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Prof. KOPÊ
BZ PRATICAGEM
MÓDULO DE COMUNICAÇÕES
PROF. RENATO KOPEZYNSKI
2014
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SUMÁRIO
- CURSO ESPECIAL DE RADIOPERADOR GERAL
- CÓDIGO INTERNACIONAL DE SINAIS
- AVISOS AOS NAVEGANTES
- LISTA DE AUXÍLIOS-RÁDIO
- STANDARD MARINE COMMUNICATION PHRASES
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ALFABETO FONÉTICO INTERNACIONAL
.
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.
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. SÓ USADO
NO CIS.
Prof. KOPÊ
CURSO ESPECIAL DE RADIOPERADOR GERAL
Baseado no Manual do Curso, edição 2012.
Unidades: 1.1 a 1.4; 1.7 e 1.8 - Radiocomunicações
- Serviço Móvel Marítimo
3.1 a 3.6; 3.8; 3.10;
3.10.1; 3.10.2; 3.10.4; 3.10.6 - GMDSS
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INTRODUÇÃO (1)
• No mar, o rádio era a base dos sistemas de alerta e segurança usados pelos navios, e a sua primeira utilização para salvar vidas no mar ocorreu em 1899.
• Os sistemas de alerta e segurança utilizados pela maioria dos navios, até 1992, consistia em dois subsistemas operados manualmente: a radiotelegrafia Morse em 500 kHz, e a radiotelefonia em 156.8 MHz e em 2182 kHz.
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INTRODUÇÃO (2)
• O subsistema de radiotelegrafia era obrigatório para todos os navios de carga com arqueação bruta igual ou superior a 1600, e para todas as embarcações de passageiros.
• O subsistema de radiotelefonia era obrigatório para todos os navios de carga com arqueação bruta igual ou superior a 300 e para todos os navios de passageiros.
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INTRODUÇÃO (3)
• O subsistema de radiotelegrafia era obrigatório para todos os navios de carga com arqueação bruta igual ou superior a 1600, e para todas as embarcações de passageiros.
• O subsistema de radiotelefonia era obrigatório para todos os navios de carga com arqueação bruta igual ou superior a 300 e para todos os navios de passageiros.
• Problemas: dois grandes problemas persistiam: as comunicações ainda apresentavam certas ineficiências, além das 200 milhas e, por serem manuais, alguns navios foram perdidos sem que qualquer chamada ou mensagem de socorro fosse recebida.
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INTRODUÇÃO (4)
• A maior mudança nas comunicações no mar, após a introdução do rádio no início do século XX, começou em 1º de fevereiro de 1992, quando o Sistema Marítimo Global de Socorro e Segurança (GMDSS) entrou em vigor.
• A introdução de tecnologia moderna, incluindo satélite e técnicas de chamada seletiva digital, possibilita que um alerta de emergência possa ser transmitido e recebido automaticamente, com um alcance longo.
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Unidade 1
PRINCÍPIOS DA RADIOCOMUNICAÇÕES MARÍTIMAS
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ONDA ELETROMAGNÉTICA
Onda eletromagnética é o resultado dos aumentos e diminuições rápidos de um campo eletromagnético .
Para produção das ondas eletromagnéticas, onde as frequências são elevadas, usa-se um circuito eletrônico denominado oscilador. Um amplificador é, geralmente, usado para elevar a potência de saída do oscilador e uma antena para irradiar a onda eletromagnética no espaço.
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Pedra no lago: onda mecânica. As ondas são proporcionais à energia da queda. Propagação na horizontal.
Oscilador: onda eletromagnética. As ondas são proporcionais à energia dispendida. Propagação pode ser onidirecional.
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ONDA ELETROMAGNÉTICA
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ONDA ELETROMAGNÉTICA
Terminologia • Amplitude – É maior valor positivo ou negativo.
• Ciclo - É a oscilação completa da onda.
• Frequência - É o número de ciclos de uma onda durante um período de tempo.
• Comprimento de onda – É a distância percorrida pela onda durante um ciclo.
• λ = c/f onde c = veloc da luz
• Quanto maior for a frequência, menor será o comprimento da onda.
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FREQUÊNCIA
A unidade com que se mede a frequência denomina-se ciclo por segundo (c/s) ou Hertz (Hz), ou seja, um Hertz é a frequência ou uma oscilação de uma onda cujo período é um segundo.
Hz = 1 c/s
1 KHz = 1 x 10³ Hz
1 MHz = 1 x 106 Hz
1 GHz = 1 x 109 Hz
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ONDA ELETROMAGNÉTICA A onda eletromagnética é formada pela
propagação no espaço/tempo de duas ondas
associadas. Uma delas decorrente da oscilação do
campo elétrico e outra decorrente da oscilação do
campo magnético. Elas se propagam formando um
ângulo de 90º
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POLARIZAÇÃO (1)
A propagação é afetada pela polarização da onda.
Uma onda é dita polarizada horizontalmente quando o vetor do seu campo elétrico é paralelo à superfície da Terra, e é chamada de polarizada verticalmente quando esse vetor é perpendicular à superfície da Terra.
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POLARIZAÇÃO (2)
Baixas frequências ondas longa e média - transmissão ao longo do solo. Ondas verticalmente polarizadas, porque as componentes horizontais produzem correntes no solo, que absorvem energia.
Altas frequências qualquer polarização
- o solo desempenha pequena influência.
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PROPAGAÇÃO
A onda eletromagnética, também conhecida como
onda rádio, se propaga pela atmosfera terrestre
transportando uma mensagem.
A propagação da onda rádio se dá, normalmente,
por meio da reflexão que ocorre nas camadas da
atmosfera ou na superfície da Terra. Portanto, uma
boa propagação só ocorrerá quando houver
condições favoráveis de reflexão. 21
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IONOSFERA
A ionosfera é a camada da atmosfera terrestre que
contém cargas elétricas (íons -> elétrons), que se
encontra entre aproximadamente 60 km e 1000 km
de altitude. É por causa da ionosfera que os sinais de
rádio podem ser propagados de uma localidade a
outra na superfície do planeta. Voltaremos a falar da
Ionosfera.
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EFEITOS QUE AFETAM A PROPAGAÇÃO • Refração
• Reflexão
• Difração
• Polarização
• Dispersão
• Difusão – ESPALHAMENTO.
• Absorção – DA ENERGIA DA ONDA.
• Interferência – 2 ONDAS COM FREQ. PRÓXIMAS
TROCA DO MEIO DE PROPAGAÇÃO
ORIFÍCIO OU OBSTÁCULO
HORIZONTAL VERTICAL
Separação da onda em componentes com diferentes frequências.
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QUALIDADE DA PROPAGAÇÃO
- potência da emissão
- antena do transmissor
- frequência escolhida
- ionização das camadas refletoras e sua altitude.
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Ondas
Diretas
São aquelas que se propagam direta-
mente do transmissor para o receptor (em linha reta) .
Ondas
Terrestres
São aquelas que, propagam-se acompanhando, de
forma aproximada, a superfície da Terra (tendem a
seguir a curvatura da Terra, tornando possível a
transmissão a longas distâncias). Assim, a
condutividade do terreno é um fator determinante na
atenuação do sinal.
Ondas
Celestes
São ondas que utilizam reflexão das camadas da
ionosfera, para alcançar o receptor. 25
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PADRÃO DE RADIAÇÃO
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PADRÃO DE
RADIAÇÃO
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IONOSFERA
O maior agente de ionização da ionosfera é o Sol, que produz grande quantidade de elétrons livres nela. Secundariamente, meteoritos e raios cósmicos também podem ionizar. Na ionosfera, a densidade de elétrons livres varia de acordo com: • hora do dia e estação do ano (posição do Sol); • geografia; e • manchas solares: produzem mudanças radicais,
podendo inclusive bloquear totalmente as comunicações em HF.
(VOLTAREMOS AQUI QUANDO FALARMOS DE “MUF”) 28
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CAMADAS DA IONOSFERA
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ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO E
FAIXAS DE FREQUÊNCIA
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Quem fez o Módulo de Navegação Básica e Radar já viu isso !!
O ouvido humano define as ondas chamadas de sonoras, e a visão humana, as ondas luminosas.
Tipo de onda
sonora
hertziana
de calor
luminosa
de raios UV
de raios X
de raios G.
de raios cós.
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1.650 a 5.200 MHz – radar banda S
5.200 a 11.900 MHz – radar banda X
ondas longas
ondas médias
ondas curtas
ondas muito curtas
ondas ultra curtas
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ONDAS CURTAS, MÉDIAS E LONGAS. MICROONDAS.
ONDAS LONGAS – 100 kHz a 500 kHz de LF (30 a 300 kHz) até MF(300 a 3.000 kHz)
ONDAS MÉDIAS – 500 kHz a 1.700 MHz de LF (30 a 300 kHz) até MF(300 a 3.000 kHz)
ONDAS CURTAS – 1,7 MHz a 30 MHz de MF até HF(3 a 30 MHz)
MICROONDAS – 0,3 GHz a 300 GHz da UHF (300 a 3.000 MHz) SHF até EHF (30 a 300 GHz)
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VLF
• Média e longa distância e radiodifusão.
• Onda terrestre.
• Grandes arranjos de antena e alta potência de
saída.
• 12.000 MN.
• Duto entre camada D e solo.
• Submarinos.
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LF
• Média e longa distância.
• Radiofaróis (radiogoniometria) e radiodifusão.
• Onda terrestre.
• Guia de ondas entre D e solo.
• 1.000 a 2.000MN.
• Grandes antenas e transmissores com alta
potência de saída.
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MF
• Média distância.
• Radiofaróis (gônio), radiodifusão, radiotelefonia e
NBDP, NAVTEX.
• Ondas terrestres e celestes (sobretudo à noite).
• Terra-bordo 300MN, bordo-terra 150MN e 300
MN em DSC/Telex.
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HF • Média e longa distância.
• Radiodifusão, radiotelefonia, radiotelex e NAVTEX.
• Variação de comunicações em HF devido ao uso de
ondas celestes, de dia e de noite. Onda terrestre presente,
mas atenua rápido.
• Usa múltiplas reflexões entre o solo e a ionosfera ou ainda
entre as próprias camadas da ionosfera E e F.
• Em geral, quanto mais alta a frequência, maior o alcance.
• Comunicações em HF confiáveis - simples reflexão,
usando MUF e FOT.
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VHF • Curta distância. Televisão, radiodifusão FM,
radiotelefonia e AIS SART.
• Acima de 50 MHz, onda direta.
• Para comunicações satélite, antena dever ter visão
desobstruída.
• Para comunicações terrestres, alcance depende da
altura da antena (horizonte da antena).
• Horizonte rádio VHF > horizonte óptico (razão 4/3). 40
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TRANSMISSÃO EM VHF
O alcance em VHF depende da altura da antena. Quanto maior a altura da antena, maior o alcance.
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ALCANCE EM VHF
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UHF
• Curta distância.
• Comunicações satélite, televisão, EPIRB e radar.
• Ondas troposféricas e reflexões diversas.
SHF
• Satélite, radar e SART.
• Ondas troposféricas e reflexões diversas.
EHF
• Satélite e radares que não de navegação marítima 43
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Frequência Máxima Utilizável - MUF
• Por razões de atenuação, a frequência utilizada em uma transmissão deve ser a mais elevada possível, pois a absorção nas camadas ionosféricas decresce quando a frequência aumenta.
• A absorção atmosférica é menor à noite, porém essa diferença não é sentida nas menores frequências de HF.
• Entretanto, não se deve ultrapassar a MUF, sob pena das ondas não se refletirem para a Terra.
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Frequência Ótima de Trabalho - FOT
Na prática, a primeira escolha para manter boas comunicações em determinado circuito deve ser na ordem de 0,85 da MUF.
FOT = 0,85 MUF Fatores considerados para cálculo da MUF / FOT: dia, estação do ano, distância e direção.
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- A MUF durante o dia é maior que durante a noite;
- as MUF durante o inverno são menores e variam mais que as do verão;
- as radiocomunicações a distâncias menores que 1.000 km (600 milhas náuticas) normalmente usam frequências abaixo de 15 MHz; e
- as radiocomunicações a distâncias maiores que 1.000 km (600 milhas náuticas) normalmente usam frequências acima de 15 MHz.
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MODULAÇÃO
• É o mecanismo no qual a onda portadora de radiofrequência é usada para a transmissão da informação.
• No contexto marítimo, o tipo de informação principalmente é em voz ou em dados.
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TIPOS DE MODULAÇÃO
• Modulação por pulsos (PM)
• Modulação em amplitude (AM)
• Modulação em frequência (FM)
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MODULAÇÃO POR PULSOS (PM)
É o método em que não existe onda moduladora; a onda contínua (continuous wave - CW) é transmitida de forma interrompida. Pulsos extremamente rápidos de energia são transmitidos, seguidos de períodos relativamente longos de “silêncio”.
Interrompe-se a produção da CW, por meio de uma chave ou manipulador.
Código Morse: sinais longos (traços) e curtos (pontos)
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MODULAÇÃO POR PULSOS (PM)
Chave ou Manipulador
Código Morse:
sinais longos (traços) e
curtos (pontos)
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MODULAÇÃO EM AMPLITUDE (AM)
É o método de modular onde o sinal áudio é levado a fazer variar a amplitude da portadora. Neste caso, a frequência da onda portadora se mantém constante.
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Modulação em frequência (FM)
É o método de modular que leva a frequência da portadora a variar para cima e para baixo da sua frequência média. Neste caso, a amplitude da portadora se mantém constante.
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CLASSES DE EMISSÃO
É o conjunto das características de uma emissão,
de acordo com o Regulamento de Radiocomuni-
cações - “Radio Regulations” (RR) da União
Internacional de Telecomunicações (ITU).
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CLASSES DE EMISSÃO
É designada por símbolos padronizados:
1º símbolo - modulação da portadora principal
2º símbolo - natureza do sinal que modula a portadora principal
3º símbolo - tipo de informação que se vai transmitir
Se necessário:
(4º símbolo - características adicionais sinais)
(5º símbolo - natureza da multiplexagem). 55
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PRIMEIRO DÍGITO
AM
A BANDA LATERAL DUPLA
H BANDA LATERAL ÚNICA PORTADORA COMPLETA
R BANDA LATERAL ÚNICA PORTADORA REDUZIDA
J BANDA LATERAL ÚNICA PORTADORA SUPRIMIDA
FM F MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA
PM G MODULAÇÃO EM PULSO
SEGUNDO DÍGITO
1 CANAL DIGITAL/INF. QUANTIFICADA (S/SUB PORT.)
2 CANAL DIGITAL/INF. QUANTIFICADA
3 CANAL ANALÓGICO
TERCEIRO DÍGITO
E TELEFONIA
B TELEGRAFIA
D DADOS
J3E SSB H3E SSB (2182 KHz)
F1B NBDP
F3E VHF S. M. Marítimo
CLASSES DE EMISSÃO
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DESIGNAÇÕES NÃO OFICIAIS
Designações genéricas. Exemplos:
TLX – telex
TF – telefone
FAX – fac-símile
SSB – banda lateral única
AM – modulação em amplitude
FM – modulação em frequência
PM – modulação por pulsos
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ANTENA
É a parte fundamental para que as radiocomunicações funcionem corretamente.
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O funcionamento da antena é duplo, isto é, quando emissoras irradiam para o espaço ondas
eletromagnéticas geradas pelo transmissor;
ao passo que, quando receptoras captam essa energia distribuída, dirigindo-a ao receptor.
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O que se espera de uma antena?
• Irradiar o máximo de energia quando emitindo.
• Recolher o máximo possível de energia quando em recepção.
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PARÂMETROS DAS ANTENAS
1 - Ganho da Antena – é a eficiência com que ela transmite e recebe sinais, expresso em decibéis.
Obs: decibel (dB) – unidade logarítmica que afere um determinado nível de energia em relação a um nível de referência.
2 - Diretividade – é a direção ou caminho de propagação dos sinais irradiados/recebidos.
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3 - Frequência de Ressonância – é a frequência em que a antena apresenta seu melhor rendimento (depende de suas dimensões físicas, quanto maior a antena menor sua frequência de ressonância).
4 – Resistência de Irradiação - é a resistência necessária para dissipar a energia absorvida da fonte geradora. Ela é basicamente a resistência do material de que se constitui a antena (aço inox – fibra de vidro – alumínio especial)
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A irradiação e a recepção das ondas rádio são mais eficientes quando a antena está em ressonância.
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Várias configurações ressonantes podem ser obtidas por antenas com dimensões de ¼ de comprimento de onda (ג) ou ½ de comprimento de onda, ou seus múltiplos.
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CLASSIFICAÇÃO DAS ANTENAS QUANTO A DIRETIVIDADE:
• Antenas onidirecionais
• Antenas direcionais
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ANTENAS ONIDIRECIONAIS
São antenas cujos diagramas de irradiação, nos vários planos, se estendem em todas as direções, ou seja, irradiam e recebem em todas as direções (VHF-MF-HF).
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Exemplos
• Antenas Marconi ou chicote,
conhecidas também como WHIP.
• Dipolo vertical.
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As antenas de VHF devem ser montadas tão altas quanto possível, em uma posição livre de
obstruções da superestrutura do navio. Com isso utilizam melhor a onda espacial direta para ter
melhores alcances.
Antena tipo chicote - WHIP
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DIMENSÕES DA ANTENA DE VHF
Como o comprimento de onda (ג) na banda
do VHF marítimo (156 a 174 MHz) é cerca de
2 metros, é possível usar antenas de ¼ do
comprimento de onda (ג) e ½ do comprimento
de onda (ג).
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DIMENSÕES DAS ANTENAS DE MF/HF
• Em MF/HF marítimo, os comprimentos de onda variam de 180 metros (1.605 kHz) a cerca de 12 metros (25 MHz).
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Antenas ressonantes de (λ)/4 ou (λ)/2 cobrindo toda faixa de frequências acima, por conseguinte não são possíveis, e o problema pode ser solucionado usando antenas separadas, cada uma cobrindo uma simples faixa ou diversas faixas relacionadas harmonicamente.
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UNIDADE DE SINTONIA DA ANTENA ATU – Antena Tunning Unit
• É usada para emparelhar a saída do transmissor com a antena sobre uma larga faixa de frequências.
• Na realidade, funciona como um acoplador, possibilitando que, com uma única antena, se cubra uma faixa de frequências.
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A antena do equipamento INMARSAT-C é onidirecional e possuí uma proteção de fibra de vidro que mantém a antena livre de impurezas e
aumenta sua eficiência.
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ANTENAS DIRECIONAIS
• São antenas cujo lobo principal (feixe de energia) é muito maior que os secundários, em uma determinada direção, tanto no plano horizontal quanto no vertical de seu diagrama de irradiação.
Exemplo: antena parabólica dos equipamentos INMARSAT-B e INMARSAT-F77, usada nas SES e também usada nas CES para ligação com os satélites.
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MANUTENÇÃO DAS ANTENAS
• Limpas e sem depósitos de sal.
• Checar cabos de alimentação e suporte.
• Procedimentos de segurança (fusíveis, avisos, cinto)
• Antena a fio: um cabo de aço, estendido, com comprimento correto.
• Aterramento: ligação com a parte metálica do navio.
• Impedância : resistência (efeito Joule) + reatância – resistência total de um circuito CA.
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SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO
O Serviço Móvel Marítimo (SMM) permite a comunicação através de rádio entre uma pessoa em terra e outra que esteja a bordo, e vice-versa, em qualquer parte do mundo.
As Estações Costeiras, em todo mundo, viabilizam as comunicações entre uma embarcação navegando e os sistemas terrestres de telecomunicações ou vice-versa.
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SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO
Estações Costeiras no Brasil:
• RENEC – EMBRATEL
• Estação Principal
• Estações Telecomandadas
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SERVIÇOS OFERECIDOS PELA RENEC
• Serviços Especiais e Gratuitos (obs: Privatização)
• Serviços Comerciais
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SERVIÇOS ESPECIAIS E GRATUITOS
As estações RENEC oferecem serviços especiais e gratuitos que se referem à salvaguarda da vida humana no mar e à segurança da navegação, tais como:
• Transmissão de Aviso aos Navegantes;
• Transmissão de Previsões Meteorológicas;
• Transmissão de Informes Meteorológicos;
• Recepção de Mensagens (Alertas) de Socorro, Mensagens de Urgência e Mensagens de Segurança.
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DECORE ESTA TRÍADE. SERVE PARA
COMUNICAÇÕES, LEGISLAÇÃO, IMO,
NAVEGAÇÃO, ETC.
- SALVAGUARDA DA VIDA HUMANA NO MAR
- SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO
- PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE MARINHO
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SERVIÇOS COMERCIAIS
A RENEC oferece ainda serviços comerciais, ou seja, serviços que são taxados e cobrados, tais como telegramas, telefonia e outras formas de comunicação.
TELEFONIA Quem está em terra: liga para o Centro de Operações, e passa nome da embarcação, prefixo (IRIN), provável localização e nome da pessoa com quem deseja se comunicar. Quem está a bordo: chama o Centro de Op. em HF/VHF e informa número de telefone/nome da pessoa. Nestes casos, será usado canal duplex (veremos adiante estes conceitos).
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• Manual para uso do SMM e SMM por satélite.
• Lista de Estações Costeiras e das estações que efetuam serviços especiais.
• Lista de Estações de Navio e designação de Identidades do SMM
• Lista de Auxílios Rádio
Publicações de Radiocomunicações
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UIT
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Prof. KOPÊ
Trataremos especificamente desta publicação mais adiante.
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TIPOS DE COMUNICAÇÕES NO SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO
• Comunicações de socorro, urgência e segurança
• Correspondência pública (terra bordo)
• Serviço de operações portuárias (terra bordo)
• Serviço de Movimento de navios (terra bordo)
• Comunicações entre navios (bordo bordo)
• Estação de comunicações a bordo (interno)
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Comunicações de socorro, urgência e segurança
SOCORRO (Distress)
O sinal radiotelefônico de socorro é formado pela palavra MAYDAY, repetida três vezes.
Este sinal significa que um navio, aeronave ou outro veículo se encontra em perigo grave ou iminente e necessita de auxílio imediato.
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MAYDAY MAYDAY MAYDAY
THIS IS
ALFA ROMEO TANGO CHARLIE / ALFA ROMEO TANGO CHARLIE / ALFA ROMEO TANGO CHARLIE
MAYDAY THIS IS ALFA ROMEO TANGO CHARLIE
IN THE VICINITY OF SANTA CRUZ POINT
I HAVE A LOST PERSON OVERBOARD
I REQUIRE IMMEDIATE SMALL BOAT ASSISTANCE
ALL SHIPS SHARP LOOKOUT AND REPORT TO ME
OUT 87
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Comunicações de socorro, urgência e segurança
URGÊNCIA (Urgency)
O sinal radiotelefônico de urgência consiste na transmissão
do grupo de palavras PAN PAN, repetido três vezes e
pronunciada cada palavra do grupo como a expressão
francesa “panne”.
Este sinal indica que a estação que chama tem para
transmitir uma mensagem muito urgente relativa à segurança
de um navio ou embarcação, aeronave, de qualquer veículo ou
de uma pessoa. Transmite-se antes da chamada de urgência. 88
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PANNE PANNE / PANNE PANNE / PANNE PANNE
ALL STATIONS / ALL STATIONS / ALL STATIONS
THIS IS
ALFA ROMEO TANGO CHARLIE / ALFA ROMEO TANGO CHARLIE / ALFA ROMEO TANGO CHARLIE
IN THE VICINITY OF SANTA CRUZ POINT
I HAVE A ENGINE FAILURE
I AM NOT UNDER COMMAND
I REQUIRE IMMEDIATE TUG ASSISTANCE
ALL SHIPS KEEP CLEAR OF ME / OUT 89
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Comunicações de socorro, urgência e segurança
SEGURANÇA (Safety)
O sinal radiotelefônico de segurança consiste na
transmissão da palavra SECURITÉ, repetida três
vezes. Este sinal anuncia que a estação vai
transmitir uma mensagem que contém um aviso
importante aos navegantes ou um aviso
meteorológico importante.
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SECURITÉ / SECURITÉ / SECURITÉ
ALL SHIPS IN GUANABARA BAY / ALL SHIPS IN GUANABARA BAY / ALL SHIPS IN GUANABARA BAY
THIS IS
PWZ 88 / PWZ 88 / PWZ 88
HARBOUR MASTER INFORMATION
SPECIAL WEATHER FORECAST
SEVERELY WEATHER IN THE NEXT 6 HOURS / SEA STATE 6 / WIND FORCE 7
OUT
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MAIS RESUMIDO Comunicações de socorro, urgência e segurança
- MAYDAY - Socorro – necessita auxílio imediato, “risco à vida”.
- PAN PAN - Urgência – segurança da embarcação ou pessoa (auxílio médico).
- SECURITÉ - Segurança – segurança da navegação ou aviso meteorológico.
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• Estação de Navio: estação do SMM, a bordo.
• Estação Costeira: estação terrestre do SMM.
• Estação Terrena de Navio (SES): a bordo, do SMMpSat
• Estação Terrena Costeira (CES): do SF ou SMM
• Estação de Praticagem: estação costeira do serviço de praticagem.
• Estação Portuária: estação costeira do serviço de operações portuárias.
• Estação RCC (Centro de Coordenação e Salvamento
TIPOS DE ESTAÇÕES DO SMM
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EQUIPAMENTOS DE RADIOTELEFONIA
Equipamentos que garantem em as comunicações bordo-bordo, bordo-terra e terra-bordo.
Embarcações pequenas, de navegação costeira, têm equipamentos diferentes de embarcações maiores, que requerem, inclusive, comunicações satélite.
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COMUNICAÇÕES DE BORDO EM GERAL
HF – longa distância
MF – média distância
VHF – curta distancia
UHF – curta distância
SATÉLITE (microondas) – cobertura global
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(pequena) INTRODUÇÃO AO GMDSS
SIGNIFICADO
GLOBAL MARITIME DISTRESS AND SAFETY SYSTEM
SISTEMA MARÍTIMO GLOBAL DE SOCORRO E SEGURANÇA
É um conjunto de procedimentos de segurança, tipos de equipamentos e protocolos de comunicação, acordado entre os países, usados para aumentar a segurança e tornar mais fácil socorrer as pessoas de navios, barcos e aeronaves sinistrados.
ATENÇÃO: SALVAMENTO – NAVIO / SOCORRO - PESSOAS 96
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COMUNICAÇÕES TERRESTRES NO GMDSS
São as comunicações via ondas terrestres,
refletidas ou não. (Ops, refletida não é onda
celeste? Onda terrestre pode estar em um duto. )
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Características da Propagação Radar
COM A REFRAÇÃO, O HORIZONTE-RADAR
PASSA A SER D = 2,21 √H (sendo D a distância em milhas e H a altitude da antena em metros).
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RELEMBRANDO: Características da Propagação Radar
Pode ocorrer quando há uma inversão térmica sobre a superfície do mar, fazendo com que as ondas-radar fiquem aprisionadas entre a superfície e uma camada relativamente baixa, provocando alcances anormais.
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Quando o duto ocorre um pouco elevado em relação à superfície do mar e a antena do radar encontra-se dentro do duto, pequenos alvos de superfície podem não ser detectados (caso não muito frequente).
RELEMBRANDO: Características da Propagação Radar
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COMUNICAÇÕES TERRESTRES NO GMDSS OBS.: Entendo que está mal escrito, porque também se refere a MF/HF quando fala de Comunicações Terrestres no GMDSS.
São utilizadas pelo sistema para transmissões em curtas, médias e longas distâncias.
• Radiotelefonia;
• DSC (Digital Selective Calling); e
• Radioteleimpressão (Telex).
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DSC (1)
A Chamada Seletiva Digital (DSC) nos rádios em
VHF/MF/HF é um subsistema que permite a uma
embarcação equipada com equipamentos DSC
receber as chamadas endereçadas a ela sem que
alguém tenha que ficar permanentemente atento
junto ao equipamento. Ou seja: somente as
chamadas destinadas à embarcação serão
recebidas e indicadas por um sinal sonoro e visual.
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DSC (2)
Os rádios equipados com tecnologia DSC são
utilizados para comunicações de rotina e para
transmissão de alertas de socorro, mensagens de
urgência e de segurança.
Nas comunicações terrestres, o DSC forma a
base para alerta de socorro e comunicações de
urgência e segurança. Depois, são conduzidas por
radiotelefonia ou radioteleimpressão, ou ambos.
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CANAIS DO GMDSS
A expressão “canal” designa frequências previamente determinadas.
O GMDSS aloca canais (frequências) para:
• alertas de socorro e chamadas de urgência e segurança usando DSC; e
• tráfego de socorro, urgência e segurança, inclusive nas comunicações de coordenação SAR e na cena de ação, usando radiotelefonia e radioteleimpressão.
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SERVIÇO A CURTA DISTÂNCIA – VHF
SERVIÇO A MÉDIA DISTÂNCIA – MF
SERVIÇO A LONGA DISTÂNCIA - HF
DSC - Alertas de socorro e chamadas de urgência e
segurança.
Radiotelefonia - Tráfego de socorro e segurança e
coordenação SAR.
Radioteleimpressão - Tráfego de socorro e
segurança OBS: Radiotelegrafia “morreu”.
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Item 3.6.4
Considere MF e HF, e pense em MUF e FOT. 106
Se conseguir, decore tudo! Senão, pelo menos o que está destacado.
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Frequência Máxima Utilizável - MUF
• A frequência utilizada deve ser a mais elevada possível.
• Na prática, a primeira escolha para manter boas comunicações em determinado circuito deve ser na ordem de 0,85 da MUF. FOT = 0,85 MUF
• MUF maior: de dia e no verão.
• <15 MHz 600 MN >15 MHz
• 2187.5 / 4207.5 / 6312.0 /8414.5 / 12577.0 / 16804.5 kHz
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EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO
• TRANSCEPTOR DE VHF
• TRANSCEPTOR DE MF/HF
• INMARSAT-B
• INMARSAT- FLEET 77
OBS.: E o celular? Você não pode garantir que uma dada área terá cobertura, nem que o outro navio tenha celular, nem que você saiba o número para chamar.
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TRANSCEPTOR DE VHF
- Canais 01 a 28 e 60 a 88
- Frequência: 156 MHz à 174 MHz
- Potência (VHF Console)
• Máxima - 25 W (alcance - 30 MN)
• Reduzida - 1 W (alcance - 8 MN)
- VHF Portátil = 1 / 6 W
(PRC - Portable Radio Communicator)
LEMBRE-SE DO HORIZONTE DA
ANTENA.
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TRANSCEPTOR DE VHF
- Em contato com uma Estação Costeira, permite comunicação global.
- Posicionamento a bordo: fácil uso pelo pessoal no interior e nas asas do passadiço.
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Simulador de Passadiço do CIAGA
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Extrato do
Anexo 3
do
Manual do Curso de EROG
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CANAIS MAIS USADOS
• 16 (156,800 MHz) - Chamada - Escuta Permanente -
Socorro, Urgência e Segurança;
• 6 (156,300 MHz) - Comunicações entre Navios;
• 13 (156,650 MHz) - Segurança da Navegação,
Movimentação de Navios e Operações Portuárias;
• 70 (156,525 MHz) - DSC VHF.
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AIS – AUTOMATIC IDENTIFICATION SYSTEM
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AIS
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AIS
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Transceptores MF/HF (SSB)
Single Side Band. Equipamento de radiotelefonia, DSC e rádio telex, além do alcance do VHF.
Comunicação Global através de uma Estação Costeira, e navio-navio sem usar Estação em terra.
Canal de chamada: depende da Estação Costeira.
Indicativo Internacional (4 ou 5 letras e algarismos)
Maritime Mobile Service Identity – MMSI – 9 algs. 119
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