Procedimento Operacional Padro
da Ateno Bsica
Elaborado por: Isamara de Souza Matias
Maurcio Durval de S
Colaboradores: Residentes da UNIFAL:
Carolina Valcanti Avelino
Isabela de Carvalho Siqueira
Juliana Rezende Valladares
Luzia de Ftima Silva
Marlia Beatriz Ferreira
Sarah Maria Souza Siqueira
PREFEITURA MUNICIPAL DE ALFENAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SADE
Rua Francisco Mariano, 260 - Centro Alfenas (MG). Fones: (35) 3698-1387
INTRODUO
O Procedimento Operacional Padro (POP) uma descrio detalhada e simples de todas as
operaes necessrias para a realizao de uma atividade.
Tendo em vista as divergncias das aes e dos servios prestados pelos profissionais nos
setores de Ateno Bsica do Municpio de Alfenas- MG e a necessidade de se garantir a qualidade
e segurana dessas aes e servios, foi elaborado os protocolos operacionais padro com o
objetivo de manter o processo de trabalho e tcnicas em funcionamento, atravs da padronizao e
minimizao de ocorrncia de desvios na execuo da atividade alm de, facilitar o planejamento e a
execuo do trabalho dos profissionais que compe o servio.
Os POPs possuem informaes suficientes para que os colaboradores possam utiliz-lo
como um guia, assim como, em caso de dvidas tenham onde buscar mais informaes ou a quem
recorrer.
Os Procedimentos sero sistematicamente revisados de forma a garantir a atualizao e
adequao de seus processos e disponibilizados sempre que alterados aos profissionais da Ateno
Bsica.
Os procedimentos foram elaborados por: Isamara de Souza Matias(coordenadora da
Vigilncia Epiemiolgica), Maurcio Durval de S (coordenador da ateno primria) e Valria Dias
Vieira (Secretria Executiva).
As colaboradoras Foram: Carolina Valcanti Avelino, Isabela de Carvalho Siqueira, Juliana
Rezende Valladares, Luzia de Ftima Silva, Marlia Beatriz Ferreira, Sarah Maria Souza Siqueira
(Residentes multiprofissionais em Sade da Famlia da UNIFAL)
Sumrio:
1. Orientaes bsicas de higiene pessoal do profissional de sade
2. Normas institucionais
3. Precaues padro e uso de EPIS
4. Tcnica de lavagem das mos
5. Utilizao de luvas de ltex, estril e borracha
6. Utilizao de luva estril
7. Limpeza concorrente
8. Limpeza terminal
9. Tcnica de limpeza e/ou desinfeco de superfcie
10. Desinfeco em local com respingos ou deposio de matria orgnica (sangue, secrees,
excretas e exsudato).
11. Cuidados a serem observados com os materiais e produtos de limpeza
12. Tcnica de varredura mida
13. Tcnica de limpeza de janelas e portas
14. Tcnica de limpeza de superfcies
15. Tcnica de limpeza de tetos e paredes
16. Tcnica de limpeza de banheiros
17. Tcnica de limpeza e desinfeco de bebedouro
18. Recolhimento dos resduos
19. Acondicionamento dos resduos
20. Orientaes Gerais da sala de imunizao
21. Rotinas Dirias Da Sala De Imunizao
22. Suspenso de energia eltrica ou defeito nos equipamentos
23. Cuidados Gerais com a Cmara e/ou geladeira
24. Limpeza de equipamentos (freezer, cmara e/ou geladeira)
25. Limpeza e conservao da caixa trmica
26. Cuidados Gerais com as Bobinas de Gelo Reutilizvel
27. Acolhimento
28. Demanda espontnea
29. Atendimento Programado
30. Pr-Consulta
31. Consultrio de coleta de exames ginecolgicos
32. Consultrios gerais
33. Sala de curativo
34. Remoo de Sutura
35. Curativo de traqueostomia troca de cadaro
36. Coleta de escarro
37. Glicemia Capilar Perifrica
38. Aferio de Presso Arterial
39. Aferio de Temperatura
40. Administrao de medicamento via inalatria
41. Administrao de medicamento via intradrmica
42. Administrao de medicamento via intramuscular
43. Administrao de medicamento via subcutnea
44. Administrao de medicamento via ocular
45. Administrao de medicamento via oral
46. Cateterismo vesical de demora
47. Cateterismo vesical de alvio
48. Coleta de Exame Citopatolgico Crvico-Vaginal
49. Sondagem Nasogstrica
50. Troca de Bolsa de Estoma
51. Curativo leso aberta
52. Curativo Leso fechada
53. Ateno Farmacutica
54. Registros no software do recebimento, dispensao, registro e solicitao de medicamentos.
55. Prova do Lao
56. Aferies antropomtricas gestantes
57. Interpretao das Aferies antropomtricas de gestantes
58. Critrios diagnstico em gestantes presso arterial e exames bioqumicos
59. Promoo da sade para gestantes orientaes necessrias
60. Aferies antropomtricas de crianas menores de 2 anos
61. Aferies antropomtricas de crianas maiores de 2 anos.
62. Interpretao das Aferies antropomtricas de crianas
63. Critrios diagnstico em crianas presso arterial e exames bioqumicos
64. Interpretao das Aferies antropomtricas de adolescentes
65. Critrios diagnstico em adolescentes presso arterial e exames bioqumicos
66. Interpretao das Aferies antropomtricas de adultos
67. Critrios diagnstico em adultos presso arterial e exames bioqumicos
68. Interpretao das Aferies antropomtricas de idosos
69. Critrios diagnstico em idosos presso arterial e exames bioqumicos
70. Tcnica de aspirao de traqueostomia ou tubo orotraqueal
71. Anamnese e primeira consulta odontolgica
72. Atendimentos de urgncia odontolgica
73. Atendimento de idosos
74. Atendimento de gestantes
75. Lavagem, armazenamento e esterilizao de materiais odontolgicos
76. Limpeza dos Artigos Instrumentais e Materiais odontolgicos
77. Acondicionamento dos artigos para esterilizao em autoclave odontolgica
78. Carregamento da autoclave
79. Esterilizao da autoclave odontolgica
80. Armazenamento dos artigos odontolgicos esterilizados
81. Teste biolgico das autoclaves odontolgicas
82. Equipamentos Perifricos odontolgicos Limpeza e Desinfeco
83. Barreiras Plsticas Descartveis Aplicaoe Troca
84. Equipo, Cadeira e Mocho Odontolgicos Limpeza e Desinfeco
85. Sistema de Suco Limpeza e Desinfeco
86. Tubulaes dos Equipamentos Odontolgicos Limpeza e Desinfeco
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Procedimento Operacional Padro
Orientaes bsicas de
higiene pessoal do
profissional de sade
Cdigo:
POP 001
Pgina :
1- 1
Reviso:
00
Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Todos os profissionais da equipe de sade
Quando: Diariamente
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Garantir a higienizao pessoal, o bem estar do profissional, evitando a transmisso
de infeces.
Procedimento:
1. Higiene pessoal Deve a todos os trabalhadores da rea de sade manter a higiene corporal, que est
diretamente ligada aparncia pessoal.
2. Cuidados com os cabelos: Os cabelos devem estar limpos e, presos, se compridos. A touca, que consta do uniforme,
dever cobrir todo o cabelo pois seu objetivo a proteo dos cabelos.
3. Cuidado com as unhas: As unhas devem estar sempre aparadas para evitar que a sujidade fique depositada entre
as unhas e a pele dos dedos.
4. Cuidados com o uniforme: Deve mant-lo limpo, passado, sem manchas e com a identificao profissional.
5. Cuidados com os sapatos: Devem ser fechados e impermeveis, para proteger os ps.
Referncia:
1. ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do Paciente em Servios de Sade: Limpeza e Desinfeco de Superfcies. Editora ANVISA, 1 edio.Braslia
2010.
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Procedimento Operacional Padro
Normas institucionais
Cdigo:
POP - 002
Pgina :
1- 1
Reviso:
00
Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Todos os profissionais
Quando: Diariamente
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Manter os princpios ticos e favorecer um ambiente agradvel de trabalho
Procedimento:
1. Apresentar-se no horrio estabelecido no contrato de trabalho. 2. Comunicar e justificar ausncias. 3. Respeitar clientes internos e externos instituio: superiores, colegas de trabalho,
pacientes, visitantes e outros.
4. Adotar postura profissional compatvel com as regras institucionais: falar em tom baixo.
evitar gargalhadas.
evitar dilogos desnecessrios com clientes, sem que seja questionado previamente.
no fumar e no guardar ou consumir alimentos e bebidas nos postos de trabalho
(BRASIL, 2005), exceto reas reservadas para esse fim.
Referncia:
1. ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do Paciente em Servios de Sade: Limpeza e Desinfeco de Supercies. Editora ANVISA, 1 edio. Braslia
2010.
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Procedimento Operacional Padro
Precaues padro e uso
de EPIS
Cdigo:
POP - 003
Pgina :
1- 1
Reviso:
00
Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Todos os profissionais da equipe de sade
Quando: Diariamente
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Garantir o cumprimento das prticas asspticas, evitando a transmisso de infeces e
evitando acidentes de trabalho.
Procedimento:
1. Sempre que iniciar qualquer atividade verificar a necessidade do uso de EPIs; 2. Luvas devem ser usadas sempre quando houver risco de transmisso de patologias tanto
para o profissional quanto para o paciente, e qualquer situao que for manipular
ambientes que possuam depsitos de secreo, sangue, e outras matrias orgnicas;
3. Mscaras devem utilizadas quanto houver risco de contgio de patologias por meio de gotculas das vias reas superiores e respingo de secrees e sangue mucosa oral, evitar
irritaes orais diante de produtos que liberam aerossis;
4. culos devem ser utilizados quando o procedimento oferece risco de respingo mucosa ocular;
5. Touca deve ser utilizada quando se realizara um procedimento que necessite de tcnicas asspticas, evitando queda de cabelo ou clulas epiteliais;
6. Botas devem ser utilizadas quando os sapatos no so capazes de reter secrees e gua; 7. Avental utilizado para evitar que o uniforme no seja contaminado ao contato com
respingos de secrees e evitar vinculao de microorganismo patognicos fora do
ambiente de trabalho, devendo ser retirados sempre aps trmino do expediente;
8. Lavar as mos ou usar solues antisspticas antes e depois de qualquer procedimento; 9. Desprezar agulhas e instrumentos cortantes em recipientes rgidos e nunca reencapar
agulhas.
Referncia:
1. ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do Paciente em Servios de Sade: Limpeza e Desinfeco de Supercies. Editora ANVISA, 1 edio.Braslia
2010
2. PORTARIA N.37, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2002 3. MINISTRIO DO TRABALHO. Norma Regulamentadora 32, de 16 de Novembro de
2005
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Procedimento Operacional Padro
Tcnica de lavagem das
mos
Cdigo:
POP - 004
Pgina :
1- 2
Reviso:
00
Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Todos os profissionais da equipe
Quando: Diariamente
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Garantir a higienizao das mos, evitando a transmisso de infeces.
Orientaes:
Quando as mos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos
corporais. Ao iniciar o turno de trabalho.
Aps ir ao banheiro.
Antes e depois das refeies.
Antes de preparo de alimentos.
Antes de preparo e manipulao de medicamentos.
Nas situaes descritas a seguir para preparao alcolica.
Higienizar as mos com preparao alcolica quando estas no estiverem visivelmente sujas, em
todas as situaes descritas a seguir:
Antes de contato com o paciente
Aps contato com o paciente
Antes de realizar procedimentos assistenciais e manipular dispositivos invasivos
Antes de calar luvas para insero de dispositivos invasivos que no requeiram preparo
cirrgico
Aps risco de exposio a fluidos corporais
Ao mudar de um stio corporal contaminado para outro, limpo, durante o cuidado ao
paciente
Aps contato com objetos inanimados e superfcies imediatamente prximas ao paciente
Antes e aps remoo de luvas (sem talco)
Procedimento:
1- Lavar as mos com gua e sabo lquido friccionando por 30 segundos: 2- Retirar relgios, joias e anis das mos e braos (sob tais objetos acumulam-se bactrias
que no so removidas mesmo com a lavagem das mos);
3- Abrir a torneira com a mo dominante, quando na ausncia de dispensador de pedal, no encostar na pia para no contaminar a roupa;
4- Molhar as mos; 5- Colocar em torno de 3 a 5 ml de sabo lquido nas mos; 6- Ensaboar as mos (proporcionar espuma), atravs de frico por aproximadamente 30
segundos em todas as faces (palma e dorso das mos), espaos interdigitais, articulaes,
unhas e extremidades dos dedos;
7- Com as mos em nvel baixo, enxagu-las em gua corrente, sem encost-las na pia, retirando totalmente a espuma e os resduos de sabo;
8- Enxugar as mos com papel tolha descartvel; em caso de torneira sem dispensador de pedal, fechar a torneira com o mesmo papel toalha;
9- Desprezar o papel toalha na lixeira.
Referncia:
1- OPAS, Organizao Pan-Americana da Sade; ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria . Guia para a implantao da estratgia multimodal da OMS para a
melhoria da higienizao das mos. Verso Teste 1 2006/07.
2- ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. SEGURANA DO PACIENTE:Higienizao das mos. Editora ANVISA.
3- Www.anvisa.gov.br Acessado:21/08/2013(http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/higienizacao.
htm)
http://www.anvisa.gov.br/http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/higienizacao.htmhttp://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/higienizacao.htm
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Procedimento Operacional Padro
Utilizao de luvas de
ltex, estril e borracha
Cdigo:
POP - 005
Pgina :
1- 2
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00
Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Todos os profissionais da equipe de sade
Quando: Diante de algum procedimento que pode ter risco de contaminao direta ou
indiretamente
Monitoramento: Coordenador da equipe/Enfermeiro
Objetivo: Garantir a eliminao do risco de infeco pessoal e cruzada atravs das mos.
Orientaes gerais:
Utilize-as antes de entrar em contato com sangue, lquidos corporais, membrana mucosa, pele no intacta e outros materiais potencialmente infectantes.
Troque de luvas sempre que entrar em contato com outro paciente
Troque tambm durante o contato com o paciente se for mudar de um stio corporal contaminado para outro, limpo, ou quando esta estiver danificada.
Nunca toque desnecessariamente superfcies e materiais (tais como telefones, maanetas, portas) quando estiver com luvas.
A luva estril deve ser utilizada somente para procedimentos que necessitam de ambiente totalmente estril como uma aspirao traqueal, cateterismos
Observe a tcnica correta de remoo de luvas para evitar a contaminao das mos
Lembre-se: A luva um equipamento de proteo individual, o uso de luvas no substitui a higienizao das mos!
Remoo de luvas de ltex e estril:
1. Pegue um par de luva prximo ao seu punho em direo ponta dos seus dedos at que a luva se dobre;
2. Pegue cuidadosamente a dobra e puxe em direo s pontas dos seus dedos. medida que puxar voc estar colocando a luva ao avesso;
3. Continue puxando a dobra at que a luva esteja quase que totalmente removida; 4. A fim de evitar contaminao do ambiente, continue a segurar a luva removida. A seguir,
remova sua mo da luva completamente;
5. Escorregue o dedo indicador da mo sem luva por baixo da luva que permanece. Continue a inserir seu dedo em direo sua ponta at que quase metade do dedo esteja
sob a luva;
6. Gire o seu dedo a 180 e puxe a luva ao avesso e em direo ponta dos seus dedos. medida que fazer isso a primeira luva ser contida dentro da segunda luva. O lado interno
da segunda luva tambm ser virada ao avesso;
7. Pegue as luvas firmemente por meio da superfcie no contaminada (o lado que estava inicialmente tocando sua mo). Libere totalmente o contato com a primeira luva
removida. A seguir retire a sua segunda mo do contato com as luvas descartando-as
adequadamente;
8. Descarte o par de luvas no lixo de classificao de infectante.
Referncia:
1. Www.anvisa.gov.br Acessado:21/08/2013(http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/higienizacao.h
tm)
2. Www.fiocruz.br Acessado:21/08/2013(http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/luvas.html)
3. ANVISA, Unidade de Tecnovigilncia. Luvas cirrgicas e Luvas de procedimentos: Consideraes sobre o seu uso. Boletim Informativo de Tecnovigilncia n 2, Braslia
2011.
http://www.anvisa.gov.br/http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/higienizacao.htmhttp://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/higienizacao.htmhttp://www.fiocruz.br/http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/luvas.html
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Procedimento Operacional Padro
Utilizao de luva estril
Cdigo:
POP - 006
Pgina :
1- 2
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Profissionais de sade
Quando: Procedimento que exija meio estril
Monitoramento: Enfermeiro
Objetivo: Garantir o cumprimento das prticas asspticas diante de um ambiente estril
Procedimento:
1. Higienizar as mos; 2. Selecionar o par de luvas compatvel com as suas mos; 3. Verificar as condies do invlucro; 4. Abrir a embalagem externa, puxando a camada superior. Retirar a embalagem interna manuseando somente a parte externa;
5. Abrir a embalagem interna sobre superfcie limpa e seca, e expor as luvas esterilizadas de modo que os punhos fiquem voltados para voc;
6. Com o polegar e o indicador da mo no dominante, segurar o punho dobrado da luva esterilizada para a mo dominante;
7. Erguer e segurar a luva com os dedos voltados para baixo. Cuidar para que ela no toque objetos no esterilizados;
8. Inserir a mo no dominante na luva e pux-la. Deixar o punho dobrado at que a outra luva seja colocada;
9. Mantendo o polegar para fora, deslizar os dedos da mo enluvada por baixo do punho da outra luva e levant-la;
10. Inserir a mo no dominante na luva; 11. Ajustar as luvas nas duas mos, tocando apenas as reas esterilizadas.
Procedimento de remoo:
1. Com a mo dominante, segurar a outra luva perto da extremidade do punho e retir-la, invertendo-a, com a rea contaminada no lado interno. Continuar segurando a luva;
2. Deslizar os dedos da mo sem luva para dentro da luva restante. Segurar a luva pela parte interna e retir-la, virando a parte interna para fora, sobre a mo e a outra luva;
3. Desprezar as luvas em local apropriado; 4. Higienizar as mos.
Referncia:
1. ANVISA, Unidade de Tecnovigilncia. Luvas cirrgicas e Luvas de procedimentos: Consideraes sobre o seu uso. Boletim Informativo de Tecnovigilncia n 2, Braslia
2011.
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Procedimento Operacional Padro
Limpeza concorrente
Cdigo:
POP - 007
Pgina :
1- 1
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliar de servios gerais
Quando: Ao inicio ou trmino das atividades
Objetivo: Manter o ambiente propcio as condies de trabalho e evitar o fluxo de
microorganismo
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Material:
Equipamentos de proteo individual- EPI's
Materiais para limpeza
Limpeza concorrente: o processo de limpeza diria de todas as reas da Unidade de Sade,
objetivando a manuteno do asseio, o abastecimento e a reposio dos materiais de consumo
dirio (sabonete lquido, papel higinico, papel toalha interfolhado etc.), a coleta de resduos de
acordo com a sua classificao e a higienizao molhada dos banheiros, proporcionando
ambientes limpos e agradveis.
Procedimento:
1. Deve avaliar os horrios de fluxo de cada setor;
2. Iniciar pelo setor de menor risco de vinculao de microorganismo;
3. Os corredores devem ser limpos uma metade e depois a outra;
4. No realizar varreduras a seco;
5. Iniciar com as retiradas do lixo;
6. Organizao do ambiente e reposio de materiais;
7. Limpeza de superfcies,
8. Limpeza dos pisos;
9. Limpar bebedouros;
10. Limpar instalaes sanitrias.
Referncia:
1. ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do Paciente em Servios de Sade: Limpeza e Desinfeco de Supercies. Editora ANVISA, 1 edio.Braslia
2010
2. Univale Universidade Vale do Rio Doce. Curso de Enfermagem. Manual de Procedimento Operacional Padro do Servio de Limpeza. Governador Valadares 2011.
3. Secretaria Municipal da Sade Ribeiro Preto-SP .Comisso de Controle de Infeco. LIMPEZA E DESINFECO DE SUPERFCIES EM SERVIOS DE SADE. Edio
1,2006.
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Secretaria Municipal
de Sade de Alfenas-
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Procedimento Operacional Padro
Limpeza terminal
Cdigo:
POP - 008
Pgina :
1- 1
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00
Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliar de servios gerais
Quando: A cada 30 dias
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Manter o ambiente adequado para o trabalho e livre de microorganismos patgenos
A limpeza terminal uma limpeza mais completa. Deve ser programa devido o fluxo do
ambiente. O procedimento inclui a limpeza de paredes, pisos, teto, equipamentos, macas, mesas
de refeio, armrios, bancadas, janelas, vidros, portas, peitoris e luminrias.
Procedimento:
1. Comunicar aos profissionais sobre o horrio de limpeza; 2. Observar os POPs de limpeza de janelas, paredes, pisos, 3. Reunir os materiais a serem utilizados 4. Organizar o ambiente, guardar papis e objetos que no podem ser molhados 5. Retirar os lixos 6. Levantar imobilirios
Referncia:
1. ANVISA, agncia nacional de vigilncia sanitria. Segurana do paciente em servios de sade: limpeza e desinfeco de supercies. Editora anvisa, 1 edio. Braslia 2010
2. UNIVALE Universidade Vale do Rio Roce. Curso de Enfermagem. Manual de procedimento operacional padro do servio de limpeza. Governador Valadares 2011.
3. Secretaria Municipal da Sade Ribeiro Preto- SP .Comisso de Controle de Infeco. Limpeza e desinfeco de superfcies em servios de sade. Edio 1,2006.
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Secretaria Municipal
de Sade de Alfenas-
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Procedimento Operacional Padro
Tcnica de limpeza e/ou
desinfeco de superfcie
Cdigo:
POP - 009
Pgina :
1- 1
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliar de servios gerais
Quando: Diariamente
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Realizar a limpeza e a higienizao de superfcies eliminando todo foco patgeno.
Procedimento:
1. No comer ou fumar quando executar tarefas de limpeza; 2. Evitar o uso de bijouterias, jias e relgios durante a execuo do trabalho. 3. Utilizar o equipamento de proteo individual (EPI) de acordo com as circunstncias
de risco.
4. Preparar previamente todo o material necessrio ao procedimento de limpeza e desinfeco a ser executado.
5. Colocar os equipamentos de proteo individual 6. Remover o lixo do recinto, as roupas sujas e o material usado para os locais devidos,
antes de iniciar a limpeza.
7. No agitar peas de roupas, sacos de lixo, ou qualquer material contaminado, no espanar e no fazer varredura a seco
8. Iniciar pelo mobilirio e/ ou paredes e terminar pelo piso. 9. Limpar com movimentos amplos, do lugar mais alto para o mais baixo e da parte
mais distante para a mais prxima.
10. Comear a limpeza sempre do fundo dos recintos, salas e corredores e prosseguir em direo sada.
11. Limpar primeiro uma metade do recinto e depois a outra metade, deixando espao livre para passagem de pessoas, remoo de equipamentos e mobilirios.
Referncia:
1. ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do paciente em servios de sade: Limpeza e desinfeco de superfcies. Editora ANVISA, 1 edio. Braslia
2010.
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Secretaria Municipal
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Procedimento Operacional Padro
Desinfeco em local com
respingos ou deposio de
matria orgnica (sangue,
secrees, excretas e
exsudato).
Cdigo:
POP - 010
Pgina :
1- 1
Reviso:
00
Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliar de servios gerais
Quando: Sempre que necessrio
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Garantir a retirada de sujidades
Material:
- EPIs
- papel toalha
-balde com gua e sabo
- balde com gua
-pano de cho ou de superfcie
Procedimento
1. Utilizar luvas de autoproteo 2. Retirar o excesso da matria orgnica em papel absorvente; 3. Desprezar o papel em saco de lixo para resduo infectante; 4. Limpar com gua e sabo; 5. Aplicar o desinfetante e deixar o tempo necessrio 10 min; 6. Remover o desinfetante com pano molhado; 7. Proceder a limpeza com gua e sabo.
Referncia:
1. ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do paciente em servios de sade: Limpeza e desinfeco de superfcies. Editora ANVISA, 1 edio. Braslia
2010.
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Secretaria Municipal
de Sade de Alfenas-
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Procedimento Operacional Padro
Cuidados a serem
observados com os
materiais e produtos de
limpeza
Cdigo:
POP - 011
Pgina :
1- 1
Reviso:
00
Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Todos os profissionais da equipe de sade
Quando: Diariamente
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Garantir a limpeza, assepsia e organizao dos materiais e produtos a serem utilizados
no processo de limpeza da unidade
Procedimento:
1. Pano de cho: Utilizado para varrer, lavar e secar pisos. Limpeza e conservao:
- Lavar com gua e sabo;
- Fazer desinfeco com hipoclorito de sdio a 1%, por 30 minutos;
- Enxaguar
-Colocar para secar.
2. Pano para limpeza: usado para remover poeira; pode ser umedecido em gua, soluo desinfetante ou lcool a 70%.
Limpeza e conservao:
- Lavar com gua e sabo;
- Fazer desinfeco com hipoclorito de sdio a 1%, por 30 minutos
- Enxaguar;
-Colocar para secar.
3. VASSOURA DE VASO SANITRIO: Utilizada para limpeza da parte interna do vaso sanitrio.
Limpeza e conservao:
- Lavar com gua e sabo;
- Fazer desinfeco com hipoclorito de sdio a 1% por 30 minutos;
- Lavar novamente;
-Colocar para secar pendurada pelo cabo.
4. ESPONJAS: Esponjas de ao: Usada para limpeza de superfcies com manchas ou resduos. descartvel.
Esponja sinttica: Usada na limpeza de superfcies que sofrem danos com esponjas de ao.
5. ESCADAS: Devem ser antiderrapantes com degraus emborrachados. Limpeza e conservao:
- lavar com gua e sabo;
-Secar com pano limpo.
6. BALDES: Devem ser de plstico rgido; geralmente so estabelecidas duas cores: uma para gua e outra para soluo detergente.
Limpeza e conservao:
- Lavar com gua e sabo;
-Colocar emborcados para secar.
7. PS DE LIXO: So de metal ou plstico com cabo longo de plsticos ou madeira, usados para recolher pequenas pores de lixo e p.
Limpeza e conservao:
- Lavar com gua e sabo;
- Esfregar com esponja de ao;
-Guardar pendurada pelo cabo.
8. Rodo: Utilizado para a remoo de gua e limpeza de piso com pano. Limpeza e conservao:
- Lavar com gua e sabo;
- Fazer desinfeco com hipoclorito a 1% se necessrio;
-Colocar para secar pendurado pelo cabo;
9. Escova manual de fios sintticos: Usada para lavar superfcies com reentrncias. -Limpeza e conservao:
- Lavar com gua e sabo;
- Fazer desinfeco com soluo de hipoclorito de sdio 1% por 30min., sempre que
necessrio;
- Enxaguar.
10. Luvas de auto proteo: Utilizada para contato com sangue ou lquidos corporais (material biolgico)
Limpeza e conservao:
- Lavar com gua e sabo;
- Fazer desinfeco com soluo de hipoclorito a 1% por 30 minutos;
- Enxaguar;
- Secar;
- Guardar em local prprio.
Referncia:
1. ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do paciente em servios de sade: Limpeza e desinfeco de superfcies. Editora ANVISA, 1 edio. Braslia
2010.
2. Prefeitura de Colombo. Procedimento Operacional Padro,2011.
Prefeitura de Alfenas-
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Secretaria Municipal
de Sade de Alfenas-
MG
Procedimento Operacional Padro
Tcnica de varredura
mida
Cdigo:
POP - 012
Pgina :
1- 1
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliar de servios gerais
Quando: diariamente
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Visa remover a sujidade do cho, devendo ser feita com pano limpo umedecido em
gua e sabo, a fim de evitar suspenso de partculas de poeira e disperso de microrganismos.
Material:
2 baldes
vassoura e rodo
2 panos limpos
gua e detergente lquido
p de lixo
luvas
botas
touca
Procedimento:
1. Organizar os materiais necessrios e colocar os EPIS; 2. Preparar o ambiente para limpeza e reunir mobilirio leve para deixar a rea livre; 3. Encher os baldes at a metade, um com gua limpa e o outro com gua e detergente
lquido;
4. Imergir o pano no balde com soluo detergente, retirar o excesso e enrolar na vassoura ou rodo;
5. Passar o pano no piso, sem retirar o pano do cho, iniciando do fundo da sala e se dirigindo para a porta, de forma que todas as reas do piso sejam limpas;
6. Recolher a sujidade e jogar no lixo; 7. Imergir outro pano no balde de gua limpa, torcer e enrolar na vassoura; 8. Retirar o sabo do piso, iniciando do fundo da sala e se dirigindo para a porta; 9. Secar o piso usando o pano bem torcido; 10. Limpar os rodaps; 11. Recolocar o mobilirio no local original; 12. Limpar o material de trabalho e guardar em local apropriado; 13. Este procedimento deve ser realizado diariamente; Obs:Toda rea que permanece mida ou molhada tem mais condies de albergar e
reproduzir germes gram negativos e fungos, as reas empoeiradas podem albergar germes
gram positivos, micobactrias e outros.
-Conclui-se dessa forma que deve-se evitar excesso de gua na limpeza, secar muito bem
o piso e abolir varredura seca nos Estabelecimentos de Sade.
REFERNCIA:
1. ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do paciente em servios de sade: Limpeza e desinfeco de superfcies. Editora ANVISA, 1 edio. Braslia
2010.
2. Prefeitura Municipal de Colombo. Protocolo Operacional Padro,2011.
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de Sade de Alfenas-
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Procedimento Operacional Padro
Tcnica de limpeza de
janelas e portas
Cdigo:
POP - 013
Pgina :
1- 1
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00
Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliar de servios gerais
Quando: A cada 30 dias- Limpeza terminal POP- 00
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Consiste em retirar a poeira e manchas das janelas e portas de madeira, vidro ou
metal.
Material:
escada
2 baldes
gua
detergente lquido
esponja de ao fina
panos de limpeza
esptula
panos de cho
cinto de segurana
touca
botas
luvas de autoproteo
Procedimento:
1- Reunir o material necessrio: 2- Colocar o EPI; 3- Preparar o ambiente para a operao; afastar os mveis e os equipamentos das
janelas e portas;
4- Forrar o piso com pano de cho, colocando-o debaixo da janela ou porta; 5- Encher metade de dois baldes, um com gua e outro com gua e detergente
lquido;
6- Imergir o pano no balde com gua limpa e torcer; 7- Remover a poeira passando o pano de cima para baixo e da esquerda para a
direita;
8- Imergir o outro pano no balde com soluo detergente; retirar o excesso e passar no vidro, moldura da janela ou porta, soleira da janela e maanetas;
9- Imergir o outro pano de limpeza no balde com gua limpa; 10- Passar o pano em toda a extenso da janela ou porta para remover a soluo
detergente;
11- Secar a janela ou porta, com pano de limpeza seco; 12- Retirar o pano de cho colocado debaixo da janela ou porta; 13- Recolocar o mobilirio e equipamento no local original; 14- Limpar o material de trabalho e guardar em local apropriado.
Referncia:
1. 1. ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do paciente em servios de sade: Limpeza e desinfeco de superfcies. Editora ANVISA, 1 edio.
Braslia 2010.
2. Prefeitura Municipal de Colombo. Protocolo Operacional Padro,2011.
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Procedimento Operacional Padro
Tcnica de limpeza de
superfcies
Cdigo:
POP - 014
Pgina :
1- 1
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliar de servios gerais
Quando: Diariamente e sempre que necessrio
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Consiste em retirar a poeira, lavar, retirar manchas, polir e escovar bancadas, mveis e
equipamentos.
Materiais:
. Panos de limpeza
2 baldes
gua
detergente lquido
escova
touca
botas
luvas de autoproteo
Procedimento:
1. Reunir o material necessrio: 2. Colocar o EPI; 3. Encher metade dos baldes, um com gua limpa e outro com gua e detergente
lquido;
4. Retirar os objetos de cima e, se possvel, do interior do mvel ou equipamento a ser limpo;
5. Retirar a poeira do mvel ou equipamento com o pano mido dobrado, para obter vrias superfcies de limpeza;
6. Imergir o outro pano na soluo detergente e retirar o excesso; 7. Limpar o mvel ou equipamento, esfregando o pano dobrado com soluo
detergente; se necessrio usar a escova;
8. Retirar toda a soluo detergente com pano umedecido em gua limpa. 9. Enxugar o mvel ou equipamento;
10. Limpar o material de trabalho e guardar em local apropriado.
Referncia:
1. ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do paciente em servios de sade: Limpeza e desinfeco de superfcies. Editora ANVISA, 1 edio. Braslia
2010.
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Procedimento Operacional Padro
Tcnica de limpeza de
tetos e paredes
Cdigo:
POP - 015
Pgina :
1- 1
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliar de servios gerais
Quando: A cada 30 dias ou quando necessrio
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Consiste em retirar a poeira e substncias aderidas ao teto, paredes, luminrias e
interruptores.
Materiais:
.escada
2 baldes
vassoura
3 panos de cho
esponja de ao fina
escova
esptula
gua
detergente lquido
touca
botas
luvas de autoproteo
Procedimento:
1. Reunir o material de limpeza: 2. Colocar o EPI; 3. Preparar o local para limpeza; 4. Afastar os mveis e equipamentos das paredes 5. Forrar os mveis e os equipamentos 6. Encher metade dos baldes, um com gua limpa e outro com gua e detergente lquido; 7. Imergir um pano no balde com gua limpa, retirar o excesso de gua, enrolar na vassoura
ou rodo;
8. Retirar o p do teto e paredes, com o pano mido fazendo movimentos em um nico sentido;
9. Enxaguar delimitando pequenas reas; 10. Imergir outro pano na soluo detergente, torcer e enrolar o pano em uma vassoura; 11. Esfregar o pano no teto, sempre num mesmo sentido, iniciando de um dos cantos; 12. Imergir o pano limpo na gua limpa, torcer e enrolar na vassoura; 13. Retirar toda soluo detergente do teto; 14. Imergir o pano na soluo detergente, torcer e enrolar na vassoura; 15. Esfregar o pano na parede, sempre no mesmo sentido; 16. Enrolar na vassoura o pano com gua limpa e retirar toda soluo detergente da parede;
17. Verificar se o teto e as paredes esto bem limpos, se necessrio repetir a operao; 18. Retirar a forrao dos mveis e equipamentos; 19. Recolocar o mobilirio e os equipamentos no local original; 20. Limpar o material de trabalho e guardar no local apropriado. - Deve-se dividir o local para limpeza em pequenas reas para que seja feito o enxgue antes de
secar a soluo detergente.
- Paredes: iniciar na parte superior (prximo ao teto) at a metade da parede e deste ponto at a
parte inferior (prximo ao piso).
Referncia:
1. ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do paciente em servios de sade: Limpeza e desinfeco de superfcies. Editora ANVISA, 1 edio. Braslia
2010.
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Procedimento Operacional Padro
Tcnica de limpeza de
banheiros
Cdigo:
POP - 016
Pgina :
1- 1
Reviso:
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliar de servios gerais
Quando: Diariamente
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Consiste em remover a sujidade, substncias aderidas, detritos do teto, paredes,
lavatrios, mictrios, instalaes sanitrias e piso dos banheiros. Promove o controle de
microrganismos, evitando transmisso de doenas, controla odores, mantm uma boa aparncia.
Material:
Limpeza das pias
- panos de limpeza
- detergente lquido
- saponceo
- esponja sinttica
- luvas de autoproteo
- avental
- botas
- touca
Limpeza dos sanitrios:
- panos de limpeza
- vassoura para vaso sanitrio
- escova sinttica
- 2 baldes
- gua - detergente lquido
- saplio
- hipoclorito de sdio a 1%
- botas
- luvas de autoproteo
- avental
- touca
Procedimento para limpeza geral:
1. Separar o material necessrio; 2. Colocar o EPI; 3. Recolher o lixo (conforme rotina); 4. Limpar tetos e paredes; 5. Limpar janelas e portas; 6. Limpar pias: 7. Umedecer a esponja de ao e espalhar o saplio sobre ela; 8. Esfregar a esponja sinttica com saplio na parte interna da pia; 9. Passar a esponja com detergente lquido na torneira;
10. Esfregar a parte externa da pia, as torneiras e encanamentos sob a pia com pano umedecido em gua e detergente lquido;
11. Enxaguar a parte interna e externa da pia com gua limpa; 12. Secar a pia com um pano seco, polindo a torneira; 13. Limpar o material de trabalho e guard-lo em local apropriado;
Procedimento para limpar instalaes sanitrias:
1. Separar o material necessrio: 2. Colocar o EPI; 3. Encher metade dos baldes, um com gua limpa e outro com gua e detergente lquido; 4. Dar descarga no vaso sanitrio; 5. Lavar a alavanca ou boto de descarga com pano umedecido em gua e detergente; 6. Esfregar o tampo do vaso por cima e por baixo, com a escova sinttica, usando soluo
detergente;
7. Espalhar saplio no pano embebido em soluo detergente; 8. Esfregar o assento do vaso, por dentro e por fora com pano; 9. Esfregar a parte externa do vaso com pano embebido em soluo detergente e saplio;
10. Enxaguar o tampo, o assento, a borda e a parte externa do vaso com gua limpa; 11. Jogar soluo detergente e saplio dentro do vaso, esfregando-o com vassoura de vaso,
iniciando pela borda interna do vaso e terminando na sada de gua;
12. Dar descarga no vaso sanitrio continuando a esfregar a parte interna com vassoura de vaso, at a gua ficar limpa;
13. Retirar o detergente com pano umedecido em gua limpa; 14. Secar o tampo e o assento do vaso sanitrio com pano limpo; 15. Secar a parte externa do vaso e a alavanca ou boto de descarga com pano limpo; 16. Limpar o material de trabalho e guard-lo no local apropriado;
- Lavar o piso (conforme rotina);
Referncia:
1. ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do paciente em servios
de sade: Limpeza e desinfeco de superfcies. Editora ANVISA, 1 edio. Braslia
2010.
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Procedimento Operacional Padro
Tcnica de limpeza e
desinfeco de bebedouro
Cdigo:
POP - 017
Pgina:
1- 1
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliar de servios gerais
Quando: Diariamente
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Visa remover poeira e substncias aderidas no bebedouro, com o objetivo de evitar a
contaminao da gua.
Material:
2 baldes
3 panos de limpeza
. escova
gua
detergente lquido
EPIS
lcool a 70%
Procedimento:
1. Separar o material necessrio; 2. Colocar o EPI; 3. Desligar o bebedouro da tomada; 4. Encher metade dos dois baldes, um com gua e outro com gua e detergente; 5. Imergir o pano de limpeza no balde com soluo detergente e torcer; 6. Passar o pano no bebedouro, fazendo movimentos retos, sempre de cima para baixo; 7. Molhar a escova no balde com soluo detergente; 8. Utilizar a escova para lavar ao redor do dispositivo de sada da gua e o acionador de
gua;
9. Passar o outro pano com gua limpa no bebedouro e remover toda a soluo detergente; 10. Friccionar lcool a 70% ao redor do dispositivo de sada de gua, acionador de gua e
local de escoamento de gua. Repetir o procedimento 3 vezes;
11. Ligar o bebedouro na tomada; 12. Limpar o material de trabalho e guardar em local adequado.
Referncia:
1. ANVISA, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do paciente em servios de sade: Limpeza e desinfeco de superfcies. Editora ANVISA, 1 edio. Braslia
2010.
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Procedimento Operacional Padro
Recolhimento dos
resduos
Cdigo:
POP - 018
Pgina:
1- 1
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliar de servios gerais
Quando: Diariamente
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Consiste em recolher todos os resduos da unidade, acondicionando-os de forma
adequada e manuseando-os o mnimo possvel. a operao que precede todas as rotinas
tcnicas de limpeza e desinfeco. Deve ser iniciada, sempre, da rea menos contaminada para a
mais contaminada.
Material:
. Sacos de lixo de material plstico preto e branco;
EPIS
Procedimento:
1. Reunir o material para recolher o lixo; 2. Colocar o EPI; 3. Recolher o saco de lixo que se encontra na lixeira, amarrando bem as bordas; 4. Colocar um saco de lixo novo na lixeira de acordo com a cor, fixando-o firmemente nas
bordas;
5. Transportar o lixo recolhido at o depsito para a remoo pela coleta externa. 6.
Observaes:
- As lixeiras devem ser lavadas com gua e sabo, semanalmente e sempre que necessrio;
- Verificar as regras bsicas de acondicionamento do lixo de acordo com o tipo de resduos;
- Para o transporte do lixo recomendado a utilizao de carrinho fechado (este carrinho dever
ser higienizado aps sua utilizao);
- Deve-se evitar, durante o transporte de resduos, o cruzamento com pessoas e/ou material limpo
nos corredores e elevadores.
Referncia:
1. Resoluo da Diretoria Colegiada RDC n 306, de 07 de dezembro de 2004. 2. ANVISA, Agncia de Vigilncia Sanitria. Manual de Gerenciamento de Resduos de
Sade. Editora ANVISA, 2006.
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Procedimento Operacional Padro
Acondicionamento dos
resduos
Cdigo:
POP - 019
Pgina:
1- 1
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Todos os profissionais da equipe de sade
Quando: Diariamente
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: Garantir o cumprimento das prticas asspticas, evitando a transmisso de infeces.
No faa o descarte somente pelo instrumento mas tambm faa o descarte de acordo com
o risco agregado.
No manipule o lixo, somente feche o saco.
Procedimento:
1. Acondicionar os resduos em sacos plsticos brancos leitosos especificados na NBR 9190, de
forma que os mesmos preencham at 2/3 do volume da embalagem, possibilitando que esta seja
amarrada acima do contedo, para evitar o transbordamento na hora da coleta;
2. Os resduos perfurocortantes devem ser acondicionados em recipientes resistentes,
devidamente identificado de acordo com NBR-7500 da ABNT, devem ser reforados,
impermeveis e grandes o suficiente para receber o material de uso dirio do local. As agulhas
no devem ser destacadas das seringas ou manuseadas, a fim de evitar acidente de trabalho.
3. O lixo contaminado deve ser recolhido em saco de lixo branco identificado infectante de
acordo com NBR-7500 da ABNT;
5. As lixeiras devem necessariamente possuir tampa e pedal;
7. Em caso de contineres, os mesmo devem estocar os resduos corretamente acondicionados e
oferecer condies adequadas para manuseio;
8. Os resduos no devem ficar expostos na via pblica e sim em contineres e/ou recintos
exclusivos.
Observao:
Os resduos gerados pelos servios de assistncia domiciliar, devem ser acondicionados e
recolhidos pelos prprios agentes de atendimento ou por pessoa treinada para a atividade e
encaminhados ao estabelecimento de sade de referncia.
Referncia:
1. Resoluo da Diretoria Colegiada RDC n 306, de 07 de dezembro de 2004. 2. ANVISA, Agncia de Vigilncia Sanitria. Manual de Gerenciamento de Resduos de
Sade. Editora ANVISA, 2006.
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Procedimento Operacional Padro
Orientaes Gerais da
sala de imunizao
Cdigo:
POP - 20
Pgina : 1- 1
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Data
elaborao: 15/08/2013
Responsvel: Auxiliar, Tcnico de enfermagem, Enfermeiro
Quando: Diariamente
Monitoramento: Enfermeiro
Objetivo: Manter o fluxo de trabalho organizado, promovendo eficincia e eficcia
Procedimento:
- Manter a ordem e a limpeza da sala
- Prover, periodicamente, as necessidades de material e de imunobiolgicos
- Manter as condies ideais de conservao dos imunobiolgicos
- Fazer a leitura diria e anotar no mapa de temperatura do refrigerador. Duas vezes ao dia, no
incio das atividades de vacinao e no trmino do expediente, quando for retornar com os
imunobiolgicos para a cmara
- Manter os equipamentos ligados, em tomadas individuais, e em boas condies de
funcionamento
- Encaminhar e dar destino adequado aos imunobiolgicos inutilizados e o lixo da sala de
vacinao
- Orientar e prestar assistncia clientela, com segurana, responsabilidade e respeito
- Registrar a assistncia prestada nos impressos adequados
- Manter o arquivo em ordem
- Avaliar sistematicamente as atividades desenvolvidas
- Preencher e encaminhar as notificaes de efeitos adversos dos imunobiolgicos, em impresso
prprio.
Referncia:
Manual de Rede de frio. Secretaria de Vigilncia em Sade, 2007.
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Procedimento Operacional Padro
Rotinas Dirias Da Sala
De Imunizao
Cdigo:
POP - 21
Pgina : 1- 1
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Data
elaborao: 15/08/2013
Responsvel: Auxiliar, Tcnico de enfermagem, Enfermeiro
Quando: Diariamente
Monitoramento: Enfermeiro
Objetivo: Manter a organizao do sistema de trabalho, afim de evitar erros e falhas, tanto
administrativa quanto operacional
Procedimento:
- Verificar se a sala est devidamente limpa e em ordem
- Verificar e anotar a temperatura da cmara e/ou geladeira, no mapa de controle dirio de
temperatura, e verificar se no houve queda de energia no setor durante ausncia de trabalho
- Realizar a ambientalizao do gelo reciclvel
- Certificar estoque de impresso e de materiais de consumo
- Realizar limpeza da bancada com lcool(70%) antes de iniciar a manipulao de
imunobiolgicos
- Verificar o prazo de validade dos imunobiolgicos, usando com prioridade aquele que estiver
com o prazo mais prximo do vencimento
- Certificar antes da aplicao do imunobiolgico, o nome do cliente ,o agendamento,o nome da
vacina ,a via de aplicao ,dose correta e data de validade
- Retirar da cmara e/ou geladeira de estoque a quantidade de vacinas e diluentes necessrio para
o consumo na jornada de trabalho diria
-Acondicionar as vacinas e diluentes na caixa trmica, com bobinas de gelo reutilizvel j
ambientalizado nas laterais e inferior da caixa( formato de ilha); deixar o sensor de termmetro
dentro do copinho de plstico
OBS.: Antes da aplicao de qualquer imunobiolgico deve-se verificar o estado vacinal do
cliente, situaes que possam indicar adiamento da vacinao como uso de medicamentos, uso
de sangue e hemoderivados, suspeita de gestao, transplantes, etc.
Referncia:
1. Manual de Rede de frio. Secretaria de Vigilncia em Sade, 2007.
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Procedimento Operacional Padro
Suspenso de energia
eltrica ou defeito nos
equipamentos
Cdigo:
POP - 22
Pgina : 1- 1
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Data
elaborao: 15/08/2013
Responsvel: Auxiliar, Tcnico de enfermagem, Enfermeiro
Quando: Sempre que ocorrer o evento
Monitoramento: Enfermeiro
Objetivo: Observar durante a rotina de trabalho queda de energia eltrica ou falha no
funcionamento do equipamento, afim de evitar perdas de imunobiolgicos ou alteraes dos
mesmos.
Procedimento:
- Observado o evento anotar a temperatura da cmara e/ou geladeira
-Se a temperatura estiver fora dos limites recomendado, fazer a transferncia dos
imunobiolgicos para a caixa trmica
- Certificar se foi queda de energia eltrica ou problema no equipamento, se for energia eltrica
entrar em contato com a CEMIG para certificar o problema e o tempo para restabelecer o
fornecimento
- Realizar notificao por escrito e comunicar ao setor central (Vigilncia Epidemiolgica) o
problema, deixando-o em sobre aviso
- Supervisionar a temperatura at que a energia eltrica retorne e caso seja problema no
equipamento o setor central orientar possveis resolues
- Quando o defeito identificado no solucionado, providenciar a transferncia dos
imunobiolgicos para a Vigilncia Epidemiolgica
Referncia:
1. Manual de Rede de frio. Secretaria de Vigilncia em Sade, 2007.
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Procedimento Operacional Padro
Cuidados Gerais com a
Cmara e/ou geladeira
Cdigo:
POP - 023
Pgina : 1- 1
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Data
elaborao: 15/08/2013
Responsvel: Auxiliar, Tcnico de enfermagem, Enfermeiro
Quando: diariamente
Monitoramento: enfermeiro
Objetivo: Os cuidados so necessrios para manter o bom funcionamento do equipamento a fim
de evitar problemas eltricos e conservao dos imunobiolgicos
Procedimento:
- Manter afixado, em cada porta do equipamento, aviso para que a geladeira no seja aberta fora
do horrio de retirada e/ou guarda dos imunobiolgicos ou mensurao de temperatura
- Usar tomada exclusiva para cada equipamento
- Fazer degelo e limpeza a cada 30 dias ou quando a camada de gelo for superior a 0,5 cm
- Instalar distante de fonte de calor, de incidncia de luz solar direta, a 20cm da parede e a 40cm
de outro equipamento
- Instalar bem nivelada, em ambiente climatizado temperatura de at +18C
- Colocar na base da geladeira suporte com rodas
- No permitir armazenar outros materiais e nem alimentos
- Certificar-se de que a porta est vedando adequadamente
- Distribuir na cmara e/ou geladeira os imunobiolgicos de forma que permita a circulao de
ar
- Certificar-se de que a porta est vedando usando-se uma tira de papel com 3 cm de largura,
colocando-a entre a borracha da porta e o freezer. Se ao puxar o papel a borracha apresentar
resistncia, a vedao est adequada, porm, se o papel sair com facilidade, um indicativo que
a borracha precisa ser trocada. Este teste dever ser feito em vrios pontos da porta,
especialmente nos quatro ngulos
Referncia:
1. Manual de Rede de frio. Secretaria de Vigilncia em Sade, 2007.
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Procedimento Operacional Padro
Limpeza de equipamentos
(freezer, cmara e/ou
geladeira)
Cdigo:
POP - 024
Pgina : 1- 1
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Data
elaborao: 15/08/2013
Responsvel: Auxiliar ou Tcnico de enfermagem
Quando: A cada 15 ou 30 dias ou quando a camada de gelo atingir 0,5 centmetro
Monitoramento: Enfermeiro
Objetivo: A limpeza necessria para evitar contaminao do ambiente de conservao dos
imunobiolgicos e consequentemente perdas ou alteraes dos produtos
Procedimento:
- Transferir os imunobiolgicos para outra cmara e/ou geladeira, se houver, ou para uma caixa
trmica previamente organizada com as bobinas de gelo e vedar as caixas com fita adesiva larga
- NO mexer no termostato
- desligar a tomada e abrir a porta ou tampa, inclusive do congelador, at que todo o gelo aderido
se desprenda; no usar faca ou outro objeto pontiagudo para a remoo mais rpida do gelo, pois
esse procedimento pode danificar os tubos de refrigerao
- limpar, interna e externamente, com um pano umedecido em soluo de gua com sabo
neutro, ou sabo de coco, por exemplo. No jogar gua no interior do equipamento
Aps a limpeza
- ligar o refrigerador;
- recolocar o termmetro de cabo extensor (no esquecer de anular a marcao anterior), as
garrafas e as bobinas de gelo reutilizvel e fechar a porta
- manter a porta fechada pelo tempo necessrio at alcanar a temperatura recomendada
- aps a estabilizao da temperatura, reorganizar os imunobiolgicos
OBS.: REALIZAR A LIMPEZA NO INCIO DA SEMANA ,POIS EXISTE TEMPO HBIL
PARA ESTABILIZAO DA TEMPERATURA
Referncia:
1. Manual de Rede de frio. Secretaria de Vigilncia em Sade, 2007.
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Procedimento Operacional Padro
Limpeza e conservao da
caixa trmica
Cdigo:
POP - 025
Pgina : 1- 1
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Data
elaborao: 15/08/2013
Responsvel: Auxiliar ou Tcnico de enfermagem
Quando: Sempre que utiliz-la
Monitoramento: Enfermeiro
Objetivo: A limpeza permite a conservao do material e permite a eliminao de resduos que
podem influenciar na conservao dos imunobiolgicos
Procedimento:
- lavar e secar cuidadosamente as caixas aps cada uso. Manter as caixas trmicas abertas, at
que estejam completamente secas. Aps a secagem, armazen-las abertas em local adequado
- deve ser usada caixa trmica do tipo retangular, com capacidade mnima de sete litros e com
tampa ajustada
- manter a temperatura interna da caixa entre +2C e +8C, monitorando-a com termmetro de
cabo extensor, trocando as bobinas de gelo reutilizvel sempre que necessrio
- usar bobinas de gelo reutilizvel AMBIENTALIZADAS nas laterais da caixa e no fundo
- arrumar os imunobiolgicos no centro da caixa, deixando-os circundados pelas bobinas
(formato de ilha)
- manter a caixa trmica fora do alcance da luz solar direta e distante de fontes de calor
- ao final da jornada de trabalho, retornar as bobinas ao congelador/freezer
OBS: Recomenda-se que sejam utilizadas caixas separadas para o estoque de imunobiolgicos,
bobinas e outra para acondicionamento das vacinas em uso
Referncia:
1. Manual de Rede de frio. Secretaria de Vigilncia em Sade, 2007.
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Procedimento Operacional Padro
Cuidados Gerais com as
Bobinas de Gelo
Reutilizvel
Cdigo:
POP - 026
Pgina : 1- 1
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00
Data
elaborao: 15/08/2013
Responsvel: Auxiliar ou Tcnico de enfermagem
Quando: Sempre que utiliz-lo
Monitoramento: Enfermeiro
Objetivo: As bobinas de gelo reutilizvel so necessrias para manuteno da temperatura dos
imunobiolgicos, garantindo ambiente refrigerado quando os mesmos no esto nas cmaras
e/ou geladeiras
Procedimento:
-Estocadas em freezer, ou seja, prximo de -20C, ou em congelador de geladeira, prximo de
-7C
- Retirar as bobinas de gelo reutilizvel do freezer, coloc-las sobre uma mesa, pia ou bancada,
at que desaparea a nvoa que normalmente cobre a superfcie externa da bobina congelada.
- Ao mesmo tempo, colocar uma das bobinas sobre um material isolante (tampa da caixa de
isopor) e colocar sob a bobina o bulbo de um termmetro de cabo extensor, para indicao de
quando as bobinas tero alcanado a temperatura mnima de 0C.
- Aps o desaparecimento da nvoa e a confirmao da temperatura positiva atravs do
termmetro de cabo extensor mantido em uma das bobinas, enxug-las e coloc-las nas caixas
- Concomitantemente recomenda-se mensurar a temperatura interna da caixa atravs do
termmetro de cabo extensor, antes de colocar as vacinas em seu interior.
OBS: Observar o prazo de validade das bobinas, como tambm periodicamente observar se
contm rachaduras e/ou vazamento.
Referncia:
1. Manual de Rede de frio. Secretaria de Vigilncia em Sade, 2007.
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Procedimento Operacional Padro
Acolhimento
Cdigo:
POP - 027
Pgina:
1- 1
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Todos os profissionais da equipe de sade
Quando: Diariamente
Monitoramento: Todos os profissionais e o coordenador da equipe
Objetivo: A prtica do acolhimento fundamenta-se no trabalho integrado, no comprometimento
de toda a equipe de sade, no apenas de um grupo de profissionais, inserindo-se no processo de
trabalho. O acolhimento tem como propsito identificar a populao residente no territrio de
abrangncia da (unidade bsica de sade) UAPS, reconhecer e responsabilizar-se pelos
problemas de sade, organizar a porta de entrada e viabilizar o primeiro contato atravs da
equipe de sade, humanizando o atendimento e alcanando a satisfao do usurio. Tem como
objetivo receber, escutar e oferecer uma ateno oportuna, eficaz, segura e tica aos cidados.
Procedimento:
1. Atender o paciente em um ambiente privativo, com ambincia, permitindo o dilogo e a resolutividade do problema;
2. Durante a escuta quanto ao motivo da procura ao servio deve-se levar em considerao o contexto em que o usurio est inserido;
3. Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas ao nvel de sua qualificao; 4. Comunicar ao enfermeiro ou mdico quando o motivo for uma queixa, sinal ou sintoma
para que, junto com a equipe responsvel, o atendimento seja direcionado no sentido de
responder as necessidades humanas bsicas afetadas;
5. O cliente que apresentar queixas clnicas deve ser avaliado pela enfermeira e/ou mdico 6. O responsvel pela avaliao clnica deve atender a resolutividade, agendando consultas
ou retornos;
7. Responder s demandas de vigilncia sade e encaminhar queixas ou denncias de cunho ambiental/social s instncias pertinentes
Cabe ao enfermeiro:
1. Supervisionar o acolhimento realizado pelo auxiliar e/ou tcnico de enfermagem;
2. Receber os pacientes que procuram o servio com queixa, sinal ou sintoma, realizar
Acolhimento e, quando necessrio, consulta de enfermagem, assim como proceder os
Encaminhamentos necessrios.
Referncia:
1. Trindade, Cristiano S. A Importncia do Acolhimento no processo de trabalho das equipes sade da famlia, Nescon 2010.
2. SAUDE, Ministrio. Acolhimento nas prticas de produo de sade. Edio 2. Braslia, 2010.
3. SAUDE, Ministrio. Humaniza SUS: Politica Nacional de Humanizao. Braslia, 2004. 4. Pblica, Escola de Sade de Minas Gerais. Plano Diretor da Ateno Primria em sade:
Oficina 5.
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Procedimento Operacional Padro
Demanda espontnea
Cdigo:
POP - 028
Pgina:
1- 1
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Recepcionista
Quando: Diariamente
Monitoramento: Coordenador da equipe/enfermeiro
Objetivo: Atender a populao que procura o servio por demanda espontnea.
Material:
1. Agenda de marcao de consulta mdica 2. Livro de registro de pacientes por demanda espontnea 3. Material de avaliao: Esfigmomanmetro, estetoscpio, termmetro
Procedimento:
1. Abrir a unidade no horrio determinado; 2. Acolher o cliente de forma humanizada e realizar o acolhimento; 3. Observar a quantidade de vagas disponvel em relao as solicitaes de atendimento; 4. Atender primeiramente toda demanda espontnea, classific-las quanto as necessidades
individuais de acordo com o Protocolo de Manchester;
5. Registrar no livro os dados dos pacientes, queixas e conduta; 6. Encaminhar para atendimento mdico as queixas prioritrias; 7. Caso o nmero de vagas se esgotem, no deixar que o paciente saia da unidade sem
resoluo de seus problemas, devendo agendar uma consulta, encaminhar para outro
ponto de ateno.
Referncia:
1. Trindade, Cristiano S. A Importncia do Acolhimento no processo de trabalho das equipes sade da famlia, Nescon 2010.
2. SAUDE, Ministrio. Acolhimento nas prticas de produo de sade. Edio 2. Braslia, 2010.
3. SAUDE, Ministrio. Humaniza SUS: Politica Nacional de Humanizao. Braslia, 2004. 4. Pblica, Escola de Sade de Minas Gerais. Plano Diretor da Ateno Primria em sade:
Oficina 5.
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Procedimento operacional padro
Atendimento Programado
Cdigo:
POP - 029
Pgina:
1- 1
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Recepcionista
Quando: Diariamente
Monitoramento: Coordenador da equipe/ enfermeiro
Objetivo: A ateno programada abrange todos os ciclos de vida dos indivduos/ famlias
desde o nascimento velhice estruturados a partir das linhas- guias e operacionalizados por
redes integradas de ateno. O atendimento programado tende a abordar tambm os problemas
crnicos e/ou condies crnicas.
Procedimento:
1. Abrir a unidade no horrio determinado; 2. Realizar a marcao de consultas mdicas nas datas e horrios determinados para cada
seguimento de programa (Sade da Mulher, Pr-natal e puerprio, hipertensos,
diabticos, Sade do Idoso, Sade da criana...);
3. As marcaes devem seguir de acordo com o plano diretor, agenda aberta mensal; 4. Na data da consulta o paciente deve levar o carto do SUS municipal e nacional; 5. O paciente dever chegar as 7 horas ou 13 horas, com atraso mximo de 20 minutos;
aps o horrio a sua vaga ser liberada para demanda espontnea;
6. Dever haver a verificao de presso arterial, peso e estatura de todos os pacientes como uma pr-consulta;
7. Aps as consultas o paciente ter toda informao necessria, como marcao de exames, encaminhamentos e participao em grupos operativos.
OBS: Deve-se evitar o acmulo das pessoas nos mesmos horrios e os longos perodos de
espera.
Referncia:
1. Trindade, Cristiano S. A Importncia do Acolhimento no processo de trabalho das equipes sade da famlia, Nescon 2010.
2. SAUDE, Ministrio. Acolhimento nas prticas de produo de sade. Edio 2. Braslia, 2010.
3. SAUDE, Ministrio. Humaniza SUS: Politica Nacional de Humanizao. Braslia, 2004. 4. Pblica, Escola de Sade de Minas Gerais. Plano Diretor da Ateno Primria em sade:
Oficina 5.
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Procedimento Operacional
Padro
Pr-Consulta
Cdigo:
POP - 030
Pgina:
1- 1
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliares, Tcnicos de Enfermagem.
Quando: A cada perodo de consulta programada
Monitoramento: Coordenador da equipe/enfermeiro
Objetivo: Observar as caractersticas gerais do paciente, conhecer o seu perfil, realizar
orientaes e criar vnculo cliente/profissional
Material:
- Esfigmomanmetro e estetoscpio,
- Glicosmetro e fita glicmica
- Termmetro
- Balana antropomtrica
- Algodo com lcool 70%
- Pronturio da famlia
- Ficha de produo mensal
Procedimento:
1. Lavar as mos; 2. Orientar o usurio quanto ao procedimento; 3. Questionar o motivo porque procurou a UBS; 4. Registrar no pronturio os dados de aferio de:
- peso e estatura,
- pulso e respirao,
- temperatura corporal,
- presso arterial,
- alm de outros dados que estejam programados para o caso.
5. Encaminhar o usurio para aguardar o atendimento; 6. Manter a sala em ordem e guardar o material.
REFERNCIA:
1. Trindade, Cristiano S. A Importncia do Acolhimento no processo de trabalho das equipes sade da famlia, Nescon 2010.
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Procedimento Operacional Padro
Consultrio de coleta de
exames ginecolgicos
Cdigo:
POP - 031
Pgina:
1- 1
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliares, Tcnicos de Enfermagem.
Quando: Diariamente
Monitoramento: Coordenador da equipe/enfermeiro
Objetivo: Estabelecer rotinas de organizao e funcionamento dos consultrios
Procedimento:
1. Organizar a sala; 2. Realizar limpeza concorrente no incio de cada planto; 3. Lavar e organizar as bandejas em uso, diariamente; 4. Repor as roupas no incio do atendimento e encaminhar as sujas ao expurgo ao final do
atendimento;
5. Trocar as almotolias, previamente limpas identificadas e datadas, semanalmente colocando novas solues, de acordo com o POP- 018;
6. Verificar a data de validade de materiais esterilizados; 7. Checar o funcionamento dos equipamentos da sala: maca e perneiras, foco de luz e se
tiver, verificar o eletrocautrio e o colposcpio;
8. Repor materiais (solues, instrumentais, etc) e impressos prprios e especficos; 9. Registrar em livro prprio os exames coletados, depois anotar tambm os resultados e a
entrega com assinatura de quem pegou o exame e data.
10. Ao trmino de todos os procedimentos manter a sala em ordem, retirando o lixo infectante, encaminhar o material para a Central de Materiais Esterilizados- CME de
acordo com o POP- 0xx, e solicitar a limpeza concorrente.
Observao:
De acordo com a Poltica Nacional de Ateno Bsica, srie Pactos pela Sade, volume 4, pg.
42: atribuio do tcnico de enfermagem o Gerenciamento dos insumos necessrios para o
adequado funcionamento da USF.
REFERNCIA:
1. Sade, Ministrio. Poltica Nacional de Ateno Bsica. Srie Pactos pela Sade, volume 4.
2. Prefeitura de Colombo. Procedimento Operacional Padro, 2012.
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Procedimento Operacional Padro
Consultrios gerais
Cdigo:
POP - 032
Pgina:
1- 1
Reviso:
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliar e/ou tcnico de enfermagem
Quando: Diariamente
Monitoramento: Coordenador da equipe/enfermeiro
Objetivo: Estabelecer rotinas de organizao e funcionamento dos consultrios gerais
Procedimento:
1. Organizar a sala; 2. Solicitar a limpeza concorrente a cada incio do planto; 3. Checar o funcionamento dos equipamentos da sala: balana, negatoscpio; 4. Certificar o funcionamento do otoscpio e sua desinfeco; 5. Manter a trocar almotolias semanalmente; 6. Repor materiais e impressos prprios e especficos.
Obs: De acordo com a Poltica Nacional de Ateno Bsica, srie Pactos pela Sade, volume 4,
pg. 42: atribuio do tcnico de enfermagem o Gerenciamento dos insumos necessrios para o
adequado funcionamento da USF.
Referncia:
1. Sade, Ministrio. Poltica Nacional de Ateno Bsica, srie Pactos pela Sade, volume 4.
2. Prefeitura de Colombo. Procedimento Operacional Padro, 2012.
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Procedimento Operacional Padro
Sala de curativo
Cdigo:
POP - 033
Pgina :
1- 1
Reviso:
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Data
elaborao:
15/08/2013
Responsvel: Auxiliares, Tcnicos de Enfermagem.
Quando: Diariamente
Monitoramento: Coordenador da equipe/enfermeiro
Objetivo: Estabelecer rotinas de organizao e funcionamento das salas de curativo
Procedimento:
1. Organizar a sala; 2. Solicitar a auxiliar de servios gerais que realize diariamente limpeza concorrente e
semanalmente limpeza terminal (POP- 00_);
3. Trocar as almotolias semanalmente colocando novas solues, previamente limpas, identificadas e datadas. (POP- 018);
4. Verificar a data de validade de materiais esterilizados; 5. Repor materiais necessrios, conforme a rotina da unidade; 6. Realizar os curativos conforme prescrio mdica e/ ou do enfermeiro (POP-00_) 7. Aps a realizao de curativos contaminados solicitar a auxiliar de servios gerais a
limpeza concorrente e descontaminao se necessrio;
8. Desprezar o resduo do curativo em lixo infectante.
Referncia: 1. Prefeitura de Colombo. Procedimento Operacional Padro, 2012.
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Procedimento
Operacional Padro
Remoo de
Sutura
Cdigo:
POP - 034
Pgina :
1/2
Reviso: Numerar a partir de 00
Data:
Responsvel: Enfermeiro, Tcnico ou Auxiliar de Enfermagem
Quando: Sempre que necessrio
Monitoramento: Enfermeiro
Objetivos: Remover suturas da pele de uma ferida cicatrizada sem lesionar o tecido recm
formado. Em geral para uma ferida suficientemente cicatrizada, as suturas so removidas 7 a 10
dias aps a sua insero.
Condies necessrias: 1. Saco de lixo impermevel.
2. Luvas de procedimento (se a ferida estiver com curativo).
3. Luvas estreis.
4. Pina estril ou pina hemosttica estril.
5. Soro fisiolgico a 0,9% (SF 0,9%).
6. Gaze estril.
7. Agente anti-sptico de limpeza (clorexidine alcolica a 0,5%).
8. Tesoura de sutura de ponta curva estril ou lmina de bisturi.
Descrio do procedimento: 1. Reunir todo o equipamento.
2. Abrir o saco de lixo impermevel e coloc-lo prximo da maca em que o cliente estar.
3. Verificar a prescrio mdica para confirmar detalhes para esse procedimento.
4. Verificar se o cliente tem alergias, especialmente a soluo anti-sptica.
5. Explicar o procedimento ao cliente.
6. Oferecer privacidade e posicione o cliente de modo que ele se sinta confortvel, sem colocar
nenhuma linha de tenso sobre a linha de sutura. Se necessrio ajuste um foco de luz para que
fique direcionado diretamente sobre a linha de sutura.
7. Higienizar as mos.
8. Usar luvas de procedimento para retirada de curativo se existir. Descarte o curativo e as luvas
no saco de lixo impermevel.
9. Observar a ferida do cliente para identificar a presena de afastamento, secreo, inflamao,
sinais de infeco e pontos inclusos. Avise ao mdico se a ferida no houver cicatrizado
adequadamente.
10. Estabelecer uma rea estril de trabalho com todos os equipamentos e suprimentos de que
voc v necessitar para a remoo de suturas e cuidados com a ferida.
11. Abrir a bandeja estril, calar as luvas estreis.
12. Usar tcnica estril, limpar a linha de sutura para diminuir a quantidade de microrganismos
presentes e reduzir o risco de infeco. O processo de limpeza deve tambm umedecer as suturas
para facilitar a remoo.
13. Cortar as suturas junto superfcie da pele em um dos lados da parte visvel da sutura. Como
a parte visvel de uma sutura est exposta s bactrias da pele e considerada contaminada.
14. Remover a sutura levantando e puxando a parte visvel para fora da pele para evitar que essa
poro contaminada atravesse o tecido subcutneo.
15. Remover pontos alternados se houver prescrio, para manter algum ponto de apoio para a
inciso. Em seguida, retorne ao incio e remova os pontos remanescentes.
16. Limpar a inciso delicadamente com compressas de gazes estreis embebidas em clorexidine
alcolica a 0,5%%, aps haver removido todos os pontos,
17. Descartar as luvas, o saco de lixo e limpar ou descartar o material e os suprimentos
contaminados.
18. Registrar no pronturio do cliente a remoo dos pontos, o aspecto da inciso, sinais de
complicaes da ferida, curativo ou fitas adesivas aplicadas, e a tolerncia do cliente ao
procedimento.
PONTOS SIMPLES INTERROMPIDOS
Usando pinas estreis, prenda o n da primeira sutura e levante-o da pele. Isto ir expor uma
pequena poro do fio de sutura que estava abaixo do nvel da pele. Coloque a ponta romba de
uma tesoura de sutura curva contra a pele e corte na altura da poro exposta do fio de sutura.
Em seguida, ainda segurando o n com a pina, puxe o fio de sutura cortado para cima e para
fora da pele com um movimento suave e contnuo para evitar causar dor ao cliente. Descarte o
fio de sutura. Repita o processo para pontos alternados inicialmente; se a ferida no apresentar
deiscncia, voc pode ento remover os pontos remanescentes da maneira indicada.
PONTOS SIMPLES CONTNUOS
Corte o primeiro ponto ao lado oposto do n. Em seguida, corte o mesmo lado do ponto
seguinte. Levante, ento, a primeira linha de sutura para fora em direo ao n. Proceda da
mesma maneira ao longo da linha de sutura, segurando cada poro do fio de sutura tal como
voc segurou a primeira.
PONTOS SEPARADOS DO TIPO COLCHOEIRO
Se possvel, remova a pequena poro visvel do fio de sutura oposto ao n, cortando cada uma
das extremidades visveis e retirando a pequena poro para longe da pele para evitar pux-la
atravs da pele, e com isso, contaminar o tecido subcutneo. Remova ento o restante do fio de
sutura puxando-o na direo do n. Se a poro visvel for muito pequena para ser cortada duas
vezes, corte-a apenas uma vez e puxe o fio de sutura inteiro na direo oposta. Repita estes
passos para cada um dos fios de sutura remanescentes e monitore a inciso cuidadosamente.
PONTOS CONTNUOS DO TIPO COLCHOEIROSiga o procedimento para a remoo
dos pontos de colchoeiro interrompidos, removendo primeiro a pequena poro visvel do fio de
sutura, se possvel, para evitar pux-lo atravs da pele e, assim, contaminar o tecido subcutneo.
Extraia ento o resto do fio de sutura na direo do n.
Referncias Bibliogrficas:
1- ARCHER, E. Procedimentos e Protocolos; reviso tcnica Marla Chagas Moreira e
Snia Regina e Souza. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2005.
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Procedimento
Operacional Padro
Curativo de
traqueostomia
troca de
cadaro
Cdigo:
POP - 035
Pgina : 1/1
Reviso: Numerar a partir de 00
Data:
Responsvel: Enfermeiro, Tcnico ou Auxiliar de Enfermagem
Quando: diariamente
Monitoramento: Enfermeiro
Objetivos: Proteger de forma assptica o ostoma da traqueostomia para preveno de
contaminao.
Condies necessrias: 1. Pacote de curativo estril contendo as pinas dente de rato, anatmica e de Kelly.
2. Gazes estreis.
3. Tira de cadaro de aproximadamente 40 cm ou fita com fecho de contato (Velcro) apropriado.
4. Soro fisiolgico a 0,9%
5. Lmina de bisturi.
6. Cuba rim.
7. Um par de luvas estreis.
8. EPIs.
9. Saco de lixo impermevel.
Descrio do procedimento: 1. Explicar o procedimento ao cliente.
2. Colocar o cliente em decbito elevado no mnimo em 45, proteger o trax e a maca com
forro. Se for feito em domiclio, proteger a cama.
3. Colocar mscara e os culos.
4. Higienizar as mos.
5. Abrir pacote de curativo, colocar as pinas com cabos voltados para a borda e gazes em
quantidade suficiente no campo estril.
6. Remover o curativo anterior com o auxlio da pina dente de rato, e descartar no saco.
7. Montar gaze na pina Kelly com auxlio da pina anatmica. Umedecer a gaze com o soro
fisiolgico 0,9%.
8. Limpar ao redor e por baixo da parte externa da cnula. Com outra gaze mida, limpar ao
redor da ostomia. Secar a rea com gaze seca.
9. Dobrar duas gazes ao meio e coloc-las ao redor do estoma, protegendo o pescoo do contato
com a cnula.
10. Trocar o cadaro, amarrando-o na lateral do pescoo. Segurar a cnula durante este
procedimento.
11. Retirar o forro do trax do cliente.
12. Lavar as mos.
13. Anotar a troca de curativo e os aspectos do estoma traqueal no pronturio do cliente.
14. Orientar os familiares quanto tcnica de troca de curativo da traqueostomia para eles darem
continuidade no domiclio.
Referncias Bibliogrficas:
1- ZUNIGA, Q.G.P.,Ventilao Mecnica Bsica para Enfermagem. So Paulo, Atheneu,
2003.
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Procedimento
Operacional Padro
Coleta de
escarro
Cdigo:
POP - 036
Pgina : 1/1
Reviso: Numerar a partir de 00
Data:
Responsvel: Enfermeiro, Tcnico ou Auxiliar de Enfermagem
Quando: Sempre que necessrio
Monitoramento: Enfermeiro
Objetivos: Realizar uma coleta adequada do escarro, para identificar o mais rpido possvel os
casos bacilferos de Tuberculose Pulmonar para tratamento precoce da patologia e interrupo da
cadeia de transmisso.
Condies necessrias: 1. Pote plstico descartvel e estril, fornecido pelo laboratrio.
2. Saco plstico.
3. Fita adesiva.
Descrio do procedimento: 1. Orientar o cliente que pela manh, imediatamente aps acordar, eliminar o material de
drenagem nasal que estiver presente.
2. Escovar os dentes e a lateral da boca e lavar com bastante gua (no usar pasta de dente).
3. Ir para um local aberto e bem arejado em condies adequadas de biossegurana.
4. Respirar fundo umas 8 a 10 vezes e tossir profundamente e escarrar no frasco.
5. Preencher no mnimo 1,5 cm do frasco com escarro.
6. Colher o escarro no recipiente de boca larga recomendado pelo laboratrio.
7. Vedar a tampa do recipiente com uma fita adesiva e coloca-lo dentro do saco plstico.
8. Levar o escarro imediatamente ao laboratrio.
9. Colher amostras de escarro, pela manh, em 2 dias consecutivos (ou conforme prescrio
mdica), e envi-las a cada dia ao laboratrio, logo aps a coleta, juntamente com a solicitao
do exame.
Referncias Bibliogrficas:
BRASIL. Manual de Normas Tcnicas de Tuberculose para Unidades Bsicas de Sade.
Ministrio da Sade, 2011.
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Procedimento
Operacional Padro
Glicemia
Capilar
Perifrica
Cdigo:
POP 037
Pgina : 1/1
Reviso: Numerar a partir de 00
Data:
Responsvel: Enfermeiro, Tcnico ou Auxiliar de Enfermagem
Quando: Sempre que necessrio
Monitoramento: Enfermeiro
Objetivos: Realizar o controle glicmico do cliente de acordo com prescrio mdica ou
conforme avaliao da necessidade.
Condies necessrias: 1. Bandeja.
2. Frasco com fitas reagentes.
3. Luvas de procedimento.
4. Bolas de algodo com SF 0,9% ou ABD.
5. Lanceta ou agulha 13 x 4,5 para puno digital.
6. Dextro.
Descrio do procedimento: 1. Reunir o material necessrio
2. Explicar o procedimento ao cliente
3. Lavar as mos
4. Retirar uma tira de reagente e tampar o frasco imediatamente
5. Colocar luvas de procedimento
6. Fazer anti-sepsia com algodo embebido em ABD ou soro fisiolgico no local a ser
puncionado.
7. Puncionar a lateral do dedo ou lbulo da orelha com lanceta ou agulha 13 x 4,5
8. Coletar uma gota grande de sangue, evitando pressionar excessivamente, coloca-la sobre rea
reagente da fita, cobrindo-a completamente.
9. Avaliar o valor obtido e intervir conforme a necessidade.
10. Retirar a fita reagente e despreza-la no lixo
11. Tirar as luvas e lavar as mos
12. Deixar o ambiente em ordem
13. Realizar as anotaes no pronturio do cliente e no carto de controle.
Referncias Bibliogrficas:
1. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processo e
prtica. 6ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006.
2. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: Tratado de enfermagem medico-
cirrgica. 10 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2010.
Prefeitura de Alfenas- MG
Secretaria Municipal de
Sade de Alfenas-MG
Procedimento
Operacional Padro
Aferio de
Presso
Arterial
Cdigo:
POP - 038
Pgina : 1/2
Reviso: Numerar a partir de 00
Data:
Responsvel: Enfermeiro, tcnico ou auxiliar de enfermagem e mdico
Quando: Sempre que necessrio.
Objetivos: Conhecer o valor numrico da presso arterial (sistlica e diastlica), para avaliar se
o cliente est normotenso, hipotenso ou hipertenso.
Condies necessrias: 1. Esfigmomanmetro Aneride ou de coluna de mercrio.
2. Estetoscpio.
3. Algodo embebido em lcool a 70%.
Descrio do procedimento:
1. Explicar o procedimento ao cliente, questionar sobre uso de medicao, horrio e queixas.
Limpar o aparelho com lcool 70%.
2. Certificar-se de que o cliente no est com a bexiga cheia, no praticou exerccios fsicos, no
ingeriu bebidas alcolicas, caf, alimentos, ou fumou at 30 minutos antes da medida.
3. Utilizar manguito de tamanho adequado ao brao do cliente, cerca de 2 a 3 cm acima da fossa
antecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artria braquial. A largura da bolsa de
borracha deve corresponder a 40% da circunferncia do brao e o seu comprimento e envolver
pelo menos 80% do brao.
4. Manter o brao do paciente na altura do corao, livre de roupas, com a palma da mo voltada
para cima e cotovelo ligeiramente fletido.
5. Posicionar os olhos no mesmo nvel da coluna de mercrio ou do mostrador do manmetro
aneride.
6. Palpar o pulso radial e inflar o manguito at seu desaparecimento, para a estimativa do nvel
da presso sistlica; desinflar rapidamente e aguardar um minuto antes de inflar novamente.
7. P
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