sede em Condeixa-a-
Médico de Família
Soma Total de
Inscritos
9.305
7.828
17.133
O Centro de Saúde de Eiras tem como área geográfica de influência as freguesias de
Eiras e S. Paulo de Frades e União de
Unidade de Cuidados de Saúde
: Brasfemes e
ambas com sede em Eiras,
Soma Total de Inscritos
9.144
8.384
17.528
Fernão Magalhães
O Centro de Saúde Fernão Magalhães tem como área geográfica de influência
freguesias da União de Freguesias de Coimbra, Santa Cruz e S. Bartolomeu,
União de Freguesias de Antuzede e Vil de Matos,
São Paulo de Frades, da União de Freguesias de S. Martinho da Árvore e Lamarosa,
da União de Freguesias de Trouxemil e Torre de Vilela, de S. João do Campo e
Silvestre, do Concelho de Coimbra.
Possui uma unidade assistencial, a
Personalizados de Fernão Magalhães
Unidades Descentralizadas
Silvestre.
UCSP FERNAO MAGALHAES
TOTAL Fonte: SIARS 31/10/2014
Adémia Antuzede
Fernão Magalhães
O Centro de Saúde Fernão Magalhães tem como área geográfica de influência
União de Freguesias de Coimbra, Santa Cruz e S. Bartolomeu,
União de Freguesias de Antuzede e Vil de Matos, da União de Freguesias de
a União de Freguesias de S. Martinho da Árvore e Lamarosa,
a União de Freguesias de Trouxemil e Torre de Vilela, de S. João do Campo e
do Concelho de Coimbra.
Possui uma unidade assistencial, a Unidade de Cuidados de Saúde
Fernão Magalhães, com sede em Coimbra e é constituída por 5
Unidades Descentralizadas: Adémia, Antuzede, Ardazubre, S. João do Campo e S.
Inscritos sem Médico de
Família
Inscritos sem MF por Opção
Inscritos com Médico de
Família
1.919 161 24.576
1.919 161 24.576
Fernão Magalhães
UCSP Fernão Magalhães
Antuzede Ardazubre S. João do Campo S. Silvestre
72
O Centro de Saúde Fernão Magalhães tem como área geográfica de influência, as
União de Freguesias de Coimbra, Santa Cruz e S. Bartolomeu, da
a União de Freguesias de Eiras e
a União de Freguesias de S. Martinho da Árvore e Lamarosa,
a União de Freguesias de Trouxemil e Torre de Vilela, de S. João do Campo e de S.
Unidade de Cuidados de Saúde
, com sede em Coimbra e é constituída por 5
Adémia, Antuzede, Ardazubre, S. João do Campo e S.
Soma Total de Inscritos
26.656
26.656
S. Silvestre
Norton de Matos
O Centro de Saúde Norton de Matos tem como área geográfica de influência as
freguesias de Ceira, S. António dos Olivais
de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas,
Possui como unidades assistencia
Personalizados de Norton de Matos
de Saúde em Ceira, a Unidade de Saúde
a Unidade de Cuidados na Comunidade Norton de Matos
Em 2015 será constituída a
Inscritos sem
UCSP NORTON DE MATOS
USF BRIOSA
TOTAL
Fonte: SIARS 31/10/2014
Penacova
USF Pulsar
Figueira do Lorvão
Norton de Matos
o de Saúde Norton de Matos tem como área geográfica de influência as
S. António dos Olivais, Torres do Mondego, Almalaguês e União
de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, do Concelho de Coimbra.
Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde
de Norton de Matos, com sede em Coimbra, com uma Extensão
Unidade de Saúde Familiar Briosa, com sede em Coimbra
Unidade de Cuidados na Comunidade Norton de Matos.
ituída a Unidade de Saúde Familiar Pulsar.
Inscritos sem
Médico de
Família
Inscritos sem
MF por Opção
Inscritos com
Médico de
Família
4.660 12 17.485
0 0 10.396
4.660 12 27.881
Norton de Matos
USF BriosaUCSP Norton de
Matos
Ceira
UCC Norton de Matos
Penacova
UCSP Penacova
Figueira do Lorvão
Lorvão S. Pedro d'Alva
73
o de Saúde Norton de Matos tem como área geográfica de influência as
, Torres do Mondego, Almalaguês e União
do Concelho de Coimbra.
Unidade de Cuidados de Saúde
, com sede em Coimbra, com uma Extensão
, com sede em Coimbra e
Soma Total de
Inscritos
22.157
10.396
32.553
UCC Norton de Matos
O Centro de Saúde de Penacova tem como área geográfica de influência todas as
freguesias do Concelho de Penacova.
Possui uma unidade assistencial, a
Personalizados de Penacova
Unidades Descentralizadas
Inscritos sem
Médico de Família
UCSP PENACOVA 360
TOTAL 360Fonte: SIARS 31/10/2014
Santa Clara
O Centro de Saúde de Santa Clara tem como área geográfica de influência as
freguesias de União de Freguesias de
Freguesias de Assafarge e Antanhol
Concelho de Coimbra.
Possui como unidades assistenciais, a
Personalizados de Santa Clara
Familiar Rainha Santa
Descentralizadas, Almalaguês e Antanhol
Sul, com sede em Santa Clara e com 1 Extensão de Saúde de Marco dos Pereiros
UCSP SANTA CLARA/CERNACHE
USF RAINHA SANTA ISABEL
USF COIMBRA SUL
TOTAL
Fonte: SIARS 31/10/2014
USF Coimbra Sul
Marco dos Pereiros Almalaguês
O Centro de Saúde de Penacova tem como área geográfica de influência todas as
freguesias do Concelho de Penacova.
Possui uma unidade assistencial, a Unidade de Cuidados de Saúde
de Penacova, com sede em Penacova e é constituída por 3
Unidades Descentralizadas: Figueira do Lorvão, Lorvão e S. Pedro d’Alva.
Inscritos sem Médico de Família
Inscritos sem MF por Opção
Inscritos com Médico de Família
155 13.431
155 13.431
O Centro de Saúde de Santa Clara tem como área geográfica de influência as
União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, de União de
ge e Antanhol, de Cernache e de Almalaguês
Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde
de Santa Clara, com sede em Cernache, a Unidade de Saúde
Rainha Santa, com sede em Santa Clara, com 2 unidades
Descentralizadas, Almalaguês e Antanhol e a Unidade de Saúde Familiar Coimbra
, com sede em Santa Clara e com 1 Extensão de Saúde de Marco dos Pereiros
Inscritos sem Médico de
Família
Inscritos sem MF por Opção
Inscritos com Médico de
Família
/CERNACHE 646 4 3.138
0 0 9.412
0 0 9.293
646 4 21.843
Santa Clara
USF Rainha Santa
Almalaguês Antanhol
UCSP Santa Clara /
Cernache
74
O Centro de Saúde de Penacova tem como área geográfica de influência todas as
Unidade de Cuidados de Saúde
m sede em Penacova e é constituída por 3
Figueira do Lorvão, Lorvão e S. Pedro d’Alva.
Soma Total de Inscritos
13.946
13.946
O Centro de Saúde de Santa Clara tem como área geográfica de influência as
e Castelo Viegas, de União de
e Almalaguês, todas do
Unidade de Cuidados de Saúde
Unidade de Saúde
lara, com 2 unidades
Unidade de Saúde Familiar Coimbra
, com sede em Santa Clara e com 1 Extensão de Saúde de Marco dos Pereiros.
Inscritos com Soma Total de Inscritos
3.788
9.412
9.293
22.493
UCSP Santa
S. Martinho do Bispo
O Centro de Saúde de S. Martinho do Bispo tem como área geográfica de influência
as freguesias da União de Freguesias de
da União de Freguesias de
Possui como unidades assistenciais, a
Personalizados de S. Martinho do Bispo
uma Extensão de Saúde em Taveiro
sede em S. Martinho do Bispo
Martinho do Bispo.
UCSP S MARTINHO DO BISPO
USF MONDEGO
TOTAL
Fonte: SIARS 31/10/2014
UCSP S. Martinho do
Bispo
Taveiro
. Martinho do Bispo
S. Martinho do Bispo tem como área geográfica de influência
a União de Freguesias de S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades e
da União de Freguesias de Taveiro, Ameal e Arzila, do Concelho de Coimbra.
Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde
de S. Martinho do Bispo, com sede em S. Martinho do Bispo com
de Saúde em Taveiro, a Unidade de Saúde Familiar Mondego
sede em S. Martinho do Bispo e a Unidade de Cuidados na Comunidade S.
Inscritos sem Médico de
Família
Inscritos sem MF por Opção
Inscritos com Médico de
Família
267 15 13.244
0 1 7.895
267 16 21.139
S. Martinho do Bispo
UCC S. Martinho do Bispo
USF Mondego
75
S. Martinho do Bispo tem como área geográfica de influência
Ribeira de Frades e
do Concelho de Coimbra.
Unidade de Cuidados de Saúde
, com sede em S. Martinho do Bispo com
Mondego, com
Unidade de Cuidados na Comunidade S.
Inscritos com Soma Total de Inscritos
13.526
7.896
21.422
UCC S. Martinho do Bispo
Capitulo V
Mapa de equipamentos
77
Mapa de equipamentos do ACeS Baixo Mondego
O ACeS do Baixo Mondego integra 15 Centros de Saúde conforme organigrama das
Unidades (pág. 59).
Todas as sedes dos ex-Centros de Saúde são propriedade do Ministério da Saúde,
havendo a considerar 28 extensões próprias/cedidas e 31 extensões arrendadas.
As unidades de saúde estão equipadas de forma a garantir a prestação dos cuidados
de saúde primários.
Além do equipamento básico por unidade (anexo II) há unidades que dispõem de
equipamento específico, designadamente:
Quadro n.º 42 – EQUIPAMENTOS POR CENTROS DE SAÚDE DO ACeS DO BAIXO MONDEGO
N.º Centros de Saúde
Eletrocardiografia 2 CS Celas
CS Mortágua
Fisioterapia
2 CS São Martinho do Bispo
CS Mira
Radiologia
3
CS Soure
CS Mortágua
CS Mira
Laboratório de patologia Clínica 0
Espirometria 4
CS Soure
CS Norton de Matos
CS Celas
CS Montemor-o-Velho
Ventiloterapia 3
CS Mortágua
CS Mira
CS da Mealhada
Outros equipamentos 1 CS Soure
Nota: Dados reportados a 31/12/2013 Fonte: DGS/INE
Capitulo VI
Mapa de Recursos Humanos
79
Mapa de recursos humanos
Os recursos humanos são o elemento vital de uma organização. Representam o
activo mais determinante e são, claramente, o fator decisivo para o sucesso ou
insucesso no cumprimento da missão do ACeS do Baixo Mondego.
O ACeS do Baixo Mondego tem ao seu serviço, em 31 de Outubro de 2014, 951
profissionais, distribuídos por vários grupos profissionais como consta no mapa
seguinte:
Grupo Profissional Efectivos
Pessoal Médico 240
Pessoal Técnico Superior de Saúde 9
Pessoal Técnico Superior 25
Pessoal de Enfermagem 283
Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 30
Assistente Técnico 228
Assistente Operacional 100
TOTAL 915
Atendendo a que o ACeS do Baixo Mondego, como já foi referido anteriormente, é
constituído por várias unidades funcionais, remete-se a análise da distribuição dos
efectivos por unidade funcional.
Distribuição dos recursos humanos por Unidade Funcional
Unidade Funcional Médicos
Técnico Superior
Saúde
Técnico Superior
Enfermagem. TDT Assistente
Técnico Assistente
Operacional
UAG 1 0 5 7 0 11 2
Gabinete do Cidadão 0 0 3 0 0 1 0
URAP 1 9 14 0 10 3 0
USP 13 0 0 7 15 10 1
CDP 1 0 1 4 5 4 4
UCSP Celas 6 0 0 7 0 5 4
USF Cruz Celas 7 0 0 8 0 6 0
USF CelaSaúde 9 0 0 8 0 6 0
UCSP Eiras 5 0 0 7 0 4 4
USF Topázio 5 0 0 5 0 4 0
UCSP Fernão Magalhães 15 0 0 18 0 11 7
80
Unidade Funcional Médicos Técnico Superior
Saúde
Técnico Superior
Enfermagem. TDT Assistente
Técnico Assistente
Operacional
UCSP Norton de Matos 12 0 0 14 0 9 3
USF Briosa 5 0 0 6 0 4 0
UCSP Penacova 9 0 0 10 0 8 8
USF Rainha Santa 6 0 0 6 0 5 0
UCSP Santa Clara 9 0 0 7 0 6 5
UCSP S. Martinho Bispo 8 0 0 12 0 8 3
UCCI/ECL 0 0 0 0 0 1 0
USF Mondego 5 0 0 5 0 4 0
UCSP Condeixa 0 0 0 0 0 0 7
USF Condeixa 5 0 0 6 0 3 0
USF Fernando Namora 5 0 0 5 0 5 0
UCSP Figueira Norte 6 0 0 7 0 6 4
UCSP Figueira Sul 8 0 0 10 0 7 4
UCSP Figueira Urbana 12 0 0 11 0 8 8
USF Buarcos 6 0 0 6 0 5 0
USF S. Julião 6 0 0 6 0 5 0
USF Araceti 5 0 0 5 0 4 0
UCSP Montemor Velho 10 0 0 11 0 12 7
UCSP Soure 6 0 0 7 0 8 7
USF Vitasaurium 6 0 0 6 0 4 0
UCC Farol do Mondego 0 0 1 3 0 0 0
UCC Soure 0 0 0 3 0 1 0
UCSP Cantanhede 9 0 0 16 0 11 8
USF Marquês Marialva 5 0 0 6 0 4 0
USF As Gandras 4 0 0 4 0 3 0
USF Progresso e Saúde 6 0 0 6 0 5 0
UCSP Mealhada 10 0 0 11 0 11 4
UCC Bairradina 0 0 0 3 0 0 0
UCSP Mira 8 0 0 12 0 9 6
UCSP Juiz de Fora 6 0 0 8 0 6 4
UCC Mortágua 0 0 0 2 0 0 0
TOTAL 240 9 25 283 30 228 100
Fonte: RHV/ACeS
Os 6 Coordenadores Técnicos do ACES, não tendo sido considerados nas Unidades
de Saúde, pela reorganização dos cuidados de saúde primários, deveriam constar no
seu total, na UAG. No entanto deixamo-los distribuídos de acordo com o local onde
estão a exercer as funções de elo de ligação à UAG.
Os Assistentes Operacionais do ACES, não tendo sido considerados nas Unidades
de Saúde, pela reorganização dos cuidados de saúde primários, deveriam constar no
81
seu total, na UAG. No entanto deixamo-los distribuídos de acordo com o local onde
estão a exercer as suas funções.
Existem profissionais colocados no Mapa de Pessoal do ACeS do Baixo Mondego,
que nunca exerceram funções no ACeS por se manterem na ARSCentro, desde a
integração da ex-Sub-Região de Saúde de Coimbra, designadamente, 1 Técnico
Superior de Regime Geral, 10 Assistentes Técnicos e 9 Assistentes Operacionais.
Capitulo VII
Produção dos cuidados de saúde
83
Indicadores de Desempenho
População inscrita por unidades funcionais do ACeS Baixo Mondego
Em Outubro de 2014, o ACeS Baixo Mondego tinha um total de 385.004 utentes
inscritos, correspondendo a 21,44% do total dos inscritos na Região Centro.
A proporção dos utentes sem médico de família era de 6,87%, tendo sido
notoriamente mais elevada na UCSP Figueira da Foz Sul, UCSP Norton de Matos,
UCSP Mealhada e na UCSP Cantanhede.
Quadro n.º 43 – UTENTES INSCRITOS POR UNIDADE FUNCIONAL
Unidade Funcionais Total C/ Médico
Família S/ Médico
Família S/ MF por
opção
UCSP CANTANHEDE 14.965 12.349 2.550 66
USF AS GANDRAS 6.631 6.631 0 0
USF MARQUES DE MARIALVA 8.465 8.465 0 0
USF PROGRESSO E SAUDE 9.620 9.620 0 0
UCSP MEALHADA 20.409 16.130 4.255 24
UCSP MIRA 13.507 12.901 600 6
UCSP JUIZ DE FORA 10.710 9.815 854 41
UCSP FIGUEIRA DA FOZ NORTE 10.192 9.178 1.010 4
UCSP FIGUEIRA DA FOZ SUL 13.878 10.895 2.965 18
UCSP FIGUEIRA DA FOZ URBANA 21.207 18.513 2.280 414
USF BUARCOS 10.468 10.466 0 2
USF S JULIAO 9.962 9.962 0 0
UCSP MONTEMOR-O-VELHO 16.478 14.288 2.173 17
USF ARACETI 7.873 7.872 0 1
UCSP SOURE 9.477 8.226 1.172 79
USF VITA SAURIUM 9.680 9.680 0 0
UCSP CELAS 9.292 8.777 406 109
USF CELASAUDE 15.870 15.870 0 0
USF CRUZ DE CELAS 14.589 14.587 0 2
USF CONDEIXA 9.305 9.298 0 7
USF FERNANDO NAMORA 7.828 7.828 0 0
UCSP EIRAS 9.144 8.814 327 3
USF TOPÁZIO 8.384 8.382 0 2
UCSP FERNAO MAGALHAES 26.656 24.576 1.919 161
UCSP NORTON DE MATOS 22.157 17.485 4.660 12
USF BRIOSA 10.396 10.396 0 0
UCSP PENACOVA 13.946 13.431 360 155
UCSP SANTA CLARA/Cernache 3.788 3.138 646 4
USF COIMBRA SUL 9.293 9.293 0 0
USF RAINHA SANTA ISABEL 9.412 9.412 0 0
UCSP S MARTINHO DO BISPO 13.526 13.244 267 15
USF MONDEGO 7.896 7.895 0 1
Total Geral 385.004 357.417 26.444 1.143 Fonte: SIARS (situação a 31/10/2014)
84
Utentes inscritos nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2013
Fonte: ARSC, IP
Desde do ano de 2009 que assistíamos a uma diminuição do número de utentes
inscritos no ACeS Baixo Mondego.
Em 2014, o ACeS apresentou uma ligeira subida de 1,24% dos utentes inscritos,
comparativamente ao ano anterior, a exemplo do ocorrido na Região Centro.
Evolução do total de utentes inscritos, 2009-2014
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Região Centro 1.957.149 1.936.626 1.924.649 1.907.274 1.774.533 1.795.844
Baixo Mondego 416.007 412.580 410.402 408.036 380.309 385.004
Cantanhede 44.083 43.466 43.373 42.987 39.329 39.681
Coimbra 172.540 171.602 171.479 171.405 157.295 160.403
Condeixa-a-Nova 17.749 17.384 17.429 17.502 16.858 17.133
Figueira da Foz 71.939 70.596 70.144 69.130 65.104 65.707
Mealhada 21.143 21.252 20.909 20.681 20.325 20.409
Mira 15.159 15.231 14.924 14.884 13.380 13.507
Montemor-o-Velho 25.990 25.999 25.876 25.757 24.177 24.351
Mortágua 11.402 11.376 11.304 11.225 10.694 10.710
Penacova 14.264 14.667 14.393 14.180 13.832 13.946
Soure 21.738 21.007 20.571 20.285 19.315 19.157
Fonte: SIARS (situação em 31/10/2014)
85
Fonte: SIARS (Dados de 31/10/2014)
O Concelho de Coimbra é o que apresenta um aumento maior (1,98%), logo seguido
de Condeixa-a-Nova (1,63%).
O concelho de Soure é o único que apresenta uma diminuição de -0,82%
Utentes Inscritos por sexo no ACeS do Baixo Mondego, 2014
Sexo, grupos etários e variação percentual 2013-2014
Total
HM Var. % H Var. % M Var. %
Região Centro 1.795.844 1,20% 851.219 1,7% 944.625 0,7%
Baixo Mondego 385.004 1,23% 180.663 1,7% 204.341 0,8% Cantanhede 39.681 0,90% 18.906 1,5% 20.775 0,4%
Coimbra 160.403 1,98% 73.976 2,6% 86.427 1,4%
Condeixa-a-Nova 17.133 1,63% 8.035 1,6% 9.098 1,6%
Figueira da Foz 65.707 0,93% 31.099 1,3% 34.608 0,6%
Mealhada 20.409 0,41% 9.848 0,4% 10.561 0,4%
Mira 13.507 0,95% 6.304 1,4% 7.203 0,6%
Montemor-o-Velho 24.351 0,72% 11.653 1,2% 12.698 0,2%
Mortágua 10.710 0,15% 5.166 0,5% 5.544 -0,2%
Penacova 13.946 0,82% 6.609 1,1% 7.337 0,5%
Soure 19.157 -0,82% 9.067 -0,6% 10.090 -1,0% Fonte: SIARS (Dados de 31/10/2014)
1,20%
1,23%
0,90%
1,98%
1,63%
0,93%
0,41%
0,95%
0,72%
0,15%
0,82%
-0,82%
Região Centro
Baixo Mondego
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mealhada
Mira
Montemor-o-Velho
Mortágua
Penacova
Soure
Variação Percentual de inscritos nos concelhos do ACeS do Baixo Mondego, 2013-2014
Fonte: SIARS (Dados de 31/10/2014)
A evolução da população residente por grupos etários resulta numa pirâmide
etária característica dos países mais envelhecidos (“duplo envelhecimento” de
base e de topo). Esta evolução é bem visível nas
Pirâmide etária quinquenal
Fonte: SIARS (Dados de 31/10/2014)
0%
Soure
Penacova
Mortágua
Montemor-o-Velho
Mira
Mealhada
Figueira da Foz
Condeixa-a-Nova
Coimbra
Cantanhede
Utentes inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários,
8000
1000
0
1200
0
1400
0
1600
0
1800
0
2013 2014
A evolução da população residente por grupos etários resulta numa pirâmide
característica dos países mais envelhecidos (“duplo envelhecimento” de
base e de topo). Esta evolução é bem visível nas pirâmides de 2013
quinquenal dos utentes inscritos no ACeS Baixo Mondego, 201
20% 40% 60% 80%
Utentes inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários, 2013
0
2000
4000
6000
0-4
5-9
10-14
15-19
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
70-74
75-79
80-84
85+
2014
0
2000
4000
6000
8000
2013 2014
86
A evolução da população residente por grupos etários resulta numa pirâmide
característica dos países mais envelhecidos (“duplo envelhecimento” de
3 e de 2014.
dos utentes inscritos no ACeS Baixo Mondego, 2013-2014
100%
Utentes inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários,
0-14
15-24
25-64
65-74
75 +
1000
0
1200
0
1400
0
1600
0
2014
Mulheres
Em 2014, no grupo etário 0
todos os concelhos do ACeS
uma diminuição no número de utentes inscritos nos concelhos de Cantanhede,
Montemor-o-Velho, Penacova e Soure. No grupo etári
Soure registou uma diminuição do número de utentes inscritos.
Utentes inscritos por grupo etário
Grupos
0-14
Nº Var.%
Região Centro 226.681 -1,68%
Baixo Mondego 47.455 -1,45%
Cantanhede 4.666 -2,26%
Coimbra 20.579 -0,43%
Condeixa-a-Nova 2.490 -1,31%
Figueira da Foz 8.021 -1,98%
Mealhada 2.497 -1,96%
Mira 1.630 -2,69%
Montemor-o-Velho 2.905 -2,39%
Mortágua 1.122 -3,86%
Penacova 1.496 -1,90%
Soure 2.049 -3,03%
Fonte: SIARS (Dados de 31/10/2014)
No grupo etário dos 65
apresentaram um aumento
concelho que maior aumento teve (3,55%), logo seguido de Figueira da Foz (3,51%)
Variação % de inscritos por grupo etário, nos concelhos do ACeS do Baixo Mondego,
Fonte: SIARS (Dados 31/10/2014)
-5,00%
-4,00%
-3,00%
-2,00%
-1,00%
0,00%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
no grupo etário 0-14, houve uma diminuição do n.º de utentes inscritos em
ACeS Baixo Mondego. No grupo etário 15-24, registou
uma diminuição no número de utentes inscritos nos concelhos de Cantanhede,
Velho, Penacova e Soure. No grupo etário 25-64, só o concelho de
Soure registou uma diminuição do número de utentes inscritos.
Utentes inscritos por grupo etário no ACeS Baixo Mondego, 2014
Grupos etários e variação percentual, 2013-2014
15-24 25-64 65-74Var.% Nº Var.% Nº Var.% Nº
1,68% 183.203 1,20% 961.616 1,40% 201.998
1,45% 37.697 1,40% 210.162 1,35% 44.128
2,26% 3.832 -0,39% 20.958 1,50% 5.047
0,43% 16.593 2,27% 89.845 2,02% 16.917
1,31% 1.599 3,09% 9.369 1,54% 1.777
1,98% 6.076 1,72% 35.942 0,92% 7.727
1,96% 2.008 1,52% 11.186 0,13% 2.195
2,69% 1.346 2,67% 6.931 0,51% 1.840
2,39% 2.298 -1,08% 13.077 1,48% 2.801
3,86% 972 0,21% 5.679 0,18% 1.417
1,90% 1.262 -0,32% 7.361 0,86% 1.849
3,03% 1.711 -1,33% 9.814 -0,79% 2.558
grupo etário dos 65-74 anos e mais de 75 anos, todos o
apresentaram um aumento no n.º de utentes inscritos, sendo Condeixa
concelho que maior aumento teve (3,55%), logo seguido de Figueira da Foz (3,51%)
Variação % de inscritos por grupo etário, nos concelhos do ACeS do Baixo Mondego, 2013-201
87
, houve uma diminuição do n.º de utentes inscritos em
24, registou-se
uma diminuição no número de utentes inscritos nos concelhos de Cantanhede,
64, só o concelho de
74 75 + Var.% Nº Var.%
1,75% 222.346 2,89%
1,75% 45.562 2,98%
-0,06% 5.178 3,35%
3,20% 16.469 3,32%
3,07% 1.898 3,55%
0,84% 7.941 3,51%
0,23% 2.523 3,44%
2,74% 1.760 3,10%
0,97% 3.270 1,62%
0,50% 1.520 2,84%
1,43% 1.978 3,02%
0,27% 3.025 0,00%
, todos os concelhos,
, sendo Condeixa-a-Nova o
concelho que maior aumento teve (3,55%), logo seguido de Figueira da Foz (3,51%).
2014
0-14 Var.
15-24 Var.
25-64 Var.
65-74 Var.
75 + Var.
88
Indicadores de qualidade - Registos Efectuados
Os registos de morbilidade realizados no Sistema de Informação são um instrumento
fundamental de monitorização e governação clínica. Actualmente 83,7% do total de
consultas são codificadas, o que permite inferir uma aproximação à morbilidade dos
utilizadores, conforme o quadro seguinte do registo ICPC-2.
Quadro n.º 44 – EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DOS REGISTOS DA CONSULTA MÉDICA: % DE CONSULTAS COM UM OU MAIS ICPC’s PREENCHIDOS
2010 2011 2012 2013
2014
(Out.)
% de consultas com 1 ou + ICPC's preenchidos 78,1 80,1 81,4 83,7 87,3
Nº Consultas (MC) 1.450.335 1.448.297 1.297.034 1.237.863 971.688
Nº ICPC preenchidos 1.549.173 1.702.313 1.652.409 1.634.303 1.263.104
Nº de Consultas com 1 ou + ICPC's preenchido 1.132.587 1.160.530 1.055.331 1.036.346 848.290
Fonte: SIARS (dados de Outubro de 2014) Quadro n.º 45 – INDICADORES DE MORBILIDADES (2012 a 2014)
N.º de problemas Problemas por 1000
inscritos
ICPC-2 Designação do Problema 2012 2013 2014 (Out.) 2012 2013 2014
(Out.) D74 NEOPLASIA MALIGNA DO ESTÔMAGO 376 351 338 0,92 0,92 0,88
D75 NEOPLASIA MALIGNA DO CÓLON / RECTO 1.513 1.404 1.497 3,71 3,69 3,89
K74+K76 DOENÇA CARDÍACA ISQUÉMICA 7.265 6.736 6.942 17,80 17,71 18,03
K75 ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO 1.875 1.780 1.903 4,60 4,68 4,94
K86+K87 HIPERTENSÃO 88.128 80.782 83.019 215,98 212,41 215,63
K90 TROMBOSE / ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 4.512 4.229 4.419 11,06 11,12 11,48
L89 OSTEOARTROSE DA ANCA 7.350 7.408 7.975 18,01 19,48 20,71
L90 OSTEOARTROSE DO JOELHO 17.396 17.006 18.196 42,63 44,72 47,26
L95 OSTEOPOROSE 12.623 11.543 11.865 30,94 30,35 30,82
P15 ABUSO CRÓNICO DO ÁLCOOL 5.242 4.996 5.234 12,85 13,14 13,59
P17 ABUSO DO TABACO 14.843 16.204 18.734 36,38 42,61 48,66
P19 ABUSO DE DROGAS 1.159 1.064 1.132 2,84 2,80 2,94
P70 DEMÊNCIA 2.398 2.353 2.637 5,88 6,19 6,85
P76 PERTURBAÇÕES DEPRESSIVAS 39.879 39.275 41.979 97,73 103,27 109,04
R79 BRONQUITE CRÓNICA 5.325 5.010 4.942 13,05 13,17 12,84
R84 NEOPLASIA MALIGNA DO BRÔNQUIO / PULMÃO 234 227 253 0,57 0,60 0,66
R95 DPOC 3.032 2.828 3.266 7,43 7,44 8,48
R96 ASMA 9.534 8.682 9.409 23,37 22,83 24,44
T82 OBESIDADE 22.024 20.453 22.583 53,98 53,78 58,66
T83 EXCESSO DE PESO 14.406 14.986 17.800 35,31 39,40 46,23
T89 DIABETES - INSULINO DEPENDENTE 2.676 2.343 2.383 6,56 6,16 6,19
T89+T90 DIABETES 29.295 26.263 26.966 71,80 69,06 70,04
T90 DIABETES - NÃO INSULINO DEPENDENTE 26.619 23.920 24.583 65,24 62,90 63,85
T93 ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DOS LÍPIDOS 81.469 76.920 80.966 199,66 202,26 210,30
X75 NEOPLASIA MALIGNA DO COLO DO ÚTERO 292 293 288 0,72 0,77 0,75
X76 NEOPLASIA MALIGNA DA MAMA FEMININA 2.623 2.493 2.638 6,43 6,56 6,85
Y77 NEOPLASIA MALIGNA DA PRÓSTATA 1.995 1.880 1.972 4,89 4,94 5,12 Fonte: SIARS (Dados de Outubro de 2014)
Observa-se uma maior acuidade diagnóstica nas patologias alterações do
Metabolismo dos Lípidos, Obesidade, Abuso do Tabaco, Depressão e Hipertensão.
89
Monitorização e avaliação dos indicadores de desempenho do ACeS Baixo Mondego
A monitorização e avaliação dos resultados, assenta nas linhas estratégicas
definidas superiormente e teve por base os indicadores de acesso, desempenho
assistencial, caracterização e eficiência/sustentabilidade. O processo de
contratualização interna envolveu todas as USF e as UCSP do ACeS do Baixo
Mondego.
Quadro n.º 46 – AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DAS UCSP E USF, 2014
Avaliação dos indicadores de desempenho UCSP USF
Média Mínimo Máximo Média Mínimo Máximo
Acesso
Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 86,1 72,9 91,1 84,1 77,5 89,8
Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos
101,4 33,7 143,6 104,1 72,6 129,7
Desempenho Assistencial
Proporção de grávidas, com acompanhamento adequado
2,7 0,0 11,9 18,2 3,1 39,7
Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF
21,29 8,73 30,82 39,47 31,62 46,87
Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado
35,7 6,5 70,2 60,6 29,2 90,2
Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 61,5 57,7 66,1 60,9 54,0 67,7
Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 19,9 6,4 33,3 54,9 37,3 67,3
Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 18,6 11,0 26,3 28,4 16,6 41,5
Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 30,6 14,6 46,0 34,6 11,9 51,7
Eficiência
Despesa medicamentos prescritos, por utiliz. (PVP)
n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.
Despesa MCDT sprescrit., por utiliz. (p. conv.) 46,02 35,35 64,45 40,66 29,05 53,52
Desempenho Assistencial
Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular últ. 3 anos
11,4 0,0 33,0 33,5 5,6 57,8
Desempenho Assistencial
Proporção de utentes com hipertensão arterial, com acompanhamento adequado
6,4 1,1 12,5 16,3 4,8 29,2
Desempenho Assistencial
Proporção de utentes com diabetes, com acompanhamento adequado
12,3 3,9 21,4 20,8 3,5 32,2
Caracterização Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)
1,0 0,5 1,3 1,1 0,5 2,1
Desempenho Assistencial
Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (médicas ou de enfermagem)
33,6 23,4 46,4 46,0 39,4 54,7
Desempenho Assistencial
Proporção de jovens com 14 anos, com peso e altura registados no intervalo [11; 14[ anos
60,1 44,1 88,8 71,2 54,9 86,0
Fonte: SIARS
Nesta avaliação optou-se por não contabilizar os resultados das UCSP da Figueira,
Urbana, Norte e Sul, USF Buarcos e USF S. Julião, atendendo a que os
condicionalismos da aplicação informática, bem como a sua integração com o
SIARS, não permitem, à presente data, considerar os dados fidedignos, distorcendo
assim a avaliação final.
Para uma análise mais detalhada por UCSP e por USF, remete-se a leitura dos
anexos III e IV, respectivamente.
90
Plano de contratualização externa do ACeS Baixo Mondego
O Plano de contratualização externa efectuado entre a ARSC, IP e o ACeS do Baixo
Mondego, foi elaborado com base nas necessidades de saúde identificadas, na
avaliação dos respectivos indicadores de saúde e nas prioridades de saúde
nacionais conhecidas, contribuindo, assim, para a obtenção de ganhos em saúde na
população abrangida pelo ACeS do Baixo Mondego.
Eixo Nacional
Código Indicador Meta
Contratualizada
Resultado ACeS
(Set. 2014)
2013.006.01 Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos 90,0% 84,8%
2013.004.01 Taxa de consultas de enfermagem no domicílio por 1.000 inscritos 142,0%0 103,1%0
2013.066.01 Proporção de embalagens de medicamentos faturados, que são genéricos
46,0% 42,0%
2013.047.01 Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação de hábitos tabágicos nos últimos 3 anos
37,50% 28,9%
2013.074.01 Proporção de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação ICPC-2
94,0% 99,9%
GDH Taxa de internamentos por doença cerebro-vascular, entre residentes com menos de 65 anos
5,8%00 n.d.
2013.052.01 Proporção de mulheres em idade fértil, com acompanhamento adequado na área do planeamento familiar
35,0% 24,5%
GDH Proporção de recém-nascidos de termo, de baixo peso 1,5% n.d.
2013.064.01 Proporção de jovens com 14 anos com consulta médica de vigilância realizada no intervalo [11; 14[ anos e PNV totalmente cumprido até ao 14º aniversário
55,0% 49,0%
GDH Incidência de amputações major de membro inferior em utentes com diabetes entre utentes residentes
0,51% n.d.
2013.056.01 Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no período em análise
67,0% 65,2%
-- Percentagem de utilizadores satisfeitos ou muito satisfeitos - -
2013.068.01 Despesa média de medicamentos faturados, por utente utilizador (baseado no PVP)
168,00 € 156,50 €
2013.069.01 Despesa média de MCDTs faturados, por utente utilizador do SNS (baseado no preço convencionado)
46,30 € 45,24 €
91
Eixo Regional
2013.023.01 Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular últimos 3 anos
21,0% 20,1%
2013.043.01 Proporção de utentes com diabetes, com acompanhamento adequado
35,0% 15,2%
2013.045.01 Proporção mulheres [25;60[ anos com colpocitologia (3 anos) 52,0% 39,1%
2013.078.01 Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)
2,0% 0,8%
Eixo Local
2013.008.01 Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (médicas ou de enfermagem)
52,0% 37,4%
2013.091.01 Proporção DM com idade inferior a 65 anos e com HbA1c igual ou inferior a 6,5%
34,10% 14,8%
Fonte: ARSC, IP (Dados de Setembro de 2014)
Plano de contratualização externa do ACeS Baixo Mondego - 2015
Atendendo aos resultados obtidos no ACeS em Setembro de 2014 para os
indicadores do Eixo Nacional, e perspectivando a evolução nos recursos humanos e
de suporte à actividade assistencial, foram contratualizados, para 2015 os seguintes
objectivos para os indicadores do eixo nacional, que de um modo geral representam
ganhos nas vertentes de acesso, desempenho assistencial, eficiência e satisfação do
cidadão.
Eixo Nacional
Código Indicador Resultado
ACeS (Set. 2014)
Metas contratualizadas
2015
2013.006.01 Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos
84,8% 90,0%
2013.004.01 Taxa de consultas de enfermagem no domicílio por 1.000 inscritos
103,1%0 144,0%0
2013.278.01 Proporção de embalagens de medicamentos prescritos, que são genéricos
n.d. 50,0%
2013.047.01 Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação de hábitos tabágicos nos últimos 3 anos
28,9% 50,0%
2013.074.01 Proporção de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação ICPC-2
99,9% 96,0%
92
GDH Taxa de internamentos por doença cerebro-vascular, entre residentes com menos de 65 anos
n.d. n.d.(%00)
2013.267.01 Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF n.d. 0,65
GDH Proporção de recém-nascidos de termo, de baixo peso n.d. n.d.
2013.064.01 Proporção de jovens com 14 anos com consulta médica de vigilância realizada no intervalo [11; 14[ anos e PNV totalmente cumprido até ao 14º aniversário
49,0% 56,0 €
GDH Incidência de amputações major de membro inferior em utentes com diabetes entre utentes residentes
n.d. n.d.
2013.056.01 Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no período em análise
65,2% 65,5%0
-- Percentagem de utilizadores satisfeitos ou muito satisfeitos - -
2013.068.01 Despesa média de medicamentos faturados, por utente utilizador (baseado no PVP)
156,50 € 179,87 €
2013.264.01 Despesa média de MCDTs faturados, por utente utilizador do SNS (baseado no preço real)
n.d. 42,00 €
Fonte: ARSC, IP/SIARS (Dados de Setembro de 2014)
Relativamente ao eixo regional e eixo local, foram contratualizados para 2015, os
seguintes objectivos:
Eixo Regional
Código Indicador Resultado ACeS (Set. 2014)
Metas contratualizadas
2015
2013.023.01 Proporção de hipertensos com registo de risco cardiovascular (3 anos)
20,1% 35,0%
2013.271.01 Índice de acompanhamento adequado em utentes com
diabetes mellitus n.d. 0,69
2013.045.01 Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos, com colpocitologia nos últimos 3 anos
42,97% 54,0%
2013.078.01 Proporção de utentes com diagnóstico DPOC 0,9% 1,5%
Eixo Local
2013.008.01 Taxa de utilização de consultas PF (Med/Enf) 42,8% 53,0%
2013.091.01 Proporção de DM < 65 anos C/ HgbA1c <=6,5% 28,5% 35,0%
Fonte: ARSC, IP/SIARS (Dados de Setembro de 2014)
Capitulo VIII
Plano de Investimentos
94
Plano de Investimentos
O plano de investimentos do ACeS do Baixo Mondego representa um esforço de
melhoria de instalações e equipamentos que associado à reorganização organizativa
dos serviços terá impacto na acessibilidade aos serviços de saúde e melhoria da
qualidade técnica dos mesmos.
Assim, foram inscritas verbas nas rubricas de investimento para a adaptação das
instalações:
Principais áreas de investimento e montantes - Previsão para 2015
Áreas de Investimento (valor global em euros)
Nova Unidade Descentralizada de Lavos 135.754,37 €
Remodelação das Instalações da USF As Gândras 63.316,88 €
Beneficiação e manutenção das Instalações da UCSP Penacova 140.000,00 €
Beneficiação e manutenção das Instalações da UCSP Juiz de Fora - Mortágua
120.000,00 €
Material para Implementação do Projecto do Pé Diabético em pelo menos 8 CS
28.890,76 €
Material para Implementação do PPCIRA 16.800,00 €
Material para Implementação do P. Qualidade e Segurança 22.500,00 €
Material para PPSOCA 6.000,00 €
Outro Material de actuação Médica 5.000,00 €
TOTAL 538.262,01 €
No sentido de adequar e modernizar o equipamento existente foi prevista dotação
nas rubricas específicas do Orçamento, para equipar as Unidades com carências
evidenciadas, como pode ser analisado no Anexo V.
.
Capitulo IX
Orçamento Económico
96
Orçamento Económico
O orçamento económico do ACES do Baixo Mondego constitui uma ferramenta de
controlo de gestão e é a expressão quantitativa do plano de acção, consubstanciado
na existência de medidas ou compromissos de melhoria do acesso e da qualidade
dos cuidados de saúde primários da sua área de influência, proporcionando o
envolvimento dos profissionais e a adopção de medidas específicas de
racionalização de custos e de obtenção de proveitos.
Os mapas do orçamento económico (anexo VI) indicam a previsão dos montantes
por rubrica das contas do POCMS, pressupondo ganhos em eficiência técnica devido
a intervenções activas de gestão e de aperfeiçoamento organizativo.
Anexo I
Acções de Formação por área temática
Quadro n.º 47 – ACÇÕES DE FORMAÇÃO POR ÁREA TEMÁTICA
Área Temática Conteúdo Programático
Qualidade e Segurança
Princípios e dimensões da Qualidade: Excelência Profissional, eficiência no uso dos recursos, segurança do doente, satisfação do utente e do profissional
Determinantes da qualidade, impacto da qualidade e segurança em ganhos de saúde
Instrumentos de desenvolvimento da qualidade institucional e pessoal e processos de monitorização
Avaliação e gestão de riscos clínicos e não clínicos
Controlo de Infecção e resistência a antimicrobianos
Ébola
Gripe
Gestão do erro médico
Higiene e Segurança no Trabalho
Utilização de equipamentos de protecção individual (EPI) em cuidados de Saúde Primários (CSP)
Suporte Básico de Vida, Suporte Avançado de Vida e Operar com DAE
Avaliação da qualidade e segurança. Organização e implementação de auditorias nesta área.
Acesso aos Cuidados de Saúde
Articulação inter-institucional: Prestação de cuidados baseada na centralidade dos CSP e articulação entre os cuidados secundários, terciários, continuados
Princípios dos sistemas de referenciação e comunicação
Orientação dos serviços para as pessoas e para uma resposta acessível às suas necessidades
Instrumentos para diminuir as desigualdades e melhorar o acesso
Acesso dos utentes esporádicos e imigrantes
Comunicação e Sistemas de Informação
Técnicas de comunicação, comunicação pela assertividade, comunicação em equipas de saúde
Gestão de conflitos
MIM@UF
PEM
Sistemas operativos de gestão de utentes
SAPE/CIPE
Excel Nível Inicial e Avançado
Gestão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos
Gestão do Tempo e Organização do Trabalho
Atendimento, Comunicação e Acolhimento de Utentes
Procedimento Administrativo
Ética e Deontologia do Serviço Público
Contrato e Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas
Prestação de Cuidados de Saúde
Diabetes: Abordagem do pé diabético
Feridas: Diagnóstico, tratamento e acompanhamento
Fonte: CCS
Anexo II
Mapa de Equipamentos
Mapas de equipamentos
ARS ACES
Número de
residentes no ACES
(CENSOS 2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de
saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
N.º de
utentes
COM médico de
família
N.º de
utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de
utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
362.361
R LUÍS DE CAMÕES, 150 3000-251 COIMBRA
30-11-2012
COIMBRA
COIMBRA
SANTO ANTÓNIO
DOS OLIVAIS
0 0 0
CENTRO
BAIXO MONDEGO
362.361 X BAIXO MONDEGO
R SALGUEIRO MAIA 3040-006 COIMBRA
30-11-2012
COIMBRA
COIMBRA SANTA CLARA
0 0 0
CENTRO
BAIXO MONDEGO
362.361 X BAIXO MONDEGO
R LUÍS DE CAMÕES, 150 3000-251 COIMBRA
30-11-2012
COIMBRA
COIMBRA SANTO ANTÓNIO OLIVAIS
0 0 0
CENTRO
BAIXO MONDEGO
362.361 X BAIXO MONDEGO
RUA AUGUSTO ROCHA, 6 3000-063 COIMBRA
30-11-2012
COIMBRA
COIMBRA SANTO ANTÓNIO OLIVAIS
0 0 0
CENTRO
BAIXO MONDEGO
16.723 SANTA CLARA
X
CERNACHE; MARCO DOS
PEREIROS
R SALGUEIRO MAIA 3040-006 COIMBRA
09-09-1999
COIMBRA
COIMBRA
SANTA CLARA;
CERNACHE; CASTELO VIEGAS;
ASSAFARGE; ANTANHOL; ALMALAGUÊ
S
11.911
1.295 13.206
CENTRO
BAIXO MONDEGO
15.596 RAÍNHA SANTA ISABEL
A
ALMALAGUÊS;
ANTANHOL
R SALGUEIRO MAIA 3040-006 COIMBRA
26-11-2012
COIMBRA
COIMBRA
SANTA CLARA;
ALMALAGUÊS;
ANTANHOL
8.898 0 8.898
ARS ACES
Número de
residentes no ACES
(CENSOS 2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de
saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
N.º de
utentes
COM médico de
família
N.º de
utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de
utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
46.734 NORTON
DE MATOS
X CEIRA
AV. MENDES SILVA 3030-193 COIMBRA
09-09-1999
COIMBRA
COIMBRA
CEIRA; SANTO ANTÓNIO
DOS OLIVAIS
16.729
4.951 21.680
CENTRO
BAIXO MONDEGO
46.581 BRIOSA B
AV. MENDES SILVA 3030-193 COIMBRA
05-02-2007
COIMBRA
COIMBRA
SANTO ANTÓNIO
OLIVAIS; SÉ NOVA;
ALMEDINA
10.158
0 10.158
CENTRO
BAIXO MONDEGO
25.812 EIRAS X
BOTÃO; BRASFEME
S; S. PAULO DE FRADES; SOUSELAS; TORRE DE VILELA
R: DR. JOÃO PINHEIRO - EIRAS 3020-171 COIMBRA
09-09-1999
COIMBRA
COIMBRA EIRAS; S. PAULO DE FRADES
8.524 580 9.104
CENTRO
BAIXO MONDEGO
17.785 FERNÃO MAGALHÃ
ES
ADÉMIA; ANTUZEDE
; ARDAZUBRE; S. JOÃO
DO CAMPO; S. SILVESTRE
AV. FERNÃO MAGALHÃES, 620 3000-174 COIMBRA
12-12-2011
COIMBRA
COIMBRA EIRAS; SANTA CRUZ
23.436
3.075 26.510
CENTRO
BAIXO MONDEGO
17.997
S. MARTINHO DO BISPO
X TAVEIRO
EST. ESPÍRITO SANTO TOUREGAS - QTA DOS VALES 3045-059 COIMBRA
09-09-1999
COIMBRA
COIMBRA S.
MARTINHO DO BISPO
12.968
257 13.225
ARS ACES
Número de
residentes no ACES
(CENSOS 2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de
saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
N.º de
utentes
COM médico de
família
N.º de
utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de
utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
17.997 MONDEG
O A
EST. ESPÍRITO SANTO TOUREGAS - QTA DOS VALES 3045-059 COIMBRA
02-12-2009
COIMBRA
COIMBRA S.
MARTINHO DO BISPO
7.739 1 7.740
CENTRO
BAIXO MONDEGO
47.208 CRUZ CELAS
B
AV. AFONSO HENRIQUES, N.º 141 R/C E 1.º ANDAR 3000-063 COIMBRA
05-02-2007
COIMBRA
COIMBRA
S. BARTOLOME
U; S. ANTÓNIO
DOS OLIVAIS; SÉ
NOVA; ALMEDINA; SANTA CRUZ; S. PAULO E FRADES; TORRES
MONDEGO
14.486
2 14.488
CENTRO
BAIXO MONDEGO
47.208 CELASAU
DE A
RUA AUGUSTO ROCHA, 6 3000-063 COIMBRA
23-11-2009
COIMBRA
COIMBRA
S. BARTOLOME
U; S. ANTÓNIO
DOS OLIVAIS; SÉ
NOVA; ALMEDINA; SANTA CRUZ; S. PAULO E FRADES; TORRES
MONDEGO
15.893
1 15.894
ARS ACES
Número de
residentes no ACES
(CENSOS 2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de
saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
N.º de
utentes
COM médico de
família
N.º de
utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de
utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
47.208 CELAS X
RUA AUGUSTO ROCHA, 6 8 3000-063 COIMBRA
09-09-1999
COIMBRA
COIMBRA
S. BARTOLOME
U; S. ANTÓNIO
DOS OLIVAIS; SÉ
NOVA
8.624 424 9.048
CENTRO
BAIXO MONDEGO
17.078 CONDEIX
A B
RUA D. ANA LABOREIRO D'EÇA 3150-195 CONDEIXA-A-NOVA
04-09-2006
COIMBRA
CONDEIXA-A-NOVA
CONDEIXA-A-
NOVA;CONDEIXA-A-
VELHA; EGA; SEBAL; ANOBRA; VILASECA; FURADOUR
O; ZAMBUJAL
9.144 5 9.149
CENTRO
BAIXO MONDEGO
17.078 FERNAND
O NAMORA
A
RUA D. ANA LABOREIRO D'EÇA 3150-195 CONDEIXA-A-NOVA
12-11-2012
COIMBRA
CONDEIXA-A-NOVA
CONDEIXA-A-
NOVA;CONDEIXA-A-
VELHA; EGA; SEBAL; ANOBRA; VILASECA; FURADOUR
O; ZAMBUJAL
7.703 6 7.709
ARS ACES
Número de
residentes no ACES
(CENSOS 2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de
saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
N.º de
utentes
COM médico de
família
N.º de
utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de
utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
15.251 PENACOV
A
FIGUEIRA DO
LORVÃO; LORVÃO; S. PEDRO DE ALVA
AV. JOÃO ANTÓNIO GOMES, N.º 2 3360-343 PENACOVA
12-12-2012
COIMBRA
PENACOVA
CARVALHO; FIGUEIRA
DE LORVÃO; FRIÚMES; LORVÃO; OLIVEIRA
DO MONDEGO; PARADELA; PENACOVA; S. PAIO DE MONDEGO; S. PEDRO DE ALVA; SAZES DO LORVÃO; TRAVANCA
DO MONDEGO
13.227
605 13.832
CENTRO
BAIXO MONDEGO
12.660 FIGUEIRA NORTE
X
BOM SUCESSO; MAIORCA; SANTANA
RUA 30 DE JUNHO 3080-401 ALHADAS
19-06-2009
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
ALHADAS; MAIORCA;
BOM SUCESSO; FERREIRA-A-NOVA; SANTANA; MOINHOS
DA GÂNDARA
8.813 1.292 10.105
CENTRO
BAIXO MONDEGO
14.955 FIGUEIRA
SUL X
LAVOS; MARINHA
DAS ONDAS; COVA DA GALA
RUA DR. TEIXEIRA DIAS, 44 3090-494 PAIÃO
02-07-2009
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
PAIÃO; LAVOS; M. ONDAS; COVA DA GALA;
ALQUEIDÃO; S. PEDRO; BORDA DO CAMPO
10.675
3.070 13.745
ARS ACES
Número de
residentes no ACES
(CENSOS 2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de
saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
N.º de
utentes
COM médico de
família
N.º de
utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de
utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
14.955 FIGUEIRA
SUL X
LAVOS; MARINHA
DAS ONDAS; COVA DA GALA
RUA DR. TEIXEIRA DIAS, 44 3090-494 PAIÃO
02-07-2009
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
PAIÃO; LAVOS; MARINHA
DAS ONDAS; COVA DA GALA;
ALQUEIDÃO; S. PEDRO; BORDA DO CAMPO
10.675
3.070 13.745
CENTRO
BAIXO MONDEGO
24.824 FIGUEIRA URBANA
X
QUIAIOS; VILA
VERDE; BRENHA
RODOVIA URBANA-BUARCOS 3080-254 FIGUEIRA DA FOZ
19-06-2009
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
QUIAIOS; VILA VERDE; BRENHA; BUARCOS; TAVAREDE
18.464
2.662 21.126
CENTRO
BAIXO MONDEGO
27.729 BUARCOS B
RODOVIA URBANA-BUARCOS 3080-254 FIGUEIRA DA FOZ
11-12-2007
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
BUARCOS; TAVAREDE; S. JULIÃO
10.374
2 10376
CENTRO
BAIXO MONDEGO
27.729 S. JULIÃO A
RUA DE MOÇAMBIQUE, 10 3080-134 FIGUEIRA DA FOZ
30-12-2006
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
BUARCOS; TAVAREDE; S. JULIÃO
9.752 0 9.752
ARS ACES
Número de
residentes no ACES
(CENSOS 2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de
saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
N.º de
utentes
COM médico de
família
N.º de
utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de
utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
26.826 MONTEMOR-O-VELHO
X
ABRUNHEIRA;
CARAPINHEIRA;
MEÂS DO CAMPO; PEREIRA; SANTO VARÃO;
TENTÚGAL; ARAZEDE
AV. BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS 3140-250 MONTEMOR-O-VELHO
20-07-2009
COIMBRA
MONTEMOR-O-VELHO
ABRUNHEIRA;
CARAPINHEIRA; MEÂS DO CAMPO; PEREIRA; SANTO VARÃO;
TENTÚGAL; GATÕES;
MONTEMOR-O-VELHO; VERRIDE; VILA NOVA DA BARCA; EREIRA; ARAZEDE; LICEIA;
SEIXO DE GATÕES
15.815
585 16.400
CENTRO
BAIXO MONDEGO
20.409 SOURE X
ALFARELOS;
DEGRACIAS;
FIGUEIRÓ DO
CAMPO; GRANJA
DO ULMEIRO; SAMUEL; V. NOVA DE ANÇOS; VINHA DA RAÍNHA
URBANIZAÇÃO DA CRUZ NOVA 3130-200 SOURE
19-06-2009
COIMBRA
SOURE
ALFARELOS; DEGRACIAS; FIGUEIRÓ DO CAMPO; GESTEIRA; GRANJA DO ULMEIRO; POMBALINHO; SAMUEL; V. NOVA DE ANÇOS; VINHA DA RAÍNHA
8.497 1.187 9.684
ARS ACES
Número de
residentes no ACES
(CENSOS 2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de
saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
N.º de
utentes
COM médico de
família
N.º de
utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de
utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
8.435 VITASAURIUM
A
URBANIZAÇÃO DA CRUZ NOVA 3130-200 SOURE
30-10-2006
COIMBRA
SOURE SOURE;
BRUNHÓS; TAPEUS
9.631 0 9.631
CENTRO
BAIXO MONDEGO
5.654 AS
GÂNDRAS A
LARGO FLORINDO JOSÉ FROTA 3060-318 FEBRES
15-09-2008
COIMBRA
CANTANHEDE
FEBRES; SÃO
CAETANO; VILAMAR;
CORTICEIRO DE CIMA
5.025 1.687 6.712
CENTRO
BAIXO MONDEGO
13.126
MARQUÊS DE
MARIALVA
A
AV. 25 DE ABRIL, 44 3060-123 CANTANHEDE
22-07-2007
COIMBRA
CANTANHEDE
CANTANHEDE;
CORDINHÃ; OURENTÃ; OUTIL;
POCARIÇA; PORTUNHO
S
8.169 0 8.169
CENTRO
BAIXO MONDEGO
8.856 PROGRESSO E SAÚDE
A TOCHA
RUA AIRES DA COSTA 3060-094 CADIMA
01-10-2010
COIMBRA
CANTANHEDE
CADIMA; TOCHA;
SANGUINHEIRA
9.549 0 9.549
CENTRO
BAIXO MONDEGO
16.697 CANTANH
EDE X
BOLHO; MURTEDE; SEPINS; COVÕES; ANÇÃ
AV. 25 DE ABRIL, 44 3060-123 CANTANHEDE
20-09-2010
COIMBRA
CANTANHEDE
CANTANHEDE; BOLHO; MURTEDE; SEPINS; COVÕES; ANCÃ;
CAMARNEIRA
12.295
2.600 14.899
ARS ACES
Número de
residentes no ACES
(CENSOS 2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de
saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
N.º de
utentes
COM médico de
família
N.º de
utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de
utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
22.497 MEALHAD
A X
LUSO; VACARIÇA; BARCOUÇ
O; VENTOSA
DO BAIRRO; PAMPILHO
SA
RUA DA MISERICÓRDIA 3050-000 MEALHADA
13-09-2010
AVEIRO
MEALHADA
LUSO; VACARIÇA; BARCOUÇO; VENTOSA DO BAIRRO; PAMPILHOS
A
15.510
4.815 20.325
CENTRO
BAIXO MONDEGO
12.465 MIRA X
MIRA; PRAIA DE MIRA; SEIXO;
LENTISQUEIRA;
CARAPELHOS; BARRA
RUA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS 3070-331 MIRA
20-09-2010
COIMBRA
MIRA
MIRA; PRAIA DE MIRA; SEIXO;
LENTISQUEIRA;
CARAPELHOS; BARRA
13.313
66 13.380
CENTRO
BAIXO MONDEGO
9.607 MORTÁG
UA X ESPINHO
RUA DR. ANTÓNIO JOSÉ B. FONSECA, 2 3450-151 MORTÁGUA
27-09-2010
VISEU MORTÁG
UA
MORTÁGUA; ALMAÇA; CERCOSA; CORTEGAÇA; ESPINHO; MARMELEIRA; PALA; SOBRAL; TREZÓI; VALE DE REMÍGIO
9.720 974 10.694
ARS ACES
Número de
residentes no ACES
(CENSOS 2011)
USP
URAP
UAG
USF
(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)
Pólo(s) de USF
UCC UCSP
(se for CS não
organizado em unidade funcional,assinalar com
um X seleccionando a opção na célula)
Pólos de UCSP
USP URAP UAG
Morada da unidade de
saúde
("morada", "Código postal")
Data da
abertura (ou
previsão, se por abrir)
Distrito
(indicar o
nome)
Concelho (indicar o nome)
Freguesia
N.º de
utentes
COM médico de
família
N.º de
utentes SEM médico de
família
N.º TOTAL de
utentes
CENTRO
BAIXO MONDEGO
20.927 SOURE
EDIFÍCIO DO EX-SLAT SR. DOS AFLITOS 3130-545 SOURE
11-01-2011
COIMBRA
SOURE SOURE 0
CENTRO
BAIXO MONDEGO
62.125
FAROL DO
MONDEGO
RODOVIA URBANA-BUARCOS 3080-254 FIGUEIRA DA FOZ
07-02-2012
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
FIGUEIRA DA FOZ
0
CENTRO
BAIXO MONDEGO
8.211
ARACETI A
RUA FURRIEL ANTÓNIO JOSÉ RAMA FIDALGO 3140-022 ARAZEDE
18-06-2013
COIMBRA
MONTEMOR-O-VELHO
ARAZEDE; LICEIA; SEIXO DE GATÕES
7.776
1 7.777
CENTRO
BAIXO MONDEGO
25.812
TOPÁZIO A
: DR. JOÃO PINHEIRO - EIRAS 3020-171 COIMBRA
27-05-2013
COIMBRA
COIMBRA EIRAS 7.843 1 7.844
CENTRO
BAIXO MONDEGO
22.497
BAIRRADINA
RUA DA MISERICÓRDIA 3050-000 MEALHADA
13-09-2013
AVEIRO
MEALHADA
LUSO; VACARIÇA; BARCOUÇO VENTOSA BAIRRO;
PAMPILHOSA
CENTRO
BAIXO MONDEGO
9.607
MORTÁGUA
RUA DR. ANTÓNIO JOSÉ B. FONSECA, 2 3450-151 MOR-TÁGUA
13-09-2013
VISEU MORTÁG
UA
MORTÁGUA ALMAÇA; CERCOSA
CORTEGAÇA; ESPINHO;
MARMELEIRA; PALA; SOBRAL
Fonte: ACeS/ARSC, IP
Anexo III
Indicadores de Desempenho das UCSP
Indicadores de desempenho das UCSP, 2014
EIXO Indicadores de Contratualização UCSP
CANTANHEDE UCSP CELAS
UCSP EIRAS
UCSP FERNAO
MAGALHAES
UCSP FIGUEIRA DA FOZ NORTE
UCSP FIGUEIRA DA FOZ
SUL
UCSP FIGUEIRA DA FOZ
URBANA
UCSP JUIZ DE FORA
MORTÁGUA
Nac
ion
al
Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 89,6 72,9 83,6 86,4 81,1 77,8 54,9 90,9
Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 118,9 48,5 138,1 124,4 126,3 60,4 34,4 106,4
Proporção de grávidas, com acompanhamento adequado 2,2 0,0 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0
Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 23,1 14,2 17,4 23,2 0,3 0,1 0,2 20,3
Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado 13,3 6,5 27,9 40,4 2,2 1,2 0,0 30,8
Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 62,7 60,3 64,1 59,3 87,8 85,4 82,9 63,3
Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 10,7 32,2 10,0 23,1 0,4 4,7 0,7 6,4
Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 11,3 17,8 11,5 24,8 0,0 0,0 0,0 13,3
Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 14,6 14,9 35,1 40,4 0,0 0,0 0,0 26,1
Despesa medicamentos prescritos, por utiliz. (PVP) n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.
Despesa MCDTs prescritos, por utiliz. (p conv) 42,88 62,62 39,92 46,06 52,13 17,64 22,24 40,84
Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular últ. 3 anos
2,2 0,0 6,9 13,0 0,0 0,0 0,0 0,7
Re
gio
nal
Proporção de utentes com hipertensão arterial, com acompanhamento adequado 3,1 1,1 6,7 7,0 0,0 0,0 0,0 2,6
Proporção de utentes com diabetes, com acompanhamento adequado 3,9 5,2 15,3 10,4 0,0 0,0 0,0 12,6
Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) 1,1 0,5 1,1 1,3 0,9 1,1 1,0 1,0
Loca
l Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (médicas ou de enfermagem) 40,0 23,4 26,1 38,3 30,1 20,7 24,8 29,9
Proporção de jovens com 14 anos, com peso e altura registados no intervalo [11; 14[ anos
49,6 46,3 44,1 57,1 35,0 39,2 21,4 80,2
Fonte: SIARS (Dados de Setembro de 2014 – Indicadores Tipo Período Fixo com excepção do 2013.051.01 e 2013.078.01)
Indicadores de desempenho das UCSP, 2014
EIXO Indicadores de Contratualização UCSP
MEALHADA UCSP MIRA
UCSP MONTEMOR-
-O-VELHO
UCSP NORTON
DE MATOS
UCSP PENACOVA
UCSP S. MARTINHO DO BISPO
UCSP SANTA CLARA
UCSP SOURE
Nac
ion
al
Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 86,3 88,6 88,8 80,0 91,1 84,7 85,8 90,1
Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 92,3 143,6 92,6 33,7 84,2 142,0 81,5 111,4
Proporção de grávidas, com acompanhamento adequado 4,2 11,86 0,0 0,0 9,23 0,0 7,02 0,0
Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 30,8 24,1 25,2 17,4 29,8 8,7 21,5 21,2
Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado 70,2 51,8 63,3 28,0 51,6 36,5 18,3 26,1
Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 57,7 66,1 58,4 63,2 59,4 64,0 60,1 60,6
Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 28,4 32,8 33,3 12,6 28,3 9,9 9,3 21,3
Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 26,3 21,9 23,6 11,0 23,9 13,2 21,0 21,7
Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 41,1 37,7 37,5 15,7 39,0 20,3 29,4 46,0
Despesa medicamentos prescritos, por utiliz. (PVP) n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.
Despesa MCDT´s prescritos, por utiliz. (p. conv.) 53,00 39,41 44,61 46,86 39,01 43,30 64,45 35,35
Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular últ. 3 anos
19,8 23,6 33,0 5,8 22,4 0,7 2,4 18,4
Re
gio
nal
Proporção de utentes com hipertensão arterial, com acompanhamento adequado
11,7 11,5 12,5 2,5 7,9 3,3 3,4 10,0
Proporção de utentes com diabetes, com acompanhamento adequado 15,4 21,4 18,9 5,6 19,2 6,4 6,0 20,2
Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)
0,9 0,9 0,8 0,7 1,2 0,0 0,0 0,0
Loca
l
Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (médicas ou de enfermagem)
37,5 29,2 36,2 27,7 46,4 33,9 34,1 34,0
Proporção de jovens com 14 anos, com peso e altura registados no intervalo [11; 14[ anos
77,8 48,3 59,4 50,3 88,8 47,7 56,9 74,7
Fonte: SIARS (Dados de Setembro de 2014 – Indicadores Tipo Período Fixo com excepção do 2013.051.01 e 2013.078.01)
Anexo IV
Indicadores de Desempenho das USF
Indicadores de desempenho das USF, 2014
EIXO Indicadores de Contratualização USF ARACETI USF AS
GÂNDRAS USF BRIOSA
USF BUARCOS
USF CELASAUDE
USF CONDEIXA USF CRUZ DE
CELAS
Nac
ion
al
Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 78,7 82,9 87,8 80,6 77,5 89,0 87,4
Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 106,9 77,4 93,7 76,6 112,7 105,5 72,6
Proporção de grávidas, com acompanhamento adequado 23,5 17,7 39,7
24,5 26,1 19,4
Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 46,9 37,5 37,4 1,4 31,6 43,6 44,8
Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado 90,2 64,3 76,9 11,2 62,0 49,2 60,0
Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 65,1 67,7 54,0 89,9 59,2 62,6 60,1
Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 61,6 37,3 50,3 18,3 56,1 51,5 53,4
Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 34,0 23,9 27,5 0,0 21,1 28,8 23,8
Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 47,3 29,0 25,1 0,0 11,9 39,7 19,3
Despesa medicamentos prescritos, por utiliz. (PVP) n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.
Despesa MCDT´s prescritos, por utiliz. (p. conv.) 36,55 29,05 42,38 50,78 53,52 35,48 38,88
Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular últ. 3 anos
38,9 44,1 10,4 0,0 5,6 32,9 14,2
Re
gio
nal
Proporção de utentes com hipertensão arterial, com acompanhamento adequado
16,9 14,7 9,8 0,0 4,8 18,4 7,6
Proporção de utentes com diabetes, com acompanhamento adequado 32,2 15,9 3,5 0,0 5,2 27,5 7,5
Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)
0,7 1,1 1,5 0,8 0,8 0,5 1,3
Loca
l
Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (médicas ou de enfermagem)
49,9 47,3 39,4 48,2 41,2 45,5 46,8
Proporção de jovens com 14 anos, com peso e altura registados no intervalo [11; 14[ anos
84,5 69,5 68,3 79,6 56,6 86,0 73,2
Fonte: SIARS (Dados de Setembro de 2014 – Indicadores Tipo Período Fixo com excepção do 2013.051.01 e 2013.078.01)
Indicadores de desempenho das USF, 2014
EIXO Indicadores de Contratualização USF
FERNANDO NAMORA
USF MARQUÊS
DE MARIALVA
USF MONDEGO
USF PROGRESSO
E SAÚDE
USF RAINHA
STA ISABEL
USF S. JULIÃO
USF TOPÁZIO
USF VITASAURIUM
Nac
ion
al
Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 84,8 84,0 85,4 87,0 79,6 81,1 80,0 89,8
Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 114,5 97,2 123,7 123,8 94,5 84,7 101,7 129,7
Proporção de grávidas, com acompanhamento adequado 5,3 10,9 16,3 3,1 8,1 0,0 12,5 30,0
Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 44,4 40,1 42,0 35,0 37,4 0,4 38,1 34,4
Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado 72,9 44,6 70,8 50,0 29,2 1,6 60,7 57,6
Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 59,2 59,0 59,2 63,5 60,7 82,1 57,9 63,3
Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 63,3 56,6 65,1 39,7 48,1 1,7 67,3 63,2
Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 29,2 33,1 33,8 16,6 23,4 0,0 32,8 41,5
Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 45,3 39,7 51,7 21,7 36,3 0,0 41,0 42,4
Despesa medicamentos prescritos, por utiliz. (PVP) n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.
Despesa MCDT´s prescritos, por utiliz. (p. conv.) 41,12 48,34 38,96 45,40 40,87 23,43 40,38 37,61
Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular últ. 3 anos
48,0 57,8 42,7 25,7 39,4 0,0 25,0 50,9
Re
gio
nal
Proporção de utentes com hipertensão arterial, com acompanhamento adequado
23,4 29,2 20,6 6,6 19,8 0,0 16,8 23,1
Proporção de utentes com diabetes, com acompanhamento adequado 29,1 29,7 30,5 12,0 28,0 0,0 25,3 23,5
Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)
1,3 1,0 1,2 0,9 2,1 0,9 0,0 0,0
Loca
l
Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (médicas ou de enfermagem)
53,9 47,4 54,7 43,8 40,2 22,1 42,5 45,8
Proporção de jovens com 14 anos, com peso e altura registados no intervalo [11; 14[ anos
83,5 54,9 70,9 73,9 68,3 50,4 70,1 65,8
Fonte: SIARS (Dados de Setembro de 2014 – Indicadores Tipo Período Fixo com excepção do 2013.051.01 e 2013.078.01)
Anexo V
Plano de Investimentos
Distribuição do valor global por rubricas do POCMS
Código
de Contas
Designação Previsto para 2014
41 Investimentos Financeiros
42 Imobilizações Corpóreas 538.262,01 €
421 Terrenos e Recursos naturais
422 Edifícios e outras construções 260.000,00 €
4231 Médico-cirúrgico 128.741,36 €
4232 De imagiologia
4233 De laboratório
4234 Mobiliário hospitalar
4235 De desinfecção e esterilização
4236 De hotelaria
4239 Outros 63.189,41 €
424 Equipamentos de transporte
425 Ferramentas e Utensílios
426 Equipamento administrativo 86.331,24 €
427 Taras e vasilhames
429 Outras imobilizações corpóreas
43 Imobilizações Incorpóreas
44 Imobilizações em curso - €
441 Imobilizações em curso de investimentos financeiros
442 Imobilizações em curso de imobilizações corpóreas
447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros
448 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas
449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas
48 Amortizações acumuladas
49 Provisões para Investimentos Financeiros
TOTAL 538.262,01 €
Fonte: ARSC, IP
Anexo VI
Orçamento Económico
MAPA: Orçamento Económico (em €)
Contratualizado Realizado Previsão
2014 2014 (Set.) 2015
612 Mercadorias
616 CMVMC 2.012.000,00 2.423.402,98 2.012.000,00
2.012.000,00 2.423.402,98 2.012.000,00
2,09% 2,22% 1,87%
621 Sub-contratos 55.799.192,00 55.247.108,44 55.799.192,00
6211 Assistência ambulatória
6212 Meios complementares de diagnóstico 10.016.794,00 12.042.796,24 10.016.794,00
6213 Meios complementares de terapêutica 12.592.824,00 7.353.831,82 12.592.824,00
6214 Produtos vendidos nas farmácias 30.679.457,00 30.730.343,93 30.679.457,00
6215 Internamentos
6216 Transporte de doentes 1.532.000,00 1.538.947,46 1.532.000,00
6217 Aparelhos complementares de terapêutica 327.339,00 327.339,00
6218 Trabalhos executados no exterior 3.226.536,41
6219 Outros subcontratos 650.778,00 354.652,58 650.778,00
55.799.192,00 55.247.108,44 55.799.192,00
58,01% 50,61% 51,80%
622 Fornecimentos de Serviços 2.662.693,00 2.351.277,63 2.662.693,00
2.662.693,00 2.351.277,63 2.662.693,00
2,77% 2,15% 2,47%
63 Transf. correntes concedidas e prestações sociais
64 Custos com Pessoal 35.711.700,00 49.135.128,86 47.238.079,32
641 Remuneração dos órgãos directivos 73.600,00 85.194,29 73.600,00
6421 Remuneração base do pessoal 22.016.250,00 28.330.953,31 28.330.953,31
6422 Suplementos de remuneração 3.727.450,00 5.212.512,51 3.727.450,00
6423 Prestações sociais directas 3.278.500,00 91.163,23 3.278.500,00
6424 Subsídio de férias e Natal 5.211.676,01 5.211.676,01
643 Outras rubricas de Encargos com Pessoal 6.615.900,00 10.203.629,50 6.615.900,00
35.711.700,00 49.135.128,86 47.238.079,32
37,13% 45,01% 43,86%
65 Outros Custos e perdas operacionais 0,00 980,33 0,00
66 Amortizações exercício
67 Provisões exercício
68 Custos e perdas financeiras 0,00 1.049,47 0,00
69 Custos e perdas extraordinárias 0,00 1.059,55 0,00
0,00 3.089,35 0,00
0,00% 0,00% 0,00%
96.185.585,00 109.160.007,26 107.711.964,32
Fonte: ARSCentro
Notas
1. Em 2014, os valores disponibil izados pela contabil idade analítica são de Setembro ainda que digam respeito aos acumulado de
Janeiro a Julho, pelo que houve necessidade de extrapolar os valores para 12 meses
2. Em 2014, os valores disponibil izados pelo SIARS relativamente a MCD e Medicamentos dizem respeito a Setembro, pelo que houve
necessidade de estrapolar os valores para 12 meses
3. Em 2015, optou-se por uma previsão igual ao contratualizado com a excepção das rúbricas de encargos com pessoal dado que se
prevê um aumento de ptrofissionais m,édicos e de enfermagem e não a sua redução.
ACeS do Baixo Mondego
TOTAL GERAL
Sub-total
% s/ total geral
Contas
POCMSDesignação
Sub-total
% s/ total geral
Sub-total
% s/ total Geral
% s/ total geral
Sub-total
Sub-total
MAPA: Orçamento Económico (em €)
Realizado Realizado Estimativa Previsão
n-2 n-1 n n+1
2012 2013 2014 2015
712 Prestações de Serviços 762.593,66 2.254.324,96 2.269.349,43 2.269.349,43
7121 Internamento 4.449,90 5.630,00
71222 Consulta 42.120,60 4.071,00 46.121,14 46.121,14
71223 Urgência/SAP 1.245,00 26.653,02
71224 a 71226 Hospital de Dia e MCDT 3.663,60 29.700,17 29.700,17
71227 Taxas Moderadoras 616.494,18 2.213.589,06 2.193.528,12 2.193.528,12
7128 Serviço domici liário 91.305,38
7129 Outras prestações de serviços 3.315,00 4.381,88
762.593,66 2.254.324,96 2.269.349,43 2.269.349,43
0,80% 1,66% 1,38% 1,38%
72 Impostos e taxas 168.033,00 283.702,50 294.942,43 294.942,43
73 Proveitos Suplementares 0,00 0,00 7.201,80 7.201,80
74 Transferências e subsídios correntes obtidos 93.895.579,73 133.227.232,92 162.210.357,31 162.210.357,31
99,19% 98,33% 98,62% 98,62%
75 Trabalhos para a própria entidade 0,00
76 Outros Proveitos Operacionais 3.042,66 2.497,53 1.292,90 1.292,90
762 Reembolsos 1.573,71 1.802,28 639,33 639,33
763 a 769 Outros 1.468,95 695,25 653,57 653,57
3.042,66 2.497,53 1.292,90 1.292,90
0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
78 Proveitos e ganhos financeiros 50,48 151,61 48,19 48,19
79 Proveitos e ganhos extraordinários 6.391,80 7.665,40 364,54 364,54
94.835.691,33 135.775.574,92 164.783.556,60 164.783.556,60
Fonte: ARSCentro
Nota s
3. Em 2014, os valores disponibil izados pela contabil idade analítica são de Setembro ainda que digam respeito aos
acumulado de Janeiro a Julho, pelo que houve necessidade de extrapolar os valores para 12 meses
4. Na previsão para 2015, foram tomados em consideração os valores estimados para 2014
Sub-total
% s/ total geral
ACeS do Baixo Mondego
Contas
POCMSDesignação
Sub-total
% s/ total geral
1. Em 2012, só foi poss ível apurar na apl i ca çã o i nformática, a contabi l i dade ana l íti ca de Maio a Dezembro, pelo que houve a
necessi dade de extrapola r os va lores para 12 meses
2. Em 2013, só foi poss ível apurar na a pl icação informá tica, a contabi l i dade ana l íti ca de Ja nei ro a Novembro, pelo que houve a
necessi dade de extrapola r os va lores para 12 meses
% s/ total geral
TOTAL GERAL