PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - PDEEDUCAÇÃO - PDE
PLANO DE METAS COMPROMISSO PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO – CTETODOS PELA EDUCAÇÃO – CTE
PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PARPLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR
Foto: João Bittar Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um.
Responsabilização / Mobilização O PDE foi criado como um plano coletivo de médio e longo prazo,sistêmico, cujo objetivo é melhorar a qualidade da educação no País, com foco prioritário na educação básica.
Para que isso seja possível, é necessário o engajamento da sociedade civil, pais, alunos, professores e dirigentes em iniciativas que ampliem as condições de permanência e efetiva aprendizagem do aluno na escola.
Entre as várias ações previstas no Plano, encontra-se o Compromisso Todos pela Educação (Compromisso), cujo objetivo é mobilizar a sociedade em defesa da qualidade da educação.
Plano de Metas Compromisso Plano de Metas Compromisso Todos pela EducaçãoTodos pela Educação
INSTITUÍDOINSTITUÍDO
Decreto n. 6.094 de 24 de abril de 2007.e
envolve primordialmente: a decisão política; a envolve primordialmente: a decisão política; a ação técnica; o atendimento da demanda ação técnica; o atendimento da demanda
educacional, visando à melhoria dos indicadores educacional, visando à melhoria dos indicadores educacionaiseducacionais
O COMPROMISSO O Compromisso é uma iniciativa do Governo Federal para melhorar a qualidade da educação básica públicaoferecida aos brasileiros.
Ele incentiva a participação de toda a sociedade, pais, estudantes, professores e dirigentes, em ações que garantam a todos os alunos o acesso, a permanência e a aprendizagem com qualidade.
O Compromisso é uma das principais ações do PDE e prevê a atuação conjunta de todos os níveis de governo.
• Instrumentos
DECRETO de instituição do Programa Decreto n. 6.094 de 24 de abril de 2007.
RESOLUÇÃO DO FNDE para apoio técnico, financeiro e institucional aos estados e municípios que integrarem o compromisso.
RESOLUÇÃO Nº 29 DE 24 DE ABRIL DE 2007. Parcerias - Consed, Undime, Unesco, Unicef, iniciativa
privada, ONGs.
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Plano de MetasPlano de Metas “ “Compromisso Todos pela Educação”Compromisso Todos pela Educação”
O que é
É a conjugação de esforços da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, atuando em regime de colaboração, em proveito da melhoria da qualidade da educação básica.
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““Plano de Ações Articuladas”Plano de Ações Articuladas” O que é
É um instrumento de PlanejamentoEstratégico que possibilita a conversão dos esforços e das ações do Ministério da Educação, das Secretarias de Estado e Municípios, num SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO, atuando em regime de colaboração, em proveito da melhoria da qualidade e elevação dos índices educacionais.
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Objetivo : A melhoria da qualidade da educação básica por meio de:
apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação;
mobilização de recursos e de parcerias da sociedade em apoio ao trabalho dos Estados, Distrito Federal e municípios em suas redes e escolas.
A idéia-chave é o estabelecimento de mecanismos de indução para a adoção das diretrizes e para o cumprimento de metas do lDEB.
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Componentes :
Diretrizes para os sistemas de ensino Tecnologias Educacionais para apoiar os sistemas
públicos de ensino na melhoria dos indicadores da educação básica
Metas do IDEB para escolas das redes estaduais e municipais - IDEB= N,P (Indicador sintético que combina informações de desempenho
N (proficiência média dos alunos na Prova Brasil / SAEB) e de rendimento escolar
P (taxa média de aprovação na etapa de ensino)
jjj PNIDEB =
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O IDEB E O PLANO DE METAS
O Compromisso estabelece um plano de metas de qualidade a serem alcançadas e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado para a definição dessas metas.
O IDEB avalia o ensino por escola, município ou estado, tem notas de 0 a 10 e leva em conta o desempenho dos alunos na Prova Brasil e no Saeb, bem como as taxas de aprovação, reprovação e abandono escolar.
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A meta estabelecida para o Brasil até 2022 é a de um IDEB igual ou superior a 6,0, que é a
média encontrada entre os países mais desenvolvidos do mundo.
Brasil, séries iniciais do ensino fundamental:• Nota hoje: 3,8 (meta de 6,0 para 2022)Brasil, séries finais do ensino fundamental:• Nota hoje: 3,5 (meta de 5,5 para 2022) (As notas baseiam-se no Saeb 2005, na Prova
Brasil 2005 e nos Censos Escolares de 2005 e 2006)
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Brasil, ensino médio:• Nota hoje: 3,4 (meta de 5,2 para 2022) (As notas baseiam-se no Saeb 2005, na Prova
Brasil 2005 e nos Censos Escolares de 2005 e 2006)
O Ministério da Educação disponibiliza, no seusítio, o caminho para melhorar o Ideb.
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AS 28 DIRETRIZES DO COMPROMISSO
I - estabelecer como foco a aprendizagem, apontando resultados concretos a atingir;II - alfabetizar as crianças até, no máximo, os oito anos de idade,aferindo os resultados por exame periódico específico;III - acompanhar cada aluno da rede individualmente, mediante registro da sua freqüência e do seu desempenho em avaliações, que devem ser realizadas periodicamente;IV - combater a repetência, dadas as especificidades de cada rede,pela adoção de práticas como aulas de reforço no contra-turno,estudos de recuperação e progressão parcial;V - combater a evasão pelo acompanhamento individual das razões da não-freqüência do educando e sua superação;
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VI - matricular o aluno na escola mais próxima da sua residência;VII - ampliar as possibilidades de permanência do educando sob responsabilidade da escola para além da jornada regular;VIII - valorizar a formação ética, artística e a educação física;IX - garantir o acesso e permanência das pessoas com necessidades educacionais especiais nas classes comuns do ensino regular, fortalecendo a inclusão educacional nas escolas públicas;X - promover a educação infantil;XI - manter programa de alfabetização de jovens e adultos;XII - instituir programa próprio ou em regime de colaboração para formação inicial e continuada de profissionais da educação;
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XIII - implantar plano de carreira, cargos e salários para os profissionais da educação, privilegiando o mérito, a formação e a avaliação do desempenho;XIV - valorizar o mérito do trabalhador da educação, representado pelo desempenho eficiente no trabalho, dedicação, assiduidade, pontualidade,responsabilidade, realização de projetos e trabalhos especializados, cursos de atualização e desenvolvimento profissional;XV - dar conseqüência ao período probatório, tornando o professor efetivo estável após avaliação, de preferência externa ao sistema educacional local;
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XVI - envolver todos os professores na discussão e elaboração do projeto político pedagógico, respeitadas as especificidades de cada escola;XVII - incorporar ao núcleo gestor da escola coordenadores pedagógicos que acompanhem as dificuldades enfrentadas pelo professor;XVIII - fixar regras claras, considerados mérito e desempenho, para nomeação e exoneração de diretor de escola;XIX - divulgar na escola e na comunidade os dados relativos à área da educação, com ênfase no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB, referido no art. 3o;
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XX - acompanhar e avaliar, com participação da comunidade e do Conselho de Educação, as políticas públicas na área de educação e garantir condições, sobretudo institucionais, de continuidade das ações efetivas, preservando a memória daquelas realizadas;XXI - zelar pela transparência da gestão pública na área da educação, garantindo o funcionamento efetivo, autônomo e articulado dos conselhos de controle social;XXII - promover a gestão participativa na rede de ensino;XXIII - elaborar plano de educação e instalar Conselho de Educação,quando inexistentes;
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XXIV - integrar os programas da área da educação com os de outras áreas como saúde, esporte, assistência social, cultura, dentre outras, com vista ao fortalecimento da identidade do educando com sua escola;XXV - fomentar e apoiar os conselhos escolares, envolvendo as famílias dos educandos, com as atribuições, dentre outras, de zelar pela manutenção da escola e pelo monitoramento das ações e consecução das metas do compromisso;XXVI - transformar a escola num espaço comunitário e manter ou recuperar aqueles espaços e equipamentos públicos da cidade que possam ser utilizados pela comunidade escolar;
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XXVII - firmar parcerias externas à comunidade escolar, visando a melhoria da infra-estrutura da escola ou a promoção de projetos socioculturais e ações educativas;XXVIII - organizar um comitê local do Compromisso, com representantes das associações de empresários, trabalhadores, sociedade civil, Ministério Público, Conselho Tutelar e dirigentes do sistema educacional público,encarregado da mobilização da sociedade e do acompanhamento das metas de evolução do IDEB.
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ALGUMAS DIRETRIZES DO COMPROMISSO Elaborar Plano de Educação e instalar Conselho de Educação, quando inexistentes – PEE e PME, Pró-Conselho; Fomentar e Apoiar os conselhos escolares, envolvendoas famílias dos educandos – Conselhos Escolares Instituir programa próprio ou em regime de colaboraçãopara formação inicial e continuada de profissionais daeducação – PROFUNCIONÁRIO
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ALGUMAS DIRETRIZES DO COMPROMISSODivulgação na escola e na comunidade dos dados
relativos à educação, principalmente o IDEB Organização de Comitê local do Compromisso,
formado por associações de trabalhadores, empresários e da sociedade civil, Ministério Público, Conselho Tutelar e Secretarias de Educação, responsável pelo acompanhamento do trabalho.
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Quem pode participar
Todos os Estados, Distrito Federal e municípios poderão aderir ao Compromisso, assinando o Termo de Adesão e se comprometendo com o cumprimento das metas do IDEB.
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Etapas de implementação
Sensibilização dos Prefeitos e secretáriosAdesão dos MunicípiosElaboração do Diagnóstico/Construção do
Plano de Ações Articuladas – PARExecução do Plano de Ações Articuladas Acompanhamento e e avaliação de resultados
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COMO PARTICIPAR DO COMPROMISSO
O MEC prestará assistência técnica e/ou financeira a todos os Municípios e Unidades Federadas que elaborarem o diagnóstico da realidade educacional local e o seu Plano de Ações Articuladas – PAR.
A vinculação é por meio da assinatura do Termo de Adesão voluntária, no qual estão expressas as 28 diretrizes a serem adotadas e a meta de evolução do IDEB.
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COMO PARTICIPAR DO COMPROMISSO
O Ministério da Educação enviou, como subsídio à decisão de adesão ao Compromisso, a respectiva Base de Dados Educacionais, acompanhada de informe elaborado pelo Inep, com indicação da meta a atingir e da respectiva evolução no tempo.
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COMO PARTICIPAR DO COMPROMISSO
Consultores especializados em planejamento e gestão educacional selecionados pelo MEC em projeto de cooperação com a Unesco fizeram e estão fazendo ainda, visitas aos municípios priorizados para auxiliar a equipe técnica local no levantamento diagnóstico da situação educacional da rede de ensino para elaboração do PAR –Plano de Ações Articuladas com base em quatro eixos de ação ou dimensões.
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Prioridades para atendimento
A prioridade são os 1.242 municípios e as 9.861 escolas com os menores indices no IDEB. Eles receberão assistência técnica e/ou financeira do MEC. Para que o MEC, Consed e Undime possam apoiar tecnicamente a elaboração autônoma do diagnóstico e, posteriormente, do PAR, formaram se dois grupos de trabalho: GT com as secretarias estaduais de educação e do Distrito Federal;GT com as secretarias municipais de educação de capitais e grandes cidades, totalizando 110 municípios.
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5.563 municípios no total – BRASIL 5.563 municípios no total – BRASIL
ADESÃO DOS MUNICÍPIOSADESÃO DOS MUNICÍPIOS TERMOS DE ADESÃO PRIORIZADOS –1242 - 1235Não Priorizados – 4025 PAR ELABORADOS PRIORIZADOS – 1226 Não Priorizados – 2377296 municípios sem adesão
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11 municípios no total – São Paulomunicípios no total – São Paulo
ADESÃO DOS MUNICÍPIOS ADESÃO DOS MUNICÍPIOS
TERMOS DE ADESÃO PRIORIZADOS – 17 Não Priorizados – 593
PAR ELABORADOS PRIORIZADOS – 17 Não Priorizados – 36
SEM ADESÃO – 35 SEM PAR = 557
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Operacionalização do Plano de Metas
Construção e definição dos Instrumentos
5 Momentos:1. Construção individual (lógica, dinâmica do processo);2. Construção coletiva (detalhamento do conteúdo e material de apoio – M1 e M2);3. Validação de especialistas (lógica e conteúdo)4. Teste5. Validação final
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Quem é quem e o que faz
A realização do diagnóstico e a elaboração do PAR é de caráter participativo e tem por objetivo promover uma análise compartilhada da situação educacional na rede municipal visitada;
A principal responsabilidade no processo é do município;
O papel do consultor está voltado basicamente para a orientação na coleta e no detalhamento das informações.
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Composição da equipe local:• Dirigente municipal de educação;• Técnicos da secretaria municipal de educação;• Representante dos diretores de escola; • Representante dos professores da zona urbana e rural;• Representante dos coordenadores ou supervisores escolares;• Representante do quadro técnico-administrativo das escolas;• Representante dos Conselhos Escolares;• Representante do Conselho Municipal de Educação (quando
houver). FUNDAMENTAL: Sem equipe local não há diagnóstico, sem
diagnóstico não há PAR
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Estruturação do trabalho de campo
• Diagnóstico da situação educacional na rede Diagnóstico da situação educacional na rede municipal municipal Parte I – Informações pré-qualificadasParte I – Informações pré-qualificadas Parte II – Coleta de informações qualitativas Parte II – Coleta de informações qualitativas Parte III – Sistematização da pontuaçãoParte III – Sistematização da pontuação
2. Elaboração do Plano de Ações Articuladas – PAR2. Elaboração do Plano de Ações Articuladas – PAR (horizonte de 04 anos)(horizonte de 04 anos)
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Diagnóstico da situação educacional Diagnóstico da situação educacional na rede municipalna rede municipal
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Parte I – Informações pré-qualificadas:
- Dados Gerais sobre o município - Informações sobre a rede municipal - Relação de convênios (MEC/FNDE) - Auto-avaliação - escolas com IDEB igual ou inferior à média nacional: 3,8.
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Parte II – Coleta de informações qualitativas:Foram consideradas 04 dimensões 1 – Gestão Educacional: 05 Áreas e 20 indicadores 2 - Formação de Professores e dos Profissionais de Serviço e Apoio Escolar: 05 Áreas e 10 indicadores 3 – Práticas Pedagógicas e Avaliação:02 Áreas e 08 indicadores 4 – Infra-estrutura física e recursos pedagógicos:03 Áreas e 14 indicadoresCada um dos 52 indicadores serão pontuados segundo critérios (escalas) que variam de 1 a 4
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1. Informações pré-qualificadas
Dados Quantitativos
Relação de convênios em execução
Auto-Avaliação
2. Informações coletadas no Município (Diagnóstico local)
Dimensões
Áreas
Indicadores
Critérios de Pontuação
Pontuação
3. Sistematização da Pontuação
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Eixos de ação - Dimensões :
Gestão EducacionalFormação de Professores e Profissionais de
Serviços e Apoio Escolar Práticas Pedagógicas e AvaliaçãoInfra-Estrutura Física e Recursos Pedagógicos -
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Gestão Educacional2. Gestão Democrática: Articulação e Desenvolvimento
dos Sistemas de Ensino;3. Desenvolvimento da Educação Básica: ações que visem
a sua universalização, a melhoria das condições de qualidade da educação, assegurando a eqüidade nas condições de acesso e permanência e conclusão na idade adequada.
4. Comunicação com a Sociedade 5. Suficiência e estabilidade da equipe escolar 6. Gestão de Finanças
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2. Aplicação dos recursos de redistribuição e complementação do Fundeb
1. Cumprimento do dispositivo constitucional de vinculação dos recursos da educação.5. Gestão de Finanças
2. Cálculo anual/semestral do número de remoções e substituições de professores
1. Quantidade de professores suficiente4. Suficiência e estabilidade da equipe escolar
4. Utilização de espaços e equipamentos públicos pela comunidade escolar
3. Relação com a comunidade/ Promoção de atividades e utilização da escola como espaço comunitário
2. Existência de parcerias externas para execução/adoção de metodologias específicas
1. Existência de parcerias externas para realização de atividades complementares3. Comunicação com a Sociedade
3. Divulgação e Análise dos resultados das avaliações oficiais do MEC
2. Existência de atividades no contra-turno
1. Implantação e Organização do ensino fundamental de 09 anos2. Desenvolvimento da Educação Básica: ações que visem a sua universalização, a melhoria das condições de qualidade da educação, assegurando a eqüidade nas condições de acesso e permanência e conclusão na idade adequada.
9. Plano de Carreira dos Profissionais de serviço e apoio escolar
8. Estágio probatório efetivando os professores e outros profissionais da educação.
7. Plano de Carreira para o magistério
6. Existência, acompanhamento e avaliação do Plano Estadual de Educação (PEE), desenvolvido com base no Plano Nacional de Educação – PNE
5. Critérios para escolha da Direção Escolar
4. Existência de Projeto Pedagógico (PP) nas escolas e grau de participação dos professores e do CE na elaboração dos mesmos; de orientação da SEE, e de consideração das especificidades de cada escola.
3. Composição e atuação do Conselho de Alimentação Escolar – CAE
2. Existência, composição e atuação do Conselho Estadual de Educação
1. Existência de Conselhos Escolares (CE)1. Gestão Democrática: Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino
IndicadoresÁreas
Dimensão 1. Gestão Educacional
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Formação de Professores e dos Profissionais de Serviço e Apoio Escolar
2. Formação inicial de Professores da Educação Básica;3. Formação Continuada de Professores da Educação
Básica;4. Formação de Professores da Educação Básica para
atuação em educação especial, escolas do campo, comunidades Quilombolas ou Indígenas.
5. Formação inicial e continuada de professores da Educação Básica para cumprimento da Lei 10.639/03 ;
6. Formação do Profissional de Serviços e apoio Escolar
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10Total de Indicadores da Dimensão
1. Grau de participação dos profissionais de serviços e apoio escolar em programas de qualificação específicos.
5. Formação do Profissional de Serviços e apoio Escolar
1. Existência e implementação de políticas para a formação inicial e continuada de professores, que visem a implementação da Lei 10.639 de 09 de janeiro de 2003.
4. Formação inicial e continuada de professores da Educação Básica para cumprimento da Lei 10.639/03
1. Qualificação dos professores que atuam em educação especial, escolas do campo, comunidades quilombolas ou indígenas.
3. Formação de Professores da Educação Básica para atuação em educação especial, escolas do campo, comunidades Quilombolas ou Indígenas.
3. Existência e implementação de políticas para a formação continuada de professores, que visem a melhoria da qualidade de aprendizagem da leitura/escrita e matemática nos anos/séries finais do ensino fundamental.
2. Existência e implementação de políticas para a formação continuada de professores, que visem a melhoria da qualidade de aprendizagem da leitura/escrita e matemática nos anos/séries iniciais do ensino fundamental.
1. Existência e implementação de políticas para a formação continuada de professores que atuam na Educação Infantil.
2. Formação Continuada de Professores da Educação Básica
4. Qualificação dos professores que atuam nos anos/séries finais do ensino fundamental
3. Qualificação dos professores que atuam nas séries iniciais do ensino fundamental
2. Qualificação dos professores que atuam na pré-escola
1. Qualificação dos professores que atuam nas creches1. Formação inicial de Professores da Educação Básica.
IndicadoresÁreas
Dimensão 2. Formação de Professores e dos Profissionais de serviço e apoio escolar e Condições de trabalho
CTE / PARCTE / PAR
Práticas Pedagógicas e Avaliação
3. Elaboração e Organização das práticas pedagógicas;
5. Avaliação da aprendizagem dos alunos e tempo para assistência individual/coletiva aos alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem;
CTE / PARCTE / PAR
08Total de Indicadores da Dimensão
4. Política específica de correção de fluxo
3. Formas de registro da freqüência
2. Utilização do tempo para assistência individual/coletiva aos alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem.
1. Formas de avaliação da aprendizagem dos alunos2. Avaliação da aprendizagem dos alunos e tempo para assistência individual/coletiva aos alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem.
4. Existência de programas de incentivo à leitura, para o professor e o aluno.
3. Estímulo às práticas pedagógicas fora do espaço escolar
2. Reuniões pedagógicas e horários de trabalhos pedagógicos, para discussão dos conteúdos e metodologias de ensino.
1. Presença de coordenadores ou supervisores pedagógicos nas escolas1. Elaboração e Organização das práticas pedagógicas
IndicadoresÁreas
Dimensão 3. Práticas Pedagógicas e Avaliação
CTE / PARCTE / PAR
Infra-estrutura física e Recursos Pedagógicos
3. Instalações físicas gerais4. Integração e Expansão do uso de Tecnologias da
Informação e Comunicação na Educação Pública 5. Recursos Pedagógicos para o desenvolvimento de
práticas pedagógicas que considerem a diversidade das demandas educacionais ;
CTE / PARCTE / PAR
14Total de Indicadores da Dimensão
5. Confecção de materiais didáticos diversos
4. Existência e utilização de recursos pedagógicos que considerem a diversidade racial, cultural, de pessoas com deficiência.
3. Suficiência e diversidade de equipamentos esportivos
2. Existência, suficiência e diversidade de materiais pedagógicos (mapas, jogos, dicionários, brinquedos)
1. Suficiência e diversidade do acervo bibliográfico3. Recursos Pedagógicos para o desenvolvimento de práticas pedagógicas que considerem a diversidade das demandas educacionais
2. Existência de recursos audiovisuais
1. Existência de computadores ligados à rede mundial de computadores e utilização de recursos de informática para atualização de conteúdos e realização de pesquisas.
2. Integração e Expansão do uso de Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação Pública
7. Adequação, manutenção e conservação geral das instalações e equipamentos.
6. Condições de acesso para pessoas com deficiência física
5. Salas de aula: instalações físicas gerais e mobiliário
4. Existência e condições de funcionamento da cozinha e refeitório
3. Existência e conservação de quadra de esportes
2. Existência e funcionalidade de laboratórios (informática e ciências)
1. Biblioteca: instalações e espaço físico 1. Instalações físicas gerais
IndicadoresÁreas
Dimensão 4. Infra-estrutura física e Recursos pedagógicos
CTE / PARCTE / PAR
Dimensão 1. Gestão Educacional Áreas Indicadores Critérios de pontuação Pontuação
NSA 4 3 2 1
1.Gestão Democrática: Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino
1. Existência e funcionamento de Conselhos Escolares (CE)
4. Quando existe, em toda rede, CE implantados com participação atuante de todos os segmentos. A SME sugere e orienta a implantação dos CE. 3. Quando existem CE atuantes em pelo menos 50% das escolas da rede; a SME sugere e orienta a implantação dos CE. As escolas da rede, em parte, se mobilizam para implantar CE. 2. Quando existem CE em menos de 50% das escolas, pouco atuantes (apenas no papel). A SME sugere a implantação, mas não orienta. As escolas da rede, em parte se mobilizam para implantar CE, mas não recebem orientação. 1. Quando não existem CE implantados; a SME não sugere, tampouco orienta a implantação. As escolas da rede não se mobilizam para formação de CE.
Justificativa: Demanda Potencial:
CTE / PARCTE / PAR
• Cada um dos 52 indicadores serão pontuados segundo critérios cuja descrição corresponde a 4 níveis:
• Critério de pontuação 4 – a descrição aponta para uma situação positiva, ou seja, para aquele indicador não serão necessárias ações imediatas.
• Critério de pontuação 3 – a descrição aponta para uma situação satisfatória, com mais aspectos positivos que negativos, ou seja, o Município desenvolve, parcialmente, ações que favorecem o desempenho do indicador.
CTE / PARCTE / PAR
• Critério de pontuação 2 – a descrição aponta para uma situação insuficiente, com mais aspectos negativos do que positivos; serão necessárias ações imediatas e estas, poderão contar com o apoio técnico e/ou financeiro do MEC.
• Critério de pontuação 1 – a descrição aponta para uma situação crítica, de forma que não existem aspectos positivos, apenas negativos ou inexistentes. Serão necessárias ações imediatas e estas, poderão contar com o apoio técnico e/ou financeiro do MEC.
CTE / PARCTE / PAR
Questões Pontuais
• Além da matriz para o registro da pontuação aos indicadores, a Parte II, apresenta também algumas questões pontuais para auxiliar no diagnóstico, sem necessariamente gerar ações.
CTE / PARCTE / PAR
Parte III – Sistematização da pontuação:
CTE / PARCTE / PAR
2. Elaboração do Plano de Ações Articuladas – PAR
CTE / PARCTE / PAR
2. Elaboração do Plano de Ações Articuladas – PARA elaboração do PAR inicia-se imediatamente após a conclusão do diagnóstico e compreende 5 passos:1 - Identificação dos indicadores com pontuação 1 e 2; 2 - Priorização dos indicadores; 3 - Definição das ações que vão auxiliar na melhoria dos indicadores prioritários;4 - Detalhamento das ações; 5 - Apresentação do PAR ao prefeito para aprovação encaminhamento ao FNDE - (CTE) (SIMEC)
CTE / PARCTE / PAR
Guia Prático de AçõesEstrutura
O Guia Prático de Ações é um documento de orientação para os consultores do MEC/FNDE e técnicos municipais utilizarem quando estiverem definindo as ações PAR, a partir das necessidades e prioridades identificadas no
diagnóstico, que devem ser essenciais para a qualidade da educação do município e que irão compor o Plano de
Ações Articuladas – PAR.
CTE / PARCTE / PAR
Guia Prático de AçõesEstrutura
AFOutros
ATMEC
PM
MetodologiaSub-AçõesAçãoUnidade de apoio
Ações propostasCritérios de PontuaçãoIndicador
Área:
Dimensão:
PM – Prefeitura Municipal; MEC – Ministério da Educação; AT – Assistência Técnica; AF – Assistência Financeira
CTE / PARCTE / PAR
Guia Prático de Ações
AF
X reunião
Outros
AT
MEC
PM
Elaboração e aplicação de instrumentos de acompanhamento, realização de reuniões.
4. Monitorar a atuação dos Conselhos Escolares.
AF
X conselheiro
Outros
AT
MEC
PM
Estudo do material instrucional disponibilizado pelo Programa Nacional de Fortalecimento de Conselhos Escolares.
3. Qualificar conselheiros escolares.
SEB – Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
AF
servidor da SME
Outros
XAT
MEC
PM
Curso de aperfeiçoamento pelo Programa Nacional de Fortalecimento de Conselhos Escolares.
2. Qualificar técnicos da SME que serão os multiplicadores da formação de conselheiros escolares.
AF
X reunião
Outros
AT
MEC
PM
Reuniões com os diversos segmentos da comunidade escolar para criação dos CE.
1. Reunir os segmentos da comunidade escolar para incentivar e orientar a criação dos CE.
Implantar conselhos escolares.
1. Quando não existem CE implantados; a SME não sugere, tampouco orienta a implantação. As escolas da rede não se mobilizam para formação de CE.
1. Existência e funcionamento de Conselhos Escolares (CE)
MetodologiaSub-AçõesAção
Unidade de Medida
Unidade de Apoio / Programa
Ações PropostasCritérios de Pontuação
Indicador
Área: 1. Gestão Democrática: Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino
Dimensão: 1. Gestão Educacional
CTE / PARCTE / PAR
Inicio Término 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano total 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano total111 0 0 0 0 0
Quadro 5. Proposta do PAR para o desenvolvimento de ações que demandam apoio financeiro do MEC
Código Ação/especificação Metodologia Responsável Resultado Esperado
Especificação da Ação
Indicador Físico
Unidade de Medida
QuantidadePeríodo de Realização
Custo Unitário (em R$
1.000,00)
Origem do recurso : Programas/Ações Orçamentárias do
MEC
ProgramaCódigo
Orçamentário
Estimativa de recursos financeiros
Conteúdo do PAR
CTE / PARCTE / PAR
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=content&task=view&id=593&Itemid=910&sistemas=1
FUNDEB INCENTIVO A CIENCIA
TRANSPORTE ESCOLAR
BRASIL ALFABETIZADO
PISO DO MAGISTÉRIO FORMAÇÃO
UAB - interiorAUMENTO DE VAGAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
LUZ EM TODAS AS ESCOLAS MME
ACESSO A UNIVERSIDADE
BIBLIOTECA PARA O ENSINO MÉDIO
ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO IDEB
CTE / PARCTE / PAR
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - IFET
ESTÁGIO PROJETO DE LEI
PRÓINFÂNCIA EDUCAÇÃO ESPECIAL EQUIPAMENTOS
PÓS DOUTOURADO - CAPES
CENSO PELA INTERNET SAÚDE NAS
ESCOLAS MSOLHAR BRASIL MAIS EDUCAÇÃO
MEC ME MC MDS
EDUCAÇÃO ESPECIAL – BPC
MEC MS MDS SEDH
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=content&task=view&id=593&Itemid=910&sistemas=1
ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO IDEB
CTE / PARCTE / PAR
PROFESSOR EQUIVALENTE
GUIA DE TECNOLOGIAS
COLEÇAO EDUCADORES – ENVIO DE OBRAS LITERARIAS
DINHEIRO NA ESCOLA - METAS
CONCURSOS
PROGRAMA INCLUIR - UNIVERSIDADES
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – CIDADES POLO
INCLUSAO DIGITAL - ESCOLAS
GOSTO DE LER – LINGUA PORTUGUESA
ITAU UNDIME CENPEC FUTURA
CONTEUDOS EDUCACIONAIS DIGITAIS
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=content&task=view&id=593&Itemid=910&sistemas=1
ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO IDEB
CTE / PARCTE / PAR
LIVRE DO ANALFABETISMO CERTIFICAÇÃO MUNICIPIOS
PLANO DA ESCOLA
FORMAÇÃO DA SAÚDE MS MEC
CONCURSO LITERATURA PARA TODOS
FINANCIAMENTO A PROJETOS DE EXTENSÃO
PROGRAMA DE FORMACAO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA
CAPES – APOIO A QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES
PROVINHA BRASIL CRIANÇAS DE 6 A 8 ANOS
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=content&task=view&id=593&Itemid=910&sistemas=1
Caminho da EscolaMais educação
ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO IDEB
CTE / PARCTE / PAR
ESTRATÉGIA OPERACIONAL
TODAS AS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DO MEC/FNDE SE DARÃO POR MEIO DA RESOLUÇÃO Nº 29 de 24/04/2007II – DO CRITÉRIO DE ELEGIBILIDADE Art. 3º Os Municípios, prioritariamente os relacionados no Anexo I desta Resolução, os Estados e o Distrito Federal aderentes ao Compromisso, poderão ser beneficiados com as ações suplementares de assistência técnica e financeira de que trata esta Resolução, condicionados às prioridades de atendimento e à capacidade de cada ente.
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ESTRATÉGIAS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA
CONTRATAÇÃO DE INSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS PARA O FORTALECIMENTO DA GESTÃO EDUCACIONAL DOS MUNICÍPIOS;
UTILIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PARA APOIO AOS MUNICÍPIOS.
CONTRATAÇÃO DE EQUIPES DE PEDAGOGOS (2) E ECONOMISTAS (1) PARA MAPEAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DO PLANO POR REGIÃO.
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ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DOS PAR
SISTEMA INFORMATIZADO DE MONITORAMENTO:
• Do apoio financeiro do MEC;
• Do apoio técnico do MEC; e
• Das ações executadas diretamente pela Prefeitura.
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RESOLUÇÃO 06 – 24/04/2007
Estabelece as orientações e diretrizespara execução e assistência financeirasuplementar ao Programa Nacional de
Reestruturação e Aquisição deEquipamentos para a Rede Escolar
Pública de Educação Infantil –PROINFÂNCIA.
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RESOLUÇÃO 09– 24/04/2007
Estabelece as orientações e diretrizespara execução e assistência financeiraao Programa DINHEIRO DIRETO NA
ESCOLA - PDDE
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RESOLUÇÃO 55 – 24/04/2007
Estabelece as orientações e diretrizes para execução e assistência financeira ao Programa DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA - PDDE
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(Resolução n.09 de 24 de abril de 2007, do Conselho Deliberativo do FNDE) Art.8° § 7° e (Inserido pela Resolução nº 55, de 3 de dezembro de 2007, do Conselho Deliberativo do FNDE) – Art. 8º ........§ 7° (pág.4) – que dispõe sobre: Laboratórios de informática (Programa ProInfo) para escolas dos anos finais do ensino fundamental, urbanas com mais de 100 alunos e rurais com mais de 50 alunos e parcela suplementar (PDDE), que poderá ser utilizada, em conformidade com a necessidade de cada estabelecimento de ensino, em ampliação e adequação física do prédio escolar (adequação da sala do laboratório, como instalação elétrica e lógica, itens de segurança, ar condicionado, conforme exige o ProInfo) e em aquisição de mobiliário ou de insumos, indispensáveis à consecução do objetivo ao qual se destina.
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FUNDAMENTAL:
Sem equipe local não há diagnóstico,
sem diagnóstico não há PAR
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O PAR É DETERMINANTE PARA A MELHORIA DO
IDEB MELHORIA DO IDEB
É FATOR DETERMINANTE
PARA A LIBERAÇÃO DE MAIS RECURSOS DO
MEC/FNDE Obs.: Parcela Extra do PDDE (Art. 8º parág. 6º da Resolução PDDE
2007) para escolas que cumprirem metas intermediárias do IDEB
estipuladas para 2007
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Os instrumentos estão disponíveis no site do FNDE E MEC - incluindo um guia de orientações
para aplicação voluntária.
http://www.mec.gov.brhttp://www.fnde.gov.brhttp://portal.mec.gov.brhttp://simec.mec.gov.br
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• Fundo Nacional de Desenvolvimento da EducaçãoDiretoria de Programas e Projetos EducacionaisSBS Quadra 2 – Bloco F – Edifício Áurea –sala 7 sobreloja -
• 61. 3966.4698 – [email protected]• 61. 3966.4704 – [email protected]
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FLUXOGRAMADO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO
DIAGNÓSTICO/PAR NOS MUNICÍPIOS
INSERÇÃO NO SISTEMA ON LINE E ENVIO PARA
ANÁLISE DA EQUIPE TÉCNICA DO MEC
APRESENTAÇÃO DO PAR, DOS OBJETIVOS E DA METODOLOGIA
DE TRABALHO
BREVE DISCUSSÃO E SÍNTESE DE INFORMAÇÕES PRELIMINARES
INFORMAÇÕES SOBRE DADOS DA UNIDADE
RESPOSTAS ÀS QUESTÕES PONTUAIS
CONSTRUÇÃO DO PAR A PARTIR DOS
INDICADORES QUALITATIVOS
DIAGNÓSTICO SOBRE INDICADORES QUALITATIVOS
INÍCIO DO INÍCIO DO PROCESSOPROCESSO
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